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    NOES DE IMUNIZAO:

    Sob certos aspectos o corpo humano funciona como se fosse uma mquina, porm, acapacidade de pensar e de sentir nos diferencia denitivamente dos maquinismos por mais com-plicados que eles sejam.

    No sculo XVII, Ren Descartes sugeriu que o corpo e a mente eram coisas completamenteseparadas. Os novos conhecimentos indicam claramente que mente e corpo so inseparveise esto muito mais integrados do que parece. O mecanismo vital de cada um, tem de funcionarharmonicamente tanto no plano fsico quanto no mental. Essa relao harmoniosa e completaque envolve bem-estar o que se chama de sade. Conhecer o funcionamento do prprio corpo , sem dvida, um passo fundamental paramanter a sade; prevenir a maioria das doenas e agir corretamente para nos curarmos no casoda doena instalada, tambm de fundamental importncia para a sade. Atualmente, a cincia tem demonstrado um interesse muito grande na preveno dasdoenas. muito mais fcil e barato no adoecer, do que tratar uma doena. A idia de preveno no Brasil nasceu com o mdico sanitarista Dr. Carlos Chagas, cri-ador da sade pblica no Brasil para a preveno de doenas. Dr. Carlos Chagas deixou muitos

    seguidores de seu trabalho maravilhoso; seus dois lhos: o Dr. Evandro Chagas que mesmomorrendo aos 35 anos, trabalhou muito pela sade pblica brasileira e o Dr. Carlos Chagas Filho,um brilhante cientista que sempre realizou suas pesquisas voltadas para sade pblica, princi-palmente com a idia de prevenir doenas.

    Carlos Chagas e Oswaldo Cruz, dois grandes mdicos que se preocuparam com a sade pblica no Brasil.

    SADE X DOENA:

    Sade

    Segundo a OMS (Organizao Mundial de Sade), sade no s a ausncia de doena,mas o completo bem-estar fsico e mental, moral e social do indivduo. Condio de harmonia eequilbrio entre todas as funes orgnicas, fsicas e mentais. So conhecidos trs tipos de indicadores de sade: diretos, de nvel de vida e indiretos.Os indicadores diretos de sade so os especcos para a rea de sade como a taxa de mortal-idade infantil e a esperana de vida ao nascer. Os indicadores do nvel de vida so os que reetem a qualidade de vida da populao.Entre eles destacam-se a renda per capita, o nvel de alfabetizao e escolaridade, e os dadosrelativos alimentao e nutrio.

    Entre os indicadores indiretos de sade podemos citar as informaes sobre as condiesambientais e o nmero de mdicos por habitante.

    Fisiologia Humana

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    Doena

    qualquer interferncia no perfeito equilbrio biopsicossocial do indivduo.Podemos representar a doena como uma avaria na mquina do nosso organismo.

    Essa avaria pode ter vrias causas e o conserto dela tambm pode ocorrer de vrias formas. Demodo geral, as doenas podem ser:

    1. Doena aguda So aquelas que tm um curso acelerado, terminando com convales-

    cena ou morte em um curto espao de tempo. Ex. gripe. 2. Doena crnica uma doena que persiste por perodos superiores a seis meses eno se resolve em um curto espao de tempo. As doenas crnicas acompanham o indivduo du-rante um tempo relativo da sua vida e, em muitos casos no h cura, apenas tratamentos peridi-cos, tornando-se assim um agravante no bem-estar e qualidade de vida do indivduo. Ex.: artrite.

    3. Doenas hereditrias- so doenas caracterizadas por transmitir-se de gerao emgerao, isto de pais a lhos, na descendncia e que se pode ou no manifestar em algum mo-mento de suas vidas. As principais so diabetes, hemolia, hipertenso, obesidade e as alergias.Por exemplo, o daltonismo e a hipertenso.

    4. Doenas autoimunes- algumas vezes, por razes ainda pouco conhecidas, o nossosistema imune ataca o nosso prprio corpo levando a vrios tipos de doenas autoimunes. Porexemplo, o lpus eritematoso e a artrite reumtica.

    As formas como uma doena se manifesta podem resultar em:

    1. Endemia- Doena habitualmente comum entre pessoas de uma regio, cuja incidnciaconstantemente grande, se prende ocorrncia de determinados fatores locais.Ex: doena de Chagas, malria, etc.

    2. Epidemia- Doena contagiosa que atinge de repente um grande nmero de pessoas numamesma poca, numa rea onde sua incidncia habitualmente pequena ou nula.Ex: dengue, sarampo, conjuntivite viral, etc.

