2.5 - Estudos Socioeconômicos

2

Sumário

I - APRESENTAÇÃO GERAL ...................................................................................... 5

II - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO ...................................................................... 7

1.1 - Aspecto Legal do Empreendimento .................................................................... 7

1.2 - Objetivo e Configuração Geral da Ferrovia ......................................................... 8

1.3 - Descrição dos Trechos Ferroviários .................................................................... 8

1.4 - Histórico da Evolução e Situação Atual da Ferrovia ......................................... 11

1.5 - Razões para o Desenvolvimento do Projeto Proposto ...................................... 13

1.5.1 - A Importância da Ferrovia Como Fator de Integração Nacional .................... 13

1.5.2 - Fomento do Desenvolvimento na Região de Influência ................................. 15

1.6 - Integração da Ferrovia com os demais Modais de Transporte ......................... 16

1.7 - A Ferrovia como Projeto Integrante do PAC ..................................................... 18

1.8 - Contexto Socioeconômico da Área de Influência da Ferrovia ........................... 19

1.8.1 - Estado de São Paulo...................................................................................... 20

1.8.2 - Estado de Mato Grosso do Sul ...................................................................... 22

1.8.3 - Considerações Finais sobre o Contexto Socioeconômico dos Dois Estados . 24

1.9 - Mapa de Situação do Projeto Proposto ............................................................. 25

1.10 - Principais Características Técnicas do Empreendimento ............................... 27

1.11 - Alternativas de Traçado do Projeto Ferroviário Proposto ................................ 28

1.12 - A Divisão Político – Administrativa da Área de Influência ............................... 32

III - ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS ..................................................................... 40

1 – DADOS SOCIOECONÔMICOS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA ......................... 40

1.1 - Estado do Mato Grosso do Sul ......................................................................... 41

1.1.1 - Mesorregião: Pantanal Sul Mato-Grossense .................................................. 41

1.1.2 - Mesorregião: Sudoeste de Mato Grosso do Sul ............................................. 51

1.1.3 - Mesorregião do Leste de Mato Grosso do Sul ............................................. 141

1.2 - Estado de São Paulo....................................................................................... 184

1.2.1 - Mesorregião de São José do Rio Preto........................................................ 184

1.2.1.1 - Microrregião de Auriflama ......................................................................... 186

1.2.1.1.1 - Município de Auriflama ........................................................................... 186

1.2.1.1.2 - Município de General Salgado ............................................................... 188

1.2.1.1.3 - Município de Guzolândia ........................................................................ 191

1.2.1.1.4 Município de São João de Iracema .......................................................... 193

3

1.2.1.2 - Microrregião de Fernandópolis .................................................................. 195

1.2.1.2.1 - Município de Estrela D’Oeste ................................................................. 195

1.2.1.2.2 - Município de Fernandópolis ................................................................... 197

1.2.1.2.3 - Município de São João das Duas Pontes ............................................... 200

1.2.1.3 - Microrregião de Jales ................................................................................ 201

1.2.1.3.1 - Município de Dirce Reis ......................................................................... 201

1.2.1.3.2 - Município de Jales.................................................................................. 203

1.2.1.3.3 - Município de Palmeira D’Oeste .............................................................. 205

1.2.1.3.4 - Município de Pontalinda ......................................................................... 207

1.2.1.3.5 - Município de Rubinéia ............................................................................ 209

1.2.1.3.6 - Município de Santa Fé do Sul ................................................................ 211

1.2.1.3.8 - Município de Santana da Ponte Pensa .................................................. 216

1.2.1.3.9 - Município de Três Fronteiras .................................................................. 218

1.2.1.3.10 - Município de Urânia ............................................................................. 219

1.2.2 - Mesorregião de Araçatuba ........................................................................... 221

1.2.2.1 - Microrregião de Andradina ........................................................................ 223

1.2.2.1.1 - Município de Andradina .......................................................................... 223

1.2.2.1.2 - Município de Castilho ............................................................................. 225

1.2.2.1.3 - Município de Ilha Solteira ....................................................................... 227

1.2.2.1.4 - Município de Itapura ............................................................................... 230

1.2.2.1.5 - Município de Pereira Barreto .................................................................. 232

1.2.2.1.6 - Município de Sud Mennucci ................................................................... 234

1.2.3 - Mesorregião de Presidente Prudente ........................................................... 236

1.2.3.1 - Microrregião de Dracena ........................................................................... 238

1.2.3.1.1 - Município de Panorama ......................................................................... 238

1.2.3.1.2 - Município de Pauliceia ........................................................................... 240

1.2.3.1.3 - Município de Santa Mercedes ................................................................ 241

IV - BENEFÍCIOS DIRETOS IDENTIFICADOS NO ESTUDO ................................ 243

1 - Benefícios – Alternativa 2................................................................................... 243

2 - Benefícios – Alternativa 4................................................................................... 253

3 - Benefícios – Alternativa 2 com Alternativa 4 ...................................................... 263

V - DEMANDA DAS FERROVIAS EF-151 E EF-267 .............................................. 273

5

I - APRESENTAÇÃO GERAL

O Consórcio CONTÉCNICA-CEPPLA apresenta à consideração da VALEC –

Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., por intermédio da Superintendência

de Planejamento e Desenvolvimento, responsável pelo Contrato nº 093/10, o

Relatório Final – Volume 2.5 “Estudos Socioeconômicos”, referente à

Elaboração dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental –

EVTEA – da EF-151 – Ferrovia Norte Sul, trecho: Estrela do Oeste/SP –

Panorama e da EF-267 – Ferrovia do Pantanal, trecho: Panorama/SP – Porto

Murtinho/MS, com aproximadamente 750km de extensão.

O presente relatório está sendo apresentado de acordo com o Termo de

Referência – Anexo I, da Licitação, na modalidade de Concorrência nº 018/10,

realizada pela VALEC, cujos atos e termos decorrentes reger-se-ão pela Lei nº

8.666, de 21 de junho de 1993 e sua modificações posteriores.

O Cronograma abaixo representa o planejamento inicial para execução dos

serviços, conforme proposta técnica do Consórcio Contécnica - Ceppla, cujo

início se deu em 14/02/2011, conforme Ordem de Serviço nº 001/2011.

l

6

II. CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

7

II - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO 1.1 - Aspecto Legal do Empreendimento

A Lei nº 11.772, de 17 de Setembro de 2008, acrescenta e altera dispositivos

na Lei n° 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de

Viação e reestrutura a VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.;

encerra o processo de liquidação e extingue a Empresa Brasileira de

Planejamento de Transportes - GEIPOT; altera as Leis nºs 9.060 , de 14 de

junho de 1995, 11.297 , de 9 de maio de 2006, e 11.483 , de 31 de maio de

2007; revoga a Lei no 6.346 , de 6 de julho de 1976, e o inciso I do caput do

art. 1º da Lei no 9.060 , de 14 de junho de 1995; e dá outras providências.

Art. 5º O caput do art. 8º da Lei n° 11.297, de 9 de maio de 2006, passa a

vigorar com a seguinte redação:

“Art. 8º A construção, uso e gozo da EF-151, denominada Ferrovia Norte-Sul,

de titularidade da VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., dar-se-

ão no trecho ferroviário que liga os Municípios de Belém, no Estado do Pará, e

Panorama, no Estado de São Paulo.

Parágrafo único. (Revogado). (NR)”

Art. 6° - Ficam outorgados à VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias

S.A. a construção, uso e gozo das seguintes ferrovias:

I - EF-267;

II - EF-334; e

III - EF-354.

Parágrafo único - As outorgas deverão ser formalizadas mediante contrato de

concessão com a Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT.

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1.2 - Objetivo e Configuração Geral da Ferrovia

A construção da Ferrovia Norte Sul tem como principal objetivo implementar

um eixo de transporte entre as regiões Norte e Sul do país que constitua:

� Uma alternativa mais econômica para os fluxos de longa distância hoje

existentes;

� Uma logística exportadora competitiva através do Porto de Itaqui (MA);

� Um empreendimento indutor da ocupação econômica do cerrado

brasileiro.

A ferrovia foi concebida sob o propósito de ampliar e integrar o sistema

ferroviário brasileiro. Ligará Senador Canedo (GO), a Belém, conectando-se, a

sul, em Anápolis (GO), com a Ferrovia Centro-Atlântica, e, a norte, em

Açailândia (MA), com a Estrada de Ferro Carajás. Ao longo de seu trajeto, a

ferrovia segue paralela à Rodovia Belém-Brasília (BR-153; BR-226 e BR-010) e

ao leito do Rio Tocantins.

1.3 - Descrição dos Trechos Ferroviários

O traçado inicial da Ferrovia Norte Sul previa a construção de 1.550

quilômetros de trilhos, cortando os estados do Maranhão, Tocantins e Goiás.

Com a Medida Provisória editada em 09 de maio de 2008, da Presidência da

República, que incorporou os trechos Açailândia - Belém e Anápolis –

Panorama ao traçado inicialmente projetado, a Ferrovia Norte-Sul terá, quando

concluída, 3.523 quilômetros de extensão.

9

Trecho Extensão (km)

Extensão desde

Açailândia (km)

Observações e Conexões

Belém (PA) - Açailândia (MA) 493 - Em estudo

Açailândia (MA) - Porto Franco (MA) 215 215

Estrada de Ferro Carajás em Açailândia (MA), MA-122 próximo a

João Lisboa (MA), BR-010 próximo a Imperatriz (MA), MA-138 próximo a

Porto Franco (MA)

Porto Franco (MA) - Aguiarnópolis (TO) 42 247

Ponte sobre o Rio Tocantins entre as cidades de Estreito (MA) e

Aguiarnópolis (TO), BR-226 próximo a Aguiarnópolis (TO). Patio Multimodal

de Aguiarnópolis. Aguiarnópolis (TO) -

Araguaína (TO) 114 361 Patio Multimodal de Araguaína e Babaçulândia (TO)

Colinas do Tocantins (TO) - Guaraí (TO) 100 614 Patio Multimodal de Guaraí (TO)

Guaraí (TO) - Palmas (TO) 150 764

Pátio Multimodal de Palmas/Porto Nacional às margens da TO-080,

próximo ao distrito de Luzimangues (Porto Nacional - TO)

Palmas (TO) - Uruaçu (GO) 456 1220

Em construção. Pátio Multimodal de Gurupi (TO) e entroncamento com a

Ferrovia Oeste-Leste em Figueirópolis (TO).

Uruaçu (GO) - Ouro Verde (GO) 220 1440 Em construção

Ouro Verde (GO) - Anápolis (GO) 12 - Em construção

Rio Verde (GO) - Estrela D'Oeste (SP) 680 2120 Em construção

Estrela D'Oeste (SP) - Panorama (SP) 264 2384 Em estudo

Panorama (SP) - Porto Murtinho (MS) 734 3118 Em estudo

A Extensão Sul da Ferrovia Norte Sul, que vai de Ouro Verde (GO) a Estrela

D´Oeste (SP) e Panorama (SP), permitirá a interligação com o sistema

ferroviário que dá acesso aos portos da Região Sudeste e a efetiva integração

das regiões Sul e Sudeste com as regiões Norte e Nordeste.

O trecho ligando Panorama (SP) e Porto Murtinho (MS) possui a identificação

de EF-267 e é denominado como Ferrovia do Pantanal. Esse trecho, nos

10

estudos ora apresentados, apresenta a extensão de 734 km e foi incluído no

Plano Nacional de Viação no dia 8 de maio de 2008 e, desde maio de 2010,

encontra-se em estudos. Esse trecho somente deve ser iniciado após a

conclusão da Ferrovia Norte Sul até Panorama.

Panorama (SP)Maracaju (MS)

11

1.4 - Histórico da Evolução e Situação Atual da Ferrovia

As obras do trecho Açailândia (MA) - Porto Franco (MA) de 215km iniciaram-se

em 1987, mas somente foram concluídas em 1996.

Entretanto, o expressivo volume de investimento necessário à total implantação

da Ferrovia Norte Sul, levou à VALEC a buscar um novo modelo de captação

de recursos para viabilizar a construção dos demais trechos do projeto.

Os trabalhos para o detalhamento da modelagem final, realizados em conjunto

com a Casa Civil, o Ministério dos Transportes, o Ministério do Planejamento, o

Ministério da Fazenda, a ANTT e o Tesouro Nacional, apontaram para a

adoção do modelo de subconcessão, tendo como objeto inicial a construção do

trecho ferroviário Araguaína (TO) – Palmas (TO), com 359km de extensão, e a

operação comercial do trecho com 720km entre Açailândia (MA) e Palmas

(TO).

Em 3 de outubro de 2007, a operação do trecho da Ferrovia Norte Sul entre

Açailândia (MA) e Palmas (TO), foi concedido pela VALEC à VALE por um

periodo de 30 anos, por R$ 1,478 bilhão, em regime de subconcessão para a

sua exploração comercial. Neste período a CVRD será responsável pela

operação, conservação, manutenção, monitoração, melhoramentos e

adequação deste trecho ferroviário.

Em dezembro de 2008 foi entregue mais um trecho da ferrovia, que passou a

operar de Açailândia (MA) até Colinas (TO), 250km de ferrovia no estado de

Tocantins e 490km desde o seu início. Em março de 2010 foi inaugurado o

trecho entre Colinas (TO) - Guaraí (TO) com 133km.

Quanto aos trechos restantes, o trecho Colinas (TO) - Palmas (TO) previsto

inicialmente para 2009, somente foi inaugurado em setembro de 2010. O

trecho Palmas (TO) - Anápolis (GO) era previsto para 2010, teve sua abertura

adiada para 2011. Os demais trechos encontram-se em estudos ou projeto.

12

O trecho ferroviário ligando as cidades maranhenses de Estreito e Açailândia já

está concluído e em operação comercial desde 1996. Esses 215 quilômetros

de linha ferroviária se conectam à Estrada de Ferro Carajás, permitindo o

acesso ao Porto de Itaqui, em São Luís.

O volume de carga transportado pelos trilhos da Ferrovia Norte Sul tem

alcançado, anualmente, um aumento expressivo, atingindo o patamar de 4,9

milhões de toneladas desde o início da operação comercial. O escoamento da

produção pela ferrovia representa para o produtor local uma redução no custo

do frete calculada em torno de 30% em relação ao praticado pelo modal

rodoviário.

Em maio de 2007, foi inaugurado o trecho Aguiarnópolis - Araguaína, no

Tocantins, com 146km de extensão. Em dezembro de 2008, foram inaugurados

mais 94km da FNS, relativos ao trecho entre Araguaína e Colinas do Tocantins.

Os 132km da Ferrovia, entre Colinas e Guaraí também já estão prontos, assim

como o trecho de 150km entre Guaraí e o pátio de Palmas/Porto Nacional,

ambos inaugurados em setembro de 2010. Para os 350km que separam este

pátio da divisa dos Estados de Goiás e do Tocantins, assim como os 220 até

Uruaçu, a previsão da conclusão das obras é para o final de abril de 2011. O

mesmo ocorre com relação ao trecho de 280km entre Uruaçu e Anápolis, cujas

obras estão em fase de conclusão. O custo final deste último trecho está

estimado em R$ 900 milhões, sendo que sua construção obedecerá aos

padrões mais modernos do sistema ferroviário, com o assentamento de

dormentes de concreto, para o emprego de bitola mista.

Com a construção da FNS em Goiás, o Governo Federal espera proporcionar

aos goianos os mesmos benefícios socioeconômicos que vem sendo gerados

no Maranhão e no Tocantins, tais como a geração de cerca de 7.500 empregos

diretos e a promoção do desenvolvimento sustentável na região, além da

melhoria da qualidade de vida das populações locais.

13

Após o Governo Federal, através da Lei nº 11.772, de 17 de setembro de 2008,

ter incluído no Plano Nacional de Viação a construção de novas ferrovias e

determinado a ampliação da Ferrovia Norte-Sul até a cidade paulista de

Panorama, a VALEC vem se desdobrando para que os novos projetos

comecem logo a ser implantados. Um dos que já está com o seu cronograma

definido é o da construção da Ferrovia 334, a Ferrovia da Integração Bahia-

Oeste, que partirá de Ilhéus, na Bahia, passará por cidades como Caetité,

Brumado, Bom Jesus da Lapa, Luiz Eduardo Magalhães e Barreiras, indo se

encontrar com a Ferrovia Norte-Sul em Figueirópolis, no Tocantins, perfazendo

um total de 1.490km, que já tem os 4 (quatro) primeiros lotes de obras em

implantação, entre Ilhéus e Bom Jesus da Lapa e os demais licitados.

1.5 - Razões para o Desenvolvimento do Projeto Proposto 1.5.1 - A Importância da Ferrovia Como Fator de Integração Nacional

A Ferrovia Norte-Sul foi projetada para promover a integração nacional,

minimizando custos de transporte de longa distância e interligando as regiões

Norte e Nordeste às Sul e Sudeste, através das suas conexões com 5 mil

quilômetros de ferrovias privadas.

A integração ferroviária das regiões brasileiras será o grande agente

uniformizador do crescimento autossustentável do país, na medida em que

possibilitará a ocupação econômica e social do cerrado brasileiro - com uma

área de aproximadamente 1,8 milhão de km2, correspondendo a 21,84% da

área territorial do país, onde vivem 15,51% da população brasileira - ao

oferecer uma logística adequada à concretização do potencial de

desenvolvimento dessa região, fortalecendo a infraestrutura de transporte

necessária ao escoamento da sua produção agropecuária e agroindustrial.

Inúmeros benefícios sociais estão surgindo com a Ferrovia Norte-Sul. A

articulação de diferentes ramos de negócios proporcionada por sua

implantação está contribuindo para o aumento da renda interna e para o

aproveitamento e melhor distribuição da riqueza nacional, a geração de divisas

14

e abertura de novas frentes de trabalho, permitindo a diminuição de

desequilíbrios econômicos entre regiões e pessoas, resultando na melhoria

significativa da qualidade de vida da população da região.

A construção da Ferrovia Norte Sul vai proporcionar ainda a geração dos

seguintes benefícios: a melhoria do desempenho econômico de toda a malha

ferroviária, maior competitividade dos produtos brasileiros destinados à

exportação, redução dos custos de comercialização no mercado interno,

incentivos ao investimento, à modernização e à produção e o aumento da

renda nacional e redistribuição de renda.

A Ferrovia tem como função estratégica o atendimento ao mercado interno, às

exportações, ao desenvolvimento regional e à integração ao multimodal de

transportes (hidrovias, rodovias e ferrovias) existente e projetado.

15

1.5.2 - Fomento do Desenvolvimento na Região de Influência

A Ferrovia Norte Sul é um projeto âncora no eixo Araguaia-Tocantins que

atende o mercado interno e aumenta a integração com diversas regiões do

país. A sua implementação contribuirá para o crescimento dos projetos

agropecuários e agroindustriais nesse eixo.

A região de influência da Ferrovia Norte Sul possui excelentes condições para

expansão das fronteiras agrícolas, quer seja pelas propriedades físicas do solo,

quer pela topografia plana e condições climáticas favoráveis, aliadas à

disponibilidade de grande extensão de áreas agricultáveis.

Essa área é altamente propícia para uma agricultura de elevada produtividade

e projetos de silvicultura visando à produção de celulose, bioenergia e madeira.

16

Desse total, as áreas aptas à agricultura correspondem a 58% das terras (cujo

aproveitamento pode significar dobrar o total nacional de áreas plantadas) e

32% à silvicultura ou, alternativamente, pastagens.

O papel catalisador de oportunidades geradas pelo binômio energia e

transportes, pode ser comprovado no Polo Agrícola de Balsas (MA), onde a

diretriz da Ferrovia Norte Sul já está em operação, tem propiciado o

crescimento da área plantada e, consequentemente, da produção de grãos,

evidenciando a geração de empregos e renda, bem como a atratividade de

investimentos privados.

Do mesmo modo que o Pátio de Integração Multimodal de Porto Franco (MA),

situado no quilômetro 190 da Ferrovia Norte Sul , abriga as "trades" Bunge,

Cargil e Multigrain, empresas que, atraídas pelas oportunidades oferecidas

pelo transporte ferroviário, investiram cerca de US$ 6 milhões em instalações

para as operações de carga, transbordo e armazenagem de grãos.

1.6 - Integração da Ferrovia com os demais Modais de Transporte

A construção das ferrovias Norte Sul e do Pantanal, conforme traçados

propostos no presente estudo acarretarão interface direta com o modal

rodoviário, conforme a malha existente, retratada no mapa a seguir.

17

Haverá reflexos, em caráter secundário, no que diz respeito ao modal

hidroviário assim como no próprio modal ferroviário constituído da malha

existente, também representados no mapa acima.

Concluiu-se que, no caso dos modais ferroviário e hidroviário, haverá pouco ou

nenhum reflexo para fins do presente estudo, tendo em vista que se encontram

consolidados na região.

Para fins do presente estudo, em função dos levantamentos efetuados, foi

considerada significativa a migração de carga do modal rodoviário para o

ferroviário, prioritariamente cargas com perfil de transporte mais adequado ao

modal ferroviário.

18

Os transbordos de cargas do modal rodoviário para o ferroviário ocorrerão nos

polos/pátios de cargas, conforme localizações constantes do mapa

apresentado, à frente, no item 11 - Alternativas de Traçado do Projeto

Ferroviário Proposto, conforme premissas adotadas nas análises econômicas

realizadas.

1.7 - A Ferrovia como Projeto Integrante do PAC

O Governo Federal, por meio da Lei nº 11.772, de 17/09/2008, incluiu no Plano

Nacional de Viação a construção de novas ferrovias e determinou a ampliação

da ferrovia Norte Sul até à cidade paulista de Panorama. Esse trecho a ser

ampliado está entre os investimentos previstos para o setor ferroviário, no PAC

2, que destina R$ 110 bilhões para a infraestrutura de transportes.

O segmento que faz parte da Extensão Sul da Ferrovia Norte Sul, que vai de

Ouro Verde (GO) a Estrela D´Oeste (SP) e Panorama (SP), permitirá a

interligação com o sistema ferroviário que dá acesso aos portos da Região

Sudeste e a efetiva integração das regiões Sul e Sudeste com as regiões Norte

e Nordeste.

A extensão da Ferrovia Norte Sul até Estrela D´Oeste e Panorama, no estado

de São Paulo, denominado como Tramo Sul, permitirá que a mesma cruze todo

o estado de Goiás e a porção leste do estado do Mato Grosso do Sul,

passando por acentuadas regiões produtoras de grãos, de cana de açúcar e

celulose, além de centros de outros produtos industrializados localizados nas

regiões de Quirinópolis (GO), Aparecida do Taboado (MS), Três Lagoas (MS).

O trecho ligando Panorama(SP) a Porto Murtinho(MS), considerado como o

prolongamento sul da Ferrovia Norte Sul, possui a identificação de EF-267, e é

denominado como Ferrovia do Pantanal. Esse trecho, que nos estudos ora

apresentados, possui a extensão de 734km, foi incluído no Plano Nacional de

Viação no dia 8 de maio de 2008 e, desde maio de 2010, encontra-se em

estudos.

19

1.8 - Contexto Socioeconômico da Área de Influência da Ferrovia

Nesse item são apresentadas algumas características gerais do componente

socioeconômico da área de influência da Ferrovia Norte Sul que ligará o

município de Estrela D’Oeste, no estado de São Paulo, a Porto Murtinho, em

Mato Grosso do Sul. As informações levantadas são de caráter mais geral

sobre as regionalizações de cada estado e as características mais relevantes

dos principais municípios da área de influência.

A ferrovia que ligará Estrela D’Oeste-SP a Porto Murtinho-MS percorrerá dois

estados brasileiros com características socioeconômicas gerais bastantes

distintas. A ocupação do Oeste e Noroeste Paulista ainda no final do século

XIX fez com que essa região se tornasse intensamente ocupada e hoje é

altamente explorada para atividades agropecuárias. Atualmente essa realidade

também se estende aos municípios da região Noroeste do estado de São

Paulo. E isso faz com que esses municípios apresentem indicadores de

20

dinamismo econômico mais elevado do que os municípios de Mato Grosso do

Sul. De outro lado, o estado de Mato Grosso do Sul é de formação mais

recente e isso configura uma realidade de ocupação mais esparsa pelo

território estadual e atividades agropecuárias menos intensivas.

1.8.1 - Estado de São Paulo

No estado de São Paulo o traçado iniciará em Estrela D’Oeste cuja principal

referência microrregional é o município de Fernandópolis. Depois segue para

Pereira Barreto e vai em direção a Andradina até chegar em Panorama, já na

divisa com o Mato Grosso do Sul. Nesse percurso dezenas de municípios

compõem a área de influência do empreendimento. Geograficamente esses

municípios se localizam nas regiões Noroeste e extremo Oeste de São Paulo.

Os dados de alguns indicadores para as Regiões de Governo nas quais se

situam alguns municípios da área de influência do empreendimento são

apresentados na tabela a seguir.

A Região de Governo de Andradina é a maior delas em área territorial com

7.426,67 km² e em população (191.707 habitantes), apesar de não ser a maior

em número de municípios. A densidade demográfica apresenta padrões

similares entre as regiões de governo, exceto a região de Fernandópolis que

tem densidade menor (30,98 hab./km²).

O grau de urbanização também apresenta percentuais muito próximos nas

quatro regiões de governo, sendo que todas elas superam 86% de população

vivendo em área urbana. Na geração de PIB e na participação percentual da

região em relação ao estado, a região de Andradina se destaca entre as

demais.

Os principais indicadores das regiões de governo da área de influência do

empreendimento no Estado de São Paulo encontram-se a seguir:

INDICADOR Região de Governo Andradina Dracena Fernandópolis Jales

Área – km² (2011) 7.426,67 2.861,00 3.124,05 3.612,27

21

INDICADOR Região de Governo Andradina Dracena Fernandópolis Jales

População (em 2011) 191.707 116.956 109.260 145.262 Densidade demográfica

(hab./km²) - 2011 25,81 40,87 34,97 40,21

Taxa geométrica de crescimento anual da

população 2000/2010 - % 0,62 0,72 0,38 0,20

Grau de urbanização – % (2010) 86,38 88,19 89,95 87,36

PIB (em milhões de R$) – 2008 3.602,77 1.181,97 2.053,69 1.764,51

PIB per capta – 2008 (em R$) 19.006,24 10.064,26 19.083,16 12.009,45

Participação no PIB do estado – 2008 (%) 0,359193 0,117841 0,204752 0,175921

Fonte: Fundação SEADE/SP (Disponível em www.seade.gov.br. Acesso em 01/03/2011).

A economia do Oeste e Noroeste paulistas baseia-se na produção

agropecuária integrada às atividades agroindustriais. O setor econômico

ganhou impulso, nas últimas décadas, com o incremento da produção, que

passou por uma diversificação, incluindo o cultivo de cítricos e seringueiras,

além de trabalhar com as culturas tradicionais de café, algodão e milho.

A região é um dos polos canavieiros paulista mais importante, sendo que se

pode observar grandes áreas de monocultura de cana. Na cidade de Jales, a

região ganha destaque pela produção de uvas dos tipos Itália, Rubi e Niágara,

que são exportadas para o mercado europeu. Além disso, a região é rica na

produção de laranja, café beneficiado, côco, seringueira, limão, goiaba e

urucum.

Na pecuária bovina a região conta com uma crescente busca pelo aumento da

produtividade nas propriedades agropecuárias, além de trabalhar com a

melhoria de técnicas de produção, manejo e incremento da competitividade de

toda a cadeia produtiva de proteína animal.

A região Noroeste Paulista é a maior produtora de látex do Estado de São

Paulo, participando com mais de 25% do total da produção nacional. Além

22

disso, cerca de 80% da produção local escoada em forma de coágulo são

repassados às indústrias de pneus e 20%, em forma de látex líquido, são

repassados para outras indústrias.

A região se destaca, no setor terciário, pelo turismo rural, de esportes náuticos,

de águas termais, religioso e cultural, abrigando inclusive festivais nacionais e

internacionais de teatro. No turismo de eventos, merecem atenção o circuito de

rodeios e as feiras agropecuárias e industriais.

Os projetos previstos para a região consolidará, nos próximos anos, a região

Noroeste Paulista como um polo de logística multimodal. Além do trecho da

Ferrovia Norte-Sul, há previsão de um poliduto entre Paulínia e Santos e

também uma ligação rodoviária com Bolívia, Chile e Peru.

1.8.2 - Estado de Mato Grosso do Sul

A principal atividade industrial do Mato Grosso do Sul é a produção de gêneros

alimentícios, seguida da transformação de minerais não-metálicos e da

indústria de madeira. Os beneficiamentos de carne bovina e de arroz têm seu

centro na capital. Até antes do desmembramento, toda a carne produzida no

Mato Grosso era beneficiada no atual Mato Grosso do Sul. Corumbá é o maior

núcleo industrial do Centro-Oeste, com indústrias de cimento, fiação, curtume,

beneficiamento de cereais e uma siderúrgica que trata o minério de Urucum.

Os municípios que compõem a área de influência do empreendimento

pertencem a pelo menos três regiões do estado. Num extremo está a região

Oeste iniciando pelo município de Aparecida do Taboado. Depois passa pela

região Centro-Sul do estado nos municípios de Nova Alvorada do Sul, Rio

Brilhante e Maracaju. A partir daí a parte final do traçado da ferrovia segue em

direção à região Sudoeste que abrange os municípios de Jardim, Bela Vista,

Caracol e Porto Murtinho.

23

O Município de Dourados não está entre os municípios que serão interceptados

pela ferrovia considerando a diretriz atual no estado de Mato Grosso do Sul

que segue pelo eixo da BR - 267. Contudo é um dos municípios mais

importantes de Mato Grosso do Sul, depois de Campo Grande, e faz divisa

com Rio Brilhante, cujo território está sendo considerado nos estudos

ambientais e técnicos para receber o empreendimento. Com uma área de

4.086 km² e uma população de 196.068, em 2010, é o segundo município mais

populoso do Mato Grosso do Sul, ficando atrás somente da capital. Destaca-se

também a grande população indígena cuja presença é registrada antes da

colonização dos brancos.

Economicamente Dourados destaca-se pela agricultura, com a produção de

grãos de soja e milho e a pecuária, com a criação de bovinos. Também se

destaca na produção de aves, ovos e mel de abelha. Com esses potenciais o

município se constitui na segunda maior economia do estado. O município

possui boa infraestrutura viária, aeroporto, com um setor de serviços bastante

sólido e diversificado.

A região de Dourados concentra a produção agropecuária estadual

desenvolvendo uma agricultura diversificada, com culturas de soja, arroz, café,

trigo, milho, feijão, mandioca, algodão, amendoim e cana-de-açúcar. Nos

campos limpos, pratica-se a pecuária de corte, com numeroso rebanho bovino,

e os suínos também assumem importância econômica nas áreas agrícolas.

Os municípios de Rio Brilhante e Maracaju destacam-se pela produção

agrícola. São grandes áreas de terras produtivas que se revezam ao longo do

ano com cultivos de lavouras temporárias como o milho, a cana, a soja, o arroz.

Além desses dois municípios, Nova Alvorada do Sul e Nova Andradina também

se inserem nesse contexto de produção agropecuária. Vale destacar que o

município de Maracaju é conhecido como uma ilha de excelência na produção

agrícola, juntamente com alguns poucos municípios do estado, que alcançaram

esse status em decorrência de políticas públicas exitosas, porém de caráter

pontual, e da grande participação da iniciativa privada.

24

No término da ferrovia está o município de Porto Murtinho. Situada na margem

do Rio Paraguai, a cidade de Porto Murtinho traz em suas raízes misturas de

povos da fronteira e das regiões interioranas do Brasil. A cidade oferece

diversos atrativos culturais, esportivos e de lazer. São vários pontos de turismo

naturais, históricos e culturais, destacando-se a pescaria praticada no rio

Paraguai.

A história de Porto Murtinho tem início no fim do séc. XIX, quando produtores

de erva-mate criaram um porto fluvial para escoar sua produção. Por ser uma

cidade com mais de um século, Porto Murtinho possui prédios e estruturas que

fazem parte do patrimônio histórico do Estado. As expressões culturais do

município possuem influências paraguaias e indígenas.

Uma das atividades econômicas mais representativas de Porto Murtinho é a

agropecuária, além da exploração do quebracho (de onde se extrai o tanino).

Também se soma o turismo de pesca com expressiva participação na

economia municipal.

1.8.3 - Considerações Finais sobre o Contexto Socioeconômico dos Dois Estados

As características socioeconômicas gerais dos municípios da área de influência

de toda a extensão do empreendimento indicam um contexto com

predominância de áreas com atividades agropecuárias. Isso é válido tanto no

estado de São Paulo quanto em Mato do Grosso do Sul.

Há alguns municípios em que a produção industrial tem participação importante

no Produto Interno Bruto – PIB local, tais como Ilha Solteira/SP, Pereira

Barreto/SP e Três Lagoas/MS. Há um número maior de municípios em São

Paulo, os quais se caracterizam por terem territórios e populações pequenas.

Porém, no total o trecho que a ferrovia deverá percorrer nesse estado

abrangerá um grande contingente populacional presente nos municípios da

área de influência.

25

No Mato Grosso do Sul os municípios são territorialmente maiores, porém com

pouca população no total. Além disso, o número de municípios da área de

influência é bastante inferior em relação a São Paulo.

No estado de São Paulo destaca-se a alta densidade da ocupação humana, o

alto grau e urbanização dos municípios, o uso intenso da terra para as

atividades produtivas e os conflitos fundiários existentes no Oeste paulista.

Além disso, bons indicadores socioeconômicos e de qualidade de vida. Por

outro lado, a degradação da natureza é um aspecto marcante dessa região

devido à exploração secular das atividades agropecuárias.

1.9 - Mapa de Situação do Projeto Proposto

O mapa de situação do empreendimento, a seguir, mostra a localização do

projeto proposto que corresponde à EF-151 – Ferrovia Norte Sul, trecho:

Estrela D’ Oeste/SP – Panorama e da EF-267 – Ferrovia do Pantanal, trecho:

Panorama/SP – Porto Murtinho/MS, com aproximadamente 1000km de

extensão.

27

1.10 - Principais Características Técnicas do Empreendimento

As principais características técnicas adotadas para os trechos em estudo das

ferrovias EF-151 e EF- 267 estão especificadas a seguir:

A ferrovia Norte Sul nos segmentos já projetados possui raio mínimo de curva

de 343m e rampa máxima de 0,6%, o que permite uma velocidade máxima de

83km/h. Entretanto, dadas as características dos segmentos Estrela D’Oeste –

Panorama – Maracajú – Porto Murtinho, foram definidos os seguintes

parâmetros de caracterísitcas geométricas para o desenvolvimento do EVTEA:

• Raio mínimo de curva em planta = 500m;

• Rampa máxima compensada = 1%;

• Velocidade de projeto = 80km/h;

• Velocidade útil = 60km/h;

• Bitola larga = 1,60m;

• Intervalo médio de distância entre desvios de cruzamento/pátios =

45km;

• Rampa máxima em desvios de cruzamento/pátios = 0,15%;

• Greide lançado com as cotas previstas para o sub-lastro, no eixo de

projeto;

• Largura de entrevia = 4,25m;

• Declividade transversal da plataforma de terraplenagem = -3%;

O anteprojeto de terraplenagem compreendeu o cálculo de volumes de

terraplenagem e a orientação da terraplenagem (planilhas de Distribuição de

Terras), gerando os quantitativos de serviços de terraplenagem:

• Inclinação de talude em corte em solo = 1(V):1(H);

• Inclinação de talude em corte em rocha = 8(V):1(H);

• Inclinação de talude em aterro = 1(V) : 1,5(H);

• Largura de semi plataforma de corte em linha simples = 5,35m

(incluindo drenagem);

28

• Largura de semi plataforma de aterro em linha simples = conforme

tabela contida no desenho VALEC nº 80-DES-000G-20-7000 – Projeto

Básico – Terraplenagem – Seção Transversal Tipo, variável em função

da altura do aterro;

• Banquetas com largura de 4,0m a cada 8,0m de altura, nos cortes e

aterros;

• Fator de redução corte x aterro = 25%;

• Estimativa de materiais de 2ª e 3ª categorias para os cortes mais

elevados;

• Empréstimos para execução de aterros previstos em forma de bota -

dentro.

