O caminho quaresmal e o tempo pascal são um forte dom de graças para renovar os nossos corações guiados por Maria Auxiliadora. Maria, com o seu amor e a sua contínua exortação nos indica a presença de Deus, o seu amor sem limites, porque somente Nele encontramos a paz e a alegria da vida. Nós, assim como os discípulos de Emaús, estamos cansados e decepcionados, distraídos e lentos de coração, com os olhos fechados para reconhecermos o amor de Deus e surdos aos seus apelos. Se na Vigília Pascal renovamos as promessas batismais, também é verdade que muita gente e até mesmo muitos cristãos realmente rejeitam Jesus Cristo. Infelizmente vemos que frutos estamos colhendo em uma humanidade que caminha sem Deus, que prefere chegar a um tanque rachado a chegar a uma fonte de graças. Todavia, Jesus ressuscitado se faz nosso companheiro de caminhada, ouve nossas desilusões, divide conosco as nossas amarguras e repreende as nossas incredulidades. No poder do Espirito Santo podemos viver a experiência de um coração ardente, através da escuta, da leitura, da meditação e da prática da Palavra de Deus. Pudéssemos também nós, exclamar, como os discípulos de Emaús na noite da Páscoa: “Não se nos abrasava o coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?”(Lc 24,32). O que a Palavra de Deus acolhida e vivida faz, é uma mudança completa de maturidade (= conversão). Infunde nos corações de todos, os sentimentos de Cristo diante das circunstâncias, das responsabilidades pessoais e sociais. Mas como pode o Evangelho operar o milagre de uma profunda conversão, de uma fé nova e brilhante? O segredo está no mistério que as palavras de Jesus encerram. Elas não são simplesmente exortações, sugestões, indicações, direções, ordens, comandos. Na palavra de Jesus está presente o próprio Jesus que fala, que nos fala. As suas Palavras são o próprio Jesus. E assim, nós o encontramos na Palavra. E acolhendo a Palavra em nosso coração, como Ele quer que seja acolhida (isto é, estando prontos para traduzí-la em vida) somos um com Ele e Ele nasce ou cresce em nós. Somente assim os nossos corações brilham de beleza e de pureza porque conheceram o amor de Deus e Deus está presente neles. Como Associação de Maria Auxiliadora e sob a sua guia, queremos renovar os nossos grupos, as nossas famílias e a ADMA juvenil, considerando as palavras do Evangelho não tão distantes e difíceis, e nem tão longe do modo de vivermos e de pensarmos em geral, mas nos esforçando para vivermos a cada dia, ainda que apenas uma Palavra do Evangelho, para nela encontrarmos um auxílio inesperado, uma força sem igual, uma luz para os nossos passos, acreditando que aquela Palavra, sendo uma presença de Deus, liberta, purifica, converte, traz conforto, alegria e dá sabedoria. Se, depois, partilharmos essa experiência, veremos surgir ou reflorescer em meio a nós, a comunidade cristã. Porque a Palavra de Deus vivida e comunicada faz, também, esse milagre: dá origem a uma comunidade visível, que se torna fermento e sal da sociedade, testemunhando Cristo em cada canto da terra. Que o Ressuscitado viva em nós e em meio a nós. Boa Páscoa da ressurreição!

Sr. Lucca Tullio, Presidente Pe. Pierluigi Cameroni SDB, Animador espiritual

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n. 3 2012

Maria nos convida para a experiência de corações ardentes 24 de março de 201224 de março de 201224 de março de 201224 de março de 2012

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7. Dom Bosco, apóstolo e teólogo popular da Auxiliadora (Pe. Pierluigi Cameroni) Como se sabe os anos de 1862-68 foram cruciais para a religiosidade mariana de Dom Bosco. Não obstante a formação da Companhia da Imaculada entre os jovens em 1855; não obstante já tivesse publicado em 1858 O mês de maio consagrado a Maria Santíssima Imaculada, as suas preferências após 1862 se concentraram, de maneira dominante e definitiva, no título mariano Auxilium Christianorum. Iniciada em 1865, a construção da igreja dedicada a Maria Auxiliadora, a edificação sacra foi concluída e solenemente

