Iniciativas · 2018-08-13 · 5 # 250 fevereiro 2018 Com mais de vinte e cinco anos de carreira, os...

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1 Elektra 2 Stomp 3 Carnaval de Torres Vedras 3 Campanha de Recolha de Bens 4 Crónicas do Futebol de 11 7 Harry Potter em Concerto 8 Bragança e a Feira do Fumeiro 11 BTT em Sintra 18 Amor Electro Conta a Elektra, de Richard Strauss (1864-1949), tendo como palco a Anti- guidade Cl|ssica, a tragédia de um pai que sacrifica uma das filhas; uma esposa e o amante que assassinam o marido desta; uma outra filha, Elektra, que, por amar demais o pai – “complexo de Elektra”? - o vinga através da morte da mãe ({s mãos do irmão também querido), acabando, ela própria, por morrer. É, pois, a figura de Elektra que domina toda a obra e é nela que se centra toda a narrativa. Mais do que assistir, sentimos toda a trama pela intensi- dade da música que nos chegava do fosso da orquestra, contundente e magistral. A Elektra de Strauss é, assim o entendi e senti, um drama agitado e violento, mas através da música foi possível envolver-me e sentir empatia com as personagens e o desenrolar da tragédia, tal a expressividade que esta transmitia. Foi uma noite diferente, mas bela e a repetir. Texto elaborado por Alice Cunha Destaques Elektra de Richard Strauss Colónia de Férias de Ver~o - myCamp Quinta da Broeira Colónia de Férias de Ver~o no Jardim Zoológico de Lisboa Colónia de Férias de Ver~o no Pavilh~o do Conhecimento Colónia de Férias de Ver~o no Teatro Bocage 07 a 11 ago - MEO Sudoeste 04 set - Imagine Dragons 08 set - Final Nacional de Pesca Desportiva de Águas Interiores 09 set - Happy Holi 12 set - 30 seconds to Mars Próximas Iniciativas

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1 Elektra

2 Stomp

3 Carnaval de Torres Vedras

3 Campanha de Recolha de Bens

4 Crónicas do Futebol de 11

7 Harry Potter em Concerto

8 Bragança e a Feira do Fumeiro

11 BTT em Sintra

18 Amor Electro

Conta a Elektra, de Richard Strauss (1864-1949), tendo como palco a Anti-

guidade Cl|ssica, a tragédia de um pai que sacrifica uma das filhas; uma

esposa e o amante que assassinam o marido desta; uma outra filha, Elektra,

que, por amar demais o pai – “complexo de Elektra”? - o vinga através da

morte da mãe ({s mãos do irmão também querido), acabando, ela própria,

por morrer.

É, pois, a figura de Elektra que domina toda a obra e é nela que se centra

toda a narrativa. Mais do que assistir, sentimos toda a trama pela intensi-

dade da música que nos chegava do fosso da orquestra, contundente e

magistral.

A Elektra de Strauss é, assim o entendi e senti, um drama agitado e

violento, mas através da música foi possível envolver-me e sentir empatia

com as personagens e o desenrolar da tragédia, tal a expressividade que

esta transmitia.

Foi uma noite diferente, mas bela e a repetir.

Texto elaborado por Alice Cunha

Destaques Elektra de

Richard Strauss

Colónia de Férias de Ver~o - myCamp Quinta da Broeira

Colónia de Férias de Ver~o no Jardim Zoológico de Lisboa

Colónia de Férias de Ver~o no Pavilh~o do Conhecimento

Colónia de Férias de Ver~o no Teatro Bocage

07 a 11 ago - MEO Sudoeste

04 set - Imagine Dragons

08 set - Final Nacional de Pesca Desportiva de Águas Interiores

09 set - Happy Holi

12 set - 30 seconds to Mars

Próximas Iniciativas

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No passado dia 17 de fevereiro, o

Clube Galp - Núcleo Centro propor-

cionou aos seus Associados, famili-

ares e amigos, o espet|culo Fame

Jr, recheado de música e dança

tendo-se criado uma enorme onda

de energia no Centro Cultural da

Malaposta.

O elenco foi constituído por crian-

ças e jovens entre os 7 e 17 anos de

idade, numa representaç~o que

recreou uma história com base no

início dos anos 80, na Escola Se-

cund|ria de Artes Performativas

de Nova Iorque.

Tratou-se de uma magnífica e per-

feita alus~o ao espet|culo televisi-

vo Fama.

Genial! É a palavra que me ocorre!

Vi pela primeira vez os STOMP h|

dez anos em Seoul na Coreia, nu-

ma viagem também organizada

pelo Clube Galp e fiquei fascinada.

