26119760 SONGBOOK O Melhor de Legiao Urbana

5/6/2018 26119760 SONGBOOK O Melhor de Legiao Urbana

1/92

OMELHORDELegiao Urbana

Melodias e letras cifradaspara guitarra, vlolao e teclados

'.'

NQCat: 264 - A

'iflrmdos V ita le S / A In dus tria e Comercio

E-mail : i rmd! .. Ov i ta l e .com.b rRua Frencc Pinto, 42 Vila Mariana Sao Paulo SPCEP:04016-000 Tel: 011 574-7001 fax: 011 574-7388

Copyright 1999 by Irrnaos Vitale S.A. Ind. e Com. - Sao Paulo - BrasilTodos os direitos autorais reservados para todos os paises. All rights reserved.


2/92

#WLegiaoUrbana

iNDICEPrefacioDados biograficosSimbologia adotada

5719

(Sera \'SoQuimicaTeoremaAinda e cedoDaniel na cova dos leoesEduardo e MonicaPor enquantoCQeraQao~Oca-C~Tempo perdidoAngra dos ReisDezesseis10de julhoQue pais e este?Esperando por mimQuase sem ue er~ast~loMil pedacosQuando voce voltarVento no litoralFabricaEu sei~temp9s/Pais-~~~nos e menmasindios

212428313436424548515458626568727578808487909498102

"


3/92

SIMBOLOGIA ADOTADA

Esta publicacao apresenta vinte e cinco sucessos da LegiaoUrbana, transcritos para a pauta musical, na forma em quetornaram-se conhecidos na interpretacao do grupo.

Alern das melodias cifradas, com as letras alinhadasembaixo, foram incluidas, tambem, as letras cifradas com acordespara violao, 0 que torna a publicacao mais abrangente, tanto quan-to facilita consideravelmente a compreensao e a tarefa de "tirar" amusica.

o registro das letras, melodias e cifras reflete com maximaprecisao as gravacoes originais dos CDs. Em algumas music as,porern, como "Monte Castelo", "lode julho" e "Quando voce voltar" ,entre outras, a divisao ritmica da melodia foi escrita de forma sim-plificada, a fim de tornar a leitura mais acessivel.

Para a notacao musical, foram adotados os seguintescriterios:

A cifragem e descritiva, ou seja, exibe a raiz do acorde e suasdissonancias.

Quando ha urn ritornelo e a melodia da volta e diferente daIprimeira, as figuras aparecem ligeiramente menores e com hastespara baixo. Neste caso, a segunda letra e alinhada com as not aspara baixo, como demonstra 0 exemplo a seguir:

A D# # ~ Voz ~. t - ~ d~ 1 m * r r I I J J J J Jjr t ~Nao v a em - bo - ra__ Fi - que.urn pou - co mais.,.,t e - xa - ge- ro_ E po - de - te ndo ser_


4/92

Se urn instrumento solista avanca por urn compasso onde havoz, as melodias sao escritas com hastes opostas, sem reducao detamanho.

As convcncoes de base mais marc antes estao anotadas na par-titura, logo acima das cifras, com "x" e losango, correspondendo asfiguras pretas e brancas, respectivamente.

Nas letras cifradas, as cifras dos acordes estao aplicadas noslocais exatos onde devem ser percutidas ou cambiadas, como mostrao proximo exemplo. Esta forma e mais conveniente para aqueles queja conhecem a melodia ou para os que nao leern notas na pauta.

A Nao va ernboraaFique urn pouco rnais

Nos diagram as de acordes para violao, a ligadura correspondea pestana; 0 "x", acima de uma corda, indica que a mesma nao podeser tocada; e 0 pequeno circulo refere-se a corda solta. Alguns dia-gramas possuem ligadura e "x". Neste caso, toca-se com a pestanamas omite-se a corda com "x". As cordas a serem percutidasrecebem bola preta ou pequeno circulo.

Gm?x ~ Cordaill a evitar Cifra ~ Co 0*- Cordasm soltasNotasa executar ~Cordas ~ 6 5 4 3 2 1I'

A bPestana ~ ~4 *- Pestana

~ nacasa4

Algumas musicas de subdivisao ternaria sao escritas em binaria3(n = j } ),na forma de bebop. Esta convencao indica que, embora a

melodia esteja escrita em pares de colcheias, deve-se manter a pul-sacao de tercinas.

Em alguns casos, musicas gravadas originalmente em tonali-, dades de dificeis leitura e execucao para 0 musico iniciante, taiscomoD~e F# , foram transportadas urn semitom abaixo ou acima, parafacilitar.


5/92

SeraDADO V IL LA -LOBOS,RENATO RUSSO eMARCELO BONFA

C G Am F EmI m I tI 1 I JDm A G/8 B~I I I I

Introduciio: C G Am F C G Am FC G AmTire suas maos de mim

F CEu nao pertenco a voceG AmNao e me dominando assim

F CQue voce vai me entenderG AmEu posso estar sozinhoF AmMas eu sei muito bern aonde estou

Em FVoce pode ate duvidar, G C F GE so que isso nao e amor

C G AmNos perderemos entre monstrosF CDa nossa pr6pria criacao

G AmSerao noites inteirasF CTalvez por medo da escuridao

G AmFicaremos acordadosF AmImaginando alguma solucao

EmPra que esse nosso egoismoF G C F GNao destrua nosso coracao

Instrumental (3X): C F G Instrumental (3X): C F GREFRAO:

G OmSera so imaginacao?G OmSera que nada vai acontecer?G OmSera que e tudo is so em vao?G Om ASera que vamos conseguir veneer?f;CF G CFG0666666

Refrdo

C G/BBrigar pra que, se e sem querersb OmQuem e que vai nos proteger?

C G/BSera que vamos ter que respondersb Om G FPelos erros a mais, eu e voce?

.,

Instrumental (3X): C F G

21


6/92

Sera

J .::192DADO VllLA-lOBOS,

RENATO RUSSO e !MARCELO BONFA It C Gulta". GAm1 " I r F " r 1 r J . j 1 CI F c G Am FII II oct- GVozjjjji J Am F c9 Ti- re suas maos de mim _-nan - do_as - sim Que voce vai me en_- ten- der_ : pos- soes- tar so - zi-

l 1 _ Jnho_

Am F Am EmI~ * tJr lJ I ~ r ~ ~ r ~1 J : J r r r I r ' r ' a I

19Mas sei mui - to bern po- de_a - te du vi - dar_u a - on_- de_es - tou__ Yo - ce -

F G1 * ] r r r r r r I ~ r ~ F23 E s6 que is - so nao e a - morJ . J . Jc F G Y- Y- Y-O 6 ]ja - I I

~ G Dm1 * J . J l , J > . L J '] J ~ J J J : J " n29 Se - r a s6 i- rna- gi- na - ~aoG

I J - I J . Jlj I * . hJ J J ] ISe - ra_ que nada vai a -

Om1 * J . j: jlJ G Dm G- 1 r ~ - r 1 ~ . ~ J J J Jill -35 -con - te - cer__ Se - ra_ que_e tudo is- so_em vio _ Se - ra_

Copyright 1984 by ED((;OES MUSICAlS TAPAJ6S LTDA.Todos os direitos autorais reservados para todos os paises. All rights reserved.

22


7/92

J J JA AGe FI ' J ' 0 r r r F I c ' r ' r t f E t B I - r - I r F I F : F 1 " - - r~ 1( rlI I~ .que va-mos eon- se - gwr veneer _

Om G

() ( ) ( ) () 0__Bri-

J . J . JC F GI f II y. C G Am- - - I I J J J J J J J I J . ilJ I j J J J J J I5 1 0 Nos per- de- remos entre mons - tros_ Da nossa propria

Am F

Tal- vez por medo da es - eu - ri- dao_

CI f * r c r r r r I r ' 1m I j r E1r E J I ~ r ~ r63

G Am F

Fi - ca - remos a - cor - da - dos__ I - rna - gi - nan - do~al- gu - rna so - lu - ~ao_

Am EmIf j ~ ) L r L r I[ F1 * r r r r r r67 is - mo _ra que~es - se nos - so e - go - Nao des - tru - a nos - soJ J . J y. y. y.G C F G

I '~ r ~ - F 1 Q 1 () 1 Q - I I ~ O :

70 ~aoo - ra -

- $ - C GIS S~ 0 m CI ' r ' r I F : ' c I E " r I E " r I E " r I F : ' J I F ' r I r ' r I r ' r I r r r r I75 -gar pra que, se~e sem que - rer Quem e que vai nos pro - te - ger? Se - ra que va-mos ter que

.,Om Gr--3----,

1 r r r r 1U 1 ur-.F

I I85 res - pon - der_ Pe- los erros a mais,_ Eu e voce? _23


8/92

Quimi'caR EN A TO R USSC

E E(n03) 0(n03) C#(n03) 8(n03) A(n03) 0 GI Ir ; ; 5 ; ; 4 W i 1 I 5 IIc B A F # GID A/C# GIBI I I

Introducdo: EE(no3) D(n03) CI(n03)Estou trancado em casa e nao posso sair

E(no3) D(no3) CI(n03)Papal ja disse, tenho que passarE(n03) D(n03) CI(n03)Nem musica eu posso mais ouvirE(no3) D(no3) CI(no3)E assim nao posso nem me concentrar

B E G/DChegou a nova leva de aprendizesA/CI G/BChegou a vez do nosso ritual

E G/DE se voce quiser entrar na triboA/CI G/BAqui no nosso Belsen tropicalE G/D A/CI G/BTer carro do ano, TV a cores, pagar imposto, ter pistolsE G/D A/CITer filho na escola, ferias na Europa, conta bancaria,G/B E G/DComprar feijao, ser responsavel, cristae convicto,A/CI G/BCidadao modelo, burgues padrao

C#(no3) B(no3) A(n03)Nao saco nada de fisicaE(no3) D(no3) CI(no3)Literatura ou gramaticaD G CS6 gosto de educacao sexual

B EE eu odeio quimicaE(no3) D(no3) CI(no3)Nao posso nem tentar me divertir

E~o~ D~o~ C~n03)o tempo inteiro eu tenho que' estudarEro~ D~o~ C~no~Fico so pensando se vou conseguirE(no3) D(no3) CI(no3)Passar na porra do vestibular

"

E GVoce tern que passar no vestibularA GVoce tern que passar no vestibular

E GVoce tern que passar no vestibularA GVoce tern que passar no vestibular

Instrumental (2X): E(n03) D(n03) CI(n03)C#(no3) B(no3) A(no3)Nao saco nada de fisicaE(no3) D(no3) CI(no3)Literatura ou gramaticaD G CS6 gosto de educacao sexual

BAG FIE eu odeio quimica, quimica, quimica

CI(no3) B(no3) A(no3)Nao saco nada de fisicaE(no3) D(no3) CI(no3)Literatura ou gramaticaD G CS6 gosto de educacao sexual

BAG FIE eu odeio quimica, quimica, quimica

'M.


9/92

J =187Instrumental7 V o z- r r ~

Es- tou tran -

E(n03) O(n03)I I L L L r L r r r I t f ? rca- do_em ca- ~e nao posso sa - ir__ Pa -

E(n03) O(n03) C#(n03)L L L r r r r r I r - e : r r J E(n03) O(n03) C#(n03)p I r r L r r r r r I [ t r w ? ? j p I

5 -pai ja disse, tenho que pas - sar_- (ar)_ Nem mu- si- ca eu posso mais ou - vir E",as-

C#(n03) C#(n03)

I f # lr r r r r e E l ( { i r r C D I I ' 1 f t r r u : l [ h r I l r J r r -9E(n03) O(n03) 8(n03) A(n03)

-sim nao posso nem me con- cen - trar _ Nao saco nada de fi - si - ca_

C#(n03) 8(n03) A(n03) 0 G CI f # ' I i r r r t 1 t r I ' n r L " r I ' I i j r r r r r E r I r u m I ' 1 u!t e ~ j I13 Li-te- ra- tu- raou gra - ma - ti - ca_ So gos- to de e- du- ca - 'Yaose- xu- al__ E eu 0- dei - 0

8 E E(n03) O(n03)I f # I F ~ " E * I I 77, ' I ' 7, ' I ' , , ' I - * " 1 I I L r r E F F F E IP,2 ",Z 'L~218 qui - mi- ca_ Nao nem tentar di- ver-os- so meC#(n03) E(n03) O(n03) C#(n03)

I f j ~~ " 1 P I r r r r r S r E I t r ' CglJr24 -tir 0 tem - poIn - tei - ro_eu nho dIU Fi -e - que_es - tu - coE(n03) 0(n03) C#(n03)I f # r r r r r r e E l ID E(n03) O(n03) C~(n03)'I ~ I r r r r r r F E I I Tm * I I

27 so pen- san- do se vou con- se - guir _ Pas - sar na porra do ves - ti- bu - lar _

@)Co p y rig ht 1 98 3 b y ED I< ;:C >ESMUSICA lS TAPAJ 6S LTDA .To do s o s d ireito s a uto rais res erv ado s p ara to do s o s p ais es. A ll righ ts rese rved .

