340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ...

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SÃO PAULO SÃO PAULO SÃO CAETANO DO SUL SÃO CAETANO DO SUL SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO BERNARDO DO CAMPO SANTO ANDRÉ SANTO ANDRÉ RIBEIRÃO PIRES RIBEIRÃO PIRES MAUÁ MAUÁ GUARULHOS GUARULHOS DIADEMA DIADEMA Morro do Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo Morro do Piolho Morro da Forca 8 7 5 8 5 0 8 2 5 8 2 5 8 0 0 8 5 0 82 5 8 2 5 8 2 5 825 8 2 5 8 2 5 8 2 5 8 7 5 825 9 2 5 9 0 0 8 2 5 8 00 8 75 8 7 5 9 2 5 900 9 5 0 92 5 85 0 8 5 0 8 5 0 82 5 9 0 0 875 8 5 0 8 2 5 8 00 925 8 5 0 8 7 5 8 5 0 875 9 00 8 25 8 2 5 8 2 5 900 80 0 900 8 5 0 8 7 5 8 5 0 9 0 0 8 7 5 8 2 5 7 50 7 50 8 5 0 8 2 5 8 5 0 7 75 8 5 0 8 0 0 825 9 2 5 8 7 5 9 50 8 0 0 8 00 8 5 0 850 9 0 0 8 7 5 8 5 0 8 2 5 8 75 8 00 8 0 0 8 7 5 8 5 0 8 7 5 850 8 00 8 7 5 8 7 5 8 5 0 800 8 0 0 8 5 0 8 0 0 8 0 0 8 2 5 825 8 2 5 8 0 0 85 0 8 25 8 0 0 77 5 8 2 5 8 0 0 8 2 5 850 850 8 2 5 8 5 0 8 5 0 8 2 5 850 825 8 5 0 8 2 5 8 50 8 2 5 850 8 2 5 8 5 0 8 5 0 8 25 90 0 8 5 0 8 2 5 8 0 0 80 0 8 5 0 8 25 8 0 0 9 0 0 9 00 8 50 8 2 5 87 5 8 7 5 8 25 8 5 0 8 2 5 8 0 0 9 5 0 8 5 0 8 5 0 8 25 850 8 2 5 8 0 0 8 0 0 8 0 0 8 5 0 8 0 0 8 50 8 2 5 825 9 7 5 8 7 5 8 7 5 82 5 8 0 0 8 0 0 8 00 7 7 5 8 0 0 8 00 80 0 800 800 80 0 8 2 5 8 0 0 8 0 0 8 0 0 8 0 0 800 800 8 0 0 8 5 0 8 2 5 8 2 5 875 8 0 0 8 2 5 8 00 800 8 0 0 775 8 5 0 8 5 0 82 5 8 25 8 0 0 8 0 0 8 0 0 8 00 8 0 0 8 0 0 8 5 0 8 2 5 825 80 0 8 0 0 8 0 0 8 2 5 8 2 5 8 0 0 7 75 82 5 825 8 0 0 8 2 5 8 2 5 7 25 725 7 2 5 825 8 2 5 8 2 5 800 8 0 0 7 7 5 8 0 0 8 2 5 77 5 825 82 5 8 2 5 R i b e i r ã o d o s M e n i n o s R i b e i r ã o d o s C o u r o s R i o I p i r a n g a R i b e i r ã o d o s M e n i n o s C ó r r e g o d a s M i n h o c a s C ó r r e g o C a p u a v a C ó r r e go do s O u r i v e s C ó r r e g o L a v a p é s R i b e i r ã o S a r a c u r a R i b e i r ã o A h a n g a b a ú C ó r r e g o C a s s a n d o ca R i b e i r ã o d o B e x i g a R i o Ta m a n d u a t e í Ri b e i r ã o d o O r a t ór io R i o T a m a n d u a t e í C ó r r e g o d o T a b o ã o C ó r r e g o d o J d . S i l v i n a C ó r r e g o d a S e r r a r i a C ó r r e g o d a M o ó c a R i o T i ê t e C ó r r e g o d o C u r r a l R i o T a m a n d u a t e í A V. D O ESTAD O A V . B R . D E M AUÁ A V . C R U Z E I R O D O S U L A V . D A S J U N T A S P R O V I S Ó R I A S A V . L I N S D E V ASC O N C EL O S A V . A D É L IA C H O H F I R . V E R G U E I R O A V. P RE S . C A S T E LO B R A N C O A V . D O ES T AD O R . V ERG U E I R O AV. D . P E D R O I AV. D R . RI C AR D O J A F E T A V . D R . ALBER T O SOAR ES SAMP AIO A V . V I N T E E T R Ê S D E M A I O A V. D OS ES TA DOS R . LU Í S G A M A A V . D O E S T A D O A V . NE VA D A A V. M OR V AN DI A S D E FI G UEIR E D O A V. D O O R A TÓ R IO AV. ANTÔ NI A R O SA FI O R A VA NT I R. O R AT Ó RI O A V . P R O F . A B R Ã O D E M O R A I S R O D . D O S I M I G R A N T E S R . O R A RI O AV . P A ULI S T A A V. DO O R AT Ó RI O A V . SA P O P E M B A A V . D O S E S T A DO S AV. PR O F. LU ÍS INÁ C IO A NHAIA M EL O A V . K UWA HA RA A V . T I R A DE N T E S AV . PR OF . L UÍ S I NÁCIO A N HA I A M EL O R OD . A N C HI E T A F RANCI S C O M O R ATO - BRÁ S S Ã O J O NOV O - J ÚL I O PR E ST E S B R Á S - E S T U D AN TE S B R Á S - C A LMON V IA N A L U Z - P A R A N A P I A C A B A 340000 340000 350000 350000 360000 360000 7380000 7380000 7390000 7390000 7400000 7400000 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí Legenda 750 0 750 1.500 375 Metros Projeção: UTM Datum: Córrego Alegre Fuso:23 S Fonte: Fotografias aéreas (1:25.000), 1952, Serviços Aerofotogramétricos Cruzeiro do Sul S.A. Fotografias aéreas (1:25.000), 1962, Inst. Agronômico de Campinas/Aerotofo Natividade S.A. Documentos cartográficos diversos, diversas datas. Organização e Elaboração: Isabel Cristina Moroz, 2010. Cartografia e Geoprocessamento: Giorgia Limnios. Legenda Ferrovia Sistema viário Hidrografia Curvas de níivel Intermediária Mestra Limite Bacia do Rio Tamanduateí Limite municipal 1:50.000 1ª TAXON UNIDADE MORFOESTRUTURAL CINTURÃO OROGÊNICO DO ATLÂNTICO 2º TAXON : UNIDADE M ORFOESCULTURAL PLANALTO ATLÃNTICO (PRÉ-CAMBRIANO – TERCIÁRIO) 3º TÁXON UNIDADES DE PADRÕES DE FORMAS SEMELHANTES DE RELEVO PLANALTO PAULISTANO (CRETÁCEO –TERCIÁRIO) Serras e Morros Cristalinos MORFOGÊNESE: Predomínio de processos de Denudação 4º TÁXON TIPOS DE FORMAS DE RELEVO 5º TÁXON ELEMENTOS DAS VERTENTES E DA PLANÍCIE FLUVIAL 6º TÁXON PEQUENAS FORMAS MORROS COM TOPOS CONVEXOS DESCRIÇÃO: Predominam morros baixos a médios com topos convexos, estreitos e alongados. Formas de dissecação média a alta, com vales entalhados e densidade de drenagem média a alta. A drenagem apresenta padrão dendrítico e, quase sempre, obedece às direções estruturais regionais. LITOLOGIA: Constituída basicamente por migmatitos, gnaisses, granitos, micaxistos e meta-arenitos. Ocorrem ainda, de forma bem restrita, anfibolitos. SOLOS: Predominam os tipos Argissolo Vermelho-amarelo e Cambissolo. Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente MORFOMETRIA: Altitudes variam de 850 a 980 m.; Declividades predominantes < 20 % HIDROMORFODINÂMICA: Tendência maior para infiltração e escoamento subsuperficial. Meteorização das rochas e conseqüente espessamento do manto de alteração. Tendência à reptação. Colos MORFOMETRIA: Altitudes variam de 850 a 950 m.; Declividades predominantes <10 % HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água e sedimentos finos por escoamento superficial difuso e subsuperficial. Horizonte C bastante espesso. Áreas sujeitas à intensificação de erosão regressiva de cabeceiras. . Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente MORFOMETRIA: Altitudes variam de 800 a 900 m.; Declividades predominantes entre 20% a 30%, podendo apresentar trechos com declividades > 60% HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à dispersão de água por escoamento superficial difuso. Manto de alteração menos espesso. Tendência à erosão laminar. Elementos côncavos e plano-côncavos + segmentos retilíneos da Alta e Baixa Vertente MORFOMETRIA: Altitudes variam de 800 a 980 m.; Declividades predominantes entre 20% a 30%, podendo apresentar trechos com declividades > 60%. HIDROMORFODINÂMICA: Os elementos côncavos e plano-côncavos apresentam tendência à convergência de fluxos hídricos em superfície e subsuperfície, podendo gerar escoamento superficial concentrado, sobretudo, nas partes inferiores da vertente. Solos pouco profundos. Nos segmentos retilíneos prevalece o escoamento difuso nas altas e médias vertentes. No entanto, nas baixas vertentes os fluxos podem tornar-se concentrados. Solos rasos nas altas vertentes e mais espessos nas porções inferiores.Tendência à erosão linear. Nichos de Nascentes BACIAS SEDIMENTARES CENOZÓICAS BACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULO (TERCIÁRIO) PLANALTO DE SÃO PAUL O (TERCIÁRIO/QUATERNÁRIO) Colinas, patamares e espigões MORFOGÊNESE: Predomínio de processos de Denudação COLINAS E PATAMARES COM TOPOS PLANO- CONVEXOS DESCRIÇÃO: Predominam colinas e patamares com topos plano-convexos. Nas colinas destacam-se vales com cabeceiras bastante entalhadas, enquanto nos patamares o entalhamento é menos expressivo. LITOLOGIA: Predominam argilas, areias e lentes de conglomerados. SOLOS: Solos variegados associados à Formação São Paulo Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente MORFOMETRIA: Altitudes variam de 750 a 830 m.; Declividades predominantes < 20 % HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à infiltração e escoamento subsuperficial. Camada superficial pedogenética associada aos sedimentos da Formação São Paulo (argila vermelha porosa). Apresenta espessura de 3 a 8 m., com indícios de laterização, o que pressupõe boas condições de drenagem. Colos MORFOMETRIA: Altitudes variam de 750 a 830 m.; Declividades predominantes < 10 % HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à forte concentração de água e sedimentos finos por escoamento superficial difuso e subsuperficial. Delgada camada pedogenética superficial, areno- argilosa com variados graus de laterização. Áreas sujeitas à intensificação de erosão regressiva de cabeceiras. Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente MORFOMETRIA: Altitudes variam de 730 a 800 m.; Declividades predominantes entre 5 a 25% HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à dispersão de água por escoamento superficial difuso. Delgada camada pedogenética superficial, areno-argilosa com variados graus de laterização. Tendência à erosão laminar. Elementos côncavos e plano-côncavos + segmentos retilíneos da Alta e Baixa Vertente MORFOMETRIA: Altitudes variam de 730 a 830 m.; Declividades predominantes entre 5 a 25%, podendo apresentar trechos com declividades de até 40% HIDROMORFODINÂMICA: Os elementos côncavos e plano-côncavos apresentam tendência à convergência de fluxos hídricos em superfície e subsuperfície, podendo gerar escoamento superficial concentrado, sobretudo, nas partes inferiores da vertente. Nos segmentos retilíneos prevalece o escoamento difuso nas altas e médias vertentes. No entanto, nas baixas vertentes os fluxos podem tornar-se concentrados. Ocorrência de delgada camada pedogenética superficial areno-argilosa. Tendência à erosão linear. Nichos de Nascentes PLANÍCIES FLUVIAIS PLANÍCIE FLUVIAL DO RIO TAMANDUATEÍ E AFLUENTES (QUATERNÁRIO) MORFOGÊNESE Predomínio de processos de Agradação. PLANÍCIES FLUVIAIS Terraços fluviais e Planícies de Inundação DESCRIÇÃO: Relevo plano, de origem fluvial e coluvionar. Ao longo do rio Tamanduateí apresenta-se mais expressiva (em largura e comprimento) enquanto em seus afluentes, apresenta-se de forma mais restrita e descontinua. LITOLOGIA: Sedimentos arenosos e argilosos i nc on so li da do s. SOLOS: Gleissolo. Terraços Fluviais MORFOMETRIA: Altitudes variam de 725 a 750 m.; Declividades predominantes < 5% DESCRIÇÃO: Plataformas aluviais que se apresentam, descontinuamente, 3 a 7 m. acima das planícies de inundação, nas planícies fluviais dos cursos d’água de maior ordem. São depósitos constituídos basicamente por materiais aluviais arenosos ou argilo-arenosos e que apresentam, horizontes de seixos de quartzo e de quartzito, pequenos e médios, rolados ou fragmentados.Os terraços fluviais podem apresentar rebordos com terminação em rampas suaves ou em pequenos degraus. HIDROMORFODINÂMICA: A presença de depósitos turfosos holocênicos, observados por Ab’Saber (1957) recobrindo terraços (e também trechos da planície de inundação e sopés das colinas), evidenciam problemas de má organização da drenagem e saturação dos solos. . Planícies de Inundação MORFOMETRIA: Altitudes variam de 720 a 800 m.; Declividades predominantes < 5% HIDRODINÂMICA DE PLANÍCIE: Inundações com período de recorrência de aproximadamente 1,5 anos, com fases de enchimento e ressecamento. Nível hidrostático pouco profundo. HIDRODINÂMICA DE CANAL: Fluxo contínuo, com tendência á migração lateral com margem de deposição e margem de solapamento. Cinturão Meândrico

