2ª formação pnaic
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PNAIC em Ação 2016
São Roque
Leitura deleite
Chuva no mar” Arnaldo Antunes/Marisa Monte
Retomada da atividade
Construção dos Gráficos
Caderno 7 – Matemática
“Educação estatística” (p.21)
Análise dos resultados da ANA em São Roque
Leitura Escrita
NívelPercentual
2013 2014
1 9,81% 8,14%
2 30,00% 32,57%
3 45,52% 44,71%
4 14,66% 14,57%
NívelPercentual
2013 2014
1 2,97%
2 4,00%
3 1,76%
4 65,73%
5 25,54%
Identificando conceitos
Formação de um glossário para análise das habilidades da ANA
Linguagem e Matemática
POSSIBILIDADESDIDÁTICAS
COM INFERÊNCIA
Sugestão de possibilidades de inferências
Antes da leitura
O papagaio do navio
O que o título sugere?
Durante a leitura
1- Quais mágicas vocês acham que o mágico fazia todas as noites? 2- Quais segredos vocês acham que ele revelou? 3- Como vocês acham que o mágico se sentia quando o papagaio revelava para o público os seus truques?4- O que vocês acham que aconteceu com eles? Vocês acham que o mágico matou o papagaio?5- Por que o papagaio disse "desisto"? Ele desiste de quê?
Depois da leitura
- O coelho está ali debaixo da mesa! A carta está na outra manga dele! O lenço estava no bolso!
O ponto de exclamação foi usado para indicar:
a) alegriab) dúvidac) surpresad) susto
O mágico sentia vontade de matar o tal bicho e colocar na panela, mas se fizesse issoestava desempregado.
Isso se refere:a) sumir com o papagaiob) passear com o papagaioc) conversar com o papagaiod) ler com o papagaio
Só que o papagaio, a menina dos olhos do capitão, de tanto observar o mágico treinando...
A menina dos olhos significa:a) Papagaio preferidob) Papagaio rejeitadoc) Papagaio ignoradod) Papagaio esquecido
POSSIBILIDADES DIDÁTICAS COM INFERÊNCIA
Objetivo: Fazer inferências antes, durante e depois da leitura
1- Professor, como você faria a inferência desta piada antes, durante e depois da leitura?
O papagaio do navio
Um dia o mágico foi se apresentar no navio. O capitão amou o truque e deixou o mágico ficar por lá mesmo fazendo shows todas as noites. Só que o papagaio, a menina dos olhos do capitão, de tanto observar o mágico treinando, decifrou todos os truques e começou a gritar os segredos no meio das apresentações:
- O coelho está ali debaixo da mesa! A carta está na outra manga dele! O lenço estava no bolso!
O mágico sentia vontade de matar o tal bicho e colocar na panela, mas se fizesse isso estava desempregado. Até que um dia, o navio foi atingido por uma tempestade e afundou. Não sobreviveu ninguém, só o mágico e o danado do papagaio. E os dois se seguraram por três dias e três noites nas madeiras que restavam do navio.
Até que, no 4° dia, o bicho falou:- Tá bom, desisto. Onde é que você enfiou o navio?
1- Para quem é dirigida a mensagem do cartaz? Justifique. 2- A escolha do gênero é adequada para a mensagem?
Possibilidades de inferênciasLinguagem verbal articulada com a linguagem não verbal
Para quem é dirigida a mensagem do cartaz? Justifique.
Na tradição escolar, o aprendizado da decifração foi durante muito tempo definido como
conteúdo de leitura. Emitir sons para cada uma das letras era uma situação vista como
ilustrativa da aprendizagem da leitura. Hoje sabemos que não basta ler um texto em voz
alta para compreender seu conteúdo, e a decifração é apenas uma das habilidades
contidas nas diversas hipóteses formuladas sobre esse conteúdo. Ler é, acima de tudo,
atribuir significado. Além disso, se queremos formar leitores plenos, usuários competentes
de leitura em diferentes esferas e participantes da cultura escrita, não podemos
considerar alfabetizado quem sabe apenas identificar o seu nome ou fazer uso do
alfabeto em toda sua dimensão. Neste contexto é importante considerar também que as
crianças pensam sobre a decifração do código linguístico e a sua composição em
diferentes contextos formulando diferentes hipóteses, ou formas de realizar esse ato,
assim como na escrita.
Fonte: As práticas sociais de leitura e de escrita na escola – Ler e Escrever.Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor – 3º ano Volume I
Capacidades da Leitura
Decifração Fluência Compreensão
Atividade
1- Escolher uma atividade para cada grupo:
Ler; Planejar possibilidades antes, durante e após a leitura tendo como base as
capacidades da leitura e a matriz de referência de Língua Portuguesa 3° ano (só terceiro);
Socializar.
CHOMPRÉ, Helena; MONT’ALVERNE, Iduína; CASTRO, Sylvia de; COZZI, Tânia.Quem quiser que conte outra . 2a ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.
CAPPARELLI, S. 111 poemas para crianças. Porto Alegre: L&M, 2013.
CAPPARELLI, S. 111 poemas para crianças. Porto Alegre: L&M, 2013.
CAPPARELLI, S. 111 poemas para crianças. Porto Alegre: L&M, 2013.
CAPPARELLI, S. 111 poemas para crianças. Porto Alegre: L&M, 2013.
CORREIA, A. Poemas sapecas, rimas traquinas. Formato, 1997.
CORREIA, A. Poemas sapecas, rimas traquinas. Formato, 1997.
CAPPARELLI, S. Boi da cara preta. Porto Alegre: L&PM, 2012.
DE NICOLA, J. Entre ecos e outros trecos. São Paulo: Moderna, 2002.
BRAGA, R. Negócio de menino, In: Crônicas I, São Paulo, Ática, 2006, p. 20-21.
DE NICOLA, J. Entre ecos e outros trecos. São Paulo: Moderna, 2002.
Sequência Didática
Em grupo
Socializar o planejamento e fazer o levantamento de dúvidas sobre sua sequência didática proposta como tarefa de casa.
Em seguida, escolher uma sequência didática de cada unidade escolar, de acordo com as habilidades apontadas nos resultados da ANA, que ainda não foram contempladas.
A sequência didática escolhida pelo grupo deve ser preparada para o seminário e utilizada no plano de ação conforme o roteiro postado no blog.
Sequência Didática
Roteiro
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Apresente uma sequência didática realizada com a sua turma, de forma interdisciplinar, tendo como foco as habilidades que estão em defasagem nos direitos de aprendizagem.
TÍTULO:
PROFª: TURMA: ANO
ESCOLA:
OBJETIVOS:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
RELATO DA APLICAÇÃO:
AVALIAÇÃO:
REGISTROS E FOTOS: