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É preciso, em primeiro lugar, pôr tranca nas por- tas, identificar quem facilitou os ilícitos praticados e quem deles se beneficiou para, ao cabo, aplicar as sanções que a lei estabelece. É preciso também ter clara consciência acerca da natureza dos abusos rei- teradamente praticados, não como um caso isolado na Petrobras. “Muito barulho e pouco resultado”, pág. 2 A Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê retração de 1,5% no Produto Interno Bruto (PIB) industrial neste ano, e o seg- mento de transformação deve registrar queda ainda maior, de 3,5%. Para o próximo ano, as pro- jeções da entidade são mais oti- mistas, com expansão de 1% tanto da indústria quanto da economia nacional. Mas este avanço estará condicionado ao sucesso do ajuste fiscal prometido pela nova equipe econômica. “O Brasil tem um duplo desafio para 2015: restaurar os fundamentos macroeconômi- cos e elevar a competitividade”, consta do Informe Conjuntural, divulgado ontem, no qual a confe- deração ainda estima “investi- mento estagnado”, acompa- nhando o recuo de 6,7% nos aportes do setor de transformação em 2014. Pág. 5 A cautela gerada após o aumento súbito nos juros da Rús- sia pressionou o mercado de câm- bio global ontem e fez o dólar fechar em seu maior nível em relação ao real em quase dez anos, apesar de o Banco Central do Bra- sil ter confirmado ontem que manterá suas intervenções diárias em 2015. O dólar à vista, referên- cia no mercado financeiro, fechou em alta de 1,78%, atingindo R$ 2,736 na venda. Foi a quinta alta consecutiva da moeda norte-ame- ricana. Pág. 15 Diante do baixo cres- cimento da economia em 2014 e de olho nas previsões de um desempenho igual- mente fraco no ano que vem, as empresas redu- ziram o ímpeto de investir. O pior resul- tado é sustentado pela construção, em que 21% dos empresários pre- tendem reduzir esse tipo de gasto em 2015. Mas é na indústria que se desenha o pior cená- rio para o emprego, com mais empresas pla- nejando demissões, apontou a FGV. Com aportes de R$ 14 milhões, a Ambev inau- gura hoje o centro de distribuição direta em Ube- raba, no Triângulo Mineiro. Instalado em terreno de 29 mil metros quadrados no anel viário, o empreendimento aumentará em até 30% a capaci- dade atual de armazenamento da unidade, com vistas a atender o crescimento significativo da demanda dos municípios da região nos últimos cinco anos. Pág. 11 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Para 2015, projeções da entidade são mais otimistas: avanço de 1% De acordo com a confederação, o segmento de transformação registrará queda ainda maior em 2014, de 3,5% Dólar dispara e rompe barreira de R$ 2,70 Em março, diferença entre as alíquotas do etanol e da gasolina será de 15 pontos Com o recuo de 1,5% no ramo de informação e comunicação, o faturamento nominal do setor de serviços de Minas Gerais registrou alta de apenas 1,7% em outubro na comparação com o mês ante- rior, o sétimo mais baixo do país. No acumulado do ano, o índice está em 2,3% e nos últimos 12 meses, em 2,7%, conforme o IBGE. Descontada a inflação medida pelo IPCA, que está acima do teto de 6,5%, o setor deve fechar o ano no vermelho. Pág. 7 BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.783 - R$ 2,00 EDITORIAL A redução do ICMS incidente sobre o etanol hidratado de 19% para 14%, aprovada anteon- tem pela Assembleia Legislativa, trará novo fôlego ao setor sucroal- cooleiro do Estado. A expectativa da Associa- ção das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig) é que usinas que fecha- ram as portas retomem as atividades nos próxi- mos anos. Pág. 14 Redução do ICMS do etanol traz alento a usineiros de MG Ambev inaugura centro de distribuição em Uberaba Produção de aço bruto tem retração de 10% em novembro A produção nacional de aço bruto alcançou 2,772 milhões de tone- ladas em novembro, 10% abaixo do volume registrado em outubro (3,051 milhões de tone- ladas), mas cresceu 2,4% em relação a mesmo mês de 2013, segundo o Instituto Aço Brasil (IABr). No acumulado do ano até novembro, a retração já chega a 0,4%. Pág. 3 Arrecadação da taxa estadual de mineração aumenta 24% A arrecadação da taxa estadual de mine- ração continua na con- tramão da indústria extrativa, em função da queda nos preços internacionais do minério de ferro, que já acumula 40% neste ano. Como a TFRM incide sobre o volume extraído, entre janeiro e novembro a receita aumentou 24% ante o ano passado. Pág. 6 Ramo de informação e comunicação pesou no resultado Faturamento do setor de serviços sobe apenas 1,7% Empresários reduzem ímpeto de investir Indústria deve recuar 1,3% neste ano, diz CNI MIGUEL ANGELO / CNI / DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quarta-feira, 17 de dezembro de 2014.

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É preciso, em primeiro lugar, pôr tranca nas por-tas, identificar quem facilitou os ilícitos praticadose quem deles se beneficiou para, ao cabo, aplicar assanções que a lei estabelece. É preciso também terclara consciência acerca da natureza dos abusos rei-teradamente praticados, não como um caso isoladona Petrobras. “Muito barulho e pouco resultado”,pág. 2

A Confederação Nacional daIndústria (CNI) prevê retração de1,5% no Produto Interno Bruto(PIB) industrial neste ano, e o seg-mento de transformação deveregistrar queda ainda maior, de3,5%. Para o próximo ano, as pro-jeções da entidade são mais oti-

mistas, com expansão de 1% tantoda indústria quanto da economianacional. Mas este avanço estarácondicionado ao sucesso do ajustefiscal prometido pela nova equipeeconômica. “O Brasil tem umduplo desafio para 2015: restauraros fundamentos macroeconômi-

cos e elevar a competitividade”,consta do Informe Conjuntural,divulgado ontem, no qual a confe-deração ainda estima “investi-mento estagnado”, acompa-nhando o recuo de 6,7% nosaportes do setor de transformaçãoem 2014. Pág. 5

A c a u t e l a g e r a d a a p ó s oaumento súbito nos juros da Rús-sia pressionou o mercado de câm-bio global ontem e fez o dólarfechar em seu maior nível em

relação ao real em quase dez anos,apesar de o Banco Central do Bra-sil ter confirmado ontem quemanterá suas intervenções diáriasem 2015. O dólar à vista, referên-

cia no mercado financeiro, fechouem alta de 1,78%, atingindo R$2,736 na venda. Foi a quinta altaconsecutiva da moeda norte-ame-ricana. Pág. 15

Diante do baixo cres-cimento da economiaem 2014 e de olho nasp r e v i s õ e s d e u mdesempenho igua l -

mente fraco no ano quevem, as empresas redu-z i r a m o í m p e t o d einvestir. O pior resul-tado é sustentado pela

construção, em que 21%dos empresários pre-tendem reduzir essetipo de gasto em 2015.Mas é na indústria que

se desenha o pior cená-rio para o emprego,com mais empresas pla-ne jando demissões ,apontou a FGV.

Com aportes de R$ 14 milhões, a Ambev inau-gura hoje o centro de distribuição direta em Ube-raba, no Triângulo Mineiro. Instalado em terrenode 29 mil metros quadrados no anel viário, oempreendimento aumentará em até 30% a capaci-dade atual de armazenamento da unidade, comvistas a atender o crescimento significativo dademanda dos municípios da região nos últimoscinco anos. Pág. 11

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Para 2015, projeções da entidade são mais otimistas: avanço de 1%

De acordo com a confederação, o segmento de transformação registrará queda ainda maior em 2014, de 3,5%

Dólar dispara e rompe barreira de R$ 2,70

Em março, diferença entre as alíquotas do etanol e da gasolina será de 15 pontos

Com o recuo de 1,5% no ramo de informação ecomunicação, o faturamento nominal do setor deserviços de Minas Gerais registrou alta de apenas1,7% em outubro na comparação com o mês ante-rior, o sétimo mais baixo do país. No acumulado doano, o índice está em 2,3% e nos últimos 12 meses,em 2,7%, conforme o IBGE. Descontada a inflaçãomedida pelo IPCA, que está acima do teto de 6,5%,o setor deve fechar o ano no vermelho. Pág. 7

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.783 - R$ 2,00

EDITORIAL

A redução do ICMSincidente sobre o etanolhidratado de 19% para14%, aprovada anteon-tem pela AssembleiaLegislativa, trará novofôlego ao setor sucroal-cooleiro do Estado. Aexpectativa da Associa-ç ã o d a s I n d ú s t r i a sSucroenergét icas deMinas Gerais (Siamig) éque usinas que fecha-ram as portas retomemas atividades nos próxi-mos anos. Pág. 14

Redução doICMS do etanoltraz alento ausineiros de MG

Ambev inaugura centro dedistribuição em Uberaba

Produção deaço bruto temretração de 10%em novembro

A produção nacionalde aço bruto alcançou2,772 milhões de tone-ladas em novembro,10% abaixo do volumeregistrado em outubro(3,051 milhões de tone-ladas), mas cresceu2 , 4 % e m r e l a ç ã o amesmo mês de 2013,segundo o InstitutoAço Brasil (IABr). Noacumulado do ano aténovembro, a retração jáchega a 0,4%. Pág. 3

Arrecadação dataxa estadualde mineraçãoaumenta 24%

A arrecadação dataxa estadual de mine-ração continua na con-tramão da indústriaextrativa, em funçãoda queda nos preçosi n t e r n a c i o n a i s d ominério de ferro, que jáacumula 40% nesteano. Como a TFRMincide sobre o volumeextraído, entre janeiroe novembro a receitaaumentou 24% ante oano passado. Pág. 6

Ramo de informação e comunicação pesou no resultado

Faturamento do setor deserviços sobe apenas 1,7%

Empresários reduzem ímpeto de investir

Indústria deve recuar1,3% neste ano, diz CNI

MIGUEL ANGELO / CNI / DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

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O andamento das investigações acerca dedesvios de recursos na Petrobras sugere, ouvirtualmente confirma, íntima relação entrecorrupção e interesses político-partidários, numprocesso que parece ser bem mais amplo queaquilo que já veio à tona. As investigações,aparentemente conduzidas por mãos segurastanto na Polícia Federal quanto no MinistérioPúblico, mantidas sob sigilo conforme os ritospertinentes, vão aos poucos desmontando a teiae revelando que os recursos desviadosalimentaram, indistintamente, políticos e seuspartidos, de maneira quase generalizada. Nada,senão talvez a escala, que seja novo everdadeiramente possa chegar a surpreender,exceto as próprias investigações e asprovidências decorrentes.

Nadatambém quepossa atenuar aculpa de quemtiver culpa. Ofato, porém, éque esteprocesso ébastante antigoe decorre,primeiro, dafalta de limites,que aos poucosforam sendodesconstruídos,entre o público eo privado. Umaconveniência da

qual o sistema político claramente seapropriou, seja para dele servir-se, seja paracomprar e manter alianças de meraconveniência. Tem sido assim e faz tempo. Deque outra forma, afinal, explicar os custos dascampanhas políticas e, senão com um jogo defaz de conta, justificar os gastos, semprecrescentes, ao final de cada campanha?

É preciso, evidentemente, em primeiro lugar,pôr tranca nas portas, identificar quem facilitouos ilícitos praticados e quem deles se beneficioupara, ao cabo, aplicar as sanções que a leiestabelece. É preciso também, na realidade éfundamental, ter clara consciência acerca danatureza dos abusos reiteradamente praticados,não como um caso isolado na Petrobras, mascomo algo que se repete nas grandes empresaspúblicas, em áreas tão críticas como a saúde, enos estados e prefeituras, cada um deles na suarespectiva escala, em que muito provavelmenteo roubo da merenda escolar,independentemente de seu tamanho, serátalvez mais grave e mais doloroso do que asgrandes jogadas envolvendo grandes negócios.

Tudo remetendo às campanhas políticas,transformadas em espetáculos cujo roteiro éescrito por um marketing cada vez maissofisticado e caro. Os limites, também sob esteaspecto, foram perdidos e nessa corridadesenfreada há que encontrar quem de umaforma ou de outra pague a conta, cujos valoresaparentemente são facilmente burlados, numahipocrisia que aparentemente também nãoconhece limites. Estes são alguns dos pontos aobservar e, fora desse roteiro, pode haver agoramuito barulho, mas será apenas barulho. Nadamudará de fato e, adiante, os mesmosescândalos estarão novamente na pauta daimprensa.

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OPINIÃO

FERNANDO FRANCISCO SOARES ROCHA *

NAIR COSTA MULS *

Perspectivas econômicas para 2015

É preciso,evidentemente, emprimeiro lugar pôrtranca nas portas,identificar quemfacilitou os ilícitospraticados e quemdeles se beneficioupara, ao cabo,aplicar as sançõesque a lei estabelece

Graves mudanças na política urbana

Muito barulho epouco resultado

O ano de 2015 começa com perspectivas debaixo crescimento da economia brasileira. Opróprio governo divulgou recentemente umaprevisão de crescimento do PIB baixíssimo para2015. Nesta semana, analistas do mercado revi-saram para quase nulo o crescimento já pífio doPIB divulgado pelo governo.

Os principais compradores de produtos bra-sileiros também demonstram sinais de desace-leração de suas economias, principalmente aChina. Certamente, 2015 não será um ano bompara os brasileiros. Os recentes escândalos naPetrobras com graves reflexos políticos no pró-prio governo e na sua base aliada devem forne-cer combustível para a oposição e as CPIs quedevem ser instauradas. Conforme foi ditorecentemente, este novo mandato do governoDilma irá basicamente tentar “enxugar gelo”,ou seja, um esforço hercúleo na tentativa derecuperar a credibilidade do governo e da eco-nomia brasileira.

Diante da série de escândalos, notadamenteo mais recente, o que envolve a Petrobras ealguns de seu dirigentes, um dos maioresdesafios para o atual governo será o de tentarprovar a sua inocência (e do PT como umtodo) e o seu não envolvimento (direta ou indi-retamente) nos recentes escândalos de corrup-ção da Petrobras. O escândalo na estatal pro-mete tornar-se o maior que os brasileirospassaram a ter conhecimento em todos os tem-pos. A sua repercussão é internacional e jájogou os valores das ações da estatal a umpatamar nunca antes visto.

Até o momento, o balanço da Petrobrasainda não foi publicado e teme-se quenenhuma empresa de auditoria independentetenha a coragem de endossar tal demonstra-tivo contábil. Para o bem da credibilidade dogoverno e da própria Petrobras, espera-se queesta crise seja resolvida rapidamente, com oindiciamento e posterior prisão de todos osculpados e envolvidos, e entenda-se por todos,

dirigentes da estatal, os agentes ativos ou pas-sivos do ato de corrupção das empreiteiras, ospolíticos e todos os partidos que participaramdeste gigantesco esquema criminoso de fraudeque vem reduzindo o lucro da empresa.

A sociedade brasileira assiste estarrecida amais este episódio de corrupção que assola ogoverno e parte da sua base aliada que podeestar envolvida no esquema criminoso. A sen-sação que se tem é de que apesar de todos osinstrumentos e esforços já criados para tentarbarrar e impedir a corrupção (por exemploa Lei8666 e outras), nada surtiu efeito, pois os “esper-talhões de plantão” continuam agindo, à mar-gem destes controles, ludibriando toda a socie-dade, e não fosse um doleiro ser preso e delatartodo o esquema em troca de redução de suapena, nada seria descoberto.

É muito triste ver um país com tanto poten-cial de crescimento quanto o Brasil, lembradomundialmente pelo seu futebol e Carnaval, serlembrado também pela violência, corrupção eimpunidade. Os acionistas da bolsa de NovaYork que compraram ações da Petrobras e tive-ram prejuízo com a queda de seus ativos, ten-tam agora através de medidas judiciais recupe-rar parte de seus prejuízos. Estas indenizaçõespodem chegar a cifras milionárias, e julgadaspela justiça americana.

Aliado a estes fatores, o preço do barril depetróleo no mercado internacional está em umdos níveis mais baixos da última década. Opreço do minério de ferro também está embaixa. Como os principais itens exportados peloBrasil são as commodities tais como minério deferro, petróleo, soja, suco de laranja e café, nossaeconomia fica extremamente à mercê dos mer-cados internacionais e suas cotações.

Infelizmente, nos produtos de maior valoragregado, tais como eletrônicos, automóveis,computadores e softwares, o Brasil não possuípreços competitivos e nem competitividadepara conseguir estimular suas exportações.

Neste final de ano, a indústria brasileira dásinais de franca desaceleração de suas ativida-des, promovendo férias coletivas antecipadas ereduzindo o seu quadro de pessoal. Teme-seque uma grande onda de demissões deva virnos primeiros meses do próximo ano, com adesaceleração da atividade econômica indus-trial.

No Brasil, a alta carga tributária, juros onero-sos e altíssimos custos de distribuição são vistoscomo principais entraves ao crescimento esobrevivência das empresas nacionais.

A crise econômica de 2007-2008 que afetouenormemente todo o mundoe em menorescalao Brasil, parece finalmente ter chegado até nós.Cumprir as novas metas fiscais deve ser umgrande desafio para a nova equipe econômicado governo. Especula-se que, diante desta criseeconômica, todas as políticas e ações assistenci-alistas adotadas com sucesso durante todo ogovernoDilma,devam ser reduzidasem faceàsnovas restrições orçamentárias para o ano de2015 (bolsa família, bolsa escola, programa“Minha casa, minha vida”, etc).

Diantedos fatos expostos, estenovogovernoDilma deve amargar uma grave crise econô-mica e política nos próximos 4 anos. Se a popu-laridade da presidente e do governo conseguirsobreviver incólumes a tantos escândalos e pro-blemas, talvez o PT consiga reeleger o próximopresidente da República. Caso contrário, é bemprovável que a oposição emplaque Aécio comonovo presidente em 2019.

Resta, portanto, ter esperança no futuro,embora o que se espelha para 2015 seja um iní-cio de ano não muito promissor. Aliás, diga-sede passagem, ano em que parece não termosnada de bom para comemorar, nem mesmo avergonhosa participação da nossa seleção naCopa do Mundo 2014.

* Mestre em Administração pela UFMG, Admi-nistrador de Empresas e Consultor Empresarial

Foi aprovado no dia 11 de novembro, pela Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal o Projeto de Lei 2.275,que introduz modificações na política urbana do país. Seu objetivoespecífico é o de alterar a Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, que regu-lamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal e estabelece diretrizesgerais para a política urbana.

Datado de 2011, ficou parado por três anos na CCJC. Tempo sufici-ente para ser objeto de desejo de alguns setores da sociedade brasileira,setor imobiliário e associações de bairro travestidas em condomínios,que, finalmente, com a ajuda de alguns parlamentares conseguiram oque queriam. O projeto foi aprovado pela Comissão de Constituição eJustiça e de Cidadania em 11/11/2014, apesar de sua inconstitucionali-dade. O prazo para recursos expirou em julho de 2014 e todos os recur-sos apresentados foram rejeitados, tal a força do lobby montado. Segueagoraparao Senado,ondedeverá passar pelas ComissõesdaCasa. Estánas mãos do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Poderá ser então apro-vado em definitivo, rejeitado ou sofrer modificações mesmo sem serlevado ao Plenário.

O relator do projeto foi o deputado Onofre Santo Agostini, doPSD/SC. Foi incluída uma cláusula que distorce o caráter das políticasurbanas do país e afronta a Constituição Federal. Assim, a Lei nº 10.257,de 10 de julho de 2001, passará a vigorar com um novo artigo, o 51-Ae 12 parágrafos, que introduz uma figura esdrúxula: a entidade civil decaráter específico, a ser criada mediante concessão do poder públicomunicipal.

E o que significa isso? Que o poder municipal se exime de suas res-ponsabilidades na defesa e controle do espaço púbico e passa a titularesde unidades autônomas que compõem um loteamento (existente oufuturo) o controle do acesso e a gestão sobre as áreas e equipamentospúblicos situados no perímetro objeto do controle concedido; queadmite-se o fechamento de seu perímetro e de suas ruas (parágrafos 1ºe 8º); que considera-se essas alterações como restrições urbanísticas aserem registradas no modelo de instrumento padrão depositado noregistro do loteamento (parágrafos 2º e 3º). E ainda, que a entidade civilde caráter específico se compromete com a manutenção e custeio doespaço em questão, cujos gastos serão cobertos por todos os titulares delotes (parágrafo 6º). Trata-se pois, simplesmente, da privatização doespaço público.

Esse movimento foi feito em surdina, sob a influência de orga-nizações ligadas ao setor imobiliário e “falsos” condomínios, nãosatisfeitos com os resultados de suas ações de cobrança judicial nosTribunais Superiores (Justiça e Federal) e mesmo em alguns tribu-nais de primeira e segunda instâncias do país. Pois desde 2011moradores de bairros açambarcados pelos “falsos condomínios”,em vários pontos do país, começaram a ver seus direitos reconhe-cidos pelas instâncias superiores do Judiciário brasileiro. Essas ins-

tâncias (STJ E STF), melhor refletindo sobre as cobranças de taxasfeitas por supostos condomínios aos moradores de bairros, têmdado decisões favoráveis aos moradores, julgando improcedentesas cobranças judiciais expedidas pelas associações dos falsos con-domínios. Como por exemplo: em junho de 2011, a 37ª Jurispru-dência obtida no recurso especial nº 1.228.951 — SP(2010/0220946-7), de 07 de junho de 2011, STJ, teve a ministra Nancy Andrighicomo relatora, declarando que “as taxas de manutenção instituídaspor associação de moradores não podem ser impostas a proprie-tário de imóvel que não é associado e não aderiu ao ato que fixouo encargo”. Ainda em setembro de 2011, a Primeira Turma do STFentendeu que esse tipo de cobrança é inconstitucional ao analisarrecurso de um dono de dois lotes de um residencial no Rio. Parao relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, “um cidadão nãopode ser compelido a participar de uma associação ou a perma-necer associado”. Liberdade de associação, digamos de passagem,que está assegurada no Art. 5º, caput e inciso XX da ConstituiçãoFederal e no Art. 53 do Código Civil: “Aqueles que não participam deuma associação não estão subordinados a qualquer tipo de paga-mento”.

Também em outubro de 2011, o STJ “reconheceu a existência derepercussão geral da questão constitucional da liberdade de associação,matéria passível de repetição em inúmeros processos, a repercutir naesfera de interesse de milhares de pessoas” (Agravo 745.831 S.P.).Depois disso, várias foram as vitórias.

E em 1º de fevereiro de 2013, o Superior Tribunal de Justiça, anali-sando processo imposto por um “falso condomínio” de NovaLima/MG) a dois antigos moradores do bairro, considera que “o temajá está pacificado pela jurisprudência firmada nesta Corte”, e chega aomesmo parecer da ministra relatora Nacy Andrighi no caso acimacitado. Concluindo, “julga-se improcedente a ação de cobrança. Inver-tidos os ônus sucumbenciais”. Os dois moradores obtiveram ganho decausa no STJ.

Todavia, não satisfeitos com esses resultados, nem com a jurispru-dência firmada ao longo desses últimos anos na cortes superiores, asorganizações vinculadasaosetor imobiliário easassociaçõesdos “falsoscondomínios” voltaram à carga e, desta feita, em conluio com parla-mentares conseguiram o que queriam.

Resta saber se o Senado vai deixar passar essa aberração da “enti-dade civil de caráter específico”, apesar da inconstitucionalidade doprojeto, ou se vai ter coragem de reverter esse processo, garantindo osdireitos básicos dos cidadãos: livre associação, direito de ir e vir, direitode escolher onde morar (em um bairro e não em um condomínio).Direitos assegurados pela nossa Constituição.

* Socióloga

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LEONARDO FRANCIA

A produção nacional deaço bruto alcançou 2,772milhões de toneladas emnovembro, 10% abaixo dovolume regis t rado emoutubro (3,051 milhões detoneladas) e 2,4% acima dototal no mesmo mês de2013 . Os dados fo ramdivulgados ontem peloInstituto Aço Brasil(IABr).

No acumulado doano até novembro, oparque nacional pro-duziu 31,380 milhõesde toneladas de açobruto contra 31,507milhões nos mesmosmeses de 2013, uma quedade 0,4%. As siderúrgicasi n s t a l a d a s e m M i n a sGerais produziram 10,202milhões de toneladas em 11meses, o que equivale a32,5% do total do país.

A produção brasileira delaminados (aços planos eaços longos) atingiu 23,036milhões de toneladas dej a n e i r o a n o v e m b r oenquanto que o total emigual intervalo de 2013 foide 24,227 milhões de tone-ladas, uma redução de4,9%. Na mesma compara-ção, o volume de aços pla-nos, usados pelo setorautomotivo e para a pro-dução de eletrodomésticosda linha branca, totalizou13,032 milhões de tonela-das contra 13,717 milhõesde toneladas, queda de 5%.

No caso da produção

nacional de aços longos,também houve retração. Ovolume do insumo, usadomajor i tar iamente pelaindústria da construçãocivil, produzido de janeiroa novembro des te anosomou 10,004 milhões detoneladas, 4,8% menosfrente ao mesmo períodode 2013 (10,509 milhões detoneladas).

Ainda de acordo com osdados do IABr, a produçãode semiacabados (placas eblocos e tarugos) das side-rúrgicas instaladas no paíssomou 6,232 milhões detoneladas no acumuladoaté novembro, volume21,7% maior do que o dosmesmos meses do exercí-cio anterior, que foi 5,123milhões de toneladas.

O consumo aparentenacional de produtos side-rúrgicos em novembro foide 1,9 milhão de toneladas,totalizando 23 milhões detoneladas no acumuladodo ano até o mês passado.Esses valores representa-ram quedas de 11,2% e6,6%, respectivamente, emrelação aos mesmos perío-dos do exercício anterior.

E x p o r t a ç õ e s — D e

acordo com as informaçõesdo IABr, apesar das condi-ções adversas do mercadointernacional, as exporta-ções de produtos siderúr-gicos em novembro atingi-ram 953 mil toneladas esomaram US$ 628 milhões,devido, entre outros fato-res, ao religamento do altoforno da ArcelorMittalTubarão e as vendas exter-

nas de placas.Com o resultado,

as exportações deprodutos siderúrgi-cos fecharam o acu-mulado até novem-bro com um aumentod e p r a t i c a m e n t e16,9% em relação às

do mesmo intervalo de2013. Nesta base de con-fronto, as vendas externasalcançaram 8,756 milhõesde toneladas sobre 7,491milhões de toneladas. Emvalores , os embarquesnacionais de aço geraramdivisas da ordem de US$6,160 bilhões contra US$5,143 bilhões, crescimentode 19,8%.

As importações nacio-nais de produtos siderúrgi-cos entre janeiro e novem-b r o s o m a r a m 3 , 7 6 3mi lhões de toneladas ,ficando 8,1% acima dosdesembarques do mesmoperíodo do ano passado(3,483 milhões de tonela-das).

Em receita, porém, oBrasil gastou quase 4%menos com as importaçõesem igual confronto.

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RAFAEL TOMAZ e AE

As vendas de aços planos pelas distri-buidoras recuaram 4,5% entre janeiro enovembro na comparação com o mesmointervalo do ano passado. Os dados dosegmento foram divulgados ontem peloSindicato Nacional das Empresas Distri-buidoras de Produtos Siderúrgicos/Ins-tituto Nacional da Distribuição de Aço(Sindisider/Inda).

Em 11 meses de 2014, foram comerci-alizadas 4,007 milhões de toneladaspelos distribuidores no mercado domés-tico. No mesmo intervalo do ano pas-sado, as vendas somaram 4,196 milhõesde toneladas.

Somente em novembro, as vendas dasdistribuidoras atingiram 334,5 mil tone-ladas. O volume representa retração de9,8% na comparação com o mês anterior,quando somou 370,7 mil toneladas. Nacomparação com igual intervalo doexercício passado (391,7 mil toneladas)houve retração de 14,6%.

Entre os fatores que estão influenci-ando os resultados do segmento está aretração nas atividades dos principaisclientes das distribuidoras, como, porexemplo, a indústria automotiva, queresponde por 20% das vendas.

Com o momento negativo de seusprincipais clientes, o setor revisoupara baixo as suas projeções para esteano. Os distribuidores, que no iníciodo ano projetavam crescimento de 4%,agora estimam retração 5,9% nas ven-das na comparação com 2013, pas-sando de 4,543 milhões de toneladaspara 4,275 milhões de toneladas.

A retração é verificada também no

volume de compras realizadas pelosdistribuidores junto às usinas siderúr-gicas. As aquisições somaram 3,898milhões de toneladas entre janeiro enovembro, ante 4,325 milhões detoneladas nos primeiros 11 meses doano passado, queda de 9,9% no perí-odo, conforme as informações da enti-dade.

Em novembro, as compras alcança-ram 331,1 mil toneladas. O resultadorepresenta queda de 9,3% em relaçãoao mês anterior, quando atingiu 364,9mil toneladas. Na comparação com omesmo mês do ano passado (349,8 miltoneladas), foi registrada queda de5,3%.

Es t oques — A i n d a c o n f o r m e obalanço do segmento, os estoques narede de distribuição atingiram 1,039milhão de toneladas. O volume é 0,3%inferior ao registrado em outubro,quando somou 1,043 milhão de tone-ladas. O aço estocado corresponde a3,1 meses de vendas.

O levantamento inclui chapas gros-sas, laminados a quente, laminados afrio, chapas zincadas e quentes, chapaseletro-galvanizadas, chapas pré-pinta-das e galvalumes.

As importações encerraram novem-bro com alta de 26,9% ante o mesmo mêsde 2013, com 130,3 mil toneladas. Anteoutubro, houve queda de 12,1%.

No acumulado do ano, as importaçõessomaram 1,833 milhão de toneladas, altade 19,5% ante o mesmo período do anopassado. Para o próximo ano, o Indaprevê alta de 2% das vendas em relação a2014, com 4,360 milhões de toneladas.

Produção de aço bruto recua 10% no país

Vendas das distribuidoras caem 4,5%

SIDERURGIA

A produção brasileira delaminados (aços planos e

aços longos) atingiu 23,036milhões de toneladas de

janeiro a novembro

Queda no acumulado do ano até novembro foi de apenas 0,4%, com um total de 31,380 milhões de toneladas

ECONOMIA

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RAFAEL TOMAZ

O grupo japonês Nip-pon Steel vê como umatentativa de retaliação oquestionamento levadonesta semana ao Conselhode Administração da Usi-nas Siderúrgicas de MinasGerais S/A (Usiminas)pela ítalo-argentina Ter-nium. Desta vez, o desen-tendimento entre os doisprincipais acionistas dasiderúrgica envolve umcontrato entre a multinaci-onal asiática e o presidentedo board da companhiamineira , Paulo PenidoPinto Marques.

Na úl t ima segunda-feira, uma reunião da con-selho foi convocada paradiscutir o assunto. A Ter-nium alega que o paga-mento por um contrato deprestação de serviços de

US$ 2,4 milhões anuaisentre Paulo Penido e a Nip-pon Steel estaria vinculadoaos valores recebidos peloexecutivo no cargo de pre-sidente do board.

E m n o t a , a N i p p o ninforma que em uma reu-nião prévia dos integrantesdo grupo de controle daUsiminas, realizada em 15de dezembro, seus repre-sentantes não concorda-ram com a proposta apre-sentada pelos integrantesda Ternium. Os sóciosargentinos propuseram adevolução dos valoresr e c e b i d o s p o r P a u l oPenido, bem como a inter-rupção do contrato.

“ A N i p p o n S t e e l &Sumitomo Metal entendeque a iniciativa seja umatentativa de retaliação peladestituição dos três direto-res estatutários da Usimi-

nas, indicados pela Ter-nium-Techint e afastadosem setembro por recebi-mento de pagamentosindevidos”, afirma.

Segundo a Nippon, aTernium não conta comnenhum fundamento parasuas alegações e levou adiscussão ao conselho apóso assunto ter sido exausti-vamente tratado e esclare-cido. Conforme a multina-cional, além das negativasdo Tribunal de Justiça doEstado de Minas Gerais(TJMG), a Comissão deValores Mobiliários (CVM)e seu colegiado entende-ram não haver índicios dequalquer influência daprestação de serviços nosatos praticados por Penidocomo presidente do conse-lho da Usiminas.

Legislação — Em nota, a

companhia afirma que “ocontrato segue fielmente alegislação brasileira e aspráticas de mercado dopaís e do exterior, e ospagamentos recebidos pelosr. Penido não têm qual-quer relação com seus ser-viços prestados à Usimi-nas”.

A Ternium alega quequanto maior é o valorpago pela s iderúrg icab r a s i l e i r a , m e n o r é omontante devido pelog r u p o i n t e r n a c i o n a l .“Esta informação foi uti-l izada de forma inade-quada”, af irma. O que

ocorre, segundo a Nip-pon, de fato é que o con-trato de consultoria prevêum va lo r v incu lado auma quantidade de horasmensais. “Também consi-dera a dedução dos paga-m e n t o s , c a s o P a u l oPenido dedique parte dot e m p o q u e u t i l i z a r i acomo consultor atuandocomo administrador deq u a l q u e r c o m p a n h i are lac ionada à NipponSteel”, afirma. .

Em entrevista concedidaao DIÁRIO DO COMÉR-CIO na segunda-feira pas-sada, Paulo Penido negou

também qualquer irregula-ridade com o contrato, emvigor antes de sua indica-ção para a presidência doconselho. Segundo ele, naocasião o documento foiapresentado para a Ter-nium.

A disputa entre os doissócios da Usiminas veio apúblico após o conselhodestituir três diretores vin-culados à Ternium da com-panhia, entre eles o entãopresidente da siderúrgica,Julián Eguren. A NipponSteel alega que os executi-vos demitidos receberambônus irregulares.

4

Brasília — O diretor daAgência Nacional de Ener-g i a E l é t r i c a ( A n e e l ) ,Romeu Rufino, afirmouo n t e m q u e a a g ê n c i a

estuda aplicar um reajusteextraordinário sobre ascontas de luz no início de2015. A operação servepara que os consumidores

cubram, por meio do paga-mento das tarifas, o deficitdeste ano no fundo dosetor elétrico — chamadode Conta de Desenvolvi-

mento Energético (CDE),estimado em R$ 3 bilhões.

O valor está relacio-nado com as despesas dasd i s t r i b u i d o r a s c o m acompra de energia nesteano e que serão pagas emjane i ro e f eve re i ro . Alógica é que a CDE cubraesse valor e que os consu-midores, depois, repo-nham para o fundo. “Énesta ordem de grandeza,R$ 3 bilhões. Pode ser queo Tesouro repasse algumrecurso também. Por issonão da para afirmar exa-tamente qual o déficit quefecharemos este ano” ,disse.

De acordo com Rufino,esse aumento adicionalno preço da energia teráde ser analisado caso acaso. Ou seja, distribui-dora por distribuidora.Portanto, não trata-se deuma decisão única comefeito para todos os con-sumidores.

Em outras palavras, sea empresa tiver uma situ-ação de caixa boa o sufici-ente para fazer frente aopagamento para a CDE erecolher o valor corres-pondente de seus consu-midores apenas mais adi-a n t e , n o m o m e n t o d oreajuste tarifário, a situa-

ção estará resolvida semreajuste extraordinário.

E n t r e t a n t o , s e aempresa não tiver condi-ção de fazer esse adianta-mento em nome de seusc l i e n t e s , o r e a j u s t eextraordinário deve serdeterminado pela agên-cia no início do ano. Issopermitirá que o montanteseja recolhido e deposi-tado no fundo do setorelétrico. Além disso, aAneel também levará emconsideração a data pre-vista para o reajuste decada empresa.

Processos — Como essesprocessos são feitos anual-mente, segundo calendáriopré definido, as distribui-doras que tiverem seus rea-justes marcados para o iní-c i o do a no p od em s erpoupadas do rea jus t eextraordinário. A despesaadicional, nesses casos,será considerada junto dosdemais indicadores anali-sados pela agência.

Há ainda outros ingredi-entes importantes queserão levados em conta,como o impacto do recentereajuste de Itaipu paracada uma das distribuido-ras. As empresas que con-tratam essa usina terão de

pagar uma tarifa 46,14%m a i s a l t a a p a r t i r d ejaneiro, aumento autori-zado também pela Aneelhá uma semana.

O percentual, segundocálculos do setor, podemrepresentar um gasto adici-onal de quase R$ 4 bilhõescom a compra dessa ener-gia pelas empresas.

Romeu Rufino reafir-mou que a solução para asdistribuidoras está sendodesenhada levando emconta o novo sistema deBandeiras Tarifárias, queaumenta mês a mês o preçoda energia para o consumi-dor, conforme o custo realdo mercado.

A solução vinha sendocriticada entre as empre-sas, já que o recurso extrafoi idealizado para pagar ouso maior de térmicas enão as contas do passado.

“A bem da verdade, abandeira não foi ideali-zada para isso. Mas con-ceitualmente ela reflete omaior custo da geração edinheiro não tem carimbo.Você tem um conjunto deentradas e de saídas. Oimportante é fazer umagestão dos recursos finan-ceiros da maneira maisa d e q u a d a ” , e x p l i c o uRomeu Rufino. (FP)

Basília — A Santo Antônio Energiavai reduzir em R$ 575 milhões suasperdas estimadas até 2021, de R$ 2,3b i l h õ e s , d i s s e o p r e s i d e n t e d aempresa, Eduardo de Melo Pinto. AAgência Nacional de Energia Elétrica(Aneel) reconheceu ontem que fatoresque prejudicaram a geração de ener-gia da usina nos últimos dois anosimpuseram perdas à empresa, queserá ressarcida.

Por outro lado, esse custo será repas-sado e repartido, já em janeiro, entre osdemais agentes do setor elétrico, comogeradores e distribuidoras de energiaelétrica. A Aneel não calculou o valorque essas empresas terão que pagar por-que a decisão tem efeito retroativo.

Entre os problemas que afetaram ausina e que geraram perdas estãoperíodo de seca, restrições de geração

impostas pelo Operador Nacional doSistema Elétrico (ONS) e a cheia histó-rica do rio Madeira. Com a cheia, oONS obrigou a usina a reduzir o nívelde seu reservatório e a parar de operarpor dois meses. Isso levou à quebra daestrutura que desvia os troncos quechegam do rio para um vertedouropróprio.

Os detritos passaram a se acumularno reservatório, formando uma barra-gem nas casas de força que somente foiretirada após uma dragagem. Doismeses depois, quando o ONS determi-nou a retomada da operação da usina, ageração de energia ficou prejudicada. AAneel estabeleceu os prazos de até 21 deoutubro, para as casas de força 1 e 2; e 10de novembro, para a casa de força 3, emque esses problemas serão reconheci-dos. (AE)

Santo Antônio reduz perdas em R$ 575 mi

ACIONISTAS

Desentendimento envolve a presidência do grupo

ECONOMIA

Nippon Steel e Terniummantêm disputa pelocontrole da Usiminas

Grupos multinacionais têm disputa acirrada pelo controle da mineira Usiminas

ENERGIA ELÉTRICA

Conta de luz deve sofrer reajuste para repor déficit

ALISSON J. SILVA

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Brasília — A indústriadeve fechar o ano comretração de 1,5%, segundoestimativa da Confedera-ção Nacional da Indústria(CNI) divulgada ontem.De acordo com a entidade,a q u e d a n o P r o d u t oInterno Bruto (PIB) daindústria de transformaçãoserá ainda maior: 3,5%. Naestimativa, a economiabrasileira permaneceráestagnada, com cresci-mento de apenas 0,3%, e ainflação terminará 2014 em6,4%.

A CNI estima ainda queas importações irão supe-rar as exportações em US$4,5 bilhões em 2014, o pri-meiro resultado negativoem quatorze anos. “Recu-perar a capacidade daindústria é o desafio quetemos. É bom lembrar quenos anos em que o Brasilcresceu de forma maisvigorosa, a indústria lide-rou esse crescimento”, afir-mou o gerente-executivode Políticas Econômicas daCNI, Flávio Castelo Branco.

As projeções da enti-dade para o próximo anosão mais otimistas. A eco-nomia brasileira deve cres-cer 1%, seguindo a expan-são da indústria, cujo PIBdeve crescer também 1%.Tal avanço depende, con-tudo, do sucesso do ajustefiscal promovido pela novaequipe econômica, afirmaa entidade. Caso ele sejafeito, os investimentos e aatividade voltarão a cres-cer no segundo semestre.

“O consumo vai conti-nuar com sua trajetória demoderada desaceleração.Não podemos contar como consumo nem incentivá-lo via crédito. O cresci-mento tem que ser oriundode recuperação de investi-mento e de exportações”,afirma Castelo Branco.

A projeção consta naedição especial do InformeConjuntural da CNI, divul-gada ontem, na qual a enti-dade prevê “investimentoestagnado” ao longo dopróximo ano, acompa-nhado a queda de 6,7% nosaportes do setor de trans-formação em 2014.

A confederação estimaque o consumo internodeve desacelerar em 0,7%em 2015, o que será acom-panhado por uma maiortaxa de desemprego dapopulação economica-

mente ativa (PEA), cujaestimativa é de 5,2%. Em2014, o índice de desem-prego medido pela CNIdeve encerrar o ano em4,8%, o menor desde o iní-cio da série história em2003.

O consumo, segundo aentidade, deve ter umaqueda de 1,4% neste ano. Odéficit da balança comer-cial do país em 2014 é espe-rado em US$ 4,5 bilhõespela CNI, apontado comoo “pior resultado dos últi-mos 16 anos”. A entidade,contudo, prevê movimentoreverso “moderado” para2015, com saldo positivoem US$ 7,5 bilhões.

A l a v anc a — C a s t e l oBranco estima como baixoo potencial do consumointerno liderar a retomadado crescimento do PIB em2015. “Temos observadonos úl t imos anos umaredução no consumo dafamília. Não é uma caracte-rística apenas de 2014,mostrando que apenas oconsumo como uma ala-vanca de crescimento não éo melhor. É preciso reto-mar os investimentos”,disse.

“Vemos uma dificul-dade de manter um ritmode crescimento da indús-tria. Nos anos em que semostrou um crescimentomais vigoroso, foram nosanos em que a indústrial iderou o crescimento.Então, recuperar a capaci-dade da indústria é o desa-fio que temos pela frente”,afirmou.

No documento, as proje-ções são negativas, o que

levou o economista da CNIa definir como principaldesafio do ajuste fiscalensaiado pelo governoDilma Rousseff a “reto-mada do superávit primá-rio”.

S e g u n d o C a s t e l oBranco, o medo de investirdiante do quadro de baixoretorno sobre aplicaçõesem estrutura industrial, deconsumo menor e de baixaestimativa de crescimentodo PIB (1%) está levando oempresariado a se prepararpara puxar o freio em 2015.“O empresário confiante éaquele que tem disposiçãoe condição de investir, por-que a ação de investimentorequer uma ação mais con-f i a n t e e m r e l a ç ã o a ofuturo”, disse.

O economista apontou anecessidade de “reduzir ocusto de investimento”como passo importante aser tomado pe lo novoministro da Fazenda, Joa-quim Levy. Castelo Brancocobrou clareza no ajustefiscal que o governo fará, oque, segundo ele , seráimportante para setorescomo o da construção serecuperarem. “Temos queter clara as limitações fis-cais que as contas públicasnos impõe”, indicou.

Infraestrutura — Os des-dobramentos da OperaçãoLava Jato são “um compli-cador para a economia”,mas é importante que asgrandes obras não sejamparalisadas em função dasinvestigações. Foi o quedefendeu ontem o presi-dente da CNI , RobsonBraga de Andrade. “São

empresas com muita tec-nologia, muitos anos traba-lhando com grandes obrasde infraestrutura, com umgrande número de traba-lhadores”, enumerou.

As repercussões da LavaJato são um dos elementosde incerteza que pesamsobre as projeções econô-micas para o próximo ano,divulgadas ontem pelaentidade.

Câmbio — A reação daindústria será puxada pelaalta do câmbio, que deveráficar na casa de R$ 2,60 pordólar no ano que vem, atin-gindo R$ 2,70 em dezem-bro . É um níve l a indaabaixo de R$ 3,00, conside-rado o nível adequado pelaentidade.

Porém, seria suficientepara puxar as exporta-ç õ e s e p e r m i t i r u m ae x p a n s ã o d e 0 , 8 % n aindústria de transforma-ção . A CNI conta comuma expansão de 2,5% nai n d ú s t r i a e x t r a t i v a ,puxada pelo petróleo. Aconstrução civil, por suavez, deverá ter cresci -mento zero — o que éuma melhora em compa-ração com 2014, quando éesperada uma retração de4,2%. Os ajustes fiscal emonetário deverão freara economia no primeirosemestre, mas a partir dametade do ano já é espe-r a d a u m a me l h o r a n onível de atividade. (AE)

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Rio de Janeiro — Diante do baixo crescimento daeconomia em 2014 e de olho nas previsões de umdesempenho igualmente fraco no ano que vem, asempresas reduziram o ímpeto de investir. O piorresultado é sustentado pela construção, em que 21%dos empresários pretendem reduzir esse tipo degasto em 2015.

Mas é na indústria que se desenha o pior cenárioem termos de emprego, com mais empresas plane-jando demissões, apontou ontem a Fundação Getú-lio Vargas (FGV).

A marcha lenta do Programa de Investimentosem Logística (PIL) também é apontada como prová-vel fator de moderação. Como resultado, empresá-rios das quatro atividades (indústria, comércio, ser-viços e construção) mostraram que estão maiscautelosos na hora de decidir os investimentos dopróximo ano.

No caso da indústria, a situação do emprego deveser ainda pior. Depois de um ano marcado pordemissões, férias coletivas, programas de demissãovoluntária (PDVs) e lay-offs (suspensão temporáriade contratos), as previsões para o pessoal ocupadona indústria em 2015 são as piores em dez anos.

Demissões — Ao todo, 21% das indústrias preten-dem demitir no ano que vem, enquanto 18% devemaumentar seu quadro de funcionários. Os dadosfazem parte da Sondagem de Investimentos, divul-gada pela FGV.

Segundo a FGV, a intenção de demitir predominanas indústrias de bens duráveis e de bens de capital,justamente as mais afetadas este ano. No caso dosbens duráveis, 63% das empresas devem diminuirseu quadro de funcionários, enquanto 27% preten-dem contratar. Entre as fabricantes de bens de capi-tal, 41% devem demitir, e só 7% planejam expandiro número de vagas. (AE)

São Paulo — A produ-ção da indústria gráficacresceu 7,5% no terceiro tri-mestre de 2014 na compa-ração com os três mesesanteriores, ao considerar oajuste sazonal. Ante 2013, oavanço foi de 6,9%, divul-gou ontem a AssociaçãoBrasileira da Indústria daGráfica (Abigraf). No acu-mulado do ano até setem-bro, no entanto, a produ-ção caiu 1,6% em relação a2013. A Abigraf projeta quea produção deve fechar oano em queda de 1,7% enão espera uma reversãodessa tendência para 2015,quando a indústria gráficadeve recuar 1,1%.