    3. Pandemia- Doena contagiosa, de carter epidmico que se propaga muito rapidamente,atingindo grande nmero de pessoas nas populaes de todo um continente ou mesmo de todomundo e assumindo aspectos alarmantes. Ex: AIDS, varola, gripe espanhola, etc.

    SISTEMA IMUNOLGICO:

    Os vertebrados possuem um sistema de defesa do organismo, extremamente eciente,que atua contra agentes invasores de maneira especca. Esse sistema denominado sistemaimunitrio ou sistema imune.

    O sistema imune formado pelos diferentes tipos de glbulos brancos e tambm pelosrgos responsveis pela formao dessas clulas. A ao dos glbulos brancos pode ser dire-tamente sobre o agente invasor (antgeno) , ou distncia, atravs da produo de anticorposespeccos por eles produzidos. Os glbulos brancos que combatem agentes invasores so auxiliados por clulas querecolhem informaes sobre a invaso, distribuindo-as para os leuccitos. Existem ainda, gru-pos de clulas com a funo de identicar as caractersticas do inimigo e decidir que tipo dedefesa ser usado para combat-lo.

    As clulas existentes no sistema imune so: Macrfagos so as primeiras que entram em ao. Combatem diretamente os invaso-res e alertam outros elementos do sistema a respeito da invaso. Sua ao fagocitria, atuandosobre microrganismo, substncias estranhas e restos celulares presentes entre as clulas docorpo. Aps uma digesto parcial desses elementos fagocitados, os macrfagos mostramao sistema imune os restos, a m de que seja dado o alarme para a liberao de determinadasprotenas de defesa, produzidas pelos linfcitos.

    Sistema Imunolgico

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    Fagocitose

    Linfcitos T esses esto divididos em dois grupos: os auxiliadores que identicam assubstncias estranhas citadas anteriormente e do o alarme para a produo de anticorpos. Ooutro grupo, os linfcitos matadores, reconhece clulas invadidas por vrus e bactrias, matan-do-as rapidamente atravs do ataque direto. Linfcitos B so responsveis pela produo de anticorpos, agindo distncia sobre osantgenos. Anticorpos so protenas especcas que inativam as substncias estranhas. Quandoesses anticorpos atacam microrganismos, estes se tornam presa fcil dos macrfagos e dosleuccitos.Os linfcitos so produzidos na medula ssea e amadurecidos no timo. Depois de prontos, mi-gram para os linfonodos, para o bao, para as adenides e amgdalas.

    Sistema linftico humano

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    Mesmo depois de uma infeco ter sido combatida, o organismo ainda possui certa quan-tidade de linfcitos especiais, as clulas de memria, que guardam durante anos (geralmentepela vida toda) a capacidade de reconhecer agentes invasores que j tiveram contato com o or-ganismo. Sempre que ocorrer um novo ataque, as clulas de memria so ativadas e iniciam umprocesso de multiplicao que rapidamente forma um verdadeiro exrcito de clulas especcasde defesa.

    Respostas imunes aps inoculao de um antgeno

    O sistema imunolgico pode responder de diferentes formas a estmulos diferentes:

    a) AO DIRETA

    As imunoglobulinas ligam-se diretamente s estruturas antignicas dos agentes estran-hos. Podem, ento, desencadear diversos efeitos como:

    1. AglutinaoOs anticorpos, aderidos aos antgenos, aderem-se uns aos outros, formando verdadeiros gru-mos ou aglutinados. Estes sero, certamente, mais facilmente destrudos por outras clulasatravs da fagocitose.

    2. PrecipitaoOs anticorpos, aderidos aos antgenos, algumas vezes, formam complexos insolveis aos lqui-dos corporais e se precipitam. Assim tambm sero mais facilmente destrudos pelos macrfa-gos e demais leuccitos.

    3. NeutralizaoOs aticorpos podem se aderir justamente aos pontos de ao txica de uma toxina ou de um

    vrus, por exemplo, neutralizando, assim, a sua toxicidade ou seu poder invasivo.4. LiseOs anticorpos, aderidos s estruturas antignicas dos seres estranhos, destroem a membranaou estrutura dos mesmos.

    b) AO INDIRETA

    Outros fenmenos teciduais podem ocorrer, simultaneamente ao das imunoglobulinascom seus antgenos e, de certa forma, contribuir, paralelamente, com a destruio e eliminaodos agentes ento considerados estranhos.

    A forma de atuao indireta mais interessante se d atravs da ativao do sistema com-

    plemento.Atravs deste sistema, diversas enzimas, quando ativadas, produzem no tecido uma sriede fenmenos que visam complementar a ao dos anticorpos na destruio dos agentes estra-nhos e facilitar a destruio dos mesmos tanto pelos anticorpos como pelos demais sistemas dedefesa.

