323RIA 2009 10.doc) - uportu.pt · Investigação em História e Teoria do Conhecimento Histórico...

46
1/46 Ano Lectivo 2009/2010 GUIA INFORMATIVO 3º CICLO DE ESTUDOS EM HISTÓRIA

Transcript of 323RIA 2009 10.doc) - uportu.pt · Investigação em História e Teoria do Conhecimento Histórico...

1/46

Ano Lectivo 2009/2010

GUIA INFORMATIVO 3º CICLO DE ESTUDOS EM HISTÓRIA

2/46

APRESENTAÇÃO

O 3º ciclo em História integra-se nas estratégias educacionais do Departamento de Ciências da

Educação e do Património. Consideram-se os estudantes deste ciclo como investigadores que agem

em linhas investigacionais estruturadas de forma interdisciplinar ao nível da Universidade.

Nesse sentido, o Doutoramento em História permitirá abrir o leque de opções, tanto para o

público da História, como do Património e da História ramo Científico.

Assim, este Doutoramento coloca-se como ponto de partida para uma investigação inovadora

para alunos internos e externos à Instituição que pretendam progredir na carreira docente ao nível

do ensino da História e dos alunos que prefiram a investigação como projecto de desenvolvimento

pessoal ou profissional.

Entre os objectivos gerais do 3º ciclo de estudos distinguem-se:

a) Incentivar a investigação científica avançada e diversificada, bem como o intercâmbio de conhecimentos;

b) Desenvolver e estruturar conhecimentos pré-adquiridos;

c) Interagir com centros de investigação reconhecidos.

d) Promover a interdisciplinaridade através de seminários e entrevistas de investigação especializados em diversas áreas.

1 - O plano de estudos do Curso de Doutoramento é composto por um conjunto de duas unidades

curriculares obrigatórias e de um conjunto de cinco opções para escolha de uma, a decorrer no 1º e

2º semestres lectivos.

2 - A unidade curricular obrigatória de Metodologia de Investigação visa actualizar os conhecimentos

dos doutorandos quanto aos métodos de investigação e pesquisa.

3 – A unidade curricular obrigatória de Análise e Crítica de Fontes tem como objectivo tecer uma

análise crítica em conformidade com a sua nomenclatura, sobre as fontes a utilizar nas várias áreas

formativas oferecidas no curso.

4 – As Unidades Curriculares optativas Projecto de Investigação em História Medieval, em História

Moderna e Contemporânea, em História da Arte, em Arqueologia e em Valorização do Património

correspondem ao estudo necessário para a correcta determinação do tema da tese, respectivos

âmbito e estrutura, assumindo uma relevância nuclear. Será feita sob forma tutorial e

individualizada.

3/46

ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

1 – O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor em História tem uma duração de seis semestres

a que correspondem 180 créditos, sendo atribuídos 30 créditos a cada semestre.

Para mais informações sobre a organização dos estudos, normativos e regulamentos deverão

ser consultados na página da UPT os seguintes documentos:

• Normas Regulamentares do 3º ciclo de estudos em História.

• Regulamento do Reconhecimento e Creditação de Competências

• Regulamento Pedagógico

• Normas para a Formatação das Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento

INVESTIGAÇÃO

O trabalho de investigação que conduzirá à fase final presente ciclo de estudos, isto é à Tese,

deverá ser feito a uma escala comportável em função do tempo que lhe é destinado, pelo que o

formato ideal se encontra normalizado nas Normas para a Formatação das Dissertações de

Mestrado e Teses de Doutoramento. Os critérios de avaliação da Tese assentam, portanto, nas

competências adquiridas pelos alunos no planeamento lógico de um trabalho de investigação, desde

o seu enquadramento teórico ao trabalho de campo e análise e discussão de resultados, escrita em

linguagem clara e objectiva.

O trabalho de Tese poderá estar enquadrado no âmbito dos projectos de investigação já

organizados e que assentam no Centro de Investigação em História e Património, articulando, desta

forma, o desenvolvimento de competências profissionais à investigação.

LINHAS DE INVESTIGAÇÃO:

• Marginalidade e Conflitos Sociais na Idade Média

• Fronteiras e espaço Ibérico na Idade Média

• Questões de Género na Idade Média

• Cidades e Territórios

• História da Arquitectura e Património Integrado Português

• Itinerários de Património e Memória

• Interpretação do Património

• Imaginária Portuguesa

• Municipalismo e Sociedade na Idade Moderna

4/46

• Discursos Parlamentares

• Expansão e presença portuguesa no Mundo (África, Oriente e Brasil)

Projectos em curso (consultar Centros de Investigação na página da UPT):

Vinhos do Norte de Portugal, Identidade e Patrimónios A paisagem no Norte de Portugal com base nas Memórias Paroquiais Coordenador:

Ana Sílvia Albuquerque

[email protected]

DouroIntur – Patrimónios durienses e turismo cultural Coordenador:

Ana Sílvia Albuquerque

[email protected]

Interpretação e Difusão do Património Artístico.