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AV. MORVAN DIAS DE FIGUEIREDO

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AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO

AV. KUWAHARA

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AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO

ROD. ANCHIETA

FRANCISCO MORATO-BRÁS

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Geomorfologia Pré-urbana da Bacia Hidrográfica do Rio TamanduateíLegenda

750 0 750 1.500375Metros

Projeção: UTMDatum: Córrego Alegre

Fuso:23 S

Fonte: Fotografias aéreas (1:25.000), 1952, Serviços Aerofotogramétricos Cruzeiro do Sul S.A. Fotografias aéreas (1:25.000), 1962, Inst. Agronômico de Campinas/Aerotofo Natividade S.A. Documentos cartográficos diversos, diversas datas.

Organização e Elaboração: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia e Geoprocessamento: Giorgia Limnios.

Legenda

Ferrovia

Sistema viário

Hidrografia

Curvas de níivel

Intermediária

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Limite Bacia do Rio Tamanduateí

Limite municipal

1:50.000

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ELEMENTOS DA S VERTENTES E DA PLANÍCIE F LUVIAL 6º TÁ XON

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MOR ROS COM TOPOS CONV EXOS

D ESCRIÇÃO: Predominam morros baixos a méd ios com topos convexos , estrei tos e

alongados . Formas de d issecação méd ia a al ta, com va les

entalhados e dens idade de d renagem média a al ta . A

dr enagem apresen ta pa drão dendrí t ic o e, quase sempr e,

obedece às d ireções es tru tura is regionais.

L ITOL OGIA : Const i tu ída basicamente po r migmatitos ,

gnaisses, g ran itos , micaxisto s e meta-aren ito s. O corr em ainda, de fo rma bem res tr ita, an fibo li tos . SOLO S: Predominam os tipos Argisso lo V ermelho-a mar elo e

Cambisso lo .

Elementos conv exos e plano -convexos da Alta Ve rtente

MORFOMET RIA: Alt i tudes variam de 850 a 980 m.; D ecliv idades predominan tes < 20 % H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência maior pa ra inf il t ração e escoa men to subsuperficial. Meteorização das rochas e conse qüente espessamen to do manto de al teração. T endência à rep tação.

Colos MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 850 a 950 m. ; Declividades p redominantes <10 % H IDROMORFODIN ÂMICA: T endência à conc en tração de água e sed imen tos finos por escoamen to superficial d if uso e subsuper ficial . Horizon te C bastan te espesso . Áreas su jei tas à in tens if icação de er osão regr ess iva de cabeceiras .

.

