29 e 30 de julho de 2005 PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL REDE BRASILEIRA DE...

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29 e 30 de julho de 2005 PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE BIODIESEL SEMINÁRIO TEMÁTICO SOBRE PRODUÇÃO Maria Antoniêta Andrade de Souza Membro do Grupo Gestor de Biodiesel da Casa Civil da Presidência da República Superintendente de Qualidade de Produtos Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

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29 e 30 de julho de 2005

PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL

REDE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE BIODIESEL

SEMINÁRIO TEMÁTICO SOBRE PRODUÇÃO

Maria Antoniêta Andrade de SouzaMembro do Grupo Gestor de Biodiesel

da Casa Civil da Presidência da RepúblicaSuperintendente de Qualidade de Produtos

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

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Matriz Energética Brasileira

Biomassa29.1%

Petróleo eDerivados

39.7%

Gás Natural8.7%

Carvão Mineral6.5%

Hidreletricidade14.5%

Urânio (U 3O2)1.5%

Recursos Renováveis

43.6%

Fonte: MME / BEN 2005

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Matriz de Combustíveis Veiculares

Fonte: MME/2004

Álcool Hidratado

6,6%

Gasolina C35,3%

Óleo diesel55,7%

GNV2,4%

ÁLCOOL

8,8%

SUBSTITUIÇÃO POR BIODIESEL

2 a 5% 1,1 a 2,8%(*) Toda gasolina comercializada no Brasil tem 25% de álcool.

Parcela do Álcool

6,6 + 8,8 15,4%

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Art. 8º - Atribuições da ANP:

Inciso I - implementar a política nacional de petróleo e gás natural, com ênfase na

• garantia do suprimento de derivados de petróleo e de

biocombustíveis;

• proteção dos interesses dos consumidores quanto a PREÇO,

QUALIDADE e OFERTA de produtos.

Lei 9.478/1997Lei 9.478/1997

Base Legal

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• a Agência Nacional do Petróleo passa a se denominar Agência

Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis;

• a ANP passa a regular e autorizar as atividades relacionadas à

produção, importação, exportação, armazenagem, estocagem,

distribuição, revenda e comercialização do Biodiesel, fiscalizando-as

diretamente ou mediante convênios com outros órgãos da União,

Estados, Distrito Federal ou Municípios; e,

• especificar além da qualidade dos derivados de petróleo, gás natural

e seus derivados, a qualidade dos biocombustíveis;

• fica autorizada a adição de dois por cento, em volume, de Biodiesel

ao óleo diesel de origem fóssil a ser comercializado com o consumidor

final, em qualquer parte do território nacional - Lei n° 11.097/2005 e

Decreto nº 5.448/2005.

Lei 11.097/2005Lei 11.097/2005

Base Legal

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Base Legal

Atribui à ANP estabelecer termos e condições de marcação do Biodiesel para a sua identificação - Art. 11;

Cria o Conceito de Combustível Social: produzido mediante vínculo do PRODUTOR do BIODIESEL com a AGRICULTURA FAMILIAR;

Desonera total e parcialmente a tributação incidente no Biodiesel, em função do tipo de produtor, região e oleaginosa a ser utilizada como matéria-prima;

Lei 11.116/2005Lei 11.116/2005

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Principais Oleaginosas Regionalmente Utilizadas na

Produção de Óleo Vegetal

Fonte: MME

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Fonte: CONAB (Abril/2004)

Potencialidade das Matérias-Primas Brasileiras

nd-100Gorduras Animais

7021 80039Amendoim

Produção de Óleo (kg/ha.ano)

Produtividade (kg/ha.ano)

Teor de Óleo

(%m) Matéria-prima

3901 00039Gergelim

6721 60042Girassol

6841 80038Canola

7501 50050Mamona

3962 20018Soja2 00010 00020Dendê

2701 80015Algodão90015 0006Babaçu

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Cadeia AgrícolaPlantação Esmagamento

Grão Óleo

Subprodutos

MercadoÁlcool

BIODIESEL

Glicerina

Torta

DistribuidorRevendedor

Refinaria

B2

Casca:

Produção de fertilizante Polpa:

Ração

B2

Consumidor

COMERCIALIZAÇÃO DIRETA NÃO É

PERMITIDA

Consumidor

B100

Produtor de Biodiesel

B100

B100

Cadeia de Produção do Biodiesel

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Produtor de Biodiesel: empresa, cooperativa ou consórcio de empresas autorizado pela ANP a exercer a atividade de produção

de Biodiesel.

