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15 de Junho de 1993 ^ 2Q edição

COBAIA:

EXPERIÊNCIAS CERCAM

0 LABORATÓRIO

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m UNI VALI ASSOMBRADA 1

DIPLONÍAS FANTASNÍAS RONDAM A UNIVERSIDADE [I

pág. 6 e 7 H

PÓS-GRADUAÇÃO CURSO PODE NAO SER BRASTEMP |||

Ni AS AIINGCICM V^UüR WALITA K\H

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Concessão da Rádio ünivaii pág.5

Extensão Universitária pâg.12

Departamento de Jornalisnío wr' pág.íO

NESTE NUMERO: NAD PERCAM NOSSAS INCRÍVEIS PROMDCÕES

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pAg. EDITORIAL junho/3 O Ventilador

Os ventos mudam a direção

Final de semestre. Cabe agora aiia revisSo do *u* foi irais esse perl&do. Apesar do ojrso estar m »'í5í da legalização, sofrerão assim uma série de rtfornas Paira poder ser reconhecido, pouco se caminhou na airecãooe mudanças efetivas.

Ainda corivivecc-s CCKTI déficit decente, precariedade quanto à estrutura e um papel indefinido junto a institui- ção.

Poucas foram as vezes em que os discursos e reuniC-es romperam as fronteiras da retórica em beneficio coletivo. De resto, só nos alimentos de promessas vagas e revos aumentos de mensalidade.

Por certo que algumas coisas mudaram, mas muito pcuco. Na corrida pela qualidade de ensino ainda estares engati- nhando e o nosso coleqiado de curso foi esquecido.

"O Vent i 1 adorM reconhece seu papel co-responsavel no contexto universitário, inaugurando um espaço de dr-^lga- gacâode informações e propostas-alternativâs para o curse

Cabe a nós, acadêmicos de jornalismo, avaliar o aproveitamento deste semestre e apontar as mudanças que poderiam ter sido feitas. Acima de tudo, questionar a nosssa participação em todo o processo de formação. r.So apenas técnica mas também de cidadania.

VOCÊ! 0 que está

esperando para escrever uma matéria no jornal "0 Ventilador"?

Participe de nossas reuniões todas as seoundas. quartas e sextas durante o intervalo, na sala do AJA.

Af inal."cavalos encilhados" nâo caem do céu.

i

Expediente £&T\A&Sil\& CdÃJUmÃaJÍ.: Danielle Keidenreich, I Letlcia Costa e Luiz Carlos Garcia.

&CCA.£Í.ClAÁa:Débora Gascho e Jociane fiascimerito. |

0ÃaftnamD.CO.C*: Bogar Express Nwis.

PnôdüCâ» jeXjeCUÍ.ÃVa: Patrícia Corrêa.

JmpA£/>^aô: Gráfica do jornal "Diário da Cidade" I • i

3ÃAa.9.£ni: 300 exemplares - quinzenal. 1

I V PROMOÇÃO /

SNS Junte 05 selinhos e ganhe svuma pauta para o próximo X "0 Ventilador"

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CURSO P^g- 3 O Ventilador iunho/2

COBAIA: Modernizaçào demorada Até o final de junho, se nâo ocorrer nenhuma

surpresa, será lançado o primeiro jornal-laboratóno oficial do curso de Jornalismo da UNI VAU.

>k)baia foi o nofl» mais original encontrado para ercat-ecar este projeto que se prolonga por todo este semestre.

Supervisionado pelo coordenador do curso. Hélio Flonano "htagru" dos Santos, conta com o trabalho dos alunos do 59 período de Jornalismo e de seu corpo docente, sob a coordenação do professor de Preparação e Eevisâo de Texto, Josô Augusto Gayoso.

Após estudos de mais de 40 Jornais-laboratónos das faculdades de comunicado do Pais, foi adaptado ao 59 período uma metodologia de aulas encaJeadas. Formuladas através de um ciclo lOgico de estruturação da matéria. este visa maximizar o aproveitamento de conhecimento na elaboração de um jornal, que segundo Gayoso, será um dos inais (lojerros do Pais.

0 que realmente vem surpreendendo o curso de Jornalismo 6 a demora desta primeira edicâo, que já fez surtir boatos sobre a demissão de Gayoso do CW90- "A demora é justificável pela falta de prática dos alunos com o texto e pela greve que ocorreu neste semestre" explica Gayoso.

A falta de capacitação de alunos em elaborar um texto jornalístico no 52 período é a lamentável configuração da qualidade de ensino deste curso. Quanto à greve que paralisou a universidade por uma semana esta nâo impossibilitaria o grupo de reunir-se. ^tesmo que estes acajôrnicos tenham sido solidários ao DCE e lutado pelos seus direitos, restaram-lhes 23 semanas que lhes garantiriam tempo hábil para a concepção de pelo menos, um primeiro exemplar.

0 "Cobaia" será impresso na gráfica do jornal "A Itotlcia", com o qual a UN1VAL1 mantém convênio. Isto proporciona a chance aos alunos de acompanharem o processo de impressão, garantindo também um desconto de 30/í no orçamento. 0 "Cobaia" pretende atingir todo o Campus Universitário e a comunidade itajaiense, com uma tiragem de 2000 exemplares.

Patrícia Corrêa

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pág. 4 EXTERNA junho/2 O Ventilador

VIVA A REPUBLICA m Em última pesquisa realizada pelos acadêtracoi <lz

Direito da UNIVALI sobre a forma de goverro, a Republica venceu a ttjnarquia por larga porcentaaen. A republica apresentada aqui nSo se refere à forir.a de governo, rr.as à irianeira de viver de muitos estudantes da universidade, inclusi'v« do curso de Jornalismo.

Você já pensou na quantidaoe de pessoas que sáo de outras cidades e estados que frequentaii o curso7 T«80i acadêmicos de FlorianCpolis. Joirivilie, Blumanau, oeítt cataririerise, Paraná, entre outros lugares. AISüT^S pessoas vêem no ônibus escolar uma solução, principalmente as que vivem e traballham em cidades mais próximas. Esta salda causa, no entanto, dois problemas: o ino;<TC«3o traslado diário dos estudantes e seu alto custo, toje, um Ônibus de estudantes de Florianópolis custa mensalmente mais de quatro milhões por pessoa.

A outra opcâo é passar a irorar perto da Uniwsi^ad*. Devido ás altas mensalidades pagas para que se possa estudar, restam duas alternativas-- morar em Ita.iai ou em Balneário Camboriú. Em Itajaí, dependendo da locali2a;3o, consegue-se economizar o dinheiro do trarsportt. Em Baleneário Camboriú. há a oferta de alu^êis meros caros até novembro. Além disso, a carona neste caso e indispensável para que nSo se gaste tanto em pjssegens de ônibus. Seja qual for a escolte, a procura de companheiros para "rachar" o aluguel é fundamental. taita maneira formam-se as repúblicas, cada qual com suas características.

Estudos e Bebidas Algumas repúblicas são verdadeiros salões de festas.

São nelas-que todas as comemorações acontecem. 0 próprio número de pessoas que ali moram já dá para fazer uma festa de arromba. A geladeira tem pouca comida, mas o estoque de cervejas e outras bebidas e grande.

As "Repúblicas dos Poetas rtartos" congregam intelectuaisqueestSo sempre em atividade. Eles escrevem, desenham, caritam, tocam instruiwntos e discutem os problemas do mundo. As reuniões são Intimas, ccni os amigos mais "chegados". 0 ccmbustível para tantas atividades vai do suco natural à tequila.

As "Repúblicas de Ferro" sSo as mais certinhas. Tudo está em seu lugar e a oedicacáo e única e axclusivafwnta ao estudo. Por este fato, não se tem muito o que falar sobre elas. Existem ainda as "Pepúblicas 2en", as "Pseudo-repúblicas, as "Repúblicas Albergues", entre outras.

Questão de convivência to deparar-se com as particularidades das pessoas

que moram em uma república, o estudante aprende auifiCil lição da convivência. Zangados, preguiçosos, oesorgani- zados, engraçados., debochados., os companheiros Podem apresentar qualquer tipo de comportamento. 0caneco pode, ás vezes, parecer difícil mas com o tempo um passa a conhecer o outro.

A questão da privacidade é motivo de muitas brigas entre amigos que dividem quartos. A divisão de despesas é um pesadelo em algumas repúblicas. A organiz^Sc ê importante para que não aconteça de uma so pessoa sustentar o resto, o que é muito comum.

A compensação para tanta dor de cabeça resume-se TO fato de descobrir grandes amigos entre tantas nudancai. e na descoberta de um novo mooo de vida.

Leiicia Barqueia Cosi:

* -?

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UNIVERSIDADE pAg. 5 O Ventilador junho/3

Biblioteca central precisa de atenção

A biblioteca tetr. por f irai idade ajudar os aiuros r* txjsca de conhecimentos. Has será que realmente a nossa biblioteca cumpre com sua finalidade'' Embora possua uma estrutura que poJena atngar uma grande quantidade de livros, SUAS prateleiras estão acumulando pô.