1.11 - Alternativas de Traçado do Projeto Ferroviário Proposto No que se refere ao tramo sul da Ferrovia Norte Sul, foram estudadas três

alternativas conforme abaixo:

Ferrovia Norte Sul

• Alternativa 1 - Três Lagoas/MS: Percurso: Estrela D’Oeste/SP –

Castilho/SP – Três Lagoas/MS – Brasilândia/MS – Panorama/SP,

extensão de 313,34km;

• Alternativa 2 - Panorama/SP: Percurso: Estrela D’Oeste/SP –

Castilho/SP – Panorama/SP – Brasilândia/MS, extensão de 264,3km;

• Alternativa 3 - Aparecida do Taboado/MS: Percurso: Estrela

D’Oeste/SP – Aparecida do Taboado/MS - Três Lagoas/MS –

Brasilândia/MS – Panorama/SP, extensão de 334,4km.

Quanto a Ferrovia do Pantanal as alternativas estudadas foram às seguintes:

Ferrovia do Pantanal

• Alternativa 4 - Maracaju/MS: Percurso: Panorama/SP - Brasilândia/MS

– Maracaju/MS, extensão de 444,0km;

29

• Alternativa 5 – Porto Murtinho/MS: Percurso: Panorama/SP -

Brasilândia/MS – Maracaju/MS - Porto Murtinho/MS, extensão de

734,0km.

O mapa a seguir apresenta as alternativas de traçados, as principais cidades,

as localizações dos pátios/pólos de cargas e a malha ferroviária existente.

31

Em função dos estudos de mercado realizados, foram estabelecidos os Pólos

de Cargas de nº 01 a 08, conforme indicados no mapa acima, de maneira a

possibilitar o carregamento dos tramos ferroviários de ambas as ferrovias,

analisadas e estudadas de maneira integrada, para fins das análises

econômicas realizadas.

Em função das demandas de cargas nas regiões onde serão construídas as

ferrovias, de suas especificidades e do fato das análises considerarem a

operação das ferrovias de forma integrada, algumas particularidades

necessitam ser explicadas:

• O segmento ferroviário Panorama/SP – Brasilândia/MS é comum a

todas as alternativas de traçado estudadas e, por tanto, seu custo de

implantação será considerado para todas elas;

• O segmento Estrela D’Oeste/SP – Aparecida do Taboado/MS já possui

ferrovia operando sob concessão à América Latina Logística - ALL. Por

essa razão o presente estudo considerou duas hipóteses: O

compartilhamento integral do segmento ferroviário; e Construção de um

novo trecho paralelo ao existente;

• O segmento correspondente a Ferrovia do Pantanal, foi subdividido em

dois: Panorama/SP – Brasilândia/MS - Maracaju/MS (Alternativa 4); e

Panorama/SP – Brasilândia/MS - Maracaju/MS - Porto Murtinho/MS

(Alternativa 5). Tal premissa foi necessária tendo em vista que, a

decisão pela construção do segmento Maracaju/MS – Porto

Murtinho/MS se justifica mais fortemente sob o ponto de vista social, em

prol das populações que ali habitam e do fomento econômico daquela

região, pois a infra-estrutura da ferrovia proporcionará atratividade

produtiva contribuindo com a política de integração nacional, uma vez

que se trata de região de fronteira internacional.

Considerações relativas aos estudos Ambientais e de Viabilidade Econômica:

32

• Para os estudos ambientais, as análises consideraram o traçado da

Ferrovia do Pantanal como um todo, ou seja, sem segmentação.

• No caso das análises de viabilidade econômica foram estabelecidos

cenários que consistem na segmentação das diversas alternativas de

traçados, conforme detalhado nos Estudos de Viabilidade Econômica.

1.12 - A Divisão Político – Administrativa da Área de Influência

As áreas diretamente afetadas pelos trechos considerados nas alternativas de

traçado estão apresentadas nos mapas a seguir, com a indicação de

municípios, microrregiões e macrorregiões da Área de Influência do Projeto:

Ferrovia Norte-Sul – EF-151

Alternativa 1 - Três Lagoas/MS

Municípios abrangidos pela área diretamente afetada

Microrregiões abrangidas pela área diretamente afetada

33

Mesorregiões abrangidas pela área diretamente afetada

Alternativa 2 - Panorama/SP

34




35

Alternativa 3 - Aparecida do Taboado/MS



36


37

Ferrovia do Pantanal – EF-267

Alternativa 4 - Maracaju/MS e Alternativa 5 – Porto Murtinho/MS



Área diretamente afetada

EF-267

Municípios Abrangidos


EF-267


38



EF-267


40

III - ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS 1 – DADOS SOCIOECONÔMICOS DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA

Este estudo apresenta algumas características gerais do componente

socioeconômico da área de influência da Ferrovia Norte-Sul que prevê a

ligação entre o município de Estrela D’Oeste, no estado de São Paulo, e o

município de Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul.

Pelo fato de o estudo de engenharia ter contemplado várias alternativas de

traçado para subsidiar o processo decisório do empreendedor com relação às

possibilidades para a construção do empreendimento, não existindo, portanto,

um traçado definido para o trecho da ferrovia, mas apenas, diretrizes e

cenários, são apresentadas algumas informações de caráter mais geral sobre

determinadas características dos principais municípios da área de influência.

Essas informações socioeconômicas abrangem dados sobre localização,

extensão territorial, clima, vegetação, economia e população, entre outros.

A área de abrangência no estado do Mato Grosso do Sul atravessa três

mesorregiões: Pantanal Sul Mato-Grossense, Sudoeste de Mato Grosso do Sul

e Leste do Mato Grosso do Sul, conforme indica o mapa a seguir:

41

A área de abrangência no estado de São Paulo também atravessa três

mesorregiões: São José do Rio Preto, Araçatuba e Presidente Prudente,

conforme indica o mapa a seguir:

1.1 - Estado do Mato Grosso do Sul 1.1.1 - Mesorregião: Pantanal Sul Mato-Grossense A Mesorregião Pantanal Sul Mato-Grossense, é composta por apenas uma

microrregião que faz parte da Área de Influência da ferrovia em estudo, que é a

do Baixo Pantanal.

Aquidauana

Baixo

Pantanal

1.1.1.1 - Microrregião: Baixo Pantanal

A seguir, serão apresentadas informações e indicadores de cada município que

compõe esta microregião, do Pantanal Sul Mato

1.1.1.1.1 - Município de Corumbá

1.1.1.1.1.1 - Localização

Corumbá é um município

estado de Mato Grosso do Sul

também na fronteira entre o

como tríplice fronteira).

O município é também ponto de parada da ligação ferroviária entre o

Bolívia, sendo a última cidade brasileira antes do território

separa por fronteira seca. Corumbá abrange 60

AquidauanaCorumbáLadárioPorto Murtinho

Baixo Pantanal

Microrregião MunicípiosPopulaçãoIBGE 2010


compõe esta microregião, do Pantanal Sul Mato-Grossense.

Município de Corumbá

município brasileiro da região Centro-Oeste, localizado no

Mato Grosso do Sul, situado na margem esquerda do rio Paraguai

também na fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a Bolívia (situação conhecida

O município é também ponto de parada da ligação ferroviária entre o

, sendo a última cidade brasileira antes do território boliviano, do qual se

separa por fronteira seca. Corumbá abrange 60% do Pantanal sul

Área(km²)IBGE

PopulaçãoIBGE 2010

Densidade(hab/km²)IBGE 2010

PIB(R$ x mil)

IBGE 2008

104.317 2.846.250,1719.660 109.561,9315.372 194.882,43

83.038,30 139.349 1,68 3.150.694,53

PIB(R$ x mil)IBGE 2008

IndicadoresCaracterísticas geográficasPopulaçãoIBGE 2010

42


, localizado no

rio Paraguai e

(situação conhecida

O município é também ponto de parada da ligação ferroviária entre o Brasil e a

, do qual se

do Pantanal sul-mato-

(R$ x mil)IBGE 2008

PIB per capita(R$)

IBGE 2008

3.150.694,53 22.610,10

Indicadores

43

grossense, 37% do Pantanal brasileiro, 30% do Pantanal sulamericano e algo

em torno de 10% do Chaco sulamericano. Sendo assim, é considerada a

capital do pantanal e a principal cidade às margens do rio Paraguai depois de

Assunção, no Paraguai. Dentro do município está localizada a cidade de

Ladário, que faz divisa apenas com Corumbá.

1.1.1.1.1.2 - Extensão Territorial

É o maior município em extensão territorial do Brasil (fora da região Norte),

com aproximadamente 64.960,863 mil km², e o segundo município fronteiriço

mais populoso de todo o Norte e Centro-Oeste do Brasil, atrás apenas de Porto

Velho, capital de Rondônia.

1.1.1.1.1.3 - Coordenadas

Localiza-se na latitude de 19º00’32” Sul e longitude de 57°39’10” Oeste,

estando a uma altitude de 118 metros.

1.1.1.1.1.4 - Distâncias

Está a 434km da capital estadual Campo Grande, e a 1.515km da capital

federal, Brasília.

1.1.1.1.1.5 - Clima

Tropical úmido.

1.1.1.1.1.6 Vegetação

O município de Corumbá possui uma vegetação rica e variada, que inclui a

fauna típica de outros biomas brasileiros, como o cerrado, a caatinga e a região

amazônica.

1.1.1.1.1.7 Hidrografia

Geologicamente, é uma planície aluvial de formação recente do período

quartenário (2,5 milhões de anos), que ainda está em processo de

sedimentação. O leito sinuoso e curso instável dos rios formam um grande

número de ilhas, algumas de até 1 200km² de área. Além do curso principal do

rio Paraguai, que na época das cheias tem até 25km de largura, as áreas

44

inundadas limitam-se às partes mais deprimidas do terreno, chamadas baías

que geralmente assumem formas circulares ou elípticas. Entre uma e outra

baía, as partes mais elevadas são chamadas "cordilheiras", onde o gado das

fazendas se refugia quando as águas sobem. Os cursos que interligam as

baías durante as cheias são chamadas vazantes, e recebe o nome de corixos

quando são permanentes e podem ser navegados mesmo na época de

estiagem. O regime de fluxo de águas subterrâneas nas rochas pré-cambianas

está condicionado à existência de estruturas, que associadas às rochas

carbonáticas, provocam a sua dissolução, criando aberturas maiores que

facilitam o fluxo de água. As águas do rio Paraguai e do Canal do Tamengo,

por apresentarem condutividade elétrica inferior a 250 mohm são classificadas

como água com salinidade baixa.

1.1.1.1.1.8 - Economia

Apesar do seu forte e competitivo segmento agropecuário, sua economia é

bastante diversificada, destacando-se também as atividades de mineração,

pesca e turismo, comércio e serviços. A arrecadação municipal segue a

tendência das grandes capitais do país, sendo predominante as receitas

provenientes dos setores de comércio e serviços (27,35%). Essa tendência é

explicada pelo fato desses serem os setores da economia que mais agregam

valores em seus produtos. O município é o terceiro em arrecadação de ICMS

no estado. Os dados da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda) apontam que

a movimentação econômica de Corumbá saltou em 36%, passando R$ 1,88

bilhão no ano de 2006 a R$ 2,55 bilhões em 2007, crescimento mais

expressivo de Mato Grosso do Sul. Quanto às exportações, os dados de

janeiro a julho indicam que Corumbá remeteu a outros Países US$ 232,8

milhões, o quádruplo do acumulado de janeiro a julho de 2007, passando a

frente de Campo Grande e Dourados no ranking de exportadores.

A cidade de Corumbá é considerada o embrião do Mercosul, pois foi a primeira

a manter relações comerciais com países vizinhos, em especial Paraguai e

Argentina. A retomada do desenvolvimento econômico começa a ganhar

visibilidade. Com mais de 230 anos, a cidade prepara-se para um grande surto

45

de crescimento com a implantação de seis megaprojetos: a volta do Trem do

Pantanal, a pavimentação da rodovia Santa Cruz-Corumbá, a construção da

Termopantanal, a construção do Polo Minero Siderúrgico, a hidrovia do

Paraguai e a conclusão do gasoduto Bolívia-Brasil, entre outros investimentos

de grupos empresariais que prometem alavancar a economia local.

No fim da primeira metade do século XIX, foi concedida autorização para a livre

navegação na rede do rio Paraguai e seus afluentes, possibilitando o contato

interno com a fronteira sul regional, através dos rios Apa, Aquidauana, Taquari

e Miranda, através da via fluvial platina, proporcionando a comunicação fluvial

e o intercâmbio de mercadorias entre os países da bacia platina (Argentina,

Paraguai e Uruguai). Em razão dessa comunicação, Corumbá integrou-se aos

portos do Oceano Atlântico.

Esse sistema viário vem sendo muito utilizado, permitindo o acesso até países

da Europa, pois existe relação comercial de Mato Grosso do Sul com o bloco

regional da União Européia (UE), favorecendo também a integração fluvial do

Brasil pelo rio Paraguai até a Argentina e Uruguai.

Os produtos brasileiros oriundos da região fronteiriça do Brasil, atualmente

exportados pelos portos do Atlântico, estão com a sua competitividade

ameaçada. Além dos longos percursos rodoviários, a má conservação das

estradas está causando o encarecimento dos fretes. Por outro lado, as tarifas

portuárias em Santos e em outros portos do litoral brasileiro são consideradas

muito altas para padrões mundiais, além do congestionamento verificado.

O eixo de acesso ao oceano Pacífico concretizou-se depois da implantação da

ferrovia que liga o Brasil à Bolívia, na década de 1950 e favorece a integração

do Brasil com dois países andinos (Bolívia e Chile), utilizando acesso terrestre

do Brasil (Corumbá) ao porto de Arica, localizado na cidade de mesmo nome,

no Chile. A integração é possível por via terrestre, pela Bolívia, utilizando

sistema ferroviário ou rodoviário, e no Chile (a comunicação se dá por sistema

46

rodoviário, com os quais pode se manter acordos que promovam a integração

social, cultural, econômica e política).

Entre os produtos a serem exportados da região de infuência dos corredores

para o Pacífico aqui estudados, abrangendo os Estados ( ou parte deles) de

Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Amazonas e Acre, podemos

citar: produtos agrícolas com ou sem beneficiamento (soja, milho, arroz,

açúcar, cacau, café, frutas, etc.), produção extrativista vegetal (madeira

beneficiada, borracha, castanha, etc.), carne frigorificada (de boi e de frango) e

produtos industrializados.

Com cerca de 10% da população vivendo na zona rural, o município tem no

campo uma importante fonte de renda. A produção agrícola baseia-se nas

culturas do arroz, milho, mandioca, tomate, feijão, algodão herbáceo, banana e

cana-de-acúcar. A produtividade ultrapassa as 15 mil toneladas anuais. As

condições edafoclimáticas da região são favoráveis à agricultura. Entretanto,

apresenta algumas limitações em relação ao clima, principalmente no período

chuvoso (dezembro a fevereiro), onde ocorrem veranicos (períodos secos),

dificultando o sucesso da produção agrícola. A agricultura intensiva tem seu

lugar na região, mas a deficiência de água, em grande parte devida ao baixo

índice pluviométrico, dificulta o sucesso da produção agrícola. Existem áreas

inundáveis, bem como áreas semi-áridas com dificuldade de estruturar um

sistema de irrigação. Dessa forma, não seria possível desenvolver culturas

permanentes como é o caso de um grande número de espécies frutíferas. O

município é o quinto produtor de lã e o quarto produtor de mel de abelha do

estado.

A região de Corumbá apresenta grande aptidão também para a pecuária,

possuindo os maiores rebanhos ovinos, eqüinos e asininos de Mato Grosso do

Sul. O rebanho bovino, que totaliza 1.811.254 cabeças, continua obtendo a 1ª

posição entre os 5.564 municípios brasileiros.

47

Apesar de o setor industrial ser incipiente, a arrecadação por ele gerada supera

os setores de pecuária e agricultura, característicos do estado como um todo.

Na indústria de transformação, é representativa a produção de cimento,

calcário, laticínios e os estaleiros. Segundo o IBGE, Corumbá tem um total de

98 indústrias de transformação. Principais Ramos: Industria extrativa,

entreposto de pescado, frigorífico de bovinos, produção de cimento, produção

de concreto, calcário, mineradoras, metalúrgica, produtos alimentícios, minerais

não metálicos, editorial e gráfica, madeira, perfumaria, sabões e velas, álcool

etílico e vinagre.

Outra atividade industrial importante é a extração mineral (extração da

Mineração Corumbaense Reunida (extração de ferro), Urucum Mineração

(extração de manganês) e da fábrica de cimento Itaú (extração de calcário,

extração de areia e fabricação do cimento). Em razão da natureza das suas

rochas, o Maciço do Urucum possui grandes reservas minerais, onde se

destaca o manganês (a maior reserva do Brasil) e o ferro (terceira maior do

Brasil). A exploração ali começou em 1930. No caso da Ferroligas, apenas é

feito o beneficiamento do manganês. O manganês é extraído das minas

subterrâneas do Maçiço do Urucum e o ferro á céu aberto. No caso do

manganês, suas minas estão entre as maiores do mundo, podendo ser

extraído 30 milhões de toneladas. Corumbá também é a maior produtora dos

seguintes minérios: dolomita, cristal de rocha, areia, argila, água mineral,

calcita ótica e industrial, cobre e mármore.

1.1.1.1.1.9 - População

A população total de Corumbá, segundo o IBGE, atingiu em 2011, 104 mil 317

habitantes (IBGE 2011). A população economicamente ativa em Corumbá, na

faixa etária que atinge dos 18 aos 65 anos, totaliza 40.582 pessoas (25.674

homens e 14.908 mulheres).

1.1.1.1.1.10 - Indicadores Macroeconômicos

IDH - 0,771 (MS: 16º) – médio est. PNUD/2000;

GINI - 0 490 (MS: 77º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 2.846.250.173,00

PIB PER CAPITA - R$ 28. 963

1.1.1.1.2 - Município de Porto Murtinho


O município de Porto Murtinho está situado no sul da região

Brasil, no Pantanais Sul-Mato


Possui uma área de 17.782,9km². Faz divisa com Corumbá, Miranda, Bonito,

Jardim e Caracol.


Localiza-se a uma latitude

estando a uma altitude de 90 metros


Está a 437km da capital estadual

federal, Brasília.

173,00 (BR: 156º MS: 3º) – IBGE/2008;

963,20 IBGE/2008.

Porto Murtinho

O município de Porto Murtinho está situado no sul da região Centro-

Mato-Grossenses (Microrregião do Baixo Pantanal

Extensão Territorial


Coordenadas

latitude 21º41'56" Sul e a uma longitude 57º52'57"



48

-Oeste do

Microrregião do Baixo Pantanal).


57º52'57" Oeste

1.463km da capital

49

1.1.1.1.2.5 - Clima

Tropical úmido e subúmido, período de chuvas de setembro a abril, com maior

intensidade em dezembro. As temperaturas médias do mês mais frio são

menores que 20°C e maiores que 18°C. O período seco estende-se de 03 a 04

meses. A precipitação vária entre 1.000 e 1.700mm anuais. Normais

climatológicos de Porto Murtinho.

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Temperatura Média °C 23.3 23.5 23.1 22.6 20.8 19.8 18.8 21 23.2 23.3 23.4 23.1 22.2

T. Mínima Absoluta °C 14.8 14.3 14.1 7.7 2.4 -4.5 (1) -1.6 4.3 8 9.6 12.9 15 -4.5

T. Mínima Média °C 18.9 19.1 16.9 17.3 14.1 11.4 9.4 11.4 15.6 17.5 18.5 18.6 15.7

T. Máxima Média °C 29.5 29.6 30 30.3 29.2 29.8 29.6 31.9 32.5 31.2 30.3 29.4 30.3

T. Máxima Absoluta °C 35.8 35.2 36.6 33.6 33.1 33.2 34.3 37.6 38.2 38.2 (2) 36 34.8 38.2

Prec. Média mm 300.2 259.5 281.4 132.9 56.7 8.5 10.9 16.8 93.9 161.3 263.9 321 1910

Prec. Máxima 24h mm 67 79 66 112 (3) 66 35.4 61 66 61.6 65.2 94 93.2 112

Umidade Rel. do Ar % 85 85 85 85 90 71 67 61 67 80 85 88 79

1.1.1.1.2.6 - Vegetação

O município de Porto Murtinho possui uma vegetação distribuída quase que

eqüitativamente em cobertura típica do Pantanal (Cerrado Estépico), Cerrado e

Floresta Estacional Decidual e Semidecidual. Há também pastagem cultivada e

alguma lavoura.

1.1.1.1.2.7 - Hidrografia

O principal rio dessa região é o rio Paraguai, afluente pela margem direita do

rio Paraná, entrando neste na Argentina, nas proximidades da cidade de

Corrientes; nasce no estado de Mato Grosso e corta o Pantanal sulmato-

grossense de norte a sul. Divisa do município de Porto Murtinho (Brasil) com a

República do Paraguai.

Outros rios

50

� Rio Apa: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai, nasce no

município de Bela Vista, divisa do Brasil (Porto Murtinho) com a

República do Paraguai.

� Rio Amonguijá: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai,

desaguando nele pouco acima da cidade de Porto Murtinho. Fica nesse

município. Nasce na serra da Bodoquena.

� Rio Aquidabã: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai,

desaguando nele pouco acima da foz do rio Branco. Fica no município

de Porto Murtinho. Nasce na serra da Bodoquena.

� Rio Branco: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai, no

município de Porto Murtinho.

� Rio Nabileque: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai. Nasce

no Pantanal do Nabileque, ao sul do município de Corumbá, fazendo

divisa entre este município e o de Porto Murtinho.

� Rio Naitaca: afluente pela margem esquerda do rio Nabileque, fazendo

divisa entre os municípios de Corumbá e Porto Murtinho.

� Rio Perdido: afluente pela margem direita do rio Apa, na fronteira entre

Brasil e a República do Paraguai. Nasce na borda oriental da serra da

Bodoquena, é limite entre os municípios de Porto Murtinho e Caracol e

Porto Murtinho e Jardim.

� Rio Tarumã: afluente, pela margem esquerda do rio Paraguai,

desaguando cerca de 20km acima (a montante) da cidade de Porto

Murtinho.

� Rio Tereré: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai, no

município de Porto Murtinho.

1.1.1.1.2.8 - Economia

Uma das atividades mais representativas de Porto Murtinho é a agropecuária,

além da exploração do quebracho (de onde se extrai o tanino). Porto Murtinho

passou por um período de prosperidade na época do ciclo da erva-mate. A

cidade também tem sua riqueza mineral lastreada principalmente na cal de

pedra.

51

1.1.1.1.2.9 - População

Sua população estimada em 2008 era de 15.333 habitantes.


IDH - 0,698 médio PNUD/2000;

PIB - R$ 194 882,431 mil IBGE/2008;

PIB per capita – R$ 12.710,00 IBGE/2008.

1.1.2 - Mesorregião: Sudoeste de Mato Grosso do Sul A Mesorregião do Sudeste de Mato Grosso do Sul, é composta por três

microregiões, que estão na Área de Influência da ferrovia em estudo, que são:

Bodoquena, Dourados e Iguatemi.

Bodoquena

Dourados

Iguatemi

1.1.2.1 - Microrregião de BodoquenaMicrorregião de Bodoquena

52

1.1.2.1.1 – Município de


A cidade de Bodoquena está localizada no sul da região

Brasil, a oeste de Mato Grosso do Sul e próximo à fronteira com o

Bolívia. Situada na região da Serra da Bodoquena, está a 70km da cidade de

Bonito. É um dos municípios que integram o complexo turístico do

Nacional da Serra da Bodoquena

Juntamente com Bonito, Jardi

importante cinturão turístico de Mato Grosso do Sul, com mais de 30 atrações

diferentes.


Possui uma área de 2.507.244




Município de Bodoquena

A cidade de Bodoquena está localizada no sul da região Centro-

, a oeste de Mato Grosso do Sul e próximo à fronteira com o Paraguai

Situada na região da Serra da Bodoquena, está a 70km da cidade de

Bonito. É um dos municípios que integram o complexo turístico do

Nacional da Serra da Bodoquena, apresentando grande potencial turístico.

Jardim e Guia Lopes da Laguna, a cidade forma um


Territorial

2.507.244km². (MS: 46o).

Coordenadas

latitude 20º32'19" sul e a uma longitude 56º42'54"


53

-Oeste do

Paraguai e

Situada na região da Serra da Bodoquena, está a 70km da cidade de

Bonito. É um dos municípios que integram o complexo turístico do Parque

, apresentando grande potencial turístico.

, a cidade forma um


56º42'54" oeste,

54


Está a 251km da capital estadual (Campo Grande) e a 1.385 km da capital

federal (Brasília).

1.1.2.1.1.5 - Clima

O clima no município é caracterizado como Termoxeroquimênico Atenuado. A

temperatura média do mês mais frio é maior que 15°C e menor que 20°C. A

duração do período seco é de 3 a 4 meses e as precipitações variam entre

1.200 a 1.500 mm anuais.

1.1.2.1.1.6 - Vegetação

A análise da vegetação do município revela o domínio da savana (cerrado) nas

fisionomias arbórea densa, gramíneo-lenhosa (Campo Limpo) e contato com

floresta estacional e floresta estacional decidual. Com o passar do tempo, essa

vegetação natural vem sendo descaracterizada devido a ações antrópicas,

cedendo lugar às atividades agropecuárias, ampliando o domínio da pastagem.


O Município de Bodoquena pertence à Bacia Hidrográfica do Paraguai, Sub-

bacia do Miranda. Nascem no município os rios Betione e Chapena e os

córregos Furadinho e Campina. Fazem divisa com outros municípios os

seguintes cursos d’água: rios Salobra e Miranda e córrego Furadinho com o

Município de Miranda; córrego Taquarussú e o rio Chapena com o Município de

Bonito.

1.1.2.1.1.8 - Economia

A economia do Município se baseia na agropecuária, sendo responsável por

mais de 40% da renda do município. No entanto, o turismo tem um papel

importante na economia do município. Bodoquena é uma das promessas para

o ecoturismo no Estado de Mato Grosso do Sul, devido ao seu forte potencial

natural. Rios como o Betione e o Campina exibem cursos de águas cristalinas

consequência da grande porção de calcário presente nos recursos hídricos.

São vários balneários, grutas, cachoeiras e trilhas ecológicas que formam este

complexo turístico. Juntamente com Bonito, Jardim e Guia Lopes da Laguna,

constituem o Complexo Turístico da Serra da Bodoquena

potencial turístico. Abaixo as atrações locais:

1.1.2.1.1.9 - População

Possui 7. 956 hab. (MS: 58º


IDH - 0,708 (MS: 68º) – médio

GINI - 0,430 (MS: 26º) – est.

PIB - R$ 114 137 mil (MS: 49º

PIB per capita - R$ 13,586 10

1.1.2.1.2 - Município de Bela Vista


A cidade de Bela Vista está localizada no sul da região

à sudoeste de Mato Grosso do Sul e na fronteira com o


Possui uma área de 4 895,543

Complexo Turístico da Serra da Bodoquena, região de grande

potencial turístico. Abaixo as atrações locais:

MS: 58º) – est. IBGE 2011.

Indicadores Macroeconômicos

médio PNUD/2000;

est. IBGE 2003;

MS: 49º) – IBGE/2008;

13,586 10 IBGE/2008.

Município de Bela Vista

A cidade de Bela Vista está localizada no sul da região Centro-Oeste

sudoeste de Mato Grosso do Sul e na fronteira com o Paraguai.


4 895,543km² (MS: 21º).

55

, região de grande

do Brasil,

56


Localiza-se à latitude 22º06'32" Sul e à longitude 56º31'16" Oeste, estando a

uma altitude de 180 metros.


Está a 349km da capital estadual Campo Grande e a 1.483km da capital

federal, Brasília.

1.1.2.1.2.5 - Clima

Tendo clima tropical, as temperaturas médias do mês mais frio fica entre 15ºC

e 20ºC.

1.1.2.1.2.6 - Vegetação

Savana Parque (campo sujo), contatos Savana/Floresta Estacional e Várzeas.


Bela Vista é banhada pelo rio Apá, um dos principais do estado de Mato

Grosso do Sul.

1.1.2.1.2.8 - Economia

Bela Vista, com 23.290 mil habitantes e 1 relacionamento direto, é um Centro

de Zona B. Nível formado por cidades de menor porte e com atuação restrita à

sua área imediata; exercem funções de gestão elementares. A cidade exerce

influência sobre a cidade de Caracol (Centro Local).

1.1.2.1.2.9 - População

23.290.000 hab. (MS: 19º) – est. IBGE 2011.


IDH - 0,755 (MS: 27º) – médio PNUD/2000.

GINI - 0,450 (MS: 58º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 212 799,978 mil (MS: 33º) – IBGE/2008;

PIB per capita - R$ 9 031,49 IBGE/2008.

1.1.2.1.3 - Município de Bonito


A cidade de Bonito está localizada no sul da região

oeste de Mato Grosso do Sul, sobre o Planalto da Bodoquena (popularmente

conhecido como Serra da Bod


Possui uma área de 4.934,318km²



estando a uma altitude de 315 metro


Está a 265km da capital estadual (


1.1.2.1.3.5 - Clima

Bonito

A cidade de Bonito está localizada no sul da região Centro-Oeste do


Serra da Bodoquena) e Depressão do Miranda.


área de 4.934,318km².

Coordenadas



m da capital estadual (Campo Grande) e a 1.399km da capital

57

do Brasil, à


56º28'55" oeste,

) e a 1.399km da capital

58

Apresenta um clima tropical na faixa dos 32°C. O período das chuvas vai de

novembro a abril.

1.1.2.1.3.6 - Vegetação

A análise da vegetação do município revela o domínio da savana (cerrado) nas

fisionomias arbórea densa, gramíneo-lenhosa (Campo Limpo) e contato com

floresta estacional e floresta estacional decidual. Conta com o Parque Nacional

da Serra da Bodoquena, criado em novembro de 2000, com 76.400 ha. Com o

passar do tempo, essa vegetação natural vem sendo descaracterizada devido

a ações antrópicas, cedendo lugar às atividades agropecuárias, ampliando o

domínio da pastagem.


O Município de Bonito pertence à Bacia Hidrográfica do Paraguai, Subbacia do

Miranda. Os rios da região tem origem em rochas calcáreas. Em Bonito os rios

possuem características peculiares: são rios transparentes. E o motivo para os

rios locais terem águas cristalinas está na geologia: na região há muitas

rochas, principálmente o calcário, cuja procedência vem do fundo do mar. Os

principais rios são: Formoso, Prata, Perdido, Mimoso, Peixe, Ahumas, Olaria e

Miranda.

Nas regiões mais montanhosas de Bonito, estas águas vão descendo pelos

morros. Ao encontrarem algum obstáculo, o cálcio que estava na água

precipita. Pouco a pouco se forma uma queda e, em alguns anos, temos uma

cachoeira. Bonito possui cachoeiras com características peculiares: são

cachoeiras de tamanho reduzido, com volume de água também reduzido. Há

momentos em que essas cachoeiras aumentam de tamanho. Outra

peculiaridade, além de cachoeiras, são as plantas que crescem sobre elas. O

que faz o visitante ter a impressão que as cachoeiras estão vivas.

1.1.2.1.3.8 - Economia

A economia do município é baseada na Pecuária, Agricultura e Mineração. O

Turismo também possui uma particiapção importante na economia do

município. Bonito é a principal cidade turística da região da Serra da

Bodoquena (juntamente com

sendo o turismo a principal atividade da região há muito tempo, além de estar

em constante evolução buscando a interferência mínima na natureza. Bonito

reúne um conjunto de equipes, empresas, ONGs e órgãos governamentais que

buscam organizar e coordenar o ecoturismo, visando sempre a

sustentabilidade local e a conservação da natureza.

1.1.2.1.3.9 - População

19.789 hab. (MS: 30º) – est.


IDH - 0,767 (MS: 18º) – médio

GINI - 0,450 (MS: 58º) – est.

PIB - R$ 194 303,769 mil (MS: 37º

PIB per capita - R$ 10 924,53

1.1.2.1.4 - Município de Caracol

(juntamente com Bodoquena, Jardim e Guia Lopes da Laguna


onstante evolução buscando a interferência mínima na natureza. Bonito



sustentabilidade local e a conservação da natureza.

est. IBGE 2011.


médio PNUD/2000;

est. IBGE 2003;

MS: 37º) – IBGE/2008;

10 924,53 IBGE/2008.

Caracol

59

Guia Lopes da Laguna),


onstante evolução buscando a interferência mínima na natureza. Bonito



60


O município de está situado no sul da região Sudoeste de Mato Grosso do Sul

(Microrregião de Bodoquena).


Ocupa uma superfície de 2.938,675km².


Localiza-se a uma latitude 22º00'50" Sul e a uma longitude 57º01'28" Oeste

estando a uma altutude de 212 metros.


Está a 394km da capital estadual (Campo Grande), e a 1.528km da capital


1.1.2.1.4.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW).

1.1.2.1.4.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. Rio Caracol, Rio Paraguay, Rio

Perdido e Rio Apa.

1.1.2.1.4.8 - Economia

Com uma população cercada por grandes fazendas e chácaras, a economia

principal é através da agropecuária.

1.1.2.1.4.9 - População

Possui 5.460 haitantes. (IBGE 2011).


IDH - 0,725 (MS: 49º) – médio PNUD/2000;

Gini - 0,410 (MS: 4º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 68 734,361 mil (MS: 67º) – IBGE/2008;


1.1.2.1.5 - Município de Guia Lopes da Laguna


O município de Guia Lopes da Laguna está situado no sul da região

Oeste do Brasil, no sudoeste de Mato Grosso do Sul

Bodoquena. Juntamente com

municípios que integram o complexo turístico do

Bodoquena, apresentando grande potencial turístico. Com o objetivo de

incrementar o ecoturismo o

recentemente houve investimentos de mais de R$ 130 milhões em obras e

programas de saneamento, pavimentação e incentivo ao ecoturismo na região

da Serra da Bodoquena.


Ocupa uma superfície de 1

13 074,83 IBGE/2008.

Guia Lopes da Laguna

O município de Guia Lopes da Laguna está situado no sul da região

sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de

Juntamente com Bonito, Bodoquena e Jardim, é um dos

municípios que integram o complexo turístico do Parque Nacional da Serra da

, apresentando grande potencial turístico. Com o objetivo de

incrementar o ecoturismo o Programa de Desenvolvimento do Turismo




Ocupa uma superfície de 1.210,472 km².

61

O município de Guia Lopes da Laguna está situado no sul da região Centro-

Microrregião de

, é um dos

que Nacional da Serra da

, apresentando grande potencial turístico. Com o objetivo de

de Desenvolvimento do Turismo,



62







1.1.2.1.5.5 - Clima


1.1.2.1.5.6 - Vegetação



Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O rio Miranda banha a cidade.

1.1.2.1.5.8 - Economia

Suas principais atividades econômicas são a agricultura e pecuária. Guia

Lopes da Laguna possui vários pontos de atração turística. A concentração

elevada de calcário no solo favorece o aparecimento de rios de acentuada

limpidez, formando cachoeiras e grutas de elevado valor científico. É conhecida

pela sua essencia cultural presente na Guerra do Paraguai - conhecida como a

Triplice Aliança. Encontrar atrativos turisticos no municipio foi uma grande

dadiva. O Assentamento Rio Feio situado a 30 km da sede do Municipio abriga

um dos mais requisitados atrativos que é o rafting.

1.1.2.1.5.9 - População

Possui 10.309 habitantes (IBGE-2011). A cidade é conurbada com Jardim, a

qual possui, junto com esta, 34.581 habitantes.



PIB - R$ 89 343,809 mil IBGE/2008;


1.1.2.1.6 - Município de Jardim


O município de Jardim está situado no sul da região

sudoeste de Mato Grosso do Sul

fronteira com o Paraguai (76km).




Localiza-se na latitude de 21º28’48”




federal (Brasília). Jardim é um

Oeste do Brasil, no estado

Jardim

O município de Jardim está situado no sul da região Centro-Oeste do

sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Bodoquena) e próximo á

(76km).

são Territorial

2.201,725 km² .

Coordenadas

de 21º28’48” Sul e longitude de 56°08’16”


m da capital estadual (Campo Grande), e a 1.260km da capital

é um município brasileiro, da região Região Centro

de Mato Grosso do Sul.