Elementos convexos e plano-convexos da Ba ixa Verte nt e MORFOMET RIA: Alti tudes variam de 800 a 900 m. ; Decliv idades p redominan tes entre 20% a 30%, podendo ap resen tar t rechos com declividades > 60% H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à d ispersão de água por escoamento super ficial d ifuso. Man to de al teração menos espesso . Tendência à erosão lamina r.

Elementos côncavos e plano- côncavos + segment os reti l íneos da Alta e Baixa V ertente MORFOMET RIA: A lt i tudes va riam de 800 a 980 m. ; Dec lividades predominan tes entre 20% a 30%, podendo ap resen tar t rechos com declividades > 60%. H IDROMORFODIN ÂMICA: O s elemen tos côncavos e plano-côncavos apresen tam tendência à c onvergência de fluxos híd ric os em superfície e subsuperfície, podendo gerar escoamen to superficial concentrado, sob retudo, nas partes in feriores da verten te. So lo s pouco pro fundos . Nos segmen tos ret il íneos prevalece o escoamen to d ifuso nas al tas e méd ias verten tes. No entan to, nas baixas vertentes o s fluxos pode m tornar-se c onc entrados . Solos rasos nas al tas ver ten tes e mais espessos nas porções inferio res.Tendência à erosão l inear.

Nichos de Nascentes

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BACI

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ssos d

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ão

COLINA S E PA TA MARES COM TOP OS PLANO-

CONV EXOS

D ESCRIÇÃO: Predominam colinas e pa tamares com topos p lano -convexos . Nas co linas

destacam-se va les com cabeceiras bastan te entalha das ,

enquan to nos patamar es o en ta lhamen to é menos

exp ressivo.

LITO LOG IA: Predominam arg i las , areias e len tes de

conglomera do s.

SOL OS: So los var iegados associados à Fo rmaç ão Sã o Pa ulo

Elementos convexos e plano -convexos da Alta Ve rtente MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 750 a 830 m. ; Declividades p redominantes < 20 % H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à infi l tra ção e escoa men to sub super fic ial . Camada superficial pedogenética a ssociada aos sed imen tos da Formação São Pau lo (ar gi la vermelha por osa). Apr esen ta espessu ra de 3 a 8 m., com ind ício s de laterização, o que p ressupõe boas c ond ições de d renagem.

Colos MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 750 a 830 m. ; Declividades p redominantes < 10 % H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à fo rte c oncentração de água e sedimen tos finos po r escoa men to superf icial d ifuso e subsuperficial . Delgada camada pedogenética superficia l, areno -a rgi losa com variados graus de laterização. Áreas sujei tas à in tens if icação de erosão reg ressiva de c abeceiras .

Elementos convexos e plano-convexos da Ba ixa Verte nt e MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 730 a 800 m. ; Declividades p redominantes en tre 5 a 25% H IDROMORFODIN ÂMICA: Tendência à d ispersão de água por escoamento super ficial d ifuso. D elgada camada pedogenética superficial , areno -arg ilosa com variados gr aus de laterização. T endência à ero sã o laminar.

Elementos côncavos e plano- côncavos + segment os reti l íneos da Alta e Baixa V ertente MORFOMET RIA: Alti tudes variam de 730 a 830 m.; Declivida des predominan tes entre 5 a 25%, podendo ap resen ta r t rechos com dec lividades de até 40% H IDROMORFODIN ÂMICA: O s elemen tos côncavos e plano-côncavos apresen tam tendência à c onvergência de fluxos híd ric os em superfície e subsuperfície, podendo gerar escoamen to superficial concen tra do , sobretudo, nas par tes in feriores da vertente. Nos segmen tos ret i líneos p reva lece o escoamento d if uso nas al tas e méd ia s verten tes . No en tanto, nas baixas verten tes os f luxos podem tor nar-se concen tra dos. Ocorr ência de delgada ca mada pedogenética superficial a reno -argi losa. Tendência à erosão l inear.

Nichos de Nascentes

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FOGÊ

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e Agr

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ão.

PLANÍCIES FLUV IAIS Terraços f luv ia is e P lanícies de

Inundação D ESCRIÇÃO: Relevo p lano , de origem fluv ial e co luvionar. A o

longo do rio Tamanduateí a presenta-se mais exp ressiva (em lar gu ra e comprimen to ) enquan to em seus afluen tes , ap resen ta-se

de fo rma mais res tri ta e descon tinua.

L ITOL OGI A: Sedimentos arenosos e argi losos

inc onso lida dos. SOLOS: Gleissolo.

Terraços Fluviais MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 725 a 750 m.; D ecliv idades p redominan tes < 5% D ESCRIÇÃO: Plataformas aluviais que se ap resen tam, desc on tinuamente, 3 a 7 m. acima das p lanícies de inundação , nas planícies fluviais dos cu rsos d ’água de maio r ordem. São depósi tos c ons t i tu ídos bas icamen te po r materia is aluv iais ar enosos ou arg ilo -arenosos e que apr esen ta m, hor izontes de seixos de quartzo e de quartzito, pequenos e méd ios, rolados ou fragmen tados.Os terraç os fluviais podem apr esen tar rebo rdos com terminação em rampas suaves ou em pequenos degra us . H IDROMORFODIN ÂMICA: A p resença de depósi tos turf osos holocên icos , observados po r A b’Saber (1957) r ecob rindo terraços (e também trechos da p lan ície de inundação e sopés das c ol inas), ev idenciam p roblemas de má or gan izaçã o da drenagem e satu ração dos solo s.

.