A 0esor9anizacâo paira sobre a bibl loteca. Os próprios funcionários e estagiários nâo conhecem o regulamento de e<riprôstia>3 de livros, e nâo há uma orientação adequada para esciareo?-lo. o que iria melhorar o atendimento.

Em entrevista a "0 Vent 11 ador", a bibliotecária da UNIVALI Harilsa Três, afirmou que está sendo implantado um sitcma in-Tvador que trará grandes bereflcios a nossa universidade. Esse siteoia chamado Biblioteca Caíra d um programa de cooperação entre bibliotecas, implementado pela Fgndacâo 'jetúho Vargas do Rio de Janeiro.

A biblioteca jâ está com mais de mil livres catalogados por autores, títulos e assuntos. Com a ampliação desse sistema, todas as bibliografias solicitadas pelos alunos poderão ser adquiridas mediante compra, doação CJ penruta entre as bibliotecas envolvidas rc programa.

Has para tanto seria necessário ampliar os recursos materiais e o quadro de funcionários, implicando grandes investimentos por parte do setor administrativo da UNIVALI. Enquanto isso, os alunos reclamam e pedem uma maior atenção da Reitoria para que se tenha uma biblloteca eficaz.

Aui-ea Arendartchuk

EH SIKTONIAf A Universidade do Vale do

Itàjaí já ganhou a concessác para executar o serviço de radiofusão. As plantas de engenharia jâ foram feitas por especialistas da área de comjnicacáo. Sua estrutura será jPj irõtalada no interior ao campus V^W numa área de 120 metros quadrados.

"A programação será hetero95rea e diversificada, buscando atingir um grande numero de ouvintes", destaca o Diretor Superintendente da rádio. Hélio Flonano dos Santos (Magru), Este é pós graduando em ("brketing e desenvolve üorografia sobre Marketing para râuios..

A prograirtacâo também poderá ser realizada junto' aos alunos de Jornalismo, nâo se restnnq indo apenas'aos profissionais. Magru salienta que haverá uma "seleção natural" em que a boa vontade, o dinamismo e ; criatividade selecionarão os muitos futuros "DJs". £ razão de sobra para esta rádio nâo se transformar em um vitrollo (pte o disco e deixa tocát-lo). Afinal, os acadêmicos do curso de Jornalismo terlo toas idéias para serem os pilares de um projeto de caráter comunitário, em prol da democratização dos meios de comunicação..

cra^E quando for pro ar? Há negociações cem Alberto 'César fiussi '.betinno^,

futuro professor da cadeira de Rádiojornal ISTO do curso de Coffiunicaoio Social, para ocupação do cargo de Encarregado de Programação da rádio. Está terá um caráter educativo, baseada em importantes pesquisas de opinião Pública realizadas na região de Itajal, que tamtóii levantaram os reflexos culturais e educativos que este

^

\--~*iKJi tlSJQ

Jefferson Barbosa

PROMOÇÃO Junte 350 selínhos e ganhe um laboraióno de _/ radiojornaijsmq

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ÊÉSL 6 UNIVERSIDADE iunho/2 O Ventilador

Alunos com diplomas aguardam inquérito

Encerraram, no últiiro dia sete, os trabalhos de investigação da Comissão de Sindicância Interna da UNIVALI, encarregada de apurar os nomes dos alunos que se matricularam com diplomas falsos. Formavam a comissão os professores Álvaro Brandão, Danilo Campestrini.Osni Ferreira e Félix Reicher.

As denúncias que provocaram a abertura desta investigação resultaram das brigas entre as lideranças do Sindicato dos Motoristas de Itajal. De um lado o presidente e secretário do Sindicato, João José de Borba e Carlos César Pereira respectivamente, que acusaram a professora Sandra da Costa, ex-proprietária do Supletivo BRASUS, de fornecer diplomas falsificados. Do outro lajo, Sandra acusa 05 mesmos de terem comprado os seus diplomas de conclusão do 22 grau.

A verdade ainda n§o foi apurada. Nas r£os do Delegado Hermlnio Pereira da 2§ Delegacia da Polícia Civil está o inquérito envolvendo as possíveis fraudes cometidas por Sandra e os estudantes da UNI VAU: Julia Natalino ter ti ns, Dorival Jorge da Silva, Marlene Galms Pereira. Alencar Nbnoel Vasques, Maria Dombrou/ics Vasqutf. além dos dois já citados acima.