63

do Brasil, no

) e próximo á

de 56°08’16” Oeste

km da capital

Região Centro-

64

1.1.2.1.6.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (Aw). As temperaturas do mês mais frio

estão entre 15°C e 20°C. O período seco é de 3 a 4 meses (junho, julho e

agosto) e as precipitações entre 1.200 e 1.500mm anuais, sendo mais

chuvosos nos meses de novembro, dezembro e janeiro, caracterizando clima

tropical úmido.

1.1.2.1.6.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado, na área central do município e

vestígios de mata atlântica a oeste e sul, típica da região da Serra da

Bodoquena. A cobertura predominante é a pastagem plantada. Encontra-se a

menor proporção vegetação natural de Cerrado nas fisionomias Arbóreo Denso

(Cerradão) e Gramíneo-Lenhoso (Campo), Floresta Estacional, bem como

encraves da Cerrado com a Floresta.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O município pertence à Bacia do

rio Paraguai e subbacias dos rios Miranda e Aquidauana. Principais rios:

� Rio Miranda: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai. Possui

700 km de extensão, sendo 200 km navegáveis, e faz divisa entre os

municípios de Jardim e Guia Lopes da Laguna banhando ambas as

cidades e entre o município de Bonito e os de Guia Lopes da Laguna.

Deságua no rio Paraguai, na altura do distrito de Albuquerque, no

município de Corumbá. Possui extensão de 318 km, sendo navegável da

foz à cidade de Miranda.

� Rio Perdido: afluente pela margem direita do rio Apa, na fronteira entre

Brasil e a República do Paraguai. Limite entre os municípios de Porto

Murtinho e Jardim.

� Rio da Prata – Afluente pela margem esquerda do rio Miranda; nasce na

serra da Bodoquena, fazendo divisa entre o município de Bonito e o de

Jardim.

� Rio Roncador – Um dos rios dos formadores do rio Miranda, no

município de Jardim; nasce na serra de Maracaju.

� Rio dos Velhos – Afluente do rio Miranda nasce no município de Jardim.

� Rio Verde – Afluente do rio da Prata, corta o município de Jardim.

1.1.2.1.6.8 - Economia

A economia na região está baseada na principalmente na atividade primária

(pecuária e agricultura), apesar de o comércio ser a principal fonte de

arrecadação de ICMS. Jardim possui vários pontos de a

e rural. A concentração elevada de

rios de acentuada limpidez, formando cachoeiras e grutas de elevado valor

científico. Juntamente com

constituem o Complexo Turístico da Serra da Bodoquena

potencial turístico.

1.1.2.1.6.9 - População

Possui 24.363 hab. (MS: 16º


IDH - 0,773 médio PNUD/2000

PIB - R$ 196 115,786 mil (MS: 28º

PIB per capita R$ 8 157,22

1.1.2.1.7 - Município de Nioaque

nte do rio da Prata, corta o município de Jardim.


), apesar de o comércio ser a principal fonte de

Jardim possui vários pontos de atração turístic

concentração elevada de calcário no solo favorece o aparecimento de


com Guia Lopes da Laguna, Bonito e Bodoquena

Complexo Turístico da Serra da Bodoquena, região de grande

MS: 16º) – Censo IBGE/2010[3] habitantes.


2000;

MS: 28º) – IBGE/2008;

8 157,22 IBGE/2008.

Nioaque

65

nte do rio da Prata, corta o município de Jardim.


), apesar de o comércio ser a principal fonte de

tração turística urbana

no solo favorece o aparecimento de


Bodoquena,

, região de grande

66


O município de Nioaque está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil,

no sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Bodoquena).


Possui uma área de 3.934,58 km².


Localiza-se a uma latitude 21º08'07" sul e a uma longitude 55º49'48" oeste,





1.1.2.1.7.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). Na região sudoeste do município, o

clima é úmido, apresentando índice efetivo de umidade com valores anuais de

40 a 60%. A precipitação pluviométrica anual varia de 1.750 a 2.000mm, e os

excedentes hídricos de 1.200 a 1.400mm durante 7 a 8 meses e deficiência

hídrica de 200 a 450 mm, durante três meses. Para o restante da área do

município, o clima regional com sua variação mesoclimática, é o úmido a sub-

úmido, apresentando índice efetivo de umidade com valores anuais variando

de 20 a 40%. Sendo que a precipitação pluviométrica anual varia entre 1.500 a

1.750mm, excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm, durante 05 a 6 meses e

deficiência hídrica de 350 a 500mm, durante 4 meses. A temperatura média

anual do município nas 252 proximidades de sua sede é em torno de 25°C, no

extremo sudoeste é de 23°C e na sua área total central é de 24°C. A

evapotranspiração potencial total anual varia de 100 a 1.300mm.

1.1.2.1.7.6 - Vegetação

Predominando e distribuídas quase que eqüitativamente encontra-se a

pastagem plantada e a vegetação natural representada pelo Cerrado e pelo

seu contato com a Floresta Estacional.

67


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. Rios do município:

� Rio Canindé: afluente pela margem esquerda do rio Nioaque, no

município de Nioaque.

� Rio Miranda: afluente pela margem esquerda do rio Paraguai. Possui

700 km de extensão, sendo 200km navegáveis. Faz divisa entre os

municípios de Bonito e Nioaque. Passa nas proximidades da cidade de

Miranda. Deságua no rio Paraguai na altura do distrito de Albuquerque.

� Rio Nioaque: afluente pela margem direita do rio Miranda, no município

de Nioaque. Nasce na serra de Maracaju, passa pela cidade de

Nioaque, fazendo divisa entre este município e o de Anastácio.

� Rio São Miguel: afluente pela margem esquerda do rio Nioaque, no

município de Nioaque.

1.1.2.1.7.8 - Economia

A economia na região está baseada principalmente nas atividades de

agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal.

1.1.2.1.7.9 - População

Possui população estimada em 17.153 habitantes.



PIB - R$ 152 978,094 mil IBGE/2008;


1.1.2.2 - Microrregião de Dourados

1.1.2.2.1 - Município de Dourados

Microrregião de Dourados

Município de Dourados

68

69


O município de Dourados está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil,

no Sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados). A cidade de

Dourados localiza-se na zona do planalto do estado de Mato Grosso do Sul,

próximo á Serra de Maracaju e na bacia do Rio Paraná. Situa-se próximo á

divisa com o estado do Paraná e próximo á fronteira com o Paraguai (cerca de

120km). Dourados conta com um solo rico em matéria prima, o que se traduz

em produção diversificada.


A área total é de 4.096,90km² e a área urbana totaliza 40,68km² segundo a

Embrapa Monitoramento por Satélite.


Localiza-se na latitude de 22º13’18.54” Sul e longitude de 54°48’23.09” Oeste,





70

1.1.2.2.1.5 - Clima

Tem clima tropical de altitude, de verões brandos, sendo seco no inverno e

tropical úmido no verão.

Médias de temperatura do ar e precipitação para Dourados

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Temperatura

máxima

registrada

(°C)

38,3 39,0 38,4 36,9 34,0 32,5 34,3 38,0 40,7 39,2 40,2 39,6 40,7

Temperatura

máxima

média (°C)

31,6 31,6 31,8 30,0 26,0 25,2 25,6 28,2 28,9 30,8 31,4 31,6 29,4

Temperatura

mínima

média (°C)

21,1 20,7 20,2 18,3 14,5 13,2 12,4 13,8 15,7 18,5 19,4 20,5 17,4

Temperatura

mínima

registrada

(°C)

11,0 10,9 7,8 4,6 3,0 -0,8 -1,9 -0,8 1,2 7,8 9,1 9,5 -1,9

Precipitação

(mm) 163,6 140,5 137,3 114,6 113,1 66,9 46,5 54,4 107,7 150,2 165,1 190,8

1

450,8

Fonte: CLIMA MS, 19 de Janeiro de 2011

1.1.2.2.1.6 - Vegetação

A vegetação natural é de campos limpos, possuindo também grandes partes de

cerrados e grandes manchas de matas tropicais.


O Rio Dourados é o principal curso de aguá de Dourados que faz parte da

bacia do rio Paraná e subbacia do rio Ivinhema. Outros rios que banham o

município são o Brilhante, Santa Maria e Peroba.

1.1.2.2.1.8 - Economia

O setor agrícola teve seu grande salto com os migrantes gaúchos, que

chegaram em razão dos preços das terras serem baixos. Eles introduziram na

região uma cultura agrícola que consiste no tratamento do solo de alto nível e

elevam a área plantada de 3.500 para 134 mil hectares nos anos 1970 e 80.

71

Esses granjeiros ocuparam várias áreas por toda a região de Dourados.

Também deram grande contribuição para a criação de empresas comerciais

ligadas a atividades agrícola: comércio de cereais, implementos e máquinas

agrícolas, assistência técnica, entre outros. Ainda hoje, a presença do migrante

gaúcho é numerosa em todo o setor terciário do município de Dourados. Na

agricultura destaca-se a produção de milho, soja e feijão. OBS: Maior produtor

de milho, 2º produtor de arroz, 1º produtor de feijão, 3º produtor de soja, 4º

produtor de trigo, 11º produtor de mandioca e 25º produtor de algodão

herbáceo. Na pecuária destaca-se a criação suína e de aves. Ainda tem

criações de bicho-da-seda e da pecuária bovina. OBS: 2º rebanho suíno, 3º

efetivo de aves (galinhas, galos, frangos), 3º produtor de ovos de galinha, 5º

produtor de mel de abelhas (juntamente com os municípios de Itaquiraí e Três

Lagoas) e 9º produtor de leite.

No setor industrial destacam-se as indústrias de alimentos (farelo, álcool e

açúcar), frigoríficos e textil. Segundo o IBGE, Dourados tem um total de 448

indústrias de transformação. Principais Ramos: indústria extrativa, transporte,

frigoríficos (abate de bovinos, suínos, aves, coelhos), fábrica de rações e

incubatório de aves, suínocultura, avicultura, graxaria, charqueada, curtume

(couros e seus derivados), usinas de beneficiamento de leite, indústria de trigo

e outros cereais, indústria e acumulados para veículos e de baterias, indústria

moveleira, esmagamentos de soja, tempero de alho, ração e degerminação de

milho, erva mate, metalúrgica e equipamentos agrícolas, equipamentos

hidráulicos, máquinas de lavar roupas, fábrica de massas e biscoitos,

embalagens plásticas, madeireira, indústria química, minerais não metálicos,

vestuário (roupas, calçados e artefatos de tecidos), editorial e gráfica e

mecânica.

No setor de serviços, prevalecem os atrativos turísticos que conseguem atrair

um bom número de turistas e receitas, tais como: praças, parques,

monumentos e templos religiosos. Além disso, o turismo de eventos atrai

visitantes destacando-se nesse particular a EXPOAGRO (Feira Agropecuária

de Dourados), o Campeonato Brasileiro de Motocross, Festa das Nações,

Festa do Peixe, Temporadas Populares e eventos científicos realizados em

72

suas universidades. Considerada, hoje, a maior fronteira agrícola do País, a

região despertou também para outra riqueza: o turismo agrícola, que visa levar

o homem da cidade a conhecer as maiores fazendas de soja, milho, trigo e

outros grãos dentro da melhor técnica, desde o plantio até a colheita.

Dourados possui razoável desenvolvimento comercial e de serviços Possuía

em 2006, segundo o IBGE, um total de 3.120 estabelecimentos comerciais.

Composição econônica de Dourados

Agropecuária R$ 123.753.000,00

4,12%

Indústria R$ 468.028.000,00

15,58%

Serviços R$ 2.411.503.000,00

80,30%

1.1.2.2.1.9 - População

Desde da criação de Dourados, sua população tem crescido de maneira

constante, possuindo quase 200 mil habitantes e cerca de 45 hab/km², sendo

31.429 habitantes morando no campo.



Gini - 0 460 (MS: 16º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 2 872 064 902,00 (BR: 154º MS: 2º) – IBGE/2008;

PIB per capita - R$ 15 309 43 IBGE/2008.

1.1.2.2.2 - Município de Amambaí


O município de Amambai está localizado no sul da região

Brasil, á sudoeste de Mato Grosso do Sul

próximo da fronteira com o


Ocupa uma superfície de de 4.202,298km².


Possui latitude de 23º06’15” Sul e

altitude de 480 metros.


Localiza-se a 1.517km de

Estado, sendo asfaltados os acessos de Ponta Porã a Amambai (90km), de

Mundo Novo a Amambai (168km) e acesso de terr

(85km).

Município de Amambaí

O município de Amambai está localizado no sul da região Centro-

sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados

mo da fronteira com o Paraguai.



Coordenadas

de 23º06’15” Sul e longitude de 55°13’33” Oeste, estando a uma

se a 1.517km de Brasília, 382km de Campo Grande, capital do


Mundo Novo a Amambai (168km) e acesso de terra de Caarapó a Amambai

73

-Oeste do

Microrregião de Dourados) e

, estando a uma

m de Campo Grande, capital do


a de Caarapó a Amambai

74

1.1.2.2.2.5 - Clima

Está sob influência clima tropical (AW) e subtropical (cfa) com média de 22°C.

O clima do município apresenta-se úmido e apresenta índice efetivo de

umidade com valores anuais variando de 40 a 60%. A precipitação

pluviométrica anual varia entre 1.750 a 2.000mm, excedente hídrico de 1.200 a

1.400mm durante sete a oito meses e deficiência hídrica de 200 a 350mm

durante três meses.

1.1.2.2.2.6 - Vegetação

A pastagem plantada representa quase 80% da área da vegetação do

município, porém é expressiva a vegetação natural de Cerrado Parque (Campo

Sujo). Observa-se a ocorrência de culturas cíclicas e florestas, em menores

proporções revela Floresta Estacional Semidecidual Submontana, de caráter

interfluvial e que se estende principalmente onde houver derrame basáltico.


Está sob influência da Bacia do Rio Paraná, pertencente à Bacia do Rio da

Prata. Rios do município:

� Rio Amambaí: afluente pela margem direita do rio Paraná; limite entre os

municípios de Amambaí e Aral Moreira, Amambai e Laguna Carapã,

Amambai e Caarapó, Amambai e Juti.

� Rio Jagui: afluente pela margem esquerda do rio Iguatemi; limite entre

os municípios de Amambai e Coronel Sapucaia, Amambai e Tacuru.

� Rio Maracaí: afluente pela margem direita do rio Paraná; no seu alto

curso é limite entre os municípios de Amambai e Iguatemi.

1.1.2.2.2.8 - Economia

No estado o município está em 16º lugar no ranking estadual de arrecadação.

Possui 500 pequenas e médias empresas. A agricultura e a pecuária são mais

desenvolvidas, sendo a maior fonte econômica:

� Pecuária: rebanho de 350 mil bovinos;

� Arrecadação ICMS 2001 setor pecuária: 1 milhão e 750 mil reais;

� Agricultura: 30 mil ha cultivados.

75

Com a chegada das cooperativas paranaenses no início da década de 2000,

Amambaí começou a profissionalizar sua agricultura. Hoje temos a C-vale, a

Lar e recentemente o maior ícone do cooperativismo brasileiro que se instalou

no município no ano de 2004, a Coamo, atualmente a maior empresa em

faturamento e recebimento de produtos agrícolas no município. Também existe

uma cooperativa que foi fundada por produtores de Amambaí, que é a

Coopersa, que começou como uma pequena cooperativa de suinocultores,

mas após a chegada das grandes cooperativas do Paraná, tomou impulso e

hoje é uma cooperativa de boa representatividade no município uma vez que

reúne poucos cooperados, porém são cooperados Amambaienses e bem

consolidados.

Na suinocultura são 2.200 matrizes alojadas com uma produção anual de 44

mil leitões; é o 4º pólo estadual de suinocultura. Com as crises sucessivas na

suinocultura brasileira, Amambaí perdeu a maioria de suas granjas comerciais,

ficando poucas ainda no sistema. Na avicultura a produção anual é de 4

milhões e 160 mil aves. Na indústria possui um total de 42 fábricas.

1.1.2.2.2.9 - População

Estimada em 36 mil habitantes.



Gini - 0 450 (MS: 58º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 333.844.000,00 (MS: 19º) – IBGE/2008;

PIB per capita - R$ 9,676 37 IBGE/2008.

1.1.2.2.3 - Município de Antônio João


O município de Antônio João está localizado no sul da região


fronteira com o Paraguai.

1.1.2.2.3.2 - Extensão Territor

Ocupa uma superfície de de 1





O município fica a 323km da

capital federal (Brasília).

Município de Antônio João

O município de Antônio João está localizado no sul da região Centro-

sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados


Ocupa uma superfície de de 1.146,74 km² (222.6260 hectares).

Coordenadas



323km da capital do Estado, Campo Grande.a 1.457km da

76

-Oeste do

Microrregião de Dourados) e na

de 55°56’52” Oeste,

.a 1.457km da

77

1.1.2.2.3.5 - Clima

Clima tropical de altitude, com temperaturas variando entre as máximas de

25ºC à 35ºC e mínimas de 5ºC e 15ºC. As precipitações pluviométricas tem a

média mensal de 150mm, com média anual de 1.800mm e um período seco

entre 15 de maio e 15 de agosto. Ocorrem geadas, ocasionais nos meses de

junho e julho. Neve, apesar de já ter ocorrido, é muito raro.

1.1.2.2.3.6 - Vegetação

Da cobertura vegetal original restam apenas algumas poucas formações

florestais do tipo floresta estacional semcidual, aluvial. Predominam nas terras

do município vegetação do tipo formações contato savana, floresta estacional e

do tipo savana (cerrado).


Está sob influência da Bacia do Rio Paraguai e Bacia do Rio Paraná,

pertencentes à Bacia do Rio da Prata. A distribuição da malha fluvial no

município é extensa e bem distribuída, sendo que praticamente todas as

propriedades, grandes ou pequenas, são servidas por cursos de águas

naturais, o que viabiliza projetos de irrigação em todo o município. No entanto,

o consumo tem sido restrito à irrigação em pequenas lavouras de

hortigranjeiros no município, principalmente o tomate. No mais é utilizada para

consumo humano nas propriedades rurais e também como bebedouro natural

para animais. A preservação destes cursos d'água é razoável na maioria dos

casos. Existem no entanto, problemas de assoreamento em quase todo o

município, pela falta de um Programa de Conservação do Solo e Água em

micro-bacias. Existe ainda, e vale ressaltar, uma grande devastação nas

nascentes do Rio Dourados. Rios do município:

� Rio Bananal: afluente pela margem esquerda do rio Apa, com limite

entre os municípios de Bela Vista e Antônio João. Bacia do rio Paraguai.

� Rio Estrela: afluente pela margem esquerda do rio Apa, desaguando

neste perto da cidade de Bela Vista. Nasce dentro do município, na

serra de Maracaju, faz divisa, por um trecho, entre o Brasil (município de

Antônio João) e o Paraguai. Bacia do rio Paraguai.

78

� Rio Dourados: afluente pela margem direita do rio Brilhante; limite entre

os municípios de Ponta Porã e Antônio João. Nasce dentro do município

e forma, com o Brilhante, o rio Ivinhema. Bacia do rio Paraná.

� Rio Santa Virgem: afluente pela margem direita do rio Santa Virgínia;

divisa entre os municípios de Antônio João e Ponta Porã. Bacia do rio

Paraná.

� Rio Santa Virgínia: afluente pela margem direita do rio Dourados; no seu

médio curso é divisa entre os municípios de Dourados e Antônio João.

Sua nascente se localiza no município de Antônio João. Bacia do rio

Paraná.

� Rio São Cristóvão: afluente pela margem direita do rio Dourados, no

município de Antônio João. Bacia do rio Paraná.

Outros rios que banham Antônio João são: Córrego Itá, Rio Apa-mi, Córrego

Desbarrancado, Córrego Estrelita, Córrego do Bugre, Córrego São Cristóvão,

Córrego do Cervo, Córrego Rêgo d'água, Córrego Mangava, Córrego

Cabeceira Comprida, Córrego Mosquiteiro, Córrego Vitoriano, Córrego da

Lagoa, Córrego da Serra, córrego Taquara, Córrego Invernadinha, Córrego

Cipó, Rio São Cristóvão, Córrego da Anta, Córrego Ouro Verde, Córrego São

Bento, Córrego Buriti, Córrego Tereré, Córrego Água Boa, Rio Samambaia,

Córrego Guariroba, Córrego São Vicente, Córrego Laranjeiras, Rio Apa,

Córrego São Roque, Rio Bananal e Córrego Areia.

1.1.2.2.3.8 - Economia

O setor que mais absorve mão-de-obra hoje no município é o do comércio. O

comércio do município é bastante deficiente no que diz respeito à

produtos/insumos para a agricultura. A maior parte das compras para o setor

são feitas nos municípios de Ponta Porã e Dourados.

O setor agropecuário tem importância fundamental no município de Antônio

João, visto que a sua economia gira em torno da produção de carne, grãos e

hortaliças. Nos anos 90 um setor da atividade agrícola, despertou interesse de

grande número de pessoas, que vem se dedicando à produção de

hortigranjeiros, principalmente a cultura do tomate, que ocupa hoje algo em

79

torno de 35 produtores com grande utilização de mão-de-obra, em pequenas

áreas de terra. Há no entanto, nos últimos anos, a tendência principalmente ao

redor do perímetro urbano da formação de pequenas chácaras que exploram

as atividades da pecuária de leite e olericultura, com grande utilização de mão-

de-obra.

Ao longo dos anos tem-se notado a estabilização da área plantada com

grandes culturas como a soja, o milho e o trigo, variando um pouco, apenas

pelas perspectivas favoráveis ou desfavoráveis de preços. Observa-se uma

tendência para culturas olerícolas, que apesar de ocuparem pequenas áreas

de terra, apresentam alta produção e produtividade. Neste segmento, destaca-

se a cultura do tomateiro, que encontrou no município condições edafo-

climáticas bastante favoráveis. Esta cultura, em torno de divisas, só perde hoje

para a produção de soja do município.

Observa-se também uma tendência para a exploração da fruticultura, pelas

condições favoráveis de clima da região. Hoje, apenas a banana é explorada

comercialmente, mas culturas como o morango, o pêssego, o figo, o limão, a

uva e o côco, devem representar uma boa fonte de renda para os produtores

nos próximos anos. De uma maneira geral podemos citar que 80% da área do

município está ocupada com agricultura (lavouras temporárias) e pecuária

(pastagens nativas e cultivadas). No mais, ainda o setor que mais ocupa o solo

no município é a pecuária de corte, que explora algo em torno de 80.000 ha de

pastagens, sendo esta a principal atividade econômica local.

A agricultura familiar é representada por algumas dezenas de pequenos

proprietários e por um grande contingente de arrendatários, que cultivam áreas

de 0,5 e 10 ha na maioria dos casos. Estes pequenos agricultores fazem as

suas lavouras com o uso de ferramentas manuais, na maioria dos casos. Um

fator de grande relevância para o município, é que embora bastante humilde

esta agricultura familiar é responsável pelo sustento de uma grande parte da

nossa população. A população de grãos, ovos, aves, mandioca e outros itens é

de difícil quantificação dado ao grande número de produtores e a diversidade

da produção. No entanto, a produção de tomates, já é quantificada pois os

produtores já fazem parte de uma Associação, onde são cadastrados e

procuram definir estratégias de comercialização. Considerando o preço médio

de R$ 10,00 a caixa de 23 kg. A produção de tomates é responsável hoje por

uma produção de valor aproximado de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

1.1.2.2.3.9 - População

Estimada em 9 mil habitantes


IDH - 0,702 (MS: 72º) – médio

Gini - 0,430 (MS: 26º) – est.

PIB - R$ 86 780,334 mil IBGE


1.1.2.2.4 - Município de Aral Moreira



10,00 a caixa de 23 kg. A produção de tomates é responsável hoje por


habitantes.


médio PNUD/2000;

est. IBGE 2003;

IBGE/2008;

10 069,66 IBGE/2008.

Município de Aral Moreira

80



10,00 a caixa de 23 kg. A produção de tomates é responsável hoje por


81


O município de Aral Moreira está situado no sul da região Centro-Oeste do

Brasil, no sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados).


Ocupa uma superfície de 1 656,185 km2






federal,Brasília.

1.1.2.2.4.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical de altitude, sendo que no inverno a

temperatura pode baixar de zero e no verão pode ultrapassar 40 graus. O clima

é caracterizado como úmido, apresenta índice efetivo de umidade com valores

anuais variando de 40 a 60%. A precipitação pluviométrica anual vária entre

1.500 a 1.700mm anuais, excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm, durante

cinco a seis meses e deficiência hídrica de 350 a 500mm, durante quatro

meses.

1.1.2.2.4.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. A cobertura vegetal do

município de Aral Moreira demonstra que a cobertura vegetal predominante é

de lavoura. A Oeste, existem áreas de pastagem plantada. A Floresta

Estacional ainda possui testemunhos no município.


Está sob influência da Bacia do Rio Paraná, pertencente à Bacia do Rio da

Prata. Rios do município:

� Rio Amambai: afluente pela margem direita do rio Paraná com limites

Aral Moreira/Coronel Sapucaia e Aral Moreira/Amambai;

82

� Rio Correntes: afluente pela margem esquerda do rio Amambai, no

município de Aral Moreira;

� Rio Guaembeperi: afluente pela margem esquerda do rio Amambai e

nasce perto de Sanga Puitã e faz divisa entre os municípios de Ponta

Porã e Aral Moreira;

� Rio Emboscada: afluente, pela margem esquerda, do rio Verde, no

município de Aral Moreira; � Rio Verde: afluente do rio Amambaí, no município de Aral Moreira.

1.1.2.2.4.8 - Economia

Tem como principais atividades econômicas a agropecuária e serviços. Está

voltada basicamente para agricultura com plantio de soja milho e trigo e a

pecuária com a criação de gado e pequena bacia leiteira.

1.1.2.2.4.9 - População

Estimada em 11 mil habitantes.



GINI - 0,420 (MS: 12º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 214.752.000,00 (MS: 27º) – IBGE/2008;


1.1.2.2.5 - Município de Caarapó


O município de está situado no sul da região

sudoeste de Mato Grosso do Sul









1.1.2.2.5.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (

Município de Caarapó

O município de está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil

sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados).


2.089,706km² (MS: 50º).

Coordenadas

de 22º38’02” Sul e longitude de 54°49'19”


Está a 267km da capital estadual (Campo Grande) e a 1. 401km da capital


83

Brasil, no

de 54°49'19” Oeste,

1. 401km da capital

84

1.1.2.2.5.6 - Vegetação



Está sob influência da Bacia do Rio da Prata.

1.1.2.2.5.8 - Economia

Tem como principais atividades econômicas a agropecuária e o turismo. O

Balneário Municipal Ayrton Senna atrai diversos turistas todos os finais de

semana, provenientes principalmente das cidades vizinhas. A Praça Central

Mário Martines Ribeiro se tornou uma atração.Temos também o turismo rural,

onde inclui o Rio Piratini e a reserva indígena Te'Yikuê, localizada a 15km da

sede do município.

1.1.2.2.5.9 - População

Estimada em 26.155 hab. (MS: 15º) – est. IBGE 2011.



GINI - 0,430 (MS: 26º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 306 587,774 mil (MS: 21º) – IBGE/2008;


1.1.2.2.6 - Município de Douradina


Douradina é um município

de Mato Grosso do Sul, integrante da microrregião de Dourados/MS. Possui os

seguintes municípios limítrofes:


Possui uma área de 281,428km².





Está a 197km da capital Campo Grande

(Brasília).

1.1.2.2.6.5 - Clima


Douradina

brasileiro da região Centro-Oeste, situado no

, integrante da microrregião de Dourados/MS. Possui os

seguintes municípios limítrofes: Dourados, Itaporã e Rio Brilhante.



Coordenadas

latitude 22º02'25" sul e a uma longitude 54º36'46" oeste,


km da capital Campo Grande e a 1.331 km da capital federal

sob influência do clima tropical (AW).

85

, situado no estado

, integrante da microrregião de Dourados/MS. Possui os

'46" oeste,

km da capital federal

1.1.2.2.5.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata

1.1.2.2.6.8 - Economia

Tem como principais atividades econômicas a agropecuária

1.1.2.2.6.9 - População

Estimada em 5. 365 hab. Censo


IDH – 0,713 médio PNUD/2000

PIB – R$ 46 294,266 mil IBGE


1.1.2.2.7 - Município de Fátima do Sul

se na região de influência do Cerrado.

Bacia do Rio da Prata.

Tem como principais atividades econômicas a agropecuária.

Censo IBGE/2010.


2000;

IBGE/2008;

9 172,63 IBGE/2008.

Município de Fátima do Sul

86

87


O município de está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no

Sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados).







Está a 250km da capital Campo Grande e a 1.263km da capital federal

(Brasília).

1.1.2.2.7.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (Aw). Fátima do Sul localiza-se na

confluência dos principais sistemas atmosféricos da América do Sul. Apesar da

baixa latitude, é atingida pelo avanço das massas polares por estar inserida na

Bacia do Rio Paraná, com seus vales convergindo para o Sul. Por outro lado,

em função dessa mesma posição geográfica representada pela baixa latitude,

recebe a influência da massa equatorial no verão.

1.1.2.2.7.6 - Vegetação

As principais formações vegetais que já recobriram a porção meridional de

Mato Grosso do Sul são: a Floresta Estacional Semidecidual, o Cerrado e

Campos, mas aparecem, também, a Floresta Aluvial e a Floresta Submontana.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O rio Dourados é o principal

curso de aguá que faz parte da bacia do paraná e subbacia do rio Ivinhema.

Além desses, ainda merecem destaque na área alguns córregos como Engano,

Tapei e das Moças.

1.1.2.2.7.8 - Economia

Tem como principais atividades econômicas a

1.1.2.2.7.9 - População

Estimada em 19.024 hab. Censo



PIB - R$ 177 655,223 mil IBGE


1.1.2.2.8 - Município de Itaporã


O município de Itaporã está situado no sul da região

Sudoeste de Mato Grosso do Sul


Possui uma área de 1.322,003

Tem como principais atividades econômicas a agropecuária.

Censo IBGE/2010.


2000;

IBGE/2008;

9 192,07 IBGE/2008.

Município de Itaporã

O município de Itaporã está situado no sul da região Centro-Oeste do



322,003km².

88

do Brasil, no

89

1.1.2.2.8.3 – Coordenadas





(Brasília).

1.1.2.2.8.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW) úmido a sub-úmido, com índice

efetivo de umidade com valores anuais variando de 20 a 40%. A precipitação

pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.750mm, com período seco inferior a

quatro meses.

1.1.2.2.8.6 - Vegetação

Quase a totalidade da área do município pertence ao Bioma Cerrado, sendo

recoberta por agropecuária e pastagem plantada, remanescentes da vegetação

natural, Região da Floresta Estacional Semi-decidual - Floresta Aluvial

margeiam os rios ao norte.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. Principais rios:

� Rio Brilhante: rio formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema, limite

entre os municípios de Rio Brilhante e Itaporã;

� Rio Carumbé: afluente pela margem direita do rio Brilhante, no município

de Itaporã;

� Rio Peroba: afluente pela margem direita do rio Santa Maria. Seu

percurso é limite entre os municípios de Dourados e de Itaporã;

� Rio Santa Maria: afluente pela margem direita do rio Brilhante, no

município de Maracaju. Nasce na serra de Maracaju faz divisa entre o

município de Dourados e Itaporã;

� Rio São Domingos: afluente pela margem direita do rio Brilhante, no

município de Itaporã;

� Rio Sardinha.

1.1.2.2.8.8 - Economia

Sua principal fonte econômica é a agricultura, pecuária e piscicultura, este

último segmento com uma grande expansão na região.

frigoríficos do país fica localizado na própria cidade. Segundo noticiários da

região no ano de 2003, setenta por cento da produção

Suíça, Alemanha, França,

produzidas a maior parte são as nativas, como o pacu e

região da Grande Dourados como a "Cidade do Peixe", possui a maior lâmina

d’água do estado em matéria de criação e produção de peixes.

1.1.2.2.8.9 - População




PIB – R$ 226 825,682 mil IBGE


1.1.2.2.9 - Município de Juti


último segmento com uma grande expansão na região. Um dos maiores


, setenta por cento da produção foi exportada para

, Inglaterra, Estados Unidos e Chile. As espécies

produzidas a maior parte são as nativas, como o pacu e pintado. Conhecida na


d’água do estado em matéria de criação e produção de peixes.

Censo IBGE/2010.

dores Macroeconômicos

2000;

IBGE/2008;

11 821,84 IBGE/2008.

Município de Juti

90


Um dos maiores


exportada para

. As espécies

Conhecida na


91





Possui uma área de 1.584,599km².






(Brasília).

1.1.2.2.9.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW) e apresenta-se com período de

chuvas de novembro a maio, com maior intensidade de dezembro a janeiro e

um período seco de um a dois meses em média. A precipitação anual

encontra-se entre 1.400 e 1.700mm, sendo bem distribuído durante o ano.

1.1.2.2.9.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. A pastagem plantada

corresponde a mais de 90% da área do município. O Cerrado Arbóreo Aberto

(Campo Cerrado) e a Floresta Estacional complementam a cobertura vegetal.



� Rio Amambai: afluente pela margem direita do rio Paraná; limite entre os

municípios de Amambai e Juti. Possui 340 km de extensão, sendo 90

km navegáveis;

� Rio Bonito: afluente pela margem esquerda do rio Amambai, no

município de Juti;

� Rio Guiraí: afluente pela margem direita do rio Ivinhema, limite entre os

municípios de Juti e Jateí;

� Rio Gurupaí: afluente pela margem direita do rio Ivinhema, limite entre

os municípios de Jateí e Juti;

� Rio Laranjaí: afluente pela margem direita do rio Ivin

de Naviraí; sua nascente é anterior a uma linha seca de limites no

município de Juti;

� Rio Taquara: afluente pela margem esquerda do rio Amambai, no

município de Juti.

1.1.2.2.9.8 - Economia

Sua principal fonte econômica é a

1.1.2.2.9.9 - População




PIB – R$ 54 336,248 mil IBGE


1.1.2.2.10 - Município de Laguna Carapã

Rio Gurupaí: afluente pela margem direita do rio Ivinhema, limite entre

os municípios de Jateí e Juti;

Rio Laranjaí: afluente pela margem direita do rio Ivinhema, no município


Rio Taquara: afluente pela margem esquerda do rio Amambai, no

Sua principal fonte econômica é a agricultura, pecuária.

Censo IBGE/2010.


2000;

IBGE/2008;

9 847,09 IBGE/2008.

Laguna Carapã

92

Rio Gurupaí: afluente pela margem direita do rio Ivinhema, limite entre

hema, no município


Rio Taquara: afluente pela margem esquerda do rio Amambai, no

93



Sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados). Limita-se ao

Norte com a cidade de Dourados, ao Sul com Aral Moreira e Amambaí, a Leste

com Caarapó e a Oeste com Ponta Porã.


Possui uma área 1.733,845 km².


Localiza-se na latitude de 22º32’45” Sul e longitude de 55°09’0, estando a uma




(Brasília).

1.1.2.2.10.5 - Clima

Predomina no Município o clima SubTropical Sub - Quente Úmido. 1.1.2.2.10.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. Caracterizado por florestas Sub

Montanha, Cerrado, Floresta Aluvial.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. Seus Recursos Hídricos são: Rio

Dourado, Rio Piratini, Rio Guaimbé - Peri, Rio Amambaí e Ribeirão Douradilho,

além dos vários córregos existentes nos limites do Município.

1.1.2.2.10.8 - Economia

Sua principal fonte econômica é a agricultura, pecuária.

1.1.2.2.10.9 - População

Estimada em 6. 493 hab. Censo IBGE/2010.



PIB - R$ 103 137,659 mil IBGE


1.1.2.2.11 - Município de Maracaju


O município está situado no sul da região

de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados








2000;

IBGE/2008;

17 221,18 IBGE/2008.

Município de Maracaju

O município está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no

Microrregião de Dourados).


298,840km².

Coordenadas



94

, no sudoeste

de 55°10’06” Oeste,

95



1.1.2.2.11.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). O clima predominante do município

é úmido a sub-úmido. A precipitação pluviométrica anual varia de 1 500 a 1 750

milímetros, excedente hídrico anual de oitocentos a 1 200 milímetros, durante

cinco a seis meses e deficiência hídrica de 350 a quinhentos milímetros

durante quatro meses.