Planícies de Inundação MORFOMET RIA: Alt itudes variam de 720 a 800 m. ; Declividades pr edominantes < 5% H IDROD INÂMICA D E PLAN ÍCIE : Inundaç ões com período de reco rrência de ap rox imadamente 1 ,5 anos, c om f ases de enc himento e ressecamento . Nível hid ros tático pouco p rofundo. H IDROD INÂMICA D E CA NAL : Fluxo contínuo, com tendência á migração lateral com mar gem de depos ição e margem de so lapamento.

C inturão Meândrico

Page 2: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

Morrodo Pari

Morro dosLásaros

SeteVoltas

Morrodo Carmo

Morroda Forca

SUZANOSUZANO

SÃO PAULOSÃO PAULO

SÃO CAETANOSÃO CAETANODO SULDO SUL

SÃO BERNARDOSÃO BERNARDODO CAMPODO CAMPO

SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ

RIO GRANDERIO GRANDEDA SERRADA SERRA

RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES

POÁPOÁ

MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES

MAUÁMAUÁ

ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBAGUARULHOSGUARULHOS

FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS

DIADEMADIADEMA

Rio Ta manduateí

R ibeirão dos Couros

Ribei rão dos Meninos

Córrego das Minhoc as

Córrego Ca pua va

Rio Ipir

an g a

Córr ego dos Ou rives

Córrego CambuciCó

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Córrego Cassandoca

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R io Tamand uat e í

Ribe ir ão do Oratório

R io TamanduateíCórr ego do Taboão

Córrego do Jd. Si lv ina

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Cór rego da Moóca

Rio T iêt e

C órrego do Cur ral

BRÁS - CALMON VIANABRÁS - ESTUDANTES

FRANCISCO MORATO-BRÁS

BRÁS - CALMON VIANA

SÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES

LUZ - PARANAPIACABA

330000

330000

340000

340000

350000

350000

360000

360000

7376

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7384

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7384

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7392

000

7392

000

MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1881

LegendaMorfologia Original

Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentes

Limite Bacia do Rio TamanduateíMorfologia antropogênica

Mancha urbana em 1881 AterradoCanal de drenagemHidrografia retificada FerroviaLimite municipal

1.500 0 1.500 3.000750Metros

Fonte: - Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: FlávioVillaça - "A estrutura territorial da metrópole sul brasileira" : Áreaedificada em 1881 (fonte: Planta da cidade de S.Paulo CiaCantareira e esgotos 1881;Planta do Departamento Geográfico eGeológico São Paulo 1840) Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limniosr

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Morrodo Pari

Morro dosLásaros

SeteVoltas

Morro doCarmo

800 0 800 1.600m

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Page 3: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

Morrodo Pari

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Lásaros

SeteVoltas

Morro doCarmo

Morro daForca

Rio Tamanduateí

BRÁS - CALMON VIANA

FRANCISCO MORATO-BRÁS

BRÁS - ESTUDANTES

SÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES

LUZ - PARANAPIACABA

BRÁS - CALMON VIANA

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Rio Tamanduateí

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Córrego dos Ourives

Córrego Cambuci

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Córrego Cassandoca

Rio Tamanduateí

Ribeirão do Oratório

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SUZANOSUZANOSÃOSÃO

CAETANO DOCAETANO DOSULSUL

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO

SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ

MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES

ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBA

SÃO PAULOSÃO PAULO

DIADEMADIADEMA

POÁPOÁ

RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA

MAUÁMAUÁ

FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS

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340000

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7392

000

MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1930

LegendaMorfologia Original

Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí

Morfologia antropogênicaMancha urbana em 1930Hidrografia retificada

! !!!

!! ! ! ! Hidrografia tamponada

Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal

1.500 0 1.500 3.000750Metros

rFonte: Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: Flávio Villaça - "A estruturaterritorial da metrópole sul brasileira": Área edificada em 1930 (fonte: Mappa topographico do Município de São Paulo executado por Sara Brasil)

Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios

1:100.000

Page 4: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

Morrodo Pari

SeteVoltas

Morro doCarmo

Morro daForca

Córrego do Taboã o

Córrego do Jd. Silvina

Rio Tamanduateí

Ribeirão do Ora tório

Córrego da Moóca

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FRANCISCO MORATO-BRÁS

BRÁS - CALMON VIANA

LUZ - PARANAPIACABA

Rio Tamanduateí

SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO

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DIADEMADIADEMA

FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS

SÃO PAULOSÃO PAULO

MAUÁMAUÁ

MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES

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RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA

Rio Tiête

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340000

340000

350000

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360000

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000

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000

7392

000

MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1952

LegendaMorfologia Original

Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí

Morfologia antropogênicaMancha urbana em 1952Hidrografia retificada

! !

!!

!! ! ! ! Hidrografia tamponada

Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal

1.500 0 1.500 3.000750Metros

rFonte: Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: FlávioVillaça - "A estrutura territorial da metrópole sul brasileira": Áreaedificada em 1952 (fonte: Levantamento Vasp-Cruzeiro 1952)

Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios

1:100.000

Page 5: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

SÃO PAULOSÃO PAULO

ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBA

FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS

DIADEMADIADEMA

SUZANOSUZANO

POÁPOÁ

SÃOSÃOCAETANO DOCAETANO DO

SULSUL

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO

SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ

RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA

RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES

MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES

MAUÁMAUÁ

Rio Tiête

Rio Tamanduateí

Ribeirão do Ora tório

Rio Tamanduateí

Córrego do Taboã o

Córrego do Jd. S ilv ina

Córrego

da Serra

ria

Ribe irão dos Couros

Córrego da Moóca

Córrego do Curral

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Córrego das Minhocas

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BRÁS - CALMON VIANASÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES

LUZ - PARANAPIACABA

BRÁS - ESTUDANTES

FRANCISCO MORATO-BRÁS

BRÁS - CALMON VIANA

Córrego Cambuci

Ribeir

ão SaracuraRib

eirão

Ahangabaú Cór rego Cassandoca

Ribe

irão d

o Bex

iga

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Córrego da Moóca

Ribeirão dos Meninos

SeteVoltas

Morro doCarmo

Morro daForca

330000

330000

340000

340000

350000

350000

360000

360000

7376

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000

7384

000

7384

000

7392

000

7392

000

MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 1983

LegendaMorfologia Original

Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí

Mancha urbana em 1983Mancha urbana em 1983Hidrografia retificada

! !!!