Documentos para obtenção de autorização

I - ficha cadastral;II - inscrição no CNPJ referente à instalação em questão e à sua sede;III – inscrição no cadastro de contribuinte estadual ou municipal, se houver, relativo à instalação, pertinente ao seu ramo de atividade;IV - certidão negativa da Receita Federal, Estadual, INSS e FGTS;

V – licença ambiental, emitida pelo órgão de meio ambiente competente; VI – Alvará de Funcionamento emitido pela Prefeitura Municipal; VII – Laudo de Vistoria do Corpo de Bombeiros; VIII – relatório técnico, contendo informações sobre o processo e a capacidade de produção da planta produtora de biodiesel.

Resolução ANP n° 41/2004

Produtor de Biodiesel

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Resolução ANP n° 41/2004

Produtor de Biodiesel

OBRIGAÇÕES DO PRODUTOR

• atender aos requisitos de qualidade de produtos especificados nas Resoluções ANP;

• comercializar produto acompanhado de Certificado de Qualidade de acordo com a especificação brasileira para biodiesel em laboratório próprio ou terceirizado;

• enviar mensalmente à ANP informações sobre movimentação de matérias-primas e de produtos.

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Perspectiva de Produção de Biodiesel no Brasil

AGROPALMABelém-Pa

8 milhões L/anoPalma

ECOMATCuiabá-MT

8 milhões L/ano Soja

PETROCAPCharqueadas-SP

300 milhões L/anoSoja

SOYMINASCassia-MG

12 milhões L/anoGirassol, soja e nabo-forrageiro

BRASIL BIODIESELTeresina e Floriano-PI

600 mil L/ano27 milhões L/ano

Mamona

AUTORIZADO AUTORIZADO EM ANÁLISEEM ANÁLISE

BIODIESEL SULIçara-SC

1 milhão L/anoÓleo fritura

ADEQUIMDom Aquino-MT6 milhões L/ano

Mamona

FERTIBOMCatanduva-SP

6 milhões L/anoVárias Oleaginosas

BIOLIXRolândia-PR

9 milhões L/anoÓleo fritura

CEBRARCOMSão Paulo-SP

100,2 milhões L/anoGirassol, soja e nabo-forrageiro

NUTECFortaleza-CE

24 milhões L/anoMamona

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• Foco nas propriedades físico-químicas do produto final não excluindo processo tecnológico ou matéria-prima utilizada.

• Discussão com diversos produtores de Biodiesel, motores e refinadores.

• Referência:

• especificação de óleo diesel eliminadas propriedades não aplicáveis ao Biodiesel;

• inclusão de características particulares do Biodiesel;

• adequação ao uso veicular.

• Metodologia de análise de referência: ASTM e ISO/EN ISO

• Análises de 11 amostras pelos laboratórios: IPT, INT, TECPAR e CENPES.

Premissas Básicas

Especificação do Biodiesel Especificação do Biodiesel

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Caracterização do Biodiesel - Amostragem

Instituição Matéria-Prima Rota Processo Local da coleta

óleo de soja refinado

óleo residual de fritura

UESC óleos e gorduras residuais metílicaTransesterificação

planta piloto (batelada 650 L)

UESC - Ilhéus/Itabuna

óleo nabo forrageiro

óleo de soja

óleo de girassol

mamona etílicaTransesterificação planta industrial (130.000 L/dia)

Campinas - SP

TECBIO /ECODIESEL

mamona metílicaTransesterificação

(laboratório) LUTEC/UFC - CE

ECOMAT óleo de soja etílicaTransesterificação planta industrial

(40.000L/dia)Cuiabá - MT

AGROPALMAresíduo graxo do óleo de

dendêmetílica

Esterificação planta piloto

UFRJ - Rio de Janeiro

WJC ARMAZENS

GERAISgirassol etílica

Transesterificação planta industrial

10.000 L/dia

Chapadão do Céu - GO

HEDESA buriti -Craqueamento planta piloto

(catálise ácida)FUNTAC - AC

Transesterificação planta industrial (30.000 L/dia)SOYMINAS /

BIOBRAS

etílica Cássia - MG

UFRJ - Rio de JaneiroCOPPE metílicaTransesterificação

planta piloto (batelada 100 L)