consagrada em 9 de junho de 1868. Em preparação para aquele evento, Dom Bosco publicou como fascículo do mês de maio das Leituras Católicas, um livrinho intitulado : Maravilhas da Mãe de Deus invocada sob o título de Maria Auxiliadora. Nele expunha as razões teológicas, das Escrituras, históricas e contingentes que motivavam a escolha daquele título. Os argumentos foram reunidos na introdução. Seguindo o apologista francês Auguste Nicolas e citando expressamente a autoridade de Dom Parisis, arcebispo de Paris, Dom Bosco alegava que era agora a própria Igreja que queria “nos últimos tempos, anunciar o título Auxilium Christianorum”, de fato, estavam em uma época de “crises extraordinárias”: “A necessidade hoje, sentida universalmente, de invocar Maria não em particular, mas no geral; não se trata mais de tíbios para entusiasmar, pecadores para converter, inocentes para conservar […]. Mas é a própria Igreja Católica que se encontra agredida. É agredida em suas funções, em suas instituições sacras, em seu chefe, em sua doutrina, em sua disciplina; é agredida como Igreja Católica, como centro da verdade, como mestra de todos os fiéis”. Precisamente por isso acrescentava Dom Bosco “para merecer uma proteção especial do Céu […] se recorre a Maria, como mãe de todos, como auxiliadora especial dos reis e do povo, assim como dos católicos de todo o mundo”. Nessa época, Dom Bosco havia multiplicado os fascículos das Leituras Católicas, que mostravam as graças extraordinárias obtidas ao se invocar Maria Auxílio dos Cristãos; havia introduzido em seus oratórios e colégios, a nova imagem e o novo culto; havia fundado em 1869, a Associação dos Devotos de Maria Auxiliadora; havia introduzido a prática de chamar o mês de maio como mês de Maria Auxiliadora. Em Mornese, na diocese de Acqui, Maria Domingas Mazzarello e outras jovens, já associadas à União de Maria Imaculada, aderiram a Dom Bosco, dando origem à congregação feminina das Filhas de Maria Auxiliadora. A invocação e o culto à Auxiliadora tornavam-se distintivos de Dom Bosco e suas obras, as quais se difundiam fora da Itália, na Europa e nas Américas. O fato da Auxiliadora ter sido conhecida popularmente como “A Nossa Senhora de Dom Bosco”, além de ser devido à sua atividade taumatúrgica, suas funções e obras, era também por sua produção literária especificamente mariana. De fato, Dom Bosco não apenas observava que a devoção e o título

Caminho de Formação 2011-2012

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da Auxiliadora estavam cada vez mais difundidos, mas quis acompanhar isso oferecendo contribuições teológicas e históricas. Decidido a princípio, iluminar as mentes para tornar os corações bons e popularizar o saber o quanto possível”, idealizou e levou a termo no espaço de uma década, a publicação de seis pequenas obras, que são em ordem cronológica: Maravilhas da Mãe de Deus invocada sob o título de Maria Auxiliadora (1868). Lembrança de uma solenidade em honra a Maria Auxiliadora (1868). Associação dos devotos de Maria Auxiliadora canonicamente erigida na igreja a ela dedicada em Turim, com informações históricas sobre esse título (1869). Nove dias consagrados à Augusta Mãe do Salvador sob o título de Maria Auxiliadora (1870). Maria Auxiliadora com o relato de algumas graças obtidas nos primeiros sete anos da Consagração da Igreja a Ela dedicada em Turim (1870). A nuvenzinha do Carmelo, a devoção a Maria Auxiliadora premiada de graças originais (1877). Não são obras filosóficas, nem mesmo de divulgação teológica, mas surgem por causa de uma teologia e de uma história popular do título “Auxilium Christianorum” . Esses modestos opúsculos, dos quais a expressão mais representativa é Maravilhas da Mãe de Deus representam a primeira tentativa bem sucedida de uma reflexão e justificativa da doutrina concernente ao culto a Maria Auxiliadora. Através da propagação de tal título surge, por um lado, a mediação eclesial de Maria, típica da consciência católica italiana daquele tempo, e por outro lado, se impõe a dimensão popular do carisma salesiano, que mediante a devoção à Auxiliadora, aponta, para o povo, um caminho de educação na fé, valorizando os conteúdos da religiosidade popular e orientando-os em direção à sabedoria evangélica. Como já foi dito, em especial, é o pequeno tratado das Maravilhas da Mãe de Deus que mostra as bases históricas e teológicas das convicções e da missão de Dom Bosco. Um primeiro nível são as provas e as argumentações teológicas fundamentadas em bases bíblicas e patrísticas. Acontece que o trabalho feito por Dom Bosco nos guia muito bem no desenvolvimento dos enunciados fundamentais que ele deseja comunicar: no centro está a convicção de que “A mais esplêndida prova de que Maria é auxílio dos Cristãos, nós a encontramos no monte Calvário... Maria, portanto, torna-se nossa mãe no monte Calvário, não só teve o título de auxílio dos cristãos, mas também adquiriu a tarefa, o magistério, o dever. Nós temos, então, um direito sagrado de recorrer ao auxílio de Maria. Esse direito nos é dado pela palavra de Jesus e garantido pela ternura materna de Maria. Agora que Maria interpreta a intenção de Jesus Cristo na cruz a esse respeito, e, que Ele a faz mãe e auxiliadora de todos os cristãos, justifica a conduta que ela passa a ter. Daí, segue-se “para que a glória de Maria pudesse se estender a todas as gerações e a chamassem de bem aventurada, era preciso que algum benefício extraordinário e perene chegasse através de Maria a todas essas gerações; assim sendo perpétua a razão de sua gratidão, fosse justa a perpetuidade do louvor. Agora, esse benefício contínuo e admirável não poderia ser outra coisa senão o auxílio que Maria presta aos homens. Auxílio que deveria abranger todos os tempos, estender-se a todos os lugares, a todos os tipos de pessoas”. A argumentação teológica é ligada à argumentação histórica: “Uma experiência de dezoito séculos nos faz ver de modo claríssimo que Maria tem continuado do céu e com maior sucesso, a missão de mãe da Igreja e auxiliadora dos cristãos, tarefa essa que começara na terra”. E Dom Bosco, com sua forte sensibilidade histórica narra uma numerosa série de intercessões de Maria a favor da Igreja, em particular, as suas manifestações em defesa da Igreja e do papado, seja dos ataques externos, seja dos