1.1.2.2.11.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do cerrado e campos de vacaria. Predomina

no município a pastagem plantada, seguida da lavoura. Remanescente das

fisionomias do bioma Cerrado: Campo Cerrado e Campo Sujo; e Floresta

Estacional. Apesar de pouco expressivos, integram a cobertura vegetal do

município.



� Rio Brilhante – rio formador, com o Rio Dourados, do Rio Ivinhema;

limite entre os municípios de Maracaju e Sidrolândia, Maracaju e Rio

Brilhante.

� Rio Santa Maria – afluente, pela margem direita, do Rio Brilhante, no

município de Maracaju; nasce na Serra de Maracaju, faz divisa entre o

município de Maracaju e os de Ponta Porã, Dourados e Itaporã.

1.1.2.2.11.8 - Economia

Os setores mais fortes da economia são a agricultura e a pecuária.

1.1.2.2.11.9 - População

Estimada em 38. 264 hab. (MS: 11º) – est. IBGE 2011.


IDH – 0,781 (MS: 8º) – médio PNUD/2000;

GINI – 0,440 (MS: 43º) – est. IBGE 2003;

PIB – R$ 700 371 554,00 (MS: 6º

PIB per capita - R$ 21 932 53

1.1.2.2.12 - Município de Nova Alvorada do







Localiza-se a uma latitude 21º27'57" sul e a uma longitude 54º23'02" oeste



Está a 120km da capital

(Brasília).

MS: 6º) – IBGE/2008;

21 932 53 IBGE/2008.

Município de Nova Alvorada do Sul




019,209km².

Coordenadas

se a uma latitude 21º27'57" sul e a uma longitude 54º23'02" oeste


km da capital Campo Grande e a 1.139km da capital federal

96

Brasil, no

se a uma latitude 21º27'57" sul e a uma longitude 54º23'02" oeste,

e a 1.139km da capital federal

97

1.1.2.2.12.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW), com grande volume de chuvas no

verão e inverno seco. Com temperaturas médias do mês mais frio entre 14°C e

15°C. Há ocorrências de geadas e as precipitações variam de 1.500mm a

1.700mm.

1.1.2.2.12.6 - Vegetação

A cobertura vegetal tem domínio de Cerrado e da floresta nas fisionomias de

Cerrado Arbóreo, Floresta Estacional e Submontana. Atualmente, vem sendo

descaracterizada pela ação antrópica, dando lugar à lavoura e pastagem

plantada.



� Anhanduí: afluente pela margem direita do rio Pardo. Conhecido

também por Anhanduí-Guaçu (ou Açu), com 390km de extensão e 70

km navegáveis. Nasce da confluência dos córregos Prosa e Segredo, no

centro da cidade de Campo Grande. Faz divisa entre o município de

Campo Grande e Nova Alvorada do Sul;

� Rio Brilhante: rio formador com o rio Dourados, do rio Ivinhema. Faz

limite entre os municípios de Angélica e Nova Alvorada do Sul;

� Rio Vacaria: afluente pela margem esquerda do rio Brilhante. Nasce

próximo à área urbana de Sidrolândia, sendo limite entre os municípios

de Sidrolândia e Nova Alvorada do Sul. No seu médio e baixo curso, é

limite entre os municípios de Rio Brilhante e Nova Alvorada do Sul.

Corre ao norte do distrito de Prudêncio Tomás (município de Rio

Brilhante).

1.1.2.2.12.8 - Economia

Forte ligação com a cana-de-açúcar, através das Usinas de Álcool: Grupo Safi,

Eldorado, Lous Dreyfus, Tavares de Melo – Passatempo e a Agrícola Carandá;

produção de urucum e agropecuária em geral que se instalaram na

municipalidade, mantendo assim um fluxo constante de pessoas de outros

países e das diferentes regiões do Brasil que influenciaram e ainda continuam

influenciando a cultura e o

características peculiares.

1.1.2.2.12.9 - População




PIB – R$ 226 887,864 mil IBGE


1.1.2.2.13 - Município de Ponta Porã


O município de Ponta Porã está situado no sul da região

Brasil, no Sudoeste de Mato Grosso do Sul

divisa com a cidade de

Constitui uma área conurbada

Caballero, capital do departamento de Amambay, no

influenciando a cultura e o desenvolvimento local, a partir de suas

Censo IBGE/2010.


2000;

IBGE/2008;

18 253,25 IBGE/2008.

Município de Ponta Porã

O município de Ponta Porã está situado no sul da região Centro-

Sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Dourados

divisa com a cidade de Pedro Juan Caballero no país vizinho,

conurbada internacional com a cidade Pedro Juan

, capital do departamento de Amambay, no Paraguai. O símbolo da

98

desenvolvimento local, a partir de suas

-Oeste do

Microrregião de Dourados) e faz

no país vizinho, Paraguai.

Pedro Juan

. O símbolo da

99

cidade é uma cuia de chimarrão e outra de tereré, que representa duas culturas

que se tornam apenas uma.


Possui uma área de 5.328,621km² (MS: 17º).


A localização geográfica do município fica entre os paralelos 21º e 23º, com

latitude de 23º32’30” Sul e longitude de 55°37’30” Oeste, estando a uma



Está a 324km da capital estadual Campo Grande, e 1.346km da capital federal,

Brasília.

1.1.2.2.13.5 - Clima

Predomina em Ponta Porã o clima tropical de altitude (Cwa), com temperatura

média anual de 20,6 °C. O mês mais quente é fevereiro, com temperatura

média de 23,6 °C, e o mês mais frio é julho, com média de 16,4 °C. A

precipitação média anual é de 1.660mm, sem estação seca, mas com verões

mais úmidos que os invernos. O mês mais chuvoso é novembro, com média de

212mm, enquanto o mês mais seco é julho, com média de 55 mm.

1.1.2.2.13.6 - Vegetação

Tem em sua vegetação a predominância dos campos limpos como

característica do município, formado por grandes áreas de gramíneas rasteiras,

constituindo as famosas pastagens naturais.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata, sendo atendido principalmente

pelo rio Dourados.

1.1.2.2.13.8 - Economia

A economia do município está voltada para a agricultura e pecuária. A lavoura

é uma das pujantes do território nacional produzindo, principalmente, soja, trigo

e milho

1.1.2.2.13.9 - População

Estimada em 79.173 hab. (


IDH - 0,78 (MS: 10º) – médio

GINI – 0,440 (MS: 43º) – est.

PIB – R$ 726 501,637 mil (

PIB per capita - R$ 9,738 50

1.1.2.2.14 Município de Rio Brilhante






(MS: 5º) – est. IBGE 2011.


médio PNUD/2000;

est. IBGE 2003;

(MS: 5º) – IBGE/2008;

9,738 50 IBGE/2008.

Rio Brilhante



100



Brasil, no

101







Está a 165km de distância da capital Campo Grande e a 1.184km da capital

federal, Brasília.

1.1.2.2.14.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW), e também do clima subtropical (Cfa),

com diminuição de chuvas no inverno, apresentando claramente duas

estações: o inverno moderadamente frio com picos de frio intenso, para os

padroes brasileiros, alternados com jornadas de consideráveis elevações da

temperatura, alcançando ou até mesmo superando os 30°C sobretudo no mês

de agosto, devido à baixa umidade do ar, apresentando grandes diferenças

térmicas diarias, ocorrendo mediamente 3 geadas anuais, principalmente nos

meses de junho, julho e agosto, estas raramente ocorrem a maio ou a

setembro, salvo casos de anos com invernos muito frios cuja média sobe para

08, sendo muito seco da segunda quinzena de julho à primeira quinzena de

setembro, com pouca precipitação de chuva, ou até mesmo ausência desta; e

o verão úmido, chuvoso e excessivamente quente e abafado. As estações

outono e primavera duram poucos dias, não apresentam características fortes

e nada mais são que os dias de transição para suas respectivas estações

sucessoras, verificando-se claramente de maio à primeira quinzena de

setembro estação amena, com seca de até 60 dias, no final da estação e, logo,

da segunda quinzena de setembro a abril estação quente e chuvosa, sendo o

mês de abril menos chuvoso. O município apresenta clima úmido a sub-úmido,

com índices de umidade variando de 20 a 40%.

102

Média anual de 20,0 graus celsius, média máxima anual: 22,0 graus celsius e

média mínima anual: 18,0 graus celsius. Em 12 de julho de 2009 foi registrada

a mínima de -1°C na cidade[11].

A precipitação anual varia entre 1.500 a 1.750mm e o excedente hídrico anual

de 800 a 1.200mm durante cinco a seis meses, deficiência hídrica de 350 a

500mm durante quatro meses.

1.1.2.2.14.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência dos Biomas Mata Atlantica e Cerrado. A

cobertura original predominante era dominada por campos de pradarias

(Campos de Vacaria), Matas de Galeria e Manchas de Floresta Tropical, à

medida que se aproxima dos limítrofes noroeste, norte e nordeste é possível

observar características do Cerrado. A pastagem plantada corresponde a mais

de 80% da cobertura vegetal do município. O restante é formado por campos,

matas ciliares, savana (cerrado), floresta estacional, várzeas e lavouras.



� Rio Brilhante: rio formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema. Limite

entre os municípios de Maracaju e Rio Brilhante, Rio Brilhante e Itaporã,

Rio Brilhante e Douradina, Rio Brilhante e Dourados, Rio Brilhante e

Deodápolis, Rio Brilhante e Angélica.

� Rio Serrote: divisa dos municípios de Rio brilhante e Sidrolândia.

� Rio Vacaria: afluente pela margem esquerda do rio Brilhante, nasce

próximo à área urbana de Sidrolândia; no seu médio e baixo curso, é

limite entre os municípios de Rio Brilhante e Nova Alvorada do Sul.

Corre ao norte do distrito de Prudêncio Tomás (município de Rio

Brilhante).

1.1.2.2.14.8 - Economia

A economia do município é baseada na agropecuária. Atualmente a

agroindustria (usina Sucroalcooleira) também impulsiona, sendo fonte de

emprego para cidadaos/residentes e migrantes, mas podendo certamente

trazer profundos impactos sócio

volta ao município, visto que carece de justas políticas habitacionais, de

segurança, de educação e ambientais.

importância de proteger as manchas de Floresta Tropicais e Matas Galerias

ainda existentes no município.

1.1.2.2.14.9 - População




PIB – R$ 586 647,612 mil (


1.1.2.2.15 - Município de Vicentina

trazer profundos impactos sócio-culturais e ambientais aos residentes, por sua


segurança, de educação e ambientais. E preciso conscientizar


ainda existentes no município.

Censo IBGE/2010.


2000;

(MS: 9º) – IBGE/2008;

21 383,18 IBGE/2008.

Município de Vicentina

103

culturais e ambientais aos residentes, por sua


E preciso conscientizar-se da


104


O município de Vicentina esta situado ao Sul de Mato Grosso do Sul e pertence

a Micro Região Geográfica-Dourados. Sua sede está distante 252km da Capital

do Estado,Campo Grande, indo através da Rodovia BR-376 até Dourados e

depois por meio da rodovia BR-163, passando pelos municípios de Dourados,

Rio Brilhante, Nova Alvorada do Sul. Fica próximo aos centros urbanos de

Fátima do Sul, Gloria de Dourados, Jateí, Juti e Caarapó.







Está a 251km de distância da capital Campo Grande e a 1.273km da capital

federal, Brasília.

1.1.2.2.15.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). O clima do município de Vicentina

se apresenta Úmido a Sub-Úmido, com índice efetivo de umidade com valores

anuais variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica anual varia entre

1500 a 1750mm, excedente hídrico de 800 a 1200mm durante cinco a seis

meses e deficiência hídrica de 350 a 500mm durante quatro meses.

1.1.2.2.15.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. O município de Vicentina

possui uma área que apresenta vegetação natural totalmente descaracterizada

pela ação do homem. Em tempos passados predominava nessa região, a

Floresta Semidecidual, que foi sendo destruída aos poucos, restando apenas

alguns remanescentes. Essas áreas foram utilizadas para o plantio de

agricultura e formação de pastagens. A cobertura vegetal que predomina

105

atualmente é a pastagem plantada, que é complementada pela lavoura. O

mesmo aconteceu nas áreas de contato entre a Floresta Estacional

Semidecidual e a Savana (Área de Tensão Ecológica), onde se implantaram

pastagens.


Devido a sua pequena extensão geográfica, o município de Vicentina conta

apenas com com as nascentes do Rio Guirai, no seu extremo meridional e

alguns pequenos córregos cortando o município de sul a norte como o Oculto,

Carajá, Água Limpa, Tapei e com o Rio Formoso, compõem a bacia

hidrográfica do Rio Paraná. Pequenas lagoas ocupam a porção noroeste da

área territorial, sendo algumas delas nascente de córregos.

1.1.2.2.15.8 - Economia

A principal atividade econômica do Município é a agricultura com maior

participação na arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias

(ICM), voltada basicamente para a produção de soja, algodão e trigo. A

pecuária bovina, pouco expressiva é voltada para aa produção de leite.

Verifica-se a presença marcante de pequenas propriedades, predominando

áreas de 30 a 50 há que praticam agricultura mecanizada, contando, com a

presença marcante de mão-de-obra de trabalhadores ambulantes no período

de colheita do algodão. A pecuária é do tipo extensiva.

Com 41 estabelecimentos comerciais, a atividade comercial e de serviços de

Vicentina são características de pequenos núcleos urbanos, predominando

pequenos e micros estabelecimentos pouco diversificados, voltados para a

comercialização de produtos de consumo básico. A atividade comercial é

pouco expressiva, destacando empresas de médio e pequeno porte como:

oficinas, trituradeira de milho e beneficiamento de arroz, fábrica de rações e

metalúrgicas.

Possui oito estabelecimentos industriais, sendo um deles uma usina de cana

de acúcar.

1.1.2.2.15.9 - População




PIB – R$ 46 898,050 mil IBGE


1.1.2.3 - Microrregião de Iguatemi

Censo IBGE/2010.


2000;

IBGE/2008;

8 104,03 IBGE/2008.

Microrregião de Iguatemi

106

1.1.2.3.1 Município de Igua










Está a 461km de distância da capital Campo Grande

federal, Brasília.

1.1.2.3.1.5 - Clima

1.1.2.3.1 Município de Iguatemi


Sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Iguatemi).


946,677km².

Coordenadas



m de distância da capital Campo Grande e a 1.215km da capital

107

Brasil, no

54º33'40" oeste,

da capital

108

Está sob influência do clima subtropical úmido (CWA), apresentando índice

efetivo de umidade com valores anuais variando de 40 a 60%. A precipitação

pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.700mm, excedente hídrico anual de

800 a 1.200mm, durante cinco a seis meses e deficiência hídrica de 350 a

500mm, durante quatro meses.

1.1.2.3.1.6 - Vegetação

Predomina a pastagem plantada, sendo de pequena expressão as áreas de

vegetação natural, representada pela Cerrado Arbóreo Denso (Cerradão),

Arbóreo Aberto (Campo Cerrado), Floresta Estacional e contato

Cerrado/Floresta.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata (Bacia do Rio Paraná). Principais

rios:

� Rio Iguatemi: afluente pela margem direita do rio Paraná, sua nascente

localiza-se no município de Aral Moreira, fazendo limite entre os

municípios de Japorã e Iguatemi.

� Rio Jogui: afluente do rio Iguatemi, divisa dos municípios de Iguatemi e

Tacuru.

� Rio Maracaí: afluente pela margem direita do rio Paraná, no seu alto

curso é limite entre os municípios de Amambai e Iguatemi e, no seu

médio curso, entre os de Iguatemi e Itaquiraí.

� Rio Amambai: afluente pela margem direita do rio Paraná, no limite entre

os municípios de Naviraí e Iguatemi. Possui 340km de extensão, sendo

90 km navegáveis.

1.1.2.3.1.8 - Economia

A economia do município está voltada para a agricultura e pecuária.

1.1.2.3.1.9 - População

Estimada em 14.887 hab. Censo IBGE/2010.



PIB – R$ 196 025,361 mil IBGE

PIB per capita - R$ 12.994,72

1.1.2.3.2 - Município de Angélica


O município de Angélica está localizado no sul da região


divisa com Paraná/São Paulo




2000;

IBGE/2008;

12.994,72 IBGE/2008.

Angélica

O município de Angélica está localizado no sul da região Centro-

sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Iguatemi

São Paulo.


Possui uma área de 1.273,199 km² (MS: 63º).

109

-Oeste do

Microrregião de Iguatemi) e na

110


Possui latitude de 22º09’12” Sul e longitude de 53°46’16” Oeste, estando a uma



Está a 261km da capital estadual Campo Grande e a 1.238 km da capital

federal, Brasília.

1.1.2.3.2.5 - Clima


1.1.2.3.2.6 - Vegetação




1.1.2.3.2.8 - Economia


1.1.2.3.2.9 - População




GINI – 0,410 (MS: 4º) – est. IBGE 2003;

PIB – R$ 91.217.000,00 (MS: 17º) – IBGE/2008;


1.1.2.3.3 - Município de Coronel Sapucaia


Coronel Sapucaia é um município







1.1.2.3.3.4 Distâncias

Coronel Sapucaia

município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no

Mato Grosso do Sul.


028,898 km² (MS: 67º).

Coordenadas



111

, situado no

55º31'45" Oeste,

112


federal,Brasília.

1.1.2.3.3.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical de altitude.

1.1.2.3.3.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência da Mata Atlântica.



1.1.2.3.3.8 - Economia


1.1.2.3.3.9 - População




GINI – 0,42 (MS: 12º) – est. IBGE 2003;

PIB – R$ 84 539,849 mil (MS: 64º) – IBGE/2008;


1.1.2.3.4 - Município de Deodápolis


Deodápolis é um município



Possui uma área de 833,378






federal,Brasília.

Deodápolis

município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no

Mato Grosso do Sul.


Possui uma área de 833,378 km².

Coordenadas



km da capital estadual Campo Grande, e a 1.400km da

113

, situado no

54º09'54" oeste,

km da capital

114

1.1.2.3.4.5 - Clima


1.1.2.3.4.6 - Vegetação


1.2.3.4.7 - Hidrografia


1.1.2.3.4.8 - Economia


1.1.2.3.4.9 - População

Estimada em 12 .131 hab. Censo IBGE/2010.


IDH – 0,739 médio PNUD/2000;

PIB – R$ 98 966,134 mil IBGE/2008;


1.1.2.3.5 - Município de Eldorado


Eldorado é um município brasileiro

de Mato Grosso do Sul.








federal,Brasília.

1.1.2.3.5.5 - Clima

Eldorado

brasileiro da região Centro-Oeste, situado no


017,788 km².

Coordenadas



km da capital estadual Campo Grande, e a 1.381km da capital

115

, situado no estado

54º17'01" oeste,

km da capital

116

Está sob influência do clima subtropical (CFA). Um dos sete municípios de

mato Grosso do Sul abaixo do trópico de capricornio.

1.1.2.3.5.6 - Vegetação




1.1.2.3.5.8 - Economia

A principal atividade econômica de Eldorado é a pecuária. Além disso é o 11º

produtor de mel de abelhas do Estado; 10º produtor de mandioca; 16º produtor

de milho e 16º produtor de feijão. Os principais ramos da indústria são:

frigorífico de abate de bovinos; produtos alimentícios; minerais não metálicos;

madeira; editorial e gráfica; metalúrgica; mobiliário e confecções de roupas.

1.1.2.3.5.9 - População

Sua população estimada em 2004 era de 11.076 habitantes.


IDH –0,708 médio PNUD/2000;

PIB – R$ 134 648,115 mil IBGE/2008;


1.1.2.3.6 - Município de Glória de Dourados


Glória de Dourados é um

no estado de Mato Grosso do Sul







Glória de Dourados

é um município brasileiro da região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul.


491,758 km².

Coordenadas



117

Oeste, situado

54º13'57" oeste,

118


federal,Brasília.

1.1.2.3.6.5 - Clima

Está sob influência do clima temperado (CWA). As principais massas de ar que

atuam na região meridional de Mato Grosso do Sul são: Massa Tropical

Atlântica (Ta), com atividade constante durante o ano; Massa Polar Atlântica

(Pa), com atividade marcante durante o inverno; Massa Equatorial Continental

(Ec), com influência marcante durante o verão e Massa Tropical Continental

(Tc), também com maior presença no verão.

Segundo a EMBRAPA/Dourados, estudos sobre precipitação, temperatura,

umidade relativa, evapotranspiração e veranico possibilitam caracterizar o

clima da área como Cwa na classificação de Köppen (clima temperado úmido,

com inverno seco, verão quente), pois a temperatura do mês mais frio (junho) é

inferior a 18°C e a do mês mais quente (janeiro) é superior a 22°C. Além disso,

o total de chuva no verão supera mais de duas vezes a menor precipitação

mensal.

1.1.2.3.6.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. Principais formações vegetais

que já recobriram a porção meridional de Mato Grosso do Sul são: a Floresta

Estacional Semidecidual, o Cerrado e Campos, mas aparecem, também, a

Floresta Aluvial e a Floresta Submontana.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O município de Glória de

Dourados é banhado pelo rio Pirajuí. Além desses, ainda merecem destaque

na área alguns córregos como o Lagoa Bonita, 2 de Julho e São Pedro.

1.1.2.3.6.8 - Economia


1.1.2.3.6.9 - População

Sua população estimada em

população de Mato Grosso do Sul.



PIB – R$ 82 253,437 mil IBGE


1.1.2.3.7 - Município de Itaquiraí







Sua população estimada em 2011 era de 9.919 habitantes. É a 54º maior

população de Mato Grosso do Sul.


2000;

IBGE/2008;

8 295,86 IBGE/2008.

Itaquiraí




063,876 km².

Coordenadas

119

era de 9.919 habitantes. É a 54º maior

Brasil, no

120

Localiza-se na latitude de 23º28’26” Sul e longitude de 54°11’06” Oeste




federal,Brasília.

1.1.2.3.7.5 - Clima

Está sob influência do clima subtropical (Cfa) do sul de Mato Grosso do Sul. A

temperatura média dos meses mais frios está entre 14°C a 15°C. Há

ocorrências de geadas e até neve. As precipitações variam de 1.400 a

1.700mm anuais.

1.1.2.3.7.6 - Vegetação

A vegetação do município de Itaquiraí apresenta predominância da Floresta

Estacional Semidecidual com áreas de pastagem plantada. Aparecem em

menor percentual, distribuída pelo município, a Floresta Estacional e Floresta

Submontana.



� Rio Amambai: afluente pela margem direita do rio Paraná; limite

entre os municípios de Naviraí e Itaquiraí. Bacia do rio Paraná.

Possui 340km de extensão, sendo 90km navegáveis.

� Rio Maracaí: afluente pela margem direita do rio Paraná, banha o

município Itaquiraí, limite entre os municípios de Iguatemi e Itaquiraí.

� Rio Paraná: formado pela confluência dos rios Paranaíba (nasce em

Goiás) e o Grande (cujas cabeceiras ficam na serra da Mantiqueira,

em Minas Gerais), a uns 10km a nordeste da cidade de Aparecida do

Taboado; daí até o ponto extremo de Mato Grosso do Sul, faz divisa

entre este Estado (município de Itaquiraí) e o Estado do Paraná. É o

principal rio da bacia do mesmo nome.

1.1.2.3.7.8 - Economia

Na produção vegetal, Itaquiraí destaca

grãos, onde no ano de 2004 as principais culturas (soja, milho, algodão

herbáceo e trigo), produziram aproximadamente 60.020 toneladas em uma

área colhida 26.374 hectares, com destaque para a produção de soja que

responde por 48,06% daquele volume e 64,30% da área

segundo lugar participando com 41,67

colhidas em uma área de 6.210 hectares.

1.1.2.3.7.9 - População




PIB – R$ 165 431,218 mil IBGE


1.1.2.3.8 - Município de Ivinhema

Na produção vegetal, Itaquiraí destaca-se pelo cultivo da lavoura comercial de




8,06% daquele volume e 64,30% da área; o milho vêm em

segundo lugar participando com 41,67% da produção e 25.012 toneladas,

colhidas em uma área de 6.210 hectares.

Censo IBGE/2010.


2000;

IBGE/2008;

9 482,47 IBGE/2008.

Ivinhema

121

tivo da lavoura comercial de




o milho vêm em

da produção e 25.012 toneladas,

122


Ivinhema é um município brasileiro da região Centro-Oeste, situado no estado

de Mato Grosso do Sul. Localiza-se às margens do Rio Ivinhema, entre os rios

Piravevê ao norte e Guiray ao sul. A cidade é um dos centros mais importantes

do Vale do Ivinhema.








federal,Brasília.

1.1.2.3.8.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW), sendo ao norte e noroeste do

município (inclusive na sede municipal) o clima é úmido. No restante do

município o clima é considerado de úmido a sub-úmido.

As precipitações médias estão entre 1.400 e 1.700mm, bem distribuídas

durante o ano. E varia entre 1.750 a 2.000 mm anuais, excedente hídrico de

1.200 a 1.400 mm durante sete a oito meses de eficiência hídrica de 200 a

350mm durante três meses.

1.1.2.3.8.6 - Vegetação

No município de Ivinhema, a cobertura vegetal predominante é a pastagem

plantada, ocorrendo em menor proporção a Floresta Estacional, culturas

cíclicas, permanentes e reflorestamento complementam a vegetação decídua

50% ou mais das folhas caem. Floresta Estacional é a que apresenta cobertura

arbórea densa.


123


� Rio Ivinhema: afluente pela margem direita do rio Paraná e limite entre

os municípios de Nova Andradina e Ivinhema;

� Rio Pipocu: afluente pela margem esquerda do rio Pirajuí, no município

de Ivinhema;

� Rio Pirajuí: afluente pela margem esquerda do rio Guiraí; limite entre os

municípios de Deodápolis e Ivinhema, no seu alto curso, e os de Glória

de Dourados e Ivinhema.

1.1.2.3.8.8 - Economia

No Setor primário é relevante a produção agrícola de café, mandioca, goiaba e

urucum destacando-se com produtos agropecuários:

� Laticínios: Produtos Rincão (queijo muçarela, iogurte rincão e outros) e

laticínio União (leite pasteurizado, queijo muçarela, manteiga e outros.)

� Frigoríficos: Produtos Frigovema.

Na pecuária, no rebanho bovino , destaca-se o gado de corte, cruzamento

industrial, leiteiro, entre outros.

Ivinhema possui as seguintes indústrias: 2 laticínios, 1 torrefação de café, 4

fecularias, 2 farinheiras, 2 metalúrgicas, 3 madeireiras, 2 fábrica de móveis e 1

cerâmica. Há ainda indústrias de economia familiar.

No Comércio, os principais produtos comercializados são: fécula de mandioca,

café, urucum, goiaba, carne bovina, mozarela e iogurte.

1.1.2.3.8.9 - População

Estimada em 20.519 habitantes IBGE/2010.



PIB – R$ 190 023,220 mil (MS: 38º) – IBGE/2008;

PIB per capita - R$ 8.989,65 IBGE/2008.

1.1.2.3.9 - Município de Japorã


Japorã é um município brasileiro

Mato Grosso do Sul








federal,Brasília.

Japorã

brasileiro da região Centro-Oeste, situado no estado



Coordenadas



84km da capital estadual Campo Grande, e a 1.419km da capital

124

estado de

54º24'15" oeste,

km da capital

125

1.1.2.3.9.5 - Clima

Está sob influência do clima subtropical (CFA), com período de chuvas de

outubro a março. A temperatura do mês mais frio está entre 14°C e 15°C. Há

ocorrência de geadas e até de neve. As precipitações variam de 1400 a 1700

mm anuais.

1.1.2.3.9.6 - Vegetação

A cobertura vegetal é recoberta praticamente pela lavoura, mata e pastagem

plantada que ocorre em menores proporções.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O Rio Iguatemi é um afluente

pela margem direita do rio Paraná. Sua nascente localiza-se no município de

Aral Moreira, limite entre os municípios de Tacuru e Japorã, Japorã e Iguatemi,

Eldorado e Japorã.

1.1.2.3.9.8 - Economia

As principais atividades econômicas são a agropecuária e o comércio. É o 2°

produtor de melancia, 3° produtor de amendoim e 9° produtor de mandioca.

1.1.2.3.9.9 - População




PIB – R$ 35 513,114 mil IBGE/2008;


1.1.2.3.10 - Município de Jateí


Jateí é um município brasileiro

Mato Grosso do Sul. O município é conhecido no estado por sua tradicional

festa junina, chamada de Festa da Fogueira, sempre na semana do dia 29 de

Junho, dia do seu padroeiro

País (2006).






Jateí


. O município é conhecido no estado por sua tradicional


Junho, dia do seu padroeiro São Pedro, e data da queima da maior fogueira do



Coordenadas



126

estado de

. O município é conhecido no estado por sua tradicional


, e data da queima da maior fogueira do

54º18'09" oeste,

127



federal,Brasília.

1.1.2.3.10.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW) e eumesaxérico. No inverno a

temperatura média varia entre 14 e 15°C, ocorrendo geadas e até neve. A

temperatura média anual varia entre 20°C e 30°C e o índice pluviométrico

médio anual varia entre 1.400 e 1.700mm.

1.1.2.3.10.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. O predomínio de floresta

estacional decidual e Savana, lembrando que com as práticas pecuaristas e de

lavoura acabaram com grande parte dessa vegetação.


Pertence a bacia do Rio Paraná e sub-bacia do Ivinhema. Os principais cursos

d'águas são Rio Verde, Rio Guiraí, Rio Ivinhema, e Rio Curupaí.

1.1.2.3.10.8 - Economia

As principais atividades econômicas do município se encontram na agricultura,

que tem um destaque importante na qualidade e eficácia da produção de

mandioca (6º) e no algodão (17º). No campo da pecuária, o município teve uma

explosão na produção intensiva de frangos e suínos, tendo acomodado ao

longo dos últimos 20 anos uma grande quantidade de barracões de aves e

porcos. Além de incluir no seu arsenal leiteiro uma grande quantidade de gado

leiteiro de alta produtividade, passando a ser o 11º no Estado. Na produção de

casulo de seda é o 10º.

1.1.2.3.10.9 - População

Sua população estimada em 2011 era de 4.008 habitantes segundo o IBGE.



PIB – R$ 65 736,602 mil IBGE


1.1.2.3.11 - Município de Mundo Novo




divisa com Guaíra (no Paraná) e ambos estão ligados, por via rodoviária,

através da moderna Ponte Ayrton Senna

também com a cidade paraguaia de Salto del Guayrá, um proeminente centro

de compras de livre comércio.


2000;

IBGE/2008;

16 799,54 IBGE/2008.

Mundo Novo


Sudoeste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Iguatemi). O município faz


Ponte Ayrton Senna, sobre o Rio Paraná. Faz divisa


de compras de livre comércio.

128

Brasil, no

município faz


, sobre o Rio Paraná. Faz divisa


129








federal,Brasília.

1.1.2.3.11.5 - Clima

Está sob influência do clima subtropical (CFA), com período de chuvas de

outubro a março. A temperatura média do mês mais frio está entre 14°C e

15°C. Há ocorrência de geadas. As precipitações variam de 1.400 a 1.700mm

anuais.

1.1.2.3.11.6 - Vegetação

A cobertura vegetal predominante é a pastagem plantada, ocorrendo em

menores proporções lavouras, várzeas e Florestas Estacional Aluvial.



� Rio Iguatemi: afluente pela margem direita do rio Paraná; sua nascente

se localiza no município de Aral Moreira; limite entre os municípios de,

Eldorado e Mundo Novo. Com a extensão aproximada de 290km, é

navegável na parte baixa (aproximadamente 80km).


Goiás) e o Grande (cujas cabeceiras ficam na serra da Mantiqueira, em

Minas Gerais), a uns 10km a nordeste da cidade de Aparecida do

Taboado; daí até o ponto extremo de Mato Grosso do Sul faz divisa

entre este Estado (município de Mundo Novo) e o Estado do Paraná. É o


1.1.2.3.11.8 - Economia


1.1.2.3.11.9 - População


1.1.2.3.11.10 - ndicadores Macroeconômicos


PIB – R$ 154 356,963 mil IBGE


1.1.2.3.12 - Município de Naviraí


Naviraí é um município brasileiro

região Centro-Oeste. Fundada em


Censo IBGE/2011

ndicadores Macroeconômicos

2000;

IBGE/2008;

9 388,54 IBGE/2008.

Naviraí

brasileiro do estado de Mato Grosso do Sul, situado na

. Fundada em 1963, Naviraí até os anos 50 era apenas um

130

, situado na

era apenas um

131

campo desabitado. A partir de 1952 começaram a chegar por avião e por barco

os primeiros colonizadores e em 1955, com a construção da estrada que liga

Naviraí a Dourados, começou a se desenvolver mais rápido. É considerado o

centro regional do extremo sul de Mato Grosso do Sul, pelo comércio e serviço

que oferece a uma região com cerca de 10 municípios e mais de 100 mil

habitantes. Com PIB de mais de 600 milhões de reais, é o oitavo município

mais rico e o sexto mais populoso de MS, com quase 50 mil habitantes.








federal,Brasília.

1.1.2.3.12.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW), caracterizado pelo verão chuvoso e

inverno seco. A mínima pode baixar de zero grau e a máxima pode ultrapassar

os 40 graus, sendo a temperatura média das máximas é de 28°C, a média está

em torno de 22°C e a média das mínimas é de 12°C. O período de chuvas tem

início em setembro e termina em março/abril com maiores precipitações em

dezembro e janeiro. A precipitação média anual é de 1.400mm. O mês mais

chuvoso é janeiro, com precipitações em torno de 220mm.

1.1.2.3.12.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado (savana) e o domínio de mata

tropical, cujas espécies principais são: peroba, cedro, angico vermelho e

canafístula. Com o passar do tempo a ação antrópica devastou a paisagem.

Hoje restam apenas resquícios.

132


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O município de Naviraí se situa

no lado leste da bacia hidrográfica do Rio Paraná. Outras duas bacias

menores, as dos rios Amambaí e Ivinhema fazem parte do território. Além dos

rios já citados ainda atingem uma certa importância os rios Curupaí e Laranjaí.

1.1.2.3.12.8 - Economia

Com um Índice de Potencial de Consumo (IPC) de 0,02% em 2005, a

economia está sustentada no setor produtivo. A Associação Comercial e

Industrial de Naviraí possui mais de 400 lojas conveniadas. Várias empresas

vêem em Naviraí um campo favorável para a instalação de suas fábricas, pois

o município é um grande celeiro de matéria–prima, o que significa um baixo

custo de produção.

Naviraí possui várias empresas e cooperativas de grande porte que conta com

o apoio da Administração Municipal tais como: Usinavi (açúcar e álcool) e a

Copasul (algodão, soja, milho); as indústrias frigoríficas do Grupo Bertin e

Vima; Navimix Suplementos Mineirais e a Fiação Copasul mundialmente

reconhecida pela qualidade de seu fio de algodão e as Fecularias Naviraí e

Salto Pilão.

O destaque fica para malharias Kriswill e Lênix, a Fábrica de Bicicletas Colli

Byke (Grupo Gazin), Café Naviraí, Erva Mate Campanário, Reciplast e Coalho

Brasil (única da região Centro-Oeste) e também para a empresa MEFI -

Montagem Industrial. A Usina Santa Adélia de Jaboticabal (SP) é uma das

empresas que está trazendo mais uma usina de álcool do Grupo para o

município. Naviraí possui um shopping center com uma sala de cinema.

1.1.2.3.12.9 - População




GINI – 0,450 (MS: 58º) – est.

PIB – R$ 603 859,613 mil (


1.1.2.3.13 - Município de Novo Horizonte do Sul


Novo Horizonte do Sul é um

situado no estado de Mato Grosso do Sul








federal,Brasília.

1.1.2.3.13.5 - Clima

est. IBGE 2003;

(MS: 8º) – IBGE/2008;

13 470,59 IBGE/2008.

Novo Horizonte do Sul

é um município brasileiro da região Centro

Mato Grosso do Sul.


849,117 km².

Coordenadas

latitude 22°40'20" sul e a uma longitude 53°51'38" oeste,



133

região Centro-Oeste,

53°51'38" oeste,

km da capital

134

A temperatura varia entre 14°C e 15°C em média no mês mais frio,

caracterizando o clima como Subtropical do Sul de Mato Grosso do Sul, úmido

a sub-úmido. Há ocorrência de geadas. E as precipitações anuais variam entre

1.400mm e 1.700mm.

