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MAR MAI 2014

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MARMAI

2014

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Propriedade Rota do Românico | Palcos do RomânicoCoordenação GeralRosário Correia Machado Direção ArtísticaMundo RazoávelFotografia Alberto Plácido, Carlos Azevedo, Diana Bahrin/dreamstime.com, Eduardo Morais, Festival de Música de Paços de Brandão, Henrique Regalo, Pedro Vieira de Carvalho, R. Sousa Santos e Ulisses CostaDesignAtelier d’AlvesPaginação Rui SilvaImpressão Luís Sousa Comunicação

A entrada nos espetáculos é gratuita, mas limitada aos lugares existentes.Por motivos de força maior, as datas e os locais dos espetáculos poderão sofrer alterações.

Rota do RomânicoPraça D. António Meireles, 454620-130 Lousada255 810 706 910 969 705 | 910 375 [email protected]

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TEATRO

O nosso românico ganhou vida e despertou sentimentos ao metamorfo-sear-se em PALCO dos nossos artistas, que distribuíram teatro e música pelos doze municípios do Tâmega e Sousa.

Durante o primeiro trimestre, do projeto Palcos do Românico, vi-sitámos e descobrimos pelo olhar, gestos, sons e palavras, os nossos mosteiros, igrejas, capelas, memoriais, pontes, castelos e torres, que totalizam os 58 monumentos que nos unem e diferenciam numa Rota única que partilhamos com os turistas e visitantes que nos premeiam com a sua presença.

Durante este percurso, fomos os principais espectadores e usufruí-mos dos nossos monumentos, com uma envolvência que despertou a vontade de continuarmos a estar presentes e nos motivou a continuar e a fortalecer o trabalho projetado.

Com a primavera, desabrocharão novos espetáculos, novas propostas e novos espaços serão tocados pelas artes. O Palcos do Românico con-tinuará e iniciará o seu segundo trimestre envolvendo os nossos agen-tes, associações e instituições na dinamização de espaços culturais que complementam a rota turística implementada.

Inspirados pela arte, sentindo a nossa história, as nossas tradições e costumes, sejamos embaixadores do património que partilhamos e nos orgulha. Para tal importa vivê-lo intensamente, através dos sentidos despertos enquanto espectadores do Palco que preparamos para todos.

Inácio Ribeiro Presidente da VALSOUSA Associação de Municípios do Vale do Sousa

PALCOS DO ROMÂNICONUM TERRITÓRIO ÚNICO, OS ESPETÁCULOS SÃO MÚLTIPLOS…

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ESTILHAÇOS CINEMÁTICOS / CRUZAMENTOS01 CASA DAS ARTES FELGUEIRAS

29 FÓRUM MARCO XXI MARCO DE CANAVESES

GREGORIANO DESDE DENTRO / MÚSICA02 IGREJA DE FERVENÇA CELORICO DE BASTO

07 IGREJA DE TAROUQUELA CINFÃES

09 IGREJA DE BARRÔ RESENDE

LENDAS DO TERRITÓRIO / TEATRO08-09 CENTRO DE INTERPRETAÇÃO

DA CULTURA LOCAL CASTELO DE PAIVA

A ELEGANTE MELANCOLIA DO CREPÚSCULO / TEATRO14-15 CASA DAS ARTES FELGUEIRAS

DIMAS E GESTAS UM MUSICAL PARA CRUXIFICADOS / TEATRO15 AUDITÓRIO MUNICIPAL CINFÃES

PELOS PALCOS DO ROMÂNICO / MÚSICA22 IGREJA DE SOALHÃES MARCO DE CANAVESES

UM MONUMENTO, UM CONCERTO / MÚSICA23 AUDITÓRIO MUNICIPAL RESENDE

UM POEMA CANTADO / CRUZAMENTOS30 IGREJA DE VALADARES BAIÃO

A TORRE DOS ALCOFORADOS / TEATRO04-05-11-12 FUNDAÇÃO A LORD PAREDES

17 CASA DA CULTURA PAREDES

27 CASA DAS ARTES FELGUEIRAS

A VISITA / TEATRO05-O6 IGREJA DE TELÕES AMARANTE

12-13 IGREJA DE VEADE CELORICO DE BASTO

PELOS PALCOS DO ROMÂNICO / MÚSICA13 IGREJA MATRIZ DE BOELHE PENAFIEL

LENDAS DO TERRITÓRIO / TEATRO12-13 ESPAÇO AJE LOUSADA

SEM PÉS NEM CABEÇA / TEATRO24 MUSEU MUNICIPAL BAIÃO

26 QUINTA DA GRANJA AMARANTE

27 IGREJA DE MEINEDO LOUSADA

BANDOLEIROS NO TRAPÉZIO / TEATRO24 AUDITÓRIO MUNICIPAL LOUSADA

ESTILHAÇOS CINEMÁTICOS / CRUZAMENTOS25 ASSEMBLEIA PENAFIDELENSE PENAFIEL

UM MONUMENTO, UM CONCERTO / MÚSICA26 AUDITÓRIO MUNICIPAL CINFÃES

MARÇO ABRIL

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LENDAS E NARRATIVAS MEMÓRIAS DE UM TEMPO QUALQUER / TEATRO02-03 CASA DAS ARTES FELGUEIRAS