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    IMUNIZAO:

    Imunizao Ativa Vacina

    As primeiras noes sobre imunologia surgiram por volta de 1798, com o mdico inglsJenner. Nesse perodo, a varola era um verdadeiro agelo para a humanidade. Havia dois tiposde infeco varilica: um tipo brando, no-maligno, que provocava poucas pstulas no corpo eque era causado por um agente infeccioso que normalmente atacava o gado bovino era a varo-la bovina - e um tipo maligno que provocava muitas pstulas no corpo e podia levar o indivduo morte.

    Jenner observou que mulheres que ordenhavam vacas atacadas pela varola, no apresen-tavam pstulas nas mos. A m de testar essa observao, Jenner coletou material de pstulasde vaca atacada pela varola bovina e injetou-o em uma pessoa sadia. Essa pessoa adquiriu avarola bovina, curou-se e aps algum tempo Jenner inoculou-a com material colhido de pstu-las de pessoas com varola maligna. A observao se conrmou: essa pessoa noadquiriu avarola maligna tendo-se tornado imune doena.

    Pasteur tambm trabalhou intensamente na imunizao de galinhas contra uma epidemiade clera, desenvolveu uma vacina contra o carbnculo para o gado e em 1885 conseguiu imu-nizar uma criana contra a raiva.

    Esse processo de imunizao recebeu o nome de vacinao(vaccinia = de vaca), sugeri-do por Pasteur, em homenagem a Jenner. Os antgenos presentes na vacina desencadeiam uma

    resposta por parte do organismo, chamada de resposta imune primria, na qual feito o recon-hecimento do antgeno e a produo de clulas de memria. Quando o organismo for invadidopelo antgeno para o qual foi imunizado, a produo de anticorpos ser rpida, defendendo oorganismo antes que a doena se instale. Com o desenvolvimento da imunologia, surgiram vrias vacinas para a preveno de mui-tas doenas que so produzidas atualmente em escala industrial. A vacina considerada umaforma de imunizao ativa. Atravs das vacinaes camos imunizados contra as doenas para as quais recebemosas vacinas.

    Principais vacinas infantis

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    Resposta do organismo na primeira e segunda doses de vacina

    Imunizao Passiva Soro

    Algumas substncias txicas como o veneno das cobras, das aranhas e as toxinas pro-duzidas por certas bactrias, tm efeito muito rpido sobre o organismo, podendo levar o in -divduo morte antes que ele consiga produzir anticorpos. Nestes casos, o combate feito com a utilizao de soros que nada mais so do que umasoluo contendo anticorpos produzidos por um organismo animal previamente imunizado con-tra essas substncias.

    Os soros desencadeiam um mecanismo de imunizao passiva. A durao da imuni-zao passiva passageira, ao contrrio da imunizao ativa. Isso porque a pessoa recebe osanticorpos prontos que combatero os antgenos antes mesmo de eles terem ativado o prpriosistema imunolgico da pessoa. A informao, nesse caso, no ca registrada na memria do

    organismo. Os anticorpos contidos nos soros so produzidos do seguinte modo: aps atenuar o efeitode um certo antgeno ele inoculado em um mamfero, geralmente um cavalo. Esse animal pas-sa a produzir anticorpos contra esse antgeno. Aps algum tempo a dose reforada; com issoh aumento na quantidade de anticorpos no sangue. Aps certo tempo coleta-se um pouco dosangue do cavalo inoculado e separa-se dele o soro que contm os anticorpos. Esse soro preparado e utilizado nas pessoas.

    Sistema Imunolgico

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    Processo de fabricao de soro antiofdico

    Inmeras doenas so causadas por agentes patognicos, tais como vrus, bactrias,riktsias, protozorios, fungos, vermes, que podem utilizar um vetor para atingir seu hospedeironal ou contamina-lo de forma direta. Aps a anlise das situaes, possivel comparar os tipos de imunizao. Observe oquadro abaixo, que cita os tipos de imunizao:

    Esquema mostrando os tipos de imunizao

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    1. (ccampos 2011) A vacinao um tipo deimunizao ativa, conseguida articialmenteatravs da injeo no organismo de:a) Um lquido obtido a partir do sangue ou uidocorporal de um animal contaminado, com umagrande quantidade de anticorpos que comeamimediatamente a neutralizar os antgenos.b) Protenas especiais e especcas para cadaantgeno, capazes de proteger o organismocontra a invaso de agentes agressores.c) Substncias isoladas a partir de fungos queimpediro a multiplicao de bactrias, fazen-do com que o corpo produza rapidamente umaresposta imunolgica.d) Agentes agressores (vrus e bactrias, porexemplo) atenuados ou mortos, ou ainda par-tes destes, que possam ser reconhecidos como

    antgeno pelo organismo, de maneira que omesmo produza uma resposta imunolgica (aproduo de anticorpos especcos).