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internos, com as aflições provocadas pelas heresias e cismas, que corrompem a fé e atacam a comunhão. De fato, Maria é “Magnum in Ecclesia praesidium: Grande defensora da Igreja”. De tal relato emerge uma grande visão da história, que exalta, na luz da fé, a mediação materna da Auxiliadora intimamente associada à obra da redenção e à missão salvífica da Igreja. Junto às provas teológicas e históricas, Dom Bosco acena a argumentações de natureza litúrgica, a expressões ligadas à piedade popular, a fatos taumatúrgicos e, em particular, a dois pontos presentes na Basílica de Valdocco por ele inspirados e queridos, expressão plástica de suas convicções. O primeiro ponto é o grande quadro de Lorenzone, por todos conhecido e que já comentamos. O segundo ponto, menos notado, é um afresco de Rollini, sugerido por Dom Bosco, para a abóbada da capela de São Francisco de Sales. Sobre o globo do mundo, em que é colocado um ostensório com o SS. Sacramento, está representado São Miguel Arcanjo que persegue e dispersa o erro e a heresia: “a Reforma na figura de mulher, que ao ver os anjos reverentes, os quais adoram o SS., foge assustada levando em uma das mãos a bíblia adulterada e abandonando pela outra, tal como armas sem corte, a máscara da hipocrisia e moedas corruptíveis, com as quais tenta ostentar guerra ao SS. Sacramento; 2º o Materialismo em figura de homem de aparência atlética, que segurando uma tocha acesa para trazer incêndio e destruição por onde quer que passe a Reforma, é derrubado pelo anjo e, rolando, parece se desintegrar para cair de cabeça no chão”. Concluindo “Dom Bosco não escreve com a pena de um teólogo, mas com o fervor de um santo e fundador. Escreve sob a sua experiência de Maria e de seu amor pessoal a Ela. Plenamente consciente de quanto Nossa Senhora estivera sempre presente como Mãe e Mestra na caminhada de sua vocação e missão, ele é movido por profundo espanto de experimentar quão forte e eficaz é a intercessão e a presença da Auxiliadora... A intenção de Dom Bosco é a de acreditar na verdade do título mariano de Auxiliadora e de recomendar, ao povo de Deus, a sua veneração, atestando a prodigiosa eficácia na vida da Igreja e em sua experiência carismática. Sob o perfil teológico, o tema é o de Maria como Medianeira das graças, mas os pormenores ligados ao título de Auxiliadora não são irrelevantes. Não será difícil mostrar como a devoção à Auxiliadora não é simplesmente ligada às circunstâncias históricas nas quais Dom Bosco vivera, mas se estende a toda época, particularmente à nossa, profundamente marcada pela separação entre fé e cultura, uma época na qual os homens parecem não ter mais ouvidos para Deus e na qual Deus parece não ter mais importância na vida dos homens. Assim se exprime Papa Bento XVI: “O verdadeiro problema neste momento da nossa história é que Deus possa desaparecer do horizonte dos homens e que, com o apagar-se da luz vinda de Deus, a humanidade seja surpreendida pela falta de orientação, cujos efeitos destrutivos se manifestam cada vez mais”.