UM MONUMENTO, UM CONCERTO / MÚSICA04 CASA DAS ARTES FELGUEIRAS

04 IGREJA DE GATÃO AMARANTE

SEM PÉS NEM CABEÇA / TEATRO05 CENTRO ESCOLAR

DE FIGUEIRÓ PAÇOS DE FERREIRA

06 CENTRO ESCOLAR DE S. CIPRIANO RESENDE

07 JARDIM DE INFÂNCIA DE ARNOIA

ESTA NOITE IMPROVISA-SE / TEATRO10-11-24-25 CASA DA CULTURA PAREDES

BEETHOVEN NA ROTA DO ROMÂNICO – SINFONIA N.º 6 EM FÁ MAIOR, OP. 65 “PASTORAL” / MÚSICA16 MOSTEIRO DE ANCEDE BAIÃO

ACIS AND GALATEA / MÚSICA17 MOSTEIRO DE TRAVANCA AMARANTE

30 MOSTEIRO DE ANCEDE BAIÃO

31 MOSTEIRO DE POMBEIRO FELGUEIRAS

HISTÓRIA DO SOLDADO / MÚSICA17 AUDITÓRIO MUNICIPAL RESENDE

18 MUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO AMARANTE

MESTRE ARNAUS ANIMADO / CRUZAMENTOS18 MUSEU DA IMAGEM ANIMADA

CASA DE VILAR LOUSADA

CITÂNIA. CITÂNIA / DANÇA23-24-25 CITÂNIA DE SANFINS

UM POEMA CANTADO / CRUZAMENTOS30 IGREJA DE V. B. DE QUIRES

MAIO

PAÇOS DE FERREIRA

MARCO DE CANAVESES

CELORICODE BASTO

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ESTILHAÇOSCINEMÁTICOS

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CRUZAMENTOS

ESTILHAÇOSCINEMÁTICOS ESTILHAÇOS

Quatro músicos viajam com música e texto por oito livros que ilustram o filme da vida dos ilustradores, como quem conta um conto e acrescenta um ponto.

Três espetáculos, especificamente criados para os Pal-cos do Românico, terão como base o último trabalho editado pelo coletivo artístico.

Convidados pela associação Ao Norte para musica-rem oito dos livros publicados na coleção O Filme da Minha Vida, trabalharam a partir da ideia de que quem conta um conto acrescenta um ponto.

Adolfo Luxúria Canibal baseou-se nas imagens dos livros para escrever novos textos, esquecendo os fil-mes que lhes deram origem. Os demais músicos pe-garam nos textos originais de Adolfo e compuseram novas músicas. João Guedes ouviu as gravações já com a junção de música e voz e criou a capa do disco.

Agora, apresenta-se o conjunto de todos os traba-lhos, a que serão acrescidos temas dos trabalhos ante-riores deste projeto.

25 ABR. 21HASSEMBLEIA PENAFIDELENSE PENAFIEL

01 MAR. 21HCASA DAS ARTES FELGUEIRAS

29 MAR. 21HFÓRUM MARCO XXIMARCO DE CANAVESES

Letras e declamaçãoAdolfo Luxúria CanibalPianoAntónio RafaelContrabaixoHenrique FernandesGuitarraJorge CoelhoProduçãoAuAuFeioMauAgradecimentosAo Norte - Associação de Produção e Animação Audiovisual

M/ 12 anosDuração aprox. 45m

ESTILHAÇOSCINEMÁTICOS

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GREGORIAN0

DENTRODESDE

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MÚSICA

O canto gregoriano nasce no início da era cristã, desen-volve-se e chega ao seu maior esplendor musical, esti-lístico e interpretativo juntamente com a era românica. Assim, entende-se que este tipo de canto está irrepreen-sivelmente relacionado com a Rota do Românico.

O que se pretende com este projeto é levar este pa-trimónio musical até aos locais onde, de facto, este faria todo o sentido ser (re)ouvido, mas tendo em conta que, por ser antigo, está esquecido na memória dos cristãos, é objetivo também levá-lo junto dos cantores litúrgicos, ou seja, dos grupos corais locais.

02 MAR. 16HIGREJA DE FERVENÇA CELORICO DE BASTO

07 MAR. 21HIGREJA DE TAROUQUELA CINFÃES

GREGORIANO DESDE DENTRO CORO GREGORIANO DE PENAFIEL

Concerto de música antiga, nomeadamente de canto gregoriano, com o Coro Gregoriano de Penafiel e os coros das freguesias envolvidas no projeto.

Direção artística e musicalAna Marjorie PérezCoro Gregoriano de PenafielBelmiro Barbosa, Evangelina Canedo, Manuel Maria Sousa, Maria Teresa Moreira, Richard Bradley, Salomé Canedo e Sérgio OliveiraAgradecimentosCoros locais e párocos Francisco Basto (Igreja de Fervença), Luís Pedro (Igreja de Tarouquela) e Vasco Alves (Igreja de Barrô)

M/ 6 anosDuração aprox. 50m

09 MAR. 16HIGREJA DE BARRÔ RESENDE

GREGORIAN0

DENTRODESDE

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TERRITÓRIOLENDAS

DO

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TEATRO

A partir do universo da Rota do Românico, com base em registos de lendas do território, os objetos materiais inanimados ganham uma nova vida e uma dinâmica através da apresentação destes espetáculos, elaborados por elementos da comunidade local.

Estes espetáculos demonstram como a construção e a utilização da forma/objeto animado é um veículo de descoberta das suas capacidades expressivas e de aspe-tos psicomotores essenciais (coordenação e equilíbrio corporal, domínio da respiração e do gesto), e que pro-move diversas áreas, como a do património imaterial.

LENDAS DO TERRITÓRIO LIMITE ZERO

TERRITÓRIOLENDAS

Resultado das oficinas de teatro de sombras, estes espetáculos têm como ponto de partida uma lenda, que justifica a construção de memórias do território.

Direção artísticaRaul Constante Pereira Artes plásticasSandra Neves SonoplastiaCarlos Adolfo ParticipantesFormandos das oficinas de teatro de sombrasGestão do projeto Pedro LeitãoAgradecimentos Absolut Tribut, Q-Better e Sítio do Cano Amarelo

M/ 3 anosDuração aprox. 20m

08 MAR. 21H09 MAR. 16H CENTRO DE INTERPRETAÇÃODA CULTURA LOCAL CASTELO DE PAIVA

12 ABR. 21H13 ABR. 16HESPAÇO AJE LOUSADA

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A ELEGANTE MELANCOLIADO CREPÚSCULO

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TEATRO

Centrado na relação entre duas áreas de criação - o teatro e o cinema -, este projeto tem como objetivo despertar no espectador duas perceções da ação: a imediata, vista pelo público no momento em que a ação decorre, e a vista em projeção.

Os atores contracenam com a tela, entrando e sain-do da mesma, em presença corporal e virtual por esta forma multimédia. É como se o dispositivo cénico es-tivesse dentro do olhar de uma câmara.

Também a música está presente em todo o espetá-culo. À semelhança do cinema mudo, o piano narra a ação como se de um segundo texto se tratasse.

A ELEGANTE MELANCOLIA DO CREPÚSCULO CINETEATRO CONSTANTINO NERY

Um espetáculo que interpela e transpõe as fronteiras entre o teatro e o cinema, baseado na obra de Charlie Chaplin.