• A Interpretação como processo de comunicação que permite dar sentido ao Património e ajuda os visitantes e as comunidades a compreender o seu significado

• Reforçar a qualidade das experiências dos visitantes perante o objecto patrimonial.

• Análise de:

o Os vários níveis de acessibilidade

o Os meios de divulgação

Coordenador:

Luísa Reis Lima

[email protected]

Cidades, Paisagens e Fronteiras

• Estudo das cidades históricas, entendidas como paisagens construídas e

artefactos complexos.

Coordenador:

Isabel Vaz de Feitas

5/46

[email protected]

MORTE, ESPIRITUALIDADE E DINÂMICA ESTÉTICA EM PORTUGAL NA ÉPOCA MODERNA

• Arte efémera e o espectáculo da Morte no Portugal Barroco – Teatro da Morte e da Glória.

• A Festa Barroca como produtora e laboratório de experimentação de gostos artísticos.

• Imaginária religiosa em Portugal do Séc. XVII ao Séc. XX – Oficinas, artistas, clientes e programas iconográficos e estéticos.

Coordenador:

José Manuel Alves Tedim

[email protected]

6/46

PLANO CURRICULAR

O 3º ciclo de estudos em História integra um Curso de Doutoramento, composto por um conjunto

organizado de unidades curriculares, a que corresponde 60 créditos, e uma Tese de natureza

científica, a que corresponde 120 créditos, nos termos do plano de estudos, definido no Anexo I.

Anexo I

1. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

ou diploma:

QUADRO N.º1

ÁREA CIENTÍFICA SIGLA

CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

(1)

Métodos e Técnicas de Investigação MTI 24

História H 120 36

TOTAL 144 36

2. Plano de estudos:

1º Semestre curricular

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA

TIPO TEMPO DE TRABALHO

(HORAS) CRÉDITOS

OBSERVAÇÕES

TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Metodologia de Investigação MTI Semestral 216 h 30 (TP) 8

Análise e Crítica de Fontes MTI Semestral 216 h 30 (TP) 8 Opção: Projecto de Investigação em História Medieval H Semestral 378 h 60 (OT) + 10 (S) 14 a) Opção: Projecto de Investigação em História Moderna e Contemporânea H Semestral 378 h 60 (OT) + 10 (S) 14 a)

Opção: Projecto de Investigação em História da Arte H Semestral 378 h 60 (OT) + 10 (S) 14 a) Opção: Projecto de Investigação em Arqueologia H Semestral 378 h 60 (OT) + 10 (S) 14 a) Opção: Projecto Valorização do Património H Semestral 378 h 60 (OT) + 10 (S) 14 a)

a) Escolha de 1 opção de acordo com área de interesse de especialidade

2º Semestre curricular

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA

TIPO TEMPO DE TRABALHO

(HORAS) CRÉDITOS

OBSERVAÇÕES

TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Análise e Crítica de Fontes MTI Semestral 216 h 30 (TP) 8 Opção: Projecto de Investigação em História Medieval H Semestral 594 h 80 (OT) + 10 (S) 22 a) Opção: Projecto de Investigação em História Moderna e Contemporânea

H Semestral 594 h 80 (OT) + 10 (S) 22 a)

Opção: Projecto de Investigação em História da Arte H Semestral 594 h 80 (OT) + 10 (S) 22 a) Opção: Projecto de Investigação em Arqueologia H Semestral 594 h 80 (OT) + 10 (S) 22 a) Opção: Projecto Valorização do Património H Semestral 594 h 80 (OT) + 10 (S) 22 a)

a) Escolha de 1 opção de acordo com área de interesse de especialidade

8

História

3º, 4º, 5º e 6º Semestre curricular

UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA

TIPO TEMPO DE TRABALHO

(HORAS) CRÉDITOS

OBSERVAÇÕES

TOTAL CONTACTO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Tese H Semestral 810h 80 (OT) 30

Fichas de Unidade Curricular

10

História

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Metodologias da Investigação

Área Científica

Código

(se disponível) Departamento Ciências da Educação e do Património

Curso: Doutoramento em História

Ciclo de estudos

1º 2º 3º ����

Semestre curricular

1º ���� 2º Obrigatória ���� Opcional

Unidades de crédito ECTS

Língua de leccionação: Língua portuguesa

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Manuela Barreto Nunes (regente), [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 10

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 12

Trabalho de Campo (TC) 8

Orientação Tutorial (OT)

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 30

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual

11

História

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 36.5

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 75

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 61

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 172.5

Notas:

• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.

• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.

• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:

• Compreender os percursos do conhecimento histórico e da construção discursiva.

• Conhecer os problemas, os métodos e as especialidades da História.

