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 A SAÚDE NO EST ADO MATÉRIAS JORNALÍSTICAS - DESTAQUES NOS PRINCIPAIS JORNAIS E WEBSITES DATA: 02, 03 e 04/07/2016

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 A SAÚDE NO ESTADOMATÉRIAS JORNALÍSTICAS - DESTAQUES NOS PRINCIPAIS JORNAIS E WEBSITES

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Alimentos passam listar ingredientes alergênicos nos rótulosA partir de domingo, produtos terão de sair da fábrica com dado no rótuloEm 03 DE JULHO, 2016 - 15H59 - SAÚDEAlimentos deverão informar no rótulo sobre a presença de ingredientes que podem provocar alergias a partir deste domingo (3)Os rótulos dos alimentos passam a ter de sair da fábrica com informação sobre ingredientes alergênicos a partir deste domingo (3). São 17os itens a serem listados, como trigo, crustáceos, leite e nozes. A decisão partiu da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aindaem 2015 e foi reforçada no início de junho.Aprovada em junho do ano passado, a resolução obriga a indústria alimentícia a informar nas embalagens dos produtos se há presençados principais alimentos que causam alergias alimentares. O regulamento abrange tanto alimentos e quanto bebidas, ingredientes e

aditivos.Os rótulos dos produtos fabricados a partir de agora deverão deverão informar se os alimentos possuem alguns dos seguintes alimentos:trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos;amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.Os derivados desses produtos deverão trazer na embalagem as seguintes informações:- Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares);- Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias);- Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados.A Anvisa determinou também a forma de dispor esses dados. Os detalhes sobre alergênicos deverão ser exibidos logo abaixo da lista deingredientes. Além disso, as palavras têm de estar em caixa alta, em negrito e com cor diferente do rótulo. A letra não pode ser menor doque a da lista de ingredientes.Os fabricantes tiveram um ano para adequar as embalagens às novas regras. Os produtos fabricados até o fim do prazo de adequação,este sábado (2), poderão ser comercializados até o fim do prazo de validade.Segundo o diretor-relator da matéria, Renato Porto, a demanda nasceu “fortemente da sociedade”, o que fez com que toda a diretoriavotasse unilateralmente pela regulamentação.“A sociedade pode agora ter certeza que terá rótulos de produtos muito mais adequados, que vão dar a possibilidade do consumidor deescolher adequadamente seus produtos, dado que a melhor maneira de se prevenir [de uma crise alérgica] é evitando o consumo”,explicou.Segundo a Anvisa, no Brasil, de 6% a 8% das crianças de 6 a 8 anos sofrem de algum tipo de alergia.

Rótulos deverão indicar presença de alergênicosO prazo para que a indústria se adequasse à norma foi de um anoEm 03 DE JULHO, 2016 - 12H24 - SAÚDEEmbalagens de comidas e bebidas terão, a partir de hoje (3), de trazer informações sobre a presença de substâncias que comumentecausam alergias. Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovada em junho do ano passado, obriga a indústriaalimentícia a a informar nos rótulos a presença dos principais alimentos que levam a alergias alimentares. O prazo para que a indústria seadequasse à norma foi de um ano.A iniciativa foi aprovada após intensa mobilização de pais e mães que enfrentam dificuldades em identificar quais alimentos seus filhos

podem consumir. As famílias criaram, em 2014, acampanha Põe no Rótulo, para dar visibilidade à demanda.Segundo Cecília Cury, uma das coordenadoras do Põe no Rótulo, a norma atende à necessidade destas famílias e foi amplamentediscutida pela sociedade.“Quando o meu filho teve o diagnóstico [de alergia à soja e ao leite], o mais difícil era saber se tinha a possibilidade de o produto conteruma das substâncias às quais ele era alérgico. Uma batedeira usada para misturar outro alimento que contém alergênico, por mais que sejalavada, pode ainda ficar com vestígios das substâncias e passar para uma nova preparação que não leva diretamente o ingrediente”,explica.A advogada conta que, por muitas vezes, ligava para o Serviço de Atendimento ao Consumidor e o máximo que ouvia era “senhora, leia orótulo” ou “senhora, não temos a obrigação de dar esse tipo de informação”. “Agora, o consumidor vai ter a informação disponível o tempotodo no rótulo”, comemorou.No Brasil, estima-se que de 6% a 8% das crianças com menos de 6 anos de idade sofram de algum tipo de alergia. Na maior parte doscasos, a única forma de evitar o surgimento de sintomas é evitar o consumo dos alimentos.Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) diz que reconhece como legítimas as demandas do consumidor porinformações claras nos rótulos sobre a presença de alergênicos na composição dos produtos.Apesar de algumas empresas terem antecipado a mudança nas embalagens, um grupo ligado à indústria alimentícia chegou a pedir o

adiamento do prazo para início da vigência da nova norma. A Anvisa negou o pedido.RótulosSegundo a resolução da Anvisa (RDC 26/2015) – que abrange alimentos e bebidas –, os rótulos deverão informar a existência dedezessete substâncias: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas), crustáceos, ovos, peixes, amendoim, soja, leite de todosos mamíferos, amêndoa, avelã, castanha de caju, castanha do Pará, macadâmia, nozes, pecã, pistaches, pinoli, castanhas, além de látexnatural.Com isso, os produtos que contenham esses ingredientes devem trazer uma das seguintes informações: “Alérgicos: Contém (nomescomuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”, “Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causamalergias alimentares)” ou “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados”.Já nos casos em que não for possível garantir a ausência de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, o rótulo devetrazer a declaração “Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.A medida vale para produtos fabricados a partir de hoje. Os que foram fabricados antes e estiverem em circulação, podem continuar sendocomercializados até o final do prazo de validade.

