27 de maio a 03 de junho de 2018 (incluídos os dias...

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CETESB COMPANHIAAMBIENTAL DO ESTADO DE SAO PAULO RELATÓRIO DE VIAGEM INTERESSADOS(A): Flávio de Miranda Ribeiro INSTITUIÇÃO / ÁREA: CETESB -. Companhia Ambiental do Estado de Sào Paulo (Departamento . de Pol. Públicas de Resíduos Sólidos e Eficiência das Recursos Naturais) DESTINO/LAL: Dinamarca(Cidade de Copenhague) PERÍODO; 27 de maio a 03 de junho de 2018 (incluídos os dias de viagem) MOTIVO DA VIAGEM Participação institucional no Fómm Globo/ dq Ámb/ente da OECD - Plásticos na Economia Cinular -- Prqeto de Plásticos Sustentáveis desde a perspectixfa química. 1. Objetivo da viagem A viagem teve como principal objetivo participar do 'Fórum Global de Ambiente da OECD - Plásticos na Economia Circular - Prometo de Plásticos Sustentáveis desde a perspectiva química'. representandoa CETESB na qualidade de especialista convidado. Organizado em conjunto pela Organização para cooperação e Desenvolvimento Económico(OECD); e pelo MinistéNode Ambiente e Alimentos da Dlnamarca, o evento teve como objetivo discutir as altemativasde prometo de materiais e produtosplásticas, e em como a seleção das substâncias podem influenciar os impactos ambientais e de saúde deste tipo de produto no contexto da economia circular. Além do acompanhamento e. participação em apresentações e discussões ao tango.dos painéis. o Fórum teve o intuito de revlsar três documentos enviados preliminarmente(backg/ound papers). discutidas em grupos de trabalho çom base em questões-chave.e posteriormente apresentados em plenária. Outro objetivo da viagem foi conhecer e discutir a modem de gerenciamento de resíduos. especificamente as estratégias de logística reverso. na Dinamarca que foi possível por meio de Uha reunião realizada na$ dependências do Ministério de Ambiente e Alimentos da Dtnamarca. no dia seguinte ao Fórum 2. Atividados desenvolvidas As attvidades da viagem foram realizadas conforme o seguinte cronograma Dominam. 27 de maio Embarque do aeroporto Guarulhos Segunda-Feira, 28 de maio Escala no Aeroporto de Paras CETESB npaih18A NeMB[doEdBdüd9 SàoPaüo Pmf FreÚHÉoHermümJr. 345wCEP064S9 9mwSãaPaub {Qn11)3]33-an0 Far jaH11)3133-34Q2-C N PJ. n '43776491m001 -?0-1nsc Est n.' la9Q91.37&llB- Inn. hlmlR n'o.Qg0 3t3-7 : $ .= w.c«e9bopgov.br

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COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SAO PAULO

RELATÓRIO DE VIAGEM

INTERESSADOS (A): Flávio de Miranda Ribeiro

INSTITUIÇÃO / ÁREA: CETESB -. Companhia Ambiental do Estado de Sào Paulo(Departamento . de Pol. Públicas de Resíduos Sólidos eEficiência das Recursos Naturais)

DESTINO/LAL: Dinamarca(Cidade de Copenhague)

PERÍODO; 27 de maio a 03 de junho de 2018 (incluídos os dias deviagem)

MOTIVO DA VIAGEM Participação institucional no Fómm Globo/ dq Ámb/ente daOECD - Plásticos na Economia Cinular -- Prqeto dePlásticos Sustentáveis desde a perspectixfa química.

1. Objetivo da viagem

A viagem teve como principal objetivo participar do 'Fórum Global de Ambiente da OECD - Plásticos na

Economia Circular - Prometo de Plásticos Sustentáveis desde a perspectiva química'. representando a

CETESB na qualidade de especialista convidado.

Organizado em conjunto pela Organização para cooperação e Desenvolvimento Económico(OECD); e

pelo MinistéNo de Ambiente e Alimentos da Dlnamarca, o evento teve como objetivo discutir as

altemativas de prometo de materiais e produtos plásticas, e em como a seleção das substâncias podem

influenciar os impactos ambientais e de saúde deste tipo de produto no contexto da economia circular.

Além do acompanhamento e. participação em apresentações e discussões ao tango.dos painéis. o Fórum

teve o intuito de revlsar três documentos enviados preliminarmente(backg/ound papers). discutidas em

grupos de trabalho çom base em questões-chave. e posteriormente apresentados em plenária. Outro

objetivo da viagem foi conhecer e discutir a modem de gerenciamento de resíduos. especificamente as

estratégias de logística reverso. na Dinamarca que foi possível por meio de Uha reunião realizada na$

dependências do Ministério de Ambiente e Alimentos da Dtnamarca. no dia seguinte ao Fórum

2. Atividados desenvolvidas

As attvidades da viagem foram realizadas conforme o seguinte cronograma

Dominam. 27 de maio

Embarque do aeroporto Guarulhos

Segunda-Feira, 28 de maio

Escala no Aeroporto de Paras

CETESB npaih18A NeMB[doEdBdüd9 SàoPaüo Pmf FreÚHÉoHermümJr. 345wCEP064S9 9mwSãaPaub {Qn11)3]33-an0Far jaH11)3133-34Q2-C N PJ. n '43776491m001 -?0-1nsc Est n.' la9Q91.37&llB- Inn. hlmlR n'o.Qg0 3t3-7 : $ .= w.c«e9b opgov.br

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Chegada ao aeroporto de Copenhague

Reunião prê-fowm com Peter Bõrkey e Eeva Leinala. Analistas Séniores da OECD

Nesta nunião foram bmvemertte discutidos aspectos práticos do encontro, com foco pdnc+palmento nocortteúda dos backgrotlrld papers e no trabalho a $er desempenhado como "mlatar" de um dos gwpas.

Terça-Feira, 29 de maio

Painel do abertura do Fórum

O Fómm fot aberto pelo Jacob Miller, do . Ministério de Ambiente e Alimentos da Dtnamana.boas vpódas a todos e desdau sucesso no evento.

que deu

Em seguida, passou a palavra ao Henrlk Studsgaatd, Secfotêrio Permanqntê do mesmo Ministério pamque este apnsentaue a visão do ÓWãa, que tem na questão dw plásticos uma grande pnocupação. Sepor um lado ent idem que o material ê fundamental, por outro percebem que nõo temos gennctado bemseus nslduos. O país. que tem politicas de baniír»nto de substãncigs. ousa e reciclagem ha décadas.apoia as ações da União Europeia. tais como o pacote de Economia Cintilar, as Dintivas de nslduos e/ogiif/ça inversa. enfn auras. Agradeceu a lodos e /emb/ou que jó exnfem várias empresas fazendaesforços- como exemplos citou a metade uso de plástico reciclado em embalagens de 20% para 50% até2025

Outro componente da mesa foi Made Gordott. do Departamento de Assuntos Ambientais do govemo. daAfrica do Sul. Este fez uma aposentação que introduziu o problema dos plásticos no maí, a questão dedowncycling', os padrões consumo insustentáveis e a emissão dos POPA, A$nvnu acreditar. naoportunidade de inovações dismlptivas, de proPtar pensando no ülna}. das nutrições ao single use. Qdecoupling" do uso de ncunos fóneis, e em acomodar ob©tivos de stlstentabilidade eom nquisRas deseleção dos mateãais. Ceou a necessidade de alinhamento das iniciativas e a mgutação com tidemnçaeuropeia 8 escandinava, da qual acndita os palas em desenvoN mento podeHam apnnder. Defendeu 8combinação de instmmeFtos como chave pam mudança. e a necessidade de melhora de infraestmtumpam combater a 'madre tirei". Disse que a A&ica do Su! tem adorado vários }nstmmentos -- tais comoEPR. depósüos reembolsáveis. , taxas, etc, e que as empnsas . têm avançado com iniciativas derotulagem, investimentos em plantas de reciclagem (ou seda triagem?}, dente outros, Como sugestão.recomendou a estabelecimento de üm grande Protocolo Internaciana} soba 'Sustainable Plastic

Ainda como fala de abertura fai de Shardul Agrawala. chefe da divisão de ambiente e economia daOECD. Fez uma perspectiva histórica dos plâstbos. destacando a evoltlção da extração ncursos, quedabnu desde a dec. 80. triplicou desde a dec. 70. e desde lgQO decuplicou, signnnando também mabnsimpactos das atividades de estação, e exaudndo a capacidade dos sumidouíos que absorvem estesimpactos. Se fwaímos no aumento da produção de plásticos, as estatísticas são ainda mais expnssbas.Porém, destaccltl. há também um aumento do intensse pdo assunto na Internet - exemplo com numerode buscas na Intemet sobe "plastb poltution-- toada de' que assuntos ficam cinularldo enteespecialistas, mas eventualmente quebram baleia e chegam à atenção da sociedade, Disse que aOECD tem dado pãoridade ao tema dos Nâsticos, com !ideres do vários países e setoms focando emdiscussões transversais sobra os plásticos- como por exemplo sobra o mercado de plásticos mciclados -preço, distribuição geogMüna. etc. Como ebortlagem das poilticüs públicas, citou as varias possibilidades,como a adução da geração. a substituição. as melhorias de promete, e aprírnoramentos nos sistemas decolete e separação T mas que pam $enm efetivüs nlecessitam ser parte de um pacote de politicas. Comocontribuição, divulgou guie a OECD lançou o relatório 'lmpmving markets for ncycled. plastics". em.maiode; 2018. que dente autos ecomendações sugeri que: estabelecer. um melado sepando pamncictados; revisor subsídios pan recursos fósseis; estabelecer politicas de irtcen6vo - campas públicas,etc; ter sistema de infomlação soba substâncias. dente oüms propostas: Ressaltou que é necessáriofechar. o ciclo dos plásticos, reciclandcP-os, mas também é fundamenta limpar Q ciclo dos plásticas dddetemlinadas substâncias - criando cadeias produtivas de plásticos sustentáveis. Sobra Q Fórum, afirmouque o prindpal objetivo do encontro é obter insights para o tmbaltto da OECD.