Dessa vez, o cen|rio era o de uma

cozinha profissional e eu, nem sa-

bia o que ali iria acontecer… fui

surpreendida!

Desta vez, a aç~o passava-se numa

oficina daquelas que ainda encon-

tramos espalhadas pelo nosso pa-

ís: cheias de tralha: peças de auto-

móvel, ferramentas, latas, bidons,

sacos, enfim um sem-número de

coisas habilmente utilizadas para

criar um espet|culo de música e

dança diferente.

O sincronismo dos elementos do

grupo é incrível tanto na música

como na dança e nalguns números

parecem mesmo aqueles malaba-

ristas que víamos no circo de Natal

Com ritmos subtis ou mais baru-

lhentos, a música criada com algo

t~o simples como caixas de fósfo-

ros ou vassouras e areia, embala-

nos numa viagem de sentidos dife-

rente.

Ao longo de todo o espet|culo im-

pera a boa disposiç~o e até alguns

momentos de humor.

Se tiverem oportunidade e nunca

viram, n~o percam a experiência.

Vale mesmo a pena!

Teresa Amaral

Fame Jr Stomp

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H| muitos anos que tinha curiosi-

dade de ir ver o Carnaval de Torres

Vedras… t~o famoso…t~o fala-

do…A TV sempre fez grande im-

pacto neste tipo de evento… as-

sim l| decidi inscrever-me pelo Clu-

be Galp e ver/participar no Carna-

val de Torres Vedras.

Cheguei a Sete Rios { hora combi-

nada, cheia de entusiasmo.

Partimos rumo a Peniche, após

passarmos no Bairro da Bobadela,

para uma paragem para café, valeu

pelo cheiro a |gua salgada e pela

paz que sinto sempre que l| vou.

Após uma hora, partimos para o

local onde iriamos almoçar - Os Se-

verianos - muito bom restaurante

que recomendo: boa comida, em-

pregados simp|ticos e o local mui-

to bonito.

Depois, com algum atraso, l| fo-

mos para o Carnaval, onde vimos

alguns carros alegóricos, muitos

mascarados e as famosas matrafo-

nas.

Foi uma experiência boa, pena que

o tempo que n~o ajudou pois este-

ve sempre nevoeiro e a chover, se

as condições atmosféricas o tives-

sem permitido teria sido muito me-

lhor.

Recomendo o passeio.

Isabel Letras

Carnaval de Torres Vedras

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www.clubegalpenergia.com 4 # 250 fevereiro 2018

Mais uma vitória para a equipa do Clu-

be Galp, que foi a única que procurou

ganhar o jogo.

Primeira parte muito fechada da Re-

boleira, procurando aqui e ali sair em

contra-ataque mas sem resultados

pr|ticos.

A press~o exercida pelos jogadores

do Clube Galp obrigava-os a perde-

rem rapidamente o esférico e, como

tal, recolhiam-se todos a frente a sua

grande |rea dificultando ao m|ximo

as ofensivas dos donos da casa, que,

por sua vez, foram acumulando diver-

sas oportunidades até inaugurarem o

marcador ao cair do pano da primeira

parte.

A toada do jogo só se alterou a meio

da segunda parte depois de, com na-

turalidade, marcarmos o segundo go-

lo.

Aí o Reboleira procurou chegar mais {

frente, abrindo espaços na sua defe-

sa.

Estiveram mais perto de sofrer o ter-

ceiro golo do que de marcar o seu pri-

meiro.

Até ao fim da partida v|rias foram as

oportunidades de alargar a vantagem

mas o resultado n~o se alterou.

Disciplinarmente a equipa esteva {

altura dos acontecimentos.

De salientar o trabalho do |rbitro, que

foi a primeira vez que nos apitou.

Nota m|xima pela positiva.

Treinador Manuel Ismael

O Sol da Caparica regressa em 2018,

sendo que o festival da Costa de Ca-

parica ir| realizar-se de 16 a 19 de

agosto, naquele que se autointitula: O

Maior Festival Internacional em língua

Portuguesa.

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Cen-

tro procedeu ao sorteio de quatro f~-

pack para este festival, que contem-

plam, cada qual, entrada nos 4 dias

para o festival + CD “o sol da Caparica

ao vivo” e os contemplados foram:

Álvaro Santos Costa

Maria do Ros|rio Almeida

Carlos Sousa

António Oliveira

Sorteados O Sol da Caparica Festival

Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 2 vs Reboleira 0

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Com mais de vinte e cinco anos de

carreira, os Moonspell s~o uma das

bandas portuguesas mais internacio-

nal de sempre, e toda a sua história é

agora contada pela primeira vez. Mais

do que uma simples biografia de ban-

da, Lobos Que Foram Homens é o dis-

secar de uma carreira feita de riscos e

conquistas, e em que se revelam fac-

tos até aqui inteiramente desconheci-

dos do público.

