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2018 Faculdade de Ciências Humanas ESUDA Relatório Integral de Autoavaliação Institucional Comissão Própria de Avaliação - CPA

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Comissão Própria de

Avaliação - CPA

Associação Recifense de Educação e Cultura

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA

RELATÓRIO INTEGRAL DE AUTOAVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL 2018, REFERENTE AOS ANOS 2015-2017

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS ESUDA

(CPA/FCHE).

Recife - PE, março de 2018.

IDENTIFICAÇÃO

MANTENEDORA - Associação Recifense de Educação, Ciências e Cultura

CNPJ (MF) nº 10.473.817/0001-30.

Endereço - Rua Bispo Cardoso Ayres, S/N, bairro de Santo Amaro, Recife (PE), CEP

50.050-480.

MANTIDA - Faculdade de Ciências Humanas ESUDA (FCHE) – Cód. EMEC 410.

Endereço - Rua Bispo Cardoso Ayres, 100, bairro de Santo Amaro, Recife (PE), CEP

50.050-480.

GESTORES ACADÊMICOS E EXECUTIVOS – 2017/2018.

Prof. Wilson José Macedo Barretto

Diretor Geral

Osório Macedo Barretto

Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão

Wilson José Moura Barretto

Diretor Administrativo e Financeiro

Cláudia Elisabete Moura Barretto

Procuradora Institucional

Profa. Betânia Maciel, Dra.

Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação

Profa. Ângela Waked, Ms.

Coordenadora do Curso de Psicologia e Coordenadora do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

Prof. Arthur Garcéa, Ms.

Coordenador do Curso de Administração e de Ciências Econômicas

Prof. Célio Roberto Izídio de Oliveira, Ms.

Coordenador do Curso de Ciências Contábeis

Profa. Danyelle de Holanda Beltrão Maciel, Ms.

Coordenadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

Betânia Maciel de Araújo

Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação

Célio Roberto Izídio de Oliveira

Representante dos Coordenadores de Curso

Edvaldo José Pereira Gomes Júnior

Representante da Sociedade Civil Organizada

Lilian Cibely de Oliveira

Representantes do Corpo Discente

Sílvia Regina Félix de Oliveira

Representante do Corpo Docente

Silvigélia Cristina Santana Guimarães

Representante do Corpo-Técnico Administrativo

* - Membros da Comissão Própria de Avaliação

** - E-mail: [email protected]

A P R E S E N T A Ç Ã O

A Faculdade de Ciências Humanas ESUDA (Cód. EMEC 410), instituição credenciada pelo

Ministério da Educação a ofertar cursos de nível superior desde sua fundação em 1974 através

do Decreto nº 74.014 (DOU 8.5.74, p.5.237), apresenta o relatório integral de autoavaliação

redigido conjuntamente com os resultados da autoavaliação do ano-referência 2017, bem como

composto pelas discussões realizadas a partir dos dados obtidos nas autoavaliações dos anos-

referência 2015 (1o relatório parcial) e de 2016 (2o relatório parcial).

As discussões apresentadas aqui não somente retratam um ciclo de autoavaliação

(2015-2017), como também ratifica a cultura autoavaliadora da Instituição, retratando

dificuldades e obstáculos detectados e superações a partir de ações criativas de vários setores

institucionais. A Instituição submete ao público em geral mais um relatório, agora integral, capaz

de justificar algumas das mudanças necessárias e que atingiram o cotidiano do Corpo-Docente,

do Corpo Discente e do Corpo Técnico-Administrativo sempre no intuito de melhorar a

prestação de serviços educacionais.

Este relatório se completa com os dois relatórios anteriores (2015/2016 e 2016/2017),

tendo sido construído em estrita observância ao contido na Lei nº 10.861/2004, legislação que

instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A legislação foca em

dez dimensões de autoavaliação institucional (Art. 3º). Este documento também observou o

contido na Nota Técnica INEP/DAES/CONAES n. 65, de 09 de outubro de 2014. Desse modo,

temos um relatório integral numa perspectiva sistêmica e global.

A CPA/ESUDA apresentou os dados da instituição, a composição da CPA e o

planejamento estratégico de autoavaliação na introdução deste documento. A metodologia veio

em capítulo apartado, destacando os caminhos traçados e realizados em relação à coleta,

etiquetamento e tratamento dos dados obtidos a partir da participação de estudantes, de

professores e do corpo técnico-administrativo.

O desenvolvimento abrangeu os eixos de avaliação, segundo determina a Nota Técnica

n. 65/2014: a) Planejamento e Avaliação Institucional, b) Desenvolvimento Institucional, c)

Políticas Acadêmicas, d) Políticas de Gestão, e) Infraestrutura Física, traçando as ações da CPA

com base na análise.

Destarte, a Faculdade de Ciências Humanas ESUDA, cumpre a determinação contida na

Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, consolidada e republicada em 29 de

dezembro de 2010, que no art. 61-D prevê que, até o final de março de cada ano, toda instituição

de ensino superior precisa submeter ao Ministério da Educação seu relatório de autoavaliação

institucional.

A percepção dos alunos, dos professores e de todo corpo técnico-administrativo a

respeito da atuação da Instituição nessas dimensões ajudam a Faculdade de Ciências Humanas

ESUDA no contínuo trilhar de seu caminho de crescimento e tradição, o qual vem mantendo há

quase 50 anos.

Recife, março de 2018.

Profa. Dra. Betânia Maciel

Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação

S U M Á R I O

INTRODUÇÃO 08

METODOLOGIA

1. PROCEDIMENTO DE COLETA DOS DADOS. .................................................................................................................... 11

2. ANÁLISE DOS DADOS. ............................................................................................................................................................. 11

3. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS. ...................................................................................................................................... 12

DESENVOLVIMENTO

EIXO 1 - A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ........................................................... 15

EIXO 2 - PERSPECTIVA CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA FORMADORA ........................................................................... 22

EIXO 3 - RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ..................................................................................................................... 27

EIXO 4 - COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ................................................................................................................. 31

EIXO 5 - POLÍTICAS DE PESSOAL, CARREIRA, APERFEIÇOAMENTO, CONDIÇÕES DE TRABALHO. ............ 33

EIXO 6 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO. ................................................................................................. 39

EIXO 7 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS DE APOIO. ...................................................................................... 45

EIXO 8 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. ............................................................................................................................ 55

EIXO 9 - POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES. ....................................................................................... 63

EIXO 10 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ...................................................................................................................... 67

CONSIDERAÇÕES FINAIS

ANEXOS

Instrumentos de Avaliação e Resultados do Corpo Discente do Curso de Administração

Instrumentos de Avaliação e Resultados do Corpo Discente do Curso de Arquitetura

Instrumentos de Avaliação e Resultados do Corpo Discente do Curso de Ciências Econômicas

Instrumentos de Avaliação e Resultados do Corpo Discente do Curso de Ciências Contábeis

Instrumentos de Avaliação e Resultados do Corpo Discente do Curso de Psicologia

Instrumentos de Avaliação e Resultados do Corpo Docente

Instrumentos de Avaliação e Resultados do Corpo Técnico Administrativo

8

I N T R O D U Ç Ã O

A Faculdade Ciências Humanas ESUDA (FCHE) se encontra localizada na Rua Almeida

Cunha, nº 100, Boa Vista, Recife – PE. Ela é mantida pela Associação Recifense de Educação e

Cultura, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ (MF) sob nº 10.473.817/0001-30,

situada na Rua Bispo Cardoso Ayres, nº 100, bairro de Santo Amaro, Recife (PE).

A Comissão Própria de Avaliação durante o exercício 2017/2018 tem como

Coordenadora a Profa. Dra. Betânia Maciel, além do(s) representante(s):

dos Coordenadores de Curso: Prof. Célio Roberto Izídio de Oliveira

do Corpo Docente: Silvia Regina Félix de Oliveira;

do Corpo Técnico-Administrativo: Silvigélia Cristina Santana Guimarães;

do Corpo Discente: Lillian Cibely de Oliveira;

da Sociedade Civil Organizada: Edvaldo José Pereira Gomes Júnior

A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA (CPA/FCHE)

foi criada em consonância com a tradição de avaliação interna, e em obediência à legislação do

SINAES. A CPA funciona desde 2004 e possui regulamento próprio1, desde então com a

responsabilidade de avaliar sistematicamente os cursos, a infraestrutura, a estrutura

administrativa e pedagógica da faculdade.

A partir de cada avaliação, são apresentados indicadores, considerados mecanismos

expressivos para a tomada de decisões. Esses indicadores subsidiam ações para melhoria da

1 Resolução CONSU nº 01, de 09 de junho de 2004.

9

qualidade do ensino superior ofertado pela instituição.

A cada ano, a autoavaliação da ESUDA contempla o desafio de repensar o papel que a

Faculdade desempenha na sociedade local em constante mudança, marcada pela complexidade

dos diversos atores sociais com múltiplas funções e ideologias. Com o crescimento do acesso

ao ensino superior, as competências e habilidades a serem adquiridas pelos egressos e a

constante busca da qualidade são plurais, e exigem reflexões institucionais frequentes.

Nesse contexto, em seus quase 50 anos de existência, a ESUDA vem consolidando o

processo de construção de um novo paradigma de educação superior, no qual o ensino, a

pesquisa e a extensão são mesclados pelo projeto de investigação como elemento globalizador,

envolvendo a postura pedagógica que objetiva minimizar a artificialidade do ensino acadêmico

tradicional, aproximando-o das necessidades do mercado de trabalho.

Os princípios que nortearam a Avaliação Institucional foram: 1) globalidade da avaliação,

2) impessoalidade na apuração e nos resultados, 3) não punição e não premiação, 4) respeito à

identidade institucional, 5) credibilidade, 6) participação descentralizada e 7) disposição para a

mudança.

A autoavaliação institucional coletou informações de estudantes, de professores e do

corpo técnico administrativo da instituição. Para essa coleta, foram utilizados questionários,

principalmente questões fechadas, a fim de que revelassem opiniões, posturas e ações dos

diversos segmentos da Faculdade. Esse processo avaliativo pode contribuir para o planejamento

institucional, além de caracterizar a cultura e estrutura local.

A autoavaliação da Faculdade ESUDA vem tomando um lugar central no processo de

repensar a estrutura e a cultura da instituição, assim como de criar políticas internas para sua

constante construção, além da busca pela excelência na formação de cidadãos e de profissionais

com sólidos conhecimentos e princípios éticos

Em 2017, o processo de autoavaliação institucional da Faculdade de Ciências Humanas

ESUDA aplicou instrumento de avaliação capazes de abranger os seguintes itens

constantemente problematizados:

10

▪ Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;

▪ Perspectiva Científica e Pedagógica Formadora;

▪ Responsabilidade Social da IES;

▪ Comunicação com a sociedade;

▪ Políticas de Pessoal, Carreira, Aperfeiçoamento, Condições de trabalho;

▪ Organização e Gestão da Instituição;

▪ Infraestrutura física e recursos de Apoio;

▪ Planejamento e Avaliação;

▪ Políticas de atendimento aos estudantes;

▪ Sustentabilidade Financeira.

Como participantes ativos, foram convidados todos os alunos, professores e todo corpo

técnico administrativo que tiveram a oportunidade de responder aos diversos questionários2. O

maior desafio foi aumentar o número de participantes, uma vez que no relatório passado

(2016/2017) houve uma participação a baixo da média da Instituição. É verdade que a Faculdade

se encontra no meio de um processo lento e gradual de implantação de um novo sistema

acadêmico (TOTVs), que ainda não se encontra em pleno funcionamento e revela a necessidade

de constantes capacitações de todos os atores envolvidos

A Autoavaliação Institucional ESUDA foi realizada através de questionários, conforme já

foi exposto do presente relatório. Esse questionário se desdobrou em quatro formatos:

Professores

Avaliação da Instituição por: Alunos(as)

Corpo-Técnico Administrativo

Professores avaliados por Alunos(as)

2 Verificar o extrato das respostas nos anexos.

11

M E T O D O L O G I A

1. PROCEDIMENTO DE COLETA DOS DADOS.

Com o intuito de obter um grande número e participantes, a CPA procurou buscar o

envolvimento da comunidade acadêmica no planejamento e na construção da proposta

avaliativa. Todos os envolvidos no programa foram sensibilizados: dirigentes, docentes,

discentes e corpo técnico administrativo, com o propósito de informar aos sujeitos do processo

a importância de sua participação responsável, assídua e interessada, bem como discutir os

procedimentos que foram adotados e a forma como os trabalhos seriam desenvolvidos.