AUDITORIA, depois

Distantes quase três iiieses da paraiisac-âo dei sjlaõ ocorrida naUnivali. que reirrvidicava pnmordiaisrente a redução dos Índices de aumento das mensal idades,deixamos passar despercebidos alguns fatos que estiveram intima- mente ligados àquela semana de 22 a 26 de mar».

"Ventilemos" nossa memória. CXjrante a ultima assem- bléia geral, convocada pelo DCE, culminando com a volta às aulas na semana seguinte, os estudantes presentes deliberaram um índice de 2SX sobre as mensalidades de março. Além disso, uma auditoria nas contas da Universi- dade normatizaria os próximos aumentos. Embora esta última deliberação da assembléia nâo tenha ocorrido, poucos foram os que procuraram explicac-jes ro DCE. 0 desinteresse geral da classe acadêmica torna-se transpa- rente quando percebemos mais dois aumentos incorporados às mensalidades, sem que houvesse qualquer manifestação. Pelos índices praticados estarem hipoteticamente abaixo da inflação oficial- 25% em abril e 10% em maio- talvez os consideremos de certa forma naturais.

Estamos t3o impregnados pela cultura inflacionâria que sequer os contestados.

PROMOÇÃO Junte 05 selínhos e ganhe ^ um di pIoma-fantasma ^% inteiramente grátis

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UNIVERSIDADE P^g- Z O Ventilador iunho/3

falsos ainda administrativo

Após 60 dias d« trabalto. a Ccmissâü da UN1VAL1 verificou que os alunos Julia t^rtins Í4Q pedagogia), Dorival da Sil'.3 (32 psicologia) e Marlene Pereira (42 psicologia) »í«la frequentari a Universidaje. Os diploma; deites e dos dec^is apresentavam carimbo e registro da Secretaria de Cultura.

Circo diplc-T-as tinhôm o mesmo numero de rejistro, algurs dados ircorripletos e acusavam a conclusão ro curso de tbgisténo do Colégio Ivo Silveira de Herval do Oeste em 19EG. IJaquele are, curiosamente, alguns dos alunos envolvidos se<?uer haviam concluído o 12 grau. Oõ registros do Colégio Ivo Silveira provara:, qije sedente um secundarista jâ falecido formou- se Mt S3. Aléni disso, as assinaturas dc« certificadc« nâci correswndiar. às firiaõs registradas do Colégio de Herval do Ceste ( o colégio mantinha convênio com Supletivo BRA- SUS). Forar. sugeridas à Reitoria as seguintes providên- cias: representecôo junto a OAB -Ordem dc-s Advogados do Brasil -comunicado à Secretaria de Educação; maior segu- rança res registros de documentos da ünivali; atenção es- pecial ria checagem dos documentos apresentados ria matri- cula- havendo suspeitas deverá ser investigado- e abertu- ra de Inquérito Administrativo Disciplinar.

Nos oepoinientcis dos estudantes à Comissão da Univali e ao Delegado Pereira, consta que eles cursaram rormal- mente o Supletivc' Brasus e quarido do ato da matrlcula.re- quisitara- o diplcma à Sandra. A comissão considerou, a princípio, que os alunos foram vitimas nesta história. Portanto, devem ter o amplo direito à defesa no inquérito êdíTiinistrativo que deve julgar a validade do vestibular dos alunos e se haverá punição ou exclusão dos mesmos.

Débora Gascho

da mobilização

É claro que por trás dessa explicação ãiiriplista esconde-se a costumeira mobilidade acadêmica, aliada a uma dose cavalar de resignação.

Pois bem, ao contrário dos aumentos, a auditoria não coriseguiu passar pelos trâmites legais. Para que ela se realizasse nào bastaria a contratação de uma empresa auditora mas, o mais importante, precisaria do aval da Reitoria.

Sentindo-se incapaz de julgá-la, o Conselho Curador passou o poder decisono ao CAS. Pautada, a auditoria foi posta à prova em votação. Com direito a trôs votos em um total de 27, o CCE , e por conseqüência toda a ccfiumdãde aradêmica, perdeu de goleada-- 24 X 3.

Se9jrido a presidente do 0C£, Maria Antometa Pinto, a discussão sobre a auditoria será retomada desde que haja uma mcbilizacSc efetiva e consistente por pa^te dos maiores interessados: os estudantes.

Diante desta perspectiva, estar^. pelo menos por hora á mercê dos índices indicado? pela Reitoria.

