30 NOVEMBRO 2014 Prepare a sua casa para o frio · A IKEA Portugal responde de modo ... no caso,...
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QUARTA-FEIRA 5 NOVEMBRO 2014 www.imobiliario.publico.pt
CRÉDITO: PHOTOGRAPHEE.EU (SHUTTERSTOCK)
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Prepare a sua casa para o frioEste ano o frio vem mais tarde, mas caminhamos já para o inverno e está ainda a tempo de preparar a sua casa para as temperaturas mais baixas que se avizinham. Neste especial dedicado ao aquecimento, apresentamos
propostas e soluções para aquecer as casas, e ainda os diferentes tipos de sistemas de aquecimento e fontes de energia que podem ser utilizadas para um aquecimento mais eficiente. p10 a P15
Este suplemento é parte integrante do jornal PÚBLICO e não pode ser vendido separadamente
SUPLEMENTO COMERCIAL
Uma casa portuguesa, com certeza!Ao longo dos últimos dez anos o que mudou nas casas portuguesas, e o que as torna diferentes das demais? A IKEA Portugal responde de modo original a esta pergunta, com uma exposição comemorativa que arrancou na passada quinta-feira no MUDE, em Lisboa. p04
HÁ OPORTUNIDADESQUE SÓ APARECEM UMA VEZ
TEMOS MAIS DE 650 IMÓVEIS EM CAMPANHA ATÉ 30 NOVEMBRO 2014
02 Opinião IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014
Retoma mas com cautela
O importante é transformar as cidades em locais onde possamos viver melhor
O ano de 2014 foi um
ano de retoma e
espera-se que 2015
venha a ser um ano
de consolidação. O
mercado imobiliário está em rota
ascendente, com os recentes regi-
me de captação de investimento
estrangeiro permitido arrecadar
cerca de mil milhões de euros, com
91% desse valor (mais de 850 mi-
lhões de euros) realizado na com-
pra de imóveis.
A APPII adaptou-se a esta vaga de
investimento e temos vindo a pro-
porcionar aos nossos promotores
imobiliários o contacto directo com
os investidores estrangeiros. Aliás, a
APPII, como o seu próprio nome in-
dica, reúne os mais importantes pro-
motores e investidores imobiliários,
sendo por isso um local privilegiado
para a concretização de negócios en-
tre estes players do mercado.
Os recentes números do investi-
mento estrangeiro e as estimativas de
que poderão duplicar até ao fi m do
próximo ano têm conferido enormes
expectativas para o futuro. Porém,
devemos agir com cautela e evitar
precipitadas euforias. A situação
económico-fi nanceira dos portu-
gueses é ainda muito frágil. A crise
que atravessámos teve características
sistémicas, tendo paralisado, quase
completamente, sectores como o do
imobiliário.
Para ultrapassarmos uma cri-
se com estas proporções devemos
adoptar uma postura de consolida-
ção e uma retoma com caracterís-
ticas estruturais, que seja sólida,
duradoura e que represente um
crescimento sustentado. É da maior
importância não começar a legislar
em contraciclo, não devendo o Esta-
do castigar com exageradas cargas
fi scais o sector imobiliário, sob pena
de rapidamente se inverterem os si-
nais de recuperação.
Devemos continuar a apostar no
O nosso sector não
está na origem dos
problemas que afl i-
gem o país e pode
ser uma solução pa-
ra podermos retomar o crescimen-
to. Há muito que a procura no nos-
so sector é determinante. Há mui-
to que acabou o tempo em que a
oferta ditava o mercado, oferecen-
do-se de forma quase irrecusável a
uma procura que tinha acesso ao
crédito e que estava a descobrir o
que realmente procurava em ma-
téria de habitação.
Há uma mudança de paradigma
no sector. Reabilitamos e arrenda-
mos mais do que construímos e
vendemos, por ser esta a solução
mais sustentável e também a mais
fi ável para que o sector continue a
ser um dos pilares da Economia e
um refúgio para o investimento e
para a poupança.
O comboio da reabilitação dos
centros urbanos, necessariamen-
te impulsionado por um mercado
de arrendamento urbano que, in-
felizmente não está ainda a res-
ponder como desejaríamos, pode
ainda cativar poupanças e investi-
mentos. Claro que o mercado do
arrendamento urbano tem outra di-
nâmica em regiões específi cas bem
identifi cadas, onde, por exemplo,
o mercado do turismo residencial
de qualidade, tenha pernas para
andar, mas esta certeza não deve
desmobilizar a nossa atenção para
problemas existentes no sector, em
especial em algumas periferias de
grandes áreas urbanas.
Alguma oferta imobiliária em
localizações satélites de centros
urbanos que atraíam populações
pode estar (e está mesmo) a me-
recer menor atenção da procura
num fenómeno que não é exclusi-
vamente justifi cado pelas difi cul-
dades de acesso ao crédito, embo-
ra esta questão também conte e
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investimento estrangeiro, conside-
rando que 20% dos 75 mil imóveis
transaccionados em 2014 foram ven-
didos além-fronteiras. É, contudo,
chegado o momento de ajustarmos
os regimes como o “Golden Visa”
às novas necessidades do país (não
afastando os investidores), devendo
descentralizar-se o investimento a
todo o território nacional, bem como
prever-se novas formas de obtenção
de vistos, conjugando a aquisição de
imóveis com a realização de obras de
reabilitação (note-se que são neces-
sários ainda cerca de 30 mil milhões
de euros para reabilitar Portugal).
Temos ainda de procurar novas
formas de captação de investimen-
to estrangeiro, que sejam igualmen-
te efi cazes. Na verdade, não tendo
Portugal uma enorme quantidade
de recurso naturais para exportar,
o nosso maior recurso terá de ser
a capacidade de nos adaptarmos e
conseguirmos encontrar soluções,
no caso, novas formas para atrair
mais investimento.
Continua a ser urgente apostar-se
na simplifi cação e desburocratização
dos nossos licenciamentos, tornando
Portugal um país friendly dos inves-
tidores.
Uma retoma estrutural implicará
ainda canalizar fi nanciamento tam-
bém a quem proporciona o produ-
to imobiliário. Ora, se a aposta do
Governo tem sido a reabilitação, há
que estimular sectores de activida-
de como o da construção e do imo-
biliário e não sobrecarregá-los com
exageradas cargas fi scais (relembre-
se que a reabilitação é ainda uma té-
nue realidade, pois representava há
bem pouco tempo apenas 6,5% do
sector da construção em Portugal,
enquanto que a média europeia é
de 36,8%).
