2_Patologia Caracteristicas

1PATOLOGIA DAS

CONSTRUES II

Fontes de Pesquisa Projeto Materiais Execuo Outras

Edward Grunau 44% 18% 28% 10%

D.E.Allen (Canad) 55% 49%

C.S.T.C. (Blgica) 46% 15% 22% 17%

C.E.B. Boletim 157 50% 40% 10%

FAAP Veroza Brasil) 18% 6% 52% 24%

B.R.E.A.S. (Reino

Unido)

58% 12% 35% 11%

Bureau Securitas 88% 12%

E.N.R. (USA) 9% 6% 75% 10%

S.I.A. (Sua) 46% 44% 10%

Dov Kaminetzky 51% 40% 16%

Jean Blvot (Frana) 35% 65%

L.E.M.I.T. (Venezuela) 19% 5% 57%

Causas dos Problemas Patolgicos em Estruturas de Concreto

I

n

t

r

o

d

u

o

Patologia das Construes

Clculo Estrutural

Frma

Ferragem

MateriaisConcreto

Armadura

Execuo

Mo de

obra

Cura

Umidade, vento,

temperatura

Mecanismo e distribuio dos poros

Mecanismo de transporte

Deteriorao do concreto Deteriorao das armaduras

Fsico Qumico e biolgico Corroso

Comportamento

Resistncia Condies superficiais Rigidez

Segurana Aspecto - esttica Funcionabilidade

Concreto: material composto de cimento, agregados,

aditivos e adies.

Qualidade do concreto qualidade dos constituintes

Trao do concreto

Planificao da concretagem

Desempenho

Durabilidade

Caractersticas e qualidade do concreto

Caractersticas e qualidade do concretoQ

u

a

l

i

d

a

d

e


u

a

l

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a

d

e

2Caractersticas e qualidade do concretoQua

l

idade


u

a

l

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a

d

e


u

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l

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d

e

Falhas de concretagem

Falha de concretagem

3Caractersticas e qualidade do concretoQ

u

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l

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e


u

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l

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d

e


u

a

l

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d

a

d

e

Degussa Construction Chemicals Brasil

4Degussa Construction Chemicals Brasil

Degussa Construction Chemicals Brasil Degussa Construction Chemicals Brasil

Contramarco de ferro

soldado da armadura

estrutural


Alvenaria envolvendo

viga de borda de lajes

dos andares tipo

Tijolos misturados com concreto em vigas

5Tijolos misturados com concreto em vigas Tijolos misturados com concreto em vigas

Tijolos misturados com concreto em vigas Reparo com EMACO S 88

Corroso de armaduras

Usina se aucar e lcoolApoio de

equipamentos

Corroso de

armaduras


Rompimento de

pilares


Qua

l

idade



Areia Branca- Recife-PE

Anomalias

construtivas e

descuidos na

manuteno predial


Areia Branca- Recife-PE

Anomalias

construtivas e

descuidos na

manuteno predial


8Anomalias

construtivas e

descuidos na

manuteno predial

Anomalias

construtivas e

descuidos na

manuteno predial


PALACE 2 - RJ

Patologia de fachadas


Queda de partes

de fachadas


9Patologia de fachadas

Postes de Telefonia

Celular de Concreto

Armado no Brasil

ARI DE PAULA MACHADO ABR/2004

FISSURAS DE FLEXO

Degussa Construction Chemicals Brasil Quase!!RUPTURA POR FLEXO NA LIGAO DE

DOIS SEGMENTOS DE POSTEARI DE PAULA MACHADO ABR/2004

Consequncia das deficincias observadas:

ACIDENTES OCORRIDOS

ARI DE PAULA MACHADO ABR/2004

Consequncia das deficincias observadas:

Excessiva concentrao

de armadura na seo

ACIDENTES OCORRIDOS

Reforo estrutural

11

Manuteno de reas

de grande circulao

de pessoas

13


14




15




16




Compacidade do concreto

Resistncia penetrao dos agentes

agressivos.

Proteo das armaduras

Endurecimento do concreto

Evitar fissuras precoces

Distribuio da temperatura

Movimentaes diferenciais fissuras

Cura secagem prematura do concreto

Temperatura muito baixa inibio de reaes


17


Avaviao do processo de

hidratao do cimento


Cura

Temperatura e vento evaporao rpida

Secagem precoce

Evaporao 10 a 12 horas aps concretagem

Difuso aps este perodo

Impedir a secagem do concreto nas 1as 24

horas



Se a evaporao da gua mais rpida que o

aumento da resistncia, a retrao ocorrer e a

fissurao ser factvel.