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Pará registra 42 casos suspeitos de microcefaliaMinistério da Saúde corrigiu boletim anterior, que apontava um caso a maisEm 02 DE JULHO, 2016 - 08H31 - SAÚDEO boletim epidemiológico divulgado ontem pelo Ministério da Saúde atualizou para 42 o número de casos suspeitos de microcefalia no Estado do Pará.Desses, 41 são casos suspeitos (em investigação) e um já foi confirmado. O boletim, com dados apurados pelas secretarias estaduais de saúde até o dia25 de junho, corrige a indicação de 43 casos sob investigação no Estado da última semana (até 18 de junho).Em todo oi País, foram confirmados 1.638 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivos de infecção congênita. Outros 3.061casos suspeitos de microcefalia permanecem em investigação pelo Ministério da Saúde e os Estados. Desde o início das investigações, em outubro doano passado, 8.165 casos foram notificados ao Ministério da Saúde.Destes, 3.466 foram descartados por apresentarem exames normais, ou por apresentarem microcefalia ou malformações confirmadas por causa nãoinfecciosas. Também foram descartados por não se enquadrarem na definição de caso. Do total de casos confirmados, 270 tiveram confirmação porcritério laboratorial específico para o vírus Zika.O Ministério da Saúde, no entanto, ressalta que esse dado não representa, adequadamente, a totalidade do número de casos relacionados ao vírus. Apasta considera que houve infecção pelo Zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia. Os 1.638 casosconfirmados em todo o Brasil ocorreram em 582 municípios, localizados em todas as unidades da federação e no Distrito Federal.Em relação aos óbitos, no mesmo período, foram registrados 328 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o partoou durante a gestação (abortamento ou natimorto) no país. Isso representa 4% do total de casos notificados. Destes, 87 foram confirmados paramicrocefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 184 continuam em investigação e 57 foram descartados.O Ministério da Saúde ressalta que está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelosestados, além da possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas. A microcefalia pode ter como causa, diversos agentes infecciosos alémdo Zika, como Sífilis, Toxoplasmose, Outros Agentes Infecciosos, Rubéola, Citomegalovírus e Herpes Viral.A pasta orienta as gestantes adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidospara gestantes.

Confira oito sintomas que podem indicar depressãoA falta de debate sobre o assunto e o estigma tornam quase impossível para indivíduos que enfrentam o problema buscarem ajuda profissional

Em 01 DE JULHO, 2016 - 21H23 - SAÚDE

Um executivo de 47 anos pulou do 19° andar do prédio onde morava, na cidade de Gurugram, na Índia, no dia 16 de maio. Entre outras coisas, o bilheteexplicando os motivos de seu suicídio dizia:“Não posso suportar. Sinto muito. Estou deprimido. Não vejo outra saída a não ser o suicídio”."Não posso suportar", "deprimido", "sem saída" — cada palavra em seu bilhete deve soar familiar para centenas de pessoas de várias idades, etnias egrupos econômicos em todo o mundo. Muitas vezes, descartamos sintomas de depressão clínica como se fossem fases estressantes que em algummomento vão passar.Outras vezes, ignoramos sinais claros de que um amigo, colega ou parente está deprimido, porque temos a tendência de classificar tais sintomas como"mudanças de humor" e deixamos a pessoa lutar contra seus demônios sozinha.Na verdade, a depressão ainda precisa ser aceita como um tipo de doença que precisa de atenção médica como qualquer outra enfermidade física.A falta de debate sobre a depressão, a desinformação e o estigma tornam quase impossível para indivíduos que enfrentam o problema chegar à conclusão

se devem ou não buscar ajuda profissional.Por isso, conversamos com vários profissionais de saúde mental e preparamos uma lista de sintomas que não devem ser ignorados caso persistam pormuito tempo.Segundo Harsheen Arora, psicóloga de Délhi, na Índia, se alguém se sente perturbado e perde o interesse e o prazer em todas as atividades, é um sinal deque ele ou ela deve procurar um médico.“O indivíduo experimenta pelo menos quatro sintomas, tais como: perda de apetite, do sono, energia reduzida, sentimentos de inutilidade ou culpa,dificuldade em tomar decisões ou concentrar-se e até mesmo pensamentos recorrentes de morte ou ideias suicidas”, disse.1. Dor física (psicossomática).“É comum para uma pessoa deprimida reclamar de uma dor constante não identificada”, diz Arora. Isso é especialmente comum em crianças que nãopodem identificar o que há de errado com elas.O sinal de alerta virá “na forma de sintomas físicos inexplicáveis ou psicossomáticos, tais como dores no corpo, sintomas gastrointestinais e assim pordiante’, diz Samir Parikh, chefe de saúde mental e ciências comportamentais da Fortis Healthcare.2. Aumento da irritabilidade.“Explosões de raiva, culpar as pessoas ou frustração quando as coisas não acontecem como o indivíduo quer é outro alarme”, diz Arora. Isso éespecialmente evidente quando você sente que está perdendo a conexão com o resto do mundo por causa dessas explosões.3. Um declínio visível de energia.

