21-03-11 Indústria&Comércio

15
EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL CURITIBA, SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8338 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR & DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO. Indústria Comércio CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] C M Y K Fusões e aquisições crescem 15,6% em 2010 Empresas Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Murá PARANÁ TEM “NO COLETE” PROJETO ALTERNATIVO AO CÓDIGO ELEITORAL Dos senadores do Paraná , apenas Gleisi Hoffmann estava presente ao encontro de lideran- ças ruralistas do Estado com a nossa bancada federal em Brasília. Vinte cinco deputados disseram sim ao substitutivo de Aldo Rebello, que, se não é o ideal para os produtores rurais, “é o possível para o momento”, segundo fonte da FAEP. Mas com cautela dirigentes da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) têm uma “solução no colete”, caso preciso. Ela prevê uma legisla- ção florestal estadual, paralela ao Código, se o substitutivo Rebello não seja aprovado. Jaime Lerner voltou triun- fante ao MON, o Museu Oscar Niemeyer, que ele crio e é um dos emblemas do Estado. De- pois e oito anos de Governo Requião, Lerner entrou na casa, foi ao auditório, aplaudido pelo público que o lotou. Nesta segunda-feira, o pre- feito Luciano Ducci dará entre- vista no programa que é líder de audiência nas manhã curitiba- nas, o de Luiz Carlos Martins, na Rádio Banda 3. PÁGINA A3 Indicadores CÂMBIO Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,5900 1,7300 Dólar comercial 1,6680 1,6700 Dólar paralelo 1,5900 1,7300 Euro 2,3597 2,3635 Ouro (Grama/R$): 179,99 MAIORES ALTAS COTAÇÃO D H B 30,00 LIX DA CUNHA 3,75 BANESE 32,98 BIC MONARK 700,00 WIEST 0,73 ALFA CONSORC 3,53 PRONOR 1,67 CEMEPE 1,26 VIVO 100,00 MINERVA 1,42 MAIORES ALTAS COTAÇÃO HYPERMARCAS 19,85 USIMINAS 29,29 ECODIESEL 0,87 FIBRIA 25,25 REDECARD 23,08 B2W VAREJO 23,92 TAM S/A 31,86 MARFRIG 13,90 PORTX 3,85 CCR SA 45,50 PÉSSIMAS SUGESTÕES ELEITORAIS Esperamos que em vão o PT apresente seu projeto de reforma eleito- ral. Que adota o sistema de listas fechadas e financiamento público dos pleitos. Duas péssimas emendas, bem piores que os sonetos. As listas fechadas têm os defeitos das listas abertas sem as suas qualidades; o financiamento das eleições via verba pública assoberbará o Erário sem moralizar os pleitos no seu aspecto econômico-financeiro. Não há sistema eleitoral perfeito, mas há sistema eleitoral menos imperfeito; por exemplo, o sistema alemão, que combina o voto distri- tal, majoritário, com o voto em listas abertas, adotado por nós pós revo- lução de 30 do século passado; o sistema misto alemão procura neutra- lizar as deficiências dos sistemas puros. - Quais são elas? - O distrital, que percorreu o arco que vai do Império à República oligarca pré-30, elimina a representação das minorias; o sistema pro- porcional vem de 1930 pra cá e dificulta a criação de maiorias estáveis, sem as quais é quase impossível governar. - E o sistema misto, alemão? - Com ele vota-se duas vezes ou o voto tem dois pesos – aponta o candidato mais votado no distrito e se soma ao total da legenda, sob a qual completa-se a representação. Obviamente se referem às eleições legislativas, exceto para o Senado. É defendido há longo tempo; nos idos de 50 do século passado, o ex- ministro da Educação, o mineiro Gustavo Capanema, o sustentava com brilho e garra. Em vão. ECONOMIA | A8 Ministra cobra rapidez para criar Conselho de Direitos Humanos Morosidade NACIONAL | B5 Aeroportos para a Copa de 2014 preocupam Iata Transporte TURISMO | B1 Depois de inúmeros acertos e promessas durante a campanha, ao que tudo indica, o ex-governador Orlando Pessuti ficará a ver navios... Seu tão sonhado e almejado cargo no governo federal está cada vez mais distante. Após fazer muitas promessas, Pessuti já acreditava que estava com um pézinho na diretoria de Agronegócios do Banco Brasil mas, para sua surpresa ou desespero, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o secretário- adjunto de política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt foi o seu escolhido. Continue lendo na página A3 Fábio Campana Cargo no Governo Cooperativa inaugura complexo industrial de R$ 46 mi em Mandaguari O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, participou sexta-feira (18), da inauguração do complexo industrial da Cooperativa Agropecuária e Industrial de Mandaguari (Cocari). PÁGINA | A4 Indústria continua otimista, mas confiança cai ECONOMIA | A8 Os empresários da indústria registra- ram neste mês de março o menor nível de expectativa desde outubro de 2009. Secretário reitera compromisso do governo com o empreendedorismo Ricardo Barros garantiu suporte necessário para micro e pequenos empresários O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, afirmou que o Governo do Estado dará o suporte necessário para os micro e pequenos empresários paranaenses: “É um compro- misso do governador Beto Richa. Vamos dar condições e apoio para que os empreendedores cresçam, gerem empregos e reforcem a economia do Para- ná”. Entre as principais mudanças na política fiscal está a flexibilização do per- centual do ICMS a ser diferido. Antes, os índices eram fixos e definidos con- forme a região, mais pobre ou menos pobre. Agora, o benefício varia de 10% a 90%, e a taxa passa a ser definida por comitês formados por técnicos e secre- tários de Estado, levando em conta critérios como o tipo do investimento. GERAL | A5 Secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros Osvaldo Ribeiro/AENotícias Porto de Paranaguá volta a carregar plenamente navios de grande porte Fábio Scremim Pela primeira vez em muitos anos, uma embarcação de grande porte com capacidade para 68 mil toneladas de soja foi carregada plenamente no Porto de Paranaguá. GERAL | A5 Rede Slaviero terá três novos hotéis este ano Foz do Iguaçu (PR), Cuiabá (MT) e Balneário Camboriu (SC) serão as três próximas cidades a contar, ainda em 2011, com um hotel da rede paranaense Slaviero, de acordo com o diretor de ex- pansão da empresa, Eraldo Santanna. Foz será a primei- ra, já em maio, com o Slavie- ro Suites Foz do Iguaçu, com 189 apartamentos e suítes, alguns reservados a porta- dores de necessidades espe- ciais. Terá seis salas de even- tos com capacidade para até 600 pessoas. TURISMO | B1

description

jornal, curitiba, richa, parana, economia, negocios, feira do empreendedor, sebrae, bovespa, japao, dolar, queda

Transcript of 21-03-11 Indústria&Comércio

Page 1: 21-03-11 Indústria&Comércio

EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

CURITIBA, SEGUNDA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2011

Ano XXXIV | Edição nº 8338 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

&DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Indústria Comércio

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected]

CMYK

Fusões e aquisiçõescrescem 15,6% em 2010

Empresas

AroldoAroldoAroldoAroldoAroldoMurá

PARANÁ TEM

“NO COLETE”

PROJETO ALTERNATIVO

AO CÓDIGO ELEITORALDos senadores do Paraná ,

apenas Gleisi Hoffmann estavapresente ao encontro de lideran-ças ruralistas do Estado com anossa bancada federal emBrasília. Vinte cinco deputadosdisseram sim ao substitutivo deAldo Rebello, que, se não é oideal para os produtores rurais,“é o possível para o momento”,segundo fonte da FAEP.

Mas com cautela dirigentesda Federação da Agricultura doEstado do Paraná (FAEP) têmuma “solução no colete”, casopreciso. Ela prevê uma legisla-ção florestal estadual, paralelaao Código, se o substitutivoRebello não seja aprovado.

Jaime Lerner voltou triun-fante ao MON, o Museu OscarNiemeyer, que ele crio e é umdos emblemas do Estado. De-pois e oito anos de GovernoRequião, Lerner entrou na casa,foi ao auditório, aplaudido pelopúblico que o lotou.

Nesta segunda-feira, o pre-feito Luciano Ducci dará entre-vista no programa que é líder deaudiência nas manhã curitiba-nas, o de Luiz Carlos Martins,na Rádio Banda 3.

PÁGINA A3

IndicadoresCÂMBIO

Moeda Compra Venda

Dólar turismo1,5900 1,7300

Dólar comercial1,6680 1,6700

Dólar paralelo1,5900 1,7300

Euro 2,3597 2,3635

Ouro (Grama/R$):179,99

MAIORES ALTAS COTAÇÃOD H B 30,00LIX DA CUNHA 3,75BANESE 32,98BIC MONARK 700,00WIEST 0,73

ALFA CONSORC 3,53PRONOR 1,67CEMEPE 1,26VIVO 100,00MINERVA 1,42

MAIORES ALTAS COTAÇÃOHYPERMARCAS 19,85USIMINAS 29,29ECODIESEL 0,87FIBRIA 25,25REDECARD 23,08

B2W VAREJO 23,92TAM S/A 31,86MARFRIG 13,90PORTX 3,85CCR SA 45,50

PÉSSIMAS SUGESTÕES ELEITORAISEsperamos que em vão o PT apresente seu projeto de reforma eleito-

ral. Que adota o sistema de listas fechadas e financiamento público dospleitos. Duas péssimas emendas, bem piores que os sonetos. As listasfechadas têm os defeitos das listas abertas sem as suas qualidades; ofinanciamento das eleições via verba pública assoberbará o Erário semmoralizar os pleitos no seu aspecto econômico-financeiro.

Não há sistema eleitoral perfeito, mas há sistema eleitoral menosimperfeito; por exemplo, o sistema alemão, que combina o voto distri-tal, majoritário, com o voto em listas abertas, adotado por nós pós revo-lução de 30 do século passado; o sistema misto alemão procura neutra-lizar as deficiências dos sistemas puros.

- Quais são elas?- O distrital, que percorreu o arco que vai do Império à República

oligarca pré-30, elimina a representação das minorias; o sistema pro-porcional vem de 1930 pra cá e dificulta a criação de maiorias estáveis,sem as quais é quase impossível governar.

- E o sistema misto, alemão?- Com ele vota-se duas vezes ou o voto tem dois pesos – aponta o

candidato mais votado no distrito e se soma ao total da legenda, sob aqual completa-se a representação. Obviamente se referem às eleiçõeslegislativas, exceto para o Senado.

É defendido há longo tempo; nos idos de 50 do século passado, o ex-ministro da Educação, o mineiro Gustavo Capanema, o sustentava combrilho e garra. Em vão.

ECONOMIA | A8

Ministra cobra rapidez para criarConselho de Direitos Humanos

Morosidade NACIONAL | B5

Aeroportos para a Copade 2014 preocupam Iata

Transporte

TURISMO | B1

Depois de inúmeros acertos epromessas durante acampanha, ao que tudo indica, oex-governador Orlando Pessutificará a ver navios... Seu tãosonhado e almejado cargo nogoverno federal está cada vezmais distante.Após fazer muitas promessas,Pessuti já acreditava queestava com um pézinho nadiretoria de Agronegócios doBanco Brasil mas, para suasurpresa ou desespero, apresidente Dilma Rousseffanunciou que o secretário-adjunto de política Econômicado Ministério da Fazenda,Gilson Bittencourt foi o seuescolhido.

Continue lendo na página A3

Fábio CampanaCargo no Governo

Cooperativa inaugura complexoindustrial de R$ 46 mi em MandaguariO secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul,Ricardo Barros, participou sexta-feira (18), da inauguração docomplexo industrial da Cooperativa Agropecuária e Industrialde Mandaguari (Cocari).

PÁGINA | A4

Indústria continuaotimista, masconfiança cai

ECONOMIA | A8

Os empresários da indústria registra-ram neste mês de março o menornível de expectativa desde outubrode 2009.

Secretário reiteracompromisso dogoverno com oempreendedorismoRicardo Barros garantiu suporte necessário

para micro e pequenos empresários

O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, RicardoBarros, afirmou que o Governo do Estado dará o suporte necessáriopara os micro e pequenos empresários paranaenses: “É um compro-

misso do governador Beto Richa. Vamos dar condições e apoio para que osempreendedores cresçam, gerem empregos e reforcem a economia do Para-ná”. Entre as principais mudanças na política fiscal está a flexibilização do per-centual do ICMS a ser diferido. Antes, os índices eram fixos e definidos con-forme a região, mais pobre ou menos pobre. Agora, o benefício varia de 10% a90%, e a taxa passa a ser definida por comitês formados por técnicos e secre-tários de Estado, levando em conta critérios como o tipo do investimento.

GERAL | A5Secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos doMercosul, Ricardo Barros

Osvaldo Ribeiro/AENotícias

Porto de Paranaguá volta a carregarplenamente navios de grande porte

Fábio Scremim

Pela primeira vez em muitos anos, uma embarcação de grande porte com capacidade para 68 mil toneladas desoja foi carregada plenamente no Porto de Paranaguá.

GERAL | A5

Rede Slaviero

terá três novos

hotéis este anoFoz do Iguaçu (PR), Cuiabá(MT) e Balneário Camboriu(SC) serão as três próximascidades a contar, ainda em2011, com um hotel da redeparanaense Slaviero, deacordo com o diretor de ex-pansão da empresa, EraldoSantanna. Foz será a primei-ra, já em maio, com o Slavie-ro Suites Foz do Iguaçu, com189 apartamentos e suítes,alguns reservados a porta-dores de necessidades espe-ciais. Terá seis salas de even-tos com capacidade para até600 pessoas.

TURISMO | B1

Page 2: 21-03-11 Indústria&Comércio

GeralCuritiba Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | A2

“A humildade tem um significado muito diferente do ato de humilhar-se."Autor desconhecido

Previsão do tempo

Mín.: 20°

Máx.: 29°

Uma frente fria avança noOceano, na altura do Paraná,proporcionando um cenáriode tempo abafado e compancadas de chuvas aqualquer hora do dia,especialmente à tarde. Aschuvas ocorrem de formairregular e com curtaduração, mas ocasionalmentepossuem intensidade maisforte. Desde as primeirashoras da madrugada, hácondição de chuvas entre aregião metropolitana deCuritiba e as praias.

fonte: www.simepar.br

Assinaturas, PublicidadeLegal, Parque Gráfico e

Circulação:Rua Imaculada Conceição, 205

CEP: 80215-030PABX Fone: (41) 3333.9800

(41) 3334.4665 e-mail:[email protected]

REDAÇÃO - Fone: 3333.9800 - E-mail:[email protected]

Direção e Comercial:Rua Presidente Faria, 533Centro - CEP: 80020-290

PABX Fone: (41) 3322.1012E-mail:

[email protected]

[email protected]

Os artigos assinados não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundado em 2 de setembro de 1976

Fundador e Diretor ResponsávelOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993

([email protected])

GRUPO EDITORIAL INDÚSTRIA & COMÉRCIO - PARANÁ

NEW CAST PUBLICIDADE & MARKETINGBRASÍLIA E RIO DE JANEIRO

Atendimento : Flávio Trombieri Moreira – Cel.: (61) 8155 2020Endereço: SRTVS Quadra 701 Bloco K Sala 624 – Edifício

Embassy Tower – Brasília DF - Cep.: 70.340 – 908Fone/Fax: (61) 3223 4081

E-mail: [email protected] / [email protected]

AB Notícias [email protected]

Prefeitura oferece R$ 1,5 mila Guarda Municipal

AÇÃO REGIONALDoze municípios da região Centro-Sul do Estado estão rees-truturando o diagnóstico de seu território. O objetivo é atu-alizar as estratégias de desenvolvimento na região, com opi-niões e análises de diversos setores. Já foram realizadas reu-niões em Irati, Guarapuava e Rio Azul. Em média 30 pessoasparticipam dos encontros, representando a Emater, secreta-rias municipais, agricultores, sindicatos rurais e outros. Comisso, se estabelece um diálogo e é possível verificar o queprecisa ser melhorado.

MELHORES RESULTADOSO município de Paranavaí, no Noroeste, registra queda no índi-ce de mortalidade infantil. Segundo os dados da secretariamunicipal de Saúde, a taxa era de 19,3 mortes a cada mil nas-cidos vivos em 2008, diminuindo para 13,7 em 2010. Ficouabaixo da média nacional, 19,8 mortes a cada mil nascimentos,e também da média estadual, 17,9. Os índices de Paranavaíreduziram devido aos investimentos nos serviços de atendi-mento às gestantes e a facilidade de acesso a informações.

IMPACTOS DO METRÔAs obras do metrô em Curitiba podem ter impactos ambien-tais mínimos, mas o planejamento das obras deve ser minu-cioso, a fim de evitar transtornos. O Relatório de ImpactoAmbiental aponta algumas questões primordiais, como o ge-renciamento de resíduos sólidos e o rearranjo do trânsito edo transporte coletivo. Além disso, vai ser possível preser-var os parques que estão próximos às futuras linhas de me-trô. Não há definições, mas as obras devem ser concluídasem quatro anos.

CIDADANIA EM FOCOO município de Borrazópolis, Norte do Estado, realiza ativi-dades socioeducativas com adolescentes entre 11 e 17 anos.Duas vezes por semana, cerca de 25 participantes se reúnempara realizar oficinas de serigrafia e atividades manuais combisqui. O objetivo é atender às famílias de baixa renda, bene-ficiando o desenvolvimento dos jovens. Eles produzem por-ta-retratos, porta-jóias e demais artigos de artesanato, alémde camisetas.

ECONOMIZAR ENERGIAO município de Matelândia, no Oeste, participou do Progra-ma de Gestão de Energia Municipal, uma iniciativa da Copel.Com a análise do consumo de energia na iluminação públicae nos prédios da prefeitura, foi elaborado o Plano Municipalde Gestão de Energia Elétrica. O objetivo agora é reduzir osgastos em oito por cento, controlando o desperdício e atua-lizando equipamentos que já não funcionam bem.

LER MAISO município de Cianorte, na região de Maringá, realiza umprograma de incentivo a leitura, o “Expresso da Leitura”. Umônibus articulado irá levar aos alunos da rede pública deensino uma biblioteca com diversas obras disponíveis. Oônibus também foi decorado com pinturas feitas por crian-ças da cidade, o que chama ainda mais a sua atenção. Aotodo, 2.500 livros estão à disposição para a população. Oônibus começa a circular na cidade na quarta-feira, 23, aten-dendo durante a manhã e a tarde.

APOIO NO CAMPOAgricultores de Dois Vizinhos, no Sudoeste, recebem apoioda prefeitura por meio do programa Hora Máquina na Pro-priedade. Consiste no auxílio de até quatro horas/ máquinapor produtor, custeadas pela prefeitura. O objetivo é garan-tir o acesso a tecnologia aos produtores, facilitando o traba-lho no campo. O programa auxilia ainda na limpeza de pastoe retirada das pedras.

BOM PARA A SAÚDEA própolis produzida pelas abelhas é material de diversosestudos. Pesquisadores da Universidade Federal de MinasGerais descobriram que a substância pode ajudar a comba-ter microorganismos bucais causadores de cáries. Além deajudar a controlar, a própolis também a eliminar algumasbactérias. Segundo os pesquisadores, a substância se destacacomo antibiótico natural.

FORÇA NO OESTEA avicultura vem ganhando destaque na região Oeste, sendoum dos principais mercados de exportação para quatro ci-dades: Marechal Cândido Rondon, Palotina, Cafelândia e Cas-cavel. Os municípios contam com grandes empreendimentosligados ao segmento. Em Cafelândia, por exemplo, a avicul-tura representa 73% da pauta de exportações, totalizando18 milhões de dólares no bimestre. Logo na seqüência vemRondon, com 68% da sua pauta de exportações.

Proposta foi apresentada em nova rodada de negociação com Sismuc

A partir de abril, a remuneração inicial para aGuarda Municipal será

de pelo menos R$ 1.500,00segundo proposta apresen-tada pela Prefeitura ao Sin-dicato dos Servidores Públi-cos Municipais de Curitiba(Sismuc) em nova rodada denegociação realizada nestaquinta-feira (17). Hoje, a re-muneração inicial é de R$1.276,38.

O valor proposto, que in-clui o vencimento básico e agratificação por segurança,será ainda acrescido das ho-ras-extras. Apenas um terçodos 1.669 guardas se enqua-dra no valor mínimo, uma vezque o restante já recebe remu-neração diferenciada devidoà evolução na carreira.

A proposta da Prefeituraprevê ainda uma evolução sa-larial, com a remuneraçãoinicial dos guardas saltandode R$ 867,54 em 2008 paraR$ 1.950,00 em 2014 – vari-ação de 125%.

A atual administração ja-mais se negou a negociar coma Guarda Municipal. Tantoque, no ano passado, o rea-juste da corporação foi de19% enquanto os demais ser-vidores tiveram correção sa-larial de 5%. Os guardas mu-nicipais representam cercade 5% do total de servidoresda Prefeitura de Curitiba.

Além disso, nos últimosoito anos (entre 2002 e2010), a remuneração inici-al dos guardas evoluiu mais

Obras garantem mais segurança perto de escola

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

Depois de muito trabalho e diversas solicitações à prefei-tura, o primeiro-secretário da Câmara Municipal, vereadorCelso Torquato (PSDB), conseguiu a implantação de duasfaixas elevadas e duas lombadas na avenida PresidenteWenceslau Braz, além de reforço na sinalização. As mudan-ças estão as ruas Djalma Ferreira Maciel e Roberto Koch,nas imediações do Colégio Estadual Dom Ático Eusébio daRocha.

"Há tempos estamos recebemos reclamações de morado-res, pais de alunos, professores e funcionários da escola.Aconteceram diversos acidentes no local, inclusive com

vítimas. Agora que conseguimos as lombadas e os pontos detravessia elevados, a situação deve melhorar bastante. Va-mos continuar monitorando para conferir a necessidade denovas intervenções", declarou Torquato, autor de quatrorequerimentos à prefeitura para a realização das obras.

As faixas elevadas foram instaladas em frente ao portãoprincipal da escola, acompanhadas de sinalização vertical,garantindo a travessia segura dos estudantes pelas duas pis-tas da avenida. Já as lombadas foram colocadas a poucosmetros das faixas elevadas, obrigando os motoristas que cir-culam na quadra a reduzir a velocidade.

de 100%. No mesmo perío-do, o Índice de Preços aoConsumidor Amplo (IPCA),que mede a inflação e servede referência para os reajus-tes salariais, ficou em tornode 80%.

HistóricoEm fevereiro de 2010 foi

apresentada a primeira pro-posta com ampliação do ven-cimento básico e plano decargos com três classes amais e enquadramento con-forme o tempo de serviço.

Em dezembro de 2010 foiproposto o aumento do ven-

cimento básico e plano decargos em seis níveis. A pos-sibilidade de mudança de áreade atuação e a desvinculaçãoda hierarquia para permitir ocrescimento foi resultado deuma construção conjuntaentre Prefeitura e guardasmunicipais.

Nas reuniões de fevereiroe março deste ano, foi apre-sentada a proposta de au-mento do vencimento básicode R$ 850,92 para R$ 1000,gratificação de segurança novalor de R$ 450 e vantagempessoal, dispositivo que ga-rantiria que o servidor não

teria perdas em relação à re-muneração atual, seria des-vinculada do plano de carrei-ras, reajustada anualmente eteria caráter previdenciário.

Na reunião desta quinta-feira (17), atendendo a soli-citação dos representantesdos guardas, a Prefeituramanteve a gratificação de se-gurança na proporção de50% do vencimento básico,somados às horas extraordi-nárias de cada mês.

Nenhuma das propostasapresentadas até agora pelaPrefeitura foi aprovada pelosguardas municipais.

REAJUSTE SALARIAL

Prefeitura apresenta nova proposta ao Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba(Sismuc), para a remuneração da Guarda Municipal.

Jo

el R

och

a/S

MC

S

Prefeito assina Estatuto da Micro e Pequena EmpresaO prefeito Luciano Ducci

assinou, na noite desta quin-ta-feira (17), o Estatuto daMicro e Pequena Empresa deCuritiba. A solenidade acon-teceu no Teatro Positivo, naabertura da Feira do Empre-endedor 2011. "Curitiba temhoje 135 mil empresas. Des-tas, 96,7% são micro e pe-quenas empresas. Com esseEstatuto, fortalecemos ain-da mais o apoio do Municí-pio ao micro e ao pequenoempreendedor", disse o pre-feito Luciano Ducci.

O Estatuto assinado peloprefeito reúne todos os be-nefícios das micro e peque-nas empresas previstos noEstatuto Nacional da Micro-empresa e Empresa de Pe-queno Porte, também co-nhecido como Lei Geral daMicro e Pequena Empresa. OEstatuto Nacional está em vi-gor desde 2006.

"Curitiba já oferecia diver-sos mecanismos de incenti-vo aos empresários, aten-dendo grande parte dos be-nefícios previstos pelo Esta-

tuto. Agora esse documentovai facilitar ainda mais a vidados empreendedores", afir-mou Luciano Ducci.

O estatuto prevê que ospequenos empreendedoresvão pagar menos impostos,ter um sistema tributáriosimplificado e obter facilida-des na abertura de novos ne-gócios.

O Programa Bom Negócio,da Agência Curitiba de De-senvolvimento S/A, já for-mou mais de 12 mil empre-endedores desde 2005, ano

em que foi criado. "Curitibasempre dá bons exemplospara o Paraná e o Brasil", afir-mou Jefferson Nogaroli,presidente do Conselho De-liberativo do Sebrae/PR.

O presidente nacional doSebrae, Luiz Barreto, afir-mou que a regulamentaçãodo Estatuto em Curitiba re-presenta um grande avançopara a cidade. "Vai ajudar adar sustentabilidade e com-petitividade para as peque-nas empresas no município",disse Luiz Barreto.

Page 3: 21-03-11 Indústria&Comércio

GeralEstadualCuritiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

Aroldo Murá G.HayG.HayG.HayG.HayG.Haygggggertertertertertaroldo@cienciaefe.org.br

coronel da reserva da PMEP, oitentão, es-pecialista no tema quer hoje ocupa os diasde Dante e sua equipe.

IRMÃ AMBRÓSIA PODEIR PARA OS ALTARES

Como são imprevi-síveis, no Vaticano,os caminhos que per-correm os processosde beatificação e ca-nonização de ho-mens e mulheres quemorreram “comfama de santidade”,vale anotar: o Para-ná tem já uma candi-data cujo nome serásubmetido aos rigo-res da chamada “fá-brica de santos”, o di-castério da Santa Sé encarregado investi-gar virtudes e eventuais milagres dos ale-gados beatos/santos.

Trata-se de uma freira de origem ucra-niana, irmã Ambrósia, que viveu no séculopassado em Rio das Antas, colônia situadaem Cruz Machado. Ela marcou-se por ges-to heróico, além de uma vida toda dedica-da ao próximo: morreu num incêndio, ten-tando salvar oito crianças, no orfanato emque trabalhava.

DUCCI NA RÁDIO BANDA BO ex-deputado

Luiz Carlos Martinsnão se reelegeu poruma dessas injusti-ças da lei eleitoral:obteve 38 mil votos.Viu companheirode sua coligaçãoganhar cadeira naAL com apenas 18mil votos.

“Deixei de ser de-putado mas conti-nuo vivamente li-gado ao Estado e àcidade”, diz-meLuiz Carlos Martinspara informar: o prefeito Luciano Ducci vaiao seu programa da Rádio Banda B, nestasegunda-feira,21.

Ducci terá a maior audiência do rádioda Capital, nas manhãs, à para dar seusrecados.

No ‘colete’,projeto de lei do PRalternativo ao Código Florestal

As lideranças rurais do Paraná, capitane-adas pela Federação da Agricultura do Esta-do do Paraná, a FAEP, estão otimistas. Acre-ditam que o substitutivo apresentado pelo de-putado Aldo Rebello (origem é comunista)ao projeto do novo Código Florestal acabarásendo aprovada na Câmara dos Deputados eSenado. Deverá ser votado na Câmara emabril.

Esses líderes voltaram muito animadoscom essa perspectiva, de encontro que tive-ram, dias atrás, em Brasília – presentes rura-listas representando 25 segmentos da cate-goria – com a bancada federal paranaense ea senadora Gleisi Hoffmann.

Afora contestadores notórios do projetoAldo Rebello (“não é o ideal mas o melhorcaminho possível agora”, diz fonte da FAEP)– como deputado Dr.Rosinha e o senador Ro-berto Requião, ausentes – os 25 parlamenta-res que partilharam da reunião asseguraramapoio ao substitutivo.

Faltaram três, por motivos de problemasde saúde com familiares, Assis Couto (PT, li-gado à Contag, entidade favorável ao novoCódigo), Rubens Bueno (PPS) e André Vargas(PT), igualmente a favoráveis ao projeto.

O grupo foi ao Planalto acompanhado dedoze deputados estaduais paranaenses.

NO “COLETE” – 2O atual Código Florestal inviabiliza peque-

nas propriedades agrícolas, dizem os ruralis-tas, e citam como exemplo os chamados “olhosd’água’ que, por lei, têm de ter área florestalde proteção. “O que acaba acontecendo, é queos prejudicados, donos de áreas com que malconseguem viver, acabam tendo que ‘matar’esses ‘olhos”, observa-me um ruralista. Ele sealongou na argumentação dos produtores ru-rais, já exaustivamente apresentada ao lon-go dos meses, toda mostrando que o atualCódigo “inviabiliza a pequena propriedade,na medida em que exige áreas de dimensõesde proteção incabíveis”, diz.

NO “COLETE” – 3

Mas as lideranças rurais que se referenci-am à FAEP agem com extrema cautela, “nãocontamos com os ovos antes do tempo”, ob-

serva um assessor do presidente Ágide Me-neguetti. Assim, o pessoal tem engatilhadauma alternativa, que toma por base o mo-delo catarinense: a criação de uma lei esta-dual, um código florestal estadual.

Há controvérsias sobre se o Estado temcompetência para legislar sobre o tema,meio ambiente. Os que acreditam que sim– como os dirigentes da FAEP – sustentamque o Governo Federal oferece os parâme-tros sobre o tema, podendo o Estado apre-sentar alternativas locais. O assunto, dequalquer maneira, já foi objeto de ação ju-dicial intentada pelo Ministério Público deSanta Catarina. A Justiça negou a medidaliminar pedida pelo MP, o que é visto como“bom sinal”, pelos ruralistas, de que inici-ativa igual também poderá prosperar noParaná.

A lei de SC contempla o interesse dos pe-quenos ruralistas em cheio: a obrigatorie-dade da existência de mata ciliar é de 5 me-tros, tal como previsto pelo Código Flores-tal Brasileiro de 1965; a lei mudou em 1985/89a passou para 30 metros, chegando aolimite de 600 metros.

O absurdo é “tão grande” que o atual Có-digo coloca, na verdade, na ilegalidade,quase todas as propriedades do Vale do Ita-jaí, onde, a rigor, teria de ocorrer um recuode 200 metros de cada lado do rio (áreaspreservadas, as matas ciliares). É só um dosexemplos citados pelo pessoal da FAEP.

“Você já imaginou, aqueles nossos irmãosde origem alemã, lá chegados há 160 anos,teriam de buscar outros caminhos, se a leifor seguida à risca na sua injustiça. Quemsabe, até voltando à terra de seus antepas-sados”, diz-me, em tom de blague, uma fon-te da FAEP.

VOLTA TRIUNFAL DE LERNER

O ex-governador Jaime Lerner teve umareentrada triunfal no Museu Oscar Niemeyer(MON), na quinta-feira. Entrou aplaudidopelo auditório tomado, afora o pessoal quenão conseguiu entrar.

Assim, quebrou jejum de oito anos, perío-do em que o criador do MON ficou integral-mente afastado de uma das suas criaçõesmais valiosas para Curitiba, e que foi objetode tantas críticas iniciais dos que lhe faziam

oposição. Especialmente de Roberto Re-quião, que depois mudou totalmente de opi-nião, indicando sua mulher Maristela paradirigir a instituição, como secretária de Es-tado.