Segundo o presidente daAbigraf, Levi Ceregato, obom desempenho em julhoe setembro compensou oimpacto negativo da Copado Mundo no segundo tri-mestre e parece ter tidocomo motor a produção demateriais para as campa-nhas eleitorais. Os fatores,

no entanto, foram pontuaisdiante do quadro econô-mico atual, com retomadado ciclo de alta de jurospelo Banco Central, enfra-quecimento do consumo eaumento da inadimplêncianas empresas. “No curtoprazo, a alta do dólar tam-bém exerce efeito negativo,embora possa tornar nos-sos preços mais competiti-vos adiante, desde que ocontrole dos gastos públi-cos não exerça pressõesinflacionárias sobre o câm-bio”, disse Ceregato.

Balança comercial — Dejulho a setembro, a balançacomercial de produtos grá-ficos registrou déficit deUS$ 54,6 milhões, 78%maior do que os US$ 30,6mi lhões nega t ivos dosegundo trimestre. Mas, nacomparação com julho asetembro de 2013, houveaumento de 17 ,5% nasexportações do setor erecuo de 9% na importação

de itens gráficos. “A quedanas importações refleteprovavelmente o desaque-c i m e n t o d o m e r c a d ointerno, mas o aumentodas vendas externa atesta oempenho da indústria grá-fica em buscar competitivi-dade”, comenta Ceregato.

No terceiro trimestre de2014, as vendas externasdo setor somaram US$ 75,8milhões, capitaneadas pelosetor de embalagens (41%)e de cartões (35%). Os prin-cipais compradores dasembalagens nac iona isforam Venezuela (28%),Uruguai (17%) e EstadosUnidos (8%). Já os cartõesbrasileiros seguiram prin-cipalmente para México(17%), Bolívia (15%), Chilee Argentina (12%, cada).

Na outra ponta, os itensgráficos mais importadosforam os do segmento edi-torial (livros e revistas),com participação de 36%,seguidos de embalagens(23%) e cartões (19%).

ECONOMIA

Indústria deve ter queda de 1,5% em 2014SONDAGEM

Retração no segmento de transformação no país é ainda maior e é estimada pela CNI em 3,5% neste ano

ECONOMIA

Abigraf prevê retração de 1,7% no ano

Castelo Branco prevê desaceleração do consumo

JOSÉ PAULO LACERDA/CNI

Economia fraca freiao ímpeto de investir

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ECONOMIA

RAFAEL TOMAZ

A arrecadação da taxaestadual de mineraçãocontinua na contramão docenário negativo regis-trado pela indústria extra-tiva, em função da quedanos preços internacionaisdo minério de ferro. Entrej ane i ro e novembro , areceita aumentou 24% nacomparação com o mesmointervalo do ano passado.

No período, a receitacom a Taxa de Controle,Monitoramento e Fiscali-zação das Atividades dePesquisa, Lavra, Explora-ção e Aproveitamento deR e c u r s o s M i n e r á r i o s(TFRM) somou R$ 238,658milhões, conforme infor-mações da Secretaria deEstado da Fazenda (SEF).Nos 11 primeiros meses de2013 o resultado atingiu R$192,588 milhões.

Somente em novembro,a ar recadação da taxaa l c a n ç o u R $ 2 3 , 7 8 9milhões. O montante é1,8% superior na compara-ção com o mês imediata-mente anterior, quandot o t a l i z o u R $ 2 3 , 3 5 4milhões. Em relação aomesmo período do exercí-cio passado (R$ 20,455milhões) houve avanço de16,2%.

O principal fator paramanter a arrecadação emalta em meio à retração sig-nificativa nos preços inter-nacionais do minério def e r ro , que j á a cumulaqueda de aproximada-mente 40% em 2014, é ofato de a TFRM incidirsobre o volume extraído.Além disso, a Unidade Fis-

cal do Estado de MinasGerais (Ufemg) foi reajus-tada em 5,4% no atual exer-cício.

A taxa para cada tone-lada de mineral extraídono Estado é de 0,40 Uni-dade Fiscal do Estado deMinas Gerais (Ufemg). Em2014, o montante corres-ponde à R$ 1,073.

Cus teio — Criada em2011, a cobrança da TFRMem Minas Gerais foi inici-ada em meados de 2012. Afinalidade da taxa é cus-tear as atividades dosó rg ã o s p ú b l i c o s q u e

atuam junto ao setor demineração.

Com a TFRM foi criadotambém o Cadastro Esta-dual de Controle, Monito-ramento e Fiscalização dasAtividades de Pesquisa,Lavra, Exploração e Apro-veitamento de RecursosMinerários (Cerm), quevisa organizar e atualizaros dados, objetivando aformulação de políticaspúblicas para o setor.

Dessa forma, as pessoas,físicas ou jurídicas, queestejam, a qualquer título,autorizadas a realizar pes-quisa, lavra, exploração ou

aproveitamento de recur-sos minerários no Estadosão obrigadas a se inscre-ver no Cadastro Cerm,antes do início de sua ativi-dade.

Cfem — Por outro lado, aarrecadação com a Com-pensação Financeira pelaExploração de RecursosMinerais (Cfem) registraqueda abrupta em 2014puxada pela retração nacotação internacional dominério de ferro. Entrej a n e i ro e n o v e m b ro areceita com os royalties dam i n e r a ç ã o e m M i n a s

Gerais caiu 34%, ante igualintervalo do ano passado.

N o s p r i m e i r o s 1 1meses de 2014, a receitacom os royalties da mine-ração no Estado atingiuR$ 739,644 milhões. Noacumulado até novembrodo ano passado o resul-tado havia atingido R$1,121 bilhão, conformeinformações do Departa-mento Nacional de Pro-dução Mineral (DNPM).A Cfem incide sobre areceita líquida das mine-radoras. A alíquota variaentre 0,2% e 3% do lucrolíquido das empresas.

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Rio — Num momento debaixo preço do minério deferro e sem perspectivas derecuperação no curto prazo,a Vale manterá, em 2015, suaestratégia de vender ativospara fazer caixa. A minera-dora busca agora comprado-res para 15 supernavios car-gueiros de sua propriedade eespera levantar de US$ 1,5bilhão a US$ 2 bilhões (entreR$ 4 bilhões e R$ 5,4 bilhões).

Para Murilo Ferreira, pre-sidente da Vale, o “cenáriointernacional é muito preo-cupante” com a freada docrescimento da China — quenão deve ficar em torno de7% neste ano —, estagnaçãona Europa e recessão noJapão. Nesse ambiente dedemanda fraca e com oexcesso de produção deminério de ferro no mundo,a Vale não se vislumbra umamelhora substancial dos pre-ços do minério de ferro.

Ao final de 2013, a cotaçãodo principal produto da Valee dos mais importantes itensdas exportações brasileirasestava em US$ 135 a tone-lada. Neste mês, está emtorno de US$ 70 a tonelada.

Ferreira disse que 2015 e2016 serão anos “desafiado-res” para a Vale, pois não seespera preços elevados e aempresa estará numa fase depesados investimentos paracolocar em operação daqui adois anos a nova mina deCarajás.

Por isso, a Vale procuracompradores para seusnavios, batizados de Vale-max, e busca ainda um sóciopara uma fatia de seus inves-timentos em fertilizantes. Oobjetivo é vender as embar-cações e alugá-las do com-prador por um longo perí-odo. Neste ano, a Vale fezessa operação com quatronavios, arrendados por 25anos.

Os supercargueiros fazemparte da estratégia da Valede transportar uma quanti-dade maior de minério deferro — cada navio temcapacidade para 400 miltoneladas — para a China e,assim, baratear o custo dofrete e poder competir comas mineradoras australianas,geograficamente mais próxi-mas do mercado chinês.

Ativos— Em seu programade venda de ativos, a Valeconseguiu US$ 6 bilhões em2013. Neste ano, trouxe paraseu caixa algo em torno deUS$ 5,5 bilhões. A maioroperação foi a venda de par-ticipações numa mina decarvão e numa ferrovia emMoçambique para a japo-nesa Mitisui, no valor deUS$ 3,7 bilhões.

Para Peter Poppinga, dire-tor de Ferrosos da Vale, háuma produção maior deminério de ferro do que ademanda, situação que semanterá no próximo ano.Ainda assim, o executivoacredita que o mercadojogou os preços muito parabaixo e deve haver umarecuperação no próximoano. “Só não sabemos dequanto.”

Apenas em 2016, porém, éque o consumo e a oferta deminério estarão equilibrados— o que, em tese, abreespaço para uma melhoramais firme dos preços.

Segundo Murilo Ferreira,a desvalorização do realfrente ao dólar “beneficia” acompanhia. Isso porque aempresa tem a maior partedos seus custos em reais porproduzir no Brasil e receberámais por suas exportações,cotadas na moeda ameri-cana. Para o executivo,porém, a Vale e a indústriacomo um todo tem de sercompetitiva e buscar baixoscustos. (FP)

LEONARDO FRANCIA

O terce i ro t r imest redeste ano foi negativo paraa MMX Mineração e Metá-licos S/A. A mineradorado grupo EBX fechou operíodo com prejuízo deR$ 86 milhões. O desempe-nho, segundo explicou acompanhia em relatório dedivulgação dos resultados,é consequência do reco-nhecimento da necessi-dade de baixa contábil(impairment) da ordem deR$ 1,8 bilhão.

A rece i ta l íquida daM M X t a m b é m c a i u ,somando R$ 83,6 milhõesno terceiro trimestre contra

R$ 339 milhões em igualper íodo de 2013 , umaqueda de 60%. Na compa-ração com o valor apuradono trimestre anterior (R$134,9 milhões), a retraçãofoi de 38%.

Entre julho e setembro, ap ro d u ç ã o d o S i s t e m aSudeste, em Minas Gerais,foi impactada por umasérie de paralisações ope-racionais e somou 466 miltoneladas de minério deferro, 49% menos que notrimestre anterior (914 milt o ne l a d a s ) . F re n t e a omesmo período de 2013(1,449 milhão de tonela-das), o recuo foi de 68%.

As vendas do Sistema

Sudeste no terceiro trimes-tre somaram 762 mil tone-ladas sobre 1,013 milhão detoneladas três meses antes,queda de 25%. Já em rela-ção ao mesmo período doa n o p a s s a d o , q u a n d oforam vend idas 1 , 707milhão de toneladas, aretração foi de 55%.

As vendas to ta i s daMMX durante o terceirotrimestre deste ano soma-ram 839 mil toneladas con-tra 1,092 milhão de tonela-d a s t r ê s m e s e s a n t e s ,redução de 23%. No con-fronto com a quantidadecomercializada no mesmoper íodo um ano antes(2,144 milhão de tonela-

das), a baixa foi de 61%.Ainda de acordo com o

ba lanço f inance i ro daMMX, o Ebitda (sigla eminglês para lucro antes dejuros, impostos, deprecia-ção e amortização) fechouo terceiro trimestre nega-tivo em R$ 142,2 milhões,pior do que os negativosR$ 69,8 milhões do mesmotrimestre de 2013.

C r i s e — A M M X v e msofrendo com a crise dogrupo EBX, problemasfinanceiros e ambientais,além da retração nos pre-ços in t e rnac iona i s dominério de ferro. No iníciode novembro, a empresaanunciou a necessidade debaixa contábil (impairment)da ordem de R$ 1,8 bilhão.As operações no complexode Serra Azul tambémforam para l i sadas emsetembro, quando foramconcedidas férias coletivasaos funcionários do com-plexo.

Em seguida, a empresaentrou com o pedido derecuperação judicial de suasubsidiária MMX SudesteM i n e r a ç ã o , a c e i t o n asequência pelo Tribunal deJustiça de Minas Gerais(TJMG). O Poder Judiciáriodeterminou, entre outros, asuspensão por 180 dias deações e execuções contra aempresa, que terá 60 diaspara apresentar seu planode recuperação.

Além dos problemasfinanceiros, parte da lavrafoi embargada pela Secre-tária de Estado de MeioAmbiente e Desenvolvi-m e n t o S u s t e n t á v e l(Semad) após a identifica-ção de danos causados a

pequenas cavernas subter-râneas na área da mina.

Com o cenário negativoe a paralisação das opera-ções, a MMX demitiu nesteano 450 trabalhadores emSer ra Azu l , con fo rmeinformações do SindicatoMetabase de Brumadinho(RMBH). Desta forma, aempresa manteve apenas130 funcionários.

Arrendamento — Alémdisso, conforme já publi-cado, a MMX admitiu queestá negociando uma solu-ção para o contrato dearrendamento das minasem que opera no complexode Serra Azul com a Com-panhia de Mineração daSerra da Farofa (Cefar),detentora dos dire i tosminerários dos ativos.

Porém, o empresário Flá-vio Jafet, presidente dogrupo Jafet, dono da Cefar,garantiu que a MMX estavainadimplente não só com opagamento dos royaltiesrelativos ao arrendamentodas minas como também deoutras cláusulas contratuais,entre elas, a definição de umfiel depositário e a “estoca-gem” de 2 milhões de tonela-das de minério de ferrocomo garantia.

No ano passado, a mine-radora encerrou o períodocom prejuízo de R$ 2,057bilhões, contra os tambémnegativos R$ 792,4 milhõesno ano anterior. A compa-nhia listou uma série defatores que impactaram noresultado, como a reestru-turação dos negócios, asbaixas contábeis de proje-tos revistos, o impacto dodólar sobre as dívidas,entre outros.

Arrecadação da TFRM está em altaMINERAÇÃO

Entre janeiro e novembro, a receita em Minas aumentou 24% ante mesmo intervalo de 2013

MMX fechou 3º trimestre com prejuízo de R$ 86 mi

Se a arrecadação da TFRM cresceu, o recolhimento da Cfem teve queda abrupa, devido ao baixo preço do minério

AGÊNCIA VALE

Vale colocanavios à venda eespera US$ 2 bi

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LUCIANE LISBOA

Em outubro, a receitanominal do setor de ser-viços de Minas Geraisregistrou alta de 1,7% nacomparação com o mêsanterior. Embora tenhacrescido, o desempenhodo Estado foi o sét imopior do país, o que refletea desaceleração da econo-mia nacional. No acumu-lado do ano, o índice estáem 2,3% e nos últimos 12meses, 2,7%. Os dadossão da Pesquisa Mensalde Serviços (PMS), reali-zada pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Esta-tística (IBGE).

Já na média brasileira foiregistrada expansão de5,2% em outubro, de 6,5%no acumulado de 2014 e de6,8% nos últimos 12 meses.Entre os motivos para of r a c o d e se mp en h o noEstado destaca-se a quedaobservada no ramo deinformação e comunica-ção.

Embora o desempenhod o s e t o r e m o u t u b r ot e n h a s i d o u m p o u c omelhor que em setembro(alta de 1,3%), o fato de apesquisa de serviços nãoconsiderar o IPCA, quedeve superar o teto dameta do governo de 6,5%para este ano, sinalizaque o índice real podea inda fechar o ano nonegativo. Entre os fatoresque contribuem para esseresultado estão o fracodesempenho da indústriae o recuo no emprego emgeral e industr ial e docomércio.

Assim como nos últimosmeses, o grupo que regis-trou o pior desempenho foio de serviços de informa-ção e comunicação, comqueda de 1,5% na receitanominal em outubro, retra-ção de 3,2% no acumuladode dez meses e de 2,8% nosúltimos 12 meses.

Administrat ivos — Osetor que apresentou osmelhores resultados foi ode serviços profissionais,administrativos e comple-mentares, que em Minas

teve variação mensal de5%, de 3,5% neste ano e de3,5% nos últimos 12 meses.O resultado no mês pas-sado foi superior à medianacional, que apresentouqueda de 1,6% em outubro.P o r é m n o a c u m u l a d oainda está com alta de 7,8%e de 8,7% nos últimos 12meses.

Em outros serviços avariação ficou em 4,3%no acumulado dos últi-mos 12 meses, de 2,3%entre janeiro e outubro ed e 3 , 2 % e m o u t u b r ofrente a igual mês do anopassado.

Já os serviços auxilia-res aos transportes e cor-re io , que em setembroteve o melhor resultado( a l t a d e 5 % f r e n t e aa g o s t o ) , e m o u t u b r oforam apurados aumen-tos de 2,3% na receita nacomparação mensal, de5,4% no acumulado de2 0 1 4 e d e 6 , 3 % e m 1 2meses. No país, as altasforam bem maiores: de13,6%, de 9% e de 9,3%,respectivamente.

Por outro lado, nos servi-ços prestados às famílias avariação foi negativa na basemensal de comparação:queda de 0,3% no mês. Já noacumulado deste ano houveaumento de 6,1% e de 5,7%nos últimos 12 meses. Nopaís, o crescimento foi maisexpressivo, com a receitanominal variando 6,8% nomês, 9,7% entre janeiro eoutubro, mesma variaçãoapurada nos últimos 12meses.

S e g u n d o o I B G E , oresultado mais modestoregistrado no segmento deserviços prestados às famí-lias se deve ao maior com-prometimento da rendafamiliar neste ano, causadapela desaceleração da eco-nomia de Minas Gerais edo país.

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Rio — A receita do setorde serviços teve alta de 5,2%em outubro, na comparaçãocom setembro, informouontem o Instituto Brasileirode Geografia e Estatística(IBGE). O resultado repre-senta uma desaceleração emrelação ao do mês anterior,quando o avanço registradofoi de 6,4%. No acumuladoem 12 meses, a alta é de 6,8%e, no ano, de 6,5%.

Diferentemente de outraspesquisas do instituto, osdados não têm desconto dainflação. Ou seja, o avanço ébasicamente influenciadopelo aumento dos preços nos e g m e n t o , e n ã o p e l ovolume de vendas. Em outu-bro, a inflação dos serviçosmedida pelo IPCA acumu-lava 8,48%, acima da média.

Segundo cálculo da Confe-deração Nacional do Comér-c io de Bens , Serv iços eTurismo (CNC), conside-rando a inflação no período, oresultado de outubro é dequeda de 3,3%, oitavo resul-

tado negativo seguido. Aindade acordo com a entidade, osetor acumula queda de 2,1%no acumulado do ano.

“A série histórica da PMSteve início em janeiro de2012 e a ausência de umdeflator específico impede aobtenção de um índice devolume. Os dados tambémnão são dessazonalizadosem virtude do reduzidonúmero de observações dasérie”, ponderou Fabio Ben-tes, economista da CNC, emcomunicado.

Segundo o IBGE, a alta dofaturamento em outubro foiinfluenciada principalmentepelos aumentos registradosnos segmentos de transpor-tes e correio e de informaçãoe comunicação, que avança-ram 3,1% e 2,1%, respectiva-mente. As taxas, no entanto,são menores que as registra-das em setembro. Juntas, ascategorias tiveram peso de32,7% no indicador de outu-bro.

Em compensação, os ser-

viços administrativos, queresponderam por 44,2% doíndice, aceleraram alta para11,3%. O segmento tinharegistrado crescimento dereceita de 11% em setembroe de 7,7% em agosto.

Complementares — Avariação nos serviços admi-nistrativos e complementa-res teve uma contribui“çãomais expressiva dos serviçosde segurança e vigilância, delimpeza em prédios e domi-cílios, de teleatendimento ede gestão de meios de paga-mento (transferência de fun-dos)”, apontou o IBGE, emnota.

Entre as 27 unidades dafederação, só quatro registra-ram taxas negativas: MatoGrosso (-1,2%), Sergipe (-4,5%), Roraima (-4,7%) eAmapá (-6 ,3%). O maioraumento foi apurado no Ceará,onde o faturamento cresceu13,4%. No Rio, a receita do setorsubiu 4,1%, abaixo da médianacional. (AG)

Rio — O Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatís-t i ca ( IBGE) j á t em umdeflator para a PesquisaMensal de Serviços (PMS),o que permi t i rá que oórgão divulgue o cresci-mento real do setor já apartir do ano que vem.

“O deflator está pronto,já está no sistema, já estácalculado. O que faremosagora é uma análise detoda a série, desde o inícioda pesquisa. Os dadoscomeçaram em janeiro de2011, mas o primeiro indi-cador foi de janeiro de2012”, contou Roberto Sal-danha, técnico da Coorde-nação de Serviços e Comér-c i o d o I B G E . " Aexpectativa é a gente jácomeçar no primeiro mêsde 2015, já iniciar a sériedeflacionada”, acrescen-tou.

Atualmente, o institutoinforma apenas a receitabruta nominal dos servi-ços. O instituto esperadivulgar os resultadosdeflacionados a partir demarço de 2015 porqueserão referentes a janeirodo mesmo ano. Na mesmadivulgação seria liberada asérie histórica, iniciada emjaneiro de 2012, tambémajustada pelo deflator. “Aexpectativa é março de2015, mas ainda não hádata confirmada Assimque sair, vai ser retroativa a2012”, ponderou JulianaVasconcellos, gerente doIBGE.

A PMS produz resulta-dos desagregados por ati-vidades, que terão deflato-res diferentes, todos combase no Índice Nacional dePreços ao ConsumidorAmplo (IPCA). Para cadaatividade serão usados ossubitens do IPCA corres-pondentes. (AE)

ECONOMIA

Serviços tem fraco desempenhoIBGE

Em outubro, receita do setor em Minas teve alta de 1,7%; desempenho foi o 7º pior do país

O grupo de serviços que teve o pior desempenho foi o de informação e comunicação

Faturamento desacelera e cresce 5,2%

ALISSON J. SILVA

Instituto játem deflator

para a pesquisa

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São Paulo — As vendasde veículos — automóveis,comerciais leves, cami-nhões e ônibus — soma-ram 175.143 unidades napr ime i ra qu inzena dedezembro, alta de 4,9%ante o total de 166.994 uni-dades de igual período de2013, segundo levanta-mento de fontes do setorjunto ao junto ao RegistroN a c i o n a l d e Ve í c u l o sAutomotores (Renavam).As vendas na primeirametade do mês foramainda 9,1% superiores àsdo período correspon-dente de novembro de2 0 1 4 , q u a n d o f o r a mcomercializados 160.565veículos.

Se considerados apenasos automóveis e os comerci-ais leves, 166.577 unidadesforam vendidas na primeiraquinzena deste mês, altas de9,05% sobre as 152.744 daprimeira metade de novem-bro e de 5,43% sobre os157.999 veículos leves deigual período de dezembrodo ano passado. Além dedezembro ser tradicional-mente um mês de bomdesempenho no setor, a altadeste mês pode ser expli-cada pela aproximação do

fim do desconto na alíquotado Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) sobreos veículos novos, previstopara o dia 1º de janeiro.

Com o desempenho atéagora, dezembro podebater o recorde de vendasde veículos em 2014. Até omomento, janeiro foi omelhor mês para o setor,com 312.619 emplacamen-tos de automóveis, comer-ciais leves, caminhões eônibus, seguido por outu-bro, com 306.875 unidades.

Liderança — Após cairpara o terceiro lugar entre oscarros mais vendidos dopaís em novembro, o Volks-wagen Gol retomou a lide-rança na primeira metadedeste mês, com 10.403 uni-dades emplacadas até agora.Os dados são da FederaçãoNacional da Distribuição deVeículos Automotores(Fenabrave).

As vendas do Gol na pri-meira metade deste mês che-gam perto das 12.024 unidadescomercializadas em todo omês passado e ainda mostramque o modelo retomou o ritmode emplacamentos de novem-bro, quando foram comerciali-zadas 20.360 unidades.

Em segundo lugar entreo s m a i s v e n d i d o s e mdezembro, com 9.660 veí-cu lo s , e s t á o l íde r denovembro, o Fiat Palio,seguido do Chevrole tOnix, com 8.945 unidadesemplacadas na primeiraquinzena desde mês. Oveículo motorizado maisvendido do Brasil na pri-meira quinzena deste mêssegue sendo a motocicletaH o n d a C G 1 5 0 , c o m16.868 unidades comercia-lizadas. (AE)

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Rio — A Intenção deConsumo das Famílias(ICF) atingiu em dezembroo menor patamar de toda asérie histórica, iniciada emjaneiro de 2010, informouontem a ConfederaçãoNacional de Bens, Serviçose Turismo (CNC). Nestemês, o indicador recuou0,9% na comparação com

novembro, para 119,5 pon-tos. Em relação a dezembrodo ano passado, a perda foide 7,7%.

Ao todo, cinco dos seteindicadores recuaram emdezembro ante novembro:emprego atual (-1,5%),renda atual (-0,4%), nívelde consumo atual (-1,8%),perspectiva de consumo (-

2 ,7%) e momento paraduráveis (-3,4%). Avança-ram apenas perspectivaprofissional (2,6%) e com-pra a prazo (0,6%).

“As perspectivas de con-sumo continuam em dete-rioração”, notou a CNC,em nota. Dois indicadoresencontram-se abaixo dos100 pontos, ou seja, na

z o n a d e s f a v o r á v e l :momento para duráveis enível atual do consumo.Segundo a entidade, oaumento da taxa de jurosao consumidor justifica oresultado.

A inflação também tempesado na avaliação dosconsumidores. “Há algunsmeses o grupo de Alimen-

tos e Bebidas mostravadesaceleração no ÍndiceNacional de Preços aoConsumidor (IPCA), masna última divulgação, refe-rente a novembro, houvenova aceleração da infla-ção, com destaque paranova elevação no preço dosalimentos”, ressaltou aCNC. (AE)

São Paulo — Os financiamentosde veículos no Brasil em novembrosomaram 538.860 unidades, sendo268.906 novos e 269.954 usados,segundo dados do Sistema Nacio-nal de Gravames (SNG), operadopela Cetip. O volume representauma queda de 6,9% em relação aoutubro e retração de 2% na compa-ração com novembro de 2013. Noacumulado do ano, foram financia-dos 5,768 milhões de motos e veícu-los leves e pesados, baixa de 5,9%ante igual período de 2013.

A queda em novembro podeser atribuída à menor quantidade

de dias úteis. “A média financi-ada de automóveis leves novosp o r d i a ú t i l c re s c e u 1 0 % e mnovembro, na comparação men-sal, enquanto os financiamentosde autos leves usados avançaram5,3%”, disse Marcus Lavorato,gerente de Relações Institucionaisda Unidade de Financiamento daCetip.

A p e s a r d o c re s c i m en t o d amédia de financiamentos por diasúteis em novembro, no acumu-lado dos onze primeiros meses doano , a queda acumulada dosfinanciamentos de veículos é de

10,6% para unidades novas e de0,5% para usadas.

Na análise por categoria, osdados de novembro mostram aindaque os financiamentos de automó-veis leves novos e usados caíram6,8% ante outubro e 1,6% na compa-ração com o mesmo mês do anopassado.

Entre as motos, as retraçõesforam de 14,7% e 11,5% nas mesmasbases comparativas, respectiva-mente. No caso de veículos pesa-dos, por outro lado, houve expan-são de 12% na margem e de 18,7%na base interanual. (AE)

ECONOMIA

Vendas crescem 4,9% na 1ª quinzena

Financiamento de carros caiu 6,9% em novembro

VEÍCULOS

Negócios na 1ª metade do mês foram ainda 9,1% superiores aos do período correspondente de novembro de 2014

São Paulo — Prestes a semudar, Claudio Vargas,gerente de restaurante emFlorianópolis (SC), apro-veitou a black friday nocomércio eletrônico daCasas Bahia para mobiliara casa nova. Escolheu umguarda-roupa e uma cama.“O prazo de entrega foi umabsurdo. A base da cama,para o dia 18 de dezembro,o roupeiro, para o dia 22, eo colchão, só para o dia 2de março . Do ano quevem”. Vargas, que cance-lou a transação, engrossa ocoro da maior queixa dosclientes on-line: o atraso naentrega.

Em 2014, o prazo prome-tido pelas varejistas on-linefoi elevado em média em50%, segundo a AssociaçãoBrasileira de Comércio Ele-trônico (ABComm). “Oprazo, que costumava serde quatro dias úteis, emmédia, subiu para seis, naGrande São Paulo e noGrande Rio”, diz o presi-dente da entidade, Mauri-cio Salvador. Para o res-tante do país, afirma, a

espera planejada fica agoraem torno de oito dias.

As lojas podem oferecero prazo que lhes for conve-niente, desde que o clientereceba a informação dadata de entrega de formaclara e compreensível noato da compra, de acordocom o Procon. “Esse pro-longamento da entregaprecisa ser razoável e justi-ficável. Não pode demons-t r a r v a n t a g e m p a r a aempresa e prejuízo para oconsumidor. Aí seria passí-vel de ser analisado pelo

P r o c o n ” , d i z F á t i m aLemos, assessora técnicado Procon-SP.

Em datas de pico dedemanda, como o Natal, osprazos são ainda mais esti-cados e podem levar sema-nas ou meses. “A empresa,para se proteger de recla-mações, estende a expecta-tiva. Em geral, o prazosobe entre 10 e 15 dias”, dizEdson Carrillo, vice-presi-dente de Marketing daAssociação Brasileira deLogística (Abralog).

A elevação dos prazos

foi uma solução condi-zente com as limitaçõeslog í s t i cas bras i l e i ras ,segundo Salvador. “Desdeo fim de 2012, o Proconintensificou a fiscalização eo setor foi se adaptando,investiu mais. Há soluçõesimediatas como comprarmais caminhão, mas isso jáfoi feito. Agora precisamosnos render à realidadelogística”.

Gargalo — Para RogérioTorchio, diretor da Prospe-rity Consulting, especia-

lista no setor, a segurança éum grande gargalo. “Alémdo problema do trânsito,que pressiona a improduti-vidade na cadeia, nos gran-des centros, onde há maisassaltos, os fornecedorescolocam menos carga noscaminhões para ter menosdinheiro em mercadorianos carros”.

Segundo Torchio, aslojas virtuais já não fazemaquelas grandes promo-ç õ e s à s v é s p e r a s d eimportantes datas dovarejo, como o Dia das

Mães, porque aprende-r a m q u e a c h a n c e d efalhar é alta.

Quem ainda quer usar ocomércio on-line para pre-sentear neste Natal devepesquisar não só os preçosmas a data de envio pro-metida, diz Diego Campos,diretor de operações doRec lame Aqui , s i te dedefesa do consumidor quereúne e divulga queixassobre serviços e produtos.“Quem ainda pretendecomprar no e-commerce jáestá correndo risco”. (FP)

Consumo das famílias: menor patamar em dezembro

Varejo on-line no país estende prazos de entregaCOMÉRCIO

A alta nas vendas de veículos pode ser explicada pelo fim do desconto na alíquota do IPI

ALISSON J. SILVA

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São Paulo — A Rússias o f r e u n o v a d e r r o t a ,ontem, na queda de braçocom o mercado internacio-nal para tentar valorizar orublo. A estratégia emer-gencial de aumentar a taxabásica de juros para 17% aoano surtiu pouco efeito nocâmbio em meio a umanova queda nos preços dopetróleo, e leva investido-res a questionar as opções ea capacidade do banco cen-tral para manter a estabili-dade financeira no país.

O rublo chegou a cair 30%na segunda-feira, na maiorbaixa em um dia desde 1999.A desvalorização, descritapor analistas como “impres-sionante” e “extrema”, levouo banco central da Rússia afazer um forte aumento nataxa de juros de referência,de 6,5 pontos percentuais, de10,5% para 17% numa sótacada. No final do dia deontem o rublo registroupequena recuperação, comalta de cerca de 8%, a 68,4pode dólar.

“Em uma situação emque o banco central per-mite que sua moeda sedeprecie 10% ao dia, amensagem é de que eleperdeu o controle, e suacred ib i l idade es tá emjogo”, afirma Tim Ash,analista do banco Standardem nota a clientes. O eco-nomista considera que oBC russo não pode permi-tir uma desvalorizaçãocontínua “e deverá retor-nar com uma grande inter-venção no câmbio , ounovas elevações nos juros”.

“O aumento nos juros écerto, mas aconteceu tardedemais. Se eles tivessemelevado nessa proporçãona última quinta-feira eaumentassem as interven-ções, isso teria acalmado omercado”, avalia AlexeiKulakov, diretor de opera-ções com derivativos doPromsvyazbank.

Uma intervenção maiorno mercado de câmbio tam-bém é a opção que a autori-dade monetária russa deveadotar, segundo avaliação deViktor Szabo, gerente deinvestimentos da AberdeenAsset management. Noentanto, ele considera que “opreço do petróleo precisa seestabilizar para que a pres-são sobre o rublo diminua”.No entanto, caso a avaliaçãode Moscou seja de que astensões políticas irão perma-necer ao longo de 2015, o BCpode decidir intervir menospara preservar seus US$ 450bilhões em reservas.

A ação do BC deve aju-dar a mudar o equilíbrio deforças que vem desvalori-zando o rublo nas últimassemanas, mas não serásuficiente por si só, na ava-liação do diretor de negoci-ações do banco Otkritie,Pyotr Neimyshev. “Se forsó uma alta de juros, nãotrará nada que não seja umimpacto negativo sobre osnegócios”, comenta.

No entanto, nem todos osanalistas acreditam que taisopções sejam suficientespara assegurar uma vitóriado rublo. O banco Sber-bank, em nota a clientes,pondera que a alta dos jurosdeve ter um efeito positivono mercado de câmbio, masque o banco central “devereduzir a um mínimo, senãocortar, novos volumes deliquidez do rublo geradosem operações de refinancia-mento”.

Alguns economistas vãoainda mais longe e afirmamque nem mesmo um con-trole de capital poderá con-ter uma desvalorização damoeda nacional. Para JasonPidcock, gestor de fundos demercados emergentes daNewton, subsidiária doBank of New York Mellon,“outras opções são relativa-mente limitadas e é por issoque considero que uma tran-

sação territorial pode seru m a p o s s i b i l i d a d e ” .Segundo ele, Moscou podechegar ao ponto crítico deconsiderar uma venda dotipo a Pequim, cujas ambi-ções territoriais têm se tor-nado mais evidentes.

Efeito Nabiullina — Emmeio à turbulência cam-bial, a presidente do bancocentral russo, Elvira Nabi-ullina, fez discurso ontemem rede de TV estatal paratentar tranquilizar o mer-cado após a elevação dosjuros. Suas palavras, entre-tanto, não foram bem rece-bidas pelos investidores dopaís, que buscavam sinaismais claros do comprome-timento do BC com a esta-bilidade financeira.

Nabiullina optou porrelacionar a decisão dep o l í t i c a m o n e t á r i a ànecessidade de combatera inflação e ressaltou que obanco precisa tornar maisarriscadas as estratégiasespeculativas no mercado.A presidente da autori-dade monetária tambémconfirmou que não templanos de impor nenhumtipo de “restrições admi-nistrativas” para comba-t e r a d e p r e c i a ç ã o d am o e d a , d e s c a r t a n d omedos de que a Rússiaadotaria medidas de con-trole de capital.

O BC do país já trabalhacom a possibilidade de oProduto Interno Bruto(PIB) encolher entre 4,5% e4,7% em 2015, caso o preçodo petróleo, seu principalproduto de exportação,ficar em US$ 60 por barril.Com a commodity negoci-ada abaixo deste patamarontem e uma alta surpre-endente dos juros, o cená-rio deve se agravar.

Às 9h35 (de Brasília), odólar avançava mais de22%, a uma máxima histó-rica de 73,724 rublos. (AE)

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São Paulo — As baixastaxas de inflação e cresci-mento da zona do euro sãoum risco para a estabili-dade financeira do ReinoUnido, afirmou ontem oBanco da Inglaterra (BoE,na sigla em inglês), emrelatório de estabilidadefinanceira que publicaduas vezes por ano.

No documento, a autori-dade monetária revelou-sepreocupada com a possibi-lidade de uma repetição doque ocorreu em 2011 e2012, quando incertezasrelacionadas à durabili-dade da zona do euro cau-saram um aumento acen-t u a d o d o s c u s t o s d efinanciamento para os ban-cos britânicos e danos naconfiança dos consumido-res e das empresas.

Se houver uma novacrise de confiança, a partirda qual os investidorespercam a fé na capacidadedo Banco Central Europeu(BCE) e de outras institui-ções europeias de atingi-

rem suas metas de reequilí-brio da economia, podehaver consequências nega-tivas para o Reino Unido.

“Novas previsões parabaixo para a inflação e ocrescimento podem levaros investidores a questio-narem, mais uma vez, asustentabilidade das posi-ções de débito dos paísesmais vulneráveis da zonado euro”, disse o BOE.

A inflação anualizadada zona do euro ficou em0 , 3 % e m n o v e m b r o ,enquanto a economia daregião cresceu apenas 0,2%no terceiro trimestre ante os e g u n d o t r i m e s t re . Amaior parte dos analistasespera que as taxas deinflação e crescimento per-maneçam baixas em 2015.

O banco central britâ-nico acrescentou ainda queuma piora na economia dazona do euro pode geraruma queda nas exporta-ções do Reino Unido para obloco e uma nova crise deconfiança entre consumi-

dores e empresários, que,nesse cenário, cortariamgastos. Apesar disso, o BoEacredita que esse risco temsido reduzido por umamelhora nas posições decapital dos bancos euro-peus, em meio a um perí-odo de mais intervencio-nismo das instituições.

Petróleo — O presidentedo Banco da Inglaterra(BoE), Mark Carney, disseque a queda acentuada dopreço do petróleo é umbenefício líquido para aeconomia do Reino Unidoe que os formuladores depolíticas não devem seconcen t ra r demai s noimpacto sobre a inflaçãogeral.

A queda acentuada dopreço do petróleo cria ris-cos para os bancos comexposição direta ao setorde petróleo e baixas exten-sas podem atingir posiçõesde derivativos, mas para aeconomia é benéfica.

As declarações de Car-

ney foram feitas em umaentrevista coletiva paradiscutir a publicação doRelatório de EstabilidadeFinanceira semestral. Maiscedo, a inflação ao consu-midor no país desaceleroup a r a a p e n a s 1 % e mnovembro , n íve l maisbaixo desde setembro de2002.

“No geral , isso é umresultado líquido positivo.O risco em torno de movi-mentos mais nítidos nopreço do petróleo só é real-mente relevante se trouxercontágio mais amplo atra-

v é s d e a l g u n s d e s s e soutros canais”, disse Car-ney.

Ainda que o preço dopetróleo esteja reduzindo ainflação global, os formula-dores de políticas se con-centrarão em inflação sub-jacente.

“Você pode esperar que,como já indicado, nós olha-ríamos através do impactodireto do preço do petróleosobre a inflação mais baixano Reino Unido e nos con-centraremos para as pres-sões inflacionistas subja-centes na condução da

política monetária”, disseCarney.

Questionado sobre aameaça da crise da Rús-sia, com elevação de taxasde juros no país para ten-tar parar o declínio dorublo, Carney ressaltouque instituições financei-ras do Reino Unido nãoestão expostas a muitacoisa em risco a partirdisso. “Você tem de reco-nhecer que a exposiçãodireta das instituições doReino Unido para a Rús-sia é muito modesta”,disse Carney. (AE)

Moscou — O governo russo não dis-cutiu a possibilidade de introduzir con-troles de capitais em reunião realizadaontem, afirmou o ministro da Economia,Alexei Ulyukayev. Segundo ele, ogoverno irá adotar algumas medidasregulatórias. Ulyukayev não quis espe-cificar quais seriam essas medidas.

“As medidas têm como objetivo equi-librar a demanda e a oferta de moeda nomercado doméstico”, afirmou o minis-tro após o encontro.

A reunião entre o primeiro-ministroDmitry Medvedev e membros dogoverno ligados à área econômica acon-teceu depois que o rublo perdeu 12%ante o dólar ontem. Anteontem, amoeda russa já havia desvalorizado 10%ante a moeda americana.

Ulyukayev afirmou que o rublo estádesvalorizado e que sua cotação “nãocorresponde aos fundamentos da econo-mia”. Entretanto, ele não quis dar indi-cações sobre qual seria a cotação idealpara a moeda.

O ministro também defendeu o forteaumento da taxa de juros feito peloBanco da Rússia na noite anterior. “Issotalvez deveria ter acontecido antes”,disse. “Mas a combinação dos juros maisaltos com essas medidas que estamospropondo darão resultados”, ressaltou.

™Emoção∫ — O porta-voz do presi-dente russo, Vladimir Putin, culpou aqueda acentuada do rublo nos últimosdois dias às “emoções” e ao “humorespeculativo” no mercado. Dmitri Pes-kov fez a declaração ontem em entre-vista à agência de notícias estatalNovosti. Segundo o porta-voz, “há cer-tamente uma turbulência no mercado,

que pode ser explicada em geral poremoções e humor especulativo”.

Bancos do varejo em Moscou estãoficando sem a moeda norte-americana, àmedida em que os russos tentam deixaro rublo em meio à tendência de fortedesvalorização.

A Rússia vai manter o atual nível deprodução de petróleo em 2015 e con-corda com a avaliação de integrantes daOrganização dos Países Exportadoresde Petróleo (Opep) de que os mercadosda commodity vão se corrigir por contaprópria, afirmou ontem o ministro deEnergia do país, Alexander Novak.

“Planejamos manter o atual volumede produção (no próximo ano), semaumento ou redução”, disse Novak arepórteres, às margens de uma conferên-cia no Catar.

Novak notou, porém, que algumaspetroleiras russas podem reconsiderarprojetos de investimentos, diante daforte queda das cotações do petróleodesde meados do ano.

“A produção de petróleo poderá cairautomaticamente por causa dos preçosbaixos e da decisão de algumas petrolei-ras de congelar projetos de investimen-tos por algum tempo”, disse o ministro.“Isso é algo que não podemos descar-tar.”

Novak disse ainda que se reuniucom alguns ministros de petróleo daOpep, da qual a Rússia não faz parte,antes da reunião do cartel, no fim denovembro. “Todos os participantes dareunião concordaram que a situaçãovai ser corrigida pelo próprio mer-cado, em termos de equilíbrio entreoferta e demanda”, afirmou. “Concor-damos com isso.” (AE)

INTERNACIONAL

Estratégia do BC desubir juro para 17%surte pouco efeito

Governo descarta controle de capitais

RÚSSIA

Intervenção da autoridade monetária no câmbio foi tardia

ZONA DO EURO

Estabilidade financeira do Reino Unido em risco

Investidor questiona capacidade de o banco central manter estabilidade financeira

GOVERNO DA RÚSSIA

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Curitiba — A JustiçaFederal acei tou ontemdenúncia contra executivos efuncionários das empreitei-ras Mendes Júnior e UTCEngenharia por envolvi-mento no esquema de cartelna Petrobras. Eles vão res-ponder a ação penal por cor-rupção ativa, formação dequadrilha e lavagem dedinheiro.

Entre os réus, estão o vice-presidente executivo daMendes Júnior, SérgioCunha Mendes, e o presi-dente da UTC, RicardoRibeiro Pessoa. Os dois estãopresos da Superintendênciada Polícia Federal em Curi-tiba desde o mês passado.Também são alvos da ação oex-diretor de Abastecimentoda Petrobras Paulo RobertoCosta e o doleiro AlbertoYoussef, que já respondem aoutras ações penais que tra-tam do envolvimento dascúpulas de outras empreitei-ras.

De acordo com denúnciado Ministério Público Fede-ral, ajuizada na semana pas-sada, os executivos da Men-des Júnior pagaram propinade 1% sobre o valor de con-tratos e aditivos firmadoscom a Diretoria de Abasteci-mento, o que corresponde aR$ 71 milhões. A práticateria continuado após asaída de Paulo Roberto docargo, em abril de 2012.

Parte dos recursos pagoscomo suborno teria sidolavada com a ajuda deAlberto Youssef, por meio dacelebração de contratos frau-dulentos de prestação de ser-viços à Mendes. Os executi-vos da empreiteira, diz adenúncia, apresentaramnotas fiscais falsas para justi-ficar esses repasses.

Em seu despacho, o juizSérgio Moro destaca que Sér-gio Mendes é apontadopelos delatores que aceita-ram colaborar com as inves-tigações como o principalintegrante do esquema naempreiteira. Ele admitiu terfeito depósitos no total de R$8,028 milhões nas contas dasempresas GFD Investimen-tos e Empreiteira Rigidez,

por solicitação de Youssef.“Reconheceu que se tra-

tava de vantagem indevida,ou seja, propina, paga noâmbito das obras da Refina-ria Presidente Getúlio Var-gas, em Araucária, regiãoMetropolitana de Curitiba.Como álibi, declarou que aMendes Júnior teria sidovítima de extorsão”, escre-veu o magistrado.

Vão responder à açãomais 12 pessoas, entre elas odiretor de Óleo e Gás daMendes Júnior, RogérioCunha de Oliveira; o diretorvice-presidente, ÂngeloAlves Mendes, e o funcioná-rio José Humberto CruvinelResende, que teriam assi-nado contratos com ase m p re s a s d e You s se f .Alberto Elísio Vilaça Gomes,outro empregado da Men-des, seria o representante daconstrutora em reuniões docartel.

Também são réus da açãoWaldomiro de Oliveira, fun-

cionário de Youssef, os advo-gados Carlos Alberto Pereirada Costa e Antonio CarlosFioravante Brasil Pieruccini,o ex-sócio da CorretoraBônus Banval EnivaldoQuadrado, também envol-vido no esquema do mensa-lão, Mário Lúcio de Oliveira,que atuava na empresa GFD,e João Procópio JunqueiraPacheco de Almeida Prado,apontado como operador deYoussef. Eles teriam atuadopara o doleiro no esquemade lavagem de dinheiro, queenvolvia a compra e oculta-ção de bens com recursosprovenientes de diversos cri-mes, entre eles os desvios naPetrobras.

Ocultação — A denúnciaaceita por Moro diz queRicardo Ribeiro Pessoa eJoão Teive, dirigentes daUTC, e a empregada daempreiteira Sandra RaphaelGuimarães dissimularam eocultaram a de empreendi-

mento imobiliário em Laurode Freitas (BA), que tinha aGFD, empresa de Youssef,como sócia oculta.

“No contexto mais amplodo esquema criminoso docartel, do qual a UTC Enge-nharia participaria com des-taque, a realização de empre-endimento imobil iáriovultoso com a ocultação daparticipação da GFD Investi-mentos, empresa esta con-trolada por Alberto Youssef,teria por motivo a ocultaçãoe dissimulação do real pro-prietário de parte do empre-endimento, bem como a ori-gem e natureza criminosados valores envolvidos”,escreveu Moro. “Como aUTC era, segundo o MPF,parceira de crimes comYoussef, teriam os dirigentesciência da origem e naturezacriminosa dos investimentosda GDF”, acrescentou.

Na decisão, o juiz afirmaque a prisão cautelar dosempresários da Mendes e da

UTC “se impôs” para preve-nir a continuidade dos cri-mes. “A única alternativa efi-caz à prisão preventiva seriasuspender os atuais contra-tos com a Petrobrás e comoutras entidades da admi-nistração pública direta ouindireta, em todos os trêsâmbitos federativos, masessa opção, de inopino, teriaconsequências imprevisíveispara terceiros”, escreveu.

O criminalista MarceloLeonardo, que defende acúpula da Mendes Jr, reagiuà abertura da ação penal. “Adefesa considera que adenúncia contém inúmerosexcessos e exageros, dandovalor a delações não com-provadas por documentos.A denúncia dá aos fatos umaclassificação legal tambémexcessiva e tecnicamenteabsurda”, avaliou. Os advo-gados de defesa da UTCEngenharia informaram que“vão se manifestar nosautos”. (AE)

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São Paulo — A JustiçaFederal abriu ontem a quintaação criminal contra asempreiteiras que, segundodenúncia da Procuradoriada República, tomaram ocontrole de contratos bilio-nários na Petrobras. Destavez, os réus são executivosda Camargo Corrêa, formal-mente acusados por corrup-ção a t iva , l avagem dedinheiro e organização cri-minosa, mesma imputaçãodada aos dirigentes dasempreiteiras OAS, UTCEngenharia, Galvão Enge-nharia, Engevix Engenhariae Mendes Júnior. O númerototal de réus chegou a 36 na7ª fase da Operação LavaJato.