    2. (Unicamp 2011) A gura abaixo represen-ta a resposta imunitria de uma criana vaci-nada contra determinada doena, conformerecomendao dos rgos pblicos de sade.Aps a dose de reforo, a resposta imunitria

    da criana mais rpida, porquea) a quantidade do anticorpo especco inocu-lado na dose de reforo maior.b) a quantidade do antgeno especco inocula-do na dose de reforo maior.c) o antgeno especco inoculado na dose dereforo reconhecido pelas clulas de memriaproduzidas pelo organismo quando foi sensibi-lizado pela primeira dose.d) o anticorpo especco inoculado na dose dereforo reconhecido pelas clulas de memriaproduzidas pelo organismo quando foi sensibi-lizado pela primeira dose.

    3. (Uff 2010) Desde o surgimento da gripe su-na, vacinas tm sido desenvolvidas na tentati-va de estabelecer um mtodo de proteo paraa populao.Assinale a alternativa que apresenta o mecanis-

    mo clssico de imunizao em que se baseiamas vacinas.a) Imunizao ativa mecanismo, segundo oqual se introduz uma pequena quantidade deantgeno no organismo para produo de an-ticorpo.b) Imunizao passiva mecanismo, segundoo qual se introduz uma grande quantidade de

    antgeno no organismo para produo de an-ticorpo.c) Imunizao ativa mecanismo, segundo oqual se introduz uma grande quantidade deanticorpos no organismo para o combate aoantgeno.d) Imunizao passiva mecanismo, segundoo qual se introduz uma pequena quantidade deanticorpos para o combate ao antgeno.e) Imunizao ativa mecanismo, segundo oqual se inocula o complexo antgeno-anticorpopara o combate infeco.

    4. (Pucrj 2010) O Governo Federal do Brasilanunciou que esto disponveis doses de vaci-nas contra o vrus do tipo A (H1N1), conheci-do popularmente como o vrus da gripe suna.At o momento, os indivduos que contraem agripe causada por este vrus esto sendo med-icados com antivirais. Qual a diferena entre aao da vacina e dos medicamentos antivirais?a) A vacina uma imunizao ativa enquantoos antivirais fazem uma imunizao passiva.b) Os antivirais fazem uma imunizao ativaenquanto a vacina uma imunizao passiva.

    c) A vacina deve ser ministrada aps o contatodo indivduo com as partculas virais, enquantoos antivirais devem ser ministrados preventi-vamente.d) Os antivirais agem estimulando a produode anticorpos contra os vrus, enquanto a vaci-na j contm anticorpos contra as partculasvirais.e) Tanto as vacinas quanto qualquer medica-mento antiviral devem ser ministrados preven-tivamente.

    5. (cftmg 2010) Clulas ovoides, ricas em ret-culo endoplasmtico granuloso, produtoras deanticorpos e protetoras dos organismos contraagentes invasores denominam-se e fazem par-te do tecido .

    A alternativa que completa, correta e respectiv-amente, as lacunas a) plasmcitos conjuntivo.b) broblastos muscular.c) condroblastos cartilaginoso.

    d) eritrcitos hemocitopotico.

    6. (cftmg 2010) Alguns leuccitos, dotados degrande mobilidade, podem sair dos vasos san-guneos e entrar nos tecidos infeccionados,

    AQUECENDO

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    destruindo microrganismos e partculas est-ranhas. O processo descrito no trecho acimadenomina-sea) dilise.b) hemlise.c) diapedese.d) clasmocitose.

    7. (Pucrj 2010) A reao do corpo humano adoenas infectocontagiosas inuenciadapelo sistema imunolgico. Assinale a alterna-tiva que apresenta CORRETAMENTE elemen-tos relacionados a esse sistema.a) linfcitos e hemciasb) plaquetas e leuccitosc) plaquetas e hemciasd) macrfagos e linfcitose) macrfagos e hemcias

    8. (G1 - cftmg 2010) Um indivduo ao ser pic-ado por uma abelha pode ter uma reao alr-gica que ir estimular as clulas produzirem_________ que liberada em grande quantidadeno sangue desencadeia sintomas de um cho-que analtico como taquicardia, queda dapresso arterial e inchao da glote.

    A alternativa que completa, corretamente, a la-cuna acima a) timina.b) elastina.c) heparina.d) histamina.