Presidente da Direcção
Associação Portuguesa de Promo-
tores e Investidores Imobiliários
muito. Se pudéssemos transformar
os imóveis em móveis, e transpor-
tá-los das localizações menos pro-
curadas para as mais procuradas,
muitos destes problemas não se
colocavam. Mas isso é impossível,
não podemos colocar rodinhas ou
patins nos imóveis que têm menos
procura.
Podemos e devemos equacionar
estas questões, cuja complexidade
e importância exige o empenho do
Estado (leia-se Governo), num de-
bate descomplexado que poderia
ter sido, entre nós, desencadea-
do na passada sexta-feira, dia 31
de Outubro de 2014, primeiro Dia
Mundial das Cidades, data institu-
ída pela Assembleia Geral das Na-
ções Unidas em Dezembro do ano
passado.
Aplaudo, por isso, uma decla-
ração a propósito desse dia, que a
União das Cidades Capitais Ibero-
Americanas (U.C.C.I) emitiu em
Madrid lembrando que “a cidade,
a polis, criadora da democracia é
hoje, mais do que nunca, uma ver-
dadeira escola de diálogo, de con-
senso e de convivência” e que deve
ser preservada “através da legitimi-
dade democrática que é atribuída
aos dirigentes dos grandes núcleos
urbanos do mundo” perspectivan-
do-se num quadro “de um desen-
volvimento mundial, harmonioso,
sustentável e solidário.
Como lembrou a U.C.C.I, o que
importa, neste segundo decénio
do que denominámos «Século das
Cidades», é gerir a transformação
das nossas cidades com e para os
habitantes, e liderar os processos
que nos conduzam ao objectivo de
oferecer a oportunidade de viver
melhor e com mais justiça.
Presidente da CIMLOP
Confederação da Construção e
do Imobiliário de Língua Ofi cial
Portuguesa
Henrique de Polignac de Barros
Luís Lima
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IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014 Empreendimento 03
O facto de ser “family friendly”, com
quatro piscinas de adultos e quatro
de crianças, entre outras valências,
é precisamente um dos fatores dis-
tintivos do empreendimento habi-
tacional Lux Tavira, localizado em
Tavira, mais concretamente em Luz
de Tavira. Dirigido sobretudo ao mer-
cado de segunda habitação, com foco
nas classes média e média-alta, o Lux
Tavira está atualmente comerciali-
zado em cerca de 30% e a Entrepos-
to Gestão Imobiliária, empresa que
promoveu e está a comercializar o
empreendimento, espera este ano
reforçar as vendas. “Em 2014, e com
a retoma que se tem sentido, as ven-
das encontram-se acima do estima-
do quer com clientes nacionais quer
estrangeiros (sobretudo ingleses)”,
Ana Tavares
Entreposto espera atrair mais famílias para o Lux Tavira este ano Localizado em Luz de Tavira, este empreendimento é sobretudo pensado para segunda habitação e especialmente vocacionado para famílias
começa por dizer Duarte Guerreiro,
Diretor Geral da empresa, avançan-
do que “atendendo aos inúmeros
contactos potenciais estabelecidos,
esperamos até fi nal do ano que as
vendas venham mesmo a superar o
inicialmente previsto”. Isto depois
de um ano (2013) em que a conjun-
tura macroeconómica resultou em
“pouca procura no mercado imobi-
liário”, o que infl uenciou também
os resultados das vendas do Lux
Tavira, que de acordo com Duarte
Guerreiro, “foram menos positivos
do que o esperado pela empresa”.
Concluído no verão de 2012, o
Lux Tavira combina 48 moradias e
12 apartamentos, com áreas entre
120 e 417 m2 em tipologias que va-
riam de T2 a T3. Além das piscinas
para crianças e adultos, o empreen-
dimento integra amplas áreas verdes
um fácil acesso às praias integradas
neste parque natural, além de estar
próximo de cinco campos de golfe
e dispor de vistas de mar e da Ria
em todas as tipologias. Além disso,
“a possibilidade de rentabilização
do imóvel através de exploração do
alojamento local já implementado”
é apontado por Duarte Guerreiro
como um outro fator diferenciador
do Lux Tavira, que aposta ainda em
“excelentes acabamentos”. As casas,
disponíveis a partir de 190.000 eu-
ros, integram soluções de domótica e
estão totalmente equipadas, poden-
do ainda ser adquiridas já mobiladas.
O Lux Tavira tem uma área bruta
de construção de 17.500 m2, tendo
assinatura do arquiteto João Care-
pa. A Entreposto Gestão Imobiliária
investiu cerca de 15 de milhões de
euros neste projeto.
ENTREPOSTO
O Lux Tavira combina 48 moradias e 12 apartamentos
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e funciona em regime de condomínio
fechado, tendo as moradias boxes
individualizadas para duas viaturas.
A sua localização, confi nante com o
Parque Natural da Ria Formosa e in-
tegrada em ambiente rural, garante
4 Atualidade IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014
Sabia que 62% dos portugueses são
proprietários de casas e que 42% vi-
vem num apartamento desenhado
para 2 ou 3 pessoas? E que se fosse-
mos desenhar a casa “média” dos
portugueses esta teria um espaço
útil de 96,91 m² e sete divisões? Se-
gundo a IKEA, a casa típica portu-
guesa tem dois quartos, uma sala
com um espaço de refeição, uma
casa de banho, uma cozinha e des-
pensa, e é o local onde passamos a
maior parte do nosso dia, em média
15 horas por dia.
“A Vida em Casa – 10 anos IKEA
em Portugal” é a exposição que es-
tá patente até ao próximo dia 30 de
novembro no MUDE, com entrada
gratuita e que “nasce no contexto
da comemoração da primeira dé-
cada de IKEA em Portugal”, contou
Ana Teresa Fernandes, Diretora de
Comunicação da marca no nosso pa-
ís. Presente na inauguração, a res-
ponsável salientou que “somos uma
marca que faz do estudo da vida de
uma casa a sua grande prioridade.