Ao todo, são dez os novosréus, entre os quais estão opresidente da ConstruçõesCamargo Corrêa, Dalton dosSantos Avancini, o presi-dente do Conselho de Admi-nistração do grupo, JoãoRicardo Auler, e o vice-presi-dente-executivo EduardoLeite. Eles estão presosdesde 14 de novembro,quando foi deflagrada a

Operação Juízo Final, sétimafase da Lava Jato que mirouexclusivamente as emprei-teiras do cartel.

O doleiro Alberto Youssefe o ex-diretor de Abasteci-mento da Petrobras PauloRoberto Costa também sãoréus nesta ação — eles sãoacusados em todas as outrasações contra a cúpula dasempreiteiras.

“No aprofundamento dasinvestigações sobre o grupodirigido por Alberto Yous-sef, foram colhidas provasde que ele dirigia verdadeiroescritório dedicado à lava-gem de dinheiro e que a ope-ração de lavagem, consu-mada em Londrina (PR),inseria-se em contexto maisamplo”, assinala o juiz Sér-gio Moro, que conduz asações da Lava Jato.

“Alberto Youssef estariaenvolvido na lavagem derecursos provenientes deobras da Petróleo BrasileiroS/A — Petrobras e essesvalores , após lavados,seriam utilizados para paga-mento de vantagem inde-vida a empregados da Petro-

bras do alto escalão, como oex-diretor de AbastecimentoPaulo Roberto Costa. Nacontinuidade das investiga-ções, colhidas provas de queas maiores empreiteiras doBrasil estariam envolvidasno esquema criminoso”,acusa.

“As empreiteiras, reuni-das em algo que denomina-vam de ’clube’, ajustavampreviamente entre si qualdelas iria sagrar-se vence-dora das licitações da Petro-bras, manipulando os preçosapresentados no certame,com o que tinham condiçõesde, sem concorrência real,serem contratadas pelomaior preço possível admi-tido pela Petrobras”, observao magistrado.

Documentos falsos — Adenúncia da Procuradoriadestaca que a Camargo Cor-rêa apresentou documentosfalsos para justificar contratocom uma empresa de con-sultoria de Paulo RobertoCosta, a Costa Global. “Inti-mada a empresa pelo Minis-tério Público Federal para

esclarecer as suas relaçõescom a empresa Costa Global,ela apresentou contratos enotas fiscais fraudulentas,sem fazer qualquer ressalvaquanto ao seu caráter frau-dulento, mesmo tendo ciên-cia dele o que, segundo adenúncia configuraria crimede uso de documento falsoperante a Justiça Federal”,relata.

“Em relação aos agentesda Camargo Corrêa, hádiversas razões especifica-das na denúncia para aimputação, como o depoi-mentos dos colaboradores, oenvolvimento deles na cele-bração dos contratos fraudu-lentos, o fato de figuraremem comunicações eletrôni-cas com o grupo dirigido porAlberto Youssef ou o próprioresultado da busca e apreen-são”, assinala o juiz SérgioMoro, ao abrir a ação penalcontra a cúpula da emprei-teira.

A denúncia recebida pelojuiz descreve o papel de cadaacusado. “Dalton dos SantosAvancini, diretor-presidenteda Camargo Corrêa Cons-

truções e Participações S/A,João Ricardo Auler, presi-dente do Conselho de Admi-nistração da Camargo Cor-r ê a C o n s t r u ç õ e s eParticipações S/A, e Edu-ardo Hermelino Leite, vulgoLeitoso, diretor vice-presi-dente da Camargo CorrêaConstruções e ParticipaçõesS/A, são apontados peloscriminosos colaboradorescomo os principais responsá-veis, na Camargo Corrêa,pelos crimes. Dalton aindaassinou os contratos dasobras nas quais as fraudesforam constatadas e tambémassinou o contrato celebradocom a Costa Global, consul-toria de Paulo RobertoCosta, utilizado para ocultare dissimular o pagamento devantagem indevida quehavia ficado pendente. Edu-ardo Leite é, por sua vez,referido pelo apelido ’Lei-toso’ em diálogo que foiinterceptado durante ainvestigação, principalmenteentre Alberto Youssef e Már-cio Bonilho, como envolvidono esquema criminoso”,detalha. (AE)

Brasília — Com durascríticas ao governo DilmaRousseff, PSB, PPS, PV eSolidariedade formalizaramontem a formação de umbloco com 67 parlamentaresna Câmara dos Deputados.O novo bloco, que terá atua-ção estendida nas assem-bleias legislativas e câmarasmunicipais, já defende a cri-ação de uma nova comissãoparlamentar de inquérito(CPI) na próxima legislaturapara dar continuidade àsinves t i gações sobre oesquema de corrupção naPetrobras.

“É preciso continuarinvestigando porque oburaco da corrupção nestePaís, a cada dia que passa, écada vez mais profundo”,declarou o líder da bancadado PSB na Câmara, BetoAlbuquerque (RS).

O novo bloco afirma queo prosseguimento das inves-tigações é uma necessidade,assim como a saída da presi-dente da estatal, Graça Fos-ter. “Não sei o que ela aindafaz na Petrobras”, emendouAlbuquerque, cobrandouma posição da presidenteDilma sobre mudanças nadiretoria da empresa, umavez que as ações da estatalna bolsa de valores vêm“derretendo” a cada dia.

No lançamento do “Blocoda Esquerda Democrática”,os presidentes das quatrolegendas fizeram ataques àpolítica econômica, à inter-venção no setor elétrico edestacaram que é precisoestar unidos diante do escân-dalo envolvendo a Petro-bras. “Roubaram até o nossoorgulho”, condenou o presi-dente do PPS, deputadoRoberto Freire (SP).

O grupo anunciou quetrabalhará pela aprova-ção da reforma política eq u e l u t a r á c o n t r a o“governo corrupto queganha eleição com basena mentira”. “Dilma ven-ceu mostrando um Brasilque não existe”, insistiu olíder do PSB na Câmara.

O bloco, que nasceu a par-tir das alianças formadas nadisputa presidencial, devebuscar a atuação coligadanas eleições municipais de2016. A expectativa é quejuntos os partidos tenham detrês a quatro minutos detempo de televisão no pró-ximo pleito. De acordo comos líderes, os quatro partidostêm hoje mais de 800 prefei-tos e 8 mil vereadores.

™Pacto∫ — Denominando-se de “oposição indepen-dente”, o bloco divulgou umdocumento em que defendeum “pacto anticorrupção”.“Precisamos resgatar a dig-nidade da política nacional”,afirmou o presidente do Soli-dariedade, deputado PauloPereira da Silva (SP) no atode lançamento do bloco.

Os presidentes dos parti-dos destacaram que, apesarda atuação conjunta, a ideiaé manter a autonomia dassiglas. Ainda não há con-senso se a candidatura dodeputado Júlio Delgado(PSB-MG) à presidência daCâmara dos Deputados serámantida. A única certeza éque o bloco não apoiará ocandidato do PT, deputadoArlindo Chinaglia (SP).

Juntos na Câmara, o blocoserá menor apenas que abancada do PT. Na próximalegislatura, o PSB terá 34deputados; o Solidariedade,15; o PPS, dez e o PV, oitoparlamentares. (AE)

POLÍ[email protected]

Mendes Júnior e UTC se tornam résLAVA JATO

Justiça aceita acusações de envolvimento em esquema de corrupção contra executivos

Cúpula da Camargo Corrêa também responderá

Em seu despacho, o juiz Sérgio Moro destaca a suposta atuação de Sérgio Mendes no esquema de corrupção

GIL FERREIRA/AGÊNCIA CNJ

Partidosdefendemnova CPI

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THAÍNE BELISSA

O comércio de bebidasno Tr i ângu lo Mine i roa c a b a d e g a n h a r u mi m p o r t a n t e i n c e n t i v ocom a construção de umnovo centro de distribui-ç ã o d i r e t a ( C D D ) d aAmbev, inaugurado hojeem Uberaba. Situado emu m a á r e a d e 2 9 m i lm e t r o s q u a d r a d o s , oempreendimento teveaporte de R$ 14 milhões edeve aumentar em até3 0 % a c a p a c i d a d e d earmazenamento da uni-dade atual.

O gerente comercial daA m b e v n o Tr i â n g u l oM i n e i r o , M a r c e l oCamargo, afirma que oinvestimento faz parte deuma sér ie de ações daempresa visando à amplia-ção por todo o Bras i l .Segundo ele, nos últimosq u a t ro a n o s a A m b e vinvestiu R$ 10 milhões emdiferentes cidades brasilei-ras que demonstrarampotencial para o cresci-mento da marca.

Camargo afirma que ademanda pelos produtosda Ambev no TriânguloMineiro tem apresentado

crescimentonos últimosc inco anos .Ele acreditaque isso tema ver com op r ó p r i odesenvolvi-m e n t o d aregião , quetem atraídoinvestimen-tos e experi-mentado umaumento non ú m e r o d ee s t a b e l e c i -mentos quecomerc ia l i -zam os pro-d u t o s d amarca. “Per-cebemos quee s s e n o v ocentro seriauma oportu-nidade e tam-b é m u m anecessidade para atendermelhor, tanto clientes dire-tos quanto consumidoresfinais”, afirma.

O local escolhido para oempreendimento foi o anelviário de Uberaba, áreaindustrial que facilita oacesso aos demais municí-pios que também serão

atendidos pela unidade.Entre as cidades que serãobeneficiadas pelo CDDestão Araxá, Conceição dasAlagoas, Delta, Frutal, Ibiá,Iturama, Perdizes e Sacra-mento.

De acordo com o gerente,o novo cen t ro te rá uma r m a z é m c o m 4 , 2 m i l

metros quadrados e capaci-dade para receber 19 milhectolitros de bebidas. Issorepresenta um crescimentode 30% em relação à uni-dade anterior. Ao todo, oCDD ocupa uma área de 29mil metros quadrados, masapenas 6,2 mil metros qua-drados são de área constru-

í d a . “ AA m b e v f e zum invest i -mento maiorem nível det e r r e n o j áp e n s a n d onesse contí-n u o c re s c i -m e n t o n are g i ã o e n apossibilidadede expansãodo cent ro” ,a f i r m a . Oempreendi-mento tam-b é m g e r o upe lo menos90 novos pos-tos de traba-lho, aumen-t a n d o p a r a300 o númerode colabora-dores no cen-tro.

Cidade— A ampliação dam a rca e m U ber a ba f o imuito comemorada pelaprefeitura da cidade, quejá vinha desenvolvendoum trabalho para prospec-tar e apoiar empresas inte-ressadas em se instalar nolocal . O prefe i to PauloPiau acredita que o novo

CDD vai reforçar o seg-men to de d i s t r ibu i çãologíst ica em Uberaba etrazer ainda mais reco-nhecimento para o muni-cípio. “É com orgulho querecebemos este impor-tante empreendimento,d e m o n s t r a n d o q u e aAmbev corrobora paraque Uberaba seja cada vezd e s e n v o l v i m e n t i s t a ” ,afirma.

Esse é o segundo centrode distribuição inauguradoem Minas Gerais neste ano,sendo que o primeiro foiem Ipatinga, no Vale doAço. Além desses dois, amarca tem mais seis espa-lhados pelo Estado e outrasquatro unidades fabris.Camargo destaca a impor-tância do Estado para amarca e afirma que osnovos centros vêm parafortalecer ainda mais essaparceria entre a Ambev eMinas Gerais. “O Estadotem grande importânciapor causa de seu tamanhog e o g r á f i c o , p ro d u t ointerno bruto e número dehabitantes. Não é possívelpensar em crescimento noBrasil sem estar presente deforma express iva emMinas Gerais”, frisa.

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Para o prefeito de Varzelândia,Felisberto Rodrigues, a instalaçãoda unidade mudou a vida das pes-soas. No município, que vem convi-vendo com uma seca severa nosúltimos quatro anos, a unidade foiinstalada na comunidade Lagoinha,onde o abastecimento de água éfeito através de caminhões-pipa,com água retirada em poços e dechuvas, quando as mesmas ocor-rem. No local, a seca é tão severaque, dos quatro poços perfurados,apenas um não secou. De acordocom os dados da prefe i tura , osregistros de casos de doenças pro-vocadas pelo consumo de águaimprópria caíram 83% após a insta-lação da máquina.

“O projeto tem contribuído paraque a população tenha acesso àágua tratada, o que evita várias

doenças, principalmente em crian-ças. Desde a instalação da unidade,os casos de diarreia e demais pato-logias causadas pelo consumo deágua imprópria foram reduzidoss ign i f i ca t ivamente” , exp l i couRodrigues.

De acordo com o líder comunitá-rio e responsável pela administra-ção da unidade potalizadora deVarzelândia, Everton Ferreira, dia-riamente a planta produz cloro sufi-ciente para o atendimento de 4,5 milpessoas.

“Estamos muito otimistas com ainstalação da unidade e acreditoque os benefícios para a populaçãoserão enormes. Atualmente, nomunicípio, são cerca de 150 famíliasatendidas pelo projeto, mas preten-demos expandir este número rapi-damente”, disse Ferreira. (MV)

NEGÓ[email protected]

UBERABA

Empreendimento teve aporte de R$ 14 milhões e deve aumentar em até 30% a capacidade de armazenamento

Ambev inaugura centro de distribuição

MICHELLE VALVERDE, deVarzelândia

A seca, que há quatroanos castiga a populaçãod o N o r t e d e M i n a sGerais, tem despertado ointeresse de empresasque buscam meios paraminimizar os efeitos daestiagem e da escassez deágua potável . A Coca-Cola Femsa Brasi l queinvest iu R$ 1,4 milhãoa t r a v é s d o P ro g r a m aÁgua — Plantas Potabili-zadoras em equipamen-tos que são consideradosf u n d a m e n t a i s p a r a asobrevivência em regiõesque convivem com a seca.

O recurso foi aplicadona aquisição de duas plan-t a s p o t a b i l i z a d o r a smóveis, três plantas fixas,três caminhões-pipa, 120c i s t e rnas , t r ê s ca ixasd’água e na capacitação depessoas da Defesa Civil edos municípios, que fica-ram responsáveis pelaadministração dos bens.As plantas potabilizado-ras transformam águaimprópria para consumoem água potável, atravésda produção de cloro queé distribuído para a popu-lação tratar a água emcasa.

O projeto atua em duasfrentes. A primeira é vol-tada para municípios queconvivem com a seca e nãodispõem de água potável,

onde foram instaladas uni-dades fixas. A segunda épara o período chuvoso,quando são registradasenchentes, e foram destina-das duas plantas potabili-zadoras móveis, que trans-formam a água poluída empotável, normalizando ofornecimento.

A instalação das plan-tas mudou a qualidade devida da população queconvive com a escassezdo recurso hídrico e, nor-malmente, consome águaimprópr i a , que causadanos à saúde. Os equi-pamentos potabilizado-res fixos foram instaladosnos municípios de Pedrasde Maria da Cruz, Varze-lândia e Virgem da Lapa,no Norte do Estado.

Com as máquinas é pos-sível tratar 1 litro de águapor segundo, o que atendemais de 4,5 mil pessoasdiariamente. Os equipa-mentos usam a mistura desal comum, água e energiapara produzir 100 litros decloro ao dia, que é distribu-ído para que a populaçãotrate a água.

De acordo com a gerentede Comunicação Externa eSustentabilidade da Coca-Cola Femsa, Ana FláviaBarbosa de Bello Rodri-gues, será o número depesoas atendidas seráampliado.

“Vamos aumen ta r acapilaridade e abrangência

das plantas já instaladas.Depois poderemos plane-jar uma possível expansãodo projeto para outraslocalidades. O processo élento, pois necessita datransformação de toda acomunidade, mas é impor-tante pois gera valor eco-nômico e social para asregiões. Outro impactopositivo promovido peloprojeto é na redução dedoenças”.

Unidades mudam a vida de moradores

Potabilizadoras transformam água imprópria para consumo em água potável

Coca-Cola investe R$ 1,4 milhão contra a secaMICHELE VALVERDE

PLANTAS POTABILIZADORAS

Novo centro de distribuição da Ambev ajuda a fortalecer a presença no Estado

AMBEV/GUARULHOS/DIVULGAÇÃO

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DANIELA MACIEL

A Moviecom Vale doA ç o , b r a ç o d o g r u p op a u l i s t a M o v i e c o m ,inaugura amanhã quatronovas salas com tecnolo-gia digital no ShoppingVa l e do Aço , em Ipa -tinga, na região do Valedo Aço. As salas são emf o r m a t o s tad ium , c o mcapac idade de até 212lugares, sendo duas delascom telas gigantes e tec-nologia 3D.

O i n v e s t i m e n t o n oi n t e r i o r m i n e i r o f a zp a r t e d e u m p a c o t efinanciado pelo BancoNacional de Desenvolvi-m e n t o E c o n ô m i c o eSocial (BNDES) de R$ 9,8milhões para a implan-tação de três novos com-plexos cinematográficosnas cidades de Arara-quara e Taubaté, ambasno interior de São Paulo,além de Ipatinga.

Os recursos são do Pro-g r a m a B N D E S p a r a oDesenvolvimento da Eco-n o m i a d a C u l t u r a(BNDES Procu l t ) e doPrograma Cinema Pertod e Vo c ê ( P C P V ) . E s t eúltimo é uma ação coor-denada entre o Ministérioda Cultura e a Agência

N a c i o n a l d o C i n e m a(Ancine), tendo o BNDEScomo agente financeirodos recursos do FundoS e t o r i a l A u d i o v i s u a l(FSA).

O valor aprovado cor-r e s p o n d e a 8 1 % d oinvestimento realizadopelo Grupo Moviecomno projeto, por meio dasempresas Cinematográ-f i c a I p a t i n g a L t d a . ,Cinematográfica Jara-guá Ltda. e MoviepassCinematográfica Ltda.Estima-se que Ipatingatenha consumido cercade 20% do valor total.

De acordo com o dire-tor de Operações e Mar-ke t ing da Moviecom,G u s t a v o B a l l a r i n , atransformação das salasacompanha a expansãodo shopping. “Estamos noVale do Aço desde a inau-guração. Essa oportuni-dade de novos investi-mentos veio junto com aexpansão do shopping .Fortalecemos nossa par-ceria, o mall nos entregouo ‘chão’ das salas e nósassumimos a infraestru-tura de exibição. Vamosestrear com ‘O Hobbit’ e apré-estreia de ‘Exodus’”,anuncia Ballarin.

As salas são equipadas

com poltronas de courolove seat com o braço retrá-til. Para facilitar a venda eevitar filas, a praça teráterminal de autoatendi-m e n t o , q u e g a r a n t i r ámaior agilidade. Com aimplantação de catracaseletrônicas, o acesso àssessões será mais prático.Todas as sa las es tarãopreparadas também comespaço para deficientes,para obesos e para pes-s o a s c o m m o b i l i d a d ereduzida.

“A tecnologia digitalpermite que as salas dointerior acompanhem oslançamentos na mesmavelocidade que as capi-tais. Além disso, busca-mos oferecer o mesmoconforto e faci l idadescomuns em outros luga-r e s , i n c l u s i v e c o m avenda de ingressos pelainternet, lugares marca-dos e terminais de autoa-tendimento. Em breveteremos instalada umaantena que vai permitir arecepção de conteúdosvia satélite. Isso vai pos-s ib i l i t a r, inc lus ive , atransmissão de jogos eespetáculos ao vivo”,destaca o diretor.

Focada no interior, aMoviecom inaugurou em

setembro o complexo deTaubaté, com cinco salase capacidade para 1.164lugares, e anuncia para odia 15 de janeiro a inau-guração de Araraquara,com cinco sa la s e 856assentos. “Nosso nichosão as cidades de médioporte, especialmente nointer ior de São Paulo,mas temos complexosinstalados em todas asregiões do Brasil. Vamosatrás das oportunidades.A entrada de gigantesinternacionais modificouo mercado exibidor bra-sileiro. Não é fácil com-petir, mas para continuaré preciso investir”, ana-lisa.

A p e s a r d a g r a n d eburocracia o executivoaponta os programas deincentivo governamen-tais imprescindíveis paraa manutenção das empre-sas menores no mercado.“ P r o g r a m a s c o m o oRecine e linhas de finan-ciamento são fundamen-tais. Temos que observar,entretanto, se junto com oapoio vem tentativas deregulação. Tudo precisaser mais conversado, masé realmente de grandevalia todo tipo de incen-tivo”, completa.

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DA REDAÇÃO

Há 59 anos com as portasabertas o, já tradicional,Bazar Santos, localizado nacidade de Pouso Alegre, naregião Sul do Estado, agoraterá mais um ótimo motivopara atrair clientes para olocal. A nova unidade darede de franquias Loja dasTorcidas será instalada den-tro da loja e contará commais de 7 mil itens à dispo-sição dos consumidoresapaixonados pelo futebol.

Dono do slogan “Aquitem de tudo, ou quasetudo...”, agora pode dizerque tem muito mais, issoporque a Loja das Torcidasserá oficialmente inaugu-rada na próxima sexta-feira, oferecendo produtoslicenciados de todos osgrandes times de futeboldo Brasil. “O Bazar Santosé da famí l i a há mui totempo e procuro sempretrazer coisas novas. Já temalgum tempo que buscopor uma franquia quepudesse se encaixar no queeu precisava, fazer umcomércio dentro do meupróprio comércio. Achei aLoja das Torcidas por meioda Associação Brasileira deFranchising (ABF) e comosei que tudo relacionado aomundo do futebol vendemuito bem, fiz a minhaescolha e estou muito con-fiante”, contou o empresá-rio Fabian Sarli de Oliveira,sócio proprietário da uni-dade Loja das TorcidasPouso Alegre e do BazarSantos. “Essa é a primeiraunidade da rede que seráinstalada no modelo storein store e acreditamos queserá muito bem sucedida”,reforça o diretor da rede,Samadhi Muller.

Primeira — Essa será a pri-meira loja na cidade queunirá produtos de todos ostimes em um único lugar,possibilitando o cliente aachar o que ele gosta e óti-mas opções de presente.Apenas 200 km separamde Pouso Alegre a cidadede São Paulo, por isso, oempresário deu uma aten-ção especial a times comoSão Paulo, Corinthians,Palmeiras e Santos. “Tere-mos produtos de todos ostimes, mas conversei com opessoal da franqueadora,eles me conduziram bemno que é referente à saídade produtos e como fazer omeu estoque, então investimais nos principais timesda capital paulista, acre-dito que a procura serámaior”, contou Fabian.

Como toda cidade brasi-leira, Pouso Alegre respirafutebol em dia de clássicos.Os mineiros são apaixona-dos pelo seu time do cora-ção, e esse é um dos moti-vos pelo qual Sarli apostano sucesso de sua unidadeque reunirá desde chavei-ros com escudos de times aobjetos para colecionador.“Fizemos a loja em temporecorde, mas ficou do jeitoq u e e u q u e r i a . Te n h oconhecimento que tudoque envolve o comércio éum risco, porém, só entroem algo quando eu acre-dito que possa dar certo, ecomo nesse caso dependemuito de mim, tenho cer-teza do sucesso”, reforça.Outro grande diferencialde todas as unidades Lojadas Torcidas espalhadaspelo Brasil é que todos osprodutos encontrados sãolicenciados, ou seja, aoadquirir um produto doseu time, o torcedor estarátambém ajuda o seu clube.

DA REDAÇÃO

A Accor, líder mundialem operação hoteleira,anunciou a assinatura detrês contratos em MinasGerais para abrir empreen-dimentos em Barbacena,Manhuaçu e Muriaé. Aotodo, serão R$ 33,2 milhõesinvestidos nas cidades, pormeio dos parceiros RARIncorporações/Operar. Oshotéis têm abertura previstapara 2016 e trarão umaoferta de 280 quartos ao inte-rior mineiro.

Os novos contratos fazemparte do plano de desenvol-vimento da Accor na regiãodas Américas, onde, apenasneste ano, foram assinados46 contratos, número querepresenta um investimentode R$ 1,2 bilhão por meio deparceiros do Grupo. Os con-tratos vão somar uma novaoferta de mais de cinco milquartos no mercado e gerarcerca de sete mil empregosdiretos e indiretos. O Brasilpermanece como principalpaís da região das Américas,com 34 contratos assinados eum investimento acima deR$ 800 milhões.

“A Accor tem como umade suas estratégias de cresci-mento a expansão da malhahoteleira para cidades que,embora menores, ficamestrategicamente localizadasàs margens de importantesrodovias e têm grandeimportância na economiaregional. É o caso de Barba-cena, famosa pela comercia-lização de flores, Manhuaçucom seu crescimento indus-trial, e Muriaé, um dos mai-ores polos têxtis de MinasGerais”, comenta o diretorde Desenvolvimento deNovos Negócios AccorAméricas e Caribe, AbelCastro.

Os hotéis ibis budget per-tencem à categoria supereco-nômica e visam oferecer oconforto essencial: boa cama,boa ducha e café da manhã apreços atrativos. Desenvolvi-dos de acordo com os maismodernos conceitos deengenharia sustentável, oshotéis ibis budget contamcom sistemas ecoeficientes— reuso de água, aqueci-mento solar, retenção deágua de chuva, ar-condicio-nado de alta eficiência (baixoconsumo elétrico) e uso deled nas áreas sociais. Temquartos confortáveis parauma, duas ou três pessoas,check-in 24 horas e bufê decafé da manhã.

São Paulo — A loja on-line de vestuário Dafiticresceu em vendas nesteano e melhorou sua renta-bilidade, mas ainda operano vermelho. Isso, entre-tanto, não é motivo parapreocupação, ao menos nodiscurso dos líderes daempresa.

A Dafi t i teve recei talíquida de R$ 261 milhões noprimeiro semestre de 2014,uma alta de 38% em relaçãoaos R$ 188,8 milhões domesmo período do ano pas-sado. Em 2013 inteiro, a com-panhia teve recei ta delíquida R$ 419,3 milhões.

Entretanto, o Ebitda( luc ro an t e s d e j u ros ,impostos, depreciações eamortizações, uma medidade quanto a empresa con-segue gerar de recursos)ficou em R$ 100,2 milhões

negat ivos no primeirosemestre, resultado umpouco melhor do que os R$104,8 milhões negativos deum ano antes. Os resulta-dos do consolidado do anodevem ser divulgados emfevereiro pela companhia.

“A gente não se preo-cupa”, disse ontem PhilippPovel, presidente-execu-tivo da empresa. Segundoele, os sócios consideramque o melhor no momentoé investir no crescimentodo negócio, já que a inter-net ainda representa umaparcela pequena do varejod e m o d a n o p a í s e h áespaço para crescer.

“Existem poucas empre-sas com a nossa idade e onosso tamanho e que sejamrentáveis” , completouPovel — a companhia foifundada há quatro anos.

Ele cita como exemplo anorte-americana Amazon,que tem perdas recorren-tes. No terceiro trimestredeste ano, a companhiateve prejuízo líquido deUS$ 437 milhões.

Operar no vermelho nãoé uma exclusividade daDafiti entre as grandeslojas do e-commerce brasi-leiro. A B2W, a maior dosetor e dona de sites Sub-marino e Americanas.com,teve prejuízo de R$ 62,1milhões no terceiro trimes-tre deste ano.

Para equilibrar a conta eter capacidade de aumen-tar as operações, a loja on-l ine recorre bastante afundos de investimento.No total , a companhialevantou em torno de R$660 milhões em institui-ç õ e s c o m o O T T P, u m

fundo de pensão de profes-sores canadenses, JPMor-gan e Rocket Internet.

Para Povel, um dos moti-vos da Dafiti operar no ver-melho sem preocupação é ofato de ter conseguido atrairinvestidores “de modo rela-tivamente fácil”.

Queixas — Neste ano, acompanhia enfrentou pro-blemas de estrutura e deentregas de produtos echegou a ser multada emR$ 344 mil pelo Procon-SPpor descumprimento docódigo de defesa do consu-midor.

De acordo com o órgão,a empresa deixou de entre-gar produtos no prazo,apresentou falta de acessoà informação, ausência deatualização do status dospedidos e venda de produ-

tos que não contavam emestoque.

A empresa também pas-sou a figurar na lista dase m p r e s a s c o m m a i o rnúmero de queixas regis-tradas no site ReclameAqui — a loja aparece hojeem sexto lugar na lista das“mais reclamadas” do por-tal nos últimos 12 meses,com mais de 39 mil queixasde consumidores. Estáatrás apenas de empresasde telefonia, TV por assina-tura e banda larga.

O presidente da loja vir-tual reconhece o problema,mas afirma que ele ficouc o n c e n t r a d o e n t re o smeses de julho e agosto,quando a companhia fezuma migração de sistemad e g e r e n c i a m e n t o .“Depois, conseguimos nor-malizar”, diz. (FP)

NEGÓCIOS

CULTURA

Pacote financiado pelo banco de fomento é de R$ 9,8 mi para três cidades

Prejuízo não é motivo de preocupação, diz DafitiE-COMMERCE

Ipatinga ganha quatro salas decinema com recursos do BNDES

As salas são em formato stadium, com capacidade de até 212 lugares, duas com telas gigantes e tecnologia 3D

DIVULGAÇÃO

Accor chegaa Barbacena,Manhuaçue Muriaé

HOTELINTERIOR

Loja dasTorcidas

inaugura emPouso Alegre

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NÁDIA DE ASSIS

A Midia Pane, com sedeem São José dos Campos,município do interior deSão Paulo, ganha força emMinas Gerais. Especiali-zada em publicidade emsacos de pão, a empresa foifundada em 2011 pela jor-nalista Vanessa Cristina deOliveira e no fim daquelemesmo ano deu início aoseu plano de expansão pormeio de franquias.Com isso, a presençase estendeu a 20 esta-dos brasileiros emapenas três anos.

Em Minas Geraisjá são onze franquias,quatro na Capital eas demais distribuí-das entre Contageme Nova Lima, na RegiãoMetropol i tana de BeloHorizonte (RMBH), Con-selheiro Lafaiete, Mariana-Ouro Pre to (Cen t ra l ) ,I taúna (Centro-Oeste) ,Ponte Nova e Viçosa (Zonada Mata). A rede espera ter25 unidades no Estado atéo final de 2015, sendo queas regiões e municípios demaior interesse são o Triân-gulo, RMBH, Divinópolis ePará de Minas (Centro-Oeste). “Esses locais nosinteressam porque neles háuma indústria mais forte eum comércio atuante”,afirma Vanessa, que agoraexerce o cargo de diretorade relacionamento.

O Estado representa oq u a r t o m e rc a d o m a i simportante para os negó-cios da Midia Pane, atrásd e S ã o P a u l o , R i o d eJ a n e i r o e B a h i a . E m

Minas Gerais são geradosaproximadamente 15%do faturamento total, queneste ano está estimadoem R$ 13 milhões. A dire-tora de relacionamentoobserva que a aceitaçãoda ideia no Estado crescegradativamente, tantoque os atuais franquea-dos já demonstram inte-resse em atuar em ummaior número de cida-des.

Para ela, o maior desafioenfrentado em Minas estárelacionado a uma questãocultural, pois aqui muitosestabelecimentos utilizamoutros tipos de embalagempara embrulhar o pão. “EmSão Paulo esse hábito ébem diferente, pois sãopoucas as padarias que nãousam o saco. Então, emMinas prec isamos nosesforçar para mostrar queele conserva melhor o pro-duto, além de ser umaopção ecologicamentemais correta”, argumenta.

O aporte inicial necessá-rio para abrir uma franquiada rede é de aproximada-mente R$ 15 mil. Além dosR$ 8 mil de taxa de fran-q u i a , a M i d i a P a n edemanda uma estruturamuito enxuta, apenas comcomputador com acesso àinternet, telefone e capital

de giro. A diretora de rela-cionamento explica quecabe à franqueadora elabo-rar os layouts dos anúnciose entregar os sacos de pãoaos franqueados, responsá-veis por prospectar clientese distribuir as embalagensgratuitamente. Mensal-mente é cobrada uma taxade royalties, que varia entreR$ 350 e R$ 650, conformeo porte da cidade.

P a í s — A M í d i aPane já conta com1 7 0 u n i d a d e s d efranquias em 20 esta-dos do país, porémhá uma concentraçãosignificativamentemais baixa no Nortebrasileiro. Este foium ano estável para

a empresa, que não regis-trou crescimento real nacomparação com 2013.Vanessa relaciona o resul-tado ao fato deste ter sidoum exercício atípico, comCopa do Mundo e eleições.

Como ano novo é sinô-nimo de ânimo e espe-rança renovados, a MidiaPane já começa a traçarmetas mais ambiciosaspara 2015. Enquanto em2014 o objetivo era abrir15 novas franquias men-sa lmente , no próx imoexercício 22 negociaçõesdevem ser fechadas emigual intervalo de tempo.Caso a projeção se con-cretize, ela deve concluiro ano com 270 unidades ef a turamento de R$ 20mi lhões . Vanessa Ol i -veira compartilha a socie-dade com o irmão, Henri-que André de Oliveira.

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DA REDAÇÃO

O mercado está cheio de novos empreendedores àprocura de uma boa oportunidade para investir e osetor de franchising tem se mostrado promissor. Ocu-pando a teceira posição em número de franquias, oBrasil conta com um mercado aquecido e segundoPesquisa Trimestral do Franchising realizada pelaAssociação Brasileira de Franchising (ABF), o setorobteve um crescimento de 10% no faturamento entrejaneiro e março, comparado ao mesmo período de2013.

O mercado de franquias, ao longo dos anos, estámais maduro e profissional, oferecendo ótimas opor-tunidades de crescimento. O futuro empreendedordeve analisar não apenas o tempo de retorno doinvestimento feito, mas ponderar os prós e contras,além de descobrir em qual área ele tem maior afini-dade e qual empresa está mais adequada ao seu per-fil.

Em relação aos investimentos, a partir de R$ 5 milé possível abrir uma franquia, como a Gigatron,empresa que atua no ramo de informática e tecnolo-gia, no qual o retorno do investimento é no períodode 1 a 12 meses. Já com investimento inicial de R$ 90mil, o empreendedor pode abrir a Wizard, maiorrede de franquias do mundo no segmento de cursosespecializados. Com faturamento médio mensal ava-liado em R$ 110 mil, a empresa já atravessou frontei-ras brasileiras, possuindo escolas no Estados Unidos,Japão e Portugal.

Para quem prefere o segmento de moda mascu-lina, a Sketch, empresa mineira que atua há 25 anosno mercado, é um ótima opção. Com 40 lojas no mer-cado, o valor do investimento para abrir um unidadeé a partir de R$ 250 mil, incluindo taxa de franquia ecapital de giro. A franquia tem faturamento mensalde cerca de R$ 100 mil por mês, sendo o lucro médiomensal a taxa de 12% do faturamento bruto.

Com retorno do investimento avaliado entre 24 a36 meses, a Sketch oferece todo o suporte necessáriopara que o franqueado obtenha o melhor resultado.Entre os serviços oferecidos, está análise, negociaçãoe consultoria de ponto, projeto arquitetônico, forma-ção do franqueado, apoio na captação e treinamentode funcionários, marketing da rede e reuniões peri-ódicas.

DANIELA MACIEL

Apostando em produtoscom design mais arrojado ematér ias -pr imas maissofisticadas, como pedrasnaturais, de vidro e demicrozircônias, além demadre pérola e cristais, amarca de semijoias cariocaMapa da Mina anuncia oplano de expansão pelomodelo de franquias emira na classe B. A meta échegar ao fim de 2015 com15 novas unidades, alémdas seis já existentes.

De acordo com o diretorda rede, Marcos Pertile, osprimeiros mercados-alvos ã o , a l é m d o R i o d eJaneiro, São Paulo e MinasGerais. “Iniciamos esseplano há quatro meses.Nosso principal objetivosão cidades com mais de100 mil habitantes. Já rece-bemos alguns cadastros deMinas e estamos negoci-ando um espaço no Fas-hion City, perto do Aero-porto de Confins. O intuitoé ter uma loja própria lá,que poderá ser repassadap a r a u m f r a n q u e a d odepois. Acreditamos queseria um bom lugar paracomeçar a operação noEstado, em um empreendi-mento estratégico que vaireceber pessoas de todo oBrasil”, avalia Pertile.

As novas matérias-pri-mas, com pedras brasilei-ras e importadas e o designmais trabalhado, junto aonovo posicionamento emlojas de shopping centers,estão levando a marca aalcançar novas clientes.“Nascemos na BaixadaFluminense e conquista-mos primeiro os clientes

das classes D e C. Agoraestamos indo além utili-zando novas matérias-pri-mas, que agregam maisvalor às peças. Os própriosshoppings nos dão essa visi-bilidade”, explica o gestor.

O franqueado ideal, deacordo com o executivo,deve ter perfil operador.Conhecimentos em gestão eexperiência comercial sãobem-vindos. Porém, o maisimportante é ter disponibili-dade para se dedicar aonegócio. “Queremos quemgoste e tenha tempo paraestar na linha de frente.Temos um sistema operacio-nal bastante simples e o trei-namento supre as necessida-des relat ivas à gestão.Precisamos de quem se iden-tifique com o negócio”,afirma o diretor da rede.

A marca disponibilizaum mix compos to por

2.900 peças folheadas aouro 18 quilates. São anéis,brincos, pingentes e gar-gantilhas, dentre outrosacessórios, desenvolvidoscom componentes antialér-gicos e camada de ouro,para maior durabilidade.O custo varia entre R$ 2,90e R$ 350. O valor gasto porcliente, em média, nas uni-dades de rua varia entre R$35 e R$ 40. Para os centroscomerciais, a expectativa éque chegue a R$ 48. A redetem como diferencial afabricação própria dos pro-dutos comercializados,atualmente tem capaci-dade para produzir 200 militens por mês.

São dois modelos denegócios: loja e quiosque.O investimento inicial deuma loja é a partir de R$180 mil, com taxa de fran-quia de R$ 20 mil e fatura-

mento médio mensal de R$95 mil. Já para a compra dequiosques, o investimentoinicial é de R$ 90 mil, comtaxa de franquia tambémde R$ 20 mil e faturamentomédio mensal de R$ 45 mil.“O quiosque pode ser aprimeira experiência paraaqueles empreendedoresiniciantes. Já começamos aestudar um terceiro mode-los de negócios, atravésdas máquinas automáticasde venda (Vending Machi-nes). A ideia é colocar emlugares de grande movi-mentação como campusuniversitários, rodoviáriase aeroportos, onde nãoexistam mais lojas paraserem locadas ou espaçopara instalação. Aindaestamos em fase de pes-quisa e não existe data paralançamento do modelo”,completa.

DC FRANQUIA

Midia Pane quer 25 unidades em MinasPUBLICIDADE

Maior desafio em Minas éque muitas padarias

utilizam outros tipos deembalagem paraembrulhar o pão

Empresa tem franquias em BH, Contagem, Nova Lima, Lafaiete, Mariana, Itaúna, Ponte Nova e Viçosa

Vanessa diz que aporte inicial necessário para abrir uma franquia é de R$ 15 mil

SEGURANÇA

Empreendedoresinvestem em marcas

já consolidadas

SEMIJOIAS

Mapa da Mina agora mira na classe B

A meta é chegar ao fim de 2015 com 15 novas unidades, além das seis já existentes

MARCELO DE JEZUS / DIVULGAÇÃO

ZÉ CARLOS BARRETA / DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A aprovação do Projetod e L e i 5 4 9 4 / 2 0 1 4 , n aúltima segunda-feira, quereduz iu a a l íquota doImposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Prestaçãode Serviços (ICMS) inci-dente sobre o etanol hidra-tado de 19% para 14% traránovo fôlego ao setor sucro-alcooleiro de Minas Gerais.A expectativa da Associa-ção das Indústrias Sucroe-nergéticas de Minas Gerais(Siamig) é de que a redu-ção do imposto faça comque o etanol hidratado che-gue aos postos com valoresmais competitivos que agasolina, combustível esteque, com a aprovação doprojeto, teve o ICMS ele-vado de 27% para 29%. Oobjetivo é dobrar o con-sumo de etanol em umano. A lei, que será sancio-nada pelo governo esta-d u a l a i n d a e m 2 0 1 4 ,entrará em vigor em marçode 2015.

A redução da alíquota éconsiderada fundamentalpara o segmento sucroe-nergético. Ao longo dosúltimos anos, devido àpolítica federal de favoreci-mento à gasolina, o setorvem enfrentando umacrise severa, que já provo-cou o fechamento de oitousinas produtoras de eta-nol só em Minas Gerais.Com o aumento da compe-titividade do combustível

renovável frente ao fóssil, ademanda será impulsio-nada e o presidente-execu-t ivo da S iamig , Már ioCampos, acredita que, nofuturo, algumas das unida-des que encerram as ativi-dades nos últimos anospoderão ser reabertas.

“A redução do ICMS foio pontapé inicial para are c u p e r a ç ã o d o s e t o rsucroenergético de MinasGerais. A medida foi come-morada pelos pelos produ-tores de todos o país. OEstado, que tem a segundamaior frota e é o terceiromaior produtor, será umexemplo a ser seguido,uma vez que a diferençaentre o ICMS do etanol e oda gasolina é a maior do

país. Com isso, esperamosincentivar o consumo docombustível renovável”.

Quando entrar em vigor,previsão março de 2015, adiferença entre as alíquotasdo etanol e da gasolina seráde 15 pontos percentuais,índice acima de São Paulo,onde a diferença, até entãoa maior do país, é de 13pontos.

“Com a diferença depreços, a paridade entre osdois combustíveis ficariaem 66%, tornando o etanolmais competitivo. Acredi-tamos que Minas Geraispoderá, em um ano, dobraro consumo de etanol hidra-tado. Neste ano, o con-sumo médio do combustí-vel renovável no Estado

está em torno de750 milhões delitros. Em 2015,p r e t e n d e m o sampliar para 1,5bilhão por ano,volume que já éproduzido pelasusinas instaladasem Minas”.

O uso do eta-nol é conside-rado pequenoem Minas. Paracada 100 litros degasolina vendi-dos no Estado,são comerciali-zados apenas 15litros de etanol,volume muitoinferior quandoc o m p a r a d o a

outros estados produtorescomo São Paulo, por exem-plo, onde para cada 100litros de gasolina são ven-didos 60 de etanol. Com am u d a n ç a n o I C M S , aexpec ta t iva é e levar ademanda por etanol e atin-gir entre 30 litros e 40 litrosdo combustível para cada100 litros de gasolina, che-gando ao recorde atingidoem 2009, quando não exis-tiam políticas de manuten-ção dos preços da gasolinae o etanol era competitivo.

Estoques — Com a possi-bilidade de aumento dademanda, Campos garanteque os estoques de etanolem Minas serão suficientespara atender os consumi-

dores. “O consumo do eta-nol ainda é pequeno emrelação à produção. Porisso, estamos com os esto-ques elevados. Além disso,como a lei entra em vigor90 dias após ser sancio-nada pelo governador,acreditamos que o impactocomece a acontecer emmarço de 2015, período emq u e s e i n i c i a a s a f r a2015/16 de cana-de-açúcarno Estado”, disse.

O presidente do Siamigacredita que a produçãod e e t a n o l p o d e r á s e rampliada nos próximosanos. “A redução do ICMSé um incentivo grandepara que possamos, nofuturo próximo, aumentarnossa produção, já que asusinas operam com ociosi-dade. Outra medida fun-damental para estimularas usinas é a aprovação doaumento do percentual doetanol anidro na gasolinapara 27,5%, que espera-mos ser aprovado, embreve, pelo governo fede-ral”.

Campos acrescenta que“investir em políticas queestimulem o uso do com-bustível renovável é fun-damental para a geraçãod e e m p r e g o s , r e n d a ,impostos e de novos inves-timentos no interior doEstado”. “Também benefi-cia o meio ambiente, já queincentiva a produção econsumo de um combustí-vel limpo e renovável”.

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A Piracanjubadesenvolveu novasembalagens para atradicional manteigaproduzida pelaindústria. O produto jáestá disponível empote sextavado de 100gramas, umanovidade no mercado,ideal para os lares emque o consumo émenor. Os tamanhos jáexistentes, de 200 e 500gramas, tambémganham a novaroupagem.

DA REDAÇÃO

As exportações de caféalcançaram o valor de U$5,98 bilhões entre janeiro enovembro, receita 22,81%maior do que os U$ 4,86bi lhões total izados nomesmo período em 2013. Ovolume de exportação doc a f é n o s 11 p r i m e i ro smeses deste ano aumentouem 14,43% em relação aomesmo período em 2013.Ao todo foram mais de33,36 milhões de sacas decafé de 60 kg vendidas aoexterior, sendo que no anopassado foram exportadas29,15 milhões de sacas.

E s s e s s ã o d a d o s d oInforme Estat ís t ico doCafé, que é publicado men-salmente pelo Departa-mento do Café (DCAF) daSecretaria de Produção eAgroenergia (SPAE) doMinistério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento(Mapa).

O café continua como oquinto item mais expor-tado do agronegócio brasi-leiro, ficando atrás do com-p l e x o s o j a , c a r n e s ,complexo sucroalcooleiro eprodutos florestais.

O produto representou6,6% de todas as exporta-ções, no período do anoanalisado. Os principaispaíses importadores sãoAlemanha, Estados Uni-dos, Itália, Bélgica e Japão.As informações são doMapa.

DA REDAÇÃO

O g o v e r n o d eMinas lançou ontem oprograma Pró-fêmeascom o objetivo de for-talecer a produção lei-teira no Estado. Trata-se de uma extensão dobem-sucedido e agoraampliado nacional-mente, Pró-genética.A iniciativa viabiliza acomercialização defêmeas geneticamentes u p e r i o r e s p a r apequenos produtores.

“O Pró-Genéticaofertava apenas tou-ros. Tivemos a ideia,já que Minas Gerais éo maior produtor deleite do país, de ter umaatenção especial com asf ê m e a s . O o b j e t i v o émelhorar o plantel, princi-palmente dos pequenosprodutores rurais, além defortalecer a produção lei-teira no Estado”, afirmouontem o secre tá r io deEstado da Agricultura,Pecuária e Abasteciemnto,André Merlo, durante aassinatura do decreto quecria o programa.

Os animais precisam terentre 16 e 60 meses, Regis-tro Genealógico Definitivo(RGD) ou Controle Genea-lógico Definitivo (CGD),exame negativo para bru-celose e tuberculose, aos 30meses estar prenhe, aos 40meses estar em lactaçãoe / o u , n o m í n i m o , n asegunda gestação.

Os criadores interessa-dos em participar do pro-grama devem procuraruma unidade da Empresa

de Assistência Técnica eExtensão Rural do Estadode Minas Gerais (Emater),a Associação Brasileira dosCriadores de Zebu (ABCZ)ou a Associação Brasileirade Criadores de Girolando.