!! ! ! ! Hidrografia tamponada

Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal

1.500 0 1.500 3.000750Metros

rFonte: Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: Foto de satéliteCNPQ/INPE/LANDSAT; Flávio Villaça - "A estrutura territorial dametrópole sul brasileira": Área edificada em 1962 (fonte: Secretaria de Agriculturade São Paulo/Levantamento Aerofoto Natividade Ltda)Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios

1:100.000

Page 6: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

SeteVoltas

Morro doCarmo

Morro daForca

SUZANOSUZANO

SÃO PAULOSÃO PAULO

SÃOSÃOCAETANO DOCAETANO DO

SULSUL

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO

SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ

RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA

RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES

POÁPOÁ

MOGI DASMOGI DASCRUZESCRUZES

MAUÁMAUÁ

FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS

DIADEMADIADEMA

Rio Tiête

Córr ego do Taboão

Córrego do Jd. Si lv ina

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C órrego do Cur ral

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Cór rego Cassandoca

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Córrego Ca mbuci

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BRÁS - CALMON VIANASÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES

BRÁS - ESTUDANTES

FRANCISCO MORATO-BRÁS BRÁS - CALMON VIANA

LUZ - PARANAPIACABA

330000

330000

340000

340000

350000

350000

360000

360000

7376

000

7376

000

7384

000

7384

000

7392

000

7392

000

MAPA DA URBANIZAÇÃO E MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ – 2001

LegendaMorfologia Original

Colinas SedimentaresMorros CristalinosPlanícies de InundaçãoTerraços FluviaisCinturão meândricoHidrografiaNichos de nascentesLimite Bacia do Rio Tamanduateí

Morfologia antropogênicaMancha urbana em 2001Hidrografia retificada

! !!!

!! ! ! ! Hidrografia tamponada

Nichos de nascentes - hidrografia tamponadaLagoasFerroviaLimite municipal

1.500 0 1.500 3.000750Metros

rFonte:Mapa da Geomorfologia Pré-Urbana da Bacia Hidrográficado Rio Tamanduateí (MOROZ, 2010); CESAD-FAUUSP: Foto de satéliteEMBRAPA/LANDSAT 2001 (Coleção Brasil visto do espaço)

Elaborado por: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia: Giorgia Limnios

1:100.000

Page 7: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

Ribeirão do Oratório

Córre

go La

vapé

s

Rio Tamanduateí

Córrego das Minhocas

Córrego dos Ourives

Ribeirão dos Meninos

Córrego das Minhocas

Córrego do Taboão

Córrego do Jd . Silvina

Córrego da Serraria

Córrego do Curral

Córr e

g o Ca

puav

a

Ribeirã

o Saracura

Ribeir

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Ahangabaú

Córrego Cassandoca

Ribeirão do

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Córrego Cambuci

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Rio Tamanduateí

Rio Tamanduateí

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Rio Tamanduateí

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AV. PAULISTA

AV. DOS ESTADOS

AV. DO ESTADO

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ROD. ANCHIETA

AV. DO ESTADO

AV. BR. DE MAUÁ

AV. DO ESTADO

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AV. ASSIS CHATEAUBRIANDAV. PRES. CASTELO BRANCO

AV. A

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R. VERGUEIRO

AV. PRES. CASTELO BRANCO

AV. DO ESTADO

AV. NOVE DE JULHO

R. VERGUEIRO

AV. KUWAHARA

AV. DO ESTADO

AV. D

R. RI

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AV. DR. ALBERTO SOARES SAMPAIO

AV. V

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AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO

AV. DOS ESTADOS

R. LUÍ S GAM A

AV. NEVADA

AV. DO ORATÓRIO

AV. DO ESTADO

AV. MORVAN DIAS DE FIGUEIREDO

AV. DO ORATÓRIO

AV. SAPOPEMBA

AV. ANTÔNIA ROSA FIORAVANTI

R. ORATÓRIO

AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO

ACESSO

AV. P

ROF.

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MORA

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ROD. DOS IMI GRANTES

R. ORATÓRIO

AV. PROF. LUÍS INÁCIO ANHAIA MELO

TÚNE

L

AV. D. PEDRO I

SÃO JOÃO NOVO - JÚLIO PRESTES

BRÁS

- CA L

MON

VIAN

A

FRANCISCO MORATO-BRÁS BRÁS - ESTUDANTES

BRÁS - CALMON VIANA

LUZ - PARANAPIACABA

SUZANOSUZANO

POÁPOÁ

RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES

DIADEMADIADEMA

RIO GRANDERIO GRANDEDA SERRADA SERRA

SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO

SÃO CAETANO DO SULSÃO CAETANO DO SUL

SÃO PAULOSÃO PAULO

FERRAZ DEFERRAZ DEVASCONCELOSVASCONCELOS

GUARULHOSGUARULHOS ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBA

MAUÁMAUÁ

Rio Tiête

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Legenda

750 0 750 1.500375Metros

Projeção: UTMDatum: Córrego Alegre

Fuso:23 S

Organização e Elaboração: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia e Geoprocessamento: Giorgia Limnios.