14-15 MAR. 21HCASA DAS ARTES FELGUEIRAS

Encenação Luísa PintoDramaturgia Roberto MerinoDireção musical Bernardo SoaresInterpretação Isabel Carvalho, João Costa e Valdemar SantosMúsico Bernardo SoaresConceito e dramatização vídeo Luísa PintoCenografia Graça DiogoFigurinos Elisabete PintoDesenho e operação de luz Bruno SantosVídeo, imagem promocional, grafismo e operação Miguel Santiago MirandaSonoplastia Pedro Lopes MoreiraAssistente de encenação Raquel CoelhoAgradecimentosFuncionários e colaboradores do Cineteatro Constantino Nery e do Departamento da Cultura da Câmara Municipal de Matosinhos

M/ 12 anosDuração aprox. 75m

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GESTASEUM MUSICAL PARA CRUXIFICADOS

DIMAS

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TEATRO

Cristo foi crucificado com dois ladrões. “E um dos malfei-tores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós. Responden-do, porém, o outro, repreendia-o, dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? (…) E dis-se a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23, 39-43).

Mas será que esta é a verdadeira história? Claro que não. À luz das mais recentes evoluções da psicologia forense acreditamos que Dimas era na verdade um ma-landro, mas não seguramente um bom ladrão. Era um pintas. Um mentiroso compulsivo. Aliás, quem, senão um oportunista, diria a Cristo: “Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino”?

Já o pobre do Gestas mais não era que um pai de fa-mília que, fruto de um desemprego prolongando e da perseguição da usura a que foi obrigado a recorrer, mais solução não teve que enveredar pela profissão de ladrão. Ladrão de pouca monta, ladrão de pão. Não foi blasfémia, foi súplica sentida.

DIMAS E GESTAS UM MUSICAL PARA CRUXIFICADOS TEATRO DA PALMILHA DENTADA

No Gólgota, cruxificados, Dimas, o bom ladrão, e Gestas, o mau, aguardam o futuro e, enquanto não chega, conversam sobre as suas vidas.

15 MAR. 21HAUDITÓRIOMUNICIPAL CINFÃES

Texto e encenaçãoRicardo AlvesInterpretaçãoIvo Bastos, Nuno Preto e Rodrigo SantosDireção plástica e ilustraçõesSandra NevesMúsicas originaisRodrigo SantosDesenho de luz e fotografia de cenaPedro Vieira de CarvalhoAgradecimentosEscola Superior de Música, Artes e Espetáculo, Instituto Politécnico do Porto e Fábrica da Rua da Alegria

M/ 16 anosDuração aprox. 60m

GESTASUM MUSICAL PARA CRUXIFICADOS

DIMAS

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MONUMENTO,UM

UMCONCERTO

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MÚSICA

“Um Monumento, um Concerto” visa essencialmente reforçar o gosto pela música coral, criar novos públicos, mas também divulgar, dignifi-car e dinamizar o património da Rota do Românico.

O concerto a promover pelo Ensemble Vocal Freamunde é multi-facetado estilisticamente, contemplando diferentes compositores e épocas de origem, destacando-se nomes como Claudio Monteverdi, Antonio Lotti, Edvard Grieg, Edward Elgar, Franz Biebl, Eurico Carra-patoso, Giedrus Svilainis, Eric Witacre, entre outros.

A prática do canto coletivo é uma atividade de síntese, na qual se vivem momentos de profunda riqueza artística e de bem-estar. Neste contexto, é objetivo do Ensemble Vocal Freamunde contagiar o públi-co com vivências sonoro-musicais capazes de contribuir para a valori-zação deste tipo de realização cultural.

O momento musical servir-se-á também de diferentes orientações estéticas, conferindo uma compreensão mais profunda da dimensão artística da música coral atual.

UM MONUMENTO, UM CONCERTO ENSEMBLE VOCAL DE FREAMUNDE

“Um Monumento, um Concerto” pretende proporcionar aos seus ouvintes um concerto que reforçará a compreensão da dimensão artística da música coral atual. Direção musical

Sílvio CortezPercussãoRicardo Moreira SopranosCatarina Martins, Filipa Brandão, Inês Pinto, Joana Moreira, Marina Marques, Marlene Cortez, Raquel Pedra e Sofia MartinsAltosJoana Merino, Liliana Rocha, Madalena Carneiro, Nini Barbosa, Paula Coelho e Sílvia GomesTenoresAndré Cruz, Bruno Bessa, Cristiano Brandão, Daniel Ferreira, Daniel Gomes, Ezequiel Carvalho, João Marques e Ricardo SousaBaixosAndré Rodrigues, Carlos Azevedo, Daniel Gonçalves, Hugo Morais, José Pedra, Nuno Soares e Pedro Ribeiro

M/ 3 anosDuração aprox. 60m

23 MAR. 16HAUDITÓRIO MUNICIPAL RESENDE

26 ABR. 21HAUDITÓRIO MUNICIPAL CINFÃES

04 MAI. 15HCASA DAS ARTES FELGUEIRAS

04 MAI. 18HIGREJA DE GATÃO AMARANTE

MONUMENTO,

CONCERTO

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PELOS

DOROMÂNICO

PALCOS

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MÚSICA

Três concertos pelos Palcos do Românico, interpretando obras do período renas-centista e barroco. Através das sonorida-des ímpares de um decateto de metais, procura-se criar uma atmosfera própria da época, transportando o público para uma viagem pelo tempo românico.

O repertório inclui a obra “Paixão se-gundo São João”, composta originalmen-te pelo compositor Osvaldo Fernandes para decateto de metais, solistas e coro de pequenos cantores, integrada na Se-mana Santa de Braga, e ainda uma obra, composta propositadamente e em estreia absoluta para decateto de metais e coro alusiva e dedicada à Rota do Românico.

PELOS PALCOS DO ROMÂNICO PORTUGUESE BRASS

Concertos dos Portuguese Brass pelos Palcos do Românico, com a participação do Coro dos Pequenos Cantores de Esposende e do Ensemble Vocal de Freamunde.