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Propriedades críticas

Glicerina total (Reação completa)

Propriedades Críticas no Processo de Produção

Glicerina livre (Separação da glicerina)

Cinzas (Separação do catalisador residual)

Acidez total e corrosividade (Ausência de ácidos graxos livres)

Ponto de fulgor (Separação do álcool)

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Ações para Minimizar as Propriedades Críticas

• Realizar o pré-tratamento do óleo vegetal através de filtração,

degomagem e refino;

• Efetuar a seleção da matéria-prima e utilizar, se necessário, anti-

oxidantes “naturais” e/ou inibidores de cristalização;

• Conduzir a reação em duas etapas seqüenciais;

• Aumento na eficiência da purificação;

• Secagem do produto de forma eficiente e controlada;

• Estocagem apropriada e controle biológico.

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• Define o Biodiesel – B100

“Combustível composto de alquil estéres de ácidos graxos oriundos de óleos vegetais ou gorduras animais, designado B100 observando atendimento ao Regulamento Técnico ANP n° 4/2004.”;

• Estabelece agentes que podem realizar a mistura: distribuidores e refinarias;

• Estabelece a exigência de Certificação do Biodiesel para comercialização, seja em laboratório próprio ou terceirizado;

• Estabelece a especificação do Biodiesel (B100) a ser adicionado ao óleo diesel (B2);

• Outras misturas para testes e uso experimental, devem atender à Portaria ANP n° 240 de 2003.

Resolução ANP n° 42/2004

Especificação do Biodiesel

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Uso de Novos Combustíveis

Portaria ANP n.º 240/2003

Requerente Combustível Tipo/ Frota/ Processo Usuário Local Autorização

Empresa Espanholade Petróleo

B100Testes - geração de energia; motor

estacionário CartepillarCELPE PE

N° 179/2003, DOUde 1/08/2003

Química Fina MAD 10Uso- 4 motores estacionários de

irrigaçãoUsina Jalles

MachadoGO

N° 276, DOU de11/12/2003

O2diesel MAD 7,5

Testes - frota veicular:Júlio Simões- 20 caminhões VW c/motores Cummins 5,9 Turb, 2004;Comlurb- 16 veículos- 14 caminhõesFord (9 fab. 2001, 1 caminhão fab. 2002e 4 caminhões do ano 2003) c/ motoresCummins 5,9 e 1 Renault van 2002, 1caminhão VW 200

Comlurb JúlioSimõesTransportes eServiços Ltda.

RJN° 28/2005, DOU de

31/01/2005

Química Fina MAD 10 7 motores estacionários (3 MWM, 3

MB, 1 Cummins).Usina Jalles

MachadoGO

Aguardadocumentação

Ladetel Biodiesel- B5Uso e testes- frota veicular (14caminhões- 3 motores MWM, 5

Cummins, 4 Fiat)

Cia de BebidasIpiranga

SP Em análise

LadetelB5, B10, B20,

B50, B100

Testes frota veicular :1 caminhão CAT777 C, 1 trator CAT D6E, 1 caminhão

VWRPM Mineração MG

N° 224/2005, DOUde 17/06/2005

LadetelB5, B10, B20,

B50, B1005 tratores BH 180

UsinaCatanduva

SPAguardandopublicação

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Autorização Especial nº 01/2005

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OBRIGAÇÕES DO PRODUTOR

• Enviar mensalmente à ANP resultados de ensaios de qualidade, volumes comercializados e matéria-prima utilizada e trimestralmente enviar dados das análises específicas referenciadas.

• A comercialização de B2 deve atender à especificação de óleo diesel (Aditivo da Portaria ANP n° 310/2001)

• Regulamento Técnico:

Certificação do produto = 15 características

Análise trimestral = 10 características

Referência: método de análise desenvolvido pelo CENPES para glicerina, mono-, di-, triglicerídeos específico para mamona.

Resolução ANP n° 42/2004

Especificação do Biodiesel

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Especificação do Biodiesel

ABNT NBR

ASTM D ISO

Aspecto - LII (1) - - -

Anotar 7148 1298 - ,

(2) 14065 4052 -

Anotar

(3)

Contaminação Total (6) mg/kg Anotar - - EN 1266214598 93 -

- - EN ISO 3679

Teor de éster (6) % massa Anotar - - EN 14103 Destilação; 90% vol. recuperados, máx.