25


10/92

C#(no3) S(n03) A(no3) C~(no3) S(no3) A(n03)I' # j # r r r tlt r Ilnr f r * 1 ' ! D r r r (8 r 1 r & rU131 Nao sa - co na - da de fi - si - ca_ Li - te - ra - tu- ra_.ougra - r n a - ti- ca _

o G Cj I I r r : C l E I F r rfi * l ' f r e r r ~ j S

35 _ S6 gos- to de e - du - ca - ~ao se- xu -al_ E eu o-dei- 0 qui - mi - ca,_

J j) I IA

39 qui - mi - ca,_ qui - mi - ca _ Che -

E GID A/C# GIS

I ' # J J J J J J J J 1 L t L A 1 J J J J J J J J 1j43 -gou a nova le - va de~a-pren - di_- zes_ Che - gou a vez do nosso ri-tu - al E

E GID A~#

I ' # J J J J J J J J 1 J ~ t t L J 1 1 J J J J J J JGIS

J 1 J-S' 147 se vo - ce qui - ser entrar na tri_- bo__ A - qui no nosso Bel- sen tro - pi - cal Ter

E G/D

51 carro do a_- no, T V a co-= res, pa - gar im- pos_- to, ter pis - to - lao_ Ter

E1'# r llCO * 1 E rG/D A/C# GISfi- lho na.es- co_- ' la, conta ban-ca_- ria, Com - prar feijao,_ ser

E G/D A/C#1 , 1 F J I r F . . . . . E F I r r ". r r Ip P c : j F C J P59 sa - vel, cris tao con - vic_- to Ci - da diio mo - de_- 10 , bur -es - pon - - -


11/92

G /B E Glij r r -r " I t JJ J J j : J : J j j J J J J6 2 -gues pa - driio_ Vo - ce tem ti - bu lar_ Vo - ceue pas - sar no ves - -A G EI~I j : J : J : J j j J J I t ) j r r r r r r r r r

65 tem ti - bu lar_ Vo - ce tem ti - bu -ue pas - sar no ves - - que pas - sal no ves -

G A G

I~I ~ ~ F r r r r r r r r r I e - e : m * I I= r68 -lar Vo - ce ti bu larem que pas - sal no ves - - -B(no3) A(no3) C#(no3) B(n03)r r r I q r E s - r * J r r r ( ! r rna - da de fi - si - ca_ Li - te - ra - tu - ra_ou gra -1 Nao sa - co

A(no3)1 ~ l l r ~l e n - a o G't r r r j E r r I r IIn~74 -ma - ti - ca _ So gos - to d- e - du - ca - ~ao se - xu - al_

' .C BI~I J D r r r ~ J I I F ~ - - - F *lj77 E o - dei - qui - mi- ca.L;u 0A G ~* I r o : ! r lIJqui - mi- ca,_ qui - mi - ca _

F# B E(no3) O(no3)iII ~ ~ Instrumental ~ A C/ .11@~0~r-~~~~-~r-~~~~~=~O~~~81 Fim27


12/92

TeoremaDADO VILLALOBOS,RENATO RUSSO eMARCELO BONFA

Introduciio: A

Nao va emboraDFique urn pouco mais

GNinguem sabe fazerDa que voce me faz

A Nao tenha medoDNao preste atencao

G Nao de conselhosDNao peca permissao

A , DE so voce quem deve decidirG a que fazer

DPra tentar ser feliz

A

A E exageroDE pode ate nao serGa que voce consegueDNinguem sabe fazerBm7 E7Parece energia mas e so distorcaoF! DE nao sabemos se isso e problema

E7 Bm E7 DIF!J\h ah ah 0 0 0D E7 Aa u se e a solucao

Bm7 E7Parece energia mas e so distorcaoF! DE parece que sempre termina

E7 Bm E7 DIF!A h a h a h o o oD E AMas nao tern fim

Nao va embora (etc.)Bm E7Parece urn teorema sem ter demonstracao

F! DE parece que sempre terminaE7 Bm E7 DIF!A h a h a h o o o

D E AMas nfio tern fim

28


13/92

J =218ALevada de baixo e bateriaI ~,..#ji r r r e r r r r r i O q r ~ E r I E r r r r r r r i P q r ~ r r 4 '

~2 A DI ' ~ # # ~ Voz ~. frr r I I J J J J Jr I pNao va em - bo - ra__ Fi - quei.um pou - co mais_E e - xa - ge- ro_ E po - de_a - I e niio ser_G D

1 * ~ # #J-) * ) 1 r r r J I q(ft~1 1 J J J i]rl D I D ,Pa-8 Nin - guem sa - be fa - zer__o que vo - c e con - se - gue_ o que vo - ce me faz_Nin - guem sa - be fazer _~ 8m E71 * * # # r J r J I r p - r p I r r Q r Q J r Q * ~ I13 ore - ce e - ner - gi - a_ rnas e so dis - tor - Ij:ao E

ore- ce_um te - 0 - re - ma_ sem ter de - mons- Ira - ~iio E_pa-

F# DI * j # # r r r ~-E P-E r r J r r ~ r - t r r F# I17 nao sa - be mos se_is_- so_e_ pro- ble-_ rna ah ah-re-_ ce que sem-_ pre_ ter - mi-_ na ah ah

E7 8m Y- E7 DIF# ~2Y- ~1 * l i # n I r r r I ~. 'J) J . , - - - - I I21 ah 0 0 0ah a a aY-D E A Levada1 * ~ # i r r I I e n I n 7e "I()

28 Ou se e a so- lu- Ij:ao

Co p yrig ht 1 98 4 b y E DI< ;O ES MUS IC AlS T AP AJ 6S L TD A.T od os o s d ire ito s a uto ra is re se rv ado s p ara to do s o s p aise s. A ll r ig hts re serve d.

29


14/92

AIi # ~ _ *41 Nao te - nh a me - do_ Nao pres - te . a-_ ten - ~ao_E so vo - c e Quem de - ve de - ci - dir_

Go J ~~ E ~ I { - ~JJ f J)Nao de con - se - lhos_ Nao0 que fa - zer Pra

K - - { - - - . . .J r ~ -~ ~ ~ op -1 ~per - mis - sao

ser fe - liz Pa-

--_---DJ Jpe - ~aten - tarD / F #

- rMas

D E7

47

o10

49 nao _ tem _

A YoIi # i I 4 Ao\> .S2U I n I n n I I clrep.e .254 fun

- @ - 2 D / F # D E7 A, U r I C-@ II I II I:J I II-#tJ62 Mas niio tern tim

IU I n I I ) I n I I )69 ~Instrumental !i# # i m 8 - ! ! ! I I75

30


15/92

Ainda e cedoICO OURO PRETO I DADO V IL LA -L OBOSR EN ATO R US SO e MARCELO BONF.~

Om c AmI I IIntroducao (4X): Dm C Am REFRAO (4X):

Om CUma menina me passouAmQuase tudo que eu seiOmEra quase escravidao

C AmMas ela me tratava como urn rei. Om CEla fazia muitos planos

E ' Amu so queria estar aliOmSempre ao lado dela

C AmEu nao tinha onde ir

OmE eu dizia: Ainda e cedoC AmCedo cedo cedo cedo

Instrumental (3X): Dm C Am

Om CMas egoista que eu souAmMe esqueci de ajudar

S. Om Cei que ela terminouAmO que eu nao comecei

Om CE 0que ela descobriuAmEu aprendi tambem, eu sei

OmEla falou: - Voce tern medoA i d~ Ameu isse: - Quem tern medo e voce

OmFalamos 0que nao deviaC AmNunca ser dito por ninguem

Om CEla me disse: - Eu nao seiM. Amais 0 que eu sinto por voce

OmVamos dar urn tempoC AmUrn dia a gente se ve

Om CA ela como ela me ajudouAmE nao quis me separarOmEla tambem estava perdida

9 AmE por lSSO se agarrava a mim tambemOmEu me agarrava a ela

E N inh~ Amu nao t a mais ninguem RefraoFinal instrumental: Dm C Am

31


16/92

Ainda e cedo ICO OURO PRETO,DADO VILLA-LOBOS,

RENATO RUSSO eMARCELO BONFAJ =154Om Am

Guitarra (harmonicos)Om C

f 'IAm

f - & o - Jz _ ,Om C Am Om~r' e Q f' f f& 0 It t - & 0I' r I j ~ - rI t Z J8

C Am ~ Am Om

1 & f c ; r (f j I ~ , . . J J J ] J J I p r R l) 'Y J t t ~;14 u- rna me - ni- na me pas - souMas e - go - is - ta que eu souSei que e - Ia ter - mi - nouE - la fa - lou: Vo - c e tem me do_ Ai eu dis-C Am

"

1 J J J J Ib FJ J J J JtJ i~ f ~~8 Qua - se tu - do que eu sei E - ra qua - se~es- era - vi -Mees - que - ci de a - ju dar A e - la co - mo~e - la me a - ju -0 que eu Ilio eo - me eei E 0 que e - Ia des - eo --se: Quem tem me - do e vo c eOm C Am

I ' it lEJ )) I J J J J J J J J g21 -dao Mas e la- me tra ta va eo - mo um rei-dou E niio quis me se pa rar-briu Eu a - pren - di tam - bem. eu seiOm CI ' 1 . L r r ~ r I ~ a-~ ~ I 'Y r r r r r r J J J24 E -' la fa - zi - a mui - tos pIa - nos__ Eu so que - ri- ~es - tar a -E la tam - bem_es - ta - va per di - da__ E por is - so - se~a - gar - ra - va~a mim tam -E - Ia fa - lou: - Vo - ee tem me - do Ai eu dis - se: - Quem tem me - do e YO -

Copyright 1984 by EDIC;6ES MUSICAlS TAPAJOS LTDA.Todos os direi tos autorais reservados para todos os paises. Al l rights reserved.

32


17/92

Am Om C ~ AmI~ u I ;~ F 1 J?j ~ I () ~ r eli r O J ~ J I I -)2 7 -I i Sem- prejao ]a - do de la Eu nio ti - nh a on - de ir-bem Eu me_a - gar - ra - va_a e - fa Eu nao ti - nha mais nin - guem-ce Fa-la- mos 0 que nao de - via Nun - ca ser di - to por nin-

~2 Am Om C AmI~~j r r r r ---f# r I p r " p r " I p r " p r " I p r " - -3 2 E eu di - zi - a:_Ain- ~e ce - do Ce- do ce - do ce - do ce - doAm Om CI~ j r r r r r r I p r " p r " I p r " p r "

36 Ai eu di - zi - a:_Ain- dl\..,e ce - do Ce - do ce - do ce - do

Am Om C Am Y o1 * p r " - j r r r r r r I r t n ~ p~1n n -39 cedo Ai eu di - zi- a:_Ain- da_e ce- doAm Om C Am Am

L 7 L 4 ' - ' 1 - z - ~ - ' - ; - ' - 4 - z - ' - ; - ' - Z - ; - ~ - - ' . 1 r : 1 2 ~ z - 5 - ' - Z - ; - 1 1Ao%e .45

~ Am Om C Am

1 *r r r e j r F I ffF)-r j r r e j r l' n 54) j j j

54 -guem E - 1a me dis - se: - Eu niio sei Mais 0 que sin- to por vo - ce

Om C Am

1 * * t:r t:r c T r (j]" J ) I r r r r tJ Qff" I I ~ O : :5 9 Va- mos dar urn tem po Um di - I\..,a gen - te se ve "~2 Omf InstrumentalI 7 7 7 7 1 C Am Om C 0.AmTTTZ TTTZ T"Z TTTZ .,7,,'ITrTZ

33


18/92

Daniel na cova dos leoesRENATO RUSSO eRENATO ROCHA

Am G Om F c B~I I I IIntroduciio (4X): Am G Am G Am GA inseguranca nao me ataca quando erro

Am G Am GE 0 teu momenta passa a ser 0meu instanteOm FE 0 teu medo de ter medo de ter medo

C SbNao faz da minha forca confusao

Om FTeu corpo e meu espelho e em ti navego. C sb (8XAm G)E sei que tua correnteza nao tern direcao

Om F CMas, tao certo quanto 0 erro de ser barco a motorsbE insistir em usar os remos

, Om FE 0mal que a agua faz quando se afogaC sbE 0 salva-vidas nao esta la porque nfio vemos

Am G Am GAquele gosto amargo do teu COrpOAm G Am GFicou na minha boca por mais tempoAm G Am GDe amargo e entao salgado ficou doceAm G Am GAssim que 0 teu cheiro forte e lentoDm F CFez casa nos meus braces e ainda leve

sb Om FE forte e cego e tenso fez saberC sb (4X Am G)Que ainda era muito e muito pouco

Am G Am GFaco nosso 0meu segredo mais sinceroAm G Am GE desafio 0 instinto dissonante

Instrumental (ad lib.): Am G

J = 175AmrGUitarraE r r J F

G Am G

I F e f f C f J ~G Am G Am G Am G

r l J J l jJ J j l J J l * r jJ I J J l jJ J j l r r IA - que - Ie gos,- to~a mar- go do teu cor - po Fi- cou na mi - nha boca por mais tern - po

Am G Am G Am G Amr I r J r J I r o ~ F : I * r F : I r r r I r r r r I13 Dea-mar-goen - tao__ sal - ga- do ficou do - ce_ As- sirn que~o teu cheiro forte~e

Copyright 1986 by EDI


19/92

G Om F c~ r o - F I I - 't r ' I r r r r 1 r ' r r 1 * r r r 1 r F I F F 1 r r I) len- to_ Fez ca-sa nos meus bra - yOS_ e~a- in - da le - veE for - te~e ce - go~e

Om F C

~ 6 r H 1 r r ' f I . . ? to I F * r 1 ~ r ~ D r ~ J ~r ' j r ' II ten - so_ fez sa - ber Quea - in- da e_- ra mui_ to emui- to pou- co_ Fa- yO nos-so~omeuse - gre- do mais sin - ce - ro_

Am G Am G Am G Am G~ H r r l r E r l r r r r l E F l * r r F l r r r r l r r r J I E F 1E de- sa - fio 0 ins - tin- to dis- so - nan - te A..,in-se- gu - ran-yanaome~a- ta- ca quando er - ro

Am G Am G Om F

~ * r r r l r r r r l r r r r l r~ F ~ ! ; r ~ 1 r ~ r ~ I r ~ F ~ IE_o teu mo - men-to pas-sa.a ser 0 meu ins - tan - te_ E 0 teu me-do de ter medo de terMas tao cer- to quan-tojo er - ro de serme - do Nao faz__ da mi - nh a for_- ya con_- fu - sao_ Teubar - co~a_ mo - tor E in - sis - tir em u - sar os re - mos _ 0

corpo~e meu es - pe- Iho~e~emti na - ve - go_mal que~a a - gua fa z quan - do se_a - fo - ga_

Eu sei que tu - a cor - ren- te_-E_o sal - va vi - das niio esta

B~ A m Inst~mental Y/.p J r J J ib E E 1 e }n 1 - 1 1"( I Am GJ - 1 - 1 I I_ -za nao tem di - re - yao__la por que nao ve - mos _35


20/92

Eduardo e MonicaRENATa RUSSO

E E / G A 0 D I F I .2 I I ItB7 G m F m D I F m t l 4 1 m IIntroductio (2X): E ElG# A D DIF# E

EIG# AQuem urn dia ira dizeroQue existe razao

ENas coisas feitas pelo coracao?EIG# AE quem ira dizer

o OIFI EQue nao existe razao?87 EEduardo abriu os olhos mas nao quis se levantar

A EFicou deitado e viu que horas eram87 EEnquanto Monica tomava urn conhaque

ANoutro canto da cidade87Como eles disseram

E E/G# AEduardo e Monica trocaram telefoneo olFl EDepois telefonaram e decidiram se encontrar