• Demonstrar competências de leitura, interpretação e utilização dos resultados da investigação publicada;

• Dominar técnicas de pesquisa científica em Ciências Humanas e de apresentação final dos resultados;

• Elaborar um projecto viável de pesquisa em História.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1. Investigação em História e Teoria do Conhecimento Histórico 1.1 A heurística: características e decisões. Problemática, Hipótese e Crítica histórica. Noções de Espaço e de Tempo. 1.2 O processo histórico: complexidade do real e coordenadas interpretativas. A multiplicidade de leituras. 1.3 A sistematização do conhecimento histórico: itinerários e metodologias. O historiador e as especialidades na construção do facto histórico. 2. Inter e transdisciplinaridade: essência e alcance. Da Metodologia da Investigação à Metodologia da Redacção e Apresentação de trabalhos Científicos. 2.1 O programa de pesquisa: critérios, percursos e planeamento. A estrutura do projecto de pesquisa e do relatório de investigação. 2.2 A narração histórica: imaginação e semântica. A aceitação e a rejeição de teorias. A síntese histórica. A estrutura da monografia. 2.3 A arquitectura conceptual: expressão e compreensão. Exemplificação de conceitos operatórios subjacentes à narrativa: conjuntura, estrutura, complexo histórico-geográfico, opinião pública, espaço público, elite, classe social, ciclo, crise, tradição, resistência, inovação. 3. Percursos da Investigação Histórica: noções e técnicas 3.1 A pesquisa da informação: locais e instrumentos. Bases de dados, motores de busca e índices taxonómicos de temas (portais). Bibliotecas e Arquivos. As fontes históricas: conceito e crítica. 3.2 O registo bibliográfico: características e viabilidades.

12

História

4. Enunciação do Conhecimento Histórico: rigor conceptual e pluralidade exegética 4.1 A apresentação do trabalho científico: pressupostos formais. Composição gráfica e formas de citações.

4.2 As técnicas de organização e exposição do saber: a escrita da História.

FONTES DE INFORMAÇÃO

ARON, Raymond - Introduction à la philosophie de l’histoire. Essai sur les limites de l’objectivité historique, Paris : Gallimard, 1981. ARÓSTEGUI, Júlio - La Investigación Histórica: Teoria y Método, Barcelona: Crítica, 1995. ASTI VERA, Armando - Metodologia da Pesquisa Científica. 8ª ed.. São Paulo: Editora Globo, 1989. BEAUD, Michel - L’Art de la Thèse. Comment préparer et rédiger une thèse de doctorat; un mémoire de DEA ou de maîtrise ou tout autre travail universitaire. nouvelle édition. Paris : Éditions La Découverte, 1991. BRAUDEL,Fernand - História e Ciências Sociais. 6ª ed. Lisboa: Editorial Presença, 1990. BRAUDEL,Fernand - Escritos sobre a História. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion S. - Introducción al trabajo de la investigación histórica. Conocimiento, método e história. 2ª ed.. Barcelona: Editorial Crítica, 1982.

CHARTIER, Roger - A História Cultural. Entre Práticas e Representações. Lisboa: Editorial Presença, 1990. GODINHO, Vitorino Magalhães - “Noções operatórias na abordagem global das sociedades”, In Memoriam António Jorge Dias, vol. I. Lisboa: Instituto de Alta Cultura, 1974, pp. 159-174. HALKIN, Léon-E. - Initiation a la Critique Historique. 4ª ed.., Paris : Armand Colin, 1973. LEFEBVRE, Georges - O Nascimento da Moderna Historiografia. Lisboa: Sá da Costa Editora, 1981. LE GOFF, Jacques - História e Memória. Lisboa: Edições 70, 2000. 2 vols. MACEDO, Jorge Borges de - Ciência Histórica e Conhecimento do Homem. Sep. De Igreja e Missão, ano 41, nº 143-145, Janeiro-Setembro 1989. MARROU, H.-I. - Do Conhecimento Histórico. 4ª ed. revista e aumentada. Lisboa: Editorial Aster, 1976. MORAZÉ, Charles - “L’histoire et l’unité des sciences de l’homme”. Annales, Économies, Sociétés , Civilisations, ano 23, nº 2, Paris, Mars-Avril 1968, pp. 233-240. MOUSNIER, Roland e HUISMAN, Denis - L’Art de la dissertation historique. 2ª ed.. Paris : S.E.D.E.S., 1965. SAMARAN, Charles, dir. - L’Histoire et ses Méthodes. [Paris] : Gallimard, 1973. VEYNE, Paul - Como se escreve a história. Lisboa: Edições 70, imp. 1983.