Membros António Silva, Carlos Martinho, Hélder Fernandes, Hélder Vales, João Martinho, Joaquim Oliveira, Nélson Braga, Romeu Silva, Ruben Castro, Tiago Carvalho e Zeferino PintoAgradecimentosCoro dos Pequenos Cantores de Esposende e Osvaldo Fernandes

M/ 3 anosDuração aprox. 90m

22 MAR. 21HIGREJA DE SOALHÃES MARCO DE CANAVESES

13 ABR. 16HIGREJA MATRIZ DE BOELHE PENAFIEL

DOROMÂNICO

PALCOS

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UM POEMACANTADO

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CRUZAMENTOS

Um espetáculo multidisciplinar que junta duas artes – música e poesia –, com o objetivo de mobilizar os poetas locais, numa dinâmica de trabalho subjacente ao tema Rota do Românico.

Poemas criados por artistas locais e declamados pelo Coro Gregoriano de Penafiel, num concerto que preten-de juntar os poetas e a comunidade, numa perspetiva de participação ativa no âmbito de um espetáculo.

UM POEMA CANTADO CORO GREGORIANO

Um espetáculo que pretende envolver, de forma coerente e harmónica, dois tipos de expressão artística aparentemente distantes: a poesia e a música antiga.

Direção artística e musicalAna Marjorie PérezCoro Gregoriano de PenafielBelmiro Barbosa, Evangelina Canedo, Manuel Maria Sousa, Maria Teresa Moreira, Richard Bradley, Salomé Canedo e Sérgio OliveiraAtor, intérprete e formadorFernando SoaresAgradecimentosPoetas e entidades envolvidas no processo de pesquisa

M/ 6 anosDuração aprox. 60m

3O MAR. 16H IGREJA DEVALADARES BAIÃO

30 MAI. 21H30IGREJA DEV. B. DE QUIRES

DE PENAFIELUM POEMACANTADO

MARCO DE CANAVESES

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TORREA

DOSALCOFORADOS

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TEATRO

A Torre dos Mouros ou dos Alcoforados, também conhe-cida por Torre Alta, conserva a sua estrutura original, embora sem a cobertura, e teve uma função sobretudo habitacional, integrada nas torres senhoriais do Entre-Douro-e-Minho nos finais da Idade Média.

Este espetáculo ambiciona dar maior visibilidade e um conhecimento mais aprofundado em relação ao edi-fício mencionado, mas pretende ir mais longe ao criar uma dramaturgia assente em lendas, histórias e ditos populares locais, veiculados de geração em geração.

A TORRE DOS ALCOFORADOS ASTRO FINGIDO

E se nesta Torre estivesse toda a obra vicentina enclausurada, na posse dos mouros, obrigando um grupo de cristãos bem--intencionados a resgatar as ditas obras para as devolver ao rei português D. João III?

04-05 ABR. 21H11-12 ABR. 21H FUNDAÇÃOA LORD PAREDES

17 ABR. 21HCASA DACULTURA PAREDES

27 ABR. 16H CASA DAS ARTES FELGUEIRAS

TextosHistórias regionais e contos da tradição oral DramaturgiaFernando Moreira e Ângela Marques EncenaçãoFernando MoreiraAssistente de encenaçãoÂngela MarquesInterpretaçãoCristóvão Carvalheiro e alguns habitantesda freguesia de Lordelo (Paredes)Cenografia e figurinosSandra NevesMúsica originalCarlos Adolfo Desenho de LuzWilma MoutinhoProdução Astro FingidoParticipação Orquestra da Fundação A LORDApoioFundação A LORD

M/ 6 anosDuração aprox. 60m

DOSALCOFORADOS

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AVISITA

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TEATRO

Acompanhados por uma guia apaixonada pela história da arte e pelas histórias das gentes, os visitantes serão testemunhas de acontecimentos insólitos.

Estes acontecimentos pretendem ser um prolonga-mento imagético relacionado com o monumento ou com histórias que ele carrega como elemento arquite-tónico do período românico e como elemento de identi-dade de uma região.

Pretende-se provocar no visitante alguma estranhe-za quando assiste a esta visita. O objetivo é criar uma nova forma de ver o espaço em que entrou e despertar a curiosidade pelos factos reais.

Que este interesse suscite uma verdadeira pesquisa da história, criando-se um espaço físico que ganha uma outra identidade que não apenas a da sua origem real.

A VISITA DE MARGARIDA GONÇALVES

Uma apaixonada em história da arte tem como missão partilhar a “verdade”, e algo mais, sobre os monumentos românicos. A sua missão é partilhar esta paixão!

05 ABR. 17H06 ABR. 15HIGREJA DE TELÕES AMARANTE

12 ABR. 17H13 ABR. 15HIGREJA DE VEADE CELORICO DE BASTO

Criação e encenação Cecília Laranjeira e Margarida GonçalvesInterpretaçãoMargarida GonçalvesAssistente de encenaçãoTobias MonteiroFigurinos e adereçosCecília Laranjeira Vídeo e sonoplastiaTiago MartinsProduçãoRita Lima ParceirosTeatro Bruto, Teatro Viriato, Kind of Black Box, Livraria Ler Devagar – LX Factory (Lisboa) e Carlos Mário Duarte – Sociedade Unipessoal, Lda.

M/ 6 anosDuração aprox. 60m

VISITA

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NEMCABEÇA

SEMPÉS

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TEATRO

Um espetáculo que dá a conhecer aos mais pequenos, de forma simples e divertida, as partes do corpo e os cinco sentidos. Fala da diferença, da partilha e do res-peito pelos outros.

Um espaço de interação entre crianças e intérpretes, estimulando a criatividade e a sensibilidade e contribuin-do para o desenvolvimento cognitivo dos mais pequenos.

Sabendo que a criança deve ter a imaginação e a ca-pacidade criativa estimuladas desde os primeiros anos de vida, cremos que aproximá-la do teatro ou levá-lo até ela contribuirá para o seu desenvolvimento, criando in-teresse e curiosidade pelo universo artístico, essencial para o bom desenvolvimento do intelecto.

SEM PÉS NEM CABEÇA COTAS EM DIAS

Cor, música, movimento e interação são os ingredientes mágicos de “Sem Pés nem Cabeça”!