“Esse novo programacertamente terá o mesmoêxito de outras iniciativas,que acabam se estendendopara o restante do país.Temos orgulho em dizerque Minas tem vocaçãopara o setor da agropecuá-ria. O que me deixa satis-feito é ver, que nos últimos12 anos, Minas teve umaumento da participaçãodo PIB da agropecuáriapassando de 9%, em 2002,para 13%, em 2013. Sãoresultados como esse quemostram a competência donosso Estado e dos nossosorganismos estatais deapoio ao produtor”, afir-m o u o g o v r e r n a d o rAlberto Pinto Coelho, que

assinou o decreto.Criado em 2007 pela

Secretaria de Estado deAgricultura, Pecuária eAbastecimento (Seapa)para dar suporte à políticade apr imoramento dorebanho do Estado atravésda comercialização de tou-ros geneticamente superio-res, o Pró-Genética obtevebons resultados em Minas.

São realizadas feirasperiodicamente nas quaissão oferecidos aos pecua-ristas touros melhorado-res, com qualidade garan-t i d a p e l a A B C Z eorientação de técnicos daEmater-MG. Os preços sãoacessíveis e o pagamento éfacilitado por instituiçõesf inanciadoras , como oBanco do Brasil e o Sicoob.

Somente , nes te ano ,foram realizadas, pelo Pró-Genética, 40 feiras e leilõesde touros, possibilitando avenda de cerca de mil ani-

mais de origem com-p ro v a d a . O v a l o robtido com a vendad o s re p ro d u t o re salcançou a média deR$ 5 mil por cabeça.

Diante da melhorada qualidade do reba-n h o m i n e i r o , e moutubro, o Ministérioda Agricultura, Pecu-ária e Abastecimento(Mapa) anunciou quelevaria o modelo doprograma e know howmineiro para 14 esta-dos. Segundo o órgãofederal, a ação podemelhorar os resulta-dos da pecuária noBrasil, que possui 211milhões de cabeças.

Conforme o Mapa, o paísestá entre os maiores pro-dutores de carne e de leitedo mundo. No entanto, aprodutividade ainda é con-siderada baixa.

Números — Segundo oInstituto Mineiro de Agro-pecuária (IMA), Minasconta com um rebanhobovino de 23,6 milhões decabeças. As fêmeas somam15,6 milhões de cabeças, e onúmero de machos alcança7,9 milhões. São 376 milprodutores rurais voltadospara a bovinocultura.

O Estado produz anu-almente 8,8 bilhões del i t ros de lei te , que lhegarantem a posição demaior produtor do Brasil,com cerca 30% da produ-ção nacional. Minas res-ponde a ind a por umaprodução anual de cercade um milhão de tonela-das de carne bovina.

A produçãoprimária florestalbrasileira somou R$18,7 bilhões em 2013,segundo o IBGE. Asilvicultura contribuiucom 76,1% (R$ 14,1 bi)e a extração vegetal,com 23,9% (R$ 4,5 bi).A produçãomadeireira chegou a144,5 milhões demetros cúbicos, sendo90,5% provenientesdas florestas plantadase 9,5% do extrativismovegetal.

A CNH Industrial ea Evofuel firmaramparceria para odesenvolvimento deuma máquina capazde uma soluçãocombinada e eficientepara a colheita emgrande escala desementes de mamona.O trabalho conjuntocomeçou há dois anos.A colheitadeira,atualmente em fase deprotótipo, chegará aomercado sob a marcaCase IH.

Na lista dossanduíches maisrequisitados da redede restaurantesMcDonald’s, a linhacom a carne Angusultrapassou emnovembro a marca das10 mil toneladas dehambúrguerescomercializadas nasmais de 800 lojas darede em todo o Brasil.O produto, fornecidopela Mafrig, foilançado na rede emnovembro de 2011.

A produção agrícolaem 2013 chegou a188,1 milhões de t ebateu recorde aocrescer 16,1% emrelação a 2012. O valorda safra foi de R$ 232,5bilhões, alta de 14%,informou ontem oIBGE. Foramcultivados 72,4milhões de hectares,sendo 3,2 milhões amais que 2012, reflexoda expansão do cultivode soja e de milho.

AGRONEGÓ[email protected]

Consumo de etanol pode dobrarProduçãoIBGE I

ProduçãoIBGE II

Colhedorade mamona

Angus noMcDonald’s

NovidadesPiracanjuba

SUCROALCOOLEIRO

Redução do ICMS sobre o produto é o 1º passo para a recuperação do setor, avalia Siamig

GENÉTICA

Minas Gerais inova com o Pró-FêmeasReceita comexportação

de caféaumenta 22,8%

EM 2014

Objetivo é melhorar a produtividade e a qualidade do rebanho

ASCOM-PARANÁ/JONAS OLIVEIRA

Para Mário Campos, unidades fechadas podem ser reabertas

DIVULGAÇÃO

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DA REDAÇÃO

A cautela gerada após oaumento súbito nos juros daRússia pressionou o mercadode câmbio global ontem e fezo dólar fechar em seu maiornível em relação ao real emquase dez anos, apesar de oBanco Central do Brasil terconfirmado ontem que man-terá suas intervenções diáriasem 2015.

O dólar à vista, referênciano mercado financeiro,fechou em alta de 1,78%,atingindo R$ 2,736 na venda.Foi a quinta alta consecutivada moeda americana, quechegou ao seu maior valordesde 28 de março de 2005,quando valia R$ 2,737. Namáxima do dia, a cotaçãochegou a R$ 2,760.

Já o dólar comercial ,usado no comércio exterior,subiu 1,86%, para R$ 2,735— nível mais alto desde osR$ 2,740 registrados em 25de março de 2005. A cotaçãochegou a alcançar R$ 2,761durante o dia.

O banco central da Rús-sia elevou a taxa de jurosdaquele país em 6,5 pontopercentual, para 17% aoano, numa medida emer-gencial para tentar conter aescalada do dólar sobre orublo russo. Apenas naúltima segunda-feira, amoeda russa perdeu 9,58%sobre a divisa dos EUA.Ontem, perdeu mais 8,62%.

“Pegou todo mundo de sur-presa. Isso gerou um reboliçono mercado. Tem um impacto

psicológico da elevação — dojuro básico — na Rússia. Omercado, em princípio, temeuque pudesse haver uma‘guerra’ entre os emergentespara deixar seus retornos dejuros mais atraentes para osestrangeiros. Eu acho que aprobabilidade de isso aconteceré baixíssima”, disse o econo-mista Elad Revi, analista-chefeda Spinelli Corretora.

Desde a reeleição da pre-sidenta Dilma Rousseff, odólar registra grande volati-lidade. A cotação não caiumesmo após a confirmaçãoda nova equipe econômica,com Joaquim Levy no Minis-tério da Fazenda, NelsonBarbosa no Ministério doPlanejamento e AlexandreTombini no Banco Central.

A instabilidade é agra-vada pelo cenário externo,com as perspectivas deaumento de juros nos Esta-dos Unidos na próximareunião do Federal Reserve(Fed), Banco Central norte-americano. Além disso, aqueda dos preços internaci-onais do petróleo tambémtem aumentado a tensão nomercado financeiro global.

O dólar não tem caídoapesar de o Comitê de Polí-tica Monetária do BancoCentral (Copom) ter aumen-tado a taxa Selic (juros bási-cos da economia) para11,75% ao ano. Em tese, osjuros domésticos mais altosajudam a derrubar o dólar,porque ampliam a diferençadas taxas brasileiras em rela-ção às dos Estados Unidos,

tornando o Brasil mais atra-tivo para aplicadores inter-nacionais.

Swap — Pela primeira vezdesde que as especulaçõessobre a continuidade do pro-grama de swap cambial noano que vem começaram, opresidente do Banco Central,Alexandre Tombini, citouvalores para a chamadaração d iá r i a em 2015 .Segundo Tombini, a inter-venção do BC será de US$ 50milhões a US$ 200 milhõesno próximo ano. Hoje, ovolume do programa, quena prática funciona comouma venda de dólares nomercado futuro, é de US$200 milhões diários.

“Nos próximos dias,vamos definir os parâmen-tros do programa de swapscambias para o começo de2015. Nos próximos dias,teremos novidades. Os parâ-metros podem ser ajustados.No mínimo U$S 50 milhõespor dia e no máximo US$200 milhões por dia. Hoje,são US$ 200 milhões pordia”, declarou Tombini a jor-nalistas, após participar deaudiência pública na Comis-são de Assuntos Econômicos(CAE), no Senado Federal.

As declarações do presi-dente do BC levaram o dólara reduzir pontualmente aalta, mas a pressão do exte-rior acabou prevalecendosobre os negócios e a moedaretomou a trajetória ascen-dente ante o real. (Comagências)

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São Paulo — Após per-de r pra t i c amen te umquarto do seu valor demercado em seis quedasconsecutivas na bolsa, aPetrobras fechou em altano pregão de ontem. Maso dia foi de forte instabili-dade e, pelo segundo diaconsecutivo, a negociaçãodos papéis chegou a serinterrompida para realiza-ção de leilão, uma formade esfriar as oscilações. Seanteontem o motivo foi af o r t e q u e d a c a u s a d asobretudo pelo adiamentona divulgação do seubalanço, desta vez a inter-venção foi provocada poruma alta súbita ainda pelamanhã, quando os papéissubiram mais 10% emrelação ao seu valor deabertura . No encerra-m e n t o d o p r e g ã o , o spapéis preferenciais (PN,sem voto) subiram 2,18%,c o t a d o s a R $ 9 , 3 8 ,enquanto as ordinárias(ON, com direito a voto)subiram 2,11%, a R$ 8,70.

Com a instabilidade dapetrolífera, o principalíndice da bolsa brasileira, oIbovespa, também operouv o l á t i l , m a s a c a b o ufechando com variaçãonula (0,02%) aos 47.007pontos. As principais notí-cias que influenciaram opregão foram a turbulênciaprovocada pelo aumentode 10,5% para 17% dosjuros na Rússia, anteon-

tem, e dados fracos sobre aatividade chinesa, que aca-baram prejudicando ascommodities e esvaziando ofluxo de investidores parapaíses emergentes como oBrasil. Tudo isso acaboulevando investidores a tira-rem capital da bolsa e apli-cando em dólar, que subiuem escala global.

Na avaliação de AriSantos, gerente de mesaBovespa da corretora H.Commcor, os investidorescompraram Petrobrasporque os papéis ficarammuito baratos. Ele tam-bém chama a atenção parao fator câmbio. “A bolsaconseguiu algum alíviocom relação ao cenárioexterno porque o câmbioem alta favoreceu algunspapéis. Quanto à Petro-bras, a alta de hoje (ontem)não significa nada frenteàs perdas que a empresaa c u m u l a . N ã o h o u v enenhuma not í c i a quetenha alterado o quadroda estatal”.

Luiz Roberto Monteiro,operador da corretoraRenascença, destacou oimpacto político no com-portamento das ações dapetrolífera ontem. “A bolsaabriu muito pressionadapelo cenário externo, com aqueda no preço do petróleoe dados negativos sobre aeconomia da China. Mas,no fim da manhã, começa-ram a circular rumores

sobre possíveis candidatosa suceder a presidente daPetrobras, Maria das Gra-ças Foster, que sofre pres-são para deixar o cargo porcausa dos escândalos. Porisso, a Petrobras começou asubir com força”, avaliou.

Vale — Apesar da quedade 0,7% no preço do miné-rio de ferro e das notíciasnegativas de China, asações da Vale subiram —alta de 3,53% na ON e de3,75% na PN. CSN (6,24%),Usiminas (8,08%) e Gerdau(6,40%) foram a influênciapositiva.

“Essas empresas, quesão exportadoras, sobemcom a alta do câmbio, umavez que o minério de ferroestá em queda e a situaçãoda China é delicada. O queocorre é que esses papéisca í ram muito recente-mente, e agora ensaiamuma recuperação com adesvalorização do real”,disse Monteiro, da Renas-cença.

O c â m b i o t a m b é mpesou pelo lado negativo.A Gol, que tem pratica-mente 40% de suas despe-sas atrelados ao dólar,registro a maior queda, de10,3%. O Banco do Brasilregistrou recuo de 2,80%,enquanto Itaú Unibancocaiu 0,48%. Pesou forte nopregão a queda de 4,14%na Kroton, do setor educa-cional. (AG)

Rio de Janeiro — A deterioração dasituação financeira da Petrobras, com ademora na apresentação de seus resulta-dos trimestrais, além do abalo na sua cre-dibilidade internacional com as denún-cias de corrupção, levaram a agência declassificação de risco Standard&Poor’s(S&P) a rebaixar a nota individual dacompanhia. Para a agência, a estatal teráacesso “restrito” ao crédito e precisará deum “apoio extraordinário” do governoem caso de piora do cenário.

Este é o segundo rebaixamento daPetrobras por uma agência internacionalem menos de duas semanas — no iníciodo mês, a Moody’s também havia divul-gado uma nova avaliação da companhiaquestionando sua capacidade econômicaindividual.

Ontem, o governo publicou no “Diá-rio Oficial da União” a liberação de cré-ditos suplementares para a estatal novalor de R$ 2,23 bilhões. A publicaçãonão detalha qual a finalidade dos recur-sos, mas confirma a avaliação das agên-cias de que a Petrobras precisará dosuporte do governo para resgatar a cre-dibilidade de suas condições financei-ras.

Com a decisão da S&P, o rating dacompanhia caiu de BBB- para BB naescala que analisa a confiança no investi-mento das empresas. A nota individualconsidera que, sem um suporte dogoverno — o acionista controlador dapetroleira — o acesso da estatal ao créditodemandaria uma análise mais criteriosa econdições menos favoráveis de investido-res estrangeiros.

As notas globais de dívida e crédito dacompanhia não foram alteradas, comnota BBB-, o que ainda mantém a Petro-bras no grupo de empresas que reúnemcondições favoráveis de investimento.

“Essa revisão não afeta nossos ratingsfinais sobre a companhia porque eles con-tinuam a se beneficiar do que vemoscomo uma probabilidade muito alta deapoio extraordinário do governo”, infor-mou a agência de classificação.

Argumentos— Na justificativa da deci-são, a S&P avaliou que o novo rating daPetrobras reflete a visão de que o apoio dogoverno à estatal seria “oportuno” em ummomento de “estresse financeiro”. Aagência também argumentou que a pers-pectiva para o cenário econômico da com-panhia é de “menor liquidez e uma gera-ção de fluxo de caixa potencialmente maisfraca à luz das investigação sobre corrup-ção que estão em andamento”.

Em seminário na última segunda-feira,no Rio, a presidente da agência paraAmérica Latina, Regina Nunes, disse queé comum atrelar as notas de risco deempresas estatais ao rating do país, sobre-tudo no setor de óleo e gás. Ela explicou,também, que, por essa relação com o aci-onista controlador, um rebaixamento danota isolada não pesa tanto sobre a notaglobal.

Já o diretor de risco da agência, Sebas-tian Briozzo, havia alertado que a situaçãofinanceira da estatal estava no radar daS&P. Segundo ele, o foco da agência eraquanto ao impacto da atual situação daPetrobras no “nível de investimento pla-nejado pela empresa”.

Apesar da desconfiança, ele dissenão esperar “um socorro tão grande aponto de afetar o rating do Brasil”,explicou, após participar de palestra.Na avaliação do executivo, há outrasformas de o governo apoiar a estatal,como via mercado de capitais ou comaumentos no preço dos combustí-veis. (AE)

São Paulo — O m ercado es t ápagando aproximadamente umterço do que a Petrobras vale, mos-tra estudo da Economatica divul-gado ontem. Segundo a consultoria,que tomou como base dados daúltima segunda-feira, o valor demercado da estata l equival ia a31,84% do patrimônio líquido daempresa, a menor relação desde 1ºde janeiro de 1996, quando era de31,83%.

O estudo considera o valor nomi-nal (ou seja, sem descontar a inflaçãono período) da empresa. O valor demercado resulta da multiplicação dopreço de cada ação pela quantidadede papéis da companhia na bolsa.

Para fazer o cálculo, a Economaticaconsiderou os dados de patrimôniolíquido do segundo trimestre do ano,pois a empresa ainda não divulgouseu balanço auditado com os dadosdo terceiro trimestre.

Esse indicador é um dos utilizadospara avaliar o preço de uma ação.

De acordo com a consultoria, ovalor de mercado em 15 de dezembroera de R$ 114,8 bilhões, o menor valordesde 23 de maio de 2005, quando aempresa valia R$ 113,83 bilhões. Já opatrimônio líquido da empresa na

s e g u n d a - f e i r a e r a d e R $ 3 6 0 , 7bilhões.

Depois de atingirem seu maiorpreço neste ano em 2 de setembro, emmeio a uma disputa acirrada pelaPresidência da República, as ações daPetrobras despencaram mais de 60%nos últimos três meses.

A s ações ma i s negoc i a das d aempresa (preferenciais, sem direito avoto) fecharam em R$ 9,18 na últimasegunda-feira, ante R$ 24,56 em 2 dese tembro . E as ord inár i a s ( comdireito a voto, que tem a União comoprincipal detentora), terminaram emR$ 8,52, ante R$ 23,29 no mesmo dia.

As oscilações de valor dos papéisda Petrobras no ano foram motivadaspela disputa eleitoral: quando pes-quisa de intenção de voto mostrava apresidente Dilma Rousseff (PT) àfrente, o mercado reagia vendendoações, principalmente de estatais.

Além da insatisfação do mercadocom o controle dos preços dos com-bustíveis pelo governo para não pre-judicar a inflação no país, a Petrobrasenfrenta denúncias de esquemas decorrupção. (FP)

Na segunda-feira da semana pas-sada, a Petrobras teve seu valor demercado superado pelo Bradesco.

FINANÇ[email protected]

Dólar atinge R$ 2,736,a maior cotação emmais de nove anos

Petrobras vale 31,8% de seu patrimônio

MERCADO

Aumento súbito dos juros na Rússia pressionou alta

A moeda americana chegou ao seu maior valor desde o dia 28 de março de 2005

DIVULGAÇÃO

S&P rebaixa nota individual da estatalPetroleira avança e bolsa fecha estável

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Brasília — A inflaçãoacumulada em 12 mesesvai atingir seu pico nopr ime i ro t r imes t re de2015, segundo o BancoCentra l , e inic iará umlongo período de declínioa partir do segundo tri-mestre do próximo ano.A a f i r m a ç ã o f o i f e i t aontem pelo presidente doBC, Alexandre Tombini,d u r a n t e a u d i ê n c i apública na Comissão deAssuntos Econômicos doSenado.

A fixação dessas datasfoi uma das principaisnovidades no discurso deTombin i , que pra t i ca -mente repetiu a apresen-tação fe i t a na semanapassada durante audiên-cia pública na ComissãoMista de Orçamento.

Tombini disse aindaque a instituição não serácomplacente com a infla-ção e fará o que for neces-sário para que a inflaçãore tome o ma i s rá p i dopossível “à trajetória deconvergência para a metade 4,5% ao ano”. “O hori-zonte de convergênciacom o qual trabalhamosse estende até o final de2016”, reafirmou o presi-dente do BC.

A inflação acumuladae m 1 2 m e s e s e s t á e m6,56%, acima do limite de6,50%, segundo dados doIPCA (índice oficial deinflação ao consumidor)até novembro. A expecta-tiva no mercado finan-c e i r o é q u e c h e g u e aquase 7% nos primeirosmeses de 2015.

Uma das maiores preo-cupações do BC é evitarque a alta da moeda ame-ricana se transforme em

“inflação persistente”. Epara combater esse risco,o programa de interven-ções diárias no mercadode câmbio continuará em2015.

2014 — Tombini disseque, ao fim de 2014, serápossível que a inflaçãofique abaixo do teto dameta, de 6,5% ao ano. Elemencionou o limite de0,86% para a inflação dedezembro. Até esse pata-

mar, a inflação medidapelo IPCA encerraria oano aba ixo do te to dameta, segundo cálculosdo próprio IBGE. “Acre-ditamos que a inflaçãoem dezembro será menorq u e i s s o e e s t a r e m o sabaixo de 6,50%”, disseTombini.

Na parte da audiênciaem que responde às con-siderações dos parlamen-tares, Tombini disse que aincidência de tr ibutos

indiretos com maior forçanas camadas de rendamenos favorecidas é umtraço universal e evitoucomentar sobre “temasespecíficos” relacionadosao assunto. “Certamentenossos colegas estarãobem posicionados parae n t r a r e m d e t a l h e s ” ,disse.

Tombini ainda desta-cou avanços na área deinclusão financeira e aampliação do uso do sis-

tema de pagamentos bra-sileiro. “Nós no BC temostrabalhado na regulaçãopara permitir essa expan-são e temos vis to pro-g re s s o i m p o r t a n t e n ainserção social do brasi-leiro”, disse.

Para o presidente doBC a atual situação eco-nômica in t e rnac iona l“ re comenda po l í t i c a sadequadas” para enfren-t a r o a tua l cenár io decrise. “É importante que

tenhamos políticas bemajustadas para enfrentaresse período”.

Ele admit iu que nãoserá fácil o governo cum-prir a meta de economi-z a r 1 , 2 % d o P r o d u t oInterno Bruto (PIB) para opagamento dos juros dadívida “numa conjunturaque não é das mais benig-nas, para usar um eufe-m i s m o ” . N o e n t a n t o ,s e g u n d o To m b i n i , aentrega desse superávitprimário em 2015 ajudaráa fortalecer a confiançados consumidores e dosempresários.

Tombini citou rapida-mente a crise da Rússia, deonde os investidores estãofugindo por conta das san-ções internacionais e de umaperspectiva cada vez maissombria sobre a economiado país. “Esse processodecorre de um movimentomaior: a queda acentuada dopreço do petróleo, que estárefletindo em importantespaíses”, explicou. Segundoele, a Rússia aumentou emquase sete pontos os juros natentativa de estabilizar orublo.

De acordo com ele, emmomentos de crise comoesse, há um impacto emtodos os países, assimcomo aconteceu quandoo Federal Reserve anun-ciou que o plano de reti-rada de estímulos à eco-nomia americana. “Masao longo do tempo ospaíses vão sendo separa-dos: políticas mais sóli-das, colchões de prote-ção, tudo isso vai ajudarnesse processo de nor-malização das condiçõesmonetárias”, afirmou.(FP e AE)

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São Paulo — Enquanto aeconomia mundial deverácrescer, em média, 2% em2015, o Produto InternoB ru t o ( P I B ) d o B r a s i ldeverá aumentar apenas0,3%, segundo Pesquisa deSentimento do MercadoMundial do CFA Institute,que ouviu a opinião de5.259 gestores de investi-mento, entre eles 79 brasi-leiros. Na avaliação dosanalistas, as perspectivaspara a economia brasileirasão “pouco animadoras”para o próximo ano. Amaioria cita a instabilidadepolítica como o maior riscopara o desempenho do PIBdo país, seguido por “sur-presas inflacionárias”. Emcontrapartida, percebem arecuperação da China e daEuropa como maior fatorde impacto positivo na eco-nomia nacional.

A pesquisa mostra que ocrescimento esperado parao Brasil será bem menor doque o projetado para osoutros integrantes do Brics,para os quais gestores decada país estimam “cresci-mentos robustos” de 5,8%na Índia, 6,2% na China e1,6% na África do Sul. Nãoforam coletadas previsõespara a Rússia. O país tam-bém cont inua atrás detodos os integrantes dobloco em relação ao mer-cado de ações. Se na ediçãoanterior da pesquisa o Bra-sil foi considerado o ter-ceiro melhor mercado parainvestimento, em 2015 elecai para o sexto lugar. Esta-dos Unidos e China conti-

nuam como o primeiro e osegundo melhores merca-dos para investir.

“O impacto do ambi-ente político continua a seruma preocupação centralno mercado local (brasi-leiro). Embora as eleiçõestenham passado no Brasil,a estabilidade nesta frenteé percebida como frágil”,disseram Leah Bennett,presidente do ConselhoRepresentante do CFA Ins-titute na América Latina, eFrederic Lebel, membrodo Conselho do CFA Insti-tute, durante recentes visi-tas ao Brasil, onde a insti-tuição global, que certificaprofissionais de investi-mentos, tem parceria como Insper.

Mundo — Para a economiamundial, gestores citam ainstabilidade política, inclu-indo movimentos separatis-tas e nacionalistas, como oprincipal risco que pode afe-tar negativamente os merca-dos nos próximos cincoanos. Expressam ainda preo-cupação em relação a ques-tões éticas, como fraudes nomercado financeiro, e ànecessidade de aprimorar aregulação e supervisão dorisco sistêmico global paramelhorar a confiança dosinvestidores e a integridadedo mercado. Diante disso,e l es esperam “ganhosmodestos” em 2015 nos índi-ces do mercado de ações,prevendo alta de 2,5% noIbovespa, 4,8% no S&P-500,1,9% no EuroStoxx 50 e 1,6%no Nikkei 225. (AE)

Brasília — Os futurosministros da Fazenda, Joa-quim Levy, e do Planeja-mento, Nelson Barbosa, sereuniram por três horascom parlamentares dogoverno e da oposição noCongresso ontem. Duranteo encontro realizado a por-tas fechadas, Levy disse,segundo parlamentares,que será necessário fazeruma restrição de gastospúblicos em 2015 e que oimportante para o governoé fixar metas que sejamcumpridas, de fato.

Levy, conforme os parla-mentares, disse que a par-t ir de agora “as regrasserão fixadas e cumpri-das”, numa sinalização deque o governo abandonoua chamada contabilidadecriativa. Na avaliação dosparlamentares o futuroministro não descartouaumento de impostos, masdisse que um aumentoexcessivo pode acabar“mantando a economia” eque esse recurso só deveriaser usado como forma deaumenta r a poupançapública, e não para custeargastos do governo.

O futuro ministro disseainda que está afastado,por enquanto, o risco dehaver um rebaixamento daavaliação do Brasil pelasagências internacionais eque isso melhora o cenáriopara a equipe econômicat r a b a l h a r. D u r a n t e oencontro, os dois integran-tes da equipe econômicaadmitiram que o cenário éde dificuldades e que é pre-ciso fazer todas as medidaspara cumprir a meta do

superávit primário fixadapara 2015 de 1,2% do PIB.

Os dois evitaram anun-ciar as medidas fiscais queserão adotadas, nem quise-ram af irmar se haverám e s m o a c o r r e ç ã o d at a b e l a d o I m p o s t o d eRenda (IR), como prome-teu a presidente DilmaRousseff. Eles disseramque ainda há uma equipeformal.

“Temo que haver umacontenção de despesas erestrição de gastos. Temosque fixar as regras do jogoe segui-las”, disse Levy,segundo relatos de diferen-tes deputados, como Pau-derney Avelino (DEM-A M ) e F e l i p e M a i a(DEM-RN).

Levy afirmou que uma

d a s p re o c u p a ç õ e s d ogoverno é conter a dívidapública. Ele ainda ressal-tou que havia o temor deque o Brasil fosse rebai-xado pelas agências inter-nacionais de avaliação derisco, afirmando que, seisso ocorresse, os juros decapitalização aumenta-riam.

Medidas — Já o líder doDEM na Câmara, depu-tado Mendonça Filho (PE),disse que Levy e Barbosase comprometeram com asmetas fiscais adotadas naLei de Diretrizes Orçamen-tárias (LDO) de 2015, queseria votada na noite deontem pelo Congresso.Mas o ministro ressaltouque terão que ser adotadas

medidas fortes para atingira meta de superávit primá-rio de 1,2% do PIB ou R$66,3 bilhões.

O relator-geral do Orça-mento da União de 2015,senador Romero Jucá(PMDB-RR), disse que orecado ficou claro sobre anecessidade de novasmedidas para poder cum-prir as metas fiscais em2015. “Ele disse que 1,2%do PIB é uma meta sufici-ente para o superávit, masq u e é p re c i s o a d o t a rmedidas para cumpri-la.E claro que Levy disse quecriar imposto não é bom.Mas não anunc i a rammedida nenhuma e nempoderiam, porque aindanão são ministros”, disseJucá. (AG)

São Paulo — A presidente DilmaRousseff sancionou ontem o projetode lei que permite ao governo federalfechar as contas deste ano, por meiode uma manobra fiscal. A União fica,então, liberada de cumprir a meta deeconomia para o pagamento de jurosda dívida (o chamado superávit pri-mário) estabelecida para este ano. Asanção foi publicada no “Diário Ofi-cial da União”.

A lei permite que desonerações tri-butárias e gastos do Programa de Ace-leração do Crescimento (PAC) sejamabatidos dessa meta de poupança.Com isso, a meta fiscal, de ao menosR$ 81 bilhões, deixa na prática de exis-tir, e o governo fica autorizado atémesmo a apresentar um déficit em2014.

Foram semanas de embates entregove rno e opos i ção p ara q ue amedida passasse pelo Congresso. Avotação do projeto foi concluída noúltimo dia 9. O texto principal foiaprovado no dia 4 após 19 horas desessão.

Dias antes, Dilma condicionou aampliação dos limites para a liberaçãode verbas indicadas por congressistasà aprovação da manobra fiscal.

Com a aprovação da matéria, depu-tados e senadores garantiram umreforço de R$ 444,7 milhões em verbaspara investimentos principalmenteem obras em seus redutos eleitorais.Cada um dos 513 deputados e 81 sena-dores terá a mais R$ 748 mil em emen-das individuais, totalizando R$ 11,7milhões no ano. (FP)

FINANÇAS

Inflação atingirá pico no 1º trimestre de 2015

Sancionada lei da “manobra fiscal”

CONJUNTURA

Mas preços iniciarão um longo período de declínio antes da metade do próximo ano, prevê presidente do BC

Levy vê corte de despesas e dificuldades Instabilidade política e altado IPCA são maiores riscos

A fixação dessas datas em relação ao IPCA foi uma das principais novidades no discurso de Tombini ontem

ANTÔNIO CRUZ/ABr

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.134.615 1.710.472 62,09 8.021.022,94 93,12Fracionário 12.445 288 0,01 5.200,00 0,06Demais Ativos 20.817 712.663 25,87 285.854,54 3,31Total a Vista 1.167.877 2.423.424 87,97 8.312.077,49 96,5Termo 548 5.865 0,21 59.000,67 0,68Opções Compra 65.182 254.371 9,23 119.021,27 1,38Opções Venda 16.530 70.872 2,57 61.409,69 0,71Opções Compra Índice 34 12 0 3.259,41 0,03Opções Venda Índice 120 31 0 57.100,03 0,66Total de Opções 81.866 325.288 11,8 240.790,41 2,79BOVESPA Fix 4 (*) 0 1.041,53 0,01Total Geral 1.250.295 2.754.579 100 8.612.910,12 100Partic. Novo Mercado 537.789 297.234 10,79 3.121.046,84 36,23Partic. Nível 1 375.259 269.857 9,79 2.952.604,89 34,28Partic. Nível 2 46.008 20.128 0,73 325.325,19 3,77Partic. Balcão Org. Tradicional 614 42 0 4.383,23 0,05Partic. Mais 4 (**) 0 3,38 0Partic. Ibovespa 987.422 535.910 19,45 7.171.546,45 83,26PARTIC. IBrX 50 859.290 488.576 17,73 6.754.767,53 78,42PARTIC. IBrX 100 1.072.056 564.895 20,5 7.681.432,44 89,18Partic. IBrA 1.119.967 579.589 21,04 7.861.978,80 91,28Partic. MLCX 906.883 482.707 17,52 7.148.926,44 83Partic. SMLL 213.084 96.881 3,51 713.052,36 8,27Partic. ISE 512.932 248.832 9,03 4.022.293,71 46,7Partic. ICO2 516.691 251.247 9,12 4.368.493,07 50,72Partic. IEE 75.534 20.405 0,74 306.453,45 3,55Partic. INDX 328.778 149.525 5,42 1.652.131,33 19,18Partic. ICON 254.231 85.736 3,11 1.805.965,37 20,96Partic. IMOB 85.477 54.072 1,96 388.659,31 4,51Partic. IFNC 222.578 98.569 3,57 2.224.685,18 25,82Partic. IMAT 193.169 94.235 3,42 1.180.214,58 13,7Partic. UTIL 94.238 26.707 0,96 366.381,20 4,25PARTIC. IVBX 2 524.572 245.325 8,9 2.832.919,44 32,89Partic. IGC 921.363 425.635 15,45 6.273.869,80 72,84Partic. IGCT 915.933 419.288 15,22 6.244.604,90 72,5Partic. IGNM 525.353 204.054 7,4 3.066.599,69 35,6Partic. ITAG 768.126 315.414 11,45 5.198.550,46 60,35Partic. IDIV 328.559 233.658 8,48 2.296.222,55 26,66Partic. IFIX 4.075 313 0,01 32.914,17 0,38Partic. BDRX 51 123 0 16.802,75 0,19(*) 362 BOVESPAFIX (**) 400 PARTIC. MAIS

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 108,05 108,05 109,1 109,1 1,53%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,15 12,63 13,15 12,75 -1,92%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,9 10,35 10,9 10,69 -1,92%EALT4 ACO ALTONA PN 18,89 18,89 18,89 18,89 4,94%AELP3 AES ELPA ON 7,4 7,4 7,4 7,4 1,50%GETI3 AES TIETE ON 15,76 15,32 15,86 15,59 -2,37%GETI4 AES TIETE PN 19,46 18,52 19,46 18,52 -5,51%CRIV4 ALFA FINANC PN 2,89 2,89 2,92 2,92 2,81%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,6 6,5 6,89 6,88 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,28 14,84 15,36 15,33 1,18%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,85 4,84 5,03 4,96 0,20%AORE3 ALL ORE ON 0,27 0,24 0,27 0,26 -3,70%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,5 7,23 7,5 7,23 -4,86%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,5 7,15 7,5 7,29 -2,80%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,92 17,28 18,96 17,7 -6,84%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 15,22 15,2 15,99 15,45 0,12%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 244,61 244,61 244,61 244,61 0,45%ANIM3 ANIMA ON NM 33,35 32,16 33,4 32,4 -2,79%AAPL34 APPLE DRN 29,74 29,5 29,74 29,5 0,13%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,61 23,92 24,62 24,15 -1,86%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,14 11,5 12,14 11,78 -2,96%ATTB34 ATT INC DRN 89,84 89,84 89,84 89,84 3,08%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 22,76 21,92 23,06 22,45 -1,36%BAHI3 BAHEMA ON 4,8 4,67 4,8 4,67 0,00%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,1 2,05 2,17 2,07 -1,42%BEES3 BANESTES ON 0,39 0,38 0,39 0,39 2,63%BOAC34 BANK AMERICA DRN 46,8 46,8 46,8 46,8 2,27%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,57 11,99 12,57 12,03 -4,21%BSAN33 BANSANTANDER DR3 22,6 22,6 23,3 23,3 4,81%BDLL4 BARDELLA PN 54,5 54,5 54,5 54,5 -0,90%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,4 0,4 0,43 0,43 0,00%BALM4 BAUMER PN 12 12 12 12 -0,16%BBSD11 BB ETF SP DV CI 35,42 35,05 35,42 35,24 -2,02%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 30,12 29,21 30,4 30,17 -1,85%BEMA3 BEMATECH ON NM 8,5 8,26 8,5 8,35 -1,76%BERK34 BERKSHIRE DRN 402 402 402 402 2,32%BHGR3 BHG ON NM 17,83 17,66 17,83 17,7 -0,72%BICB4 BICBANCO PN N1 5,6 5,55 5,64 5,55 -0,89%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 8,69 8,6 9,12 8,82 -0,78%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,29 2,2 2,31 2,25 -1,31%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,96 2,75 3,16 2,98 2,75%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 14,35 14,17 14,85 14,85 1,57%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3 2,81 3 2,81 -6,33%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,73 9,39 9,9 9,73 -1,71%BBDC3 # BRADESCO ON N1 31,42 31,42 32,92 32,5 -0,06%BBDC4 # BRADESCO PN N1 32,43 32,2 33,7 33,29 0,51%BRAP3 BRADESPAR ON N1 10,41 10,31 11 10,7 1,90%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 11,21 11,21 12,2 11,88 2,76%BBAS3 # BRASIL ON EJ NM 21,56 21,21 22,46 21,49 -2,80%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 7,6 7,6 7,84 7,71 0,00%BRKM3 BRASKEM ON N1 11,53 11,15 11,75 11,6 -1,44%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 16,75 16,55 17,33 17,14 1,12%BMTO4 BRASMOTOR PN ED 0,81 0,81 0,81 0,81 1,25%BRFS3 # BRF SA ON NM 56,3 55,8 59,23 59,05 2,69%BISA3 BROOKFIELD ON ES 1,59 1,59 1,6 1,6 0,62%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 25,66 25,49 26,62 26,15 1,16%CCRO3 # CCR SA ON NM 14,47 14,13 14,66 14,34 -3,04%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 6,25%CLSC4 CELESC PN N2 13,88 13,88 14,2 14,1 0,71%RANI3 CELUL IRANI ON 3,23 3,23 3,24 3,23 0,00%CMGR4 CEMAT PN 5,48 5,48 5,48 5,48 -21,71%CMIG3 CEMIG ON N1 13,44 13,2 13,63 13,2 -2,51%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,25 12,13 12,72 12,28 -1,52%CESP5 CESP PNA N1 24 24 24 24 -3,22%CESP6 # CESP PNB N1 25,88 25,36 26,21 25,36 -3,90%CTIP3 # CETIP ON NM 30,69 30,21 31,13 30,85 -0,32%HGTX3 # CIA HERING ON EJ NM 19,93 19,54 20,28 19,91 -2,35%CIEL3 # CIELO ON NM 39,18 38,61 40,3 39,88 -0,42%CBMA4 COBRASMA PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 113,5 111,41 113,5 111,41 -0,12%COCE5 COELCE PNA 37,73 37,46 37,9 37,8 -0,44%CMCS34 COMCAST DRN 151,66 151,66 151,66 151,66 1,91%CGAS3 COMGAS ON EJ 47,5 47,1 47,5 47,5 -1,04%CGAS5 COMGAS PNA EJ 47,71 47,66 48,23 48 -0,51%CTAX4 CONTAX PN ED N2 1,82 1,82 1,82 1,82 -9,00%CTAX11 CONTAX UNT ED N2 11,91 11,51 12,03 11,59 -4,21%CSMG3 COPASA ON NM 23,25 22,21 23,57 22,65 -4,63%CPLE3 COPEL ON N1 23,92 23,23 24,05 23,65 -2,59%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,45 32,96 34,27 33,74 -1,08%COPH34 COPHILLIPS DRN 44,1 44,1 44,1 44,1 4,55%CSAN3 # COSAN ON NM 25,3 25,01 26,75 26,6 2,86%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 2,72 2,68 2,85 2,84 2,52%CZLT33 COSAN LTD DR3 16,8 16,65 18,51 18,02 5,50%CSRN5 COSERN PNA 7,9 7,9 7,9 7,9 -2,46%CTNM4 COTEMINAS PN 0,85 0,7 0,85 0,75 -3,84%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,65 17,01 17,79 17,18 -3,26%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,88 11,88 11,88 11,88 -0,25%CRDE3 CR2 ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 0,79%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,56 2,56 2,79 2,64 2,32%CVCB3 CVC BRASIL ON EJ NM 14,48 14,3 14,64 14,5 0,00%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 12,24 12,24 12,24 12,24 2,85%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,68 10,41 10,85 10,56 -2,13%DASA3 DASA ON NM 10,01 9,99 10,03 10,03 0,19%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,35 9,21 9,35 9,25 -1,06%PNVL3 DIMED ON 185 185 192,48 192,48 1,20%PNVL4 DIMED PN 159 159 159,9 159,9 -0,37%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 8,93 8,3 8,93 8,5 -3,95%DOHL4 DOHLER PN 4,4 4,4 4,68 4,68 6,12%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,34 0,34 0,34 0,34 -17,07%DAGB33 DUFRY AG DR3 414,99 396,95 414,99 404 -1,46%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,51 7,49 7,64 7,6 0,13%EBAY34 EBAY DRN 77,45 77,45 77,45 77,45 8,03%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 9,22 8,95 9,37 9,06 -2,58%ELEK4 ELEKEIROZ PN 8,53 8,53 8,53 8,53 -0,81%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,29 4,99 5,31 5,15 -4,45%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,4 6,13 6,45 6,25 -3,99%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,06 7,81 8,26 7,83 -4,62%EMBR3 # EMBRAER ON EJ NM 22,3 22,2 23,85 23,62 2,87%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 9 8,52 9,05 8,8 -3,82%ENGI3 ENERGISA ON 2,36 2,25 2,36 2,25 -22,14%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 26,36 25,65 26,45 26,02 -1,28%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,8 23,58 25 24,15 -4,35%ESTR4 ESTRELA PN 0,33 0,31 0,36 0,36 9,09%ETER3 ETERNIT ON NM 3,1 3,07 3,16 3,09 -0,32%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,4 3,33 3,4 3,39 0,59%EVEN3 # EVEN ON NM 5,11 4,99 5,18 5,15 -0,57%PTPA4 EVORA PN 41,06 41,03 45 44,65 4,76%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 60 60 60,5 60,5 2,43%EZTC3 EZTEC ON NM 19,82 19,5 20,16 20 0,50%FDXB34 FEDEX CORP DRN ED 483,94 483,94 483,94 483,94 4,06%FHER3 FER HERINGER ON ES NM 5,62 5,34 5,85 5,4 -3,57%FESA4 FERBASA PN N1 7,62 7,6 7,88 7,8 0,64%FIBR3 # FIBRIA ON NM 29,41 29,22 30,76 30,3 1,71%FLRY3 FLEURY ON NM 15,44 15,4 15,67 15,6 0,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,33 0,31 0,34 0,34 3,03%FRAS3 FRAS-LE ON EJ N1 3,84 3,84 3,97 3,97 3,38%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,05 1,86 2,11 1,98 -4,34%GEOO34 GE DRN 67,95 67,95 67,95 67,95 2,59%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,46 6,46 6,69 6,69 1,36%GGBR3 GERDAU ON N1 6,85 6,85 7,51 7,28 4,00%GGBR4 # GERDAU PN N1 8,03 7,86 8,84 8,64 6,40%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,55 7,55 7,92 7,7 2,66%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 9,5 9,32 10,43 10,2 5,37%GOLL4 # GOL PN N2 13,7 12,15 13,72 12,55 -10,29%GOOG34 GOOGLE DRN 56,15 55,35 56,15 55,35 -1,54%GPIV33 GP INVEST DR3 5,53 5,16 5,57 5,52 0,18%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,2 17,2 17,2 17,2 -0,57%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 17,36 17 17,36 17,29 -0,63%GRND3 GRENDENE ON NM 15,62 15,06 15,68 15,25 -2,55%GTDP3B GTD PART ON MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%GTDP4B GTD PART PN MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%GUAR3 GUARARAPES ON EJ 84,9 81,43 85,58 82,98 -1,89%GUAR4 GUARARAPES PN EJ 69 69 69 69 -5,21%HAGA3 HAGA S/A ON 1,25 1,25 1,25 1,25 4,16%HAGA4 HAGA S/A PN 1,26 1,26 1,34 1,34 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 4,72 4,54 4,87 4,87 3,17%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,26 0,31 0,3 11,11%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,42 0,42 0,42 0,42 2,43%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,19 3,93 5,05 4,93 9,79%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 15,7 15,65 16,03 15,81 -1,06%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,7 1,69 1,73 1,69 -2,87%IGBR3 IGB S/A ON 2,65 2,48 2,65 2,48 -6,76%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,03 23,4 24,33 24 -0,62%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 12,14 11,8 12,14 11,8 -2,80%

ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,09 3,04 3,12 3,07 -0,96%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,39 2,39 2,39 2,39 3,01%ITLC34 INTEL DRN 98,72 98,72 98,72 98,72 1,60%FIGE3 INVEST BEMGE ON 40 40 40 40 -18,36%FIGE4 INVEST BEMGE PN 40 40 40 40 7,99%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 12,1 11,44 12,1 11,49 -6,20%IVVB11 ISHARE SP500 CI 55,71 55,35 55,75 55,43 1,89%BOVA11 ISHARES BOVA CI 44,51 44,13 46,22 45,7 0,26%BRAX11 ISHARES BRAX CI 37,89 37,89 38,19 38,19 -0,13%CSMO11 ISHARES CSMO CI 49,3 49,3 50 50 -0,13%ECOO11 ISHARES ECOO CI 53,18 53,18 53,89 53,89 -2,95%MILA11 ISHARES MILA CI 42,25 42,25 42,25 42,25 -0,23%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10 10 10,15 10,15 -0,49%SMAL11 ISHARES SMAL CI 51,12 49,83 51,12 50 -1,96%UTIP11 ISHARES UTIP CI 21,35 21,35 21,35 21,35 -1,24%DIVO11 IT NOW IDIV CI 25,19 25,19 26,19 25,76 -0,50%FIND11 IT NOW IFNC CI 44,72 44,2 44,73 44,73 -4,44%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,08 19,95 20,08 20,04 -0,39%MATB11 IT NOW IMAT CI 11,18 11,18 12,62 12,49 4,78%ISUS11 IT NOW ISE CI 22,4 22,4 22,49 22,49 0,26%PIBB11 IT NOW PIBB CI 78,56 78,56 81,6 80,69 0,11%ITSA3 ITAUSA ON N1 8,88 8,88 9,08 9,05 0,89%ITSA4 # ITAUSA PN N1 8,8 8,7 9,13 8,95 -0,11%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 29,78 29 29,88 29,41 -1,27%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 32,47 32 33,48 32,87 -0,48%JBDU3 J B DUARTE ON EG 7,09 4 7,09 4,48 -44,00%JBDU4 J B DUARTE PN EG 6 3,61 6 3,67 -38,83%JBSS3 # JBS ON NM 11,45 11,26 11,89 11,51 -2,45%MLFT4 JEREISSATI PN 1,19 1,19 1,2 1,2 -6,25%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,25 2,08 2,28 2,16 -4,42%JNJB34 JOHNSON DRN 281,46 281,46 288,62 288,62 3,18%JPMC34 JPMORGAN DRN 81,85 81,85 81,85 81,85 2,19%JSLG3 JSL ON NM 10,5 10,36 10,62 10,45 -2,33%CTKA3 KARSTEN ON 1,8 1,8 1,94 1,94 29,33%CTKA4 KARSTEN PN 0,39 0,37 0,39 0,37 -5,12%KEPL3 KEPLER WEBER ON 41,97 40,7 41,97 41,4 -3,27%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,64 2,62 2,66 2,66 1,14%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,55 13,39 13,65 13,43 -1,89%KROT3 # KROTON ON NM 16,1 15,33 16,24 15,98 -4,13%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,43 7,11 7,54 7,43 -1,71%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 17,52 16,91 17,8 17,17 -2,88%LINX3 LINX ON NM 52,74 50,57 52,74 51,8 -2,07%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,42 3,35 3,42 3,35 -10,42%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,5 3,46 3,52 3,46 -12,18%RENT3 # LOCALIZA ON NM 31,18 31,18 32,79 32,05 0,15%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 4 4 4,24 4,24 1,43%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,43 3,28 3,5 3,5 2,33%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,14 11,84 12,56 12,5 2,37%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,21 14,92 15,7 15,54 1,10%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,01 13,8 14,33 14,02 -0,56%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 70,18 69,95 72,84 71,5 -0,09%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,49 6,3 6,65 6,37 -4,92%MDIA3 M.DIASBRANCO ON EJ NM 90,76 88,64 91,12 89,02 -1,93%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,2 7,06 7,34 7,28 1,81%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,11 1,99 2,18 2,05 0,00%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,48 3,46 3,57 3,51 -3,30%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,49 3,47 3,59 3,48 -2,24%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,19 5,15 5,44 5,21 -1,69%MCDC34 MCDONALDS DRN 61,37 61,37 61,37 61,37 1,00%BMIN4 MERC INVEST PN 0,2 0,2 0,2 0,2 0,00%MRCK34 MERCK DRN ED 158,3 158,3 158,3 158,3 2,40%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,08 0,08 14,28%LEVE3 METAL LEVE ON EDJ NM 20,61 20,32 20,85 20,44 -1,54%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,1 1 1,1 1,08 -0,91%MTSA4 METISA PN 13,15 13,15 13,2 13,2 -2,22%MSFT34 MICROSOFT DRN 125,71 125,71 125,71 125,71 -0,26%MILS3 MILLS ON NM 8,22 7,96 8,38 8,32 1,33%BEEF3 MINERVA ON NM 9,21 8,85 9,21 9,09 -1,72%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,47 0,44 0,47 0,45 -4,25%MRVE3 # MRV ON NM 7,03 6,91 7,36 7,19 0,13%MULT3 MULTIPLAN ON N2 45,5 44,16 45,5 44,94 -2,09%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 31,21 30,38 31,74 30,38 -2,62%MNDL3 MUNDIAL ON 7,07 6,8 7,27 6,8 -3,81%NAFG4 NADIR FIGUEI PN 15,5 15 15,5 15 -5,66%NATU3 # NATURA ON NM 30,02 29,65 30,66 30,16 -1,11%NIKE34 NIKE DRN ED 258,01 256,81 261,7 261,7 0,67%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,79 9,54 9,88 9,54 -3,14%OIBR3 OI ON N1 1,18 1,12 1,21 1,14 -4,20%OIBR4 # OI PN N1 1,1 1,04 1,12 1,04 -6,30%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29 28,2 29,3 29,3 1,03%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 96,66 94,65 98,48 97,5 -1,27%PATI4 PANATLANTICA PN EB 17,95 17,95 17,95 17,95 -0,22%PRBC4 PARANA PN N1 9,85 9,85 9,85 9,85 0,92%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,06 2,06 2,15 2,12 2,41%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,79 0,75 0,83 0,82 1,23%PETR3 # PETROBRAS ON 8,05 8 9,06 8,7 2,11%PETR4 # PETROBRAS PN 8,6 8,56 9,92 9,38 2,17%PTNT3 PETTENATI ON 4 4 4 4 -12,47%PTNT4 PETTENATI PN 1,31 1,28 1,39 1,28 -2,29%PFIZ34 PFIZER DRN 85,45 85,45 85,45 85,45 2,07%PGCO34 PG DRN 247,41 247,41 248,4 248,4 3,05%PINE4 PINE PN N2 5,75 5,5 5,75 5,7 0,00%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,25 0,25 0,27 0,27 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,11 27,41 28,32 27,41 -2,80%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,55 4,5 4,55 4,55 -0,65%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,09 2,03 2,11 2,1 1,94%PFRM3 PROFARMA ON NM 8,8 8,66 8,9 8,76 -2,12%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,45 8,44 8,5 8,5 0,23%PRML3 PRUMO ON NM 0,38 0,36 0,38 0,36 -5,26%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,5 6,33 6,64 6,45 -2,27%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,55 26,06 26,91 26,45 -1,30%RADL3 RAIADROGASIL ON EJ NM 23,84 23,19 24,04 23,25 -3,12%RAPT3 RANDON PART ON EJ N1 4,2 4,08 4,2 4,08 -1,92%RAPT4 RANDON PART PN EJ N1 4,95 4,64 5,02 4,8 -3,61%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%RDTR3 REDENTOR ON 4,7 4,6 4,7 4,6 -4,16%RNAR3 RENAR ON NM 2,95 2,77 3,24 3 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,38 34,38 35,2 35 0,02%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,31 9,25 9,56 9,56 0,42%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 2,05 1,99 2,31 2,09 1,45%SBSP3 # SABESP ON NM 16,65 15,8 16,7 15,98 -5,83%SAPR4 SANEPAR PN 5,72 5,59 5,85 5,79 -1,02%SANB3 SANTANDER BR ON 6,19 6,19 6,41 6,41 -0,62%SANB4 SANTANDER BR PN 6,1 6,05 6,2 6,1 -4,83%SANB11 # SANTANDER BR UNT 12,51 12,3 12,87 12,51 -2,03%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 13,14 12,01 13,46 12,3 -7,30%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 27,39 27,19 27,77 27,77 -0,57%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 33,31 32,11 33,6 33,6 -0,53%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 6,44 5,83 6,44 6,4 1,42%SHUL4 SCHULZ PN 5,31 5,2 5,31 5,2 -2,25%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,49 8,35 8,49 8,49 2,16%SEER3 SER EDUCA ON NM 27,27 26,33 27,27 26,48 -2,86%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,48 4,41 5,07 4,94 6,23%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,67 16,42 17,03 16,66 -0,53%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 13,61 13,24 13,79 13,7 0,73%SMLE3 SMILES ON NM 46,68 45,71 46,87 45,99 -1,30%SFSA4 SOFISA PN N2 2,21 2,21 2,5 2,5 -9,09%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 18,13 18,03 18,89 18,37 -0,70%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,51 0,48 0,51 0,48 -5,88%SBUB34 STARBUCKS DRN 222,55 218,77 222,55 221,36 0,39%SULA11 SUL AMERICA UNT EJ N2 11,36 11 11,4 11,1 -1,76%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,53 10,48 10,99 10,92 2,53%TAEE11 TAESA UNT EJ N2 19,2 17,78 19,2 18,04 -6,04%TRPN3 TARPON INV ON NM 11,2 10,66 11,3 11,29 3,19%TECN3 TECHNOS ON NM 6,83 6,67 7,27 7,23 5,85%TCSA3 TECNISA ON NM 3,67 3,6 3,72 3,72 -0,80%TGMA3 TEGMA ON NM 15,11 14,71 15,15 14,9 -1,38%TELB3 TELEBRAS ON 2,1 2,1 2,19 2,19 9,50%TELB4 TELEBRAS PN 1,23 1,2 1,3 1,2 -2,43%VIVT3 TELEF BRASIL ON 36,92 36,91 37,6 37,6 -0,39%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 45,3 45 46,5 45,56 -0,89%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,31 5,08 5,31 5,1 -3,95%TERI3 TEREOS ON NM 1,5 1,46 1,55 1,49 -3,87%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,59 11,39 12,1 11,9 -1,24%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,86 2,7 2,97 2,72 -2,85%TWXB34 TIME WARNER DRN 222,77 222,77 222,77 222,77 0,59%TOTS3 TOTVS ON NM 31,78 31,32 33,03 32,57 1,78%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,03 31,41 32,61 31,71 -2,28%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,16 37,1 38,48 37,5 -2,06%TRIS3 TRISUL ON NM 2,9 2,9 3,27 2,97 -19,51%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,31 5,3 5,5 5,5 0,18%TUPY3 TUPY ON NM 16,76 16,02 16,89 16,3 0,00%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 47,96 47,6 50,04 49,1 -0,58%UCAS3 UNICASA ON NM 2,49 2,45 2,56 2,55 3,65%UNIP3 UNIPAR ON 0,46 0,46 0,5 0,46 -13,20%UNIP5 UNIPAR PNA 0,53 0,52 0,53 0,52 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB 0,47 0,45 0,47 0,46 -2,12%USIM3 USIMINAS ON N1 10,17 10,05 11,03 10,95 5,79%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,48 4,41 5 4,95 8,07%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,98 0,98 1 0,98 0,00%VALE3 # VALE ON N1 18,33 18,2 19,62 19,35 3,53%VALE5 # VALE PNA N1 15,77 15,5 16,79 16,6 3,75%VLID3 VALID ON EDJ NM 38,07 36,83 38,49 37,58 -2,76%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,6 5,6 5,6 5,6 9,16%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,4 18,72 19,44 19,07 -1,34%VIVR3 VIVER ON NM 0,1 0,09 0,1 0,1 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,3 0,28 0,3 0,29 -3,33%WALM34 WAL MART DRN 57,85 57,85 57,85 57,85 2,29%DISB34 WALT DISNEY DRN ED 249,58 249,58 252,21 251,2 2,64%WEGE3 WEG ON NM 29,9 29,09 30,15 29,85 -0,50%WFCO34 WELLS FARGO DRN 147 147 147 147 2,30%MWET4 WETZEL S/A PN 0,5 0,5 0,5 0,5 0,00%WHRL4 WHIRLPOOL PN ED 3,76 3,76 3,85 3,84 1,85%WSON33 WILSON SONS DR3 30,6 30,3 30,75 30,3 -3,13% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL48 IBOVE IBO 145 100 145 100 /0,00%IBOVL58 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB96 IBOVE IBO 110 110 176 157 -17,36%IBOVB98 IBOVE IBO 34 34 35 35 -41,66%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1065 1065 1370 1370 31,98%IBOVB51 IBOVE FM IBO 727 700 916 700 -53,08%IBOVB52 IBOVE FM IBO 755 755 755 755 22,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD59 IBOVE IBO 140 140 140 140 -95,29%IBOVD60 IBOVE IBO 96 96 96 96 -68,00%IBOVD64 IBOVE IBO 17 17 17 17 -98,49%IBOVD51 IBOVE FM IBO 1700 1700 1700 1700 -29,72%IBOVD99 IBOVE FM IBO 2136 2136 2136 2136 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF67 IBOVE IBO 59 59 59 59 -82,12%IBOVF68 IBOVE IBO 44 44 44 44 -82,74% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ60 IBOVE IBO 799 799 799 799 /0,00%IBOVJ61 IBOVE IBO 800 800 800 800 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX24 IBOVE IBO 50 27 50 27 -43,75%IBOVX25 IBOVE IBO 3400 3100 3400 3100 1,83%IBOVX45 IBOVE IBO 150 25 200 25 -68,75%IBOVX46 IBOVE IBO 380 90 440 92 -61,01%IBOVX47 IBOVE IBO 990 270 1130 450 -27,88%IBOVX48 IBOVE IBO 1880 1060 2040 1060 -11,88%IBOVX49 IBOVE IBO 1940 1740 1940 1740 -25,64%IBOVX51 IBOVE IBO 4500 4500 4500 4500 55,17%IBOVX53 IBOVE IBO 6360 6360 6360 6360 2,66%IBOVX54 IBOVE IBO 7500 7500 7500 7500 56,25%IBOVX58 IBOVE IBO 11686 11685 11686 11685 17,93% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN42 IBOVE IBO 540 540 550 550 266,66%IBOVN51 IBOVE IBO 4350 4350 4391 4391 12,58%

IBOVN53 IBOVE IBO 5640 5640 5640 5640 -8,29%IBOVN98 IBOVE IBO 10535 10535 10535 10535 117,30%IBOVN44 IBOVE FM IBO 935 805 1100 926 -7,02%IBOVN45 IBOVE FM IBO 1273 1187 1273 1187 7,12%IBOVN46 IBOVE FM IBO 1470 1380 1470 1380 -7,93%IBOVN47 IBOVE FM IBO 1890 1695 2069 1695 -3,14%IBOVN48 IBOVE FM IBO 2310 2170 2549 2170 -3,55%IBOVN49 IBOVE FM IBO 2660 2567 2770 2770 0,39% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR51 IBOVE IBO 3929 3929 3929 3929 /0,00%IBOVR44 IBOVE FM IBO 1368 1368 1368 1368 173,60%IBOVR45 IBOVE FM IBO 1650 1619 1650 1619 259,77% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV41 IBOVE IBO 717 717 717 717 /0,00%IBOVV42 IBOVE IBO 820 820 820 820 118,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP47 IBOVE FM IBO 2100 2100 2100 2100 154,85% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD77 ABEV ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -30,30%PETRD51 PETR PN 0,15 0,15 0,23 0,18 12,50%PETRD41 PETRE PN 0,28 0,26 0,28 0,26 -72,34%PETRD61 PETRE PN 0,29 0,29 0,31 0,31 -27,90%PETRD78 PETRE PN 0,37 0,37 0,6 0,53 -22,05% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF47 ABEV ON 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%HYPEF2 HYPE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 0PETRF14 PETR PN 0,4 0,4 0,52 0,52 40,54%PETRF7 PETRE PN 0,29 0,29 0,29 0,29 31,81% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA45 ABEV FM ON 0,54 0,49 0,95 0,63 -4,54%ABEVA47 ABEV FM ON 0,05 0,04 0,09 0,05 -28,57%ABEVA56 ABEV FM ON 0,14 0,13 0,35 0,17 0ABEVA65 ABEV FM ON 0,28 0,28 0,46 0,39 2,63%ABEVA77 ABEV FM ON 0,1 0,1 0,18 0,18 50,00%ABEVA16 ABEVE ON 0,39 0,36 0,6 0,5 -1,96%ABEVA17 ABEVE ON 0,1 0,07 0,12 0,07 75,00%ABEVA46 ABEVE ON 0,23 0,21 0,29 0,29 /0,00%ABEVA7 ABEVE ON 0,16 0,15 0,16 0,15 15,38%BBASA21 BBAS /EJ ON NM 2,16 1,97 2,24 1,98 /0,00%BBASA22 BBAS /EJ ON NM 1,66 1,56 2,2 1,66 -60,47%BBASA24 BBAS /EJ ON NM 0,7 0,68 1,02 0,69 -28,12%BBASA27 BBAS /EJ ON NM 0,17 0,11 0,22 0,11 -35,29%BBASA28 BBAS /EJ ON NM 0,12 0,09 0,17 0,1 -33,33%BBASA30 BBAS /EJ ON NM 0,04 0,02 0,05 0,02 -60,00%BBASA33 BBAS /EJ ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%BBASA50 BBAS /EJ ON NM 2,43 2,25 2,5 2,4 -55,30%BBASA55 BBAS /EJ ON NM 0,28 0,12 0,34 0,12 -70,00%BBASA56 BBAS /EJ ON NM 0,28 0,15 0,28 0,15 -40,00%BBASA59 BBAS /EJ ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00%BBASA6 BBAS /EJ ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%BBASA60 BBAS /EJ ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BBASA62 BBAS /EJ ON NM 1,43 0,98 1,43 0,98 -72,15%BBASA64 BBAS /EJ ON NM 0,46 0,43 0,56 0,43 -27,11%BBASA69 BBAS /EJ ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%BBASA23 BBAS FM/EJ ON NM 0,91 0,86 1,36 0,91 -20,86%BBASA25 BBAS FM/EJ ON NM 0,35 0,32 0,58 0,33 -28,26%BBASA26 BBAS FM/EJ ON NM 0,23 0,17 0,36 0,19 -32,14%BBASA52 BBAS FM/EJ ON NM 1,37 1,26 1,96 1,38 /0,00%BBASA54 BBAS FM/EJ ON NM 0,62 0,52 0,91 0,57 -26,92%BBDCA38 BBDC PN N1 0,26 0,2 0,38 0,28 -3,44%BBDCA39 BBDC PN N1 0,18 0,17 0,26 0,17 -22,72%BBDCA40 BBDC PN N1 0,12 0,09 0,19 0,12 -20,00%BBDCA41 BBDC PN N1 0,09 0,07 0,22 0,07 -22,22%BBDCA42 BBDC PN N1 0,07 0,07 0,09 0,09 50,00%BBDCA45 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%BBDCA64 BBDC PN N1 0,92 0,85 1,14 1,11 7,76%BBDCA93 BBDC PN N1 1,87 1,67 2,18 2,03 /0,00%BBDCA34 BBDC FM PN N1 1,12 0,96 1,64 1,33 0BBDCA35 BBDC FM PN N1 0,76 0,66 1,13 0,93 0BBDCA36 BBDC FM PN N1 0,51 0,43 0,76 0,58 -3,33%BBDCA37 BBDC FM PN N1 0,35 0,29 0,55 0,39 -2,50%BBDCA73 BBDC FM PN N1 1,5 1,39 2,21 1,85 1,64%BBDCA63 BBDCE PN N1 1,7 1,3 1,7 1,3 -23,97%BBDCA72 BBDCE PN N1 1,9 1,9 2,34 2,34 -38,42%BBDCA76 BBDCE PN N1 6,76 6,55 7,44 7,4 /0,00%BBDCA84 BBDCE PN N1 1,66 1,66 1,66 1,66 -60,47%BBDCA86 BBDCE PN N1 0,6 0,41 0,6 0,42 7,69%BBDCA94 BBDCE PN N1 0,64 0,64 0,71 0,71 7,57%BBDCA96 BBDCE PN N1 0,53 0,53 0,54 0,54 12,50%BBSEA3 BBSE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -58,33%BBSEA33 BBSE ON NM 0,2 0,2 0,22 0,22 -75,55%BBSEA68 BBSEE ON NM 1,54 1,54 1,54 1,54 /0,00%BOVAA45 BOVA FM CI 1,89 1,6 2,3 2,02 /0,00%BOVAA46 BOVA FM CI 1,36 1,24 1,7 1,49 -5,69%BOVAA47 BOVA FM CI 1,05 1 1,15 1,02 -8,92%BOVAA49 BOVA FM CI 0,43 0,38 0,44 0,38 -9,52%BRFSA63 BRFS ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -48,69%BRFSA57 BRFS FM ON NM 1,79 1,53 3,53 3,36 /0,00%BRFSA58 BRFS FM ON NM 1,18 1,18 2,75 2,59 44,69%BRFSA59 BRFS FM ON NM 1,19 1,11 2,13 2,08 56,39%BRFSA60 BRFS FM ON NM 0,77 0,77 1,57 1,57 65,26%BRFSA61 BRFS FM ON NM 0,54 0,52 1,23 1,21 70,42%BVMFA1 BVMF ON NM 0,1 0,08 0,12 0,08 0BVMFA10 BVMF ON NM 0,12 0,1 0,16 0,11 -15,38%BVMFA11 BVMF ON NM 0,04 0,03 0,05 0,05 0BVMFA12 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 0BVMFA40 BVMF ON NM 0,06 0,05 0,08 0,06 -14,28%BVMFA44 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%BVMFA83 BVMF ON NM 0,62 0,62 0,82 0,64 -17,94%BVMFA85 BVMF ON NM 0,66 0,51 0,66 0,51 -20,31%BVMFA89 BVMF FM ON NM 0,37 0,37 0,55 0,43 -10,41%BVMFA90 BVMF FM ON NM 0,28 0,28 0,46 0,3 -26,82%BVMFA94 BVMF FM ON NM 0,24 0,21 0,38 0,22 -31,25%BVMFA96 BVMF FM ON NM 0,19 0,18 0,26 0,18 -10,00%BVMFA98 BVMF FM ON NM 0,16 0,14 0,18 0,14 -22,22%CIELA40 CIEL FM ON NM 1,65 1,56 2,09 1,84 -42,67%CIELA41 CIEL FM ON NM 1,18 1,08 1,51 1,32 -10,81%CIELA42 CIEL FM ON NM 0,97 0,9 1,09 0,9 -31,29%CIELA43 CIEL FM ON NM 0,68 0,58 0,68 0,61 -17,56%CIELA44 CIEL FM ON NM 0,2 0,2 0,48 0,35 -10,25%CIELA10 CIELE ON NM 0,92 0,92 1,19 1,01 /0,00%CMIGA44 CMIG PN N1 0,18 0,18 0,19 0,19 /0,00%CSNAA2 CSNA ON 0,9 0,82 0,9 0,82 /0,00%CSNAA3 CSNA ON 0,43 0,43 0,72 0,67 34,00%CSNAA5 CSNA ON 0,22 0,22 0,36 0,29 107,14%CSNAA52 CSNA ON 0,19 0,19 0,28 0,22 83,33%CSNAA54 CSNA ON 0,1 0,1 0,2 0,18 125,00%CSNAA56 CSNA ON 0,14 0,1 0,14 0,14 180,00%CSNAA58 CSNA ON 0,1 0,1 0,1 0,1 0CSNAA6 CSNA ON 0,05 0,05 0,09 0,09 350,00%CSNAA62 CSNA ON 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66%CSNAA7 CSNA ON 0,02 0,01 0,02 0,01 0CSNAA76 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%CSNAA1 CSNA FM ON 0,43 0,43 0,62 0,53 60,60%CSNAA45 CSNA FM ON 0,5 0,49 0,7 0,59 47,50%CSNAA47 CSNA FM ON 0,36 0,36 0,54 0,52 /0,00%CSNAA48 CSNA FM ON 0,25 0,25 0,5 0,42 68,00%CSNAA49 CSNA FM ON 0,21 0,21 0,43 0,35 52,17%CTIPA81 CTIP ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00%CTIPA82 CTIP ON NM 0,44 0,43 0,44 0,43 -57,00%CYREA10 CYRE ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 -10,18%CYREA11 CYRE FM ON NM 0,31 0,27 0,33 0,31 -13,88%CYREA40 CYRE FM ON NM 0,6 0,53 0,61 0,59 -9,23%CYREA41 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,16 0,16 6,66%ELETA11 ELETE PNB N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -86,44%EMBRA24 EMBR /EJ ON NM 0,47 0,47 0,58 0,58 23,40%ESTCA26 ESTC ON NM 0,52 0,12 0,52 0,12 /0,00%GETIA20 GETI PN 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00%GGBRA10 GGBR PN N1 0,06 0,06 0,1 0,08 -20,00%GGBRA9 GGBR PN N1 0,15 0,15 0,41 0,37 131,25%GGBRA92 GGBR PN N1 0,21 0,2 0,33 0,25 108,33%GGBRA94 GGBR PN N1 0,22 0,2 0,26 0,2 81,81%GGBRA96 GGBR PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 30,76%GGBRA98 GGBR PN N1 0,1 0,1 0,14 0,14 133,33%GGBRA80 GGBR FM PN N1 0,48 0,48 1,02 0,9 69,81%GGBRA82 GGBR FM PN N1 0,31 0,31 0,9 0,81 107,69%GGBRA84 GGBR FM PN N1 0,28 0,28 0,76 0,63 85,29%GGBRA86 GGBR FM PN N1 0,4 0,4 0,62 0,52 116,66%GGBRA88 GGBR FM PN N1 0,32 0,28 0,51 0,42 31,25%GGBRA60 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -38,88%HGTXA21 HGTX /EJ ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00%ITSAA10 ITSA PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%ITSAA88 ITSA PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%ITSAA9 ITSA PN N1 0,31 0,31 0,42 0,42 5,00%ITSAA94 ITSA PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 29,41%ITSAA96 ITSA PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -56,75%ITSAA98 ITSA PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -50,00%ITSAA92 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -61,53%ITUBA41 ITUB PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 50,00%ITUBA5 ITUB PN N1 0,17 0,17 0,33 0,19 -13,63%ITUBA89 ITUB PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0ITUBA90 ITUB PN N1 0,04 0,03 0,05 0,05 0ITUBA92 ITUB PN N1 1,65 1,45 1,86 1,76 6,02%ITUBA33 ITUB FM PN N1 0,99 0,91 1,58 1,21 -0,81%ITUBA34 ITUB FM PN N1 0,64 0,59 1,08 0,82 1,23%ITUBA4 ITUB FM PN N1 0,28 0,27 0,56 0,38 0ITUBA61 ITUB FM PN N1 1,69 1,61 2,54 2,09 -43,05%ITUBA64 ITUB FM PN N1 0,49 0,49 0,89 0,74 15,62%ITUBA35 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,94 0,72 2,85%ITUBA36 ITUBE PN N1 0,27 0,25 0,5 0,35 6,06%ITUBA38 ITUBE PN N1 0,13 0,08 0,17 0,11 0ITUBA52 ITUBE PN N1 1,77 1,67 1,77 1,67 /0,00%ITUBA55 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,62 0,62 10,71%ITUBA62 ITUBE PN N1 1,86 1,49 1,86 1,49 -2,61%ITUBA63 ITUBE PN N1 0,91 0,88 1,47 1,23 8,84%ITUBA65 ITUBE PN N1 0,34 0,31 0,61 0,41 -10,86%ITUBA66 ITUBE PN N1 0,15 0,15 0,36 0,3 11,11%ITUBA67 ITUBE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 20,00%ITUBA7 ITUBE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 0ITUBA82 ITUBE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 44,44%ITUBA84 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00%ITUBA87 ITUBE PN N1 1,48 1,18 1,48 1,21 -8,33%KROTA17 KROT ON NM 0,12 0,11 0,12 0,11 -54,16%NATUA1 NATU ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -78,50%OIBRA1 OIBR PN N1 0,19 0,15 0,19 0,15 -25,00%OIBRA11 OIBR PN N1 0,12 0,09 0,12 0,09 -25,00%OIBRA12 OIBR PN N1 0,08 0,06 0,09 0,06 -25,00%OIBRA13 OIBR PN N1 0,06 0,03 0,06 0,03 -40,00%OIBRA14 OIBR PN N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -50,00%OIBRA15 OIBR PN N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -33,33%OIBRA16 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%OIBRA17 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRA85 OIBR PN N1 0,28 0,25 0,28 0,25 -19,35%OIBRA90 OIBR PN N1 0,24 0,21 0,24 0,21 -22,22%OIBRA95 OIBR PN N1 0,21 0,18 0,21 0,18 -21,73%PDGRA1 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PDGRA90 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRA1 PETR PN 0,2 0,18 0,61 0,44 57,14%PETRA10 PETR PN 0,82 0,72 1,75 1,34 21,81%PETRA14 PETR PN 0,1 0,09 0,34 0,23 53,33%PETRA23 PETR PN 0,46 0,46 1,31 1 33,33%PETRA25 PETR PN 0,44 0,35 1,09 0,79 36,20%PETRA26 PETR PN 0,34 0,22 0,83 0,61 52,50%PETRA27 PETR PN 0,11 0,11 0,46 0,33 57,14%PETRA28 PETR PN 0,86 0,86 1,92 1,52 19,68%PETRA29 PETR PN 0,46 0,45 1,18 0,91 30,00%PETRA3 PETR PN 0,04 0,03 0,1 0,07 40,00%PETRA4 PETR PN 0,07 0,05 0,19 0,14 75,00%PETRA45 PETR PN 1,31 1,31 1,31 1,31 /0,00%PETRA47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA5 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,02 0PETRA51 PETR PN 1,88 1,74 1,9 1,88 /0,00%PETRA53 PETR PN 1,9 1,9 2,24 2,04 /0,00%PETRA54 PETR PN 2,53 2,06 2,53 2,44 /0,00%PETRA56 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRA62 PETR PN 0,01 0,01 0,04 0,02 100,00%PETRA63 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA64 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA66 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA69 PETR PN 0,02 0,01 0,06 0,04 33,33%PETRA79 PETR PN 0,54 0,54 1,37 1,07 28,91%PETRA83 PETR PN 0,04 0,03 0,14 0,1 66,66%PETRA84 PETR PN 0,02 0,02 0,08 0,05 25,00%

PETRA85 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00%PETRA92 PETR PN 0,06 0,06 0,26 0,19 72,72%PETRA12 PETRE PN 0,05 0,04 0,16 0,11 57,14%PETRA13 PETRE PN 0,03 0,03 0,09 0,07 75,00%PETRA15 PETRE PN 0,02 0,02 0,05 0,04 100,00%PETRA16 PETRE PN 0,01 0,01 0,03 0,02 0PETRA17 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRA18 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 4 3,98 5,08 4,57 6,03%PETRA22 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA39 PETRE PN 2,14 2,14 2,65 2,65 /0,00%PETRA46 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0PETRA78 PETRE PN 0,23 0,23 0,5 0,36 63,63%PETRA81 PETRE PN 1,51 1,38 1,85 1,7 /0,00%PETRA87 PETRE PN 0,27 0,27 0,7 0,5 47,05%PETRA89 PETRE PN 0,48 0,35 0,83 0,68 41,66%PETRA93 PETRE PN 0,07 0,07 0,27 0,2 53,84%TAEEA20 TAEE /EJ UNT N2 0,44 0,44 0,53 0,44 /0,00%USIMA43 USIM PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 23,91%USIMA49 USIM PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 220,00%USIMA5 USIM PNA N1 0,16 0,16 0,3 0,26 85,71%USIMA52 USIM PNA N1 0,15 0,15 0,22 0,18 200,00%USIMA54 USIM PNA N1 0,11 0,11 0,15 0,15 275,00%USIMA56 USIM PNA N1 0,1 0,09 0,1 0,1 100,00%USIMA58 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,07 133,33%USIMA6 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,07 75,00%USIMA62 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%USIMA45 USIM FM PNA N1 0,43 0,43 0,6 0,6 140,00%USIMA46 USIM FM PNA N1 0,46 0,45 0,54 0,54 92,85%USIMA47 USIM FM PNA N1 0,43 0,43 0,43 0,43 168,75%USIMA48 USIM FM PNA N1 0,36 0,33 0,39 0,39 143,75%VALEA5 VALE ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEA94 VALE ON N1 0,68 0,65 0,83 0,83 /0,00%VALEA13 VALE PNA N1 2,5 2,45 3,58 3,34 11,33%VALEA15 VALE PNA N1 0,8 0,8 1,46 1,33 27,88%VALEA17 VALE PNA N1 0,54 0,4 0,85 0,71 22,41%VALEA18 VALE PNA N1 0,26 0,21 0,43 0,34 3,03%VALEA20 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,09 0,07 16,66%VALEA28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA43 VALE PNA N1 2,89 2,77 3,06 2,9 16,00%VALEA44 VALE PNA N1 1,97 1,74 2,23 2,1 20,00%VALEA45 VALE PNA N1 1,75 1,75 2,67 2,52 17,75%VALEA46 VALE PNA N1 0,82 0,82 1,85 1,68 36,58%VALEA47 VALE PNA N1 0,63 0,55 1,15 1,02 27,50%VALEA48 VALE PNA N1 0,4 0,28 0,61 0,52 23,80%VALEA49 VALE PNA N1 0,18 0,13 0,29 0,25 25,00%VALEA50 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,13 0,1 25,00%VALEA51 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,06 0,05 25,00%VALEA52 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,03 0VALEA56 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA57 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA58 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA64 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEA66 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0VALEA67 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEA68 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEA69 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA70 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA71 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA72 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,18 0,16 33,33%VALEA73 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,04 33,33%VALEA19 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,15 0,15 50,00%VALEA53 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEA63 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0VALEA65 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEA80 VALEE PNA N1 5,85 5,85 6,75 6,57 8,59%VALEA82 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00%VIVTA45 VIVT PN 2,18 2,18 2,18 2,18 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB15 ABEV FM ON 0,86 0,83 1,35 1,04 4,00%ABEVB16 ABEV FM ON 0,33 0,33 0,35 0,35 -18,60%ABEVB17 ABEV FM ON 0,11 0,11 0,16 0,16 23,07%ABEVB36 ABEV FM ON 0,2 0,2 0,41 0,26 85,71%ABEVB86 ABEV FM ON 0,56 0,54 0,98 0,66 -2,94%ABEVB56 ABEVE ON 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%ARTRB12 ARTRE ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 /0,00%BBASB27 BBAS /EJ ON NM 0,1 0,1 0,42 0,29 45,00%BBASB28 BBAS /EJ ON NM 0,26 0,26 0,28 0,28 0BBASB29 BBAS /EJ ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 0BBASB30 BBAS /EJ ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -75,00%BBASB22 BBAS FM/EJ ON NM 1,87 1,76 2,41 1,87 /0,00%BBASB23 BBAS FM/EJ ON NM 1,32 1,29 1,86 1,36 -15,00%BBASB24 BBAS FM/EJ ON NM 0,98 0,93 1,38 0,99 -13,91%BBASB25 BBAS FM/EJ ON NM 0,66 0,62 0,99 0,66 -16,45%BBASB26 BBAS FM/EJ ON NM 0,42 0,42 0,59 0,44 -15,38%BBDCB34 BBDC PN N1 1,33 1,33 1,78 1,42 -4,69%BBDCB37 BBDC PN N1 0,57 0,52 0,71 0,63 -12,50%BBDCB38 BBDC PN N1 0,45 0,41 0,54 0,53 6,00%BBDCB39 BBDC PN N1 0,35 0,35 0,47 0,39 0BBDCB89 BBDC PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -51,56%BBDCB33 BBDC FM PN N1 1,65 1,6 2,39 1,99 1,01%BBDCB35 BBDC FM PN N1 0,93 0,93 1,42 1,22 -0,81%BBDCB36 BBDC FM PN N1 0,71 0,69 1,07 0,88 -9,27%BBDCB81 BBDC FM PN N1 2,49 2,39 3,33 2,95 /0,00%BBDCB83 BBDC FM PN N1 1,53 1,44 2,12 1,75 -6,91%BOVAB45 BOVA FM CI 2,39 2,3 2,93 2,69 /0,00%BOVAB46 BOVA FM CI 1,87 1,76 2,43 2,12 -3,63%BOVAB47 BOVA FM CI 1,51 1,51 1,76 1,76 4,14%BOVAB48 BOVA FM CI 1,02 1,02 1,02 1,02 -19,04%BOVAB49 BOVA FM CI 0,7 0,7 0,7 0,7 -13,58%BRFSB57 BRFS FM ON NM 2,46 2,27 4,22 4,15 /0,00%BRFSB58 BRFS FM ON NM 1,98 1,82 3,45 3,28 68,20%BRFSB59 BRFS FM ON NM 1,6 1,44 2,96 2,72 75,48%BRFSB60 BRFS FM ON NM 2,38 2,28 2,38 2,31 89,34%BRFSB61 BRFS FM ON NM 1,9 1,79 1,98 1,84 1,65%BVMFB1 BVMF ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 5,55%BVMFB10 BVMF ON NM 0,22 0,22 0,23 0,23 9,52%BVMFB11 BVMF ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -45,45%BVMFB84 BVMF ON NM 0,97 0,95 1,02 0,95 1,06%BVMFB86 BVMF ON NM 0,83 0,8 0,85 0,81 15,71%BVMFB88 BVMF FM ON NM 0,55 0,55 0,79 0,76 8,57%BVMFB9 BVMF FM ON NM 0,59 0,47 0,67 0,58 3,57%BVMFB92 BVMF FM ON NM 0,36 0,36 0,55 0,47 6,81%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 0CIELB40 CIEL FM ON NM 2,13 2,13 2,62 2,43 /0,00%CIELB41 CIEL FM ON NM 1,7 1,69 2,04 2 2,04%CIELB42 CIEL FM ON NM 1,31 1,31 1,46 1,46 5,79%CIELB43 CIEL FM ON NM 1,15 1,12 1,19 1,19 10,18%CIELB44 CIEL FM ON NM 0,68 0,65 0,84 0,77 -3,75%CSNAB5 CSNA ON 0,24 0,24 0,4 0,4 150,00%CSNAB52 CSNA ON 0,3 0,3 0,34 0,34 126,66%CSNAB56 CSNA ON 0,14 0,13 0,14 0,13 -68,29%CSNAB6 CSNA ON 0,1 0,1 0,12 0,12 100,00%CSNAB7 CSNA ON 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00%CSNAB45 CSNA FM ON 0,55 0,55 0,74 0,66 37,50%CSNAB46 CSNA FM ON 0,49 0,49 0,69 0,66 65,00%CSNAB47 CSNA FM ON 0,43 0,43 0,61 0,54 /0,00%CSNAB48 CSNA FM ON 0,38 0,38 0,56 0,52 160,00%CSNAB49 CSNA FM ON 0,34 0,33 0,5 0,43 152,94%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,42 0,4 0,43 0,43 -21,81%CYREB12 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -34,78%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,57 0,57 0,64 0,64 -4,47%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,23 0,23 0,28 0,26 13,04%EQTLB28 EQTL ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -40,00%GGBRB10 GGBR PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -28,00%GGBRB40 GGBR PN N1 0,13 0,13 0,14 0,14 16,66%GGBRB94 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,43 0,43 -2,27%GGBRB79 GGBR FM PN N1 0,75 0,75 0,98 0,86 /0,00%GGBRB81 GGBR FM PN N1 0,63 0,63 1,01 1,01 74,13%GGBRB84 GGBR FM PN N1 0,65 0,63 0,73 0,63 23,52%GGBRB86 GGBR FM PN N1 0,55 0,55 0,62 0,55 27,90%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,53 0,51 0,53 0,51 64,51%ITSAB96 ITSA PN N1 0,27 0,27 0,28 0,28 /0,00%ITSAB98 ITSA PN N1 0,23 0,17 0,23 0,2 -37,50%ITUBB75 ITUB PN N1 1,04 0,96 1,04 1,01 /0,00%ITUBB78 ITUB PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -21,42%ITUBB79 ITUB PN N1 0,3 0,19 0,3 0,19 -42,42%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1,23 1,23 1,88 1,51 -3,82%ITUBB72 ITUB FM PN N1 1,14 0,97 1,42 1,32 11,86%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,55 0,55 0,77 0,71 1,42%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,48 0,39 0,5 0,48 0ITUBB97 ITUB FM PN N1 1,69 1,68 2,41 2,02 -1,94%ITUBB67 ITUBE PN N1 2,01 1,8 2,01 1,8 /0,00%ITUBB98 ITUBE PN N1 1,88 1,85 1,88 1,85 /0,00%OIBRB11 OIBR PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%OIBRB12 OIBR PN N1 0,14 0,09 0,14 0,09 -52,63%PDGRB11 PDGR ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%PDGRB80 PDGR FM ON NM 0,1 0,1 0,12 0,12 /0,00%PDGRB85 PDGR FM ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 /0,00%PETRB10 PETR PN 0,53 0,4 1 0,78 30,00%PETRB12 PETR PN 0,36 0,27 0,63 0,49 28,94%PETRB13 PETR PN 1,75 1,75 1,87 1,87 /0,00%PETRB14 PETR PN 0,07 0,05 0,17 0,13 62,50%PETRB18 PETR PN 0,03 0,03 0,05 0,03 0PETRB19 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,03 0PETRB22 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB48 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%PETRB49 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB5 PETR PN 0,08 0,08 0,19 0,15 36,36%PETRB61 PETR PN 0,65 0,65 1,16 1,03 18,39%PETRB62 PETR PN 0,25 0,25 0,46 0,39 39,28%PETRB63 PETR PN 0,16 0,16 0,29 0,23 35,29%PETRB64 PETR PN 0,11 0,11 0,22 0,22 57,14%PETRB65 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,05 25,00%PETRB66 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00%PETRB69 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0PETRB7 PETR PN 0,04 0,04 0,07 0,07 75,00%PETRB70 PETR PN 0,48 0,48 0,67 0,6 20,00%PETRB72 PETR PN 0,22 0,16 0,36 0,16 -27,27%PETRB9 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%PETRB3 PETRE PN 0,15 0,15 0,33 0,27 28,57%PETRB54 PETRE PN 0,1 0,1 0,2 0,17 41,66%PETRB58 PETRE PN 0,22 0,21 0,42 0,34 47,82%PETRB59 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 25,00%PETRB6 PETRE PN 0,07 0,07 0,1 0,1 66,66%PETRB60 PETRE PN 3,29 3,29 3,71 3,71 9,76%PETRB67 PETRE PN 1,09 1,08 1,45 1,16 /0,00%PETRB68 PETRE PN 0,91 0,91 1,68 1,38 18,96%PETRB77 PETRE PN 0,53 0,4 1,04 0,9 18,42%PETRB93 PETRE PN 0,12 0,12 0,27 0,21 50,00%PETRB94 PETRE PN 0,09 0,09 0,16 0,15 50,00%PETRB95 PETRE PN 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%PETRB96 PETRE PN 0,04 0,04 0,06 0,06 50,00%PETRB97 PETRE PN 0,03 0,03 0,05 0,05 0USIMB5 USIM PNA N1 0,2 0,2 0,38 0,36 44,00%USIMB52 USIM PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 190,00%USIMB6 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 42,85%USIMB45 USIM FM PNA N1 0,66 0,61 0,66 0,61 /0,00%USIMB46 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,54 0,54 35,00%USIMB47 USIM FM PNA N1 0,47 0,47 0,54 0,54 /0,00%VALEB12 VALE PNA N1 4,6 4,6 4,6 4,6 4,54%VALEB14 VALE PNA N1 2,08 2,08 2,36 2,36 18,59%VALEB15 VALE PNA N1 2,31 2,31 2,77 2,77 22,02%VALEB16 VALE PNA N1 1,87 1,73 2 2 28,20%VALEB17 VALE PNA N1 0,82 0,82 1,38 1,3 30,00%VALEB18 VALE PNA N1 0,46 0,46 0,88 0,79 29,50%VALEB19 VALE PNA N1 0,45 0,36 0,51 0,47 23,68%VALEB20 VALE PNA N1 0,18 0,17 0,31 0,31 47,61%VALEB21 VALE PNA N1 0,14 0,11 0,15 0,14 16,66%VALEB22 VALE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%VALEB24 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%VALEB27 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEB31 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEB45 VALE PNA N1 1,22 1,22 1,72 1,72 35,43%VALEB46 VALE PNA N1 1,01 0,95 1,1 1,1 27,90%VALEB49 VALE PNA N1 0,19 0,18 0,21 0,18 5,88%VALEB60 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%VALEB80 VALE PNA N1 0,6 0,5 0,66 0,6 27,65%VALEB81 VALE PNA N1 0,26 0,26 0,36 0,35 20,68%VALEB83 VALE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 0VALEB84 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 0

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-0,02-1,27

11/12/2014 12/12/2014 15/12/2014 16/12/201410/12/2014

+0,63 +1,1

-3,73

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2014

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,02% ao marcar 47.007,51 pontos, Máx-ima de +1,23% (47.595), Mínima de -2,48% (45.853) com volume financeiro de R$ 8,61 bilhões. As maiores altas foram USIMINAS PNA, GERDAU PN, SID. NACIONAL ON, GERDAU MET. PN e VALE PNA. As maio-res baixas foram GOL PN, OI PN, SABESP ON, ELETROPAULO PN e ELETROBRAS ON.

