2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA

12 fevereiro 2015

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)Participação Pública

Estrutura da sessão

• Apresentação das QSiGA•QSiGA 1 e 6 – Afluências de Espanha e Regime de Escoamento – ARH Alentejo

•Debate (15 mim)

•QSiGA 5, 9 – Dinâmica sedimentar e zonas costeiras – ARH Algarve

•Debate (15 mim)

•QSiGA 3 e 10 – Continuum fluvial – ARH Tejo

•Debate (15 mim)

•QSiGA 8 e 11 – Contaminação Águas Subterrâneas e Escassez de água – ARH Centro

•Debate (15 mim)

•QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH – ARH Norte

•Debate (15 mim)

•QSiGA 20, 21 e nacional – Monitorização, autocontrolo e informação – DRH

•Debate (15 mim)

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

QSiGA 6 - Alterações do regime de escoamento

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

REGIÕES HIDROGRÁFICAS

MINHO e LIMA – RH1

DOURO – RH3

TEJO – RH5

GUADIANA – RH7

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

• Problemática

Quantidade - Particularmente importantes:

- Garantia do cumprimento do regime de caudais consignadosna Convenção de Albufeira

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

Quantidade

- Manutenção de um caudal ambiental, que permita atingir oBom Estado das Massas de Água

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

Quantidade

- Avaliação do impacte de transvases

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

Quantidade

- Regime de exploração das barragens espanholas

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

• ProblemáticaQualidade - Sem prejuízo de outras questões relevantes paragarantir o Bom Estado das MA:- Necessidade de controlar nas Massas de Água, aradioatividade potencialmente oriunda de centrais nuclearesou de áreas mineiras de Urânio localizadas em Espanha

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

Qualidade - Necessidade de controlar a potencial afectação porcontaminação difusa e pontual (efluentes das áreas de regadioe de águas residuais urbanas)

385.000 habitantes

QSiGA 6 – Alterações do regime de escoamento

• Problemática

As alterações ao regime natural de caudais podemestar associadas a fenómenos naturais, os quaispodem ser agravados por atividades humanas, taiscomo:

• Aumento da quantidade de água captada

QSiGA 6 – Alterações do regime de escoamento

• Existência de barreiras físicas nas linhas de água,permanentes ou amovíveis, impedindo o regime natural deescoamento (infraestruturas hidráulicas)

QSiGA 6 – Alterações do regime de escoamento

• Descargas em aproveitamentos hidroelétricos que provocamum aumento do caudal num curto espaço de tempo

QSiGA 1 e 6 – Afluências de Espanha e regime escoamento

• Estas Questões Significativas são prementes nestas regiões?

• Como pode um país de jusante impor as suas necessidades?

• O que estamos dispostos a mudar?

• Como afetam os sectores de atividade e os cidadãos emgeral?

• Existe uma articulação entre a comunidade científica (Exº:trabalhos de mestrados/doutoramentos, linhas deinvestigação) e as necessidades de resposta no terreno?

• Existem mecanismos de coordenação entre os diferentesserviços da administração?

• …

DEBATE: 15 min

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 1 – Afluências de Espanha

QSiGA 6 - Alterações do regime de escoamento

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

QSiGA 9 – Degradação das zonas costeiras

Sebastião Braz Teixeira

12 Fevereiro 2015

17

Praia dos Caneiros (Algarve)

DINÂMICA SEDIMENTAR NATURAL

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

18

Praia de Rêgos de Baixo

(Minho)

ALTERAÇÃO DA DINÂMICA SEDIMENTAR 1994

2005

Loureiro, 2006

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

19

Défice sedimentar muito significativo

Dias, 1990

Retenção de sedimentos nas barragens

Acumulação e dragagem de sedimentos

em áreas portuárias

Barra Aveiro – 1887-2005

Rosa et al. (2012)

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

Défice sedimentar muito significativo

Estimativa para repor o equilíbrio sedimentar em todas as células da costa de Portugal Continental (GTL, 2014)