CocriaçãoEva Fernandes, Filomena Gigante e Margarida CarvalhoInterpretaçãoEva Fernandes e Filomena GiganteDireção artísticaMargarida CarvalhoMúsicaJoão LóioIlustraçãoPadure DanielCoproduçãoCotas em Dia e Factory Business Center & CoWork

M/ 3 anosDuração aprox. 30m

24 ABR. 10H30MUSEU MUNICIPAL BAIÃO

26 ABR. 16HQUINTA DA GRANJA AMARANTE

27 ABR. 16HIGREJA DE MEINEDO LOUSADA

05 MAI. 10H30 CENTRO ESCOLAR DE FIGUEIRÓ PAÇOS DE FERREIRA

06 MAI. 10H30CENTRO ESCOLAR DE S. CIPRIANO RESENDE

07 MAI. 10H30JARDIM DE INFÂNCIA DE ARNOIA CELORICO DE BASTO

NEMCABEÇAPÉS

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NOTRAPÉZIO

BANDOLEIROS

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TEATRO

Um velho fala sobre a situação em que vivemos, dizendo que o país sempre esteve nas mãos do estrangeiro. Sur-ge Madame Lolita y Silva, a maior espírita dos quatro hemisférios, que propõe que alguém da plateia sugira o nome de uma personagem para trazê-la das brumas da morte para o Grande Circo Lolita y Silva.

Alguém se levanta e pede que chame o Zé do Telhado - que roubava aos ricos para dar aos pobres - para equi-librar as coisas num país em que o governo rouba aos pobres para dar aos ricos. Entretanto, surge João Bran-dão. Madame Lolita y Silva apresenta-o a Zé do Telhado e sugere que se juntem para salvar o povo.

Os dois começam a enumerar ideias de salvação, mas as contradições crescem. O dono do Grande Circo propõe um duelo entre Zé do Telhado e João Brandão: dois bandoleiros no trapézio. O vencedor será o salva-dor de Portugal.

Quando tudo se prepara para o combate aparece o ve-lho do início, mandando-os descer do trapézio e rema-tando: só tu, povo português, podes transformar este país num sítio onde todos possam ser felizes.

BANDOLEIROS NO TRAPÉZIO JANGADA TEATRO

NO

Dois bandoleiros digladiam-se para mostrar quem irá ser capaz de equilibrar as coisas num país em que o governo rouba aos pobres para dar aos ricos.

TextoJosé FanhaEncenaçãoJosé CaldasInterpretaçãoCláudia Berkeley, Luiz Oliveira, Patrícia Ferreira, Vítor Fernandes e Xico AlvesMúsica originalRicardo FráguasDesenho de luzNuno TomásApoioMunicípio de Lousada

A companhia Jangada Teatro é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura/Direção-Geral das Artes.

M/ 12 anosDuração aprox. 75m

24 ABR. 21H30AUDITÓRIO MUNICIPAL LOUSADA TRAPÉZIO

BANDOLEIROS

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ENARRATIVAS

LENDAS

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TEATRO

As lendas e as narrativas são um precioso legado da me-mória coletiva de povos e regiões. Correspondem a uma tradição oral, transmitida de gerações em gerações, es-tando, no tempo atual, a perderem-se no esquecimento.

A fixação em livro destas histórias tem permitido que muitas delas sobrevivam, mas importa neste projeto torná-las novamente vivas, transformando-as em jogo teatral. Neste espetáculo convocam-se os habitantes a darem vida a esta memória.

LENDAS E NARRATIVAS MEMÓRIAS DE UM TEMPO QUALQUER APURO TEATRO

A partir de um trabalho conjunto entre profissionais e amadores, o espetáculo aborda as lendas e as narrativas locais num processo de construção dinâmico.

Dramaturgia e encenaçãoRui Spranger Cenografia e figurinosRui Pedro Rodrigues Desenho de luzMiguel Ângelo Carneiro Produção executivaInês Barbedo Maia InterpretaçãoSusana Sá, Viriato Morais e alguns habitantes do concelho de Felgueiras

M/ 12 anosDuração aprox. 60m

02-03 MAI. 21HCASA DAS ARTES FELGUEIRAS

NARRATIVAS

LENDAS

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IMPROVISA-SENOITE

ESTA

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TEATRO

Um jovem encenador apresenta um espetáculo (preten-samente inovador) que tem por base os velhos esque-mas de criação teatral baseados na arte do improviso.

O espetáculo gira em torno de uma família que é des-locada de uma grande cidade para uma pequena cidade do interior. A excentricidade dos seus hábitos e pro-cedimentos (intencionalmente espalhafatosos) fazem com que a sua inserção na vida da pequena comunidade se torne particularmente difícil.

Entre as dificuldades decorrentes da apresentação de um espetáculo de improviso e as particularidades da trama da história (amores desencontrados, segredos obscuros e tradições fortes), esta comédia propõe uma experiência estética verdadeiramente singular para to-dos aqueles que decidam correr o risco, tanto de parti-cipar como de assistir.

ESTA NOITE IMPROVISA-SE MUSGO

Tragicomédia baseada na obra Esta noite improvisa-se, de Luigi Pirandello (prémio nobel da literatura em 1934). Um espetáculo de celebrações simultâneas do teatro, da arte e da vida em comunidade.

Direção artística e criativa, encenação e coordenaçãoJoana Moraes e José Eduardo Silva ElencoGrupo de Teatro de Vandoma e alguns habitantes da freguesia de Vandoma (Paredes)ParceirosA Oficina CRL, Comédias do Minho, Teatro do Frio, Teatro Experimental do Porto e Teatro Nacional São JoãoAgradecimentosFábrica da Rua da Alegria

M/ 6 anosDuração aprox. 90mIMPROVISA-SE

NOITEESTA

10 MAI. 21H11 MAI. 16H24 MAI. 21H25 MAI. 16HCASA DA CULTURA PAREDES

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BEETHOVENNA ROTA DO ROMÂNICO

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MÚSICA

A Sinfonia n.º 6 em Fá Maior, Op. 68, também chamada de “Pastoral”, foi escrita entre 1807 e 1808, paralelamen-te à 5.ª Sinfonia - circunstância característica de Bee-thoven - sendo as duas estreadas no mesmo programa, em dezembro de 1808.

Se na 5.ª Sinfonia dominava a impetuosidade heroi-ca, a música absoluta, na 6.ª Sinfonia é a experiência da natureza idílica. O amor de Beethoven pela natureza está presente em muitas das suas obras, mas nenhuma transmite tão claramente esse espírito como esta “sin-fonia programática” em que estão representados, em cinco andamentos, o canto dos pássaros e a tempestade.