CETE$8 mpmhhAmbúrdaldoEdDüidBSão PadF«(aHllj3133 n'43.r76481JQDI

Sede .AV. Prd FredEÓÜQ Hnmnrol Inp« EFL n.' la9 ®1.375-1 10

34SwCEP054SF4aD Paub=SPHTd :eOxx11) 3133Huno n'80303187 - SHB.;wwçHB6b.$pgwbr

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O painel fo} encerrado por Daníel Crespa, Dintu Geral de Meio Ambiente da União Eutnpeia, quelembrou de ser esta discussão ainda- nova 8 muito atuat : dentro do tema da Economia Circular.Aproveitou para anunciar que na véspera a Comissão Europeia foz uma proposta ousado de ação contraos 'plásticos de uso únim'. Entende que os plâst cos trazem diversos benefícios pam socbdade, ma$trazem também muitos desafios desde o ponto de vista ambiental - citando poblemas, irlctusNe ê grandeprocuração soba cenas substâncias. Pam encaminhar a questão. estabeleceram um plano de açãocom vistas a desenvolver uma indúsUa de plásticos mais sustentáve!. mais chutar. Como meta, propõeque em 2030 todas embalagens plásticas devem ser reüilizáveis ou recicláveis(hoje as embalagensinda sãa.60% dos nsíduos plásticos, e s6 6%ü destas são de fato nincorpomdas em produtos. em gemi

de baço valor). Querem também eliminar substancias de interesse, para facilitar reciclagem e reduzirriscos, e destacam a }mpodância do 'ecodesign' + leva a produtos mais duráveis, consedáveis.nutilizâveis, mcidâveis, etc -- mas para isso iMormaçáo é fundamental ao longo da cadeia. Otltío tema}mpoRante sãa os microplâsticos, que afundam. não degradam e podem interagir, afetando fauna. flora esaúde humana e ambiental. Assim, estão nvendo a base científica do REACH para intuir microplâsticos.e quenm propor nutrições ao usa. Paro isso, ptopóe medidas por produtos: quando hâ altomativa $epropõe substituição de materiais ou s8u banirnlento(canudos, talheres, etc}, e em ouros casos hâpropostas de EPR. ações voluntêHas. campanhas de comunicação, dentro outras estretêgias. Entendemque nduzirão mais dê metade do lixo plásticos, gerando 23 milhões de euros de economia. além dageração de empregos, novas oportunidade de empreendimentos. etc. -Fizenm iítclusNe um estudo deimpacto, disponível, e acredita ser também importante tnbalhar em um acordo intemacbna! sobeplásticos. Uma questão importante é o finanlciamento: dispoítibilizaíam .100 MM Euros- adiciarlais doPrograma Hodzons(P&D}, além de fundos de financiamento e investimento. Uma píopcjsta bastantepolémica é incluir no otçarnlento 2021-2027 da EU. que os países deverão contribuir pam UE com basena geração de nslduos plásticos(0,8 Eurosag de 'non-recycled p:aslic wastel. Encerou afirmando aimportância de panerias pam calar sinergias, Q destacando. que todos têm msponsabilidades a cumprir.

Sessão 1: Definindo o cenário

conhecimento sobra o tema. Os píincipaç tópicos abordados pelos patestnntes foram

O painel fa} aberto e coolüenado por Shardul Agrawala (DECAI: com obWtivo de harmonizar o

08S. as apresentações manadas com

prof. AnderBan Daugaard(Universidade Técnica da Dinamarca}

http:íMww.andatg/erwironmentfwede/gbbel-lwtntnn-emrhwmed-plastbs-ht-e-eintiler-ewnamy.l?tm

constam do CD no Anexa, e encontmln-se disponíveis em

os plásticos são parte da nossa vida -- mas como aumento produção surgem desafiosOrigem das matérias-primas;Desenvolvimento de novos monõmero$ 8 polirnorosNovos processos e formulações- dência dos materiais, pam novas aplicaçõesGeíenciamento dos nsíduos - como tratar. nciclar e reutilizar?Definir parâmetros de prometo pam facilitar gerenciamenta das resíduos;

o que é um pdlmero?Macro moléculas. formadas pela repetição de um manómetro

Usos de polímeros é . diversa: plásücm. abras. borrachas(elastõmeros), adesivos q:tintas.compõsitos, eb

Plásticos são polímeros comtruídos não apenas pelo polímero. mas também por um fillwde reforço(partiqlas) e aditivos;Os aditivos conferem propriedades desejáveis - como aumento de vida útil. ma$ podemcausar problemas

O mercado europeu de plásticos os utiliza para vários usos - embalagens, constnição, etcOs mais usados são: PP. PE. PVC. PU. PET. PS, nesta ordem

BfQPQIÍmBD$são tanto aqueles biobased como biodegradableBlobaped: produzidos com matéria-palma de origem vegetal (cana. p.e.). mas são osmesmas materiais=Biodegmdable: sâo aqueles que se.degradam após usoEstes ainda são a mInorIa das pláslioos . em muitos casos pela falta de fomocodoros rwmercado

Citou Q caso que trabalham. o PLAPlástico feito do milho. dente outras possibilidades de matéria-primaÉ int8ressànte por s8í çompastávol;$ubsütui o PS (isopor);

CETE$B - Carp8nhia MiReró81 do E61B© de são pnFax(ücx1113133=34m-C N PJ n'437764911QQOI

Serei Ay. PTQr FredRrh0 HBnnd70 - 1nn Eçl n + l® a91 375.1 1B

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CEP H4s9-no-sãapnBwbp Td.; tüK111 3133-30m.B.n.'0 a3031&7 - S4p: ww.çiten $pgw br

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Porém não nciçlam facilmente(em geral é um frade off canstante}Outro caso: PEF

Oferece boa barreira ao 02. H20. C02Acaba sonda uma altemativa ao PET. e pode sw reciclado junto;

CompósitasSão combinações de enchimentos (nllen) - com mudas apllaçõesEx: abra vidro. de carbono. etcEm geral tõm uma matriz termoestável - epóxi. p.eNão reciclam fadlmente. e sempre é de reuso complexo

Existem 2 tipos de plásticosTermoplásticos: recidáveis; se conformam a quente e depois resfriamTermoestáveis: reciclagem complexa

Gerenaamento das reslduasEm gonl o$ polím«os são:

RBÇIdáVBIB.

Possuem adRivos. inclusive não intencionais(acrescentados depois de fner opolímero) -- ao recidar perde-se a rastreabilidade do que fai acrescidoGeram resíduos na industriallzaçãaCombinação complexa de polímeros

Polímeros biodegredávob: são um problema pam reciclarTermoestáveis(termõmetrosl: pensar para usos mais duráveis, pois não nciclam.

Deve-se lembrar que plásticos e embalagens tem papel que no geral reduzem impactos de ddo deüda - ex: prQteção aa produto. aumento $da de pmtoloira. etc

prof. Armam Narayan (Univ Michigan)

BioplástbosDiz respeito â origem do carbono- em gemi 'plant-based léedstock'Diz respeito ao começa do CV. e não ao anal . Não quer dizer que serão biodegradáveisASTM D6868. 1$O 16620possível detectar poí analise de C-14cuidado com impactos do cuRivobbbased PET é fera de parte fóssil e pare "biabased'

BiodegradáveisISO 1 8600 / ISO 1 86006Sede solução pam fim de vida?Não é a panaceia. ma$ podo ser parte da solução $e houver alguns cuidadoscuidado com uso desqualificado do termo "biodegradavel'

Precisa deHnir o tempo, ambiente, extensão da bíodegradabllidadeNa Callbrnla e Austrálla é violação da leinecessita de total assimilação microbiana 8m pequeno espaço de tempo

Quase tudo é biodegradável - compostável delne condições;- seria tentno melhorBiodegradabilidade necessita estar assolada a solução de destinação adequada

Ambiente marinho nãa é local de disposiçãocapacidade de produto 88 decompor no ambiente maNnho ê válida pam casos deeventual disposição inadequada. não como solução

Precisa avisar consumidor sobre o que fazerMicrobiologia

Micro-organismos usam C como comida, e então como veiculo para gerar C02Biodegradabilldade é a capacidade de cumprir este processo

00

Primeira etapa dos debates - pNncípais.questões discutidasRecidagem do PLA

Di$culdade de separar. para começar!Depois. problema do alta re$istõnda pan reciclagem mecânicaÉ possível reciclar quimicamente. mas precisa de volume para viabilizar

Plásticos compostáveis podem ser colocado junto oom restos de comida no descarte?Alguns estadas dos USA(Washington. p.e.) estão exigindoMas compostagem é processo biológico complexo, difennte de.fazei pilha'de folhas naquintal.

Impactos da obtenção de matérias-primas de origem vegetalHá percepção equivocada sobre uso de soloSe trocamias todo plásticos por plant based, usaríamos só 5% da terraMas questão é melhorar agdcultum - talvez usando padrões fígados a indicadons dempaçto(pegada mrbono. uw água. etc)

Lobby Berniek (Trucost)D Sào provedores de dado e análises para mercado financeiro

CETESB+Campmhn ArnbHnHI do Ê$udo dp Sào PnF«: Canil)3133:34m-C.N.P.J ü.'4177B.4Blml

seü: Ay prof. Fredmco HamBI 31S=CEPO$4$&MO-SâDP8L0-8PkTeL{Oxxl1l313&-30aD: IhiniR ri' a an313 7.- Stln:

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Experiência de valorar externalidades intangíveisForam adquiridos pela S&P recentemente - desenvolvendo modelos para entender riscossodoamblentais intangíveis

$ão agnósticos quanto a materiais e tecnologia - interesse em modelos de negócios maissustentáveis

Obsemam desde ponto'de vista do dela de vida. usando técnicas de contabilidade eestudos maçooeçonõmimsRelatórios são todos disponíveis publicamente

Perceberam que custo ambiental da economia mundial ê de 7.3 trílhões US$/tTap 100 indusHes - custo eponõmiços superam nceitaslSe fossem internalizados. seriam todas deficitárias!