Oração Ó Maria, Virgem poderosa, Grande e ilustre defensora da Igreja; Auxílio maravilhoso dos Cristãos; Terrível como exército em ordem de batalha; Vós, que destruístes toda heresia em todo o mundo; Em nossas angústias, em nossas lutas, em nossas aflições, defendei-nos do inimigo; e na hora da morte, acolhei a nossa alma no Paraíso! Amém (São João Bosco)

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Crônica da Família

TURIM – ENCONTRO DOS CONSELHOS DA FAMÍLIA SALESIANA – No dia 4 de fevereiro de 2012 em Valdocco, na presença do Inspetor Pe. Stefano Martoglio, houve o Encontro dos Conselhos dos diversos Grupos da Família Salesiana do Piemonte e Vale D'Aosta. O momento foi propício para aprofundar o conhecimento recíproco e para crescer em comunhão. Os Grupos partilharam as Linhas Guias e programas de atividades, referindo-se em particular, às iniciativas relacionadas ao triênio em preparação a 2015 e à estréia de 2012, do Reitor-Mor, “Conhecendo e imitando Dom Bosco, façamos dos jovens a missão da nossa vida”. Em sua fala, o inspetor ressaltou: a alegria ao contemplarmos a grandeza e a beleza da Família Salesiana, uma riqueza que é para a Igreja e da Igreja, especialmente hoje, preciosíssima e a cultivar; nenhum grupo da Família Salesiana esgota o carisma de São João Bosco: é preciso trabalhar e pensar juntos; a importância dos acontecimentos de 2015, cujas preparações tornam-se ocasião para se trabalhar junto, concretamente. Por esse motivo, já a partir do próximo mês de abril, será convocada pela primeira vez a Comissão Regional 2015, com a participação de todos os grupos da Família Salesiana. Pela ADMA participaram, com o Presidente Tullio Lucca, as conselheiras Rosanna Marchisio e Giuseppina Chiosso.

M ADRI (ESPANHA) – COMISSÃO NACIONAL DA ADMA . No dia 4 de fevereiro de 2012 houve o encontro da Comissão Nacional da ADMA da Espanha, na casa inspetorial SDB de Madri e com a coordenação de Pe. Eleuterio Lobato, Delegado Nacional. Nesse grupo de coordenação estão representados tanto as 6 Inspetorias assim como as 4 FMA. Os pontos tratados relacionavam-se a: o pós Congresso Internacional de Czestochowa, apresentando aquilo que se tem feito em várias Inspetorias para repassar tanto os conteúdos como o espírito que caracterizaram esse evento. Muitas das iniciativas foram apresentadas e, em particular, foram realçados os testemunhos apaixonados e entusiastas daqueles que participaram do Congresso. Houve também: a apresentação do Congresso aos conselhos e Assembléias dos grupos da Família Salesiana, em power-point especialmente preparado para o evento; a divulgação dos documentos; a publicação das experiências, dos testemunhos e dos conteúdos, nas folhas mensais e nos diversos boletins. Programação da escola de verão para os animadores da ADMA da Espanha, no mês de julho, em colaboração com os delegados dos Cooperadores e dos Ex-alunos. Será apresentada a Carta de Identidade da Família Salesiana, que acabou de ser aprovada pelo Reitor-Mor. Além disso, foram relatadas algumas temáticas para serem tratadas na escola, tais como funções do animador da ADMA, a apresentação do Regulamento, a oferta dos caminhos de formação e quais formações promover... Outro ponto - a programação do VIII Congresso Nacional de Maria Auxiliadora em 2013, que acontecerá em Saragozza e será coordenado pelas FMA. Finalmente receberam orientações sobre a valorização dos temas de formação propostos pela ADMA online, a acolhida da estréia do Reitor-Mor, a participação nos dias de Espiritualidade da Família Salesiana e a visita da urna de Dom Bosco.