Sentir-se cansado continuamente e fatigado também são sinais comuns de depressão, caso persistam por muito tempo, diz Era Dutta, consultora depsiquiatria do SL Raheja Fortis Hospital, em Mahim, na Índia.4. Falta de interesse em atividades antes apreciadas.Se uma pessoa perde o interesse em atividades que ela antes apreciava muito, isso deve ser visto como um sinal de alarme. Se você notar uma diferençavisível nos níveis de entusiasmo de uma pessoa que conhece bem e perceber que a situação persiste por muito tempo, deve tentar ter uma conversa sobredepressão com ela. Ou então encaminhá-la a um profissional de saúde mental.5. Culpa.Culpar-se por estar doente ou não conseguir cumprir as responsabilidades no trabalho ou no lar também é um sinal.“Uma senso exagerado de responsabilidade por ocorrências negativas (isso pode alcançar proporções irracionais) deve ser preocupante”, diz Arora. Elaacrescenta que os pacientes podem acabar analisando muito acontecimentos corriqueiros e até mesmo submeter-se a um intenso e prejudicial escrutínio.6. Apetite desregulado.“Pessoas deprimidas têm de se forçar a comer e sofrem de uma significativa perda de apetite”, diz Dutta.“Já outras sentem forte desejo [de comer] e podem acabar com compulsão alimentar”, diz Arora.7. Letargia.Quando as menores tarefas precisam de um esforço considerável para serem completadas, a pessoa deve perceber que há algo errado. Não conseguircumprir os prazos no trabalho com frequência e a incapacidade de trabalhar devem soar o alarme, diz Parikh.8. Pensamentos perigosos.Se alguém alguma vez falar em acabar com a própria vida, a pessoa confidente deve imediatamente buscar ajuda profissional para o(a) amigo(a). Aroradiz que as pessoas deprimidas negam veementemente que estão tristes, mas frequentemente pensam em se suicidar.Caso você — ou alguém que você conheça — precise de ajuda, ligue 141, para o CVV - Centro de Valorização da Vida. O atendimento é gratuito. Noexterior, consulte o site da Associação Internacional para Prevenção do Suicídio para acessar uma base de dados com redes de apoio disponíveis.

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Ministério da Saúde confirma 1.638 casos de microcefaliaOutros 3.061 casos suspeitos de microcefalia ainda estão sendo investigados

Em 30 DE JUNHO, 2016 - 16H27 - SAÚDE

O Ministério da Saúde divulgou hoje (30) que até 25 de junho foram confirmados 1.638 casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso emtodo o país, que sugerem ter sido causados por infecção congênita. Outros 3.061 casos suspeitos de microcefalia ainda estão sendo investigados.Desde o início das investigações, em outubro do ano passado, 8.165 casos suspeitos de microcefalia foram notificados ao Ministério da Saúde. Destes,3.466 já foram descartados, por apresentarem exames normais, ou por apresentarem microcefalia ou malformações confirmadas por causa nãoinfecciosas. Outros também foram descartados por não se enquadrarem na definição de caso.Entre o boletim anterior e o divulgado hoje, 22 novos casos foram confirmados, e 50 foram descartados.Do total de casos confirmados, 270 tiveram confirmação laboratorial de que foram causados pelo vírus Zika. O Ministério da Saúde, no entanto, ressaltouque esse dado não representa adequadamente a totalidade do número de casos relacionados ao vírus, pois considera que houve infecção pelo vírus Zikana maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia.Todos os estados e o Distrito Federal tiveram casos confirmados, sendo 6.020 no Nordeste, 1.236 no Sudeste, 448 no Centro-Oeste, 322 no Norte e 139na Região Sul.Em relação aos óbitos, de outubro para cá, foram registrados 328 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central, após o partoou durante a gestação. Isso representa 4% do total de casos notificados. Destes, 87 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistemanervoso central. Outros 184 continuam em investigação e 57 foram descartados.ZikaTransmitido pelo mosquito o Aedes aegypti, o vírus Zika começou a circular no Brasil em 2014, mas teve os primeiros registros feitos pelo Ministério daSaúde em maio de 2015. Ele provoca sintomas semelhantes aos da dengue e da febre chikungunya, só que mais leves,. Em novembro de 2015, oMinistério da Saúde confirmou que, quando gestantes são infectadas pelo vírus, podem gerar crianças com microcefalia, uma malformação irreversível docérebro, que pode vir associada a danos mentais, visuais e auditivos. A Síndrome de Guillain-Barré também pode ser ocasionada pelo Zika.