Legenda

Limite municipal

Limite Bacia do Rio Tamanduateí

Mapa da Morfologia Antropogênica da Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí

Fonte: Cartas de Uso e Ocupação do Solo da RMSP e Bacia doAlto Tietê, escala 1:25.000, EMPLASA/FEHIDRO(2005).

1:50.000

Mor

folo

gia

orig

inal

ou

SEM

I-PRE

SERV

ADA

UN IDA DE S O U EL EME NT OS USOS PREDOMINANTES HIDROMORFODINÂMICA

Á rea s c om pr edomínio de

c obertur a ve geta l

- Cob er tu ra veg e ta l (mat as, cap o ei ras, campo s ou a in da , re fl o res t amen to s) . - Parqu es, á reas v erdes , ch ácaras ( lazer o u a ti vid ad es ho r ti fu tr i gran je i ras) e ou tro s. Embo ra p os sam t e r s id o a l vo d e in te rv ençõ es an tró pi cas, não ap res en tam morfo lo gi as an tro po gên icas d eco r ren tes, d ire t amen t e, da u rban ização .

- A p resen ça de co b ert ur a veg e ta l favo rece a i nf i lt ração e p rot ege o s so lo s, rest r in gi nd o p erdas d e so lo po r e ro são .

Cu rso s d ’águ a co m morfo lo gi a o r igi na l o u s emi-p reserv ada .

- Cu rso s d’águ a cu jo t raçado or i gi na l do can a l fo i p reserv ado , emb ora p os sam t e r s id o a l vo d e cana l izaçõ es (mo di f icaçõ es n a s eção t rans vers a l d o cana l , n as marg ens o u n o fu nd o)

Mor

folo

gia

Antro

pogê

nica

ÁREA

S UR

BANA

S

ESTÁ GIO FIN AL

(Á reas u rban as con so li dad as, a l tamen te mp ermeabi li zadas , g era lmen te d ot adas d e in f ra -es tru tu ra)

- Áreas a r ru ad as e e fe ti vamen te ocu pad as p or edi fi caçõ es dest in ad as ao s u so s resi den c ia i s, comerc i a is , d e se rv iço s, in du st r ia i s o u co m eq ui pamen to s u rban os (es tab e lec i men to s, esp aço s ou in st a l açõ es qu e t en ham li gaçõ es d ire t as, fun c io na i s ou esp ac ia i s co m u so resi d en c ia l ) E MPLA SA (2 00 2) - Ver t ica l ização e u so s d o su bs ol o.

- Tend ênci a ao esco ament o su per f ic i a l con cent rado , co m o cor rên c ia f req üen te d e en xu rradas e i nu nd açõ es no s even to s d e chu va; - S i st emas su bt err ân eo s (ab ast ec imen to , s aneamen to , co mun icação e t ran s po r te ) p od em apres ent ar p rob lemas de es tab il id ade re l ac io nad os ao romp imen to de du to s, reb a ix amen to d o l en ço l f reá ti co ou em fun ção da d renag em s ub ter rân ea con cent rada .

ES TÁG IO IN TE RMED IÁRIO

(Á reas u rban as, gera l ment e s em in f ra -est rut ura)

- Con ju nt o de u ni dad es h ab it ac i on a is (b ar racos , cas as d e mad ei ra ou a lv enar i a ) di sp o st as , e m gera l , d e forma des ord enad a e den sa . O s is tema vi ár i o é con st it u íd o p or v ias d e c ircu lação est re it a e d e a li nh amen t o i r regu lar (E MPL ASA, 20 02 ) , co m ou s em pavi men tação mas, em ger al , s em s is temas de dren agem d e águ as pl uv ia i s, es go t amen to s ani tá r i o e col e ta s is temát ica de l ix o.

- Tend ênci a ao esco ament o su per f ic i a l con cent rado . Pro bl emas re l ac io nad os a f l ux os su pe r fi c i ai s e s ub su per f i c ia i s p or d ef i c iên ci a o u au sên c ia de s is temas d e s aneamen to e mi cro -dr en agem urb ana ; - P ro cess os e ro si vo s l in eares e tran sp or t e d e mater i a is ( s edi ment os e l ixo )

E STÁ GIO IN ICIAL (Lo teamen to s

d eso cup ado s o u em pro cess o d e ocu pação )

Áreas a r ruad as co m a t é 10 % de o cup ação, po den do es ta r lo cal i zad as den tro da á rea urb ani zada , na p er i fer i a o u iso la d as. São carac t e r izad as, neces sar i ament e , p or u m co nju n to de a r ru ament o, po den do s er geo métr i co ou ir reg ul ar , s ob re so lo co m ou sem co b er t ur a veg e ta l . E MPLA SA (2 00 2) .

T end ênci a ao esco amen t o s up er f ic i a l d ifu so , co m co ncen tração de f lu xo s n os a r ruamen to s. P roces so s e ros iv os l amin ares e li neares, co m tran sp or t e d e sed imen to s.

OUTR

AS

Dep ós it os tecno g ên ico s

- At er ros s an it á r io s: Á reas d e “d is po si ção f i na l d e resí du os só li do s u rban os no s ol o, a trav és d e co nf i namen to em camada s cob er t as com mat er ia l i ner t e , g era lmen te s ol o” (ABN T, 1 98 9 in EMPL ASA , 2 00 2) .