Se o ressecamento grande, que aumenta na

medida do vento mais seco e temperatura

elevada, possvel que no haja gua residual

suficiente para a hidratao do cimento



Em temperaturas muito baixas e clima

seco, a hidratao muito lenta do cimento

e a rpida evaporao da gua, so

fatores de perda de resistncia que

provoca baixa resistncia, inclusive

resistncia superficial do concreto

abraso de pisos e pavimentos.

CU

R

A

D

O

CONC

R

E

T

O



Fissurao provvel em taxas de

evaporao superiores a 1l/m2/hora

CURA

DO

CONC

RE

TO


Tipos de cura

Sacos de aniagem permanentemente

midos

Lquidos de cura

Lenis plsticos

A cura do concreto

deve ser efetuada at

que o mesmo atinja a

70% da prevista em

projeto.

CURA

DO

CONC

RE

TO

18


Tipos de cura

Lquidos de cura aplicao mecanizada Castello Branco - Via Oeste

CURA

DO

CONC

RE

TO


FISSURA DE RETRAO POR SECAGEM

Perda rpida de gua de amassamento

UTILIDADE DA CURA


ENSAIO DE CURA

Eficiencia de Produtos de Cura - ASTM 309

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

Referncia sem cura Curacem Masterkure 200WB

Perd

a d

'g

ua p

or

un

idad

e d

e

rea (

kg

/m2)

Limite Especificado pela ASTM C 309

ASTM C-309Corpo de Prova 15x30x5 cm

Cmara Seca Evaporao 2 a 3,4 g/h

Taxa Produto Cura = 400 g/m2

Perda gua 72h mximo 500g/m2


BASE DO PAVIMENTO

Base

Pobre Rolado

Lquido de cura

CURACEM


CURACEM


Manta de feltro

19


Retrao

plstica

comparativa

entre um

concreto no

curado e curado


Resistncia compresso comparativa

entre um concreto no curado e curado


Resistncia compresso comparativa

entre um concreto no curado e curado


Proteo das armaduras depende da

impermeabilidade do concreto.

Local Espessura de

recobrimento

Concreto a ser revestido com argamassa, com espessura mnima de 1 cm

Lajes no interior de edifcios

0,5 cm

Lages e muros ao ar livre

1,5 cm

Vigas e pilares no interior de edifcios

1,5 cm

Vigas e pilares ao ar livre

2 cm


Local Espessura de

recobrimento

Concreto aparente

No interior de edifcios

2,0 cm

Ao ar livre

2,5 cm

Concreto em contato com o solo 3 cm

Proteo das armaduras depende da impermeabilidade do concreto.


NBR 6118

6.2.2 Esta Norma pressupe uma vida til de no

mnimo 50 anos, de acordo com 6.1.

6.4.2

20


NBR 6118


Correspondencia entre agressividade do ambiente e durabilidade do concreto

Classe de

agressividade

Classe

recomendvel

de concreto

I fracaefmero, normal

resistente e durvel

II mdianormal, resistente e

durvel

III forte resistente e durvel

IV muito forte durvel


NBR 6118


critriosDurabilidade

generalidades

a) prever drenagem eficiente;

b) evitar formas arquitetnicas e estruturais inadequadas;

c) garantir concreto de qualidade apropriada, particularmente nas regies

superficiais dos elementos estruturais;

d) garantir cobrimentos de concreto apropriados para proteo s armaduras;

e) detalhar adequadamente as armaduras;

f) controlar a fissurao das peas;

g) prever espessuras de sacrifcio ou revestimentos protetores em regies

sob condies de exposio ambiental muito agressivas; e

h) definir um plano de inspeo e manuteno preventiva.


21


COBRIMENTO

Proteo das armaduras



Aditivos e Adies

So materiais que ajudam a

conferir determinadas propriedades

ao concreto, quer na fase de

preparao, como tambm no seu

endurecimento e caractersticas

finais.