    9. (Enem simulado 2009) O grco a seguirilustra, de maneira hipottica, o nmero decasos, ao longo de 20 anos, de uma doena in-fecciosa e transmissvel (linha cheia), prpriade uma regio tropical especca, transmitidapor meio da picada de inseto. A variao nadensidade populacional do inseto transmis-sor, na regio considerada, ilustrada (linhapontilhada). Durante o perodo apresentadono foram registrados casos dessa doenaem outras regies.Sabendo que as informaes se referem a umcaso tpico de endemia, com um surto epidmi-co a cada quatro anos, percebe-se que no ter-ceiro ciclo houve um aumento do nmero decasos registrados da doena. Aps esse sur-

    to foi realizada uma interveno que controlouessa endemia devidoa) populao ter se tornado autoimune.b) introduo de predadores do agente trans-missor.c) instalao de proteo mecnica nasresidncias, como telas nas aberturas.d) ao desenvolvimento de agentes qumicos

    para erradicao do agente transmissor.e) ao desenvolvimento de vacina que ainda noera disponvel na poca do primeiro surto.

    10. (Ucs 2014) As vacinas evoluram muitonas ltimas dcadas, bem como o modo deadministr-las, chegando ao ponto de seremdesenvolvidos mtodos de aplicao que noutilizam agulhas, como a injeo por pressode ar, o que gera uma srie de vantagens emcomparao ao uso da agulha.

    Analise a veracidade (V) ou a falsidade (F) dasproposies abaixo.

    ( ) A agulha um resduo de difcil descarte,pois pode car contaminada, gerando um altocusto para o destino correto.( ) O uso de agulha injeta um volume especf-ico num espao limitado na camada tecidual,enquanto o injetor sem agulha espalha o mate-rial por uma rea maior.

    ( ) A vantagem de utilizar o dispositivo injetorsem agulha que a capacidade de regulagemde presso facilita alcanar ou ultrapassar ascamadas subcutneas.

    Assinale a alternativa que completa correta erespectivamente os parnteses, de cima prabaixo.a) V V Vb) F F Fc) V V Fd) F V V

    e) V F V

    11. (Ifsc 2014) O grco abaixo representa umprocesso de imunizao.

    DETONANDO

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    Sobre o processo de imunizao, assinale asoma da(s) proposio(es) CORRETA(S).01) O grco representa um processo de imu-nizao ativa. Vacinas como a do sarampo,rubola e febre amarela funcionam de acordocom este mecanismo.02) A vacinao historicamente eciente comomtodo de prolaxia para doenas imunopre-

    venveis, como a varola (virose erradicada) e apoliomielite ou paralisia infantil.04) A resposta imunolgica primria, repre-sentada no grco, pode ocorrer naturalmente(sem estar relacionada a uma vacinao), quan-do o organismo entra em contato pela primeiravez com um determinado antgeno.08) Vacinas usualmente induzem a respostaprimria, atravs da inoculao de antgenosatenuados, partculas do antgeno ou toxinas.16) O grco representa um processo deimunizao passiva. Neste procedimento osantgenos so produzidos em velocidadesmaiores e aumentam sua concentrao a cadanova inoculao.

    12. (Enem 2014)Embora sejam produzidos e utilizados em situ-aes distintas, os imunobiolgicos l e II atuamde forma semelhante nos humanos e equinos,poisa) conferem imunidade passiva.b) transferem clulas de defesa.c) suprimem a resposta imunolgica.d) estimulam a produo de anticorpos.e) desencadeiam a produo de antgenos.

    13. (Uemg 2014) Um homem levou uma pessoaa um hospital, pedindo socorro urgente e ale-gando que tal pessoa havia sido mordida por

    uma cobra. O mdico pediu-lhe, ento, que de-screvesse a cobra que havia causado o aciden-te, e o homem fez o seguinte desenho, com al-gumas das caractersticas da cabea da cobra:

    Para salvar a vida do paciente, o procedimentoimediato adotado pelo mdico, aps ver o de-senho, deveria ser

    a) receitar antibiticos para combater as in-feces bacterianas provocadas pela mordidada cobra.b) encaminhar o paciente a um posto de vaci-nao para que lhe fosse aplicada uma vacinaespecca.c) aplicar soro antiofdico, porque se trata, comcerteza, de uma cobra peonhenta.

    d) receitar medicamentos antialrgicos paracombater possveis reaes provocadas pelamordida da cobra.

    14. (Ufsc 2013)A busca por novas formas de imunizao uma

    constante na humanidade. Sobre este tema, as-sinale a(s) proposio(es) CORRETA(S).01) Vacinas so mtodos de imunizao ativa,que contm em sua composio anticorposcontra o agente infeccioso.02) Um antgeno pode ser caracterizado comouma molcula capaz de promover a ativao dosistema imune, sendo esta molcula endgenaou exgena.04) As vacinas contm antgenos que induzemo organismo a produzir anticorpos especcos.08) Vacinas e soros so mtodos de imunizaoque agem de forma semelhante na estimulaodo sistema imunolgico.16) Espera-se que uma vacina induza a pro-duo de anticorpos inespeccos.32) Alergias e doenas autoimunes so respos-tas imunes nocivas ao organismo.