Jociane M. do Nascimento

PROMOÇÃO Junte 03 selínhos e ganhe 25% de aumento na mensalidade or 1

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páQ. 8 HUMOR iunho/2 O Ventilador

FOCA Dizem certos professores que ao ton jorrai ista é

indispensável a observação. 0«jtroã vfc mais ionge e aconselham aos "distraídos" a evaiâáo da faculdade da comunicação. Interessantes são os aspectos que estes professores querem que os futuros jornalistas observem. As futilidades sâo tamanhas que chegam a ser oOntcas.

(Âiando se deveria estar ensinanao textos Jornalísticos, esta-se ensinando as técnicas de cultivos de tomates que brotam nos canteiros das prefeituras a preservação do frondoso flamboyant da Rua Urugjai, te>tcs natalinos e charges.

Pois bem, eu vou contar uma historia sú para não sair do assunto.

Diz a "turma do fundão" do 32 período que um jovm e promissor jornal ista recém formado na LFCAMI. Universidade Federal de Capinzinho Mimoso (o coordenador do curso de Jornalismo daquela uni>.«rsidade orgulha-se ao dizer que este, se nâo é meltor, igjalã-se pelo menos ao da ÜSP) saiu á procura de emprego, AFOS ter sido descartado várias vezes, com a justificativa absurda e infame de sua faculdade "nâo ser bem vista pela categoria", ou mesmo ser chamada de "cursinho IBalita". o rapaz conseguiu uma vaga na redação do renomado "-oz do Itapocu".

No primeiro dia de serviço, 2.B. foi cobrir a coletiva de imprensa que o prefeito de Itapocuzinro daria à mídia nacional sobre o seu plano de reforma agraria municipal. C "foca" saiu feliz, pois este poderia ser o início de sua brilhante carreira. Ao chegar ao paço municipal, defrontou com um canteiro repleto de mato e cem ura nudinha de abobnnha. Sua alma então se rejubilou e com o corapão transbordando o jovem rapaz voltou para a redação, to vê-lo retornar com o rosto reluzente, o chefe dfe redação perguntou:

- E entáo, como foi a coletiva? Ao que o foca respondeu-. - Coletiva? Que coletiva'' 0 chefe irado bate os punhos Djntra a mesa. - Ah, sim, a coletiva! "Sabe, nào sei se neentende",

mas eu achei que o senhor gostaria que eu fizesse uma matéria-proposta ao prefeito.

- Oue matéria rapaz? - já berrando, perguntou o chefe. - A reforma agrária do canteiro da prefeitura. Assim

cada secretária recebe um pedaço do canteiro e incrementa o cultivo de abobnnhas. Já que aquelas terras estío al>andonadas e só uma muda deste vegetai luta para sobreviver ali.

- Você deve ser louco! Ponha-se já para fora desta redação. Eu bem que deveria ter ouvido o conselho da Gategoria. Só poderia mesmo ser formado na UFCAMI...

- Mas se o senhor me der uma chance... eu so pequei por excesso de zelo. Eu posso tentar ser chargista ou talvez editor...

Níirian Bmclal Arins

COMO UTILIZAR SEU VENTILADOR

Desta forma. obtem*se uma mnovação de ar çni ambientes SMBiríechodos

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EXTERNA *>ág. 9 O Ventilador iunho/2

"A União faz a Força" Por estarfiBi em fases adiantadas ou freqüentarem

outro cursos, cs aluros de 6i9jacu que estudam na LWIVAL1 precisam oeslocar-se para outros campus. A umâc foi 3 fórmula encontrada para amenizar os elevados custos do estudo em uma universidade particular.

AlM) doi valores exorbitantes das mensalidades, cjtro fator torna oneroso o ensino para estudantes de outras cidades - o alto preço das passagens de Ônibus cobradas píisi empresas de transporte, entre elas. a Catarirense, a Paulotur e a Flontur.

Diante da contribuição efetuada pelo prefeito de Bí9UKU, q^e doou um microônibus para o transporte do 9rar>je número de beneficiados dos diferentes campus e turnos, os acadêmicos formaran a AãSEU&I (Ass>x;iacâo dos Estudantes da UNIVAU de Biçuacu). Através de uma contribuição rriensal, a associac-So arrecada um montante r&zzsBino para o custeio das despesas do microônibus. A quantia angariada air>ja serve para o auxílio nas passagens de estudantes que freqüentam os Campus de Ti jucás e Balneário Camboriú, bem como os que estudam em Itajrí no período matutino e vespertino.

Com a euforia de todos os membros, a associarão ja prevê para o semestre seguinte novas idéias, como bailes e outros promoções. Eis una prova de que a união faz a forca.

Sile Gil

0MBUDSVO1AN

O Furacão Surpreendi-me cem a diagramacáo táo tradicional.