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida? (2)

Avaliada? (2)

Ins

tru

me

nt

ais Análise e síntese x x x

Comunicação oral e escrita x x x

13

História

Competência em língua estrangeira x

Competência em informática e uso de novas tecnologias

x x

Gestão da informação e da aprendizagem x x x

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

x

Criatividade x x

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x x x

Capacidade de decisão x x x

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações

x

Conhecimento de outras culturas e costumes

x

Trabalho em equipa x x x

Trabalho em contexto internacional x x

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

x x

Comportamento ético e responsável x x x

Liderança

Sist

émic

as

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

x x

Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x x x

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x x x

Saber organizar, planear e gerir x

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:

i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

14

História

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto ����

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário Trabalhos desenvolvidos durante as horas de contacto – 35%;

Entrega de um trabalho individual constante de um projecto de investigação – 65%.

Com outro estatuto

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.

15

História

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Análise e Crítica de Fontes

Área Científica

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível)

Departamento Ciências da Educação e do Património

Curso DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA

Ciclo de estudos

1º 2º 3º X

Semestre curricular 1º 2º

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS: 8

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Maria Luísa Gonçalves Reis Lima [email protected] Ana Sílvia Albuquerque [email protected]

Isabel Vaz de Freitas

16

História

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho

(horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP)

30

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho

(horas/semestre) Projecto individual 216 Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 216 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b)

Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à

unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das

unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

• Aprofundar o conhecimento e aplicação de metodologias e técnicas de investigação em História nas vertentes de Arte, Medieval e Moderna e

17

História

Contemporânea. •

Desenvolver um plano de investigação, prosseguindo as etapas metodológicas inerentes.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

FONTES HISTÓRICAS

Conteúdos programáticos

1. Arte 2. As novas abordagens: a arte total 3. A interdisciplinaridade 4. O estudo das colecções e dos Monumentos 5. As fontes primárias em História de Arte 6. As fontes secundárias em História de Arte 7. As fontes terciárias em História de Arte 8. As fontes documentais e a cronologia: as desmistificações 9. Tipologia dos arquivos 10.Tipologia dos documentos 11.Controle da credibilidade 12.Documentação e tipologias por áreas de investigação 13.O impacte dos novos sistemas de informática: organização dos

documentos 14.Os gráficos, as tabelas e o rigor dos dados 15. Outros métodos de análise do

objecto de arte enquanto fonte 2. Medieval, Moderna e Contemporânea.

1. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica e documental em Arquivos, Bibliotecas, Web.

2. Métodos e Técnicas de Investigação; Métodos de análise e crítica de fontes; Métodos de análise bibliográfica; Tipos de elaboração, redacção e apresentação do trabalho científico.

3. Construção de bases de dados. 4. Tratamento de fontes impressas.

METODOLOGIAS DE ENSINO

18

História

Metodologia de Ensino - Aprendizagem

Nas aulas, serão desenvolvidos conteúdos programáticos de uma forma expositiva e/ou dialogante, apoiada nas novas tecnologias (power point).

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia Arte:

• ADAMS, Laurie Schneider(1966) - The metodologies of Art. An introduction. Oxford, Westwiew Press.

• ARGAN, Giulio Carlo; FAGIOLO, I. Maurizio - Guia de História da Arte. Lisboa: Editorial Estampa, 1992.

• BOOTH, Wayne C (1995) .- The craft of research. London,The University of Chicago Press.

• CHALUMEAU, Jean Luc- As Teorias da Arte. Filosofia, crítica e história da arte de Platão aos nossos dias. Lisboa: Instituto Piaget, [s.d].

• GÓMEZ, Maria Luisa (1998) – La Restauración. Examen científico aplicado a la conservación de obras de arte, Madrid, Cátedra, Cuadernos de ArteCátedra.

• MORÁNTUA, Miguel; PORTÚS PEREZ, (1997) Javier- El arte de mirar. La pintura y su público en la Espana de Velasquez. Madrid: Istmo.

• RAMÓN Y CAJAL, Santiago (1991) - Reglas y consejos sobre investigación científica. Madrid, Espasa-Calpe, S. A.

• SERRÃO, Vítor (2001)- A Cripto-história da Arte. Análise de obras de Arte inexistentes. Lisboa,Livros Horizonte.

Medieval, Moderna e Contemporânea:

• Albarello, L. et al; Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, 1997. ISBN: Gradiva

• Eco, U.; Como se faz uma tese em Ciências humanas, Presença, 1995

• DESHAIES, Bruno;Metodologia de Investigação em Ciências Humanas, Instituto Piaget, 1997.

• Quivy, R. e Van Campenhoudt; Manual de Investigação em Ciências Sociais, Gradiva, 1992

• Silva, A. A. e Pinto, J. M. (coord.); Metodologia das Ciências Sociais,

19

História

Afrontamento, 1986

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade curricular?

(1)

Desenvolvida?

(2)

Avaliada?

