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PSICOLOGIA PASTORAL


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ACONSELHAMENTO PASTORAL

Aconselhar no dar conselhos, mas sim estarresente na !ida de "ma essoa, orientando ea"#iliando atra!s de !$rias tcnicas, a%"dando a

resol!er se"s con&itos emocionais'

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No aconselhamento astoral, so "tili(adosrinc)ios *)*licos ara a orienta+o das cond"tas enas tomadas de decises' Esta necessidade s"r-eor."e nos c"ltos no conse-"imos atin-ir as

necessidades indi!id"ais das essoas, o ."e odeser s"rido no aconselhamento'

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Os rinciais /atores ."e le!am "ma essoa aoaconselhamento so0 medo, deresso, ira, /alta deerdo, a*"so se#"al, tenta+es se#"ais, !iol1nciadomstica, ro*lemas con%"-ais e di2c"ldades na

ed"ca+o dos 2lhos'

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A Psicolo-ia imortante neste rocesso, or."em"itos ro*lemas comortamentais s"r-em ordi2c"ldades emocionais' A essoa ."e or e#emlotem di2c"ldade de amar e aceitar a si mesma,

-eralmente tem di2c"ldade de amar, aceitar e serelacionar com o"tras essoas'

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Caractersticas de um ConselheiroCristoPodemos destacar al-"mas caracter)sticas de "mconselheiro, como0 ser "ma essoa e."ili*rada,

en!ol!ente, dison)!el, sem medo de se aro#imardas essoas, aciente, *ondoso, mas ao mesmotemo em ."e no 2."e 3assando a mo4 naca*e+a das essoas' O a"tor Gar5 Collins a2rma0

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Defnio sobre Psicologia PastoralPara !ir ao encontro das necessidades de m"itasessoas ."e so/rem e roc"ram or a%"da, s"r-i" asicolo-ia astoral' Trata8se de "ma s"*discilinada teolo-ia astoral' Ela res"lto" do di$lo-o e dacooera+o entre mdicos e astores'

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Por ser "ma discilina no!a, s"as atri*"i+es e se"camo de comet1ncia ainda no esto claramentede2nidos' Claro est$ ."e ela retende alicarconhecimentos e rec"rsos da sicolo-ia 9 r$tica

astoral'

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Neste nosso m"ndo -lo*ali(ado, se /a( cada !e(mais necess$rio o di$lo-o interdiscilinar, !isandoao *em8estar de todos os homens e do homemcomo "m todo' As essoas roc"ram a%"da astoral

nas mais di/erentes sit"a+es de s"as !idas'

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Neste nosso m"ndo -lo*ali(ado, se /a( cada !e(mais necess$rio o di$lo-o interdiscilinar, !isandoao *em8estar de todos os homens e do homemcomo "m todo' As essoas roc"ram a%"da astoral

nas mais di/erentes sit"a+es de s"as !idas'

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No h$ l"-ar mais tera1"tico do ."e rela+esh"manas sadias' O o*%eti!o da sicolo-ia astoralem rela+o 9 deresso mediar al-o do amor de:e"s, no s7 atra!s da ala!ra /alada, mastam*m do -esto e da ost"ra do conselheiro, de

modo ."e o aciente, sentindo a aten+o e ocarinho do conselheiro, tam*m e#erimente al-odo amor di!ino'

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Se-"ndo Cline*ell, a sicolo-ia astoral a"tili(a+o de "ma !ariedade de mtodos de c"raara a%"dar as essoas a lidar com se"s ro*lemase crises de "ma /orma mais cond"cente e a

e#erimentar a c"ra de se" ."e*rantamento'

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O desen!ol!imento hist7rico da Psicolo-ia Pastoral'Podemos es."emati(ar o desen!ol!imento hist7ricoda sicolo-ia em ."atro -randes er)odos0

Primeiro er)odo' A sicolo-ia r8cient)2ca'Conhecimento rimiti!o e !"l-ar so*re ocomortamento h"mano'

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Se-"ndo er)odo' A sicolo-ia e#erimental'Mtodo de o*ser!a+o e coleta ."e seleciona coisaso" atos ."e se dese%a est"dar ;-eralmente emla*orat7rios


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Terceiro er)odo' Era das escolas sicol7-icas'Marcado or oinies nitidamente di/erentes ."antoao ."e de!eria ser a sicolo-ia, distin-"indo tr1sro*lemas0 mente !ers"s comortamento= teoria do

camo !ers"s atomismo= nati!ismo !ers"semirismo'

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>"arto Per)odo' Psicolo-ia contemor6nea'At"almente, ainda ."e com certo -ra" deimreciso, ode se di(er ."e a sicolo-ia "maci1ncia comle#a, ."e en-lo*a !$rias ideias,

in?meras correntes e escolas'

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Em !erdade, a sicolo-ia astoral s"r-i" n"mmomento oort"no, no ."al se o*ser!a "m/racionamento crescente da sicolo-ia em escolassicotera1"ticas as mais di!ersas, cada "ma com

remissas, mtodos e o*%eti!os di/erentes'

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As escolas ."e mais t1m encontrado resson6ncianos meios eclesi$sticos e oim1nicos so asican$lise de C' G' @"n-, a teraia centrada noaciente de C' Ro-ers e mais recentemente a

lo-oteraia de ' Branl'

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Concluso

Sa*er lidar com con&itos de !alores tam*men!ol!e ."estes ticas' No aconselhamentos"r-em essoas com di!ersos tios de ro*lemas econ2d1ncias, al-"mas dessas atit"des odem3chocar4 o conselheiro, como0 a*"so se#"al,

homosse#"alidade, al-"m ."e tem com"lso aoro"*o, ratico" al-"m crime, o" ."e ."eira /a(era*orto ara e!itar esc6ndalo na I-re%a' Gar5 Collinsdemonstra ."al de!e ser a ost"ra do conselheiro

em rela+o a isto0

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3O conselheiro tem a o*ri-a+o de manter emse-redo as in/orma+es con2denciais, a no ser ."eha%a risco ara o *em8estar do aconselhado o" deo"tra essoa' Em tais ocasies, o aconselhado de!eser orientado no sentido de transmitir a in/orma+odiretamente 9s essoas en!ol!idas ;ol)cia,

emre-adores, ais, etc'


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'''Alm disso, o conselheiro de!e a*ster8se deadministrar o" interretar testes, dar conselhosmdicos o" le-ais, o" o/erecer ."al."er ser!i+oara os ."ais no este%a treinado nem ."ali2cado4'

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