2013: nlatóóo para UNEP - pJasfic dlsc/osun prqecf, para calcular custo real do plásticoUS$ 75 bl/ ano de custos ambientais

201 6: Amedcan Chemisty CounciT - avaliar prós e contras dos plá$tioos e levantar alternativasRelatório disponível - premiado!substituição para outros matoriois é mais çan(3 vezes) que BAU e plásticas maissustentáveis mais barata('1/2)Custo agrícola é muito mais barato que da indústria. e ainda .peito menor que damineração!Custo ambiental total é '20% da receita industrial. e 80% é de produção e transporteFizeram dois casos de setores de interesse: automativo e beeí

Automotivo: ciumento dos IA$ -?Beef: aumento da vida útil. redução drástica de custos amb

Analisaram ação dos lideres e da indústria de plásticos como um todoExistem muitas ações pontuais na cadeia produtivaSe usar 30% menos material na embalagem. $e reduz 20% do combustívelPodoiíamos reduzir custos globais em 30%

O uso corrente dos plásticos na economia não ê sustentável, predsamos acelerar desenvolvimentode alternativas sustentável

Não há solver bulletPolicy maken devem adorar instrumentos de mercado pam intemalizar custos ambientaisNecessário reduzir uso de energia e emissão GEE

Keli Yu {CRRA-.China National Rewurce Recycling Association)0000

São organização da indústria, mas que na$ow no governoMais de 2.000}nembros. em 22 setores(REEE, OLUC, etc)Fazem P&D. consultoria. desenvolvimento de padrões, geração dados oHdals,'etçRecidagem na China passou por evolução. çom apor. do govomo(1990's). çHaçãa de parques(2000'$) e recente banimento da importação(2018)l

Banimento ê grande dnaHoTém relatório das estatístias ofidais de roddagem;

Açredüam que tendência é de aumento da reciclagem;Estratégia inclui

Melhoria tecnologiaAmpliação controlo ambbntalFaço em oçanomia circular e eüciéncia de ncu»os

Grande oscilação das quantidades recicladas - por conta do banimentoImportam principalmente PET B RT (juntam 70% do tatal}Industrias çonwntradas na costa Sul da China

Desa0os:Ampliar controle ambientalLidar com banimento das importaçõesPromover EPR e eoadeslgn

Publicaram um guideline. com 4 key categorias- veículos. REEE. embalagens e baterias. pam usode 20% de recicladaPrioridade do governa está mudando, para proteção ambientalConceito. de Groen Reçycling. com . váHas ações em quatro categoHas- produção, Goleia.manufatura e consumopróximos passos: malhada do tecrmlogias. branding. etcEstão criando selo "Greon Reçycled Plastic". ceMlcável

Segunda pane do debate

China esta fazendo programa de ACV para plástlbosReciclagem reduz qualidade do polímero - cada .caso tem um número. de ciclos. mas em algunscasos ó possível resgatar propóedades

pdndpals questões

CETE$B Rponhia AmbHTHBldoEHadbde Sào paço ede: Av. PTÜ FTB©moH«Tn8mJr.. 34s 054sp8ao p8ub Ta: tan11}3133-3aoDF8L (Dali)3133-3402-c.NP.J. Q.'43.77&491JDml E91 n.'la9091.37S-llB= kH Uinh n'8a30313 7 - Silo: bsb5ppvbr'

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China: defende que ' banimento abre possibilidades para outros países desenvolverem 'seus8istomas de íeciclagern; para China Q desato é estruturar a colete para alimentar indústria darecidagem

$eggâa2: Projeto de Plástic08 Su8tentávei8 na prática

Neste segundo painel a coaldeltação 'coube a Acne Elisabeth Kams&up, da Agência AmbientalDinâmatquesa, e teve como obptivo apresentar como algumas empresas estão enfmntando. dàsaütosespecínoos de Nástbos no estágio de proiotos. Os principais tópicos das aposentações foram.

Jean Viallefont (Total)'Grupo ê o 3' maia produtor mundial de energia solar. e maior produtora de PS da Europa;Desalos para reduzir consumo de energia e emissão de GEEAcreditam que demanda por plásticos irá cnsçer - veículos mais leves. isolamento prédios. elç

Estão desenvolvendo portfolio de soluçõesMelhaíia recíolagem mecânica, com vistas a amplia acesso ao mercado deplásticos- atender requisitos dos dientesBiopolímoíos (PLA). otc

Requisitos dos clientes forçam melhoria dos plásticosMelhor perfdímance(pHndpalmente em relação a cantata com alimentos)Melhorar cor(em geral quem branca)Emissão de VOC no u$o {veicular. prindpalmente)

Em alguns casos, estão desenvolvendo compostos de reciclado com as mesmas caracteri$ticas damatéria prima virgem

a Fazem nciclagom mecânica (som.conversão'físico) de P$. EP$. etca. Também tmbalharh na melhoria das características dos plásticos anuais. melhorando pedormançe -

e consequentemente reduzindo impactos globaisEx: com naves polímeros estão conseguindo $1mes mais anos, fraldas menores, etc oom omesma desempenhoEm um certo. reduzem 200 kg. cam redução de 3%nas emissões de GEETem também sacola plástica de alto desempenho - 'melhor que de papel'

PLA; desenvolveram plástico da cana (Carbin) na TailândiaProduzem 75 ktf ano

Produtores tradicionais de plástico tem importante papel a desempenharSem melhoria da peónmance dos redclados. aescimento da reddagem esta comprometidoNeçessáíio de colaborção dos stakeholders para desafios do «owimonto da reciclagem

oerman (Indaver) 'Empresa de resíduos em Antuérpia

Estão desenvolvendo um prometo de recldagem para plásticosTratam 5 MM cano de resíduos da Europa - empresa familiar Belga(Flemish}

50'% é RSU = inclusa Q çoletada em FlandresTem conexão com produtores de plásticos

Indever Molecule Management'(IMM)Busca isolar moléculas dos residuios pam recuperar como.matéria-pHma de alta qualidadepara indústriaRecupera também energia (calor) para idades e IndústriaUso de processos altamente complexas - diferendalFoco em criar novos instalações e complementar as existentes dentro do conceito desimbioseExemplo; Demo: Plastiç2çhemiwls EU012(100 MM euros)a dois anos aceleraram estudo dos plásticos- a seis meses perceberam que era hora deinvestir-,Vários sinais danos. indusíve ngulação avançandoAtualmente na Eurapa 31% dos plásticos vão para atente; 39% para URE. 3% parareciclagem. em gemi puramente mecânica

Projeto substitui reciclagem mecânica- depois da cdeta e triagemFoco em mfxedpo#abfins - Planta do despalimerização(baseada na mcidagem molecular)

Pr& tratamerüo/ cracking/ condensaéãa/ Fracionamenta(wída de produtos) - oque resta: PuHücaçãaf PolimentoSepara em fiações: pesada. media e leve. mais gàs

Produto final deve ser plástica. não combustívelSaída devo ter máximo valor agregado

Foco no PE e PP.' naftaEstão olhando impurezas (AdRtvos e outros) - quanto mais. mais caro HcaEstão fazendo teste com University ofGhent. com planta pilalo

Outro é prometo P2C ICON. como foco em embalagens pós-consumoObjetivo ê ter critério para selecionar e ottmizar a escolha do melhor sistema degerendamento resíduos com base em eshdos de ACV e de mercado

CETESBu CampanhiH Ambindd m EsladD(h sia padFale [axxl1l 3133- 34a2-C N p.J. a.' 43 776 49110m]

= Sede Ay Prol FredHbD HBmHIn- Inca EH n.' l09 QH.a75-1 1B

Jh 34s= CEP a5458 80D+ sãD Paub+SP-Tela {hx111 313}-30mnsç MmiQ n.'80303t3-7 wwwcBBsb$pgwbr

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COMPANHIA An BIENTAL DQ ESTADO DE SAO PAULO

Pode combinar recidagem Mecânica. térmica ou químicaProjetos dedicadas a luxos especiücos em Antwerp. com foco em simbiose

Arthur Fong (Apple} 'o. 3 focos na sustentabilidade:.mudanças climáticas (elciência energética); mateNais seguros(saúde

ocupacional e MA e Eüciênda de RecursosDesafio do disposição da REEE no modelo linear - querem tomar modelo circular

Em muitos casos'conseguem retomar produto dos doentes para fechar o cicloAtualmente reciclagem começa com scftendder- fica difícil separar componentesQuonm aplbar expertise de inovação à reciclagem - criaram 'Daysi'. um robe quedesmonta iPhones(200 aparelhos/ h)

yeiy õne sepamffon- conseguem recuperar com altas taxasObjetivo de um dla $ó produzir com Material recidado - longa domada. mas com muros ganhos

faz 10 anos que usam mateNal reciclado. hoje tem grande portfolio de produtosDesa0os

Adequação das maledais que possuem substancias de interessePerpétua reintrodução das substâncias de interessePrejuízo da imagem dos plásticos recitados

SoluçõesReskingir uso das substãndas de interesseConhecer composição dos materiais e produtosValidar nutrições regulatódas B analisar materiaisAvaliar Hsços B toxiddade

Conduziram fu/f assossment das substâncias usadas em todos os produtos(mais de 25 mil atê omomento); prometo genoma da Appte

Analisaram quimicamente os produtos pam validar dados

Q

Erlc Beckmann (Univ Pittsburg) 'o Embalagem de alimentos tem função muito importante

Metal e vidro fizeram função por séculosPrimeiras embalagens muti-camadas foram para çeeais Kellogg's(1914)1930's: surgimento plásticos1940's: se tomam embalagens1970: garrafas PET

o Grande vantagem plástico: pesoMas tem permeabilidade a oxigénio e agua maior que vidro e metalSurgem então multl-camadas - combinam wractorísüws1951; surge TetrapaçkSucesso desde então

Mas não sâo r idades da fan convencionalEm alguns locais Alemanha colete separadaEm geral incinerador

porque não separar as camadas?Difícil de separarNão formam ligas quando derntidosSe separam em escala micro. com ligações ttágeis inconsistentes B imprevisíveis

9 porque não "delaminar'?Hâ tentativas. mas sem muito sucesso

solução: multicamada do mesmo materialUsar microestrutura temporária no PEDepois aquece e nclda junto-. estrutura temporária som o $e nunca houvesse existidol3 funções:

Coí; com estrutura. não pigmento (ex:ntrategicamente)

Resistência (será Q cartão): uso de wmpósitos de PE. cam fibras e base de PEBarreira: adição de fina amada de PE cristalizado

proposta ê começar por onde 'mais fácil(embalagem de chocolate)Ganharam prémio da EMF l

Até final de 2018í terão uma planta pilotoAinda não tem ideia do custo, mas terão de desenvolver produção e calar escala

pigmento usando buracos posicionados

Tom Mallen (Valspar Corp.) 'Empresa do gupo Sherwin-WiliamsUnam AI e Aço com recobHmento de polímero