(2)

Instrumentais

Análise e síntese X x x

Comunicação oral e escrita

X x x

Competência em língua estrangeira

X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X

Gestão da informação e da aprendizagem

X

Capacidade crítica e de avaliação X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X

Criatividade X

Resolução de problemas

Capacidade de investigação

X x x

Capacidade de decisão

Pess oa is Capacidade de

adaptação a novas

20

História

situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

X

Trabalho em equipa X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X

Comportamento ético e responsável X

Liderança

Sistémicas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.

Observações sobre os tipos de competências: iv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas,

tecnológicas e linguísticas; v. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no

grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

21

História

vi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário

Trabalho Final

Com outro

estatuto

Trabalho Final

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Em função das regras institucionais correspondentes.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.

22

História

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Projecto História Moderna e Contemporânea

Área Científica

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível)

Departamento Ciências da Educação e do Património

Curso DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA

Ciclo de estudos

1º 2º 3º X

Semestre curricular 1º x 2º x

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS: 14+22

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email)

Ana Sílvia Albuquerque [email protected]

23

História

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 80h Seminário (S) 10h

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual 250h Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 250h Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b)

Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à

unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das

unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Aprofundar competências de investigação em História Moderna e Contemporânea. Planear e desenvolver um projecto de investigação.

24

História

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Conteúdos programáticos

Temas a desenvolver no âmbito dos Projecto do Centro de Estudos de História e do Património da UPT:

• DouroIntur – Patrimónios durienses e turismo cultural. A paisagem no Norte de Portugal com base nas Memórias Paroquiais

• Vinho do Norte de Portugal – Identidade e Patrimónios.

Temas a desenvolver no âmbito das Linhas de Investigação: • Municipalismo e Sociedade na Idade Moderna

• Discursos Parlamentares

• Expansão e presença portuguesa no Mundo (África, Oriente e Brasil).

METODOLOGIAS DE ENSINO

Aulas teórico-práticas, interactivas com recurso às novas tecnologias, sempre que aplicável.

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia A indicar pela docente de acordo com as problemáticas de investigação escolhidas pelos alunos.

25

História

WEBGRAFIA

A indicar

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias) A indicar

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade curricular?

(1)

Desenvolvida?

(2)

Avaliada?

(2)

Instrumentais

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X

Gestão da informação e da aprendizagem X X X

Capacidade crítica e de avaliação X X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão

Pess oa is Capacidade de

adaptação a novas

26

História

situações

Conhecimento de outras culturas e costumes

X

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional X

Relacionamento interpessoal X

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X

Comportamento ético e responsável X X

Liderança

Sistémicas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir X X X

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.

Observações sobre os tipos de competências: vii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas,

tecnológicas e linguísticas; viii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no

grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

27

História

ix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário

Trabalho Final

Com outro

estatuto

Trabalho Final

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Em função das regras institucionais correspondentes.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.

28

História

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Projecto Valorização do Património

Área Científica

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível)

Departamento Ciências da Educação e do Património

Curso DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA

Ciclo de estudos

1º 2º 3º X

Semestre curricular 1º x 2º x

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS: 14+22

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email)

Maria Luísa Gonçalves Reis Lima [email protected]

29

História

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 80h Seminário (S) 10h

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual 250h Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 250h Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b)

Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à

unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das

unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

30

História

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

Conteúdos programáticos

VALORIZAÇÃO PATRIMÓNIO Projecto investigação

Interpretação e Difusão do Património Artístico.

• A Interpretação como processo de comunicação que permite dar sentido ao Património e ajuda os visitantes e as comunidades a compreender o seu significado

• Reforçar a qualidade das experiências dos visitantes perante o objecto patrimonial.

• Análise de:

o Os vários níveis de acessibilidade

o Os meios de divulgação

METODOLOGIAS DE ENSINO

Metodologia de Ensino - Aprendizagem

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia

31

História

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade curricular?

(1)

Desenvolvida?

(2)

Avaliada?

(2)

Instrumentais

Análise e síntese X X

Comunicação oral e escrita X X

Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem X

Capacidade crítica e de avaliação X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade

Resolução de problemas

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão

Pess

oais Capacidade de

adaptação a novas situações

32

História

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X X X

Liderança

Sistémicas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X X

Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir X X X

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.

Observações sobre os tipos de competências: x. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas,

tecnológicas e linguísticas; xi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no

grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

xii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as

33

História

partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário

Trabalho Final

Com outro

estatuto

Trabalho Final

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Em função das regras institucionais correspondentes.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.