A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos, além do Zika, como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes viral.A principal recomendação do ministério a gestantes é a de adotarem medidas que possam reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com aeliminação de criadouros, e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de mangacomprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.

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03/07/2016 18h49 - Atualizado em 03/07/2016 18h49

Fisioterapia e videogame são aliados no tratamento em hospital no ParáA 'gameterapia' é uma proposta que uni a terapia e a reabilitação.Uma forma de medir a evolução é feita por meio da pontuação nos jogos.Sanderson Santos encontrou no videogame uma forma lúdica para dar prosseguimento ao tratamento. Belém. gameterapia. hospitalgalileuO Hospital Público Estadual Galileu (HPEG) utiliza uma prática que alia fisioterapia com videogame no tratamento de pacientes vítimasde traumas ortopédicos, em Belém. A "gameterapia" é uma proposta que uni a terapia e a reabilitação.Sanderson Santos do Espírito Santo ficou internado na unidade hospitalar por aproximadamente duas semanas e encontrou novideogame uma forma de prosseguir com a recuperação. “Não imaginei que fosse possível isso. Eu tive dificuldade para aceitar meutratamento e, com a gameterapia, passei a sentir ânimo e ter mais esperança na recuperação dos meus movimentos. Esse tratamentome incentiva e me faz encontrar forças para seguir”, contou.De acordo com a fisioterapeuta Lorena Borges, a adesão dos pacientes a terapia de reabilitação é imediata. “A gameterapia permite umareabilitação de maneira mais lúdica, onde o paciente consegue visualizar a melhora funcional de seus movimentos através daspontuações e conforme consegue avançar os níveis dos jogos”, explicou.O fisioterapeuta e coordenador do Serviço de Fisioterapia do HPEG, Eduardo Eberhardt, comenta sobre a funcionalidade do uso dovideogame na reabilitação dos pacientes. “A Gameterapia funciona muito bem devido a liberdade de movimentos que a gente consegueter com o paciente, além disso, os jogos que o game oferece produzem movimento semelhantes ao que a gente executa dentro dafisioterapia convencional. Conseguimos fazer essa substituição e isso facilita a execução dos movimentos, além de ser também umestímulo visual”, concluiu.

01/07/2016 19h22 - Atualizado em 02/07/2016 11h23Redário leva conforto a pacientes da pediatria de Hospital do Marajó, no PAObjetivo é adequar acomodações à realidade dos usuários.Segundo o Hospital do Marajó, redário regionaliza ambiente hospitalar. Redário leva conforto a pacientes da pediatria de Hospital do Marajó, no PAA ala pediátrica do Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), no nordeste do Pará, recebeu a implantação de um redário com oobjetivo de oferecer mais conforto aos pacientes internados na unidade e seus acompanhantes, além de adequar as acomodações dohospital à realidade dos usuários. O hospital é localizado no município de Breves, no sudoeste do arquipélago do Marajó.Segundo o enfermeiro Lucas Bernardes, coordenador das Clínicas, Urgência e Ambulatório e membro do Grupo de Trabalho deHumanização (GTH), a ideia é bem aceita pelos usuários por remeter o ambiente de casa. "Já ouvi relato de mães que só conseguiramter uma boa noite de sono com o advento das redes", diz Bernardes.A professora Natália Santos Diniz, que acompanha a filha internada na unidade, aprovou a proposta do redário. "É muito importanteesse olhar humanizado voltado também aos acompanhantes. Posso passar as tardes embalando na rede com a minha filha. Ela brinca e

o soninho é mais gostoso", conta a professora.Para o diretor executivo do HRPM, Joaquim Fonseca, o projeto proporciona bem estar com um espaço mais acolhedor aos usuários."Essa é a nossa missão: gerar satisfação com atendimento de qualidade e humanizado", afirma o diretor, ressaltando a ideia de expandiro projeto aos demais ambientes de internação da unidade.

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Projeto experimental de redário no Hospital do Marajó acolhe acompanhantes de pacientesO projeto piloto do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) foi implantado no quarto da Pediatria e deixa o ambiente maishumanizado durante a estadia no hospital Baixar Foto Foto: Ascom HRPM PreviousNext04/07/2016 09:30hUm conhecido hábito amazônico vem fazendo a diferença no Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), em Breves, na região do Marajó.Agora os acompanhantes de pacientes internados podem se acomodar em redes nos quartos das Clínicas Integradas. O projeto piloto doGrupo de Trabalho de Humanização (GTH), que há um mês foi implantado no quarto da Pediatria, deixa o ambiente mais humanizadodurante a estadia no hospital.Para o coordenador das Clínicas, Urgência e Ambulatório e membro do GTH, o enfermeiro Lucas Bernardes, a ideia está sendo muito bem