Uma lata de tinta de AI reciclada alimenta uma TV por 3 horasAté o momento nãa há tecnologia pan separar recobrlmanto da lataConsiderando que são muito finas. ao aquecer metal p recobíimento vapoHza

Toshiaki Yoshioka (Univ de Tohoku)

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Japão Incinera o dobro do plástico que reciclaMuitas dilnuldades oom muhiamadaPassam pelo $chonder. dopais sopararnPS e ABS são separados por carga eletrostática L gerada ao rodar os #akos 8m um tamborrotativo - depois conjunto de eletrodos + e - separa PS e'ABS do PPSeparação çom nia-X + AirGun separa plásüoo entendo ou não entenda bronetos(paraatender RoSH}

Legislação de EPR para EoLVPaga taxa na compra. que 6nanda processoEmpresas de desmontagem $e cadastramFabricante precisa dar destino ao que não tem valor- poeira do shmddaccintos segurançaairbags. CFCConseguiram atingir 83% recidagem dos veículosEstão testando desconto na taxa para fabricantes que fizerem ocodosígn + como uso derecidável. p.e. (Slide com detalhes da regra)- ainda não tem definição do valor dencorporação do reçldável

Lista de possíveis bioplásticosEstão desenvolvendo planta de fermentação de óleo vegetal, produzindo plásticobiodegíadável

Prometo para redclar PVCUsualmente não é recicladaPirólise B incineração não são boas soluções . prejudicam equipamentos e geram dioxlna/furadosProposta é remover plastiOcante do PVC-.(uso de solventes

Prometo de emoção de isolamento de cabos e fios. por açâo mecânica de jateamento por esferasPídeto de tratamento do tubo de TV(CRT)- uwm resíduo da pirólise.do PVC para aumentarremoção chumbo :+ ' +

de fermentação de óleo

Jantar de confntemlzação, oferecido pelo Ministêíio de Ambiente e Alimentos da Dinamarca

Debate

Quarta-feira. 30 de maio

Sessão 3: Critérios para definir a "sustentabilidade" desde uma perspectiva química

Sob coordenação de Peter Bórkey, Administrador Chefe do Divisão de Integração Economia e Ambienteda OECD, este painel teve o objetivo de discutir Q que significa ser "sustentável" desde a perspectiva daseleção de substâncias e composição material dos plásticos. e gemo avaliar estas demandas.

Como metodologia. ao invés do etuar eom palestrantes optou-se por dividir o público em seis gmpos detmbaiha, cada qual com um mediador e um nlator. Com base nos background paper distHbuldos comantecedência à nunião, cada grupo discutiu as quatn questões norteaclons {opresentadas a seguirá

O funcionário Flavlo de Mlranda Ríbeino amuou como relatar do grupo 4. que adicbnalmente foicomposto por Lliumn Hoine (consultam) na qualidade de facilitedom. e dos seguintes membros: ShareFranlevlc (ONG dos U$A !içada à p+Ll; Masahin Oguchi(instituo de pesquisas do Japão); JuditeDlpane(do órgão ambiental da Letõnia), Dan Beü Din (dQ Ministério de Meio Ambiente de.lsmel)Emesto Sanchez-Triana (do Banco Mundial), e Nicole M.H. Janssen {do Ministério de Ambiente eSaúde da Holanda).

A sessão morreu conforme a seguinte dinâmica

Abertura da sessão, por Peter Bórkey(OECD)

Launn Heine(Northwest Green Chemistry) :Foi autora do background paper

OÜetivo nãD era dizer quais devem ser os cHtêriospriorizar diwussão dos grupos

Ponto chave; Delnição do que ó "plástico sustentável'o Prevê beneHcios sociaiso ' Tem alto desempenhoo ' Melhoram saúde 8 segurança ambiental e humanaa' São prqetados holisticamenteAlguns pHncípios de profeta sustentável

mas prover as considerações-chave para

CETESB rHaAmbianl#çh EsbdodBSãoPaub nseaE Av. praFal loH11) 3133-3402- c.N p.J. n.' 43 776.4911Ha1 - 70+1nH. E$t n

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Em geral.há fode-o#i do'aplbalêo das dKereMes metodologiasD Deve-se incorpaar a sustentabilidade o quanto antes nos projetoso Pensar como projetísta - que tipo de informação é necessária para tomar decisão?o Em gemi pessoas precisam de Intórmação clara e simples

Obter informação para estágios.de escolha matéria-prima. produção e manufatun, uso e 0m de

Sete estágioso Ter pensamento de ddo de vida

Não prdetar $ó para manufatura ou uso. mas para todas as etapasPrincípios para a seleção de materiais

Usar preferencialmente aqueles que pnservam recursosPreferir os mpidamonte nnováveis. "baste-derivou' B facilmente roddávoisDesafio ê que o biobased nào deve competir com produção de alimentos ou combustíveisDesafia de pureza B alta recidabilidade. para ter upcycling

Life-Cyçle Chemical IrwentoryNecessário entender o que se tem de substâncias em cada etapa do CVEstabelecer nível de disdasure. príodzar informação

Chemical Hazard Awessment(CHA)Serve para entender iscos ambientais e de saúde associados às substâncias identificadasanteriQmtenteTer critério de linha de mneEstar uso de aditivos de interesse que possam trazer iscos ou píqudicar reciclagemClassificar substânciasComparar misturas B wmpósitos(há metodologias)Desato é determinar o grau de profundidade que w deve chegar e preencher data gaps

Comparatlve exposure awessmentAvaliar rotas do exposição ao longo do ciclo de vidaDesenvolver modelo conceptual de exposição

Produz disposalTer um plano para anal da vida útil

Comungar aa consumidorDesafio é diversidade de modelos B infraestrutura do gestão de resíduoPrever descarte irregular

Entender.impados das diversas opções de destino finalConsiderar características inerentes dos materiais e produtosConsiderar impactos de cada tecnologia

Otimizar prometo pam disposiçãoPíefeNr materiais que possam passar por vários cidosEvitar aditivos que possam prejudicarProjetar para evitar.descarte irregularObservar dihrenças regionais

Whole Product AssessmentComparar servidas, maximizando eHciência dos recursos

o Ao avaliar deve-se ter transparência. comparar multadoso Ter um arcaboiço de tomada de decisãoo Estabelecer critérios mínimos para estar trade-offs

uaa

Reunião dos Grupos (45 min. Debate + 20 min. Intervalo + 40 min fechamento)

Apresentação de cada um d08 Grupos e Discussão

t). Grupo 4: Resposta às questões- chaveRecita sobre as questões chave delineadas no background papera) As pNnçlpob questões estão repesentodos?

Sim. em gen/ estãob; Exéfem quesfaes chave hfand)?

T8lwz.-. AJgum8s sugestões d) grupo.O 'Uslgner'ne wrdodp deve serume eqülpe mullUisebll c e nõo umo fbntngç#p e$p®lóce.pam a piqeio dü plodub. seria ütú definir um8 nde para engaiw leda cadeia pladubva.Fazwrwanlendaçóes efbu cnldrüs e$pecíáew p m w plá$fb® de vida curta x vUa JmgePHslbos come/ido suÓsrâncias b8nÀhs quJB drid8 esf#8m no mpm8d) dev-Bm ser segng8das e fralad8s á parte.p n evprarçoafamlnaçãoemzado.Um8 fbrfB ênhsB d Pena s6rd8d8 d EPRcano »)sbumenfo p8n hvomG8r8 agefida, inclusim nbcÜnando com asnspeclivüs düetózes jü existenie3 da OECD;

cJ O gole padpdü ®rmadí@edMedüianedo?Qua©uer aówdaçem pam os püsüeos suslenfóvels deve começar ccvn a üeân4õo de ünrõo do produíü, buscandoum 'proddo Mean' desde ume perspectiva de cêdo de vida;

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Uma abordagem gaba/ com uma coam' de»HÇão dó que Ómenswúw}. poderia wr ülit pam pfopósúos de patiücas públicas.Q documenta poderia destaêv a impaítâmia de tw empada cem db nte$ nulidades. primlpolnunb cam produtoa soma caínBnfa#zados em países em desenvolvõnenfo. pam guie se encaixem n8s allem8ffyBS (b fõn dp vúh e-n#apslrufom en6fentes.

[nnspaMncl8 Ó famÓÓm crl]icg, pnnap8Jmen]B soam a camposçgo Ms maf8n81s 7 s8ua pam rBcÉfadaiBS (exemplodüs mlaManbs de çhBma;. sele pam nsfn rsabsHnclas de hfensse.'

PJ O esfágb dp pn»b Irá /pqueorb fgrtceamenfo onln a$ cnMíbs siigefidosaJ Quã/s sao os adiados qunpodem apoíw 8 domada óo decisão?

D documento'podeüa ir elêm eo descw ritetlier.es metadoleghs dsporüvleis (em um anexo. par exempb).A AvaiÇao ü) cócü óp vüa ízcW dev-B sor urilzada com caubü, pam 8üür lm8 cmnç8 0xagenda na nsu#adomais 'canvpnlpnfpCBd8 plqpfisr deve esfabelomr seus prq)rüs Jimlfw e padrões além da regulação. baseado na anáün dp cadaCaso e 8ssegumndo loto tw3p8rêricã8.

Qs cdlérios de\eram ser plioüzados? Em coso posiüw. em qual or(bm?Sim, 8 s8mpn a sogunnÇa 80 InrUO d} ceb d iÜ em pdmoilo / U8r.