Jaime e seu Instituto Jaime Lerner pro-moveram a conferência de famoso arqui-teto inglês, motivo de retorno de JL.

Hoje, ainda sob os eflúvios da “reentra-da triunfal”, vai almoçar frutos do mar comum grupo de jornalistas amigos de longadata, como Geraldo Bolda, Dante Mendon-ça e Eduardo Sganzerla, dentre outros.

BUSINESSNA ALEMANHA

Neto de alemães, pelo lado mater-no, André Zacarias Tallarek de Quei-roz, sócio do escritório de advocaciaGrupo Jurídico LF Queiroz & AdvogadosAssociados (www.grupojurídico.com.br)viajou sexta, 18, para a Alemanha. Teráreuniões em Hamburgo de parceriasde negócios com os escritórios Heu-king Kühn Lüer Wojtek, bem comocom o conglomerado de advocaciaTaylorWessing. Este tem presença naÁsia, Europa e Américas.

André atua no ramo imobiliário eempresarial, com seu pai, o tambémadvogado Luiz Fernando de Queiroz.Domina a língua alemã, tendo estu-dado a última série do ensino médioem Göttingen, Alemanha, além de tersido criado bilíngüe em casa.

“ATÉ TU, GASPAR?”NO CONTO DE DALTON

Continua rendendo a história do “MariaBatalhão”, romance histórico que DanteMendonça escreve sobre as cafetinas e aprostituição de Curitiba.

Agora, um leitor assíduo de DaltonTrevisan recorda que o contista tem umde seus melhores contos com o nome“Candelabros de Cetim”. Nele, há alfine-tadas em personagem importante domundo jurídico do Paraná, na época dapublicação do conto, com a exclamação:“Até tu, Gaspar”.

O representante do patriciado do Direi-to paranaense era freqüentador da casade Otília. Inveterado freqüentador.

E o ‘especialista’ professor Antonio Car-los Costa Coelho - assessorado, é possí-vel, por notórios conhecedores dos mui-tos meandros de Curitiba, talvez seusamigos Egon Treml e Arnaldo Mira Rebe-lo Jr. – telefona-me para lembrar de “He-lena Gorda” e “Albertina” (que teve casana Rua Dês.Westphalen). “Elas não po-dem faltar no livro”, recomenda. Recadopassado a Dante.

Com jeito, passa-me o telefone de um

Ágide Meneguette: Código Florestal

LucianoDucci:

na Banda B

Luiz Carlos Martins:audiência

Irmã Ambrósia:caridade e dedicação

N avisita foi apresentado balanço dos primeiros 45 dias de gestão

O governador Beto Richa participou nestaquinta-feira (17), na

Câmara Municipal de Lon-drina, da sessão inauguraldo programa de interioriza-ção da Assembléia Legisla-tiva do Paraná. O presiden-te da Assembleia, deputadoValdir Rossoni, e o 1º se-cretário, Plauto Guima-rães, apresentaram um ba-lanço dos primeiros 45 diasde gestão.

Rossoni agradeceu publi-

camente o apoio do gover-

nador para as mudanças que

estão sendo implantadas na

Assembleia. “Graças ao

apoio do governador, com

envio de policiais militares

e da Secretaria da Seguran-

ça, pudemos dar início a

essa grande transformação

que apresentamos aqui

hoje”, disse Rossoni.

O governador falou sobre

as medidas que foram ado-

tadas no âmbito administra-

tivo do Estado, que passa

por uma situação financei-

ra difícil. “Determinei a sus-

Beto Richa participa desessão de interiorização da AL

pensão de pagamentos e aredução dos gastos de cus-teio para avaliar melhor osgastos e obter recursos ne-cessários para fazer obras einvestir na melhoria da in-fraestrutura do Paraná”

Richa também parabeni-zou a nova direção da Assem-bleia pelas respostas que estádando à sociedade paranaen-se. “Reafirmo aqui a boa par-ceria que o Governo do Esta-do está disposto a manter

com a Assembleia em bene-fício de todos os paranaen-ses”, disse o governador.

O deputado Plauto Miróapresentou as medidas po-líticas e administrativas quetrouxeram economia de re-cursos à Assembléia, prin-cipalmente com revisão decontratos, demissão de fun-cionários fantasmas e redu-ção dos funcionários con-tratados em cargos em co-missão.

Governador participou da primeira sessão de interiorização daAssembleia Legislativa, realizada na Câmara Municipal de Londrina

Jon

as O

livei

ra/A

EN

otic

ias

A Escola de Governo, siste-ma integrado de formação edesenvolvimento de recursoshumanos do Estado do Para-ná, vai redirecionar seu focode atuação, valorizando maiso conhecimento prático queajude diretamente o dia a diado trabalho do servidor públi-co estadual.

Desde sua criação, em 2004,a Escola de Governo dava prio-ridade a cursos teóricos e aca-dêmicos, como especializaçãoe até mestrado. A partir dos pró-ximos meses, os servidores te-rão à disposição treinamentosmais diretos e mais úteis para aexecução das tarefas cotidianas.

“A formação de alto nível éimportante, mas não queremosuma Escola de Governo elitiza-da, para atender só a quem temmais alta escolaridade”, expli-ca o secretário de Estado daAdministração e da Previdên-cia, Luiz Eduardo Sebastiani.“Nosso projeto é priorizar trei-namentos vinculados à neces-sidade já existente. Trata-se daperspectiva de treinamentoem serviço. É uma diretriz doatual governo essa atitude debuscar um padrão de eficiên-cia maior na prestação dos ser-viços públicos aos cidadãos, e aEscola de Governo é uma ferra-menta importante para isso”,afirma Sebastiani.

Um bom exemplo dessa con-

Escola de Governomuda perfil comtreinamentos práticos

tribuição da Escola de Gover-no para a eficiência da gestãoestá no projeto de descentra-lizar os pregões eletrônicos,hoje concentrados na Secreta-ria de Estado da Administra-ção e Previdência. Se as com-pras forem feitas diretamentepelas secretarias estaduais in-teressadas nos produtos, quemelhor conhecem o objeto (ma-teriais e serviços) a ser contra-tado, as chances de sucesso dospregões são maiores.

O secretário cita outras ne-cessidades práticas detectadas,que poderão ser objeto de no-vos treinamentos da Escola deGoverno, como a atualizaçãoem Contabilidade Pública paraos servidores que trabalhamnos grupos setoriais financei-ros e de planejamento de cadasecretaria, além de cursos so-bre logística e licitações paraos grupos administrativos, porexemplo.

Sebastiani ressalta que a Es-cola de Governo tem um histó-rico importante de trabalho,mas buscará novas referênciaspara melhorias. “Certamentenão estamos partindo do zero,mas temos bons exemplos quepodem nos inspirar, com as es-colas de excelência das políciascivil e militar, e os centros deformação da Educação e da Saú-de, que servem de modelo paraoutros estados”, afirma ele.

Pela primeira vez em mui-tos anos, uma embarcação degrande porte com capacida-de para 68 mil toneladas desoja foi carregada plenamen-te no Porto de Paranaguá.Atracado desde a tarde do dia17, o navio Aris T, de bandei-ra grega, seguirá para a Ho-landa com carga completagraças à recente dragagem doberço de atracação de Para-naguá, autorizada pelo gover-nador Beto Richa. Antes dadragagem, um navio com ca-pacidade semelhante saía doporto com, no máximo, 55 miltoneladas de grãos.

Este diferencial, além de re-presentar mais carga embar-cada, reflete diretamente nofrete marítimo, com ganhospara o produtor.

Porto voltaa carregarnavios degrande porte

Page 4: 21-03-11 Indústria&Comércio

CMYK

MANDAGUARI

Cooperativa inaugura complexoindustrial de R$ 46 milhões

Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | A4

Osecretário da Indústria,do Comércio e Assuntosdo Mercosul, Ricardo

Barros, participou sexta-feira(18), da inauguração do com-plexo industrial da Cooperati-va Agropecuária e Industrial deMandaguari (Cocari).

O investimento de R$ 46 mi-lhões abrange duas fábricas derações (construção e amplia-ção), modernização das Fia-ções, as áreas de fomento e deadministração e as instalaçõesdo Centro de Treinamento Aví-cola (CTA).

O complexo é o segundo em-preendimento a fazer parte danova política fiscal do Estado re-centemente alterada com o pro-grama Paraná Competitivo.“Queremos fortalecer a industri-alização no interior. Investimen-tos como esses são muito impor-tantes para dar oportunidadesaos jovens que moram nas pe-quenas e médias cidades do Pa-raná”, salienta Ricardo Barros.

Ricardo lembra que as mo-

tro de Treinamento Avícola(CTA) é formado por compostopor quatro galpões, com capa-cidade de alojamento de até 38mil aves cada. Já na fábrica derações para aves, o milho e par-te da soja produzidos pelos as-sociados entram como insu-mos na fabricação das rações,suprindo o CTA e os aviáriosdos integrados da cooperativa.

A fábrica de rações pet foodfunciona com alta tecnologia naprodução de alimentos paraanimais de pequeno porte, alémde concentrados e suplemen-tos minerais, principalmentepara gado de corte e de leite.

O processo é totalmente au-tomatizado, segue as exigênci-as do Ministério da Agriculturae atende às normas internacio-nais de produção de alimentos.

A Cocari completou 49 anose nos últimos dez anos o quadrode funcionários saltou de 600para 1.089. E o faturamento, queera de R$ 60 milhões, fechou2010 com R$ 530 milhões.

dificações tornaram o Estadomais flexível na negociaçãocom investidores. Foram alte-rados as faixas e prazos dos per-centuais do ICMS a ser diferi-do; a forma de análise que ago-ra passa por comitês técnico econsultivo e leva em conta cri-térios como o tipo do investi-mento, o número de empregosa serem gerados, o impacto

econômico e o grau de inova-ção. Ainda foi inserida a pos-sibilidade do diferimento doimposto sobre a energia elé-trica. “Estamos alongando osprazos de recolhimento emtroca da geração de empre-gos”, salienta Barros.

Com os investimentos o par-que industrial da Cocari foi am-pliado e modernizado. O Cen-

Divulgação

Complexo Industrial Cocari inaugurado na última sexta-feira (18)

Município recebe Selo Educação para Igualdade RacialA Secretaria Municipal de

Educação de Araucária recebehoje segunda-feira (21), o SeloEducação para Igualdade Ra-cial 2010. De todas as institui-ções do Brasil que se inscreve-ram, apenas 16 conquistaramo prêmio.

Esse selo é um reconheci-mento pelo desenvolvimentode atividades durante o ano de2010 relativos à implementa-ção da Lei 10.639/03, que es-tabelece o ensino da história eda cultura afro-brasileira e afri-canas nas escolas e CentrosMunicipais de Educação Infan-til (Cmei’s).

A solenidade para entrega doSelo está marcada para acon-tecer no Palácio do Itamaratye contará com a participaçãoda Presidente da República,Dilma Roussef, às 14h.

Para secretária Municipal deEducação, Maria José Dietrich,o Selo é o reconhecimento pelointenso trabalho desenvolvidono município. Ela destaca que a

atual gestão desenvolve uma sé-rie de ações para a inclusão e va-lorização da História e CulturaAfro-brasileira nos currículos es-colares. “São formações aos pro-fissionais da educação, palestras,parcerias em projetos, viabiliza-ção de material, visitas a comu-nidades quilombola, articulaçõescom outras secretarias, a realiza-ção da primeira Semana da Cons-ciência Negra. Este prêmio valo-riza esse trabalho desenvolvidoe principalmente fortalece as fu-turas ações”, afirmou.

De acordo com a Secretariade Políticas de Promoção daIgualdade Racial, o projeto temcomo objetivo contribuir paraa construção, em sala de aula,de conhecimentos que valori-zem o patrimônio histórico ecultural dos povos negros noBrasil e na África. E que apon-tem para a riqueza da diversi-dade cultural como marca ca-racterística da sociedade dopaís, fortalecendo, com isto, aidentidade nacional.

Para a professora Celly Vi-anna, do Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnolo-gia do Estado da Bahia (IFBA),esta honraria levará o grandepúblico a conhecer e reconhe-cer os projetos, sendo estes nofuturo imitados ou transforma-

dos de acordo com a realidadede cada local.

Além disso, poder-se-á coma análise dos projetos enviadospelas Instituições mensurar aforma como a temática vemsendo abordada e onde a leiestá sendo cumprida”.

ARAUCÁRIA

Defesa Civil contabiliza prejuízos que jápassam de R$ 23 milhões no litoral paranaense

PARANAGUÁ

Dados são preliminares enão levam em conta gastoscom água, energia elétrica, oporto local, agricultura, pecu-ária e danos nas 303 residên-cias, o que atingiu 887 pesso-as. Até agora, foi apurado que17 bairros da cidade foramatingidos.

A chuva trouxe prejuízos aParanaguá que já chegam aR$ 23.883.165,00. Os dadossão preliminares. A equipe daCoordenadoria Municipal daDefesa Civil (Comdec) está le-vantando informações emcampo, com equipes de vári-as secretarias municipais.Sabe-se até agora que foramafetadas diretamente 303 ca-sas e 887 pessoas, de 17 bair-ros e colônias da cidade.

Prejuízos com essas casas,com água, energia elétrica,agricultura e pecuária, bemcomo pelo porto de Parana-guá e nas escolas municipaislocais ainda não foram conta-bilizados. Sabe-se até agoraque 13 escolas municipais fo-ram danificadas, bem como 3

pontes e outras 9 destruídas. Eainda, 80 quilômetros de estra-das destruídas, 527.342 metrosquadrados de danos na pavi-mentação das vias urbanas e677 quilômetros de rede de co-municação da empresa de tele-fonia Oi.

O coordenador operacionalda Defesa Civil e o secretáriomunicipal de Planejamento,Paulo Emmanuel do Nascimen-to Júnior, afirma que os traba-

lhos estão adiantados. “Até ofinal de semana estará concluí-do o levantamento em campode nossas equipes para comporo Avadan. Desde que aconte-ceu a enchente no final de se-mana estamos trabalhando in-cansavelmente para auxiliarnossa população e fazer esseslevantamentos”, destacou.Com relação aos prejuízos, osdados preliminares apontamque para recuperar as 13 esco-

las municipais afetadas serãonecessários R$ 180.695,00.

Para as 3 pontes danifica-das são mais R$ 142 mil e parareconstruir as 9 destruídasmais R$ 3,210 milhões. So-bre os 80 quilômetros de es-tradas destruídas são R$ 8,4milhões de prejuízos e ou-tros R$ 7.621.510,00 dosdanos nos 527.342 metrosquadrados de pavimentaçãodas vias urbanas.

A drenagem e a dragagemdos canais assoreados, numaextensão de 13.350 metros,custará R$ 3.421.960,00. Aempresa de telefonia Oi divul-gou que teve R$ 100 mil deprejuízo, para reparos numtotal de 677 quilômetros darede de comunicação.

A Companhia de Águas eEsgotos de Paranaguá (Cage-par) terá gastos de R$ 357 milpara recuperar 1.785 metrosde rede de distribuição, R$ 250mil para reconstruir a estaçãode tratamento e R$ 200 milpara construção de mananci-al de 50 metros cúbicos.

Região das colônias de Paranaguá foi bastante atingida

Divulgação

DESTAQUE

Piên realiza parceria com Empresas

Numa parceria entre a Secretaria de Saúde de Piên e aEmpresa Arauco, alunos do projeto “Pescar” tiveram esclare-cimentos sobre sexualidade, gravidez na adolescência, méto-dos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis (DST),prestados pela Enfermeira Chefe da Unidade Central de SaúdeVanessa Raut Ferreira, onde foram utilizados materiais educa-tivos disponibilizados pela própria Empresa e Secretaria Mu-nicipal de Saúde. Esses temas atualmente são destaques nasfamílias brasileiras, e que se não tratado com a devida aten-ção acabam gerando vários problemas.

Comitê Local da FIFA visita CuritibaMembros do Comitê Organizador Local (COL) da FIFA esta-

rão em Curitiba nesta segunda e terça-feira (21 e 22) paramais uma visita técnica na cidade. Os integrantes vão passarpelo Estádio Joaquim Américo e se reunir com representantesda Prefeitura, do Governo do Estado e do Atlético Paranaen-se. Curitiba é uma das 12 cidades-sedes da Copa do Mundoda FIFA Brasil 2014. Questões de transportes, de segurança ea área no entorno do estádio serão discutidas nos dois dias.

Na segunda-feira o grupo visita a Arena da Baixada, alémde sobrevoar o estádio para ver o entorno e as principaisrotas de deslocamento. Já na terça-feira serão realizadas reu-niões para tratar de assuntos de segurança e infraestruturado Município e do Estado para a Copa do Mundo de 2014.

SJP na rota turística para Copa de 2014

São José dos Pinhais comemorou 321 anos no último sá-bado (19), na a programação entendida até no domingo (20),a festa foi agitada e marcada por uma série de atividadesesportivas, recreativas e shows musicais. Além disso, o muni-cípio entrou na rota turística para a Copa de 2014. O Cami-nho do Vinho, de São José dos Pinhais, foi um dos dois cir-cuitos de turismo do Paraná selecionados pelos ministériosdo Desenvolvimento Agrário (MDA), do Turismo (MTur) e peloSebrae para receberem apoio para promoção e comercializa-ção com vistas à Copa do Mundo de 2014. Por meio de cha-mada pública, foram oferecidas duas vagas para cada umadas doze cidades-sede do Mundial

Campanha para vítimas do JapãoA colônia japonesa de Maringá, liderada pela Acema, está

com uma campanha de arrecadação de dinheiro para as víti-mas do terremoto e do tsunami que atingiram parte do Japão.As entidades que reúnem a colônia estão disponibilizando al-gumas contas bancárias onde podem ser feitas as doações.Toda arrecadação será destinada à Cruz Vermelha Internacio-nal do Japão, conforme orientação do Consulado do Japãono Brasil.

Plano de obras

Secretaria de Obras de Piraquara apresentou os projetosque serão executados até janeiro de 2012. Os projetos apre-sentados pela Secretaria iniciam nesta segunda-feira (21). Se-rão executados paralelamente dois projetos: recape de ruasincluídas no Projeto Novo Centro e Pavimentação na VilaChaune e outros seis bairros. O outro projeto que se inicia nasegunda-feira é o de pavimentação da Vila Chaune e outrosseis bairros. Na Vila Chaune, conforme apresentado à popula-ção pelo prefeito Gabriel Jorge Samaha no início do mês. en-dimento emergencial nos locais prejudicados pela chuva estásendo feito por duas equipes, sendo uma na região do Guari-tuba e outra na região central, que trabalham com nove má-quinas cada, atendendo a todos os bairros. Nesta terça-feira,o bairro de atuação foi Recanto das Águas.

Cle

vers

on

Fer

reir

a

Page 5: 21-03-11 Indústria&Comércio

GeralCuritiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

INDÚSTRIA

Secretário reitera compromisso dogoverno com o empreendedorismoRicardo Barros garantiu suporte necessário para micro e pequenos empresários

Contexto Político FFFFFábioábioábioábioábio [email protected]

Cargo no GovernoDepois de inú-

meros acertos epromessas durantea campanha, aoque tudo indica, oex-governador Or-lando Pessuti fica-rá a ver navios...Seu tão sonhado ealmejado cargo nogoverno federal

está cada vez mais distante.Após fazer muitas promessas, Pessuti já

acreditava que estava com um pézinho nadiretoria de Agronegócios do Banco Brasilmas, para sua surpresa ou desespero, a pre-sidente Dilma Rousseff anunciou que o se-cretário-adjunto de política Econômica doMinistério da Fazenda, Gilson Bittencourtfoi o seu escolhido. Logo depois, para seutotal espanto, foi anunciada uma lista depretendentes a ocupar a cadeira da futuraSecretaria Nacional de Aviação Civil. En-tre os nomes consta Rossano Maranhão,presidente do Banco Safra, Luiz EduardoFalco, presidente da Oi e Marcio Fortes, ex-ministro das Cidades. Nenhuma referênciaao nome do estimado ex-governador.

Pelo andar da carruagem, o destino de

Pessuti será de arregaçar a camisa e voltar aocupar seu tão anunciado cargo na Emater,para o qual prestou concurso público déca-das atrás.

PrejuízoO governo estadual divulgou que os prejuí-

zos com as chuvas chegam a R$ 104 milhões.Segundo a avaliação de danos e outros rela-tórios repassados pelos municípios atingidos,serão necessários: R$ 6.963.700,00 para aspontes danificadas e destruídas; R$11.710.000,00 para estradas; R$5.621.960,00 para pavimentação de vias ur-banas; R$ 1.430.695,00 para recuperação deedificações públicas; R$ 60.152.500,00 pararesidências danificadas; R$ 8,7 milhões pararesidências destruídas. Estima-se o prejuízo deR$ 10.063.062,00 com as perdas agrícolas.

Portal da TransparênciaA partir de terça-feira (22), a Assembleia

Legislativa do Paraná ganhará uma páginana internet para publicação dos gastos dosdeputados estaduais. A informação é do pre-sidente da Casa, Valdir Rossoni (PSDB), queconcedeu uma entrevista coletiva na sexta-feira (18), em Londrina. Segundo o parlamen-tar, desta vez o portal da transparência publi-cará em tempo real os gastos dos deputados.

Novo partidoO ex-deputado federal Alceni Guerra, inte-

grante doDEM no Paraná, está empenhado nodebate sobre a criação do PDB (Partido da De-mocracia Brasileira). O partido que está sen-do criado pelo prefeito de São Paulo, GilbertoKassab, está atraindo integrantes poderososdo democratas, entre eles, o vice-governadorpaulista Afif. Mas Alceni ressalvou que antesde tomar qualquer decisão irá conversar como governador Beto Richa, já que o DEM ocupaduas das principais pastas no governo do Es-tado, a Casa Civil e o Planejamento.

DenúnciaA cada dia aparece uma nova denúncia con-

tra o IML no Paraná. Desta vez a denúncia partiude um funcionário que preferiu não se identificare foi comprovada durante a vistoria dos mem-bros da Comissão dos Direitos Humanos da OAB-PR. Os técnicos verificaram que o chorume doscorpos armazenados no IML é escoado pelo es-goto comum da capital. A comissão visitou ain-da os laboratórios e o necrotério, onde foramencontradas irregularidades ainda maiores.

BibinhoO ex-diretor-geral da Assembleia Legislati-

va Abib Miguel, conhecido como Bibinho, ale-gou que não tinha condições psicológicas para

comparecer na audiência que estava pre-vista para iniciar na última quarta-feira naNona Vara Criminal de Curitiba. Outrasduas audiências aconteceriam ontem e hoje.

World Trade CenterCuritiba deve ser a quarta cidade no país a

contar com uma sede do World Trade CenterClub. O clube de negócios, que possui mais de750 mil empresas associadas em cerca de 90países, está montando uma sede na capitalpara ampliar rotas de negócio no Paraná.

A informação foi dada ao secretário daIndústria, do Comércio e Assuntos do Mer-cosul, Ricardo Barros pelo sócio do WTCSP, Diego Pettinazzi, e pelo representantelocal, Luiz Alberto de Paula Lenz César.

Gilberto MartinO Tribunal de Justiça negou na tarde de

hoje o pedido de Elton Welter (PT) para as-sumir uma vaga na Assembleia Legislati-va do Paraná. Com isso, Gilberto Martin(PMDB) segue no posto.

Welter chegou a ser empossado comodeputado estadual, para assumir o postodeixado pelo Secretário do Trabalho, LuisCláudio Romanelli. No entanto, a justiçadecidiu que Martin, que é o primeiro suplen-te do partido, deve permanecer no cargo.

Ao abrir a Feira do Empreendedor 2011 – Paraná no Teatro Positi-

vo, o secretário da Indústria,do Comércio e Assuntos doMercosul, Ricardo Barros,afirmou que o Governo do Es-tado dará o suporte necessá-rio para os micro e pequenosempresários paranaenses: “Éum compromisso do governa-dor Beto Richa.

Vamos dar condições eapoio para que os empreen-dedores cresçam, gerem em-pregos e reforcem a economiado Paraná”.

Ricardo destacou que oGoverno do Paraná montouum estande para atenderaos empresários e empre-endedores que participa-ram da Feira, no Expo Uni-med. Segundo ele, servido-res da Secretaria da Indús-tria, do Comércio e Assun-tos do Mercosul vão ofere-cer informações sobre anova política fiscal do Esta-do, alterada recentementecom o programa ParanáCompetitivo.

“Vamos passar informa-ções e esclarecer dúvidasdos micro e pequenos em-presários e dos empreende-dores que estão interessa-dos nos benefícios fiscais”,disse.

Mudanças Entre as principais mudan-

ças na política fiscal está a fle-xibilização do percentual doICMS a ser diferido. Antes, osíndices eram fixos e definidosconforme a região, mais po-bre ou menos pobre. Agora, obenefício varia de 10% a 90%,e a taxa passa a ser definidapor comitês formados por téc-

O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, participou da aberturada Feira do Empreendedor 2011, no Teatro Positivo.

Osv

ald

o R

ibei

ro/A

EN

otí

cias

nicos e secretários de Estado,levando em conta critérioscomo o tipo do investimen-to, o número de empregos aserem gerados, o impactoeconômico e o grau de ino-vação. Além disso, haveráum conselho consultivo for-mado por entidades repre-sentativas da indústria, co-mércio, agricultura, trans-

porte e das cooperativas.No mesmo estande, funcio-

nários da Junta Comercial doParaná (Jucepar) também es-tarão disponíveis para sanardúvidas e agilizar o atendimen-to aos empresários. “Estare-mos com a nossa equipe pararesolver as demandas e facili-tar os negócios para o empre-endedor”, explicou Ricardo.

A FeiraA Feira do Empreendedor

teve início dia 14 e terminouontem (20), com atendimen-to, palestras, exposição deoportunidades de negócios,informações e ações de ino-vação, com o objetivo de for-talecer o empreendedoris-mo e as micro e pequenasempresas.

Mais de 130 palestras so-bre gestão, marketing e fi-nanças, dentre outros te-mas, e sobre oportunida-des de negócios foram rea-lizadas, totalizando 19 milvagas, oferecidas em oitosalas de treinamento, umaespecial para jovens em-preendedores. Foram rea-lizadas também três pales-tras-magnas, com capaci-dade para 2,4 mil pessoascada .

A cerimônia de aberturado evento, promovido peloSebrae, contou com a pre-sença do presidente nacio-nal da entidade, Luis Barre-to, do prefeito de Curitiba,Luciano Ducci, do presiden-te do conselho deliberativodo Sebrae/PR, Jeferson No-garolli, e do diretor-superin-tendente, Alan Costa. A pa-lestra magna foi feita pelojornalista Paulo HenriqueAmorim.

Porto volta a carregar plenamente navios de grande portePela primeira vez em mui-

tos anos, uma embarcação degrande porte com capacida-de para 68 mil toneladas desoja foi carregada plenamen-te no Porto de Paranaguá.Atracado desde a tarde dequinta-feira (17), o navio ArisT, de bandeira grega, seguirápara a Holanda com cargacompleta graças à recentedragagem do berço de atraca-ção de Paranaguá, autorizadapelo governador Beto Richa.Antes da dragagem, um naviocom capacidade semelhantesaía do porto com, no máxi-mo, 55 mil toneladas degrãos.

“Uma das primeiras açõesdo governador Beto Richa foiautorizar a dragagem de ma-nutenção dos berços de atra-cação, que há seis anos nãoera realizada e prejudicava o

embarque principalmentedos navios graneleiros. Coma conclusão desta obra, esta-mos aptos a atender plena-mente todos os navios paraesta safra”, afirmou o superin-tendente da Administraçãodos Portos de Paranaguá eAntonina (Appa), Airton Vi-dal Maron.

Com o restabelecimentodas profundidades dos ber-ços, o porto volta a carregarplenamente navios como oAris T. Este diferencial, alémde representar mais cargaembarcada, reflete direta-mente no frete marítimo, comganhos para o produtor.

DragagemA dragagem de manutenção

dos berços custou R$ 2,5 mi-lhões e foi paga com recursosda Appa. A autarquia traba-

lha, agora, na obtenção daslicenças ambientais para arealização das dragagens demanutenção do Canal da Ga-lheta e da Bacia de Evoluçãoe para a dragagem de apro-fundamento. Toda a docu-mentação para obter estas li-cenças já foi entregue ao Iba-ma (Instituto Brasileiro doMeio Ambiente e dos Recur-sos Naturais Renováveis). Aexpectativa da Appa é iniciara dragagem de manutençãoem julho ou agosto deste ano.A obra está orçada em R$ 100milhões e será paga com re-cursos próprios da autorquia.

Já a dragagem de aprofun-damento deve ser realizadano final do ano e já existemR$ 52 milhões do Plano deAcelerarão do Crescimento(PAC I) previstos para paga-mento de parte da obra. A

Com o restabelecimento das profundidades dos berços, o portovolta a carregar plenamente navios como o Aris T.

Richa afirmaque Iaparvoltará a serreferênciaO governador Beto Richa

disse nesta sexta-feira (18),

em Londrina, que o governo

fará investimentos para que

o Instituto Agronômico do

Paraná (Iapar) volte a ser re-

ferência nacional em pesqui-

sa e inovação tecnológica.

Richa visitou a sede do Iapar

acompanhado do secretário

de Agricultura, Norberto Or-

tigara, e do presidente do

instituto, Florindo Dalberto.

“Asssumimos um compro-

misso com os servidores e

com o presidente do Iapar

de investir para que o insti-

tuto recupere o papel de des-

taque que teve no passado”,

afirmou.

O governador conheceu

os laboratórios de sementes

e de biotecnologia vegetal,

onde são desenvolvidas pes-

quisas voltadas à melhoria

de culturas como café, cítri-

cos e cana-de-açúcar, entre

outros produtos agrícolas.

Richa disse que nos últimos

anos o Iapar não mereceu a

atenção devida do governo

e que possui quadros técni-

cos de pesquisadores que

estão entre os melhores do

País e que são responsáveis

por muitas inovações tecno-

lógicas.

“Os funcionários contam

que durante o governo José

Richa o Iapar estava bem es-

truturado, tinha os recursos

necessários para investir em

tecnologia, inovação e pes-

quisa, o que é fundamental

para o fortalecimento da nos-

sa agricultura. Nós traremos

esse apoio de volta”, afirmou

o governador.

Entre as pesquisas em an-

damento no Iapar no mo-

mento estão o desenvolvi-

mento de plantas resistentes

ao cancro cítrico; de espéci-

es de cana com maior tole-

rância à seca; e de um tipo de

café com controle maior da

maturação, permitindo co-

lheita de frutos mais unifor-

mes e aumentando a quali-

dade da bebida. “Somos a

primeira instituição no País

a desenvolver essa tecnolo-

gia”, explicou a bióloga San-

dra Bellodi.

O deputado federal Alex

Canziani e o deputado esta-

dual Ademar Traiano acom-

panharam o governador.

Page 6: 21-03-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | A7 | Indústria&Comércio

Banco de Desenvolvimento do Paraná S.A. - Em LiquidaçãoCNPJ nº 76.510.908/0001-07

COMUNICADO AOS ACIONISTAS

Comunicamos que se encontram à disposição dos Senhores Acionistas desteBanco, em sua sede localizada na Avenida Vicente Machado nº 445, 7º andar,nesta Capital, no horário das 12h às 18h, os documentos a que se refere o Art.133 da Lei nº 6404/76, relativamente ao exercício findo em 31/12/2010. Curitiba,17 de março de 2011.

(a) FABIO MALINA LOSSO - Liquidante

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA– PARANÁ

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR:

1- ROGÉRIO BIZINELLI COM SIMONE SWIECH;2- SILVIO BARBOSA DA SILVA COM PARECIDA ENEDINA LAURIANO BARBOSA;3- OSMAR CÉZAR NASCIMENTO COM NINA ROSA DO NASCIMENTO;4- ALEXANDRE MOURA PEREIRA COM MAGDALENA MARZENA KIELAR.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de15 (quinze) dias.