TURIM – RE-APRESENTAÇÃO DOS DIAS DE ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA SALESIANA . No dia 4 de fevereiro de 2012, em Turim, Valdocco, foi vista a segunda edição de restituição dos Dias de Espiritualidade da Família Salesiana. O encontro foi organizado pela Consulta Inspetorial e contou com a presença de diversos representantes dos Grupos da Família Salesiana da região. Após a oração inicial e a apresentação da Estréia, os participantes foram convidados a refletir sobre a figura de Dom Bosco, por Pe. Bruno Ferrero, Diretor do Boletim Salesiano, que, com o relatório sobre “pensar como Dom Bosco”, levou os participantes a um conhecimento mais vital do Santo, enfatizando os traços exemplares de sua personalidade e espiritualidade. Houve também os testemunhos daqueles que estiveram presentes participando dos Dias de Espiritualidade em Roma. Todos apresentaram as características da experiência, enfatizando a beleza, a viva participação, além do significado para a própria caminhada pessoal. A ADMA esteve presente com um bom número de associados, com diversas famílias e um significativo grupo de jovens.

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TORONTO (CANADA ) - “O nosso grupo ADMA de Toronto viveu um outro ano repleto de bênçãos e rico em frutos, enquanto cada um de seus membros persevera no esforço para viver dia a dia para Ele, Nele e com Ele. Prosseguimos com os nossos encontros mensais e com os dois retiros anuais, úteis para nos renovarmos e nos enriquecermos no espírito. A estrutura de nossos encontros continua a mesma: reza do Terço, um momento de formação espiritual e um outro momento de partilha da Palavra e da experiência de fé. Pe. Joseph Occhio, SDB, prossegue em sua tarefa de direção espiritual do grupo e somos gratos que Deus nos tenha abençoado com tal generosidade, porque a sabedoria e a intuição espiritual desse salesiano são uma força guia em nossa formação de fé. Rezamos para que a Bem Aventurada Virgem Maria, nossa Mãe, o cumule com a força para prosseguir nessa sua tarefa. Grande parte do material espiritual foi dedicado, durante o ano, a nos guiar para a descoberta da interiorização. Estamos nos dedicando com temas como a Segunda conversão ou a Transformação da alma: Introdução no Caminho da instrução, Terceira conversão ou Transformação da alma: Introdução no Caminho da união, dificuldade espiritual e cogitatio sancta. Esses temas tencionam lançar luz sobre a fragilidade espiritual de nossos corações e de nossas vidas, para nos permitir uma maior abertura a Jesus e para nos levar, através da Graça e do amor de Deus, a uma mais profunda conversão. Obrigada, Santa Mãe Nossa, por ser a luz que nos guia para nos ajudar a dar mais um passo em direção a Jesus. No dia 24 de janeiro de 2012, a última a se inserir no grupo, Cecilia Nunez, fez a sua promessa solene durante a Missa celebrada em honra a São Francisco de Sales. Logo depois, os outros membros do grupo renovaram seus compromissos por toda a vida e a sua solene promessa a Maria. Foi um momento belíssimo, cheio de amor e devoção a Maria e a

Jesus. Momento seguido por comes e bebes e uma troca fraterna. Rezo para que a nossa Santa Mãe continue a nos proteger e a nos guiar. Que possamos continuar a crescer na força e em número, para difundirmos a verdadeira devoção a Maria Auxílio dos Cristãos” (Margaret Pupulin, Coordenadora).

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RESISTENCIA, CHACO (ARGENTINA ) – Gostaríamos que ficasse conhecido esse grupo de rapazes da ADMA, iniciado no colégio Dom Bosco, graças ao empenho da Diretora do primeiro grau, a Senhora Yolanda Larrea. O grupo é composto por cerca de quarenta rapazes, não só do colégio, mas também por outros convidados por seus amigos para partilharem a proposta da ADMA. É preciso mostrar e agradecer o trabalho, a paciência e a perseverança dos que propuseram a iniciativa, em particular, a responsável Yoli, as professoras Nélida, Mabel e a mães Laura, Patricia, Antonia e Betina, que todas as tardes de sexta-feira dão sua colaboração. Um agradecimento também, aos pais, que permitem aos filhos, participarem dessa experiência.

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O Boletim pode ser lido nos seguintes sites:

www.admadonbosco.org/index.php?lang=pt

y: www.donbosco-torino.it/

Para posteriores comunicações podem se dirigir ao seguinte endereço eletrônico: pcameroni@sdb.org