3U o qupepoderla serbxopeia arCO?gema p $íw/ esfebele r um emPuRra m/mimo dp v dámlg a orador, O grupo iMo chego ê um con$en$o sob obriga est lisoQU deb(w a caíge de decis&&s indMdudsq illgo mais 8 8cnscenlaaNõa, bow-lmbelMf

0

sust&ntâvBF, ÚtclÚndo um ctttêiio quiantitaliw

Soren Bowadt (Comissão Europeia- DG Pesquisa e Inovação)o Fez um bnve resumo das discussões dos gwpas. tais como:

Falta deOniçâo melhor do que ê 'sustentável';Sustentabilidade depende de propriedades como permeabilidade. íesistencia. etc

poderiam ser começo de cdtêrloCritérios não devem $er relacbnados ao tema. mas sim ào processo

NecessáHo distinguir bens duráveis de nãa du dáveis;Poderia se da{ mais foco à longevidade dos produtos

Faltam ferramentas e dados que estime IAs no 'anel-lide'dos produtosOECD poderia destacar áreas onde há amor demanda por dados e colaboração. definirrequisitos do qualidade B rwçessidade rogulatóriaDiálogo ê chave no contexto das complexas cadeias produtivasNecessidade de um entendimento global dojpensamento de ciclo de vida. que induz atoxicidade - OECD padeça ajudar

NeçessáHo tor visão holística em toda a cadeia produtivaEnvolver todos os amoresTransparência é cüticaNecessário definir time fume pam cada passo;Importante irnluir considerações de custo e competitividade (deve ser custo-efetNo)

Sessão 4; Abordagens e Ferramentas Técnicas relacionadas a polímeros e seleção dosubstâncias no estágio de prometo dos produtos plásticos

Neste painel foram apesentadas . iniciativas de empnsas e organizações para apoiar a tomada dedecisão quanto à escdha de materiais no profeta de produtos plásticos,' bem como na identificação degaps dé dados que deveram ser enfrentados. com coordenação d$ Eeva Leinala(OECD}

Emily Conner(ABT Asqociates>'Fai quem elaborou o Backgraund Paper #2, com os seguintes objetlv09

Idenülcar e avaliar ferramentas e abordagensIdenüHcar gaps de informaçõesRecomendar atividades para OECD

Fizeram pesquisa bibliográfica, consulta sf koho#cbn. etcExiste pouca referência no assuntoChegaram a lista de 18 ferramentas e abordagens. divididas em "relatórios. guias Bwüifiçados'. "fonnmenlas Intemtivas' B 'iniciativas e consultas'

No paper cada uma tem uma ficha. avaliando vários aspectosSepararam também as ferramentas por etapa do ciclo de vida que abordamIdentiHimram também ouros fénamentas, só nlacionadasu que não são necessariamenteferas pam o tema da sustentabilidade dos plásticos. mas podem $er utilizadasAo final. tem tabela comparativa das ferramentas e abordagens

Como conclusão, perceberam queMetade nãa são atualizadàs constantemente;SÓ seis são interattvas. e quatro são pagas

CEIESB comp8nhüAmb»nblddE bdod süopad3133-34n-C NP J n.e43776.4911DQQI

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A maioria das ferramentas avalia o final de vida. autos abordam o ciclo de vida completoA extração das matéria-primas é sub-repnsentada

Mate

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Linder (Ellen MacArthur Fundation) 'EMF começou a atuar om 2010 çom a questão dos plásüços na Economia CircularEntendem que questão ê basicamente económica. e demanda interaçâo entre todos envolvidosPlásticos são tradicionalmente tratados de forma linearLançaram publbaçãa específica em Davas- New Plasffc fni#afive3 primipios:

Design ou waste and pollutionManter produtos B materiais em usoRegenerar sistemas naturais

3 questões chave:Essencial raiar uma economia efetiva pam os plásticosReduzir drasticamente leakage para meio ambienteDesacoplar uso do plástico de matéóas-primas fosseís

Entendem que 100% dos plásticos predsam ser: reutilizáveis. recidávels por várias vezes. ouoompostâveisGrande desato esta nas embalagens- proposta de futuro para os plástioas:

50%: reciclagem com radical melhoria de qualidade B isto30%u; íeprojetados fundamentalmente, com inovação20%: nutilizáveis

Tipos de $e plástico ande fazer mudanças chaveMutti-mateHaisPequenos formatosContaminados çom wmidaMateriais inmmuns

Estamos no momento de uma transiçãoEMF irâ trabalhar.em uma dedaração global sabre plásticos - com oompromlssos ambidosos pam

Circular Design Cuide se tomou plataforma. modular e atualkada constantementeem Julho, webinar de lançamento

00

0Q

Justin Boun (Cradle -tc+Cmdle. C2C)Prognma de certilimçãa.'com base em critério detalhado

Parceiro da EMFAbordagem holística. com foco em saúde. roubo. energias renováveis.. tenso água equestões modais571 ceítt6cações atiras

censuram "saúde'Usam um Hozard Awessment. çom 21 ondpointsDepois fazem uma avaliação qualitativa de exposição. na manufatura. uso e end-of-Depols, uma avaliação de risca químico e uma avaliação de risco material

Mensuram drçularidadoIndicadores quanta e qualidade de fechando. reduzindo e tomando o lido mais lento, emtrês dimensões:

CiKdar saurdng: More. longer lasting oontontVeio de um outro ciclo?(% recicladol-

Depende do produto, material. etcQuatro categorias: algum. na média. melhor práüça eteórico

o O material virgem é preservada pela extensão da vida útil?Circular design: projetar çqm o çtdo todo na mente

Produto é projetado para cenário de ciclo?Produto contém materiais que podem ser circulados perpetuamente?Existem Intervenções no produto para que ciclos sejam menores. mais lentos?

Circular systom; visão holístimPlataforma permRe ver onde há espaço para melhoraComo produzir produtos circulares?

Uso de materiais seguras. que posam ser recidados

0D

Debateprof. Michigan: dois artigos. um deles e outro de Stanford, mostrando resultados diferentes pamACV de mesma produto - como lidar cam esta diHwldade das fsrmmentas?

Emily; não há o que fazer para evRn. e ícone. Tem de ter cuidado com uso dasferramentasJustin; existem grupos de stakeholdeís para verificar resultados

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Conhecem algum caso de requisitos de reciclabilidade em produtos como condicionante. deicenciamento?

Justin: não amuam com regulção, C2C são recomendaçõesMais: campo novo. ainda não há experiência para ngular

Peter Sallng (BASF) 'o Atuou com ACV por muito tempo. e acha que pode apoiar vâriàs ações de prometo. marketing, etco Precisavam de metodologia para avaliar exposição humana nos EPDs. se possível compatível com

ACV e Bando dados dispaníve $(da base REACH. p.o.)Desenvolveram Prosçale. um método de avaliação de potencial de toxicidade no ciclo de vida dosprodutos;

Trabalha na escala de operações unitárias. cradle to gare ou cradle to cradleUsa dados de

hazaíd factor da substânciao em geral de FISP, com dados por rota de exposição

'exposure concentratlon factorModelo ECETOC TRA Tier 1. usado pela UETrata de como a substância ê usada-.tipo de processa, uso, se hâmedidas de proteção, etc

personal hour fartarrel8ttvo ao tempo do exposição çom baste estatísticaTransfomta a exposure concentration em uma dosePode ser relativo à uma UF de ACV

mass facial" que dlz respeltó à quantidade da substanciaExemplo petróleo. materiais çonstwção. bandeja i$op«. etcPermite achar hot spots. testar ahemativas. etc para tomada de decisãoEstão atando banco de dados. para ajudar estudosCompatível oom Gaba. Slmapro. etc

Share Franjevlc (Cloan Production Action, ONG) 'D ' Desenvolvem um hazard assessmenfm óad

Identificam substândas de interesse e analisam alternaOvas4 grupos de Indicadores(endpolnts): saúde humana l {endócdno. coninogênloomutagêniw. etç} B saúde humana ll/lll(mais usuais}. saúde ambbntal e Hsoo físicoUsam tabela para mostrar perfil de endpoints para cada casoIndicam gmu dé oonHabilidade da informaçãoAo Hnol criam um indicador única

o Tem outras ferramentas tambémLista de substâncias de maior interesseAplicattvo de "tradução', que busca e analisa mais de 40 listas de substânciassconçard. publicado em 201 4. que avalia produção de polímeros

Em cada fase do CVFoco em adit»osCompara 'pegada' de substâncias

Jan. 2018 publicaram Green Sémen for Safe ChemialsAvalia produtos e processos da cadeia plãsücaPolímeros e compostosAdaptaram metodologia para acomodar mistura de moléculasAnalisa cada çompanente B estima resultado da wmbinação

Pretendem cear ceMOcaçào. com três graus(outro. prata, bronze)

Eric Biseholf(Chair do ISO Comitee - plastic and the environment) 'Empresa de materiais plásticos de alto desempenhoISO ceou comité de plásticos e meio ambiente

Vários órgãos de normalização DIN, AFNQR. ANUI. etc). centralizados na ISO e na CEN.que colaboram.dentro do acordo de Viera

Em geral atendem demandas do mercado por regras, e se baseiam na opinião de experts paraconstruir consenso em processos partüpativos mu/fl-sfakeholden

Muitas vezes processo é demorado Q controversoMas é parte do negócio- consenso ê diüdl

No caso dos plásticos. ISO/TC 61/SC 14 Flasfü and Enürurlmenf. Diz respeito âBiodogmdabilidadeBiobased plastiwPegada de carbono e ambientalMicíoplesbcsReciclagem. gerençiamento nsíduos. economia çirwlar

CETE9B NnDBnulaoE81B&dQ s80paub Ay. pia FreüBnooH«mean JiFax: taxxl1)3133n34a2. C NP.J. n.'4377B4911DaD1 =7D= Inn Esl n.' l09a91.37s-llBu

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Quinta-feira. 31 de maio

Sessão 5: Abordagens de politicas públicas para incentivar o projeto de plásticos9ustentãvois

No Último painel de discussões técnicas do F6wm, Henrik S©ren Lanen {Ministéíio de Ambiente ecimentos da Dinamana}, as aposentações tiveram como objetivo aposentar e discutir as possibilidadesde abordagens e instrumentos de politicas públicas ambientais.já existentes ou passíveis dedesenvolvimento para incentivar uma transição para um pensamento mais sustentável desde o ponto devista químico no estágio de pioPto dos produtos.