Tudo aquilo que lançamos, que mos-
tramos, é fruto de horas de estudo
exaustivo”. Até porque, lembrou, “a
nossa casa é o refl exo do que faze-
mos em sociedade. Por isso, mesmo
que todos nós tenhamos as mesmas
rotinas básicas - dormir, levantar, co-
Susana Correia
Uma casa portuguesa, com certeza!Ao longo dos últimos dez anos o que mudou nas casas portuguesas, e o que as torna diferentes das demais? A IKEA Portugal responde de modo original a esta pergunta, com uma exposição comemorativa
FOTOS: IKEA
Todos os dias 69% das famílias portuguesas cozinham o seu jantar.
Embora 67% dos portugueses tenham uma mesa de jantar na sala, a esmagadora maioria opta apenas por a utilizar cerca de duas a três vezes por ano.
Em Portugal, 70% dos convidados que visitam o wc nas nossas casas irá abrir as portas dos armários para ver o que contêm.
zação para majorar a utilização do
pouco espaço disponível, manten-
do-o o mais arrumado possível. Um
pormenor importante, sobretudo
quando sabemos que 70% dos con-
vidados que visitam esta divisão nas
nossas casas irá abrir as portas dos
armários, para ver o que contêm.
De acordo com os designers da
IKEA, “a sala é o espelho da casa e
uma das divisões mais importantes
do lar, onde nós passamos em mé-
dia quatro horas por dia” e, como
tal, a maioria dos portugueses é fã
de ter a sala “geralmente muito or-
ganizada”. Talvez por isso, embora
67% dos portugueses tenham uma
mesa de jantar nesta divisão, a es-
magadora maioria opta apenas por
a utilizar cerca de duas a três vezes
por ano. Uma situação que os res-
ponsáveis da marca sueca gostaria
de alterar, apostando forte no lan-
çamento de propostas que motivem
os pais dos mais novos a transfor-
mar essa área num palco para as
brincadeiras e atividades da peque-
nada, alterando a ideia, comum no
nosso país, que o quarto é a zona
destinada para as crianças brinca-
rem e, ao mesmo tempo, fomentar
mais o convívio entre os membros
da família. Em todo o caso, adver-
te a responsável da marca, “nestes
dez anos observámos que a forma
como as famílias organizam a sua
casa quanto têm fi lhos pequenos
mudou bastante. Mas, um dos nos-
sos desafi os em Portugal continua
a ser, precisamente, a de trazer as
crianças para o centro da casa”.
Já o quarto, “além de ser uma área
por vocação privada, é também um
verdadeiro universo de arrumação
e organização das casas portugue-
sas. É incrível como as nossas famí-
lias conseguem aproveitar todos os
espaços disponíveis nesta divisão
para arrumar e organizar objetos,
desde roupa a eletrónica”. Até por-
que, cada vez mais, os quartos são
em simultâneo áreas de descanso e
de escritório.
Outro dos desafi os da IKEA em
Portugal é o de convidar os por-
tugueses a viver mais as suas va-
randas e terraços. “É curioso que
num país com tantas horas de sol
como o nosso, que a maioria das
pessoas se limite a usar a varanda
como um espaço para tarefas do-
mésticas como estender a roupa,
por exemplo; ao invés de as usar
como um lounge de lazer. E isso é
algo que gostaríamos de mudar”.
mer, tomar banho – a forma como as
fazemos é diferente de país, para pa-
ís. E essa informação é fundamental
para nós, para melhor dirigirmos a
nossa oferta às necessidades de ca-
da país”.
“A chegada da IKEA ao nosso pa-
ís representou uma profunda trans-
formação nos lares portugueses”,
salientou, por seu turno, a diretora
do MUDE, Bárbara Coutinho tam-
bém presente no evento. A seu ver,
a chegada da marca sueca de mobi-
liário e decoração trouxe aquilo que
considera ser “a democratização do
design em Portugal, com um maior
número de famílias a contactar dire-
tamente com o design e a atentar na
funcionalidade dos elementos da sua
casa”. Daí que esta exposição preten-
da sobretudo mostrar “como muda-
ram os nossos hábitos de viver a casa
nestes dez anos”.
A marca está presente em Portugal
com três lojas (Matosinhos, Alfragide
e Alverca) e uma quarta a caminho
(Loulé), com um centro comercial
(Mar Shopping, em Matosinhos) e
três fábricas (Paços de Ferreira).
Portugueses são os que cozinham e arrumam maisTodos os dias 69% das famílias portu-
guesas cozinha o seu jantar. “A cultu-
ra de cozinhar está-nos enraizada e,
embora para nós seja algo banal, isso
distingue-nos do resto do mundo, e
nota-se por exemplo nas compras
que gostamos de fazer para a cozi-
nha.” Ainda assim, há hábitos que
têm vindo a mudar, como é o caso
das compras mensais – que têm vindo
a perder peso, fazendo com que cada
vez mais os portugueses prefi ram um
frigorífi co maior em detrimento de
mais espaço na dispensa.
Portugal é também um dos pou-
cos países onde o bidé continua a
existir nas casas de banho, sendo es-
ta uma divisão onde tipicamente se
dá preferência a soluções de organi-
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06 Oportunidades IMOBILIÁRIO 05 NOVEMBRO 2014
MercadoJOSÉ MANUEL (TURISMO DE PORTUGAL)
Mértola (Distrito de Beja)
“Na área habitacional, na vertente
de compra, notamos um forte au-
mento de procura que, em percen-
tagem considerável, atribuímos à
constatação de que a Banca volta a
mostrar interesse em acompanhar o
setor” diz Célia Rato, Sócia Gerente
da Medibeja, ao Público Imobiliá-
rio. Jorge Barão, Sócio Gerente da
BJ Imobiliária, partilha a mesma
opinião, confi rmando que “de fac-
to, há uma procura de imóveis ha-
bitacionais muito superior ao ano
passado”, uma evolução que tam-
bém atribui “a uma maior abertura
dos Bancos à concessão de crédito
à habitação”. Contudo, o cenário é
agora diferente: “há mais facilidade
no acesso ao crédito do que no ano
passado, mas o nível de exigência é
bastante superior ao que acontecia
nos últimos anos”, diz este profi ssio-
nal, que destaca ainda “uma maior
confi ança dos consumidores” como
um outro fator a impulsionar esta
procura.