A coleta de dados ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2017, e a divulgação

dessa atividade se iniciou em agosto de 2017, inclusive constando o período avaliativo no

Calendário Acadêmico, bem como através de sinalização no quadro de aviso do setor apoio

acadêmico ESUDA, de bilhetes nas pastas dos professores, visitas aos setores técnico-

administrativos e nas salas de aula, com a distribuição de folders, cartazes e banners

espalhados pela faculdade, além de avisos nos contracheques dos professores.

O acesso ao questionário se deu através do portal acadêmico, utilizado por todos os

segmentos da faculdade. Assim que o respondente abria o portal, era sugerido o preenchimento

do questionário para autoavaliação institucional, cujo preenchimento estimado deveria durar

aproximadamente 20 minutos.

2. ANÁLISE DOS DADOS.

Após o preenchimento dos instrumentos de avaliação, procedeu-se a tabulação e o

12

tratamento dos dados, através da construção de gráficos para cada quesito avaliado pelos

discentes, docentes e corpo técnico administrativo.

O delineamento da análise e interpretação dos dados foi vinculado à missão e objetivos

da ESUDA. Visando estabelecer um parâmetro comum para análise dos resultados obtidos por

item analisado e por sujeito do processo (corpo docente, corpo discente e corpo técnico

administrativo), a CPA definiu critérios específicos para classificação dos quesitos analisados

como “potencialidades” e “fragilidades” identificadas dentro do curso especificamente ou na

Instituição, como um todo.

3. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS.

Os resultados das avaliações foram divulgados para todos os segmentos da Faculdade de

Ciências Humanas ESUDA dentro do Portal. Para uma melhor discussão sobre os resultados, eles

foram apresentados na Semana de Preparação Pedagógica dos professores em janeiro de 2018.

Além disso, foram confeccionados posters com os principais resultados e colocados nos

murais da faculdade. Os documentos permanecem nas dependências da CPA à disposição para

consultas. A partir desse processo de autoavaliação, desenvolvido de acordo com a proposta do

CONAES, aqui são descritas as ações e os resultados relativos a cada uma das dez dimensões

contidas no artigo 3o da Lei 10.861/2004.

A participação dos estudantes dos professores e do Corpo-Técnico Administrativo, na

última autoavaliação, foram assim representadas:

13

Gráfico 1 -

A participação ativa, avaliada pelos estudantes, gerou um outro gráfico. Esse gráfico

revela a preocupação e a interação dos discentes com o processo de autoavaliação institucional.

Esse sentimento foi construído graças ao processo de sensibilização que vem crescendo a cada

ano dentro da Instituição, com cada vez com mais adeptos (Gráfico 2)

Gráfico 2 -

128

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411

52146

74 9253

234 188

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Participação

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Administração

Arquitetura

Psicologia

Ciências Econômicas

Ciências Contábeis

Participação Ativa

Participação Não-Participação

14

A respeito da apresentação dos resultados da autoavaliação dentro da Instituição, os

números foram positivos. O quantitativo de estudantes que declararam ter ciência dos

resultados é superior ao quantitativo daqueles que indicaram que não recebem feedback ou

que a se posicionaram indiferentes em relação à pergunta, conforme se verifica no gráfico

abaixo:

De igual sorte, a percepção de mudanças a partir das avaliações internas e externas

foi atestada pela maioria dos estudantes, conforme gráfico assim representado:

0

20

40

60

80

100

0 1 2 3 4 5 6

Apresentação dos resultados das avaliações institucionais

Concorda Indiferente Não Concorda

0

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40

60

80

Administração Arquitetura Psicologia CiênciasEconômicas

CiênciasContábeis

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Concorda Indiferente Não Concorda

15

D E S E N V O L V I M E N T O

EIXO 1 - A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO

INSTITUCIONAL

Tal como no relatório, a CPA observou uma articulação coerente entre o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Os cursos

cumprem com as políticas institucionais relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, e

possuem uma boa política de ensino presencial para a graduação. A Faculdade de Ciências

Humanas ESUDA vem cumprindo as metas estabelecidas no PDI 2015-2019.

A ESUDA iniciou suas atividades como Instituição de Educação Superior, oferecendo os

cursos de graduação em Administração com habilitação em Geral (Decreto n° 74.014, de

07/05/1974) atualmente com 180 vagas anuais, períodos matutino e noturno; Ciências

Econômicas (Decreto n° 74.014, de 07/05/1974), com 180 vagas anuais, períodos matutino e

noturno; Psicologia – Licenciatura e Formação de Psicólogo (Decreto n° 74.014, de 07/05/1974)

com 240 vagas, períodos matutino e noturno; Ciências Contábeis (Decreto n° 90.210, de

20/09/1984) com 180 vagas anuais, períodos matutino e noturno; e Arquitetura e Urbanismo

(Decreto n° 94.551, de 06/07/1987, com 300 vagas anuais, períodos matutino e noturno.

Os cursos recém autorizados não foram alvo da pesquisa, uma vez que não houveram

ingressos em 2017.

A missão institucional é clara e divulgada, segundo estudantes, professores e corpo

técnico-administrativo:

16

Atualmente, o Índice Geral dos Cursos da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA se

encontra na faixa conceitual 3,0 (CI 3,0). Quanto aos cursos superiores ofertados, a última

avaliação do INEP/MEC foi a seguinte:

Curso Código

EMEC

Último ato Avaliativo

Ato Oficial de autorização, reconhecimento ou

renovação de reconhecimento CC Ano CPC Ano

Administração 8471 Portaria de renovação nº 342, de 28.07.2016 (DOU

29.07.2016) 4,0 2013 3,0 2015

Economia 8472

Portaria de renovação nº 703/2013 (DOU 19.12.2013)

5,0 2011 3,0 2015

Psicologia 8473 3,0 2012 4,0 2015

Ciências Contábeis 8474 3,0 2011 4,0 2015

Arq. e Urbanismo 8475 Portaria de renovação nº 793, de 14.12.2016 (DOU

15.12.2016) 3,0 2011 3,0 2014

Além desses cursos, a Instituição obteve a autorização, em 2017, para oferta de vagas

nos seguintes novos cursos:

Curso Código

EMEC Portaria de Autorização Natureza Vagas CC

Design de Interiores 1366074 Portaria 242, de 30 de março de 2017 CST 100 -

Gestão Comercial 1366973 Portaria 242, de 30 de março de 2017 CST 100 -

020406080

100

Missão Institucional: clareza e divulgação

Concorda Indiferente Não Concorda

17

Redes de Computadores 1366326 Portaria 1254, de 07 de dezembro de 2017 CST 100 3

Serviço Social 1366228 Portaria 242, de 30 de março de 2017 Bacharelado 120 -

A missão institucional da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA é:

Educar e preparar pessoas motivadas para que se tornem líderes e profissionais de sucesso em

suas respectivas áreas de atuação com sólidos princípios éticos, contribuindo para a plena

formação cidadã e para o desenvolvimento socioeconômico da região3.

A visão da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA, que pode ser encontrada em suas

várias ações, é:

A busca permanente pela excelência na formação de cidadãos e profissionais, com sólidos

conhecimentos e princípios éticos4.

Os integrantes da Comissão Própria de Avaliação atuaram diretamente nos vários

setores da instituição mantendo relação direta e imediata com os sujeitos que avaliam à ESUDA.

Nesse contato, puderam perceber que todos os envolvidos têm tido oportunidades para discutir

a missão, os valores e as metas institucionais, enquanto atores construtores do Plano de

Desenvolvimento Institucional.

3 V. Regimento (2015)

4 Idem, Ibidem.

18

As respostas podem ser consultadas diretamente no extrato que acompanha o presente

relatório.

0

20

40

60

80

100

O Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto

Pedagógico de Curso são divulgados pela Instituição.

Concorda Indiferente Não Concorda

19

TABELA 1 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS UTILIZADAS PARA REFORÇAR A MISSÃO E O

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.

PONTOS

AVALIADOS

2015 2016 2017

PONTOS

POSITIVOS

PONTOS

NEGATIVOS

SUGESTÕES DE

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

PRÓXIMAS

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

SUGESTÕES DE

NOVAS AÇÕES

1.

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issã

o e

Valo

res

Inst

itu

cio

nais

co

mo

po

dem

ser

veri

fica

do

s

no

s g

ráfi

cos

ap

rese

nta

do

s acim

a.

Açã

o d

e f

luxo

co

ntí

nu

o c

om

meta

de

ati

ng

irm

os

no

ta 5

em

mais

da m

eta

de d

o

blico

pesq

uis

ad

o.

Div

ulg

açã

o d

a M

issã

o In

stit

uci

on

al em

do

cum

en

tos

inte

rno

s e e

xtern

os,

e

div

ulg

açã

o e

ntr

e o

s ato

res

do

pro

cess

o

atr

avés

de m

ura

is

Ver

grá

fico

Man

ter

as

açõ

es

realiza

das

den

tro

do

cic

lo

20

3.

Co

nh

ecim

en

to d

os

pri

ncíp

ios

ped

ag

óg

ico

s d

a

FC

HE d

ecla

rad

os

no

Pro

jeto

Ped

ag

óg

ico

Inst

itu

cio

nal

- P

PI

O P

lan

o d

e D

ese

nvo

lvim

en

to In

stit

uci

on

al en

co

ntr

a-s

e

dis

po

nív

el n

o s

ítio

ofi

cial d

a IES, alé

m d

e c

on

star

na

bib

lio

teca

para

co

nsu

lta a

os

inte

ress

ad

os

Po

uco

co

nh

eci

men

to g

era

l a r

esp

eit

o d

os

pri

ncí

pio

s

do

PP

I

Div

ulg

ar

inte

rnam

en

te o

s p

rin

cíp

ios

ped

ag

óg

ico

s d

a

ESU

DA

, n

ota

dam

en

te e

m m

om

en

tos

de r

eu

niõ

es

de

cole

gia

do

, d

e n

úcl

eo

s e p

ale

stra

s in

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ati

vas

sob

re a

FC

HE.

Fo

ram

realiza

das

açõ

es

para

evid

en

ciar

a im

po

rtân

cia

do

co

nh

eci

men

to d

o P

DI en

tre p

rofe

sso

res

(Sem

an

a

Ped

ag

óg

ica), C

orp

o T

écn

ico

(R

eu

niõ

es

Esp

ecí

fica

s) e

alu

no

s (R

ece

pção

do

s est

ud

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tes

no

in

ício

do

sem

est

re)

Au

men

to s

ign

ific

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vo

do

co

nh

eci

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to q

uan

to a

o

PD

I, P

PC

, M

issã

o e

Valo

res

Inst

itu

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nais

co

mo

po

dem

ser

veri

fica

do

s n

os

grá

fico

s ap

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nta

do

s acim

a.

Açã

o d

e f

luxo

co

ntí

nu

o c

om

meta

de a

tin

gir

mo

s n

ota

5 e

m m

ais

da m

eta

de d

o p

úb

lico

pesq

uis

ad

o.

Div

ulg

açã

o d

o P

PI n

as

reu

niõ

es

Ped

ag

óg

icas

e n

as

reu

niõ

es

ad

min

istr

ati

vas,

alé

m d

o c

on

tato

co

m o

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no

na s

em

an

a d

e r

ece

bim

en

to d

os

est

ud

an

tes

Ver

grá

fico

Man

ter

as

açõ

es

realiza

das

den

tro

do

cic

lo

4.