34

História

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Projecto de Investigação em História de Arte

Área Científica

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível)

Departamento Ciências da Educação e do Património

Curso DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA

Ciclo de estudos

1º 2º 3º X

Semestre curricular 1º X 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS: 14+22

Língua de leccionação Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

José Manuel Alves Tedim

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

35

História

Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 80h Seminário (S) 10h

Total de horas de contacto a)

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho

(horas/semestre) Projecto individual 250h Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)

Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 250h Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b)

Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à

unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das

unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

• Desenvolver metodologias de investigação • Ler e Interpretar a linguagem dos símbolos • Compreender a atitude do Homem perante a morte • Tomar consciência da importância da Festa no Mundo Barroco • Aplicar corretamente o método iconográfico-iconológico • Elaborar oficinas/escolas de imaginária religiosa

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

36

História

Conteúdos programáticos

1. Arte efémera e o espectáculo da Morte no Portugal Barroco – Teatro da Morte e da Glória. Decorações e programas iconográficos nas exéquias fúnebres em Portugal na época Moderna.

2. A Festa Barroca como produtora e laboratório de experimentação de gostos artísticos.

3. Imaginária religiosa em Portugal do Séc. XVII ao Séc. XX – Oficinas,

artistas, clientes e programas iconográficos e estéticos.

METODOLOGIAS DE ENSINO

Metodologia de Ensino - Aprendizagem

Nas aulas, serão desenvolvidos conteúdos programáticos de uma forma expositiva e/ou dialogante, apoiada nas novas tecnologias.

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia ALVES, Joaquim Jaime B. Ferreira – O Magnífico Aparato: formas da Festa ao serviço da família real no século XVIII. In, Separata da Revista de História. Porto: Centro de História da Universidade do Porto, 1993. Vol XII

ARAÚJO, Maria Benedita – O ritual da morte – as exéquias celebradas na defunção de El-Rei D. João V. In, A Festa. Lisboa: Universitária Editora, 1992. Vol. II, pp 795-822

ÁVILA, Afonso – O lúdico e as projecções do mundo barroco. S. Paulo: Editora Perspectiva, 1980

BAENA GALLÉ, José Manuel – Exéquias reales en Sevilla durante el siglo XVII. Sevilla: Diputación Provincial de Sevilla, 1992

37

História

BIETTI, Monica, Dir. de – La morte e la gloria, apparati funebri medicei per Filippo II di Spagna e Margherita d?Austria. Firenze: Sillabe, 1999

BONET CORREA, Antonio – Fiesta, poder y arquitectura. Madrid: Akal, 1990D’ARAÚJO, Ana Cristina Bartolomeu – Morte, memória e piedade barroca. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1989

DELL’ARCO, Maurizio Fagiolo – Corpus della festa a Roma/1. La festa baroca. Roma: Edizioni de Luca, 1997

DELL’ARCO, Maurizio Fagiolo e CARANDINI, Silvia – L’effimero baocco. Strutture della festa nella Roma deç 600. Roma: Bulzoni Editore, 1978

FAGIOLO, Marcello – La Festa a Roma dal Rinascimento al 1870. Roma: J. Sands, 1997

FRIGOLA, Monserrat Moli – Donne, candele, lacrime e morte: funerale di regine spagnole nell’Italia del Seicento. Roma: Gangemi Editore, 1995

JACQUOT, Jean – Les fêtes de la Renaissance. Paris: C.N.R.S., 1973/75 MARAVALL, José Antonio – La cultura de4l barroco. Madrid: Ariel, 1990 MINGUEZ, Victor – Emblematica y cultura symbolica en la Valencia barroca. Valencia: Edicions Alfons el Magnànim, 1997

PEREIRA, José Fernandes – A morte de D. João V: Ascese e espectáculo. In, Claro-Escuro. Lisboa: 1989, Nº 2-3

RÉAU, Louis – Iconografia del arte cristiano, iconografia de los Santos. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1997

SEBASTIÁN, Santiago – Emblemática e História da Arte. Madrid: Cátedra, 1995.

SMIYH, Robert – Mausoléus de D. João V nas quatro partes do mundo. Lisboa: Faculdade de Letras, 1955

TEDIM, José Manuel – Carlo Fontana e as exéquias de D. João V na igreja de Sto António dos portugueses em Roma. In, Actas do Congresso Internacional do Barroco, Porto: 1990

TEDIM, José Manuel – Morte, poder e espectáculo barroco nas exéquias de D. João V no espaço Atlântico do Império Português. Évora: Universidade de Évora, 1997 TEDIM, José Manuel – O espectáculo da morte ao serviço9 do Poder Real – decorações fúnebres nas exéquias de D. João V na Sé do Porto. Porto: Centro de Estudos D. Domingos Pinho Brandão, 1994 VARELA, Javier – La muerte del Rey, el cerimonial funerario de la monarquia española (1500-1885). Madrid: Turner, 1990 VOVELLE, Michel – Idéologies & Mentalités- Paris: Éditions la Découverte, 1985

38

História

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na

unidade curricular?

(1)

Desenvolvida?

(2)

Avaliada?