aceita, já que remete ao ambiente de casa, ao qual já estão acostumados. “Já ouvi relato de mães que só conseguiram ter uma boa noite desono com o advento das redes. Com o sucesso da iniciativa, que conta com total apoio da diretoria, vamos expandir esses benefícios aosdemais ambientes de internação”, afirmou.Com a filha Letícia Diniz Freitas, de um ano e nove meses, internada há uma semana no HRPM, a professora Natália Santos Diniz, 31,aprovou totalmente a proposta do redário no quarto da Pediatria. “É muito importante esse olhar humanizado voltado também aosacompanhantes. Posso passar as tardes embalando na rede com a minha filha. Ela brinca e o soninho é mais gostoso”, comentou,afirmando que agora o seu sono da noite é mais tranquilo.Mas, essa não foi a única experiência das duas no HRPM. Ao nascer e com sérios problemas respiratórios, a pequena Letícia foi transferidapara internação no hospital regional em Breves, onde passou 25 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Recém nascida, elaprecisava ser amamentada a cada três horas. Para suprir essa necessidade e proporcionar mais conforto e aproximação entre mãe e fiha, oHospital do Marajó oferece o espaço “Estar das Mães” com ambiente climatizado e opções de descanso com redes e camas.Assim podemos estar bem pertinho de nossos bebês, além de receber orientações médicas, nutricionais, com o apoio de psicólogos e

assistentes sociais para melhor cuidado com o recém nascido”, relembrou, associando o atendimento com a proposta do redário nasClínicas Integradas. “Estão todos de parabéns pelo cuidado e atenção com os pacientes e com quem cuida deles. Só tenho a agradecer”,disse Natália Diniz, que voltou para casa na quarta-feira, 29, quando sua filha ganhou alta ao se restabelecer plenamente de um quadrograve de pneumonia.De acordo com o diretor executivo do HRPM, Joaquim Fonseca, o projeto do redário é de baixo custo e a satisfação que está provocando éum brinde a todos os profissionais que idealizaram e colocaram o projeto em prática. “Essa é a nossa missão: gerar satisfação comatendimento de qualidade e humanizado”, observou. Após a total aceitação do período de experiência do projeto, a meta é implantar obenefício nos quartos de todas as Clínicas Integradas até o final deste ano.Serviço:O HRPM fica na avenida Rio Branco, 1.266, Centro, e dispõe de atendimento ambulatorial de segunda a sexta-feira, de 7h as 18h.nformações: (91) 3783-2140/ 3783-2127.

Por Vera Rojas

Hospital Regional em Paragominas obtém quase 100% de satisfação entre os usuários

Na avaliação da maioria dos usuários o HRPL, que presta serviços de média e alta complexidade a pacientes de 22 municípios, vem

oferecendo um atendimento de qualidade. Baixar Foto Foto: ASCOM HRPL A pesquisa de satisfação é desenvolvida por meio de escutandividual e buscas ativas com os pacientes, acompanhantes e visitantes. Baixar Foto Foto: ASCOM HRPL PreviousNext02/07/2016 17:19h

De janeiro a maio deste ano, o índice de satisfação dos usuários do Hospital Regional Público do Leste (HRPL), localizado em Paragominas,no nordeste do Pará, atingiu 99,77%, quase o mesmo registrado no ano passado - 99,56%. O hospital, que presta serviços de média e altacomplexidade para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), de 22 municípios em sua área de abrangência, vem oferecendo umatendimento de qualidade na avaliação da maioria dos usuários.A pesquisa de satisfação dos pacientes é desenvolvida por meio de escuta individual, registro de elogios, críticas, dúvidas e sugestões sobreos serviços prestados, e buscas ativas com os pacientes, acompanhantes e visitantes, a fim de fortalecer o relacionamento direto entre oHRPL e seus usuários. “As pesquisas são realizadas diariamente nos setores de atendimento do hospital, e estes dados são monitoradospermanentemente”, informa a assistente social Carolina Gabriela Pinheiro Góes, coordenadora do Serviço de Atendimento ao UsuárioSAU).

Segundo ela, também é utilizada a coleta de comentários depositados em caixas espalhadas pelo hospital, nos quais os usuários avaliam oatendimento recebido.

Carolina Góes ressalta que o Serviço de Atendimento ao Usuário avalia a qualidade dos serviços oferecidos pela instituição, estabelecendocanais de comunicação e relacionamento, e priorizando o atendimento humanizado, a eficiência e o compromisso com o bem estar dospacientes.Referência na região, o HRPL realizou no ano passado 2.976 consultas ambulatoriais e 1.713 cirurgias. De janeiro a maio deste ano, járegistrou 1.802 consultas e 765 cirurgias.Serviço: O Hospital Regional Público do Leste fica na Rua Adelaide Bernardes, s/n, no Bairro Nova Conquista, em Paragominas. Maisnformações pelos telefones (91) 3739-1046 / 3739-1253 / 3739-1102.