Co

nh

ecim

en

to d

as

meta

s in

stit

ucio

nais

O P

lan

o d

e D

ese

nvo

lvim

en

to In

stit

uci

on

al en

co

ntr

a-s

e

dis

po

nív

el n

o s

ítio

ofi

cial d

a IES, alé

m d

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star

na

bib

lio

teca

para

co

nsu

lta a

os

inte

ress

ad

os

Po

uco

co

nh

eci

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to g

era

l a r

esp

eit

o d

as

meta

s

inst

itu

cio

nais

Div

ulg

ar

inte

rnam

en

te a

s m

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s d

a F

CH

E. U

tiliza

r

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raté

gia

s d

e m

ark

eti

ng

in

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o, m

oti

vaci

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ais

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qu

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tod

os

suje

ito

s d

a a

valiação

en

xerg

uem

a F

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E e

seu

s

ho

rizo

nte

s n

o f

utu

ro d

e m

éd

io e

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ng

o p

razo

.

Fo

ram

realiza

das

açõ

es

para

evid

en

ciar

a im

po

rtân

cia

do

con

heci

men

to d

o P

DI en

tre p

rofe

sso

res

(Sem

an

a

Ped

ag

óg

ica), C

orp

o T

écn

ico

(R

eu

niõ

es

Esp

ecí

fica

s) e

alu

no

s (R

ece

pção

do

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ud

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tes

no

in

ício

do

sem

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re)

Au

men

to s

ign

ific

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vo

do

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nh

eci

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to q

uan

to a

o P

DI,

PP

C, M

issã

o e

Valo

res

Inst

itu

cio

nais

co

mo

po

dem

ser

veri

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do

s n

os

grá

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s ap

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nta

do

s aci

ma.

Açã

o d

e f

luxo

co

ntí

nu

o c

om

meta

de a

tin

gir

mo

s n

ota

5

em

mais

da m

eta

de d

o p

úb

lico

pesq

uis

ad

o.

Div

ulg

açã

o o

bje

tivo

s in

stit

uci

on

ais

nas

reu

niõ

es

Ped

ag

óg

icas

e n

as

reu

niõ

es

ad

min

istr

ati

vas,

alé

m d

o

con

tato

co

m o

alu

no

na s

em

an

a d

e r

ece

bim

en

to d

os

est

ud

an

tes

En

ten

dim

en

to d

os

est

ud

an

tes

Man

ter

as

açõ

es

realiza

das

den

tro

do

cic

lo

21

5.

Co

nh

ecim

en

to d

o R

eg

imen

to I

nte

rno

da F

acu

ldad

e,

bem

co

mo

das

reg

ras

inte

rnas

O R

eg

imen

to In

tern

o e

nco

ntr

a-s

e

dis

po

nív

el n

o s

ítio

ofi

cial d

a IES, alé

m d

e

con

star

na b

iblio

teca p

ara

co

nsu

lta a

os

inte

ress

ad

os

Po

uco

in

tere

sse e

m r

ela

ção

ao

con

heci

men

to d

o R

eg

imen

to In

tern

o

Co

loca

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Reg

imen

to In

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o e

m e

spaço

rese

rvad

o d

o s

ite e

div

ulg

ar

as

no

rmas

inte

rnas

tam

bém

no

mesm

o lo

cal.

Fo

ram

realiza

das

açõ

es

para

evid

en

ciar

a

imp

ort

ân

cia d

o R

eg

imen

to, alé

m d

e

pu

blicar

as

reg

ras

inte

rnas

no

sit

e d

a IES

NSA

NSA

NSA

NSA

NSA

6.

São

co

locad

os

à d

isp

osi

ção

mo

men

tos

de

ex

pli

cação

do

Reg

imen

to,

do

PD

I e P

PI

A In

stit

uiç

ão

realiza

ess

es

mo

men

tos

na s

em

an

a

ped

ag

óg

ica, n

as

reu

niõ

es

com

os

técn

ico

-

ad

min

istr

ati

vo

s e n

a a

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in

au

gu

ral d

e c

ad

a

sem

est

re

Po

uca

ad

esã

o p

or

ter

se t

ran

sfo

rmad

o e

m

reu

niõ

es

can

sati

vas

e p

ura

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te b

uro

cráti

cas

Div

ers

ific

ar

a m

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eir

a d

e t

rab

alh

ar

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es

con

teú

do

s, u

tiliza

nd

o m

eto

do

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ias

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para

alc

an

çar

os

ob

jeti

vo

s in

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ucio

nais

.

Fo

ram

realiza

das

açõ

es

para

evid

en

ciar

a

imp

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cia d

o c

on

heci

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to d

o P

DI en

tre

pro

fess

ore

s (S

em

an

a P

ed

ag

óg

ica), C

orp

o T

écn

ico

(Reu

niõ

es

Esp

ecí

ficas)

e a

lun

os

(Rece

pçã

o d

os

est

ud

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tes

no

in

ício

do

sem

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re)

Au

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to s

ign

ific

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vo

do

co

nh

eci

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to q

uan

to

ao

PD

I, P

PC

, M

issã

o e

Valo

res

Inst

itu

cio

nais

co

mo

po

dem

ser

veri

fica

do

s n

os

grá

fico

s ap

rese

nta

do

s

aci

ma.

Açã

o d

e f

luxo

co

ntí

nu

o c

om

meta

de a

tin

gir

mo

s

no

ta 5

em

mais

da m

eta

de d

o p

úb

lico

pesq

uis

ad

o.

Dis

po

nív

eis

na B

iblio

teca

Au

men

to d

o c

on

heci

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to e

div

ulg

açã

o in

tern

a

Man

ter

as

açõ

es

realiza

das

den

tro

do

cic

lo

22

EIXO 2 - PERSPECTIVA CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA FORMADORA

Esta dimensão corresponde às políticas para ensino, pesquisa, pós-graduação, para

extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para

estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.

A IES vem investindo nessa dimensão mais enfaticamente nos últimos anos, com O

Grupo ESUDA de Interlocução Acadêmica – GEIA. O GEIA é responsável pelas áreas de

pesquisa (iniciação científica, publicação nas revistas acadêmicas, realização de cursos,

palestras e seminários temáticos), e de extensão (projetos extensionistas junto à

comunidade), além de abarcar a monitoria e a transdisciplinariedade entre os cursos da FCHE.

Na verdade, o GEIA trabalha em interlocução com diversos setores da faculdade, tais

como, coordenações de curso e pós-graduação, NDEs, colegiados, secretaria acadêmica,

setor de eventos e TI (Tecnologia da Informação). Em relação às atividades de ensino, os

NDEs em conjunto com os colegiados têm desenvolvido a orientação prática da organização

curricular dos cursos e trabalhado junto ao GEIA na criação de cursos e atividades de

extensão.

Administração

Arquitetura

Psicologia

CiênciasEconôm

icas

CiênciasContáb

eis

CorpoDocent

e

Concorda 84.9 84.19 77.13 94.12 90.48 98.59

Indiferente 15.09 14.53 18.62 5.88 6.35 1.41

Não Concorda 0.01 1.28 4.25 0 3.17 0

0

20

40

60

80

100

120

Per

cen

tual

de

sati

sfaç

ão

O GEIA e as políticas de pesquisa e de extensão.

23

TABELA – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS UTILIZADAS EM RELAÇÃO AO ENSINO, À PESQUISA,

À EXTENSÃO E À PÓS-GRADUAÇÃO DA FCHE.

PONTOS

AVALIADOS

2015 2016 2017

PONTOS POSITIVOS PONTOS

NEGATIVOS

SUGESTÕES DE

AÇÕES

AÇÕES

REALIZAD

AS

RESULTADOS PRÓXIMAS

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

SUGESTÕES DE

NOVAS AÇÕES

A o

rien

taçã

o p

ráti

ca d

a o

rgan

ização

cu

rric

ula

r

Os

curs

os

tem

se p

reo

cup

ad

o e

m in

vest

ir e

m

ati

vid

ad

es

prá

tica

s d

os

alu

no

s ta

nto

no

s

lab

ora

tóri

os,

qu

an

to e

m lo

cais

ext

ern

os.

Invest

imen

to in

stit

uci

on

al p

ara

qu

e a

s au

las

seja

m

mais

din

âm

icas,

alian

do

a t

eo

ria c

om

a p

ráti

ca,

mesm

o q

ue n

ão

se e

steja

den

tro

de u

ma

dis

cip

lin

a d

e e

stág

io. M

an

ute

nçã

o d

o C

ETE c

om

o

fom

en

tad

or

do

s est

ág

ios.

-

Man

ter

o m

esm

o v

iés

prá

tico

nas

au

las

e n

as

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vid

ad

es

de m

od

o g

era

l.

Man

teve-s

e o

mesm

o v

iés

prá

tico

nas

au

las

e n

as

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vid

ad

es

de m

od

o g

era

l

Exc

ele

nte

avaliaçã

o d

os

est

ud

an

tes

e d

os

pro

fess

ore

s

Man

teve-s

e o

mesm

o v

iés

prá

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nas

au

las

e n

as

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vid

ad

es

de m

od

o g

era

l

Exc

ele

nte

avaliaçã

o d

os

est

ud

an

tes

e d

os

pro

fess

ore

s

Man

ter

as

mesm

as

açõ

es

24

Deb

ate

s e d

iscu

ssõ

es

sob

re d

idáti

ca e

meto

do

log

ia d

o e

nsi

no

su

peri

or

atr

avés

de

pale

stra

s.

A r

ealiza

ção

da S

em

an

a d

e P

rep

ara

ção

Ped

ag

óg

ica

do

s p

rofe

sso

res

no

in

ício

de t

od

o s

em

est

re.

Ati

vid

ad

e q

ue p

erm

ite c

on

stan

te r

efl

exão

so

bre

a

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vid

ad

e d

ocen

te.

Au

sên

cia d

e g

ran

de p

art

e d

os

pro

fess

ore

s n

os

en

con

tro

s p

ed

ag

óg

ico

s

Est

imu

lar

o c

om

pare

cim

en

to d

o D

ocen

te. C

riar

no

vas

pers

pect

ivas

para

ess

es

en

con

tro

s

aca

dêm

ico

s, a

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ns

oco

rren

do

fo

ra d

a E

SU

DA

e

sen

do

min

istr

ad

o p

or

pale

stra

nte

s ext

ern

os.

Pro

gra

maçã

o d

a S

em

an

a P

ed

ag

óg

ica m

ais

din

âm

ica, in

clu

ind

o c

on

vit

e c

om

pale

stra

nte

ext

ern

os,

po

ssib

ilid

ad

e d

e p

ale

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s co

m

pro

fess

ore

s d

a c

asa

(est

ud

o d

e c

ase

s

meto

do

lóg

ico

s) e

pro

gra

maçã

o a

cad

êm

ica m

ais

inte

rati

va

Exc

ele

nte

avaliaçã

o d

os

pro

fess

ore

s

Man

teve-s

e o

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o v

iés

prá

tico

nas

au

las

e

nas

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vid

ad

es

de m

od

o g

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Exc

ele

nte

avaliaçã

o d

os

est

ud

an

tes

e d

os

pro

fess

ore

s

Man

ter

as

mesm

as

açõ

es

Est

imu

lo o

s p

rofe

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res

à

ori

en

tação

de T

rab

alh

o d

e

Cu

rso

Au

men

to d

a c

arg

a h

orá

ria e

xtra

sala

de a

ula

do

s p

rofe

sso

res

Fid

eliza

ção

do

Do

cen

te

-

Est

imu

lar

a p

rod

uçã

o

aca

dêm

ica.

