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DR. GAMA PINTO
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1889 — 2018
129 Anos
Relatório Anual de Execução do Pia no de
Gestão de Riscos de Corrupção e infracções Conexas
Ano 2017
INSTITUTO DE OFTALMOLOGIA
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ÍNDICE
1. NOTAINTRODUTÓRIA 2
Quadro 1 — Conselho Diretivo 4
Quadro 2 — Gestão Financeira 5
Quadro 3 — Gestão de Recursos Humanos 6
Quadro 4 — Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação 7
Quadro 5 — Gestão de Instalações e Equipamentos 8
Quadro 6 — Gestão Hoteleira 9
Quadro 7 — Aprovisionamento 10
Quadro 8 — Gestão de Doentes 12
Quadro 9 — Farmácia 14
2. CONCLUSÃO 15
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1. NOTA INTRODUTÓRIA
O Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto (IOGP), na sequência das Recomendações do
Conselho de Prevenção da Corrupção de 1/2009 de 1 de Julho e 1/2010 de 7 de Abril,
elaborou o primeiro Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, que foi
aprovado pelo Conselho de Administração em Abril de 2012. Desde essa data, são
elaborados anualmente planos atualizados.
A Gestão de Riscos visa identificar e prevenir atempadamente as áreas da organização
com maior exposição ao risco. Esta gestão implica a elaboração de programas adaptados
aos riscos subjacentes aos procedimentos e atividades que tenham ou possam,
potencialmente, ter um impacto materialmente relevante. Os riscos de gestão, em que se
incluem os riscos de corrupção e infrações conexas, configuram factos que envolvem
potenciais desvios, gerando ou podendo gerar impacto nos resultados da atividade. Com
base nos objetivos gerais traçados para o IOGP e atenta a sua estrutura organizativa,
foram definidas as principais áreas identificadas como mais suscetíveis de gerarem riscos.
O Relatório Anual de Execução do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções
Conexas do IOGP respeitante ao ano de 2017, tem por objetivo agregar e sintetizar o
conjunto de atividades desenvolvidas nos diferentes serviços, contribuindo para a
obrigação de orientar o Instituto por princípios da prossecução do interesse público, da
transparência, da justiça, da imparcialidade, da boa-fé e da boa administração.
No Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do IOGP respeitante ao
ano de 2017 foi acrescentada a área de Conselho Diretivo, considerada como suscetível de
potenciar riscos de gestão e retirada a área de Serviço Social e Gabinete do Cidadão por
apresentar reduzida exposição ao risco.
Em 2017 o Conselho Diretivo procedeu à atualização da composição da Comissão de
Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas que foi divulgada a todos os
colaboradores através da Circular Informativa n2 4 de 16 de março de 2017.
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Foi também revisto o Regulamento da comissão de acompanhamento do Plano de Gestão
de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas que foi aprovado pelo Conselho Diretivo em 5
de abril de 2017.
A Comissão realizou em 2017 um total de 11 reuniões com os responsáveis de cada
área/serviço para acompanhamento da execução dos respetivos planos, que se
encontram transpostas em atas assinadas.
De seguida, apresentam-se os relatórios de cada uma das áreas/serviços selecionados
para integrar o Plano de Gestão de Riscos.
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2. CONCLUSÃO
Após a análise dos relatórios de cada área/serviço, a Comissão conclui, numa avaliação
global, que as medidas preventivas previstas no Plano foram corretas e adequadas,
contribuindo para eliminar ou evitar riscos identificados de forma relativamente eficaz.
A maioria das medidas encontra-se já implementada ou encontram-se em fase de
implementação, havendo necessidade de continuar a acompanhar as medidas que foram
executadas, bem como de proceder à melhoria ou correção dos aspetos que foram
identificados.
À semelhança do verificado no ano anterior procedeu-se à publicação do presente
Relatório no sítio da lnternet do IOGP e no Portal do SNS. Em 2018 o mesmo será ainda
inserido no Portal RHVnet, acessível a todos os colaboradores do Instituto.
Por último, encontra-se em elaboração o Plano para o ano de 2018, que mantém as
mesmas áreas de intervenção consideradas em 2017 pela Comissão, atenta a
suscetibilidade de gerarem maiores riscos de gestão, sempre com o objetivo de melhorar
os princípios da prossecução do interesse público, de segurança, transparência, isenção e
da boa administração.
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