Volume – 4.5 Mm3

Custo – 22 M€

21

21

1996

2004

1976

F. Marques, 1976

2006

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

22

1998

2006 2010

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

1970

23

23

1996

2011

2006

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar

Custo anual – 600.000€

ocupação desregradaperda de património natural

alteração da habitatsincremento da vulnerabilidade e risco

QSiGA 9 – Degradação das zonas costeiras

25

Construção da Marina de Vilamoura

Quarteira

Década de 1950

26QUARTEIRA 1998

QSiGA 9 – Degradação das zonas costeiras

de génese legal

QSiGA 9 – Degradação das zonas costeiras

de génese ilegal

29

29 Dez 2014

30 Jan 2015

QSiGA 9 – Degradação das zonas costeiras

11 Fev 2015

27 Nov 2014

• O que estamos dispostos a mudar?

• Abdicamos do nosso domínio público marítimo?

• Estamos dispostos a pagar para manter a nossa praia?

• Aceitamos a retirada da ocupação em zonas de risco?

• Estamos dispostos a resgatar o património natural?

QSiGA 5 e 9 – Dinâmica sedimentar e zonas costeiras

DEBATE: 15 min

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 5 – Alterações da dinâmica sedimentar (erosão e assoreamentos)

QSiGA 9 – Degração das zonas costeiras

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 3 – Implementação insuficiente e/ou ineficiente do regime de caudais ecológicos

QSiGA 10 - Destruição/ fragmentação de habitats

QSiGA 3 – Implementação insuficiente/ ineficiente do regime de caudais ecológicos

Problemática

A modificação do regime hidrológico é uma das mais importantesalterações antropogénicas no ambiente, com consequênciasimportantes ao nível dos ecossistemas lóticos, dado que o caudalconstitui um fator determinante na estrutura e diversidade dascomunidades bióticas.

A implantação de barragens e açudes noscursos de água é, em regra, uma dasprincipais causas para a alteração do regimehidrológico e os Regimes de CaudaisEcológicos (RCE) constituem uma dasprincipais medidas para a mitigação destasalterações.

QSiGA 3 – Implementação insuficiente/ ineficiente do regime de caudais ecológicos

QSiGA 3 – Implementação insuficiente e/ou ineficiente do regime de caudais ecológicos

Problemática

Barragens e açudes já construídospara os quais foram definidos RCE

o A instalação de um dispositivo de lançamento dos caudais ecológicos é um processo complexo, dadas as dificuldade em encontrar soluções tecnicamente exequíveis e sem custos desproporcionados.

o Decréscimo dos volumes disponíveis para satisfação dos usos consumptivos(rega, abastecimento público)

o Perdas na produção de energia hidroelétrica.

QSiGA 3 – Implementação insuficiente e/ou ineficiente do regime de caudais ecológicos

Novos barragens e açudes

o O cumprimento do RCE como uma obrigação. Nestes casos, as soluções técnicas para lançamento do RCE são mais simples e as questões económicas não podem sobrepor-se à sua implementação.

Deficiente monitorização dos cursos de água para aferir a eficácia do RCE para que a MA a jusante atinja o bom estado/potencial ecológico.

• QSiGA 10Problemática

Presença de infraestruturas transversais nos rios com perda decontinuidade longitudinal

QSiGA 10 - Destruição/ fragmentação de habitats

Escada de peixes

Presença de infraestruturas longitudinais (p.e. diques)com perda da conectividade lateral

Problemática

Intervenções nas margens e leitos dos rios, com destruição dos habitats aquáticos eribeirinhos.

QSiGA 10 - Destruição/ fragmentação de habitats

Alterações na dinâmicasedimentar e no regimehidrológico natural.

Práticas de determinadas artes de pesca, p. e. por arrasto, com destruição de habitatsde fundos marinhos e estuários.

QSiGA 10 - Destruição/ fragmentação de habitats

Intervenções nas zonas costeiras e estuarinas,com destruição de habitats da zona intertidal,de zonas ribeirinhas e de estuário;

Alteração das afluências de água doce aosestuários.