Curitiba, 18 de março de 2011

IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

AÇÃO MONITÓRIA Nº 2007.70.00.018530-6/PRAUTOR : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : ROSELI ZANLORENSI CARDOSORÉU : A R SIQUEIRA CIA LTDA

: ADERLI DO ROCIO ROCHA DE SIQUEIRA: ANTONIO CARLOS SANTOS MEDEIROS

EDITAL N.º 5061570

DE CITAÇÃOPRAZO: 30 (TRINTA) DIASA DRª. SORAIA TULLIO, JUÍZA FEDERAL SUBSTITUTA DA 4ª VARA FEDERAL,SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA, SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ, NAFORMA DA LEI, ETC....

F A Z S A B E R aos que o presente edital virem ou dele conhecimentotiverem, que por este Juízo Federal e Secretaria respectiva, tramita o processo deAÇÃO MONITÓRIA acima referido, cujo objeto é a citação de ADERLI DO ROCIOROCHA DE SIQUEIRA em nome próprio e como representante legal de A R SIQUEIRALTDA., para o pagamento à exequente da dívida decorrente de inadimplemento emContrato de Financiamento Crédito - GIROCAIXA INSTANTANEO.

Ficam, por este meio, C I T A D O S ADERLI DO ROCIO ROCHA DESIQUEIRA, CPF nº 536.475.809-53, brasileira, solteira, em nome próprio e comorepresentante legal de A R SIQUEIRA LTDA., CNPJ 03.290.035/0001-09, por estaremem lugar incerto e não sabido, para que paguem, no prazo de 15 (quinze) dias,contados após decorrido o prazo do presente edital, R$ 23.912,52 (vinte e três mil,novecentos e doze reais e cinquenta e dois centavos), valor válido para junho de2007, a ser devidamente corrigido até a data do efetivo pagamento, ficando oexecutado nesse caso, isento de custas e honorários de sucumbência (art. 1102, “c”,§ 1º do CPC) - ou ofereçam embargos, independentemente de segurança do juízo, aserem processados nos presentes autos (art. 1.102, “c”, § 2º do CPC), conformepetição e despachos. Não havendo o pagamento, nem a interposição de embargos,constituir-se-á de pleno direito o título executivo, prosseguindo-se a execução nostermos dos artigos 475-J e seguintes do Código de Processo Civil.EXPEDIDO nesta Cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, aos nove dias domês de março do ano de dois mil e onze (09.03.2011). Eu, (a) , Léa Maria Otani,Diretora de Secretaria da 4ª Vara Federal, fiz digitar, conferi e assino, por ordem daMM. Juíza Federal Substituta.

Soraia TullioJuíza Federal Substituta

SÚMULA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA, torna públicoque solicitou ao IAP a Renovação da Licença de Operação nº 10943para a atividade de Extração e Beneficiamento de Pedras, na Estradada Cantareira nº 1727, Bairro Rio do Pinhal, no município de QuatroBarras / PR.

Súmula de Pedido de Renovação da Licença de OperaçãoA DELTA FERTILIZANTES LTDA torna público que requereu ao IAP,Renovação de Licença de Operação para a atividade de Depósito egranulação de fertilizantes, mistura de grânulos e armazenagem de granéis,localizada na Av. Senador Atílio Fontana, nº 2605, Município de Paranaguá,Estado do Paraná.

MADEIREIRA VARASCHIN S/ACNPJ : 83.750.539/0001-95

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

12/2010 12/2009ATIVO 2.748.577,85 2.916.286,58CIRCULANTE 437.332,67 761.171,10DISPONIBILIDADES 182.679,92 535.690,87CAIXA GERAL 157.184,70 95.951,62DEPOSITOS BANCARIOS 25.495,22 66.959,58APLICAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 372.779,67

REALIZAVEL 196.208,06 145.353,94CREDITO DE CLIENTES -1.573,46 0,00CONTAS A RECEBER 183.874,03 139.892,79APLICAÇOES FINANCEIRAS 676,50 676,50ADIANTAMENTOS DIVERSOS 13.230,99 4.784,65

ESTOQUES 3.842,02 3.842,02PRODUTOS ACABADOS 1.798,30 1.798,30PECUARIA 2.043,72 2.043,72

OUTROS CREDITOS 54.602,67 76.284,27TRIBUTOS A RECUPERARE TIT. A REC 18.930,00 31.389,75DIVERSOS 35.672,67 44.894,52

NÃO CIRCULANTE 2.311.245,18 2.155.115,48REALIZAVEL A LONGO PRAZO 0,00 28.500,63TRIBUTOS A RECUPERAR 0,00 28.500,63

PERMANENTE 2.311.245,18 2.126.614,85INVESTIMENTOS 13.594,47 13.594,47PARTICIPAÇOES EXP.MINORITARIAS 13.594,47 13.594,47

IMOBILIZADO 2.297.650,71 2.113.020,38IMOBILIZADO TECNICO 4.119.248,60 3.964.211,43RECURSOS FLOR. EXPLORAVEIS 241.737,03 241.737,03RECURSOS FLORESTAIS FORMAÇAO 791.797,49 563.034,42DEPRECIAÇAO ACUMULADA -2.736.028,54 -2.559.800,73EXAUSTAO ACUMULADA -119.103,87 -96.161,77

TOTAL DO ATIVO 2.748.577,85 2.916.286,58

12/2010 12/2009

PASSIVO 2.748.577,85 2.916.286,58

CIRCULANTE 110.992,13 99.532,61

OBRIGAÇOES A PAGAR 110.992,13 99.532,61

OBRIGAÇOES TRABALHISTAS 44.170,46 42.759,49

OBRIGAÇOES TRIBUTARIAS 66.821,67 56.773,12

NÃO CIRCULANTE 3.059,94 22.608,80

EXIGIVEL A LONGO PRAZO 3.059,94 22.608,80

RESERVA DE CONTINGENCIA 3.059,94 22.608,80

PATRIMONIO LIQUIDO 2.634.525,78 2.794.145,17

CAPITAL SOCIAL 2.280.000,00 1.305.000,00

CAPITAL SOCIAL 2.280.000,00 1.305.000,00

RESERVAS 354.525,78 1.489.145,17

RESERVAS DE LUCROS 354.525,78 1.489.145,17

TOTAL DO PASSIVO 2.748.577,85 2.916.286,58

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Histórico Capital Reservas Lucros Reserva de PatrimônioLegal Acumulados Lucro Líquido

SALDOS EM 31.12.2008 1.305.000,00 261.000,00 - 1.075.748,04 2.641.748,04 - -

LUCRO DO EXERCÍCIO - 272.397,13LUCRO DISTRIBUÍDO - - (120.000,00)SALDOS EM 31.12.2009 1.305.000,00 261.000,00 - 1.228.145,17 2.794.145,17AUMENTO CAPITAL RES.LUC 975.000,00 (975.000,00)LUCRO DO EXERCÍCIO 110.380,61RESERVA LEGAL 5.519,03 (5.519,03)LUCRO DISTRIBUIDO (270.000,00)SALDO EM 31/12/2010 2.280.000,00 266.519,03 - 88.006,75 2.634.525,78

NOTAS EXPLICATIVAS

NOTA 1 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

As DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS foram elaboradas de acordocom os dispositivos da Lei das Sociedades Anônimas, LegislaçãoTributária e demais disposições complementares.

NOTA 2 - INVESTIMENTOSDemonstrado ao custo de aquisição.

NOTA 3 - IMOBILIZADODemonstrado pelo custo de aquisição, deduzidas as depreciaçõescalculadas pelo método linear, sendo as taxas utilizadas consideradascompatíveis com a vida útil dos bens.

NOTA 4 - COMPOSIÇÃO DO IMOBILIZADO

VALORES VALORESLÍQUIDOS LÍQUIDOS

2010 2009RECURSOS FLORESTAISFAZENDA PINHALZINHO 6.137,58 6.137,58FLORESTAS P/EXPLORAÇÃO 129.221,25 152.163,35REFLORESTAMENTOS PRÓPRIOS 779.071,82 550.308,75T O T A I S 914.430,65 708.609,68

BENS EM OPERAÇÃOBENFEITORIAS EM IMÓVEIS PRÓPRIOS 493.109,99 518.816,26EDIFÍCIOS/MÓVEIS E UTENSÍLIOS 276.307,95 273.878,14EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO 21.090,12 22.540,03IMÓVEIS RURAIS E URBANOS 204.217,70 204.217,70IMPLEMENTOS/MÁQUINAS AGRÍCOLAS 6.083,63 8.291,83MÁQUINAS/INSTALAÇÕES/EQUIPAM. 68.957,34 86.612,64VEÍCULOS/TRATORES 313.453,33 229.484,60GADO REPRODUTOR 0,00 60.569,50T O T A I S 1.383.220,06 1.404.410,70

NOTA 5 - CAPITAL SOCIALCapital Social no valor de R$ 2.280.000,00 (dois milhões, duzentose oitenta mil reais), inteiramente integralizado, constituído de2.280.000 (dois milhões, duzentos e oitenta mil) ações ordináriasnominativas.

CURITIBA, 31 de dezembro de 2010.

BELARMINO VARASCHIN ENIO JACOB KAMPFDiretor Contador

CRCSC 003692/O-6 T-PR

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

2010 2009

RECEITA BRUTA OPERACIONAL 2.428.286,22 2.277.640,70RECEITA BRUTA OPERACIONAL 2.428.286,22 2.277.640,70

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 157.132,84 103.625,09VENDAS CANCELADAS 0,00 335,18IMPOSTOS INCIDENTES S/VENDAS 157.132,84 103.289,91

RECEITA LIQUIDA OPERACIONAL 2.271.153,38 2.174.015,61

CUSTOS 1.546.275,37 1.377.668,80CURITIBA FABRICA 30.396,07 27.382,84PAN PRODUÇAO E EXTRAÇÃO VEGETAL 1.396.021,45 1.337.264,73CUSTEIO AGRICOLA E PECUARIO 119.857,85 13.021,23

LUCRO BRUTO 724.878,01 796.346,81

DESPESAS OPERACIONAIS 535.386,42 505.739,96DESPESAS C/ VENDAS 6.042,60 6.026,13DESPESAS GER.E ADMINISTRATIVAS 481.986,13 426.047,05DESPESAS OPERACIONAIS 44.147,94 69.243,61RECEITAS FINANCEIRAS 423,09 0,67DESPESAS FINANCEIRAS 3.632,84 4.423,84

RESULTADO OPERACIONAL 189.491,59 290.606,85

RECEITAS NAO OPERACIONAIS 18.795,74 82.048,31

DESPESAS NAO OPERACIONAIS 13.091,75 3.836,64

RESULTADO ANTES DA PROVISÃOP/ A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 195.195,58 368.818,52PROVISÃO P/CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 34.278,17 36.961,26

RESULTADO ANTES DA PROVISAOP/ O IMPOSTO DE RENDA 160.917,41 331.857,26PROVISÃO P/IMPOSTO DE RENDA 50.536,80 59.460,13

LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO 110.380,61 272.397,13

LUCRO POR AÇÃO 0,05 0,21

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

2010 2009FLUXO DE CAIXA DAATIVIDADE OPERACIONALReceita da atividade 2.428.709,31 2.277.306,19Superveniências ativas (bovinos) - 14.528,00(-)Custos e desps Operacionais(-IR/CSLL) (2.239.217,72) (1.986.699,34)Lucro da atividade Operacional 189.491,59 305.134,85Exclusão:(-)Variações Ativas + custo bovinos 60.569,50 (14.528,00)Depreciação e Exaustão,incluídas em custos 199.170,37 191.293,87(-) Imposto de Renda e ContribuiçãoSocial s/Lucro (84.814,97) (96.421,39)Ajustes p/reconciliar o fluxo caixa dasatividades operacionais (8.761,23) (131.006,38)Caixa líquido gerado pelas atividadesoperacionais 355.655,26 254.472,95

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADESDE INVESTIMENTOSvenda do imobilizado - 33.000,00Adição ao Imobilizado e Intangível (444.370,20) (187.110,97)Rendas de Aplicações Financeiras 14.597,70 37.153,52Dividendos receb de participações minoritárias 1.795,04 1.380,01Caixa líquido atividade investimentos (427.977,46) (115.577,44)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADESNÃO OPERACIONAISRendas eventuais 2.403,00 -(-)despesas não operacionais (13.091,75) (3.836,64)Caixa Líquido gerado p/atividadesnão operacionais (10.688,75) (3.836,64)

Lucro distribuído (pagamento) no exercício (270.000,00) (120.000,00)

Aumento ou redução de caixae equiv.caixa no exercício (353.010,95) 15.058,87Caixa e equivalente de caixano início do exercício 535.690,87 520.632,00Caixa e equivalente de caixano final do exercício 182.679,92 535.690,87

16º Tabelionato de Notas e 4º Ofício de Registro CivilRua Voluntários da Pátria, 104, 1º Andar, Centro – Curitiba-PR

Fone/Fax: 3233-2444

Faço saber que pretendem casar-se MAURICIO DA ROCHA CARARO ELIDIANE CAVALCANTE AMANCIO, NORTON ALBERTO HERNANDES DE CASTROE ELAINE REGINA BARBOSA, SILAS DOS SANTOS ROGER E PATRICIAGISELE MACHADO DE JESUS, BRUNO BIAZZE E JULIANA PIANOVSKIPACHECO, EDGAR MEDEIROS VILLA E ANDREA LOUISE MELZER, MARCELOMASSALAK E ROSIMEIRY VEIGA DO CARMO, FAUSTO LUIZ ABRY E TANIAMARA CARAM, SERGIO LEMOS MULLER E ADRIANA APARECIDA GUIMARÃES,RONALDO GONZAGA PINTO E SHARON ANTONIAZZI, CARLOS ANDRÉ AMORIMLEMOS E MEILLYN HASENAUER ZAITTER, BERNARDO KAVA E ROSEMRIVIEIRA DITTRICH, apresentaram os documentos exigidos pelo art. do CCB e sealguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei do prazo de quinze(15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 18 de março de 2011.Eloirde Salette V. de Lara

Escrevente.

DIRETRIZ EMPREENDIMENTOS S/A.CNPJ/MF 76.599.919/0001-05

AVISO AOS ACIONISTASComunicamos aos Senhores acionistas que estão à disposição, na sedeSocial da Companhia, na Rua Grã Nicco, 113 - bloco 4 - 4º andar - bairroMossungue, os documentos de que trata o artigo 133 da Lei 6.404/76, referentesao exercício findo em 31.12.2010.

Curitiba, 11 de março de 2011.

55ª QUINQUAGÉSIMA QUINTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E63ª SEXAGÉSIMA TERCEIRA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CNPJ/MF: 76.508.548/0001-09

CONVOCAÇÃOFicam convocados os Srs. Acionistas de SONAEX S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIODE AÇO, para reunirem-se em Assembléia no dia 15/04/2011 às 15:00 horas, na sededa Companhia sito a Rua Jaime Costa, 137 - Curitiba/Pr, para deliberarem sobre oseguinte:Ordem do Dia:a) Tomar as contas da Diretoria, examinar, discutir e votar o seu Relatório, e as Demonstrações Financeiras do exercício social findo em 31 de Dezembro de 2.010;b) Eleição do Conselho de Administração;c) Fixação do montante global da remuneração anual da diretoria;d) Assuntos diversos de interesse social.AVISO:Encontram-se a disposição dos Senhores Acionistas, na Sede Social, os documentosa que se refere o Art. 133 da Lei nº 6.404/76, relativos ao exercício social encerradoem 31 de dezembro de 2.010.

Curitiba/PR. 11 de março de 2.011.

ACYR JOSÉ VERCESI VIANNAPresidente do Conselho de Administração

Empresas&ProdutosPR está com inscrições abertasaoprêmio ser humano do paraná

O objetivo do Prêmio Ser Humano Luiz Hamilton Berton que aseccional paranaense da Associação Brasileira de Recursos Huma-nos (ABRH-PR) realiza em 2011. As inscrições dos trabalhos sãogratuitas e vão até o dia 15 de junho nas modalidades Pessoas com-preende as categorias Empresa, Profissional e Acadêmica, enquantoa de Desenvolvimento Sustentável abrange Empresa e Organizaçãodo Terceiro Setor (ONGs). Serão premiados os três melhores traba-lhos em cada categoria, que, além de receber um troféu e umcertificado de premiação, também terão seus cases divulgados noportal e nos demais meios de comunicação internos e externos daABRH-PR. Os primeiros colocados em cada categoria estarão auto-maticamente inscritos ao Prêmio Ser Humano Oswaldo Cecchia daABRH-Nacional. “As empresas instaladas no Paraná desenvolveminiciativas de referência nacional e até internacional em termos deGestão de Pessoas e Sustentabilidade. Portanto, nada mais justo doque dar visibilidade a esses trabalhos por meio de um prêmio regi-onal deste porte”, acentua a diretora de Projetos da ABRH-PR ecoordenadora da premiação, Maria Alice Moura e Claro - que tam-bém é coordenadora na área de Pós-graduação da FAE BusinessSchool, em Curitiba. “ A intenção é fortalecer a missão da entidade,que consiste em promover a disseminação do conhecimento, alémde ser reconhecida como referência em Gestão do Capital Humano”,emenda a presidente da ABRH-PR, Sônia Gurgel.

Magistral na federaçãodas indústrias do Paraná

Está semana o empresário Marcus Conte, presidente da Ma-gistral Embalagens, empresa paranaense que atua no ramo grá-fico, foi recebido pelo presidente da FIEP, Rodrigo Rocha Lou-res. Em visita cordial, Conte falou sobre os projetos da gráfica, aintenção de buscar parcerias e de participar de ações da Federa-ção. No ano em que completa 30 anos atuando no mercado deembalagens, a Magistral passa por um processo de ampliaçãoque prevê um aumento de 125% da sua capacidade produtiva.

Durante a conversa, o presidente da Magistral comentou que,com investimentos na ordem de 35 milhões de dólares, a partirda aquisição de novos equipamentos, a proposta é ampliar tam-bém a área de atuação, complementando os serviços e apresen-tando novas alternativas para esses e outros mercados.

Condor arrecadadoações paraas vítimas dasenchentes no PR

O Condor Super Center estáarrecadando donativos como:cobertores, roupas, fraldas des-cartáveis, alimentos não pere-cíveis e produtos de higiene elimpeza para as vítimas da tra-gédia ocorrida em decorrênciadas enchentes, nas cidades deMorretes, Antonina e Parana-guá. As pessoas que desejaremcolaborar podem levar suasdoações nas lojas do Condor,localizadas em Curitiba, Arau-cária, Campo Largo, FazendaRio Grande, São José dos Pi-nhais e Paranaguá.

Projeto UniBrasilFuturo trazpalestrantes derenome à Curitiba

As Faculdades Integradas doBrasil (UniBrasil) promovem apartir da segunda quinzena demarço mais uma edição do Pro-jeto UniBrasil Futuro. O progra-ma, que faz parte da política dainstituição para promoção doconhecimento, já trouxe paraCuritiba nomes como o poetaArnaldo Antunes, o jornalistaDaniel Piza e o economista Gus-tavo Franco. O Projeto UniBra-sil Futuro é aberto para parti-cipação de toda a comunidadee as inscrições podem ser feitaspelo site da instituição(www.unibrasil.com.br).

Iniciando as atividades de2011, os convidados são Mar-cio Pochmann - presidente doInstituto de Pesquisa Econômi-ca Aplicada (IPEA) e o historia-dor e autor Laurentino Gomes.Pochmann é economista e autorde livros na área de relações epolíticas de trabalho e do sindi-calismo. Laurentino é jornalistae se tornou conhecido em todoo país pela autoria dos best-sel-

lers “1808” e “1822”, sobre a che-gada da família real e da inde-pendência do Brasil.

Page 7: 21-03-11 Indústria&Comércio

Economia Curitiba, segunda-feira, 14 de março de 2011 | A8 | Indústria&Comércio

Para empresários, economia deve se manter em crescimento

EXPECTATIVAS

CNI diz que indústria continuaotimista, mas confiança cai

Embora ainda otimistassobre o comportamento da economia e

o desempenho das suas em-presas, os empresários da in-dústria registraram neste mêsde março o menor nível de ex-pectativa desde outubro de2009, revela o Índice de Con-fiança do Empresário Industri-al (ICEI), que atingiu 60,5 pon-tos. A informação foi divulga-da na sexta-feira (18/03), pelaConfederação Nacional da In-dústria (CNI). O ICEI varia dezero a cem. Valores acima de50 indicam empresários con-fiantes.

O ICEI decresceu 1,3 pontosobre fevereiro, quando atin-gira 61,8 pontos, e 7,2 pontossobre março de 2010, ocasiãoem que chegou a 67,7 pontos.Segundo a CNI, “o otimismo émenos disseminado neste iní-cio de ano”. Tal situação, diz apesquisa, “sinaliza que os em-presários esperam um cenáriomenos otimista para seus ne-gócios”.

O gerente-executivo da Uni-dade de Política Econômica daCNI, Flávio Castelo Branco, afir-ma que o indicador vem mos-trando ajustes desde o início doano passado. “Apesar disso, ofato do ICEI se manter em umnível acima de 60 pontos signi-fica que os empresários aindaestão otimistas e que, na expec-tativa deles, a economia devese manter crescendo nos pró-ximos seis meses”, analisa ele.

De acordo com CasteloBranco, o resultado é reflexoda desaceleração do cresci-mento da economia. “Esse ajus-te vem acompanhando umagradual ascendência da dimi-nuição do ritmo de crescimen-to da economia, principalmen-te relacionado às atividadescorrentes, cujo desempenhotem sido mais moderado”, en-fatiza.

A pesquisa da CNI revela quea queda no otimismo do em-presariado em março ocorreuem todos os portes de empre-sa. Nas pequenas empresasocorreu o maior declínio, commenos dois pontos ante feve-reiro.

Por setores, o de limpeza eperfumaria foi um dos poucoscom crescimento do ICEI emmarço, de 6,1pontos sobre omês anterior. Em oposição, ossetores com maior queda sãoos de equipamentos de trans-porte (menos 7,5 pontos), e ode material eletrônico e de co-municação (menos 6,9 pon-tos).

A região Norte é a única queapresenta crescimento do ICEIem relação a fevereiro, passan-do de 62,3 para 64,2 pontos. Aprincipal queda ocorre na re-gião Centro-Oeste, de 65,9, apontuação cai para 63,4.

A pesquisa foi realizada en-tre 28 de fevereiro e 15 de mar-ço, com 1.728 empresas, dasquais 950 pequenas, 533 mé-dias e 245 grandes.

O gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, FlávioCastelo Branco, afirma que o indicador vem mostrando ajustes desdeo início do ano passado

José Paulo Lacerda /CNI

O processo de concentra-ção econômica no Brasilcontinua sendo liderado pe-las operações de fusões eaquisições. Em 2010, segun-do estudo realizado pelaDextron Management Con-sulting, consultoria especi-alizada em estratégia e ges-tão de negócios, houve umaumento de 17,5% nas ope-rações de concentração demercado em relação ao anoanterior, sendo que boa par-te desse movimento foi de-corrente de fusões ou aqui-sições, que cresceram15,6%.

O trabalho considerou ospareceres de ato de concen-tração emitidos pela Secre-taria de AcompanhamentoEconômico do Ministério daFazenda entre janeiro de2009 e dezembro de 2010,excluindo aqueles que, naocasião da coleta de dados,ainda estavam sob análise doórgão, os que não resulta-ram em aquisição do con-trole acionário e os acordosde fornecimento com prazodeterminado. Com isso, aamostra analisada foi de 709registros – 326 em 2009 e383 em 2010.

A pesquisa consideroucomo critérios de análise asmodalidades de fusões eaquisições, joint ventures e

Fusões e aquisiçõesno Brasil crescem15,6% no ano passado

alianças estratégicas; o pos-sível impacto estratégico eos setores impactados pelaoperação. Dentre os setoresque mais se destacaram es-tão os de Informática e Tele-com, Química e Petroquími-ca e Serviços Gerais, que jun-tos responderam por 30%das fusões e aquisições noano passado.

Sob a perspectiva do pos-sível impacto estratégico, oestudo da Dextron demons-tra que as empresas busca-ram principalmente expan-dir seus core businesses comoperações de expansão ho-rizontal, que representarammais de 64% das transaçõesem 2009 e cresceram 15,7%no ano seguinte. Nesse sen-tido, as fusões e aquisiçõesvisando à expansão horizon-tal responderam por 52%das operações em 2010.

Os setores mais represen-tativos em 2009, no que serefere a operações de con-centração econômica – In-formática e Telecom, Quími-ca e Petroquímica, ServiçosGerais, Farmacêutica e Pro-dutos de Higiene, Transpor-te e Armazenagem, ServiçosEssenciais e Infraestrutura –, aumentaram sua participa-ção, passando a representarmais de 50% das operaçõesem 2010.

O Brasil importou mais deUS$ 5,4 bilhões em produtosquímicos no primeiro bimestredeste ano, valor 27,2% superi-or ao apurado no mesmo perí-odo de 2010, segundo informa-ções divulgadas pela Associa-ção Brasileira da Indústria Quí-mica (Abiquim). As exporta-ções somaram US$ 2,2 bilhões,com alta 17,2%, na mesma com-paração. O déficit acumuladonos dois primeiros meses de2011 ficou em US$ 3,2 bilhões,35% maior do que o apuradono primeiro bimestre do anopassado.

O preço médio das importa-ções, de US$ 1.143,00 por to-nelada, manteve-se pratica-mente estável no período, maso das exportações, de US$1.122,00 por tonelada, cresceu13,2%.

Em fevereiro, especifica-mente, as compras externas deprodutos químicos somaramUS$ 2,7 bilhões, 2,2% mais doque em janeiro. As exportaçõescresceram 4%, na mesma com-paração, alcançando US$ 1,1bilhão. Em relação a fevereirode 2010, as importações au-mentaram 32,1% e as exporta-ções tiveram incremento de25,6%.

Déficit do setor químico registraaumento de 35% no 1º bimestre

SETORES

Os intermediários para ferti-lizantes, com compras de US$846 milhões no primeiro bi-mestre, permanecem como oprincipal item da pauta de im-portações químicas do País.Mas os fertilizantes formuladosapresentaram no período omaior crescimento relativo. Ovolume de importações dessesprodutos, de 293,8 mil tonela-das, aumentou 412,2% em re-lação ao primeiro bimestre de2010. O valor dessas compras,de US$ 121 milhões, deu umsalto de 505,9%.

As resinas termoplásticas,com vendas de US$ 347,8 mi-lhões, foram os produtos quí-micos mais exportados peloPaís no primeiro bimestre. Fo-ram embarcadas 223,2 mil to-neladas. Na comparação comigual período do ano passado,houve crescimento de 27,6%em valor e de 9,7% em volume.As importações de resinas so-maram US$ 552 milhões, comcrescimento de 26,2% na mes-ma comparação. O volume decompras, de 310 mil toneladas,aumentou 11,6%.

O Brasil importou mais de US$ 5,4 bilhões em produtos químicosno primeiro bimestre deste ano

Thais Leitão

O Índice Geral de Preços –Mercado (IGP-M), usado comoreferência para reajuste emcontratos de aluguel, diminuiuna segunda prévia de março eregistrou taxa de 0,59%. Nomesmo período de fevereiro, aalta foi de 0,88%. Com o resul-tado, o índice acumula no anoalta de 2,40% e, nos últimos 12meses, de 10,91%.

De acordo com dados divul-

Inflação do aluguel diminuigados na sexta-feira (18/03)pela Fundação Getulio Vargas(FGV), todos os três compo-nentes do IGP-M tiveram de-créscimo na segunda leitura domês.

No caso do Índice de Preçosao Consumidor Amplo (IPA),que responde por 60% do IGP-M, a taxa caiu de 1,07% para0,68%, com a influência prin-cipalmente das matérias-pri-mas brutas (de 2,86% para0,68%). Os produtos que mais

contribuíram para o movimen-to foram a soja (de -0,32% para-5,58%), o minério de ferro (de5,37% para -0,05%) e o milho(de 8,93% para 1,32%).

Já o Índice de Preços ao Con-sumidor (IPC), responsávelpor 30% da taxa global, passoude 0,54% para 0,45%. Três dassete classes de despesa regis-traram diminuição nas taxas devariação, com destaque paraeducação, leitura e recreação(de 1,68% para 0,05%).

Daniel Lima

A Receita Federal nãopretende alterar o prazopara a entrega dadeclaração do Impostode Renda dos brasileirosque estão no Japão eavalia que ainda é cedopara tomar qualquer tipode decisão em relação aoassunto. O prazo, quecomeçou no dia 1º demarço, vai até 29 deabril. Para a Receita, éprovável que não haja anecessidade de mudançaspara os brasileiros queestão no Japão porqueainda faltam 42 dias parao prazo final. No últimodia 11, um terremoto queatingiu 9 graus na escalaRichter e provocou umtsunami causou danos àinfraestrutura do Japão,com racionamento deenergia e riscos de umacrise nuclear. Segundo aReceita, os brasileirosque estão no Japão eprecisam declararterminarão encontrandouma forma de enviar osdados ao Fisco pelainternet, único meiodisponível a partir desteano, já que osformulários de papeldeixaram de ser aceitos.O órgão não sabe onúmero de contribuintesque estão no Japão e sãoobrigados a declarar esteano, mas estima que amaioria exerce atividadesmais voltadas àquele país,portanto, não têmobrigações com a ReceitaFederal do Brasil.

IR: Receitanão pretendemudar prazopara brasileiroque estáno Japão

Daniel Lima

O Banco do Brasil (BB)abriu contas-correntespara os interessados em fa-zer doações às vítimas doterremoto no Japão, ocor-rido no último dia 11. Paraos doadores residentes noBrasil, a agência é a 1608-X, conta 500.500-0 e be-neficiário BB SOS Japão.

Para os residentes noexterior, fora do Japão, onúmero da conta é100.449-9, na agência deTóquio (segundo o BB, aagência não tem número).A conta foi aberta em par-ceria com a Embaixada doBrasil no Japão e o benefi-ciário é o Fundo Comuni-dade Brasileira – FCB, có-digo Swift BRASJPJT.

No caso dos residentesno Japão que querem fa-zer doações, o banco utili-zado deve ser o MitsubishiTokyo UFJ (MUFG), comremessa doméstica (furi-komi), e a agência é a ShinMarunouchi Shiten. O tipode conta é Touza, número122.360-7, em nome deBurajiru Ginkou TokyoShiten. É preciso se identi-ficar como o responsávelpela remessa domésticapor meio do número

Banco do Brasil abrecontas para doaçõesa vítimas de tsunami

100.449-9, acrescido doseu nome sem espaça-mento.

Segundo o BB, foramadotadas medidas paraamenizar os problemas noJapão, entre elas a isençãoda cobrança de tarifa de li-quidação das remessas en-viadas para clientes dobanco (pessoas físicas) queestiverem nas provínciasatingidas pelos desastres.

Também haverá isen-ção da cobrança de tarifade envio de remessas paraos clientes do BB (pessoasfísicas) no Japão, que fo-rem feitas por meio deagências do banco aqui noBrasil.

Foram disponibilizadasainda as agências do BB noJapão para coleta de ali-mentos e peças de vestuá-rios, em cooperação comorganismos não governa-mentais.

O Banco do Brasil infor-mou que tem sete depen-dências no Japão. Todasestão em funcionamento,embora em duas delas hajaracionamento de energia.Em Tóquio, o horário deatendimento precisou seralterado e está começan-do às 10h (horário local),em vez das 9h.

Page 8: 21-03-11 Indústria&Comércio

t Júlio Zaruch | [email protected]

urismourismot Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B1

Rede Slaviero terá trêsnovos hotéis este ano

Ida&Volta

O Sindetur Paraná (Sindicato das Empresas de Turismo)

comemora nesta quarta-feira 23 seu 36º aniversário de

fundação. Para marcar a data, o presidente Nelson PiresNelson PiresNelson PiresNelson PiresNelson Pires

de Morais Juniorde Morais Juniorde Morais Juniorde Morais Juniorde Morais Junior recepciona associados e convidados.

Na ocasião, será inaugurada a galeria de ex-presidentes da

entidade.

Espaço da belezaSerá inaugurado nesta terça-feira 22, às 19h30, no 3º andardo hotel Four Points by Sheraton Curitiba (av. Sete de Se-tembro, 4211), o Spa Tereza Zanchi. O novo espaço oferece-rá terapias especiais, rituais de beleza e relaxamento, limpe-za de pele e peeling de diamante, massagem estética e mo-deladora, hidratação e esfoliação facial e corporal, sauna,fitness, ofurô, piscina e solarium. Haverá pacotes por diapara noivas, gestantes, homens e empresarial.

Novos produtosAbre nesta quinta 23 e vai até sexta, em São Paulo, o 35ºEncontro Comercial Braztoa, no qual as principais operado-ras turísticas do país lançam seus novos produtos. O local éo Centro de Convenções Frei Caneca.

Outono em FozEntre os meses de março e maio, o Mabu Thermas & Resort,de Foz, desenvolve uma programa especial de outono, compacotes de hospedagem a preços especiais. Incluem café damanhã e jantar.

Na terra do tangoA TAM Linhas Aéreas comemora 10 anos de operações entreBrasil e Argentina, desde setembro passado com pousos noaeroporto central de Buenos Aires, o Aeroparque Jorge New-berry. Do primeiro vôo, em 15/3/2001, até hoje, foram cin-co milhões de passageiros para aquele destino. De São Pau-lo, Rio de Janeiro e Porto Alegre partem diariamente oitovôos, quatro deles com o Airbus A330.

Concurso culturalA TAM lançou o concurso cultural “Descubra Bogotá”, quepremiará o vencedor com uma viagem para a capital colom-biana, com direito a um acompanhante, três noites de hos-pedagem e café da manhã. Para concorrer, o interessadodeve acessar a plataforma promocional da TAM (tam.com.br/promocoes), , , , , efetuar o cadastro e responder uma única vezà pergunta: “O que você mais quer conhecer em Bogotá epor quê?”. Inscrições até 2 de abril; resultado dia 18 domesmo mês. Desde dezembro de 2010, a TAM voa diaria-mente de São Paulo a Bogotá.

Tudo azul no céuCom a chegada de um novo jato Embraer 195 e de doisturboélices ATR 72-200, a frota da Azul Linhas Aéreas chegaa 31 aeronaves – 28 Embraer, modelos 190 e 195, e trêsATR. Os aviões foram batizados de Sonho Azul, Gralha Azule Pantanal Azul.

Dois novos destinosCom a inaugura-ção de vôos daCopa Airlines deSão Paulo, Rio deJaneiro e BeloHorizonte paraTTTTTorororororontontontontontooooo, no Ca-nadá, e Nassau,nas Bahamas,com escala na Ci-dade do Panamá,dia 15 de junho, a MGM Operadora, de Curitiba, vai ofere-cer, a partir daquela data, novos pacotes turísticos paraaqueles dois destinos, na condição de parceira da CopaVacations. Os vôos serão uma vez por semana e o de To-ronto também estará disponível a partir de Manaus. Aindaem junho, a Copa também inaugura mais duas novas rotaspara o Panamá, com saídas de Porto Alegre e Brasília.

Fórum de turismoNos dias 11 e 12 de maio, Buenos Aires será sede do Ma-rktur Fórum (1º Fórum de Marketing Turístico da AméricaLatina). Na pauta do evento, o planejamento e a compreen-são da atividade turística de forma a torná-la mais plena,competitiva e com maior grau técnico em sua gestão. Infor-mações: [email protected].

Hotel recomendadoA ABIH-PR (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) pre-

tende concluir até o fimde abril a entrega das pla-pla-pla-pla-pla-cas de recomendaçãocas de recomendaçãocas de recomendaçãocas de recomendaçãocas de recomendaçãoaos estabelecimentos afi-liados, as quais deverãoser fixadas em local visí-vel. O presidente da enti-dade paranaense, Henri-que Lenz César Filho, dizque o procedimento é umreconhecimento aos ho-téis credenciados e aosserviços oferecidos.

Foz do Iguaçu (PR), Cuia-bá (MT) e Balneário Cam-boriu (SC) serão as três

próximas cidades a contar,ainda em 2011, com um hotelda rede paranaense Slaviero,de acordo com o diretor deexpansão da empresa, EraldoSantanna.

Foz será a primeira, já emmaio, com o Slaviero SuitesFoz do Iguaçu, com 189 apar-tamentos e suítes, alguns reser-vados a portadores de neces-sidades especiais. Terá seis sa-las de eventos com capacida-de para até 600 pessoas, inter-net sem fio, sala da ginástica,sauna seca e úmida, piscinaexterna com bar, três restau-rantes, Espaço Kids e lobby barcom café-bistrô.

Com abertura prevista para

julho, o Slaviero Executive Cui-abá (198 apartamentos e sui-tes), marca a entrada da redeno Centro-Oeste do país e se lo-

Aeroportos para a Copa de 2014 preocupam Iata“Sem profundas mudanças,

os aeroportos do Brasil não se-rão capazes de operar com su-cesso na Copa da Fifa, em 2014,ou nos Jogos Olímpicos do Riode Janeiro, em 2016. O tempoestá se esgotando para grandesprojetos de infraestrutura. Pre-cisaremos fazer com que a in-fraestrutura atual funcionemuito mais eficientemente ecom melhores resultados”.

O alerta é do diretor inter-nacional da Iata (InternationalAir Transport Association), Gi-ovanni Bisignani, e foi feito emevento realizado no Centro Bri-tânico, em São Paulo.

A Iata é uma entidade não-governamental que represen-ta e dita normas sobre a avia-ção no mundo, congrega cer-ca de 230 companhias aéreasde 115 países e existe há maisde 60 anos. Sua sede é em Mon-treal, Canadá.

Para Bisignani,terminais em13 dos 20 maiores aeroportos

brasileiros não comportam ademanda atual. “São Paulo, queresponde por 25% do tráfegodo Brasil, está em estado críti-co, com serviços que não cor-respondem aos padrões inter-nacionais”. Ele destaca, ainda,que a criação de uma Secreta-ria de Aviação Civil no Brasil,com status de ministério, comopensa a presidente Dilma Rous-sef, poderia ser uma oportuni-dade de alavancar as mudan-ças necessárias para melhorara competitividade da indústriaaeroportuária.

O diretor da Iata diz que omodelo de concessão é um ca-minho viável, desde que“acompanhado de uma regu-lação transparente, economi-camente independente e ro-busta, apoiada em consultasefetivas à indústria”.

Entretanto, é enfático aoafirmar que o modelo de funci-onamento da Infraero, quecontrola 94% dos aeroportos

A Europa é “o novo mundo”dos cruzeiros marítimos, no en-tender do CEO da MSC Cruzei-ros, Pierfrancesco Vago, mani-festada em palestra no Seatra-de Cruise Shipping Convention,em Miami, semana passada,evento que reuniu 10 milplayers internacionais e 983 ex-positores.

Vago baseia-se na informa-ção de que os transatlânticosnorteamericanos estariam de

Europa é o “novo mundo” dos cruzeiros marítimos

Cuiabá terá o primeiro Slaviero da região Centro-Oeste

caliza próximo ao centro polí-tico e administrativo da capi-tal matogrossense. Será umaunidade de padrão midscale,

baseada no conceito de susten-tabilidade e voltada ao clientecorporativo. Também terá es-paço de eventos, fitness cen-ter e restaurante com cozinhacontemporânea.

O Slaviero Slim BalneárioCamboriu integra o rol de uni-dades do segmento econômi-co da rede e sua inauguraçãoestá prevista para outubro.

Será o quarto empreendi-mento da Slaviero em Santa Ca-tarina. Terá 108 apartamentose pretende atender o públicocorporativo, com estadias cur-tas, e a pequenos e médioseventos.

Sua construção é fruto par-ceria entre a Slaviero e o grupoempresarial Promenac/Ca-mvel, proprietário de reven-das de veículos em SC.

mudança para as águas do Me-diterrâneo e Norte da Europa.

”Atualmente – destaca - aEuropa é o destino mais pro-curado pelos cruzeiristas econseguiu superar uma gran-de crise econômica com su-cesso. O mercado, que é o se-gundo maior no mundo, já de-tém 30% da participação glo-bal e continua crescendo,perdendo apenas para aAmérica do Norte.

A nossa marca atual de cin-co milhões de hóspedes euro-peus foi alcançada na Américado Norte em 1997, portanto,depois de tantos anos, pode-mos dizer que a Europa está setransformando num novo Ca-ribe, como destino de escolha”.

Para fazer frente à demandacrescente, Vago anunciou quea armadora italiana lançará em2012 um novo navio, o MSCDivina, de padrão luxo.

ViaGastronômicaA Gestour Cursos e

Eventos e o Centro Europeuvão desenvolver o curso deensino a distância “Como pla-nejar, implantar e gerir umrestaurante”, inédito no paísna modalidade, pois seráapresentado ao vivo, cominteração aluno-professor,conforme destaca o empre-sário Vadis Luiz da Silva, pre-sidente da Gestour.

O lançamento foi na quin-ta-feira 17, através de entre-vista coletiva virtual, com aparticipação de Vadis e do di-retor de cursos do Centro Eu-ropeu, Rogério Gobbi. O cur-so destina-se a empresáriosque atuam ou queiram atuarna área de gastronomia. Osorganizadores destacam queentre os fatores que estimu-lam a demanda no setor es-tão a Copa de 2014, as Olim-píadas de 2016 e o cresci-mento do turismo brasileiro.

Profissional Bom deCopa, projeto do Ministériodo Turismo integrante doPrograma Bem ReceberCopa, cujo objetivo é capaci-tar cerca de oito mil profissi-onais que atuam nos seg-mentos de alimentação e be-

bidas, será lançado em Curiti-ba dia 28 de março, no BuffetIlha do Mehl. O evento é orga-nizado pelos presidentes da Fe-deração Brasileira de Hospeda-gem e Alimentação, AlexandreSampaio, e do Sindotel Paraná,Marco Antônio Fatuch.

A 3ª edição curitibana daRestaurant Week será de 11 a 24de abril. Para acertar os deta-lhes, executivos dos restauran-tes participantes reuniram-sesemana passada no Bourbon Cu-ritiba Convention Hotel. O even-to contempla cardápios especi-ais com entrada, prato principale sobremesa por um valor fixo.Parte da renda irá para o hospi-tal Pequeno Príncipe.

O mestre cervejeiro Da-niel Wolff foi contratado pelo

restaurante Manu para har-monizar o cardápio da casacom algumas das principaiscervejas do mundo. O Manufica na alameda Dom Pedro II,317, Batel, funciona das 20h àmeia-noite e comporta 30pessoas.

Natural da Sicília, Itália,formado em economia, Dani-ele Franco é o novo gerente

de Alimentos e Bebidas do Pes-tana Curitiba Hotel. Durantebom tempo, atuou em cruzei-ros marítimos, tendo exercidoidênticas funções na armado-ra Royal Caribbean.

Campo Largo Vintage éo vinho que comemora os 70anos da marca da FamigliaZanlorenzi Grupo Vinícola.Nas versões tinto e branco

(seco e suave),em garrafas de750 ml com ros-ca em vez de ro-lha, tem rótuloque remete aoprimeiro lança-mento da em-presa, mas comelementos mo-dernos que cri-am uma novaidentidade visual.

Quatrocen-tas mil unida-des de água mi-

neral na embalagem TetraPrisma 300 ml foram dis-

t r i b u í -das noC a r n a -val deS a l v a -dor (BA)pela Em-presa deÁ g u a sO u r oF i n o ,

uma das apoiadoras doevento. A caixinha foi dispo-nibilizada em camarotes eem alguns blocos. O objeti-vo foi consolidar a marca nomercado nacional.

Vago, daMSC:Europa éum novoCaribe

Giovanni Bisignani: modelo funcional da Infraero é obsoleto

do Brasil, é obsoleto.A Iata é uma das principais

apoiadoras da Airport InfraExpo, primeiro evento especi-almente voltado para a cadeiade produtos e serviços desti-

nados à operação aeroportu-ária, que reunirá mais de 100empresas brasileiras e interna-cionais, de quinze diferentespaíses, de 26 a 28 de abril noaeroporto de Congonhas (SP).

Sindetur, 36 anos

Page 9: 21-03-11 Indústria&Comércio

Justiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B2

[email protected]

Fraude à Execução X Boa-fé de TerceiroADVOGADO ESPECIALISTA EM DIREITO IMOBILIÁRIO

JoJoJoJoJosé do Csé do Csé do Csé do Csé do Carmoarmoarmoarmoarmo Badaró

Em termos processuais, sempre foi pa-cífico o entendimento no sentido de que avenda de patrimônio capaz de reduzir ainsolvência do devedor após a citaçãodeste em processo de execução, consis-tia em fraude à execução de tal forma anulificar a compra e venda realizada jun-to a terceiros. Motivo pelo qual, antes daaquisição de qualquer imóvel recomen-da-se aos pretendentes à aquisição dobem, a busca por certidões junto aos Car-tórios dos Distribuidores Cível, Federal eTrabalhista para confirmar a ausência dedívidas do alienante do imóvel.

Tal disposição encontra sustentaçãolegal no artigo 593 do Código de ProcessoCivil, que assim estabelece: "Considera-seem fraude de execução a alienação ou one-ração de bens: I - quando sobre eles pen-der ação fundada em direito real; II - quan-do, ao tempo da alienação ou oneração,corria contra o devedor demanda capazde reduzi-lo à insolvência; III - nos demaiscasos expressos em lei", sendo ainda que

este permissivo processual estende-se não so-mente aos bens imóveis quanto aos móveis.

No entanto, o presente entendimento nãoprevaleceu quando do julgamento do Re-curso Especial nº 753384 junto a QuartaTurma do Superior Tribunal de Justiça, queno caso específico, entendeu inexistir má-fépor parte do comprador quando respectivapenhora não estiver devidamente averba-da junto a Matricula do Imóvel para garan-tir-lhe a publicidade do ato.

No processo específico, os Ministros aca-taram os termos do recurso especial inten-tado por um comprador que adquiriu o bemdo vendedor que possuía uma dívida comoutra pessoa, e este vendedor, mesmo játendo sido cientificado dos termos da exe-cução em andamento, fechou o negócio, re-duzindo tal ato em sua insolvência civil, jáque não possuía outro patrimônio para ga-rantir a dívida.

Modificou-se o entendimento lançado noAcórdão recorrido, tendo sido respectivoimóvel, que garantia ao credor o recebi-

mento da dívida, e que seria objeto de ex-propriação judicial, excluído da penhora.

O fundamento pelo qual embasou-se oMinistro Relator do Recurso Especial - Ho-nildo de Mello Castro -, caminhou no sentidode que não se conhece a tipificação de frau-de à execução quando o Credor Exequente,ao indicar determinado patrimônio do de-vedor em penhora, não diligencia junto aoregistro de imóvel respectiva averbação,uma vez que a mesma representa regra pro-cessual que deve ser seguida, a cuja omissãoretira a publicidade do respectivo ato.

De consequência a esta omissão, haven-do a alienação do bem no curso da deman-da executiva, cabe ao Credor Exequente de-monstrar a má-fé do novo adquirente doimóvel levado a penhora a fim de manter acontrição sobre respectivo bem.

Para o Ministro Relator "o ônus da provade que o terceiro (comprador) tinha conhe-cimento da demanda ou do gravame trans-feriu-se para a credora, que dela não se de-sincumbiu. A boa-fé neste caso (ausência de

registro) presume-se e merece ser presti-giada, não havendo, portanto, se falar emfraude à execução no exame destes autos,razão porque há de ser o imóvel excluídoda penhora".

Por certo que a decisão acima abriráprecedentes para inúmeras discussões ju-diciais, já que a inversão do ônus da pro-va ao credor no sentido de demonstrar amá-fé do novo adquirente será difícil, umavez que nenhum adquirente nestas condi-ções confessaria o contrário junto ao Po-der Judiciário. Ademais, conforme já re-latado acima, lanço a consideração ain-da de que na aquisição de bens imóveisdificilmente um adquirente não exige umacertidão de antecedentes pessoais do ven-dedor junto as serventias específicas,motivo esse ao meu ver, mais do que sufi-ciente a desconstituir esta pretensão dedesconstituição da penhora, uma vez quese não agiu de má-fé, no mínimo com des-caso, merecendo assim o ônus de sofreras consequências pela desídia.

RECUPERAÇÕES JUDICIAIS

Crédito trabalhista fica sujeito aoregime da recuperação judicialDecisão foi proferida em julgamento de conflito de competência entre a 14ª Vara do Trabalho

É de competência do juízo da recuperação judicial decidir sobre o pa-

gamento de créditos trabalhis-tas no processo. De acordocom decisão da 2ª Seção do Su-perior Tribunal de Justiça,cabe à Justiça do Trabalho jul-gar, nesses casos, questões re-lativas à relação trabalhista eapurar o crédito, sem determi-nar a alienação ou disponibili-zação do ativo da empresa parasatisfazer os reclamantes.

De acordo com o ministroLuis Felipe Salomão, o juízo queprocessa a recuperação judici-al deve julgar as causas em queestejam envolvidos interessese bens da empresa recuperan-da, “inclusive para o prosse-guimento dos atos de execu-

ção, ainda que o crédito sejaanterior ao deferimento da re-cuperação judicial”.

A decisão foi proferida emjulgamento de conflito de com-petência entre a 14ª Vara doTrabalho de Brasília e a Varade Falências e RecuperaçõesJudiciais do Distrito Federal.No caso, uma verba de quaseR$ 879 mil pertencente a em-presa em recuperação estavabloqueada devido à ação cau-telar destinada a garantir a qui-tação de créditos trabalhistas.O conflito surgiu quando o juizda Vara de Falências pediu atransferência do valor bloque-ado para a conta vinculada aojuízo da recuperação.

Porém, o juiz trabalhista en-tendeu que a transferência não

seria possível porque já haviaexpirado o prazo de 180 diasem que as execuções contra aempresa são suspensas, prazoprevisto na Lei de Falências(Lei 11.101/05) que se contado deferimento do pedido derecuperação. O juiz trabalhis-ta afirmou ainda que o valorbloqueado não foi considera-do pela empresa em seu planode recuperação.

O ministro Salomão, no en-tanto, explicou que o prazo de180 dias é um período de defe-sa, sendo assim, a empresapode se reorganizar sem que oseu patrimônio seja violado eviabilizar a apresentação doplano de recuperação. “Nadaimpede que o juízo da recupe-ração, dadas as especificidades

de cada caso, amplie o prazolegal”. Segundo o relator, umavez deferido o processamentoda recuperação ou aprovadoo plano de recuperação, não écabível o prosseguimento au-tomático das execuções indi-viduais, mesmo após o prazode 180 dias.

Em vista disso, as ações denatureza trabalhista devemser julgadas na Justiça do Tra-balho até a apuração do cré-dito, cujo valor será determi-nado em sentença e, posteri-ormente, inscrito no quadrogeral de credores. “Assim épara se concentrar, no juízo darecuperação judicial, todas asdecisões que envolvam o pa-trimônio da recuperanda, afim de não comprometer a

tentativa de mantê-la em fun-cionamento”.

Salomão destacou que ocaso deve ponderar tanto atentativa da empresa se er-guer, preservando assim em-pregos, giro comercial e o tra-tamento igual aos credores daempresa da mesma classe,quanto o pagamento dos cré-ditos trabalhistas reconheci-dos pela Justiça do Trabalho.“Admitir a execução indivi-dual de alguns poucos crédi-tos trabalhistas, em curso opedido de recuperação judi-cial já deferido, é ferir de mor-te a possibilidade de soluçãocoletiva, podendo gerar tra-tamento diferente até mesmopara credores da mesma clas-se”, concluiu o relator.

Auxílio-moradia a promotoresaposentados é inconstitucional

A lei do estado de Rondô-nia que estende o auxílio-mo-radia aos inativos do Ministé-rio Público estadual é incons-titucional. Ao analisar AçãoDireta de Inconstitucionalida-de impetrada pela Procurado-ria-Geral da República, o Ple-no do Supremo Tribunal Fe-deral aplicou a Súmula 680,que diz que “o direito ao auxí-lio-alimentação não se esten-de aos servidores inativos”.

Na ADI, a Procuradoria ale-gou que o benefício previstono parágrafo 3º do artigo 3º daLei Complementar 24/1989,introduzido pela Lei Comple-mentar estadual 281/2003,viola a constituição, porquenão está previsto na Lei Orgâ-nica Nacional do MinistérioPúblico e que a competênciapara legislar nesta matéria éexclusiva da União, e não dogovernador de Rondônia.

O relator do caso, ministroGilmar Mendes, lembrou queo Supremo já tem decisão emmatéria análoga, que resultouna edição da Súmula 680.Além disso, a Lei Orgânica Na-cional do Ministério Públicosomente prevê direito a mo-radia ao membro do MP queesteja atuando em comarcaonde não haja moradia ade-quada à sua disposição.

Gilmar Mendes citou o jul-gamento da ADI 778, em queSTF decidiu que “nem todosos benefícios concedidos aos

servidores da ativa são com-patíveis com a situação dosaposentados”. Exemplo dissoé a concessão de gratificaçõesa quem atua em locais difí-ceis, que não é estendida aosinativos.

O decano da corte, minis-tro Celso de Mello, destacouque em caso semelhante o STFdeclarou a inconstitucionali-

dade de lei do Amazonas queconcedia aos inativos o direi-to ao terço adicional de férias.Já o ministro Marco Aurélio,que deu voto contrário ao dorelator, sustentou que o casoda moradia difere um poucoda concessão de gratificaçãoe que a legislação não impedeos estados de legislarem sobrea matéria.

Gilmar Mendes citou o julgamento da ADI 778, em que STF decidiuque “nem todos os benefícios concedidos aos servidores da ativasão compatíveis com a situação dos aposentados”

Fiança feita por pessoadiferente do contratanteprincipal é mantida

A fiança feita por pessoa ju-rídica diferente daquela quecelebrou o contrato principal,e que é juridicamente válida,deve ser mantida para nãotornar o principal sem efeito.Esse foi o entendimento da 2ªTurma do Superior Tribunalde Justiça ao determinar quea IBM Brasil responda a umaação de execução de um con-trato de fornecimento de mi-crocomputadores entre aIBM WTC e a UniversidadeFederal do Paraná. A filial bra-sileira tinha assinado uma car-ta de fiança para o inadimple-mento do contrato principal.

A decisão se baseou nacláusula geral de ordem pú-blica da boa-fé objetiva, aqual, segundo o relator docaso, ministro Mauro Camp-bell Marques “sujeita ambosos contratantes à recíprocacooperação a fim de alcançaro efeito prático que justificaa própria existência do con-trato”. Marques também fun-damentou que “a ninguém édado vir contra o próprio ato,proibindo-se o comporta-mento contraditório (nemopotest venire contra factumproprium)”, e concluiu: “ado-tar um entendimento contrá-rio à legitimidade da recor-rente levar-nos-ia a um ver-dadeiro paradoxo: Para queserve o contrato de garantia

ante o inadimplemento docontrato principal?”,

O Tribunal Regional da 4ªRegião tinha decidido que aIBM Brasil também deveriaresponder à ação já quealém da fiança, seria a repre-sente legal da IBM WTC nopaís, inclusive executandoatos negociais.

No caso, foi aplicado o Có-digo Civil de 1916 e a IBM Bra-sil fundamentou o recursonos artigos 985 e 1.483 des-se código, que dizem o se-guinte: “A sub-rogação ope-ra-se, de pleno direito, emfavor: I - Do credor que pagaa dívida do devedor comumao credor, a quem competiadireito de preferência; II - Doadquirente do imóvel hipo-tecado, que paga ao credorhipotecário; III - Do terceirointeressado, que paga a dívi-da pela qual era ou podia serobrigado, no todo ou em par-te” e “A fiança dar-se-á porescrito, e não admite inter-pretação extensiva”.

A empresa disse que nãohaveria contrato de sub-ro-gação entre ela e a IBM WTC,e que o contrato de fiança as-sinado por ela teria sido in-terpretado extensivamentepelo tribunal regional, já quea suposta garantia para oacordo teria sido acertadaapenas verbalmente.

TST escolhesete ministrospara ÓrgãoEspecialO Pleno do TribunalSuperior do Trabalhoelegeu sete ministrospara completar acomposição do ÓrgãoEspecial da Corte:Alberto Bresciani,Dora Maria da Costa,Fernando Eizo Ono,Márcio Eurico VitralAmaro, Horácio deSenna Pires, RosaMaria Weber, Vieirade Mello Filho. Osúltimos quatro jáintegravam a compo-sição anterior.Além deles, tambémcompõem o órgão,sete membros natos: opresidente do TST,ministro João OresteDalazen, vice-presi-dente Maria CristinaPeduzzi, corregedor-geral da Justiça doTrabalho, BarrosLevenhagen, CarlosAlberto Reis de Paula,Ives Gandra MartinsFilho e Renato deLacerda Paiva.De acordo com oRegimento Interno doTST, o órgão é compos-to pelo presidente e ovice-presidente dotribunal, o corregedor-geral da Justiça doTrabalho, os seteministros mais antigos,incluídos os membrosda direção, e seteministros eleitos peloPleno. O Órgão Especi-al do TST foi criado,em 2007, e exerce asatribuições adminis-trativas e jurisdicio-nais do Plenário. AConstituição Federalpermite que os tribu-nais com mais de 25julgadores constituamórgãos especiais com,no mínimo 11 e nomáximo 25 membros,para tornar as discus-sões e os julgamentosmais rápidos do queocorrem nas cortescom grande número deintegrantes.O Órgão Especial tinhasido extinto em 2004pela Emenda Constitu-cional 24. Essa Emen-da extinguiu a repre-sentação classista naJustiça do Trabalho ereduziu a composiçãodo tribunal de 27 para17 ministros, todostogados. Como otribunal foi ampliadonovamente para 27ministros pela EmendaConstitucional 45 domesmo ano, o instituiude novo.

Page 10: 21-03-11 Indústria&Comércio

Justiça trabalhista julga erroem dados de empregado

RESTITUIÇÃO

Justiça&DireitoJustiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B3

Atitude prejudicou direitos à restituição do tributo no reajuste anual

A ação indenizatóriaproposta por um ex-empregado contra a

empresa que deixou de en-tregar ao Fisco informaçõessobre o Imposto de Rendarecolhido da fonte pode,sim, ser julgada pela Justiçado Trabalho. Com o enten-dimento, a 2ª Seção Superi-or do Tribunal de Justiçacoloca fim a um possívelconflito de competência en-tre a 1ª Vara do Trabalho deBarueri e a 5ª Vara Cível deOsasco, ambas localizadasno estado de São Paulo.

De acordo com a açãoproposta pelo trabalhadorperante a esfera cível, aempresa não entregou aDeclaração do Imposto deRenda Retido na Fonte(Dirf). A atitude, explica,prejudicou seu direito àrestituição do tributo noreajuste anual. Entendendoque o assunto era traba-lhista, o juiz declinou dacompetência. Enquantoisso, também alegando

O ministro Aldir lembrou que já existe precedente sobre o assuntona 2ª Seção do órgão: cabe, sim, à Justiça do Trabalho analisarações sobre incorreções nas informações prestadas ao Fisco

conflito de competência, ojuiz trabalhista entendeuque os danos alegados seri-am resultantes de uma re-lação acessória trabalhista.

O relator do caso no STJ,ministro Aldir PassarinhoJunior, concordou com ojuiz trabalhista. Segundo ele,os danos alegados pelo ex-empregado ocorreram na

relação de trabalho. O minis-tro lembrou que já existeprecedente sobre o assuntona 2ª Seção do órgão: cabe,sim, à Justiça do Trabalhoanalisar ações sobre incor-reções nas informaçõesprestadas ao Fisco, comoaconteceu no caso.

Apesar do entendimento,o autor da ação tentou levar

o caso ao colegiado pormeio de um agravo. De acor-do com ele, a Justiça do Tra-balho poderia aplicar a pres-crição ao processo mesmosendo o dano posterior aovínculo de emprego, já queas verbas são devidas emfunção do julgamento de re-clamação trabalhista. Porisso, acredita, a relação te-ria caráter tributário.

O pedido foi rejeitado porunanimidade. “Pouco im-porta a eventual incidênciada prescrição ou que a sen-tença laboral seja posteriorao encerramento do víncu-lo empregatício, porquantodiretamente relacionada àsverbas devidas em função darescisão do contrato de tra-balho subjacente, possuindoa indenizatória, inclusive,feição de cumprimento dojulgado, posto que o recolhi-mento do Imposto de Ren-da é decorrente da determi-nação de pagamento dos va-lores”, disse Aldir Passari-nho Junior.

Quando a empresa quecontrata construtora possuiatividade-fim diversa da de-senvolvida pela empreitei-ra, não tem responsabilida-de subsidiária pelo paga-mento de verbas salariais eindenizatórias do emprega-do da terceirizada. A tese foiaplicada pela Subseção 1 Es-pecializada em Dissídios In-dividuais (SDI-1) do Tribu-nal Superior do Trabalho,que isentou a Petrobras daresponsabilidade por ver-bas trabalhistas de empre-gado prestador de serviços.

Terceirização não gera responsabilidade trabalhistaA 3ª Turma do TST havia

mantido decisão do TribunalRegional do Trabalho da 17ªRegião, no Espírito Santo,que condenou a Petrobrassubsidiariamente pelo paga-mento das verbas do empre-gado. Ele era contratado daempresa Montril MontagensIndustriais, de serviços demontagem mecânica e cal-deiraria. Segundo o colegia-do de segundo grau, a Petro-bras, “como dona da obra,responde pelas dívidas tra-balhistas contraídas peloempreiteiro”, como estabe-

lece o item IV da Súmula 331do TST, que trata da tercei-r ização.

No entanto, o relator dosEmbargos da Petrobras naSDI-1, ministro Caputo Bas-tos, considerou que a deci-são do TRT-17 observou queos serviços prestados pelaMontril não integram a ati-vidade-fim da Petrobras, oque comprova a licitude daterceirização. “Somente éilegal a terceirização ligadadiretamente ao produto fi-nal, ou seja, à atividade-fim,o que não é o caso dos au-

tos”, manifestou o relator.Dessa forma, ele aplicou a

Orientação Jurisprudencial191 do TST, que diz que “ocontrato de empreitada en-tre o dono da obra e o em-preiteiro não enseja respon-sabilidade solidária ou sub-sidiária das obrigações tra-balhistas nas obrigações tra-balhistas contraídas peloempreiteiro”. O ministroJoão Oreste Dalazen, presi-dente do TST, que havia pe-dido vista regimental, juntouvoto convergente ao do re-lator .

Supremo declara inconstitucionalresoluções revogadas por Câmara do DF

O Plenário do SupremoTribunal Federal declarou ainconstitucionalidade de re-soluções da Câmara Legisla-tiva do Distrito Federal quefixaram valores remunera-tórios para ocupantes decargos em comissão. Venci-do o ministro Marco Auré-lio, o Plenário julgou proce-dente a Ação Direta de In-constitucionalidade ajuiza-da pelo procurador-geral daRepública que alegou viola-ção ao inciso X do artigo 37da Constituição Federal, queexige lei formal e específicapara a fixação ou alteraçãodos vencimentos de servi-dores públicos.

O ministro Gilmar Mendes

entendeu que esse foi um casotípico de fraude à jurisdiçãoda corte já que em fevereirode 2006 o Pleno deu uma li-minar para suspender as re-soluções, e, depois disso, aCâmara Distrital editou umalei que as convalidou e, a ma-téria foi alterada várias vezes.