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Cen-

tro procedeu ao sorteio de quatro

exemplares desta obra de mais de

quatrocentas p|ginas, e os contem-

plados foram:

Carlos Gomes

Pedro Oliveira Gomes

Miguel Ceregeiro

Carlos Alves Santos

Vitória mais que justa num jogo em

que os Arados estiveram em vanta-

gem até aos minutos finais da pri-

meira parte , altura em que o Clube

Galp empatou a partida.

Exigia–se um jogo com mais paci-

ência na transiç~o da bola da defe-

sa para o ataque, uma vez que o

advers|rio defendia em bloco sem-

pre no seu meio campo, tentando

sair em contra ataque r|pido.

Dificultando assim a aç~o de al-

guns dos nossos jogadores que

demonstravam muita ansiedade

em chegar r|pido { baliza contr|-

ria.

Os Arados que, no único contra

ataque que tiveram, marcaram o

seu primeiro e único golo.

O Clube Galp reagiu, e bem, mar-

cando antes do intervalo o golo do

empate no único deslize daquela

muralha bem montada.

Depois de algumas retificações, a

segunda parte foi bem diferente.

Logo no início marcamos o segun-

do golo, o que obrigou os Arados a

procurarem o empate, abri-

ram mais espaços e levaram com

o terceiro golo.

A partir daí tudo ficou mais f|cil, a

capacidade física e psicológica do

advers|rio tinha chegado ao fim e

praticamente entregaram o jogo.

Depois veio o festiva de golos fa-

lhados, tantas eram as facilidades

mas só conseguimos marcar mais

um .

Ganh|mos, menos mal...

Em relaç~o { disciplina, nada a

apontar.

Treinador Manuel Ismael

Sorteados Moonspell

Crónicas do Futebol de 11 ADC Arados 1 vs Clube Galp 4

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A minha m~e ofereceu-me o bilhe-

te para ir ver o concerto dos

D.A.M.A no Campo Pequeno.

ADOREI!!!

Eles s~o fant|sticos e a música é

espetacular.

Dançamos imenso e divertimo-nos

muito.

Texto elaborado por Sofia Vaz

(filha de Associada)

No futebol n~o h| resultados injus-

tos, ganha quem marcar golos e

quem for eficaz.

O Clube Galp tinha aqui a única

chance de se aproximar do 2º lugar

e sonhar com o acesso ao Nacional

mas a efic|cia n~o foi a do costu-

me.

Podiamos jogar mais tempo que a

bola n~o entraria na baliza adver-

s|ria.

Primeiro tempo: boa entrada da

nossa equipa que desperdiçou

uma grande penalidade aos 5 mi-

nutos de jogo e falhou mais duas

oportunidades logo a seguir.

Quem n~o marca sofre….

A escassos minutos do intervalo,

na única falha da nossa defesa, o

Vale Milhaços adiantou-se no mar-

cador, um resultado a castigar a

nossa m| finalizaç~o.

Segundo tempo: outra vez boa en-

trada da equipa com novo penalti

desperdiçado logo no início.

Era tudo ou nada, e foi um falhar

de oportunidades até ao fim do

jogo.

O advers|rio de vez em quando l|

fazia um contra ataque, mas sem

causar grande perigo { nossa bali-

za.

Defendiam como podiam, mas n~o

conseguimos marcar…. .é fute-

bol…ganha quem marca.

Em relaç~o { disciplina, tudo nor-

mal.

Treinador Manuel Ismael

Concerto D.A.M.A.

Crónicas do Futebol de 11 Vale Milhaços 1 vs Clube Galp 0

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Independentemente da idade que

possamos ter, o mundo da fantasia

permite-nos sonhar e sair um pou-

co da realidade que vivemos todos

os dias.

Tendo na família um entusiasta da

magia e que hoje em dia se dedica

a proceder a truques com cartas,

com uma paix~o inabal|vel, nada

melhor do que oferecer uma via-

gem imagin|ria { escola de

Hogwarts para apreciar o segundo

filme da saga Harry Potter em alta

definiç~o ao som da Orquestra Fi-

larmónica das Beiras.

O que podemos dizer desta aven-

tura imagin|ria? As palavras s~o

parcas para transmitir o que um f~

sente.