QSiGA 3 e 10 – Continuum fluvial

Estas questões significativas são prementes nestas regiões hidrográficas?

Como afetam as atividades económicas e os cidadãos?

Como articular estas questões com as alterações do regime hidrológico?

Como envolver os sectores económicos e os cidadãos na limpeza e conservação das linhas de águas?

Existe uma articulação entre a comunidade científica (mestrados, doutoramentos, linhas de investigação) e as necessidades de resposta para a definição das soluções no terreno?

Quanto vai custar aos concessionários garantir regimes de caudais ecológicos a jusante das barragens e açudes? Que reflexos tem na conta da luz, no preço da água de rega e na conta da água de uso doméstico?

O que estamos dispostos a mudar?

Existem mecanismos de coordenação entre os diferentes serviços da administração?

DEBATE: 15 min

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 3 – Implementação insuficiente e/ou ineficiente do regime de caudais ecológicos

QSiGA 10 - Destruição/ fragmentação de habitats

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 8 – Contaminação de águas subterrâneas

QSiGA 11 – Escassez de água

QSiGA 8 – Contaminação de águas subterrâneas

Intrusão salina

Actividade mineira / passivos ambientais

Escorrências de solos urbanos / descargas de águas residuais urbanas

Agricultura (escorrências) e valorização agrícola de lamas e efluentes pecuários

Fugas e roturas nos sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais (individuais - fossas sépticas)

Lixiviados produzidos em lixeiras e aterrosDescargas resultantes de actividades

industriais / derrames acidentais / resíduos industriais

PRESSÕES TÓPICAS // PRESSÕES DIFUSAS

Campos de golfe

Extracções excessivas

QSIGA RH1 RH2 RH3 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8

Contaminação de águas subterrâneas

QSiGA 8 – Contaminação de águas subterrâneas

QSiGA 8 – Contaminação de águas subterrâneas

CONSEQUÊNCIAS

. Condicionamento de usos

. Contaminação de águas superficiais associadas

. Ameaça de ETDAS (ecossistemas dependentes de águas subterrâneas)

e EDAS (sistemas aquáticos dependentes de águas subterrâneas)

Outras QSIGA relacionadas:

. 11 – Escassez de água

. 12 – Eutrofização

. 13 – Intrusão salina

. 15 – Poluição com substâncias prioritárias e perigosas

. 16 – Poluição microbiológica e orgânica

. 17 – Sobreexploração de águas subterrâneas

QSiGA 11 – Escassez de águaQSIGA RH1 RH2 RH3 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8

Escassez de água

fenómenos extremos

consumosdisponibilidades extracções (usos)

ESCASSEZ

- Regiões da Europa onde as disponibilidades

hídricas se poderão tornar um problema.

- Os países do sul da Europa podem sofrer um

decréscimo das disponibilidades entre 30 a 50%

QSiGA 11 – Escassez de água

2007

ESCASSEZIndice WEI » 20%

QSiGA 11 – Escassez de água

CONSEQUÊNCIAS

. Redução das disponibilidades de água nas origens superficiais e subterrâneas

. Condicionamento de usos

. Agravamento do estado das massas de água

. Eutrofização

QSiGA 11 – Escassez de água

Outras QSIGA relacionadas:

. 3 – Implementação insuficiente e/ou ineficiente do regime de caudais ecológicos

. 4 – Alteração das comunidades da fauna e da flora

. 6 – Alterações do regime de escoamento

. 8 – Contaminação de águas subterrâneas

. 12 – Eutrofização

. 15 – Poluição com substâncias prioritárias e perigosas

. 16 – Poluição microbiológica e orgânica

. 17 – Sobreexploração de águas subterrâneas

• Estas questões significativas são prementes nas regiões onde foram identificadas?

• O que estamos dispostos a mudar?

• Como afectam os sectores envolvidos e os cidadãos?

• Existe uma articulação entre a comunidade científica (mestrados, doutoramentos, linhas de investigação) e as necessidades de resposta no terreno?