    15. (cftrj 2013) Vacina contra HPV para homens

    A Agncia Nacional de Vigilncia Sanitriaaprovou a vacinao contra o HPV de meninos

    e de homens, entre 9 e 26 anos. A vacina aindano est disponvel para a rede pblica... Prote-ge contra o HPV dos tipos 6, 11, 16 e 18. O tipo16 o mais associado ao cncer de boca, cujaincidncia aumentou no Brasil.

    SANGUE NO OLHO

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    Fonte: Revista Planeta, JuI/2011, Ano 39, Edio466

    A forma de imunizao mencionada acima paraa doena sexualmente transmissvel denomi-na-se ativa articial. A esse respeito, podemosarmar quea) em geral, tem a funo curativa.

    b) injeta no organismo bactria atenuada quepossa ser identicada como antgeno.c) injeta no organismo vrus atenuado que pos-sa ser reconhecido como antgeno.d) inocula no indivduo certa quantidade de an-

    ticorpos.

    16. (Ufrgs 2012) O quadro abaixo apresenta, naprimeira linha, tipos de antgenos; na segunda,clulas apresentadoras desses antgenos; e, naterceira, clulas que interagem com as apresen-tadoras no contexto especicado.

    Assinale a alternativa que apresenta a sequn-cia de termos que correspondem, respectiva-mente, aos nmeros 1, 2 e 3 no quadro.a) clulas mortas linfcitos T auxiliares (CD4) clula Bb) vrus clulas de memria clula den-drticac) parasitas clulas de memria linfcitosT citotxicos (CD8)d) clulas mortas linfcitos T citotxicos(CD8) clula dendrticae) vrus linfcitos T auxiliares (CD4) clulaB

    17. (Ufpe 2010) As vacinas representam algu-mas das principais ferramentas humanas parao combate s infeces.Sobre este assunto, leia a tabela a seguir, ondeconsta o calendrio bsico de vacinao ad-otado no Brasil, para crianas, e considere asarmaes feitas a seguir.

    ( ) Vacinas como a BCG, aplicadas para pre-veno da tuberculose, so realizadas em dosenica, pois so muito ecientes em estimularlinfcitos B de memria, responsveis pelaproduo de anticorpos.( ) O ttulo de anticorpos no sangue nose altera aps a aplicao da primeira dose devacinas, como a Tetravalente e a Hepatite B;da a necessidade da administrao de novasdoses da vacina.( ) A VORH, aplicada contra rotavrus hu-manos em trs doses, no induz uma boa imu-nidade na maioria das pessoas, diferente da

    vacina contra febre amarela, que somente pre-cisa de um reforo.( ) A vacina VOP, contra a poliomielite, uma das vacinas mais modernas do mundo,pois a simples administrao de uma gotinhacontendo antgenos do vrus suciente parainduzir imunidade.( ) Vacinas de DNA, diferentemente dasvacinas mostradas na tabela acima, induzemimunidade aps a introduo de sequnciasgenticas microbianas, que se fundem ao cro-mossomo humano na clula do hospedeiro.

    18. (Enem 2 aplicao 2010) Segundo JeffreyM. Smith, pesquisador de um laboratrio quefaz anlises de organismos geneticamentemodicados, aps a introduo da soja trans-gnica no Reino Unido, aumentaram em 50%os casos de alergias. O gene que coloca-do na soja cria uma protena nova que at en-to no existia na alimentao humana, a qualpoderia ser potencialmente alergnica, expli-ca o pesquisador.

    Correio do Estado/MS. 19 abr. 2004 (adaptado).

    Considerando-se as informaes do texto, osgros transgnicos que podem causar aler-gias aos indivduos que iro consumi-los soaqueles que apresentam, em sua composio,protenasa) que podem ser reconhecidas como anti-gnicas pelo sistema imunolgico dessesconsumidores.b) que no so reconhecidas pelos anticorposproduzidos pelo sistema imunolgico dessesconsumidores.

    c) com estrutura primria idntica s j encon-tradas no sistema sanguneo desses consum-idores.d) com sequncia de aminocidos idntica sproduzidas pelas clulas brancas do sistema

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    sanguneo desses consumidores.e) com estrutura quaternria idntica dos an-ticorpos produzidos pelo sistema imunolgicodesses consumidores.