A chegada ao Altice Arena foi co-

mo se estivéssemos a chegar { es-

taç~o londrina King’s Cross, para na

Plataforma 9 ¾ iniciarmos a via-

gem no Expresso de Hogwarts.

Em que os passageiros, aprendizes

de feiticeiros vestidos a rigor com

as cores das suas equipas Gryffin-

dor (encarnado e dourado), Huffle-

puff (amarelo e preto), Ravenclaw

(azul e bronze) e Slytherin (verde e

prateado), embarcaram para mais

uma aventura.

A aventura foi sendo vivida ao lon-

go da noite, no final a sensaç~o foi

como se tivéssemos participado

num jogo de Quidditch e a nossa

equipa foi a vencedora, dado que

conseguiu apanhar a snitch doura-

da.

Dado que este ano letivo acabou,

aguardamos ansiosamente o início

do próximo, bem como da nova

competiç~o em que, com toda a

certeza, faremos parte integrante

dessa nova aventura.

Obrigada ao Clube por nos ter pro-

porcionado uma noite maravilhosa

de magia e imagin|rio.

Bem hajam!

Texto elaborado pela Associada

Isabel Ribeiro

Harry Potter e a C}mara dos Segredos Em Concerto

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No dia 9 de fevereiro deu-se inicio

a mais uma viagem do nosso Clube

ao Nordeste Transmontano, mais

propriamente para visitar a Cidade

de Bragança e Vinhais.

Após uma viagem longa, mas mui-

to confort|vel, l| cheg|mos { Cida-

de da Régua muito agradados com

o convívio entre colegas e amigos,

mas também devido ao facto de

estarmos na presença de ótimos

profissionais, postos ao nosso dis-

por.

A primeira refeiç~o foi-nos propor-

cionada no Restaurante do Hotel

Régua de Ouro, lugar muito aprazí-

vel por se situar junto ao Rio Dou-

ro e também devido { sua qualida-

de de serviço sempre muito dispo-

nível e agrad|vel.

Embora, para a maioria dos partici-

pantes, o principal objetivo fosse a

visita { Feira do Fumeiro de Vinhais

bem depressa nos sentimos todos

bastante agradados com a chega-

da { cidade de Bragança.

Começamos a visita com o seu Cas-

telo, muito bem cuidado e carrega-

do de história que nos foi contada,

pela nossa Guia Local, relembran-

do a todos nós os objetivos a atin-

gir pelos nossos antepassados

com a sua construç~o.

N~o podemos deixar de mencionar

que junto a este Castelo se encon-

tra a Igreja de S. Maria, composta

no seu interior pelos seus maravi-

lhosos arcos ogivais e pelas suas

Madeiras muito bem trabalhadas.

Bragança e a Feira do Fumeiro

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N~o nos passaram despercebidos

também, o enigm|tico Edifício Do-

mus Municipalis e o Pelourinho Gó-

tico ali existente.

A Sé Catedral da Cidade é muito

bonita, encontrando-se situada

numa Praça espaçosa com o seu

Cruzeiro bastante elaborado.

Fomos depois visitar o maravilho-

so Museu do Abade de Baçal, que

possui entre outras, extraordin|-

rias Peças em Cer}mica e Arte Sa-

cra. Este Museu é t~o interessante

que nos d| vontade de l| voltar.

Depois de uma visita panor}mica {

cidade, dirigimo-nos ent~o para o

hotel onde nos foi servido o Jantar

e proporcionada uma j| merecida

noite de descanso.

No começo do novo dia, fomos até

Vinhais e penso que transmitindo a

reaç~o de muitos de nós, foi com

enorme curiosidade e espectativa

que visit|mos a Exploraç~o Famili-

ar do Porco Bísaro: Sabores do Tue-

la.

Neste espaço, foi-nos dado a co-

nhecer, pelos próprios donos, a

vida di|ria destes suínos que s~o

tratados carinhosamente pelos

seus tratadores. O objetivo, ali|s

conseguido, foi observar as diver-

sas fases do seu crescimento e co-

mo as suas pocilgas s~o subdividi-

das consoante a fase da vida em

que estes animais se encontram.

Tivemos também a oportunidade

de ficar a constatar que esta Raça

de Suínos é de porte bastante ele-

vado e com menor índice de gor-

dura do que a dos outros de raças

diferentes.

Até que cheg|mos { Feira do Fu-

meiro, orientados por guias locais

que nos foram transmitindo os

objetivos desta Feira que s~o dar a

conhecer, através de algumas de-

gustações possíveis, o qu~o sabo-

rosos s~os os enchidos expostos

para venda, tanto produzidos de

forma artesanal como Industrial e

também dar a conhecer que Vi-

nhais n~o se resume { sua Feira.