Um dos bancos ativos no distri-
to é o Millennium bcp, que tem
apostado na dinamização de ven-
da de imóveis no distrito de Beja,
em conjunto com os seus parceiros
imobiliários, estando em curso nes-
te último período do ano a campa-
nha “Mês das Oportunidades”, que
“prevê condições especiais para a
aquisição dos imóveis que possuí-
mos em carteira neste distrito”, co-
menta Ramiro Gomes, Responsável
Vendas - Grandes Imóveis Sul deste
Banco. Além dos preços “bastante
competitivos” a que os imóveis são
colocados em campanha, o Banco
aposta na oferta de “boas condições
de fi nanciamento” para os imóveis
adquiridos no âmbito do “Mês das
Oportunidades”. Neste distrito es-
tão em campanha um total de 36
imóveis, dos quais 23 dizem respeito
a habitação, distribuindo-se entre
moradias e apartamentos nas tipo-
logias T1 a T5, com valores médios
de comercialização em torno dos
53.000 euros. Ainda integrados na
campanha, que decorre até 30 de
novembro, estão alguns armazéns e
espaços para comércio com valores
entre 21.000 e 641.000 euros, além
de dois terrenos rústicos com áreas
de entre 0,4 e 17 hectares, conforme
detalhou Ramiro Gomes. O respon-
sável acredita assim “na concreti-
Beja Maior abertura da Banca tem dinamizado mercado imobiliárioA procura de imóveis habitacionais no distrito de Beja tem vindo a crescer neste último ano, o que se deve, de acordo com agentes do mercado, à maior abertura da Banca.
zação de bons negócios até fi nal do
ano”, explicando ainda que além dos
preços promocionais a que os imó-
veis são colocados em campanha e
das condições de fi nanciamento, os
compradores destes imóveis com o
selo “Mês das Oportunidades” pode-
rão ainda ter um desconto adicional
de 5% no preço, se a escritura for
realizada até 31 de dezembro”.
Preços continuam a descerApesar do impulso sentido na pro-
cura, os preços das casas na capital
de distrito, a cidade de Beja, man-
têm-se em queda. “A circunstância
de o mercado habitacional se encon-
trar excessivamente abastecido faz
com que os preços sofram tremenda
pressão de baixa, tendência que se
mantém estável e não dá sinais de
modifi cação”, considera Célia Rato,
da Medibeja. Os dados mais recentes
(2º trimestre de 2014) da Confi den-
cial Imobiliário colocam a descida
dos preços das casas no concelho
de Beja em torno de 2,9% quando
comparados com o mesmo período
de 2013.
Também Jorge Barão nota que os
preços das casas “retrocederam”,
embora considere que estão agora
“em valores mais sensatos”. O pro-
fi ssional sublinha que a descida é
especialmente evidente no mercado
de casas usadas, já que “não existem
praticamente casas novas em ofer-
ta”, tendo em conta que a constru-
ção tem estado “parada”.
Nos imóveis não residenciais – no-
meadamente escritórios, lojas e ar-
mazéns -, os dados da Confi dencial
Imobiliário contabilizam uma recu-
peração dos preços, com uma evolu-
ção positiva nos três segmentos no
2º trimestre de 2014 no distrito de
Beja. Apenas os armazéns revelam
uma ligeira contração homóloga dos
preços (-0,1%), embora apresentem
uma melhoria face aos -1,6% regista-
dos no trimestre anterior.
Imóveis rústicos
mantêm atratividade
Um distrito com forte atividade agrí-
cola e rural, Beja apresenta dinâmica
também na vertente do imobiliário
rústico. “No setor não habitacional,
notamos um aumento de procura
para a compra de prédios rústicos”,
sublinha Célia Rato, da Medibeja.
Também Jorge Barão comenta que
o aumento de procura face ao ano
passado se fez igualmente sentir nos
imóveis rústicos, sobretudo os que
se destinam à atividade agrícola”.
Este é, aliás, o segmento que re-
gista maior interesse por parte do
público estrangeiro, essencialmente
e uma vez mais por motivos ligados
à prática da atividade agrícola, já
que o mercado de segunda habita-
ção, quer para nacionais quer para
estrangeiros, apesar de existir, tem
“pouca expressão”. “No setor rús-
tico há procura frequente por par-
te de estrangeiros”, diz Célia Rato,
acrescentando que “é de crer que
se mantenha este interesse dadas
as boas perspetivas agrícolas da zo-
na”. Também o Millennium bcp, que
tem vindo a dinamizar a sua cartei-
ra imobiliária nesta região, desta-
ca a importância do setor agrícola
no mercado imobiliário. “A venda
dos nossos imóveis a particulares
e principalmente a grupos econó-
micos tem proporcionado outra
dinâmica na implantação de novas
empresas, criando novos postos de
trabalho e envolvendo a população
em novos projetos, com principal
destaque para a atividade agrícola”,
refere Ramiro Gomes.
Beja aposta no empreendedorismoO Instituto Politécnico de Beja criou uma incubadora para apoiar empreendedores e estimular a criação de novas empresas e entidades sem fins lucrativos, a Incubadora IPBeja. O objetivo é apoiar os empreendedores ao longo do processo de desenvolvimento de ideias de negócio, com especial foco em setores inovadores e com potencial de crescimento. Além disso, a incubadora pretende ainda incentivar e facilitar a implementação destas empresas e entidades “num ambiente potenciador do seu sucesso”, contribuindo, desta forma, para a promoção de atividades de transferência e valorização do conhecimento como forma de impulsionar o desenvolvimento
socioeconómico da região. Recorde-se que dados da IGNIOS, referentes à constituição e insolvências de empresas em Portugal, dão conta de que nos primeiros nove meses deste ano foram constituídas 300 novas empresas no distrito de Beja, um período em que foram declaradas insolventes 24 empresas. Isso quer dizer que nascem 12 novas empresas por cada uma insolvente neste distrito, um rácio bastante acima da média nacional que é de 5 para 1.
IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014 Oportunidades 07
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MORADIA T3Refª: 55232Preço: € 32.000Concelho: Ourique Freguesia: Ourique Localização: Av 25 de Abril 45-49Área: 123 m2 Ano: 1951Classificação Energética: F
Preços das casas caem 2,9% em BejaDe acordo com o Índice Confidencial Imobiliário, em Beja os preços das casas têm seguido uma tendência descendente, apresentando no 2º trimestre de 2014 uma quebra trimestral de -0,6%. Em termos homólogos a perda apresentou-se mais acentuada, atingindo -2,9%. Já no caso do imobiliário comercial, tanto no segmento relativo a indústria como no de lojas comerciais os preços subiram no 2º trimestre de 2014 face ao trimestre anterior, nomeadamente 0,6% e 1,3%. Face ao período homólogo em 2013, as lojas comerciais apresentaram também no 2º trimestre de 2014 uma subida de preços, sendo que no caso do sector industrial se observou uma ligeira quebra (0,1%).