Mendes declarou que “di-ante das sucessivas resolu-ções, todas elas inconstitu-cionais inequivocamente,sugiro que prossigamos nojulgamento porque se tratadaquele caso típico em que amodificação sugere fraude àjurisdição da Corte”.

Ao divergir do relator, oministro Marco Aurélio afir-mou que a revogação das re-

soluções que eram objeto daação que examinavam tinhagerado situações concretasque devem ser apreciadasem processos próprios.“Não posso imaginar queuma Casa legislativa editeuma lei para, simplesmente,esvaziar o conteúdo de umaação em curso no STF. O Su-premo Tribunal suspendeu aeficácia das resoluções e ofez em razão de vício formal(porque não eram os instru-mentos próprios para disci-plinar a matéria), com eficá-cia ex tunc, desde a ediçãodas resoluções e, posterior-mente, veio uma lei dispon-do sobre o tema e revogan-do a disciplina anterior.

Fiança feita por pessoa diferente docontratante principal é mantida

A fiança feita por pessoajurídica diferente daquelaque celebrou o contratoprincipal, e que é juridica-mente válida, deve ser man-tida para não tornar o prin-cipal sem efeito. Esse foi oentendimento da 2ª Turmado Superior Tribunal de Jus-tiça ao determinar que a IBMBrasil responda a uma açãode execução de um contra-to de fornecimento de mi-crocomputadores entre aIBM WTC e a UFPR.

A decisão se baseou nacláusula geral de ordem pú-blica da boa-fé objetiva, aqual, segundo o relator docaso, ministro Mauro Camp-

bell Marques “sujeita ambosos contratantes à recíprocacooperação a fim de alcançaro efeito prático que justifica aprópria existência do contra-to”. Marques também funda-mentou que “a ninguém édado vir contra o próprio ato,proibindo-se o comporta-mento contraditório (nemopotest venire contra factumproprium)”, e concluiu: “ado-tar um entendimento contrá-rio à legitimidade da recor-rente levar-nos-ia a um ver-dadeiro paradoxo: Para queserve o contrato de garantiaante o inadimplemento docontrato principal?”,

No caso, foi aplicado o

Código Civil de 1916 e a IBMBrasil fundamentou o recur-so nos artigos 985 e 1.483desse código, que dizem oseguinte: “A sub-rogaçãoopera-se, de pleno direito,em favor: I - Do credor quepaga a dívida do devedorcomum ao credor, a quemcompetia direito de prefe-rência; II - Do adquirente doimóvel hipotecado, quepaga ao credor hipotecário;III - Do terceiro interessa-do, que paga a dívida pelaqual era ou podia ser obri-gado, no todo ou em parte" e“A fiança dar-se-á por escri-to, e não admite interpreta-ção extensiva”.

STJ negalicençaremuneradapara advogadada UniãoAdvogada da Uniãolotada em Brasília nãotem direito à licençaremunerada paracursar mestrado emSão Paulo. A decisão éda Corte Especial doSuperior Tribunal deJustiça. Os ministrosentenderam que aconcessão desse benefí-cio representa gravelesão à ordem adminis-trava.Para o ministro Pargen-dler, a grave lesão estápresente, independente-mente do estímulo aoutras decisões iguais.“A lesão decorre do fatode que outro servidorserá chamado a substi-tuir aquele que seafasta, com ônus paraos cofres públicos”,afirmou. O ministroressaltou que há cursosde mestrado em Brasíliae que é muito comum oexercício da profissãoem várias áreas cumu-lativamente com afrequência a cursos depós-graduação.A decisão da CorteEspecial ocorreu nojulgamento de umAgravo Regimentalcontra Suspensão deSegurança deferida peloministro Ari Pargendler,presidente do STJ, apedido da União.

Fux pede vista de ADIsobre acordos depensão pela Defensoria

O ministro Luiz Fux pe-diu vista dos autos no jul-gamento da Ação Direta deInconstitucionalidade pro-posta pela Procuradoria-Geral da República contraa Lei 1.504/1989, do Rio deJaneiro, que dispõe sobreos acordos de pensão ali-mentícia com intervençãoda Defensoria Pública. APGR alega que a matéria éde competência privativada União, porque é de Di-reito Civil e Processual.

O ministro relator docaso, Gilmar Mendes, nãoreconheceu vício formalnem violação de compe-tência na lei, já que, confor-me ele, os entes federativospodem definir a formacomo a matéria processualserá executada de acordocom a maneira que julgarmais adequada para aten-der suas peculiaridades,com base no artigo 24, pa-rágrafo 3º, da ConstituiçãoFederal: “Inexistindo lei fe-deral sobre normas gerais,os estados exercerão acompetência legislativaplena, para atender a suaspeculiaridades”.

O relator entendeu que aConstituição, ao incluir no

rol das competências con-correntes a edição de leissobre procedimento, “ga-rantiu a preservação do po-der dos entes federativosem editarem normas queatendem aos seus anseios ecaracterísticas locais”. ParaMendes, isso faz com que osestados sejam transforma-dos em “verdadeiros labo-ratórios legislativos” e per-mite que “novas e exitosasexperiências sejam formu-ladas”.

“Entendo que o estado doRio de Janeiro teve mera-mente o intuito de discipli-nar a homologação judicialde acordo alimentar nos ca-sos específicos em que há aparticipação da defensoriapública, não estabelecendoum novo processo, mas aforma como ele será execu-tado”, afirmou o ministroGilmar Mendes. Dessa for-ma, considerou que, nocaso, a lei versa sobre pro-cedimento e não sobre pro-cesso. Para o ministro,“tudo isso vai ao encontroda desjudicialização e des-burocratização da efetiva-ção dos direitos em umanova faceta do movimentopelo acesso à Justiça”.

OBAMA, BRASIL

E AMERICA LATINA

“América Latina tem um papel cada vez maisimportante na nossa recuperação econômica”,foi definido por Mike Froman, assessor paraassuntos econômicos do Conselho de SegurançaNacional da Casa Branca.

Esta é a visão que os Estados Unidos objetivanesta visita do Presidente Obama à Americalatina (Brasil, Chile e El Salvador), o prioritáriosão os assuntos econômicos, como forma dereativar a economia americana.% da oferta mund

America latina cada vez mais se transformanum motor de crescimento ao nível mundial,liderado pelo Brasil, sétima economia do mundo,após da crise de 2008.

Quando assumiu o Presidente Obama, Americalatina foi considerada como dos eixos prioritári-os da política externa, demonstrada na Cumbredas Américas em Trinidad y Tobago no ano de2009 onde apresentou muitas esperanças, mais aRegião ficou relativamente esquecida dois anosdepois, provocado pela dedicação do PresidenteObama para solucionar os graves problemaseconômicos e financeiros que implicaram no usode quase um trilhão de dólares para salvar osetor bancário e muitas autarquias americanas.

A viagem para America latina, segundo diver-sos analistas, busca se re-conectar com a Região,visando principalmente o Brasil, como parceiroenergético e econômico de porte, de forma aneutralizar a presença econômica da China(primeiro parceiro comercial do Brasil), Índia eI r a n .

A pauta de assuntos entre o Brasil e EstadosUnidos é amplia, pois vai desde assuntos deliberação de vistos até temas energéticos (parti-cipação de tecnologia e empresas americanas noPre-Sal), bio-combustiveis ( Brasil e EstadosUnidos produzem 90% da oferta mundial), milita-res (venda de aviões), patentes, transferênciatecnologia (meteorologia), etc. E também passapor um tema de política internacional, que é oapoio ao Brasil para uma cadeira no Conselho deSegurança das Nações Unidas, pleito de grandeinteresse do Brasil.

Na visita ao Chile, Obama vai assinar um acordode Energia Nuclear visando a capacitação tecno-lógica de técnicos chilenos nesta área, assimcomo acordos de colaboração em matéria deenergia, ensino do inglês e reforçar a democraciae os direitos humanos. Nao podemos esquecerque o Chile é muito dependente de energia hidro-elétrica, petróleo e gás, pelo qual o interesse emse prepara para desenvolver a energia nuclear.

Em geral, a estratégia do Brasil nesta visita é,primeiramente buscar confianças e empatiasentre os dois Presidentes, Obama e Dilma, já queexiste ainda muito boa relação entre o ex-presi-dente Lula e Obama; e em segundo lugar, de-monstra para os Estados Unidos que o Brasil queter uma relação de igual para igual, pelos fatoque hoje o Brasil é uma potência econômicamundial com estabilidade institucional e impor-tantes recursos energéticos.

Desta forma, Estados Unidos precisa de sócioscom este perfil e esperamos que os resultados destavisita possam ser comprovados no curto prazo, poisAmerica Latina e o Brasil não tem tempo a perder.

Rene Berardi, Professor e Consultor em assuntosinternacionais. e-mail: [email protected]

PPPPPanoranoranoranoranoramaamaamaamaamaInternacional

Page 11: 21-03-11 Indústria&Comércio

& &

margemAdélia Maria Lopes | [email protected]

arte atitude, moda cia

a Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B4

3Saad desfila em Brasília

sob atmosfera parisiense

Nem te ContoIntimidades

Duas modelos, a alemã Charlott Cor-des e a holandesa Dewi Driegen, vi-vem o conceito da palavra intimidadepara a Jogê de inverno 2011. Elas es-tão em dois vídeos que tem Paris comocenário, com cenas super femininas edelicadas, sob direção do fotógrafo Ja-cques Dequeker e realização da Ca-vallaria Filmes. Dewi já emprestou suaimagem para Balenciaga, Gucci, MarcJacobs, Dior e Charlott protagonizoucampanhas de Chanel, Givenchy, Mos-chino, DKNY, Benetton e representauma beleza mais clássica, adicionandouma atitude sexy ao filme.

As cenas foram gtavadas nas suítes do Hotel Daniel, umhotel boutique parisiense, que rima com o conceito de intimi-dade. O filme será exibido nas tevês, nos cinemas e uma cópiaem DVD vai ser presenteada às clientes para que fiquem deolho na padronagem da coleção inspirada na gravataria.

Exprèx Caffè sobeVai ganhar um segundo andar, triplicando a sua capacidade

de atendimento, o Exprèx Caffè, situado diante da Praça San-tos Andrade. A reinauguração deve ocorrer ainda neste mês,segundo esperam a barista sênior Simoni Yamaguty, a chef decozinha Cristina Yamaguti e os empresários Roberto Takashi-ma e Julio Yamaguti, os quatro sócios dekasseguis.

O bar revive a cultura do café, servindo-se da experiênciados baristas, da qualidade dos grãos oriundos da Fazenda Baúdo cerrado mineiro e respeitando o processo de torra. Deta-lhe: a máquina de fazer café da casa, única em Curitiba, éutilizada em campeonatos mundiais de baristas.

Pelos shoppings1-A modelo Laís Oliveira pontifica na 29.ª edição da revista

da Le Lis Blanc, em fotos feitas em Veneza por Bob Wolfenson.Os exemplares podem ser encontrados nas lojas do ParkShop-pingBarigüi e também no Mueller.

2- A Calvin Klein Jeans apresenta na próxima quinta 24, naloja do ParkShoppingBarigüi, a coleção de outono/inverno 2011,inspirado no universo roqueiro dos jovens nova iorquinos dosanos 50, ao gosto do rockabilly. Coquetel a partir das 18h. E naloja do Shopping Crystal, o brinde é diário, com cerveja.

3- O lançamento da coleção de inverno da marca cariocaShop 126, no ParkShoppingBarigüi, ficou para esta terça 22. Ocoquetel será servido das 17 às 21h.

Expo RevestirAs arquitetas curitibanas Sony Luczyszyn e Cristiane Maci-

el, da Arqtríade, estarão em São Paulo nesta quinta 24, a con-vite da Flexform, empresa pioneira em tecnologia para poltro-nas executivas e operativas de escritório. Elas visitarão a fá-brica em Guarulhos e a Feira Internacional de Revestimentos,principal evento do ramo da América Latina.

Tereza ZanchiKatja Guimarães, sócia da rede de franquias do Grupo Tereza

Zanchi, veio dos Estados Unidos para a inauguração do spa noHotel Four Points by Sheraton, nesta terça 22. O Spa TerezaZanchi funcionará de segunda a sábado, das 8 às 21h. E partici-pa, de 2 a 16 de abril, da Spa Week. É a 2ª edição no Paraná e aestréia em Santa Catarina , apresentando um menu compostopor três tratamentos a 70 reais cada, independente de qual sejao valor original de cada um.Também participam, em Curitiba, oGaya Yoga Spa, Lapinha Spa, OHM Urban, Serenity Luxury e NagaSpa. A iniciativa é da Associação Brasileira de Clínicas e Spas.

Chá e chapéuAssim como faz

desde o primeiroaniversário, a casade chá The Kettle, naPrudente de Mora-es, comemorou comseu quarto ano devida, semana passa-da, convidando aclientela a usar cha-péu para a ocasião.E a simpática alemã

Barbara Ramina, dona da The Kettle, usou um chapéu verde,com aplicações que remetem aos brotos da planta do chá,assinado pelo estilista Alexandre Linhares, que comanda o ate-liê Heroína com a fiel escudeira Tiffany.

O aniversário festejado com chapéu desta vez ganhou umcolorido especial: a exposição de casquetes de Priscila Dias, dointimocolorido.blogspot.com. E ela fez a cabeça das funcioná-rias da The Kettle.

cmyk

Marca paulistana comlojas em diversas cidades, incluindo

Curitiba, a Saad desfila o seuinverno 2011 no Claro Park-Fashion, em Brasília, que co-meça nesta segunda 21 e pros-segue até sexta-feira. A Saaddesfila nesta terça, levando àpassarela a modelo Fernan-da Queiroz, filha do governa-dor do Distrito Federal, Ag-nelo Queiroz.

A feminina e glamurosaParis e Audrey Hepburn ins-piraram a coleção de Rober-ta Saad, diretora da marcaque receberá, com IndiraRassi, responsável pela mar-ca em Brasília, convidadospara um coquetel na loja si-tuada na ala Luxo do ParkShopping.

A coleção traz os anos 50retratados com babados eaplicações. As cores são gi-anduia, espresso, toffe, fun-ghi, latte e frutti, para darágua na boca. Os tecidos: cou-ro leather strech com aspec-to de purpurina; veludo emalgodão, molhado e com es-tampa de espinha de peixe;cetim, tule e georgette deseda. Silhuetas: saias lápis,ternos, cintura alta (acentu-ando as formas femininas) ecalça pata-de-elefante.

Os sapatos vão desde osmodelos clássicos, comomocassins, aos saltos “Sabri-na” (saltos baixos e media-nos, popularizados nos anos60). E as bolsas estão com al-ças mais curtas e ganham apli-cações em renda guipure, la-ços de metal e pele de onça.

Luz: um farol de emoçõesAté sexta, começando nesta segunda 21, em Brasília, o 8° Claro ParkFashion, com o tema

Luz: um farol de emoções, apresenta desfiles das coleções de outono-inverno, workshops,palestra e mesa redonda sobre moda e design. “O evento marca o fim dos estoques do verãoe a chegada da nova coleção outono/inverno das lojas, a primeira do ano. Além de sinalizar anovidade para os clientes e funcionar como um showroom para os lojistas, o evento estáconsolidado como provedor de informações, gerador de discussões e difusor de uma culturade moda na cidade”, observa Cilene Vieira, gerente de marketing do shopping.

O evento ocupará duas tendas de 3.500 m². Nelas, o conceito de luz será explorado comcenografia moderna e com toques de high-tech. O Claro ParkFashion está orçado em quase2,5 milhões de reais. A equipe do evento reúne o jornalista Jackson Araujo, como consultorcriativo e de conteúdo, Reginaldo Fonseca, da Cia. Paulista de Moda, a estilista Karlla Girotto,Daniel Ueda na produção de moda e Marcelo Sath que fará a beleza com ajuda da equipe dosalão Concept Hair.

Nesta noite de abertura, haverá desfile de tendências de looks conceituais produzidos porDaniel Ueda. E também o designer Marcelo Rosenbaum, conhecido pelo no quadro Lar, docelar do Caldeirão do Huck, fará a noite de autógrafos de seu livro Entre sem bater. E nesta terça,às 10h, ele ministrará a palestra Design útil e novas experiências no varejo. As palestrasprosseguem até quinta-feira.

Prêmio de Moda ParkFashionO ParkFashion Lnça na edição deste ano de sua semana de lançamentos de

inverno o Prêmio de Moda, que contou com 41 inscritos e dez finalistasforam escolhidos para mostrarem suas criações.

Participaram do concurso estudantes ou profissionais, que atuam nasáreas de moda, design, artes plásticas e afins e que já tivessem ou não apre-sentado uma coleção assinada para o público ou imprensa especializada. Osfinalistas, duplas ou participantes individuais, foram: Breno Tenório Abreue Ana Carolina Melo; Franciela dos Santos e Paloma Rodrigues; Uirá GodoiSantos; Jean Matos; Pamela Matias e Gabriela Rodrigues; Yuri Pardi; Romil-da Gomes; Rejane Ribeiro e Rafaela de Castro; Hudson Cesar de Assis e Re-nan Machado Braga.

Cada candidato inscreveu cinco croquis, exclusivos, baseados no temaContemporaneidade: Uma percepção do mundo contemporâneo. O vence-dor, além de mostrar suas criações em um desfile na quinta 24, ganha umaviagem para Paris.

“O Prêmio de Moda para o ParkFashion é uma consequência e uma evolu-ção das experiências muito bem sucedidas em edições anteriores com cria-ção de um espaço para uma apresentação dos talentos locais. Já tivemosestilistas da cidade e temos tido, sucessivamente, presentação dos jovenstalentos do IESB. É também uma ótima oportunidade para os que partici-pam de usufruir de uma grande estrutura profissional ,criada para exibiçãode marcas já consolidadas e presentes no ParkShopping”, diz Cilene Vieira,gerente de marketing do ParkShopping.

Talentos do IESBna passarela

Os alunos do curso de Design de Moda doInstituto de Educação Superior de Brasília-IESB fará um desfile próprio, encerrando o Cla-roPark Fashion na sexta 25. As coleções re-sultaram dos cinco melhores Trabalhos deConclusão de Curso apresentados ao final dosegundo semestre letivo de 2010, escolhidospor um júri composto com jornalistas demoda, empresários do ramos de confecção,designers da cidade e pelo corpo docente dainstituição.

“Ao todo serão 25 looks, que certamente im-pressionarão os convidados, pois são arrojados,sofisticados e altamente contemporâneos. Comouma instituição que visa o futuro, orgulha-nospoder apresentar a Brasília estes novos e pro-missores profissionais da área de moda”, afirmaMarco Antônio Vieira, coordenador do cursode Design de Moda. Além disso, estudantes doIESB farão parte das equipes nas salas de desfi-les, nos camarins e pit de fotografia.

Nasemana de25 de abril, aMissoni, nomecobiçados no uni-verso da moda, sendousado por astros e cele-bridades do mundo fashion,chega ao mercado sob chan-cela de Havaianas pelo uso dacor e suas interpretações ale-gres e vibrantes. A inusitadaparceria traz produtos queunem a sofisticação e a arteda marca italiana com a es-sência descontraída das san-dálias populares.

Dois dois produtos foramescolhidos para o ´primeirolançamento: as tradicionais

Missoni fecha parceira com Havaianas

sandálias e o “mocassim” Alpargatas Origine. São três modelos de san-dálias, que estampam diferentes interpretações do zig-zag em basepreta. Já o modelo Origine, famoso por trazer a simplicidade de umasandália, com o toque confortável de um calçado fechado, chega mes-clando o neutro do preto com o colorido de duas marcantes estampas

da marca italiana.

Page 12: 21-03-11 Indústria&Comércio

Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B5 | Indústria&Comércio

NacionalPolítica

Ministra cobra rapidez para criarConselho de Direitos Humanos

PROJETO DE LEI

Maria do Rosário criticou demora do Congresso Nacional para aprovar programa

A morosidade do CongressoNacional em relação ao projeto de lei que prevê a cria-

ção do Conselho Nacional de Direi-tos Humanos (CNDH) fragiliza a pre-sença do Brasil no cenário interna-cional, afirmou a ministra da Secre-taria de Direitos Humanos, Maria doRosário. A proposta está em trami-tação há 17 anos.

“Se o Brasil tiver o Conselho Na-cional de Direitos Humanos, esta-remos melhor situados no cenáriointernacional das Nações Unidas.O Brasil tem um conselho em fun-cionamento, que é o Conselho deDefesa dos Direitos da Pessoa Hu-mana, que tem um importante pa-pel e lutou contra o extermínio depessoas e contribuiu para a fede-ralização de crimes que ferem osdireitos humanos.”

O Projeto de Lei nº 4.715/1994transforma o Conselho de Defesados Direitos da Pessoa Humana(CDDPH) em CNDH. De acordo coma ministra, o próprio CDDPH defen-de esse aprimoramento : “O con-selho tem a participação de orga-nizações que atuam nos direitoshumanos, além das universidadese pessoas de notório saber”.

De acordo com o projeto de lei, oconselho é integrado pelos minis-tros da Justiça e das Relações Exte-riores, pelo procurador-geral daRepública, presidente do ConselhoFederal da Ordem dos Advogadosdo Brasil (OAB), presidente da As-sociação Brasileira de Imprensa(ABI), presidente da ConferênciaNacional dos Bispos do Brasil(CNBB), além de um representantedo Senado e um da Câmara.

Além do governo e de organiza-

ções não governamentais (ONGs),haverá a participação de conselhei-ros eleitos - um presidente de con-selhos estaduais de direitos huma-nos, dois representantes de entida-des privadas com atividades relaci-onadas à defesa dos direitos huma-nos, um professor de direito consti-tucional e um de direito penal.

O CNDH tem como objetivospromover medidas necessárias deprevenção, sanção e reparação de

condutas e situações contráriasaos direitos humanos, receber de-núncias de violações e fazer a arti-culação de políticas de direitoshumanos entre órgãos federais,estaduais e municipais.

A ministra também falou sobrea criação de um cadastro único decrianças desaparecidas. “Se umacriança desaparece no Amazonasou no Rio Grande do Norte, é mui-to importante que uma fotografia

dela seja colocada imediatamen-te na rede.”

Para Maria do Rosário, o gover-no precisa firmar parcerias com es-tados e municípios para que a in-formação circule rapidamente. “Éum problema sério a questão dascrianças desaparecidas no Brasil.As redes criminosas de exploraçãosexual se relacionam também como desaparecimento dessas criançase é preciso ter uma série de ações.”

A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, participa de audiênciapública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, no Senado.

Governo espera que 85% dos municípiostenham rádios comunitárias

O governo federal pretende cri-ar condições para que 85% dosmunicípios de todas as regiões dopaís tenham rádios comunitárias.Para isso pretende, entre outrasações, facilitar o processo de ou-torga a entidades interessadas nes-se tipo de serviço. Com esse obje-tivo, foi lançado na última quinta(17) o Plano Nacional de Outorgaspara Radiodifusão Comunitária.

A previsão é que, em 2011, 431municípios sejam beneficiados coma publicação de 11 editais. O primei-ro deles sairá na primeira quinzenade abril e o último, em novembro.

O Ministério das Comunicaçõesestima que haja cerca de 1,5 milrádios comunitárias aguardandooutorga para operar em 1.268 ci-dades. Há, ainda, 13 cidades quenunca foram contempladas comesse tipo de emissora. Atualmenteexistem mais de 4,2 mil rádios co-munitárias em todo o país.

“Não há emissoras de rádio co-munitária em mais de 2 mil cida-des, após 13 anos de vigência dalei para o setor”, disse o ministrodas Comunicações, Paulo Bernar-do, durante a coletiva de impren-sa destinada a anunciar o lança-mento do plano.

Segundo ele, a presidenta Dilma

Rousseff em diversos momentosmanifestou que as outorgas pararádios comunitárias estão entre asprioridades do Ministérios das Co-municações. “Se bem-sucedido,esse plano permitirá que 85% dosmunicípios sejam contemplados”,disse o ministro.

O governo pretende divulgarcom antecedência um calendáriocom as datas dos avisos de habili-tação e as localidades que serão

Sarney apresenta PEC que altera tramitação de MP´s

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, fala sobre o Plano Nacional deOutorgas, que deverá agilizar o processo de autorização de rádios comunitárias.

contempladas. Dessa forma, os in-teressados em operar o serviçopoderão se planejar, evitando atra-sos e a necessidade de prorroga-ção dos prazos dos avisos.

“Como não havia periodicidadedefinida, recebíamos muitas recla-mações sobre a falta de divulgação.Com o anúncio antecipado, vamosevitar a prorrogação dos prazos, oque atrasaria ainda mais todo o pro-cesso”, justificou Paulo Bernardo.

O presidente do Senado, JoséSarney (PMDB-AP), apresentouhoje (18) no plenário da Casa pro-posta de emenda à Constituição(PEC) que propõe a mudança natramitação das medidas provisó-rias (MPs). A intenção é fazer comque deputados e senadores te-nham o mesmo prazo - 55 dias emcada Casa - para analisar as MPs.Esse prazo não poderá ser prorro-gado .

Atualmente, o Artigo 62 daConstituição Federal diz que as

medidas provisórias têm que servotadas em 60 dias, prorrogáveisuma vez por igual período, nasduas casas. Passado esse prazo, elasperdem a validade. Como a trami-tação se inicia pela Câmara, tor-nou-se praxe as MPs chegarem aoSenado às vésperas de perderem avalidade, o que tem preocupadosenadores .

No início da semana, Sarneyclassificou como uma verdadeira“anomalia regimental” o rito detramitações das MPs no Congres-

so. Ele acredita que a PEC será vo-tada em até dois meses. “Elas es-tão vindo para o Senado com oprazo esgotado, o que merece dossenadores uma crítica pela impos-sibilidade de examinar as matéri-as. A Câmara terá 55 dias e o Sena-do também. A Câmara será obri-gada a votar dentro prazo. Não énenhuma medida para diminuirqualquer atribuição da Câmara”,disse Sarney.

Outros senadores, como o líderdo PMDB, Renan Calheiros (AL), e

o líder do PT, Humberto Costa(PE), também criticaram o atualmodelo de tramitação das medidasprovisórias. Costa destacou a im-portância das alterações que pos-sibilitarão a igualdade de condi-ções entre deputados e senadores.Segundo ele, a mudança evitará o“ônus político” para o presidenteda República ter que vetar altera-ções feitas pela Câmara que nãopuderam ser analisadas pelo Sena-do. “Todos deixaram de ter esseônus político que existe agora.”

Belo Montecapacitaprofissionais

O Consórcio Construtor BeloMonte (CCBM) começará hoje(21) o processo de capacitaçãode profissionais interessadosem trabalhar no canteiro deobras da Usina Hidrelétrica deBelo Monte. As primeiras turmasdevem formar, em Altamira(Pará), 150 carpinteiros, pedrei-ros e armadores com a ajuda doServiço Nacional de Aprendiza-gem Industrial (Senai).

Composto por dez empresascontratadas pelo ConsórcioNorte Energia para tocar asobras, o CCBM informou que700 pessoas já estão inscritaspara os cursos que, posterior-mente, formarão também eletri-cistas, operadores de veículospesados – como rolos compac-tadores, escavadeiras, tratoresde esteiras e motoniveladoras –, entre outros profissionais.

As inscrições serão reabertasno dia 28. Podem se candidatarhomens e mulheres de todas asidades, independentemente donível de escolaridade, assimcomo portadores de necessida-des especiais.

Obras naUsina Jirausão retomadasAs obras na Usina Hidrelétri-ca Jirau, no Rio Madeira(RO) serão retomadas apartir de hoje (21). As ativi-dades foram interrompidasna última terça-feira (15),depois de protestos detrabalhadores da usina.A empresa Energia Sustentá-vel do Brasil, responsávelpela obra, também assegu-rou que o cronograma estámantido e que todas asprovidências estão sendoadotadas para normalizar asatividades no canteiro deobras da usina.“A empresa repudia osinjustificados atos de vanda-lismo ocorridos nas últimashoras em Jirau. Tais ações,sem liderança, pauta dereivindicações ou qualquertipo de organização, nãorefletem a postura de diálo-go que a empresa e suascontratadas têm mantidocom as representaçõeslegítimas dos trabalhadoresdurante todo o empreendi-mento”, manifestou a empre-sa, em nota.

Parlamentarescontestamnovas denúnciasde ArrudaNovas denúncias do ex-governador do DistritoFederal (DF) José RobertoArruda - que afirmou, ementrevista, que ajudavavários parlamentares de seuantigo partido, o DEM, e deoutras legendas a captarrecursos supostamenteilegais junto a empresários -causaram a imediata reaçãode deputados e senadores. Oex-governador deu as decla-rações à revista Veja quepublicou a entrevista em seusite na última quinta (17).Arruda responde a processona Justiça por ser acusadode ser um dos mentores deum suposto esquema decorrupção na capital brasi-leira que ficou conhecidocomo mensalão do DEM.Em nota à imprensa, opresidente nacional do DEM,senador José Agripino Maia(RN), afirma que as denúnci-as “são totalmente infunda-das”. Segundo ele, essaentrevista foi concedida emsetembro de 2010.

Greenpeace fazato pedindo fimdo uso da energianuclearAtivistas do Greenpeacefizeram na sexta (18) um atoem frente ao Palácio doPlanalto pedindo à presi-denta Dilma Rousseff o fimdo uso da energia nuclearno país. Vestidos com capasde proteção e máscaras, umgrupo subiu a rampa doPlanalto e abriu uma faixacom a frase “A energia quemata. Dilma, nuclear não”.Citando o acidente na UsinaNuclear de Fukishima, noJapão, os manifestantespedem a suspensão daconstrução da Usina Nucle-ar Angra 3, no Rio de Janei-ro, e a paralisação dosinvestimentos em energianuclear .“Pedimos que a presidentaDilma tome um posiciona-mento mais ágil em relaçãoà energia nuclear. Paísescomo a Alemanha já cance-laram o funcionamento dereatores mais antigos.Podemos ser o primeirogrande país a usar 100% deenergia limpa”, disse Ricar-do Baitelo, responsável pelacampanha de energia doGreenpeace .