Ema Watkin8 (Inst European Env. Policy) 'Autora Background Paper #3

Traz um resumo dos instrumentos e suas vantagens/ desvantagens. divididos entroregulatórios. de mercado. Inanceiros e de investimentos. informação e voluntários;

Instrumentos RegulatóíiosRegulação sobre substâncias: Reach 2006 6 Korean Food SanKatbn Act. que coampadrões para certas plásticosBanlmentos: BPA, mícroóeans e single-use (França. Austrálía. Paras. São Paulo, 132idades USA);Oportunidades de melhoria

Necessidade de harmonizaçãoAlinhamento legislação de classificação de riscosInseór critéHos ecodesignApoiar reciclagem e upcycfing

Instrumentos de MercadoTaxas e Tributos: Suécia(ntardantes de chama). Dinamarca(embalagens de soâ PVCcontendo ftalatos- taxa por kg de aditivo)Subsídios: poucos asas. Colorido;EPR; mais utilizado. oom altas taxas para embalagens plásticas ou de compostos. taxaçãodiferenciada por üpo (sistemas com gerenciadoral; Corria- taxa por kg de plásticoOportunidades da melhoria

Usa de modulação na$ taxas de EPRNecewidado do oHentaçãa adicional (gume/mos)Mais aplicações de impostos diferenciados em plâsücos(incluso resinas)

Instrumentos Hnancelros e de InvestimentosPRE-Wasto pídoct, da UE. com recursos para P+LP&D: prémio EMF. UK Env Audit Comitee. estudo de depósito reembolsável de garrafasem Aukland (Austrálla)Compras públicas sustentáveis; casos de cidadesAssistências TécnicaOpoilunidades de investimento para ir de aterros para recuperação de resíduos. enganarsator privado para dar fundas para áreas chave. etc

Instrumentos de infomlação e voluntários:Mais complexo de levantarRotulagem: Safar Choiçe (US). rotulagem de biodegndávelAplicatÍvos; sçanner de código barras para saber se hâ microbeadInidativas voluntâüas de empresas: Nestlé e Danone(100% Nobased embalagem).McDanalds. C00P DonmarkColaboração publico-püvada: etcOportunidades: desenvolver bancos de dados internadonais. hamonizar padrões sobreadRivas

Próximos passosRevisor documento até julhoBuscar exemplos de países não-europeus

George Racine (Exxon Móbil) 'o Globo/.qulcvnoffPe Deck mb/e Subsfanice l-lsf(GADSL)o Protocolo de declaração de substãndas no$ veículosa Iniciativa de conjunto de sfaAehoMen

Brandon Bray (USEPA)Parte da Suslafnable Mafedaf Manogemenf Flrogmm

Voluntário. com base em PPP- ajuda empnsas a fazer melhores escolhas nos seus ciclosde vida

Propõe faigef iafewenfbn na$ empresas e produtos

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Atuam de forma nào-regulatória. . como rotulagem. assistência técnica. programas dereconhedmento(principalmente área alimentícia). etc

Electíoniç Program (E P)Rotulagem para TI. com padrões para celulans. compúadons. TV$. BtcEstão constantemente orando padrõesPlásticos estão Dias pnocupações- uso de recicláveis. conteúdo de adMvos(remoção desubstâncias

Grande sucesso entre empnsasUSEPA tem comprometimento estralêgico até 2020 com mateHal Management em certos setores-embalagons. eletrõnicos. matodais çonstruçãa. etc

Ainda tem pouco coisa em embalagens«.

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Kim Christiansen(Plastiç Europe) 'Associação de fabricantes plásticos da EuropaTem comprometimento valuntádo para 2030 (ver documento na intomet)

Surgem que sda aditado pela UE como parte da estratégiaCompromíssas:

Prevenir leakage dos plásticos para ambienteAdesão de100% das empresas ao Opemlion Cban SwapEnvolver toda a cadeia produtivaApoiar pesquisa e educaçãoMelhorar a efidõnçia do reuso e reddagem das embalagensTer 60% das embalagerlê reuülizâveis ou recicladas em 2030. e100% em 2040

auras açóesAcelerar nsoulce emclenc)rAcelerar uso de matérias-pHmas alternatNasProduzir LCls e EPDsAmpliar dados sobre resíduosEstabelecer gufclelines para ecodesí9nApoiar padronização

Políticas podem ajudar, mas ê necessário HnanciamentoNecessáHo entender impactos da proposta de regulação EU

SuBanne Stark(Austrian Consumar Assou.) 'o Programa de rotulagem para plásticos sustentáveisa Dentro do Ausfnan Ecolaüe/- estabelecido em 1990

Propõe transparência vla cedlücação terceira parteFstabelewm cMérios pam váHas atividados. já com. foca em plásticos

Exemplo: não usar single-uso plas#cs em algumas ativHades(hotéis e eventosCritério pam polímeros

% de plásticos raddáveis% de matéHas-primas renováveisMoratória para PVCBaMmento de microplásticosChtério de reciclabilidade

Cütérios para aditivosAvaliação de risco genérica- lo paço (exdusão de substâncias de lista. PBT.

Critérios para grupos específicos(íetardantes de chama. plasttncastes. etc)Reduções depois de considerações de risco especíHcas

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H-phrases

Hisao Ida(Plastic Waste Management Institute- Japãa) 'IndustNa plástico Japão tem trabalhado em diversos pontos

Visão de cicia de vidaAbordagem orientada à função para assegurar qualidade do plástico recicladoRedclagem de matérias-primas e recuperação energética

Percebem 2 desa0osBaixa taxa de recuponçào de materiaisANa taxa de bakago para ambiente

Existe data gap no setor, mesmo nos países OECDEstatísticas são falhas

OB$ representante do UE comentou sobre lesa. que multas vezes Q % de nclclâgem Incide sobre quantidade sub-estimadaoplacada no mercado. au qu8 8xpoNação de r8$1duos conta como nciclagem. 9em saber o % daquilo que óBfBtivamente recuperado.

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DebateMuito movimento tem oconido no merçadq de rodcláveis. 'oom empresas produtoras de plásticosentrando no mercadoDesafio de iniciativas voluntânas envolveram mais empresasUSEPA acredita na pnssãQ da sociedade. como uma bola de neve

Em alguns casos há grande nsisténçia inicialMas sfakeliofden podem pressionar empresas mais inovadoras. por meio do poder. decompra - hdustve as públlus

Há. necessidade de harmonização regulatória. a começar pob npodng de substânciasNos USA tem regra de que. quando houver produto registíado no EP 95% das comprasgovernamentais devem usar estes brnecedoresPlastic Eumpe: diferenças de p08ição cam EMF 8 Ouros é uma questão do velocidade da mudançaque é possível

Mas não tem controle de toda cadeia - para assumir compromissos mais ambiciosos énecessáHa comprometimento de todasQual seria um prazo razoável? E a que custos

Consuma de plásticos na Eurupa é constante. mas na mundo tem cresddoLeve. maleável. reciclável. etcNão adia que com Eomomia Circular vai reduzir consumo

Plastic Eumpe acha que seda melhor deixar algumas questões ao mercadoReçupemção energéüça é uma etapa de transição. enquanto nãa $e viabiliza a cadeia darecuperação mateHalMuitos países estão reduzindo incineração

Nos USA apenas a ngulação de resíduos perigosos é da USEPA. o resto é na$ estados - assim oque quiserem fazer deve ser voluntárioProposta de prioridade para OECD

Erma: hamonização de padrõesGeorge: apoio na busm de alternativasBrandon; juntar sfakel)aldeã. reunir informação e buscar como pnencher gapsKim: auxiliar Ouros países a avançarSusanóe; juntar interloçutares e facilitar comunicação nas cadeias B divã luar feria mentesHisao: mobilüar aloíes e distribuir informação cientiõca conüávell apoiar iniciativas deeducação e esclaecimeMO à população

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Arnoud Passenler (Ministério de Infraestrutura e Ambiente da Holanda)Uma medida cHtica na Holanda será estender EPR para mais materiais setores

Acreditam ser a chave para economiaApoia Inovações, cama eco($eslgn e economia drcularMais precisam focar em novos produtos

Estão satisfeitos com nova proposta UE, que pode criar novos incentivosMas se olharmos especificamente a Holanda. na futuro o desato esta no desenvotvímentade novos plásticos. que podem ser mais difíceis de reciclarNecessário ter menos variedade de plásticos e aditivosMa$ como faze-lo?Exemplo dos bombeiros. que tiveram de mudar $ua fama de actuar pela banimento dosretardantes de chama- foram muito bem-sucedidos

Tem regulação para permitir experimentas de empresasAjuda a fazer transiçãomuitas vezes ê necessâHo rever todo o modelo de negócio, não apenas os produtos

Sugestão para OECD: propor reduzir'a quantidade de plásticos 8 pnvenir adüivos já acumuladosno que esta no mercado

Cáries de los Lianas(CITEI France) 'Entidade gestora do EPR na Fiança. para embalagens e papel de impressãoEmpresa pNvada, sem üns lucrativos, govemada pelos doentesFoco em alguns aspectos dos plásticos

Design for ncycHngModulaüort hes

Lembra que há várias outros desafios, tais como esclarecer população e convence-los a separarlixo(Goleia selettva é ainda um grande desafio);Na França foram bastante além na modulação de taxas

Fundamental como parte de estratégiaProdutores não vendem embalagemaüvidadeValor depende da quantidade de embalagem no mercadoHá estimula por quantidade. nciclabllidadeMais de 10 níveis de taxas para embalagens

Para atuarem deve-se çonsidemr o que é $ua

CETESB = CaipurÍÜB AmbBMal dD Estado dB $àp Paul n SBdW: IÜa11) 3133 n'q3.r7Õ.4DlmODI b70 b

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Exemplo-PET: 80 a 150 empresas penalizadas por ano por colocar no mercadoembalagens com "disrruptores de recidagem'(outros materiais como PVC. AI.' silicoseetç} - 2 a 4.% do morgadoImportante não é arrecadar. ma$ cear estimulo à$ altemativas

Reciclagem ê termo pam uma enorme dtvenidade de processos. e no futuro devem haver multasoutra - indusive dlsrmptlvas

Stophane Ardlti (EEB) 'o ONG com 114 membns institucionais na Europao Entendem que ê necessáNo combinar instrumentos de politica.;deve haver ação voluntária. mas

também ngulaçãoa Necessidade de sor tecnologiçamento neutro ao de$nir políticaso Para estabelecer uma boa métrica seria fundamental ter critério para qualHicar o que são "plásticos

sustentáveis'- OECD poderia coordenarCada pais ou lowl podeHa então definir regras au programas especfluasAjudada empresas a mensurar de toma harmónica a sustentabilidade

Hâ uma necessidade urgente de buscar e divulgar as infomnçõesIntegrar dados disponíveis como parte de um sistema de avaliação de sustentabilidadeIsso deveria 8er estimulado e protegidoSe nào pudermos Ganhar na qualidade do material que esta sendo reciclada. todo esforçode estimular recuperação será perdido

Predso acelerar substituição e "detox' das materiaisNecessáNo forçar mercado a fazer substituição mais rápido

Helmet Maure( (European Commtssion)Hâ também outros desa0os, como mudanças climáticas, que tem metas a serem atendidas tambémPlásticos são materiais lineares. B muros não são sequer redcláveis

Numa Economia Circular deveriam ser recidadas até substituir matérias-primas virgensNeste crHérlo. só 9% do plástico mundial é reciclado

Se náo tirem)os Inkaestmtura podemos Imaginar o que isso slgnMca em termos de poluição.O que temas de buscar não é apenas reciclar- isso é uma parte

Mais importante ê olhar todo o modelo de produção -consumoNão ser tóxico. ser mais reddado de fato. a que custo?