A Sinfonia Pastoral é uma das centenas de obras do século XVIII e do início do século XIX que procuraram ilustrar cenários naturais ou sugerir os estados de es-pírito despertados pela contemplação desses cenários. A sua popularidade duradoura deve-se menos à exati-dão com que são descritas as paisagens, e mais à forma como são nelas captadas, em grande música, as emo-ções de um amante da natureza.

BEETHOVEN NA ROTA DO ROMÂNICO – SINFONIA N.º 6 EM FÁ MAIOR, OP. 68, “PASTORAL” ORQUESTRA DO NORTE

Beethoven foi um efetivo precursor. Faz, por isso, sentido que o seu nome seja o denominador comum na série de concertos da Orquestra do Norte no Palcos do Românico.

16 MAI. 21H30MOSTEIRO DE ANCEDE BAIÃO

BEETHOVENNA ROTA DO ROMÂNICO

Diretor artístico e maestroJ. Ferreira LoboI Violinos | II ViolinosC. B. Campos, E. Salvador, M. Braña, M. Iranyossy-Knoblauch, R. Assis e T. Romero Vargas | M. Szymanska, M. Sobieraj, M. Herendi, N. Konik e P. Serrano ViolasA. Ivanova, C. Cantero, L. Fernandes e M. Sotirova VioloncelosA. Szczygiel, E. Pidre e R. Rashkova ContrabaixosB. Carneiro, N. Fernandes e R. Leal HarpaE. Nicoli FlautasC. Ferreira e K. MinaminoOboésD. Bernardino e R. Tyler ClarinetesC. Rocha e N. Madureira FagotesA. Odoj e J. Teixeira TrompasM. Reis, N. Silva, R. Holsinger e R. Sousa TrompetesC. Ribeiro e F. SilvaTrombonesJ. Freitas, J. Pereira e M. Rascão Tímpanos e percussãoK. Osada e V. Brandão

M/ 6 anosDuração aprox. 60m

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ACISAND

GALATEA

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MÚSICA

Galatea, ninfa imortal do mar, apaixona-se pelo pastor Acis e este amor é recíproco. Porém, Polifemo, um dos temíveis e monstruosos ciclopes, também por ela se apaixona e vive um ciúme intenso quando assiste à felicidade dos dois amados.

A superioridade física e a rudez de Polifemo garantem o afastamento fatal do casal: apesar de Acis tentar escapar, aquele ataca-o, esmagan-do-o com uma enorme pedra. Provando a imortalidade do seu amor, Galatea consegue que o sangue do seu amado se converta em rio de águas límpidas e, em seguida, lança-se ao mar sem mais voltar à terra.

Símbolos que se repetem, seja na mitologia profana antiga ou na arquitetura sacra cristã - a água, a pedra, o sangue - para contar his-tórias de amor.

Uma leitura musical historicamente informada levada à cena por grupo de jovens músicos e cantores de sólida formação. A beleza e ma-gia dos espaços históricos da Rota do Românico acolhem a obra dra-mática e fundem-se num novo elemento artístico.

ACIS AND GALATEA DE MAGNA FERREIRA

Ópera “Acis and Galatea”, de Händel, estreada em 1718 e uma das obras mais populares do compositor.

Obra musicalAcis and GalateaComposiçãoGeorg Friedrich HändelCoordenaçãoCurso de Música Antiga da Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo (ESMAE)Direção musical e artística Magna FerreiraEncenaçãoCatarina Costa e SilvaFigurinos e adereçosCláudia RibeiroSolistasClasse de Canto do Curso de Música Antiga da ESMAECoro Coro do Curso de Música Antiga da ESMAEOrquestra Orquestra Barroca do Curso de Música Antiga da ESMAE Seminários pedagógicos “Acis and Galatea”Pedro Sousa SilvaProduçãoNorte do SulProdução executivaAmélia Carrapito

M/ 6 anosDuração aprox. 120m

17 MAI. 21HMOSTEIRO DE TRAVANCA AMARANTE

30 MAI. 21HMOSTEIRO DE ANCEDE BAIÃO

31 MAI. 21HMOSTEIRO DE POMBEIRO FELGUEIRAS

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HISTÓRIA

SOLDADODO

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MÚSICA

HISTÓRIA DO SOLDADO CAMERATA NOV’ARTE

Partindo da obra “História do Soldado”, de Igor Stravinsky, propõe-se uma viagem musical que inclui a estreia absoluta do “Septeto” de Sérgio Azevedo.

A “História do Soldado”, de Igor Stravinsky, uma pan-tomina “para ser lida, tocada e dançada, em 2 partes”, como diz a própria partitura, é uma parábola faustia-na do Diabo que tenta comprar a alma a um Soldado – aqui representado pelo violino – que tenta regressar a casa depois da guerra, mas que vai sendo enganado pelo Diabo.

Partindo da mesma formação instrumental da obra de Stravinsky, um septeto constituído por clarinete, fagote, trompete, trombone, percussão, violino e con-trabaixo, o compositor Sérgio Azevedo inspirou-se e propõe um “novo” septeto, escrito em intenção de Luís Carvalho, que será precedido de uma pequena palestra ilustrativa e introdutória ao concerto, apresentado em estreia absoluta no Palcos do Românico.

Direção musical e artísticaLuís CarvalhoClarineteRicardo AlvesFagoteLurdes CarneiroTrompeteJosé AlmeidaTromboneEdixon SilvaPercussãoMário TeixeiraViolinoAugusto TrindadeContrabaixoSamuel BastosCoordenação técnicaSusana CordeiroConvidadoSérgio Azevedo

M/ 6 anosDuração aprox. 60m

17 MAI. 21HAUDITÓRIO MUNICIPAL RESENDE

18 MAI. 15HMUSEU AMADEO DE SOUZA-CARDOSO AMARANTESOLDADO

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MESTRE ARNAUS ANIMADO

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CRUZAMENTOS

Primeira apresentação pública do filme de animação, realizado no âmbito de três oficinas de cinema de ani-mação sobre a obra do fresquista Mestre Arnaus e a pin-tura mural do século XVI existente nos monumentos integrados na Rota do Românico.

À estreia segue-se uma visita à exposição dedicada ao making of do filme realizado durante as oficinas e às áreas expositivas do Museu da Imagem Animada.

