2015 08-21 - Palestra O Semeador - Lei do Trabalho

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LEI DO TRABALHO LE 675 or trabalho só se devem entender as ocupações materiais? o Espírito trabalha, assim como c Toda ocupação útil é trabalho.”

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Apresentao do PowerPoint

LEI DO TRABALHO LE 675Por trabalho s se devem entender as ocupaes materiais?No; o Esprito trabalha, assim como corpo.Toda ocupao til trabalho.

Todos que aqui esto se dispuseram a trabalhar hoje e doar um pouco de si mesmos, do seu tempo, e de sua energia, de seu ectoplasma, de seus fluidos, para auxiliar e aprender nesta manh.

Todos os dias estamos trabalhandotudo trabalha, tudo est em constante movimento, o planeta, as pessoas, as mentes, as dimensoes, o mundo espiritual..tudo. Ns no paramos, nao podemos parar, porque do nosso trabalho depende nossa evolucao.

Ns trabalhamos no plano spiritual, e trabalhamos quando reencarnamos no plano material. (o espermatozoiode leva 72 horas para fecundar o ovulo e sofre varias transformacoes no decorrer deste pouco tempo).O trabalho que d para o esprito reencarnar.. O trabalho que d para o esprito desencarnar e tudo est interligado

ESSE Cap. XXVIII - IV. D-nos o po de cada dia.D-nos o alimento indispensvel sustentao das foras do corpo; mas, d-nos tambm o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Esprito.O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porm, deve o sustento sua prpria atividade e aos recursos da sua inteligncia, porque o criaste livre.Tu lhe hs dito: "Tirars da terra o alimento com o suor da tua fronte." Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigao, a fim de que exercitasse a inteligncia na procurados meios de prover s suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionrio e no poderiaaspirar felicidade dos Espritos superiores.1

A CRUZ

... E Jesus disse:

Meu Pai trabalha at agora, e eu trabalho tambm.A CURA EM BETESDA

A CURA EM BETESDA - O Sinal em Betesda A cura do paralitico Novo testamentoPrximo porta das ovelhas, um tanque, chamado em hebreu de Betesda, o qual tem cinco alpendres. Nestes jazia grande multido de enfermos: cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento das guas. Porquanto um anjo descia, em certo tempo, ao tanque, e agitava a gua; e o primeiro que ali descesse, depois do movimento da gua, sarava de qualquer enfermidade que tivesse. E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava neste estado, havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar so? O enfermo respondeu-lhe: Senhor, no tenho homem algum que, quando a gua agitada, me coloque no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. Jesus disse-lhe: Levanta-te e toma a tua cama, e anda. Logo aquele homem ficou so, e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia era Sbado. O discurso provocado pelo milagre.Ento os judeus disseram quele que tinha sido curado: Sbado, no te lcito levar a cama. Ele respondeu-lhes: Aquele que me curou, ele prprio disse: Toma a tua cama, e anda. Perguntaram-lhe, pois: Quem o homem que te disse: Toma a tua cama, e anda? E o que fora curado no sabia quem era; porque Jesus se havia retirado, em razo de, naquele lugar, haver grande multido. Depois, Jesus encontrou-o no Templo, e disse-lhe: Eis que j ests so; no peques mais, para que te no suceda alguma coisa pior. E aquele homem foi, e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara. E, por esta causa, os judeus perseguiram a Jesus, e procura vam mat - lo, porque fazia estas coisa no sbado. E Jesus lhes respondeu: Meus Pai trabalha at agora, e eu trabalho tambm.

Somente mais um exemplo de que no paramos de trabalhar e no podemos parar de trabalhar... Se temos o evangelho de Jesus como o nosso roteiro de vida, de existncia, ento no podemos seguir somente o que nos interessa e sim como um todo. Sempre, a todo momento temos um trabalho a fazer.2

A exaltao da cortesiaCaderno de Mensagens

frente da multido de sofredores e desalentados, relacionou o Mestre as bem-aventuranas, destacando, com nfase, a declarao de que os mansos herdariam a Terra.