É uma vila que também aposta na

qualidade de vida das suas gentes

e cada vez mais possui infraestru-

turas para fazer desta Vila um bom

local para viver e visitar.

Um exemplo desse objetivo é o

Museu do Fumeiro, bastante inte-

ressante para visitar e onde fomos

presenteados com uma degusta-

ç~o bastante agrad|vel do Fumei-

ro e Vinhos desta Terra.

Sobre a Feira em si, pudemos cons-

tatar tratar-se de um evento de

grande interesse económico para a

Regi~o que faz as delícias de quem

o visita e que além dos enchidos,

tem uma Feira de Artesanato mui-

to interessante e um outro Pavi-

lh~o de Produtos Gourmet da regi-

~o de boa qualidade.

É na realidade um acontecimento,

cheio de movimento que desde a

sua tradicional Luta de Bois, pas-

sando pelos trabalhos apresenta-

dos pelos artistas envolvidos na

Exposiç~o Pig Parade, até { RTP.

Bragança e a Feira do Fumeiro

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Isto porque o seu programa em

direto Aqui Portugal dá extraordi-

n|rio relevo a este evento.

Além de tudo isto, tivemos hipóte-

se de nos divertir, pois pudemos

ouvir Bandas e Grupos Musicais

das redondezas e até foi dada a

possibilidade a alguns visitantes

mais divertidos de dar um pezinho

de dança.

Enfim, todos, cada um { sua manei-

ra, tiveram o ensejo de se divertir,

movimentar e até comprar produ-

tos que se cultivam e vendem na

Vila, expostos, nestas datas, na

Feira Ambulante ali existente.

Neste dia também foi possível visi-

tar o Centro Interpretativo do Por-

co Bísaro e Fumeiro de Vinhais, pe-

quena unidade de produç~o com

uma cozinha Regional de Fumeiro,

onde nos foi dado a conhecer co-

mo s~o produzidos os enchidos de

forma artesanal, passando obriga-

toriamente pela sua forma de se-

cagem.

Para terminar o dia, j| cansadinhos

fomos jantar e j| a hora tardia, re-

gressamos ao nosso Hotel.

No último dia ainda tivemos a

oportunidade de visitar o interes-

sante Museu de Arte Sacra instala-

do no Convento e Igreja de S~o

Francisco, onde pudemos apreciar

obras de ineg|vel valor e beleza.

Também ali visit|mos as Capelas

da oraç~o de Jesus no Horto e da

Nossa Senhora das Dores.

Deste Museu seguimos para visita

ao Parque Biológico de Vinhais,

onde se encontra o Centro Inter-

pretativo das Raças Autóctones

Portuguesas e o Centro Micológi-

co, para poder apreciar em tama-

nho real as v|rias raças e espécies

destes animais e visualizar as v|-

rias espécies de cogumelos exis-

tentes, analisando ao pormenor as

suas características, através de

exemplos em painéis bastante elu-

cidativos.

É neste Parque onde se podem ob-

servar animais selvagens e domés-

ticos, sendo explicado, por guia

habilitada, as características de ca-

da um.

De javalis a lobos, veados, gamos,

porcos, c~es, coelhos e galinhas

tudo se pode ver neste Parque Bio-

lógico que se encontra muito bem

cuidado.

Quase a terminar mais este inte-

ressante passeio, fomos almoçar

{s Tasquinhas de Vinhais, onde

apesar da normal confus~o, almo-

ç|mos, embora separados, como

seria de esperar, na maioria dos

casos de forma agrad|vel.

Depois de mais uma voltinha pela

Feira que nos deixou saudades, l|

volt|mos para as nossas casas com

a viagem a decorrer com muita

chuva, mas calmamente e sem so-

bressaltos.

Bragança e a Feira do Fumeiro

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Salientou-se pela positiva, neste

conjunto de unidades que frequen-

t|mos, o Restaurante Paulu’s em

Vinhais, onde fomos presenteados

pelo famoso Cozido, das Cascas/

Casulas com Butelo e também ou-

tras carnes de porco e deliciosos

Enchidos. Este Restaurante embo-

ra com um serviço moroso, é efe-

tuado com enorme simpatia e

atenç~o, dignas de realce.

Edgar Moreira

O concerto dos Metallica, a banda

de metal norte-americana, teve

alguns factores surpresa e pelo

mediatismo que se lhe seguiu, foi

impossível falar deste concerto

dos Metallica na Altice Arena sem

referir a vers~o que os norte-

americanos fizeram de A Minha

Casinha, dos Xutos & Pontapés, em

homenagem a Zé Pedro.