• Existem mecanismos de coordenação entre os diferentes serviços da administração ?

• Que acções podem ser implementadas para minimizar estas questões?

QSiGA 8 e 11 – Contaminação de águas subterrâneas e Escassez de água

DEBATE: 15 min

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)

QSiGA 8 – Contaminação de águas subterrâneas

QSiGA 11 – Escassez de água

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)QSiGA 12 – Eutrofização (nitratos, fósforo, compostos de fósforo, clorofila a, ocorrência de blooms de algas)

QSiGA 15 - Poluição com substâncias prioritárias e perigosas (metais, pesticidas, substâncias de origem industrial)

QSiGA 16 - Poluição microbiológica e orgânica (CBO5, azoto amoniacal)

QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH

(nitratos, fósforo, compostos de fósforo, clorofila a, ocorrência de blooms de algas)

EutrofizaçãoQSiGA 12

Forças motrizes • Atividadeseconómicas - Indústria, agricultura • Alterações climáticas (temperatura, caudais)

Pressões• Fontes pontuais (descargas de sistemas de tratamento domésticos e industriais) • Fontes difusas (lixiviação de fertilizantes)

ImpactesProdução biológica presença de cianotoxinas, transparência, paisagem, tratamento de água

QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH

• Fontes de poluição pontual e difusa

• Fiscalização e controlo de emissões

• Perímetros de proteção às captações de água

EutrofizaçãoQSiGA 12

Intervenção prioritária

QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH

Poluição com substâncias

prioritárias e perigosasQSiGA 15

Origem:natural e/ou

antropogénicaEfeitos tóxicos

- ecossistemas aquáticos(bioacumulação)

- saúde pública

- Novas substâncias, alteração de perigosidade e de NQAs- Dificuldade em identificar e quantificar pressões- Impacto económico significativo

Problemática

(metais, pesticidas, substâncias de origem

industrial)

QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH

Intervenção prioritária

• Identificar fontes de contaminação

• Quantificar e fiscalizar as emissões e

as concentrações

• Minimizar os impactes

custos ambientais vs. custos económicos

Poluição com substâncias

prioritárias e perigosasQSiGA 15

QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH

Problemática

• Cobertura insuficiente de infraestruturas de drenagem

• Tratamento dos efluentes

• Escorrências (solos contaminados)

• Variabilidade climática

Poluição microbiológica e orgânica QSiGA 16

• Microrganismos• Poluição orgânica

risco• Abastecimento• Recreio (contacto direto)• Ecossistemas

(CBO5, azoto amoniacal)

QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH

Poluição microbiológica e orgânica QSiGA 16

Objetivo

Águas balneares

Reduzir poluição

Melhoria do

estado das MA

QSiGA 12, 15 e 16 – Cargas afluentes aos RH

QSiGA identificadas

Relevância

Custos

Implicações

Reações

participação

articulação

cooperação

Governança

POSEUR

Respostas

TRHFPRH

Descentralização

…a solução para os problemas não é apenasmelhor tecnologia...Muito provavelmente, ofactor chave da política da água é o modelo deGOVERNAÇÃO (OCDE).

Governança

DEBATE: 15 min

Ninguém viu o rio…

DEBATE: 15 min

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)QSiGA 12 – Eutrofização (nitratos, fósforo, compostos de fósforo, clorofila a, ocorrência de blooms de algas)

QSiGA 15 - Poluição com substâncias prioritárias e perigosas (metais, pesticidas, substâncias de origem industrial)

QSiGA 16 - Poluição microbiológica e orgânica (CBO5, azoto amoniacal)

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)QSiGA 20 – Sistemas de vigilância, alerta e monitorização das massas de água insuficientes e/ou ineficientes

QSiGA 21 – Medição e autocontrolo insuficiente e/ou ineficiente das captações de água e rejeições de águas residuais

QSiGA nacional - Participação pública e envolvimento dos setores insuficiente

ProblemáticaA avaliação do estado dasmassas de água é crucial paratodas as atividades associadas àágua, incluindo o acesso afundos comunitários. Mas amonitorização de todos oselementos quantitativosdefinidos na Lei da Água ediplomas regulamentares, bemcomo o estabelecimento demetodologias analíticas para asnovas substâncias prioritáriasnas águas superficiais previstosna DQA, exigem um grandeesforço em termos técnicos eeconómicos.