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BBDCM34 BBDCE FM PN N1 2,13 1,53 2,28 1,69 0,59%BBDCM35 BBDCE FM PN N1 2,81 2,09 2,86 2,27 -0,87%BBDCM73 BBDCE FM PN N1 1,6 1,08 1,67 1,22 4,27%BBDCM82 BBDCE FM PN N1 1,21 0,78 1,21 0,85 -5,55%BOVAM44 BOVAE FM CI 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00%BOVAM45 BOVAE FM CI 0,9 0,9 0,96 0,96 3,22%BOVAM46 BOVAE FM CI 1,66 1,28 1,66 1,45 1,39%BOVAM47 BOVAE FM CI 2,36 1,73 2,36 1,97 0,51%BRAPM22 BRAPE PN N1 9,73 9,73 9,73 9,73 6,10%BRFSM12 BRFSE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -73,61%BRFSM54 BRFSE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -51,72%BRFSM55 BRFSE ON NM 0,94 0,39 0,95 0,39 -2,50%BRFSM56 BRFSE FM ON NM 1,58 0,63 1,58 0,63 /0,00%BRFSM57 BRFSE FM ON NM 1,78 0,81 2,08 0,81 -40,00%BRFSM58 BRFSE FM ON NM 2,67 1,19 2,67 1,19 -50,20%BRFSM59 BRFSE FM ON NM 3,34 1,52 3,34 1,57 -34,30%BRPRM16 BRPRE ON NM 6,01 6,01 6,01 6,01 /0,00%BVMFM10 BVMFE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 15,55%BVMFM75 BVMFE ON NM 0,07 0,05 0,07 0,05 /0,00%BVMFM77 BVMFE ON NM 0,06 0,04 0,08 0,08 14,28%BVMFM79 BVMFE ON NM 0,11 0,07 0,11 0,09 -10,00%BVMFM81 BVMFE ON NM 0,15 0,13 0,15 0,15 25,00%BVMFM83 BVMFE ON NM 0,14 0,14 0,19 0,16 -15,78%BVMFM96 BVMFE ON NM 0,81 0,52 0,81 0,75 20,96%BVMFM85 BVMFE FM ON NM 0,25 0,19 0,29 0,28 7,69%BVMFM89 BVMFE FM ON NM 0,38 0,25 0,44 0,36 9,09%BVMFM90 BVMFE FM ON NM 0,54 0,35 0,54 0,47 17,50%BVMFM94 BVMFE FM ON NM 0,57 0,42 0,61 0,57 9,61%CIELM70 CIELE ON NM 1,66 1,66 1,66 1,66 33,87%CIELM10 CIELE FM ON NM 1,78 1,42 1,93 1,75 16,66%CIELM11 CIELE FM ON NM 1,23 1,05 1,33 1,05 3,96%CIELM40 CIELE FM ON NM 1,12 0,91 1,12 1,11 42,30%CIELM92 CIELE FM ON NM 2,9 2,29 2,91 2,66 23,14%CSNAM4 CSNAE ON 0,08 0,04 0,08 0,04 -71,42%CSNAM48 CSNAE ON 0,28 0,21 0,28 0,23 -53,06%CSNAM5 CSNAE ON 0,29 0,29 0,32 0,32 -50,00%CSNAM7 CSNAE ON 2,12 2,12 2,12 2,12 2,41%CSNAM92 CSNAE ON 4,62 4,62 4,62 4,62 5,00%CSNAM1 CSNAE FM ON 0,21 0,15 0,21 0,17 -29,16%CSNAM3 CSNAE FM ON 0,22 0,09 0,22 0,11 -47,61%CSNAM45 CSNAE FM ON 0,27 0,12 0,27 0,13 -67,50%CSNAM47 CSNAE FM ON 0,25 0,18 0,25 0,21 /0,00%CTIPM68 CTIPE ON NM 0,02 0,01 0,02 0,02 /0,00%CTIPM69 CTIPE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00%CYREM10 CYREE FM ON NM 0,17 0,14 0,17 0,14 0CYREM11 CYREE FM ON NM 0,55 0,51 0,55 0,54 22,72%CYREM40 CYREE FM ON NM 0,3 0,27 0,3 0,29 11,53%CYREM41 CYREE FM ON NM 0,79 0,78 0,92 0,86 13,15%ELETM5 ELETE PNB N1 0,94 0,94 0,95 0,95 90,00%ELETM60 ELETE PNB N1 0,3 0,3 0,3 0,3 114,28%GGBRM11 GGBRE PN N1 2,7 2,7 2,7 2,7 145,45%GGBRM86 GGBRE PN N1 0,3 0,3 0,35 0,35 94,44%GGBRM88 GGBRE PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -39,72%GGBRM9 GGBRE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -9,19%GGBRM78 GGBRE FM PN N1 0,14 0,12 0,16 0,12 /0,00%GGBRM80 GGBRE FM PN N1 0,18 0,16 0,22 0,16 -36,00%GGBRM82 GGBRE FM PN N1 0,29 0,18 0,31 0,23 -34,28%GGBRM84 GGBRE FM PN N1 0,33 0,25 0,4 0,3 -37,50%HGTXM22 HGTXE /EJ ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00%HGTXM49 HGTXE /EJ ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%ITSAM9 ITSAE PN N1 0,43 0,33 0,44 0,33 -5,71%ITSAM92 ITSAE PN N1 0,56 0,41 0,56 0,41 -8,88%ITSAM96 ITSAE PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 110,00%ITUBM32 ITUBE PN N1 0,74 0,71 0,97 0,9 12,50%ITUBM33 ITUBE PN N1 1,44 1,41 1,75 1,41 4,44%ITUBM34 ITUBE PN N1 2,26 2,25 2,48 2,48 19,23%ITUBM35 ITUBE PN N1 2,43 2,43 2,43 2,43 15,16%ITUBM36 ITUBE PN N1 3,24 3,24 3,24 3,24 -2,40%ITUBM58 ITUBE PN N1 0,22 0,22 0,23 0,22 266,66%ITUBM6 ITUBE PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 200,00%ITUBM7 ITUBE PN N1 3,7 3,7 3,7 3,7 26,71%ITUBM79 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,34 0,34 -2,85%ITUBM80 ITUBE PN N1 0,54 0,41 0,54 0,51 131,81%ITUBM81 ITUBE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 188,00%ITUBM87 ITUBE PN N1 1,26 1,26 1,55 1,55 19,23%ITUBM88 ITUBE PN N1 0,2 0,2 0,22 0,22 /0,00%ITUBM92 ITUBE PN N1 1,29 0,93 1,29 0,96 140,00%ITUBM61 ITUBE FM PN N1 1,07 0,7 1,12 0,92 13,58%ITUBM62 ITUBE FM PN N1 1,45 0,95 1,48 1,13 11,88%ITUBM63 ITUBE FM PN N1 2 1,34 2,04 1,62 5,88%ITUBM64 ITUBE FM PN N1 2,91 2,01 2,91 2,38 4,38%OIBRM12 OIBRE PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 14,28%PDGRM90 PDGRE FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 0PETRM1 PETRE PN 2 1,26 2,1 1,54 -6,09%PETRM10 PETRE PN 0,62 0,38 0,74 0,48 2,12%PETRM12 PETRE PN 4,15 3,13 4,15 3,5 8,35%PETRM13 PETRE PN 5 4,36 5,04 4,4 -13,04%PETRM14 PETRE PN 2,8 2,01 3 2,38 -8,46%PETRM15 PETRE PN 5,15 5,1 6,4 5,9 -2,15%PETRM16 PETRE PN 7,03 6,12 7,03 6,25 -10,71%PETRM17 PETRE PN 7,1 7,1 7,4 7,34 -2,26%PETRM2 PETRE PN 0,09 0,03 0,12 0,06 20,00%PETRM23 PETRE PN 0,81 0,6 1,05 0,75 7,14%PETRM25 PETRE PN 1,05 0,69 1,28 0,9 -3,22%PETRM26 PETRE PN 1,71 0,98 1,73 1,23 -5,38%PETRM27 PETRE PN 2,5 1,63 2,53 1,9 -6,40%PETRM28 PETRE PN 0,57 0,35 0,62 0,44 2,32%PETRM29 PETRE PN 0,87 0,6 1,15 0,81 1,25%PETRM3 PETRE PN 4,8 3,84 4,8 4,2 -12,86%PETRM39 PETRE PN 0,28 0,17 0,28 0,19 /0,00%PETRM4 PETRE PN 3,28 3,05 3,62 3,25 -1,51%PETRM45 PETRE PN 0,54 0,36 0,55 0,38 /0,00%PETRM49 PETRE PN 10,8 9,85 10,86 9,98 -1,67%PETRM5 PETRE PN 7,03 5,75 7,03 6,05 -5,02%PETRM51 PETRE PN 0,31 0,21 0,37 0,25 /0,00%PETRM53 PETRE PN 0,29 0,19 0,29 0,22 /0,00%PETRM54 PETRE PN 0,3 0,18 0,3 0,2 /0,00%PETRM56 PETRE PN 6,99 6,97 6,99 6,97 -3,86%PETRM69 PETRE PN 5,19 4,8 5,45 5,14 -6,54%PETRM78 PETRE PN 1,85 1,58 2,05 1,72 -5,49%PETRM79 PETRE PN 0,94 0,5 0,94 0,68 -2,85%PETRM81 PETRE PN 0,49 0,32 0,49 0,36 /0,00%

PETRM84 PETRE PN 4,67 4,67 4,8 4,8 -2,04%PETRM85 PETRE PN 5,63 5,39 5,77 5,39 -2,70%PETRM87 PETRE PN 1,4 1,23 1,69 1,38 -27,36%PETRM89 PETRE PN 1,43 0,92 1,47 1,08 -3,57%PETRM92 PETRE PN 3,3 2,57 3,38 2,76 -8,00%PETRM93 PETRE PN 3,2 2,39 3,2 2,6 -17,98%UGPAM60 UGPAE ON NM 9,15 9,15 9,15 9,15 /0,00%USIMM10 USIME PNA N1 5,05 5,05 5,05 5,05 -8,18%USIMM4 USIME PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%USIMM42 USIME PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94%USIMM48 USIME PNA N1 0,25 0,2 0,25 0,2 -45,94%USIMM5 USIME PNA N1 0,34 0,29 0,36 0,29 -38,29%USIMM52 USIME PNA N1 0,65 0,4 0,65 0,42 -40,84%USIMM62 USIME PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 5,69%USIMM44 USIME FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -60,00%USIMM45 USIME FM PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -42,85%USIMM46 USIME FM PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -38,46%VALEM13 VALEE PNA N1 0,16 0,07 0,16 0,07 -53,33%VALEM15 VALEE PNA N1 0,86 0,43 0,86 0,46 -32,35%VALEM17 VALEE PNA N1 1,47 0,8 1,52 0,89 -24,57%VALEM18 VALEE PNA N1 2,28 1,33 2,28 1,46 -22,75%VALEM19 VALEE PNA N1 3,21 2,3 3,21 2,43 -17,06%VALEM20 VALEE PNA N1 4 3,04 4,1 3,24 -10,98%VALEM29 VALEE PNA N1 10,4 10,4 10,4 10,4 10,63%VALEM42 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%VALEM43 VALEE PNA N1 0,21 0,11 0,21 0,12 -36,84%VALEM44 VALEE PNA N1 0,47 0,22 0,51 0,24 -35,13%VALEM45 VALEE PNA N1 0,3 0,14 0,3 0,17 -32,00%VALEM46 VALEE PNA N1 0,6 0,3 0,7 0,34 -33,33%VALEM47 VALEE PNA N1 1,14 0,59 1,14 0,66 -29,03%VALEM48 VALEE PNA N1 1,59 1,03 1,59 1,14 -25,49%VALEM49 VALEE PNA N1 2,6 1,71 2,6 1,84 -19,29%VALEM50 VALEE PNA N1 3,46 2,57 3,46 2,74 -13,56%VALEM51 VALEE PNA N1 4,35 3,5 4,35 3,7 -10,41%VALEM52 VALEE PNA N1 5,65 4,46 5,65 4,65 -11,42%VALEM61 VALEE PNA N1 13,38 13,38 13,38 13,38 2,92%VALEM64 VALEE PNA N1 5 5 5 5 -9,90%VALEM68 VALEE PNA N1 6,99 6,6 6,99 6,6 -8,46%VALEM72 VALEE PNA N1 2,98 2,22 2,98 2,25 -17,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO47 ABEVE ON 1,44 1,41 1,44 1,41 -19,88%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 19,73%ITUBO89 ITUBE PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 135,00%ITUBO9 ITUBE PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00%OGXPO92 OGXPE ON NM 1,92 1,92 1,92 1,92 1,05%PETRO11 PETRE PN 0,57 0,39 0,57 0,43 /0,00%PETRO15 PETRE PN 0,83 0,61 0,88 0,63 -10,00%PETRO50 PETRE PN 1,12 1,08 1,12 1,08 /0,00%PETRO7 PETRE PN 0,42 0,36 0,42 0,36 28,57% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVR45 ABEVE ON 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00%ABEVR84 ABEVE ON 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%HYPER58 HYPEE ON NM 2,44 2,44 2,44 2,44 0HYPER61 HYPEE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN55 ABEVE FM ON 0,26 0,21 0,28 0,22 37,50%ABEVN56 ABEVE FM ON 0,67 0,64 0,7 0,68 17,24%ABEVN84 ABEVE FM ON 0,18 0,12 0,21 0,2 11,11%ABEVN86 ABEVE FM ON 0,54 0,43 0,54 0,43 -6,52%BBASN25 BBASE /EJ ON NM 3,14 3,14 3,14 3,14 15,86%BBASN22 BBASE FM/EJ ON NM 1,41 1,1 1,42 1,26 22,33%BBASN23 BBASE FM/EJ ON NM 1,86 1,47 1,93 1,77 22,91%BBASN24 BBASE FM/EJ ON NM 2,32 1,94 2,57 2,29 10,09%BBASN50 BBASE FM/EJ ON NM 0,86 0,69 0,86 0,73 /0,00%BBDCN29 BBDCE PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00%BBDCN32 BBDCE PN N1 1,63 1,31 1,64 1,36 4,61%BBDCN34 BBDCE PN N1 2,64 2,63 2,67 2,67 25,35%BBDCN35 BBDCE PN N1 3,31 2,78 3,32 2,78 0,36%BBDCN63 BBDCE PN N1 2,91 2,91 2,91 2,91 /0,00%BBDCN31 BBDCE FM PN N1 1,23 0,97 1,24 1,01 /0,00%BBDCN33 BBDCE FM PN N1 2,22 1,63 2,22 1,73 -1,14%BBDCN81 BBDCE FM PN N1 1,51 1,13 1,51 1,13 -3,41%BBDCN83 BBDCE FM PN N1 2,36 1,85 2,51 1,97 -0,50%BOVAN44 BOVAE FM CI 1,12 1,12 1,22 1,22 /0,00%BOVAN45 BOVAE FM CI 1,36 1,28 1,42 1,37 3,00%BOVAN46 BOVAE FM CI 1,82 1,51 1,82 1,65 -13,15%BOVAN47 BOVAE FM CI 2,52 2,11 2,7 2,35 7,30%BRFSN56 BRFSE FM ON NM 1,82 1,42 1,82 1,42 /0,00%BRFSN57 BRFSE FM ON NM 2,07 2,03 2,37 2,03 18,71%BRFSN58 BRFSE FM ON NM 2,56 1,71 2,78 1,71 -24,33%BRFSN59 BRFSE FM ON NM 3,21 1,91 3,51 1,94 -26,51%BVMFN75 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%BVMFN77 BVMFE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%BVMFN82 BVMFE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09%BVMFN94 BVMFE ON NM 0,7 0,7 0,72 0,72 0BVMFN88 BVMFE FM ON NM 0,48 0,35 0,48 0,35 -7,89%BVMFN9 BVMFE FM ON NM 0,46 0,44 0,5 0,5 8,69%BVMFN92 BVMFE FM ON NM 0,68 0,46 0,68 0,61 7,01%CIELN39 CIELE FM ON NM 1,21 0,89 1,21 1,02 /0,00%CIELN41 CIELE FM ON NM 1,88 1,86 1,88 1,86 11,37%CIELN42 CIELE FM ON NM 2,57 2,16 2,57 2,16 3,34%CSNAN2 CSNAE ON 0,06 0,06 0,07 0,07 /0,00%CSNAN5 CSNAE ON 0,37 0,37 0,38 0,38 -32,14%CSNAN3 CSNAE FM ON 0,16 0,14 0,17 0,14 -46,15%CSNAN45 CSNAE FM ON 0,22 0,16 0,22 0,17 -39,28%CSNAN46 CSNAE FM ON 0,26 0,19 0,26 0,2 -37,50%CSNAN47 CSNAE FM ON 0,3 0,21 0,3 0,24 /0,00%CYREN1 CYREE ON NM 0,11 0,11 0,16 0,16 33,33%CYREN10 CYREE FM ON NM 0,27 0,19 0,27 0,25 66,66%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,66 0,65 0,68 0,66 29,41%CYREN40 CYREE FM ON NM 0,4 0,37 0,42 0,42 44,82%CYREN41 CYREE FM ON NM 1,11 0,91 1,11 0,97 4,30%EQTLN27 EQTLE ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 -6,60%

GGBRN77 GGBRE FM PN N1 0,23 0,19 0,23 0,19 /0,00%GGBRN81 GGBRE FM PN N1 0,3 0,3 0,37 0,37 -5,12%GGBRN84 GGBRE FM PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -4,16%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,96 0,96 0,99 0,99 560,00%ITUBN66 ITUBE PN N1 0,35 0,26 0,35 0,26 /0,00%ITUBN67 ITUBE PN N1 1,62 1,62 1,66 1,66 /0,00%ITUBN68 ITUBE PN N1 2,14 2,14 2,14 2,14 1,90%ITUBN71 ITUBE PN N1 2,44 2,42 2,45 2,42 214,28%ITUBN72 ITUBE PN N1 2,55 2,38 2,82 2,81 6,84%ITUBN98 ITUBE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 1,59 1,1 1,59 1,2 -15,49%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 2,46 1,8 2,49 2,04 1,49%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 3,04 2,27 3,07 2,61 3,57%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 1,87 1,31 1,87 1,83 23,64%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,09 0,05 0,09 0,08 /0,00%PDGRN80 PDGRE FM ON NM 0,1 0,08 0,11 0,1 42,85%PDGRN85 PDGRE FM ON NM 0,13 0,11 0,13 0,13 30,00%PDGRN90 PDGRE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 0PETRN10 PETRE PN 1,8 1,24 1,8 1,35 -2,87%PETRN11 PETRE PN 0,71 0,49 0,71 0,54 /0,00%PETRN12 PETRE PN 2,32 1,95 2,32 2,17 10,15%PETRN13 PETRE PN 0,64 0,43 0,64 0,44 /0,00%PETRN15 PETRE PN 0,59 0,41 0,59 0,47 /0,00%PETRN16 PETRE PN 0,42 0,36 0,46 0,36 /0,00%PETRN17 PETRE PN 0,4 0,36 0,4 0,36 /0,00%PETRN24 PETRE PN 14,6 14,3 14,6 14,3 6,71%PETRN3 PETRE PN 3,26 3,26 3,7 3,62 16,77%PETRN31 PETRE PN 21,68 21,14 21,68 21,14 5,27%PETRN5 PETRE PN 4,4 4,4 4,55 4,55 9,90%PETRN54 PETRE PN 3,81 3,81 3,81 3,81 13,73%PETRN60 PETRE PN 0,2 0,13 0,22 0,13 225,00%PETRN61 PETRE PN 1,36 0,99 1,36 1,29 26,47%PETRN62 PETRE PN 2,35 2,35 2,35 2,35 -0,84%PETRN64 PETRE PN 3,8 3,8 3,8 3,8 5,84%PETRN65 PETRE PN 6,41 5,91 6,48 5,91 21,35%PETRN67 PETRE PN 0,93 0,72 1,03 0,83 15,27%PETRN68 PETRE PN 0,92 0,65 0,95 0,74 8,82%PETRN70 PETRE PN 1,27 1,27 1,88 1,88 /0,00%PETRN77 PETRE PN 1,47 1,16 1,58 1,22 1,66%VALEN12 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%VALEN13 VALEE PNA N1 0,15 0,12 0,16 0,13 0VALEN14 VALEE PNA N1 0,41 0,35 0,45 0,37 -21,27%VALEN15 VALEE PNA N1 0,3 0,25 0,33 0,26 -23,52%VALEN16 VALEE PNA N1 0,7 0,48 0,7 0,49 -20,96%VALEN17 VALEE PNA N1 0,81 0,75 0,88 0,75 -29,24%VALEN18 VALEE PNA N1 1,36 1,27 1,36 1,27 -25,29%VALEN20 VALEE PNA N1 2,85 2,85 2,85 2,85 -11,49%VALEN27 VALEE PNA N1 9,8 9,8 9,8 9,8 25,15%VALEN43 VALEE PNA N1 0,21 0,18 0,23 0,19 -24,00%VALEN45 VALEE PNA N1 0,65 0,57 0,73 0,57 -31,32%VALEN46 VALEE PNA N1 1,12 1,01 1,12 1,01 -26,27%VALEN49 VALEE PNA N1 3,2 3,2 3,2 3,2 -10,86%VALEN80 VALEE PNA N1 1,58 1,58 1,58 1,58 -23,67%VALEN81 VALEE PNA N1 2,24 2,24 2,24 2,24 -20,84%VALEN92 VALEE PNA N1 13,54 13,54 13,54 13,54 13,68% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCS74 BBDCE PN N1 3 3 3 3 55,44%ITSAS29 ITSAE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -12,50%ITUBS15 ITUBE PN N1 3 3 3 3 50,00%ITUBS76 ITUBE PN N1 2,64 2,64 2,64 2,64 32,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.HYPET49 HYPEE ON NM 2,63 2,63 2,63 2,63 369,64%HYPET75 HYPEE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 185,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBU64 ITUBE PN N1 3,1 3,1 3,1 3,1 14,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.KROTW46 KROTE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 40,74%MILSW70 MILSE ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00%UGPAW51 UGPAE ON NM 5,35 5,35 5,35 5,35 52,85% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MILSX70 MILSE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP92 OGXPE ON NM 3,16 3,16 3,16 3,16 5,33%PETRP41 PETRE PN 5,59 5,59 5,76 5,74 907,01%

Continuação

Pregão

VALEB96 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%VALEB54 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCC60 BBDCE PN N1 4,75 4,75 4,75 4,75 -39,10%BVMFC10 BVMF ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 5,40%ITUBC35 ITUB PN N1 0,82 0,82 0,83 0,83 /0,00%PETRC13 PETR PN 1,8 1,8 2,35 2,23 14,35%PETRC19 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%PETRC25 PETR PN 0,97 0,97 1,17 1,15 22,34%PETRC35 PETR PN 0,3 0,3 0,44 0,43 43,33%PETRC54 PETR PN 0,8 0,8 1,42 1,24 24,00%PETRC61 PETR PN 0,27 0,27 0,31 0,31 72,22%PETRC69 PETR PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -35,00%PETRC45 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%PETRC78 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -20,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,51 0,48 0,54 0,54 /0,00%VALEC16 VALE PNA N1 1,34 1,34 1,73 1,66 21,16%VALEC17 VALE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 0VALEC18 VALE PNA N1 0,6 0,6 0,79 0,79 25,39%VALEC19 VALE PNA N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -14,28%VALEC20 VALE PNA N1 0,27 0,27 0,35 0,33 22,22%VALEC26 VALE PNA N1 0,13 0,1 0,14 0,14 40,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCE60 BBDCE PN N1 5 5 5 5 /0,00%BRFSE2 BRFSE ON NM 4 4 4 4 -29,20%PETRE12 PETR PN 0,76 0,76 0,81 0,81 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCG71 BBDCE PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 -18,68%ITSAG3 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -49,15%ITUBG22 ITUBE PN N1 1,3 1,3 1,5 1,38 -20,23%ITUBG61 ITUBE PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 42,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.HYPEH21 HYPE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -17,64% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBI68 ITUBE PN N1 2,53 2,53 2,53 2,53 -8,00%ITUBI72 ITUBE PN N1 1,79 1,79 1,79 1,79 -34,19%PETRI62 PETRE PN 0,61 0,61 0,61 0,61 -25,60% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.KROTK50 KROT ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 5,14%MILSK40 MILS ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00%MILSK94 MILS ON NM 1,92 1,92 1,92 1,92 /0,00%UGPAK63 UGPA ON NM 3,7 3,7 3,7 3,7 5,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MILSL40 MILS ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00%MILSL94 MILS ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 /0,00%PETRL25 PETR PN 0,97 0,97 0,97 0,97 -3,00%PETRL46 PETR PN 1,2 1,19 1,41 1,41 -5,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEH5 VALEE PNA N1 0,9 0,9 1,02 0,98 -58,29% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM16 ABEVE ON 0,46 0,46 0,46 0,46 53,33%ABEVM5 ABEVE ON 0,18 0,18 0,24 0,24 26,31%ABEVM15 ABEVE FM ON 0,21 0,12 0,21 0,14 -12,50%ABEVM45 ABEVE FM ON 0,36 0,22 0,36 0,22 -24,13%ABEVM56 ABEVE FM ON 0,96 0,56 1,02 0,89 7,22%ABEVM65 ABEVE FM ON 0,61 0,44 0,65 0,56 12,00%BBASM19 BBASE /EJ ON NM 0,42 0,3 0,44 0,35 29,62%BBASM20 BBASE /EJ ON NM 0,55 0,37 0,57 0,51 30,76%BBASM22 BBASE /EJ ON NM 0,98 0,68 1,03 0,96 57,37%BBASM24 BBASE /EJ ON NM 2,03 1,6 2,03 1,92 22,29%BBASM25 BBASE /EJ ON NM 2,69 2,6 3,05 2,8 4,86%BBASM26 BBASE /EJ ON NM 3,18 3,18 3,18 3,18 0BBASM28 BBASE /EJ ON NM 5 5 5 5 52,90%BBASM62 BBASE /EJ ON NM 1,44 1,03 1,44 1,15 2,67%BBASM64 BBASE /EJ ON NM 2,35 2,35 2,84 2,71 31,55%BBASM21 BBASE FM/EJ ON NM 0,82 0,54 0,84 0,75 29,31%BBASM23 BBASE FM/EJ ON NM 1,7 1,23 1,84 1,65 19,56%BBASM52 BBASE FM/EJ ON NM 1,19 0,82 1,28 1,11 33,73%BBASM54 BBASE FM/EJ ON NM 2,22 1,76 2,46 2,3 17,34%BBDCM30 BBDCE PN N1 0,65 0,46 0,65 0,46 -6,12%BBDCM38 BBDCE PN N1 4,6 4,6 4,6 4,6 53,33%BBDCM63 BBDCE PN N1 1,82 1,4 1,82 1,68 31,25%BBDCM64 BBDCE PN N1 2,38 2,38 2,38 2,38 12,26%BBDCM69 BBDCE PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 -27,27%BBDCM84 BBDCE PN N1 1,43 1,43 1,43 1,43 74,39%BBDCM92 BBDCE PN N1 0,76 0,76 0,81 0,81 710,00%BBDCM93 BBDCE PN N1 1,04 1,04 1,31 1,31 197,72%BBDCM96 BBDCE PN N1 2,9 2,9 4,08 4,08 20,35%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

16/12/2014 15/12/2014 12/12/2014

COMERCIAL COMPRA R$ 2,7400 R$ 2,6860 R$ 2,6580

VENDA R$ 2,7410 R$ 2,6870 R$ 2,6590

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,7397 R$ 2,6711 R$ 2,6552

VENDA R$ 2,7403 R$ 2,6717 R$ 2,6558

TURISMO COMPRA R$ 2,6670 R$ 2,6700 R$ 2,6870

VENDA R$ 2,8630 R$ 2,7970 R$ 2,7970

PARALELO COMPRA R$ 2,7700 R$ 2,6800 R$ 2,6800

VENDA R$ 2,9100 R$ 2,8300 R$ 2,8100

Índices Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,60% 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 3,05% 3,66%

IPC-Fipe 0,65% 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 4,89% 5,57%

IGP-DI (FGV) 0,69% 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 3,39% 4,10%

INPC-IBGE 0,72% 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 5,57% 6,33%

IPCA-IBGE 0,92% 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 5,58% 6,56%

ICV-DIEESE 0,44% 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 6,18% 6,64%

IPCA-IPEAD 0,87% 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 6,28% 7,20%

13/11 a 13/12 0,1007 0,601214/11 a 14/12 0,0670 0,567315/11 a 15/12 0,0457 0,545916/11 a 16/12 0,0657 0,565717/11 a 17/12 0,1035 0,604018/11 a 18/12 0,1086 0,609119/11 a 19/12 0,1024 0,602920/11 a 20/12 0,1247 0,625321/11 a 21/12 0,0729 0,573322/11 a 22/12 0,0560 0,556323/11 a 23/12 0,0867 0,587124/11 a 24/12 0,1224 0,623025/11 a 25/12 0,0911 0,591626/11 a 26/12 0,0849 0,585327/11 a 27/12 0,0730 0,573428/11 a 28/12 0,0467 0,546929/11 a 29/12 0,199 0,605830/11 a 30/12 0,0503 0,6058

01/12 a 01/01 0,0845 0,605802/12 a 02/01 0,0714 0,571803/12 a 03/01 0,0949 0,595404/12 a 04/01 0,0596 0,559905/12 a 05/01 0,0435 0,543706/12 a 06/01 0,0252 0,525307/12 a 07/01 0,0560 0,556308/12 a 08/01 0,0666 0,566109/12 a 09/01 0,0859 0,586310/12 a 10/01 0,0824 0,582811/12 a 11/01 0,0698 0,570112/12 a 12/01 0,0233 0,523413/12 a 13/01 0,0196 0,519714/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,5887

Dia 19 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2014, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domici-liados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, alterado pela Lei nº 11.933/2009). Darf Comum (2 vias) DCTF - Mensal - Entrega da Decla-ração de Débitos e Créditos Tributá-rios Federais (DCTF), com informa-ções sobre fatos geradores ocorridos no mês de outubro/2014 (arts. 2º, 3º e 5º da IN RFB nº 1.110/2010). Internet

Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de novembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - En-tidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de novembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equipara-das - Cód. Darf 4574. Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Recolhi-mento das contribuições previdenciá-rias relativas à competência novem-bro/2014, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em re-lação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte indi-vidual. Produção Rural - Recolhimento - Veja Lei nº 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posteriores. Não havendo expe-diente bancário, deve-se antecipar o recolhimento para o dia útil imedia-tamente anterior. Nota: as empresas que tiveram a contribuição previden-ciária básica substituída pela contri-buição sobre a receita bruta devem efetuar o recolhimento correspon-dente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo (Lei no 12.546/2011). GPS (sistema eletrônico) 13º salário - Pagamento da 2ª par-cela. Nota: o pagamento pode ser efetuado no sábado (20.12.2014), em dinheiro, ou antecipado para 19.12.2014 (6ª feira), se for realizado

por meio de instituições financeiras. Recibo Previdência Social (INSS) – 13º salário - Recolhimento em Guia da Previdência Social (GPS), utilizada especificamente para essa finalidade, da contribuição devida por empresa ou equiparada, ou pelo empregador doméstico, ainda que optante pela forma de recolhimento trimestral, inci-dente sobre o 13º salário (1ª e 2ª par-celas - art. 214, parágrafos 6º, 7º, e art. 216, parágrafo 1º, do Regulamen-to da Previdência Social (RPS), apro-vado pelo Decreto nº 3.048/1999, ob-servadas as alterações posteriores). Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o recolhimento.Notas: (1) No caso de rescisão do contrato de trabalho, as contribui-ções devidas são recolhidas no dia 20 do mês subsequente à rescisão, devendo-se antecipar o recolhimento para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente ban-cário no dia 20, computando-se em separado a parcela referente ao 13º salário (art. 30 da Lei nº 8.212/1991).(2) O empregador doméstico poderá recolher até 19.12.2014 a contribui-ção previdenciária a seu cargo e a de seu empregado relativa à competên-cia novembro/2014 juntamente com a contribuição previdenciária referente ao 13º salário/2014, utilizando-se de uma única GPS (Lei nº 8.212/1991, art. 30, parágrafo 6º). Empresas que tiveram a contribuição previdenciária básica substituída pela contribuição sobre a receita bruta devem obser-var as regras estabelecidas na Lei nº 12.546/2011 e alterações posteriores. GPS (2 vias)

Dia 22

Previdência Social (INSS) - Par-celamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas - Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expedien-te bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imedia-tamente posterior. Nota: por meio do Ato Declaratório nº 57/2006 do presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encer-rado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legis-lativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, parágrafos 3º e 11). Sistema de débito automático em conta bancária, exceto estados e municípios

Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julo Agosto Set. Out. Nov. Dez.Salário 678,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00CUB-MG* (%) 3,10 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Agosto Outubro 0,3341 0,5744Setembro Novembro 0.3506 0,5910

29/11 a 29/12 0,770030/11 a 30/12 0,810701/12 a 01/01 0,896102/12 a 02/02 0,821903/12 a 03/01 0,875604/12 a 04/01 0,820105/12 a 05/01 0,793806/12 a 06/01 0,775407/12 a 07/01 0,816408/12 a 08/01 0,837109/12 a 09/01 0,086610/12 a 10/01 0,863011/12 a 11/01 0,840312/12 a 12/01 0,753513/12 a 13/01 0,769714/12 a 14/01 0,810415/12 a 15/01 0,8690

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Dezembro 1.0656IGP-DI (FGV)Dezembro 1.0410IGP-M (FGV)Dezembro 1.0366

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4226 16/12/2014 16/12/2014BOLIVIANO 0,3871 16/12/2014 16/12/2014CEDI 0,8261 16/12/2014 16/12/2014CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005029 16/12/2014 16/12/2014CÓLON SALVADORENHO 0,3038 16/12/2014 16/12/2014CORDOBA OURO 0,1018 16/12/2014 16/12/2014COROA DINAMARQUESA 0,4443 16/12/2014 16/12/2014COROA ISLANDESA 0,02151 16/12/2014 16/12/2014COROA NORUEGUESA 0,3615 16/12/2014 16/12/2014COROA SUECA 0,3517 16/12/2014 16/12/2014COROA TCHECA 0,1198 16/12/2014 16/12/2014DALASI 0,06233 16/12/2014 16/12/2014DINAR ARGELINO 0,03081 16/12/2014 16/12/2014DINAR DE BAHREIN 7,0446 16/12/2014 16/12/2014DINAR JORDANIANO 3,7564 16/12/2014 16/12/2014DINAR LÍBIO 2,2234 16/12/2014 16/12/2014DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7231 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR AUSTRALIANO 2,19 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DE BAHAMAS 2,6558 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DE BERMUDAS 2,6558 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR CANADENSE 2,296 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DA GUIANA 0,01307 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DE CAYMAN 3,2388 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DE CINGAPURA 2,0232 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DE HONG-KONG 0,3426 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9984 16/12/2014 16/12/2014DÓLAR DOS EUA 2,6558 16/12/2014 16/12/2014EURO 3,3049 16/12/2014 16/12/2014FRANCO COM. FIN. AFR. 0,005038 16/12/2014 16/12/2014FRANCO SUÍÇO 2,7516 16/12/2014 16/12/2014GUARANI 0,0005747 16/12/2014 16/12/2014IENE 0,02232 16/12/2014 16/12/2014LIBRA EGÍPCIA 0,3714 16/12/2014 16/12/2014LIBRA ESTERLINA 4,176 16/12/2014 16/12/2014LIBRA LIBANESA 0,00176 16/12/2014 16/12/2014LIBRA SÍRIA 0,0151 16/12/2014 16/12/2014NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08489 16/12/2014 16/12/2014NOVO SOL 0,8969 16/12/2014 16/12/2014PATACA 0,3328 16/12/2014 16/12/2014PESO ARGENTINO 0,3105 16/12/2014 16/12/2014PESO CHILENO 0,004299 16/12/2014 16/12/2014PESO COLOMBIANO 0,001109 16/12/2014 16/12/2014PESO CUBANO 2,6558 16/12/2014 16/12/2014PESO DOMINICANO 0,06091 16/12/2014 16/12/2014PESO FILIPINO 0,05971 16/12/2014 16/12/2014PESO MEXICANO 0,1796 16/12/2014 16/12/2014PESO URUGUAIO 0,1104 16/12/2014 16/12/2014QUETZAL 0,348 16/12/2014 16/12/2014RANDE 0,2275 16/12/2014 16/12/2014IUAN RENMINBI 0,4293 16/12/2014 16/12/2014RIAL DE CATAR 0,7294 16/12/2014 16/12/2014RIAL DE OMÃ 6,8982 16/12/2014 16/12/2014RIAL IEMENITA 0,01236 16/12/2014 16/12/2014RIAL IRANIANO 0,0000986 16/12/2014 16/12/2014RIAL SAUDITA 0,7076 16/12/2014 16/12/2014RINGGIT 0,7601 16/12/2014 16/12/2014RUBLO 0,04621 16/12/2014 16/12/2014RÚPIA INDIANA 0,0425 16/12/2014 16/12/2014RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002132 16/12/2014 16/12/2014RÚPIA PAQUISTANESA 0,02648 16/12/2014 16/12/2014SHEKEL 0,68 16/12/2014 16/12/2014WON 0,002409 16/12/2014 16/12/2014ZLOTY 0,7916 16/12/2014 16/12/2014

30/11 0,01248352 2,78633602

01/12 0,01248352 2,78633602

02/12 0,01248429 2,78650841

03/12 0,01248494 2,78665432

04/12 0,01248554 2,78678728

05/12 0,01248614 2,78692199

06/12 0,01249098 2,78800145

07/12 0,01249098 2,78800145

08/12 0,01249098 2,78800145

09/12 0,01249589 2,78909699

10/12 0,01249664 2,78926471

11/12 0,01249729 2,78941088

12/12 0,01249781 2,78952646

13/12 0,01249831 2,78963800

14/12 0,01249831 2,78963800

15/12 0,01249831 2,78963800

16/12 0,01249891 2,78977207

17/12 0,01249959 2,78992360

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

16/12CDB Pré 30 dias 11,73% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,59% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

16/12/2014 15/12/2014 12/12/2014

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.195,45 US$ 1.200,89 US$ 1.221,63

BM&F-SP (g) R$ 105,30 R$ 104,30 R$ 104,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro - 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

15/12........................................................................... US$ 374,772 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2014

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DEVEDOR: CONSULTORIA NUTRICIONAL LTDA - ME - ENDEREÇO: BRASIL 1040 SALA: 201; - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-001 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.476.

DEVEDOR: CAMINHARH CONSULTORIA E RECURSOS HUMANOS LTDA - ENDEREÇO: LOURIVAL JOSE DO NASCIMENTO 196 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.477.

DEVEDOR: VIC SOLU��ES EM SERVI�OS - ENDEREÇO: DOM PEDRO II 3131 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.478.

DEVEDOR: BE SECURITY SUPORTE EM TECNOLOGIA DA INFORMAC - ENDEREÇO: DOS XIRIANAS 28 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31530-220 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.479.

DEVEDOR: LLIMAGEM E SERVICOS MEDICOS LTDA - ME - ENDEREÇO: DOIS 128 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30590-262 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.480.

DEVEDOR: MARTINS & MARCAL REPRESENTACOES LTDA - ME - ENDEREÇO: PADRE LEOPOLDO MERTENS 1303 SALA: 01; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-200 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.483.

DEVEDOR: K1 REPRESENTACAO E GESTAO EMPRESA-RIAL LTDA - - ENDEREÇO: PADRE FELIPE DA SILVA 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.486.

DEVEDOR: ANTONIO JORGE BALBI JUNIOR - ENDEREÇO: DO TORORO 51 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30750-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.487.

DEVEDOR: JEFERSON G A PACHECO - ENDEREÇO: INDIANA 347 APT: 203; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-379 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.490.

DEVEDOR: MENEZES E ANDREAS REPRESENTACAO COMERCIAL LTD - ENDEREÇO: FRANCISCO MAGALHAES 137 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.492.

DEVEDOR: FRIO MAIS - REPRESENTACOES LTDA. - ENDE-REÇO: PARAOPEBA 26 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31810-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.494.

DEVEDOR: DOMINGUES CONSULTORIA & SERVICOS LTDA - ME - ENDEREÇO: JOAQUIM PEREIRA 700 APT: 602; BLOCO: D; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31565-370 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.858.495.

DEVEDOR: MONTEIRO NETO SERVICOS ODONTOLOGI-COS LTDA - M - ENDEREÇO: BRASIL 1831 1831 SALA: 1005; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-901 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.498

DEVEDOR: ALAN D. SARAIVA BEZERRIL - ME - ENDERE-ÇO: ADERITO TAVORA 10 BLOCO: I; APT: 202; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.499.

DEVEDOR: SAMELA PIMENTA BORGES - ME - ENDEREÇO: DONA LUCI 291 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.500.

DEVEDOR: J.A.C. VEICULOS LTDA - ME - ENDEREÇO: CRISTIANO MACHADO 5100 GALPAO: C; - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-810 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.502.

DEVEDOR: LACERDA PROJETOS LTDA - ME - ENDEREÇO: ANA DE CARVALHO SILVEIRA 71 APT: 802; - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.503.

DEVEDOR: ROGERIO TEIXEIRA LUSTOSA REPRESENTA-COES - ME - ENDEREÇO: MONTE SIMPLON 1853 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30550-162 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.504.

DEVEDOR: SERGIO SOARES VILELA - ME - ENDEREÇO: SOCRATES ALVIM 11 BLOCO: 05; APT: 404; - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.505.

DEVEDOR: HERMOGENES DE ALMEIDA - SOCIEDADE DE ADVOGADO - ENDEREÇO: RIO GRANDE DO SUL 697 SALA: 1802; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-110 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.508.

DEVEDOR: HUMBERTO MOREL PROMOCAO & VENDAS LTDA - ME - ENDEREÇO: DESEMBARGADOR ONOFRE MENDES JUNIOR 63 SALA: 4 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.509.

DEVEDOR: CONSULTACO CONSULTORIA LTDA - ENDE-REÇO: DINAL 110 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.510.

DEVEDOR: CONSULTACO CONSULTORIA LTDA - ENDE-REÇO: DINAL 110 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.511.

DEVEDOR: ICA - INOVARE CONSULTORIA E ASSESSORIA LTDA - - ENDEREÇO: PADRE EUSTAQUIO 2040 SALA: 102; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.514.

DEVEDOR: FTM - FERREIRA TRANSPORTES E MUDANCAS LTDA - - ENDEREÇO: PADRE PEDRO PINTO 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31610-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.516.

DEVEDOR: CINTIA JOYCE DA SILVA REPRESENTACOES - ME - ENDEREÇO: SUASSUI 439 APT: 301; - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.517.

DEVEDOR: EMPREITEIRA CORDAO DE 3 DOBRAS LTDA - ME - ENDEREÇO: MAGI SALOMON 108 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30550-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.520.

DEVEDOR: EFETUAR SERVICOS E CONSULTORIA LTDA - ME - ENDEREÇO: ALAIR MARQUES RODRIGUES 551 SALA: 01; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-220 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.521

DEVEDOR: LT TAVARES PLANEJAMENTO E CONSULTORIA EMPRESA - ENDEREÇO: JOVENTINA DA ROCHA 15 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.522.

DEVEDOR: EGEO ENGENHARIA E OBRAS LTDA - ME - ENDEREÇO: TAVARES BASTOS 191 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-172 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.526.

DEVEDOR: COMERCIO E PRESTACAO DE SERVICOS CHAPERMIX LT - ENDEREÇO: AMINTAS JACQUES DE MORAES 1621 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-303 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.858.531.

DEVEDOR: REJANE DA CONSOLACAO DE CASTRO SILVA - ME - ENDEREÇO: POMBA 434 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31950-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.532.

DEVEDOR: CASA DE BARRO PROJETOS LTDA - ENDE-REÇO: GENEBRA 698 APT: 201; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-052 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.534.

DEVEDOR: BORCARI LTDA - ENDEREÇO: MERCES 25 LOJA: 09; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-020 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.536.

DEVEDOR: ULISSES DA SILVA RANGEL JUNIOR - ME - ENDEREÇO: PROFESSOR MARIO WERNECK 2900 LOJA: P03; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.538.

DEVEDOR: REPRESENTACOES FONSECA E SILVA LTDA - ME - ENDEREÇO: CONDE DE PALMA 66 SALA: 04; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-710 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.539.

DEVEDOR: S. J. T. SERVICOS LTDA - ME - ENDEREÇO: JOSE FLAUSINO 1777 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31970-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.541.

DEVEDOR: K.M. COMERCIO E DISTRIBUICAO DE ELE-TRONICOS L - ENDEREÇO: PADRE PEDRO PINTO 1417 LETRA: B; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.542.

DEVEDOR: SANTIAGO REPRESENTACAO LTDA - ME - ENDEREÇO: DIVINOLANDIA DE MINAS 172 APT: 302; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-660 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.543.

DEVEDOR: REGINALDO C V MELO REPRESENTACOES - ME - ENDEREÇO: CRAVINAS 120 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30280-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.544.

DEVEDOR: BH ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRA-BALHO LTDA - - ENDEREÇO: ESPIRITO SANTO 341 SALA: 320; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.546.

DEVEDOR: PAM - PRESTADORA DE ATENDIMENTO MEDICO LTDA - ENDEREÇO: HESPERIA 177 LOJA: A; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31235-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.548.

DEVEDOR: LUDIMILA D ANGELIS CARNEIRO - ME - ENDE-REÇO: DEPUTADO BERNARDINO DE SENA FIGUEIREDO 391 AP - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.549

DEVEDOR: JC COMERCIO DE VEICULOS LTDA - ME - ENDEREÇO: DOM PEDRO II 1900 LOJA: 149 E 150; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.550.

DEVEDOR: VANELLI SOCIEDADE DE ADVOGADOS - ME - ENDEREÇO: CASTIGLIANO 663 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.552.

DEVEDOR: DANIEL ALEJANDRO MANDUJANO - ENDE-REÇO: DA BAHIA 1449 APT: 1203; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-011 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.556.

DEVEDOR: RODRIGO ALVES FERREIRA - ENDEREÇO: RUA ESTORNINHO, 81, APARTAMENTO 201 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.559.

DEVEDOR: AUM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES S.A. - ENDEREÇO: RUA TAPAJOS, 12 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-173 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.560.

DEVEDOR: MARCELO DA SILVA PEREIRA - ENDEREÇO: RUA RODRIGO OSORIO DE ANDRADE, 335 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-570 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.561.

DEVEDOR: MARCELO DA SILVA PEREIRA - ENDEREÇO: RUA RODRIGO OSORIO DE ANDRADE, 335 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-570 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.562.

DEVEDOR: JONATHAN FILIPE COELHO SALOME - ENDE-REÇO: RUA EMILIO RICCALDONI, 51 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.563.

DEVEDOR: DIGITAL CABLE INSTALACAO TV A CABO LTDA - ENDEREÇO: RUA AQUILES LOBO, 446 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.564.

DEVEDOR: WAGNERAUGUSTOESTEVAO - ENDEREÇO: RUA SAO TOMAZ DE AQUINO, 135 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.565.

DEVEDOR: COLETIVOS ASA NORTE LTDA - ENDEREÇO: RUA RIO SAO LOURENCO, 358 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 31280-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.572.

DEVEDOR: POSTO VIOLETA LTDA - ENDEREÇO: RUA 28 DE SETEMBRO, 575 - ESPLANADA - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30280-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.575.

DEVEDOR: GERALDO CARLOS ELEUTERIO - ENDEREÇO: AV.JOAQUIM ALBERTO COELHO N9 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.577.

DEVEDOR: JOSE CLAUDIO FIGUEIREDO - ENDEREÇO: RUA UM MIL SEISCENTOS E NOVENTA, 05 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31970-314 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.579.

DEVEDOR: AMORA COMERCIO DO VESTUARIO E ACES-SOR - ENDEREÇO: R. EUCLIDES DA CUNHA, 80 - PRADO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.581

DEVEDOR: JUSSOLANDE VIANA SANTOS - ENDEREÇO: RUA TREZENTOS E SESSENTA E OITO 33 CS A - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31640-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.589.

DEVEDOR: CONSTRUTORA ALMEIDA VILELA LTDA ME - ENDEREÇO: R RAFAEL MAGALH ES 120 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.601.

DEVEDOR: CONTECNICA CONSULTORIA TECNICA LTDA - ENDEREÇO: AVENIDA FRANCISCO SALES, 140, 4 AND - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-221 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.618.

DEVEDOR: PERSONAL CAR MINAS ME - ENDEREÇO: AVENIDA DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES 1320 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.634.

DEVEDOR: IRACEMA CARVALHO THOMAZ LTDA - ME - ENDEREÇO: R.BELMIRO BRAGA, 1345 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.651.

DEVEDOR: VISAO TELECOMUNICACOES LTDA - ENDE-REÇO: RUA MARINGA 145 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.672.

DEVEDOR: HIPERMED COM DE MAT MEDICOS E HOSP EIRE - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO, 1298 LOJA 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-008 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.684.

DEVEDOR: MARIA DO CARMO DE FARIA - ENDEREÇO: RUA EMILIO RICCALDONI N.121 APTO 205 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.693.

DEVEDOR: MEGPI COMERCIO LTDA ME - ENDEREÇO: RUA JARDIM DE ALA, 232 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31575-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.696.

DEVEDOR: INST ATIVA BRASIL - ENDEREÇO: RUA GENE-RAL ANDRADE NEVES, 424 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-076 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.708.

DEVEDOR: SERGIO VENTURA DOS REIS - ENDEREÇO: AV LUIZ PAULO FRANCO, 500, LJ2, 2P - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-570 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.723.

DEVEDOR: JANAINA AP MARQUES 06573340655 - ENDE-REÇO: RUA GENERAL. ANDRADE NEVES 105 AP 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-011 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.742.

DEVEDOR: COLOURS FASHION CENT.EIRELI-ME - ENDE-REÇO: RUA HUMAITA, 879 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.748.

DEVEDOR: AMERICA SAFE LTDA ME - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS, 38 LOJA 05 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.752.

DEVEDOR: MELKIZEDEK CAVALCANTI SOUZA - ENDERE-ÇO: RUA SANTOS, 1659 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-422 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.753

DEVEDOR: VIDROVIP LTDA - ME - ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS 3953 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30480-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.792.

DEVEDOR: ANA PAULA FRANCA ALTA COSTURA LTDA - ENDEREÇO: R. CARLOS ALVES, 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.793.

DEVEDOR: JR CONSTRUCOES E REFORMA LTDA ME - ENDEREÇO: RUA ARMINDO CHAVES 87 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-041 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.805.

DEVEDOR: JR CONSTRUCOES E REFORMA LTDA ME - ENDEREÇO: RUA ARMINDO CHAVES 87 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-041 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.806.

DEVEDOR: CLINICA MULTIDISCIPLINAR LTDA - ENDERE-ÇO: RUA ESPIRITO SANTO 616 4 AND - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.812.

DEVEDOR: SERGIO CARLOS DOS SANTOS - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NAO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.812.

DEVEDOR: RONALDO LUIZ PEREIRA - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.812.

DEVEDOR: MIGUEL CANDIDO MARQUES - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NAO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.812.

DEVEDOR: CENTRO EDUCACIONAL E PEDAGOGICO DOM BOSCO LTDA - ENDEREÇO: AVENIDA AFONSO PENA 1148 2 ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-003 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.814.

DEVEDOR: JOAO BOSCO MARIANO DE SOUZA CASTRO - ENDEREÇO: RUA TODOS OS SANTOS 47 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.814.

DEVEDOR: LUIS CLAUDIO MONTEIRO SARAMAGO - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NAO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.814.

DEVEDOR: MAURA DA SILVA PINTO - ENDEREÇO: RUA DOS CARIJOS 121 AP 804 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.817.

DEVEDOR: CRISTINA MARIA A F GOULART - ENDEREÇO: RUA PALMIRA 407 201 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.820.

DEVEDOR: JUSSARA FRADILA CHAVES - ENDEREÇO: RUA TUPIS 1130 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-062 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.821.

DEVEDOR: NAYARA CRISTINA SILVA - ENDEREÇO: RUA ALBATROS 215 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31744-206 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.858.822

DEVEDOR: PATRICIA SANTOS RIBEIRO - ENDEREÇO: RUA LEOPOLDINA 811 AP 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.823.

DEVEDOR: LEANDRO CANDIDO RIBEIRO - ENDEREÇO: RUA SERRA FORMOSA 145 AP 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31872-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.824.

DEVEDOR: FRANCISCO UILIAN GOMES - ENDEREÇO: RUA PLINIO TEIXEIRA 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31985-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.825.