Avaliad

o p

osi

tivam

en

te

Exc

ele

nte

avaliaçã

o d

os

pro

fess

ore

s

Man

ute

nçã

o d

e a

ções

inst

itu

cio

nais

já t

est

ad

as

Resu

ltad

os

po

siti

vo

s

Man

ute

nçã

o d

as

açõ

es

inst

itu

cio

nais

25

Est

imu

lo a

o a

lun

o e

do

cen

te a

part

icip

are

m d

e

ati

vid

ad

es

de I

C e

mo

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a, co

ord

en

ad

os

pelo

GEIA

Os

ed

itais

de I

C s

ão

an

uais

. O

pro

fess

or

(mest

re o

u

do

uto

r) in

scre

ve s

eu

pro

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no

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al d

o a

no

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alu

no

se

insc

reve p

ara

pesq

uis

a d

ese

jad

a n

o in

ício

do

ou

tro

an

o. Já

os

ed

itais

de m

on

ito

ria s

ão

sem

est

rais

. N

o f

inal d

e c

ad

a

sem

est

re, o

pro

fess

or

insc

reve s

ua d

isci

plin

a e

no

in

ício

do

pró

xim

o s

em

est

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alu

no

se in

scre

ve p

ara

a v

ag

a d

e

mo

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ori

a.

Po

ssib

ilid

ad

e d

e p

rog

ress

ões

inte

rnas

e a

um

en

to d

e

carg

a h

ora

ria c

om

ati

vid

ad

es

ext

racl

ass

e

- - - -

Est

ímu

lo a

través

do

s d

ocen

tes

Resu

ltad

os

po

siti

vo

s

Au

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to d

o n

úm

ero

de b

ols

as

e d

e o

po

rtu

nid

ad

es

Est

imu

lo à

pro

du

çã

o e

à c

om

un

icaçã

o c

ien

tífi

ca c

om

en

vio

de t

rab

alh

os

acad

êm

ico

s p

ara

even

tos

cie

ntí

fico

s.

A I

ES p

oss

ui u

ma v

erb

a e

specí

fica

para

aju

da d

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ust

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e

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no

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rofe

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rem

qu

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iaja

m p

ara

ap

rese

nta

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trab

alh

os

no

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tos.

A I

ES p

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ui u

ma s

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a d

e

div

ulg

açã

o d

e t

rab

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os

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tífi

cos

inte

rno

s d

a f

acu

ldad

e

qu

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corr

e a

nu

alm

en

te.

Fid

eliza

ção

do

Do

cen

te

- - - -

Est

ímu

lo a

través

do

s d

ocen

tes

Resu

ltad

os

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siti

vo

s

Au

men

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po

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nid

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26

Revis

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A F

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Hu

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co

ntí

nu

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a

com

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ela

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Est

imu

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a p

rod

uçã

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cad

êm

ica

-

Est

imu

lar

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rod

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cad

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ica

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ute

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ca

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bem

avaliad

o

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ocen

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ltad

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siti

vo

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cer

a r

ela

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teo

ria x

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o d

iscen

te, ab

ord

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em

an

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e

trab

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o.

A F

acu

ldad

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dese

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ad

es

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devid

am

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te r

eg

istr

ad

as

no

sist

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a a

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êm

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.

Est

imu

lar

a p

rod

uçã

o a

cad

êm

ica e

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part

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sso

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nta

men

te c

om

o

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de

inte

rven

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so

cial

-

Est

imu

lar

a p

rod

uçã

o a

cad

êm

ica e

a

inte

rven

ção

do

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no

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e,

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so

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CH

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diu

as

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ad

es

de e

xten

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ão

co

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os

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do

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Item

bem

avaliad

o

Est

ímu

lo a

través

do

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ocen

tes

e d

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nece

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ad

es

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torn

o a

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a p

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icip

açã

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e e

stu

dan

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e

pro

fess

ore

s

Au

men

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úm

ero

de b

ols

as

e d

e

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ort

un

idad

es

Ofe

rtar

cu

rso

s d

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ós

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ncia

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em

an

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e t

rab

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o.

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Perm

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gra

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bem

avaliad

o

Man

ute

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on

stan

te d

a

dem

an

da

Man

ute

nçã

o d

as

açõ

es

inst

itu

cio

nais

27

EIXO 3 - RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES

Nesta dimensão, deve-se medir a contribuição efetiva que a Instituição dá à

Sociedade, no que tange a políticas que permitem às pessoas com poucas condições

financeiras ingressar no curso superior. Associa-se também as políticas institucionais que

permitem às pessoas portadoras de deficiência física a ingressarem no curso superior.

Registra-se que a ESUDA, embora não tenha aderido aos programas governamentais

(FIES ou PROUNI), mantém ativos dois programas institucionais de apoio financeiro àquelas

pessoas com poucas condições de ingressar no curso superior, a saber: O Vestibular de

Inclusão Social ESUDA (VISE) e o Programa de Apoio Financeiro (PAFIDE), os quais

contemplam vários alunos com bolsas parciais ou integrais.

A ESUDA continua mantendo o Núcleo de Acessibilidade (NAE) que se encontra

sediado dentro das instalações da FCHE, cujo objetivo é promover debates internos e

externos sobre o direito à acessibilidade, além de propor mudanças de concepção (reflexivas)

e materiais (efetivas, concretas) na estrutura física da IES e de locais públicos, como forma de

garantir a locomoção de pessoas portadoras de deficiências físicas.

No ano de 2016, a Clínica de Psicologia editou um livro mostrando sua história ao

longo desses anos, materializando a concepção, os interesses e todo Grupo ESUDA no auxílio

as pessoas que procuram tratamento psicoterapêutico.

28

Quanto a importância das bolsas concedidas pela IES como forma de propiciar o

acesso ao ensino superior, na forma dos programas institucionais do VISE (Vestibular de

Inclusão Social ESUDA) e do PAFIDE (Programa de Auxílio ao Financiamento Discente da

ESUDA), os números revelam o reconhecimento da comunidade acadêmica e dos técnicos

administrativos em relação ao esforço institucional.

020406080

100

Administração

Arquitetura

Psicologia

CiênciasEconômi

cas

CiênciasContábei

s

CorpoDocente

CorpoTécnico

Administrativo

Concorda 94.34 88.89 92.56 82.35 93.65 98.59 94.73

Indiferente 3.77 6.41 4.26 11.76 3.17 1.41 2.63

Não Concorda 1.89 4.7 3.18 5.89 3.18 0 2.64

% S

atis

façã

o

Responsabilidade Social

0 20 40 60 80 100 120

Administração

Psicologia

Ciências Contábeis

Corpo Técnico Administrativo

Administração

Arquitetura

PsicologiaCiências

Econômicas

CiênciasContábeis

CorpoDocente

CorpoTécnico

Administrativo

Não Concorda 1.89 1.71 4.25 0.01 0 0 2.63

Indiferente 13.21 6.84 8.51 11.76 1.58 4.22 2.63

Concorda 84.9 91.45 87.24 88.23 98.42 95.78 94.74

Os programas de inclusão social (VISE, PAFIDE e Bolsas) possibilitam que estudantes ingressem nos cursos da IES

29

TABELA 4 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS UTILIZADAS EM RELAÇÃO A AÇÕES DE

RESPONSABILIDADE SOCIAL

PONTOS

AVALIADOS

2015 2016 2017

PONTOS POSITIVOS PONTOS

NEGATIVOS

SUGESTÕES

DE AÇÕES AÇÕES REALIZADAS RESULTADOS

PRÓXIM

AS

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

SUGESTÕES DE

NOVAS AÇÕES

Incid

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cia

e e

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vid

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te.

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o,

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Psi

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imen

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o

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sib

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o

Man

ute

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30

Fo

rtale

cer

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es

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e A

cess

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e p

ara

Po

rtad

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Esp

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is

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ão

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lico

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ção

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os

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os

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cen

te.

-

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an

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pro

mo

ven

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dêm

icas

às

açõ

es

do

NA

E.

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o d

os

alu

no

s q

uan

to à

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stên

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AE, co

m a

ções

da C

PA

e e

xpan

são

da s

em

an

a

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cess

ibilid

ad

e e

m 2

01

6

Item

razo

avelm

en

te a

valiad

o

Necess

idad

e d

e s

e c

on

tin

uar

sen

sib

iliz

ad

o o

est

ud

an

tes

qu

an

to a

o N

AE e

su

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açõ

es.

Item

bem

avaliad

o, su

cess

o d

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div

ulg

açã

o

Man

ute

nçã

o d

a d

ivu

lgaçã

o

inte

rna

Sen

sib

iliz

ar

e e

stim

ula

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s alu

no

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cio

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reali

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ad

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co

mo

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rote

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o e

Nata

l so

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ári

o.

Do

açã

o d

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lim

en

tos

não

pere

cíveis

pelo

s alu

no

s

ing

ress

an

tes

e v

ete

ran

os.

Fort

ale

ce o

co

nh

ecim

en

to t

rico

e p

ráti

co d

os

est

ag

iári

os

da c

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ica e

dis

cen

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da F

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ldad

e

ESU

DA

.

-

Man

ute

nçã

o d

as

açõ

es

mo

biliz

ar

os

curs

os,

vin

cula

nd

o a

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vid

ad

e a

açõ

es

ped

ag

óg

icas

esp

ecí

fica

s e t

ran

svers

ais

Exp

an

são

da p

art

icip

açã

o d

os

alu

no

s

Item

bem

avaliad

o

Man

ute

nçã

o d

a p

olíti

ca e

au

men

to c

on

stan

te d

a

part

icip

açã

o d

os

est

ud

an

tes,

co

rpo

técn

ico

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orp

o

do

cen

te.

Item

bem

avaliad

o, su

cess

o d

a d

ivu

lgação

Man

ute

nçã

o d

a d

ivu

lgaçã

o in

tern

a

31

EIXO 4 - COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE

A FCHE continua mantendo uma equipe de eventos que vincula muitas das ações

institucionais ao interesse do público externo. A Assessoria de Imprensa ESUDA é um

departamento específico, subordinado diretamente à Direção Geral e cuida da promoção da

Faculdade no ambiente extramuros.

Além do mais, há interesse da Instituição em ouvir e se comunicar com a sociedade,

pois entende que se constrói uma relação mútua. Destaca-se a participação do representante

da sociedade civil nesta Comissão Própria de Avaliação como fator importante de

colaboração da sociedade para a ESUDA.

0102030405060708090

100

Axi

s Ti

tle

Axis Title

A Instituição se relaciona com a sociedade através das redes sociais, jornais e outdoors.

Concorda

Indiferente

Não Concorda

32

TABELA 5 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS UTILIZADAS EM RELAÇÃO À COMUNICAÇÃO COM

A SOCIEDADE CIVIL.

PONTOS

AVALIADOS

2015 2016 2017

PONTOS POSITIVOS PONTOS

NEGATIVOS

SUGESTÕES

DE AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

PRÓXIMAS

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

SUGESTÕES DE

NOVAS AÇÕES

Fo

rtale

cim

en

to d

os

meio

s d

e

div

ulg

ação

co

m o

s p

úb

lico

s in

tern

o e

exte

rno

.

Os

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m a

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o

das

ati

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ad

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a e

m jo

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ula

ção

est

ad

ual,

pág

inas

web

de

veíc

ulo

s d

e c

om

un

icaçã

o e

em

pro

gra

mas

de t

ele

vis

ão

.

Fort

ale

cim

en

to d

a im

ag

em

da IES ju

nto

à c

om

un

idad

e.

A in

cip

ien

te p

art

icip

açã

o d

o c

orp

o

do

cen

te n

ess

as

ati

vid

ad

es.

Inte

nsi

fica

r ess

as

açõ

es,

sem

pre

vin

cula

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o o

co

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te e

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com

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os

coo

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ad

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s e d

os

alu

no

s em

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ivers

as

cam

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co

m u

so d

e m

ídia

d

igit

al

Item

bem

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Man

ute

nçã

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es

an

teri

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rir

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po

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ES

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o p

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lico

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.