ITudo reto e quadradinho, muito caprichado. f-Jâo tó aquele caos de colunas tortas, letras torradas, a confusão dos jorniis Frircipiar.tss. fis manchetes indicavam as páginas pue KC sua vez estavao) rjurreradas, datadas, com vinheta Uo jorriõl. Até o rorie das secôes, um luxo de detalhes, jqoe incluiu um expe-diente. Nele a rota ceirajosa. Sena interessante acrescentar a tiragem e dados técnicos da

[CCfl.pcsicâo e impressão. Uma so ilustracco de tananho eiti doze Págirias: o mapa

Ida carajanã. um tc<ri trccadilho. Quatro ilustrações pe- queninas. Para mim, um jornal de estudantes tem que ser lê*perimental, taribem na forma. Reconheço, porem, as jlimitaúfles técnicas. Sacrifica se, ás vezes, a forma em favor do conteúdo, que parece ser mais importante em imprensa.

O ideal é potencializar ao máximo a unidade "forma x fconteudo". Nosso tempo é muito visual, "ioúnico"". Nâo aposte* e*Ti p29ir>5s chapadas de puro texto, com letrinha jreíücnô. ^

Pintem a cara do jornal!Ponham urs títulos tortmhos Ia pincel atfiniico ( já que o jornal caiu coro uma bomba), bó pa»-a humilhar o computador. Caricaturas, irmãos, por ffaMW! W o homor !e-vsnta o astral nestes ts^pes tristes { jEssa peieia da forma com o conteúdo ros obriga a um | isandàvel exercício: usar iteros pala/ras, dizerdo mais e I ^ei^c. i

Para concluir, o Magru tem razSo de nâo gcstsr do { jseu roTe taritas vezes citado, indevidamente acentuado. | fíagru. assim ccffc urutu, e dentais oxítorias terminadas em pj", r^j le^s acento.

Márcia E. B. Costa

PROMOÇÃO Junte 150 selinhos e ganhe uma bonequínha "Márcia" inteiramente grátis o/r

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pàg- 10 CURSO iunho/2 O Ventilador

RUMO AO DEPARTAtlENTO

Como o cargo de coordenador é de contiarca. pelo menos até a formação da primeira turma, é possível supor que boa parte do seu tempo seja empregado na implantação dos próximos períodos e na (ranutercâo dos já existentes. Talvez isso explique a pouca movimentação quanto a montagem de uma estrutura que assegure melhores condições aos alunos, professores e à própria insitituicâo.

Nessa estrutura, um departamento especifico para o curso de Jornalismo teria importante papel, a começar pela conjugação de interesses. A Universidade entitulada como entidade filantrópica, ao meros em seu estatuto, prima pela pesquisa e extensão. Os professores, já que optaram pela at ividade acadêmica, querem espaço para desenvolver ao máximo seu potencial e repassar seus conhecimentofy recebendo por isso uma justa remuneração. Os estudantes pagam suas mensalidades na esperança de que esse investimento reverta na melhoria da qualidade de ensino não apenas no curso, como em outros projetos. Em outras palavras, que se faca valer o estatuto da' UNIVALI.

Porém, há estapas a serem transpostas para que este Departamento atenda de forma autônoma e democrática a todas as suas recessidades. Além do interesse e movimentação das partes envolvidas, e de vital importância a formação de um corpo docente qualificado.

Para isso, é fundamental rever o atual plano de carreria praticado pela UNIVALI, que favorece o tempo de casa e não a titulação. Quanto aos cargos e salários, tem-se que criar condicóes atrativas aos profissionais. 0 atual modelo de contratação POR hora/aula não reúne, salvo felizes excecóes, número e qualidade de professores para um "concurso. Em vias normais, a solução passa pelo regime de dedicação exclusiva, entre outros sistemas que garantam o ressarcimento pelo desempenho fora de sala de aula, como na preparação e correção de provas e trabalhos, em reunióes e na própria gestão do Departamento.

Quanto á pesquisa e extensão, o quadro $ mais complicado. Pelo menos para o curso de Comunicação Social a UNIVALI não acena ai rida qualquer verba. Em outra estância, para conseguir financiamento junto a orgâos como a UNESCO, FAU e CNPq, o curso precisa de um profissional como título de Doutor. No entanto, como já foi assinalado, nâo há atrativos em nosso curso que estimulem um profissional desse nível a incorporar-se em seu quadro docente.

Resolvidas essas quesfies, teremos o colegiado como base para a criação do Departamento. A partir dal, problemas como os critérios de contratação e avaliação de professores, adequação do currículo, projetos para pesquisa e extensão e vários outros ganhos qualitativos serSo pensados de uma forma profissional e democrática.

Jorge "Fiu" Saldanha

Coquetel de Floreanus adiado A Faculdade de Comunicação Social conta hoje com

várias facções. Um desses clãs entitulado Cia Destino, ameõca cometer atentados a um dos pontos nevrálgicos no curso de Jornal isno, o Jornal-laboratóno.

Essa ala, depois de esperar quatro meses por uma boca-livre no coquetel de lançamento do jornal "Cobaia", já começa a tramar contra a vida dos próprios ratos de experiência.

Era entrevista exclusiva a um subversivo (dizem até marrom) jornal do curso, um dos terroristas afirmou: "já que nâo vai ter rizolis, vamos comer essa ratalhada mesmo".

Preocupado com esta reportagem 1 ida em seu jornal predileto, Floreanus, conhecido por suas práticas zelosas, disse já ter feito todo o projeto arquitetônico, bem como o croqui dos risolis. Porém, ameaça: "se a pressão continuar, encilhoo primeiro pangaré e saio trotando ao caminho das pedras".

Amém!

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CURSO pág 11 O Ventilador junho/3

Exigindo qualidade •'.' curso às PQK-GraduacáO em Jornal isiro esta previsto

Para ccffieçar rià pritteira seniariõ de agosto. 0 coordenador ao corso de .'ornai isrro, H&hc Flonaro "ttegm" dw San- tos, destaca QUC ô Pòf-Graduaçflo tem como objetivo capa- citar a !:io-3&-o&ra docente jâ existente na Univali. Preccupadoã cai' a ^ual idaje do curso, alunos e professo- res -■«"jriirêíri-se para estafcelecer critérios visando que a Pis-GrôíiJòcSc rio seja ir«is UíR curso "lílalits".

Acredita-se que semente professores titulados com Mestrado ou Dcutorado alcarcaréo os resultados necessà- nos r<h qualificscâc. Profissionais da Conunicsc^o da Ü5P estão sendo contêctados e caso alguns deles não pos- saTi confirmar participação, sugere-se que sejam substi- tuídos por professores cem o iriesiTO graj de titulacêc, e de prefer&rcia da Universidade tetodista de Piracicaba, destacada produtora acadSmica em Comunicação.

0 professor Itamar A^jiar. futuro orientador de mo- nografias, ressalta que "o curso de Pos-^raduacâo não poje servir para tapar buracos e preparar professores mal formados pera atender a exigôncia imposta pelo próprio Conselho de Educiclo. a qual voc^ precisa ter professo- res e.Ti nível de especial izac«o".

t óbv^io "lulante" o de-v^r de investir no quadro de professores visente. mas isso nSo significa a impossibi- lidade de contratação direta de profissíortais titulados para o corpo docente. Abrirão eoitais. certamente nave-, ra profissionais habilitados, tamanho o número de escolas de ComunicacSo no Brasil. Sabendo das positivas condições que a ircãtituicSü POSSUí, quais são as difi- cuidade* que se encontra?

^salunos sò temos uma duvida: será que um mestre ou doutor,stprontjf jcarâ adir afjlano jornalísno, sabendo ^uc jera .T»a%j Um pres^cijor «e serviços para \X^ oisci — plin», CCTC a iraiona . do corpo decente atual? £ a pesouisa e a extensào?

A POs-ôreduaclO veffi se^âr e contntuir cem a quah- ficacío dcccr.te, se sla reslmsnte manter o nível de qualidade garantida pelas pessoas a serem contratadas.

OOUTOfiÉS DA ISP= Ciro MsfconJti Filho - Tecna da Coffiunicacflo Crerulda ít-^ina - Pesquisa em Comunicação Pe-.?ir.3 Daiva Festa - Comunicação Comparada Gileno Fernarrjes - Plarsejamento Editorial jviw vjetnO sODrinrO - KiaiRfjsaiisrn.u vjr^riuj £ebasti&3 Squirra - Telejornalistro õiseia vrtriwano - fiadiojornalismo

Nilson Laje - Doutor - Pedscàj Fr&rcisco Kãrari - Mestre - Ética César Valente - Mestrando - Planejamento Gráfico hbacir Pereira - Legisiacio

VKfES&üíS DA UNI VALI Itamar AíJiar - r-festre - Orientação de fbrogrâf ias OSMT de Souza - Doutorando- hbjoüoiojia Itornélio Bt-ber - Dcutorardcn Teoria da Comunicação Sãlete ttcelin - Doutora'-oc>- Didática