Por Vera Rojas

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Santa Casa, Ophir Loyola e Hospital de Clínicas integram programa de excelência do MS

“Esse projeto vai melhorar os processos de trabalho, garantindo mais segurança no atendimento ao paciente e maior qualificaçãodos profissionais”, ressalta Ana Lydia Cabeça, diretora presidente da FHCGV. Baixar Foto Foto: Cristino Martins/Ag. ParáPreviousNext02/07/2016 09:39h

Neste sábado, 2 de julho, é lembrado o Dia do Hospital. Em uma data tão importante, principalmente num país onde em geral a saúdepública ainda exige grandes esforços para que se avance na qualidade de atendimento, o Pará é destaque. Ao lado de outros 11 hospitais do

Norte e Nordeste, o Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, a Fundação Santa Casa de Misericórdia e o Hospital Ophir Loyola estão entre asnstituições de saúde que são beneficiadas hoje pela chamada 2016 do Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos – que apoianstituições indicadas pelo Ministério da Saúde para o estabelecimento de rotinas de melhoria dos seus processos e de suas gestões.Executado via Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), o Projeto de Reestruturaçãode Hospitais Públicos teve início em 2009 e resulta de uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC) entidade filantrópica de saúde de reconhecida excelência que detém o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social em SaúdeCebas-Saúde).

A meta do Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos é auxiliar na implantação de núcleos de segurança do paciente, protocolos eplanos institucionais de segurança por meio de visitas multidisciplinares e análise de indicadores clínicos epidemiológicos. O desafio éresgatar o papel das redes de atenção à saúde, trabalhando a segurança em rede e colocando esse item como prioridade nas unidadeshospitalares apoiadas. O modelo é baseado nos padrões internacionais de Acreditação da Joint Commission International (JCI).A parceria entre o Ministério da Saúde e as entidades do setor é regulamentada pela Lei Federal nº 12.101. A meta é contribuir para odesenvolvimento institucional do Sistema Único de Saúde (SUS), através de intervenções tecnológicas, gerenciais e de capacitaçãoprofissional - com base no Programa Nacional de Segurança dos Pacientes, estabelecido pela Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013.Hospital de Clínicas - “De 2009 a 2012, tivemos quatro hospitais inseridos no projeto. De 2012 a 2014, mantivemos esses quatro hospitais doprimeiro triênio e acolhemos mais três indicados pelo Ministério da Saúde”, comentou a supervisora de Projetos do Hospital Alemão OswaldoCruz (HAOC), Ísis Distrutti, sobre a inclusão da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV) no projeto de reestruturação viaProadi-SUS.Esses hospitais finalizaram sua participação. Agora estamos no terceiro triênio, que iniciou em janeiro de 2015 e vai até o final de 2017. Atéá teremos 14 hospitais em cinco estados diferentes”, contabiliza a supervisora do HAOC.No esforço pela melhoria de qualificação e nos processos de trabalho dos profissionais e das unidades de saúde da rede pública, o HAOCdesempenha um papel fundamental de facilitador das questões de melhoria, qualidade e segurança do paciente na instituição beneficiada.Esse projeto vai melhorar os processos de trabalho que visam garantir a segurança do atendimento ao paciente e maior qualificação dos

profissionais que atuam hoje no hospital dentro dos protocolos do Ministério da Saúde”, ressalta a doutora Ana Lydia Cabeça, diretorapresidente da FHCGV.O HC é um hospital de alta complexidade na rede de atenção à saúde no estado do Pará - o que intensifica as exigências de suaparticipação em projetos de qualificação. “Há cinco anos, fomos selecionados com outro projeto, de qualificação das UTIs de atendimento aadultos e da UTI pediátrica, o projeto Quality, vinculado à pediatria do Hospital Samaritano e ao Hospital do Coração. O hospital manteveesse projeto, que também integra o Proadi-SUS”, relembra Ana Lydia.

O projeto de reestruturação no HC terá duração de dois anos. Os encontros com as equipes para a avaliação do andamento no hospitalserão periódicos, a cada um ou dois meses, e se estenderão até dezembro de 2017.Ophir Loyola – “O projeto preconiza a segurança do paciente, mas também fomenta o gerenciamento adequado de recursos financeiros, amelhoria na organização dos processos de trabalho, assim como pretende aumentar a rotatividade de leitos e a resolutividade dos hospitais,além de colaborar com a formação de multiplicadores de conhecimento”, ressalta Danielle Toloczko, consultora técnica do Ministério daSaúde, ao avaliar a inclusão do Hospital Ophir Loyola no programa que tem apoio do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.O Hospital Ophir Loyola recebeu recentemente uma visita técnica de apresentação do projeto que integra o Proadi-SUS. Segundo DanielleToloczko, o objetivo é contribuir para a qualidade e segurança nos diversos níveis de gestão e assistência hospitalar, considerando opaciente como prioridade estratégica - além do esforço pelo desenvolvimento de uma cultura da melhoria contínua.O diretor geral do Ophir Loyola, Luiz Cláudio Chaves, comparou a inserção do hospital no projeto do Ministério da Saúde com os processosde acreditação feitos pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) - entidade não governamental e sem fins lucrativos que certifica aqualidade de serviços de saúde no Brasil, com foco na segurança do paciente. "Poucos estabelecimento no Brasil foram contemplados coma participação nesse projeto de reestruturação de hospitais públicos. O objetivo principal aqui é melhorar a segurança do paciente sob todosos aspectos, desde o acolhimento até o tratamento das doenças mais complexas”, comparou.Reconhecido hoje pelo Ministério da Saúde como centro de alta complexidade em oncologia, o Hospital Ophir Loyola já teve diferentes perfis