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são

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e,

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ern

as

e p

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red

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soci

ais

da F

acu

ldad

e, e r

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riçõ

es

do

blico

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ern

o. A

IES

rece

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UN

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Gra

nd

e p

art

icip

açã

o d

o c

orp

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isce

nte

na a

tivi

dad

e.

Esp

aço

fís

ico

para

realiza

r g

ran

des

even

tos.

Ince

nti

var

a p

art

icip

açã

o d

os

alu

no

s e

pro

fess

ore

s, v

incu

lan

do

ess

as

açõ

es

à

ati

vid

ad

es

tran

svers

ais

.

Exp

an

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da c

om

petê

nci

a d

o S

eto

r d

e

Even

tos

para

ag

ir c

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jun

tam

en

te c

om

as

coo

rden

açõ

es

de c

urs

o c

rian

do

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tos

esp

ecí

fico

s co

m e

sse o

bje

tivo

Item

razo

avelm

en

te a

valiad

o

Dif

usã

o d

e a

ções

de e

xten

são

e d

e

inte

ress

e d

a c

om

un

idad

e

Item

vem

avaliad

o

Man

ute

nçã

o d

as

açõ

es

an

teri

ore

s

33

EIXO 5 - POLÍTICAS DE PESSOAL, CARREIRA, APERFEIÇOAMENTO,

CONDIÇÕES DE TRABALHO.

Através das constantes autoavaliações institucionais da CPA ESUDA, verifica-se que

a área de Recursos Humanos tem trabalhado no sentido de promover o bem-estar dos

colaboradores no ambiente de trabalho através de ações desde o seu ingresso na instituição.

O setor busca aperfeiçoar as políticas de RH emanadas de nossa mantenedora, assim como

criar ações específicas adequadas às necessidades dos colaboradores de nossa unidade.

Defende-se internamente que o clima organização entre professores e entre o corpo

técnico-administrativo é de excelente qualidade, notadamente se considerando um dado

material: maior número de professores mantém vínculo com a FCHE há mais de cinco anos.

0 10 20 30 40 50 60 70

Concorda

Indiferente

Não Concorda

P L A N O D E C A R G O S E C A R R E I R A S

Corpo Técnico Administrativo Docentes

34

TABELA 6 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS UTILIZADAS EM RELAÇÃO À POLÍTICA DE

PESSOAL, CARREIRA, APERFEIÇOAMENTO E CONDIÇÕES DE TRABALHO.

PONTOS

AVALIAD

OS

2015 2016 2017

PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS SUGESTÕES DE

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS

RESU

LTAD

OS

PRÓXIMAS

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

SUGESTÕES DE

NOVAS AÇÕES

Pla

neja

r est

raté

gia

s d

e p

ess

oal.

Avaliaçã

o c

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tín

ua d

as

esp

eci

fici

dad

es

de c

ad

a u

m d

os

curs

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s

resp

ect

ivas

dem

an

das

de p

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oal (d

oce

nte

), p

ara

qu

e s

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m d

istr

ibu

ídas

as

dis

cip

lin

as

e/o

u o

utr

as

ati

vid

ad

es

aca

dêm

icas,

po

r p

rofe

sso

r.

Ag

ilid

ad

e e

tra

nsp

arê

nci

a n

o p

rocess

o. D

em

ocr

ati

zaçã

o n

a d

istr

ibu

ição

das

dis

cip

lin

as

po

r p

rofe

sso

r. P

erm

ite q

ue o

pro

fess

or

man

ifest

e s

uas

lim

itaçõ

es

de h

orá

rio

às

qu

ais

são

acata

das

den

tro

do

po

ssív

el.

Man

ute

nçã

o d

ess

e m

od

elo

, ate

nta

nd

o-s

e p

ara

os

ind

icad

ore

s d

e

qu

alid

ad

e e

xped

ido

s p

elo

IN

EP

/MEC

e t

razi

do

s n

est

es

rela

tóri

os

pela

avaliaçã

o d

isce

nte

so

bre

os

do

cen

tes.

Co

nti

nu

açã

o d

a a

ção

Açã

o e

stra

tég

ica

Man

ute

nçã

o d

as

açõ

es

an

teri

orm

en

te t

raça

das

Item

vem

avaliad

o

Man

ute

nçã

o d

as

açõ

es

an

teri

ore

s

35

Recru

tar,

sele

cio

nar

e a

dm

itir

no

vo

s p

rofe

sso

res.

As

coo

rden

açõ

es

de c

urs

os

solici

tam

no

vo

s d

oce

nte

s p

ara

dete

rmin

ad

as

dis

cip

lin

as,

e a

co

ntr

ata

ção

é r

ealiza

da p

ela

s

coo

rden

açõ

es

dep

ois

de r

ealiza

da b

an

ca s

eg

un

do

as

reg

ras

inte

rnas.

Defi

niç

ão

de p

ess

oal co

m m

aio

r q

ualifi

caçã

o. D

imin

uiç

ão

no

s

índ

ices

de r

ota

tivid

ad

e.

Alg

un

s p

rofe

sso

res

dis

po

nib

iliz

am

ho

rári

os

mu

ito

tard

iam

en

te,

pre

jud

ican

do

o b

om

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dam

en

to d

o p

lan

eja

men

to p

ara

o

sem

est

re s

eg

uin

te.

Cri

açã

o d

e e

dit

ais

para

co

ntr

ata

ção

com

reg

ras

inst

itu

cio

nais

pre

via

men

te a

pro

vad

as

e u

tiliza

ção

de in

stru

men

to d

e a

valiaçã

o

ún

ico

en

tre o

s cu

rso

s, g

uard

ad

as

as

esp

eci

fici

dad

es.

Não

ap

lica

da

Não

se a

plica

NSA

NSA

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Recru

tar,

sele

cio

nar

e a

dm

itir

co

rpo

técn

ico

ad

min

istr

ati

vo

.

O S

eto

r d

e R

H r

ece

be a

s so

lici

taçõ

es

de s

ele

ção

de

pess

oal.

As

fon

tes

de r

ecr

uta

men

to u

tiliza

das

para

a c

ap

taçã

o d

e c

urr

ícu

los

são

: R

ecr

uta

men

to In

tern

o

(so

men

te c

ola

bo

rad

ore

s d

a In

stit

uiç

ão

);

Recr

uta

men

to E

xtern

o (

ban

co d

e c

urr

ícu

los

do

RH

,

con

tato

s co

m o

merc

ad

o e

em

pre

sas

terc

eir

izad

as

de R

ecr

uta

men

to e

Sele

ção

).

Defi

niç

ão

de p

ess

oal co

m m

aio

r q

ualifi

caçã

o;

dim

inu

ição

no

s ín

dic

es

de r

ota

tivid

ad

e e

de

ab

sen

teís

mo

; p

oss

ibilid

ad

e d

e c

resc

imen

to n

a c

arr

eir

a,

po

r m

eio

da s

ele

ção

in

tern

a.

Exi

stên

cia d

e e

spaço

de

co

mu

nic

açã

o p

ara

rece

bim

en

to d

e c

urr

ícu

los

no

sit

e d

a IES.

Não

tem

os

um

ban

co d

e c

urr

ícu

los

dig

italiza

do

s

nas

coo

rden

açõ

es

de c

urs

os

e n

o R

H.

Ofe

rece

r tr

ein

am

en

to e

po

ten

cializa

r o

s p

on

tos

po

siti

vo

s.

Cu

rso

s d

e c

ap

aci

taçã

o o

fert

ad

os

em

20

16, e

am

pliaçã

o d

o b

an

co d

e c

urr

ícu

los

NSA

Ob

serv

açã

o d

as

meta

s an

teri

orm

en

te t

raça

das

NSA

NSA

36

Resp

eit

ar.

cu

mp

rir

e d

ivu

lgar

o P

lan

o d

e C

arr

eir

a, C

arg

os

e S

alá

rio

s.

O P

lan

o d

e C

arr

eir

as,

Carg

os

e S

alá

rio

s d

o C

orp

o D

oce

nte

e C

orp

o T

écn

ico

Ad

min

istr

ati

vo

exi

sten

te v

êm

sen

do

cu

mp

rid

o e

resp

eit

ad

o. D

ivu

lgaçã

o d

o P

lan

o

de C

arg

os

e S

alá

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s a t

od

os

os

do

cen

tes

e t

écn

ico

s ad

min

istr

ati

vo

s.

Man

tém

o e

qu

ilíb

rio

sala

rial in

tern

o e

ntr

e o

s ca

rgo

s; o

rien

ta o

s co

lab

ora

do

res

qu

an

to à

s p

oss

ibilid

ad

es

de a

scen

são

pro

fiss

ion

al exi

sten

tes

na IES; p

erm

ite o

aco

mp

an

ham

en

to d

o m

erc

ad

o d

e t

rab

alh

o e

pro

pic

ia a

rete

nçã

o d

e t

ale

nto

s n

a

Inst

itu

ição

, atr

avés

da

pro

bab

ilid

ad

e d

e a

scen

são

na c

arr

eir

a.

A I

ES o

fere

ce a

lgu

ns

ben

efí

cio

s co

mo

pla

no

de s

de, vale

alim

en

taçã

o, vale

refe

ição

, co

mo

tam

bém

bo

lsas

de e

stu

do

para

filh

os

do

s d

ocen

tes.

-

Ban

co d

e c

urr

ícu

los

não

dig

italiza

do

. -

Co

rrig

ir o

s p

on

tos

frág

eis

e p

ote

nci

aliza

r o

s p

on

tos

po

siti

vo

s.

Imp

lan

tad

o e

ag

uard

an

do

ho

mo

log

açã

o d

a D

RT/P

E

-

Ag

uard

ar

ho

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log

açã

o

Ag

uard

ar

ho

mo

log

açã

o

Ag

uard

ar

ho

mo

log

açã

o

37

Cap

acit

ar

o C

orp

o D

ocen

te.

A in

stit

uiç

ão

ofe

rece a

os

pro

fess

ore

s: b

ols

as

de e

stu

do

para

Cu

rso

s d

e

Gra

du

açã

o e

s-g

rad

uaçã

o, o

fici

nas

de t

rein

am

en

to e

atu

aliza

ção

pro

fiss

ion

al n

a F

acu

ldad

e E

SU

DA

; au

xílio

para

part

icip

açã

o e

m c

on

gre

sso

s,

sem

inári

os,

sim

sio

s e e

ven

tos

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ilare

s n

a á

rea d

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tuaçã

o; p

erm

ite a

div

ers

idad

e d

e o

po

rtu

nid

ad

es

de p

art

icip

açã

o e

m c

urs

os,

pro

gra

ma d

e

Tre

inam

en

to e

even

tos;

alé

m d

e o

utr

os

pre

vis

tos

no

Pla

no

de C

arr

eir

a.

Pro

jeto

Perm

an

en

te q

ue p

erm

ite: fo

rmaçã

o e

atu

aliza

ção

de u

m c

orp

o

do

cen

te d

e a

lto

nív

el.

Melh

ori

a e

ad

eq

uaçã

o à

s m

ud

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ças

das

prá

tica

s d

e

trab

alh

o e

exi

gên

cias

ed

uca

cio

nais

; d

ese

nvo

lvim

en

to d

as

com

petê

nci

as

ind

ivid

uais

, en

vo

lven

do

os

con

heci

men

tos,

hab

ilid

ad

es

e a

titu

des

do

co

rpo

do

cen

te.

Ain

da e

stá s

en

do

im

ple

men

tad

o g

rad

ati

vam

en

te.

Co

rrig

ir o

s p

on

tos

frág

eis

e p

ote

nci

aliza

r o

s p

on

tos

po

siti

vo

s.