Aditivos e Adies

Aditivo hiperplastificante base: policarboxilato


AGRESSIVIDADE

DO MEIO

AMBIENTE


Agressividade do meio ambiente

O estudo das

caractersticas

mnimas de

qualidade do

concreto est

relacionado

com o meio

ambiente a que

o mesmo

estar exposto.

22


C

o

r

r

o

s

o


Causas

Recobrimento das armaduras abaixo dos valoresrecomendados pelas normas da ABNT.

Concreto executado com elevado fator gua/cimento,acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras

de retrao.

Ausncia ou deficincia de cura do concreto,propiciando a ocorrncia de fissuras, porosidade

excessiva, diminuio da resistncia, etc.

Segregao do concreto com formao de ninhos deconcretagem, erros de trao, lanamento e vibrao

incorretos, formas inadequadas, etc.


C

o

r

r

o

s

o


O concreto proporciona s armaduras uma

dupla proteo.

Capa passivadora formada meio alcalino doconcreto

Uma barreira fsica que separa o ao do contatodireto com o meio ambiente que contm

elementos agressivos ao ao


C

o

r

r

o

s

o

Fatores que afetam e desencadeiam a corroso

das armaduras ou concreto

Carbonatao

A reao do dixido de carbono (CO2) da atmosfera com oscomponentes alcalinos do concreto, como o Ca(OH)2, reduzem o pH

do concreto e que d lugar apario da frente de carbonatao,visvel com o ensaio de fenoftalena.

No concreto seco, o CO2 no pode reagir. No concreto saturado, sua

penetrao muito lenta. No concreto com os poros parcialmentecheios de gua (50% a 80%), quando se d a maior velocidade decarbonatao.


Dixido de

Carbono

CO2

pH

decresce

umidade

pH 13 pH 10

Carbonatao


Profundidade de carbonatao


Profundidade de carbonatao

23


C

o

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o

s

o

Mecanismos de corroso

Corroso qumica:

Tambm denominada oxidao, provocada por uma

reao gs-metal, isto , pelo ar atmosfrico e o ao,

formando compostos de xido de ferro (Fe2 O3). Este

tipo de corroso muito lento e no provoca

deteriorao substancial das armaduras. Como

exemplo, o ao estocado no canteiro de obra,

aguardando sua utilizao sofre este tipo de corroso.

Corroso eletroqumica ou eletroltica

Tambm denominada corroso catdica ou

simplesmente corroso, ocorre em meio aquoso o

principal e mais srio processo de corroso encontrado

na construo civil.


C

o

r

r

o

s

o



1. Presena de um eletrlito

Sais dissolvidos do cimento, (CaOH2), (CO2),pequenas quantidades de cido carbnico.

Quantidades pequenas de ons cloreto (Cl-), onssulfatos (S--), dixido de carbono (CO2), nitritos

(NO3-), gs sulfdrico (H2S), amnia (NH4+),

xidos de enxofre (SO2, SO3), fuligem, etc., .

A velocidade da corroso em regies industriais,orlas martimas, poludas, etc. so mais elevadas,

devido a maior concentrao de elementos

agressivos.


C

o

r

r

o

s

o



2. Diferena de potencial

Qualquer diferena de potencial entre dois

pontos da armadura, causada por diferena de

umidade, concentrao salina, aerao ou por

tenso diferenciada na armadura pode criar

uma corrente eltrica entre dois pontos. As

partes que possuem um potencial menor se

convertem em nodo e as que possuem um

potencial maior se convertem em ctodo.


C

o

r

r

o

s

o



3. Presena de oxignio

A presena de oxignio necessria para a

formao de xidos de ferro. No processo de

corroso eletroqumica, o ferro se separa do

ao na regio andica, formando ons ferrosos

puros (Fe++), que se transformam em xido de

ferro com a ao do oxignio dissolvido na

gua.


C

o

r

r

o

s

o


Os fenmenos de corroso so expansivos e geram

tenses que podem provocar fissuras no concreto,

principalmente os de baixo cobrimento de armadura,

aumentando a entrada e sada de gua, sais e vapores

agressivos, elevando exponencialmente a velocidade da

corroso.


C

o

r

r

o

s

o


A armadura submetida tenso sofre corroso mais

acentuada das que se encontram em condies normais.