EIGI Ao Eduardo sugeriu uma lanchoneteo OIFI EMas a Monica queria ver 0 filme db Godard

87 ESe encontraram entao no parque da cidadeA EA Monica de mota e 0Eduardo de camelo

87 Eo Eduardo achou estranho e melhor nao comentarA 87Mas a menina tinha tinta no cabelo

E EIGI AEduardo e Monica urn dia se encontraram sem querero olFl E

E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecerEIGI' AFoi urn carinha do cursinho do Eduardo que disse:a olFl E- Tern uma festa legai e a gente quer se divertir

AFesta estranha, com gente esquisitao E- Eu nao estou legal, nao aguento mais birita

87 EE a Monica riu e quis saber urn pouco maisA E

Sobre 0boyzinho que tentava impressionar87 EE 0Eduardo meio ton;o, so pensava em ir pra casa:

,A 87- E quase duas, eu yOU me ferrar

E EIGI AEduardo e Monica eram nada parecidosa olFl EEla era de Leao e ele tinha dezesseisEIGI AEla fazia medicina e falava alemao

o EE ele ainda nas aulinhas de inglesEIGI AEla gostava do Bandeira e do Bauhaus,oVan Gogh e dos Mutantes,

olFl EDe Caetano e de RimbaudElGI AE 0Eduardo gostava de novela

o EE jogava futebol de botao com seu avoElGI A

Ela falava coisas sobre 0Planalto Centralo olFl ETambem magia e medita_yaoElGIE 0Eduardo ainda estava

36


21/92

A 0 ENoesquema "escola, cinema, clube, televisao"87 EEmesmocom tudo diferente

AVeiomesmo de repenteEUmavontade de se ver

87 EEosdois se encontravam todo diaAEa vontade crescia

87Comotinha de ser

OIFI EQue nem feijdo com arroz87 EConstruiram uma casa uns dois anos atrasA EMais ou menos quando os gemeos vieram

87 EBatalharam grana e seguraram legalA 87A barra mais pesada que tiveram

E E/GI AEduardoe Monica fizeram natacao, fotografia,DOlFI ETeatroe artesanato e foram viajar

E/GI AA Monica explicava pro Eduardoo olFl ECoisas sobre 0 ceu, a terra, a agua e 0 arAEleapredeu a beber, deixou 0 cabelo crescero EE decidiu trabalhar

E/GI AE ela se formou no mesmo mesA EEmque ele pas sou no vestibular

E/GI AE os dois comemoraram juntoso EE tambem brigaram juntos muitas vezes depois

EIG# A 0E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa

E E/GI AEduardo e Monica voltaram pra Brasiliao EE a nossa amizade da saudade no verao

AS o que nessas ferias nao vao viajaroPorque 0 filhinho do Eduardo

ETa de recuperacaoElGI AE quem urn dia ira dizer

aQue existe razaoENas coisa feitas pelo coracao?

AE quem ira dizero EQue nao existe razao?

Instrumental (5X): D EFinal: 87 A Glm Flm E

J =155n = J 311 * j # ~ 1 t

E E/G# A o D / F # EInstrumental7 7 7 7 7 7 7 7

I7 7 7 72 Z Z 7 Z Z 2 Z 2 Z 2 Z 72

.,E A 0 E! ~ # ~ V O Z ~! @ # I~jP ~ fj 1 J tj_lJ J ] 1 0 # f) J ] J 1 E n J ~

Quem urn di - a i-fa dizer.c; Que e - xis-__ te ra- zio_ Nas coisas feitas pe- 10 c o - ra -c;a o?E quem i- r a dizer _ Que nao_e - xis-__ te ra-ziio? E - du-

"

Copyright 1986 by EDIC;OES MUSICAlS TAPAJ6S LTDA.Todos os direi tos autorais reservados para todos os palses. Al l r ights reserved.

3 7


22/92

A

-ar- do_a- briu os o-lhos mas nao quis se le- van - tar Fi - cou dei - ta- do_e viu que ho - ras e-_Mo - ni - ca riu e quis sa - ber um pouco mais sobre,o boy - zi - nho que ten - ta- vaim - pres- sio -

87 Ej. j j jljjjrCrjrlj J J J j j j j-ram En - quan - to

E_o E - duMo - ni - ca to - ma - va urn co - ~a - quear - do me - io ton - to, so pen - sa - va_em

Nou - troir pra

can - to da ci-ca - sa: - Ii qua-nar

87

j) J J i j ? h J . -E E/G#

I ~JJ J J jJ J J] r r r p I-da - de ram E - du - ar - do_e Mo-_ ni- ca urn di - a se_en - con -E - du - ar - doe Mo-_ ni - ca tro - ca - ram te - le-se duas eu VOll me fer- rar_ (ar)

, ~ A 0 D/F# EI ~ I~~Ij

~j e E E ~ I L J r ~~ f E r ~ p i ~

j j j J 2 2 ~ Ir.--g :; . ,-Ira - ram sem-fo - ne_

que - rer E_con - ver - sa - ramDe - pois te - Ie - fa - na - ram_e

mui - to mes - mo pra ten - tar se co - nhe - cer Foi urn ca-de - ci - di - ram se_en - con - trar o E - du -

-ri - nha do CUI - si - nho do_E - du - ar - do que disse: Tern uma fes - ta Ie - gal e_a gen - teoar- do su - ge - riu_u - ma - Ian - cho - ne - te Mas a Mo - ni - ca que - ri - aver 0 fil - me do Go -

E

rO j j ~ L ~ rA o

1.I ~J J J fJ I ~JJJ) n J J I f3 J * J j I)25 quer se di - ver - tir Fes- taes- tra- nha com gente es- qui- si- ta Eu nao_es - tou legal nao a--dard Se en- con-

~2.B7 E Ac c ' C r A J J j l J On i]fJl } l J J l J H O i J j jJJJJjlEtJ29 -guen-to mais bi- ri- ta E a -tra-ram en-tao.no par-que da ci - dade A Mo- ni- ca de mo-to,e o_E-du- ar-do de ca-

3 x


23/92

E A

33r F L C c r I a J J J J n IjJJ 3 J j ) I

-me-lo 0 E- du - ar-do_a-chou es- tra-nho e me - lhor Rio co-men-tar Mas a me - ni- na tinha tinta no ca-

I f It 87 E E/G# A D D/F#I * ~ # ~ f ~ I J JJ J Ji 9 I I I= - il.- ij~ J) j : J : J : J j : J : J : J j : J : J : J ~ ; : J j J j J J : J37 -be - 10 E-du- ar- do_eMo-_ ni - CI\_,I>- ram nada pa- re - ci- dos E-la I>- ra de Le - 30 e e - le tinha de- zes-

1 * ~ # ~ fE

j42 -seisE~# A D

qJJ I r U F L e L r I Jjn J J J J IHq J 1 J J JJ IE-la fa - zi- a me- di- ci- na e fa - la-va a-le- mao E e-le_a - in-da nas au-li-nhas de in--gles E-la gos - ta-va do Ban-dei-ra e do Bau-haus,VanGogh e dos Mu - tan-tes, de Cae-janoe de Rim--vo E - la fa - la-va coisas sobre 0 Pia - nal- 10 Cen- Iral Tam-hemma- gi - a e me- di- ta - t;iio_

E/G# A D

r r r r i e P @ } @ @ p j l { J J & - @ ~ H --baud E_o E- du - ar - do gos - ta- va de no - ve - 1 a E jo- ga-va fu - te - bol de bo- t30_ com seu a-

E_o E- du - ar=doja-indaes=ta=va No es - que-ma "es-co=la, ci-ne-ma, clube, te - le- vi -

54

~ 87 E A

I I J iJ J J J j I l F E J ) J U I i i { f t i & i l-sao" E mesmo com tudo di - fe - ren- te Ve- io mesmo de re - pen-te, U- rna von- ta - de de se

-i- r~m uma ea-sa uns dois a-nos a-tras.:.: Mais ou menos quan=do.josge-meos vi-e-_- ,

E

I ' j # ~ 1>


24/92

A

-ar- do_a - briu os 0- lhos mas nao quis se le- van - tar Fi - cou dei - ta- do_e viu que ho - ras e-_Mo - ni - ca riu_ e quis sa - ber um pou - co mais so - breo boy - zi - nho que ten - ta - va_im - pres - sio -

B7 Ej. j j j j I j j j F j j j F I j. J J J J jjjl

-rarn En - quan - toE_o E - du

Mo - ni - ca to - ma - va run co - nha - quear - do me - io ton - to, so pen - sa - va_em

Nou - tro can - to da ci-ir pra ca - sa: - Ii qua-nar

B7

:h j J$)) J . -E E/G~

J I J J J 1 F f ~ F I I-da - de Co- mo_ e - les dis - se_ - ram-se duas eu vou me fer- rar_ (ar)

E - du - ar - do_e Mo-_ ni - ca run di - a se_en - con -E - du - ar - dae Mo-_ ni - ca tro - ca - ram te - le-

o D~~ E~ e r P P I 2 r qr] E P r P I ~ J J J ~ E ? F I

-tra - ram sem que - rer E_con - ver - sa - ram rnui - to rnes - rno pra ten - tar se co - nhe - cer Foi run ca --fo - ne_ De - pois te - Ie - fo - na - ram_e de - ci - di - ram se_en- con - trar 0 E - du -

E/G~ A 0 D/F~

: , @ i # ~ # E E g # t E r P 1 8 ~ ~ g r - t e e F I P r r J h i? ~# I-ri - nha do cur - si - nho do_E - du - ar - do que disse: Tern uma fes - ta le - gal e_a gen - te-ar - do su - ge - riu_u - ma - Ian - cho - ne - te Mas a Mo - ni - ca que - ri - aver 0 fil - me do Go -

E

r 1 S L l j ~L ~ rA o

1 .I g J j J n I ~J J J J J J 1 J I f3 J * j j ItJ25 quer se di - ver- tir Fes- ta es- tra- nha com gente es- qui- si- ta Eu niio_es - tou legal nao a--dard Se en- con-

tJ29-guen-ro mais bi- ri- ta E a -tra-ram en-tao_no par-que da ci - dade A Mo- ni- ca de mo-to,e o_E-du- ar-do de ca-


25/92

# E 87I*~n)lj. i J JJ I r r E A33

r Fe uri uJ J J JnljJJjJjnl-me- 10 0 E- du - ar- doa- chou es- tra- nho e me - thor nio co-men-tar Mas a me - ni- na tinha tinta no ca-

j # 87 E E/G# A D D/F#1 * : n )lJ . - I J J J J JIJJ J J JJ JJ I JJ J J J JJ J I q / J JJ JJ J J I37 -be- 10 Es du-ar-do ,e Mo-_ ni-ca e-ram na-da pa-re - ci-dos E-la e-ra de Le - iio e e- le ti-nha de- zes -

E E~# A DqJJ I r U F e r E r I J J J J J JJ J I JJ q J J J J JJ I42 -seis E- la fa - zi - a me- di- ci- na e fa - la- va a-Ie - milo E e-le~a - in- da nas au-li- nhas de in-D D/F#

)l J J J J I 2 r r ? n J % 146-gles E - la gos - ta- va do Ban- dei- ra e do Bau-haus, Van Gogh e dos Mu - tan- tes, de Cae- tano~e de Rim--vo E-Ia fa - la-va coi-sas so-bre 0 Pia - nal- to Cen-tral Tam-bem ma- gi - a e me-di-ta - triio_

E/G# A Dr r r F I g P @ J ~ @ P f J l { J J & - @ ~ @ # _-baud E,__oE - du - ar - do gos - ta- va de no - ve - la E jo- ga- va fu - te - bol de bo- tiio_ com seu a-

E_o E - du - ar- do;: indaes- ta- va No es - que-ma "es- co-la, ci-ne- ma, clube, te - le- vi -

~ 87 E AI I J fJ J J J J I l E & 1 - ~ JU I f ~ . F t i & 4 154-sao" E mes-mocomtu-do di-fe - ren-teVe-iomes-mode re- pen-teUs ma von-ta-de de se

-i - ram uma ca-sa uns dois a- nos a-tras...: Mais ou menos quan=doos ge-meos vi-e-_

E

I ' * # # , ~ ~87 E

i [ 9 - d ~ J * 4 t = f l I t F f f J F t ~ 858 iver E os dois_ se en - con - tra - vam to - do di - a E,__avon - ta - de cres - ci-__ -ram Ba - ta - Iha - ram gra - na_e se - gu - ra - ram Ie - gal_ A bar - ra39


26/92

A B7I f - , # , - i~ ~ ~ ~ ~

# J ~ b~ I ~~ j r , ~ 03-61 .-a co - mo ti-nh a de ser__ E - du - ar - do~e Mo-_

mais pe - sa - da que ti ve-__ ram E - du - ar - do_e Mo-_

J J j D / F ~f juJll_ -ai - ca fi - ~- ram na - ta - -rio, fo- to- gra- fi - a, Te - a - tro~e~ar- te - sa - na - to e_ -ni - ca vol - ta - ram pra Bra - si - lia E a nossa a- mi - za - de dil sau - dade no ve-

E E/G~ A

J J I ~ F J J O & ? g ; Ia~ ~ 2 r ? IJ J J j.67fo - ram vi - a - jar

-riio S oA Mo - ni- cl\....ex-pli - ca - va pro~E- du -

nes - sas fl--rias niio vao ar - do coi - sas sobre,o elm, aPor - que;o fi -

~j J J JJ

deixou,o ca -

que vi - a - jar

~70 -

D / F # E

E r lIt # r ? I ~ j j i i # # w i ? J J Jter - ra,_,a it- gua e 0 ar E le~a- pren - de - u_a be - ber,-lhi - nho do_E - du - ar - do Til de re- cu - pe - ra - "ao ah ah ha.s:73 -be- 10 cres- cer E de- ci-diu tra- ba- lhar_ E e-la se for- mou_ no mesmo mes Em que,e le pas-

E/G# Aj j : J : J 2 L j . j) j : J : J : J I J J J : J J J J J I

78 -sou no ves- ti-_bu- lar E os dois_ co - me - mo - ra - ram jun - tos E tam- bern bri - ga- ram