DEVEDOR: PAULA MARCIA GOMES PIMENTA - ENDERE-ÇO: RUA SAO PAULO, 401, ANDAR 6 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 15/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-901 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.967

BELO HORIZONTE, 17 DE DEZEMBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 122

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCU-MENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 22/12/2014

DEVEDOR: ADEMIR FERNANDES DA SILVA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV BARAO HOMEM DE MELO 1647 JARDIM AMERICA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421484. Protocolo: 202.855.949.

DEVEDOR: ADERVAL JUNIO COELHO CARDOSO - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA DO TICO TICO 76 CAICARAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30775100. Protocolo: 202.855.945.

DEVEDOR: ADRIANA OLIVEIRA BRANNAN - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV. DOS ANDRADAS, N 3000 LOJA 3023 SANTA EFIG - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.855.593.

DEVEDOR: ALUMISOLDAS SOLDAS ESPECIAIS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA MAJOR DELFINO DE PAULA 1950 SAO FRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255170. Protocolo: 202.855.482.

DEVEDOR: AMG ADMINISTRADORA MINAS GERAIS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA CARIJOS 150/506 CENTRO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30120060. Protocolo: 202.855.443.

DEVEDOR: ARANISIO MOISES LUCAS 00763958638 - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R ZELIA SILVEIRA LJ 02, 04 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31810150. Protocolo: 202.855.718.

DEVEDOR: AUTO ELETRICA ANDRADE LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA FRAN-CISCO DESLANDES, 38 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310530. Protocolo: 202.855.503.

DEVEDOR: AUTOFIRE DIST.DE PECAS LTDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA HESPERIA 287 LETRA A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31235080. Protocolo: 202.855.874.

DEVEDOR: C.T.E. LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RENASCENCA 150 RENASCEN-CA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160000. Protocolo: 202.855.938.

DEVEDOR: CAC ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA GUAJAJARAS 1470 SL.1505 SL.1508 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180101. Protocolo: 202.855.669.

DEVEDOR: CARLOS ALBERTO GONCALVES - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R. IMBIRUS-SU, N 138 VILA OESTE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532030. Protocolo: 202.855.596.

DEVEDOR: CARTOGRAFICA FENIX LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AGENERIO ARAUJO 366 CAMARGOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520220. Protocolo: 202.855.936.

DEVEDOR: CELIA ANTONIA BATISTA - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R. JOSE CLEMENTE, N 275 FLORAMAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31840460. Protocolo: 202.855.599.

DEVEDOR: CELIA DE ARAUJO CARDOSO - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA HOFF-MAN, 387-SANTA CRUZ BARREIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644010. Protocolo: 202.855.702.

DEVEDOR: CINTIA MARA TORRES - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV. UM, N 331 NOVO AARAO REIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31845000. Protocolo: 202.855.600.

DEVEDOR: CIT USINAGEM E FUNDICAO LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA ITAPURA,425 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30285070. Protocolo: 202.855.603.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - DATA DA APRE-SENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155740. Protocolo: 202.855.671.

DEVEDOR: COND. RES. SANTA FE - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA SANTA FE N 33 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320130. Proto-colo: 202.855.900.

DEVEDOR: CONST. E INCORPORADORA NICOLAU LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA ZURICK 335 GAMELEIRA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30421060. Protocolo: 202.855.700.

DEVEDOR: CONSTRUTORA AMANDA LTDA - ME - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: SAO JACINTO 145 PAULO VI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31995410. Protocolo: 202.855.931.

DEVEDOR: COOK MG LTDA - ME - DATA DA APRESENTA-CAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA ARAGUARI, 118, CONJUNTO 302 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.855.457.

DEVEDOR: DALMIR FRANCISCO - DATA DA APRESENTA-CAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA DO CONTORNO,9317A BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110063. Protocolo: 202.855.564.

DEVEDOR: DITAME CONFECCOES LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA TURFA, 252 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411120. Protocolo: 202.855.548.

DEVEDOR: EDSON FERIGATO - ME - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: ESMERALDA 235 PRADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411137. Protocolo: 202.855.929.

DEVEDOR: ESCOLAR COMERCIO DE SUPRIMENTOS PARA INFORMAT - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: ARAGUARI 359 LOJA: 118; BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190110. Pro-tocolo: 202.855.933.

DEVEDOR: GERTELL LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA CONCEICAO PINTO FER-REIRA,89 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30750420. Protocolo: 202.855.797.

DEVEDOR: ICELTEC LTDA EPP - DATA DA APRESENTA-CAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA MONTE CASTELO, 1067 CA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31565140. Protocolo: 202.855.707.

DEVEDOR: IGOR DA SILVA COUTINHO MESQUITA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV. DOS ENGENHEIROS ,1300/AP 404BLOCO B - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840300. Protocolo: 202.855.463.

DEVEDOR: INTERVIR ASSESSORIA E COBRANCA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV ANTONIO ABRAHAO CARAM,446, - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31275000. Protocolo: 202.855.672.

DEVEDOR: IONE MARIA SANTANA VILELA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: CORONEL ANTONIO GARCIA DE PA77 AP 1403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360010. Protocolo: 202.855.875.

DEVEDOR: JOSE DA SILVA VIEIRA - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA NUNO TRISTAO 222 TAQUARIL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30295230. Protocolo: 202.855.454.

DEVEDOR: JOSE MESSIAS COELHO - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA RENATO NASCI-MENTO, 510 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30775340. Protocolo: 202.855.806.

DEVEDOR: JRJ SERVICOS DE INFRA ESTRUTUR - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA PROFESSOR AMEDEE PERET, 219 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170270. Protocolo: 202.855.819.

DEVEDOR: KARINY LEITE GOMES - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA FREI ANTONIO DO DESTERRO, 105 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250600. Protocolo: 202.855.765.

DEVEDOR: L DOS SANTOS LIMA COMERCIO DE ARMARI - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA WENCESLAU BRAS 725 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31540670. Protocolo: 202.855.535.

DEVEDOR: LACY FIORI MORAES-ME - DATA DA APRE-SENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA ERIDANO 420 LOJA SANTA CRUZ BARREIR - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30644100. Protocolo: 202.855.730.

DEVEDOR: LAISA FERREIRA MIRANDA ME - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV. BRIG.EDUARDO GOMES 620 LJ. 05/06 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30870100. Protocolo: 202.855.750.

DEVEDOR: LBR SONORIZACAO E ILUMINACAO - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA MINERVA, 73 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720580. Protocolo: 202.855.906.

DEVEDOR: LEONARDO JOSE LOPES DOS SANTOS - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA ROQUE CHIAVONI,280 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30855310. Protocolo: 202.855.772.

DEVEDOR: LOJA DOS RAMOS COMERCIO E MAT. ELETRI - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA CONCEICAO DO MATO DENTRO 241 LOJA 14 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310240. Proto-colo: 202.855.530.

DEVEDOR: LUDIMILA DE AZEVEDO - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA MARIA HEILBUT SURETTE 900/903 BURITIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575100. Protocolo: 202.855.449.

DEVEDOR: M & S MODAS LTDA - ME - DATA DA APRE-SENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R. ESPIRITO SANTO, N 292 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160030. Protocolo: 202.855.590.

DEVEDOR: MARCIO MADUREIRA VIEIRA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV.GENERAL CARLOS GUEDES N 784 PLANALTO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720500. Protocolo: 202.855.684.

DEVEDOR: MARCO TULIO DINIZ DE S GOMES - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA GUI-LHERME LEITE, 235/403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230100. Protocolo: 202.855.803.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA GODOY TORRES - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA DAS AMENDOEIRAS 110 MARAJO - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30570120. Protocolo: 202.855.951.

DEVEDOR: MICHELE GUIMARAES MENDES - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R MERCES 26 LOJA 06 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410540. Protocolo: 202.855.522.

DEVEDOR: OFFEN ARTIGO DE VESTUARIO E ACESSORIO - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA ERE, 23 SALA 808 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411052. Protocolo: 202.855.485.

DEVEDOR: PADARIA E CONFEITARIA RENAULT - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES , 132 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.855.868.

DEVEDOR: PAINEIRA ENGENHARIA LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA DO CONTORNO 3455 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110018. Protocolo: 202.855.913.

DEVEDOR: PAM MIX INDUST. E COMERCIO LT - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV R PETRO-LINA LOJA 85 1 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030370. Protocolo: 202.855.652.

DEVEDOR: PHILLIPE TORRENT DE CASTRO MEDEIROS - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA SAO LUIZ, 199 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31741125. Protocolo: 202.855.632.

DEVEDOR: PROJEVIDROS PROJETOS E VIDROS - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA POUSO ALEGRE, 2663 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015025. Protocolo: 202.855.768.

DEVEDOR: R.W MARCENARIA LTDA - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA MARIA DE LOUR-DES DINIZ, 26, LOJA 01 SAO B - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31750205. Protocolo: 202.855.456.

DEVEDOR: REINALDO EDUARDO MEDEIROS - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA JERU-SALEM N: 61 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880080. Protocolo: 202.855.786.

DEVEDOR: REVESTFORM PISOS E REVEST. LTD - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R ARA-GUARI,755 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.855.481.

DEVEDOR: ROBERTO MACEDO BARROSO - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV JOAQUIM JOSE DINIZ 609 FERNAO DIAS - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31910520. Protocolo: 202.855.455.

DEVEDOR: SAMUEL HELENO RODRIGUES - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA RIO NOVO 88 - 203 LAGOINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30210690. Protocolo: 202.855.446.

DEVEDOR: SANTIAGO PARTICIPACOES E EMP - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AVENIDA CONTORNO 6547 7 ANDAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110044. Protocolo: 202.855.908.

DEVEDOR: SILC RECURSOS HUMANOS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA JOAQUIM MURTINHO 19 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350050. Protocolo: 202.855.518.

DEVEDOR: STEEL MINING - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA CENTRAL, 554 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540500. Protocolo: 202.855.796.

DEVEDOR: TRANSPORTADORA LANE LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA LUNARDI 195, LETRA A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770030. Protocolo: 202.855.559.

DEVEDOR: UIL VARLEI CAMILLOZZI DE CASTRO ME - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R GUARANI,412 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120040. Protocolo: 202.855.609.

DEVEDOR: UILVARLEI CAMILLOZI DE CASTRO - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA GUARA-NI,412 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120040. Protocolo: 202.855.706.

DEVEDOR: V L ESQUADRIAS DE METAL E VIDROS LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA EXALTINO MARQUES ANDRADE,150 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970110. Protocolo: 202.855.608.

DEVEDOR: VERDE FERTILIZANTES LTDA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: RUA ANTONIO DE ALBUQUERQUE, 156 - CIDADE: BELO HORIONTE/MG - CEP: 30112010. Protocolo: 202.855.886.

DEVEDOR: VIVIANE VIEIRA ALVES - DATA DA APRESEN-TACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV. SANTA ALBERTINA, N 651 CASA BRANCA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050020. Protocolo: 202.855.594.

DEVEDOR: VLADIMIR LUCIANO M DA COSTA - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: AV STA TEREZINHA 622 ATE99999 700/1 SANTA TER - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31360000. Protocolo: 202.855.947.

DEVEDOR: WILSON RONALDO DE CASTRO TITO - DATA DA APRESENTACAO: 10/12/2014 - ENDERECO: R. ITAPE-CERICA, N 241 LAGOINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31210030. Protocolo: 202.855.595.

BELO HORIZONTE, 17 DE DEZEMBRO DE 2014.JOSE MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

68 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da compe-tência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMA-ÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 22/12/2014.

DEVEDOR(A): MANAUS TRANSMISSORA DE ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV JOAQUIM NABUCO 1626 SALA 301 - CENTRO - MANAUS-AM - CEP: 69020-031; APONTAMEN-TO: 31853687; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/12/2014

DEVEDOR(A): VANESSA DINIZ ALVES; ENDEREÇO: R.ARAGUARI, 371-LJ IN067 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-110; APONTAMENTO: 31854932; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): JOB REINAN BARBOSA SILVA; ENDEREÇO: RUA FELIPE ALENCAR DE SOUZA ,50-CASA - CONJ HERNESTO NASCIM - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30668-550; APONTAMENTO: 31854955; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): SONIA MARILIA DAS GRACAS T. MACIEL; ENDEREÇO: R EUGENIO GUALBERTO, 120 - SANTA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-490; APONTAMENTO: 31854981; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): DIRET.ACAD.ESCIPIO C. L.DO INS; ENDE-REÇO: AVENIDA DOM JOSE GASPAR 500 PREDIO 12 SA - CORACAO EUCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-610; APONTAMENTO: 31855108; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FELIPE AZEVEDO; ENDE-REÇO: RUA JUAZEIRO DO NORTE,N 78 - RIB. DE ABREU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31872-020; APONTAMEN-TO: 31855151; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): PATRICIA SINDALVA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA IBITINGA, 214 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-790; APONTAMENTO: 31855153; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/12/2014

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

SAIMON VICTOR DE AGUILAR TEIXEIRA, solteiro, tecnico em enfermagem, nascido em 03/11/1994 em Jequitinhonha, residente em Rua Maria Francisca De Carvalho 87, Belo Horizonte, filho de ANAILSON TEIXEIRA DE JESUS e TANIA LUCIA DE AGUILAR TEIXEIRA Com STEFANI RUTE TAVA-RES CABRAL, solteira, vendedora, nascida em 25/03/1994 em Jequitinhonha, residente em Rua Maria Francisca De Carvalho 87, Belo Horizonte, filha de ROSIVALDO VIEIRA CABRAL e MARIA D AJUDA TAVARES DOS SANTOS.

MICHAEL BATISTA SILVA JORGE, solteiro, grafico, nascido em 17/12/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Flo-renca 232, Belo Horizonte, filho de ELPIDIO BATISTA JORGE e MARIA DE FATIMA DA SILVA Com ANA CLAUDIA VIEIRA, solteira, balconista, nascida em 20/04/1992 em Sao Tiago, residente em Rua Conceicao Aparecida 29, Belo Horizonte, filha de CLAUDIO JOSE VIEIRA e ELZI APARECIDA RODRI-GUES VIEIRA.

ERNANI GONCALVES XAVIER, solteiro, fiscal de loja, nascido em 22/01/1979 em Carlos Chagas, residente em Av Americo Vespucio 1089, Belo Horizonte, filho de BENEDITO ARAUJO XAVIER e MARIA DOS ANJOS GONCALVES XAVIER Com ESTEFANIA MADALENA GONCALVES, solteira, vendedora, nascida em 18/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Levino Martins De Frias 115, Belo Horizonte, filha de KATIA APARECIDA GONCALVES AQUINO.

ALOISIO SOBRINHO DE SOUSA, viuvo, pedreiro, nascido em 19/08/1952 em Sao Joao Do Oriente, residente em Rua Bom Retiro 100, Betim, filho de JOAQUIM TEOFILO DE SOUSA e RITA VENANCIA DA SILVA Com VANDA MARIA COSTA, solteira, servicos gerais, nascida em 28/05/1962 em Itamarandiba, residente em Rua Timbo 27, Belo Hori-zonte, filha de SEBASTIANA COSTA.

MARCO AURELIO ANDRADE DE SA, solteiro, comerciante, nascido em 16/02/1970 em Belo Horizonte, residente em Rua Ismail Vilela Lima 205, Belo Horizonte, filho de ANTONIO FERREIRA DE ANDRADE e ROSARIA DAS GRACAS FER-NANDES DE ANDRADE Com HELEN CRISTIAN LEAL DE FREITAS, solteira, empresaria, nascida em 12/11/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Ferrara 670, Belo Hori-zonte, filha de JOSE LEAL BERNARDES e MARIA JOSE DE FREITAS BERNARDES.

JOSE CEZARI JUNIOR, solteiro, engenheiro civil, nascido em 05/02/1983 em Pirapora, residente em Rua Desembar-gador Alarico Barroso 419 202, Belo Horizonte, filho de JOSE CEZARI e ANGELA DO ROSARIO E SILVA CEZARI Com PATRICIA DE ANDRADE BARBOSA, solteira, estudante, nascida em 21/02/1984 em Taiobeiras, residente em Rua Desembargador Alarico Barroso 419 202, Belo Horizonte, filha de JOSE PAULO BARBOSA e MARIA ELIENE DE ANDRADE BARBOSA.

TIAGO FERREIRA LIMA, solteiro, motorista, nascido em 16/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenho Do Minerio 55, Belo Horizonte, filho de JOSE AZEVEDO FERREIRA e MARLI DE SOUZA LIMA FERREIRA Com BARBARA ROBERTA DA SILVA FERREIRA, solteira, assis-tente juridico, nascida em 23/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenho Do Sol 555, Belo Horizonte, filha de ADILSON FERREIRA e SILVANA APARECIDA DA SILVA.

ROGERIO MOREIRA CAMPOS, solteiro, encarregado, nascido em 09/09/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceicao Aparecida 76, Belo Horizonte, filho de ANTONIO RIBEIRO CAMPOS FILHO e MARIA GERALDA MOREIRA Com BEATRIZ DE JESUS FERREIRA, solteira, diarista, nascida em 01/07/1972 em Ribeirao Das Neves, residente em Rua Conceicao Aparecida 76, Belo Horizonte, filha de EUZEBIO JOSE FERREIRA e TEREZINHA DE JESUS FERREIRA.

CARLOS EDUARDO FARIA LOPES, divorciado, engenheiro eletricista, nascido em 20/10/1968 em Abaete, residente em Rua Dom Joao Antonio Dos Santos 358 101, Belo Hori-zonte, filho de CARLOS LOPES DE CASTRO FILHO e MARIA JOSE DE FARIA LOPES Com VALERIA MIRANDA DE MELO, solteira, tecnica em contabilidade, nascida em 20/12/1973 em Ipatinga, residente em Rua Dom Joao Antonio Dos Santos 358 101, Belo Horizonte, filha de MANUEL FRAN-CISCO DE MELO e DANIELA MIRANDA DE MELO.

HELIO MARTINS DE SOUSA RAMOS, solteiro, bombeiro hidraulico, nascido em 24/03/1988 em Betim, residente em Rua Das Amoreiras 15 203, Belo Horizonte, filho de ENIO MARTINS DE SOUSA e LOURDES RAMOS DA SILVA Com FRANCIELLE PEREIRA DA SILVA, solteira, auxiliar de escritorio, nascida em 15/11/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Amoreiras 15 204, Belo Horizonte, filha de ADELMO PEREIRA LIMA e SIMONE DA SILVA ROCHA.

RENATO GUIMARAES LARA, solteiro, tecnico em edifica-coes, nascido em 04/11/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Vulcania 11 503 Bl 2, Belo Horizonte, filho de MARINO INACIO LARA e MARIA DE FATIMA GUIMARAES Com MAIRA MOURA MELANINHO, solteira, professora, nascida em 09/07/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Cantor Luiz Gonzaga 596, Belo Horizonte, filha de JOSE DAS GRACAS MELANINHO e MARILIA DO PERPETUO SOCORRO MOURA MELANINHO.

DANIEL DE CARVALHO FERRARI, solteiro, engenheiro eletricista, nascido em 03/02/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Mulungu 1236 101, Contagem, filho de FLAVIO MARCOS GUIMARAES FERRARI e LUCIA INES DE CARVALHO FERRARI Com LUCIANA MAIRA VIEIRA SAN-TOS, solteira, bacharel em direito, nascida em 18/12/1987 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Ondina Pedrosa Nahas 134, Belo Horizonte, filha de DALCIO DOS SANTOS e MARIA CARMEM DA SILVA VIEIRA SANTOS.

MARLON CESAR RAMOS DIAS, solteiro, supervisor predial, nascido em 28/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Juno 571, Belo Horizonte, filho de GERALDO JOSE DIAS e SANDRA RAMOS DA CUNHA Com STELLA FER-NANDA MARTINS ARAUJO, solteira, recepcionista, nascida em 29/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Juno 571, Belo Horizonte, filha de IVANILDO CONRADO DE ARAUJO JUNIOR e RITA CASSIA MARTINS ARAUJO.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 16/12/2014.MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

13 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDIS-TRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

THIAGO DE ASSIS SILVA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Eng. Zoroastro Torres, 35/01, Santo Antonio, 3BH, filho de Edy José da Silva e Terencia Carvalho Assis da Silva; e ISABELLA BERNARDES DE MOURA, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Eng. Albert Scharle, 200/604, Luxemburgo, 3BH, filha de Mauro de Sousa Moura e Mirian Bernardes Lourenço Sousa Moura. (669428)

EDY KELVIN SILVA ALVES, SOLTEIRO, BOMBEIRO MILITAR, maior, natural de Vespasiano, MG, residente nesta Capital à R. São Fidélis,493, Nova Vista, 1BH, filho de Edmir Dias Alves e Maria Beatriz da Silva Alves; e AMANDA DE OLIVEI-RA MENDES, solteira, Cabeleireira, maior, residente nesta Capital à R. Pitangueiras,371/201, Santo Antônio, 3BH, filha de Neuri de Oliveira Leite e Lucimar Mendes de Souza. (669429)

JOÃO GABRIEL NASCENTES FERNANDES, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Fábio Couri,335/801 A., Luxem-burgo, 3BH, filho de João Marques Fernandes e Heloisa Helena da Silva Borges Nascentes Fernandes; e JULIANA LUCENA ANTUNES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Av. Prudente de Morais,47/31, Santo Antonio, 3BH, filha de Sergio Melo Antunes e Maria Claudia de Lucena Antunes. (669430)

MATIAS DIAS DO VALLE, solteiro, Auxiliar Técnico, nascido em 28 de julho de 1994, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Joana Dark, 190, Serra, 3BH, filho de Aristoteles Dias do Valle e Maria da Gloria Conceição do Valle; e DAYANA RODRIGUES DE FREITAS, solteira, Aux. Administrativo, nascida em 29 de outubro de 1996, residente nesta Capital à R. Sacramento,93, Serra, 3BH, filha de Paulo Arlindo de Freitas e Jailene Rodrigues de Freitas. (669431)

RAPHAEL VALENTE MOTTA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Martim Francisco Nº 845 / 201, Gutierrez, 3BH, filho de Marco Aurelio Sarmento Cabral Motta e Elizabeth Valente Motta; e BRUNA DE ALMEIDA MACHADO, solteira, Designer, maior, residente nesta Capital à Rua Estácio de Sá Nº 255 / 202, Gutierez, 3BH, filha de Ronaldo Bernardes Machado e Silvana Maria de Almeida Machado. (669432)

LUIS ROGÉRIO SILVA DOS SANTOS, SOLTEIRO, ELETRI-CISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Castelo Novo, 43, Santa Efigenia, 3BH, filho de João Bôsco Ferreira dos Santos e Maria Eny Silva dos Santos; e LEONICE DA COSTA SANTOS, solteira, Vigilante, maior, residente nesta Capital à R. Castelo Novo, 43, Santa Efigenia, 3BH, filha de Paulo Rodrigues dos Santos e Denice Pereira da Costa Santos. (669433)

ADRIANO SIMÕES COELHO, DIVORCIADO, MÉDICO, maior, natural de São João Del Rei, MG, residente nesta Capital à R. Doutor Pereira de Melo, 256/402, Luxemburgo, 3BH, filho de Ronaldo Simões Coelho e Anna Maria Felício Simões Coelho; e TERESA RAQUEL DE RABELO CAMPOS, solteira, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à R. Doutor Pereira de Melo, 256/402, Luxemburgo, 3BH, filha de Laércio Campos e Maria Helena Rabelo Campos. (669434)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

7 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUICA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

BRUNO XAVIER DIAS, solteiro, enfermeiro, nascido em 10/04/1984 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Alcantara, 256 102, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de EDIVALDO DIAS DA SILVA e NILCE GOMES XAVIER DIAS Com MARIA-NA VARGAS BATISTA MARTINS, solteira, propagandista, nascida em 09/06/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alcantara, 256 102, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JOSE CARLOS MARTINS e CREUSA BATISTA MARTINS.//

ANTONIO ROGERIO DE JESUS, solteiro, vigilante, nascido em 17/05/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gama Cerqueira, 1088, Jardim America, Belo Horizonte, filho de MARIA VITALINA DE JESUS Com FLAVIA JULIANA RAMOS, solteira, do lar, nascida em 29/10/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gama Cerqueira, 1088, Jardim America, Belo Horizonte, filha de SAMUEL BARBOSA RAMOS e MARTA HELENA MARTINS RAMOS.//

CARLOS RENATO SILVA DE ALMEIDA, solteiro, carteiro, nascido em 29/09/1976 em Parque Industrial M Contagem, MG, residente a Rua Sargento Johnny Da Silva, 30 304, Betania, Belo Horizonte, filho de MARILTON ANTONIO DE ALMEIDA e VANIA MARIA MOREIRA DA SILVA Com JAC-QUELINE ANDRADE BITTENCOURT, solteira, vendedora, nascida em 09/08/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sargento Johnny Da Silva, 30 304, Betania, Belo Horizonte, filha de RUY DE OLIVEIRA BITTENCOURT e ELENICE DE ANDRADE BITTENCOURT.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 16/12/2014.Alexandrina De Albuquerque Rezende - Oficial do Registro Civil.

3 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCU-MENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 22/12/2014.

DEVEDOR: STILLO CAPAS E BOLSAS LTDA - ENDEREÇO: JOAO RAMALHO 22 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.433.

DEVEDOR: VIA EXPRESSA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ENDEREÇO: BIAS FORTES 817 SALA/402 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-011 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.434.

DEVEDOR: ESCOLA DE ENFERMAGEM IRMA SCHEILLA LTDA - ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO 249 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.435.

DEVEDOR: LANCHONETE CARAMELADO LTDA ME - ENDEREÇO: COUNTRY CLUBE DE BELO HORIZONTE 3700 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-658 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.438.

DEVEDOR: PRATIKA FUNDACOES E CONSTRUCOES LTDA ME - ENDEREÇO: PROFESSOR MARIO WERNECK 2721 SALA: 04; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-180 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.440.

DEVEDOR: DESTAQUE OUTDOOR LTDA ME - ENDEREÇO: CAMPO DO MEIO 123 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.441.

DEVEDOR: GETULIO MAURO DORNAS ME - ENDEREÇO: FRANCISCO SA 222 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30410-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.442.

DEVEDOR: SCF INFORMATICA LTDA - ENDEREÇO: CAR-LOS CHAGAS 49 CONJUNTO 905 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.445.

DEVEDOR: ELETRONICA MINAS GERAIS LTDA, - ENDE-REÇO: AUGUSTO DE LIMA 523 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.446.

DEVEDOR: PARAISO EDIFICACOES LTDA - ENDEREÇO: CORONEL EUDOXIO JOVIANO 365 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30672-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.447.

DEVEDOR: CALCADOS PALLIOTTO LTDA - ENDEREÇO: WALDOMIRO LOBO 897 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31814-620 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.448.

DEVEDOR: GONAIR TAXI AEREO LTDA - ENDEREÇO: DOS HANGARES 20 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-410 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.858.449.

DEVEDOR: LIG COMERCIO CELULARES LTDA - ENDERE-ÇO: SATURNINO DE BRITO 17 LOJA: 01,02,04 A 07; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30111-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.450

DEVEDOR: MINAS CONVITES LTDA - ENDEREÇO: GOITA-CAZES 103 SALA 406 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.451.

DEVEDOR: RM LAVANDERIA LTDA - ENDEREÇO: MON-TEIRO LOBATO 135 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.452.

DEVEDOR: STAR MOBILE MOVEIS PLANEJADOS LTDA - ENDEREÇO: CONCEICAO DO MATO DENTRO 153 LOJA; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.453.

DEVEDOR: MOTO EXPRESSO JR SERVICOS DE ENTRE-GAS LTDA - ENDEREÇO: PROFESSOR CARLOS TUNES 40 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.454.

DEVEDOR: ODONTO WORK SHOP LTDA - ENDEREÇO: NIQUELINA 263 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-100 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.858.455.

DEVEDOR: CONVENANT INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ENDEREÇO: NOSSA SENHORA DE FATIMA 1814 ANDAR: 1� - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-020 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.456.

DEVEDOR: BAR ANEXO DO MERCADO LTDA ME - ENDE-REÇO: AUGUSTO DE LIMA 876 LOJA 01 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-001 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.458.

DEVEDOR: REVOLIGHT - INDUSTRIA, COMERCIO, IMPOR-TACAO E - ENDEREÇO: AGENERIO ARAUJO 285 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-220 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.464.

DEVEDOR: RODRIGO STARLING DE ALMEIDA - ENDERE-ÇO: DA BAHIA 319 LOJA: 4; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.465.

DEVEDOR: CLAVE CONSULTORIA EDUCACAO E CULTURA LTDA - ENDEREÇO: ITAPEMIRIM 190 APT: 101; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.467.

DEVEDOR: LUIZ BRAZ DE SOUZA FILHO CPF 54044200653 - ME - ENDEREÇO: CAPUTIRA 247 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.468.

DEVEDOR: RIVIERA ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTDA - EPP - ENDEREÇO: TENENTE GARRO 659 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.469.

DEVEDOR: FALE CELULARES LTDA - ME - ENDEREÇO: ABILIO MACHADO 1985 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-373 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.470.

DEVEDOR: PD EDIFICACOES COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME - ENDEREÇO: OTAVIO DIAS LEITE 105 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31844-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.471.

DEVEDOR: WILLIAM AFONSO CORRETORA DE SEGUROS DE VIDA L - ENDEREÇO: AFONSO RICALDONI 40 APT: 302; - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.472

DEVEDOR: WANDERSON VICENTE CAETANO - ME - ENDEREÇO: PASSABEM 39 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.858.473.

DEVEDOR: ASSESSORAR AUDITORIA LTDA - ENDEREÇO: DIVA 224 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/12/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-710 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.858.474.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2014 19

Page 20: 22783

DEVEDOR(A): GOMES DA MATA REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: PROFESSOR MAGALHAES PENIDO 697 SALA: 708; - SAO LUIZ (PAMPULHA) - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31270-700; APONTAMENTO: 31856169; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CELSO DE ASSIS QUINTAO - ME; ENDERE-ÇO: AGILIO MONTEIRO 64 - GOIANIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31960-500; APONTAMENTO: 31856170; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ECCO TRANSPORTES DE CARGAS LOGIS-TICA LTDA - M; ENDEREÇO: BERNADETH JOSEPHINA DOS REIS 103 - BRASIL INDUSTRIAL ( - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30626-030; APONTAMENTO: 31856172; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CLAUDIO A Q ALVES - ME; ENDEREÇO: JOSE CLETO 540 LOJA: 3B; - SANTA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31155-290; APONTAMENTO: 31856174; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PEREIRA E ROCHA REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: MARIA LUIZA 120 - JARDIM DOS COMERCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-430; APONTAMENTO: 31856175; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PROPIPE PROJETOS LTDA - ME; ENDERE-ÇO: BELMIRO BRAGA 676 - CAICARAS - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30770-550; APONTAMENTO: 31856176; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): VERDE E SOL IMOVEIS LTDA - ME; ENDE-REÇO: MARQUES DE MARICA 150 - SANTO ANTONIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-070; APONTAMENTO: 31856180; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SILVA REPRESENTACAO LTDA; ENDEREÇO: METALIG 156 - DAS INDUSTRIAS II - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30514-080; APONTAMENTO: 31856183; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): HAMILTON LOPES JUNIOR - ME; ENDERE-ÇO: DOS GOITACAZES 71 71 SALA: 602; - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-909; APONTAMENTO: 31856185; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ROLL CONSTRUCOES E REFORMAS LTDA; ENDEREÇO: GURUA 551 LOJA: A; - BOA VISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-610; APON-TAMENTO: 31856186; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RM GESSO MANIA LTDA - ME; ENDEREÇO: WILSON GONCALVES 85 LOJA; - NOSSA SENHORA DA SA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-750; APONTA-MENTO: 31856189; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RM GESSO MANIA LTDA - ME; ENDEREÇO: WILSON GONCALVES 85 LOJA; - NOSSA SENHORA DA SA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-750; APONTA-MENTO: 31856190; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): DINIZES REPRESENTACAO LTDA - ME; ENDEREÇO: ANTONIO JUSTINO 782 - POMPEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-430; APONTAMENTO: 31856191; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CINTIA JOYCE DA SILVA REPRESENTACOES - ME; ENDEREÇO: SUASSUI 439 APT: 301; - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-240; APONTAMENTO: 31856192; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ADOLPHOS CLINICA DE ESTETICA LTDA - ME; ENDEREÇO: FLEMING 800 LOJA; - OURO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-490; APONTAMENTO: 31856195; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RJ CONSULTORIA DE PROJETOS E PRO-CESSOS INDUST; ENDEREÇO: MINISTRO IVAN LINS 565 APT: 401; - DONA CLARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-020; APONTAMENTO: 31856196; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): IGOR BRAZ DOS SANTOS QUEIROZ - ME; ENDEREÇO: DEPUTADO AUGUSTO GONCALVES 505 APT: 404; - SERRANO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-660; APONTAMENTO: 31856197; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): LT TAVARES PLANEJAMENTO E CONSUL-TORIA EMPRESA; ENDEREÇO: JOVENTINA DA ROCHA 15 - HELIOPOLIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31741-450; APONTAMENTO: 31856198; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): D' FATO MONTAGENS DE ESTANDES ESPE-CIAIS LTDA; ENDEREÇO: JAIR NEGRAO DE LIMA 1.015 - JARDIM DOS COMERCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-080; APONTAMENTO: 31856200; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MG CORPORE REPRESENTACOES LTDA - EPP; ENDEREÇO: GERALDO MAGELA DE ALMEIDA 169 APT: 401; - MANACAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-640; APONTAMENTO: 31856202; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ALBUQUERQUE E BARROS REPRESENTA-COES LTDA; ENDEREÇO: GAVEA 50 APT: 203; - JARDIM AMERICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30421-340; APONTAMENTO: 31856203; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RODRIGO BHERING REPRESENTACOES LTDA; ENDEREÇO: CORONEL EUGENIO THIBAU 367 - SAO GABRIEL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31980-310; APONTAMENTO: 31856205; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): NO. 1 REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: SANTA CEIA 184 - INCONFIDENCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30820-370; APONTAMENTO: 31856206; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): GABRIEL CAVANELAS XAVIER - ME; ENDE-REÇO: BRUMADINHO 595 - PRADO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30411-223; APONTAMENTO: 31856207; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): N&S REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA - ME; ENDEREÇO: DAS OFICINAS 595 LETRA: A; - ESPLA-NADA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-070; APON-TAMENTO: 31856208; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SERGIO FREITAS REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: LIVRAMENTO 317 LOJA: 4; - ALTO DOS PINHEIROS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-590; APONTAMENTO: 31856209; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ACCANTO REPRESENTACOES SOCIEDADE SIMPLES LTDA; ENDEREÇO: MANSUETO FILIZZOLA 26 SALA: 01; - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-270; APONTAMENTO: 31856210; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): M & M ADMINISTRADORA E CORRETORA DE SEGUROS L; ENDEREÇO: DOS GOITACAZES 103 103 SALA: 1305; - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-910; APONTAMENTO: 31856211; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PRILATOR ENGENHARIA LTDA; ENDEREÇO: CRISTOVAO FRANCELINO FERREIRA 59 - MARIA GORETTI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31930-300; APONTAMEN-TO: 31856212; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MM REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDE-REÇO: HORTENSIA 64 - ESPLANADA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30280-250; APONTAMENTO: 31856216; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): REGINALDO C V MELO REPRESENTACOES - ME; ENDEREÇO: CRAVINAS 120 - ESPLANADA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-170; APONTAMENTO: 31856218; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CONEXAO EDITORA LTDA - EPP; ENDERE-ÇO: GUARAPARI 37 SALA: 003; - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-300; APONTAMENTO: 31856219; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PADRAO ALTO LUXO CONSULTORIA IMO-BILIARIA LTDA; ENDEREÇO: DO CONTORNO 6777 6777 CONJ: 503;504;505; - FUNCIONARIOS - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30110-935; APONTAMENTO: 31856220; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): BDG CORRETORA DE SEGUROS DE VIDA E CONSULTORI; ENDEREÇO: PEDROGAO PEQUENO 273 APT: 202; - ITAMARATI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31340-300; APONTAMENTO: 31856221; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ITALIC AGENCIA DIGITAL LTDA - ME; ENDE-REÇO: SAO ROMAO 381 - SANTO ANTONIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-120; APONTAMENTO: 31856222; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA VIVER LTDA - ME; ENDERE-ÇO: RISOLETA PINTO SARDINHA 140 SALA: 01; - PLANAL-TO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-530; APONTA-MENTO: 31856223; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): GDA CORRETORA DE SEGUROS DE VIDA LTDA - ME; ENDEREÇO: VEREADOR GERALDO PEREIRA 785 - PADRE EUSTAQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-400; APONTAMENTO: 31856225; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): GUADALIX CORRETORA DE SEGUROS DE VIDA LTDA -; ENDEREÇO: MACHADO NUNES 146 SALA: 108 U; - CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30775-530; APONTAMENTO: 31856226; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MURI CONSULTORIA E ENGENHARIA LTDA.; ENDEREÇO: CECILIA FONSECA COUTINHO 869 APT: 202; SALA; - CASTELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-500; APONTAMENTO: 31856227; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RL SISTEMAS E TECNOLOGIA LTDA; ENDE-REÇO: RUA JOAO KUBITSCHEK DE FIGUEIREDO, 30 - INDEPENDENCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30672-230; APONTAMENTO: 31856233; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): JULIANO BRAGA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA PADRE FELIPE DA SILVA, 50 - SANTA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31155-020; APONTAMENTO: 31856234; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RAMON DA SILVA TEIXEIRA; ENDEREÇO: RUA ALTIVO MARCIO RIBEIRO, 36 - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-330; APONTAMENTO: 31856235; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ALEXANDRE SOUZA ROCHA; ENDEREÇO: AVE BIAS FORTES, 1035 - LOURDES - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30170-010; APONTAMENTO: 31856236; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ODETE CASTRO MELO GOMES; ENDEREÇO: RUA PROF. ESTEVAO PINTO 1494/1501 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30220-060; APONTAMENTO: 31856275; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): LKR - LU E KRIS IND E COM LTDA; ENDE-REÇO: RUA JOAO RAMALHO 21 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-310; APONTAMENTO: 31856306; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): VINICIUS FERNANDINO ANDRADE ME; ENDEREÇO: AVENIDA PEDRO II, 1135 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-010; APONTAMEN-TO: 31856327; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PACTO CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA, 1001 SL 801 LUXEMBURGO - LUXEM-BURGO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-403; APONTAMENTO: 31856357; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SPORT SHOW CAR SOM E ACESSORIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL, 578 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-110; APONTAMENTO: 31856363; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MERCEARIA DO ADAO LTDA ME; ENDERE-ÇO: RUA PIRANGUINHO, 165 LT A - SAO GERALDO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-230; APONTAMENTO: 31856370; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PRA MEDIC ARTIGOS MEDICOS LTDA; ENDEREÇO: RUA FREI LEOPOLDO 80 SALA 02 - OURO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-190; APON-TAMENTO: 31856375; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): INST ATIVA BRASIL; ENDEREÇO: RUA GENERAL ANDRADE NEVES, 424 - BARROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-076; APONTAMENTO: 31856377; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CCL PAPELARIA SUPRIMENTOS INFO; ENDEREÇO: R. MAURA- 41 - IPIRANGA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31160-260; APONTAMENTO: 31856402; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MERCEARIA DO ADAO LTDA; ENDEREÇO: RUA PIRANGUINHO 165 - SAO GERALDO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31050-230; APONTAMENTO: 31856428; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MARTINS E MAFRA SUP AL LTDA ME; ENDEREÇO: R AMERICO MAGALHAES, 300 - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-510; APONTAMEN-TO: 31856435; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): TEICON CONSTRUCOES LTDA; ENDEREÇO: RUA:AGOSTINHO BRETAS 521 CS 02 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30775-520; APONTAMENTO: 31856453; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): FLAVIO ANTONIO DE PAULA; ENDEREÇO: RUA CARLOS DRUMOND DE ANDRADE, 02 - BEIJA FLOR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31998-262; APONTAMEN-TO: 31856463; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): JULIANA BARBOSA CORTES SQUARISI; ENDEREÇO: RUA BRASOPOLIS - 284, - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-170; APONTAMENTO: 31856469; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): AC3 MERCHANDISING LTDA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6413 2 ANDAR - NAO INFORMADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-110; APONTAMEN-TO: 31856483; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CLP CONSERVADORA E ADM DE CONDO-MINIOS E SERVS; ENDEREÇO: RUA SILVA JARDIM 165 - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-010; APONTAMENTO: 31856485; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CLAUDIO LUIZ PAULA; ENDEREÇO: RUA DR SOUZA GOMES 287 - NAO INFORMADO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31741-333; APONTAMENTO: 31856485; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ENIS ADRIANE RAMOS; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO - NAO INFORMADO - LOCAL INCERTO ENAO S-MG; APONTAMENTO: 31856485; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): JUSSARA FRADILA CHAVES; ENDEREÇO: RUA TUPIS 1130 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-062; APONTAMENTO: 31856494; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SUELI DE BARROS BATISTA; ENDEREÇO: RUA ANTONIA STOS OLIVEIRA 46 - DIAMANTE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30660-160; APONTAMENTO: 31856498; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MIRO FLAVIO LIMA SOUZA; ENDEREÇO: RUA VIRGOLANDIA 148 - LINDEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30460-140; APONTAMENTO: 31856499; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SLM COMERCIO DE REFEICOES E RESTAU-RANTE LTDA; ENDEREÇO: AV WALDOMIRO LOBO 736/APTO 3 - NAO INFORMADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-620; APONTAMENTO: 31856500; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): EDEN RAFAEL LACERDA; ENDEREÇO: RUA DO LAGO 61 A - NAO INFORMADO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31920-440; APONTAMENTO: 31856500; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): JOSE CARLOS DA CONCEICAO; ENDERE-ÇO: AV WALDOMIRO LOBO 736/03 - NAO INFORMADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-620; APONTAMEN-TO: 31856500; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): VEGA CORRETORA DE SEGUROS E INTER-MEDIACAO DE; ENDEREÇO: AMAZONAS 314 314 SALA: 1703; - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-906; APONTAMENTO: 31856514; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 15/12/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

117 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORARIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICA-DAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 22/12/2014

DEVEDOR(A): AL LANCHONETE LTDA.; ENDEREÇO: AV PADRE PEDRO PINTO 606 - 31610-000 BELO HORIZONTE VENDA NOVA MG; PROTOCOLO: 4854.759; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): ALANA DE FREITAS FERREIRA; ENDEREÇO: RUA RAIMUNDO FERREIRA FILHO 145 - 33350-000 SAO JOSE DA LAPA RECANTO DO VALE MG; PROTOCOLO: 4854.604; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): ALDO CEZAR BIANCHI DE SOUZA; ENDE-REÇO: RUA FRANCISCO CASTELNAU 30 AP 1203 - 31250-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.018; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): ALUMFER ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA DOM CAVATI 13 - 31814-140 BELO HORIZONTE PROVIDENCIA MG; PROTOCOLO: 4855.096; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): ART REFOR E SERVICOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOM CABRAL 26 - 31160-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): BARAO ESCAPAMENTOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA BARAO DE COROMANDEL, 65 - 30775-560 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.906; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): BEATRIZ FERREIRA NUNES COSTA; ENDE-REÇO: RUA VANDER RODRIGUES LIMA 219 AP 302 - 30750-160 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4855.107; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): BIO AMAZONIA ELETRO COMERCIAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA MAURA 1063 AP 300 - 31160-282 BELO HORIZONTE UNIAO MG; PROTOCOLO: 4854.692; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): BISTRO COMERCIAL LTDA. -ME-; ENDERE-ÇO: RUA DOIS MIL QUINHENTOS E SEIS N.14 - 31340-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.730; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): BUFFET CLAUDIA WANESSA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA RENATO CHAVES BORGES 51 - 30870-400 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.687; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): BUTIQUE VICTORIA VALENTIN LTDA.; ENDEREÇO: RUA MONTEIRO LOBATO 380 LJ 18 - 31310-530 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.963; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CARLOS ALBERTO ALVES AMORIM; ENDE-REÇO: RUA PARAOQUEMA 220 - 30431-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.634; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): RONALDO OZOLIO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA MATO VERDE 15 - 31255-540 BELO HORIZONTE SANTA ROSA MG; PROTOCOLO: 4854.870; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): SAMAR EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. ME; ENDEREÇO: R ITAPETINGA 922 LJ 01 - 31130-152 BELO HORIZONTE CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4853.911; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/2014

DEVEDOR(A): SEBASTIAO DIAS MOREIRA; ENDEREÇO: RUA PAULISTA 800 AP 204 BL- 3C - 31910-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.888; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): SINARA ADRIANA NUNES DA SILVA; ENDE-REÇO: R AQUARIOS 447 C 3 - 31872-130 BELO HORI-ZONTE RIBEIRO DE ABREU MG; PROTOCOLO: 4854.036; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/2014

DEVEDOR(A): T & C CONFECÇÕES E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA TABELIAO FERREIRA CARVALHO 782 CS-A - 31170-180 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4855.110; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): TELECOM 360 LTDA.; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 8897 S/2 - 30110-059 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4855.112; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): THIAGO CUNHA CLEMENTE; ENDEREÇO: RUA CORONEL BERNARDINO 132 - 30575-480 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.632; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): TULIO ROBERTO TEIXEIRA JUNIOR -ME-; ENDEREÇO: RUA DONA LEONIDIA LEITE 3 LOJA 2 - 31015-300 BELO HORIZONTE FLORESTA MG; PROTOCOLO: 4854.755; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): UNIVIPAM INDÚSTRIA COMÉRCIO IMP E EXP LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOAO SAMAHA 1464 VENDA NOVA - 31520-100 BELO HORIZONTE SAO JOAO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4854.620; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): VISIONTECH MEDICAL OPTICS LTDA.; ENDEREÇO: AV REGENTE 555 ALPAHVILLE - 34000-000 NOVA LIMA LAGOA DOS INGLESES MG; PROTOCOLO: 4854.301; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): VITOR CARLOS PINTO; ENDEREÇO: RUA SAO JOAQUIM 471 AP 202 - 31035-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.914; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): WALMIRA COSTA; ENDEREÇO: RUA DOS AERONAUTAS 440 AP 403 - 31270-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.074; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): WEDSON GONCALVES OLIVIA FERRAMEN-TAS; ENDEREÇO: AV VILARINHO 5597 - 31615-250 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.867; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

BELO HORIZONTE, 16 DE DEZEMBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

68 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTA-GEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã- www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 22/12/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: DIEGO HENRIQUE MATOS, com endereço: RUA BURITI, 285 -JÁRDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-040. Protocolo: 2220783, em 04/12/2014.

Devedor: EDSON JUNIOR BRAGA PEREIRA, com endereço: RUA ORLEANS, 585, APARTAMENTO 104 - SANTA CRUZ INDÚSTRIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-330. Protocolo: 2220961, em 04/12/2014.

Devedor: ELIAS GABRIEL DA SILVA JUNIOR, com endereço: RUA SAO GERALDO, 227 - PARQUE TURISTAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32110-390. Protocolo: 2221895, em 05/12/2014.

Devedor: TRANSGLOBAL NORTE TRANSPORTES, com endereço: AV. GENERAL DAVID SARNOFF,22 - INCONFI-DENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-150. Protocolo: 2222058, em 09/12/2014.