1.1.2.3.13.6 - Vegetação

A cobertura vegetal apresenta Floresta Estacional Semidecidual e do contato

desta com o Cerrado, com fisionomias de Arbóreo Aberto Denso e Floresta

Estacional. Com o passar dos anos, a vegetação natural vem sendo substituída

pela lavoura e pastagem plantada.


Rios do município:

� Rio Guiraí: afluente pela margem direita do rio Ivinhema. Limite entre os

municípios de Novo Horizonte do Sul e Jateí.


os municípios de Novo Horizonte do Sul/Nova Andradina e

Taquarussu/Novo Horizonte do Sul. Com a extensão de 200 km, era

totalmente navegável (hoje só pouco mais de 100 km). É formado pela

confluência dos rios Brilhante e Dourados.

1.1.2.3.13.8 - Economia


1.1.2.3.13.9 - População

Sua população estimada em 2011 era de 4.827 habitantes segundo o IBGE.

1.1.2.3.13.10 - Indicadores Macroeconômicos IDH – 0,71 médio PNUD/2000;

PIB – R$ 48 541,428 mil IBGE/2008;


1.1.2.3.14 - Município de Paranhos











federal,Brasília.





Coordenadas



km da capital estadual Campo Grande, e a 1.485km da

135

Brasil, no

55º25'52" oeste,

km da capital

136

1.1.2.3.14.5 - Clima

Está sob influência do clima subtropical (CFA), com temperaturas médias do

mês mais frio entre 14° e 15°C, podendo haver ocorrência de geada e até de

neve. Precipitação varia de 1.400 a 1.700mm anuais.

1.1.2.3.14.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado que, com o passar do tempo,

vem sendo antropisada, cedendo lugar às atividades agropecuárias com

predomínio de pastagem.



1.1.2.3.14.8 - Economia

A economia do município está voltada para a agricultura e pecuária. No setor

industrial está em andamento a instalação de uma usina sucroalcooleira no

município.

1.1.2.3.14.9 - População




PIB – R$ 8 608,788 mil IBGE/2008;


1.1.2.3.15 - Município de Sete Quedas











federal,Brasília.

1.1.2.3.15.5 - Clima

Está sob influência do clima subtropical

apresenta índice efetivo de umidade com valores anuais vaiando

Sete Quedas




Possui uma área de 827,815 km²

Coordenadas




clima subtropical (CFA) do sul de Mato Grosso do Sul e

apresenta índice efetivo de umidade com valores anuais vaiando de 40 a 60%.

137

Brasil, no

55º02'08" oeste,

km da capital

) do sul de Mato Grosso do Sul e

de 40 a 60%.

138

A precipitação pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.700mm anuais,

excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm, durante cinco a seis meses e

deficiência hídrica de 350 a 500mm, durante quatro meses

É uma das cidades mais frias de Mato Grosso do Sul devido a três fatores a

seguir: Sua latitude/posição sul ao trópico de capricórnio, sua altitude em

relação a outros municípios do estado e sua posição em relação à recepção de

massas polares vindas da Argentina passando pelas fronteiras paraguaias

adicionadas com a umidade advindas do pantanal e da região amazônica, fator

ao qual mantém-se sempre mais fresca que as demais cidades do estado.

Possível ocorrência de geadas e até neve.

1.1.2.3.15.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. A vegetação revela o domínio

da Floresta Estacional Semidecidual, apresentando fisionomias de Cerrado e,

devido às ações antrópicas, vem cedendo lugar às atividades agropecuárias,

ampliando o domínio da pastagem.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O rio Iguatemi é afluente pela

margem direita do rio Paraná e sua nascente se localiza no município de Aral

Moreira; limite entre os municípios de Tacuru e Sete Quedas.

1.1.2.3.15.8 - Economia

As principais fonte de renda são a pecuária bovina, soja e a cultivo da

mandioca.

1.1.2.3.15.9 - População




PIB – R$ 85 887,712 mil IBGE/2008;


1.1.2.3.16 - Município de Tacuru


Tacuru é um município brasileiro

Mato Grosso do Sul

1.1.2.3.16.2 - Extensão Territ







federal,Brasília.

Tacuru



785,315 km².

Coordenadas




139

estado de

55º00'57" oeste,

km da capital

140

1.1.2.3.16.5 - Clima

Está sob influência do clima subtropical (CFA). O clima é caracterizado como

Úmido, apresenta índice efetivo de umidade com valores anuais variando de 40

a 60%. A precipitação pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.700mm,

excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm, durante cinco a seis meses e

deficiência hídrica de 350 a 500mm, durante quatro meses.

1.1.2.3.16.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. A cobertura vegetal que

predomina em mais de 85% da área do município é a pastagem plantada. Em

pequenas porções aparecem o Cerrado e a Floresta Estacional.



� Rio Iguatemi: afluente pela margem direita do rio Paraná; sua nascente

se localiza no município de Aral Moreira, com limite entre os municípios

de Paranhos e Tacuru, Tacuru e Sete Quedas, Tacuru e Iguatemi.

� Rio Jogui: afluente pela margem esquerda do rio Iguatemi, limite entre

os municípios de Amambai e Tacuru, Iguatemi e Tacuru.

� Rio Puitã: afluente pela margem esquerda do rio Iguatemi. Banha o

município de Tacuru

1.1.2.3.16.8 - Economia


1.1.2.3.16.9 - População




PIB – R$ 88 696,561 mil IBGE/2008;


141

1.1.3 - Mesorregião do Leste de Mato Grosso do Sul

A Mesorregião do leste de Mato Grosso do Sul, é composta por quatro

microregiões, presentes na Área de Influência da ferrovia em estudo, que são:

Cassilândia, Paranaíba, Três Lagoas e Nova Andradina. A seguir, serão

apresentadas informações e indicadores de cada município que compõe cada

microregião, do Leste de Mato Grosso do Sul.

Cassilândia

Nova Andradina

Paranaíba

Três Lagoas

1.1.3.1 - Microrregião de Cassilândia

Cassilândia

143

1.1.3.1.1 - Município de Cassilândia



de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Cassilândia


Ocupa uma superfície de 3. 649,830km².


Localiza-se na latitude de 19º06’

estando a 470 metros de altitude

Cassilândia


Microrregião de Cassilândia).


Ocupa uma superfície de 3. 649,830km².

Coordenadas


estando a 470 metros de altitude.

144

, no Leste

de 51°44’02” Oeste,

145


Está a 434km da capital estadual Campo Grande, e a 908km da capital

federal,Brasília.

1.1.3.1.1.5 - Clima


1.1.3.1.1.6 - Vegetação Localiza-se na região de influência do Cerrado.



1.1.3.1.1.8 - Economia

Cassilândia é um Centro de Zona B. Nível formado por cidades de menor porte

e com atuação restrita à sua área imediata; exercem funções de gestão

elementares. Cassilândia é uma das 364 cidades no Brasil com a classificação

Centro de Zona B. A cidade exerce influência sobre as cidades de Aporé-GO,

Itajá-GO, Lagoa Santa-GO (Centros Locais).

1.1.3.1.1.9 - População




GINI - 0,440 (MS: 43º) – est. IBGE 2003;

PIB - R$ 212 279 470,00 (MS: 22º) – IBGE/2008;


1.1.3.1.2 - Município de Chapadão do Sul


O município está situado no sul da região

Mato Grosso do Sul (Microrregião de Cassilândia


Possui uma área de 3.862,41km²



estando a uma altitude de 905 metros em sua sede.



federal,Brasília.

Chapadão do Sul

O município está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no

Microrregião de Cassilândia


862,41km².

Coordenadas


estando a uma altitude de 905 metros em sua sede.

km da capital estadual Campo Grande, e a 804km da capital

146

, no Leste de

52º37'22" oeste,

km da capital

147

1.1.3.1.2.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical de altitude (Cwa), com estação chuvosa no

verão e seca no inverno. Temperatura Anual 13 à 28°C (medidas diárias).

Precipitação pluviométrica: 1.850mm (média do ano 2006); 1.820mm (média do

ano 2007).

1.1.3.1.2.6 - Vegetação



Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. Pertencente a Bacia do Rio

Paraná. Rios do município: Sucuriú, Indaiá, Aporé e Paraíso.

1.1.3.1.2.8 - Economia

Graças ao cultivo inicialmente do arroz, da soja e do milho, surgiu Chapadão

do Sul. Hoje, consolidado o projeto de agricultura altamente tecnificada, produz

o município outros produtos como soja, algodão, girassol, nabo forrageiro,

mamona, milho, sorgo, milheto e cana-de-açúcar. São 140 mil hectares de

lavouras macanizáveis. Chapadão do Sul também conta com um rebanho de

250 mil cabeças de bovinos, onde predomina o gado Nelore, fornecedor de

matrizes também para o cruzamento industrial, praticado nas fazendas de

atividade mista de agricultura e pecuária. Resíduos da limpeza de cereais,

como a soja, o milho, grãos de produtos menos nobres como o milheto e o

caroço do algodão fornecem o confinamento em larga escala na região.

Despontam raças como do Blonde D’Aquitaine, Angus, Simental, Brangus e

Brasford.

O município é o 7º produtor de banana; 9º produtor de café; 2º produtor de

feijão; maior produtor de girassol; 2º produtor de milho; 2º produtor de sorgo; 5º

produtor de soja; 5º produtor de ovos de galinha.

A cidade dispõe de toda infraestrutura moderna, como escolas públicas,

escolas particulares e faculdade de excelente qualidade, bem como a

148

Universidade Federal de Mato Groso Do Sul - UFMS, quatro instituições

bancárias (Sicredi, Bradesdo, HSBC e Banco do Brasil), hospital municipal,

empresas para assistência do setor agronômico, rádios, jornais, provedores de

internet, empresas multinacionais ligadas ao campo, comércio amplo e

diversificado e prestadores de serviços nas mais diversas áreas. Na área

urbana, casas modernas em estilo arrojado demonstram a riqueza da região e

o nível cultural dos seus habitantes.

1.1.3.1.2.9 - População

Sua população estimada é de 20.261 mil habitantes (IBGE 2010).


Chapadão do Sul, conforme pesquisa de universidades e institutos

especializados, tem o melhor IDH-M, Índice de Desenvolvimento Humano

Municipal, maior PIB, Produto Interno Bruto e o Segundo Menor Índice de

Analfabetismo de MS. É o melhor lugar para se viver no estado. Isso torna a

cidade exemplo de desenvolvimento e um lugar propício para o turismo.

IDH: 0,826 – PNUD/2000;

GINI: 0,410 – IBGE/2003;

PIB: R$ 520.498,708 mil – IBGE/2008;

PIB per capita: R$ 31.017,14 – IBGE/2008.

1.1.3.1.3 Município de Costa Rica



de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Cassilândia

Estado de Mato Grosso do Sul, divisa com os Estados de Mato Grosso e

Goiás, á qual é ligada por rodovia pavimentada.








federal,Brasília.

Costa Rica


Microrregião de Cassilândia), na região nordeste do


Goiás, á qual é ligada por rodovia pavimentada.


0km²..

Coordenadas




149

, no Leste

), na região nordeste do


53º57'42" oeste,

km da capital

150

1.1.3.1.3.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical de altitude (Cwa), com regime de chuvas

entre os meses de setembro e maio e período seco de junho a setembro.

1.1.3.1.3.6 - Vegetação



Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. O município se constitui em

divisor de águas entre as bacias dos rios Paraguai (Rios Taquari e Jaurú) e do

Paraná (Rio Sucuriú, nascentes do Aporé e Corrente de Goiás).

1.1.3.1.3.8 - Economia

É a Capital Estadual do Algodão e a Capital Estadual dos Esportes de

Aventura, pois possui um grande potencial turístico em exploração. O Parque

Municipal do Rio Sucuriú atrai turistas o ano todo, além de possuir a maior

tirolesa do estado (a segunda maior do Brasil), outras tirolesas, rapel, piscinas,

arvorismo, rafting, trilhas entre outros. Está inserida nas 100 cidades mais

promissoras do Brasil, podendo tornar-se, em breve, um pólo regional turístico.

1.1.3.1.3.9 - População

Sua população estimada pelo IBGE/2010 é de 20.017 habitantes e caracteriza-

se por ser uma das cidades mais prósperas do Mato Grosso do Sul.


IDH: 0,798 – PNUD/2000;

GINI: 0,400 – IBGE/2003;

PIB: R$ 398.625,000 mil – IBGE/2008;

PIB per capita: R$ 23.109,16 – IBGE/2008.

1.1.3.2 - Microrregião de Paranaíba

1.1.3.2.1 - Município de Paranaíba

Microrregião de Paranaíba

Município de Paranaíba

151

152


O município de Paranaíba está localizada no sul da região Centro-Oeste do

Brasil, à Leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Paranaíba).




Localiza-se a uma latitude 19º40'38" Sul e a uma longitude 51º11'27" Oeste,




federal,Brasília.

1.1.3.2.1.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). A temperatura média anual é de

23℃, com precipitação pluviométrica anual de 1.300mm.

1.1.3.2.1.6 - Vegetação



Está sob influência da Bacia do Rio da Prata, tendo como rio principal o Rio

Paranaíba.

1.1.3.2.1.8 - Economia

Paranaíba localiza-se estrategicamente numa região de integração das

economias do Brasil(Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e

Goiás)situação que começa a ser explorada mais intensivamente com a

construção do gasoduto e o fortalecimento das relações comerciais dentro do

Mercosul.

O município de Paranaíba situa-se no entroncamento de três macro-eixos de

desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul:

� Está ao lado do eixo aquaviário leste, formando pelo Rio Paraná, rota de

ligação fluvial com o mercosul;

� É o ponto de partida do eixo Nordeste,

segue a linha da Ferronorte,

Estados do Centro-Oeste e outras regiões;

� Insere-se dentro do raio de influência do eixo Leste

determinado pela rota traçada pelo gasoduto no trecho Corumbá

Grande-Três Lagoas.

1.1.3.2.1.9 - População




GINI: 0,450 – IBGE/2003;

PIB – R$ 515.596,000 mil –


1.1.3.2.2 - Município de Aparecida do Taboado

É o ponto de partida do eixo Nordeste, que corta um para Costa Rica e

segue a linha da Ferronorte, unindo-se e integrando-se aos demais

Oeste e outras regiões;

se dentro do raio de influência do eixo Leste-Oeste, basicamente

determinado pela rota traçada pelo gasoduto no trecho Corumbá

Três Lagoas.

Censo IBGE/2010.


2000;

– IBGE/2009;

.806,97 IBGE/2009.

Município de Aparecida do Taboado

153

que corta um para Costa Rica e

se aos demais

basicamente

determinado pela rota traçada pelo gasoduto no trecho Corumbá-Campo

154


Aparecida do Taboado é um município brasileiro do estado de Mato Grosso do

Sul. Está localizada na região da formação do Rio Paraná pelos rios Grande e

Paranaíba, na segunda maior bacia hidrográfica do mundo, a bacia do Rio

Paraná. O município de está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, á

leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Paranaíba) e na divisa triangular

dos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais.


Ocupa uma superfície de de 2.750,130km², representando 0,77% do Estado.


Localiza-se na latitude de 20º05’12” Sul e longitude de 51°05’37” Oeste




federal,Brasília.

1.1.3.2.2.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW) Sub-úmido e apresenta índice efetivo

de umidade com valores anuais variando de 0 a 20%. A precipitação

pluviométrica anual varia entre 1.200 a 1.500mm. Excedente hídrico anual de

400 a 800mm durante três a quatro meses e deficiência hídrica de 500 a

650mm, durante cinco meses.

1.1.3.2.2.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. A vegetação do município de

Aparecida do Taboado revela o domínio da pastagem plantada, remanescentes

da vegetação natural, concentram-se na porção oeste do município, onde o

domínio é do Cerrado Arbóreo Denso (Cerradão), que se constitui de uma

formação composta por denso estrato de árvores de porte médio. A Lavoura é

pouco expressiva.

155


Está sob influência da Bacia do Rio Paraná, pertencente á Bacia do Rio da

Prata.

Rios do município:

Rio Paraná

Aparecida do Taboado está na na região da formação (nascente) do Rio

Paraná, um dos maiores e mais importantes rios brasileiros. O rio se forma da

junção das águas dos rios Grande (cujas cabeceiras ficam na serra da

Mantiqueira, em Minas Gerais) e Paranaíba (que nasce em Goiás) a uns 10 km

a nordeste da cidade de Aparecida do Taboado, daí até o ponto extremo de

Mato Grosso do Sul, faz divisa entre este Estado e o de São Paulo.

Rio Grande

Nasce no município de Aparecida do Taboado, afluente pela margem direita do

Rio Paraná.

Rio Paranaíba

Um dos formadores do rio Paraná (o outro é o rio Grande). Nasce em Goiás e,

a partir da foz do rio Aporé até a junção com o rio Grande, faz divisa entre Mato

Grosso do Sul e Minas Gerais. Por ele chegaram os primeiros povoadores do

Bolsão sul-mato-grossense.

Outros rios

Rio Pântano: afluente pela margem direita do rio Paraná; limite entre os

municípios de Aparecida do Taboado e Selvíria, no seu baixo curso; e entre os

municípios de Aparecida do Taboado e Inocência, no seu alto curso.

Rio Quitéria: afluente pela margem direita do rio Paraná, no município de

Aparecida do Taboado. Bacia do rio Paraná. Sua nascente está no município

de Inocência. Em sua foz localiza-se o porto Taboado, na represa de Ilha

Solteira, e a 23km acima (a montante) da Usina Hidrelétrica do mesmo nome.

1.1.3.2.2.8 - Economia

Possui uma pecuária e indústria que desponta por sua localização em relação

a grandes mercados consumidores como os estados de São Paulo e Minas

Gerais. É o 4º município mais industrializado do estado, tendo um comércio em

crescimento e sua economia é forte no setor da agropecuária com uma fábrica

de açúcar (Álcoolvale). Em

inauguração da Ponte Rodoferroviária

ligação rodoviária com o estado de São Paulo.

1.1.3.2.2.9 - População




GINI: 0,450 – IBGE/2003;

PIB – R$ 328.265,460 mil IBGE

PIB per capita - R$ 16.065,

1.1.3.2.3 - Município de Inocência

ua economia é forte no setor da agropecuária com uma fábrica

Em 1998 a economia da região foi fortalecida com a

Ponte Rodoferroviária sobre o Rio Paraná, possibilitando a

ligação rodoviária com o estado de São Paulo.

Censo IBGE/2010.


2000;

IBGE/2008;

,46 IBGE/2008.

Município de Inocência

156

ua economia é forte no setor da agropecuária com uma fábrica

a economia da região foi fortalecida com a

, possibilitando a

157


O município de está situado no sul da região Centro-Oeste do Brasil, no Leste

de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Paranaíba).








federal,Brasília.

1.1.3.2.2.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical de altitude (Cwa), sendo as temperaturas

médias dos meses mais frios são maiores que 15°C e menores que 20°C. O

período seco estende-se de dois a três meses. O período chuvoso mais intenso

de setembro a abril. A precipitação anual varia de 1.500 a 1.700mm anuais.

1.1.3.2.2.6 - Vegetação

Predominando e bem distribuídas quase que equitativamente no município de

Inocência, encontram-se a pastagem plantada e a Cerrado Arbóreo Denso

(Cerradão). A lavoura é pouco expressiva, concentrando-se na porção nordeste

do município.


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata (Sub-Bacia do Rio Paraná).

Principais rios:

� Rio das Morangas: afluente pela margem esquerda do rio Sucuriú, no

município de Inocência.

158

� Rio Pântano: afluente pela margem direita do rio Paraná; limite entre os

municípios de Aparecida do Taboado e Inocência, no seu alto curso.

� Rio Quitéria: afluente pela margem direita do rio Paraná, sua nascente

está no município de Inocência; limite entre os municípios de Inocência e

Paranaíba.

� Rio São José: afluente pela margem esquerda do rio Sucuriú, no


� Rio São Mateus: afluente pela margem esquerda do rio Sucuriú, no


� Rio São Pedro: afluente pela margem esquerda do rio Sucuriú, no


� Rio Sucuriú: afluente pela margem direita do rio Paraná. Extensão:

450km. Nasce no município de Costa Rica, na divisa com o estado de

Goiás e deságua pouco acima da cidade de Três Lagoas. Apresenta

muitas cachoeiras, principalmente na parte superior. Faz divisa entre o

município de Inocência e Três Lagoas e Inocência e Água Clara.

1.1.3.2.2.8 - Economia


1.1.3.2.2.9 - População

Sua população estimada em 2011 era de 7.653 habitantes segundo o IBGE,

sendo portanto o 61º maior município em população do estado.



GINI: 0,430 – IBGE/2003;

PIB – R$ 132.802,689 mil – IBGE/2008;


1.1.3.2.4 - Município de Selvíria



de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Paranaíba




Localiza-se a uma latitudeestando a uma altitude de 357 metros. 1.1.3.2.4.4 - Distâncias


federal,Brasília.

1.1.3.2.4.5 - Clima


índice efetivo de umidade com valores anuais variando de 0 a 20%. A

precipitação pluviométrica anual varia de 1.200 a 1.500mm. Excedente hídrico

Município de Selvíria


Microrregião de Paranaíba).


653km².

Coordenadas

latitude 20º22'02" sul e a uma longitude 51º25'08" oeste, estando a uma altitude de 357 metros.


Está sob influência do clima tropical (AW). Apresenta clima Sub-úmido, com



159

, no Leste

51º25'08" oeste,

km da capital

úmido, com



160

anual de 400 a 800mm durante três a quatro meses e deficiência hídrica de

500 a 650mm durante cinco meses. As temperaturas dos meses mais frios são

maiores que 15°C e menores que 20°C.

1.1.3.2.2.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. A cobertura vegetal

predominante é a pastagem plantada, seguida da Savana (Cerrado). Em

menores proporções se distribuem várzeas e reflorestamento.



Rio Paraná: Rio formado pela confluência dos rios Paranaíba (nasce em Goiás)

e o Grande (cujas cabeceiras ficam na serra da Mantiqueira, em Minas Gerais),

faz divisa entre Selvíria neste Estado e o Estado de São Paulo.

Outros rios:

� Rio Pântano: afluente pela margem direita do rio Paraná, com limite

entre os municípios de Aparecida do Taboado e Selvíria, no seu baixo

curso.

� Rio Sucuriú: afluente pela margem direita do rio Paraná. Faz divisa entre

os municípios de Selvíria e Três Lagoas, com extensão de 450 km.

Nasce no município de Costa Rica, na divisa com o Estado de Goiás e

deságua pouco acima da cidade de Três Lagoas. Apresenta muitas

cachoeiras, principalmente na parte superior.

1.1.3.2.4.8 - Economia


1.1.3.2.4.9 - População

Estimada em 2004 era de 6 146 habitantes.



GINI: 0,420 – IBGE/2003;

PIB – R$ 84.676,149 mil – IBGE/2008;


1.1.3.3 - Microrregião de Três Lagoas

1.1.3.3.1 - Município de Três Lagoas

Microrregião de Três Lagoas

Município de Três Lagoas

161

162


O município de Três Lagoas está localizado no extremo leste de Mato Grosso

do Sul, expandindo-se para além do Rio Sucuriú e do distrito de Arapuá ao

norte e oeste, respectivamente, e tendo o Rio Paraná e o estado de São Paulo

ao leste, e o Rio Verde ao sul. Trata-se da quarta cidade mais populosa e

importante desse estado e do 25º município mais dinâmico do Brasil. Situada

em um entroncamento das malhas viária, fluvial e ferroviária do Brasil, possui

acesso privilegiado às regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país e a países

da América do Sul.


Tem 10.235,8km² de extensão e seu território se estende até a divisa com o

estado de São Paulo.


Localiza-se na latitude de 20º45’04” Sul e longitude de 51°40’42” Oeste. Sua

menor altitude é de 260 metros na barranca do Rio Paraná, e a maior é de 518

metros, na Serrinha do distrito de Garcias. No núcleo urbano, a altitude média é

de 320 metros. No município, a altitude média varia entre 350 e 400 metros.


Está a 339km da capital estadual Campo Grande, e a 864km da capital federal,

Brasília.

1.1.3.3.1.5 - Clima

O município de Três Lagoas pertence à zona climática designada pela letra A,

sendo seu tipo climático o Aw, de acordo com a classificação de Köppen. O

tipo Aw caracteriza-se como clima tropical quente e úmido. A temperatura

média local é de 26°C. Possui estação chuvosa no verão e seca no inverno. O

total anual das precipitações em áreas de influência direta do tipo Aw está

compreendido entre 900 mm e 1.400 mm.

Devido a sua posição, no entanto, Três Lagoas, com as massas de ar vindas

do sul, do leste e do oeste que se encontram sobre seu território, possui

163

peculiaridades quanto ao seu clima, que é diferente do centro de Mato Grosso

do Sul e do oeste paulista.

No inverno, geralmente não há chuvas durante três meses, do início de junho

ao fim de agosto e, às vezes, até meados de setembro. Entre julho e setembro,

há um déficit hídrico anual pouco superior a 30 mm, mas a água permanece no

solo durante a maior parte da estiagem. Essa estação também encontra-se

cada vez mais quente, e raramente encontram-se as geadas que costumavam

ser comuns até a década de 1980. Anteriormente, durante o inverno, a

temperatura treslagoense aproximava-se de zero, algumas vezes chegando a

negativa.

O trimestre de maior precipitação reflete o verão austral (novembro, dezembro

e janeiro), dezembro sendo o mês de maior precipitação, com tempestades de

verão sempre vindas do sul. A chuva é abundante e, na maioria das vezes,

acontece nos fins das tardes, limpando-se o céu ainda antes do anoitecer.

Assim como os invernos, os verões apresentam-se cada vez mais quentes. O

regime chuvoso, no entanto, ainda não se modificou visivelmente. A média

pluviométrica é de 100 mm mensais entre outubro a março. Já em março, a

precipitação pluviométrica começa a diminuir.

1.1.3.3.1.6 - Vegetação

Três Lagoas possui um conjunto fitogeográfico uniforme, uma vez que

apresentam-se em sua paisagem campos limpos, e florestas perenifólias,

subperenifólias e mesofólias. A vegetação predominante é o Cerrado

(gramíneo-lenhosa, arbórea densa e arbórea aberta). Há também faixas de

Mata Atlântica, que se alternam perpendicularmente às margens do Rio Paraná

com a vegetação do Cerrado, até que estas listras de floresta se afinam e

desaparecem conforme se distanciam do rio.


Três Lagoas localiza-se na Bacia Hidrográfica do Rio Paraná, que possui

700.000 km² e trata-se da quinta maior bacia hidrográfica do mundo. Possui,

164

ainda, duas subbacias importantes: a do Rio Verde e a do Rio Sucuriú. A rede

hidrográfica treslagoense compõem-se dos rios Paraná, Pombo, Sucuriú e

Verde; além dos ribeirões Baguaçú, Bonito, Brioso, Campo Triste, Imbaúba,

Palmito, Piaba, Prata e Beltrão; e dos córregos Azul, Boa Vista, Cervo, Estiva,

Jacaré, Lajeado, Moeda, Pontal, Porto, Pratinha, Taboca e Urutu.

O município também se situa sobre o maior lago subterrâneo do planeta, o

Sistema Aqüífero Guarani. Assim como com os rios subterrâneos, a água do

sistema Aqüífero Guarani facilmente vêm à tona em escavação. É do aqüífero

a água do Ribeirão Palmito, naturalmente muito quente, mas não muito

apropriada para consumo, devido a seu gosto.

A água potável de Três Lagoas, retirada de seus rios subterrâneos, é

considerada a melhor de todo o Brasil. Por isso e pela quantidade de recursos

hídricos a seu dispor, a cidade tem o apelido de Cidade das Águas.

1.1.3.3.1.8 - Economia

Três Lagoas é o centro do chamado Bolsão Sul-Matogrossense, região rica em

arrecadação de impostos do estado de Mato Grosso do Sul e cuja principal

atividade econômica é a pecuária. Com a crise no setor, no entanto, a indústria

e o turismo despontam como alternativas ao município e à região. Segundo o

IBGE, Três Lagoas tem um total de 1.497 estabelecimentos comerciais e 323

indústrias de transformação. Na indústria do turismo, por sua vez, Três Lagoas

faz parte da chamada Costa Leste de Mato Grosso do Sul.

A concentração das atenções municipais na criação bovina extensiva iniciou

seu auge na década de 1990, quando portas se abriram para a exportação. O

município de Três Lagoas foi notório, então, pela exportação de carne bovina

para diversos países e locais, como Israel e Europa. A renda gerada pela

pecuária também sempre movimentou outros setores da economia muncipal,

como os setores de comércio e serviços. Com o fim do funcionamento da

Frigotel, único frigorífico de Três Lagoas, e devido às barreiras sanitárias

decorrentes dos problemas com a febre aftosa em outras regiões do estado, o

165

município tem, desde o ano de 2005, sofrido graves dificuldades financeiras

que se materializaram com a queda do preço da arroba do boi e da terra em

áreas rurais. Na área urbana, os setores de comércio e serviço sofreram as

conseqüências disso.

Desde os anos 1990, muitas foram as indústrias que ali se instalaram, entre

elas Mabel, Cortex, Metalfrio, um curtume para melhor aproveitamento do

couro bovino que antes era descartado no frigorífico local e várias outras.

Devido à qualidade de sua água, companhias de águas minerais e bebidas

também se expandem no município. Já a Petrobrás instalou na cidade uma

usina termelétrica.

Entre todos esses investimentos, no entanto, um dos maiores será feito pelas

companhias International Paper e Grupo Votorantim. US$ 1,15 bilhão será

investido para a construção de fábrica com capacidade para produzir

quinhentas mil toneladas de papel branco ao ano em Três Lagoas, a partir do

primeiro trimestre do ano de 2009.

Entre os recursos minerais, além da argila, também destacam-se outros

materiais utilizados no setor de construção, como cascalho e areia.

1.1.3.3.1.9 - População

Estimada em 103.536 habitantes – IBGE/2010.



GINI: 0,460 – IBGE/2003;

PIB – R$ 2.014.697,000 mil – IBGE/2009;


1.1.3.3.2 - Município de Água Clara


O município de Água Clara está localizad

Brasil, à Leste de Mato Grosso do Sul

caminho entre a capital de MS



do Estado, 0,6892 % da Região e 0






Brasília.

Município de Água Clara

O município de Água Clara está localizado no sul da região Centro-

Leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Três Lagoas) e a meio

capital de MS e Três Lagoas.


Ocupa uma superfície de de 11.063,4km² e suas terras representam 3

% da Região e 0,1298 % de todo o território brasileiro.

Coordenadas

latitude 20º26’53” sul e a uma longitude 52º52’40”


m da capital estadual Campo Grande, e a 868km da capital federal,

166

-Oeste do

) e a meio

063,4km² e suas terras representam 3,0889 %

% de todo o território brasileiro.

52º52’40” oeste.,

capital federal,

167

1.1.3.3.2.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). O clima é caracterizado como

“Tropical Brando de Transição”. As temperaturas médias do mês mais frio são

menores que 20°C e maiores que 18°C; a precipitação anual varia de 1.200 a

1.500mm, estendendo-se o período seco de quatro a cinco meses, chuvas

mais intensas de novembro a fevereiro.

1.1.3.3.2.6 - Vegetação

A vegetação do município revela o domínio formação fisionômica do Bioma

Cerrado: Campo Cerrado. O aspecto fisionômico dessa formação é

caracterizado pelo agrupamento de espécies vegetais arbóreas, com

circunferência raramente ultrapassando 1,0m e atingem uma altura média de

10m, apresentando-se dispostas de maneira mais ou menos ordenada,

revestido por casca grossa e rugosa, folha coreácea; e quase equivalente é a

área de pastagem plantada, Floresta Estacional Semidecidual Aluvial,

formação encontrada sempre margeando os rios, presente nos terraços mais

antigos. O reflorestamento, a agricultura e cultura cíclica, recobrem o restante

da área.


Está sob influência da Bacia do Rio Paraná, origem da Bacia do Rio da Prata.

Rios do município:

� Rio Pombo: afluente pela margem esquerda do rio Verde; limite entre os

municípios de Três Lagoas e Água Clara.

� Rio São Domingos: afluente pela margem esquerda do rio Verde, no

município de Água Clara.

� Rio Sucuriú: afluente pela margem direita do rio Paraná. Com extensão

de 450 km, nasce no município de Costa Rica, na divisa com o estado

de Goiás e deságua pouco acima da cidade de Três Lagoas. Apresenta

muitas cachoeiras, principalmente na parte superior. Faz divisa entre o

município de Chapadão do Sul e Água Clara; Inocência e Água Clara.

� Rio Verde: faz divisa com o município de Água Clara e Camapuã, Ribas

do Rio Pardo e Brasilândia.

168

1.1.3.3.2.8 - Economia

Sua economia é baseada fundamentalmente no plantio e extração de

madeiras, no plantio de soja e na pecuária. Na região dos Distritos de Pouso

Alto e Bela Alvorada, as terras são de ótima qualidade para agricultura,

produzindo anualmente 60.750 toneladas de soja, além do cultivo de milho,

feijão entreo outros. Com a instalação da Multinacional Cobb-Vantress e a

Granja Alvorada, foram investidos em Água Clara R$42 milhões em

equipamentos e instalações da maior produtora de aves avós do mundo, além

de garantir 250 empregos diretos para a população Água-Clarense.

A cidade conta com cerca de 30 indústrias de madeireiras. A matéria-prima é

utilizada na fabricação de móveis, mangueiros, utensílios domésticos e até

casas. Água Clara foi um dos municípios de MS que se destacaram no

Reflorestamento. Destaque também na economia é a Indústria Imbaúba

Laticínios, fundada em 1991 com capacidade para processar 100.000 litros de

leite por dia.

1.1.3.3.2.9 - População

Possui pouco mais de 14.686 mil habitantes. (IBGE-2010).



GINI: 0,410 – IBGE/2003;

PIB – R$ 276.058,442 mil – IBGE/2008;


1.1.3.3.3 - Município de Brasilândia


O município de Brasilândia está situado no sul da região

Brasil, no leste de Mato Grosso do Sul


Ocupa uma superfície de 5 8


Latitude de 21º15’21” Sul



Está a 352km da capital estadual,

(Brasília).

1.1.3.3.3.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical

1.1.3.3.3.6 - Vegetação

Município de Brasilândia

O município de Brasilândia está situado no sul da região Centro-

leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Três Lagoas).


Ocupa uma superfície de 5 806,892km².

Coordenadas

Sul e longitude de 52°02’13” Oeste, estando a uma

Está a 352km da capital estadual, Campo Grande, e 958km da capital federal


169

-Oeste do

).

, estando a uma

, e 958km da capital federal

Localiza-se na região de influência do


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata

1.1.3.3.3.8 - Economia


madeiras, no plantio de soja e na pecuária. Na região

Alto e Bela Alvorada, as terras são de ótima qualidade para agricultura.

1.1.3.3.3.9 - População

Possui 11.816 habitantes segundo dados do

colocação em MS.


IDH – 0,757 – médio PNUD

GINI – 0,430 – est. IBGE 2003

PIB – R$ 188.768,497 mil –


1.1.3.3.4 - Município de Ribas do Rio Pardo

na região de influência do Cerrado.

Bacia do Rio da Prata.


madeiras, no plantio de soja e na pecuária. Na região dos Distritos de Pouso


Possui 11.816 habitantes segundo dados do IBGE 2011, ficando em 46


PNUD/2000;

2003;

– IBGE/2008;

108,73 IBGE/2008.

Município de Ribas do Rio Pardo

170


dos Distritos de Pouso


icando em 46º

171


O município de Ribas do Rio Pardo está situado no sul da região Centro-Oeste

do Brasil, no Leste de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Três Lagoas).




Latitude20° 26′ 34″ S, Longitude 53° 45′ 32″ W, estando a uma altitude de 369

metros.


Está a 102km da capital estadual, Campo Grande, e 973km da capital federal

(Brasília).

1.1.3.3.4.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW), sendo as temperaturas médias do

mês mais frio menores que 20°C e maiores que 18°C.