I f # # # , 0 E E/G#J J " J : J J J J : J 2 L J t " I1 j j j r (r F ~J82 jun - tos muitas ve - ~s de- pois_ E to - do mun - do diz que~e - le com -40


27/92

1 * ' 1 # . A 0 EJ J J J fJ 3 Jjfj J J . . . J j) I j * J : J II~o:i1 -5 -ple- ta e- ~e vi - ce ver-sa_ Que nem fei - jio com...,ar- roz_ Cons- tru-D D / F # E E / G #7 7 7 7 I 77771 7 7 7 7Z 2 2 2 ",Z Z 2 2 2 A D D / F #"" ;r 277771 7 7 77;r 2

A D

* F i r r F t 1 1 ~ F j)j i J I J J J J J J J ] 194 E quem um di - a i - ra di - zer_ Que e - xis - te ra - zao_ Nas coisas-

E D E D7 7 7 7 I 7 7 7 7 7 7 7 7 I 7 7 7 7 I2 Z 2 Z 2 2 Z Z Z 2 2 2 2 2 2

103

E D E"777",,- I'LZ , L 2

1 * j f t # f B7 A G # m F # m E ;7 7 7 I 7 7 7 7 I J J J J J J J J I * - I I2 2 Z Z Z Z 2 ,'J113 V41


28/92

Por enquantoREN A TO RU ~

D~ A~/C G~ D~IF E~m A~I I fIF7/A B~m Fm F7/C A~7 BbI I I I

Introducdo: Df, APIC af, DPIF af, Ef,maf, Af, F7/A sf,m Fm af, Db F7/CSf,m Fm ai Fm ai Ef,m Af,7

Db AblC Gb FmMudaram as estacoes e nada mudouGb EbmMas eu sei que alguma coisa aconteceuas Ab F71A BbmEsta tudo assim tao diferente

Fm Gb Db F71A BbmSe lembra quando a gente chegou urn dia a acreditarFm Gb FmQue tudo era pra sempre sem saber

Gb Ebm Ab7Que 0pra sempre sempre acaba?Db AbiC ai FmMas nada vai conseguir mudar 0que ficou

GbQuando penso em alguemEbmS6 penso em voceGb Ab F71AE ai entao estamos bern

Bbm Fm GbMesmo com tantos motivos pra deixarDb F7/C Bbm FmTudo como esta e nem desistir nem tentar

GbAgora tanto fazEbm APT DbEstamos indo de volta pra casa

Instrumental rep. ad lib: ai Fm sf, Df,

42


29/92

J =120D~

"zD~Instrumental

77 7 71177771Sequencer

LL Z Z ,,2 L 'LLZFade in

G~ D~/F G~ E~m G~

1 * ~ 1 2 1 ~ 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 72 ~ 7 7 7 7 7 Z Z 7 7 7 Z Z 7 7 7 Z 7 7 7 77j. J

A~ F 7/A B~m Fm G~ D~ F7/C1 * ~ 1 2 1 2 ~ ~ 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 77 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 2 7 7 2 7 7 7 712B~m Fm1 * ~ I ' b ~ & z z Z / / / 2' / G~ Fm G~7 777 7 7 7 7 "L Z7 7 7 Z"LZ 'LLZ

17

7 7 7 'I 7,7I D~ Sequencer'LLZ, , ' I"z, , ' I '77~rrr~22

D~ G~ FmV o z

3 2Mu da ram as es tao ~Oes_ e na- da_ mu- dou (u)-J- Mas eu

G~ E~m G~1 * ~I'b~~J J = J ~ J j ) 1 . n J J I J J J I .. . JJ37

A~ F 7/A

sei que,_,a1.gu- rna coisa a con- te ceu_ Es- ta tu- do_as. sim_ tao d_ fe - ren_ te

~Copyright 1984 by EDlc;OES MUSICAlS TAPAJ6S LTDA.Todos os direitos autorals reservados para todos os paises. All r ights reserved.


30/92

sbm Fm Gb D~ F7/A~ & 1 1 1 1 ~ ~ 'I J U J U E i r ' J 2 J . J) I j J J J nW -

Se lem - bra quando a gen - te_ che - gou urn di - a_a- ere - di - tar_

Gb Fm.----3---,i j. J . J1J J J 1 J . ~ J

Que tu - do e - ra pra sem - pre_ sem sa - ber_ Que;o pra sem - pre_

sem- pre_a- ca-_ ba? _ Mas na - da vai_ con- se - guir mu- dar_

o que_ ficou _ Quan- do pen- soem al - guem So pen- soem vo - ce E_a -

Gb ~ FnAil lk~& l J o i l ] ) J M ] ) j @. FmEJ r C 1 r I r ' J . ) I-i en - tiio_ es - ta_- mos bem__ Mes- mo com tan - tos mo - ti - vos pra dei-D b F ttc sbm Fm

'~klh j n J l J ! J ~ : J i * ) 1 r c C r - J 3 J Jail fJ JI

-xar Tu- do co - mo_es - t3 _ e nem de - sis - tir_ nem ten - tar_ A - go - ra

tf"1 - to faz Es - ta - mos in - do_ de vol - ta pra ca - sa__

Rep .ad l ib i tum c] F mI Instrumental ~ . p - r~ V b ~ ~ _ n E F rJ Is b

I E r ij("""p r . Fadeout~4


31/92

GeraCjoo Coca-ColaREN A TO RU SSO

B D A GI IIn t roducao: B DAB D AB 0Quando nascemos fomos programados

A BA receber 0que voces nos empurraramDABCom os enlatados dos USA de nove as seis

oDesde pequenos nos comemos lixoA BComercial e industrial

oVamos fazer nosso dever de casaA BE ai entao voces vao ver

Suas criancas derrubando reisDABFazer comedia no cinema com as suas leis

Mas agora chegou nossa vezDABVamos cuspir de volta 0 lixo em cima de voces

A G BSomos os filhos da revolucaoo G BSomos burgueses sem religiao

A GSomos 0 futuro da nacaoA 0 BGeracao Coca-ColaA 0 BGeracao Coca-ColaA 0 BGeracao Coca-ColaA 0 BGeracao Coca-Cola

A G BSomos os filhos da revolucaoo G BSomos burgueses sem religiao

A GSomos 0 futuro da nacaoA 0 BGeracao Coca-Cola

Depois de vinte anos na escolaA BNao e dificil aprender

oVocalize:GAB GAB GAB

oTodas as manhas do seu jogo sujoA BNao e assim que tern que ser?

Depois de vinte anos na escola (etc.).,


32/92

Gera~ao Coca-Cola

J = 19.2 RENATO RUSSOo-&

A . B(I

Quan-do nas - ce - mos fo - mosDes - de pe - que - nos nos co-

o A' 1 [JJ ~ B1 1 2j ~ F r r I

pro- gra - ma_- dos A re - ce- ber o que vo - cesein - dus - tri - al

nos em - pur - ra - ram Com osMas a - go - ra che - goume- mos lic: xo Co- mer- ci - al

o A

I~~~G r 0 5 : l C J If f ~ f r ' r r @ 1 1 G P10 en - la - ta_- dos dos U S A de seis_

nos - sa vez__ Va - mos cus - pir de vol- tao Ii - xo_em ci - ma de vo - ces _

B A G B o G

13 So- mos os filhos da re - vo- lu - ~ao__ So- mos bur- gue- ses sem re - li-gi- ao_

B A G A 0 B

1 & il * 11 F r r_ , . I D r D F I )) J lJ I r A-p r ' I ItJ17 So- mos b fu - tu - ro da na - ~ao_ Ge - ra - ~ao_ Co - ca Co_- la

~ BI ~ ~ ~ -. J J J F g a ~ I ~ r p - ~ r 'De - pois de vin - te a - nos na es - co_- laVa - mos fa - zer nos - so de - ver de ca.c::: sa

0 B mF J J ~ JJNao e di- fi - cil a-E_ai en - tao vo r e s

21



33/92

A B

l~ifP r ~-r I J E r r r r E F J24 -pren der_ To das nhas do seu- as rna -

vila ver_ Su - as cri - an - ((as der - ru -

j) f r 0 AI~ii J t i f F r W ' f S ~. . . . , . I [ t f j) I ~ @J26 J O - go su_- jo N an c sim tern que ser?_s - queball - do reis u: Fa - zer co tl1e . dia flu {'I 111/ /lUI .ntn as su - as leis_B A G D

So - 11l0S os li - lhos da re - YO - lu - liao~_ So - lllns bur - gue - ses sem re-

G B A G A D B

I * U r r r F I ~ r ~ F l ! l J < h J I r fJ- p r ' :32 -Ii- gi- ao_ So- rnos 0 fu- tu- ro da na- 'Yao_ Ge- ra - .,:1\0_ Co - ca Co~ la

A o B A D B A ~I r ~-p E " I )J p - r I ICo - ca Co_- la - Ge- ra - liiio_7 Ge- ra - 'Yao_ Co - ca Co_- la - Ge- ra - 'Yao_

0 B G AVocalize

I ~ ~ j r l 7 ts $ E E I () I 042 Co - ca Co_- la 6 6B G AI @ j j 0 P E r r I 0- ~n E I () I ()

4 7 6 0 0 6 0 6

B ~ 0 BI @ ~ B 0- p o I I ~ O : I @ j # r ~ - - p ------a( r ' 1J53 6 5 5 Co ca Co_- la


34/92

ITempo perdido

RENATa RUSSOC CM? Am? Bm? Em oI I IIntroducao: CM7 Am7 Sm7 Em Em D CC Sm7 Am7 Sm7 Em C Am7 Bm7Veja 0 sol dessa manha tao cinzaEmA tempestade que chega

C Am7 Bm7 EmE da cor dos teus olhos casta_nhosC Am7Entao me abraca forte

Bm7 EmE diz mais uma vez que ja estamosC Am7

Distantes de tudoBm7 EmTemos nosso proprio tempoBm7 EmTemos nosso proprio tempoBm7 EmTemos nosso proprio tempo

C Am7 Bm7Todos os.dias quando acordoEmNao tenho mais 0 tempo que passou

C Am7Mas tenho muito tempoBm7 Em CTemos todo 0 tempo do mundo

Am7Todos os dias antes de dormirBm7 EmLembro e esqueco como foi 0diaC Am7Sempre em frente

Bm7 EmNao temos tempo a perderC Am7 Bm7Nao tenho medo do escuro

Em C Am7 Bm7 EmMas deixe as luzes aces as ago__ raC Am7o que foi escondido e 0que se escondeuBm7 EmE 0que foi prometido, ninguem prometeuC Am7Nem foi tempo perdidoBm7 EmSomos tao jo__ vens

Bm7 EmTao jo__ vensBm7 EmTao jo__ vens

C Am7Nosso suor sagradoBm7 Em

E bern mais bela que esse sangue amargoC Am7E tao serioBm7 Em Bm7 Em Bm7 EmE selva__gem, selva__gem selva__gem

j = 182

5

Em Em oJ I

Co right 1985 by EDII:;OES MUSICAlS TAPAJOS L!DA. .TOd!Yos direitos autorais reservados para todos os parses. Al l r ights reserved.

48


35/92

C C B m7 Am7com ritmo77 7 7 1 7 7 7 7 1 7 7 7 7 1 Bm7 Em"L ",77 7 7 1 7 7 7 7 1 "L "TZ777 7 [ 7 7 , 'I

!_oz CI i : * J J J I I J J J J I J tuAm B m7- _ I * J J j l J j I16 To - dos os di - as quan - do~a - cor - do__ Nao te - nho mais o

Em C Am7 B m7

I@ j J J J J I J J J J I j J I J . i 4 J I - I _ . . r : J I r J I C J r I23 tempo que pas - sou Mas tenho mui - to tern - po_ Te- mos to - do, tempo doEm Y oI ~ j r j I _

31 mun - do

C Am7 B m7

I * J J j I J j_j I j j J j I 0 I J j J j I J j J j ITo- dos os di - as_ antes de dor - mir Lem- bro~e~es- que- co como foi 0

E m7I ~ j d j I Y o C_ I FAm7 B m7 Emr i c f 7 1 n I _ . J I I T J I C J I T I 0 I * j j J f

39 di - a Sem- pre~em frente __ Nao te - mos tempo~a per - der Nos- so su-

CI ~ j j ;) I ; J : J Am7 B m7 Em r---3----,_ I * j j J I J j J j I J j I J . J i J I _ r r I49 -or sa - gra - do E bern mais be-To que~esse san- guea - mar - go_ E taoE m"B m7

I ~ mf5?m, - ~ a j ?l ~ :=BC Am7I ~ j f~A r F-l~ I HJ m 0- F OB m757 se- ri - 0 E sel - va_----=- gem_ Sel- va_- gern_

E m Instrumentall @ j ' O I I I 8 C Am7 B m7I j. J . j2Lj j j j I j j I j. $ J I ~ _ I * c r r I67 Ve - ja..,o sol_ dessa rna - nha tao cin - za_ A tern- pes-


36/92

Em CAm?I @ - C l c I r o c o J I c o J o J I J o J . J I - Bm? Em82 -ta - de que che- gl\..e da cor dos teus 0 - lhos_ Cas - ta- __ nhos_ En-tao mea-

C Am?I @ - F r I r o r r I - B m? Em CI _ . r I r r r r I r r r r I r F I _ r I r F I92 -bra - ca for - te_ E diz mais u- rna vez que ja es - ta - mos Dis - tan - tes

Am? Yo B m? Em B m?I @ j - I J - - r r I r I a J r r IF r F F r a F r10 1 de tu - do Te- mos nosso pro - prio tern - po Te- mos nos- soEm C Am?lij r I a I J F - r ' r r I & . ~ ~ ~ ~ P Ir09 pro - prio tern - po Nao te - nho me - do dces - cu -foi es - con - di - doj 0 que se_es - conB m? Em C~ E I r d ~ E I r E d r Ii- A r I f r J r I ~ r j F I f

11 5 -ro_ Mas dei - xe as Iu - zes A --deu _o que foi pro - me - ti - do nin - guem pro - me - teu Nem foi tern - po per-

Am? Bm? EmtI;! ~. A I j. ~. fj] r ~ o- r a D r f , ~ J;;;;'-~ 2 i -ce - sas a - go ra que-di - do_ So - mos tiio jo vens Tiio

B m? Em B m? Em1 1 0-- t o L J I r r - p * P I r E F I ()j_t) Tao jo_-28 JO~-- yens yensEm Instrumental Em

- I I 14 I s I I13 5

50


37/92

Angra dos ReisRENATO RUSSO ,RENATO ROCHA eMARCELO BONFA

Introduciio (2X).' C Gm7 C GmC Gm7 C Gm C Gm7Dei_xa, se fosse sempre assim quen_ teC GmDeita aqui perto de mimC Gm7 C GmTern di as em que tudo esta em pazC Gm7 C GmE ago_ra os dias sao iguais

C Am sbSe fosse so sentir saudade mas tern sempre algo maisC AmSeja como for, e uma dor que doi no peitoSb AmPode rir agora que estou sozi_ nho

sbMas nao venha me roubar

Am sb AmPode rir agora que estou sozi_nhosbMas nao venha me roubar

IntroducaoSbVai ver que nao e nada dissoAmVai ver que ja nao sei quem s o usbVai ver que nunca fui 0mesmoAmA culpa e toda sua e nunca foim AmMesmo se as estrelas comecassem a cair

C Gm CVamos brincar perto da usinaGm7 C Gm7 CDeixa pra la, a angra e dos reisGm7 C Gm7 C Gm7Por que se explicar se nao existe perigo?C Am mSenti seu coracao perfeito batendo a toa e isso doi

CSeja como for, e uma dor que doi no peito

E a luz queimasse tudo ao redorsb

E fosse 0 fim chegando cedoAmE voce visse nosso corpo em chamasC Gm7 C Gm7 C Gm7 CDei xa pra hi

I n t roduc t io

Gm C GmQuando as estrelas comecarem a cairC Gm7 CMe diz, me diz pra onde e que a gente vai fugir?