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação QSiGA 20 - Sistemas de vigilância, alerta e monitorização das massas de água insuficientes e/ou ineficientes

Rios Rios (albufeiras) Águas de transição Águas costeiras

N.º Total MA (%

monitorizada)

N.º Total MA (%

monitorizada)

N.º Total MA (%

monitorizada)

N.º Total MA (%

monitorizada)

RH1 58 (52%) 3 (67%) 8 (88%) 2 (50%)

RH2 69 (43%) 7 (100%) 6 (67%) 1 (100%)

RH3 367 (35%) 20 (75%) 3 (100%) 2 (50%)

RH4 205 (35%) 10 (60%) 10 (100%) 5 (100%)

RH5 431 (38%) 26 (73%) 4 (100%) 6 (100%)

RH6 202 (33%) 20 (25%) 9 (100%) 3 (100%)

RH7 231 (33%) 23 (61%) 5 (100%) 2 (0%)

RH8 65 (62%) 4 (100%) 3 (100%) 10 (80%)

TOTAL 1646 (37%) 113 (64%) 48 (94%) 31 (81%)

Massas de água Monitorizadas

CategoriaRegião

Hidrográfica

Região

Hidrográfica

Estado químico

Estado quantitativo

Rede de vigilância Rede operacional

Estações Massas de água

monitorizadas Estações

Massas de água

monitorizadas Estações

Massas de água

monitorizadas

N.º N.º % N.º N.º % N.º N.º %

RH1 6 2 100 - - - 4 2 100

RH2 6 3 75 25 1 25 8 3 75

RH3 21 3* 100 - - - 10 3* 100

RH4 118 22 100 47 2 9 145 20 91

RH5 207 19 95 53 4 20 148 18 90

RH6 29 9* 100 48 2 22 7 5* 56

RH7 46 8* 100 32 2 38 27 8* 100

RH8 66 24 96 36 5 20 130 25 100

TOTAL 499 90 97 241 16 17 479 84 90

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

Massas de água subterrâneas

desenho da rede

recolha de amostras

determinações analíticas /

identificação

armazenamento e validação dos dados

análise dos resultados, classificação, aplicação

modelos…

Excelente

Bom

Razoável

Medíocre

Mau

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

Bom

Medíocre

Rede APA TURH EIAEstudos

académicos

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

Protocolos de amostragem

Dados

Determinações analíticas (LQ)

Laboratórios da APAConcursos públicosArticulação DQEM

ModelaçãoMétodos complementares

Complementar sistemas de classificação

Estudos necessários

Concluir os critérios de classificação, definindo condições de referência e os valores limite para as fronteiras ainda em falta (rios e albufeiras).

Desenvolvimento de sistemas de classificação para avaliação do estado ecológico de rios de curso principal.

Definir critérios de classificação do potencial ecológico para as albufeiras de curso principal.

Estabelecer a definição do Bom Estado Potencial Ecológico (GEP), com base nas características ecológicas e medidas de mitigação necessárias.

Monitorização e avaliação do estado ecológico de águas costeiras e de transição.

Avaliação do estado químico das águas interiores através da análise do biota.

Identificação de ecossistemas aquáticos dependentes de águas subterrâneas.

Monitorização de substâncias farmacêuticas e outros poluentes emergentes em águas superficiais e subterrâneas.

Avaliação da necessidade de definição de critérios complementares de classificação para as áreas protegidas.

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

ProblemáticaA insuficiência e/ou ineficiência de medições e autocontrolo cria constrangimentos na definição dasredes de monitorização, na classificação das massas de água e na adoção de medidas adequadas noâmbito do licenciamento das utilizações dos recursos hídricos, tendo em vista o cumprimento dosobjetivos ambientais definidos para as massas de água.