Devedor: LEOMAR GOMES RESENDE, com endereço: AV. JOAO DE DEUS COSTA, 170 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-580. Protocolo: 2222346, em 09/12/2014.

Devedor: BAR ERESTAURANTE ELDORADO LTDA., com endereço: AV. JOAO CESAR DE OLIVEIRA- 1270 LJ 03 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Proto-colo: 2222641, em 10/12/2014.

Devedor: GISDAM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ME, com endereço: RUA DO REGISTRO, 1585 - VILA BENEVES - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2222951, em 10/12/2014.

Devedor: GERACINO DE OLIVEIRA, com endereço: AV. INDEPENDENCIA, 33 - LARANJEIRAS - BETIM-MG - CEP: 32663-380. Protocolo: 2222955, em 10/12/2014.

Devedor: NATIONAL COMÉRCIO REPRESENTACOES LTDA., com endereço: ROD BR040 KM 688 ED 000000422EDIFIO MINA - GUANABARA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2222976, em 10/12/2014.

Devedor: MARILDA ALVES NASCIMENTO, com endereço: RUA QUINTINO BOCAIUVA 705 - PEDRA AZUL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32185-000. Protocolo: 2223018, em 11/12/2014.

Devedor: LUCIA CASSIA DE ALMEIDA, com endereço: RUA VINTE E UM 29 - VALE DAS AMENDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-570. Protocolo: 2223028, em 11/12/2014.

Devedor: PKR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ES, com endereço: R SENADOR BENEDITO VALADARES, 522 - INDÚSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-030. Proto-colo: 2223042, em 11/12/2014.

Devedor: WELBERTE CARDOSO DOS SANTOS, com endereço: RUA JOSE GERALDO DA SILVA, 180 - FUNCIO-NARIOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-440. Protocolo: 2223065, em 11/12/2014.

Devedor: COMERCIAL AAX EIRELI, com endereço: RODO-VIA BR 356,3049,LOJA MA-54 - BELVEDERE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32320-900. Protocolo: 2223070, em 11/12/2014.

Devedor: ANA PAULA FONSECA DE ANDRADE, com endereço: RUA MARTE 101 APTO 1024 BL D - JARDIM RIACH - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-250. Protocolo: 2223078, em 11/12/2014.

Devedor: ANA PAULA FONSECA DE ANDRADE, com endereço: RUA MARTE 101 APTO 1024 BL D - JARDIM RIACH - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-250. Protocolo: 2223079, em 11/12/2014.

Devedor: BM EMPREENDIMENTOS LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA AV JOAO CESAR DE OLIVEIRA, 3215 - NOVO ELDORAD - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2223086, em 11/12/2014.

Devedor: BM EMPREENDIMENTOS LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA AV JOAO CESAR DE OLIVEIRA, 3215 - NOVO ELDORAD - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2223101, em 11/12/2014.

Devedor: EDMAR MARQUES DE ARAUJO, com endereço: AVENIDA JOAO CESAR DE OLIVEIRA 1568 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-000. Protocolo: 2223110, em 11/12/2014.

Devedor: THIAGO DANTAS CUNHA, com endereço: RUA FRANCISCO NORBERTO DA COSTA, 476 - NACIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-040. Protocolo: 2223114, em 11/12/2014.

Devedor: FLAVIO FAVARINI, com endereço: AV. JOSE FARIA DA ROCHA, 2 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2223190, em 11/12/2014.

Devedor: SISTEMA BRASILEIRO DE MAT HIDRAU LTDA., com endereço: DEZOITO DE DEZEMBRO 112 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-470. Proto-colo: 2223201, em 11/12/2014.

Devedor: A.D.S. CONSTRUCOES LTDA. ME, com endereço: RUA LARANJAL,161 - INDÚSTRIAL S - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-430. Protocolo: 2223241, em 11/12/2014.

Devedor: EDNA DA SILVA LOPES, com endereço: FIGUEIRA 15 APTO 203 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-450. Proto-colo: 2223262, em 11/12/2014.

Devedor: FERREIRA NAPOLI RESTAURANTE LTDA. - ME, com endereço: RUA JOAO CISENANDO DA COSTA 136 LOJA 02 - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-570. Protocolo: 2223282, em 11/12/2014.

Devedor: ALESSANDRO ROMANO QUINTAO, com ende-reço: RUA SAO JORGE, 175 - JUIZ DE FORA-MG - CEP: 32020-280. Protocolo: 2223310, em 11/12/2014.

Devedor: ROSEMARY SOARES BASSEDA, com endereço: RUA DA REPUBLICA, 150 - JARDIM ALVORADA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32185-520. Protocolo: 2223336, em 11/12/2014.

Devedor: LUCIERRE NONATO DE BARROS, com endereço: RUA PARA DE MINAS, 559 - VILA CRISTINA - CONTAGEM--MG - CEP: 32040-270. Protocolo: 2223345, em 11/12/2014.

Devedor: LUCIANO FONSECA DE ATAIDE, com endereço: RUA CEDRO, 469 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-030. Protocolo: 2223348, em 11/12/2014.

Devedor: KARINA PAULA MARTINS FERNANDES, com endereço: RUA JUVENTOS DIAS, 250 APTO 201 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-410. Protocolo: 2223349, em 11/12/2014.

Devedor: CAJU LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA., com endereço: RODOVIA BR 381,2800 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-680. Protocolo: 2223363, em 11/12/2014.

Devedor: CHARLES DE SOUZA RABELO, com endereço: RUA LUCIA MANIZ,503 - NACIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-340. Protocolo: 2223378, em 11/12/2014.

Devedor: ISRAEL SOBREIRA CRUZ, com endereço: RUA ALEMANHA, 403 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-060. Protocolo: 2223400, em 12/12/2014.

Devedor: ROBERTO BEBIANO DOS SANTOS, com ende-reço: RUA JOSE MENDES FERREIRA 1209 - COLORADO 1A E 2A SEÇAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-000. Protocolo: 2223403, em 12/12/2014.

Devedor: ELIETE TAVARES BARBOSA NUNES, com ende-reço: RUA VINTE NOVE, 310 CASA - OITIS - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 32141-122. Protocolo: 2223404, em 12/12/2014.

Devedor: ARI PINTO DE OLIVEIRA, com endereço: RUA CAPITÃO ANTONIO JOAQUIM DA PAIX, 352 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-230. Protocolo: 2223407, em 12/12/2014.

Devedor: IVAN AVICULTURA E COMÉRCIO LTDA., com endereço: ROD BR 040 - KM 522/523,0, FIRMA - FAZENDA DO CABRAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-340. Proto-colo: 2223409, em 12/12/2014.

Devedor: BENONI RODRIGUES DE ANDRADE, com ende-reço: AV OLEGARIO MACIEL 1515 - LOURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-111. Protocolo: 2223412, em 12/12/2014.

Devedor: JULIANA MEDEIROS DA SILVA, com endereço: AVE RIO SAO FRANCISCO 46 APTO 001 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-440. Protocolo: 2223416, em 12/12/2014.

Devedor: ROOSEVELT SILVA, com endereço: RUA VICENTE RIBEIRO DE PAULA, 280 - QUINTAS COLONIAIS - CON-TAGEM-MG - CEP: 32044-560. Protocolo: 2223438, em 12/12/2014.

Devedor: EMILIO RODRIGUES BOTELHO, com endereço: RUA JOAO CHAGAS 333 APTO 801 - UNIAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-370. Protocolo: 2223448, em 12/12/2014.

Devedor: SEBASTIAO FRANCISCO DE CARVALHO JUNIOR, com endereço: RUA CHICA DA SILVA 86 - APARECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31250-160. Protocolo: 2223453, em 12/12/2014.

Devedor: SERGIO MARCIO DUARTE DUTRA, com endereço: RUA EUGENIA SA FORTES, 742 - BELA VISTA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32010-270. Protocolo: 2223461, em 12/12/2014.

Devedor: MARIA JOSE MAURICIO MUNIZ, com endereço: RUA IMBUIA, 617 CASA - JARDIM LAGUNA 3A SEÇÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-250. Protocolo: 2223471, em 12/12/2014.

Devedor: JOSE GONÇALVES DOS SANTOS, com endereço: RUA PORTO SEGURO 198 - ESTRELA DALVA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32180-530. Protocolo: 2223473, em 12/12/2014.

Devedor: EVA DOS ANJOS ASSUNÇAO, com endereço: RUA REFINARIA DUQUE DE CAXIAS 1137 CASA - PETRO-LANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-170. Protocolo: 2223475, em 12/12/2014.

Devedor: WELLINGTON JOSE DE OLIVEIRA, com endereço: RUA ALMIRANTE ALEXANDRINO 620 APTO 105 - GUJTIER-REZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30441-082. Protocolo: 2223480, em 12/12/2014.

Devedor: LEIR FERREIRA PINTO, com endereço: RUA DORINATO LIMA, 100 - INDÚSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-160. Protocolo: 2223545, em 12/12/2014.

Devedor: PRIME EXPRESS, com endereço: RUA JOSE MARIA DE LACERDA 1900 - CIDADE INDUSTRI - CONTA-GEM-MG - CEP: 32210-120. Protocolo: 2223557, em 12/12/2014.

Devedor: TRATENGE LTDA., com endereço: RUA R NO11 LOJA - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-350. Protocolo: 2223572, em 12/12/2014.

Devedor: TRATENGE LTDA., com endereço: RUA R NO11 LOJA - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-350. Protocolo: 2223573, em 12/12/2014.

Devedor: ESTEFANE PEREIRA DE PAULO LTDA., com endereço: RODOVIA BR 040, 686, KENNEDY - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2223576, em 12/12/2014.

Devedor: LUMA LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA. ME, com endereço: NOVA PRATA 50 - CINCAO - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-617. Protocolo: 2223615, em 12/12/2014.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS ACES. P/ VEI, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON,150 LJ 04 - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2223624, em 12/12/2014.

Devedor: VW TRANSPORTE LTDA., com endereço: RUA DEMOCRACIA,529 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-050. Protocolo: 2223652, em 12/12/2014.

Devedor: LUCIANO JOSE DO NACIMENTO, com endereço: RUA TOMAS JEFERSON 669 - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-290. Protocolo: 2223681, em 12/12/2014.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNOFF, 5160 L - CONTA-GEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2223690, em 12/12/2014.

Devedor: BATUTA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: BEGONIA,314 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2223744, em 12/12/2014.

Devedor: BATUTA PROD ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: RUA BEGONIA, 314 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2223746, em 12/12/2014.

Devedor: MULTIMAQUINAS MAGALHAES LTDA., com endereço: AV. HELENA DE VASCONCELOS COSTA, 4610 - CINCAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-685. Protocolo: 2223765, em 12/12/2014.

Devedor: WAGNER DA SILVA SANDRO 02352867614, com endereço: RUA ROMA 600, - SANTA CRUZ INDU - CON-TAGEM-MG - CEP: 32280-040. Protocolo: 2223768, em 12/12/2014.

Devedor: PAULO RODRIGUES, com endereço: R. VIA LOCAL TRINTA E CINCO - NOVA CONTAGEM - CONTA-GEM-MG - CEP: 32050-100. Protocolo: 2224192, em 15/12/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Pro-vimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 17 de dezembro de 2014.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã.

62 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelio-nato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDE-REÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

Prazo final para pagamento: 22/12/2014

DEVEDOR(A): MODERNA MAQUETES E PROJETOS DE ARQUIT - ENDEREÇO: RUA PRESIDENTE KENNEDY, 71, CABECEIRAS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207108- DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/12/14.

DEVEDOR(A): IRMAOS FARID LTDA - ENDEREÇO: RUA UM, 1170, BELA FAMA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207069- DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/14.

DEVEDOR(A): IRMAOS FARID LTDA - ENDEREÇO: RUA UM, 1170, BELA FAMA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207068- DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/14.

DEVEDOR(A): CULTNEWS EMPRESA DE NOTICIAS DIGI-TAIS - ENDEREÇO: AV GOVERNADOR ISRAEL PINHEIRO, 29, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000207084- DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/12/14.

DEVEDOR(A): HILDA MONTEIRO NUNES - ENDEREÇO: R MAESTRO VILELA, 67, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PRO-TOCOLO: 000207048- DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/14.

DEVEDOR(A): THIAGO SANTOS MARTINS - ENDEREÇO: RUA RAUL SOARES, S/N, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000206904- DATA DA APRESENTAÇÃO: 01/12/14.

Nova Lima, 17/12/2014.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

06 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): GAMA LUZ COMERCIO DE MAT.ELETRICOS LTDA; ENDEREÇO: RUA GAMA,50 - BONFIM - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-220; APONTAMENTO: 31855154; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): FABBRICA BH COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA; ENDEREÇO: BR-356 3049 3049 LOJA: 33,34,35,36; - BELVEDERE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-900; APONTAMENTO: 31856107; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ADMEDICO-ADMINISTRACAO DE SERVICOS MEDICOS A; ENDEREÇO: GRAO MOGOL 99 SALA 101 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-010; APON-TAMENTO: 31856109; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CENTRO DE FORMACAO DE CONDUTORES ARCANJOS LTD; ENDEREÇO: BERNARDO DE VASCON-CELOS 1138 - CACHOEIRINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31150-000; APONTAMENTO: 31856110; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CERFAC CURSOS PREPARATORIOS LTDA ME; ENDEREÇO: DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES 256 2 ANDAR - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-300; APONTAMENTO: 31856112; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SUPER FEIRAO DA ECONOMIA LTDA ME; ENDEREÇO: ANTONIO JOSE DOS SANTOS 10 - CEU AZUL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31580-000; APONTAMEN-TO: 31856113; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PESCADOS MELLO LTDA ME; ENDEREÇO: BONFIM 118 LOJA - BONFIM - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-150; APONTAMENTO: 31856116; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SCF INFORMATICA LTDA; ENDEREÇO: CARLOS CHAGAS 49 CONJUNTO 905 - LOURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-020; APONTAMENTO: 31856118; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ELETRONICA MINAS GERAIS LTDA; ENDE-REÇO: AUGUSTO DE LIMA 523 - CENTRO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30190-000; APONTAMENTO: 31856119; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RETIFICA JR LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES 2925 GALPAO - CASTE-LO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-430; APONTA-MENTO: 31856120; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PARAISO EDIFICACOES LTDA; ENDEREÇO: CORONEL EUDOXIO JOVIANO 365 - INDEPENDENCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30672-050; APONTAMENTO: 31856121; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CALCADOS PALLIOTTO LTDA; ENDEREÇO: WALDOMIRO LOBO 897 - GUARANI - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31814-620; APONTAMENTO: 31856122; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): LIG COMERCIO CELULARES LTDA; ENDE-REÇO: SATURNINO DE BRITO 17 LOJA: 01,02,04 A 07; - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30111-020; APONTAMENTO: 31856124; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): LUCIANA PEREIRA DOS SANTOS - ME; ENDEREÇO: GETULIO VARGAS 981 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-020; APONTAMENTO: 31856125; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RM LAVANDERIA LTDA; ENDEREÇO: MON-TEIRO LOBATO 135 - OURO PRETO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31310-530; APONTAMENTO: 31856126; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RM LAVANDERIA LTDA; ENDEREÇO: MON-TEIRO LOBATO 135 - OURO PRETO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31310-530; APONTAMENTO: 31856127; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MCS MINAS CONSULTORIA E SUPORTE SINDICO; ENDEREÇO: ITAJUBA 2177 - SAGRADA FAMILIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31035-540; APONTAMEN-TO: 31856128; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ELIANA DE SOUZA BISPO; ENDEREÇO: PATROCINIO 257 LETRA: A; - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-140; APONTAMENTO: 31856129; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CR E F EMPREENDIMENTOS LTDA; ENDE-REÇO: GENERAL ANDRADE NEVES 410 - BARROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-076; APONTAMENTO: 31856130; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): EMERGENCY SERVICOS E SEGURANCA DO TRABALHO LT; ENDEREÇO: CARLOS PINHEIRO CHAGAS 56 - JARDIM MONTANHES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30750-150; APONTAMENTO: 31856131; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): LILE GOURMET ESPECIALIDADES ENOGAS-TRONOMICAS; ENDEREÇO: TERRA 240 SALA: 102; - SANTA LUCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-500; APONTAMENTO: 31856133; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): HSA COMERCIAL LTDA - ME; ENDEREÇO: BOLIVAR MINEIRO 10 - DONA CLARA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31260-140; APONTAMENTO: 31856134; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MOGNO REFLORESTAMENTO LTDA - ME; ENDEREÇO: DOS AIMORES 462 SALA: 519; - FUNCIONA-RIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-070; APON-TAMENTO: 31856136; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): R C DE LIMA - PROJETOS E CONSULTORIA; ENDEREÇO: AFONSO ALVES BRANCO 185 CASA; - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30240-160; APONTAMEN-TO: 31856138; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): VICE - VERSA PRODUCOES LTDA - ME; ENDEREÇO: MEYER 121 - ALTO CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30775-070; APONTAMENTO: 31856140; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CAVALARIA DESIGN E ESTRATEGIA LTDA - ME; ENDEREÇO: TAVARES BASTOS 280 - CORACAO DE JESUS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-232; APON-TAMENTO: 31856141; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): DEVOTA COMUNICACAO LTDA - ME; ENDE-REÇO: RIO CLARO 180 SALA: 201; - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-148; APONTAMENTO: 31856142; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): SILVA GARRO REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: DO FLOR-DO-CARDEAL 75 LETRA: A; - JARDIM MONTANHES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-400; APONTAMENTO: 31856143; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): I2E ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA; ENDEREÇO: ZENITE 711 BLOCO: 1; APT: 401; - ADELAIDE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-530; APONTAMEN-TO: 31856145; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): PD EDIFICACOES COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME; ENDEREÇO: OTAVIO DIAS LEITE 105 - TUPI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31844-020; APONTAMENTO: 31856146; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): INTERMEDIAR ASSESSORIA E CONSULTO-RIA EMPRESAR; ENDEREÇO: GRAO MOGOL 333 LOJA: 27; - CARMO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-010; APONTAMENTO: 31856147; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): DACT ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA - ME; ENDEREÇO: PRIMAVERA 112 APT: 303; - SANTO ANTONIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-260; APONTAMENTO: 31856148; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ELOS BR CONSULTORIA E COMERCIO LTDA - ME; ENDEREÇO: JOSE RODRIGUES PEREIRA 746 LOJA: 9; - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30455-640; APONTAMENTO: 31856149; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): AEL EQUIPAMENTOS E LOGISTICA LTDA; ENDEREÇO: DO CONTORNO 4480 SALA: 1105; - FUNCIO-NARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-028; APONTAMENTO: 31856150; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CONFIANCE RENT A CAR LOCACAO DE VEICULOS LTDA; ENDEREÇO: SAFIRA 52 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-127; APONTAMENTO: 31856152; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MC CONSULTORIA E PROJETOS ELETRI-COS LTDA - ME; ENDEREÇO: JACAREPAGUA 298 - JAR-DIM AMERICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30421-351; APONTAMENTO: 31856153; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): A&D ASSESSORIA E CONSULTORIA DE INFORMATICA L; ENDEREÇO: HUMAITA 879 SALA: 100; - PADRE EUSTAQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-410; APONTAMENTO: 31856156; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ADITOP REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: PEDRO BATISTA MARTINS 60 - AARAO REIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-340; APONTAMEN-TO: 31856157; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ADITOP REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: PEDRO BATISTA MARTINS 60 - AARAO REIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-340; APONTAMEN-TO: 31856158; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): RM DOS SANTOS CONSTRUCOES E ACA-BAMENTOS - ME; ENDEREÇO: CRISTIANO MACHADO 10390 LOJA: 5; - FLORAMAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31742-002; APONTAMENTO: 31856159; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): MATECON REPRESENTACOES LTDA - ME; ENDEREÇO: RUA EFIGENIO NUNES PEREIRA 91 - PARQUE LEBLON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-745; APONTAMENTO: 31856162; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): ALBA TAXI AEREO LTDA; ENDEREÇO: JUIZ DE FORA 284 SALA: 1208; - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-060; APONTAMENTO: 31856163; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/12/2014

DEVEDOR(A): CARLOS EDUARDO LAZARO SILVA; ENDE-REÇO: RUA VEREADOR ORLANDO BONFIM 19 - 31720-490 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCO-LO: 4853.510; DATA DA APRESENTAÇÃO: 03/12/2014

DEVEDOR(A): CARLOS TADEU DE MENEZES; ENDEREÇO: RUA DO OURO 1821 AP 1201 - 30210-590 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.953; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CAROLINE WON CRIACOES LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 1113/101 - 30190-002 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.639; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CASA DE CARNES MS LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA ELISIO DE BRITO 762 - 31050-585 BELO HORIZONTE SAO GERALDO MG; PROTOCOLO: 4854.762; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CIT USINAGEM E FUNDICAO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ITAPURA 425 - 30285-070 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.770; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CLAUDEMIR SOUSA; ENDEREÇO: RUA ALABANDINA 220 - 30775-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.956; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CLAUDIA DA SILVA JUSTI; ENDEREÇO: RUA JOAO CAETANO 250/104 - 30421-270 BELO HORIZONTE NOVA SUISSA MG; PROTOCOLO: 4854.605; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA RESENDE TAVARES LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATO VERDE 15 - 31255-540 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.949; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CRISTIANO HELENO GUERINO CERQUEIRA; ENDEREÇO: RUA:AUGUSTO JOSE DOS SANTOS 535 - 30575-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.035; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): CROSSINE SHOPPING COMÉRCIO ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHA-DO 4000 LJ 50 - 31160-900 BELO HORIZONTE UNIAO MG; PROTOCOLO: 4854.689; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): DALVA DE OLIVEIRA VILELA; ENDEREÇO: BECO ALEGRIA 60 CASA - 31870-525 BELO HORIZONTE RIBEIRO DE ABREU MG; PROTOCOLO: 4854.754; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): DIAMOND ENGENHARIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA AMAPA 199 AP 201 - 30240-060 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4855.100; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): DIEGO SANTOS; ENDEREÇO: AV PADRE PEDRO PINTO 20158 - 31510-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.952; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): DIVULGAR EDITORA GRAFICA LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 821 - 30830-093 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.637; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): ECSILVA LOCACAO DE MAQUINAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA LUZIA SALOMAO 130 - 31660-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.693; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): EDVAL CESARIO SANTIAGO; ENDEREÇO: RUA DR LUIS DE MASCARENHAS 209 - 57055-030 MACEIO FAROL AL; PROTOCOLO: 4854.601; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/12/2014

DEVEDOR(A): ELANE CRISTINA MENEZES SILVA; ENDE-REÇO: RUA RIO ESPERA 228 ANDAR 301 - 30710-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.958; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): EZEQUIEL FERNANDES SANTOS; ENDERE-ÇO: BC CENTRAL A 123 - 30451-496 BELO HORIZONTE VILA ANTENA MG; PROTOCOLO: 4855.111; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): FERNANDA MAURA DIAS; ENDEREÇO: RUA RADIALISTA ORLANDO ARCANJO 30 - 31578-560 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.696; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): FITNESS CENTER ACADEMIA DE GINASTI-CA.LTDA.; ENDEREÇO: RUA ARISTOTELES CALDEIRA 948 B - 30431-054 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.072; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): GONCALVES & DIAS COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA IVAN FERREIRA ALVES 220 - 31652-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.786; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): GONCALVES & DIAS COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA IVAN FERREIRA ALVES 220 - 31652-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.787; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): HUBINER & FONSECA LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA DONA CONCEICAO MARTINS 310 - 31680-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.675; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): ILANE ARAUJO GOMES; ENDEREÇO: RUA NICIAS CONTINENTINO 826 - 30510-160 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4854.916; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): IVAN SILVA DO VALE; ENDEREÇO: RUA JOAO GOMIDE LEITE 429 - 30880-590 BELO HORIZONTE PIN-DORAMA MG; PROTOCOLO: 4854.756; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): JOSE EUSTAQUIO RODRIGUES FILADELFO; ENDEREÇO: RUA JORNALISTA MILTON CURY 23 - 31872-100 BELO HORIZONTE RIBEIRO DE ABREU MG; PROTO-COLO: 4855.113; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): LEANDRO CARVALHO LEITE; ENDEREÇO: RUA NHANDUTI 108 - 30770-370 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4854.606; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): LETICIA DE JESUS FERREIRA; ENDEREÇO: RUA JOSE DE ARIMATEIA 721 - 31070-460 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.626; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): LUCAS MATEUS DE SOUZA EMIDIO; ENDE-REÇO: RUA.MARABA 341 AP.201 - 30350-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4855.022; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): LUCIANA APARECIDA RODRIGUES; ENDE-REÇO: RUA DESEMBARGADOR CINTRA NETO 943 - 30620-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.658; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): LUCIANA CLAUDIA DE OLIVEIRA; ENDERE-ÇO: RUA MARIA DE LOURDES DINIZ 26 - 31750-205 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.967; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): LUDIMILA DE AZEVEDO; ENDEREÇO: RUA MARIA HEILBUT SURETTE 900 AP 903 - 30575-100 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PROTOCOLO: 4854.608; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): LUDMILA MARINHO DINIZ; ENDEREÇO: RUA DAS CANARIAS 1921/104 BL-04 - 31560-050 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.885; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): M A CONSTRUCOES E INSTALACOES LTDA. EPP; ENDEREÇO: AV SILVIANO BRANDAO 1137 SALA 02 31030-105 BELO HORIZONTE SAGRADA FAMILIA MG; PROTOCOLO: 4854.001; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/2014

DEVEDOR(A): M S L PROJETOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA AQUIDABAN 765 AP 302 - 30720-420 BELO HORIZONTE PADRE EUSTAQUIO MG; PROTOCOLO: 4855.109; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): MARCONI LUCAS PEREIRA MIRANDA; ENDEREÇO: RUA ZAPOTECA 151 AP 803 - 31530-190 BELO HORIZONTE SANTA MONICA MG; PROTOCOLO: 4855.115; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA GODOY TORRES; ENDEREÇO: RUA DAS AMENDOEIRAS 110 - 30570-120 BELO HORIZONTE MARAJO MG; PROTOCOLO: 4855.118; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): MONTEIRO SALES ENGENHARIA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA CASTELO DA BEIRA,222 BLOCO 3 AP 203 - 31330-370 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4853.903; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/2014

DEVEDOR(A): NAIR DA SILVA CAMPOS; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 2130 LOJA 04 - 30830-000 BELO HORIZONTE JARDIM INCONFIDENCIA MG; PROTOCOLO: 4855.106; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): OLIVEIRA & ALMEIDA TRANSPORTES E LOCACAO LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 539 S/1206 - 30190-919 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4855.102; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): PROJEVIDROS PROJETOS E VIDROS; ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 2663 - 31015-025 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.961; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): RAMBLA BAR RESTAURANTE -EIRELI-; ENDEREÇO: RUA MARILIA DE DIRCEU 182 - 30170-090 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4854.940; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

DEVEDOR(A): RODRIGO FERREIRA LUSTOSA & CIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA SATURNINO DE BRITO 17 - 30111-020 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4854.681; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/12/2014

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 2014 20

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LUCIANE LISBOA

O total pago pelos brasi-leiros em impostos, taxas econtribuições para a União,estados e municípios em2014 atingirá hoje a marca deR$ 1,7 trilhão, de acordo como Impostômetro. No anopassado, esse valor foi alcan-çado apenas no último diado ano, o que indica umaumento considerável dacarga tributária no país.

De acordo com o Insti-tuto Brasileiro de Planeja-mento e Tributação (IBPT),a arrecadação neste anodeve atingir R$ 1,8 trilhão.O resultado é recorde,mesmo com a desacelera-ç ã o d a e c o n o m i a e d aqueda de lucro das empre-sas. “O que temos visto anoapós ano é um aumentocada vez maior da cargat r ibutá r i a , o que geraaumento da arrecadação.Isso mostra que a receitado governo tem aumen-

tado, mas os gastos dog o v e r n o t a m b é m ” ,comenta o presidente daAssociação Comercial eEmpresar ia l de Minas( A C M i n a s ) , R o b e r t oFagundes.

O painel do “Impostô-metro” mostra em temporeal o valor desembolsadopelos brasileiros desde oprimeiro dia do ano parapagar impostos, taxas ec o n t r i b u i ç õ e s p a r a aUnião, estados e municí-pios. Caso atinja um total

de R$ 1,8 trilhão em 2014, ocrescimento da arrecada-ção será de cerca de 3% emrelação ao ano passado,quando foram recolhidosR$ 1,74 trilhão.

“Estamos falando de umvolume muito grande derecursos. Infelizmente,nem um décimo disso édestinado a investimentos.Se 10% do total — R$ 180bilhões — fossem destina-dos a investimentos eminfraestrutura, por exem-plo, todas as obras do PAC

(Programa de Aceleraçãodo Crescimento) seriamconcluídas e ainda sobra-riam recursos”, ressaltaFagundes.

Outra fato que chama aatenção em relação aosnúmeros registrados peloImpostômetro é que, apesardo aumento do valor acu-mulado, não haverá ganhoreal já que, para isso, areceita arrecadada teria quecrescer acima da inflação,que hoje está em 6,5%. “Opaís não vai crescer, a econo-

mia está estagnada. Nãohaverá ganho real mesmocom todo esse dinheiro arre-cadado pelo governo”, des-taca o presidente da ACMi-nas.

O dirigente lembra que aarrecadação excessiva pre-ocupa pelo fato de que,a p e s a r d e h a v e r u maumento da receita, os gas-tos do governo tambémestão aumentando. “Ogoverno gasta muito egasta mal. A estrutura dogoverno é ruim e não vis-

lumbramos alternativasque se j am capaze s dereverter isso”, alerta.

Tendência — Conforme oIBPT, para 2015, a tendên-cia é de continuidade docrescimento na arrecada-ção de impostos. “Trata-sede um caminho sem volta,já que o governo não quere nem consegue fechar ascontas se não tiver um sis-tema tributário de altaarrecadação. Mesmo compromessas de ajustes ereformas, não acredito emalterações significativas nosistema tributário”, afirmao presidente executivo daentidade, João Eloi Ole-nike.

O “Impostômetro” estádisponível na página ele-trônica da ACMinas. Oobjetivo é conscientizar ocidadão sobre a carga tri-butária e incentivá-lo a exi-gir dos governos os servi-ços públicos de qualidade.

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B r a s í l i a — F o iaprovado ontem, porunanimidade, o rela-tório final da comissãomista que analisa aMedida Provisória658/2014, que flexibi-l i z a e p r o r r o g a aentrada em vigor daLei das Organizaçõesda Sociedade Civil( O S C ) , t a m b é mconhecida como Leid a s O N G s ( L e i13.019/2014). Agora aMP será votada pelosplenários da Câmara edo Senado.

Com as mudanças,a lei entrará em vigorem novembro de 2015no âmbito federal ,estadual e municipal.No entanto, para os muni-cípios de menor porte —até 20 mil habitantes — alei passará a valer a partirde janeiro de 2016.

Na opinião da relatora,senadora Gleisi Hoffmann(PT-PR), o texto aprovadotem o objetivo de reforçar acomplementaridade entreo poder público e os par-ceiros privados, sob a pers-pectiva de não dificultar arealização de contratos.

Gleisi argumenta que asOSCs são parceiras estraté-gicas nas políticas, progra-mas ou ações governamen-tais. “Se, de um lado, oEstado ganha capilaridade,fica mais poroso em suaatuação, com a execução deprojetos por organizaçõesda soc iedade c iv i l , deoutro, as OSC participamda esfera pública de forman ã o e s t a t a l e g a n h a mescala para amplificar oalcance de sua atuaçãosempre tendo em mente afinalidade pública. Trata-sede uma relação comple-mentar”, explica.

Publicidade — Dentre asprincipais mudanças pro-postas na MP, constam aobrigação de dar publici-dade aos termos da parce-ria como forma de facilitaro controle social; de con-sultar os conselhos setori-ais de políticas públicasacerca dos termos de cola-boração e de fomento nasrelações público-privadas;e a prestação de contas par-cial restrita ao períodos

superiores a um ano, e nãoparcela à parcela, comoprevê a lei.

Segundo Gleisi Hoff-mann, essas alterações con-ferem maior razoabilidadepara que às organizaçõesda sociedade civi l nãosejam aplicadas regras aná-logas a de órgãos públicos,fato que, além de prejudi-car as parcerias, descarac-teriza a natureza dessasentidades.

“ A l g u n s p ro b l e m a senfrentados na execuçãodas parcerias foram gera-dos pelas analogias indevi-das aplicadas nos últimosanos, e pelo excessivo con-trole do Estado. Esse cená-rio pode mudar, com umavisão de ênfase em resulta-dos e não em processos”,ressaltou.

Chamada pública — Asregras de seleção dos par-ceiros privados tambémforam flexibilizadas. Otexto final dispensa asprestadoras de atividadesde natureza continuada —áreas de assistência social,educação e saúde — doprocesso seletivo de cha-mada pública.

Segundo Gleisi Hoff-mann, a legis lação emvigor já exige o credencia-mento prévio das entida-des que atendem direta-mente o público. “Com amudança, evitaremos oacúmulo de exigênciaspara essas parcerias, por-que atualmente os abrigosda rede privada já são

cadastrados no SistemaÚnico de Assistência Social(Suas) e as empresas queatuam no atendimento àsaúde já estão vinculadasao Sistema Único de Saúde(SUS)”, disse.

A dispensa também seaplica à Escola de TeatroBolshoi, em Joinville (SC),e às instituições vinculadasàs Nações Unidas, cujosrecursos provêm de acor-dos internacionais. Tam-bém inclui os casos de cala-midade pública.

Responsabilidade — Umdos pontos mais polêmicosda lei, a obrigatoriedadedas organizações da socie-dade civil de indicar umdirigente que se responsa-bilize solidariamente pelaexecução das atividades daparceria foi excluída pelorelatório.

Segundo Gleisi Hoff-mann, a medida contrariaas normas do direito civil,pelas quais o patrimôniodas pessoas físicas é dis-tinto do da pessoa jurídica.Dessa forma, os bens deum dirigente, por exemplo,não podem ser liquidadospara pagar as dívidas deuma instituição privada.

“A proposta tambémfere a isonomia em relaçãoa outros tipos de contratoc o m a a d m i n i s t r a ç ã opública, para os quais nãohá essa previsão. A manu-tenção da medida pode, naprática, afastar os interes-sados em firmar parceriascom o Estado”, explica.

O texto mantém aproibição de as orga-nizações realizaremdespesas com obrasde ampliação de áreaconstruída ou instala-ção de novas estrutu-ras que não tenhamvínculo com a parce-ria. No entanto, crianovas possibilidadesp a r a e x e c u ç ã o d eobras.

Para a relatora, foip re c i s o c r i a r u m aexceção e permit irobras que melhorem oespaço físico, com afinalidade de adaptaràs necessidades doatendimento do cida-dão nos serviços deassistência social.

Gleisi Hoffmann argu-menta que “não há moti-vos para impedir que taltipo de despesa se realizecom recursos públicos,desde que o projeto estejano âmbito do Suas e doSUS”.

Rede — Um dos aspectosmais importantes da novalei é o reconhecimento dotrabalho em rede, da capi-laridade e presença dasorganizações da sociedadecivil na vida comunitária,na opinião da relatora. Noentanto, a senadora acre-dita que ao estabelecer asregras para o trabalho emrede, os dispositivos da leiimpuseram requis i tosburocráticos, sem justifica-tiva razoável, retirando daOSC a prerrogativa deescolher a sua própria redepara execução de parceria.

“A situação paradoxal ficamais evidente quando secompara as regras da lei comaquelas, supostamente maisrigorosas, dos contratos cele-brados pelo poder público.De um lado, a Lei de Licita-ções (Lei 8.666/1993) possi-bilita à empresa subcontratarpartes da obra, serviço oufornecimento e, em nenhummomento, interfere na esco-lha do subcontratado. Deoutro, a nova lei dificulta acontratação de parceiros pelaprópria organização da soci-edade civil e privilegia ape-nas as redes já existentes”,afirmou a senadora. Asinformações são da AgênciaSenado.

LEGISLAÇÃO

Arrecadação de 2014 chega a R$ 1,7 triINDICADOR

Marca em 2013 foi alcançada apenas no último dia do ano, o que indica aumento da carga tributária do país

Brasília — A Comissãode Assuntos Econômicos(CAE) do Senado concluiuontem, em turno suple-mentar, a votação de pro-posta de uma nova Lei dasCooperativas. Confirmou-se assim decisão adotadaem reunião anterior daCAE, no último dia 9, pelaaprovação do substitutivoda re l a to ra , senadoraGleisi Hoffmann (PT-PR), adois projetos de lei doSenado que tramitam emconjunto — PLS 3/2007 ePLS 153/2007, respectiva-mente, do então senadorOsmar Dias e do senadorEduardo Suplicy (PT-SP).As novas regras deverãorevogar integralmente aLei 5.764/1971, publicadadurante a ditadura militar.

O substitutivo de GleisiHoffmann garante a liber-dade de associação das coo-perativas, que poderão sefiliar à Organização das Coo-perativas do Brasil (OCB) ouà União Nacional das Orga-nizações CooperativistasSolidárias (Unicopas), anenhuma delas ou atémesmo às duas, se assim odesejarem. Entretanto, tornaobrigatório o registro emuma dessas organizaçõespara que a entidade possaser reconhecida como umacooperativa.

Esse é um dos pontos dedivergência entre os doisprojetos: enquanto o deOsmar Dias incorpora oprincípio da unicidade derepresentação e define aOCB e as organizações dascooperativas estaduais(OCE) como representan-tes exclusivas do coopera-tivismo nacional, a pro-p o s t a d e S u p l i c ydetermina a livre organiza-ção das entidades de repre-sentação do sistema.

Outro ponto de diver-gência é a definição do queé “ato cooperativo”, que oprojeto de Suplicy definecomo “aquele praticadoentre a cooperativa e seucooperado, ou entre coope-rativas associadas, na reali-zação de trabalho, serviçoou operação que consti-tuem o objetivo social” da

entidade. A proposta deOsmar Dias equipara aoato cooperativo os “negó-cios auxiliares ou meiosindispensáveis à consecu-ção dos objetivos sociais”.

Essa definição, segundoa relatora, é importante,porque a Const i tuiçãoprevê para o ato praticadoentre a cooperativa e seussócios tratamento tributá-rio mais favorável do que odispensado às empresasem geral. Gleisi Hoffmannmanifestou-se contra aampliação dessas isenções.No substitutivo, ela optoupor transcrever o atualtexto da Lei 5.764/1971que trata do ato coopera-tivo, transferindo parauma futura lei complemen-tar a definição de ato coo-perativo para fins de tribu-tação.

O substitutivo exclui ocapítulo que trata da mora-tória das sociedades coope-rativas que consta dos doisprojetos. A relatora observouque os contornos dessemecanismo eram semelhan-tes ao da antiga concordata,sem a previsão de falênciano caso de descumprimentodas condições da moratória.O temor de Gleisi Hoffmanné de que a manutenção dessecapítulo inviabilize, na prá-tica, os empréstimos paracooperativas, razão pelaqual optou por sua retiradado texto.

Títulos — O texto de GleisiHoffmann institui os Certifi-cados de Crédito Coopera-tivo (CCC), títulos comcaracterísticas próximas àsde debêntures, com remune-ração por meio de juros, semparticipação nos resultadosda cooperativa e com emis-são limitada a 49% de seucapital social.

Aprovado antes pelasComissões de Constituição,Justiça e Cidadania (CCJ) ede Agricultura e ReformaAgrária (CRA), o projetopoderá agora ser enviadodiretamente à Câmara dosDeputados, se não houverrecurso para ser analisadoem plenário. As informaçõessão da Agência Senado.

REGRAS ONGS

CAE do Senado concluivotação da nova Leidas Cooperativas

MP será analisada na Câmara e Senado

Gleisi Hoffmann destaca a parceria estratégica com o governo

LUCIO BERNARDO Jr./CÂMARA DOS DEPUTADOS

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Exposição

On-line — A Errol Flynn Gale-ria de Arte inova em sua cole-ção com um acervo online de160 gravuras raríssimas derenomados artistas brasileiroscomo Eduardo Sued, FernandoLucchesi , Inimá de Paula,Rubem Valentim, Portinari,Cícero Dias, Antônio Poteiro,Juarez Machado, entre outros.Amanhã essas gravuras irãopara leilão virtual.

Quando: 18/12, 19hO n d e : c h a t n o s i t e

www.errol.com.brInformações: (31) 3318-3830

Música

Corais — Para celebrar o Natale a chegada de 2015, o MM

Gerdau — Museu das Minas edo Metal preparou uma pro-gramação especial para o fimde ano com os corais Canari-nhos de Itabirito e Canto Cres-cente.

Quando: 18 e 20/12Quando: GratuitoOnde: Praça de Convivência

— MM Gerdau — Museu dasMinas e do Metal

Informações: (31) 3516-7200

D e s p e d i d a — A S w i g e r sLounge promove festa de des-pedida. A boate, que pertenceao Grupo Happy News e temquase 18 de fundação, passarápor uma transformação estra-tégica, evoluindo para umnovo projeto que será apresen-tado ao público em janeiro de2015.

Quando: 20/12,às 21h

Q u a n t o : R $ 2 5(feminino) e R$ 40(masculino)

Onde: Swigers —Av. Raja Gabáglia,4811, Santa Lúcia

N a t a l — E d i ç ã oespecial de Natal doC i r c u i t o M i n a sMusica l recebe oshow de Tom Nasci-

mento. O Papai Noel marcarápresença e distribuirá presen-tes.

Educativo — Neste fim de ano,a agenda do CCBB Educativofoi intensificada. Até janeiro de2015, a equipe educativa ofe-rece um grande leque de ativi-dades que propõem um diá-logo criativo entre a realidadedos visitantes e as obras expos-tas. São oficinas de música epintura (luz e composição),

Lazer

Quando: 20/12, às 10hQuanto: GratuitoOnde: Campo do Inconfi-

dência — Rua Parus, esquinacom Rua Jundiaí, Concórdia

laboratório sensorial, conta-ções de histórias, a esqueteEstação Bohemia e a Visita Tea-tralizada.

Quando: Todos os dias, excetoàs terças-feiras, de 9h às 21h

Quanto: GratuitoO nde : C en t ro C u l tu ra l

Banco do Brasil - Praça daLiberdade, 450, Funcionários

I n f o r m a ç õ e s :www.bb.com.br/cultura

Histórias — O Shopping PátioSavassi promove as últimasoficinas gratuitas de contaçõesde histórias de Natal neste fimde semana com as contações dehistórias contadas pela CiaArreleque.

Quando: 20 e 21/12, às 16hQuanto: GratuitoO n d e : S h o p p i n g P á t i o

SavassiInformações: (31) 4003-4172

A Fundação João Pinheirolança no dia 19 de dezembro, às10h, no seu auditório, o livroIdeias em desenvolvimento:Políticas para a promoção doavanço econômico em MinasGerais. A publicação é resul-tado da reunião de artigos assi-nados por pesquisadores daFJP e da Secretaria de Estadode Desenvolvimento Econô-mico integrantes do grupoIdeias em Desenvolvimento.

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Nos dias 5 a 12 de janeiro,o BVL Automotive, formadopor duas concessionárias emBelo Horizonte e duas emVitória (ES), receberá a visitade seis estudantes de MBAda Harvard Business School(EUA) para uma imersãoacadêmica com foco nocomércio on-line de veículos.O grupo fará uma pesquisade mercado com consumi-dores brasileiros sobre acompra de automóvel pelainternet.

A Secretaria de DireitosHumanos da Presidência daRepública (SDH) anunciou autilização de uma ferramentaque vai mapear a ocorrênciade crimes de ódio na internet.O software vai coletar dados eidentificar redes que se reú-nem para fazer ofensas a gru-pos de pessoas. A ferramentaserá o pilar das atividades doGrupo de Trabalho contraRedes de Ódio na Internet, cri-ado em novembro para moni-torar e mapear crimes contradireitos humanos nas redessociais.

“A gente tem acompanhadoe se preocupado com o cresci-mento desses crimes de ódio,que são incentivados e divul-gados na internet. Já está maisdo que na hora de a gente criarmecanismos para rastrear eretirar isso da rede”, disse aministra da SDH, Ideli Sal-vatti. Ela citou o caso de umamulher que, em maio, foiespancada até a morte pormoradores de Guarujá, em SãoPaulo, após um falso rumor terse espalhado nas redes sociaisde que ela praticava rituais demagia negra com crianças.

Com base nas informaçõescoletadas pelo sof tware , ogrupo de trabalho, poderá

encaminhar denúncias aoMinistério Público ou à PolíciaFederal. Três casos já estãosendo analisados, com baseem denúncias recebidas pelaOuvidoria da SDH. Um delesremete ao último episódioenvolvendo os deputadosfederais Maria do Rosário (PT-RS) e Jair Bolsonaro (PP-RJ), na

semana passada, quando oparlamentar disse que só nãoestupraria a deputada porqueela “não merece”.

Um rapaz postou foto emuma rede social “ameaçando adeputada Maria do Rosário deestupro”, de acordo com aSDH. Mais dois casos tratamde um site nazista e outro que

prega a v io l ênc i a con t ramulheres. “Vamos documen-tar, avaliar os três casos e, naquinta-feira (18), devemos daros encaminhamentos cabíveis,no sentido de tirar do ar, enca-minhar para inquérito da Polí-cia Federal ou para providên-cias do Ministério PúblicoFederal”, explicou Ideli. (ABr)

Foi realizado no últimodia 12 de dezembro, eleição eposse da nova Diretoria daUnião Brasileira para a Qua-

l i d a d e p a r a o b i ê n i o2015/2016. A nova presi-dente é Silvana ArrivabeniRizzioli.

O Inhotim, cenário, queenvolve conhecimento, lazer ear puro, vai inspirar diversosfotógrafos na próxima sexta-feira, dia 19 de dezembro. Comsede em Belo Horizonte e filialno Rio de Janeiro (RJ), a Escolade Imagem escolheu museupara ser a inspiração de seusalunos em algumas de suasaulas práticas.

Em parceria com o ProjetoAssistencial Novo Céu, locali-zado em Contagem, o ItaúPo-wer Shopping lançou a campa-nha on-line de arrecadação deobjetos. Podem ser doadositens de cuidados pessoais. Asdoações deverão ser entreguesno SIC (Serviço de Informaçãoao Cliente), no 1º piso, atédomingo, dia 21 de dezembro.

A cidade de Betim, deten-tora do segundo maior PIB deMinas Gerais e com populaçãode cerca de 400 mil habitantes,comemora 76 anos hoje. Emmenos de um ano, a cidaderecebeu grandes empreendi-mentos que se instalaram como desafio de mudar o hábito deconsumo da população que erac e n t r a l i z a d o n a c a p i t a lmineira. Um deles é o MonteCarmo Shopping, que teveinvestimento de R$ 200 mi.

Com sete salas de cinema 100% digitalizadas, o novo com-plexo Cineart, no Shopping Monte Carmo, em Betim, teve inves-timento de aproximadamente R$ 10 milhões, e tem previsão deinauguração para a segunda quinzena de dezembro.

DC [email protected]

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Governo vai usar software contracrimes de ódio na internet

Cineart no Monte Carmo

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