EU estabeleceu politicas ambiciosasEmbalagens; 20%o em 2025f 30% em 2030Na nova díretnz. metas ainda mais ambiciosasMais Importante na proposta de 'single-use' ê'que até 2025 todos o$ plásticas deembalagens de bebidas devem sqr Goleadas - estimulando EPR B depósito reembolsável;

Não devem ser aterradas ou incineradosEspera-se que possam ser evitadasl

Holanda e França tem avançado EPR com modulação de taxasREACH permite acesso a informação pelo contsumidar. o que tem feito surgir iniciativas docolete e divulgação de dadosHâ propostas de reforma fiscais.apara calar taxa de 0,80 euros kg para países que nãorecidarem seus plásticos . deve ser um grande incentivo à novas plíticas públicasma$ é necessário ir além. B focar om produtos sustentáveis

Recidagem ê operação 'end-otpipe'Fizeram uma ' proposta de iuadnap pam 'susfainaóle producfs po#qP. que podedisponibilizar

Seria çomplomontar á dintiva de resíduosFala de longevidade. reuso e reciclagem

OECD ê atou fundamental rn processo. uma vez que 'ê um problema globalPodem inclusivo levar ajunto pam non-OECD çountriesPaíses esperam issoem paralelo deveríamos pensar além do plásticos, em sustalnable pmducts and processem

pam

Kelth Chrl8tman.(American Chemístry Council) 'o 'Dbjettvo de ter 100% das embalagens plásticas reusadas. rectdadas ou recuperadas em 2040:

Querem até 2020 ter 100% das embalagens recicladas ou recuperadaso Tem muüa$ discussões sobre meio ambiente. principalmente sobre plásticos no$ oceanoso Questão é que mercado newssita de produtos de qualidade equivalente ao vir99m. para tomar

metas de recuperação viáveisQuestão precisa ser dividida entre plásticos duráveis e não.duráveis

Debateo Assou Americana dos plãsücos: Regulação deveria ser neutra sobre "single-use plas#d- porque só

plásticos? E muH-camadas? E vidro?

CETESB Compaü18NrüleM81doEdadaa9 sâop8ub plu. Fred8ü»HBm»l3i3a 3402-c N P J n'4377B.4$11Qa01 -7D-lm. E8t n.' la9D91.375-118 M

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EU: hê confusão entre reuso e reciclagem- reuso não diz respeüo a resíduo. mas â produtos sendousadas novamente«. redclagem é recuperar o valor de um resíduo

Quantidade. reciclada não deve ser calculada como a quantidade coletada pararniclagem-. precisa assegurar que material esta apto a alimentar nova cadeia produtivaNecewádo aumentar demanda por mateHal recidado

para isso é fundamental assegurar que material reciclado atende a requisitoslegais e dós clientes-. bole nâo há garantia. por isso usuários ainda tem nceio eacabam usando material virgem em muitos casos

Existe efeito da modulação da taxa EPR no ocodesign?Sim. alguns jâ foram vistos nas garrafas PET - eliminando garrafas com partes de Al:Tem sido muito útilMas ainda é cedo para avaliação oomplota

Qual o arcabouço regulatório para taxa EPR modulãveis?Regulação da EPR é suficiente- quem decide a modulação é o comité da entidade

Entendem que modulação é decisão dos produtores, não do governo!Pode até ter regra dizendo que se deve modular a taxa. mas a deHniçâo de comoe quanto deve $er privada - saia sugestão para dintiva europeia. com sugestõesOECD de critério

Holanda: Fundamental dar incentivos à inovação - nâo virão sozinhas.. por isso amodulação da taxa EPR

Qual a proposta para Q restante do mundo?Assou. plásticas americano: apoiar desenvolvimento de infraestrutura e desenvolvimentode políticas . pmletos da própria Indústria, banca mundial, BID, etcHolanda: estão aquando çom ompípsas em alguns países(Indonésia. p.e.} para testarsoluções de economia circular & empresas ficam nos produtos. em como prove-los paraas pessoas; são oportunidades de novos modelos de negócb. ao repensar sua maneirade atear; necessário mostrar possibilidades aos governos, pos$ibilidados domplementação imediata de .intlaestrutum

Helmut: poucas pessoas querem discutir; questão de Hnanciamento e relação Norte - Sulentre países

Investimento do ge.suão resíduos om países em dosonvolvimonto são as maisevidentesMas Europa ainda tem muitos problemas em vários locais, principalmente empaíses membros mais pobresPera enfüntarmos globalmente temos que pagar Q custo global de uma solução

Stephan: está çonvenddo que não devemos desprezar efeitos de $plff over das políüçasComo avanço da Europa afeta outras locais?Fundamental considerar mercado informal- tão logo houver preço no material.algum destino $e dá.

Newssárío maior envolvimento da sociedade civil. por meb das ONGs - visão eação localNestes países hâ pouco envolvimento da sociedade nas discussões e deüniçóesde políHcas

gestora

Sessão de Encerramento

Eeva (OECD) - Resumo do evento- kay messagosPlásticas são importantes. mas devem $or usados de forma mais sustentávelNecessáNo ter economia mais circular onde plásticos sejam parte

p Oportunidades do colaboração internacionalo NwessáHo formular politicas fortesa Demanda por inovação disrruptivaç} Devese envolver toda a cadeiac> NecessáNo pensamento de ciclo de vida. oom interface com substândasc> Há gap de dados. incluindo rastreabilidade, o que é um desabao Melhorar doãnições de sustentabilidade. biodegradabilidade B bioplásticoso Futuro demandarâ novo materiais. novas substancias e melhora tecnológica na reciclagem e

desmontagem dos produtosE)dstom fernmentas pan avaliar difenntes aspectos. ma$ predsam ser relacionadas uma às

Inovação: deve oconer em todas etapas CV. mas demanda recursos e tempo. e o desafio será darescala B difundir- polKicas públiws B cdaboração são fundamentaisFoliar 4pproach; newwário mix. com muitas iniçiaüvas já existentes: ação voluntária permite testerápido e estimula ação dos mercados; deve-se complementar regulação e abordagens voluntádasl

niJlras

CETESB»CampnhiBAnüknbldFax jaxx1 1) 3133F3402 - C N p.J

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EPR é chave; metas de recidagem são fundamentais; deve.se ter ação para criação de mercadospara os reciclados;

Peter Bórkey {OECD):o Oportunidades para ação OECD

Terão de transformar tudo que ocorreu em algo mais concretoDevem alimenta portal com InfónnaçãaCriação de gu&leline - com definições. cdtédos especmcos B melhores práticas;Mapear mais abordagens. ferramentas, etc e facilitar o desenvolvimento de bases dedados internacionais e sistemas de Infom)oçãoAvaliar instrumentos eçonõmicos e criar recomendaçõesMelhorar os inventivas ao ecodesfgn no escapo da EPRAtuaí com ações volunlâdas para alavancas ação inovadoraPensar em um Pntocolo Internacional de Plásticos. talvez cama uma recomendação doOECD Councitl

Outros aspectos necessáriosEntender çustw e benefícios de ada altomattvaAnalisar novo materiais B barreiras a reciclagemAssegurar.avaliação de NacosAnalisar cadeias especíOcas de materiais para estimular mercado de nclclagemAvaliar relação das ngulações de gerenciamento de residüas. Substancias químicasAtear com sensibilização e educação

Próximos passos:Elaborar relatório deste eventoRevisor backgnound paremDiscutir outputs com comüês intemos

Sexta-feira. 01 de junho

Confomte havia sido previsto no Plano de Trabalho. na sexta-febra foram organizadas reuniões com o Ministério de

Ambiente e Alimentos da Dlnamarca e omi 8 prefeitura de Copenhague. Porém...por questões intimas àorganização, não foi 'possível realizar a reunião com esta Última. ficando a responsável pelo cantata incumbida de

providenciar respostas às consultas poí meio de carreto eletrõnlco, se necessário

Com relação à reunião com o Ministério de Ambiente e Alimentos da Dinamarca. foram feitos diversos contitos e

tratativas antes e durante os dias do Fórum. pHncipalmente por meio de Anne Ellsabeth Kamstrup. Chefe doDepartamento de Economia Circular e Resíduos da Agência Ambiental da Dinamarcal Andnas Hastup. Chefe de

Séção de Ambiente. Tecnologia e Exportação do MinistêNo1 Flemlng Ingerslev. da Seçâo de Químicos da Agência

Ambiental da Dínamarca. Katrine Bom, da Divisão de Resíduos Domiciliares da Agência Ambiental da Dinarnarça; 8

Anne Harbarg Larsen, Chefe de Seção de Recursos do'Ministério. Nestas conversas foi possível discutir a situação

geral da respomabilidade estendida ao pmdutaí(EPR) na Dinamarca. e a partir disso bi agendada uma reunião no

próprio Ministêíia

A referida nunião foi Balizada junto à $ra Anno Harborg Lanen, que iniciou a conversa esclarecendo que na

Dinamarca existe a ngulação da EPR para eletmoletrõnicos. veíwlas B baterias. e estão em diswssão de uma nova

regra para inicio de EPR pam embalagens. Os sistemas são -todos coordenados por qma cbaíirigellouse.

denominada DPA enHdade privada. $em fins lucntivos e coordenada pelos píodutons

Segundo Anne. Q MlnlÊlêde passa no momento por uma lbrte re-estmtumção. princbalmonte absawendo a Agenda

Ambiental(Danish EPA). onde ela e muros colegas trabalhavam antes. Atê o momento a Agência Ambiental tinha o

papel de regular e fazer o 'enforcement' da EPR na Dinamarúa. tanto com relação ao registro de pradutons(combate aos f#oefMon) como na voMcação da Gaiola B destilação. Quanto ao$ municípios. estes possuemaulonoMia e Oscaliza a si mesmos. porém os produtores têm acusado ao Ministério que em muitos casos os

municípios 'desviam' parte dos resíduos de maior valor. prindpalmente o$ oletrooletrõniçós algumas situações

retirando as peças e partes de maior valor e deixando as carcaças para os sistemas EPR gerenciar. Por um lado. os

CETESBwCampndiiaAnNeMaldoEBlaoodBSãQPnbFax:(axxii1 3133-3402 -c N PJ. n'«776491ino+ -70- uç. E$t

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produtores pedem mais regulação. e por outro a Agência tem interesse em aduar em maior proximidade aos

mumcipios

Como sólidos urbanas, a Dinamarca Incinera 60%, recicla 35%ü e manda 5% para aterro.