assistenciais com o passar dos anos. “Um programa dessa natureza é fundamental para a qualidade da instituição, que atualmente estáredefinindo o perfil. O Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado de Saúde Pública estão dando uma oportunidade única aocontemplarem o hospital nesse processo de reestruturação”, avalia Luiz Cláudio Chaves.Coordenado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, o esforço iniciado agora também terminará em dezembro de 2017 e envolverá todos ossetores do Ophir Loyola, do acolhimento ao tratamento. O projeto teve início com a avaliação da condição atual da instituição, a partir daaplicação de questionário da Organização Mundial de Saúde. A equipe do HAOC também fará visitas periódicas ao Ophir Loyola, a cadabimestre, para acompanhar a evolução das metas e os resultados alcançados.Santa Casa - Desde o início de 2015 a nova gestão da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará vem investindo na qualidade doatendimento prestado e em práticas que promovam a melhoria das condições de saúde da população atendida. Isso foi crucial para que esteano a instituição também passasse a integrar a nova fase do Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos, via Proadi-SUS.Representantes da equipe do Oswaldo Cruz já estiveram em Belém para formalizar a participação do hospital no programa, por meio daassinatura de acordo.

Por Lázaro Magalhães

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Pará vai sediar congresso nacional de assistência à saúde dos servidores públicosA sugestão para realizar em Belém o congresso nacional foi feita pela presidente do Iasep, Iris Gama (à direita), durante os debates promovidos na

reunião Baixar Foto Foto: ETTIENE ANGELIM / ASCOM IASEP PreviousNext01/07/2016 13:20hO estado do Pará vai sediar o I Congresso Nacional entre Instituições de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos. A decisão foi anunciada na noite destaquinta-feira (30), pelo superintendente do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe), Latif Abrão Junior, durante a reunião nacionalde entidades de assistência médica aos servidores, realizada no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. O evento reuniu 24 entidades públicas de 12estados para iniciar diálogos conjuntos sobre problemas comuns aos planos de autogestão, como o equilíbrio financeiro e a busca por melhorias na prestaçãode assistência em saúde.O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckimin, que fez residência médica em anestesiologia no Hospital do Servidores do Iamspe, esteve presente

à reunião no Palácio dos Bandeirantes e falou sobre as dificuldades de recursos, o envelhecimento da população e a aplicação de tecnologias buscandoefetividade. “É um momento importante para a gente refletir sobre a saúde que oferecemos à população e repensar a promoção da saúde, a partir dos bonshábitos, pois a própria pessoa pode fazer mais pela sua saúde do que as melhores máquinas e equipamentos”, afirmou o governador.O Pará é o único na região Norte a oferecer assistência à saúde dos servidores estaduais e seus familiares, enfrentando os problemas comuns aos planos deodo o Brasil, agravados pela oferta reduzida de serviços e preços elevados na área médica. A sugestão para realizar em Belém o congresso nacional dos

planos de autogestão foi feita pela presidente do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Pará (Iasep), Iris Gama, durante os debates promovidosna reunião entre as instituições de todo o país.Essa reunião nos mostra que administração da assistência à saúde nos estados passa por problemas comuns, agravados por um cenário de crise econômica

nacional. A falta de especialidades médicas, o elevado custo de internações e cirurgias, o gerenciamento de pacientes crônicos e o endividamento dasentidades são realidades preocupantes para todos os gestores. A gente sai daqui com um grupo de trabalho formado e uma pré-agenda para debater de formamais profunda as soluções viáveis para a melhoria da qualidade da assistência em saúde”, afirmou a presidente do Iasep.A data do congresso nacional deverá ser definida pelos gestores das instituições pelo grupo de trabalho que está sendo organizado pelo Iamspe e os temasdo congresso estarão relacionados aos assuntos de interesse comum entre as entidades de autogestão. Na reunião de trabalho, foram feitas palestras sobreO envelhecimento da população e seus impactos na assistência à saúde”, “O cenário econômico e os impactos no setor de saúde” e “Perspectivas da gestão

de saúde”.Nos cases apresentados, o presidente do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo), Francisco Taveira Neto, falou sobre osesforços para pagar as contas e melhorar a prestação de assistência. Segundo ele, o saneamento das contas do Ipasgo passou por severas mudanças naegislação do plano, com redução de agregados de servidores no rol de dependentes dos servidores titulares e a coparticipação total no atendimentoambulatorial, ou seja, o usuário passou a pagar 30% por consultas e exames.Como órgãos públicos ligados à gestão estadual ou municipal de servidores públicos, as entidades de assistência possuem legislação própria e não sãovinculadas às regras da Agência Nacional de Saúde (ANS), mas oferecem serviços e enfrentam situações características de planos privados, como o altompacto da inflação em saúde (18% acima da inflação média), a judicialização de procedimentos médicos e a carência de profissionais. Além desses fatores, amaioria das entidades presentes à reunião revelou enfrentar problemas para equilibrar os custos da saúde com a receita arrecadada.A coordenadora geral do Plano de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Estaduais da Bahia (Planserv), Cristina Cardoso, disse que o intercâmbioentre entidades semelhantes é importante para manter o plano atualizado quanto às ações de melhorias adotadas para ampliar os benefícios aos usuários.Aproveitamos oportunidades como esta para buscarmos soluções que tragam resultados tanto em aspectos assistenciais como em qualidade de vida para os