Page 13: 21-03-11 Indústria&Comércio

Finanças Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B6

Intraday: 115,50 - Max: 118,97 - Min: 99,99 - Média Móvel Adaptativa: 109,37 - Ult: 100,00

ÍNDICES BOVESPAPregão de 18 de março de 2011

SALÁRIO MÍNIMO -PARANÁDe Maio/2010 a Abril 2011Faixa I R$ 663,00

Faixa II R$ 688,50(*)

Faixa III R$ 714,00

Faixa IV R$ 765,00Fonte: Sebrae/PR

IRPF: TABELAPROGESSIVA MENSALA partir de 1º de Janeiro de 2011Base de Cálculo Alíquota (%) A Deduzir do Imposto

Até R$ 1.499,15 Isento —

De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 7,50% 112,43

De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 15,00% 280,94

De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 22,50% 505,62

Acima de R$ 3.743,19 27,50% 692,78Fonte: Receita Federal, Sebrae/PR

Intraday: 66.215 - Max: 67.384 - Min: 66.216 - Média Móvel Adaptativa: 66.900 - Ult: 66.879

IBOVESPA (+1,00%)

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

ÍNDICADORES ECONÔMICOSMOVIMENTAÇÃO DIÁRIAInformações de 18 de março de 2011

BASE DE CÁLCULO DE JUROS E REAJUSTES2010/2011

INSS: CONTRIBUIÇÃOMENSALPortaria MPS/MF nº 408, 17/08/2010, atualizada em 01/01/2011

Contribuinte Fonte de Valor Alíquota Contribuição Documento

Contribuição (R$) (%) (R$) Contribuição

EMPREGADORValor mínimo Pró-labore 540 11 59,40 GPS

Valor Máximo Pró-labore 3.689,66 11 405,96 GPS

AUTÔNOMOValor mínimo Pessoa Física 510 20 108,00 Carnê

Valor Máximo Pessoa Física 3.689,66 20 737,93 Carnê

Valor Máximo Pessoa Jurídica 3.689,66 11 405,86 Carnê/GPS*

FACULTATIVOValor mínimo Não definida 540 20 108,00 Carnê

Valor Máximo Não definida 3.689,66 20 737,93 Carnê

Até 1.106,90 8,00%

De 1.106,91 até 1.844,83 9,00%

De 1.844,84 até 3.689,66 11,00%Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR

2010INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5536 0,5000 0,7150 5,53 9,3 7,20Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 0,6455 - 2,90 9,3 7,40Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5000 0,5000 0,7150 - 0,94 9,3 7,60Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5796 0,5000 0,6956 -1,75 9,2 7,30Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5000 0,5000 0,7738 5,13 9,2 7,30Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5513 0,5000 0,7883 - 1,90 9,2 7,00Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,5592 0,5000 0,8447 - 2,23 6,7 6,90Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,6157 0,5000 0,8710 0,34 6,7 6,70Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5914 0,5000 0,8579 - 3,14 6,7 6,20Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5706 0,5000 0,8169 1,30 5,0 6,10Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5474 0,5000 0,8169 0,35 5,0 5,70Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,5338 0,5000 0,8710 -2,34 5,0 5,30No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 9,9000 -4,26 7,5 —12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8060 6,0000 9,9000 -4,26 7,5 —

2011INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR FGV/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan 0,94 0,83 0,79 0,98 0,08 0,41 0,0715 0,6413 0,5000 0,8859 1,39 — 6,10Fev 0,54 0,80 1,00 0,96 0,11 0,28 0,0524 0,5719 0,5000 0,8212 - 0,06 — —Mar — — — — — — 0,1212 0,5527 0,5000 0,9455 — — —Abr — — — — — — — 0,6218 — — — — —Mai — — — — — — — — — — — — —Jun — — — — — — — — — — — — —Jul — — — — — — — — — — — — —Ago — — — — — — — — — — — — —Set — — — — — — — — — — — — —Out — — — — — — — — — — — — —Nov — — — — — — — — — — — — —Dez — — — — — — — — — — — — —No ano 1,4851 1,6366 1,7979 1,9494 0,1900 0,6911 0,2452 2,4091 1,5000 2,6800 0,7200 — —12 meses 6,3593 6,0142 11,3007 11,1296 8,2100 7,4397 — — 6,0000 10,5300 0,7200 — —Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE

INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: 5 dias

VIVO ON (-13,42%)

Intraday: 18,65 - Max: 20,10 - Min: 18,77 - Média Móvel Adaptativa: 19,50 - Ult: 19,79

HYPERMARCAS ON NM (+6,43%)

PRINCIPAISBOLSASBolsas Último % Hora DataBovespa 66879 +1.00 17:20 18/03Nasdaq 2643.67 +0.28 16:05 18/03Merval 3277.87 +0.52 17:01 18/03Londres 5718.13 +0.38 12:50 18/03Paris 3810.22 +0.63 12:38 18/03Tóquio 9206.75 +2.72 05:20 18/03Frankfurt 6664.4 +0.11 13:00 18/03DJ BT 20 35670.99 +1.40 16:08 18/03Dow Jones 11858.52 +0.71 16:30 18/03

Fonte: CMA

CÂMBIOMoedas Compra Venda % Hora DataDólar Com. 1.6680 1.6700 -0.94 17:01 18/03Dólar Par. 1.6600 1.7600 +0.00 16:05 18/03Dólar Tur. 1.6200 1.7800 -0.55 16:05 18/03Euro x Dólar 1.4160 1.4161 +1.06 18:21 18/03Euro X Real 2.3664 2.3677 +0.83 18:21 18/03Dólar Ptax 1.6712 1.6720 -0.22 17:50 18/03Dólar Futuro 0 0 -0.80 17:59:59 21/03

Fonte: CMA

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

COMPORTAMENTO NO DIAAbertura Mínimo Máximo FechamentoIBOVESPA 66.016 66.014 66.950 66.215IBrX 50 9.162 9.162 9.288 9.221IBrX 21.268 21.268 21.548 21.391ISE 2.061 2.061 2.085 2.071ICO2 1.028 1.028 1.042 1.031ITEL 1.542 1.533 1.557 1.540IEE 28.440 28.330 28.565 28.352INDX 10.310 10.257 10.431 10.277IVBX-2 5.860 5.853 5.931 5.861IGC 7.181 7.181 7.267 7.208IGCT 2.017 2.017 2.043 2.027ITAG 9.219 9.188 9.320 9.213MLCX 937 937 950 943SMLL 1.346 1.342 1.356 1.342ICON 1.566 1.560 1.581 1.565IMOB 911 908 928 908IFNC 3.427 3.400 3.465 3.419

MÁXIMO E MÍNIMO NO ANOMáximo Mínimo

IBOVESPA 71.632 12/1/2011 64.217 9/2/2011IBrX 50 9.957 12/1/2011 8.965 9/2/2011IBrX 22.942 12/1/2011 20.742 9/2/2011ISE 2.179 12/1/2011 2.009 9/2/2011ICO2 1.138 5/1/2011 1.009 9/2/2011ITEL 1.583 24/1/2011 1.469 3/1/2011IEE 29.068 14/3/2011 27.148 28/1/2011INDX 11.206 12/1/2011 10.021 10/2/2011IVBX-2 6.184 12/1/2011 5.568 9/2/2011IGC 7.810 12/1/2011 6.987 9/2/2011IGCT 2.218 12/1/2011 1.986 9/2/2011ITAG 10.028 5/1/2011 8.872 9/2/2011MLCX 1.011 12/1/2011 915 9/2/2011SMLL 1.451 12/1/2011 1.273 10/2/2011ICON 1.698 5/1/2011 1.456 10/2/2011IMOB 1.038 3/1/2011 868 10/2/2011IFNC 3.812 5/1/2011 3.281 4/2/2011

EVOLUÇÃO DOS FECHAMENTOSNa semanaEm uma semana No mês Em um mês No ano Em um ano

IBOVESPA -0,70% 0,27% -1,73% -2,17% -4,46% -5,03%IBrX 50 -0,80% 0,17% -2,75% -2,89% -4,28% -5,17%IBrX -0,81% 0,16% -2,29% -2,45% -3,81% -2,64%ISE -0,92% -0,07% -1,60% -2,22% -0,76% 5,28%ICO2 -1,09% 0,14% -2,69% -4,00% -6,78% 0,00%ITEL -1,94% -0,86% -0,91% 0,17% 6,62% 7,43%IEE -1,86% -0,68% 0,81% 2,42% 4,08% 14,00%INDX -1,05% 0,11% 0,11% -2,38% -6,11% -0,48%IVBX-2 -0,89% 0,19% 0,54% 0,46% -2,96% 3,13%IGC -0,60% 0,28% -1,69% -2,70% -5,53% 5,78%IGCT -0,81% 0,29% -2,61% -4,03% -5,37% 3,03%ITAG -0,47% 0,36% -1,49% -2,61% -6,42% 6,30%MLCX -0,85% 0,13% -2,47% -2,64% -3,69% -3,16%SMLL -0,56% 0,14% 1,04% -0,15% -6,71% 14,88%ICON -0,54% 0,71% 2,14% 0,99% -7,00% 19,00%IMOB -0,59% 1,62% 1,42% -0,39% -12,40% 3,17%IFNC -0,60% 0,43% -3,26% -5,14% -8,70% 3,07%

Fonte: Bovespa

FUNDOS DEINVESTIMENTODados de 16/03/2011, coletados em 18/03/2011

FUNDOS DE AÇÕES

Nome do Fundo Cota Patrimônio No Dia no Mês no AnoSANTANDER FI PB RK ACOES 7,8518 71.419.669 -1,91 7,22 14,07BRADESCO FIA CIELO 0,9803 18.078.746 -4,48 5,53 2,77BB ACOES CIELO FI 1,002 15.039.013 -4,47 5,50 3,64FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES ATLAS II 1,0484 4.415.808 0,12 3,71 -5,15EQUITAS MASTER SELECTION FI DE ACOES 1,4362 18.151.000 0,63 3,44 -1,60SAFRA SETORIAL ENERGIA FI ACOES 59,35 39.504.430 -0,63 3,09 8,88BNY MELLON ARX LONG TERM FI DE ACOES 2,6177 108.120.826 -0,10 3,05 0,18ALTOCAPITAL AJAX FI DE ACOES 1,0142 10.639.014 -2,38 2,66 -9,54FI MIRANTE ACOES VALOR 1,0621 9.558.791 -1,28 2,61 0,71UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIA 0,898 28.965.192 0,74 2,59 -9,64UNIBANCO CONSTRUCAO CIVIL FIC FIA 0,8408 27.717.177 0,74 2,51 -9,94ITAU CONSUMO ACOES FI 21,5694 4.484.050 -0,98 2,47 -6,403R FUND ACOES FI NO EXTERIOR 1,1184 18.029.833 0,61 2,45 5,83BRADESCO FIA CONSUMO 1,7507 73.807.088 -1,08 2,41 -6,09UNIBANCO CONSUMO FI ACOES 1,131 3.048.189 -0,99 2,39 -6,77XP ABSOLUTO CONSUMO FI DE ACOES 1,5251 1.469.155 -0,15 2,39 -6,38BRADESCO PRIVATE FIC FIA CONSUMO 1,7185 67.463.271 -1,08 2,37 -6,28ITAU ESPORTES ACOES FI 10,954 46.479.724 -0,76 2,36 -7,77SAFRA CONSUMO FI ACOES 80,0051 24.210.345 -0,51 2,35 -4,45BRADESCO PRIME FIC DE FIA CONSUMO 0,9415 4.707.290 -1,09 2,30 -6,59

FUNDOS DE CURTO PRAZO

Nome do Fundo Cota Patrimônio Líquido no Dia no Mês no AnoBB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO 1 10348808813,00 0,04 0,43 2,15ITAU CURTO PRAZO FI 34 5346582594,00 0,04 0,43 2,15FI LIQUIDEZ CP 2 3247409948,00 0,04 0,43 2,15CAIXA FI CURTO PRAZO 3 4931782799,00 0,04 0,43 2,15FEDERAL CURTO PRAZO FI 45 388282003,00 0,04 0,43 2,15OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO 3 633024473,00 0,04 0,43 2,15RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI 11 1380424484,00 0,04 0,43 2,15ITAU EXTRA PREMIUM CURTO PRAZO FI 11 42416528,00 0,04 0,43 2,14TEBE CURTO PRAZO FICFI 38 439730114,00 0,04 0,43 2,15SANTANDER FI CURTO PRAZO 3 3038440320,00 0,04 0,43 2,15BB TOP CP FI CP 6 39546449072,00 0,04 0,43 2,15BRAM FI CURTO PRAZO 2 188603908,00 0,04 0,43 2,14LAUSANNE CURTO PRAZO FI 5 57424661,00 0,04 0,43 2,14HSBC FI CURTO PRAZO OVER 9 121324383,00 0,04 0,43 2,14CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO 2 154749749,00 0,04 0,43 2,14CAIXA FI PROGRESSO CP 1 767695361,00 0,04 0,43 2,14ITAU EXTRA MASTER III CURTO PRAZO FI 12 42386488,00 0,04 0,43 2,14ITAU INSTITUCIONAL CURTO PRAZO FI 33 58940802,00 0,04 0,43 2,14ITAU EXTRA MASTER CURTO PRAZO FI 12 45383179,00 0,04 0,43 2,14SAFRA CURTO PRAZO FI CURTO PRAZO 118 425106028,00 0,04 0,43 2,13

FUNDOS DE INVESTIMENTOIMOBILIÁRIO

Nome do Fundo Cota Patrimônio No Dia no Mês no AnoFATOR VERITA FI IMOBILIARIO 1,0737 31.074.394 0,06 0,69 3,44FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES 1.018,24 481.792.490 0,04 0,43 -5,65FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II 1.043,21 197.948.646 0,04 0,43 2,15KINEA RENDA IMOBILIARIA FII 1.013,48 262.468.988 0,05 -0,40 0,90

FUNDOS MULTIMERCADOS

Nome do Fundo Cota Patrimônio No Dia no Mês no AnoPORTO FI MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO 3,27 662.476 0,03 42,93 89,88DINAMICA FI MULTI CRED PRIV 1,0348 6.208.851 1,52 23,80 10,82R&C FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 29,8107 12.374.938 4,44 15,63 -0,25R&C PLUS FI MULTIMERCADO 0,819 1.483.052 3,78 14,52 13,29INTERQUANT FI MULTIMERCADO 1,3381 202.334 5,54 12,48 33,81GRADUAL JADE FI MULTIMERCADO 1,5125 10.654.992 -0,24 8,83 16,00GRADUAL SAFIRA FIC FI MULTIMERCADO 1,4184 2.851.284 -0,24 8,82 15,94NOVO ELDORADO FIC FI MULTIMERCADO 2,1421 112.503.484 -0,19 7,69 -0,38SULACAP MASTER FI MULTIMERCADO 481,3437 8.009.332 1,19 7,66 30,47R&C HEDGE FI MULTIMERCADO 5,247 6.234.478 1,74 5,94 1,93RBS FI MULTIM CALEDONIA CRED PRIV 27.945,73 626.027.622 2,86 5,36 10,21ITAU IND DE CARB E. P. MULT CRED PRIV FI 11,2163 190.276.459 0,13 5,24 9,50PERIMETER PRIVATE 5 FI MULTIMERCADO 1,1401 1.151.790 1,37 4,78 14,01FI MULTIMERCADO MOMENTUM 108,1239 16.424.604 0,12 4,33 2,80SEIVAL FGS MASTER AGRESS FI MULTIMERCADO 1,2151 24.892.280 1,05 4,26 8,32FI MULTIMERCADO EXTREME V 13,2843 41.737.345 1,14 3,85 50,08HSBC FI MULT LP HEDGE X 1,2138 20.076.436 2,31 3,81 0,28BTG PACTUAL MORTGAGE FI MULTI CRED PRIV 1,1638 15.795.370 0,21 3,56 10,16SEIVAL FGS AGRESSIVO FIC FI MULTIMERCADO 1,1722 24.658.340 0,85 3,48 6,90FIQ DE FI MULTI CRED PRIV PORTFOLIO VII 10,2807 793.669 0,35 3,24 4,79

FUNDOS DE PARTICIPAÇÕES

Nome do Fundo Cota Patrimônio No Dia no Mês no AnoGENOA FIP 102.087,21 306.946.466 6,18 7,45 -6,13ASCET I FIP 1,7607 9.487.437 -1,93 5,16 -7,30AG ANGRA INFRA ESTRUTURA FIP 76.603,82 399.672.566 0,00 4,88 5,01GBP I FIP 32,7415 52.359.132 -2,76 4,52 -3,67PIRAIBA FIP 1.221.339,54 395.714.011 1,08 4,35 1123,68GIF III FIP 102,1952 561.051.649 0,00 1,43 1,27GAMA FIP (UNICA) 1.295.692,70 297.676.392 0,03 1,15 2,75GIF III FIC DE FI EM PARTICIPACOES 101,8041 700.342.846 0,00 1,06 1,05BRADSEG III FIC DE FI EM PARTICIPACOES 101,4424 52.692.499 0,00 1,06 1,03VILA RICA I FIP 305.279,44 207.063.395 0,00 1,03DIBRA FI EM PARTICIPACOES 4.923.472,16 2.661.661.382 0,95 0,95 -7,79FINANCIAL II FIP 1.128.022,55 24.234.143 0,01 0,72FIP VOTORANTIM G&K 1.196.745,06 63.427.488 0,06 0,71 2,94FI PARTICIPACOES BRB CORUMBA 1,9925 159.454.255 0,05 0,54 3,52FIP COLISEU 1.133.315,29 1.479.836.072 0,05 0,47 3,31STAR FIP 1,3227 766.177.056 0,04 0,42 -17,09FIP MULTISETORIAL (CLASSE UNICA) 734.311,95 88.693.083 0,04 0,41 2,06WANKA FIP 836,5895 251.810.919 0,03 0,35 1,70FIP BRASIL ENERGIA 27.628,13 1.113.280.390 0,01 0,30 -1,82CV FIQ EM FI PARTICIPACOES 3.203,73 63.484.794 0,03 0,28 1,48

FUNDOS DE PREVIDÊNCIA

Nome do Fundo Cota Patrimônio No Dia no Mês no AnoITAU FLEXPREV VERTICE B RENDA FIXA FI 15,4586 32.447.204 0,04 0,76 2,32SULAMERICA PROTECAO FI RF 16,0232 393.459 -0,02 0,65 1,72BB PREV RF TR FI RF CRED PRIV 1,3453 28.809.072 0,05 0,64 3,17CSHG MPF ROZINANTE PREV FIMULT CRED PRIV 1,1393 11.397.149 0,01 0,64 2,13BB PREV RF II TR FI RF CRED PRIV 1,338 170.360.853 0,04 0,62 3,16BB PREV PUBLICO TR FI RENDA FIXA 1,3306 566.066.586 0,04 0,61 3,05CSHG SOBERANO FI RENDA FIXA 1,4822 35.357.919 0,03 0,60 2,04BB PREV RF IGP M FI CRED PRIV 13,4489 533.498.005 0,05 0,57 3,24BB PREV PUBLICO IGP M FI RF 3,8542 891.365.221 0,05 0,55 3,22LEME BRASPREV FI RF LP PREV CRED PRIV 1,3209 41.080.215 0,05 0,54 2,63BB PREV PUBLICO IGP M III FI RENDA FIXA 1,3399 771.327.415 0,05 0,54 3,26BB PREV PUBLICO IGP M II FI RENDA FIXA 1,3434 771.352.963 0,05 0,54 3,26BB PREV CONCEDIDOS TR FI RF CRED PRIV 2,3413 171.484.411 0,05 0,54 2,72BB PREV RF II IGP M FI RF CRED PRIV 3,6783 92.919.125 0,05 0,54 3,24HSBC FI RF PREVIDENCIARIO ATIVO PREMIER 1,0633 380.097.262 0,04 0,53 2,22SANTANDER FI RF XI CRED PRIV 2,8744 2.014.243 0,01 0,53 2,46BRADESCO FI RF MASTER II PREVIDENCIA 1,9213 2.736.857.291 0,04 0,52 2,23BRADESCO FI RF MASTER INDICES 1,2243 194.530.607 -0,11 0,51 0,93CSHG MASTER RENDA FIXA FI PREV 1,1123 29.753.252 0,03 0,50 2,25BB PREV CONCEDIDOS IGP M FI RF CRED PRIV 1,3367 95.924.752 0,05 0,50 2,61

FUNDOS REFERENCIADOS DI

Nome do Fundo Cota Patrimônio No Dia no Mês no AnoBB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV 1,1145 233.347.554 0,05 0,48 2,37VIC FG 2 CRED PRIV FI REF 1,1681 31.562.416 0,05 0,47 2,32SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO 119,4772 4.603.576.541 0,05 0,46 2,29SAFRA DI FI REFERENCIADO 118,8309 194.063.054 0,05 0,46 2,29REGULUS REFERENCIADO DI FI 54,6655 102.973.551 0,05 0,46 2,24BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM 1,0814 27.090.247 0,05 0,46 2,28SAFRA DI 2 FI REFERENCIADO 118,8433 485.080.268 0,05 0,46 2,27CAIXA FI CREDITO PRIVADO REF DI LP 1,1624 42.023.712 0,05 0,45 2,20BNPP MATCH DI FI REFERENCIADO CRED PRIV 128,5571 102.693.547 0,05 0,45 2,23ITAU PERFIL REFERENCIADO DI FI 144,1496 451.443.179 0,04 0,45 2,22WESTERN ASSET DI MAX REF FI 2.229,07 3.404.742.788 0,04 0,45 2,22CORP REFERENCIADO DI FI 118,8071 5.816.145.896 0,05 0,45 2,22MIG PLUS REFERENCIADO DI FICFI 53,4884 110.123.898 0,05 0,45 2,20HSBC FI REFERENCIADO DI LP PB 1,7259 327.034.467 0,04 0,45 2,19BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI 4,0713 16.064.795.136 0,05 0,45 2,21SANTANDER FI REFERENCIADO DI 70,9502 19.585.350.444 0,04 0,45 2,22ITAU REFERENCIADO DI FI 79,2513 14.290.470.416 0,05 0,45 2,19BNPP PORTIFOLIO DI FI REF LP 1,7749 137.603.845 0,04 0,45 2,21SPECIAL REFERENCIADO DI FI 104,0871 9.413.278.850 0,05 0,45 2,21ITAU INSTITUCIONAL REFERENCIADO DI FI 1.367,35 131.293.283 0,05 0,44 2,19

FUNDOS DE RENDA FIXA

Nome do Fundo Cota Patrimônio No Dia no Mês no AnoBRADESCO FI RF CREDITO PRIVADO MIV 8,2669 20.450.823 7,39 7,80 9,41BRADESCO FI RF RENTECOM 634,9681 2.836.841 0,00 2,16 132,37RT EXCELSIOR RF CRED PRIV FI 10,829 212.808.173 -0,02 1,06 3,70RBCAPITAL FI RENDA FIXA PET CREDITO PRIV 116,9132 38.810.862 0,15 0,98 3,27EXITO FI RF CRED PRIV 26,4302 907.183.710 0,07 0,87 3,63FI RF CRED PRIV BRB CORPORATIVO 1,2848 32.121.304 0,06 0,81 3,79MAXIMA CRED IMOB FI RENDA FIXA CRED PRIV 119,3423 11.778.462 0,08 0,79 3,70BTG PACTUAL PETROS FI RF CREDITO PRIVADO 125,9041 11.639.718 0,08 0,78 3,92FIC VOT INFLATION RENDA FIXA 1,4167 154.352.792 0,05 0,77 2,24CS OURO NEGRO FI RENDA FIXA CRED PRIVADO 120,2901 51.232.438 0,08 0,77 3,81CAIXA FI SENIOR III IND PRECOS RF LP 5,6534 1.058.021.373 0,06 0,76 2,29HSBC FI RF TAMISA 3,4989 146.233.542 0,04 0,76 2,40CAIXA FIC PATRIMONIO IND PRECOS RF LP 5,8712 925.370.111 0,06 0,75 2,25FI RF SANT BAN FENIX 20,892 4.455.808.519 0,07 0,75 4,30FDC FIX FDO DE INVEST RENDA FIXA IQ 103,6328 13.028.995 0,07 0,75 2,43FI RENDA FIXA FIGUEIRA 3,8868 26.301.886 0,06 0,74 3,74BRA1 FI RENDA FIXA CRED PRIV 114,1593 6.477.076 0,08 0,73 2,24FI BANESTES PREVIDENCIARIO RF 1,2565 44.237.197 -0,04 0,73 1,68BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV E 2,6472 518.525.508 0,05 0,72 3,64WESTERN ASSET INFLATION II RENDA FIXA FI 2.043,60 65.887.596 0,00 0,72 2,45

Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

AGRONEGÓCIOFUTUROÍndice Venc. Valor %Boi Gordo Mai 100,60 -0,40Café Set 339,60 +1,48Etanol Hid. Abr 1.289,00 +4,46Milho Mai 28,87 +0,77Soja Mai 29,71 +2,13

FÍSICOÍndice Praça Valor %Açúcar SP 70,21 -0,59Algodão SP 396,49 -0,22Arroz RS 21,37 -0,88Bezerro MS 740,48 +0,45Boi Gordo SP 105,39 +0,19Café SP 524,28 +1,56Etanol PR . .Milho Camp. 31,72 -0,50Soja PR 48,71 +2,31

Fontes: Página Rural, BM&F e CEPEA (Cotações de 17/03/2011)

ÍNDICESTR E POUPANÇAPAPEL VALOR HORA DATAPoupanca dia 0.52220 08:11 18/03Taxa Referencial 0.1623 08:11 16/03Taxa Referencial para o mes presente 0.1212 08:11 01/03

INFLAÇÃOPAPEL VALOR HORA DATAIndicador Valor Data 0.80 08:11 28/02IGPM (%mes) 0.59 09:07 18/03IPC-FIPE (%mes) 0.36 08:11 17/03

JUROSPAPEL VALOR HORA DATATaxa Selic (%mes) 1.314311 17:02 17/03Taxa Selic (%ano) 11.67 17:02 17/03Taxa do FED (%ano) 0.25 16:05 29/04CDB 30 dias (Prefixado) 10.37 15:52 11/05CDI - Over 1.311111 17:02 17/03CDI Andima no dia 1.314311 16:05 17/03CDI Dia - Cetip 1.311111 16:05 17/03

OUROValor Hora Data

Ouro Spot - BMF (250g) 78 17:15:56 18/03Ouro NY (Onca Troy) 1419.80 21:11 18/03

RISCO PAÍSÚltimo % Hora Data

BRASIL 182 -1.08 15:02 18/03Fonte: CMA

OSCILAÇÕESPregão de 18 de março de 2011MAIORES OSCILAÇÕESMercado a VistaMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)D H B ON 17:07:30 30,00 20,00 %LIX DA CUNHA ON 16:29:00 3,75 13,64 %BANESE PN 16:31:05 32,98 7,78 %BIC MONARK ON 12:01:00 700,00 7,69 %WIEST ON 11:20:00 0,73 7,35 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)ALFA CONSORC PNF 17:00:03 3,53 -21,56 %PRONOR PNA 14:44:15 1,67 -15,66 %CEMEPE PN 16:51:00 1,26 -15,44 %VIVO ON 17:17:54 100,00 -13,42 %MINERVA BNS ORD NM 17:00:30 1,42 -10,13 %

Ações do IBOVESPAMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#HYPERMARCAS ON NM 18:15:23 19,84 6,38 %#USIMINAS ON N1 18:08:40 29,28 4,95 %#ECODIESEL ON NM 18:12:17 0,86 3,61 %#FIBRIA ON NM 18:15:21 25,25 3,57 %#REDECARD ON NM 18:11:30 23,08 3,54 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#B2W VAREJO ON NM 18:14:21 23,99 -5,70 %#TAM S/A PN N2 18:10:29 31,89 -3,63 %#MARFRIG ON NM 18:09:06 13,88 -2,25 %#PORTX ON NM 18:09:08 3,85 -2,04 %#CCR SA ON NM 18:09:45 45,48 -1,43 %

MAIS NEGOCIADASMercado a VistaAção Atualizado às Volume (R$ Mil) Part.(%)VIVO ON 15:00:33 1.265.211,21 15,55 %#VALE PNA N1 18:16:30 1.127.443,41 13,86 %#PETROBRAS PN 18:16:23 612.633,11 7,53 %#OGX PETROLEO ON NM 18:14:22 259.548,89 3,19 %#ITAUUNIBANCO PN EJ N1 18:13:16 229.117,05 2,82 %

Fonte: Bovespa

RESUMO IBOVESPAPregão de 18 de março de 2011 (17h32)

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 425.938 1.977.474 50,33 6.776.912,29 80,14Fracionário 8.276 748 0,01 5.232,33 0,06Demais Ativos 3.770 1.593.190 40,55 45.173,28 0,53Total a Vista 437.984 3.571.414 90,90 6.827.317,91 80,73Ex Opções Compra 25 211 0,00 1.095,33 0,01Leilão 132 10.634 0,27 1.265.212,87 14,96Termo 1.050 10.255 0,26 102.464,04 1,21Opções Compra 95.192 333.872 8,49 239.906,35 2,83Opções Venda 402 2.316 0,05 1.412,47 0,01Opções Compra Índice 38 4 0,00 4.101,84 0,04Opções Venda Índice 105 15 0,00 13.852,00 0,16Total de Opções 95.737 336.208 8,55 259.272,68 3,06BOVESPA Fix 17 (*) 0,00 957,38 0,01Total Geral 534.945 3.928.724 100,00 8.456.320,23 100,00

Partic. Novo Mercado 228.914 233.034 5,93 2.635.306,82 31,16Partic. Nível 1 180.127 325.070 8,27 2.903.213,94 34,33Partic. Nível 2 22.507 12.276 0,31 235.412,22 2,78Partic. Balcão Org. Tradicional133 51 0,00 4.877,60 0,05Partic. Ibovespa 357.686 299.701 7,62 5.833.669,00 68,98Partic. IBrX 50 318.890 283.004 7,20 5.474.187,98 64,73Partic. IBrX 100 397.799 338.084 8,60 6.337.315,67 74,94Partic. ISE 156.994 107.469 2,73 3.206.354,59 37,91Partic. ICO2 246.260 227.267 5,78 4.060.163,66 48,01Partic. ITEL 15.186 9.124 0,23 150.873,55 1,78Partic. IEE 26.265 8.963 0,22 270.376,64 3,19Partic. INDX 156.410 120.873 3,07 1.678.636,03 19,85Partic. ICON 67.719 39.727 1,01 899.965,52 10,64Partic. IMOB 56.887 42.328 1,07 472.435,74 5,58Partic. IFNC 56.674 51.107 1,30 1.091.422,53 12,90Partic. IVBX2 220.619 176.087 4,48 2.219.312,24 26,24Partic. IGC 354.044 307.548 7,82 5.498.438,59 65,02Partic. IGCT 342.948 298.028 7,58 5.287.267,54 62,52Partic. ITAG 304.278 270.540 6,88 3.899.405,08 46,11Partic. MLCX 327.763 238.594 6,07 5.754.952,96 68,05Partic. SMLL 79.790 115.596 2,94 745.721,14 8,81

(*) 451 BOVESPAFIXFonte: Bovespa

Page 14: 21-03-11 Indústria&Comércio

FinançasCuritiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B7 | Indústria&Comércio

Legenda dos Núcleos Regionais:APUC (Apucarana); CMO (Campo Mourão); CAS (Cascavel); CPR (Cornélio Procópio); CUR (Curitiba); FBR (Francisco Beltrão); GUA (Guarapuava); IRA (Irati); IVA (Ivaiporã); JAC (Jacarezinho); LAR (Laranjeiras do Sul); LON (Londrina); MAR (Maringá); PGA (Paranaguá); PVI (Paranavaí); PBR (Pato Branco); PGR (PontaGrossa)); TOL (Toledo): UMU (Umuarama); UVI (União da Vitória); FOZ (Foz do Iguaçu).