Imóveis em Campanha com valores promocionais até 30/11/2014*
PRÉDIO MISTO T4Refª: 22164Preço: € 421.000Concelho: Alvito Freguesia: Alvito Localização: Monte da UchariaÁrea: 350 m2 Ano: 2008Classificação Energética: G
Preço de imóveis
Fonte: Ci/LardoceLar.com, Ci/Lojas.com.pt e Ci/industrial.com.pt
Habitação (Índice Ci) Concelho Beja (2005=100)
90
95
100
105
110
2.º Trim. 20141.º Trim. 2006
Lojas (Índice Corporate Ci)Distrito Beja (2005=100)
Industrial (Índice Corporate Ci)Distrito Beja (2005=100)
85
90
95
100
105
110
2.º Trimestre 20141.º Trimestre 2006
80
84
88
92
96
100
2.º Trimestre 20141.º Trimestre 2006
*Acresce 5% de desconto para imóveis escriturados até 31/12/2014
São principalmente de origem bra-
sileira, chinesa, russa e angolana os
principais compradores estrangei-
ros de bens de luxo na avenida da
Liberdade, que nos últimos anos
tem vindo a reconquistar a sua po-
sição como destino de compras e de
turismo. De acordo com a JLL, que
realizou um estudo que analisa em
detalhe o comércio de rua em Lisboa
e que se foca em cinco clusters, in-
cluindo a avenida da liberdade, este
é atualmente “o destino de compras
de luxo em Portugal”, um segmento
cuja “procura é feita essencialmente
por estrangeiros”. A consultora refe-
re que os estrangeiros que compram
na avenida da Liberdade gastam, em
média, 871 euros, tendo neste mo-
mento ao seu dispôr cerca de 60
Ana Tavares
Estrangeiros são quem mais compra na Avenida da Liberdade Os estrangeiros são os principais compradores de produtos de luxo na avenida da Liberdade, em Lisboa, gastando, em média, 871 euros. Até final do ano 5 novas marcas abrem espaços nesta artéria
JLLmarcas ao longo dos 1.000 metros
de comprimento da avenida. E até
fi nal do ano, outras cinco abrirão
portas, nomeadamente a Fendi Ca-
sa Collection, Guess, Boutique dos
Relógios Plus, Hugo Boss e Hackett,
o que elevará para 10 o número de
aberturas este ano. Em 2013, foram
11 as marcas a abrir lojas nesta ave-
nida que muitos comparam aos fa-
mosos Champs Élysées e que conta
já com sete das dez marcas de luxo
com maior presença na Europa.
Da parte dos lojistas, não existem
dúvidas quanto à importância des-
ta localização. “Atualmente quem
quiser estar próximo do turismo
sempre crescente na cidade e tenha
um proposta vencedora junto deste
target tem de estar presente nesta
avenida”, diz Ronald Brodheim, do
Grupo Brodheim, que representa
marcas como a Timberland’s, Tod’s,
Guess, Furla, Burberry e Betrend.
Também Ricardo Torres, adminis-
trador da Torres Joalheiros, que co-
mercializa diversas marcas de luxo,
comenta que “para quem quer atin-
gir turistas com poder de compra”,
a avenida da Liberdade “é a localiza-
ção de eleição na cidade de Lisboa.
Já possui a maior concentração de
luxo disponível, tem bons acessos,
parqueamentos sufi cientes, serviços
de muito boa qualidade, desde hote-
laria a clínicas de saúde e bem-estar,
bem como excelente imobiliário”.
Ricardo Torres destaca ainda que
nem só de estrangeiros se faz a ave-
nida. “Também recebemos clientes
premium portugueses oriundos da
área de vizinhança próxima, de es-
critórios, clinicas e outros que nor-
malmente não frequentam muito
A renda na avenida da Liberdade ronda os 75€/m2/mês
08 Atualidade IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014
as grandes superfícies e que vêem
na avenida da Liberdade um espa-
ço onde acabam por ter tudo e com
um atendimento necessariamente
especial”.
O estudo Lisbon Street Shopping
sublinha que a procura por parte
das grandes marcas internacionais
tem crescido nos últimos anos neste
destino, onde 53% dos lojistas pre-
sentes são atualmente de origem
estrangeira. Esta procura tem fei-
to aumentar a lista de espera para
conseguir um espaço, encontrando-
se atualmente disponíveis cerca de
4.800 m² de áreas comerciais nesta
avenida, uma disponibilidade que a
JLL considera baixa e que, associada
à crescente procura, deverá ter um
impacto em alta nas rendas prime,
que se situam atualmente nos 75 eu-
ros/m²/mês.
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dicada à defesa intransigente do
direito de propriedade, oferece
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IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014 Eficiência Energética 09
O projeto “A Sua Casa a Sua Ener-
gia ” é uma iniciativa de referência
nacional na promoção da efi ciên-
cia energética no setor residencial
que visa contribuir para identifi car
os comportamentos dos cidadãos
que mais infl uenciam os consumos
energéticos nas habitações portu-
guesas.
A prioridade é apoiar as famílias
portuguesas, residentes em qual-
quer ponto do território nacional, a
terem um consumo de energia mais
efi ciente e, assim, contribuir para a
redução da sua fatura energética.
Pretende-se com a iniciativa in-
centivar o consumo responsável de
energia, demonstrando que para tal
não é necessário afetar os padrões
de qualidade de vida e o nível de
conforto nas nossas habitações.
COMO FUNCIONA?
Todos os participantes no “A Sua
Casa a Sua Energia ”, receberão
acompanhamento especializado
por parte de uma equipa técnica,
o que permitirá, mensalmente, re-
ceber um relatório com medidas de
efi ciência energética desenhadas es-
pecifi camente para cada habitação
aderente.
Esse relatório individualizado re-
sulta da análise dos dados e infor-
mações recolhidas junto dos par-
ticipantes (ex: dados de consumo
energético, informações sobre a
habitação, informações do Certifi -
cado Energético da habitação, etc.).