- 4530 EN ISO 10370,

- 189 - Cinzas sulfatadas, máx. % massa 0,02 9842 874 ISO 3987

- 4294 -- 5453 -

- EN ISO 14596- - EN 14108- - EN 14109

Cálcio + Magnésio (6) mg/kg Anotar - - EN 14538 Fósforo (6) mg/kg Anotar - 4951 EN 14107Corrosividade ao Cu, 3h a 50°C Classe I 14359 130 EN 2160

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITE

Massa específica a 20ºC kg/m3

Viscosidade Cinemática a 40°C, mm2/s 10441 445 EN ISO 3104

Água e sedimentos, máx. (4) % volume 0,05 - 2709 -

Ponto de fulgor, mín. °C 100

°C 360 (5) - 1160 -

Resíduo de carbono, máx. % massa 0,1

Enxofre total (6) % massa Anotar

Sódio + Potássio, máx mg/kg 10

Análise produção

Análise trimestral

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Especificação do Biodiesel

ABNT NBR

ASTM D ISO

Número de Cetano (6) - Anotar - 613 EN ISO 5165 Ponto de entupimento de filtro a frio, máx.

°CVariável (Região) 14747 6371 -

14448 664 -- - EN 14104 (8)-

6584 (8) (9)-

- - EN 14105 (8) (9)- - EN 14106 (8) (9)-

6584 (8) (9) - - - EN 14105 (8) (9)

- 6584 (8) (9) -- - EN 14105 (8) (9)-

6584 (8) (9) -- - EN 14105 (8) (9)-

6584 (8) (9) -- - EN 14105 (8) (9)

Metanol ou Etanol, máx. % massa 0,5 - - EN 14110 (8) Índice de Iodo (6) Anotar - - EN 14111 (8) Estabilidade à oxidação a 110°C,mín h 6 - - EN 14112 (8)

Índice de acidez, máx. mg KOH/g 0,8

Glicerina livre, máx. %massa 0,02

Glicerina total, máx. %massa 0,38

Monoglicerídeos (6) % massa Anotar

Diglicerídeos (6) % massa Anotar

Triglicerídeos (6) % massa Anotar

CARACTERÍSTICA UNIDADE LIMITEMÉTODO

Análise produção

Análise trimestral

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TIPOS

Interior (B)

Metropolitano

(D)

S500

APARÊNCIA Aspecto Cor ASTM, máx.

límpido, isento de impurezas

3,0

límpido, isento de impurezas

3,0

límpido, isento de impurezas

3,0 COMPOSIÇÃO Enxofre total, máx.

% massa

0,35

0,20

0,05

VOLATILIDADE Destilação: 50% recuperados 85% recuperados, máx. Massa específica a 20°C Ponto de fulgor

º C

245,0 - 310,0 370,0

820-880 38,0

245,0 - 310,0 360,0

820-865 38,0

245,0 - 310,0 360,0

820-865 38,0

FLUIDEZ Viscosidade a 40ºC

cSt

2,5 a 5,5

2,5 a 5,5

2,5 a 5,5

Ponto de entupimento de filtro a frio, máx

º C

variável

variável

variable

COMBUSTÃO Número de Cetano, mín. Índice de Cetano, mín. Ramsbottom no resíduo

%massa

42,0 45,0 0,25

42,0 45,0 0,25

42,0 45,0 0,25 0,020

CONTAMINANTE Água e Sedimentos, máx.

% vol.

0,05

0,05

0,05

Óleo Diesel e Especificação B2 Óleo Diesel e Especificação B2

Portaria ANP nº 310/2001Portaria ANP nº 310/2001

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Credibilidade do Programa de Produção e Uso do Biodiesel

Qualidade do Produto

Imagem do Biodiesel para o Consumidor

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Informações referentes àAgência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

podem ser obtidas no endereço eletrônico

http://www.anp.gov.br

Centro de Relações com o Consumidor

0800 900 267

Maria Antoniêta Andrade de Souza

Superintendente de Qualidade de Produtos

E-mail: [email protected]

Tel: (21) 3804-1035

Fax: (21) 3804-0532

Superintendência de Qualidade de Produtos