    19. (Pucsp 2009) Vacinas contm antgenos deagentes infecciosos e esses antgenos levam oindivduo vacinado a apresentar uma resposta

    imunitria primria. Se, aps algum tempo, oindivduo contrair o agente infeccioso contra oqual foi imunizado, dever apresentar uma res-posta imunitriaa) mais lenta que a primria, pois seu organ-ismo ainda no tem clulas de memria imu-nitria.b) mais lenta que a primria, pois seu organ-ismo ainda no tem anticorpos em quantidadesatisfatria.c) mais rpida e intensa que a primria, devidoao reconhecimento do agente infeccioso pelasclulas de memria imunitria presentes emseu organismo.d) mais rpida e intensa que a primria, devido diminuio da quantidade de anticorpos emseu organismo.e) to rpida e intensa quanto primria, dev-ido baixa atividade dos linfcitos em seu or-ganismo.

    20. (Uepb 2013) Analise as proposies apre-sentadas sobre os processos de imunizao.

    I. Existem dois tipos de resposta imune: a hu-

    moral, relacionada aos anticorpos presentesno sangue e na linfa, e a celular, que mediadapelos linfcitos T.II. O princpio de atuao das vacinas difere doprincpio dos soros. As vacinas desencadeiamum mecanismo de imunizao ativa e os sorosdesencadeiam um mecanismo de imunizaopassiva.III. Na resposta imunitria secundria, o tem-po para a produo de anticorpos maior e aquantidade de anticorpos produzidos menor,comparando-se com o que ocorre na resposta

    imunitria primria.

    Assinale a alternativa que apresenta a(s) prop-osio(es) correta(s).a) I, II e III.b) Apenas I e III.c) Apenas III.d) Apenas II e III.e) Apenas I e II.

    1:[D]

    As vacinas so constitudas por antgenosmortos ou atenuados ou toxides que, inocula-

    dos no corpo humano, vo induzir a produode anticorpos e de clulas de memria. A imu-nizao por vacinas ativa e duradoura.

    2:[C]

    Aps a vacinao, clulas especcas passam

    a atuar como clulas de memria, capazesde se tornarem imediatamente ativas na pro-duo de anticorpos, o que explica a rpidaresposta imunitria na criana aps a dose dereforo.

    3:[A]

    Comentrio: As vacinas so constitudas porantgenos, geralmente microrganismos mor-tos ou atenuados ou, ainda, toxinas inativadasque esses microrganismos produzem. Umavez injetadas no corpo, as vacinas induzema produzir anticorpos (protenas de defesa).Esse processo chamado imunizao ativa.

    4:[A]

    As vacinas contm anticorpos que estimulama resposta imunolgica do organismo que, porsua vez, criar anticorpos especcos Por isso considerada uma imunizao ativa, devendoser tomada como meio de preveno, antes

    do contato com o agente causador da doena.Os antivirais no estimulam a resposta imun-olgica e, por atuarem sobre a ao do vrus,so considerados como uma imunizao pas-siva, devendo ser ministrados aps o contatocom o agente causador da doena.

    5:[A]

    Os plasmcitos surgem pela diferenciao delinfcitos; tm a forma ovoide e ncleo central

    arredondado, sendo ricos em retculo endo-plasmtico granuloso. Produzem anticorpos(imunoglobulinas) que combatem agentesinvasores e esto presentes nos tecidos con-juntivos frouxos.

    6:[C]

    Os neutrlos so leuccitos cuja principalfuno fagocitar bactrias e outros micror-ganismos que eventualmente invadam o cor-po, sendo particularmente ativos no incio de

    uma infeco. So dotados de grande mobili-dade, o que lhes permite sair dos vasos san-guneos, espremendo-se pelos espaos entreas clulas da parede dos capilares (processoconhecido com o nome de diapedese) e entrar

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    nos tecidos infeccionados, onde fagocitam mi-crorganismos e partculas estranhas.

    7:[D]

    Macrfagos, leuccitos e linfcitos fazem partedo sistema imunolgico humano. Imunoglob-

    ulinas, linfocinas tambm atuam na defesa doorganismo contra corpos estranhos. As hem-cias e as plaquetas, apesar de fazerem parte dosistema sanguneo, no participam do sistemade defesa.