Com base nestas informações são
identifi cadas medidas de efi ciência
energética específi cas ao contexto
de cada família, sendo as mesmas
convidadas a implementá-las com
o apoio da equipa do projeto que
acompanha e quantifi ca as poupan-
ças alcançadas.
Adicionalmente, o projeto dispo-
nibilizará uma plataforma online,
Projeto “A Sua Casa a Sua Energia” convida 2.000 famílias a participarem
onde o participante encontra um
conjunto de medidas simples e efi ca-
zes que contribuirão para a redução
da fatura energética. Neste portal são
ainda registados os dados históricos
de consumo de cada participante,
bem como a sua evolução no perfi l
de consumo ao longo do projecto,
podendo comparar o seu consumo
energético com o dos demais parti-
cipantes com agregados familiares
similares ao seu.
“A Sua Casa a Sua Energia” é fi -
nanciado no âmbito do Plano de
Promoção da Efi ciência no Consu-
mo de energia elétrica aprovado pe-
la ERSE- Entidade Reguladora dos
Serviços Energéticos que benefi cia
da oportunidade para colocar em
prática a experiência e competência
de uma equipa altamente qualifi cada
composta pelos seguintes parceiros:
o IST-Instituto Superior Técnico (Co-
ordenador), a ADENE – Agência para
a Energia, a ISA - Intelligent Sensing
Anywhere e a Portugal Telecom.
COMO PARTICIPAR?
O projeto está a convidar 2000 fa-
mílias a participarem, bastando pa-
ra isso que se inscrevam a partir de
Outubro através do site http://casa-
energia.pt.
O projeto visa contribuir para identificar os comportamentos dos cidadãos que mais influenciam os consumos energéticos nas habitações portuguesas.
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10 Aquecimento IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014
A pensar no inverno e nas melho-
res soluções de aquecimento para
aumentar o conforto nas casas dos
portugueses e, ao mesmo tempo,
conseguir poupar na fatura ener-
gética, a Leroy Merlin acaba de lan-
çar o seu mais recente Catálogo de
Conforto (2014/2015). A marca reú-
ne neste novo catálogo produtos e
soluções de isolamento, ventilação
e tratamento do ar, aquecimento
central, aquecimento elétrico fi xo
e aquecimento móvel, além de so-
luções de ar condicionado e ainda
aquecimento a lenha ou pellets.
Uma das apostas deste catálogo é
também a apresentação de várias
dicas de poupança, com o objetivo
de “ajudar o consumidor a escolher
a melhor opção de aquecimento,
sempre ciente das vantagens ener-
géticas que poderá obter”.
Susana Correia
Leroy Merlin propõe soluções de conforto de forma eficiente Tornar as casas portuguesas mais confortáveis, permitindo ainda poupar energia, é o mote do conjunto de ações desenvolvidas pela Leroy Merlin a pensar no inverno
LEROY MERLIN
Com um aquecimento eficiente, é possível aliar conforto e poupança em casa
Pedagogia em 3 passos:
1: ISOLAR40% de poupança de energia com aplicação de isolamento térmico.Isolar bem a habitação permite economizar no aquecimento no inverno e na refrigeração no verão, garantindo uma temperatura agradável durante todo o ano com menos custos
2: VENTILAR20% de poupança de energia com um sistema de ventilação mecânica controlada (VMC).Ventilar a casa é essencial sobretudo se estiver bem isolada. Uma boa ventilação é indispensável para garantir uma boa renovação do ar viciado sem desperdício de calor.
3: AQUECERAté 55% de poupança de energia com a substituição do seu sistema de aquecimento.Optar por soluções de aquecimento mais eficientes e/ou que utilizem energia renovável permite realizar um maior poupança de energia.
Esta é aliás também a lógica que
norteia o microsite que a Leroy Mer-
lin criou especialmente para esta
temática do aquecimento. Disponí-
vel em aquecimento.leroymerlin.pt,
este suporte online pretende “aju-
dar a encontrar a solução de aque-
cimento mais adequada a cada casa
ou a cada divisão da casa”, apos-
tando num interface que permite
uma interação bastante intuitiva e
quase lúdica. De forma rápida, o
site constrói uma casa, na qual o
utilizador pode visitar as diversas
divisões e perceber que tipo de so-
lução de aquecimento poderá ser
mais adequada para o uso do espa-
ço, apresentando-se as vantagens
e desvantagens associadas a cada
tipo de aquecimento, assim como
dicas sobre temperaturas ideais em
cada divisão, calcular a potência ca-
lorífi ca necessária a cada casa, e a
fonte de energia mais adequada. “A
consequência direta da chegada das
temperaturas baixas é o crescimen-
to do consumo energético. E com
um aquecimento efi ciente, é possí-
vel aliar conforto e poupança no seu
lar”, sublinha a Leroy Merlin. Neste
microsite, o utilizador poderá ainda
solicitar um projeto de aquecimen-
to à equipa da Leroy Merlin e aceder
diretamente ao novo Catálogo de
Conforto.
Outra novidade é a possibilidade
de comprar agora pellets online, a
partir deste site, um tipo de combus-
tível alternativo à lenha. Os pellets
de madeira são um tipo de lenha,
geralmente produzidos a partir da
serradura da madeira, que é depois
comprimida. Têm a vantagem de ser
uma “solução ecológica e renová-
vel, económica, de fácil transporte
e armazenamento, e que além disso,
permite um alto poder calorífi co”,
remata a Leroy Merlin.
A pensar no inverno e nas melhores
soluções de aquecimento para
aumentar o conforto nas casas dos portugueses e, ao mesmo tempo, conseguir poupar
na fatura energética, a Leroy Merlin acaba de lançar o seu mais
recente Catálogo de Conforto
Conseguir um aquecimento mais eficiente
IMOBILIÁRIO 05 NOVEMBRO 2014 Aquecimento 11
Será um irradiador a óleo, um con-
vector ou um termoventilador? Um
aquecedor a gás? Um sistema de
aquecimento central ou ar-condicio-
nado? Fixos ou móveis, apresenta-
mos-lhe em seguida alguns exemplos
e fatores a considerar na escolha de
equipamentos de climatização tra-
dicionais e que têm como fonte de
energia o gás ou a eletricidade, com
base nas dicas e sugestões da Quer-
cus no âmbito do projeto EcoCasa.
Lançado há cerca de 10 anos, este
projeto tem o objetivo de ajudar os
portugueses a pouparem energia nas
suas casas, reduzindo emissões e me-
lhorando o conforto.