Ao Norte do município, o clima se apresenta sub-úmido, com índice de

umidade com valores anuais variando de 0 a 20%. A precipitação pluviométrica

anual varia entre 1.200 a 1.500mm. Excedente hídrico de 400 a 800mm

durante três a quatro meses e deficiência hídrica de 500 a 650mm durante

cinco meses. Ao sul, o clima predominante é úmido a sub-úmido, com índice de

umidade com valores anuais variando de 20 a 40%. A precipitação

pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.750mm. Excedente hídrico de 800 a

1.200mm durante cinco a seis meses e deficiência hídrica de 350 a 500mm

durante quatro meses.

1.1.3.3.4.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado, preservando o aspecto pseudo-

xeromórfico oligotrófico (falsa aparência de ausência de água, porém, pobre

em nutrientes). No restante da área, a cobertura se distribui em pastagem

plantada, reflorestamento, várzea e lavoura.

172


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. Rios do municípios:

� Rio Anhanduí: afluente pela margem direita do rio Pardo. Conhecido

também por Anhanduí-Guaçu (ou Açu), com 390km de extensão e

70 km navegáveis. Nasce da confluência dos córregos Prosa e Segredo,

no centro da cidade de Campo Grande. Faz divisa entre o município de

Nova Alvorada do Sul e o de Ribas do Rio Pardo.

� Rio Anhanduizinho: afluente pela margem esquerda do rio Anhanduí, no

município de Campo Grande. Divisa dos municípios de Ribas do Rio

Pardo, Campo Grande e Nova Alvorada do Sul.

� Rio Pardo: afluente pela margem direita do rio Paraná, desaguando nele

pouco acima da ponte no porto XV de Novembro. Nasce na lagoa

Sanguessuga (hoje seca), perto de Camapuã, tendo como principal

formador o córrego Capim Branco. Com pouco menos de 500 km, faz

divisa entre o município de Ribas do Rio Pardo e Santa Rita do Pardo. A

partir da foz do afluente Anhanduí-Açu era francamente navegável, tanto

que era conhecido pelos antigos pelo apelido de rio morto. Acima da

referida foz, apresenta mais de cinquenta obstáculos, entre cachoeiras e

itaipavas. Fica nele a Hidrelétrica do Mimoso, também conhecida pelo

nome de Assis Chateaubriand, a quarenta quilômetros da cidade de

Ribas do Rio Pardo.

� Rio Verde: divisa de município Ribas do Rio Pardo e Água Clara.

1.1.3.3.4.8 - Economia

Por sua imensa extensão territorial, predomina a criação de gado, havendo

também o extrativismo de resina, carvão, com uma indústria siderúrgica,

frigorífico, e diversas serrarias, além de outras pequenas indústrias.

1.1.3.3.4.9 - População

Possui 21.270 habitantes segundo dados do IBGE(2010).


IDH – 0,734 – médio PNUD/2000;

GINI – 0,430 – est. IBGE 2003;

PIB – R$ 402.948,920 mil –

PIB per capita - R$ 20.371,

1.1.3.3.5 - Município de Santa Rita do



de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Três Lagoas


Possui uma área de 6.141,

de 1,189 habitante por km².





Está a 268km da capital estadual,

(Brasília).

– IBGE/2008;

,53 IBGE/2008.

Município de Santa Rita do Pardo


Microrregião de Três Lagoas).


,615km², o que resulta numa densidade populacional

habitante por km².

Coordenadas

titude 21º18'10" sul e a uma longitude 52º49'50" oeste,


km da capital estadual, Campo Grande, e 1.020km da capital federal

173

, no Leste

densidade populacional

52º49'50" oeste,

km da capital federal

174

1.1.3.3.5.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). Quase que a totalidade do município

apresenta clima úmido a Sub-úmido, com índices de umidade variando de 20 a

40%. A precipitação anual varia entre 1.500 a 1.750mm e o excedente hídrico

anual de 800 a 1.200mm durante cinco a seis meses, deficiência hídrica de 350

a 500mm durante quatro meses. As temperaturas médias do mês mais frio são

menores que 20°C e maiores que 18°C.

1.1.3.3.5.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado, com predominio de pastagem

plantada. Áreas de reflorestamento, lavouras e várzeas são menos

representativas.



� Rio Paraná: rio formado pela confluência dos rios Paranaíba (nasce em



Taboado. Daí até o ponto extremo de Mato Grosso do Sul faz divisa

entre Santa Rita do Pardo neste Estado e o Estado de São Paulo.

� Rio Pardo: afluente pela margem direita do rio Paraná, desaguando nele

pouco acima da ponte no porto XV de Novembro. Nasce na lagoa

Sanguessuga (hoje seca), perto de Camapuã, tendo como principal

formador o córrego Capim Branco. Com pouco menos de 500 km, faz

divisa entre o município de Ribas do Rio Pardo e Santa Rita do Pardo e

entre Ribas do Rio Pardo e Bataguaçu.

� Rio Taquaruçu: afluente pela margem direita do rio Paraná; limite entre

os municípios de Brasilândia e Santa Rita do Pardo.

� Rio Três Barras: afluente pela margem esquerda do rio Pardo, no

município de Santa Rita do Pardo.

1.1.3.3.5.8 - Economia


1.1.3.3.5.9 - População




GINI – 0,420 – est. IBGE 2003

PIB – R$ 139 368,303 mil IBGE


1.1.3.4 - Microrregião de Nova Andradina



2000;

2003;

IBGE/2008;

18 874,36 IBGE/2008.

Microrregião de Nova Andradina

175

1.1.3.4.1 - Município de Nova Andradina


Nova Andradina, possui localização privilegiada, podendo em menos de uma

hora de viagem de veículo estar nos Estados de SP ou PR. O município está

situado no sul da região Centro

Sul (Microrregião de Nova Andradin

do Estado, sendo o principal centro urbano e econômico da região sudeste de

Mato Grosso do Sul.




Município de Nova Andradina



Centro-Oeste do Brasil, no leste de Mato Grosso do

Microrregião de Nova Andradina). Sétima maior cidade e nono maior PIB



Ocupa uma superfície de de 4.776,096 km².

Coordenadas

176



leste de Mato Grosso do

Sétima maior cidade e nono maior PIB


177



1.1.3.4.1.4 - Distâncias Está a 301km da capital estadual Campo Grande, e a 1.142km da capital

federal ,Brasília.

1.1.3.4.1.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). A noroeste e sul de Nova Andradina

o clima se apresenta úmido a sub-úmido, com índices de umidade variando de

20 a 40%. A precipitação anual varia entre 1.500 a 1.750mm e o excedente

hídrico anual de 800 a 1.200mm durante cinco a seis meses, deficiência hídrica

de 350 a 500mm durante quatro meses.

Na parte central do município, o clima é caracterizado como úmido, com

valores anuais variando de 40 a 60%, a precipitação pluviométrica varia entre

1.750 a 2.000mm anuais com excedente hídrico anual de 1.200 a 1.400mm

durante sete a oito meses e deficiência hídrica de 200 a 350mm durante três

meses.

1.1.3.4.1.6 - Vegetação

Predominando e distribuídas quase que equitativamente encontram-se a

pastagem plantada, a vegetação natural representada pelo Cerrado e pela

Floresta Estacional. Em menores proporções ocorrem lavouras, várzeas e

reflorestamento


Está sob influência da Bacia do Rio da Prata. Nova Andradina se situa próxima

do Rio Paraná, importante rio que divide o estado de Mato Grosso do Sul dos

estados de São Paulo e Paraná. Rios do município:

� Rio Anhanduí: afluente pela margem direita do rio Pardo. Conhecido

também por Anhanduí-Guaçu (ou Açu), com 390km de extensão e 70km

navegáveis. Nasce da confluência dos córregos Prosa e Segredo, no

178

centro da cidade de Campo Grande. Faz divisa entre o município de

Nova Andradina e Santa Rita do Pardo.


os municípios de Angélica/Nova Andradina, Ivinhema/Nova Andradina e

Novo Horizonte do Sul/Nova Andradina. Com a extensão de 200km, era

totalmente navegável (hoje só pouco mais de 100km). É formado pela

confluência dos rios Brilhante e Dourados.

� Rio Samambaia: afluente pela margem direita do rio Baía, nos

municípios de Nova Andradina e Bataguassu. Uma linha seca de limites

corta o seu alto curso.

� Rio São Bento: afluente pela margem esquerda do rio Ivinhema. Nasce

no município de Nova Andradina.

1.1.3.4.1.8 - Economia

Popularmente denominada de "Capital do Vale do Ivinhema", a cidade tem

como destaque principal a criação e abate de bovinos, o que também lhe

rendeu o título de capital do boi, pela importância de ser um dos principais

polos pecuários do Brasil. Bovinos (436 mil cabeças,CENSO PECUARIA 2009-

IBGE), bubalinos, suínos, ovinos, equinos, aves. Na agricultura destacam-se as

culturas de soja, milho, arroz, algodão, feijão, trigo, mandioca e cana. Na

indústria, destacam-se um frigorifico de médio porte (Frigonova), uma usina de

produção de etanol (Energética Santa Helena), uma fábrica de fios de cobre

(Corfio), uma fecularia do Grupo Yamakawa, uma fábrica de móveis, e diversas

outras de médio e pequeno porte nos mais variados ramos.

1.1.3.4.1.9 - População

Estimada em 45.599 habitantes (IBGE-2010).



GINI – 0 440 – est. IBGE 2003;

PIB – R$ 609.137,000 mil – IBGE/2009;


1.1.3.4.2 Município de Batayporã


A cidade de Batayporã está localizada no sul da região

a leste de Mato Grosso do Sul e na divisa com


Possui área de 1.828,214 km


Possui latitude de 22º17’42” e longitude de 53°16’15”

334 metros.



federal, Brasília.

Município de Batayporã

A cidade de Batayporã está localizada no sul da região Centro-Oeste

leste de Mato Grosso do Sul e na divisa com Paraná/São Paulo.

Territorial

Possui área de 1.828,214 km2.

Coordenadas

Possui latitude de 22º17’42” e longitude de 53°16’15” estando a uma altitude de

m da capital estadual Campo Grande e a 1.182km da capital

179

do Brasil,

estando a uma altitude de

e a 1.182km da capital

180

1.1.3.4.2.5 - Clima Tendo clima tropical, as temperaturas médias do mês mais frio fica entre 15ºC

e 20ºC. O período seco estende-se de 4 a 5 meses. A precipitação anual varia

de 1.200 a 1.500mm.

1.1.3.4.2.6 - Vegetação

Predomina no município a pastagem plantada. Há em menores proporções,

Savana Parque (campo sujo), contatos Savana/Floresta Estacional e Várzeas.


O Município de Batayporã está inserido na Bacia Hidrográfica do Rio Paraná,

especificamente na Sub-bacia do Rio Pardo, a qual drena para o Alto Rio

Paraná. A região do Alto Paraná, com uma declividade média de 0,18 m / km,

apresenta uma ampla planície alagável que se estende por cerca de 480km,

especialmente em sua margem direita. Cerca de metade dessa várzea foi

subtraída do sistema pelo reservatório da Usina Hidrelétrica Sérgio Motta. A

Subbacia do Rio Pardo drena uma área de 39.533,64km2.

1.1.3.4.2.8 - Economia


1.1.3.4.2.9 - População




GINI – 0,420 – est. IBGE 2003;

PIB – R$ 145.869.000,00 – IBGE/2008;


1.1.3.4.3 - Município de Taquar



de Mato Grosso do Sul (Microrregião de Nova Andradina


Possui área de 1.041,121km²



sudeste de Mato Grosso do Sul



federal, Brasília.

Município de Taquarussu


Microrregião de Nova Andradina).


km²

Coordenadas

22º29'16" sul e a uma longitude 53º21'05" oeste, ao

sudeste de Mato Grosso do Sul, estando a uma altitude de 276 metros.

m da capital estadual Campo Grande e a 1.160km da capital

181

, no Leste

53º21'05" oeste, ao

, estando a uma altitude de 276 metros.

km da capital

182

1.1.3.4.3.5 - Clima

Está sob influência do clima tropical (AW). O clima predominante é o Úmido a

Sub-Úmido, com índices efetivos de umidade com valores anuais variando de

20 a 40%. A precipitação pluviométrica varia entre 1.500 a 1.750mm anuais,

excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm durante cinco a seis meses e

deficiência hídrica de 350 a 500mm durante quatro meses.

1.1.3.4.2.6 - Vegetação

Localiza-se na região de influência do Cerrado. A cobertura vegetal

predominante é a pastagem plantada. Em menores proporções, Várzeas,

Floresta Estacional e escraves de Cerrado com Floresta.



� Rio Baía: afluente pela margem direita do rio Paraná, nos municípios de

Bataiporã e Taquaruçu; corre paralelo à margem direita do rio Paraná.

Em seu alto curso, era a continuidade do rio Três Barras. O rio Baía foi

alagado pela barragem da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta,

também conhecida por Usina de Porto Primavera.


os municípios de Taquarussu/Ivinhema, Taquarussu/Novo Horizonte do

Sul e Taquarussu/Jateí. Com a extensão de 200km, era totalmente

navegável (hoje só pouco mais de 100km). É formado pela confluência

dos rios Brilhante e Dourados.




Taboado; daí até o ponto extremo de Mato Grosso do Sul faz divisa

entre este Estado (município de Taquarussu) e o Estado do Paraná. É o


1.1.3.4.2.8 - Economia

A economia do município está voltada para a agricultura e pecuária. No

turismo mnerece destaque o Parque na Bacia do Rio Paraná, criado como

183

medida compensatória da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta/CESP.

Foi criado em 17 de dezembro de 1998 com objetivo de preservar os últimos

remanescentes de ambiente de várzea livres de represamento, na bacia do Rio

Paraná, e possui mais de 73 mil hectares de extensão, perfazendo uma área

de 6.161,80 km², abrangendo além de Taquarussu os municípios de Jateí e

Naviraí.

1.1.3.4.2.9 - População




GINI – 0,440 – est. IBGE 2003;

PIB – R$ 42.122.528,00 – IBGE/2008;


184

1.2 - Estado de São Paulo 1.2.1 - Mesorregião de São José do Rio Preto

Auriflama

Catanduva

Fernandópolis

Jales

Nhandeara

Novo Horizonte

São Jose do Rio Preto

Votuporanga

1.2.1.1 - Microrregião de Auriflama 1.2.1.1.1 - Município de Auriflama


É um municipio localizado na mesorregião de São José do Rio Preto, no estado

de São Paulo, tendo como municípios limitrofes: General Salgado, Guzolândia,

Araçatuba e Jales.







Está a 600km da capital de São Paulo

1.2.1.1.1.5 - Clima

Auriflama

Auriflama




km².

Coordenadas



de São Paulo.

186



50º33'17" oeste,

187

Subtropical com verôes amenos.

1.2.1.1.1.6 - Vegetação

Ha predominância de campos, com vegetação rasteira de graminias.

1.2.1.1.1.7 - Hidrografia Os principais cursos d’água do município são: Rio Tietê e Córrego do Barreiro.

1.2.1.1.1.8 - Economia

A economia do município está assentada na agropecuária e na indústria textil.

A história da indústria têxtil de Auriflama começa no início da década de 80,

mais precisamente em 1983, quando esse segmento instalou a primeira

unidade no município. Aos poucos, a pecuária de corte e de leite foi dividindo

espaço com as confecções e, hoje, além da agropecuária, a principal atividade

econômica do município é a indústria de confecções, sendo considerada um

pólo de confecções na região Noroeste do Estado.

A fama da industrialização foi implantada em 1983 com a inauguração da

primeira fábrica, introduzindo um novo perfil à economia local, antes focada na

agricultura e pecuária. Hoje, mais de 40% do Imposto sobre Circulação de

Mercadorias e Serviços (ICMS) é gerado pelas fábricas locais.

O município é destaque no país e no exterior por sua produção industrial. As

mãos das costureiras e costureiros auriflamenses produzem as peças que

estão nas prateleiras das mais importantes lojas, além de ilustrar os catálogos

de famosas grifes.

A cidade se sobressai com suas 82 empresas, entre micros, pequenas, médias

e grandes indústrias de confecções. Juntas, elas produzem mais de 1 milhão e

600 mil peças de lingerie por mês, e aproximadamente 400 mil peças de moda

praia. Cerca de 30% da produção é exportada para mais de 20 países.

Não há dúvidas de que o setor de confecções está em expansão,

conseqüentemente gerando novos empregos a cada dia, impostos, levando o

nome de Auriflama cada vez mais longe.

1.2.1.1.1.9 - População

Estimada em 14.202 habitantes

rural.


. Densidade demográfica

Dados do IBGE – 2000

. Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 14,28

. Expectativa de vida (anos): 72,09

. Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,96

. Taxa de Alfabetização: 88,97%

. Índice de Desenvolvimento Humano

� IDH-M Renda: 0,734

� IDH-M Longevidade: 0,785

� IDH-M Educação: 0,842

(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.1.2 - Município de General Salgado

habitantes (IBGE/2010), sendo 12.948 urbana e 1.254


Densidade demográfica (hab./km²): 32,72 (Dado do IBGE –

até 1 ano (por mil): 14,28;

(anos): 72,09;

(filhos por mulher): 1,96;

: 88,97%;

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,787.

M Renda: 0,734;

M Longevidade: 0,785;

M Educação: 0,842.

Município de General Salgado

188

(IBGE/2010), sendo 12.948 urbana e 1.254

– 2010).

189


O município de General Salgado está localizado na parte noroeste do estado

de São Paulo, adjacente a rodovia Feliciano Sales Cunha na altura do km 545.

Considerado município de pequeno porte, tem baixa taxa populacional e

economia baseada na agricultura, pecuária e indústria.



1.2.1.1.2.3 - Coordenadas Localiza-se a uma latitude 20º38'54" sul e a uma longitude 50º21'38" oeste,



Está a 549 km da capital de São Paulo.

1.2.1.1.2.5 - Clima

Subtropical com verões quentes, cuja temperatura do mês mais quente é

superior a 22º C.

1.2.1.1.2.6 - Vegetação



O principal curso d’água do município é o Rio São José dos Dourados.

1.2.1.1.2.8 - Economia

Encontra-se instalada em General Salgado a indústria de produção de álcool

etílico Generalco que traz uma importante fonte de renda para a população da

cidade. Outra consequência da indústria na cidade de General Salgado é a

cultura da cana de açúcar que está presente em grande parte das propriedades

rurais da cidade. Também se instalaram na cidade de General Salgado o

Grupo Pasto Forte, fabricante, importador e exportador de nutrição animal, e a

190

industria TEC (Tijolões Ecologicamente Corretos), além de várias pequenas

indústrias do ramo de confecção.

O comércio local, apesar de gerar uma quantidade razoável de empregos, não

tem grandes projeções tendo em vista a localização de grandes mercados (São

José do Rio Preto, Araçatuba e Jales) próximos à cidade.

Tendo em vista a característica do comércio e indústria há campo para as

pessoas que qualificam suas habilidades, cursando uma faculdade ou cursos

especializantes.

1.2.1.1.2.9 - População

Estimada em 10.669 habitantes (IBGE/2010), sendo 9.084 urbana e 1.585

rural.

1.2.1.1.2.10 - Indicadores Macroeconômicos . Densidade demográfica (hab./km²): 21,63 – Censo 2010.

Dados do Censo - 2000

. Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 21,20;

. Expectativa de vida (anos): 68,60;

. Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,94;

. Taxa de Alfabetização: 86,25%;

. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,762.

� IDH-M Renda: 0,704;

� IDH-M Longevidade: 0,727;

� IDH-M Educação: 0,855.

(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.1.3 - Município de Guzolândia



de São Paulo. Considerado município de pequeno porte, tem baixa taxa

populacional e economia baseada na





estando a uma altitude de 465



1.2.1.1.3.5 - Clima


superior a 22º C.

Guzolândia


Considerado município de pequeno porte, tem baixa taxa

populacional e economia baseada na agricultura, pecuária e indústria.



Coordenadas



de São Paulo.


191


Considerado município de pequeno porte, tem baixa taxa

.

50º39'43" oeste,


192

1.2.1.1.3.6 - Vegetação



A hidrografia de Guzolândia é diretamente afetada pelos cursos d’água: Rio

Tietê e Córrego do Barreiro.

1.2.1.1.3.8 - Economia

A economia do município está assentada na agropecuária.

1.2.1.1.3.9 - População

Estimada em 4.754 habitantes (IBGE/2010), sendo 4.021 urbana e 733 rural.


Densidade demográfica (hab./km²): 18,86 – Censo 2010.





. Taxa de alfabetização: 82,17%;





(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.1.4 Município de São João de Iracema


O município de São João de Iracema

estado de São Paulo.







Está a 625 km da capital de São Paulo.

1.2.1.1.4.5 - Clima


.1.4 Município de São João de Iracema

São João de Iracema está localizado na parte noroeste do


km².

Coordenadas



de São Paulo.


193

está localizado na parte noroeste do

50º21'08" oeste,

194

1.2.1.1.4.6 - Vegetação



O município de São João de Iracema sofre uma influência grande do curso

d’água representado pelo rio São José dos Dourados.

1.2.1.1.4.8 - Economia

Popularmente denominada de "Capital do Vale do Ivinhema", a cidade tem

como destaque principal a criação e abate de bovinos, o que também lhe

rendeu o título de capital do boi, pela importância de ser um dos principais

polos pecuários do Brasil. Bovinos (436 mil cabeças,CENSO PECUARIA 2009-

IBGE), bubalinos, suínos, ovinos, equinos, aves.

1.2.1.1.4.9 - População



. Densidade demográfica (hab./km²): 9,97 (Censo – 2010).

. IDH: 0,761; (PNUD/2000)

. PIB: R$ 27.870 mil( IBGE/2009[5])

. PIB Percapta: R$ 15.397,93( IBGE/2009[5])

1.2.1.2 - Microrregião de Fernandópolis 1.2.1.2.1 - Município de Estrela D’Oeste



de São Paulo, tendo como municípios limitrofes:

Duas Pontes, Pontalinda, Jales








1.1.4.2.1.5 - Clima

Possui um clima tropical semi

temperaturas médias mínimas e máximas atingem, respectivamente, 17°C e

33,5°C..

Fernandópolis

Município de Estrela D’Oeste


de São Paulo, tendo como municípios limitrofes: Fernandópolis, São João das

Jales e Vitória Brasil.


km².

Coordenadas



Está a 574km da capital de São Paulo.

semi-úmido com inverno seco e verão chuvoso. As

médias mínimas e máximas atingem, respectivamente, 17°C e

195


São João das

50º24'03" oeste,

chuvoso. As

médias mínimas e máximas atingem, respectivamente, 17°C e

196

1.2.1.2.1.6 - Vegetação

Encontram-se no município de Estrela D’Oeste os seguintes grupos de

vegetação no domínio da Mata Atlântica: encraves de cerrado com estepe e

zonas de tensão ecológica (contato entre tipos de vegetação – áreas de

transição situadas entre tipos distintos de vegetação possuindo características

ambíguas, podendo haver locais com características predominantes de cerrado

e outros de mata) e floresta estacional semidecidual (mata caducifólia –

porcentagem de árvores decíduas varia entre 25 a 50.


Os cursos d’água que cortam o município de Estrela D’Oeste são aqueles que

atravessam o Município de Fernandópolis.

1.2.1.2.1.8 - Economia

A economia do município está assentada na agropecuária com participação

importante do turismo.

1.2.12.1.9 - População

Estimada em 8.208 habitantes (IBGE/2010), sendo 6.831 urbana e 1.377 rural.

1.2.12.1.10 - Indicadores Macroeconômicos


. Densidade demográfica (hab./km²): 27,69 – (Censo 2010).

Dados do Censo – 2000









(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.2.2 - Município de Fernandópolis


Fernandópolis é um município

Paulo e integrante da mesorregião

Faz Limite com os seguintes municípios:

São João das Duas Pontes

d'Oeste.




Localiza-se na Latitude 20° 17


Localiza-se a cerca de 555km da

Rio Preto, 80km da divisa com

Grosso do Sul.

1.2.1.2.2.5 - Clima

Município de Fernandópolis

município brasileiro situado no noroeste do estado

e integrante da mesorregião de São José do Rio Preto/SP.

Faz Limite com os seguintes municípios: Macedônia, Pedranópolis, Meridiano

São João das Duas Pontes, Guarani d'Oeste, São João de Iracema



Coordenadas

20° 17′ 0″ Sul e Longitude 50° 14′ 48″ Oeste.

se a cerca de 555km da cidade de São Paulo, 120km de São José do

, 80km da divisa com Minas Gerais e 85km do limite com o

197

estado de São

Meridiano,

e Estrela

São José do

e 85km do limite com o Mato

198

Possui um clima tropical semi-úmido com inverno seco e verão chuvoso, com

precipitações médias em torno de 1.362mm. As temperaturas médias mínimas

e máximas atingem, respectivamente, 17°C e 33,5°C, com oscilações bruscas

durante o ano, tendo sido registrada a temperatura de 3°C em 17 de julho de

2000.

1.2.1.2.2.6 - Vegetação

Conforme descrição encontrada no mapa de vegetação do Brasil (IBGE, 1993)

fornecido pelo DEPRN, encontram-se no município de Fernandópolis os

seguintes grupos de vegetação no domínio da Mata Atlântica: encraves de

cerrado com estepe e zonas de tensão ecológica (contato entre tipos de

vegetação – áreas de transição situadas entre tipos distintos de vegetação

possuindo características ambíguas, podendo haver locais com características

predominantes de cerrado e outros de mata) e floresta estacional semidecidual

(mata caducifólia – porcentagem de árvores decíduas varia entre 25 a 50%).

Observa-se ainda na área de abrangência do DEPRN-4/Fernandópolis e região

tipos genéricos de vegetação nativa, tais como: floresta estacional semi-

decidual primária; floresta estacional semidecidual secundária, em seus vários

estágios; floresta estacional secundária ribeirinha (matas ciliares ou mapa

ripária) em seus vários estágios; floresta paludosa (mata de brejo); floresta com

característica de transição mata – cerrado, em seus vários estágios;

agrupamentos arbóreos e árvores isoladas.


A hidrografia é representada pelos principais corpos d’água que delimitam o

município de Fernandópolis:

� Norte: córrego da Estiva, córrego Santa Rita, córrego Barreirão, córrego

da Lagoa e ribeirão Pádua Diniz;

� Leste: córrego das Pedras e ribeirão São Pedro;

� Oeste: córrego Santa Rita, córrego da Taboa, córrego Lageado e

ribeirão Jagora;

� Sul: rio São José dos Dourados.

199

1.2.1.2.2.8 - Economia

A economia do município está assentada na agropecuária com participação

importante do turismo. Em Fernandópolis realiza-se uma das maiores feiras

agropecuárias e festival de montarias em touros e cavalos de todo o Brasil.

1.2.1.2.2.9 - População


rural.


. Densidade demográfica (hab./km²): 117,62 (Censo - 2010).










(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.2.3 - Município de São João das Duas Pontes


São João das Duas Pontes

localizado na microrregião de Fernandópolis.








1.2.1.2.3.5 - Clima

Possui um clima tropical semi

1.2.1.2.3.6 - Vegetação

Município de São João das Duas Pontes

São João das Duas Pontes é um município brasileiro do estado de São Paulo

localizado na microrregião de Fernandópolis.


km².

Coordenadas




tropical semi-úmido com inverno seco e verão chuvoso

200

São Paulo,

50º22'41" oeste,

chuvoso.

Observa-se na região tipos genéricos de vegetação nativa, tais como: floresta

estacional semi-decidual primária; floresta estacional semidecidual


O rio São José dos Dourados

município.

1.2.1.2.3.8 - Economia


1.2.1.2.3.9 - População

Estimada em 2.566 habitantes



IDH

PIB

PIB per capita

1.2.1.3 - Microrregião de Jales 1.2.1.3.1 - Município de Dirce Reis

tipos genéricos de vegetação nativa, tais como: floresta

decidual primária; floresta estacional semidecidual secundária

rio São José dos Dourados é o mais importante curso d’água que corta o


habitantes (IBGE/2010), sendo 1.961 urbana e 605 rural.


Densidade demográfica (hab./km²): 19,84 (Censo 2010)

0,754 médio PNUD/2000[3]

R$ 31 191 mil IBGE/2009[4]

PIB per capita R$ 11 859,61 IBGE/2009[4]

Jales

Município de Dirce Reis

201

tipos genéricos de vegetação nativa, tais como: floresta

secundária.

é o mais importante curso d’água que corta o

(IBGE/2010), sendo 1.961 urbana e 605 rural.

202


O município de Dirce Reis, que faz parte da microrregião de Jales/SP, tem

como municípios limítrofes: Jales, Pontalinda, Palmeira d"Oeste, São Francisco

e Auriflma.








1.2.1.3.1.5 - Clima

Seu clima é tropical úmido com inverno seco.

1.2.1.3.1.6 - Vegetação

Predomina no município a floresta estacional semi-decidual primária: floresta

estacional semidecidual secundária.


Os principais cursos d’água do município são: o Rio São José dos Dourados e

o Ribeirão Marimbondo.

1.2.1.3.1.8 - Economia


1.2.1.3.1.9 - População






. Expectativa de vida (anos): 6


. Taxa de Alfabetização: 80





(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.2 - Município de Jales


Jales é um município brasileiro

pertencendo a microrregião do mesmo nome.






(anos): 69,80;


: 80,61%;

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,737

M Renda: 0,648;



Município de Jales

brasileiro situado no noroeste do estado de São Paulo

pertencendo a microrregião do mesmo nome.



Coordenadas



203

São Paulo,

50º32'45" oeste,

204


Localiza-se a cerca de 600km da cidade de São Paulo.

1.2.1.3.2.5 - Clima


1.2.1.3.2.6 - Vegetação




Os principais cursos d’água do município são: Ribeirão Açoita Cavalo,Ribeirão

Arribada, Ribeirão Cascavel, Ribeirão da Figueira, Ribeirão das Peróbas,

Ribeirão do Açude, Ribeirão do Café, Ribeirão dos Coqueiros, Ribeirão

Figueirinha, Ribeirão Helena, Ribeirão Jataí, Ribeirão Lagoa, Ribeirão

Marimbondo, Ribeirão Matão, Ribeirão Matãozinho, Ribeirão Perobinha,

Ribeirão Quebra-Cabaça I, Ribeirão Quebra-Cabaça II, Ribeirão Sete de

Setembro, Ribeirão Veadão e Ribeirão Veadinho.

1.2.1.3.2.8 - Economia


1.2.1.3.2.9 - População


rural.


Densidade demográfica (hab./km²): 127,57 – (Censo 2010).






. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,804




(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.3 - Município de Palmeira D’Oeste


Palmeira d'Oeste é um município

da microrregião de Jales.





estando a uma altitude de 433


Está a 621km da capital de

1.2.1.3.3.5 - Clima


M Educação: 0,884

Município de Palmeira D’Oeste

município brasileiro do estado de São Paulo, int



Coordenadas



de São Paulo.

205

, integrante

50º45'43" oeste,

206


1.2.1.3.3.6 - Vegetação




O principal curso d’água do município é oRio São José dos Dourados.

1.2.1.3.3.8 - Economia


1.2.1.3.3.9 - População









. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,765




(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.4 - Município de Pontalinda


Pontalinda é um município

microrregião de Jales/SP.








1.2.1.3.4.5 - Clima


1.2.1.3.4.6 - Vegetação

Predomina no município a

estacional semidecidual secundária

Município de Pontalinda

município brasileiro do estado de São Paulo, integrante da



Coordenadas

latitude 20º26'27" sul e a uma longitude 50º31'2


de São Paulo.


Predomina no município a floresta estacional semi-decidual primária


207

, integrante da

50º31'24" oeste,

decidual primária: floresta

208


Os principais cursos d’água do município são: o Rio São José dos Dourados e

o Ribeirão Marimbondo.

1.2.1.3.4.8 - Economia


1.2.1.3.4.9 - População













(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.5 - Município de Rubinéia


O município está localizado no extremo noroeste do estado de São Paulo, na

mesorregião de São José do Rio Preto e microrregião de Jales. Limita

norte com Santa Clara D’O

a leste com Santa Fé do Sul e a oeste com Ilha Solteira e Aparecida do

Tabuado-MS.







Está a 634km da capital São Paulo.

1.2.1.3.5.5 - Clima


Município de Rubinéia


mesorregião de São José do Rio Preto e microrregião de Jales. Limita

’Oeste, ao sul com Aparecida D’Oeste e Suzanápolis,




Coordenadas





209


mesorregião de São José do Rio Preto e microrregião de Jales. Limita-se ao

este e Suzanápolis,


51º00'08" oeste,

210

1.2.1.3.5.6 - Vegetação

Predomina no município as florestas tropicais.


Banhada pelo Rio Paraná, na divisa com o estado de Mato Grosso do Sul,

município de Aparecida do Tabuado.

1.2.1.3.5.8 - Economia

A economia do município está assentada no turismo. Com o represamento do

Rio Paraná e a conseqüente formação do Lago da Ilha Solteira, abriram-se

excelentes perspectivas turísticas para o município. Às margens do lago estão

construídos dezenas de ranchos e vários clubes e colônias de férias já

construíram suas sedes, tais como: Centro do Professorado Paulista (CPP),

Associação dos Servidores Municipais de Rubinéia, Santa Fé do Sul e do

Departamento de Estradas e Rodagem (ASDER) e Esporte Clube Banespa de

Santa Fé do Sul.

Foi construído (a 1000 metros da sede municipal), pela municipalidade local,

em convênio com a Secretaria de Esportes e Turismo do Estado, uma praia

artificial, e que nos finais de semana recebe um grande número de banhistas

de diversas partes da região.

1.2.1.3.5.9 - População













(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.6 - Município de Santa Fé do Sul


O município de Santa Fé do Sul localiza

Região administrativa de São José do Rio Preto

encontro dos rios Grande

MS/MG) onde ocorre a formação do

Ilha Solteira.

O município limita-se a Oeste e noroeste com o município de

com o município de Santa Clara d'Oeste

Fronteiras, a sudoeste com o município de

Aparecida d'Oeste.



M Renda: 0,695;

Longevidade: 0,795;


Município de Santa Fé do Sul

O município de Santa Fé do Sul localiza-se ao extremo noroeste paulista, XIII

Região administrativa de São José do Rio Preto. O mesmo situa-se a 18

(divisa natural SP/MG) e Paranaíba (divisa natural

MS/MG) onde ocorre a formação do rio Paraná, reservatório da Hidrelétrica de

se a Oeste e noroeste com o município de Rubinéia

Santa Clara d'Oeste, a leste com o município de

com o município de Nova Canaã Paulista e ao sul com



211

paulista, XIII

se a 18 km do

(divisa natural

, reservatório da Hidrelétrica de

Rubinéia, a norte

, a leste com o município de Três

e ao sul com

212






1.2.1.3.6.5 - Clima

O clima de Santa Fé do Sul é o Tropical Aw, com temperatura média anual de

24 graus, tendo mínima média de 17 graus e máxima média de 31 graus.

Possui um Verão marcado por temperaturas máximas sempre superiores a 33

graus, com extremos de 40 graus e mínimas raramente inferiores a 20 graus,

além de muita precipitação de chuva, na maior parte em forma de temporais.

O inverno é muito seco, com temperaturas mínimas em torno de 13 graus,

raramente inferiores a 7 graus e máximas em torno de 28 graus, raramente

inferiores a 20 graus, sendo que a umidade relativa do ar chega a marcar

valores inferiores a 15%. A Primavera é a estação mais quente, onde as

temperaturas chegam a registrar valores superiores a 40 graus. O Outono é

uma estação onde as chuvas diminuem e as temperaturas começam a baixar.

A máxima absoluta da cidade foi de 43 graus e a mínima absoluta de 3 graus.

Santa Fé do Sul é uma das cidades mais quentes do estado de São Paulo,

onde a temperatura medida sob o Sol já chegou a ultrapassar os 47 graus.

1.2.1.3.6.6 - Vegetação



A principal malha hidrográfica do município é formada pelo Ribeirão Ponte

Pensa (principal) e pelos córregos Cabeceira Comprida, Jacu Queimado e

Córrego da Mula.

1.2.1.3.6.8 - Economia

213

A economia, que no início era essencialmente agropecuária, passou por um

processo de crescimento comercial e industrial de pequeno porte e hoje já

estão sendo postas em prática as estratégias para que os recursos naturais, o

potencial hídrico e a vocação receptiva da população sejam o tripé básico para

o desenvolvimento da indústria do turismo, como elemento gerador de rendas,

empregos, negócios e outros benefícios para a cidade e toda a sua região.