A afirmativa, porm, soou entre os discpulos de maneira menos agradvel.Tal assero no seria encorajamento ociosidade mental at mesmo a preguia?

Se o evangelho reclamava espritos valorosos na sementeira das verdades renovadoras, como acomodar a promessa com a necessidade do destemor?Se o mal era atrevido e contundente, em todos os climas e posies, como estabelecer o triunfo inadivel do bem atravs da incapacidade de reagir, embora pacificamente?

Nessas interrogaes imprecisas, reuniu-se a assembleia familiar no domiclio de Pedro.Iniciado os comentrios edificantes da noite, entreolhavam-se os discpulos entre a indagao e a curiosidade.

O Divino amigo parecia perceber os motivos da Expectao em torno, mas esperava,sereno, que os seguidores se pronunciassem.

Foi ento que Judas, rompendo o vu de respeito que aureolava a presena do Mestre, inquiriu, loquaz:- Senhor, por que atribuste aos mansos a posse final da Terra?Os coraes acovardados gozaro de semelhante beno?Os incapazes de testemunhar a f, nos momentos gravesDe luta e sacrifcio, sero igualmente bem-aventurados?

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Jesus no respondeu, de imediato. Vagueou o olhar, atravs dos circunstantes, como a pedir-lhes a exposio de quaisquer dvidas que lhe povoassem a alma.

Rio JordoPedro cobrou nimo e perguntou:- Sim, Mestre: se um malfeitor visitar-me a casa, no devo recordar-lhe os imperativos do acatamento recproco?- Entregar-me-ei sem qualquer admoestao fraternal aos seus delituoso caprichos, a pretexto de guardar a mansido que te referiste?

O Cristo sorriu, como tantas vezes, e enunciou, calmo:- Enganam-se todos, naturalmente. Eu no fiz o elogio da preguia, que se mascara de humildade, nem da covardia que se veste de cordura para melhor acomodar-se s convenincias humanas. As criaturas que se afeioam a semelhantes artifcios sofrero duramente os instrumentos espirituais de que o mundo se utiliza para reajustar os caracteres tortuosos e indecisos.

Exaltei,na realidade, a cortesia de que somoscredores uns dos outros.

Mar de GaliliaBem-aventurados os homens de trato ameno que sabem usar a energia construtiva entre o gesto de bondade e o verbo da compreenso!

Mar de GaliliaBem-aventurados os filhos do equilbrio e da gentileza que aprendem a negar o mal, sem ferir o irmo ignorante que os solicita sem saber o que pede!

Mar de GaliliaEXEMPLO

Abenoados os que repetem mil vezes a mesma lio, sem alarde, para que o prximo lhes aproveite a influenciao na felicidade justa de todos!

EXEMPLO

Bem-aventurados aqueles que sabem tratar o rico e o pobre, o sbio e o inculto, o bom e o mau com esprito de servio e entendimento dando a cada um, de conformidade com seus mritos e necessidades e deixando os sinais de melhoria, de elevao, bem-estar e contentamento por onde cruzam!

Em verdade vos digo que a eles pertencer o domnio espiritual da Terra, porque todo aquele que acolhe os semelhantes, dentro das normas do amor e do respeito, senhor dos coraes que se aperfeioam no mundo!

1 Gestos e Verbos2 Ter equilbrio e gentileza, pois s vezes quem nos procura est precisando aliviar suas ms tendncias.3 Se ns repetirmos o bem, o outro acaba aprendendo.4 Pode ser feito com todos, ricos, pobres, bons maus, novos, idosos, etc.

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Alvio e alegria transbordaram do nimo geral e, de olhos fitos, agora, nas guas imensas do grande lago, o Senhor pediu a Mateus encerrasse o fraterno entendimento da noite, pronunciando uma prece.

Do livro : Jesus no Lar de Neio LcioPor Chico Xavier