Quando a ao eletroltica formada em regies pontuais

(micro pilhas), pode ocorrer corroso localizada e no

generalizada, formando pequenas gretas, cicatrizes por

fendas pequenas na armadura, que pode se tornar

bastante intensa e perigosa.

24


Delaminao do concreto

causada pela corroso do ao

4 Fe + 2 H2O + 3 O2 FeOOH


Corroso do ao aumenta

at 7 vezes a seo original


Mecanismo da corroso

anode

cathode

cathodee-

e-

4 Fe 4 Fe2+ + 8 e-

4 Fe2+ + O2 + 8OH- 4 FeOOH + 2 H2O

O2

O2

H2O

H2O

2 O2 + 4 H2O + 8 e- 8 OH-


C

o

r

r

o

s

o


Corroso por cloretos

Ocorre pela dissoluo da capa passivadora de corroso, pelo

ingresso de ons cloretos no concreto ou no caso de contaminao

da massa do concreto, como por exemplo, atravs da gua, aditivos

aceleradores inadequados ou areia do mar.

A ao de ons de cloretos forma uma clula de corroso onde

existe uma capa passiva intacta, atuando como ctodo, no qual se

produz oxignio e uma pequena rea onde se perdeu a capa

passivadora, atuando como ctodo, na qual se produz a corroso.

As corroses por cloreto so autocatalticas, e se generalizam em

contnuo crescimento.


ao e-

Destruio da capa passivadora causada pelo on cloro (Cl-)

Capa passivadora

Cl-Fe2+

Quando ocorre o problema ?

Corroso mensurvel


Crack

Corroso do ao

Causa: Penetrao de cloretos

oxignio,

cloretos umidade

25






Corroso

em cabos de protenso

26


C

o

r

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o

s

o



Qualidade do concreto

Estudo de granulometria = boa curva de agregados e menorvolume de vazios.

Menor fator A/C aditivos redutores de gua = < porosidade e> resistncia final,

Cura adequada, diminuindo a quantidade de poros do concretoendurecido.

As caractersticas dos agregados utilizados no concreto tminfluncia na sua qualidade final.

A ao positiva de certas adies ao concreto, como escrias deatividade pozolnica, microsslica ou aditivos inibidores de

corroso, tem grande influncia na durabilidade do concreto

armado.Degussa Construction Chemicals Brasil

C

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r

r

o

s

o



Compacidade e homogeneidade

A compacidade do concreto a propriedade mais importante domesmo nos efeitos de sua resistncia penetrao dos agentes

agressivos. Ela inversamente proporcional porosidade,

minimizando a carbonatao e o ataque de agentes agressivos.

expressa pela quantidade de matria slida por unidade devolume, ou a relao entre o volume slido e o volume total.

funo principalmente da quantidade, qualidade e proporoentre os componentes do concreto.

Pode ser comprometida por uma mistura, transporte ecompactao inadequados, j que isto afeta a homogeneidade.

A homogeneidade est relacionada diretamente na mistura,transporte, colocao, compactao e cura.


C

o

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s

o


das armaduras ou concretoCobrimento das armaduras

importante para garantir sua proteo, desde que no seapresente porosa e com fissuras. Existem normas nacionais e

internacionais que regulamentam a espessura mnima.


C

o

r

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o

s

o

Fatores que afetam e desencadeiam a corroso das

armaduras ou concreto

Umidade ambiental

A presena de umidade imprescindvel para a ocorrncia dasreaes de oxidao das armaduras, pois intervm no processo

catdico de reduo do oxignio. Alm disto, necessria para a

mobilidade dos ons no processo eletrlito.

Em um concreto seco, a resistividade eltrica to

elevada que impede que a

corroso se produza. Por outro

lado, quanto maior a

quantidade de gua no concreto,

menor ser o valor de

resistividade eltrica e mais

elevada poder ser, a princpio a

velocidade de corroso.


C

o

r

r

o

s

o


das armaduras ou concretoOxignio

No possvel o processo de corroso sem a mnimaquantidade de oxignio junto s armaduras.

Quando um concreto denso e o ambiente exteriortem valores mdios de umidade, os poros esto

completamente saturados de gua a partir de 3 a 4

cm do seu exterior. Isto dificulta a presena do

oxignio, que necessita diluir-se na gua antes de

alcanar as armaduras. Se existem armaduras

despassivadas e com pouco cobrimento de concreto,

o contato com o oxignio mais fcil e a corroso

pode ser mais elevada.