A chamada região dos Grandes Lagos é formada pelas usinas de Ilha Solteira,

Jupiá e Água Vermelha e é constituída pelos rios Paraná, Paranaíba, Grande,

São José e Tietê. Esta localização faz da Estância Turística de Santa Fé do Sul

um portal para o Mercosul.

Santa Fé do Sul é entrecortada por três bacias: São José, Jacu Queimado e

Ponte Pensa, o que atrai grande número de turistas em busca de pesca

esportiva - com destaques para os peixes tucunaré e zoiudo - e passeios

náuticos em balsa, barco, lancha e campeonatos de jet-ski. Conhecida como

"Capital dos Grandes Lagos", a cidade recebe milhares de visitantes nos finais

de semana. Em ocasiões especiais, como o carnaval e épocas festivas, a

população aumenta em até 50%.

Santa Fé do Sul é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias

turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-

requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios

uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional.

Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de

Estância Turística, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo

expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.

1.2.1.3.6.9 - População


rural.




. Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 14,00

. Expectativa de vida (anos): 7


. Taxa de alfabetização: 89





(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.7 - Município de Santa Salete


Santa Salete é um município





até 1 ano (por mil): 14,00;

(anos): 72,24;


: 89,59%;


M Renda: 0,755;



Município de Santa Salete

município brasileiro do estado de São Paulo integ



Coordenadas

214

integrante da

215





1.2.1.3.7.5 - Clima

O clima de Santa Salete é o Tropical Aw, com temperatura média anual de 24

graus, tendo mínima média de 17 graus e máxima média de 31 graus.

1.2.1.3.7.6 - Vegetação


1.2.1.3.7.7 - Hidrografia Os principais cursos d’água do município são formados pelos afluentes do Rio

Paraná.

1.2.1.3.7.8 - Economia


1.2.1.3.7.9 - População

Estimada em 1.447 habitantes (IBGE/2010), sendo 819 urbana e 628 rural.












(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.8 - Município de Santana da Ponte Pensa


Santana da Ponte Pensa

integrante da microrregião de Jales/SP.








1.2.1.3.8.5 - Clima

Temp Min (entre 2000 a 2009): 2,1°C no mês de julho em 2008.Temp Max

(entre 2000 a 2009): 41,0C no mês de dezembro em 2008.

1.2.1.3.8.6 - Vegetação

Predomina no município as florestas tropicais

Município de Santana da Ponte Pensa

é um município brasileiro do estado de São Paulo

integrante da microrregião de Jales/SP.



Coordenadas



de São Paulo.


(entre 2000 a 2009): 41,0C no mês de dezembro em 2008.


216

São Paulo

50º47'50" oeste,


217


Os principais cursos d’água do município são formados pelos afluentes do Rio

Paraná.

1.2.1.3.8.8 - Economia


1.2.1.3.8.9 - População













(Fonte: IPEADATA)

1.2.1.3.9 - Município de Três Fronteiras

1.2.1.3.9.1- Localização

Três Fronteiras é um município

microrregião de Jales/SP.Possui os seguintes minicípio limítrofes:

Sul, Santana da Ponte Pensa

1.2.1.3.2 - Extensão Territorial







1.2.1.3.9.5 - Clima

Tropical.

1.2.1.3.9.6 - Vegetação

Predomina no município as

Município de Três Fronteiras

município brasileiro do estado de São Paulo Integrante da

microrregião de Jales/SP.Possui os seguintes minicípio limítrofes: Santa Fé

Santana da Ponte Pensa, Santa Rita d'Oeste, Nova Canaã Paulista



Coordenadas



de São Paulo.


218

Integrante da

Santa Fé do

Nova Canaã Paulista.

50º53'25" Oeste,


Os principais cursos d’água do município são formados pelo

Pensa que é um afluente do

Queixadas, Volta Grande e Cigano.

1.2.1.3.9.8 - Economia

A economia do município está assentada

1.2.1.3.9.9 - População




IDH

PIB

PIB per capita

1.2.1.3.10 - Município de Urânia

Os principais cursos d’água do município são formados pelo Ribeirão Ponte

que é um afluente do Rio Paraná e pelos Córregos: do Marruco,

Queixadas, Volta Grande e Cigano.

A economia do município está assentada na agropecuária .



Densidade demográfica (hab./km²): 35,45 – (Censo 2010).

0,761 médio PNUD/2000[3]

R$ 49 727 mil IBGE/2009[4]

PIB per capita R$ 9 631,43 IBGE/2009[

Urânia

219

Ribeirão Ponte

Córregos: do Marruco,


220


Urânia é um município brasileiro do estado de São Paulo integrante da









1.2.1.3.10.5 - Clima

Tropical.

1.2.1.3.10.6 - Vegetação



Os principais cursos d’água do município são formados pelos afluentes do Rio

Paraná

1.2.1.3.10.8 - Economia

A economia do município está assentada na agropecuária .

1.2.1.3.10.9 - População




IDH 0,765 médio PNUD/2000[4]

PIB R$ 87 493 mil IBGE/2009[5]


221

1.2.2 - Mesorregião de Araçatuba

Andradina

Araçatuba

Birigui

1.2.2.1 - Microrregião de Andradina 1.2.2.1.1 - Município de Andradina


Andradina é um município

microrregião de mesmo nome. Possui os seguintes minicípios limítrof

Independência, Castilho, Itapura

Ilha Solteira.




Localiza-se a uma latitude 20,53



1.2.2.1.1.5 - Clima

Tropical Cwa

Andradina

Andradina

município brasileiro do estado de São Paulo integrante

microrregião de mesmo nome. Possui os seguintes minicípios limítrof

Itapura, Pereira Barreto, Guaraçaí, Murutinga do Sul


km².

Coordenadas

20,53 sul e a uma longitude 51,22 oeste.

de São Paulo.

223

integrante da

microrregião de mesmo nome. Possui os seguintes minicípios limítrofes: Nova

Murutinga do Sul e

224

1.2.2.1.1.6 - Vegetação

Caracterizada pela Mata Tropical Latifoliada Semidecídua (formações cerrado,

cerradão e campos antrópicos).


O principal curso d’água do município é o Rio Tietê.

1.2.2.1.1.8 - Economia


1.2.2.1.1.9 - População


rural.



. Densidade demográfica (hab./km²): 57,45;









(Fonte: IPEADATA)

1.2.2.1.2 - Município de Castilho


Castilho é um município

microrregião de Andradina/SP. Possui os seguintes minicípios limítrofes:

Andradina (L), Itapura (N),

Pau d'Alho (S), Três Lagoas








1.2.2.1.2.5 - Clima

Castilho

brasileiro do estado de São Paulo integ


(N), Nova Independência (S), Paulicéia (S), São João do

Três Lagoas-MS



Coordenadas



da capital de São Paulo.

225

integrante da


São João do

51º29'15" oeste,

226

Tropical Cwa

1.2.2.1.2.6 - Vegetação

Mata Tropical Latifoliada Semidecídua (formações cerrado, cerradão e campos

antrópicos).


Os principais cursos d’água do município são: Rio Tietê,Rio Paraná e Rio

Aguapeí.

1.2.2.1.2.8 - Economia


1.2.2.1.2.9 - População


rural.












(Fonte: IPEADATA)

1.2.2.1.3 - Município de Ilha Solteira


A cidade localiza-se no extremo noroeste do estado de

paulista do Rio Paraná, logo abaixo da confluência com o rio

Dourados. Ilha Solteira tem a sua

Tietê e Paraná e à divisa com o Estado do Mato Grosso do Sul

Tietê-Paraná, é o principal meio de transporte do Mercosul.





estando a uma altitude de aproximadamente 335 metros.



1.2.2.1.3.5 - Clima

Ilha Solteira

se no extremo noroeste do estado de São Paulo, na margem

, logo abaixo da confluência com o rio São José dos

tem a sua localização próxima ao encontro dos rios

Tietê e Paraná e à divisa com o Estado do Mato Grosso do Sul. A

principal meio de transporte do Mercosul.


km².

Coordenadas


estando a uma altitude de aproximadamente 335 metros.

de São Paulo.

227

, na margem

São José dos

ao encontro dos rios

A hidrovia

51º20'33" oeste,

228

Classificado como tropical chuvoso de bosque, o clima de Ilha Solteira é

marcado por chuvas de verão e estiagem no inverno. A temperatura média

anual é de 23,6º Celsius. Índice Pluviométrico: 1.300mm anuais.

1.2.2.1.3.6 - Vegetação




O Município é banhado pelo Rio Paraná (Oeste), Rio Tietê (ao Sul) e São José

dos Dourados (ao Centro), sendo que os dois últimos têm sua desembocadura

no primeiro.

1.2.2.1.3.8 - Economia

Entre os 42 municípios da região de Araçatuba, Ilha Solteira tem o 3º maior

PIB, ficando atrás apenas de Araçatuba, com R$ 2,72 bilhões e Birigui, com R$

1,25 bilhão em 2008.

Ilha Solteira continua liderar o valor adicionado bruto na Indústria. Já Araçatuba

era líder em Agropecuária e Serviços. Na Agropecuária, Araçatuba lidera com

valor adicionado bruto. Em segundo Ilha Solteira e em terceiro Birigui. Na

Indústria, Ilha Solteira lidera, em segundo Araçatuba e em terceiro Birigui.

O PIB ilhense foi três vezes o segundo maior da região em 1999, 2000 e 2006.

Autalmente, o PIB de Ilha Solteira teve crescimento com destaque na

Agropecuária do município e nos serviços, e ainda liderando na Indústria.

Produto Interno Bruto (PIB) em 2008

Ano PIB (R$) PIB per capita (R$)

2008 1.043.110.460 41.629,50

O Parque Tecnológico de Ilha Solteira é reconhecido pela Secretaria de

Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Governo do Estado de

São Paulo, com o seu reconhecimento, atrai empresas a se instalarem no

municipio. Incubadoras tecnológicas vem sendo instaladas, empreendedores

229

tem demonstrado interesse em desenvolver tecnologia na cidade, atraindo

grandes empresas para o Parque Tecnológico.

Ilha Solteira é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas

pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos

definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba

maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o

município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância

Turística, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente

municipal oficial quanto pelas referências estaduais. Assim, a cidade dispõe de

hotéis, pousadas e casas de veraneio para aluguel, oferecendo também boas

opções de restaurantes que servem pratos típicos da região.

1.2.2.1.3.9 - População













(Fonte: IPEADATA)

1.2.2.1.4 - Município de Itapura


Itapura é um município brasileiro

microrregião de Andradina/SP.

Castilho, Ilha-Solteira, Pereira e Três Lagoas.








1.2.2.1.4.5 - Clima

Tropical semi-úmido

Itapura

brasileiro do estado de São Paulo integ


Solteira, Pereira e Três Lagoas.


km².

Coordenadas



de São Paulo.

230

integrante da

Possui os seguintes minicípios limítrofes:

51º30'32" oeste,

231

1.2.2.1.4.6 - Vegetação




O Município é banhado pelo Rio Tietê (ao Sul) e São José dos Dourados (ao

Centro).

1.2.2.1.4.8 - Economia


1.2.2.1.4.9 - População













(Fonte: IPEADATA)

1.2.2.1.5 - Município de Pereira Barreto


Pereira Barreto é um município

seguintes minicípios limítrofes:

Itapura, Mirandópolis, Santo Antônio do Aracanguá

Suzanápolis








1.2.2.1.5.5 - Clima

Tropical Cfa.

Pereira Barreto

município brasileiro do estado de São Paulo. Possui os

seguintes minicípios limítrofes: Andradina, Araçatuba, Guaraçaí, Ilha Solteira

Santo Antônio do Aracanguá, Sud Mennucci



Coordenadas



de São Paulo.

232

. Possui os

Ilha Solteira,

Sud Mennucci e

51º06'33" oeste,

233

1.2.2.1.5.6 - Vegetação




Os principais cursos d’água do município são: Rio Tietê, Rio São José, Canal

Pereira Barreto e Usina Hidrelétrica de Três Irmãos, 807,5MW .

1.2.2.1.5.8 - Economia


1.2.2.1.5.9 - População


rural.












(Fonte: IPEADATA)

1.2.2.1.6 - Município de Sud Mennucci


Sud Mennucci é um município

integrante da microrregião de Andradina/SP. Possui os seguintes municípios

limítrofes: Palmeira d'Oeste

Santo Antônio do Aracanguá








1.2.2.1.6.5 - Clima

Tropical.

unicípio de Sud Mennucci

município brasileiro no interior do estado de São Paulo


Palmeira d'Oeste,Marinópolis, Aparecida d'Oeste Pereira Barreto

Santo Antônio do Aracanguá e Guzolândia Pereira Barreto e Suzanápolis



Coordenadas




234

São Paulo,


Pereira Barreto

Suzanápolis.

50º55'26" oeste,

235

1.2.2.1.6.6 - Vegetação



1.2.2.1.6.7- Hidrografia

Os principais cursos d’água do município são: Rio Tietê e Rio São José dos

Dourados.

1.2.2.1.6.8 - Economia


1.2.2.1.6.9 - População

Estimada em 7.440 habitantes (IBGE/2010).


IDH 0,779 médio PNUD/2000[6]

PIB R$ 117 246,610 mil IBGE/2008[7]

PIB per capita R$ 14 519,70 IBGE/2008

236

1.2.3 - Mesorregião de Presidente Prudente

Adamantina

Dracena

Presidente

Prudente

1.2.3.1 - Microrregião de Dracena 1.2.3.1.1 - Município de Panorama


Panorama é um município

limítrofes são: Presidente Epitácio, Cauiá, Ouro Verde, Santa Mercedes,

Paulicéia e Brasilândia.








Dracena

unicípio de Panorama

município brasileiro do estado de São Paulo. Os municípios



353,137km².

Coordenadas



de São Paulo.

238

Os municípios


51º51'35" oeste,

239

1.2.3.1.1.5 - Clima

Tropical de altitude.

1.2.3.1.1.6 - Vegetação

A vegetação é diversificada. As vegetações presentes no município são mata,

capoeira, cerrado e várzea.


O município é integrado à bacia hidrográfica dos rios Peixe-Aguapeí.

1.2.3.1.1.8 - Economia


1.2.3.1.1.9 - População

Estimada em 14.603 habitantes (IBGE/2010).












(Fonte: IPEADATA)

. PIB: R$ 121.480,308 mil (IBGE-2008);

. PIB per capita: 8.376,80 (IBGE-2008)

1.2.3.1.2 - Município de Pauliceia


Pauliceia é um município brasileiro

integrante da microrregião de Dracena/S

limítrofes: Castilho, São João do Pau d'Alho

Lagoas-MS, Brasilândia-MS







Está a 667km da capital São Paulo

1.2.3.1.2.5 - Clima

Tropical.

unicípio de Pauliceia

brasileiro situado no oeste do estado de São Paulo

integrante da microrregião de Dracena/SP. Possui os seguintes municípios

São João do Pau d'Alho, Santa Mercedes, Panorama

MS.


373,891 km².

Coordenadas


de 328 metros

São Paulo.

240

São Paulo,

P. Possui os seguintes municípios

Panorama, Três

51º49'50" Oeste,

1.2.3.1.2.6 - Vegetação




O município é integrado à bacia hidrográfica

1.2.3.1.2.8 - Economia

A economia do município está assentada na agropecuária

1.2.3.1.2.9 - População

Estimada em 6.342 habitantes (IBGE/20

1.2.3.1.2.10 - Indicadores

IDH

PIB

PIB per capita

1.2.3.1.3 - Município de Santa Mercedes


.

bacia hidrográfica dos rios Peixe-Aguapeí.


habitantes (IBGE/2010).


0,754 médio PNUD/2000[6]

R$ 60 953,292 mil IBGE/2008[7]


Município de Santa Mercedes

241


242


Santa Mercedes é um município brasileiro do estado de São Paulo integrante

da microrregião de Dracena/SP. Possui os seguintes municípios limítrofes:

Panorama, Paulicéia, São João do Pau d'Alho, Nova Guataporanga, Tupi

Paulista e Ouro Verde.


Possui uma área de 166,868 km²






1.2.3.1.3.5 - Clima

Seco e quente Cfa

1.2.3.1.3.6 - Vegetação




O principal curso d’água do município é o Ribeirão das Marrecas.

1.2.3.1.3.8 - Economia


1.2.3.1.3.9 - População






243








(Fonte: IPEADATA)

IV - BENEFÍCIOS DIRETOS IDENTIFICADOS NO ESTUDO 1 - Benefícios – Alternativa 2

a) Redução do Custo de Transporte

Metodologia de cálculo para obtenção do benefício com a economia pela

redução do custo de transporte, com utilização do hdm iv.

1) Delimitada a área de influência das futuras ferrovias, e identificadas as

principais rodovias na região de influência, por onde hoje são transportadas as

cargas, foi escolhida a BR-163/MS, em uma extensão de 710,0 km, como mais

representativa para servir como referência para a obtenção do benefício com a

redução do custo de transporte;

2) O custo de transporte na rodovia é composto pelos custos de manutenção,

custo operacional dos veículos, tempo de viagem e, separadamente foi

calculado e considerado o custo com acidentes;

3) O benefício apurado foi calculado comparando o comportamento do tráfego

na BR- 163/MS com e sem as futuras ferrovias, considerando que com as

ferrovias parte das cargas irão migrar do modal rodoviário para o modal

ferroviário;

244

4) Obtido o volume médio diário de veículos no segmento da BR-163/MS (fonte

DNIT), foi separado o volume de caminhões que lá trafega, sendo que o estudo

estimou que 40% das cargas migrarão para as futuras ferrovias. Este

percentual levou em consideração o perfil de carga mais apropriado para ser

transportado no modal ferroviário;

5) Desonerando a rodovia com 40% das cargas e reduzindo-se, portanto o

correspondente número de caminhões, por meio do HDM 4 foi calculado a

redução dos custos de transporte na BR-163/MS, em função da economia com

a redução dos custos de manutenção, redução dos custos operacionais dos

veículos e redução do custo pelo menor tempo de viagem;

6) Separadamente foi calculada redução de custo em função da redução do

número de acidentes (benefício), tendo em vista a retirada de caminhões da

rodovia, observando-se as mesmas premissas;

7) Os benefícios apurados refletem economia para a união;

8) Totalizado o valor da economia em função da redução do custo de

transporte na rodovia BR-163/MS, apurou-se o valor desse benefício por km;

9) Na sequência foi aplicado um fator de ajuste de extensão do modal

rodoviário para o modal ferroviário na razão de 1,33 refletindo o benefício por

quilômetro para o modal ferroviário;

10) Por fim o valor do benefício por quilômetro apurado foi aplicado para as

respectivas extensões das ferrovias objeto do estudo, obtendo-se o valor total

do benefício, em função da redução do custo de transporte, considerado nas

análises econômicas realizadas.

245

Sem

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m Pr

ojet

oEF

_151

710,0

001,3

3485

,300

179,0

00

2015

0,206

0,206

0,206

0,206

344,6

0234

4,602

28,18

028

,180

372,7

8237

2,782

372,9

8837

2,988

0,000

0,000

2016

0,219

0,214

0,219

0,214

393,6

3624

1,626

32,08

331

,240

425,7

1827

2,867

425,9

3827

3,081

152,8

5721

5.291

,484

161.4

27,55

813

.769.7

70,69

228

.895.5

32,87

142

.665.3

03,56

3

2017

0,239

0,225

0,239

0,225

443,2

0327

2,090

36,31

535

,361

479,5

1730

7,450

479,7

5630

7,675

172,0

8024

2.366

,855

181.7

28,92

315

.501.4

77,15

232

.529.4

77,26

048

.030.9

54,41

2

2018

0,251

0,234

0,251

0,234

494,1

0330

2,970

40,40

339

,346

534,5

0634

2,316

534,7

5734

2,550

192,2

0727

0.714

,089

202.9

83,94

317

.314.5

30,36

336

.334.1

25,85

053

.648.6

56,21

4

2019

9,432

0,236

9,432

0,236

555,6

7533

7,036

44,43

343

,213

600,1

0738

0,249

609,5

3938

0,486

229,0

5432

2.610

,700

241.8

96,50

520

.633.7

71,87

443

.299.4

74,39

163

.933.2

46,26

5

2020

0,209

0,238

0,209

0,238

636,1

3337

8,954

49,01

147

,333

685,1

4442

6,287

685,3

5342

6,526

258,8

2736

4.545

,728

273.3

39,78

023

.315.8

83,19

848

.927.8

20,54

572

.243.7

03,74

4

2021

0,210

9,432

0,210

9,432

711,7

3640

7,653

55,06

049

,583

766,7

9745

7,235

767,0

0646

6,667

300,3

3942

3.012

,858

317.1

78,97

827

.055.3

66,78

756

.775.0

36,98

583

.830.4

03,77

2

2022

0,211

0,205

0,211

0,205

853,7

8444

7,653

73,88

955

,660

927,6

7350

3,313

927,8

8450

3,518

424,3

6659

7.698

,227

448.1

59,69

338

.228.0

21,81

780

.220.5

85,05

611

8.448

.606,8

74

2023

0,211

0,206

0,211

0,206

982,7

5551

8,532

92,40

071

,430

1.075

,155

589,9

621.0

75,36

759

0,168

485,1

9968

3.378

,883

512.4

03,84

643

.708.0

48,06

491

.720.2

88,43

513

5.428

.336,5

00

2024

0,212

0,206

0,212

0,206

1.028

,796

590,9

5798

,303

88,21

81.1

27,09

967

9,176

1.127

,311

679,3

8244

7,929

630.8

86,05

247

3.044

,233

40.35

0.673

,040

84.67

4.917

,634

125.0

25.59

0,674

2025

0,213

0,207

0,213

0,207

1.054

,324

628,4

3310

0,773

96,34

41.1

55,09

772

4,777

1.155

,310

724,9

8343

0,327

606.0

94,58

145

4.455

,357

38.76

5.041

,939

81.34

7.508

,876

120.1

12.55

0,816

2026

0,214

0,207

0,214

0,207

1.078

,890

647,3

4110

3,162

99,79

81.1

82,05

274

7,139

1.182

,266

747,3

4643

4,919

612.5

62,41

645

9.305

,000

39.17

8.716

,497

82.21

5.594

,994

121.3

94.31

1,492

2027

0,215

0,208

0,215

0,208

1.103

,107

661,9

2010

5,678

102,2

121.2

08,78

576

4,132

1.209

,000

764,3

4044

4,659

626.2

80,96

846

9.591

,298

40.05

6.137

,680

84.05

6.842

,259

124.1

12.97

9,939

2028

0,216

0,208

0,216

0,208

1.128

,078

676,7

3310

7,682

104,1

281.2

35,76

078

0,861

1.235

,976

781,0

7045

4,907

640.7

13,53

148

0.412

,968

40.97

9.226

,178

85.99

3.921

,288

126.9

73.14

7,465

2029

0,217

0,209

0,217

0,209

1.152

,197

691,2

5811

0,202

106,5

411.2

62,39

979

7,799

1.262

,616

798,0

0846

4,608

654.3

77,31

249

0.658

,198

41.85

3.144

,269

87.82

7.817

,399

129.6

80.96

1,668

2030

0,218

0,210

0,218

0,210

1.177

,655

706,5

1611

2,716

108,9

641.2

90,37

181

5,480

1.290

,589

815,6

9047

4,900

668.8

72,61

950

1.526

,914

42.78

0.245

,767

89.77

3.317

,612

132.5

53.56

3,379

2031

0,219

0,210

0,219

0,210

1.206

,612

724,0

2211

5,420

111,6

201.3

22,03

283

5,642

1.322

,251

835,8

5248

6,399

685.0

69,12

451

3.671

,205

43.81

6.153

,751

91.94

7.145

,621

135.7

63.29

9,373

2032

0,220

0,220

0,220

0,220

1.236

,498

741,8

1911

8,120

114,1

651.3

54,61

885

5,984

1.354

,839

856,2

0449

8,635

702.3

02,39

152

6.592

,868

44.91

8.371

,635

94.26

0.123

,361

139.1

78.49

4,996

2033

0,222

0,212

0,222

0,212

1.267

,287

760,2

8612

1,287

117,1

741.3

88,57

487

7,460

1.388

,796

877,6

7251

1,124

719.8

92,81

953

9.782

,335

46.04

3.433

,178

96.62

1.037

,970

142.6

64.47

1,148

2034

0,223

0,221

0,223

0,221

1.296

,101

777,6

2812

3,997

119,8

451.4

20,09

889

7,473

1.420

,321

897,6

9452

2,627

736.0

94,18

355

1.930

,268

47.07

9.651

,899

98.79

5.518

,052

145.8

75.16

9,951

2035

0,233

0,223

0,233

0,223

1.326

,410

795,8

5412

7,096

122,7

721.4

53,50

791

8,626

1.453

,740

918,8

4953

4,891

753.3

67,47

856

4.881

,946

48.18

4.429

,955

101.1

13.86

8,253

149.2

98.29

8,208

2036

0,226

0,223

0,226

0,223

1.359

,945

815,6

0612

9,990

125,5

531.4

89,93

594

1,159

1.490

,161

941,3

8254

8,779

772.9

27,72

157

9.548

,398

49.43

5.478

,362

103.7

39.16

3,268

153.1

74.64

1,629

2037

0,236

0,215

0,236

0,215

1.394

,651

836,3

9313

3,435

128,8

441.5

28,08

696

5,237

1.528

,322

965,4

5256

2,870

792.7

74,60

159

4.429

,773

50.70

4.859

,644

106.4

02.92

9,383

157.1

07.78

9,027

2038

0,238

0,216

0,238

0,216

1.428

,263

856,4

6713

6,567

131,8

661.5

64,83

098

8,333

1.565

,068

988,5

4957

6,520

811.9

99,79

060

8.844

,999

51.93

4.478

,425

108.9

83.25

4,843

160.9

17.73

3,268

2039

0,239

0,230

0,239

0,230

1.462

,993

877,4

7614

0,013

135,1

151.6

03,00

51.0

12,59

11.6

03,24

41.0

12,82

159

0,423

831.5

81,62

762

3.527

,643

53.18

6.907

,936

111.6

11.44

8,072

164.7

98.35

6,008

2040

0,232

10,20

40,2

3210

,204

1.496

,630

898,2

6714

3,303

138,2

731.6

39,93

21.0

36,54

01.6

40,16

41.0

46,74

459

3,421

835.8

03,75

662

6.693

,434

53.45

6.949

,959

112.1

78.12

4,767

165.6

35.07

4,726

2041

10,20

40,2

1910

,204

0,219

1.535

,056

919,0

2214

6,889

141,5

781.6

81,94

51.0

60,60

01.6

92,14

91.0

60,81

963

1,330

889.1

97,05

366

6.728

,225

56.87

1.917

,605

119.3

44.35

2,300

176.2

16.26

9,905

2042

0,235

0,220

0,235

0,220

1.570

,534

942,1

8115

0,826

145,4

071.7

21,36

01.0

87,58

81.7

21,59

61.0

87,80

863

3,788

892.6

58,69

566

9.323

,796

57.09

3.319

,821

119.8

08.95

9,531

176.9

02.27

9,352

2043

0,237

0,221

0,237

0,221

1.607

,497

964,1

0515

4,370

148,7

801.7

61,86

81.1

12,88

51.7

62,10

41.1

13,10

664

8,998

914.0

82,29

368

5.387

,410

58.46

3.546

,059

122.6

84.34

6,360

181.1

47.89

2,419

2044

0,238

0,222

0,238

0,222

1.645

,478

986,8

1515

7,826

152,0

841.8

03,30

41.1

38,89

81.8

03,54

31.1

39,12

066

4,422

935.8

06,28

170

1.676

,258

59.85

2.984

,796

125.6

00.05

0,158

185.4

53.03

4,954

Cust

o O

pera

ciona

l de

Veicu

los +

Tem

po d

e

Viag

em

Road

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r Cos

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ção

+ Esp

ecial

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ficio

com

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Redu

ção

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o de

Tran

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Valo

res e

m

milh

ões R

$ em

710

km

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ção d

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Tran

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ção

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m

R$

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m

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ção

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usto

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ansp

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Valo

res e

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s

R$ e

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09,0

7 km

-

trec

ho P

4-P6

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ficio

com

a

Redu

ção

de C

usto

de Tr

ansp

orte

Valo

res e

m m

ilhõe

s

R$ e

m 1

85 km

-

trec

ho P

6-P8

Bene

ficio

com

a Re

duçã

o

de C

usto

de

Tran

spor

te

Valo

res e

m m

ilhõe

s R$

-

trec

ho To

tal

Cust

o To

tal d

e Tr

ansp

orte

Cust

o O

pera

ciona

l de

Veicu

los

Tem

po d

e Vi

agem

Tota

l

Man

uten

ção

+ Esp

ecial

Ano

246

b) Redução na Emissão de Poluentes

Beneficio em tku 0,025859R$

ANO

Carga

transportada

em TKU

Trecho P4-P6

Beneficio

no trecho P4-P6

Carga

transportada em

TKU

Trecho P6-P8

Beneficio

no trecho P6-P8 Beneficio total

2015 228.427.029 5.906.877,27R$ 432.191.463 11.176.006,37R$ 17.082.883,63R$

2016 383.196.032 9.909.037,21R$ 705.105.037 18.233.257,85R$ 28.142.295,06R$

2017 393.959.295 10.187.363,63R$ 724.885.816 18.744.767,51R$ 28.932.131,13R$

2018 404.898.967 10.470.251,78R$ 744.954.263 19.263.715,98R$ 29.733.967,76R$

2019 416.158.169 10.761.402,63R$ 765.608.258 19.797.806,08R$ 30.559.208,71R$

2020 1.018.521.954 26.337.882,23R$ 2.026.593.504 52.405.528,22R$ 78.743.410,45R$

2021 1.036.356.755 26.799.070,98R$ 2.060.868.601 53.291.845,37R$ 80.090.916,35R$

2022 1.054.599.521 27.270.809,30R$ 2.095.907.000 54.197.900,66R$ 81.468.709,96R$

2023 1.073.261.223 27.753.380,83R$ 2.131.728.948 55.124.217,73R$ 82.877.598,55R$

2024 1.092.353.143 28.247.077,36R$ 2.168.355.278 56.071.335,22R$ 84.318.412,58R$

2025 1.111.886.894 28.752.199,14R$ 2.205.807.418 57.039.807,26R$ 85.792.006,40R$

2026 1.131.874.419 29.269.055,05R$ 2.244.107.411 58.030.203,90R$ 87.299.258,95R$

2027 1.152.328.011 29.797.962,93R$ 2.283.277.937 59.043.111,58R$ 88.841.074,51R$

2028 1.173.260.315 30.339.249,80R$ 2.323.342.328 60.079.133,62R$ 90.418.383,42R$

2029 1.194.684.344 30.893.252,14R$ 2.364.324.586 61.138.890,73R$ 92.032.142,87R$

2030 1.216.613.487 31.460.316,20R$ 2.406.249.406 62.223.021,49R$ 93.683.337,69R$

2031 1.239.061.522 32.040.798,23R$ 2.449.142.197 63.332.182,94R$ 95.372.981,17R$

2032 1.262.042.625 32.635.064,84R$ 2.493.029.100 64.467.051,05R$ 97.102.115,89R$

2033 1.285.571.385 33.243.493,27R$ 2.537.937.012 65.628.321,34R$ 98.871.814,61R$

2034 1.309.662.814 33.866.471,71R$ 2.583.893.607 66.816.709,45R$ 100.683.181,15R$

2035 1.334.332.360 34.504.399,62R$ 2.630.927.359 68.032.951,70R$ 102.537.351,32R$

2036 1.359.595.919 35.157.688,10R$ 2.679.067.569 69.277.805,74R$ 104.435.493,85R$

2037 1.385.469.853 35.826.760,19R$ 2.728.344.384 70.552.051,18R$ 106.378.811,37R$

2038 1.411.970.996 36.512.051,25R$ 2.778.788.827 71.856.490,21R$ 108.368.541,46R$

2039 1.439.116.675 37.214.009,32R$ 2.830.432.819 73.191.948,30R$ 110.405.957,62R$

2040 1.466.924.721 37.933.095,48R$ 2.883.309.209 74.559.274,88R$ 112.492.370,36R$

2041 1.493.400.562 38.617.732,24R$ 2.937.451.800 75.959.344,05R$ 114.577.076,29R$

2042 1.522.529.287 39.370.969,73R$ 3.194.991.117 82.619.033,78R$ 121.990.003,51R$

2043 1.552.375.271 40.142.754,79R$ 3.257.622.199 84.238.606,19R$ 124.381.360,98R$

2044 1.582.958.468 40.933.603,36R$ 3.321.800.302 85.898.182,90R$ 126.831.786,25R$

Beneficio com Emissão por Poluentes

Consumo específico de diesel (km/l) - Caminhões Pesados (a) 3,17

Fatores de emissão de CO, NOx, NMHC e MP para motores Diesel, em gpoluentes/km

Poluente CO NOx NMHC MP (*)

(e) 2,21 0,81 12,73 0,788

Carga Media Transportada por Caminhão Pesado (b) 48 Toneladas

Toneladas transportadas com 1 litro de Diesel por Modal Rodoviário ( f= b x a) 152,16 Toneladas

TKU transportado pela MRS em 2010 ( c ) 57.489.508.973

Consumo de combustível (diesel) MRS 2010 (d) 137.092.707

Toneladas transportadas com 1 litro de Diesel por modal Ferroviário (g=c/d) 419,35 Toneladas

247

Dados não especificados foram extraídos:

Obs.: Publicado no site da ANTT.