MESTRE ARNAUS ANIMADO QUINTA IMAGEM – ASSOCIAÇÃO CULTURAL

Um filme de animação sobre a temática da pintura mural na Rota do Românico, com estreia marcada no novo Museu da Imagem Animada, situado na Casa de Vilar, em Lousada.

Orientação Abi FeijóOrganizaçãoQuinta Imagem - Associação Cultural e Museu da Imagem AnimadaRealizaçãoFormandos das oficinas de cinema de animaçãoAgradecimentosEscola Profissional de Felgueiras, Escola Secundária de Lousada e Associação Casamarela

M/ 6 anosDuração aprox. 90m

18 MAI. 18HMUSEU DA IMAGEM ANIMADA CASA DE VILAR LOUSADA

MESTRE ARNAUS ANIMADO

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CITÂNIA

CITÂNIA

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CITÂNIA

DANÇA

Um trabalho com um caráter performativo que incorpo-ra, no entanto, uma forte componente de composição. O resultado é híbrido, entre a performance, a dança e a música, e poderia ainda ser pensado como uma marcha.

O lugar escolhido, a Citânia de Sanfins, serviu de matéria de instalação e temática para explorar criati-vamente os corpos nos seus movimentos e circulações e no seu habitar.

Ocupar e desocupar. Sair, fugir e voltar. Ao longo do espetáculo podemos assistir a uma exploração de mo-vimentos de fluxo e de territorialização que possam qualificar os movimentos de uma cidade imaginária. Partimos de ruínas, de algo que aconteceu outrora, para reconstruir uma cidade excêntrica, antiga e con-temporânea, deslocada.

A ideia de cidade e de lugar na sua relação com o cor-po define um dos eixos importantes de discussão e ma-téria criativa. O social e a ficção misturam-se e abrem--se a novos lugares imaginantes.

CITÂNIA. CITÂNIA DE NÉ BARROS

Ocupar e desocupar. Uma marcha para uma cidade imaginária. Partimos de ruínas para reconstruir uma cidade excêntrica, deslocada.

Direção e coreografiaNé BarrosDireção musical e somAlexandre SoaresAssistente de direçãoSónia CunhaAgradecimentosBalleteatro

M/ 6 anosDuração aprox. 60m

23-24 MAI. 21H25 MAI. 16HCITÂNIA DE SANFINS PAÇOS DE FERREIRA

CITÂNIA

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PALCOS PARALELOS / EXPOSIÇÃO

TORRE DA PENA: SALVAGUARDAR O PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO, DEVOLVER ATRATIVIDADE AOS ESPAÇOS RURAIS ULISSES COSTA

Esta exposição tem como objetivo principal divulgar o património construído, pouco conhecido atualmente, dinamizando os monumentos e edifícios com valor his-tórico, à semelhança do que tem sido o caminho percor-rido pela Rota do Românico.

Pretende-se expor o desenvolvimento de ações de salva-guarda, conservação e valorização do património arquite-tónico no que concerne à sua imagem e condições de uso, enquanto ação orientada por bases que consideram as especificidades do edificado e contribuem para a conser-vação responsável do valor cultural a que está interligado.

Simultaneamente, a ideia subjacente é também dar conta de um novo entendimento do espaço rural, com-preendendo a sua revalorização ao permitir obter o oposto da artificialidade e do ritmo da vida citadina. O património rural e cultural é colocado à disposição do público em geral, mantendo o testemunho histórico, tornando expectável uma transmissão do bem cultural às gerações futuras.

Dar a conhecer a intervenção do património arquitetónico como elemento fundamental das culturas e da vida das sociedades.

ATÉ 08 JUN.TORRE DE VILAR LOUSADA

Sex. a dom. 10H00 – 13H0014H00 – 17H00

A visita à exposição é gratuita, mas sujeita a marcação prévia através dos contactos:255 810 706 910 969 705 / 910 375 891 [email protected]

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CINEMA DE ANIMAÇÃO QUINTA IMAGEM – ASSOCIAÇÃO CULTURAL

O cinema de animação e algumas das suas técnicas sim-ples, tais como o desenho, os recortes e o stop motion, permitem também explorar, de uma forma lúdica e ar-tística, os elementos patrimoniais.

Com base na temática da pintura mural na Rota do Românico, no recurso às diversas técnicas simples do cinema de animação e sob a realização de jovens, liga-dos às artes e ao multimédia, assiste-se à produção de um pequeno filme de animação.

A sessão de apresentação verifica-se como ponto do programa de inauguração do Museu da Imagem Ani-mada, que permite aceder a um novo panorama da museologia e do cinema de animação no território do Tâmega e Sousa.

O recurso a técnicas simples do cinema de animação, com base no património do território, permitirá a produção e exibição de um filme de animação.

07-19 MAR.ESCOLA SECUNDÁRIA LOUSADA21-30 MAR.CASAMARELA AMARANTE07-14 ABR.ESCOLA PROFISSIONAL FELGUEIRAS

Orientação Abi FeijóOrganizaçãoQuinta Imagem - Associação Cultural e Museu da Imagem Animada

PALCOS PARALELOS/ OFICINA

informações e inscrições

Destinatários15-18 anosParticipaçãoGratuita, mas sujeita a inscrição préviaInscrições limitadas255 810 706 / 910 375 [email protected]

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4.º ANIVERSÁRIO DO ALARGAMENTO DA ROTA DO ROMÂNICO

Em terras dos vales do Sousa, do Douro e do Tâmega ergue-se um vasto e extraordinário património româ-nico. As suas origens transportam-nos para a fundação da Nacionalidade e ilustram bem a importância deste território na história da nobreza e das ordens religio-sas em Portugal.

Desde 1998 que esse património se encontra estrutura-do na Rota do Românico, nascida no seio dos concelhos que compõem a VALSOUSA - Associação de Municípios do Vale do Sousa, designadamente Castelo de Paiva, Fel-gueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel.

Em de março de 2010 a Rota do Românico aceitou um dos maiores desafios institucionais e estendeu o seu território aos municípios de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende.

Mais que um desafio, este alargamento constituiu um marco histórico simbólico, (re)unindo num projeto supramunicipal um legado comum, separado apenas por fronteiras administrativas e institucionais.

58 monumentos, 12 municípios, 1 projeto supramunicipal: a Rota do Românico.