Uti

liza

r a s

em

an

a p

ed

ag

óg

ica

Item

qu

e p

reci

sa s

er

melh

or

trab

alh

ad

o c

om

açõ

es

cad

a v

ez

mais

co

ntí

nu

as

Man

ter

as

sem

an

as

ped

ag

óg

icas

tal co

mo

oco

rrera

m n

os

últ

imo

s se

mest

res,

alé

m d

e p

erm

itir

part

icip

açã

o d

e p

rofe

sso

res

da c

asa

co

m s

eu

s ca

ses

de

suce

sso

ped

ag

óg

ico

Item

bem

avaliad

o

Man

ute

nçã

o d

as

sem

an

as

ped

ag

óg

icas

foca

das

em

meto

do

log

ias

de e

nsi

no

38

Cap

acit

ar

o C

orp

o T

écn

ico

Ad

min

istr

ati

vo

.

Alé

m d

e o

fere

cer

os

ince

nti

vo

s p

revis

tos

no

Pla

no

de C

arr

eir

a, a In

stit

uiç

ão

ofe

rece

ao

s fu

nci

on

ári

os

bo

lsas

de e

stu

do

co

m a

té 1

00%

de d

esc

on

to n

os

curs

os

de

gra

du

açã

o e

s-g

rad

uaçã

o e

cu

rso

s d

e e

xten

são

na s

ua u

nid

ad

e.

Pro

jeto

Perm

an

en

te q

ue p

erm

ite: fo

rmaçã

o d

e u

m c

orp

o t

écn

ico

ad

min

istr

ati

vo

de

alt

o n

ível;

pre

para

ção

e a

tualiza

ção

do

co

rpo

fu

nci

on

al;

melh

ori

a e

ad

eq

uaçã

o à

s

mu

dan

ças

das

prá

tica

s d

e t

rab

alh

o;

dese

nvo

lvim

en

to d

as

com

petê

nci

as

ind

ivid

uais

, en

vo

lven

do

os

con

heci

men

tos,

hab

ilid

ad

es

e a

titu

des

do

co

rpo

técn

ico

ad

min

istr

ati

vo

.

-

Co

nti

nu

ar

as

mesm

as

açõ

es

já e

m a

nd

am

en

to.

Cu

rso

s co

ntí

nu

os

de c

ap

aci

taçã

o, alg

un

s m

inis

trad

os

po

r alu

no

s, c

on

form

e r

ela

tóri

o

do

GEIA

NSA

Rep

eti

r açõ

es

an

teri

ore

s

Necess

idad

e d

e m

elh

ori

a n

o a

ten

dim

en

to a

o e

stu

dan

te

Cri

açã

o d

e n

ovo

s cu

rso

s in

tern

os

refe

ren

te a

qu

alid

ad

e

39

EIXO 6 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO.

A Faculdade ESUDA é uma unidade de ensino superior pluricurricular que abrange as

diferentes áreas do conhecimento. Ela oferece cursos de graduação e de especialização, os

quais se caracterizam pela qualidade da infraestrutura e qualificação do corpo docente, além

da preocupação constante na extensão de serviços à comunidade. A graduação se encontra

atualmente com as modalidades de “bacharelado” e de “curso superior tecnológico”, embora

os CST até 2017 não foram iniciados pela ausência de matrículas.

Segundo o artigo 3º do Regimento Interno, “são órgãos da Faculdade”:

I. Diretoria;

II. Conselho Superior (CONSUPE);

III. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);

IV. Coordenadoria de cursos; e

V. Comissão Própria de Avaliação (CPA).

Todos esses órgãos possuem funcionamento previsto no regimento, documento que

integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e que deve ser consultado caso haja

necessidade de se verificar os detalhes da atuação dessas instâncias administrativas.

A diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades

da Faculdade, composta de três diretores com mandato de cinco anos: Diretor Geral, Diretor

de Ensino, Pesquisa e Extensão e o Diretor Administrativo-Financeiro. Os diretores são

designados pela Mantenedora; findo o mandato, ficam automaticamente desvinculados do

cargo.

O Conselho Superior, órgão deliberativo em matéria didático-científica e disciplinar,

é constituído pelo Diretor Geral, seu Presidente, pelo Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão,

pelo Diretor Administrativo-Financeiro, por um professor de cada curso, por um

Associação Recifense

de Educação e

Cultura

Diretor de Ensino,

Pesquisa e ExtensãoDiretor Geral

Diretor Financeiro-

Administrativo

40

representante estudantil, e por dois representantes da comunidade. Os representantes da

comunidade serão escolhidos pelo Conselho Superior e terão mandato de dois anos. Os

representantes dos docentes serão eleitos por seus pares para mandato de um ano.

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e

assessoramento em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é constituído pelo Diretor, seu

presidente nato, por um Coordenador de Curso, indicado pela Diretoria Geral, por dois

professores, indicados pelos seus pares, e por um representante do corpo discente, indicado

pelo órgão de representação estudantil. O prazo do mandato dos representantes desse

conselho é de 01 (um) ano, podendo ser reconduzidos por 2 (duas) vezes.

A Coordenação de Curso é integrada pelo Coordenador de Curso que exercerá

função deliberativa e tarefas executivas, cabendo-lhe a responsabilidade das atribuições da

Coordenação, distribuição das tarefas entre os Professores do respectivo Curso e a

supervisão de suas execuções, cabendo-lhe ainda, quando for o caso, a decisão final em

matéria administrativa, submetendo sempre as decisões ao Diretor de Ensino, Pesquisa e

Extensão. O Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor-Geral.

“RIFCHE, art. 50. Compete à Coordenadoria de cursos:

I. distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus

professores, respeitadas as especialidades, e coordenar o desenvolvimento

das atividades;

II. aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;

III. emitir parecer sobre os projetos de ensino, de pesquisa e extensão

que lhe forem apresentados, encaminhando-os para a decisão final do CEPE;

IV. elaborar a estrutura curricular de cada curso de graduação, bem

como suas modificações e fixar os pré-requisitos das matérias/disciplinas

para vigência após observância das diretrizes curriculares nacionais

emanadas do Poder Público e aprovação do Conselho Superior;

V. pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos de alunos

transferidos e diplomados;

VI. opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal

docente.

Art. 51. São atribuições do Coordenador do curso:

I. superintender todas as atividades da Coordenadoria de curso,

representando-a junto às autoridades e aos órgãos da Faculdade;

II. convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria de curso;

41

III. supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos professores e alunos;

IV. receber e analisar as questões propostas pelos professores para os

exercícios escolares;

V. apresentar semestralmente à Diretoria, relatório das suas atividades

e da sua respectiva Coordenadoria;

VI. atualizar o projeto pedagógico, sugerir e aprovar livros para a

biblioteca;

VII. acompanhar e avaliar a execução da estrutura curricular;

VIII. elaborar a oferta de disciplina para cada período letivo,

submetendo-a ao Conselho Superior;

IX. apresentar semestralmente à Coordenação Geral e à Diretoria,

relatório das suas atividades e da sua respectiva Coordenadoria;

X. receber as questões dos exercícios escolares;

XI. sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, ouvida a

Coordenação Geral e o Diretor Pedagógico.

XII. promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas

do curso”.

XIII. propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, a

criação de cursos sequenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de

projetos de pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares,

culturais ou desportivos; e

XIV. exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

Cada curso possui um Colegiado e um Núcleo Docente Estruturante. O Colegiado é

um órgão deliberativo interno, com competência para definir regras suplementares e

específicas de cotidiano de cada curso. Cumpre ao Colegiado, no exercício de sua atribuição

normativa, observar as Diretrizes Curriculares Nacionais e a legislação profissional de cada

profissão, atendando para as regras de mercado.

O NDE será formado por cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso,

dentre os quais, pelo menos, 03 (três) de seus membros devem possuir titulação acadêmica

de mestre e/ou doutor, expedida por programas autorizados pelo Ministério da Educação.

Além disso, os professores devem estar enquadrados em regime de tempo parcial ou

integral, conforme a Resolução CONAES nº 01, de 17 de junho de 2010. Na Faculdade de

Ciências Humanas ESUDA, o NDE dos cursos possui regramento próprio, e suas atribuições

de revisão e acompanhamento permanente dos Projetos Pedagógicos de Curso se

encontram dispostas na Resolução CONSU nº 02, de 22 de setembro de 2010 (Art. 3º).

42

Os docentes participantes da avaliação atestam o funcionamento do NDE nos

respectivos cursos. O gráfico abaixo evidencia que a grande maioria ratifica a participação do

Núcleo Docente Estruturante nas avaliações sistêmicas e globais do curso, outra parte

concorda em parte, e menos de sete por cento permaneceu indiferente à pergunta ou

discordou completamente.

Quanto as ações programas nos anos passados, seus resultados e o planejamento de

novas ações, a Comissão Própria de Avaliação resume os resultados na tabela constante nas

páginas seguintes.

1% 6%

24%

69%

Participação do Corpo Discente

Discorda

Indiferente

ConcordaParcialmente

ConcordaTotalmente

43

TABELA 7 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS UTILIZADAS EM RELAÇÃO À ORGANIZAÇÃO E À GESTÃO DA

INSTTUIÇÃO.

P

ON

TO

S

AV

ALIA

DO

S 2015 2016 2017

PONTOS

POSITIVOS

PONTOS

NEGATIVOS

SUGESTÕES DE

AÇÕES

AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

PRÓXIMAS

AÇÕES AÇÕES REALIZADAS RESULTADOS

SUGESTÕES DE

NOVAS AÇÕES

Au

men

tar

a p

art

icip

ação

de a

lun

os

na o

rgan

izaçã

o e

gest

ão

da I

ES

A p

art

icip

açã

o d

os

alu

no

s n

as

reu

niõ

es

de c

ole

gia

do

é s

em

pre

est

imu

lad

a, o

corr

en

do

um

au

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too

da q

uan

tid

ad

e d

e d

isce

nte

s

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sen

tes.

Um

a lid

era

nça

mais

dem

ocr

áti

ca.

Op

ort

un

idad

e d

e t

od

os

os

seto

res

da IES p

art

icip

are

m d

as

tom

ad

as

de

deci

sões.

Ain

da n

ão

há u

ma p

art

icip

açã

o c

on

sid

erá

vel d

e a

lun

os

nas

reu

niõ

es

do

s

cole

gia

do

s d

os

curs

os,

CO

NSEP

E e

CO

NSU

P.

Est

imu

lar

a p

art

icip

açã

o d

isce

nte

reco

nh

ece

nd

o e

ssas

part

icip

açõ

es

com

o

ati

vid

ad

es

com

ple

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tare

s, d

ad

a a

cara

cterí

stic

a e

xtra

curr

icu

lar

da

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icip

açã

o.

Ince

nti

vo

atr

avés

da s

en

sib

iliz

açã

o

Item

qu

e p

reci

sa s

er

melh

or

avaliad

o

Ain

da n

ão

fo

i co

nst

ruíd

o u

m ite

m d

e a

valiaçã

o d

e p

art

icip

açã

o d

os

est

ud

an

tes

no

CO

NSU

, C

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44

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45

EIXO 7 - INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS DE APOIO.

Aqui serão abordados projetos relacionados à adequação da infraestrutura desta IES

em função das atividades necessárias ao ensino, pesquisa e extensão, bem como as

reestruturações de políticas institucionais de conservação, atualização e segurança em geral,

recursos de informação, comunicação e biblioteca.

Para professores e estudantes, a Instituição disponibiliza, em sua grande maioria,

funcionários para apoio administrativo e acadêmico, com eficiência na resolução de

problemas:

Para grande maioria, a infraestrutura da FCHE garante acessibilidade, promove

conforto e bem-estar geral, conforme a leitura do gráfico abaixo destacada:

020406080

100120

Funcionários para apoio administrativo e acadêmico com eficiência na resolução de problemas

Concorda Indiferente Não Concorda

0

50

100

Acessibilidade, Conforto e bem estar geral

Concorda Indiferente Não Concorda

46

Os serviços prestados por terceirizados são considerados adequados para a grande

maioria dos estudantes, professores e do corpo técnico administrativo:

A infraestrutura dos cursos também mereceu destaque entre professores e discentes:

E finalmente, no requisito biblioteca, a FCHE tem tido seus investimentos

reconhecidos, conforme avaliação abaixo:

020406080

100

Axi

s Ti

tle

Axis Title

Adequado serviços dos terceirizados

Concorda

Indiferente

Não Concorda

020406080

100

% S

ATI

SIFA

ÇÃ

O

INFRAESTRUTURA ADEQUADA PARA OS CURSOS

Concorda Indiferente Não Concorda

47

Mais adiante, as ações específicas tomadas nos anos 2015, 2016 e 2017 em relação a

infraestrutura da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA.