(2)

Instrumentais

Análise e síntese X x x

Comunicação oral e escrita

X x x

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias

X

Gestão da informação e da aprendizagem X

Capacidade crítica e de avaliação

X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X

Criatividade X

Resolução de problemas

Capacidade de investigação X x x

Capacidade de decisão

Pess

oais Capacidade de

adaptação a novas situações

39

História

Conhecimento de outras culturas e costumes

X

Trabalho em equipa X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

X

Comportamento ético e responsável

X

Liderança

Sistémicas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.

Observações sobre os tipos de competências: xiii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas,

tecnológicas e linguísticas; xiv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no

grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

xv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as

40

História

partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Estudante

Ordinário

Trabalho Final

Com outro

estatuto

Trabalho Final

Época de Avaliação

de Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Em função das regras institucionais correspondentes.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.

41

História

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Projecto de Investigação em Arqueologia

Área Científica

(de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Código

(se disponível)

Departamento Ciências da Educação e do Património

Curso

DOUTORAMENTO EM HISTÓRIA

Ciclo de estudos 1º 2º 3º X

Semestre curricular 1º X 2º X

Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS: 14+22

Língua de leccionação

Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

Docente(s) (nome, email)

Maria de Fátima Matos da Silva

[email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 140 Seminário (S) 20

Total de horas de contacto a) 160

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)

42

História

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Projecto individual 200 Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 200

Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 100 Estágio Outra 150 Total de horas de trabalho independente b) 650 Notas:

• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito

ECTS atribuídas à unidade curricular.

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

1 - A investigação em Arqueologia e o desenvolvimento e ordenamento do território

2 - A diversidade de contextos: desde a Pré-História à Idade Média

3 - Arquitecturas e espaços de vida e sociabilidade

4 - A cultura material

5 - A valorização dos sítios arqueológicos e o usufruto social

METODOLOGIAS DE ENSINO

De forma a termos um ensino assente na aprendizagem baseada num ensino prático e experimental em que os objectivos de formação conduzam ao desenvolvimento das competências, incentiva-se o espírito crítico e a participação activa do estudante na sua formação pelo que será utilizada uma metodologia de ensino diversificada e inovadora a saber: 1- Método expositivo em articulação com o método interrogativo de forma a promover a transmissão de conhecimentos em aulas teórico-práticas;

2 - Estudo de casos: com resolução de casos reais ou simulados, em actividades individuais ou de grupos, de forma cooperativa; seminários; visitas externas ou de estudo; visitas virtuais.

3 - Aprendizagem autónoma através da realização de projectos de pesquisa apresentado posteriormente pelo aluno promovendo um debate reflexivo;

4 - Orientação académica: acompanhamento tutorial, presencial ou virtual (com uso do correio electrónico), em carácter de atenção individual; actividades de busca e recuperação da informação, na Internet.