C

o

r

r

o

s

o


das armaduras ou concretoTemperatura

A temperatura tem um duplo papel nos processos dedegradao.

o aumento da temperatura atua na

mobilidade das molculas, facilitando o

transporte de substncias.

a diminuio da temperatura

pode dar lugar condensaes. Alm disto,

a quantidade absoluta de vapor est

diretamente relacionada temperatura

ambiente.

27



das armaduras ou do concretoSulfatos

O on sulfato (SO4-2) pode estar presente nas

guas industriais residuais, em forma de

soluo diluda de cido sulfrico, nas guas

do subsolo, nos esgotos, etc.

O sulfato pode degradar o cimento, reagindo com ohidrxido de clcio Ca(OH)2, formando o gesso

(CaSO4), que por conseguinte reage com o

aluminato de clcio do cimento (C3A), formando

sulfoaluminato de clcio hidratado (etringita). Esta

reao expansiva, gerando elevadas tenses

internas, que fissuram o concreto.


Formao e cristalizao em um poro do concreto de trissulfoaluminato de clcio (etringita expansiva).

Desintegrao

Ataque por Sulfatos


Desintegrao

Ataque por Sulfatos


Desintegrao

Ataque por Sulfatos


Desintegrao

Ataque por Sulfatos


C

o

r

r

o

s

o


das armaduras ou concretoAtaque cido

A velocidade de reao dos cidos com o concreto determinadatanto pela agressividade do cido presente, como pela solubilidadedo sal clcico formado. Quanto menos solvel o sal, maior oefeito passivante. Quanto mais solvel o sal formado, maior avelocidade de reao e dissoluo para o interior do concreto.

28


Desintegrao

Agressividade qumica


Desintegrao

Agressividade

qumica


lcali-slica

Alguns agregados contm slica ativa, que reagem com os lcaliscontidos no cimento, formando um gel lcali-slica. No caso de tersuficiente gua, esta reao pode provocar uma expansodestrutiva. O processo se inicia com pequenas fissuras irregularesgeradas pela tenso expansiva da reao.


C

o

r

r

o

s

o



lcali-slica


C

o

r

r

o

s

o

lcali-slica


Reao lcali-agregado

29


Reao lcali-agregado


Reao lcali-agregado



Reao lcali-agregado


Reao lcali-agregado Reforo estrutural

30


C

o

r

r

o

s

o


das armaduras ou concretoFissuras

As fissuras transversais ou ao longo das armaduras so em princpio

um caminho rpido para a chegada dos agentes agressivos.

A incidncia e velocidade de corroso das armaduras em zonas

fissuradas esto relacionadas a:

Agressividade do meio ambiente Cobrimento da armadura

Qualidade do concreto Abertura da fissura




31


Performance estudo de fissura

Corrente de corroso est medida debaixo de

condies de teste seguintes:

abertura da fissura: 0,03 mm

cobrimento da armadura: 2,5 cm ciclo de 48 semanas: salmora (15 % NaCl)

4 dias de imerso em salmoura 3 dias de secagem a 38 C umidade relativa: 60 - 80 %

fissura

ao

FHWA = federal highway administrationI

a/c = 0,47


Estudo do tipo Crack Beam (FHWA)

Performance - crack beam study

crack

s

FHWA specimen, treated with CIT after 12 weeks FHWA specimen, untreated after 12 weeks


1996

Sem tratamento

1996 1997 1998 1999

CIT application

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

Co

rren

te d

e c

orr

oso

md

ia

A

/cm


Estrutura de 20 anos prxima ao mar (Florida, USA)

Grandes reparos em 1994 (1,2 Mio US $)

CIT aplicado aps os reparos em 1994


Fissuras e delaminaes tratadas de maneira convencional. CIT aplicado por asperso.

32


0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

1.4

1.6

Co

rren

te d

e c

orr

oso

/

A/c

m

1994 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001

Aplicao do CIT

Controle de Qualidade Anual:

Medies da corrente de corroso

Mtodo: polarizao linear




33



Soluo a 30% de

Nitrito de Clcio

Inibidor Andico

Cumpre com a ASTM

C494 Type C

Dosagem

recomendada 5 - 30

L/m3

Aditivos Inibidores de Corroso Nitrito de Clcio


Confederation

Bridge

CANADA

100 anos de vida de

servio!!!