J =94 C Gm?Instrumental C Gm777~rrr; "2 "/74) C Gm? CVoz- F1r - t r W I * 1 W JjJQ 1

Dei- xa,_ se fosse sem-preas-Gm C Gm?

I ' J . * I -,f 1 C 1 + ;-8 -sim queu__ -_ te__C Gm C Gm?

Dei-ta.a-qui per-to__ de mim__ Tern di__ - as_



38/92

C G meG m7 C! 5 ~ * J J C C c r l r & r J m I J ' I J l _ f t r t e J f I ] ' J l n J J n * 1em que tudo es- tit em pa - a - a - a - a - az E..,a_: go_____;,-- ra__ os dias sao i- gua- (is)

- C Am B bI I * ' I )lC F F r I r c n : : f r I * J J r E E r I G O - E nGm20Se fos - se so sen - tir sau- da_- de,_ mas tern sempre a1- go mais _

C AmI ~ - r E! r r I J , J ' i f J J J I r r r c : f r I _ B bC F E r l W e - E n25

_ Se- ja co - mo for, e u- rna dor que doi no pei_- to_ Po- de rir a - go- ra _Am B bI ~ - r 0 r l f 1 u - r _ 1 * J J C E E r IG)'_ D r_ . I I

3 0que es - tou so - zi_- nho_ Mas nao venha me rou - bar _

C Gm7 C Gm Gm C

~

Instrumental 1 1 . ~ 1 1 2 . VozI ~ [ , , , ' I ' , , ' I , . , , ' I ' , , '1_)j ~ IGm

1 - jjjjiVa- mos brin - car per- to da u-

C Gm7 C G m7 C Gm7

-si- na_ Dei- xa pra 1t,__ a an- grl\..,e dos_ reis_ Por- que se .ex, pli-

CI ' 054 -car Gm7 C Gm7 Cse nao~e- xis- te pe - ri_- go? Sen- ti seu cora - ~ao per- fei--= to_Am B b C

I ' * 1 J 5 C F E r I LY 'RTE E! r r I J 1J ' i f J J J I r c C O in l60 ba - ten- do~a loa e isso doi _ Se- ja co - mo for, e u- rna dor que doi no pei~ 10_52


39/92

B~ Am

r E E r 1 e r r 1 * tr E E j t F r r F r r c f 4 ) J J r F F r 1Am73Po-de rir a - go - ra_ que estou so- zi_- nho _ Mas nao venha me rou-

8~I~ [[lITE c~ Instrumental~ 7 7 7 7 1Gm? c Gm

- .L" 2 L L Z7 7 7 1 , L Z7 7 7 1 ", r7 7 7~78 -bar _

Vai ver que nao e na - da dis_- so_ Vai ver que ja nao sei quem sou_

8~

~ ~ * I i t J J g : ~I J l J Am J~Jl_f::tJ I Y J l J J I ] J I D rVai ver que nun- ea fui 0_ mes_- mo_ A cul- pl\..,e to - da sua e nun- ea foi_

8~ Am

Mes- mo se.as es- tre - las co - me- cas- sem a ea - ir E_a luz quei- mas - se tudo ao re- dor E

8~ Am C

I ~ u fQ * I Y D b r r I Y j J J r l l y I r r r J r til J * F -I98 fos- se_o fim_ ehe- gan- do ce - do E vo- ee visv se nosso cor- pojem cha- mas., (as) Dei-_Gm? C Gm? C Gm? C Gm

-' Z TTZ,,'I TTTZ77 ' 1 - " 1 ~103

-xa_ pra la _ .Quan- doas es-

C Gm C G m?I ~ f @([ E F rr J y J l I r f l J J J J I E E E F D * I r-.C- I I110 -tre-las come - ca- rem a cair Me diz, me diz_ prl\..,on-de_eque,a gente vai fugir?_


40/92

DezesseisRENATO RUSSOIDADO V ILLA -LOBOS eMARCELO BONFA

A D F#m E7 G E/G#II W I m Ii ItIntroducao: A

A

A E/G#E os motores sairam ligados a milG 0

Pra estrada da morte, 0maior pega que existiuA E/G#S6 deu pra ouvir foi aquela explosao

G 0E os pedacos do Opala azul de Jolumy pelo chaoA E/G#No dia seguinte falou 0diretor:G 0-0aluno Joao Roberto nao esta mais entre nosA E/G#Ele so tinha dezesseisG 0Que isso sirva de aviso pra voces

A E/G#E na saida da aula foi estranho e bonitoG 0Todo mundo cantando baixinho

A E/G#Strawberry fields foreverGStrawberry fields forever

AE ate hoje quem se lembraElG#Diz que nao foi 0caminhao

G 0Nem a curva fatal e nem a explosaoA E/G#Jolumy era fera demais pra vacilar assim

GE 0que dizem e que foi tudo por causaa A E/G#De urn coracao partido, urn coracao

G 0Urn coracaoA E/G#Bye bye, Jolumy

G 0Jolumy bye bye bye bye Jolumy

o Joao Roberto era 0maioral, 0nosso JolumyAEra urn cara legal a ha ha

oEle tinha urn Opala metalico azulA F#m E7 AEra 0rei dos pegas na Asa SuI e em todo lugar

F#mQuando ele pegava no violaoGConquistava as meninas e quem mais quisesse ver

o E7Sabia tudo da Janis, do Led ZeppelinDos Beatles e dos Rolling Stones

oMas de uns tempos pra caAMeio sem querer, alguma coisa aconteceu aha hao AJohnny andava meio inquieto demais

F#m E7So que quase ninguem percebeuF#mJohnny estava com urn sorriso estranhoG 0Quando rnarcou urn super pega no fim de semana

E7 AN ao vai ser no CASEB, nem no Lago Norte, nem na UNB"oAs maquinas prontas, 0 ronco de motor

AA cidade inteira se movimentou a ah ahoE Johnny disse:

A F#m E7- Eu vou pra Curva do Diabo em Sobradinho e voces?

54


41/92

J =150AInstrumental

777~rrr~ 777~rrrz 777~rrczV o z

tem - pos prar n a - qui - nas

J080 Ro - ber - to e - ra..oMe; - 0tas, o_ron -

J 0 1 9 ~ fmai - 0 - raI._ o nos - so John - ny E - ra..um

AI - gu - rna co - (i) - sa a-da - de in - tei - ra_ se mo

ca - racon - teem que - rer._

-co de mo - tor A ci - vi - men -

Ctl _ _pron-e;

Ie - galceutou

- : r fjJ I ~ [ P)-f:E - le ti ruu.._um 0 - pa

E John- nyJohn - ny an - da-_dis - se: - Eu vou

a ha h a _ _a ha ha__a ha ha __

rla me-

va me; - o_in-pra Cur - va

-quie - to de - mais :.:do Di - a - bo_

S o que qua - se nin - guemem So- bra - di- nho

per - ce - beu _e vo - ce-_

An9Q @pJ.-J - -8 e em to - ito lu - gar _

a ha ha__

e le pega - va nota- va com.jum sor- ri- so_es -

vi - 0-180_ Con- quis - 13 - va as me- ni- nas e quemtra - nho.i: Quan-do mar- cou urn su-per pe-:.: ga no

~Copyright 1996 by CORAQOES PERFEITOS EDIQOES MUSICAlS LTDA.~itayaomusical: Strawberry Fields For Ever - John Lennon e Paul McCartney~Copyright by EMI SONGS DO BRASIL LTDA.lodes os direitos autorais reservados para todos os paises. Allrights reserved.

(es?) _

- r r I IQuan - doJohn - ny_es-

mais qui - ses - se ver Sa -jim de se - ma-_ na

55


42/92

obi - a tu-NiJo vai

do da Ja-_ Dis, do Le - d -SeT' no CA-_ SEB,nem no La - go Zcp - pc - l i D . Dos Bea - tlcs e dos Rol-_Nor- te nem na U - N - B_

I ~ 1 , 1~--r i j * = ' d pi::30 __ ling Sto- __

A _ ~ Ao~f f W _ 1 : ' ;Mas dQ..UDS

As

- - 1 --cs_~

I ~ # I I _ r E/G#35 r f ' J J rltos mo - to rcs sa - 1-No di- a_ se gum-_DB sa - i - da_ da au-_

IBm Ii - ga-_te fa - 10"",0_la folcs - tra-_

dos a m1_di- re- tor:_Dho_c bo - ni-

G 0

39 --toPra cs - tra- da da mor-_ te,,_o maior pc-_ ga quc_c - xis - tiu_o a- lu- no Joiio Ro - ber-_ to niio_es- til mais_ en- Ire nos_To - do

# A ~ E/G#1 , I I @ o r r P IL J J IE ~r r l W r p-)) J ~'a*r j)j ) : J43 _ S6 den pra ou - vir foi a - quc-_ ~cx - plo - sio_ E.,.ospc - da-_

E - Ie so ti-nha de - zes - seis Que is - so sir-_

G o1 ' . 1 1 . ) J ' ~Ji ~~j}~j) j i j o P j ~ r Jtj) r k~48 _ -eos do 0 - pa-_ ~a zul_ de Jobn-_ ny pc-_ 10 chio_

_ -va de I a - v-_ so pra_ vo - c u _

GOAj # 1 3 . 6;:I~ :1 ; J ; J ' i r ~ ~t r r J I J J ~ 0 J ) I r J H J J I p J a :jJ P J i f

51 mUD- do can - tan-_ do bai - xi - nho S - traw- ber- ry fi- chis for - c - vcr _

56


43/92

D

S - traw - ber - ry fields for - e - ver _ E a-_ t e ho-_

_ -je quem.,., se lem-fe - ra de - mais :.: bra Diz_ nBO foi 0 ca-_ mi - nh30pra va - ci - lar as

& ~ # ~ " j r 7 9 t P I ~ @ . r eJu E J I ~ @ L r r ~ ~ 9 n f @ ~ N r f lNem a cur - va fa - tal e nern_ a ex-_ plo - S80_-sim _0 que di - zem e que foi tu - do por cau- sa de urn_ co - ra-_ qiio par-:.: ti - do,A

, I j # " ~ r ~ p 9 { r O J , _ p k@ I J . E/G#Qj9 I * O J r r IJohn-ny e - ra Urn co - ra -

Urn co - ra -rn co--'180 _

$ # # # G6 : : : : - : F r j -'180

-ciio

D

(0) _I J q ~ r ~' ,

Urn co - ra-_r3] II

Rep. ad libitum~ A Coro responde E/G#

~ Ii ~ ' r~ I : g r J r J I ~ j_ 3J r G ? 7 J ~ - I-Je$ZJ ?f9 -'180 Urn co - ra - '180 _

Bye____ bye bye John- ny___ Johnny bye_ bye__

D

~Ii~ i ~ ~ 5s~O.)!J ;dye ~ ~ ,1 4 Urn co - ra-Bye bye John - ny Fadeout57


44/92

lOde [ulhoRENATO RUSSO

D c Am G Em A? Em? BmIlliillliEln t roducao (4 vezes ) : D C Am G

D C Am GEu vejo que aprendi 0 quanto te ensineiD C Am GEnos teus braces que ele vai saber

D CNao ha por que voltarAm GNao penso em te seguirD C Am GNao quero mais a tua insensatezDo que fazes sem pensar aprendeste do olhar

Em A7 D G D GE das palavras que guardei pra ti

D GNinguem sabia e ninguem viuD GQue eu estava a teu lado entao

G Em7Sou fera sou bicho sou anjo e sou mulberAmMinha mae e minha filhaDMinha irma minha meninaGMas sou minha, so minha

Em7E nao de quem quiserA7 D 8m C D 8m CSou Deus, tua deusa, meu arnor

D C AmNao penso em me vingarGNao sou assim

D C Am GA tua inseguranca era por rmmD CNao basta 0compromissoAm GVale mais 0coracao

D CJa que nao me entendesAm GNao me julgue, nao me tente

Do que sabes.fazer agoraEm7Veio tudo de nossas horas

G A7 D G D GFu nao minto, eu nao sou assim

D 8m CAlguma coisa aconteceuD 8m C DDo ventre nasce urn novo coracao

Nao penso em me vingar ...A7 D CAm G D C Am G...Sou Deus, tua Deusa, meu arnor

D C Am G D C Am GBaby, baby, baby, baby, yeah

D Co que fazes por sonhar,Am G D CAm. GE 0mundo que vira pra ti e para rmm

D Em7 A7Varnos descobrir 0mundo juntos, babyD G Em7Quero aprender com 0 teu pequeno grande coracao

G A7 D G C 8mMeu arnor, meu arnorC DBaby

58


45/92

J =960 C Am G G1 * 1 , Instrumental 11,2,3. ~ . .- . V o z$ 7 7 7 7 7 7 7 7 I Iz z z z z z z J