No Altice Arena, o palco ficou a

meio, havia um poleiro para a bate-

ria de Lars Ulrich, dezenas de cu-

bos LED suspensos que subiram e

desceram para que houvesse mai-

or intimidade, com velhas glórias

que interessou ouvir.

Evidentemente, que os Metallica

n~o puseram de parte os seus

grandes cl|ssicos.

Num concerto que fez parte da

digress~o de apoio a Hardwired…

To Self-Destruct, o grupo foi can-

tando músicas dos muitos |lbuns

que marcaram as gerações: Kill 'Em

All, Ride the Lightning e, claro, Mas-

ter of Puppets.

Seek & Destroy, For Whom the Bell

Tolls, Creeping Death, Sad But True,

One, Master of Puppets e Enter

Sandman ecoaram, todas elas, pe-

las paredes do Altice Arena.

E, para além de A Minha Casinha,

até houve espaço para uma outra

vers~o, de Am I Evil?, dos Diamond

Head.

Carlos Gomes

Bragança Metallica

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Domingo, 18 de fevereiro, apresen-

tava-se como um dia de céu limpo,

sol brilhante e temperatura baixa.

O grupo de 18 profissionais do BTT

reunia-se {s 9 horas no ponto de

encontro, junto { entrada da Quin-

ta da Beloura, todos mais ou me-

nos equipados ao nível da indu-

ment|ria e das m|quinas.

O Álvaro Pardelhas, grande conhe-

cedor dos trilhos locais, foi nomea-

do guia mor e, logo ali, se discutiu

por onde se havia de começar a

pedalada.

A decis~o recaiu na direç~o oeste,

a apontar para os lados do mar…

O primeiro troço foi em direç~o |

Lagoa Azul, privilegiando sempre

os trilhos em terra, embrenhados

na vegetaç~o.

Logo aqui se verificou um pequeno

percalço, com um furo a acontecer

a um dos camaradas, o que dividiu

o grupo em dois, ficando uma par-

te a tratar do furo e a outra a

aguardar na Lagoa Azul.

Depois de concluída a reparaç~o

retomou-se o percurso em direç~o

{ barragem do Rio da Mula, sem-

pre por trilhos de terra, com al-

guns troços r|pidos a descer, cra-

vados de raízes sobressaídas, o

que originou uma queda de um

dos participantes, felizmente sem

consequências de maior.

Na chegada { barragem, j| o grupo

estava bastante partido e foi ne-

cess|rio reagrupar, aguardando

pelos companheiros mais atrasa-

dos.

Alguns apresentavam j| sinais de

esforço e registou-se mesmo uma

desistência.

Verificou-se também que faltava

um dos elementos do grupo que,

mais tarde, se confirmou ter segui-

do atr|s de outros praticantes, to-

mando-os, erradamente, por ele-

mentos do grupo... Nada de gra-

ve!

BTT em Sintra

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www.clubegalpenergia.com 13 # 250 fevereiro 2018

Atacou-se depois uma subida ín-

greme e longa, que nos havia de

levar ao ponto mais alto do percur-

so - um lugar mais desafogado de

folhagem, chamado Pedra Amare-

la.

Aqui se conseguiu ver uma nesga

de mar, l| para as bandas do Cabo

Raso, mas j| n~o havia pernas para

subir um pouco mais e ver todo o

esplendor da linha de mar desde

Cascais { Ericeira.. O tempo passa-

va… e j| se faziam contas { hora

de chegada, recalculando mental-

mente o percurso de volta, pelo

que se decidiu iniciar a descida.

Rapidamente se chegou { Quinta

do Pis~o, por trilhos que só o guia

conhecia e, chegados a uma clarei-

ra, reuniu-se o grupo e pediu-se a

uma turista que por l| passava pa-

ra tirar uma foto - “Could you take

us a photo please?”.

E assim foi. Ela tirou v|rias!..

Seguindo em frente, atravessou-se

uma zona de pradaria, inundada de

trevos verdes e amarelos, com re-

banhos de ovelhas e também al-

guns cavalos.

Nesta fase do percurso, o grupo

voltou a separar-se e foi necess|rio

resgatar o pelot~o traseiro, que

entretanto se tinha perdido na pra-

daria...

J| com o grupo recomposto, se-

guiu-se ent~o para o derradeiro

trilho, que nos havia de levar ao

ponto de encontro, saindo pela

Ribeira da Penha Longa e entrando

pela parte de baixo da Quinta da

Beloura.