0

50

100

Biblioteca

Concorda Indiferente Não Concorda

48

TABELA 8 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS UTILIZADAS EM RELAÇÃO À INFRAESTRUTURA

FÍSICA E RECURSOS DE APOIO.

P

ON

TO

S

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S 2015 2016 2017

PONTOS

POSITIVOS

PONTOS

NEGATIVOS

SUGESTÕES DE

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AÇÕES

REALIZADAS RESULTADOS

PRÓXIMAS

AÇÕES AÇÕES REALIZADAS RESULTADOS

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49

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s

55

EIXO 8 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO.

A autoavaliação da FCHE é realizada pela Comissão Própria de Avaliação, cujo

funcionamento ocorre conforme previsto no regulamento:

Capítulo I

Da Comissão Própria de Avaliação

Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação - CPA, instituída pelo Diretor Geral da Faculdade de

Ciências Humanas ESUDA através da Portaria de n.º 03 de 2 de agosto de 2010, de acordo com o

art. 11, da Lei nº10.861/2004, como órgão de coordenação, condução e articulação do processo

interno de avaliação institucional, de orientação, de sistematização e de prestação de informações

ao SINAES - Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, passa a reger-se por este

Regulamento, observado o Estatuto da Mantenedora e Regimento Geral da Faculdade de Ciências

Humanas ESUDA.

Art. 2º. A CPA goza de autonomia, exercida na forma da lei e deste Regulamento.

Art. 3º. A CPA terá como foco o processo de avaliação que abrange toda a realidade institucional,

considerando as diferentes dimensões institucionais que constituem um todo orgânico expresso

no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

Art. 4º. A avaliação interna atenderá as dimensões institucionais previstas no Artigo 3º da Lei

10.861/2004.

Parágrafo único - Outras dimensões poderão ser indicadas, considerando as especificidades da

Instituição desveladas no processo avaliativo.

Art. 5º. O processo de avaliação conduzido pela CPA terá por finalidades:

I - a construção e consolidação de um sentido comum da ESUDA contemplando os aspectos

sociais, políticos, filosóficos e éticos da ação e gestão educativa;

II - a implantação de uma cultura de avaliação num processo reflexivo, sistemático e contínuo

sobre a realidade institucional;

III - a realização de um processo partilhado de produção de conhecimento sobre a Faculdade,

que torne possível a revisão e o aperfeiçoamento de práticas, tendo como referências o PDI e o

PPI;

IV - a análise contínua da ação educativa buscando vê-la com clareza, profundidade e

abrangência;

V - instalação de um sistema de informação e divulgação de dados ágil e preciso com a

participação dos diferentes segmentos da Faculdade garantindo a democratização das ações;

VI – contribuir na política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas

formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica,

de monitoria e demais modalidades, respeitando o Regulamento da Iniciação Científica da

Faculdade ESUDA.

Capítulo II

Das Atribuições da CPA

Art. 6º. São atribuições da CPA:

I - elaborar e implementar o sistema de avaliação institucional da Faculdade ESUDA;

II - elaborar o projeto de avaliação institucional;

56

III - assegurar o envolvimento da comunidade acadêmica na discussão do Projeto, na

implementação da avaliação e na análise dos resultados;

IV - criar condições para que a avaliação esteja integrada na dinâmica institucional assegurando

a interlocução com segmentos e setores institucionais de interesse do processo avaliativo;

V - elaborar instrumentos avaliativos;

VI - coordenar a logística da aplicação de instrumentos;

VII - acompanhar o desenvolvimento do processo de avaliação nos diversos setores da Instituição;

VIII - definir procedimentos de organização e de análise de dados;

IX - processar e analisar as informações coletadas;

X - encaminhar providências que assegurem o cumprimento de coletas, processamento, análise

e divulgação de informações;

XI - elaborar relatórios parciais e relatório final;

XII - apresentar sistematicamente análises de resultados e possíveis encaminhamentos à Diretoria

Geral, Direção Acadêmica, Coordenação Acadêmica e Diretoria Administrativa para apreciação e

providências;

XIII - coordenar um processo de reflexão e discussão sobre os resultados do trabalho avaliativo

estimulando a proposição de encaminhamentos pelos diferentes setores da instituição.

XIV – solicitar das Coordenações de curso e dos responsáveis por setores os seus Planos de Metas;

XV - acompanhar, permanentemente, o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e o Projeto

Pedagógico Institucional - PPI e apresentar sugestões;

XVI - executar outras atribuições inerentes à natureza do órgão, decorrentes da legislação ou

decisão dos colegiados superiores da IES;

XVII - articular junto ao Núcleo de Extensão e Responsabilidade Social ações sociais especialmente

no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico

e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio

cultural;

XVIII - aperfeiçoar as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-

administrativo, bem como o desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

XIX – avaliar a infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos

de informação e comunicação para o bom andamento de todas as atividades da IES;

XX – acompanhar as políticas de atendimento aos estudantes em parceria com o Núcleo de Apoio

ao Estudante; (são as coordenações, secretaria etc..)

XXI – acompanhar as políticas de atendimento ao docente em parceria com o Núcleo de Apoio

ao Docente.

Capítulo III

Da Constituição da CPA

Art. 7º. A CPA será constituída pelos seguintes membros:

01 (um) coordenador da CPA, 02 (dois) representantes das coordenações de curso, 02 (dois)

representantes do corpo docente, 02 (dois) representantes do corpo discente, 02 (dois)

representantes do corpo técnico administrativo, 01 (um) representante da sociedade civil

organizada.

§ 1º- Os membros da CPA serão escolhidos e nomeados pela Diretoria Geral, estando também

submetidos a ela, e deverá ter ampla divulgação da sua composição e das suas atividades.

§ 2º - A CPA terá um Coordenador nomeado pelo Diretor Geral.

§ 3º- O mandato dos membros da CPA será de dois anos e/ou a duração de um ciclo avaliativo,

considerando-se as avaliações interna e externa, previstas no SINAES e atendendo aos prazos

definidos pelo MEC/INEP para a realização das avaliações;

§ 4º- O mandato previsto no parágrafo anterior terá no máximo 3 (três) anos de duração.

§ 5º- Os membros da CPA poderão ser renovados, anualmente, até 1/3 (um terço) dos seus

componentes.

§ 6º- Os docentes designados para a CPA deverão ter nos seus respectivos contratos de trabalho

2 horas destinadas aos trabalhos da Comissão;

Art. 8º. A CPA reunir-se-á com qualquer número de seus membros sendo necessária a presença

da maioria simples nas reuniões deliberativas.

Parágrafo único. Cabe a CPA, ainda:

57

I – Acompanhar a avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação da

Faculdade, realizada mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

(ENADE);

II – Realizar estudos sistemáticos sobre o desempenho dos estudantes dos cursos de graduação

participantes do ENADE, em confronto com o desempenho demonstrado pelos mesmos no

processo regular de avaliação da aprendizagem.

Capítulo IV

Das Atribuições

Art. 9º. Do Coordenador:

I - representar a CPA;

II - apresentar a pauta de cada reunião;

III - presidir as reuniões da CPA;

IV – Designar membro da CPA para secretariar as reuniões;

V - exercer o voto de desempate;

VI - dar ciência aos membros da CPA de todas as informações, solicitações, ofícios e comunicados

recebidos pela CPA, até a primeira reunião ordinária seguintes à data de seu recebimento;

VII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

VIII - interagir com representantes do MEC, do INEP e demais órgãos com vista ao cumprimento

das exigências legais desses órgãos;

IX - exercer as demais atribuições inerentes o cargo.

Parágrafo único. Na ausência do Coordenador, as reuniões da CPA serão presididas por pessoa

por ele designada.

Art. 10º. Do Secretário:

I - auxiliar o Coordenador e os membros da CPA em todas as suas atividades;

II - - convocar as reuniões da CPA;

III - secretariar as reuniões, lavrando as respectivas atas;

IV - firmar, após deliberação pela CPA, ofícios, formulários, relatórios de avaliação e outros

documentos de prestação de informações ao SINAES;

V - exercer as demais atribuições inerentes ao cargo.

Art. 11. Do Representante do Corpo Docente:

I - divulgar as ações da CPA no âmbito do corpo docente contribuindo com o processo de

levantamento de dados;

II - facilitar o processo de integração da CPA com os membros do corpo docente da IES;

III - participar das reuniões da CPA;

IV - apreciar os relatórios oriundos dos processos de avaliação emitindo parecer sobre os mesmos;

Art. 12. Do Representante da Coordenação de Curso:

I - facilitar o processo de integração da CPA com os coordenadores de cursos da IES;

II - divulgar as ações da CPA no âmbito do corpo discente contribuindo com o processo de

levantamento de dados;

III - participar das reuniões da CPA;

IV - apreciar os relatórios oriundos dos processos de avaliação emitindo parecer sobre os mesmos;

V – contribuir na elaboração e execução de um plano de metas acerca dos problemas detectados

em seu curso.

Art. 13. Do Representante do Corpo Discente:

I - facilitar o processo de integração da CPA com os membros do corpo discente da IES;

II - divulgar as ações da CPA no âmbito do corpo discente contribuindo com o processo de

levantamento de dados;

III - participar das reuniões da CPA;

IV - apreciar os relatórios oriundos dos processos de avaliação emitindo parecer sobre os mesmos.

58

Art. 14. Do Representante do Corpo Técnico Administrativo:

I - facilitar o processo de integração da CPA com os membros do corpo técnico administrativo da

IES;

II - divulgar as ações da CPA no âmbito do corpo técnico administrativo contribuindo com o

processo de levantamento de dados;

III - participar das reuniões da CPA;

IV - apreciar os relatórios oriundos dos processos de avaliação emitindo parecer sobre os mesmos;

Art. 15. Do Representante da Sociedade Civil Organizada:

I - participar das reuniões da CPA;

II - apreciar os relatórios oriundos dos processos de avaliação emitindo parecer sobre os mesmos;

III - encaminhar à CPA, sugestões de melhoria no âmbito de sua atuação.

Capítulo V

Das Disposições Gerais e transitórias

Art. 16. Para elaboração do Projeto de Auto Avaliação Institucional a CPA realizará um processo

de articulação e discussão necessárias com os vários setores sujeitos do processo de avaliação.

Art. 17. A CPA irá elaborar o Projeto de Avaliação Institucional atendendo as recomendações e os

prazos legalmente estabelecidos, devendo submeter à aprovação do Conselho Superior de

Administração.

Art. 18. O projeto de avaliação será elaborado com previsão orçamentária e submetido à

aprovação da Diretoria Geral.

Art. 19. A CPA será instalada no prazo máximo de trinta dias, a contar da data de aprovação deste

Regulamento, cabendo ao Diretor Geral tomar as providências necessárias ao cumprimento deste

artigo.

Art. 20. Os relatórios da CPA devem ser independentes, e serão postados pela Procuradoria

Institucional no sistema oficial dentro do prazo regulamentar.

Art. 21. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

Recife, 20 de outubro de 2010.