CEASA/PRCOTAÇÃO DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS18/03/2011

PRODUTO/VARIEDADE/ PREÇO MAIS COMUM(R$)CLASSIFICAÇÂO/EMBALAGEM CUR MAR LON FOZ CAR

PRODUTO/VARIEDADE/ PREÇO MAIS COMUM(R$)CLASSIFICAÇÂO/EMBALAGEM CUR MAR LON FOZ CAR

AGRONEGÓCIO

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

ABACATE COLISON cx 22 kg - - 25 - -ABACATE GEADA cx 22 kg - - 25 - -ABACATE MANTEIGA cx 22 kg - - 30 - -ABACATE MARGARIDA cx 22 kg 24 - 25 - -ABACATE QUINTAL cx 22 kg 32 - 25 - -ABACAXI HAVAI GRAUDO cx 20 kg - - 44 36 -ABACAXI HAVAI GRAUDO kg - - 2,2 1,8 2,2ABACAXI HAVAI MEDIO cx 18 kg - - 36 34 -ABACAXI HAVAI MEDIO kg - - 2 1,7 -ABACAXI HAVAI PEQUENO cx 18 kg - - 29 - -ABACAXI HAVAI PEQUENO kg - - 1,6 - -ABACAXI PEROLA GRAUDO cx 18 kg 35 - 32 - -ABACAXI PEROLA GRAUDO kg - - 1,8 - -ABACAXI PEROLA MEDIO cx 18 kg - - 29 - -ABACAXI PEROLA MEDIO kg - - 1,6 - -ABACAXI PEROLA PEQUENO cx 15 kg - - 20 - -ABACAXI PEROLA PEQUENO kg - - 1,33 - -ABOBORA HOKAIDO/KABOTIA sc 23 kg 15 - 16 12 -ABOBORA MENINA sc 20 kg - - 15 - -ABOBORA MORANGA sc 23 kg 10 - 14 - -ABOBORA SECA/PESCOÇO kg 0,7 - 1,6 - -ABOBORA SECA/PESCOÇO sc 20 kg 14 - - - 20ABOBRINHA BRANCA EXTRA cx 20 kg - - 20 - -ABOBRINHA BRANCA EXTRA A cx 20 kg - - 35 - -ABOBRINHA BRANCA EXTRA AA cx 20 kg 30 - 40 - -ABOBRINHA ITALIANA ORGANICA bj 570 g 2 - - - -ABOBRINHA VERDE EXTRA cx 20 kg - - 15 - -ABOBRINHA VERDE EXTRA A cx 20 kg 15 - 25 - -ABOBRINHA VERDE EXTRA AA cx 20 kg - - 30 28 27ACEROLA pt 1 kg - - 2,5 - -AGRIAO mç 400 g 1 - 1,8 1,5 -AGRIÃO HIDROPONICO pc 300 g 1,3 - - - -AIPIM-MANDIOCA COMUM cx 22 kg 12 - 13 - 22AIPIM-MANDIOCA EXTRA cx 22 kg 17 - 15 15 -AIPIM-MANDIOCA TOLETO pc 1 kg 1,5 - 1,5 - -ALCACHOFRA cx 9 kg - - 40 - -ALECRIM mç 200 g - - 4 - -ALFACE HIDROPONICO cx 6,5 kg 9 - 30 17 -ALFACE AMERICANA ORGANICA bj 150 g 1,8 - - - -ALFACE CORAÇÃO HIDROPONICO pt 200 g 1 - - - -ALFACE CRESPA GRANDE eng 7 kg 8 - 30 22 21,6ALFACE CRESPA MEDIO eng 6,5 kg - - 28 17 21,6ALFACE CRESPA PEQUENO eng 6 kg - - 24 - -ALFACE LISA GRANDE eng 7 kg 8 - 30 22 -ALFACE LISA MEDIO eng 6,5 kg - - 28 - -ALFACE LISA ORGANICA bj 150 g 1,5 - - - -ALFACE LISA PEQUENO eng 6 kg - - 24 - -ALFAFA BROTO mç 400 g 2 - - - -ALHO cx 10 kg 82 - - - -ALHO sc 10 kg - - 85 - -ALHO IMPORTADO cx 10 kg 85 - 80 - -ALHO PORRO mç 2 kg 2,5 - - - -ALMEIRAO mç 300 g 1 - 1,5 0,7 1,2AMEIXA cx 22 kg - - 68 - -AMEIXA PRETA IMPORTADA cx 9 kg - - 40 - -AMEIXA VERMELHA cx 16 kg 65 - - - -AMEIXA VERMELHA IMPORTADA cx 8 kg 40 - 33 - -ATEMOIA cx 4 kg - - 25 - -ATIPICOS kg 3 - - - -AZALEIA (VASO) cx 15 unidades 26 - - - -BANANA CATURRA PRIMEIRA cx 20 kg 15 - 15 16 22BANANA CATURRA SEGUNDA cx 20 kg 12 - 13 - -BANANA MAÇA cx 22 kg 42 - 41 - -BANANA OURO cx 6 kg - - 25 - -BANANA PRATA cx 20 kg 25 - 35 - -BANANA TERRA cx 20 kg - - 78 - -BATATA COMUM ESPECIAL sc 50 kg 50 - 55 30 30BATATA COMUM MISTA sc 50 kg 38 - 35 28 -BATATA COMUM PRIMEIRINHA sc 50 kg - - 35 - -BATATA LISA ESPECIAL BINTJE sc 50 kg 55 - 70 - 55BATATA LISA PRIMEIRA MONALISA sc 50 kg 55 - 70 55 -BATATA YAKON cx 20 kg 45 - 80 - -BATATA DOCE COMUM cx 22 kg 25 - 23 - -BATATA DOCE EXTRA cx 22 kg 30 - 25 25 -BEGONIAS (VASO) cx 6 unidades 42 - - - -BERINJELA EXTRA cx 12 kg - - 8 - -BERINJELA EXTRA A cx 12 kg 10 - 12 - -BERINJELA EXTRA AA cx 12 kg 12 - 15 14 -BERINJELA ORGANICA pt 150 g 0,5 - - - -BETERRABA EXTRA cx 23 kg - - 20 - -BETERRABA EXTRA A cx 23 kg 16 - 35 - -BETERRABA EXTRA AA cx 23 kg - - 40 28 36BETERRABA MEDIA mç 1,5 kg 1,2 - - - -CAIXA MADEIRA VAZIA un 3 kg 2 - - - -CAJU cx 1,5 kg - - 8 - -CAQUI CHOCOLATE cx 20 kg - - 50 30 -CAQUI CURTIDO RAMA FORTE cx 20 kg - - 55 - -CAQUI FUYU cx 10 kg 18 - 22 - -CAQUI FUYU cx 18 kg 35 - - - -CARA cx 20 kg - - 50 42 -CARAMBOLA cx 4 kg - - 15 - -CARAMBOLA cx 15 kg 35 - 39 - -CARNE kg 8 - - - -CAXI cx 20 kg 12 - 20 - -CEBOLA ORGANICA pt 500 g 1,5 - - - -CEBOLA BRANCA sc 20 kg - - 13 14 -CEBOLA PERA sc 20 kg 16 - 28 - 18CENOURA EXTRA cx 23 kg - - 25 - -CENOURA EXTRA A cx 23 kg 27 - 40 - -CENOURA EXTRA AA cx 23 kg 35 - 45 34 36CENOURA RALADA pt 200 g 1 - - - -CHEIRO-VERDE mç 400 g 1 - 4 5 1,2CHUCHU EXTRA cx 22 kg - - 15 - -CHUCHU EXTRA A cx 22 kg 4,5 - 25 - -CHUCHU EXTRA AA cx 22 kg - - 30 - 28CHUCHU BABY bj 550 g 1,7 - 1,7 - -COCO SECO kg 2,14 - - - -COCO SECO sc 14 kg - - 30 33 -COCO VERDE un 1,5 kg - - 2,4 - -COENTRO mç 2 kg 1,5 - 10 1,2 -COGUMELO pt 1 kg 6 - - - -COUVE-BROCOLO dz 6 kg 17 - 30 30 -COUVE-BROCOLO mç 500 g 1,41 - - 2,5 2COUVE-CHINESA dz 18 kg 15 - 25 27 -COUVE-CHINESA un 1,5 kg 1,25 - - - -COUVE-FLOR GRANDE dz 24 kg 30 - 50 36 36COUVE-FLOR MEDIA dz 22 kg 25 - 45 - -COUVE-FLOR PEQUENA dz 20 kg - - 40 - -COUVE-MANTEIGA mç 400 g 1 - 1,5 0,7 1,2CRISANTEMOS (CORTE) pt 2 kg 4,5 - - - -ERVA-DOCE mç 400 g 2 - - - -ERVILHA TORTA bj 200 g - - 2 - -ERVILHA TORTA cx 10 kg 130 - 80 - -ESCAROLA/CHICORIA eng 7 kg 10 - 30 17 28,8ESPINAFRE mç 500 g 1,5 - 2,5 1 -FIGO cx 2 kg - - 18 - -GENGIBRE cx 18 kg 35 - 80 - 83GERBERAS (CORTE) pt 1 kg 13 - - - -GOBO mç 1 kg - - 7 - -GOIABA cx 20 kg 32 - - - -GOIABA VERMELHA kg - - 40 - -GRAVIOLA cx 8 kg - - 45 - -HORTELA mç 1 kg - - 5 0,7 -INHAME-TAIA cx 22 kg 30 - 80 - 70JILO cx 16 kg 20 - 40 35 40KINKAN cx 2 kg - - 34 - -KIWI cx 8 kg 30 - 20 - -KIWI IMPORTADO cx 10 kg 48 - 50 - -LARANJA BAHIA GRAUDA cx 25 kg - - 58 - -LARANJA BAHIA MEDIA cx 25 kg - - 50 - -LARANJA LIMA GRAUDA cx 25 kg 50 - 59 - -LARANJA LIMA MEDIA cx 25 kg - - 47 - -

LARANJA PERA GRAUDA cx 25 kg 35 - 30 - 30LARANJA PERA GRAUDA kg 1,4 - - - -LARANJA PERA MEDIA cx 25 kg - - 28 - 30LARANJA PERA MEDIA kg 1,28 - - - -LARANJA PERA PEQUENA cx 25 kg - - 24 - -LARANJA SELETA GRAUDA cx 25 kg - - 20 - -LARANJA SELETA MEDIA cx 25 kg - - 18 - -LICHIA cx 3 kg - - 21 - -LIMA PERSIA cx 25 kg 50 - 125 - -LIMAO ROSA cx 6 kg 16 - 20 - -LIMAO TAHITI GRAUDO cx 25 kg 23 - 16 - -LIMAO TAHITI MEDIO cx 25 kg 20 - 12 - -LIMAO TAHITI PEQUENO cx 25 kg - - 10 - -MAÇA COMERCIAL cx 20 kg - - 27 - -MAÇA EVA PRIMEIRA cx 18 kg - - 18 - -MAÇA FUJI PRIMEIRA cx 18 kg 42 - 40 - 50MAÇA FUJI SEGUNDA/COM cx 18 kg - - 30 - -MAÇA GALA PRIMEIRA cx 18 kg 38 - 30 43 45MAÇA GALA SEGUNDA/COM cx 18 kg - - 25 38 -MAÇA GOLDEN PRIMEIRA cx 18 kg 33 - - - -MAÇA GRANSMITH IMPORTADA cx 18 kg 65 - 66 - -MAÇA RED DELICIOUS IMPORTADA cx 18 kg 60 - 75 - -MAMAO COMUM/FORMOSA cx 30 kg - - 36 - -MAMAO COMUM/FORMOSA kg - - 1,2 - -MAMAO FORMOSA MADURO eng 15 kg 18 - - - 30MAMAO FORMOSA MADURO kg 1,2 - - - -MAMAO PAPAYA/HAVAI TP-14-16-18 cx 8 kg 10 - 12 - -MAMAO PAPAYA/HAVAI TP-8-10-12 cx 8 kg - - 14 - 24MANDIOQUINHA/BATATA SALSA bj 300 g 2 - 2,7 - -MANDIOQUINHA/BATATA SALSA PRIMEIRA cx 22 kg - - 88 - 110MANDIOQUINHA/BATATA SALSA PRIMEIRA sc 6 kg 18 - - - -MANDIOQUINHA/BATATA SALSA SEGUNDA cx 22 kg 35 - 66 - -MANGA ESPADA cx 8 kg - - 24 - -MANGA ESPADA cx 22 kg - - 66 - -MANGA KEITY cx 22 kg - - 15 - -MANGA PALMER cx 6 kg 14 - 13 - -MANGA PALMER cx 20 kg 35 - 35 - -MANGA TOMMY ATKING cx 10 kg 18 - 27 - -MANGA TOMMY ATKING cx 22 kg 35 - 42 - -MANGOSTIN cx 1 kg - - 30 - -MANJERICAO mç 200 g - - 3 1 -MARACUJA AZEDO cx 11 kg 30 - 35 - 45MARACUJA DOCE cx 3 kg - - 25 - -MARACUJA DOCE cx 13 kg - - 45 - -MAXIXI cx 18 kg 20 - 35 - -MELANCIA COMPRIDA kg 0,55 - - - -MELANCIA REDONDA kg 0,55 - 0,7 0,6 0,6MELAO TP-10 cx 13 kg 26 - 28 34 39MELAO TP-12 cx 13 kg 26 - 26 32 -MELAO TP-12 kg 2 - - - -MELAO TP-8 cx 13 kg 28 - 30 35 39MELAO CAIPIRA cx 18 kg - - 41 - -MELAO ORANGE cx 6 kg - - 22 16 -MELAO PELE DE SAPO cx 10 kg 30 - 25 - -MILHO SECO kg 0,56 - - - -MILHO VERDE sc c/50 espigas 10 - 13 17 -MIMOSA/MEXERICA MONTEN/BERGAM GRAUDA cx 22 kg 28 - 44 - -MIMOSA/MEXERICA MONTEN/BERGAM MEDIA cx 22 kg - - 34 - -MORANGO cx 1,5 kg 10 - 15 - -MOSTARDA mç 1 kg 0,5 - 3 - -MOYASHI (BROTO DE FEIJÃO) mç 500 g 1,5 - 2 - -NABO mç 3 kg 3 - 6 - -NECTARINA IMPORTADA cx 9 kg 42 - 32 - -NECTARINA NACIONAL cx 20 kg - - 53 - -OUTRAS FLORES DE VASO kg 20 - - - -OVO BRANCO EXTRA cx c/ 30 dz - - 65 - -OVO BRANCO GRANDE cx c/ 30 dz 57 - 60 - -OVO BRANCO INDUSTRIAL cx c/ 30 dz 45 - - - -OVO BRANCO MEDIO cx c/ 30 dz 55 - 58 - -OVO BRANCO PEQUENO cx c/ 30 dz 52 - 56 - -OVO VERMELHO GRANDE cx c/ 30 dz 64 - 63 - -OVO CODORNA cx c/ 50 dz 38 - 40 - -PEIXE kg 10 - - - -PEPINO AODAI/SALADA EXTRA cx 22 kg - - 10 - -PEPINO AODAI/SALADA EXTRA A cx 22 kg - - 15 - -PEPINO AODAI/SALADA EXTRA AA cx 22 kg 28 - 20 30 -PEPINO JAPONES bj 500 g 1,5 - 1,7 - -PEPINO JAPONES EXTRA cx 22 kg - - 18 - -PEPINO JAPONES EXTRA A cx 22 kg - - 28 - -PEPINO JAPONES EXTRA AA cx 22 kg 48 - 35 50 -PERA DAGUA cx 20 kg 25 - - - -PERA DANJOUR IMPORTADA cx 18 kg 58 - 74 - -PERA PACKS IMPORTADA cx 20 kg 58 - 65 - -PERA WILLIAN IMPORTADA cx 18 kg 55 - 58 - -PERA YARI cx 10 kg 35 - - - -PESSEGO cx 22 kg 48 - 60 - -PESSEGO IMPORTADO cx 10 kg 40 - 40 - -PIMENTA CAMBUCI cx 12 kg 10 - 18 - -PIMENTAO bj 500 g 1,5 - - - -PIMENTAO VERDE EXTRA cx 12 kg - - 10 - -PIMENTAO VERDE EXTRA A cx 12 kg 16 - 15 17 -PIMENTAO VERDE EXTRA AA cx 12 kg 20 - 20 - -PIMENTAO VERMELHO AMARELO cx 12 kg 40 - 30 42 -PIMENTAO VERMELHO EXTRA AA cx 12 kg 40 - 30 40 -PIMENTAO VERMELHO EXTRA AAA cx 12 kg 50 - - - -PIMENTAO VERMELHO ROXO cx 12 kg - - 30 - -PINHA (FRUTA DO CONDE) cx 3 kg - - 34 - -QUEIJO SOJA TUFU pç 500 g 3 - - - -QUIABO bj 300 g - - 1 - -QUIABO cx 12 kg 15 - 20 25 -RABANETE dz 12 kg 18 - 24 - -RABANETE mç 1 kg - - 1,8 1,2 2RADITE mç 400 g 1 - 2 - -REPOLHO ROXO eng 28 kg 25 - 40 - -REPOLHO VERDE CABEÇA cb 2 kg 1,4 - - - -REPOLHO VERDE GRANDE eng 28 kg 17 - 21 18 22REPOLHO VERDE MEDIO eng 28 kg - - 20 - -REPOLHO VERDE PEQUENO eng 28 kg - - 19 - -RUCULA mç 300 g 1 - 2 0,8 1,2RUCULA HIDROPONICA pt 300 g 1 - - - -SALSA mç 300 g 2 - 4 1 -SALSAO (Aipo) un 2 kg 2 - 5 3,5 -TANGERINA MURKOTE GRAUDA cx 26 kg 55 - 96 - -TANGERINA MURKOTE MEDIA cx 26 kg - - 90 - -TANGERINA PONKAN GRAUDA cx 20 kg 38 - 40 - -TANGERINA PONKAN MEDIA cx 20 kg - - 30 - -TOMATE ESPECIAL cx 23 kg - - 45 - -TOMATE EXTRA cx 21 kg - - 20 - -TOMATE EXTRA A cx 21 kg - - 35 - 35TOMATE EXTRA AA cx 21 kg - - 45 - 60TOMATE RASTEIRO cx 23 kg 22 - 35 40 -TOMATE CEREJA cx 3 kg 8 - 9 - -TOMATE FAMI bj 550 g 2 - - - -TOMATE LONGA V EXT AA PAULISTA cx 23 kg - - 40 - -TOMATE LONGA VIDA cx 21 kg 27 - 35 55 -TOMATE POMODORO bj 450 g 2 - - - -UVA BENITAKE NACIONAL cx 9 kg 28 - 36 - 40UVA BRASIL/CENTENIA NACIONAL cx 9 kg 28 - 34 - -UVA ISABEL NACIONAL cx 8 kg 16 - - - -UVA ITALIA cx 8 kg 25 - 29 - 36UVA NIAGARA BRANCA cx 8 kg 16 - - - -UVA NIAGARA ROSADA cx 8 kg 20 - 31 - -UVA REDGLO IMPORTADA cx 9 kg 42 - 50 - -UVA RUBI NACIONAL cx 8 kg 25 - 29 - 36UVA THOMPSON IMPORTADA cx 6 kg 48 - 35 - -VAGEM EXTRA cx 16 kg - - 30 - -VAGEM EXTRA cx 16 kg - - 30 - -VAGEM EXTRA A cx 16 kg 15 - 35 - -VAGEM EXTRA AA cx 16 kg - - 40 35 37VAGEM ORGANICA bj 300 g 1,6 - - - -VAGEM SEM FIO bj 300 g 1,3 - - - -VERDES (CORTE) pt 2 kg 4,5 - - - -

Lideranças das regiões Sul e Centro-Sul do Paraná solicitaram nesta terça-feira (15) apoio do Governo do Estadopara fomentar novos programas visan-do melhor desenvolvimento da regiãoe a qualidade de vida dos produtores.Na reunião com os secretários da Agri-cultura e do Abastecimento, NorbertoOrtigara, e do Meio Ambiente e Recur-sos Hídricos, Jonel Iurk, foi discutida adiversificação da agricultura familiar. Estaé a proposta de prefeitos das Associa-ções dos Municípios da Região CentroSul do Estado do Paraná (Amcespar), edo Sul Paranaense (Amsulpar), e demembros da Agência de Desenvolvimen-to do Centro Sul do Paraná (Adecsul) edo Conselho de Desenvolvimento Terri-torial do Sul do Paraná.Falando em nome do grupo, CláudioKaminski, da Embrapa, explicou que asregiões Sul e Centro-Sul apresentamum dos menores IDH (Índice de Desen-volvimento Humano) e concentra cer-ca de 53 mil famílias de pequenos pro-dutores, 50% delas envolvidas com aprodução de fumo. “Eles precisam denovas alternativas. É preciso mudar oquadro dessa região que tem um gran-

LIDERANÇAS PEDEM APOIO PARA MUDAR PERFILAGRÍCOLA DAS REGIÕES SUL E CENTRO SUL

de potencial para o desenvolvimento deoutras atividades como o turismo rural,a fruticultura, erva-mate, ou a pecuárialeiteira”, disse Kaminski.Norberto Ortigara disse que a Secreta-ria está aberta às sugestões dos pre-feitos e dos demais representantes dascomunidades para serem avaliadas. “Édever da sociedade devolver ao agri-cultor o prazer dele estar lá, cultivandoa terra, mas levando uma vida decen-te. Precisamos de ações para que issoaconteça”, afirmou. Ele disse ainda queexiste o desafio de trabalhar de formasustentável. “Temos que avançar nanossa produção, mas com a consciên-cia de que é para o bem de todos, epara isso precisamos atrair recursospara dar suporte ao desenvolvimentoda atividade econômica”.Ortigara apontou algumas atividadesque podem ser viáveis, mas para isso,segundo ele, é preciso do trabalho in-tenso dos técnicos da Secretaria daAgricultura e da Emater. “Tudo tem queser feito de forma organizada, e que ascadeias produtivas propostas sejamrelevantes para a região e não acabemem frustração para o agricultor”, disse.

PREÇOS MÉDIOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS AGRICULTORESSEMANA: 102011 PERÍODO: 07/03/2011 a 11/03/2011 (R$ 1,00)Produto Unidade APUC CMO CAS CPR CUR FBR GUA IRA IVA JAC LAR LON MAR PGA PVI PBR PGR TOL UMU UVI MÉDIA MSA %MSACULTURAS DE VERAO

Amendoim em casca 25 kg 50,00 50,00 50,00 0,00Arroz em casca irrigado 60 kg 33,50 27,00 32,00 31,74 31,52 0,72Arroz em casca sequeiro 60 kg 29,61 33,50 32,33 31,26 30,00 30,97 31,41 -1,41Café beneficiado produtor 60 kg 465,00 400,00 401,71 399,00 493,33 370,00 404,50 414,66 413,85 0,19Cafe em coco kg/renda 7,20 7,07 5,93 6,99 6,07 6,24 7,40 5,20 6,71 6,52 6,42 6,22 3,17Feijao de cor 60 kg 80,00 65,48 65,95 62,50 60,00 70,02 58,62 48,85 67,50 73,02 66,58 63,11 5,50Feijao preto 60 kg 71,67 63,05 68,39 68,80 62,50 69,38 66,69 68,39 56,99 67,50 67,80 63,25 66,87 65,81 1,61Milho 60 kg 23,00 22,46 22,86 22,73 21,00 23,32 23,03 21,65 22,94 22,92 22,82 23,00 23,40 23,00 23,74 24,74 22,55 22,86 22,67 22,93 22,65 1,25Soja 60 kg 43,50 43,23 42,50 42,69 45,50 43,00 44,07 45,06 42,91 44,09 43,72 43,00 44,50 44,40 43,70 46,95 42,54 42,50 45,71 43,67 43,98 -0,70

CULTURAS DE INVERNOAveia 60 kg 20,33 10,75 20,26 20,26 0,00Centeio 60 kg 26,38 26,38 26,38 0,00Trigo 60 kg 26,41 25,02 25,40 25,58 25,00 25,67 26,60 26,48 25,50 27,78 24,91 26,27 26,00 25,40 27,58 25,42 25,60 25,20 25,99 25,87 0,46Triticale 60 kg 17,75 17,75 16,83 5,47

HORTALICASAlface 9 kg 10,67 8,50 14,33 12,00 10,00 15,00 9,73 11,03 -11,80Alho nacional comum kg 3,00 3,00 3,00 0,00Alho nacional nobre kg 5,87 4,50 6,00 6,50 5,95 5,81 2,44Batata comum 50 kg 15,00 15,00 14,65 2,38Batata lisa 50 kg 20,60 21,00 20,78 20,56 1,08Beterraba 23 kg 28,00 21,67 11,75 27,50 14,00 22,00 21,06 19,40 8,56Cebola 20 kg 6,00 7,00 8,79 6,77 4,57 47,99Cenoura 23 kg 28,00 29,00 18,50 38,00 20,00 25,00 27,18 32,71 -16,92Chuchu 22 kg 19,00 20,67 8,50 20,00 11,00 10,94 13,68 -20,06Couve-flor duzia 20,00 36,00 17,75 23,71 45,00 45,00 24,00 21,83 20,30 7,54Mandioca consumo kg 0,60 0,60 0,00 0,00Pepino Aodai 22 kg 25,67 15,38 24,00 25,00 20,00 18,36 16,91 8,57Pimentao Verde 13 kg 12,00 14,33 10,88 15,00 10,00 12,00 12,00 11,98 11,80 1,54Repolho 28 kg 19,33 9,25 9,43 9,77 17,50 18,00 10,00 10,00 10,25 8,86 15,74Tomate 23 kg 32,00 39,00 21,50 18,00 40,00 45,00 20,00 35,00 35,99 31,65 13,73

FRUTASAbacate 20 kg 10,67 15,00 15,00 9,00 13,25 13,48 -1,73Ameixa Vermelha kg 1,80 1,80 1,84 -2,19Banana nanica/caturra 22 kg 7,50 4,90 13,50 12,00 7,00 6,56 7,81 -15,93Caqui 20 kg 32,33 32,00 32,17 38,84 -17,17Laranja Pera de Mesa 20 kg 22,33 20,00 15,00 17,14 17,17 -0,19Maça fuji kg 1,30 1,30 0,00 0,00Maca gala kg 0,90 0,80 0,80 0,71 13,72Moranguinho kg 4,50 6,00 4,51 3,26 38,61Uva fina de mesa kg 2,93 1,50 3,00 2,71 3,06 -11,26

OUTRAS CULTURASCana de acucar t 40,38 42,53 45,32 41,25 40,74 41,90 41,67 0,53Erva-mate verde arroba 6,58 6,16 6,60 6,70 6,59 6,50 1,38Fumo estufa arroba 75,00 82,50 69,00 80,57 78,53 2,59Fumo galpao arroba 72,00 72,00 70,00 2,85Mamona kg 0,70 0,70 0,70 0,00Mandioca t 226,75 228,01 210,00 228,50 229,17 222,95 226,28 229,05 -1,21Rami kg 1,58 1,58 1,58 0,00

PECUÁRIABoi gordo arroba 100,00 95,00 96,00 97,75 99,65 93,67 97,60 92,82 95,74 96,02 94,28 99,00 97,50 100,00 99,75 94,77 95,36 100,00 98,00 97,24 96,98 0,26Boi magro p/engorda cabeca 1.200,00 980,00 1.233,33 1.250,00 844,50 1.083,33 1.000,00 850,00 1.057,27 1.038,02 1,85Casulo de primeira kg 9,00 8,30 9,00 7,50 9,00 7,33 8,09 8,62 8,60 0,26Frango vivo kg 1,72 1,71 2,05 1,80 1,87 -3,88Leite cota ** l 0,78 0,70 0,70 0,68 0,75 0,72 0,61 0,66 0,64 0,73 0,68 0,71 0,74 0,78 0,72 0,70 0,68 0,72 0,72 -0,24Ovo grande 30 dz 39,00 37,30 36,50 36,96 36,52 1,20Ovo medio 30 dz 33,67 36,90 34,50 35,28 34,80 1,38Suino comum kg 1,75 1,66 1,50 1,69 1,64 2,76Suino raca kg 2,15 1,98 2,12 2,03 2,00 1,90 2,08 2,15 1,95 2,00 2,08 2,20 2,12 2,00 2,25 2,23 2,23 2,10 2,13 2,16 -1,07

FONTE DERAL/DEB - SEAB/PR (MÉDIA)=Média da Semana; (MSA)=Média da Semana Anterior; (%MSA)=Variação percentual em relação à Semana Anterior.Obs: O preço semanal é coletado junto aos Núcleos Regionais e ponderado pela relação entre a Produção do Núcleo. Elaboração: CELEPAR; DERAL/DEB** O preço pago por litro de leite ao produtor no mês corrente é referente ao produto entregue no mês anterior.