34

PARTICIPAO

13 pases

Argentina

Bolivia

Brasil

Chile

Colombia

Cuba

Espaa

Mxico

Paraguay

Peru

Portugal

Uruguay

Venezuela

Manual de Reparo,

Reforo e Proteo de

Estruturas de Concreto

Red

Rehabilitar


IntroduoPaulo Helene Brasil

Aes sobre estruturas de concreto1

Raul Husni Argentina

Orientao para o diagnstico2Vitervo OReilly Cuba

Enio Pazini Brasil

Sumrio


3

4

5

SumrioOrientao para seleo da interveno

Antonio Aguado Espaa

Materiais e sistemasOladis de Rincn Venezuela

Preparao do substrato

Harold Muoz Colombia


6

Procedimentos de proteo contra corroso7

Arlindo Silva Portugal

Marta Castellote Espaa

Sumrio

Procedimentos de reparaoGaby Quesada Peru


8

9

Sumrio

Procedimentos de reforo

Hugo Barrera Chile

Procedimentos de proteo e manuteno de estruturas

Jorge Franco Uruguay

Fernanda Pereira Uruguay

35


10

Sumrio

Glossrio

Gaby Quesada Peru

Pedro Castro Mxico

Composio unitria de preos

Paulo Helene Brasil

11Controle e qualidade da aceitao

Pedro Castro Mexico


Exemplo:

Reparao localizada


fissuras tpicas de

corroso de armadura


fissuras tpicas de corroso de armadura


Reparo superficial localizado

manuteno

preparao

materiais

seleo

diagnostico

procedimentos


2. Orientao para odiagnstico

36


Problema?

Expertos(Cap.2)

Raul Husni Argentina

Enio Pazini Brasil

Hugo Barrera Chile

.

.

.

.

.

.

Orientao

(Cap.2)


Fissuras de corroso

viga

pilarlaje

Manifestaes tipicas


Fissuras de corroso

carbonatao

cloretos

cobrimento insuficiente

m execuo do concreto (ninhos)

concreto con elevada permeabilidade ou

porosidade

Diagnstico


carbonatao


Fissuras de corroso

carbonatao

cloretos

cobrimento insuficiente

m execuo do concreto (ninhos)

concreto com permeabilidade ou

porosidade elevadas

Diagnstico



manuteno

preparao

materiais

seleo

diagnostico

procedimentos

37


3. Orientao para a seleo da interveno


Fissuras de corroso

Alternativas para correo

Proteo catdica por

corrente impressa


Fissuras de corroso

argamassa ou graute base cimento modificado com polimeros

argamassa ou graute base epoxidica

argamassa ou concreto projetado

Alternativas para correo

Realcalinizao eletroqumica


Problema?

Alternativas(Cap.3)

Oramento(Cap.10)

Orientao (Cap.2)

Expertos (Cap.2)

Degussa CCOutros

.

.

.

.

.

.

Construtora AConstrutora B

Cap.4Link



manuteno

preparao

materiais

seleo

diagnostico

procedimentos


4. Materiais e

sistemas

38


Reparao localizada

Material ProductoEspesor

(cm)Substrato

mortero

polimerico base

cemento

RENDEROC S2 0,5

39



manuteno

preparao

materiais

seleo

diagnostico

procedimentos


6. Procedimentos de

reparo


Reparo localizado

Aplicar ponte de aderncia

(cfe. espec. Cap. 4)

Aplicar argamassa

(especificar procedimento

espec. material Cap.4 e 6)

Acabamento pintura verniz

(especificar procedimento

especificar material Cap. 4 e 9)

Cap.4, 5, 9Link


Reparo localizado

36h

Cura

7 dias

membrana de cura



manuteno

preparao

materiais

seleo

diagnostico

procedimentos


9. Procedimentos de

proteo e manuteno

de estruturas

40


Limpeza e pintura

4 anos

Manuteno

Cap.3Link


10. Composio

unitria de preos


demolio do concreto

limpeza e preparo da

superficie

Fissuras de Corroso

(carbonatao)Reparo localizado

argamassa base cimento modificado com polimero

Aplicao argamassa

acabamento, cura


Argamassa base cimento

modif. polimero (m2) (1

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