Eram j| quase 13horas e todos de-

viam estar cansados e com fome,

mas certamente recompensados

pelo exercício efetuado e diversi-

dade de paisagens por que passa-

ram.

Para a próxima vez, talvez se pos-

sa apontar mais a norte e seguir

até { Vila, descobrindo outros tri-

lhos, pal|cios e lugares, certamen-

te também muito interessantes…

Jo~o Paulo Lopes

BTT em Sintra

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Ricardo Dias de Lima Ventura da

Costa, conhecido artisticamente

por Richie Campbell, é um cantor

português (da nova geraç~o) de

reggae.

Começou a sua carreira h| cerca

de 10 anos e tornou-se num fenó-

meno musical da internet em Por-

tugal, projetando-se logo de segui-

da internacionalmente.

No passado dia 2 de fevereiro su-

biu a um dos maiores palcos nacio-

nais, o Altice Arena, onde durante

cerca de 2 horas mostrou uma fi-

bra que contagiou os cerca de 14

mil f~s que o acompanharam dan-

çando ao mesmo ritmo.

22 horas era a hora marcada.

Depois da abertura de concerto ter

sido assegurada por Mishlawi, o

artista de hip-hop norte-americano

que se sente português, Richie

Campbell subiu ao palco com pon-

tualidade brit}nica.

O artista mostrou-se agradecido

durante todo o espet|culo e o pú-

blico, com muito entusiasmo, retri-

bui sempre com aplausos efusivos.

Num concerto que teve v|rios con-

vidados, n~o faltou divers~o, dan-

ça e good vibes.

Em palco, contou com a 911

Band, que tratou de enriquecer o

espet|culo com boa música inclu-

indo alguns solos de guitarra e sa-

xofone.

A primeira a fazer o público vibrar

foi Love is an Addiction, seguida de

Get With You e a culminar no Blame

it on me – a música que Richie

Campbell relembrou os f~s ter co-

meçado isto tudo.

Um aplauso para o Lhast - foi com o

nome do produtor do seu mais re-

centemente trabalho que Richie

introduziu a sua no-

va mixtape: Lisboa.

Este trabalho marca uma nova fase

na sua carreira. H| a mudança de

algumas sonoridades e o acrésci-

mo de alguma frescura aos ritmos

quentes da Jamaica.

O público respondeu de braços

abertos e sem surpresas.

Começando com temas mais inti-

mistas, como Pray e Rio, logo pas-

sou para um dos momentos altos

da noite com a participaç~o

de Slow J no tema Water.

Também se fizeram ouvir Stress,

Midnight in Lisbon e Heaven, can-

ções que o público j| bem conhe-

ce.

Foi visível que esta noite foi muito

mais do que um concerto de Richie

Campbell.

Foi, na realidade, uma reuni~o en-

tre amigos onde passaram ima-

gens de pessoas importantes nes-

te percurso.

Richie Campbell - 02.fev.2018

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Ele sabe que n~o se caminha sozi-

nho. N~o se esqueceu de agrade-

cer a todos os que contribuíram

para este projeto.

O concerto estava quase a chegar

ao fim mas ainda houve tempo pa-

ra os grandes êxitos: I Feeling Ama-

zing e Best Friend fizeram as delí-

cias dos f~s.

Richie finaliza o concerto com cha-

ve de ouro ao fazer soar o tema Do

You No Wrong.

O público, rendido, cantou em

uníssono e aplaudiu o artista efusi-

vamente.

Para fecho fez um agradecimento

ao público e a todos os artistas

que o acompanham.

N~o se esqueceu, também, de dei-

xar uma mensagem de esperança

a todos aqueles que est~o a come-

çar e acreditam no sucesso da mú-

sica Nacional.

Mais uma noite fant|stica!

Obrigado Clube Galp

Gordon Ramsay e a sua premiada

equipa apresentam 100 deliciosas

receitas, adaptadas da ementa do

restaurante Bread Street Kitchen,

que far~o as delícias dos aprecia-

dores dos requintes da cozinha

profissional.

Utilizando ingredientes frescos e

técnicas simples e eficazes, todas

com o selo de qualidade de Gor-

don Ramsay, as receitas deste livro

s~o perfeitas para o cozinheiro l|

de casa que procura novas ideias e

inspiraç~o.

E a Direç~o do Clube Galp - Núcleo

Centro vai proceder ao sorteio de

quatro exemplares desta publica-

ç~o.

Para se inscreverem, os Associa-

dos do Clube Galp – Núcleo Cen-

tro, devem enviar, até ao dia 28 de

agosto próximo, um mail para o

endereço interno “Clube GalpEner-

gia – Secretaria” ou telefonar para

a Secretaria do Clube Galp - Núcleo

Centro através do número 21 724

05 31 (extensão interna 10 531).