nossos quase meio milhão de beneficiários”, resumiu.Os participantes da reunião representam órgãos que atendem cerca de 6,7 milhões de usuários no Brasil. Estiveram presentes os gestores de instituições doPará, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul e São Paulo. Tambémparticiparam órgãos municipais de assistência em Curitiba (PR), Indaiatuba (SP), Jaraguá do Sul (SC), Rio Verde (GO), Rondonópolis (MT), São Bernardo doCampo (SP), São Paulo (SP), Santo André (SP), Santos (SP) e Sorocaba (SP).Por Ettiene Angelim

HRBA lança campanha com foco na segurança do pacienteo Diretor geral do HRBA, Hebert Moreschi, ressalta que é importante trabalhar para reduzir os erros e aumentar a segurança do paciente BaixarFoto Foto: Ascom HRBA PreviousNext01/07/2016 09:13hO principal objetivo de um hospital é o restabelecimento da saúde dos pacientes. É sempre a busca pela melhora ou solução do problema. Ninguém procuraum hospital quando está bem de saúde e, quando procura, sempre quer sair melhor do que entrou. Para garantir que esse processo de recuperação funcioneperfeitamente e buscando sempre oferecer um atendimento de qualidade à população, o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA) lançou a Campanhade Segurança do Paciente, que vai se estender por sete meses. A campanha teve início com o Workshop de Segurança do Paciente e Processos daQualidade, realizado de 27 a 30 de junho.As estatísticas mostram a importância de se trabalhar com o tema. Segundo apontamento do Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente (IBSP), 10% dospacientes internados no Brasil sofrem incidentes causados por falhas no processo de assistência. Isso representa o universo de mais de 1,7 milhão depacientes por ano, com 220 mil mortes causadas por esses eventos adversos.No mundo, o despertar para a segurança do paciente se deu em 1999, quando o Institute of Medicine, dos Estados Unidos, publicou um livro-relatóriontitulado Errar é humano, em que apontava as “falhas médicas” como a oitava causa de mortalidade nos EUA. A partir daí surgiram várias ações voltadaspara a criação e fortalecimento de políticas com foco na segurança do paciente. Em 2006, as metas internacionais foram estabelecidas.O Hospital Regional de Santarém, por possuir a máxima certificação nacional (ONA 3), já tem processos de segurança consolidados. No entanto, o Núcleo de

Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP) considera importante trabalhar com sete metas, que consistem em: identificar corretamente os pacientes;melhorar a eficácia da comunicação; melhorar a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos; garantir o local correto, oprocedimento correto e a cirurgia no paciente correto; reduzir risco de infecções associadas a cuidados assistenciais; reduzir o risco de danos aos pacientesesultantes de quedas; e reduzir o risco de úlceras por pressão.

Durante os dois primeiros dias do workshop, 28 e 29, as palestras e oficinas foram direcionadas aos gestores da unidade. No terceiro dia, 30, todos os setoresdo hospital foram percorridos para que o maior número de colaboradores pudesse receber as informações sobre as metas de segurança. Foram realizadasatividades de perguntas e respostas, com premiações. “Não estamos isentos de riscos, de que um paciente possa cair, ou que possa contrair uma úlcera. Adeia é que trabalhemos com os profissionais da saúde que estão diretamente e indiretamente ligados aos pacientes, para que entendam que aquele pacienteem um risco que pode vir a acontecer, mas que saiba a importância de seguir as rotinas preconizadas para evitar ao máximo que isso aconteça”, explica a

assessora da Qualidade, Veruska Ramalheiro.A diretora de Enfermagem da unidade, Daniella Mengon, explica que a missão do hospital é oferecer sempre a melhor assistência aos usuários. “Nãopodemos esquecer, por mais que o nosso hospital seja ONA nível 3, que sempre temos de nos aperfeiçoar e buscar conhecimento para que o paciente saiadaqui melhor. Nós lidamos com a vida do próximo, então temos que tentar, de várias formas, que o paciente saia do hospital com o menor risco possível”.É impossível chegar ao erro zero em se tratando de serviços de saúde tão complexos, mas, como afirma o diretor geral do HRBA, Hebert Moreschi, émportante “trabalhar para reduzir e tratar de forma adequada os danos. Até porque o processo de melhoria consiste em admitir que existe um erro. Só assimé possível poder identificar a oportunidade de melhoria e transformá-la em uma ação que realmente consolide essas melhorias”.

Gerenciado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde PúblicaSespa), o HRBA é uma unidade pública e gratuita pertencente ao Governo do Estado. O HRBA é referência para mais de 1,1 milhão de pessoas residentesem 20 municípios do oeste do Pará.

P J b F i