CO2 NOx NMHC MP

Emissão de Poluentes transportada em tku no

modal Rodoviário (h=e/b)0,046042 0,016875 0,265208 0,016417


modal Ferroviário (i=h*f/g)0,016706 0,006123 0,096231 0,005957

Economia de emissão de poluentes ( j=h-i) 0,029335 0,010752 0,168978 0,010460

Valor por grama (Enviromental Protection Agency

– EPA/USA) (l) R$ 0,003358 R$ 0,142796 R$ 0,043539 R$ 1,612634

Beneficio com emissão de poluentes na mudança

de modal em tku (m=l*j)0,000099R$ 0,001535R$ 0,007357R$ 0,016868R$

Beneficio Total com emissão de poluentes na

mudança de modal em TKU0,025859R$

Fatores de emissão de CO, NOx, NMHC e MP para motores Diesel, em gpoluentes/litros de diesel

1 º INVENTÁRIO NACIONAL

DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

POR VEÍCULOS AUTOMOTORES

RODOVIÁRIOS

248

TK

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Ro

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4.9

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00

23

79

20

23

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.68

05

4.4

79

.04

02

7.9

31

.40

3.8

08

45

24

26

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23

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61

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18

.92

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19

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c) Redução de Acidentes de Trânsito

249

Fator de Ajuste : 1,333672

Morto Ferido Sem Vítima

2014

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2041 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2042 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2043 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2044 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

Ano

Correção da Diferença entre Distâncias Percorridas

Ferroviaria e Rodoviario

250

185

2014

2015 228.427.029 432.191.463 660.618.491

2016 383.196.032 705.105.037 1.088.301.068

2017 393.959.295 724.885.816 1.118.845.111

2018 404.898.967 744.954.263 1.149.853.230

2019 416.158.169 765.608.258 1.181.766.427

2020 1.018.521.954 2.026.593.504 3.045.115.459

2021 1.036.356.755 2.060.868.601 3.097.225.356

2022 1.054.599.521 2.095.907.000 3.150.506.521

2023 1.073.261.223 2.131.728.948 3.204.990.171

2024 1.092.353.143 2.168.355.278 3.260.708.422

2025 1.111.886.894 2.205.807.418 3.317.694.311

2026 1.131.874.419 2.244.107.411 3.375.981.830

2027 1.152.328.011 2.283.277.937 3.435.605.948

2028 1.173.260.315 2.323.342.328 3.496.602.643

2029 1.194.684.344 2.364.324.586 3.559.008.930

2030 1.216.613.487 2.406.249.406 3.622.862.893

2031 1.239.061.522 2.449.142.197 3.688.203.719

2032 1.262.042.625 2.493.029.100 3.755.071.726

2033 1.285.571.385 2.537.937.012 3.823.508.397

2034 1.309.662.814 2.583.893.607 3.893.556.421

2035 1.334.332.360 2.630.927.359 3.965.259.719

2036 1.359.595.919 2.679.067.569 4.038.663.488

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2038 1.411.970.996 2.778.788.827 4.190.759.823

2039 1.439.116.675 2.830.432.819 4.269.549.494

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2043 1.552.375.271 3.257.622.199 4.809.997.470

2044 1.582.958.468 3.321.800.302 4.904.758.770

Carga

transportada

Trecho P4-P6em TKU

Carga

transportada

Trecho P6-P8em TKU

TotalAno

251

Morto Ferido Vítima

Morto Ferido Sem Vítima 533.295,37R$ 129.165,24R$ 8.804,52R$

2014

2015 0,80 4,29 11,79 427.795,29 553.930,52 37.758,55 1.019.484,35

2016 1,32 7,06 19,42 704.748,77 912.543,59 62.203,33 1.679.495,69

2017 1,36 7,26 19,96 724.528,11 938.154,86 63.949,12 1.726.632,09

2018 1,40 7,46 20,51 744.607,97 964.155,26 65.721,43 1.774.484,66

2019 1,43 7,67 21,08 765.273,93 990.914,57 67.545,47 1.823.733,97

2020 3,70 19,77 54,33 1.971.918,83 2.553.338,12 174.047,73 4.699.304,68

2021 3,76 20,11 55,26 2.005.663,52 2.597.032,42 177.026,14 4.779.722,08

2022 3,83 20,45 56,21 2.040.166,69 2.641.708,83 180.071,50 4.861.947,02

2023 3,89 20,81 57,18 2.075.448,55 2.687.393,53 183.185,58 4.946.027,66

2024 3,96 21,17 58,17 2.111.529,90 2.734.113,44 186.370,24 5.032.013,58

2025 4,03 21,54 59,19 2.148.432,13 2.781.896,27 189.627,34 5.119.955,75

2026 4,10 21,92 60,23 2.186.177,25 2.830.770,53 192.958,85 5.209.906,62

2027 4,17 22,30 61,29 2.224.787,91 2.880.765,52 196.366,74 5.301.920,18

2028 4,25 22,70 62,38 2.264.287,41 2.931.911,43 199.853,09 5.396.051,93

2029 4,32 23,10 63,49 2.304.699,71 2.984.239,28 203.420,01 5.492.359,00

2030 4,40 23,52 64,63 2.346.049,49 3.037.781,01 207.069,67 5.590.900,17

2031 4,48 23,94 65,80 2.388.362,10 3.092.569,48 210.804,31 5.691.735,90

2032 4,56 24,38 66,99 2.431.663,67 3.148.638,50 214.626,25 5.794.928,42

2033 4,64 24,82 68,21 2.475.981,06 3.206.022,85 218.537,84 5.900.541,75

2034 4,73 25,28 69,46 2.521.341,91 3.264.758,32 222.541,53 6.008.641,75

2035 4,81 25,74 70,74 2.567.774,66 3.324.881,74 226.639,83 6.119.296,23

2036 4,90 26,22 72,05 2.615.308,58 3.386.431,01 230.835,32 6.232.574,91

2037 5,00 26,71 73,39 2.663.973,79 3.449.445,13 235.130,66 6.348.549,58

2038 5,09 27,21 74,77 2.713.801,27 3.513.964,23 239.528,59 6.467.294,10

2039 5,18 27,72 76,17 2.764.822,93 3.580.029,60 244.031,93 6.588.884,45

2040 5,28 28,24 77,61 2.817.071,58 3.647.683,73 248.643,55 6.713.398,86

2041 5,38 28,76 79,05 2.869.277,48 3.715.282,52 253.251,41 6.837.811,41

2042 5,73 30,62 84,16 3.054.914,48 3.955.654,50 269.636,31 7.280.205,30

2043 5,84 31,23 85,81 3.114.799,66 4.033.196,79 274.921,97 7.422.918,41

2044 5,96 31,84 87,50 3.176.164,03 4.112.654,41 280.338,18 7.569.156,62

Projeção dos acidentes

a serem reduzidos na

situação com projeto

Beneficio com a redução de Acidentes

Custo por tipo de Acidente (R$)

Total (R$)Ano

252

Data base dos custos janeiro 2011 Valores em R$

2013 -

2014 -

2015 18.102.367,99 - 17.082.883,63 1.019.484,35

2016 72.487.094,31 42.665.303,56 28.142.295,06 1.679.495,69

2017 78.689.717,63 48.030.954,41 28.932.131,13 1.726.632,09

2018 85.157.108,63 53.648.656,21 29.733.967,76 1.774.484,66

2019 96.316.188,94 63.933.246,27 30.559.208,71 1.823.733,97

2020 155.686.418,87 72.243.703,74 78.743.410,45 4.699.304,68

2021 168.701.042,20 83.830.403,77 80.090.916,35 4.779.722,08

2022 204.779.263,85 118.448.606,87 81.468.709,96 4.861.947,02

2023 223.251.962,72 135.428.336,50 82.877.598,55 4.946.027,66

2024 214.376.016,83 125.025.590,67 84.318.412,58 5.032.013,58

2025 211.024.512,96 120.112.550,82 85.792.006,40 5.119.955,75

2026 213.903.477,07 121.394.311,49 87.299.258,95 5.209.906,62

2027 218.255.974,63 124.112.979,94 88.841.074,51 5.301.920,18

2028 222.787.582,82 126.973.147,47 90.418.383,42 5.396.051,93

2029 227.205.463,54 129.680.961,67 92.032.142,87 5.492.359,00

2030 231.827.801,24 132.553.563,38 93.683.337,69 5.590.900,17

2031 236.828.016,44 135.763.299,37 95.372.981,17 5.691.735,90

2032 242.075.539,31 139.178.495,00 97.102.115,89 5.794.928,42

2033 247.436.827,51 142.664.471,15 98.871.814,61 5.900.541,75

2034 252.566.992,86 145.875.169,95 100.683.181,15 6.008.641,75

2035 257.954.945,76 149.298.298,21 102.537.351,32 6.119.296,23

2036 263.842.710,39 153.174.641,63 104.435.493,85 6.232.574,91

2037 269.835.149,99 157.107.789,03 106.378.811,37 6.348.549,58

2038 275.753.568,83 160.917.733,27 108.368.541,46 6.467.294,10

2039 281.793.198,08 164.798.356,01 110.405.957,62 6.588.884,45

2040 284.840.843,95 165.635.074,73 112.492.370,36 6.713.398,86

2041 297.631.157,60 176.216.269,90 114.577.076,29 6.837.811,41

2042 306.172.488,16 176.902.279,35 121.990.003,51 7.280.205,30

2043 312.952.171,81 181.147.892,42 124.381.360,98 7.422.918,41

2044 319.853.977,82 185.453.034,95 126.831.786,25 7.569.156,62


Benefícios TotalConstrução da Ferrovia Norte Sul - P4-P6-P8

Valores em R$

Ano TotalDiminuição do Custo de Transporte


253

2 - Benefícios – Alternativa 4















ferroviário;











254














255

Sem

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m P

roje

toEF

_151

710,

000

1,33

440

9,00

035

,000

2015

0,20

60,

206

0,20

60,

206

344,

602

344,

602

28,1

8028

,180

372,

782

372,

782

372,

988

372,

988

0,00

00,

000

2016

0,21

90,

214

0,21

90,

214

393,

636

241,

626

32,0

8331

,240

425,

718

272,

867

425,

938

273,

081

152,

857

215.

291,

484

161.

427,

558

66.0

23.8

71,1

965.

649.

964,

528

71.6

73.8

35,7

24

2017

0,23

90,

225

0,23

90,

225

443,

203

272,

090

36,3

1535

,361

479,

517

307,

450

479,

756

307,

675

172,

080

242.

366,

855

181.

728,

923

74.3

27.1

29,6

046.

360.

512,

313

80.6

87.6

41,9

18

2018

0,25

10,

234

0,25

10,

234

494,

103

302,

970

40,4

0339

,346

534,

506

342,

316

534,

757

342,

550

192,

207

270.

714,

089

202.

983,

943

83.0

20.4

32,8

097.

104.

438,

015

90.1

24.8

70,8

24

2019

9,43

20,

236

9,43

20,

236

555,

675

337,

036

44,4

3343

,213

600,

107

380,

249

609,

539

380,

486

229,

054

322.

610,

700

241.

896,

505

98.9

35.6

70,5

358.

466.

377,

674

107.

402.

048,

209

2020

0,20

90,

238

0,20

90,

238

636,

133

378,

954

49,0

1147

,333

685,

144

426,

287

685,

353

426,

526

258,

827

364.

545,

728

273.

339,

780

111.

795.

969,

849

9.56

6.89

2,28

512

1.36

2.86

2,13

5

2021

0,21

09,

432

0,21

09,

432

711,

736

407,

653

55,0

6049

,583

766,

797

457,

235

767,

006

466,

667

300,

339

423.

012,

858

317.

178,

978

129.

726.

201,

826

11.1

01.2

64,2

1514

0.82

7.46

6,04

1

2022

0,21

10,

205

0,21

10,

205

853,

784

447,

653

73,8

8955

,660

927,

673

503,

313

927,

884

503,

518

424,

366

597.

698,

227

448.

159,

693

183.

297.

314,

458

15.6

85.5

89,2

5719

8.98

2.90

3,71

5

2023

0,21

10,

206

0,21

10,

206

982,

755

518,

532

92,4

0071

,430

1.07

5,15

558

9,96

21.

075,

367

590,

168

485,

199

683.

378,

883

512.

403,

846

209.

573.

173,

017

17.9

34.1

34,6

1022

7.50

7.30

7,62

7

2024

0,21

20,

206

0,21

20,

206

1.02

8,79

659

0,95

798

,303

88,2

181.

127,

099

679,

176

1.12

7,31

167

9,38

244

7,92

963

0.88

6,05

247

3.04

4,23

319

3.47

5.09

1,13

016

.556

.548

,141

210.

031.

639,

270

2025

0,21

30,

207

0,21

30,

207

1.05

4,32

462

8,43

310

0,77

396

,344

1.15

5,09

772

4,77

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155,

310

724,

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454.

455,

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872.

240,

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15.9

05.9

37,4

9020

1.77

8.17

8,44

2

2026

0,21

40,

207

0,21

40,

207

1.07

8,89

064

7,34

110

3,16

299

,798

1.18

2,05

274

7,13

91.

182,

266

747,

346

434,

919

612.

562,

416

459.

305,

000

187.

855.

744,

987

16.0

75.6

74,9

9920

3.93

1.41

9,98

6

2027

0,21

50,

208

0,21

50,

208

1.10

3,10

766

1,92

010

5,67

810

2,21

21.

208,

785

764,

132

1.20

9,00

076

4,34

044

4,65

962

6.28

0,96

846

9.59

1,29

819

2.06

2.84

0,69

316

.435

.695

,414

208.

498.

536,

107

2028

0,21

60,

208

0,21

60,

208

1.12

8,07

867

6,73

310

7,68

210

4,12

81.

235,

760

780,

861

1.23

5,97

678

1,07

045

4,90

764

0.71

3,53

148

0.41

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1.32

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1,20

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0.09

1.52

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.978

.492

,161

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070.

014,

837

2032

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220

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220

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4,16

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2.30

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,378

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233,

364

2033

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212

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1.38

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.892

.381

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356,

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2034

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039,

191

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1.32

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1.52

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.309

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179,

611

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230

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614

0,01

313

5,11

51.

603,

005

1.01

2,59

11.

603,

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2.80

5,93

021

.823

.467

,500

276.

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273,

430

2040

0,23

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,204

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210

,204

1.49

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3,30

313

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639,

932

1.03

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640,

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221

.934

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278.

251.

884,

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9,02

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1.84

4,08

323

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220

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.426

.332

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297.

179.

765,

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2043

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221

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221

1.60

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4.08

2,29

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5.38

7,41

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.988

.559

,344

304.

312.

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543

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492

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Via

gem

Road

Use

r Co

sts

(RU

C)

256

b) Redução na Emissão de Poluentes

Beneficio em tku 0,025859R$

ANO

Carga

transportada

em TKU

Trecho P2-P3

Beneficio

no trecho P2-P3

Carga

transportada em

TKU

Trecho P3-P4

Beneficio

no trecho P3-P4 Beneficio total

2015 1.228.547.438 31.768.915,34R$ 121.918.051 3.152.669,67R$ 34.921.585,00R$

2016 2.530.807.723 65.443.965,59R$ 250.803.605 6.485.511,47R$ 71.929.477,07R$

2017 2.606.731.955 67.407.284,56R$ 257.980.134 6.671.088,78R$ 74.078.373,34R$

2018 2.684.933.913 69.429.503,10R$ 265.371.958 6.862.233,41R$ 76.291.736,50R$

2019 2.765.481.931 71.512.388,19R$ 272.985.537 7.059.112,37R$ 78.571.500,56R$

2020 2.848.446.389 73.657.759,84R$ 280.827.524 7.261.897,70R$ 80.919.657,54R$

2021 2.933.899.780 75.867.492,63R$ 288.904.770 7.470.766,60R$ 83.338.259,23R$

2022 3.021.916.774 78.143.517,41R$ 297.224.333 7.685.901,56R$ 85.829.418,97R$

2023 3.112.574.277 80.487.822,93R$ 305.793.483 7.907.490,57R$ 88.395.313,50R$

2024 3.205.951.505 82.902.457,62R$ 314.619.708 8.135.727,25R$ 91.038.184,87R$

2025 3.302.130.050 85.389.531,35R$ 323.710.720 8.370.811,03R$ 93.760.342,38R$

2026 3.401.193.952 87.951.217,29R$ 333.074.462 8.612.947,32R$ 96.564.164,61R$

2027 3.503.229.770 90.589.753,81R$ 342.719.116 8.862.347,71R$ 99.452.101,51R$

2028 3.608.326.663 93.307.446,42R$ 352.653.109 9.119.230,10R$ 102.426.676,52R$

2029 3.716.576.463 96.106.669,82R$ 362.885.123 9.383.818,97R$ 105.490.488,78R$

2030 3.828.073.757 98.989.869,91R$ 373.424.097 9.656.345,50R$ 108.646.215,41R$

2031 3.942.915.970 101.959.566,01R$ 384.279.240 9.937.047,83R$ 111.896.613,83R$

2032 4.061.203.449 105.018.352,99R$ 395.460.038 10.226.171,22R$ 115.244.524,21R$

2033 4.183.039.553 108.168.903,58R$ 406.976.259 10.523.968,32R$ 118.692.871,90R$

2034 4.308.530.739 111.413.970,68R$ 418.837.967 10.830.699,33R$ 122.244.670,02R$

2035 4.437.786.661 114.756.389,80R$ 431.055.527 11.146.632,28R$ 125.903.022,08R$

2036 4.570.920.261 118.199.081,50R$ 443.639.613 11.472.043,21R$ 129.671.124,71R$

2037 4.708.047.869 121.745.053,94R$ 456.601.221 11.807.216,47R$ 133.552.270,41R$

2038 4.849.289.305 125.397.405,56R$ 469.951.678 12.152.444,92R$ 137.549.850,49R$

2039 4.994.767.984 129.159.327,73R$ 483.702.649 12.508.030,24R$ 141.667.357,96R$

2040 5.144.611.024 133.034.107,56R$ 497.866.149 12.874.283,11R$ 145.908.390,67R$

2041 5.298.949.354 137.025.130,79R$ 512.454.554 13.251.523,56R$ 150.276.654,35R$

2042 5.457.917.835 141.135.884,71R$ 527.480.610 13.640.081,23R$ 154.775.965,94R$

2043 5.621.655.370 145.369.961,25R$ 542.957.449 14.040.295,63R$ 159.410.256,88R$

2044 5.790.305.031 149.731.060,09R$ 558.898.593 14.452.516,46R$ 164.183.576,55R$





(e) 2,21 0,81 12,73 0,788






257



CO2 NOx NMHC MP







– EPA/USA) (l) R$ 0,003358 R$ 0,142796 R$ 0,043539 R$ 1,612634









RODOVIÁRIOS

258

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2038 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2039 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2040 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2041 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2042 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2043 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2044 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

Ano



260

185

2014

2015 1.228.547.438 121.918.051 1.350.465.489

2016 2.530.807.723 250.803.605 2.781.611.328

2017 2.606.731.955 257.980.134 2.864.712.088

2018 2.684.933.913 265.371.958 2.950.305.871

2019 2.765.481.931 272.985.537 3.038.467.468

2020 2.848.446.389 280.827.524 3.129.273.912

2021 2.933.899.780 288.904.770 3.222.804.550

2022 3.021.916.774 297.224.333 3.319.141.107

2023 3.112.574.277 305.793.483 3.418.367.760

2024 3.205.951.505 314.619.708 3.520.571.213

2025 3.302.130.050 323.710.720 3.625.840.770

2026 3.401.193.952 333.074.462 3.734.268.413

2027 3.503.229.770 342.719.116 3.845.948.886

2028 3.608.326.663 352.653.109 3.960.979.773

2029 3.716.576.463 362.885.123 4.079.461.586

2030 3.828.073.757 373.424.097 4.201.497.854

2031 3.942.915.970 384.279.240 4.327.195.210

2032 4.061.203.449 395.460.038 4.456.663.487

2033 4.183.039.553 406.976.259 4.590.015.812

2034 4.308.530.739 418.837.967 4.727.368.706

2035 4.437.786.661 431.055.527 4.868.842.188

2036 4.570.920.261 443.639.613 5.014.559.874

2037 4.708.047.869 456.601.221 5.164.649.090

2038 4.849.289.305 469.951.678 5.319.240.983

2039 4.994.767.984 483.702.649 5.478.470.633

2040 5.144.611.024 497.866.149 5.642.477.172

2041 5.298.949.354 512.454.554 5.811.403.908

2042 5.457.917.835 527.480.610 5.985.398.445

2043 5.621.655.370 542.957.449 6.164.612.819

2044 5.790.305.031 558.898.593 6.349.203.624

Ano

Carga

transportada

Trecho P2-P3em TKU

Carga

transportada

Trecho P3-P4em TKU

Total

261



2014

2015 1,64 8,77 24,09 874.518,02 1.132.369,22 77.187,70 2.084.074,93

2016 3,38 18,06 49,63 1.801.282,03 2.332.389,14 158.986,79 4.292.657,96

2017 3,48 18,60 51,11 1.855.095,41 2.402.069,37 163.736,53 4.420.901,31

2018 3,58 19,15 52,63 1.910.523,19 2.473.840,00 168.628,76 4.552.991,95

2019 3,69 19,72 54,21 1.967.613,81 2.547.763,76 173.667,75 4.689.045,32

2020 3,80 20,31 55,83 2.026.417,14 2.623.905,22 178.857,92 4.829.180,28

2021 3,91 20,92 57,50 2.086.984,57 2.702.330,93 184.203,79 4.973.519,30

2022 4,03 21,55 59,22 2.149.369,03 2.783.109,42 189.710,04 5.122.188,48

2023 4,15 22,19 60,99 2.213.625,02 2.866.311,25 195.381,47 5.275.317,74

2024 4,27 22,85 62,81 2.279.808,69 2.952.009,14 201.223,05 5.433.040,88

2025 4,40 23,54 64,69 2.347.977,86 3.040.277,97 207.239,87 5.595.495,71

2026 4,53 24,24 66,62 2.418.192,12 3.131.194,86 213.437,20 5.762.824,19

2027 4,67 24,97 68,61 2.490.512,80 3.224.839,26 219.820,45 5.935.172,52

2028 4,81 25,71 70,67 2.565.003,10 3.321.292,99 226.395,20 6.112.691,30

2029 4,95 26,48 72,78 2.641.728,12 3.420.640,34 233.167,19 6.295.535,64

2030 5,10 27,27 74,96 2.720.754,88 3.522.968,10 240.142,34 6.483.865,32

2031 5,25 28,09 77,20 2.802.152,44 3.628.365,70 247.326,74 6.677.844,88

2032 5,41 28,93 79,51 2.885.991,93 3.736.925,22 254.726,68 6.877.643,84

2033 5,57 29,80 81,89 2.972.346,61 3.848.741,53 262.348,61 7.083.436,76

2034 5,74 30,69 84,34 3.061.291,93 3.963.912,33 270.199,21 7.295.403,46

2035 5,91 31,61 86,86 3.152.905,60 4.082.538,25 278.285,32 7.513.729,17

2036 6,09 32,55 89,46 3.247.267,69 4.204.722,95 286.614,01 7.738.604,65

2037 6,27 33,53 92,14 3.344.460,64 4.330.573,20 295.192,56 7.970.226,40

2038 6,46 34,53 94,90 3.444.569,38 4.460.198,95 304.028,47 8.208.796,80

2039 6,65 35,56 97,74 3.547.681,38 4.593.713,47 313.129,46 8.454.524,31

2040 6,85 36,63 100,66 3.653.886,74 4.731.233,42 322.503,48 8.707.623,64

2041 7,06 37,73 103,68 3.763.278,26 4.872.878,98 332.158,72 8.968.315,96

2042 7,27 38,86 106,78 3.875.951,52 5.018.773,90 342.103,61 9.236.829,04

2043 7,49 40,02 109,98 3.992.004,99 5.169.045,67 352.346,85 9.513.397,52

2044 7,71 41,22 113,27 4.111.540,06 5.323.825,60 362.897,39 9.798.263,05

Projeção dos

acidentes a serem

reduzidos na

situação com


Custo por tipo de Acidente (R$)

Total (R$)Ano

262


2013 -

2014 -

2015 37.005.659,93 - 34.921.585,00 2.084.074,93

2016 147.895.970,75 71.673.835,72 71.929.477,07 4.292.657,96

2017 159.186.916,57 80.687.641,92 74.078.373,34 4.420.901,31

2018 170.969.599,28 90.124.870,82 76.291.736,50 4.552.991,95

2019 190.662.594,09 107.402.048,21 78.571.500,56 4.689.045,32

2020 207.111.699,96 121.362.862,13 80.919.657,54 4.829.180,28

2021 229.139.244,57 140.827.466,04 83.338.259,23 4.973.519,30

2022 289.934.511,16 198.982.903,72 85.829.418,97 5.122.188,48

2023 321.177.938,87 227.507.307,63 88.395.313,50 5.275.317,74

2024 306.502.865,02 210.031.639,27 91.038.184,87 5.433.040,88

2025 301.134.016,53 201.778.178,44 93.760.342,38 5.595.495,71

2026 306.258.408,79 203.931.419,99 96.564.164,61 5.762.824,19

2027 313.885.810,14 208.498.536,11 99.452.101,51 5.935.172,52

2028 321.842.725,65 213.303.357,83 102.426.676,52 6.112.691,30

2029 329.638.264,23 217.852.239,81 105.490.488,78 6.295.535,64

2030 337.808.030,56 222.677.949,83 108.646.215,41 6.483.865,32

2031 346.644.473,55 228.070.014,84 111.896.613,83 6.677.844,88

2032 355.929.401,41 233.807.233,36 115.244.524,21 6.877.643,84

2033 365.439.665,41 239.663.356,75 118.692.871,90 7.083.436,76

2034 374.597.112,67 245.057.039,19 122.244.670,02 7.295.403,46

2035 384.224.335,08 250.807.583,82 125.903.022,08 7.513.729,17

2036 394.729.218,14 257.319.488,78 129.671.124,71 7.738.604,65

2037 405.449.316,06 263.926.819,25 133.552.270,41 7.970.226,40

2038 416.085.826,90 270.327.179,61 137.549.850,49 8.208.796,80

2039 426.968.155,70 276.846.273,43 141.667.357,96 8.454.524,31

2040 432.867.899,21 278.251.884,90 145.908.390,67 8.707.623,64

2041 455.272.302,27 296.027.331,96 150.276.654,35 8.968.315,96

2042 461.192.560,52 297.179.765,54 154.775.965,94 9.236.829,04

2043 473.235.664,37 304.312.009,97 159.410.256,88 9.513.397,52

2044 485.526.098,09 311.544.258,49 164.183.576,55 9.798.263,05

Beneficio com

Emissão por

Poluentes

Beneficios TotalConstrução da Ferrovia do Pantanal - P2-P3-P4

Valores em R$

Ano Total

Diminuição do

Custo de

Transporte

Beneficio com

a redução de

Acidentes

263

3 - Benefícios – Alternativa 2 com Alternativa 4















ferroviário;











264














265

Sem

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m

Proj

eto

EF_1

51Se

m P

roje

toEF

_151

710,

000

1,33

440

9,00

035

,000

109,

000

185,

000

2015

0,20

60,

206

0,20

60,

206

344,

602

344,

602

28,1

8028

,180

372,

782

372,

782

372,

988

372,

988

0,00

00,

000

2016

0,21

90,

214

0,21

90,

214

393,

636

241,

626

32,0

8331

,240

425,

718

272,

867

425,

938

273,

081

152,

857

215.

291,

484

161.

427,

558

66.0

23.8

71,1

965.

649.

964,

528

17.5

95.6

03,8

1529

.864

.098

,218

119.

133.

537,

757

2017

0,23

90,

225

0,23

90,

225

443,

203

272,

090

36,3

1535

,361

479,

517

307,

450

479,

756

307,

675

172,

080

242.

366,

855

181.

728,

923

74.3

27.1

29,6

046.

360.

512,

313

19.8

08.4

52,6

3333

.619

.850

,799

134.

115.

945,

350

2018

0,25

10,

234

0,25

10,

234

494,

103

302,

970

40,4

0339

,346

534,

506

342,

316

534,

757

342,

550

192,

207

270.

714,

089

202.

983,

943

83.0

20.4

32,8

097.

104.

438,

015

22.1

25.2

49,8

1937

.552

.029

,510

149.

802.

150,

154

2019

9,43

20,

236

9,43

20,

236

555,

675

337,

036

44,4

3343

,213

600,

107

380,

249

609,

539

380,

486

229,

054

322.

610,

700

241.

896,

505

98.9

35.6

70,5

358.

466.

377,

674

26.3

66.7

19,0

4244

.750

.853

,421

178.

519.

620,

673

2020

0,20

90,

238

0,20

90,

238

636,

133

378,

954

49,0

1147

,333

685,

144

426,

287

685,

353

426,

526

258,

827

364.

545,

728

273.

339,

780

111.

795.

969,

849

9.56

6.89

2,28

529

.794

.035

,975

50.5

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b) Redução na Emissão de Poluente

267






(e) 2,21 0,81 12,73 0,788






CO2 NOx NMHC MP







– EPA/USA) (l) R$ 0,003358 R$ 0,142796 R$ 0,043539 R$ 1,612634









RODOVIÁRIOS

268

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2030 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2031 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2032 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2033 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2034 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2035 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2036 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2037 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2038 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2039 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2040 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2041 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2042 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2043 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

2044 0,000000001214276 0,000000006491707 0,000000017840518

Ano



270

185

2014

2015 1.228.547.438 121.918.051 228.427.029 432.191.463 2.011.083.981

2016 2.530.807.723 250.803.605 383.196.032 705.105.037 3.869.912.397

2017 2.606.731.955 257.980.134 393.959.295 724.885.816 3.983.557.199

2018 2.684.933.913 265.371.958 404.898.967 744.954.263 4.100.159.102

2019 2.765.481.931 272.985.537 416.158.169 765.608.258 4.220.233.895

2020 2.848.446.389 280.827.524 1.018.521.954 2.026.593.504 6.174.389.371

2021 2.933.899.780 288.904.770 1.036.356.755 2.060.868.601 6.320.029.906

2022 3.021.916.774 297.224.333 1.054.599.521 2.095.907.000 6.469.647.627

2023 3.112.574.277 305.793.483 1.073.261.223 2.131.728.948 6.623.357.931

2024 3.205.951.505 314.619.708 1.092.353.143 2.168.355.278 6.781.279.635

2025 3.302.130.050 323.710.720 1.111.886.894 2.205.807.418 6.943.535.081

2026 3.401.193.952 333.074.462 1.131.874.419 2.244.107.411 7.110.250.244

2027 3.503.229.770 342.719.116 1.152.328.011 2.283.277.937 7.281.554.834

2028 3.608.326.663 352.653.109 1.173.260.315 2.323.342.328 7.457.582.416

2029 3.716.576.463 362.885.123 1.194.684.344 2.364.324.586 7.638.470.516

2030 3.828.073.757 373.424.097 1.216.613.487 2.406.249.406 7.824.360.748

2031 3.942.915.970 384.279.240 1.239.061.522 2.449.142.197 8.015.398.929

2032 4.061.203.449 395.460.038 1.262.042.625 2.493.029.100 8.211.735.212

2033 4.183.039.553 406.976.259 1.285.571.385 2.537.937.012 8.413.524.209

2034 4.308.530.739 418.837.967 1.309.662.814 2.583.893.607 8.620.925.127

2035 4.437.786.661 431.055.527 1.334.332.360 2.630.927.359 8.834.101.907

2036 4.570.920.261 443.639.613 1.359.595.919 2.679.067.569 9.053.223.362

2037 4.708.047.869 456.601.221 1.385.469.853 2.728.344.384 9.278.463.327

2038 4.849.289.305 469.951.678 1.411.970.996 2.778.788.827 9.510.000.806

2039 4.994.767.984 483.702.649 1.439.116.675 2.830.432.819 9.748.020.127

2040 5.144.611.024 497.866.149 1.466.924.721 2.883.309.209 9.992.711.103

2041 5.298.949.354 512.454.554 1.493.400.562 2.937.451.800 10.242.256.270

2042 5.457.917.835 527.480.610 1.522.529.287 2.992.895.378 10.500.823.110

2043 5.621.655.370 542.957.449 1.552.375.271 3.049.675.738 10.766.663.828

2044 5.790.305.031 558.898.593 1.582.958.468 3.107.829.719 11.039.991.811

Ano

Carga

transportada

Trecho P2-P3em TKU

Carga

transportada

Trecho P3-P4em TKU

Total

Carga

transportada

Trecho P4-P6em TKU

Carga

transportada

Trecho P6-P8em TKU

271

A tabela apresenta a totalização dos benefícios apurados



2014

2015 2,44 13,06 35,88 1.302.313,30 1.686.299,73 114.946,25 3.103.559,28

2016 4,70 25,12 69,04 2.506.030,80 3.244.932,73 221.190,12 5.972.153,66

2017 4,84 25,86 71,07 2.579.623,52 3.340.224,23 227.685,65 6.147.533,39

2018 4,98 26,62 73,15 2.655.131,16 3.437.995,26 234.350,19 6.327.476,61

2019 5,12 27,40 75,29 2.732.887,73 3.538.678,32 241.213,22 6.512.779,28

2020 7,50 40,08 110,15 3.998.335,97 5.177.243,34 352.905,65 9.528.484,96

2021 7,67 41,03 112,75 4.092.648,10 5.299.363,35 361.229,93 9.753.241,38

2022 7,86 42,00 115,42 4.189.535,72 5.424.818,24 369.781,54 9.984.135,50

2023 8,04 43,00 118,16 4.289.073,57 5.553.704,78 378.567,06 10.221.345,40

2024 8,23 44,02 120,98 4.391.338,58 5.686.122,58 387.593,29 10.465.054,45

2025 8,43 45,08 123,88 4.496.409,99 5.822.174,24 396.867,22 10.715.451,46

2026 8,63 46,16 126,85 4.604.369,37 5.961.965,39 406.396,05 10.972.730,81

2027 8,84 47,27 129,91 4.715.300,71 6.105.604,78 416.187,20 11.237.092,70

2028 9,06 48,41 133,05 4.829.290,51 6.253.204,42 426.248,30 11.508.743,23

2029 9,28 49,59 136,27 4.946.427,83 6.404.879,61 436.587,20 11.787.894,65

2030 9,50 50,79 139,59 5.066.804,36 6.560.749,11 447.212,01 12.074.765,49

2031 9,73 52,03 143,00 5.190.514,55 6.720.935,18 458.131,06 12.369.580,79

2032 9,97 53,31 146,50 5.317.655,61 6.885.563,72 469.352,93 12.672.572,26

2033 10,22 54,62 150,10 5.448.327,67 7.054.764,38 480.886,45 12.983.978,50

2034 10,47 55,96 153,80 5.582.633,84 7.228.670,65 492.740,73 13.304.045,22

2035 10,73 57,35 157,60 5.720.680,26 7.407.419,99 504.925,14 13.633.025,40

2036 10,99 58,77 161,51 5.862.576,27 7.591.153,97 517.449,33 13.971.179,57

2037 11,27 60,23 165,53 6.008.434,43 7.780.018,33 530.323,23 14.318.775,98

2038 11,55 61,74 169,66 6.158.370,65 7.974.163,17 543.557,07 14.676.090,89

2039 11,84 63,28 173,91 6.312.504,31 8.173.743,06 557.161,39 15.043.408,76

2040 12,13 64,87 178,28 6.470.958,31 8.378.917,15 571.147,03 15.421.022,50

2041 12,44 66,49 182,73 6.632.555,74 8.588.161,50 585.410,13 15.806.127,36

2042 12,75 68,17 187,34 6.799.995,31 8.804.970,54 600.188,87 16.205.154,72

2043 13,07 69,89 192,08 6.972.145,21 9.027.878,75 615.383,36 16.615.407,32

2044 13,41 71,67 196,96 7.149.143,62 9.257.065,06 631.005,79 17.037.214,46

Total (R$)

Projeção dos

acidentes a serem

reduzidos na

situação com

projeto Custo por tipo de Acidente (R$)


Ano

272


2013 -

2014 -

2015 55.108.027,92 - 52.004.468,63 3.103.559,28

2016 225.177.463,54 119.133.537,76 100.071.772,12 5.972.153,66

2017 243.273.983,22 134.115.945,35 103.010.504,48 6.147.533,39

2018 262.155.331,02 149.802.150,15 106.025.704,26 6.327.476,61

2019 294.163.109,23 178.519.620,67 109.130.709,27 6.512.779,28

2020 370.916.310,28 201.724.757,33 159.663.067,99 9.528.484,96

2021 407.260.502,40 234.078.085,45 163.429.175,58 9.753.241,38

2022 508.024.117,90 330.741.853,47 167.298.128,93 9.984.135,50

2023 559.648.295,81 378.154.038,35 171.272.912,06 10.221.345,40

2024 534.928.295,56 349.106.643,65 175.356.597,45 10.465.054,45

2025 525.655.853,59 335.388.053,36 179.552.348,78 10.715.451,46

2026 533.803.244,35 338.967.089,98 183.863.423,56 10.972.730,81

2027 546.088.646,30 346.558.377,58 188.293.176,02 11.237.092,70

2028 558.898.573,62 354.544.770,45 192.845.059,94 11.508.743,23

2029 571.416.276,25 362.105.749,95 197.522.631,65 11.787.894,65

2030 584.531.181,14 370.126.862,56 202.329.553,10 12.074.765,49

2031 598.728.524,77 379.089.348,99 207.269.595,00 12.369.580,79

2032 613.644.748,89 388.625.536,54 212.346.640,10 12.672.572,26

2033 628.908.028,27 398.359.363,25 217.564.686,51 12.983.978,50

2034 643.556.434,51 407.324.538,11 222.927.851,17 13.304.045,22

2035 658.956.274,62 416.882.875,81 228.440.373,40 13.633.025,40

2036 675.784.515,95 427.706.717,83 234.106.618,55 13.971.179,57

2037 692.939.030,31 438.689.172,54 239.931.081,79 14.318.775,98

2038 709.922.092,20 449.327.609,35 245.918.391,95 14.676.090,89

2039 727.280.124,77 460.163.400,43 252.073.315,58 15.043.408,76

2040 736.321.538,15 462.499.754,63 258.400.761,03 15.421.022,50

2041 772.705.288,16 492.045.430,15 264.853.730,64 15.806.127,36

2042 781.706.107,36 493.960.961,64 271.539.991,00 16.205.154,72

2043 800.845.661,82 505.815.908,46 278.414.346,04 16.615.407,32

2044 820.356.606,45 517.837.078,30 285.482.313,68 17.037.214,46


Beneficios TotalConstrução da Ferrovia do Pantanal - P2-P3-P4 com Norte -Sul P4-P6-P8

Valores em R$

Ano TotalDiminuição do Custo de Transporte


273

V - DEMANDA DAS FERROVIAS EF-151 E EF-267

Objetivando um mehor ordenamento a Consultora optou por apresentar e

detalhar no Volume 2 - Memoria Justificativa - 2.2 Estudos de Mercado, a

relação dos principais produtos a serem transportados na ferrovia, bem como

os cálculos da demanda origem/destino e da receita tarifária adotada no

Estudo.

2.5 - Estudos Socioeconômicos

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