Richie Campbell - 02.fev.2018

Sorteio Gordon Ramsay

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www.clubegalpenergia.com 16 # 250 fevereiro 2018

Foi no passado dia 24 de fevereiro

que se realizou, no Teatro Thalia, o

concerto intitulado Paris, dedicado

a compositores franceses.

O maestro inglês Christopher Bo-

chmann, que vive em Portugal h|

quase 40 anos, dirigiu-se a este es-

plendoroso teatro para este con-

certo, constituído por três obras

de outros tantos compositores

franceses.

O título que Hector Berlioz deu ao

ciclo de canções Les nuits d’été faz

alus~o { comédia de Shakespeare:

Um sonho de uma noite de ver~o.

Com efeito, duas das seis canções

reconhecem-se no espírito feérico

e primaveril que atravessa a obra

do escritor inglês.

Mas as restantes mergulham em

sentimentos mais profundos, indo

ao encontro dos poemas de

Théophile Gautier, cantados na voz

de Carolina Figueiredo.

O maestro Christopher Boch-

mann completou o programa com

outras duas obras, também de

compositores franceses.

De Maurice Ravel, ouvimos Le tom-

beau de Couperin, de 1919, um me-

morial de guerra que, na vez de

tristeza e heroísmo, nos surpreen-

de com uma suíte de danças barro-

cas. Em tom sarc|stico, remete

para a nostalgia e graciosidade de

uma experiência pouco prov|vel

em contexto de guerra.

Pelo meio, teve lugar a estreia ab-

soluta da obra mais recente

de Alain Bioteau, compositor e mu-

sicólogo.

Como sempre, estivemos perante

a beleza da Orquestra Metropolita-

na de Lisboa.

Paris

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www.clubegalpenergia.com 17 # 250 fevereiro 2018

Deu-se início, no passado dia 21 de fevereiro, a mais uma ediç~o do campeonato interno de futsal masculino,

com o principal objetivo de apurar o representante do Núcleo Centro na grande final nacional da modalidade, a

disputar ainda em 2018.

Além da promoç~o da pr|tica desportiva, a confraternizaç~o entre participantes, assume-se também como um

importante objetivo desta atividade, na medida em que, após cada jogo, h| a oportunidade dos participantes

desfrutarem de um jantar, a um custo simbólico, onde lhes é possível interagir em condições extra-jogo.

Campeonato Interno em Futsal Masculino

o Futsal no Clube Galp

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www.clubegalpenergia.com 18 # 250 fevereiro 2018

Foi com enorme satisfaç~o que parti-

cipamos no concerto dos D.A.M.A..

O espet|culo teve lugar no dia 9 de

fevereiro de 2018, no Campo Pequeno

em Lisboa, depois do grupo j| ter es-

gotado por duas vezes esta sala de

espet|culos.

Além das músicas sobejamente co-

nhecidas, o grupo apresentou ao vivo

o seu mais recente |lbum para grande

alegria de todos os seus f~s.

O Campo Pequeno recebeu, no dia

dos Namorados, a 4ª ediç~o do Festi-

val Montepio Às Vezes o Amor.

Um vasto elenco de convidados espe-

ciais apresentados pelos Amor Electro

ativou a energia de todos os presen-

tes.

Entre versões de temas j| conhecidos

e novas propostas foi uma noite para

guardar no coraç~o.

A sempre energizante banda portu-

guesa entrou em palco acompanhada

pelos Toc| Rufar, um conjunto que

resulta de um projeto de formaç~o

artística e cultural que pretende pro-

mover a percuss~o tradicional portu-

guesa e o instrumento bombo.

O ressoar da vibraç~o por todas as

paredes do Campo Pequeno n~o dei-

xou ninguém indiferente.

Marisa Liz, nesta noite dedicada ao

amor, foi juntando a sua voz a artistas

ainda desconhecidos do grande públi-

co e também a figuras j| consagradas

no panorama musical português, cru-

zando diversos estilos e sonoridades.

Os temas interpretados com Marco

Rodrigues, Tatanka, Teresa Salgueiro,

Aurea e José Cid fizeram o júbilo da

vasta plateia.

Marisa Liz e o seu marido Tiago Pais

Dias, também membro da banda, {

semelhança de muitos dos casais pre-

sentes, n~o deixaram de celebrar por

diversas ocasiões a efeméride da da-

ta, enternecendo os corações mais

sensíveis.

Sandra Aparicio

Concerto D.A.M.A.

Amor Electro Sempre o Amor