Prof. Wilson José Macedo Barretto

Diretor Geral

Quanto à apresentação dos resultados da autoavaliação dentro da Instituição, os

números foram positivos. O quantitativo de estudantes que declararam ter ciência dos

resultados é superior ao quantitativo daqueles que indicaram que não recebem feedback ou

que a se posicionaram indiferentes em relação à pergunta, conforme se verifica no gráfico

abaixo:

59

De igual sorte, a percepção de mudanças a partir das avaliações internas e

externas foi atestada pela maioria dos estudantes, conforme gráfico assim representado:

Agora, veja-se as compilações de resultados em função das ações dos últimos anos:

0

20

40

60

80

100

0 1 2 3 4 5 6

Apresentação dos resultados das avaliações institucionais

Concorda Indiferente Não Concorda

0

20

40

60

80

Administração Arquitetura Psicologia CiênciasEconômicas

CiênciasContábeis

P E R C E P Ç Ã O D A S M U D A N Ç A S A P A R T I R D A S A V A L I A Ç Õ E S I N T E R N A S E E X T E R N A S

Concorda Indiferente Não Concorda

60

TABELA 9 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS REALIZADAS PELA COMISSÃO PRÓPRIA DE

AVALIAÇÃO.

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62

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melh

ora

men

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on

tad

os

63

EIXO 9 - POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES.

A CPA entende que o atendimento aos estudantes possibilita o conhecimento de seus

interesses e necessidades diversas, o que fundamenta várias atividades e temas, buscando

socializar o processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo a identidade, autonomia e

cidadania do aluno.

A Faculdade ESUDA apresenta alguns programas de atendimento, dentre eles a

ouvidoria, que centraliza reclamações, sugestões e elogios que são encaminhados ao

conhecimento dos setores responsáveis, com tratamento das reclamações e sugestões. Os

objetivos do projeto são estreitar os vínculos da Instituição com a sociedade em geral,

estabelecendo diálogos, atuando com melhorias e serviços prestados, prevenindo assim

conflitos e oferecendo feedback para as questões levantadas.

O curso de Psicologia está responsável pelo serviço de Apoio Psicológico e

Psicopedagógico, através da clínica de Psicologia e Serviço de Plantão Psicológico.

A fim de melhorar a relação do acadêmico com a instituição, a ESUDA utiliza sistemas

para automatizar e controlar os processos acadêmicos, gerenciar sua contabilidade, interagir

com os seus alunos, organizar seu banco de dados. O discente pode ser atendido pelos

0

20

40

60

80

100

A Instituição oferece canais de resolução de problemas (ouvidoria, direção, coordenação)

Concorda Indiferente Não Concorda

64

seguintes setores: Secretaria Acadêmica, Secretaria Especial (acordo financeiro), Acordo

Financeiro, Apoio Acadêmico, Central de Informações e CETE (Centro de Treinamento

Especializado).

Entre os núcleos avaliados, ressalta-se o Núcleo de Acessibilidade ESUDA responsável

por problematizar e sugerir ações internas e externas que promovam a acessibilidade como

condição da cidadania. O NAE foi assim avaliado:

As demais ações e planejamentos foram avaliados e se encontram tabelados nas

páginas seguintes, dispostas ano a ano (2015-2017) para um melhor entendimento da evolução

do item avaliado.

0102030405060708090

% s

atis

façã

o

Axis Title

A V A L I A Ç Ã O D O N A E

Concorda

Indiferente

Não Concorda

65

TABELA 10 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS REALIZADAS EM RELAÇÃO ÀS POLÍTICAS DE

ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES.

PO

NT

OS

AV

ALIA

DO

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67

EIXO 10 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA

A Faculdade ESUDA tem buscado desenvolver práticas financeiras que gerem

sustentabilidade à unidade, assim como controlar e gerenciar os custos gerados pelas suas

atividades. O controle e o acompanhamento dos gastos institucionais devem estar de acordo com

as verbas previstas em nosso orçamento anual, pois estas são uma das formas mais eficientes de

se atingir as metas financeiras desejadas.

Conforme contido no PDI 2015-2019,

As demonstrações financeiras permitem à ESUDA proceder a

comparações de seu desempenho financeiro e operacional com outras

entidades que adotem os mesmos princípios contábeis internacionais.

Índice de liquidez. O Índice de Liquidez reflete a capacidade da

ESUDA para pagar suas dívidas de curto prazo (vencíveis em até 1 ano da

data do balanço). O índice abaixo de 1 significa que a entidade não tem

recursos suficientes para honrar seus compromissos de curto prazo. De

acordo com demonstrações financeiras auditadas pela Conexão

Contabilidade Ltda, esse índice vem aumentando nos últimos 03 anos, o que

demonstra melhora contínua da capacidade financeira da ESUDA.

Compete à Mantenedora promover adequados meios de

funcionamento das atividades da ESUDA, colocando-lhe à disposição, os

bens móveis e imóveis de seu patrimônio, ou de terceiros a ela cedidos e

assegurando-lhe os recursos financeiros de custeio. A Mantenedora reserva-

se a administração orçamentária da ESUDA, havendo previsão de

possibilidade de delegação no todo ou em parte, ao Diretor da Mantida.

Dependem de aprovação da Mantenedora todas as decisões dos

órgãos colegiados que importem em aumento de despesas. A demonstração

da Sustentabilidade Financeira da ESUDA pode ser aferida através da

68

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA para o período 2015-2019, apresentado em

seguida.

Estratégia de Gestão Econômico-Financeira, sem deixar de Premiar

as competências, tem por objetivo obter superávit financeiro que permita a

IES manter rigorosamente em dia os seus compromissos e destinar 10% (dez

por cento) da sua Receita Líquida aos investimentos imprescindíveis à sua

expansão, sem contudo onerar o alunado com a cobrança de mensalidades

fora dos padrões regionais.

O planejamento econômico-financeiro da ESUDA é levado

anualmente à aprovação da Mantenedora, compreendendo o orçamento

da receita prevista e da despesa estimada e o plano de aplicação dos

recursos solicitados (PDI 2015, p. 144 e ss).

69

TABELA 11 – QUADRO DE AÇÕES ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS REALIZADAS EM RELAÇÃO À SUSTENTABILIDADE

FINANCEIRA.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este relatório de autoavaliação institucional reflete o trabalho integrado da Comissão

Própria de Avaliação com a Diretoria, com os cursos e com os setores próprios da Instituição.

Muito das redações dos instrumentos e dos relatórios parciais foram mantidos para garantir

coerência nas análises apenas com inserções que digam respeito ao ano referência 2017. As

comparações com os demais anos (2015 e 2016) são visualizados nas tabelas que se seguem

a cada dimensão avaliada, na qual constam os dados obtidos em 2015, as ações realizadas

em 2016 e os resultados em 2017.

Diante de tudo, é possível verificar a necessidade de se desenvolver um trabalho de

sensibilidade e de divulgação junto ao corpo discente no que tange a importância da

Comissão Própria de Avaliação, suas finalidades e sua importância estratégica enquanto

diferencial competitivo. A autoavaliação da Faculdade de Ciências ESUDA já é enxergada

como material elaborado da percepção do corpo docente, discente e técnico administrativo,

capaz de trazer informações que ajudam na melhoria dos serviços prestados a todos os

setores.

Ainda continuam pendentes estudos no que tange a divulgação dos trabalhos dos

discentes nos órgãos colegiados (CONSU, CEPE e Colegiado de Cursos), a divulgação dos

resultados das avaliações periódicas e suas respectivas propostas de soluções, as atividades

culturais, de lazer e de interação social desenvolvidas pela instituição enquanto exemplos de

responsabilidade social efetiva.

Da mesma forma, a CPA entende que dados financeiros estratégicos nem sempre

podem ser demonstrados ou publicizados, dado a natureza sigilosa dos mesmos. Todavia, a

experiência ocorrida no ano de 2017 em que a Comissão Própria de Avaliação foi recebida

pela Direção Geral com o objetivo de ser demonstrada pela diretoria administrativa-

financeira das projeções de ano tão difícil auxiliou na interpretação e percepção de decisões

tomadas pela Instituição no ano passado. Fica a sugestão de manutenção da democratização

dessas informações.

Os resultados dos processos de avaliação interna, combinados com os da avaliação

externa, foram discutidos para a sua incorporação no planejamento da gestão acadêmico-

administrativa. Registra-se a análise que a Comissão Própria de Avaliação fez do relatório da

comissão in loco designada para avaliação do pedido de autorização do CST de Redes de

Computadores. De modo geral, a avaliação foi boa considerando os aspectos analisados,

notadamente quanto a infraestrutura, e, considerando, trata-se de comissão com exigências

bastante particulares devido a natureza do curso.

A CPA envolvida com as propostas do PDI é capaz e competente para acompanhas

a efetivação das ações acadêmicas e de gestão, sempre com um olhar avaliativo, crítico e

formativo. A Comissão desenvolve um trabalho ético, consciente, operacional, integrado, e

sempre investindo continuamente na sensibilização dos integrantes da comunidade

universitária para o seu envolvimento total no percurso da autoavaliação institucional.

A sistematização de relatórios que retratam os resultados com potencialidades e

fragilidades detectadas e as propostas de ações de melhorias, nem sempre denota o

compromisso dos setores envolvidos com a qualidade acadêmica e efetividade social da

instituição.

Portanto, consolidar a cultura de avaliação na instituição no sentido de que todos os

atores se coloquem em um processo de reflexão e autoconsciência institucional é objetivo

da CPA. Para o alcance deste, a CPA contou e espera sempre contar com o apoio dos gestores

da instituição no desenvolvimento dos seus trabalhos com a perspectiva de melhoria

institucional.

O Processo de Avaliação Interna foi instituído com a finalidade de instigar a melhoria

da qualidade na educação superior de forma a observar todos os parâmetros de relevância

para o MEC. A Faculdade de Ciências Humanas ESUDA, comprometida com a educação e o

desenvolvimento do Recife e região, assumiu este compromisso com a comunidade

acadêmica e criou em 2004 a CPA - Comissão Própria de Avaliação, cuja finalidade é

coordenar e articular os processos de avaliação, sistematizar e disponibilizar à comunidade

acadêmica as informações geradas a partir da autoavaliação.

É necessário considerar que a avaliação interna deve ser um processo contínuo e que

as melhorias ou deficiências são características intrínsecas a todo ser humano e também a

todas as instituições, sejam elas públicas ou privadas.

A ESUDA se orienta segundo o PDI 2015-2019, no qual estão evidenciados suas

finalidades, objetivos e compromissos. A CPA utilizou o PDI como norteador do processo de

avaliação, visto que a IES deve cumprir o que consta neste documento e o fez também,

baseado nas dez (10) dimensões usadas pelo SINAES/MEC como parâmetro.

Dentre os pontos positivos evidenciados pela CPA temos: a infraestrutura física e

administrativa, a qualidade do clima organizacional que contribui para a resolução dos

problemas, o nível de satisfação dos discentes em relação ao curso escolhido, a condução do

processo pedagógico que gera resultados aos docentes e discentes, a aceitabilidade dos

docentes pelos discentes, a afinidade dos coordenadores de curso com os alunos e docentes,

e a sinceridade dos professores em relação à remuneração e à capacitação.

A CPA acredita que alguns pontos necessitam ser melhorados como: a necessidade

de maior divulgação em relação ao plano de carreira, cargos e salários, a adoção de políticas

que estimule o professor a permanecer na instituição, o cumprimento das responsabilidades

da ESUDA em relação ao professor e corpo técnico-administrativo.

Todas essas questões se colocam como desafios para os anos vindouros. A criação

de estratégias é necessária, bem como a avaliação delas será de fundamental importância

para atestar a eficiência de cada medida adotada.

O que se pode concluir a partir do trabalho da CPA é que a avaliação servirá de base

para a ESUDA, para os seus atores, para a sociedade e, principalmente, para conduzir a

Faculdade por caminhos planos e para perto daquilo que se propõe ser: um centro de

excelência.

O relatório deve contribuir para o aperfeiçoamento da gestão acadêmica, para

potencializar os acertos e corrigir os erros. A segurança da importância da avaliação é que

esta conduz a um processo de autoanálise, de autocrítica que leva ao desejo de mudança.

Relatório revisado, lido e aprovado pela Comissão Própria de Avaliação, em 26 de

março de 2018.

Comissão Própria de Avaliação

Faculdade de Ciências Humanas ESUDA