43

História

FONTES DE INFORMAÇÃO

ALARCÃO, J. (1996). Para uma conciliação das Arqueologias. Porto: Ed. Afrontamento. ALARCÃO, J. - A conservação do património arqueológico em Portugal. O Arqueólogo Português. Lisboa. Série IV, Volume 17, p. 309 - 312. ALARCÃO, J. - (2000). A escrita do tempo e a sua verdade. Quarteto Editora, Coimbra. BALLART, J. (1997). El Patrimonio histórico y arqueológico: valor y uso. Barcelona: Ed. Ariel. CORREIA, V. H. (1991). Conservação de sítios arqueológicos. Boletim do Grupo de Amigos do Museu D. Diogo de Sousa, Braga. CRIADO BOADO, Felipe, Jacobo Vaquero Lastres. (1993). Monumentos, nudos en el pañuelo. Megalitos, nudos en el espacio. Análisis del emplazamiento de los monumentos tumulares gallegos. Espacio, tiempo y Forma. Revista de la Facultad de Geografía e Historia, Prehistoria y Arqueología, 6 Madrid, 205-248. BICHO, N.F., Manual de Arqueologia Pré-Histórica, Lisboa, Edições 70, 2006. CARDOSO, J. L. (2007) – Pré-História de Portugal. Lisboa: Universidade Aberta. CARDOSO, J. L. (2002) – Pré-História de Portugal. Lisboa: Editorial Verbo FERNÁNDEZ MARTÍNEZ, V. M. (1990). Teoría y Método de la Arqueología. Madrid: Ed. Síntesis. GUTIÉRREZ LLORET, S. (1997). Arqueología. Introducción a la historia material de las sociedades del pasado. Ed. Universidad de Alicante. HARRIS, E. C. (1991). Princípios de Estratigrafía Arqueológica. Madrid: Ed. Crítica. HIDALGO CUÑARRO, J. M. (1996). (Coord.), Actas del Coloquio Internacional sobre conservación preventiva de bienes culturales. Vigo. JORGE, S. O - (1985). Datas de carbono 14 para a Pré-História Recente do norte de Portugal: os dados e os problemas. Arqueologia, 12, Porto, 154-183. JORGE, S. O - (1986). Povoados da Pré-História Recente da região de Chaves - V.P. de Aguiar: Bases para o conhecimento do III e princípios do II milénios a.C. no norte de Portugal. 3 vols., Porto. JORGE, V. O.; JORGE, S. O. (1998). Arqueologia portuguesa do séc. XX: alguns tópicos para um balanço, Arqueologia, percursos e interrogações, Porto: ADECAP, p. 13-29. JUAN EIROA, J.; BACHILLER GIL, J.; CASTRO PEREZ, LOSADA.; LOMBA MURANDIL J. (1999). Nociones de tecnología y tipología en Prehistoria. Barcelona: Ed. Ariel. MARTINS, M. - (1990). O povoamento proto-histórico e a romanização da bacia do curso médio do Cávado. Cadernos de Arqueologia, Monografias - 5, Ed. da Unidade de Arqueologia da Univ. do Minho, Braga. MARTINS. Manuela e Susana Oliveira Jorge. (1992). Substracto cultural das etnias pré-romanas do Norte de Portugal. Paleoetnología de la Península Ibérica. (dir. M. Almagro Gorbea e G. Ruiz Zapatero), Complutum, 2/3, Madrid, 259-280. PRICE, N. S. (1984). Excavación y Conservación. La Conservación en excavaciones Arqueológicas - con particular referencia al area del Mediterráneo. Roma: I.C.C.R.O.M.. RENFREW, C.; BANH, P. (1993). Arqueologia, Teoria, Métodos y Pratica, Madrid: Ed. Akal. SILVA, Fátima Matos. - (1994). O Povoamento Proto-Histórico e a Romanização da Bacia Superior do Rio Coura: estudo, restauro e divulgação. Cadernos de Arqueologia e Património - Monografias, 2, Paredes de Coura. SILVA, Fátima Matos. - (2002) (coord.) Actas do Simpósio Conservação e Intervenção em Sítios Arqueológicos e Monumentos Históricos, Porto/Paredes de Coura. SILVA, Fátima Matos. - (2007). Os modelos interpretativos sócio-culturais e a evolução cronológica da Cultura Castreja: ensaio de síntese. Actas do Congresso Transfronteiriço de Cultura Celta, Ponte da Barca (24 e 25 de Novembro de 2006).

Outra bibliografia especifica será indicada.

44

História

WEBGRAFIA SILVA, Fátima Matos. (2008). A evolução cronológica da cultura castreja e os Modelos interpretativos sócio-culturais: ensaio de síntese. @rqueología y Territorio. Universidade de Granada, nº 5. 2008. pp. 49-77 http://www.ugr.es/~arqueol/docencia/doctorado/ArqyT/Index.htm SILVA, M. Fátima Matos e Carlos Gouveia da Silva - (2004). Estratégias pedagógicas de dinamização e divulgação do povoado fortificado de Cossourado: uma experiência de "História ao vivo". Portal Iberoamericano de Gestión Cultural: Boletín GC: Gestión Cultural Nº 9: Turismo Arqueológico, octubre de 2004. ISSN: 1697-073X. www.gestioncultural.org - (2004). Projecto de valorização e divulgação do povoado fortificado de Cossourado (Paredes de Coura). Portal Iberoamericano de Gestión Cultural: Boletín GC: Gestión Cultural Nº 9:

Turismo Arqueológico, octubre de 2004. ISSN: 1697-073X. www.gestioncultural.org - (2008). Valorização, rentabilização e difusão como culminar do processo de gestão do Património arqueológico - O caso do povoado fortificado de Cossourado, Paredes de Coura. Praxis ARCHAEOLOGICA 3, 2008, p. 91-116, ISSN 1646-1983, http://www.aparqueologos.org DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte): Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte, sebenta em suporte informático.

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências

Relevante na unidade

curricular? (1)

Desenvolvida?

(2)

Avaliada?

(2)

Inst

rum

enta

is

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X X

Competência em língua estrangeira

X

Competência em informática e uso de novas tecnologias X

Gestão da informação e da aprendizagem X

Capacidade crítica e de avaliação X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

X

Criatividade X

Resolução de problemas

Capacidade de investigação X X X

Capacidade de decisão X

Pes

soai

s

Capacidade de adaptação a novas situações X X

Conhecimento de outras X

45

História

culturas e costumes

Trabalho em equipa X

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável X

Liderança

Sis

tém

icas

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade X X

Preocupação com a eficácia

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir X X

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.

Observações sobre os tipos de competências: xvi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e

linguísticas; xvii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na

sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

xviii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final X Misto

Época de Avaliação Normal

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Ordinário

Trabalho Final

46

História

Estudante

Com outro estatuto

Trabalho Final

Época de Avaliação de

Recurso

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Época de Avaliação Especial

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Calendarização dos momentos de avaliação

Em função das regras institucionais correspondentes.

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.