QSiGA 21 - Medição e autocontrolo insuficiente e/ou ineficiente das captações de água e rejeições de águas residuais

Objetivos a alcançar

O autocontrolo adquiriu centralidade em matéria de gestão derecursos hídricos, impondo novos desafios no âmbito da gestãode informação e da fiscalização das utilizações

Promover maior articulação com os setores

Promover a divulgação e sensibilização junto dos utilizadores

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

A implementação da TRH e a entrada em funcionamento da plataforma informática de apoio aolicenciamento de utilizações de Recursos Hídricos - SILiAmb têm diminuído as situações semautocontrolo.

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

• Problemática

A divulgação, sensibilização e participação da comunidade é fundamental para uma maior integração e

avaliação dos instrumentos de gestão da água. No entanto, a experiência tem demonstrado existir uma

série de problemas associados, nomeadamente:

QSiGA nacional - Participação pública e envolvimento dos setores insuficiente

283

10201500

1.º Ciclo - Participação pública

1.ª Fase

2.ª Fase

3.ª Fase

A dificuldade de comunicação, articulação e

cooperação entre entidades com competências

diretas ou indiretas no setor da água;

A necessidade de aumentar a divulgação de

conceitos, princípios, projetos, boas práticas,

documentos existentes e exigências legais sobre

a água junto dos agentes e parceiros

económicos, bem como do público em geral;

A importância da participação da sociedade e de

alguns setores de atividade económica nas

questões relacionadas com a gestão da água.

Que água bebemos?

Que qualidade têmos nossos rios ealbufeiras?

E as nossas praias?

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação PGRH?

Será que me interessa?

Valor Limite de Emissão?

Que volume posso captar?

• Estas questões significativas são prementes em todas as regiões?

• Para gerir é preciso conhecer. Para conhecer é preciso monitorizar. Será importante internalizar estes custos (tanto ao nível da administração como dos utilizadores?

• Como afeta os sectores e os cidadãos?

• Existe uma articulação entre a comunidade científica (mestrados, doutoramentos, linhas de investigação) e as necessidades de resposta no terreno?

• Existem mecanismos de coordenação entre os diferentes serviços da administração?

• Como incrementar a participação da comunidade na gestão dos recursos hídricos?

• Os títulos de utilização dos recursos hídricos têm programas de autocontrolo e monitorização associados. Vê a importância e relevância deste aspeto ou considera apenas uma obrigação que apenas tem custos?

QSiGA – Monitorização, autocontrolo e informação

DEBATE: 15 min

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)QSiGA 20 – Sistemas de vigilância, alerta e monitorização das massas de água insuficientes e/ou ineficientes

QSiGA 21 - Medição e autocontrolo insuficiente e/ou ineficiente das captações de água e rejeições de águas residuais

QSiGA nacional - Participação pública e envolvimento dos setores insuficiente

Envie os seus contributos.

QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA)Região Hidrográfica (RH) Data Local

Todas as RH 12. fevereiro. 2015 Lisboa

Minho e Lima (RH1) 20. fevereiro. 2015 Viana do Castelo

Cávado, Ave e Leça (RH2) 27.março. 2015 Braga

Douro (RH3) 13. março. 2015 Porto

Vouga, Mondego e Lis (RH4)3. março. 2015 Coimbra

17. março. 2015 Coimbra

Tejo e Ribeiras do Oeste (RH5)28. abril. 2015 Lisboa

29. abril. 2015 Alcanena

Sado e Mira (RH6) 24. fevereiro. 2015 Évora

Guadiana (RH7) 24. fevereiro. 2015 Évora

Ribeiras do Algarve (RH8)

26.março.2015

27.março.2015

31.março.2015

Faro

Tavira

Lagos

Todas as RH (balanço das QSIGA) 25. maio. 2015 Lisboa

Sessões públicas previstas.

Consulte o site da APA para mais informações:http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=7&sub2ref=9&sub3ref=848