Eu

0 C Am GI'I#~J i J J J g4WJ * J )) J J J j J J J w J 4 16 .._ve - jo que_a-pren - di 0 quan - to te_en - si - nei E nos_ha par que vo l - tar Niio pen - sa em te se - guir Nao que-_

1 1 .I w

G oC Am

1 * 1 f t J l J J J qlllJ)J J~JI ! - G Nio o que fazes sem pen-sar_o Em A7fJ I ~J J j @

16 a- pren des- te do 0 - lhar_ E das_ pa - la - vras que_ guardei pra ti_

D Y. G Y. D Y. G D c1 * 1 # 7 7 1 7 7 1 7 7 1 7 7 1 7 7 1 7 7 1 w' r I I p r r r f B UZ TZ TZ TZ TZ TZ",,021 Nio pen-so.em me vin- gar_Am G

1 ' 1 # d E r m D C Am Gw' ~ I31 Nio sou as- sim_ A tu_- ~in- se - gu - ran_- ~~e- ra por mim_ " Niioo C

37 bas-t~o com-pro-mis_- so Va-le mais_ o co - ra- ~io_ Jll que nio me.en- ten_- des Niiome jul-_

CCopyright 1996 by CORA


46/92

Am G D Em7

~ , - I XH r r ~~T~- * J J I I J J J J i N 1 J i J . * J J I J J J J 1 i J ~_ -gue,nao me ten_- te 0 que sabes fa- zer_ a- go_ - ra Ve- io tudo de nos.L, sas ho-i,

G A7 D GI , il" J t J J J 1 J t J J J H J J I f r L _ L J - I - I Y - D Y -- I - I -48 _ -rasEu naomin_- to, eu nao sou_ as - sim__

G D G D

Nin- guem_ sa- bi_- a E nin_- guem viu_ Queeu es - ta- va.a.i.. teuG ~ G EmI'j l 1 i J i J 1i;; I- 'I r ~I~jj r ~ T p r 7'1 r P I P r J J

64 la - doen - tao Sou fe_- ra sou bi_- cho sou an_- jo,e soumu-Iher

A7Am D

~ 1 # X r P r 9 ~ 1 ~ r r r ~ t~ r r ~T~ E r q P T P E r E ~70 _ Mi- nha rnie_ e mi - nha fi_- lha minha ir- rni_ mi - nha me - n_- na Mas sou mi,s,

G Em AmI ' Ir~~.~ P r ' * tilP E r E H E 'f E ~ 1 F ~ r ~T~ r r q r75 _ -nha, so minha E nao_ de quemqui-ser_ Sou Deus.L, tu - a deu_ sa, meu a- mor.,

D 8m C D ~ D1 * # ( " - = P- t . . 1 1 - Y o 8m C D 8m C- - - I - * r I

81 AI-

D 8m C D 8m C 0!j ! - !~ ~ m - m m - m : jm-o-I i I:~r E ~ I ~ E q ~ ~ * p I V E F E ~ I ~ E ~ ~ l: ~ I I89 -gu- rna coisa.a- con_- te - ceu_ Do ventre nas- ceum no_- vo co_- ra - ryao_60


47/92

G- -e---e---e-I I I * r I I P r [ r H"94 Uh _ Nio pen-so_emme vin-gar_

Em? A? 0

I'~# y r r r HE y[ ~U r r ~H r E r r _ _ : : : " r ~ r - - ~ r - = - = = - f ! * r I10 3 Nao sou as- sim_ A tu_- a_in-se- gu- ran_- ~a_e-ra por mim _ NiioG Em?I, # ~ ~ [ r [ p d p [ r [ r i P E r [ ~1~[ r [ ~ J

109 bas- ta_o com - pro - mis_- so Va - le rna_- is 0 co - ra - ~iio_ Nin- guem sa - bia_

A? 0I ' # r ~ [ r r ~J ~ [ r E P IP r E E q @ I rf)

113 _ e ninguem viu_ Que_eu_es ta - va a_ teu la - doen- tiio_ Sou fe_

Am G 0 C Am G 0I , # ~ I. r E I ~ p [ [ [ P T E " r E I P [ [ [ p T E " J I 0f)1128 o que fazes por so- nhar_ E 0 mun-do que vi - nl_ pra ti

C Am G Y o 0 Em?I ~ # # y E r [ @ I i) I I I J i J J J . J 2 t J i J J J p t r J J : l 1 0 I13 5 e para mim_ Va-mos des-co-brir_ 0 mun-do jun_- tos, ba- by_

A? 0 GEm? G! J * # "I P r [ r p T n pi h ~ ? l ; h f l i j H J l l J J i J M.-IAh' Que- ro a- pren-der_ com,oteu_ pe- que_ - no gran.L, de co-ra-~ao_ Meu a-Illor,_A? 0

I , # ~ : J . J i ; ; 1 0 - - 1 . .G C Bm C 0

- I * C ro- P " - r " I 9 [ 01:; I I15 1 rueu a- mor _ Ah! _ Ba-by__61


48/92

Que pais e esteRENA TO RU S SO

Em c DI I IIntroducao (4X): Em C D

Em C 0Nas favelas, no SenadoEm C 0Sujeira pra todo la_do

Em C 0Ninguem respeita a constituicaoEm C 0 Em CMas todos acreditam no futuro da nacao

Em COQue pais e esse?Em COQue pais e esse?Em coQue pais e esse?Em coQue pais e esse?

Instrumental (4X): Em C Do Em C 0Que pais e esse?

Em coQue pais e esse?Em C 0Que pais e esse?

Em C 0 Em C 0No Amazonas, no Araguaia, na Baixada FluminenseEm C 0 Em C 0Mato Grosso, nas Geraes e no Nordeste tudo em paz

Em C 0 Em t C 0Na morte eu descanso mas 0 sangue anda soltoEm C 0 Em C 0Manchando.os papeis, documentos fieis

Em COAo descanso do patrao

Em COTerceiro mundo se forEm C 0Piada no exterior

Em CMas 0Brasil vai ficar ricoo Em COVamos faturar urn milhao

Em C 0Quando vendermos todas as almasEm CODos nossos indios num leilao

Instrumental (4X): Em C D

Em C 0Que pais e esse?Em C 0Que pais e esse?Em C 0Que pais e esse?Em C 0 EmQue pais e esse?

62


49/92

J = 142Em c D na 4avez

VoziU_ I u~r * u IEm"27 7 7 1 _ 'Nas fa ve- las,_ no Se-

C D Em C D Em

,~f19; * I '1 P U J J J J Jn"j't ilJ I r r r r p ft-na-do _ Su- jei - ra pra 10- do la_- _ -do_ Nin- guem res - pei- 1a_a eons- ti- tui- ~ao_

C D Em C D Em~* 'I ; , 1 r u r r r rr I r r rr r e r n * -

C D

-__ (ao) Mas todos a- ere- di- tam no fu - -tu- ro da na- ~ao' _ Que pa-

Em C D Em C D Em C . D, ~ r tr~~;rnF:* U I r tri3J1J * lr I r [(ern;;' I I-is e es--= se?__ Que pa - is e es--= se?__ Que pa - is e es--= se?__manter a base

~ C D& t i 3 ~f)

Em C D Em

No_A-ma - zo- nas.L; no_A-ra - gua- ia, (a- a)_ na Bai - xa- da Flu-mi- nen -

C D Em C D Em

f~ I J~J) J I J . . . . . . . . . . I p = = . Q . g J* * i T ) J : J * . , p a E1 ,J ._..l Ma- to Gros.L, so,_ nas Ge raes e no Nor - des - te N- do,err. pazse -c D Em c D Em

Na morte eu des- ean_- so,__ mas 0 san- guejan- da sol_- 10 _

ICopyr ight 1987 by EDI


50/92

c 0 Em C 0 EmIflJ * '- i? a I 5iia J ~ J _ t J ] I, . . J J iQI);J IJ ) ~ i

36 ~ Man-chan- do os pa - peis, do - cu - Imen-tos fi - eis

C 0 Em C 0 Em C 0

40 Ao des - can- so do pa.,, trio Que pa - is e es--= se? Que pa-

Em C 0 Em C 0IfI r:;-( r- r I t; I r r;-( r - r I F* * t14 5 -is e es_- se?_ Que pa is e se? Quees_- pa -Em C o simile a intraY/.3

C o Emj ~ tr I r r r fr u - :I I I -

49 -is e es_- se?_ Ter-cei- ro mundo se for _

C 0 Em C 0 Em C 0

I f F F d tr I H r Ff'a J F j ~ U I k r r [ O - r I - r r u5 6 Pi - a - da no ex- te- rior_ (or)_ Mas 0 Bra - sil vai ficar ri - co_ Va- mos fa- tu-

Em C o Em C o

61 . 1-rar urn llll-lhio___ (io) Quan-do ven - der_- mos.i, todas as a - mas dos nossos

Em C 0 Em C 0 EmI f I ru k rr]F * r r I r OJ-g-rJF * lr I r OJ-gAr-65 in- dios_ nurn lei-lio __ Que pa - is e es_- se?__ Que pa - is e es-= se?_

C 0 Em C 0 Em C o EmI I

70 Que pa - is e es--= se?__ Que pa - is ve esse? _


51/92

Esperando por mim

c G IB

RENATO RUSSO IDADO V ILLA -LOBOS eMARCELO BONFA

Am Em F G7 Om7I 1 1 I 1 1 3 IIIntroducao: C

G/BAcho que voce nao percebeuAm EmMeu sorriso era sincero

F G7 C AmSou tao cinico as vezes tempo todoEm G7Estou tentando me defender

C G/BDigarn 0que disseremAm Emo mal do seculo e a solidao

F G7 CCada urn de nos imerso em sua propria arroganciaAm G7 CEsperando por urn pouco de afeicao

, CE de noite que tudo faz sentido

Dos relampagos e dos trovoesDm7 FHoje a tarde foi urn dia born

C G/B AmSai pra carninhar com meu paiDm7 FConversarnos sobre coisas da vidaCE tivemos urn momenta de paz

No silencio eu nao OUyO meus gritosG7E 0 que disserem

Am EmMeu pai sempre esteveF G7 C Am Em G7Esperando por mim

C G7E 0 que disseremAm EmMinha mae sempre esteve

F G7 C Am Em G7Esperando por mimC G/BE 0que disserem

Am EmMeus verdadeiros amigosF G7 C Am Em G7Sempre esperararn por mim

C G/BE 0que disserem

Hoje nao estava nada bernMas a tempestade me distraiGosto dos pingos de chuva

Am Em F G7 C Am Em G7Agora meu filho espera por numC G/BEstamos vivendoAm EmFE 0 que disserem

G7 C Am Em G7OS nossos dias serao para sempreRepete ad libitum: C GIBAm Em ,F G7

C Am Em G7

65


52/92

Esperando por mimJ =132

REN/.TO RUSSO,DADO VILLA-LOBOS eMARCELO BONFAC

Instrumentalic GIS AmV o zI I J J J J J 1 J J J l J 1 J ; t ' L J J * . I J J J J J i F J 1 _A- cho que voce nao per_- ce- beu_ Meu sor- ri- so,e- ra sin- ce.a,

Em F G7 C Am Em G7r--3~ r--3~I ' J J l _ J J J I J J J J l ; . 1 * J J J J J J 1 J J J J &:IN. -

8 -ro.c., Sou tao ci - ni- co~as vezes tempo todo~Es-tou ten - tan- do me de- fen- der__

C GIS Am Em

Di- gam 0 que_ dis- se__ - rem o mal do se- cu- 10 e a so - li-diio_ Ca- da urn de nos i-F G7 C Am G?3 ,--3---,J 1J J ffj 1 J J 1 j J J ~ I 1 1 J 1 1 ~ J ) J J l 2 . . . . .7-mer- so em sua pro- priajar- ro - gan - cia Es - pe - ran - do pot...,urn pou - co de~a_- fei - ~ao__C

21Ho - je niio es - ta - va na_- da bem.,., Mas a tem- pes- ta- de me dis- trai_

Om?,...---- 6 --____,

29Gos- to dos pi_ll-gos da chuva Dos re - tam- pa- gos e dos tro- voes_ Ho- je~a tarde foi urn di - a bom.;

F C C GIS Am Om?

* . 4 ' 1 - 1 J) j~ 1 jSa - pra ca - mi - nhar com meu pai Con- ver - sa - mos so - bre coisas da

CCo p y rig ht 1 99 6 b y CORA c;:O ES P ERFE ITOS EDIc ;:O ES MUSIC A lS L TDA.T od os o s d ire ito s a uto ra is re se rv ad os p ara to do s o s p ais es . A ll r ig hts re se rv ed .