    8:[D]

    A histamina uma substncia resultante dadescarboxilao do aminocido histidina e de-sempenha importante papel nas inamaese respostas alrgicas. Quando liberada pelasclulas, a histamina provoca aumento da per-meabilidade dos capilares sanguneos, facilitan-do a sada de anticorpos e de neutrlos paraos locais onde esto presentes os invasoresque devem ser combatidos. A histamina re-sponsvel pelo inchao, vermelhido e coceiranos locais feridos. Tambm aumenta a coriza ea contrao da musculatura lisa dos brnquios.O choque analtico uma reao alrgica des-encadeada por clulas denominadas mastci-tos. Ao ser picado por abelha, por exemplo, osmastcitos so estimulados a se ligar ao vene-

    no, liberando grande quantidade de histamina.A histamina liberada em grande quantidade nosangue provoca taquicardia, queda da pressoarterial, devido grande dilatao dos vasossanguneos, inchao na glote, diarreia, vmitosetc. O choque pode levar a pessoa morte edeve ser tratado imediatamente com injeesde adrenalina.

    9:[E]

    Como a populao de insetos transmissorescontinuou estvel at o nal do perodo estu-dado, a interveno que controlou a doenano est relacionada com o controle dos inse-tos vetores. Como no terceiro ciclo houve umaumento no nmero de casos registrados dadoena, a populao no deve ter se tornadoautoimune. Portanto, o controle da doena apso terceiro ciclo deve ter se dado pelo desen-volvimento de vacina que ainda no estava dis-ponvel na poca do primeiro surto da doena.

    10:

    [A]

    Todos os itens esto corretos e associados aoenunciado da questo.

    11:01 + 02 + 04 + 08 = 15.

    [16] Falsa: O grco representa um processo deimunizao ativa, no qual o indivduo produz an-ticorpos em resposta a um antgeno inoculado.

    12:

    [D]Os imunobiolgicos [I] e [II] so compostos porantgenos que estimulam a produo de anticor-pos em humanos e animais.

    13:[C]

    Presena de fosseta loreal entre os olhos e asnarinas, olhos com pupilas em forma de fenda,um par de dentes grandes na regio anterior daboca so caractersticas de cobras peonhen-tas. Outras caractersticas que poderiam sercitadas para identicao: cabea chata e trian-gular, desenho das escamas irregulares, caudacurta que ana bruscamente.

    14:02 + 04 + 32 = 38.

    [01] Falsa. As vacinas contm antgenos mor-tos, atenuados ou toxoides, isto , toxinas aten-uadas.[08] Falsa. As vacinas contm antgenos que

    estimulam o sistema imunolgico a produzir an-ticorpos especcos. Os soros contm anticor-pos prontos que atuam de forma teraputica.[16] Falsa. As vacinas induzem a produo deanticorpos contra antgenos especcos.

    15:[C]

    Na imunizao ativa articial, o corpo fabricaos anticorpos j que o sistema imunolgico en-tra em contato com o antgeno (vrus) atenua-do presente na vacina. Este tipo de imunizaoinduz a produo de clulas de memria e temfuno preventiva.

    16:[E]

    1. A clula infectada por vrus destruda peloslinfcitos T citotxicos, tambm conhecidos porclulas CD8.2. Os macrfagos so clulas que realizam adigesto intracelular de microrganismos pa-tognicos e tambm apresentam os antgenos

    aos linfcitos T auxiliares, ou clulas T auxilia-res (CD4).3. As clulas B (linfcitos B), estimuladas pelasclulas CD4, passam a produzir anticorpos es-peccos contra o antgeno apresentado pelos

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    macrfagos aos linfcitos CD4.

    17:VFFVF

    Verdadeiro: vacinas oferecidas em dose nicapossuem antgenos ecientes em induzir a pro-liferao de clulas B de memria, que geral-

    mente produzem imunidade durante toda a vidado indivduo.

    Falso: a primeira dose de vacinas como aTetravalente aumenta o ttulo de anticorpos, maspode induzir a produo de um nmero limita-do de clulas B de memria, sendo necessriasnovas aplicaes.

    Falso: independentemente do esquema de apli-cao, as vacinas so produzidas para induz-ir imunidade contra os agentes infecciosos namaioria das pessoas vacinadas.

    Verdadeiro: vacinas orais so consideradasmodernas, pois induzem excelente imunidadeatravs do simples contato do antgeno com amucosa intestinal.

    Falsa: as vacinas de DNA no se fundem ao cro-mossomo celular, permanecendo as sequnciasgenticas contidas em plasmdios no citoplas-ma, de onde sero gerados os antgenos micro-bianos que induziro imunidade no hospedeiro.

    18:[A]

    As protenas alergnicas presentes na soja ge-neticamente modicadas so reconhecidas pelosistema imunolgico humano como antgenos,ou seja, estranhas ao corpo. A reao do organ-ismo a esses antgenos causa a alergia.

    19:[C]

    20:[E]

    [III] Incorreto: Na resposta imunitria secundria,o tempo para a produo de anticorpos menore mais rpido, comparando-se com a respostaimunitria primria, na qual a produo de anti-corpos mais lenta e menos intensa.