Formandos da Pós-Graduação Estateleceu-se que todo professor do quadro docente

de jornalismo <'1-'- r!='-' terirta titulação eu especialízãc-=o riêTiiiúr.ã, *TtScr^và—se na rwS. IõI fíocsA serve VõMIC^TíM õOS contratados par% o segurco semestre deste ano. Para pro- fessores sen especializêCcC e sem disRDSicõo de pagar uma mensalidade de aproximadamente um salário mínimo por d'j?s eulas 20 r^s. a scl'j';^o é mudar c endereço do tra- bairo. ifSs profesfore» da üS? jà confirMfW desejo de participar; resta agora aguardar os demais que formarão o corpo docente da Pós Graduaçáo.

Sandra Pereira Alves

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pág. 12 UNIVERSIDADE junho/2 O Ventilador

Extensão PSICOLOGIA:

Hovos ventos surgindo Buscando definir a furcSc social da Univer* i:?,ç ::

Vale do Itajal dentro de uffl conte-to rrjíínaJ e comunitário, serão aostraãoi proin/kèi ,a« r--.rr^i;. elaborados por suas faculoaoes. I*este primeira nuiwre analisaremos os trabalhos de txttnfio da Fã-u;:^:? ie Psicologia.

Criada há. circo anos. a Faculâadç de PiiCOt«9ii funciona no período -««spertino e conta com 57- ■iunos e 53 professores. Cestes docentes, 15 0tdt£ai6-J* I supervisão e orientação de trabalhos. Oi prosraiiü de extensão da Faculdade estão definidos ec, deis frypMi os estágios supervisionados em cada centro ae traoalrc e os eventos extra-curnculares.

Estágio, um passo da profissào 0 estágio supervisionado, oemo õtiviaade Curncuiar

do SS e do 1Ci5 periodc«, apresenta trfs características centrais: 1) possui um coordenador jerai ■::-, disponibilidade de 30 toras semanais e cem, rc RÍninc, circo aros de experiência; 2) l» ccorden&jores cara csús grupe de nuatro alunos ros centros ii tfstsl1^" 3) está definido em três àí-eas: Psicologia Clinica, Escolar e Industrial.

Em 1932, ria área de Psicologia Clinica OS alunos atuarari ro Hospital t-brieta, na Pcilicllmca 5%o Jít e SSo Vicente, em Itajai, s ro serviço dê Psicclcjí* Aplicada (SPA), que ateroe a populacio de baiv.â. renoa. 14a área de Psicologia Escolar, a clientela ai-o roí aluros.-pais e professores de crecnes e inst ituicíes oe ensino da rede municipal, estadual e particular.

Os estagiários atuaram ainda ro campo da Psicologia Irdustrial coni os trabalhadores do cofTiércio, iridústriai e instituições públicas e privadas CCAO, per fxíwplo, a Brascarne Cevai, em Itajal.

Vent ilando Conhecimentos Os eventos extra-curnculares, na busca de novos

conheciirentos e de exercício crlt icc-social. e«ercem um papel furdamental no complemento dos trabalhos de tftáfio da Faculdade de .Psicologia. Exemplo disto foi o V Encontro Naciohal da AssociacSo Brasileira de Psicologia prorovido pela ABPAPSO - Segional Sul, cc« o apoio do MEL, da Faculdade de Psicologia e dã Prc- Reitoria Carunitária.

Cem a teniática "Psicologia Social e Cidadania", o encontro reuniu estudarites, psicólogos e palestrantes do Brasil e do sxttrior. [■isoutiu-se r.5o sò psicclc-jia cidadania e seus muros sociais, mas taribem faran. apresentados trabalhos de pesquisa eni diversas áreas. Dos grupos de trabalho, foratt elatcrados projeto; que viabilizem a aplicação da psicolocia social na construção da cidadania.

A Faculdade de Psicologia, através dos trabalhos de estágio e dos eventos extra-airricylares, dtst4*élvf« projetos de extensSc que chegsir. à conunitfada. MK r.Sc. r^ muitas garantias de coniiriuidade do precesso. Por txM»iéi termiriado o estágio ro SPA, o paciente teni duas opcies, remanejar o terat^jta CJ corrtinuv o ittndiffifnte particular. Mas este aíttndiMntc ro SPA r£c uêvena priorizar a população carente?

Os muros sociais entre a universidade e a scciedíoe existem e espera-se que este encontro da ABRfcPSO trsga resultados concretos para a ccTür.idadg rèÇJCRaí.

Oanielle Heidenreich

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