66


53/92

F C cI~ 6 I 3I: J I * J I I I : 1 J ) 5 1) )))) J . jjjj -38 9-vi - da,_,E ti - ve - mos urn mo- men - to de paz E de

.-----6 6j J J J J J I J J J * 6J J I J J J J J J I J J -45 noi - te que tu - do faz sen- ti - do No si - len- cio eu nao ou - ~o meus gri - tos

C G7 Am Em F G7

I~- r ' [' r I [' r ' F I r ' F ' J I F ' J . j I J . irj j49 E__o que dis - se - rem Meu pai sem - pre_es - te - ve_Es - pe - ran - do_ porE _ _ o qu e dis - s e - re m Minha mile s em - p re _ e s - te - veEs - p e - ra n - do.s.: po rC Am Em G7 C GIS AmI~ _ _ , C [' r I [' ~ - r r r I r ' J Ir r '

54 mim E__o que dis - se - rem_ Meus ver- da dei - ros a -mim

Em F G7 C Am Em G7 C

I~ r ' J E C r r r I r ' lJ J _ _ I r ' r ' c I60 -mi - gos_ Sem- pre.es - pe - ra - ram_ por mim E__o que dis -GIS Am Em F G7 C Am Em G7 C

I~ r ' C I C F ' J I F ' J . j I J . irj J I _ _ . j I C r - C Ir 066

A fi - lh o . mim Es ta - mos vi --se - rem - go - ra meu es - pe - ra_ por -GIS Am EmF G 7 CAm Em,--3--,r r o r I F " r o J I r o J IJ I 'I J J ] j; J / ) 1 J _ J J J I . . G7u

7 4 -ven - do E o que dis - se - rem_ Os nossos di - as se - rao_ pa - ra sem - pre

Rep. ad libitumeGIS Am Em F G7 C Am Em G7

~ InstrumentalI~~Hh1 //hj ///21L T J i d "27 7 71"z7 7 7 1 ~ 221Fadeout8167


54/92

Quase sem quererDADO V ILL A -L OBOS ,RENATO RUS SO eR EN ATO R OC HA

G C Am D7 Em 8mI I I I ii mIntroducao: G C G CG Am C 07 GTenho andado distraido

Am C 07 GImpaciente e indecisoAmE ainda estou confuso

C 07 GS6 que agora e diferenteAmEstou tao tranquilo

C 07 CE tao contente

07 C 07 GMas nao sou maisEm 8m Am 07Tao crianca a ponto de saber tudo

REFRAO:

07 C 07 GQuantas chances desperdi_ceiEm 8m AmQuando 0 que eu mais queria

C AmJa nao me preocupo07 GSe eu nao sei porque

, C AmAs vezes 0 que eu vejo07 CQuase ninguem veC Am

E eu sei que voce sabe07 GQuase sem quererC 07 GQue eu vejo 0mesmo que voceEra provar pra todo 0mundo

07Que eu nao precisava

G AmMe fiz em mil pedacosC 07Pra voce juntar

G AmE queria s~mpre acharC 07Explicacao pro que eu sentia

G AmComo urn anjo caidoC 07Fiz questao de esquecerG AmQue mentir pra si mesmoC 07 CE sempre ,\pior mentira

Am C 07Tao correto e tao bonitoG Amo infinito e realmenteC 07Urn dos deuses mais fndos

G AmSei que as vezes uso

C 07Palavras repetidasG AmMas quais sao as palavrasC 07Qi,e nunca sao ditas?

Provar nada pra ninguem

C 07 C 07 G Em 8m AmMe disseram que vo_ce estava chorando07E foi entao que percebi

Como the quero tantoRefrao

68


55/92

J = 182GVioliio8

G c

~

Instrumentalt7 7 7 7 1 7 7 7 7 1~" "2 ,T,27 7 7 1 7 7 7 7~G Voz Am C 07I'j~~ ~ j j I J j I j j I(J. i t F -i2 Te - nho~an da do dis tra i - do_

1 m - pa - ci - en te in de ci SO_ s.G Am C 07 G

1 , 1 F r r F I r r J j I F r r F I r p " r I * J F j I16 -in - da es - tou con - fu - so S6 que a - go - ra...,e di - fe - ren - te.L, (Es)tou tao tran -Am C 07 C 07 C 071 , 1 J . j)j j I j j I J j I I - r r I J j j I j J-

21 -qui - 10_ E tao con - ten - te Quan- tas chances des - per - di -G Em Bm Am1 , 1 F r J j I j r I I T r I ] - I * F r r I r F r F I27 -cei Quan- do~o que. eu rnais que ri E - ra pro var pra to - do- a -

07

r r - p * i , )) I r r r r I r r r r I r r r r I F * r I I33 mun- do_ Que eu nao pre - ci - sa - va Pro - var na - da pra nin - -plem MeG Am C 07 G

1 * 1 r r r r I r p - r I r r r r I r * iJ I r J j j I38 fiz em mil pe - da - 'Y0s_ Pra vo - ce jun - tar E que - ri - a sempre~a -Copyright 1986 by EDIC;OES MUSICAlS TAPAJOS LTDA.Todos os direitos autorais reservados para todos os paises. All rights reserved.

69


56/92

Am c 07 G Am1 , # J j J j 1 j j J j 1 r J * j J 1 j. .l[j j I j j j J43 -char Ex - pli - ea - ~ao pro queeu sen - ti - a Co- mo_urn an - jo..._ ea - i-do Fiz ques-

c 07 G Am cI ' - r r r r i d * J J 1 r J j I J j J J I j J J J48 -tao de es - que - eer Que men - tir pra si mes- moE sem - pre a pi - or men-

07 C 07 C G Em Bm Am1 , - r H r----- 3----,F ' k : J I I - I I j J I 0 I f~J j I J ~ J$53 -ti - ra_ Mas nao sou mais Tilo_ eri - an - ~a

071 , 1 - r I I * j J) J I j J I j J _ I _ . j)61 6 0 a pon- to de sa ber tu do Ji l-C Am 07 G CI ! I_ r F r F I J j J j I J j I r * j I r F r F68 niio me pre - 0 - eu - po Seeu niio sei por - que As ve - zes 0 que eu

Am 07 G c Am 07I ! I J J j I A J I r * J I r r r r I J J J j I J j73 ve - jo Qua - se nin - guem ve E_eu sei que vo - ee sa - be Qua - se sem que-

G C 07 G ~ Am1 , - ~.j I I J I I I g r I r r -r* r r J _ * rF F 079 -rer Que eu ve= jo, mes-mo que vo - ee Tao cor - re - to_ eQue_eu que roo mes - mo que vo - c e

C 07 G Am1 , 1 - C r I r r r r I r r J j I J J j j86 tao bo - ni - to_O in - fi - ni - to_e re - al - men - te U rn dos70


57/92

C 07 G AmI~~ J . i) J J I J . I c c I c .. . I~ J r r ~ - r ~- .._90 deu ses_ mais lin dos_ Se i que~as Pa -- ve - zes u - so _C 07 G AmI~~ c c I c .. . I J J I J . J .r r ~ - r ~ r r J94 -la - vras re - pe - ti - das_ Mas quais sao as pa - la - vras QueC 07 C 07 C G

I~~ J . J ) J J I J . ~ J I I - r r I J j I j J I 0- - - -8 nu n - ca_ sa o di - tas?_ Me dis - se - ra m que vo - ceEm 8m AmI~I 3- J I r J j I J J - I *

J J J104 es - ta - va cho - ra n - do E foi en -

071 & 1 J J I J ' ~ ----s;;:-s;:tJ J F) (;108 -tao que per - ce bi"I!~ 1 "# _ ~ o ~* J J J I j J I j J j111 Co - 1110 !he que ro tan to Jit

f.'.. (J18X G c G

I'~~ Instrumental ~7 7 7 7 I 7 7 7 7 II I I2 2 2 2 2 2 211471


58/92

Monte Castelo

c FI fI GIRENA TO RUS SC

Em DmII IIn t roducao . C F G C C F G C

CFGC CFGCFEmDmG

C F G C FAinda que eu falasse a lingua dos homensG C FE falasse a lingua dos anjosG C F G C F Em Om GSem amor eu nada seria

, C F G CE so 0 amor, e so 0 amorF G CQue conhece 0 que e verdadeF G Co amor e born, nao quer 0mal

F G C F Em Om GNao sente inveja ou se envaideceC F G Co amor e fogo que arde sem se ver

F G CE ferida que doi e nao se sente, F G CE urn contentamento descontente, F G C F Em Om GE dor que desatina sem doerC F G C (':'Ainda que eu falasse a lingua dos hornensG C FE falasse a ~ingua dos anjosG C F G C F Em Om GSem amor eu nada seria

, C F G CE urn nao querer mais que bem querert.F G CE solitario andar por entre a gente

F G CE urn nao contentar-se de contente'"

72

, F G COmE cuidar que se ganha em se perder, GE urn estar-se preso por vontade, Om GE servir a quem vence 0vencedor

Om GE urn ter com quem nos mata lealdadeOm GTao contrario a si e 0rnesmo amor

F Em Om GEstou acordado e todos dormemF Em Om G FTodos dormem todos dormem

Em Om GAgora vejo em parteF Em Om GMas entao veremos face a face

, C F G CE s6 0 amor, e s6 0 amorF G CQue conhece 0 que e verdade

C F G C FAinda que eu falasse a lingua dos homens

G C GE falasse a lingua dos anjosF Em Om F CSem amor eu nada seria


59/92

J =91C F G CSynthIftg J l r E F ; r

F G c F

G C F G C F Em Om GV o z

~ C

I~ JF G C

11-in - da que_eu fa - las - se a lin - gua dos ho - mens

0- 1 1 ? * ! J I IA-

rE fa - las - se a lin - gua dos

- $ - F! ; J J * nI 8. r A i l a W J J t!d )F G Can - jos Sem a - mor_ eu nada se - ri - a _

C

I~ F21 -rnor,

F FC

G F Em Om :;- -E sOwoa -

G C F

E so_o a - mor_ Que co - nhe-ce_o que_e ver - da - de Owa-mor.L, e bom, nao quer 0

G F C F Em OmG C FG

26 mal_ Nao sen-je in - ve-ja ou seen-vai - de- ce_

G C F G

I~ [j * 3 I J f) ( ~ [ I r F32 ver_ E fe - ri - da que doi e Ilio se sen - te@C o py rig ht 1 98 9 b y C OR AC ;O ES P ER FE IT OS EDIC ;O ES MUS IC AlS L TD A.T od os o s d ire ito s a uto ra is re se rv ad os p ara to do s o s p als es . A ll r ig hts re se rv ed .

'I

O_a-mor e f....go que arde sem se

C

* J 1 I r J ~j E F r IE.,um con - ten - ta - men- to des- cOll-

73


60/92

G C F G C

"J J * J I J J J J f J J I t 2 J -36 -ten - te E dor que de- sa- ti- na sem do - er_

F Em Om G-A-

-$- F G C" J rJ J 5 1 F 1 F Em Om G C F G C- I - J J )1j f a J J I D d B I41 nada se - ri - a _ E._.um nao que - rer mais que bem que - rer_ E so- Ii-F G C F G C F

I ' r J ~ E F E ! J J * JJ I r u r L r ! I E r * lJj I J J) L r r r I47 -ts-rioan- da r por en-tre a gente Eum nao con-tentar- se de con - ten - te E_ cui - dar que se ga-nha em se per-

G C Om G Om GI ' Q- I I 'I r r E r r r I r r r fJ I r U E L rJ I F * nI5 2 -der.L, E ._ .um e s- tar- se pre - so por von- ta - de_E ser - vir a quem v en - c e, vence - dor E umOm G Om G F Em

I ' E L r ~ r J I r r r r l E e r r O r r II I F 'I J 1 J I J J J J I57 : Jter com quem nos rna - ta le - al - da - de Tao con-tra- rio,a si e_o mes-moa - mor Es - tou a - cor - da- doeOm G F Em Om G F Em Om G F Em

~ J r r J I J J D J I J j J J I ' 1 m J r I r J * tj d [1r r I62 to-dos dor-mem To-dos dOL:..mem to-dos dor-mem A-go-ra ve-jojem par-te Mas en - tao ve-re-mos fa-cea

Om G C F G C F G C

'I ( 0 f - I E 1* a I J J E r I r r * J I I ~ . ~fa - ce E so_o a - mor, e so_o a - mor_ Que co - nhe- ce_o que_e ver - da - de A-

-$-2 GI f J J Ll)10F Em Om F F

f.'\.Cr----.,* . } ) I J F J J r e i i) I n I I73 an - jos Sem a - mor_ en na - da se - ri - a _

74


61/92

Mil pedocosRENATO RUSSOIDADO V ILLA -LOBOS eMARCELO BONFA

G 8m? C F Am? 074

. 3 II I tI I IO? Em? C#m?(b5) FI? AI6 G# AI?I I ~ m r iii I 1 1 4 ID# C # Elm? G? GIF C IE Om?1I II t l 3 tI IJ IG 8m7 CEu nao me perdi

G F Am7 07(4) 07E mesmo assim voce me abandonouG 8m7 C A1/6 Am7Voce quis partir e agora estou sozi _ nho

G 8m7 C G FMas vou me acos tu mar com 0 silencio em casaAm7 07(4) 07 Em7Com urn prato so na mesaAm7Eu nao me perdi

Em7 C 07 G 8m7 Co sandalo perfuma 0machado que 0 feriuAm7 8m7 C 07 GAdeus, adeus, adeus meu grande arnor

Cl/m7(b5) FI/7 8m7 E7E tanto faz de tudo que ficouAm7 07(4) 07 C 07Guardo urn retrato teu e a saudade mais bonita~

G 8m7 CEu nao me perdiA1/6 Am7 07 G 8m7 CE mesmo assim ninguem me perdoou pobre coracao

A1/6 Am7 C GQuando 0 teu estava comigo era tao bornGI/ A1/7 01 CI/ EI/m7Nao sei porque acontece assim e e sem querer

A1/7 C G7 G IF CIEo que nfio era pra ser, vou fugir dessa dorAm7 A1/6 G7 Em7 Am7Meu arnor, se quiseres voltar volta nao

A1/6 G7Porque me quebraste em mil pedacosInstrumental (rep. ad lib. efade out): C Als Dm7 G7

75


62/92

G c F G C F Em Om G- - I - ~ J I I ~ O

A-

c F G C

~f J * J I J J J ) n J J I0-ten - te E dor que de - sa - ti- na sem do - er_

~ F G C

I f J rJ J fI r 1 F Em Om G- 1 - 'I J j)I j fJ J 3 1 D 'IH J41 nada se - ri - a _ E._urn nio que - rer mais que bem que - rer_ E so- li-F G C F G C F

I f r J & j F E J I J J n J I r E J F r [1I r r ~ lJj I J J)lr [ r7 -ta.rio_an- dar por en-tre_a gente E urn nio con-ten-tar-se de con - tente E_ cui - dar que se ga-nha em se per-

G C

1 * r-52 -der.L,Om

Om G Om G

I I 'I F r j r r r I r r r f) I r cJ E t r} I r !J JE ._ urn estar - se pre - so por von- ta - de_E ser - vir a quem ven- ce_o vence - dor E ur n

G Om G F Em

I f j r F r r J I r r r r I j r L r E t r II I r 'I}J J I J J J J~ _ Jter com quem nos rna - ta Ie - al - da - de Tao con-tra- rio_a si e_o mes-mo_a - mor Es - tou a - cor - da- do_e

Om G F Em Om G F Em Om G F Em

~ J r r J I J J D J I J J J J I 'IPJ J r I r Hj I d f = i r rto- dos dor-mem To-dos dor.s, mem todos dor-mem A- go- ra ve- jo_em par- te Mas en - tao ve- re- mos fa- ce_a

Om G C F G C F G C! '1I @ r r 'I C r ; 1 1 r -68

'I ((J I E 1* n I J J r r I r r * J I I ~ .fa - ce E so_o a - mor, e so_o a - mor_ Que co - nhe- ce_o que e ver - da - de A-