PREÇOS MÉDIOS SEMANAIS DE VENDA NO ATACADOSEMANA: 102011 PERÍODO: 07/03/2011 a 11/03/2011 (R$ 1,00)Produto Unidade APUC CMO CAS CPR CUR FBR GUA IRA IVA JAC LAR LON MAR PGA PVI PBR PGR TOL UMU UVI MÉDIA MSA %MSAPRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL E DERIVADO

Arroz parboilizado tipo 2 30 kg 36,50 45,00 32,00 36,50 35,40 3,10Arroz polido tipo 1 30 kg 39,43 35,50 34,80 38,00 38,10 39,00 46,50 40,67 36,00 38,10 34,80 34,00 39,84 40,62 -1,93Canjica amarela 50 kg 46,00 39,00 57,00 44,37 40,86 8,59Far mandioca crua 50 kg 48,33 45,00 45,00 54,65 47,58 47,55 0,04Far mandioca torrada 50 kg 57,50 53,00 51,00 64,10 55,12 55,11 0,02Far milho prensada (biju) 50 kg 85,00 66,50 55,00 44,00 58,00 80,00 58,00 50,66 58,42 -13,29Farelo de milho t 400,00 450,00 500,00 500,00 408,33 470,00 -13,13Farelo soja 48% prot t 725,00 610,00 650,00 690,00 784,00 620,00 712,00 625,00 783,70 691,49 708,16 -2,36Farinha Trigo Comum 50 kg 38,22 41,00 61,00 45,00 32,00 41,00 45,24 40,00 49,24 49,18 0,12Farinha Trigo Especial 50 kg 55,67 57,98 69,00 51,50 60,00 49,00 48,00 66,25 55,33 49,00 46,54 54,00 57,30 57,39 -0,15Fecula 25 kg 33,33 35,00 40,00 31,50 30,00 34,15 32,09 31,78 0,97Feijao cores 30 kg 61,03 45,00 53,50 60,00 46,50 45,50 38,00 57,24 60,67 40,00 46,50 50,00 44,00 50,00 57,19 56,49 1,24Feijao preto 30 kg 56,28 48,00 53,50 58,50 49,14 46,50 55,00 43,00 62,39 56,33 49,40 50,00 47,00 46,67 50,64 51,32 -1,32Fuba amarelo 50 kg 39,00 50,00 45,00 54,50 50,00 38,00 49,00 51,50 50,00 50,38 42,00 42,23 44,86 -5,87Milho comum 60 kg 26,75 26,70 25,43 24,33 26,50 24,60 23,17 23,51 25,30 29,00 26,20 26,00 26,97 29,40 25,94 25,89 0,19Oleo bruto de soja t 2.560,00 2.660,00 2.500,00 2.550,00 2.430,00 2.597,06 2.574,41 0,87Oleo refinado soja 20 lata 51,19 53,00 54,00 52,40 47,85 63,90 51,13 50,58 1,08Trigo (grao) 60 kg 28,50 30,00 28,30 27,00 28,00 33,00 28,97 28,30 2,35

PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E DERIVADOSBanha suina kg 2,25 3,12 2,70 2,30 2,29 2,33 -1,75Bov carcaca - diant kg 5,50 5,87 5,23 5,60 7,39 5,40 4,45 5,40 5,60 5,45 5,51 5,41 1,88Bov carcaca - traz kg 8,80 8,73 8,03 8,00 8,91 8,00 8,30 9,30 7,20 8,10 8,14 7,92 2,86Frango congelado kg 3,33 3,09 3,39 3,77 2,90 3,30 3,54 2,80 3,30 3,33 -0,82Frango resfriado kg 3,33 3,03 3,47 2,90 3,30 3,79 3,13 3,17 -1,10Manteiga extra kg 8,45 6,63 8,50 8,50 8,16 8,16 0,00Ovo extra - tipo 1 30 dz 53,00 55,00 52,33 52,00 51,75 40,00 42,00 49,00 46,46 45,13 2,94Ovo grande - tipo 2 30 dz 52,00 54,00 45,33 50,00 43,00 39,00 40,00 52,00 48,00 42,37 42,43 -0,14Ovo medio - tipo 3 30 dz 50,00 52,00 37,00 48,00 40,00 37,00 37,00 45,00 39,51 39,18 0,86Ovo pequeno - tipo 4 30 dz 45,00 42,00 33,00 32,00 38,00 34,95 36,08 -3,14Pinto de corte unidade 0,80 0,80 0,75 0,75 0,80 0,93 -14,50Pinto de postura unidade 1,70 1,70 1,70 0,00Queijo minas frescal kg 10,55 12,48 8,75 7,70 12,90 8,25 8,73 -5,51Queijo muzzarella kg 8,50 10,10 10,65 9,63 8,38 10,50 8,64 8,90 9,00 7,80 8,52 11,20 8,83 8,99 8,57 4,91Queijo parmezao kg 25,00 16,50 17,20 25,50 18,43 18,43 0,00Queijo prato kg 10,70 11,38 9,35 11,25 9,75 15,15 7,50 8,80 11,40 9,33 9,40 9,61 -2,18Suino carcaca - raca kg 4,10 3,65 4,03 4,17 4,05 4,20 3,48 3,85 4,70 3,45 3,60 3,80 3,60 3,88 -7,28Suino lombo (s/osso) kg 8,70 8,25 8,00 7,80 8,90 8,68 8,58 1,20Suino paleta (c/osso) kg 4,35 3,73 3,55 4,40 4,20 3,97 4,05 -1,91Suino pernil (c/osso) kg 4,45 4,80 4,23 3,90 4,90 5,60 5,10 4,75 4,72 0,60

FONTE DERAL/DEB - SEAB/PR (MÉDIA)=Média da Semana; (MSA)=Média da Semana Anterior; (%MSA)=Variação percentual em relação à Semana Anterior.Obs: O preço semanal é coletado junto aos Núcleos Regionais e ponderado pela concentração da comercialização regional. Elaboração: CELEPAR; DERAL/DEB

PREÇOS MÉDIOS SEMANAIS DE VENDA NO VAREJOSEMANA: 072011 PERÍODO: 14/02/2011 a 18/02/2011 (R$ 1,00)Produto Unidade APUC CMO CAS CPR CUR FBR GUA IRA IVA JAC LAR LON MAR PGA PVI PBR PGR TOL UMU UVI MÉDIA MSA %MSAGRAOS E DERIVADOS

Arroz agulhinha branco tipo 1 5 kg 10,25 8,65 8,33 9,82 10,03 11,06 8,82 8,26 7,80 7,69 8,88 9,53 8,68 10,11 8,89 10,34 11,35 8,49 9,02 10,78 9,64 9,31 3,62Arroz parboilizado tipo 1 5 kg 7,12 7,96 7,90 7,53 7,54 7,28 7,46 6,75 7,44 7,88 8,25 7,52 8,43 8,19 8,57 7,39 8,27 7,72 8,00 -3,53Canjica amarela 0.5 kg 1,80 2,13 1,31 1,06 1,85 1,55 0,97 1,31 2,38 2,12 1,27 1,40 1,34 1,21 1,26 1,29 1,40 2,52 2,22 1,26 1,64 1,56 5,03Far mandioca torrada kg 2,80 2,39 2,71 2,59 2,57 2,59 2,34 2,30 2,45 2,69 2,49 2,49 2,55 2,42 2,45 2,61 2,65 2,28 2,38 2,76 2,54 2,62 -3,13Far milho amarela kg 2,10 2,11 2,33 2,95 2,42 2,42 2,02 1,34 1,29 2,49 1,80 2,03 2,29 1,99 2,19 2,27 1,58 2,78 2,54 1,72 2,23 2,40 -7,11Farinha Trigo Comum kg 1,74 1,45 1,75 1,35 1,65 1,52 1,59 -4,06Farinha Trigo Especial kg 2,49 1,60 1,65 1,90 1,61 1,86 1,68 1,77 2,10 1,59 1,95 1,98 1,62 1,55 1,86 1,59 1,80 1,79 1,62 1,76 1,73 1,79 -3,34Feijao cores kg 2,80 2,36 2,11 2,27 3,23 2,52 2,90 2,39 2,96 1,95 2,76 2,51 1,91 2,22 1,98 2,60 2,55 2,29 2,62 2,85 2,74 3,46 -20,70Feijao preto kg 2,76 2,65 2,18 3,12 2,69 2,39 2,02 1,98 1,97 2,59 2,32 2,62 3,03 2,10 2,90 2,16 2,05 2,49 2,74 2,41 2,54 2,89 -12,13Fuba amarelo especial 500 g 1,20 0,76 1,11 1,11 1,34 1,37 0,64 0,65 1,30 1,14 0,65 1,05 0,93 1,07 0,92 0,74 1,23 0,85 0,97 1,02 1,14 1,21 -6,31Mandioca consumo raiz kg 1,55 1,04 1,99 1,25 0,94 1,02 1,60 1,73 1,10 0,85 2,59 1,09 1,38 1,56 -12,08Oleo refinado de algodao 900 ml 3,29 3,29 0,00 0,00Oleo refinado de milho 900 ml 4,19 4,44 4,87 4,90 4,33 4,74 4,79 3,99 5,55 4,29 4,64 4,23 3,54 4,17 4,07 4,37 4,38 4,09 3,79 4,48 4,34 4,15 4,47Oleo refinado de soja 900 ml 2,79 2,73 2,88 2,81 2,75 2,89 2,47 2,64 2,51 2,74 2,95 2,77 2,56 2,78 2,66 2,66 2,58 2,94 2,68 2,72 2,72 2,64 3,14

HORTALICASAlface Lisa/Crespa unidade 1,55 1,37 1,78 1,70 1,10 1,53 0,73 0,91 1,40 0,99 1,55 2,07 1,79 0,82 2,01 1,51 0,82 1,75 1,54 0,96 1,34 1,10 21,20Alho importado 100 g 1,40 1,20 1,09 1,80 1,09 2,66 1,93 2,30 0,97 1,83 1,99 2,15 -7,45Alho nacional 100 g 0,96 1,75 1,61 2,11 0,94 1,43 1,75 1,35 1,35 1,22 1,09 1,11 1,40 2,15 2,89 1,85 1,34 1,58 1,79 -11,53Batata lisa kg 1,20 1,44 1,51 1,58 1,40 1,23 1,16 1,02 1,54 1,75 1,37 1,63 1,38 1,47 1,41 1,31 0,80 1,29 1,35 1,55 1,37 1,19 14,78Beterraba kg 1,39 1,36 2,01 1,49 1,39 1,48 1,29 1,22 1,45 1,44 1,84 2,14 1,42 1,43 1,99 1,45 1,98 1,79 1,48 1,21 1,58 1,26 25,02Cebola kg 1,39 0,81 1,12 0,92 0,80 0,97 0,56 0,78 0,60 0,99 0,96 1,06 1,32 0,66 0,99 0,67 0,95 0,86 0,77 1,02 0,90 1,03 -12,86Cenoura kg 2,09 1,79 2,51 2,47 1,88 1,95 2,06 1,81 2,32 2,19 2,44 2,46 2,48 1,72 2,29 1,84 1,65 2,32 1,95 2,08 2,06 1,49 38,40Chuchu kg 2,47 2,71 1,76 2,44 2,40 1,69 2,68 2,52 2,74 2,72 2,20 2,18 2,83 2,94 1,98 3,34 2,18 2,48 2,17 1,74 24,63Couve-flor unid 4,11 2,99 5,38 3,28 3,86 2,19 2,86 3,52 3,75 3,64 5,39 2,99 3,06 4,97 4,07 4,32 4,42 3,83 3,62 2,55 41,89Pepino kg 2,36 2,54 3,54 2,54 2,52 1,80 2,81 1,99 3,32 2,99 3,23 2,55 2,63 2,18 3,38 2,95 2,50 2,33 2,32 2,62 1,77 47,95Pimentao kg 1,90 2,41 2,32 1,51 2,26 2,31 1,38 1,40 1,82 1,99 2,18 2,24 1,63 1,02 1,95 1,31 2,05 1,89 2,26 1,29 2,05 2,43 -15,80Repolho kg 0,50 1,23 1,24 0,87 0,94 0,96 0,65 0,48 1,38 1,09 0,66 1,49 0,96 0,43 0,89 0,86 0,65 1,12 1,05 1,12 0,97 0,82 18,11Tomate kg 3,00 2,28 3,21 2,83 2,60 2,20 2,61 2,34 2,72 3,24 2,95 3,20 2,78 2,67 2,87 3,14 2,40 2,99 2,33 3,17 2,74 1,65 65,76

FRUTASAbacate kg 1,05 1,52 2,13 1,41 2,27 2,49 1,15 1,40 1,01 1,89 2,20 2,36 1,55 1,87 1,87 2,07 1,89 1,92 1,71 2,01 3,55 -43,35Ameixa Nacional Vermelha kg 4,33 3,92 4,94 2,89 4,63 4,58 4,47 4,70 3,39 4,85 3,63 3,67 4,53 4,62 -1,79Banana nanica/caturra kg 1,09 1,11 1,74 1,21 1,18 1,32 0,85 0,77 0,76 1,07 1,13 1,65 1,54 1,01 1,54 1,35 1,25 1,52 1,30 0,92 1,27 1,41 -9,90Caqui kg 6,55 3,94 4,49 1,99 4,39 4,87 4,17 0,00 0,00Laranja pera kg 1,34 1,27 1,62 1,74 2,06 2,22 1,49 1,72 1,56 1,49 2,00 1,64 1,62 2,08 1,17 1,70 1,50 1,84 1,47 2,09 1,79 1,70 5,18Maca importada unidade 0,75 0,87 0,98 0,53 0,78 0,83 1,05 1,14 0,84 0,96 1,21 0,87 0,86 0,80 1,18 0,73 0,87 -16,77Maca nacional kg 2,54 2,21 3,11 3,16 2,50 3,46 1,68 1,82 2,50 3,59 2,41 2,68 2,61 2,00 3,14 2,49 2,60 2,59 2,04 2,52 2,54 2,94 -13,64Moranguinho kg 9,88 11,90 16,60 8,98 14,68 9,57 15,80 11,58 12,63 10,67 12,06 -11,48Pessego kg 3,19 3,06 3,36 3,60 2,86 2,57 3,66 3,29 3,37 3,25 3,12 2,84 2,76 3,48 3,50 3,52 3,34 3,07 8,73Tangerina kg 5,49 4,89 4,99 4,79 4,22 5,29 5,02 4,73 6,04Uva fina de mesa kg 5,65 5,25 5,20 6,10 4,29 7,95 6,44 4,34 6,29 6,50 5,32 5,64 4,85 6,90 5,88 7,01 5,42 6,52 5,16 5,76 -10,43

CARNESCar bov acem (s/osso) kg 10,60 9,67 9,62 9,75 10,43 7,90 9,40 8,72 9,43 8,91 9,63 9,44 9,53 7,98 9,90 11,44 -13,43Car bov alcatra (s/osso) kg 18,30 18,28 17,50 20,26 17,93 16,05 18,67 19,87 17,93 16,95 20,99 19,35 17,04 17,82 18,50 21,47 20,95 19,45 18,64 19,50 18,46 20,26 -8,93Car bov contra-file (c/osso) kg 15,90 15,91 17,29 15,11 14,33 12,39 12,96 12,57 12,06 17,93 10,30 13,36 12,78 14,40 12,55 14,44 17,90 11,18 12,65 14,33 14,45 -0,86Car bov costela (c/osso) kg 9,35 8,72 8,32 7,58 9,25 8,00 8,11 8,41 7,40 7,84 7,87 8,89 8,06 9,18 8,11 10,43 9,98 7,14 7,75 8,95 8,84 9,10 -2,83Car bov coxao mole kg 17,85 14,92 15,46 16,05 15,80 14,70 14,44 13,75 12,57 13,18 13,33 14,97 16,19 15,30 15,43 17,69 19,97 14,87 14,45 15,58 15,77 16,77 -5,97Car bov mignon (s/osso) kg 28,05 24,40 25,73 30,60 27,37 30,82 27,23 29,43 25,15 22,90 26,61 30,07 27,14 27,27 33,17 32,80 28,90 24,54 34,45 27,85 34,52 -19,33Car bov moida 1a. kg 16,80 11,18 12,59 14,50 14,99 13,31 14,43 13,50 12,50 13,10 13,89 12,83 12,70 14,03 14,42 15,98 12,86 15,20 10,95 14,90 14,01 14,05 -0,25Car bov moida 2a. kg 9,75 7,05 8,19 8,45 11,58 6,99 8,24 7,77 6,76 7,49 7,26 9,21 8,63 9,12 7,43 6,85 10,55 7,64 5,90 8,92 9,66 9,08 6,38Car bov paleta (c/osso) kg 10,60 10,48 8,87 7,78 10,44 7,57 8,60 8,26 8,60 8,19 7,39 8,76 7,65 9,62 8,25 9,15 13,05 8,49 8,69 7,99 9,67 9,59 0,86Car bov patinho (s/osso) kg 15,90 14,05 13,24 14,94 14,62 14,39 13,80 13,03 13,20 12,95 12,73 14,97 14,30 15,74 14,42 16,15 14,55 13,75 14,94 15,30 14,51 15,61 -7,08Car bov peito (c/osso) kg 8,90 6,61 6,95 7,59 7,60 6,04 6,96 5,73 6,93 5,99 6,18 8,31 7,89 6,90 6,89 7,61 7,90 7,92 8,48 6,53 7,56 8,08 -6,44Car suina lombo (s/osso) kg 9,35 8,52 12,67 13,98 12,40 9,57 13,90 7,90 8,99 11,10 7,99 13,50 12,55 13,90 13,00 12,09 11,15 10,46 11,90 12,14 13,26 -8,46Car suina paleta (c/osso) kg 6,90 6,39 5,79 7,61 8,02 7,19 6,29 6,46 6,01 6,39 6,11 7,54 6,58 7,45 7,71 5,77 7,16 7,05 7,30 7,62 -4,21Car suina pernil (c/osso) kg 6,90 6,24 5,99 7,94 7,76 8,50 7,07 7,21 6,93 5,97 6,23 8,23 6,85 7,26 7,97 7,71 5,77 7,49 7,96 7,42 8,21 -9,64Frango congelado kg 3,90 4,40 4,74 4,00 4,81 3,90 3,47 3,89 3,98 3,89 4,36 4,32 4,30 4,05 4,31 4,50 4,10 4,23 -2,96Frango coxa e sobre-coxa com osso e pele kg 4,55 5,09 5,56 5,15 4,43 4,15 4,42 3,69 4,35 5,95 4,25 4,43 4,79 5,00 4,95 3,99 4,95 4,69 5,80 3,99 4,64 5,30 -12,48Frango peito com osso e pele kg 4,70 5,44 6,03 5,30 5,48 5,61 5,31 4,19 5,36 6,45 5,57 5,62 5,16 5,88 5,74 4,98 6,19 6,57 5,35 5,53 6,12 -9,50Frango resfriado kg 3,94 4,82 4,75 4,16 4,71 4,63 4,28 4,30 4,61 4,52 4,43 4,23 4,37 4,44 4,59 4,58 0,10Ovino costela kg 12,75 11,31 15,84 12,65 10,87 10,60 11,20 11,13 11,37 14,43 13,69 17,25 13,02 13,15 10,90 14,17 14,80 -4,27Ovino paleta com osso kg 21,49 22,89 14,55 13,93 13,10 11,95 19,10 14,70 15,19 22,84 21,92 15,70 13,65 20,50 16,10 27,31Ovino pernil com osso kg 22,75 21,49 22,90 15,05 14,33 14,60 21,16 19,78 15,44 24,85 21,89 20,20 17,59 21,40 17,90 19,55Peixe carpa sem vísceras kg 8,50 6,39 8,35 6,80 22,72Peixe pacú sem vísceras kg 12,46 18,00 15,90 12,07 16,82 14,58 15,35Peixe tilápia filé kg 17,90 16,16 21,45 21,32 19,50 20,14 22,39 15,18 19,51 19,83 19,86 20,60 22,65 15,14 19,93 24,37 19,84 20,14 -1,50

DERIVADOSBanha kg 3,72 3,19 4,59 3,58 3,64 3,28 2,84 3,34 3,05 3,94 4,22 4,24 4,03 3,99 4,46 3,45 3,84 3,54 3,59 3,69 4,07 -9,31Leite em Pó 400 g 5,77 5,54 9,04 6,91 8,88 6,25 7,39 4,49 4,81 4,44 7,08 7,76 8,09 7,90 5,80 8,22 7,79 6,56 6,55 6,55 -0,07Leite longa vida l 1,75 1,86 1,83 1,77 1,70 1,61 1,89 1,67 1,87 1,69 1,71 1,75 1,78 1,66 1,64 1,90 1,77 1,84 1,75 1,81 -3,65Leite Pasteurizado l 1,56 1,51 1,41 1,31 1,46 1,27 1,37 1,37 1,50 1,47 1,40 1,42 1,44 1,47 1,49 1,42 1,54 1,48 1,44 1,38 1,47 -6,20Manteiga extra 200 g 3,12 2,98 3,78 2,71 2,92 2,92 2,82 3,89 3,82 3,45 2,89 3,03 3,29 3,52 3,30 3,24 3,54 3,46 2,91 2,98 3,00 -0,80Ovo tipo extra dz 2,71 1,99 2,78 2,22 2,61 2,62 2,53 3,49Ovo tipo grande dz 2,41 2,10 2,55 2,34 2,06 2,26 2,20 2,35 2,47 2,58 2,32 1,99 2,29 2,45 2,15 2,44 2,32 2,30 1,17Ovo tipo medio dz 2,29 2,10 2,40 1,87 2,27 1,89 2,16 2,35 2,05 1,97 3,89Queijo minas frescal kg 15,29 14,69 16,46 18,18 19,09 16,89 16,80 14,56 18,96 16,42 13,35 16,59 21,25 10,08 12,13 14,49 16,42 16,51 -0,59Queijo minas prens kg 24,44 24,61 20,86 22,90 18,30 18,75 20,90 23,15 21,02 23,58 -10,88Queijo muzzarella kg 16,98 19,40 16,75 16,19 18,21 15,29 19,60 13,33 13,85 16,71 14,81 15,03 16,26 17,61 14,10 21,22 16,17 16,03 14,05 16,46 18,45 -10,81Queijo parmezao kg 36,21 40,96 39,34 35,74 33,02 47,60 29,90 22,49 36,69 38,13 31,62 34,95 37,23 33,81 28,88 30,69 36,23 40,33 -10,17Queijo prato kg 20,39 21,42 23,73 17,84 21,15 21,06 20,65 19,20 22,00 19,64 22,02 16,96 19,04 17,73 15,19 24,57 18,44 19,37 15,54 19,44 19,91 -2,35

FONTE DERAL/DEB - SEAB/PR Elaboração: CELEPAR; DERAL/DEBObs: (MÉDIA)=Média da Semana; (MSA)=Média da Semana Anterior; (%MSA)=Variação percentual em relação à Semana Anterior.O preço semanal é coletado junto aos Núcleos Regionais e ponderado pela população da sede do Núcleo Regional em relação ao Estado.

Page 15: 21-03-11 Indústria&Comércio

CMYK

Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 21 de março de 2011 | B8

ENERGIA

ABB fará subestaçõespara rede elétrica do PREmpresa vai fornecer todos os projetos, materiais e obras civis

UMA HIPÓTESE DA

ORIGEM CORPORATIVISTA

Longe de qualquer comparação, a estória dos porcosassados mais e mais parece assemelhar-se à situação deorganizações brasileiras, especialmente do serviçopúblico. De comum, sobressai-se o fato de que mais caroque manter uma estrutura pagando só os salários deseus integrantes, é mantê-la funcionando desnecessaria-mente, pois aí o custo é triplo. São os custos de pessoal,de custeio e de oportunidade obstruídas.

A fábula dos porcos assados é ilustrativa. Escrita econtada sob diferentes formas ela sintetiza mais oumenos o seguinte: "Era uma vez um bosque que incen-diou e que dentro dele se encontravam muitos porcos. Oincêndio fez com que alguns deles ficassem assados.Naquela época, os homens estavam habituados a comeralimentos crus e ao experimentarem a carne assada dosporcos a acharam deliciosa.

Assim, sempre que desejavam comer porco assadobotavam fogo no bosque, até que alguém sugeriu umnovo método de se conseguir porco assado, e aí coitado,foi fritado pela força do corporativismo até então nãoescancarada.

A dificuldade para se obter porco assado estavaaumentando dia a dia. Ora eram os porcos que nãoficavam por onde o fogo passava, ora era o fogo quepassava por onde os porcos não estavam. Ora era o fogoque era fraco e só sapecava os porcos, ora era o fogoforte demais e os esturricava, ora era o bosque que nãopegava fogo, ora era o fogo não programado, etc ...

Para tentar colocar essa situação sob controle eramrealizados inúmeros seminários, reuniões, congressos,etc ... É bem verdade que quem deles participava eramsempre os mesmos, e era enaltecido o fato de que foranum deles que se aprovou o famoso quadro de cargos esalários. Era nesse esquema que enquadravam osespecialistas em iniciar fogo na parte norte, sul, leste eoeste do bosque, bem como os apagadores de fogo daparte norte, sul, leste e oeste do mesmo bosque.

Aí também se enquadravam os especialistas emdireção dos ventos, intensidade do fogo, poder de fogodas árvores, hábitos e tendências dos porcos de acordocom a direção do vento e a intensidade do fogo, e assimpor diante. Até que um humilde servidos subalternochamado Zé Bom Senso, simples coletador de porcospós-incêndio, começou a divulgar uma idéia sua. Diziaele que se os animais fossem mortos e assados numafogueira, não se desperdiçariam porcos, nem lenha eainda por cima poderia se controlar o grau de assadura.

Levado ao conhecimento das autoridades superioresde que havia um louco com tal idéia, o mesmo foi seve-ramente admoestado, ameaçado de prisão perpétua porrepresentar um perigo à estabilidade do "status quo"vigente, à ordem social, à manutenção do emprego, etc... Diante do quadro ameaçador, Zé Bom Senso sumiu atal ponto, que mesmo hoje quando alguns membros dealgumas instituições acham que seria importante tê-lopresente, nunca mais encontraram o Bom Senso".

Joaquim Severino – Ex-professor de PolíticaAgrícola da Universidade Federal do Paraná e DiretorPresidente da empresa Agrária Engenharia e Consulto-ria S/A, escreve nesta coluna desde 1992.

JoaquimJoaquimJoaquimJoaquimJoaquimSeverino

[email protected]@[email protected]@[email protected]

A ABB fechou recentemente um contrato para fornecimento de subesta-

ções para modernizar a redeelétrica do Estado do Paraná,além de também fornecer paraos estados da Bahia e Rio Gran-de do Sul. "Para os três contra-tos vamos fornecer os projetoscivil, eletromecânicos e elétri-cos (incluindo proteção e con-trole), sistema de telecomuni-cação, sistema de proteção econtrole, equipamentos e ma-teriais de média e alta tensão,as obras civis, montagem e co-missionamento, sistemas auxi-liares e demais fornecimentosnecessários para a entrada emoperação dos empreendimen-tos", diz Gustavo Zaccarelli, ge-rente de negócios da ABB.

O contrato com a Copel paraSão José dos Pinhais e Curitibaprevê duas subestações total-mente abrigadas. O projetoapresenta design predial con-vencional que não agride o pa-drão arquitetônico das regiõesresidenciais onde serão insta-ladas. A SE Abrigada AfonsoPena tem como especificaçõesbásicas 138*69/13,8kV, 41,67MVA e, por sua vez, a SE Abri-gada Bairro Alto apresenta138*69/13,8kV, 41,67 MVA.

Para essas unidades da Co-pel no Paraná foi empregada atecnologia Pass da ABB, a maisrecente disponível pela com-panhia neste segmento. Elatem como fatores predomi-nantes as funções combinan-tes em único módulo, e as fun-ções operacionais e de inter-rupção integradas no mesmoambiente. O produto é de fácilinstalação e apresenta maiorconfiabilidade, garantida porinovações técnicas. "É extre-mamente versátil quando oslay-outs e as soluções de pla-nejamento das subestaçõessão limitados", asseguraZaccarelli.Em Casa Nova, naBahia o projeto da Subestaçãocoletora se destina a conexãoao sistema de transmissão deenergia do novo parque eólicolocal e tem como característi-cas 230/34,5kV, 240MVAconvencional.

A subestação coletora paraa Eletrobrás-Chesf fez parte doleilão de geração eólica da Ane-el (Agência Nacional de Ener-gia Elétrica). Já a subestaçãopara a concessionária RS Ener-gia, subsidiária da Eletrobrás-Eletrosul, em Foz do Chapecóestá configurada com 230/138/13,8kV, 100MVA e fez

parte de outro leilão Aneel, o deTransmissão em 2010, e seráutilizada para reforçar e aumen-tar a confiabilidade do sistemade transmissão do Rio Grandedo Sul.

As subestações (SE) são ins-talações elétricas de alta potên-cia, contendo equipamentospara transmissão, distribuição,

proteção e controle de energiaelétrica, funcionando comoponto de controle e transferên-cia de sistemas de transmissãoelétricos, direcionando e con-trolando o fluxo energético,transformando os níveis detensão e viabilizando o acessoa energia elétrica dos consu-midores finais.

Contrato com a Copel para São José dos Pinhais e Curitiba prevêduas subestações totalmente abrigadas

Shopping Total vai ficar três vezes maiorCom 13 anos de sucesso em

vendas, o Shopping Total, mai-or shopping de descontos deCuritiba, inaugura na próximasexta-feira, (25) sua nova ala.A área total construída do sho-pping passa de 33 mil m² para90 mil m². Serão 70 novas lo-jas de diversos segmentos, sen-do duas âncoras, Multiloja Maise Cassol Centerlar, as primeirasdas redes a funcionarem emshopping, em Curitiba. Entre asnovidades está a inauguraçãona área de alimentação do BarBrahma em formato de restau-rante que, além dos chopes epetiscos, servirá também op-ções de refeições.Para a geren-te de marketing do ShoppingTotal, Cristine Nehring, a ex-pansão marca uma nova fasedo Shopping. "Com a ampliação,

o Shopping se consolida comoo maior shopping de descon-tos do Brasil. Os clientes pas-sam a contar com 70 novaslojas de vários segmentos,além de mais comodidade econforto em nossas instala-ções". Acompanhando a ex-pansão, foram construídas750 novas vagas de estaciona-mento, totalizando 1500 espa-ços. O responsável pelas obrasé o arquiteto Paulo Diniz. A de-coração é assinada pelo arqui-teto Marcelo Valente, que ex-plica que o shopping apostouem uma decoração que con-trasta elementos modernoscom detalhes em madeira, queremetem ao conforto e acon-chego, reforçando o localcomo agradável para comprase passeios com a família.

Grupo Ameni tem consultória imobiliáriaO Grupo Ameni, empresa

atuante no mercado há maisde 35 anos, focada no univer-so Real Estate, acaba de lançarárea de gestão e consultoria deprodutos imobiliários.

O novo segmento irá aten-der à crescente demanda deempreendedores e investido-res por ativos imobiliáriosperformados, na busca de ren-tabilidade superior, aliada àtradicional segurança do mer-

cado imobiliário. "Torna-secada vez mais necessária aexistência de produtos devi-damente formatados e pré-analisados, que atendam aosmais exigentes critérios deretorno e risco do capital in-vestido", avalia Ararê Patus-ca, CEO da nova empresa dogrupo.A nova área vai asses-sorar empreendedores nabusca de produtos imobiliári-os personalizados, na desmo-

bilização de ativos e na estru-turação de operações de altacomplexidade. Para encaixar oproduto de acordo com as ne-cessidades das grandes redesvarejistas, a Ameni Real EstateConsultoria Imobiliária vaiidentificar oportunidades denegócios em mais de 1.100municípios em todo territórionacional. "Por meio de parce-rias com as maiores imobiliá-rias do País, monitoraremos os

negócios mais atraentes e asoportunidades por gênero epor setor. Com isso esgotare-mos quaisquer empreendi-mentos relevantes aos nossosclientes em cada uma das ci-dades do Brasil", ressalta Ara-rê. A pesquisa de mercadopara prospecção e localizaçãode empreendimentos de acor-do dos interesses do adqui-rente é uma das etapas.

Especialistafaz palestrasem universi-dades no BR

A IBM, com o objetivo de ca-pacitar e certificar estudantes,professores e profissionais de TIem tecnologia IBM, traz para oBrasil o especialista em Banco deDados e Cloud Computing RaulChong para uma série de apre-sentações. A iniciativa marca oinício das atividades de 2011 doprograma "IBM Smart Professi-onal", cuja agenda está alinhadaàs necessidades do mercado, epassará por universidades par-ceiras da IBM em sete cidadesdo Brasil. As palestras de RaulChong ocorrerão de 22 a 31 demarço, sempre a partir das 19h.O público terá acesso a materiaisdidáticos IBM, por meio do por-tal IBM developerWorks (portalde Tecnologia para profissionaisde TI). Raul Chong é especialistaem DB2 para o Centro de Com-petência em Cloud Computing eGerenciamento de Informaçãoda IBM, no Laboratório da IBMno Canadá. Ele trabalha comoevangelizador da tecnologia, mi-nistrando palestras e apresenta-ções em instituições de educa-ção e conferências ao redor domundo para mostrar as princi-pais novidades de DB2 e comoele trabalha em Cloud Compu-ting. Bacharel em Ciência daComputação pela Universidadede Toronto e certificado comoespecialista em soluções DB2,Chong está na IBM desde 1997.

F-SecureapresentaPolicyManager 10

A F-Secure lança sua mais re-cente versão da ferramenta F-Secure Policy Manager 10, queproporciona alto nível de efeti-vidade nessas três frentes, pormeio da automatização de pro-cessos diários de segurança queaté então eram feitos de formamanual.A solução Policy Mana-ger 10 automatiza operaçõesdiárias, como a proteção de no-vos computadores e a remoçãode máquinas desconectadas.Pode-se dizer que nesta área écomo colocar a segurança da TIno 'piloto automático', otimi-zando o tempo dos gestores deTI.O tempo para carregar todosos relatórios é onze vezes maisrápido que na versão anterior,com base em testes conduzidosem um ambiente de rede com 3mil equipamentos. As avalia-ções também revelaram que asoperações manuais, que antesrespondiam por até um mês detrabalho, agora são feitas emapenas um dia. Com a nova so-lução da F-Secure, os gestoresde TI podem promover insta-lações de forma remota, assimcomo configurar e gerenciar es-tações de trabalho, servidoresou mesmo escritórios móveis apartir de um único local. A novaversão da ferramenta PolicyManager traz ainda várias fun-cionalidades com o objetivo deaumentar a produtividade e odesempenho.

Realgem's fabrica cosméticos para hotelariaA Realgem's do Brasil, que

neste ano foi eleita pela décimavez como a melhor marca decosméticos para hotelaria(amenities), tem um mix deprodutos com inúmeras op-ções para oferecer aos hotéisclientes.

Uma das linhas bastante uti-lizadas pelas redes hoteleiras dopaís é a Terra Brasilis, que é de-senvolvida a partir de ativos dabiodiversidade do país.

Os cosméticos da linhaapresentam extratos vegetais,óleos essenciais, cores da ter-ra e texturas da natureza con-ciliadas com as melhores fra-grâncias, como pitanga, buri-ti, guaraná, maracujá, gravi-ola, melão e muitas outras.

Localizado na Terra daMaça, em Fraiburgo (SC), o Ho-tel Renar é um dos grandes cli-entes da Realgem's. Aos hóspe-des, o hotel disponibiliza aten-dimento de qualidade e colocaà disposição produtos da Linha

Terra Brasilis Riqueza Natural,como sabonetes de 15g e 20gcom essência de maçã verme-lha, shampoo de guaraná semsal, condicionador de guaranácom silicone, gel de banho degraviola e creme gel hidratante

de murumuru.O grande diferencial desta li-

nha é a produção dos cosméti-cos em frascos de 60 ml. Deacordo com o diretor comer-cial da Realgem's, Mauro Car-valho, a novidade agradoumuito os clientes que já fizerampedidos dos produtos.

"Nossa maior preocupaçãoestá em desenvolver cosméti-cos de qualidade e inovadorespara satisfazer os clientes.

Os frascos em tamanhomaior são novidades no mer-cado e estamos apostando nes-sa nova produção, que foi fei-ta especialmente para consu-midores exigentes, que gos-tam de cosméticos únicos e dequalidade", comenta o diretor.