Sistemas MóveisAplicabilidade: Respondem sobre-
tudo a necessidades de aquecimento
Sabe qual o melhor sistema de aquecimento para a sua casa?Climatizar uma casa com vista ao aquecimento implica recorrer aos mais diversos equipamentos, quer fixos quer móveis. Sabe qual o mais indicado para a sua casa?
localizado e são de fácil mobilidade.
Irradiadores a óleo: A sua capaci-
dade de aquecimento depende do
seu tamanho e potência e atualmente
têm também outras funcionalidades
que proporcionam um maior confor-
to e adaptabilidade.
Irradiadores de infravermelhos:
Produz um calor intenso muito rapi-
damente, mas de uma forma muito
localizada, pelo que não é indicado
para grandes áreas.
Convectores: Alguns possuem uma
ventoinha que mistura o ar aquecido
com o ar ambiente, aquecendo a di-
visão mais rapidamente. Podem ser
utilizados por longos períodos, mas
deve considerar-se o nível de ruído
produzido.
Termoventiladores: Aquecem
rapidamente o ambiente mas con-
somem muita energia. Não tendo
termoestato, podem sobreaquecer,
recomendando-se a sua utilização
por curtos períodos de tempo. Po-
dem produzir ruído.
Aquecimento de halogéneo: São
equipamentos verticais que possuem
um movimento oscilatório para dis-
tribuir o calor, tendo no entanto um
elevado consumo energético.
Braseiras e escalfetas: Devido à sua
reduzida potência, são indicadas pa-
ra conseguir um aquecimento locali-
zado, sendo normalmente utilizadas
para aquecer os pés.
Aquecedores a Gás (Catalíticos):
Deve considerar-se um sistema de se-
gurança para que o aparelho se desli-
gue automaticamente se existir uma
concentração excessiva de gases da
combustão e/ou se a chama se apa-
gar acidentalmente. A área aquecida
deve também ser ventilada.
Sistemas FixosAplicabilidade: Destinados a aque-
cimento (e em alguns casos arrefe-
cimento) previamente defi nido em
determinadas áreas da habitação. De
instalação fi xa e permanente.
Sistema Central (gás ou elétrico):
O aquecimento central é constituído
basicamente pelo gerador de calor
(a caldeira), os emissores de calor
para o ambiente (os radiadores),
o sistema de transporte da ener-
gia para os radiadores (que foi
transformada na caldeira) e o
sistema de controlo. É impor-
tante equacionar bem a sua
localização na casa, para ti-
rar um maior partido desse
mesmo aquecimento.
Acumulador de Calor:
Este sistema de aqueci-
mento está projetado
para tirar proveito do ta-
rifário bi-horário, ao acumu-
lar calor durante o período de vazio,
tornando-se assim mais económico
para o utilizador. Não precisa de pré-
instalação e liga-se a uma tomada de
uso geral.
Ar condicionado: Atualmente exis-
tem modelos que produzem tanto ar
frio como ar quente, para além da fun-
ção de desumidifi car o ar ambiente.
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12 Aquecimento IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014
A Daikin está a apostar na criação de
condições “muito especiais” para a
aquisição das suas bombas de calor
Daikin Altherma de alta temperatu-
ra, uma solução para o aquecimento
central e para a produção de água
quente sanitária. De acordo com a
marca, esta solução, que pode im-
plicar apenas “uma fácil substituição
da caldeira existente”, vai permitir
obter poupanças de até 70% da fa-
tura energética, um resultado espe-
cialmente atrativo na “altura do ano
em que mais pensamos no sistema
de aquecimento da nossa casa e na
elevada fatura energética associada”.
Precisamente para “promover
esta elevada efi ciência energética”
das bombas de calor Daikin Alther-
ma, a marca preparou uma Campa-
nha de Aquecimento, no âmbito da
qual foi desenhado um conjunto de
condições apetecíveis para adquirir
“as melhores soluções para aqueci-
mento central e produção de água
quente sanitária” neste outono e
inverno.
De acordo com a Daikin, as bom-
bas de calor Daikin Altherma são
equipamentos de “comprovada
elevada efi ciência energética e fi a-
bilidade”, além de proporcionarem
o máximo conforto no fornecimento
de aquecimento e água quente sani-
tária. Trata-se de equipamentos que
tanto poderão ser instalados em no-
vas habitações, como no âmbito de
remodelações e substituições de cal-
deiras, ou ainda para projetos com
necessidade de produção de grandes
volumes de água quente sanitária,
como é o caso de ginásios, pensões,
lares, hotéis, entre muitos outros.
A gama Daikin Altherma exis-
te em duas versões, uma de baixa
temperatura com produção de água
quente até 55ºC, que poderá tam-
bém fornecer arrefecimento, e outra
de alta temperatura com produção
de água quente até 80ºC, ideal para
substituição de um sistema tradicio-
nal de aquecimento. Em traços ge-
rais, “a muito abrangente gama das
bombas de calor Daikin Altherma,
e a sua modularidade, conduzem,
quem projeta, instala ou quem irá
usufruir do sistema, a um número
sem limite de soluções, permitindo
uma perfeita integração em qual-
Ana Tavares
Soluções para aquecimento central Daikin Altherma com campanha especialAs bombas de calor Daikin Altherma, soluções desta marca para o fornecimento de aquecimento e água quente sanitária, têm neste outono e inverno condições especiais de aquisição
FOTOS: DAIKIN EUROPE
As bombas de calor Daikin Altherma de alta temperatura permitem obter poupanças de até 70% da fatura energética. Trata-se de uma solução para o aquecimento central e para a produção de água quente sanitária
Bomba de calor Daikin Altherma
mento de várias soluções de refri-
geração e aquecimento, fl exíveis e
adaptáveis a cada caso, utilizando
tecnologia de ponta de origem ja-
ponesa. A empresa, que atua nas
fases de projeto, desenvolvimento
e fabrico de tecnologias de aque-
cimento e arrefecimento,
desenvolve equipamentos
que cumprem todos os re-
quisitos necessários para
garantir um elevado nível
de eficiência energética,
maximizando o conforto e
a qualidade do ar interior
dos edifícios, sem esquecer
a redução da fatura energé-
tica. O objetivo da Daikin
é que estas soluções acres-
centem valor aos imóveis,
e permitam poupanças
reais através de custos de
instalação e funcionamento
reduzidos, com rápido retorno
do investimento efetuado.
quer que seja o projecto ou aplica-
ção, e proporcionando o máximo
conforto com uma reduzida fatura
energética”, frisa a marca.