PALCOS PARALELOS / EFEMÉRIDE

16 MAR. 16HIGREJA DE SANTO ISIDOROMARCO DE CANAVESES

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PALCOS PARALELOS/ OFICINA

TEATRO DE SOMBRAS LIMITE ZERO

Para que o jovem possa comunicar com o mundo que o rodeia, para que se possa adaptar às diferentes situa-ções e às suas modificações, deve ter a consciência, o controlo e a organização do seu próprio corpo. A cons-ciencialização do seu ser.

A construção e a utilização da forma/objeto animado é um veículo de descoberta das suas capacidades expres-sivas e de aspetos psicomotores essenciais (coordenação e equilíbrio corporal, domínio da respiração e do gesto).

A oficina de teatro de sombras estrutura-se como um espaço privilegiado para a prossecução destes fins.

Neste caso vai realizar-se a construção de um exercí-cio a partir da adaptação dramatúrgica de uma lenda lo-cal. Os participantes irão conceber, construir e animar as sombras, bem como a cenografia e a sonoplastia, re-sultando num espetáculo com apresentação pública do trabalho desenvolvido.

Um espaço de construção e de utilização do objeto animado, onde os formandos desenvolverão capacidades criativas.

Formadores/CriadoresRaul Constante Pereira, Sandra Neves e Carlos AfonsoGestão do projetoPedro LeitãoProduçãoLimite Zero - Associação Cultural

05-12 ABR.ESPAÇO AJE LOUSADA

informações e inscrições

Destinatários10-18 anosParticipaçãoGratuita, mas sujeita a inscrição préviaInscrições limitadas

255 810 706 / 910 375 [email protected]

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BIBLIOTECARCÃO DANADO

Oficina a desenvolver em bibliotecas, identificando-as como relevantes na formação de públicos e como agen-tes mediadores em processos de formação de públicos para a cultura.

Um grupo de jovens é convidado a entrar num jogo dramático, descobrindo e desvendando personagens, permitindo uma construção individual de trabalho de voz e interpretação, que resultará na criação de um livro simbólico sobre as suas próprias vivências e emoções.

PALCOS PARALELOS / OFICINA

14 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALPAÇOS DE FERREIRA14 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALCASTELO DE PAIVA15 ABR. BIBLIOTECA MUNICIPALFELGUEIRAS15 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALLOUSADA16 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALPENAFIEL16 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALPAREDES17 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALCELORICO DE BASTO17 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALAMARANTE23 ABR.BIBLIOTECA DA ESCOLA SECUNDÁRIA D. EGAS MONIZRESENDE23 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALCINFÃES28 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALBAIÃO28 ABR.BIBLIOTECA MUNICIPALMARCO DE CANAVESES

Formadores/InterpretaçãoSara Barbosa e Tiago Correia

ProduçãoPedro Barbosa

O Cão Danado é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal - Secretário de Estado da Cultura/Direção-Geral das Artes.

informações e inscrições

Destinatários13-16 anosParticipaçãoGratuita, mas sujeita a inscrição prévia

Local de inscriçãoBiblioteca onde decorre a oficina

Inscrições limitadas255 810 706 / 910 375 [email protected]

Através da expressão dramática, os jovens são convidados a criarem as suas próprias personagens e o seu próprio livro.

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PALCOS PARALELOS/ EFEMÉRIDE

DIA DA EUROPA

O património de matriz românica representa um exem-plo magistral de identidade cultural e territorial. A sua arquitetura desenvolveu-se em algumas regiões da Eu-ropa medieval entre o final do século X e as duas pri-meiras décadas do século XI.

Se é certo que a arquitetura e as artes românicas cons-tituem um fenómeno comum aos reinos europeus de en-tão, a verdade é que uma das principais caraterísticas do estilo é exatamente a sua diversidade regional, de que é exemplo o românico do Tâmega e Sousa.

Modelo artístico associado à génese da Europa, o româ-nico assume significado maior neste território ao estar intimamente ligado às gentes e famílias que protagoniza-ram a fundação da Nacionalidade portuguesa.

O românico: o primeiro estilo artístico e arquitetónico europeu.

09 MAI. 21HIGREJA DE AIRÃES FELGUEIRAS

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ROTA DO ROMÂNICOPALCOS DO ROMÂNICOA Rota do Românico, que agrega 12 mu-nicípios – Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Fel-gueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende –, tem representado para o ter-ritório do Tâmega e Sousa um grande desafio, enquanto projeto de desenvol-vimento regional, aproveitando um im-portante património constituído por 58 monumentos românicos.

Este projeto visa, assim, constituir--se como uma estratégia dinamizado-ra para uma nova economia social re-gional, designadamente nas áreas do turismo, da conservação e salvaguarda do património, da produção de conhe-cimento científico, da educação patri-monial e da cultura.

Implementar um programa cultural que contribua para o desenvolvimen-to do território da Rota do Românico, potencializando os objetivos gerais e a missão deste projeto, assume-se como propósito último do programa a que designamos de “Palcos do Românico”.

Com o “Palcos do Românico” preten-de-se valorizar, de forma sustentada, o nosso património imaterial - contos, lendas, músicas, danças -, dando-lhe uma nova vitalidade e significado. Este extraordinário recurso, memória e identidade mais profunda da nossa co-

munidade, constitui a matéria-prima sobre a qual se deseja intervir e a par-tir da qual se pretende produzir novos bens culturais e criativos, com relevan-te valor social, cultural e económico.

Por outro lado, a utilização do pa-trimónio edificado, transformando-o em “palco” de criações artísticas, per-mite uma valorização do mesmo, au-mentando a sua visibilidade e o conhe-cimento das comunidades e visitantes.

A comunidade do território da Rota do Românico é também um elemento fulcral deste processo que é o “Palcos do Românico”. Num programa que assenta, fundamentalmente, em no-vas criações artísticas, ligamos profis-sionais a amadores, residentes a não residentes, nacionais a locais. Pelo seu envolvimento intrínseco e pela sua participação ativa nesta construção co-letiva, a comunidade local merece um lugar de destaque neste “palco”.

O “Palcos do Românico” põe, assim, em evidência o papel deste território na nova produção cultural e exprime um modelo que se diferencia da abordagem convencional, pela utilização de valores e tradições locais ao serviço da criativi-dade contemporânea.

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andr

oid

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