~2 GI' J J L) IDS'F Em Om F F

0C,--3--,j ) I J F J J r T l u I" I I

73 an - jos Sem a - mor_ eu na - da se - ri - a _

74


63/92

G B m7 c Am7 c1 ~ # J E C p J JUJ_J J J J d J . J J C C F ; t P F ~ 2 : J l F ' F ' JUd36 _ po-bre cora- ~iio__ Quan-do, teu_ esta- va co-mi_- go_e-ra_- tiio_ born__

G - -41 Niio sei_ por - que_ a - con- te_-

0 # C #

I~ #J #) r #p1 P q J J J _ J 1 , J J'llJ. J ) # J \ , J q J i I J _ J # J q J Jl ..46c

-ce as - sim_ e_e sem.L que- rer_ 0 que niio e_-=----_ ra pra ser,_

G 7 G 7 GtF CtE A m7

Ff 0_-9-vou fu - gir des-sa dor_ Meu a-mor,_ se qui- se_-=---_

G7 E m7 Am7

:,-J ~ J (""" I I J ), j J l I b * J J I~ g o -9-_59 4-res vol - tar vol - ta niio Por- queAII6 Instrumental~ G7 C J ~~J J 1-I'i J 3 ~g J j I ~ -.F I IJ j r

64 me que - bras - te em mil pe - da - ~os

A#6Rep. ad libitumI~~~pF P - F

Om7 G7 c~?~ I t: I F Fadeout67

77


64/92

Quando voce voltarRENATO RUSSOIDADO V ILLA -LOBOS eMARCE LO BONFA

G F c D7 Am7 Bm EmI I I IIn t roducao (2X): G FeG C GVai, Sf': voce precisa ir

D7 Am7Nao que_ro mais brigar esta noiteCNossas acusacoes infantis

G C GE palavras mordazes que machucarn tantoCNao vao levar a nada, como sempre

G D7Vai, clareia urn pouco a cabecaAm7 C GJa que voce nao quer conversar

8m C D7 GJa brigarnos tanto mas nao vale a pena8mYou ticar aqui com urn born livro ou com a TV

C D7Sei que existe alguma coisa incomodando voce8m EmMeu arnor, cuidado na estrada

Am7 CE quando voce voltarG 8mTranque 0portae feche as janelas

C D GApague a luz e saiba que te arno

J =73Instrumental ad lib: F C G

G F -C G C1 - VozJ . J J (r;1~ : J ~Jt~ J ~I...Vai, se vo- ee__ pre - ei_- sa ir__Am? C

i Instrumental! iJ_:JiJ I jG D? r--3---, r--3---,

'f r JijJ J J ] J n I jJ J . J J J A I J ] J J * " o n INiio qne_- ro mais brigar es - ta noi - te Nos- sas a - en - sa - ~oes in- fan- tis E pa-

O Co p yright 1996 b y C OR AyO ES P ER FEITO S ED lyO ES M USIC AlS LT DA.T od os o s d ire ito s a Uto ra ls re se rva do s p ara to do s o s p alse s. A ll rig hts re se rve d.

78


65/92

G cj J J J J _ J 1 1 q J J J J } ' J J . I

9 -Ia- vras mor- da- zes_ que ma - chu - cam_ tan_- to Nio vio le- var_ a nada, como sempre

Am7 c ,--3-.,j) J . I J_j J J J I j.- jJ J J I13 Vai,__ cla - rei- ~urn pou- co_a ca - be - ~a Ji l que vo - ce_ niio quer con - ver -

G Yo 8m

I,j - I J f] P I 0 r --17 J a _ _ bri- ga - mossar tan- to '6 C D7 Gmas nio va - le_a pe - na You fi -~j m J 'f r e F 8m CI J J J J J J J I j J J ] j J J 3 I23 -car a - qui com urn bom li- vroou com a TV Sei que e - xis- te_al- gu - ma coisa.in- co - mo -

07 8m Em,---3I'~ J j J p) I p J J J J I J ' J j. * .r ~ r .. .JJ26 -dan do ce Meu cui - dado da E ..YO - a - mor, na es - tra -Am7 C G, I r----3----,J Q J J I j J J j I jI

29 quan - do vo - ce vol tar Tran- que;o tiopor -

,---3-., 8mJ J J I p J . 'I C C rfe- che as ja - ne - las A - pa- gue_a

-Rep. ad libitumF C

g I n ; t r u ; " t a ~~r 7 r AGD7 GI,j J . .. . J J J J I )) J .1 -

3 3 luz sai - ba teque a - moI 7n~

79


66/92

Vento no litoralDADO V ILLA -LOBOS ,RENATO RUSSO eMARCELO BONFA

Am Em F C B~ G DmI I I I I m ICm G IB A4 A7 Dm /C G7 E4 E7RlillmiilAm EmDe tarde quero descansar, chegar ate a praia everAmSe 0vento ainda esta forte

EmE vai ser born subir nas pedraseSei que faco isso pra esquecer

sf,Eu deixo a onda me acertarAm F G Am F G e FE 0vento vai levando tudo embo ra

EmAgora esta tao lon_ge

em G/BAgimos certo sem querersf,Foi so 0 tempo que errou

Introducao: Am Em Am Em F C F C

Vai ser dificil sem voceA4 A7 OmPorque voce esta comi_go 0tempo to_do

OmVe, a linha do horizon_te me distraiG FDos nossos pIa_nos e que tenho mais sauda_de

Em OmQuando olhavamos juntos na mesma direcaoSf,Aonde esta voce agoraAmAlem de aqui dentro de mim?

E quando vejo 0mareExiste algo que diz

G/B Am G G7Que a vida continua e se entregar e uma boba_gemEm A7 OmJa que voce nao esta aqui

OmIC sf, G7o que posso fazer e cuidar de mime FQuero ser feliz ao menossf, GLembra que 0plano era ficarmos bern?

Am Em Am G G7Ei, olha S O 0que achei

F E4 E7Cavalos-marinhos

Instrumental: F G Am F G AmAm Em Am EmCSbAmGFGAm G F G

Instrumental: Am Em Am EmeSei que faco isso praesquecer

sf,Eu deixo a onda me acertarAm F GE 0vento vai levando tudo embo ra

Instrumental (ad lib efade out): C F

80


67/92

AmVio/aoI f ~l~ j r J i g p + " Em Fc C Am, F 9 1 1 , r ' Voz h Jh E hll J p f f p - ; , 1E4 J r r ~ r JA r ,

De tarde que - ro des_- can - sar,_ che -

Em Am Em"

, j ) j j # J J t l J i j J t J j J i l j) J J r p f f p r f P j l l j ) j j ~ J M) -gar a - te a prai_- ~e ver_ Se~o ven-toain- daes- tit for_- te~E vai_ ser bom su-bir nas pe_-c sb

.--- 3 ----, .-- 3 ----,' u J i j lU 'I j) I j l J H J i I j l r f g 'I ~ I J j J ~ r r g I B * . p I1 _ -dras Sei_ que fa - 'Y O isso pra.es.L, - que- cer.,., Eu dei-xoa on - da me.a-cer - tar_ E_o

Am F G Am- - -2 yen - to vai_ le- van - do tu - do~em-bo ra_

F G c Y o F Em

- - I , -A - go- ra.es- tit tao lon_- ge Ve,_ a li-nhadoho-ri-zon.L,

Om G F

'~ l E r r d I * rtJi r ~1~ r J & J i j J j )2]). k J6 _ -te me dis- trai Dos nos_- sos pla_- nos e que te_- nho mais sau-da_- de_

' .)Copyright 1991 by CORAOES PERFEITOS EDIOES MUSICAlS LTDA.odes os direitos autorais reservados para todos os paises. All rights reserved.

81


68/92

Em Om

41 Quan- do_o-1hA-vamos jun - tos na mes- r na A-on_- de_es-13_

s b Ami)j r 0 _ J ~QJ J LJ J J Jn I I46 vo - ee_ a - go_- ~A- lem_ de_a- qui_ den- tro_ de mim?_F G Am Y- Am Y- Em Y-

I'~ -Vio ll1o s im i le a intro J. '7 I z . '7 I '7 '7 I '7 '7 '7 '7 I '7 '7 I '7 '7 I '7 '72 Z 2 2 2 2 2 Z 2 2 2 2 2 2 2 250

C Y- s b Y- Am Am G F GI ' '7 '7 I '7 '7 I '7 Z. I '7 '7 ~ '7 '7 I '7 '7 I z . '7 I z . z . ,2 2 Z 2 2 Z 2 2 2 2 2 Z 2 2 258Cm GIS

66 A - gi - mos eer - to sem_ que - rer_ Foi s6 0 tempo que_ er - rou_

s b A4 A7~ , iU Q p J p dp r fr- &pI f J ~ J J &tll) &/::LJ OJ70 Vai ser di - fi - eil sem_ vo - ce_ Por - que vo - ee es - tit eo-mi_- go, tem_- po to_-

Dm C GIS.-p.i P I J F (L C~ I r i

74 _ -do_Equan., do ve- jo_o mar E - xis - te algo que diz_ Que vi - da eon_- ti- nUl\_,e_

Am G F Em A7 Omr----,I' ~~ r J P I P E f~P I P F P ~ F IIlr E r I r # F ~ I c J J79 _ se_en-tre- gare_u- ma_ boba gem_ lit que vo - ce nao es - tit a-82


69/92

om l e B b G; j E r I E r r O r n

-qui 0 que pos - so fa - zer _ e_cui - da r__ de_ mm_e F B b

~ - J J I J J J r I r fr - I J . ~~Fr I J j I ~ jQue- ro ser fe - liz ao me- nos_ Lem- bra_ que_o pia - no_e - ra fi -G Am Em

00 -car - mos bem?_ ~ i e i e i e i e , o-lha so 0 que a-

Am G G7 e F Y- E4~ I ~ nIl~ - -

- -Ca- va_: 10s_- ma-ri-=- nhos Hu - um

Y- Am Y- Em Yo

~

Violiio simile a intro 1 1 . 1- 7 7 I 7 7 I 7 7 I 7 7 ~7 7 7 7 7 7 7 7Yo E7

15

1 2 2 Sei que fa - co is_- so prl\_,es_- que- cer_ Eu dei-xo_a on--= da me_a-eer - tar_ E . . , o

Am F G

I~ r G-J o-J127 yen - to vai_ le-van_- do tu_- do_em- bo ra _

Instrumentale~ J 1 . R ep . a d lib itu mI ~ . 7 7

Y o FI 7 7 I 77 Z Z 7

Y o

r Fade o ut~.r 213 1 z83


70/92

D~IA~7 D~

F6brica

C~ B~m

RENA TO RUSSO

A~m E~7ID~IF Fm E~mI I

84

Introduciio: Db (2X) Db Gb

Db Gb DbNosso dia vai chegarGb DbTeremos nossa vez

Gb DbNao e pedir demaisGb cbQuero justica

Bbm AbmQuero trabalhar em pazGb DbNao e muito 0 que the peco

CbEu quero trabalho honestoEb7 Ab7Em vez de escravidao

Db Gb DbDeve haver algum lugarGbOnde 0mais forte

Db Gb DbNao consegue escravizarGb DbQuem nao tem chance

Ab DblF AbDe onde vern a indiferencaGb Fm Ebm Ab7 DbTemperada a ferro e fogo?

Ab7 Fm Ab7 Gb Fm Ebm Ab7Quem guarda as portoes da fabrica?Db Gb Db Gb Dbo ceu ja foi azul mas agora e cinza

Gb Db Gb cbE a que era verde aqui ja nao existe maisBbm AbmQuem me dera acreditaras DbQue nfio acontece nada

CbDe tanto brincar com fogoEb7 Ab7Que venha a fogo entao

Instrumental (4X): Db aiAb DblF Ab7 Gb Fm EbmEsse ar deixou minha vista cans ada

Repete efade out:Ab7 Db Ab7 Fm Ab7 Gb Fm EbmNada demais, nada demais


71/92

J =180D~

Gultarra5D~ G~

entra a banda~ , , , 'I"z7 7 7 1 "z7 7 7 1 ,,22., z z~~ D~ G~ D~

~ ~~b~~ Voz J) I J I r J I j J I) I J JNos- so di a vai che gar Teve z Niio e pe dir de mais Que-De- ve~ha ver a1 gum i lu OnarNiio con se - gue_es era ' . - vi zar QuemG~ G~ - $ - C ~

~ 2B~m~~~Ih1 . ~ 2 rr I r r J I J j I I - r r I F I T I I r r

-re - mos nos - sa -ro jus ti - 'Y a Que- ro tra - ba lhar em-ere - di --de, mais for te niio te m chan - ce

A~m G~

'~I'lh ,--3---,0 I * r r II" ; J r j Ij j I Jrpaz Niio e mui - to 0 que lhe pe - ~o-tar Que niio a - con te - ce na - da

C~3 E~7& ~I'b~~rEf,r r r I r r I r I T-ba- lhoho- nes __ - to Em vez de~es era - vi-car com fo go - Que ve - nha; . f o - go_en

D~-Eu quero tra-De tan - to brin :

nO- $ - 2F o 0 1 1 ~ : :

diio, _tiio _

- $ - D~ A~ D~/F A~ G~ Fm E~m, ~~b~~- r r I r r r I r r I J J I r r I r r I r rj Deon- de vem in di fe Tem - ra - ~a fer' - ro~e- - ren - ~a pe

C o p yr ig ht 1 98 6 b y EDI90ES MUSICAlS TAPAJ6S LTDA.ides a s d ire ito s au to ra is re se rv ad os p ara ta d a s a s p aise s. A ll r ig hts res erve d.

85


72/92

A ~ 7 D ~ A ~ 7 F m A b 7 G bI~~ b & ~ & r r I - f I rf)~r I r r rJr p - r I - r3 fo gO? Quem guar - daos I toes_ dapor_-F m D b G b

I - F ~ . , - IF F i r F IR ,fa - bri - ca?_ o ceu __mas__ ja foi a - zul_a - go - ra_e cin - zaD b G b D b

I~ & b 1 h [ [ [ I r r - [a[ [ r r I r r F f f P i~J ]56 E_.o que e - ra v

26119760 SONGBOOK O Melhor de Legiao Urbana

Documents

Transcript of 26119760 SONGBOOK O Melhor de Legiao Urbana