Com mais de 50 anos de ativida-
de, a Daikin, especializada em cli-
matização, aposta forte na efi ciência
energética, através do desenvolvi-
IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014 Aquecimento 13
Ciclicamente, surgem pontos de vi-
ragem que alteram as coisas para
sempre, uma nova forma de fazer
as coisas que estabelece novas nor-
mas para a indústria para os anos se-
guintes. O Climate Wizard, da Seeley
International, é um destes pontos
de viragem.
Em quase 40 anos, a Seeley Inter-
national, tem sido sinónimo de no-
vas e inovadoras tecnologias “e este
é o desenvolvimento mais emocio-
nante atualmente”, nota a empresa
a propósito do novo equipamento
Climate Wizard. Trata-se de uma no-
va maneira de arrefecer que “não se
compara com nada feito até agora.
Pela primeira vez, podemos arrefe-
cer os climas mais quentes do mun-
do e reduzir radicalmente o uso de
energia. Irá mudar a maneira como o
mundo encara o ar condicionado”.
Climate Wizard: a “evolução industrial do ar começou“ Ciclicamente, surgem pontos de viragem que alteram as coisas para sempre e estabelecem novas normas para a indústria para os anos seguintes. O Climate Wizard, da Seeley International, é um destes pontos de viragem
Climate WizardClimate WizardO que é o Climate Wizard?Climate Wizard é uma tecnologia de
arrefecimento completamente nova,
um equipamento de ar condicionado
por evaporação indireta do ar com
alto rendimento. Usa os mesmos
princípios que o arrefecimento por
evaporação direta, pelo que não adi-
ciona humidade no ambiente à medi-
da que vai arrefecendo. Isto signifi ca
que o rendimento de arrefecimento
do Climate Wizard “pode desafi ar os
melhores sistemas de ar condiciona-
do”, usando até uns 80% menos de
energia. Para a Seeley International
“estas não são somente excelentes
noticias para a redução nos custos de
exploração, refl etidos nas facturas de
eletricidade mensal, como também
para a proteção de meio ambiente”.
Indiferente ao calor que possa estar
no exterior, Climate Wizard usa idên-
tica quantidade de energia ao mesmo
tempo que debita ar “incrivelmen-
te” fresco no interior. Isto ocorre em
contraste direto com os sistemas de
ar convencionais, os quais requerem
maior quantidade de energia à me-
dida que aumenta a temperatura no
exterior. As capacidades de redução
de custos através do uso do Clima-
te Wizard são tanto maiores quanto
mais elevada for a temperatura exte-
rior nas épocas mais quentes do ano.
Ao mesmo tempo, o rendimento
do Climate Wizard também aumenta
quando a temperatura sobe, deno-
tando uma vez mais um completo
contraste com os de ar condicionado
convencionais. Além disso, não adi-
ciona humidade ao ar frio que impul-
sa no interior do edifício, pelo que
“poderá desfrutar de um estupendo
ar fresco e arrefecido naturalmente”.
14 Aquecimento IMOBILIÁRIO 5 NOVEMBRO 2014
São disso exemplo os painéis so-
lares térmicos e a biomassa. Co-
nheça algumas destas fontes de
acordo com as dicas da Quercus
no âmbito do projeto EcoCasa.
“Sensibilizar e dar soluções con-
cretas para modifi car comporta-
mentos na gestão, renovação ou
aquisição de um casa ou do seu re-
cheio” são objetivos deste projeto.
Painéis solares térmicosSão uma boa opção de investimen-
to para o aquecimento das águas
sanitárias. Quanto a aquecimento
ambiente, pode não ser economi-
camente viável por ser necessário
adquirir um número superior de
painéis que serão utilizados poucos
meses durante o ano. Nesse caso,
o investimento poderá ser rentabi-
Aquecer a sua casa com as energias renováveis também já é possível
Além dos equipamentos tradicionais a gás e eletricidade, é hoje possível aquecer a sua casa com sistemas que utilizam as energias renováveis e alternativas
lizado aproveitando os painéis so-
lares para aquecer a água de uma
piscina ou no pré-aquecimento de
uma casa de férias, durante o perí-
odo em que esta está desabitada.
A utilização de painéis solares tér-
micos no aquecimento ambiente
deve ser feita com um sistema de
piso radiante, pois estes sistemas
não precisam de água tão quen-
te e têm um melhor rendimento.
BiomassaPode ser utilizada no aquecimento
ambiente através das seguintes de
lareira com recuperador de calor
ou um sistema a pellets.
Na lareira com recuperador de
calor, este último torna o uso da la-
reira mais racional ao permitir uma
queima controlada da madeira, eco-
nomizando matéria-prima e tendo
uma irradiação de calor muito su-
perior às de queima aberta.
No sistema a pellets (funciona co-
mo um recuperador de calor): uti-
liza biomassa, sob a forma de gra-
nulado da madeira, os pellets, que
resultam da limpeza de fl orestas e
das sobras da indústria da madeira.
Um exemplo é a salamandra.
Solar térmico + Biomassa Este sistema misto é mais vanta-
joso para fazer o aquecimento
ambiente em relação a um sis-
tema apenas solar térmico, pois
benefi cia de outra fonte de ener-
gia renovável disponível em qual-
quer altura, nomeadamente no
período noturno em que o solar
térmico precisa sempre de apoio.
Bomba de calor geotérmica
As bombas de calor geotérmicas não são sistemas que utilizam energias renováveis, pois precisam sempre de energia elétrica para funcionarem. No entanto, devido aos elevados rendimentos energéticos que estes equipamentos atingem, tornam-se uma solução a considerar quando se pretende aquecer/arrefecer uma habitação. Estes sistemas, abastecidos por eletricidade, utilizam a temperatura estável do subsolo e/ou dos lençóis de água subterrâneos para aquecer ou arrefecer uma casa ou um edifício. O tipo de solo e a existência ou não de lençóis de água determinarão a sua eficiência. Usando o processo de refrigeração, as bombas de calor de subsolo aproveitam a energia térmica armazenada no subsolo e/ou nos lençóis de água subterrâneos e transferem-na para a habitação ou vice-versa. Este sistema assegura também o aquecimento das águas sanitárias.
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