A meta ê ampliar a reciclagem para 50% até 2020. mas ainda está em elaboração a lei que deverá trazer as novas

metas de modo a adequar a$ regras â nova Dlreüva europeia

Para embalagens. atualmente são as píüpíias prefeituras que organkam o sistema. comatitulares da Goleia seletlva

Q que tem'sido um desato para O Ministódo üsçalizar B é um dos motivadores de uma anunciada mudança para um

sistema EPR. Especi$camente para embalagens de vidro e lata existe um depósHo reembolsável(de l DKK. cerca de

R$ 0.70), estabelecido par lei, Como efeito deste sistema. é perceptível a presença de 'catadore$' de latas e garrafas

nas ruas, geralmente pessoas de baixa.renda oHundas do Leste Europeu. A cada três anos os produtores predsam

revalidar a autorização para a ontidade8estom. e Ande destacou que recentemente eles têm $e queixado. acenando

com a possibilidade de não haver renovação para o próximo período

No casa.das embalagens se o depósito se está discutindo um sistema EPR similar ao de baterias. cam os municípios

sendo remunerados pelo serviço de colete. e o financiamento do sistema como um todo ocorrendo por meio de uma

taxa coletada na venda dds produtos e reunida em um fundo especiõao. O Ministério. porém. não acha esta uma boa

solução, pois passaria 8 impressão de que basta paga a taxa e todas as responsabilidades estacam solucionadas

Há também quem proponha que os municípios arquem oom os custos de colete. e o$ produtores seresponsabilizaram a partir da disponibilização pelos municípios das quantidades jâ reunidas das embalagens. Um

aspecto fundamental é o cálculo destes valores. que deverá $er modulada. oomo hoje já fazem para a depósüo

reembolsável. Segundo Anne. a definição de que modelo seguir deve ocorrer logo. pois há exigência de ter o sistema

operando plenamente até 2024 segunda a Dinüva oumpeia

A preocupação do Ministério. segundo Anne, é que a Dinamarca.tem '98 municípios. ou seja, hoje existem 98sistemas de cometa de embalagens- que predsaHam ser similares. e se possível integrados. A solução. disse, seria

que todos seguissem o mesmo modem, e coletassem da mesma forma, com duas ou três centrais de tratamento no

pais. sob nsponsabilidade dos produtores(similar ao 'Dulch Mader. segundo ela mesma)

No mso de !gíçylgg de final de vida Útil. embora haja a ngulação de EPR nem $e considera que Q sistema agua

como tal :- uma vez que se tratam exclusivamente de importadores, e não fabricantes. Assim. o sistema opera

eolotando uma taxa anual(2,200 DKK) no seguro do carro. que é parcialmente retomada quando da devolução do

carro em uma central autorizada -- de onde os veículos seguem para desmontagem e recuperação das partes.

Jâ no caso dos resíduos de produtos elglDg@!©n!@g (REEE). o DPA opera um sistema no qual os municípios

estalam pontos de entega voluntária(PEVs), de onde o$ produtores colelam e dão a destinação adequada. A

organização de quem roleta onde. e quem paga quanto a quem. ê feita pela DPA.. e geralmente os resíduos são

exportadas(iniçlwive sendo comprados em alguns casos) para a Suécia au Alemanha pan pr&tr8tamenta- pois o

mercado ê demasiadamente pequeno para se criar economia de escala para instalação de uma empresa com

píocessd automatizado., e a desmontagem manual'é demasiadamente cara. Na passado chogamm a ter pequenos

schereden, mas estes não prosperaram pela falta de resíduos. Anualmente o esforço está em buscar o reuso dos

produtos. pois perceberam eu 25% dos REEE são equipamentos que ainda fünçionam. A dúvida üca em como fazer

a triagem, e como avaliar quais equipamentos ainda seívlriam Prós pequena manutenção(exemplo de maquina de

lavar roupa que pnçiw trocar resistência coberta de calcário. onde reparo sairia por corça do700 DKK ao invés de

novo,equipamento de 2.000 DKK)

Ainda no tema dos REEE. Anne alrmou que cerca de 50% ê cotetado pelo varejo e de outras formas. sendo

dostinlado de forma llegol para sucatelnos. Anualmente eles estão propondo uma 'liberalkação' das exigências,

demandando uma 'certíücação' de REEE para colete/ recuperação. de forma a manter a contabilidade das metas.

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Entendam que não faz .sentido acabar com as iniciativas, mas sim regulamentar. e inclui-las como parte de um

sistema. dano jôgo na localização daqueles que realmente operam de lbrma.inadequada B ilegal

Por fim. a$ eübgg..s..belKbS portáteis são gerenciadas de modo similar ao REEE. com pontos de 'roleta nos

municípios. A diferença esta que nos REEE os custos de caneta não são ressarcidos. enquanto que para as pilhas o$

produtons nmuneram os municípios indusive pela Goleia - cerca de 15 milhões de DKK/ano. Este valor sai da

cobrança de 6 DKK/ bateria colocada no mercado. que o Ministério da Fazenda Gaiata e distribui ao$ municípios. O$

produtores acham caro, mas não querem assumir colega no lugar dos municípios

Em relação ao e$aw.ggE.engldg$ cobertos pela EPR, Anne mendonou que os píodutós comerdalizados entre

empresas(B2B. ou business - la- business) não estão incluídos. sendo o gerencíamento de seus resíduos parte das

responsabilidades de cada gerador. As informações referentes a estes Ousas 8ão fomecidas pelas empresas do

gennciamento de msíduos(cerca de 900 no pais), de modo a facilitar a análise em relação â possibilidade de cada

gerador fazer $ou npod(seriam mais de 30 mil relatórios). Estes dados são contabilizados eú um sistema a pane

denominado Waste Data System. fora do escapo do DPA e sobre estes não hâ incidência de metas.

Por nm, ela comentou sobre a questão das plásticos. tema da Fórum da OECD. Disse que Q novo Ministro está

bastante empenhado com esta questão, e demandou um documento proponho uma 'Naffonal Flasffc Sfmfegy', cuja

elaboração tem consumido todos os sfoíços da equipe. A ideia é Bnvotver todas as amores da cadeia e preparar

medidas para um novo mercado de recicláveis, principalmente após as declarações recentes da China

Sábado. 02 de junho

Manhã livrei

Partida do aeroporto de Copenhague

Escala no aeroporto de Paria

Dominam. 03 daiunho

Chega ao aeroporto de Guarulhos

3 Benefícios para a instituição e experiências adquiridas

Paralelo aos esforços para implementação da bgística reverso. a SMA e a CETESB têm.buscada

avançar a agenda da Política Nacional de Resíduos Sólidos em outros aspectos +- dentre o quais as

soluções preventivas, no que o presente Fówm apresentou importantes contribuições.

Por um lado. as palestras apresentadas trouxeram diversas infomtações novas. tanto a respeito de

altematívas tecnológicas e de politicas públicas já existentes. bem como das. respectivas inovações

atualmente em desenvolvimento nw países da OECD

Os debates. principalmente, evidenciaram várias oportunidades de ação para discussão no ambito de São

Paulo. que embora náo tenha ainda condições institucionais. de infraestrutura e jmesmo de regulação.

para equiparar-se à situação os países da OECD. poderia emular algumas inldaüvas como voluntárias

em parceria com entidades da indústria.

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Dentre os cantatas realizados ao longo do evento. destacam-se alguns com os quais houve intenção de

aprofundamento futuro. para eventuais colaborações - tanto na área regulatória(Afõca da Sul. Reino

Unido e União Europeia). como em tçmàs de pesquisas ligadas â toxicidade(lsrael e USA). A parte

destes. houve grande interesse da própria OECD e da EMF em conhecer, e eventualmente divulgar.

estudos de caso dos programas do governo do Estado de São Paulo.

Por fi.m. a reunião ocorrida no Mirlistério de Ambiente e Alimentos da Dinamarca permitiu conhecer um

pouco da situação e das perspectivas daquele país quanto à EPR. Se por um lado esta conversa trouxe

importantes ideias e parâmetros para evolução do que hoje é feito em São Paulo. por outro foi possíve

perceber que ao menos neste aspecto. desde o ponta de vista das politicas públicas, não estamos tào

atrás daquele país

Acreditamos que,. independente do apodo de conhecimenb. cantatas e conteúdos aos quais a

participação no Fórum permitiu. a própria representação do governo de São Paul. e especifnamente da

CETESB, no evento foi de grande nlevância. Diversos dos presentes. das mais distintas instituições

(Banco Mundial, UNIDO. OECD. EEA. U$-EPA. OVAM. Min. Meb Ambiente da Argentina, dentre outros)

já conheciam e elogiaram bastante nossa Companhia. citando-a como 'inovadora".. 'referência' e

pioneira" na região. evidenciando que ao levar ao exterior nossas experiências e conhecimentos também

divulgamos a relevância, importância e excelência da CETESB em âmbito internacional

4. Anexos

Estão anexados a este relatório os seguintes documentos

Anexo 1: Programa Geral do Workshop OECD

Anexo 2: Lista de participantes do Fórum OECD

Anexo 3: Cópia dos cartões de visita dos cantatas realizados

Anexo 4: CD-ROM com cópia do programa, bacAg/oundpapefs e apresentaçõesdo Fórum OECD

Sâo Paulo. 28 de junho de 2018

bptõ. de Pol. Públicas de Resíduos Sólidose Eficiência dos Recursos Naturais

Registr0 6534-8

CETESD n Companhia Aiherdal do Eaado de Sào paiBx: {axx[1)3133=3402 N.p.J rL'4].r76.4911Daü]

Seda AY Pn3Í FrBdBfkQ Helmn70- InBG Esl. n.' l09 a91.37S-118

Jf, 34S = CEP OS4Sg-nO + Süo PaLü= SP- Td.: fDu1 1) 313}- 3mOnEÇ Ihin» n'0a3031&7 - Sú&;wwqBlçsbsp gwbr

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