- D epó si to s con st it uí do s p or mater ia i s di vers os ( resí du o s o rgân ico s e in org ân i cos) - Co nt amin ação do so lo e d as águ as s up er f ic i a is e s ub ter rân eas. - Ri sco s de i ncên di os e ex pl os ões em fu nção da formação de g ases ; - Ri sco s de mo vi ment os d e mass a em fu nção da h e te ro gen eid ade d os mat er ia is e d esco nt in ui dad es in te rna s.

So lo exp o sto / Mov imen to de Ter ra

- Sol o sem co ber t ura v ege t a l, prep arado p ara cul ti vo o u o ut ros us os , e ex po st os à ação de pro cess os e ros iv os - Mo vi ment o d e Ter ra p e la remo ção da co ber t ura veg e ta l . EMP LAS A (2 00 2) ou á reas q ue so fr er am te r rap lan agem, apres ent and o s ol o exp os to .

- Tend ênci a ao esco ament o su per f ic i a l di fus o e con cent rado co m gran de mob ili zação de sed iment o s p or e ro s ão l amin ar e l in ear .

Min eração

Áreas de extr ação mi nera l e s eus ent orn os (mo vi men t o d e te rr a, cavas, edi f i caçõ es) , qu e s of re ram e fe i to d est a a ti vi dad e . N a RMSP é rea li zad a a céu aber t o p ara p rat i camen t e to do s os min ér io s. Cara ct e r i zam -s e p e la remo ção da co ber t ura veg et a l e cor t e de rel evo . Fo ram i nc l uí das no map eament o, á reas d e min eração d esa t iv adas qu e a i nd a apres ent am carac t er íst i ca de min eração . (E MPL ASA, 20 0 2) .

- Fo rmação de l ago as n as cavas de min eração; - E xecu ção de t a lu des , q ue s i gni f icam no vas rup tu ras de d ec li ves e p od em apres ent ar pro cess o s e ro si vo s l amin ares ou l in eares.

S i st ema v iá r io Fer ro vi as

Lag o/ lag oa ou repres a /b ar ragem Res erva tó r io d e

Det enção

Reserva t ór i o de co nt rol e d e che i as co m s a íd as n ão regu láv e is . (A NE EL & O MM, 1 99 9 i n EMPL ASA, 20 0 2)

Cu rso s d’águ a re t if i cado s

Cu rso s d ’águ a t amp on ad os

Page 8: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

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Rio Tiête

SÃO PAULOSÃO PAULO

MAUÁMAUÁ

SUZANOSUZANO

SANTO ANDRÉSANTO ANDRÉ

RIBEIRÃO PIRESRIBEIRÃO PIRES

POÁPOÁ

SÃO BERNARDO DO CAMPOSÃO BERNARDO DO CAMPO

DIADEMADIADEMA

RIO GRANDE DA SERRARIO GRANDE DA SERRA

FERRAZ DE VASCONCELOSFERRAZ DE VASCONCELOS

SÃO CAETANO DO SULSÃO CAETANO DO SUL

ITAQUAQUECETUBAITAQUAQUECETUBAGUARULHOSGUARULHOS

Ribeirão do Oratório

Córr ego Cap uav a

Córre g o do C

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Rio Tamanduateí

Ribei rão dos Men inos

Córrego da Serraria

Cór rego do Jd. Sil vina

Córrego do Taboão

Córre

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Lava

pés

Córrego das Minhocas

Córrego dos Ourives

Rio Tamandua teí

Córrego das M inhocas

Córrego da Moóca

Córrego Cassandoca

Córre

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Ribeirão do s Meninos

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Rio Tamanduateí tamponado

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r

750 0 750 1.500375Metros

Projeção: UTMDatum: Córrego Alegre

Fuso:23 S

Organização e Elaboração: Isabel Cristina Moroz, 2010.Cartografia e Geoprocessamento: Giorgia Limnios.

Fonte: Mapa Geomorfologia Pré-urbana da Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateíl e Mapa da Morfologia Antropogênica

Unidades Morfológicas Complexas

1:50.000

Legenda Simplificada

Morfologia Original Colinas Sedimentares

Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente Colos

Elementos côncavos e plano-côncavos e segmentos retilíneos da Alta e Baixa Vertente

Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente Morros Cristalinos

Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente Colos Elementos côncavos e plano-côncavos e segmentos retilíneos da Alta

e Baixa Vertente

Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente Planícies Fluviais

Planícies de Inundação Terraços Fluviais Cinturão Meândrico

Hidrografia Nichos de Nascentes Limite da Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí

Morfologia Antropogênica Áreas Urbanas

Estágio Final de Urbanização

Estágio Intermediário de Urbanização

Estágio Inicial de Urbanização Outras

Solo exposto/Movimento de Terra Depósitos Tecnogênicos Mineração

Reservatório de Detenção

Corpos d’água Hidrografia Retificada Hidrografia Tamponada

Nichos de Nascentes – Hidrografia Tamponada

Limite municipal (Consultar Legenda Expandida)

Page 9: 340000 350000 360000 0 Geomorfologia Pré-urbana da Bacia ... · ITAQUAQUECETUBA GUARULHOS FERRAZ DE VASCONCELOS DIADEMA Morro doO Pari Morro dos Lásaros Sete Voltas Morro do Carmo

MORFOLOGIA ORIGINAL

MORFOLOGIA ANTROPOGÊNICA

MORFOLOGIA ORIGINAL

Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente Colos Elementos convexos e plano-convexos da Baixa Vertente

Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da Alta e Baixa Vertente

Planícies Fluviais

Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Morros Cristalinos Colinas Sedimentares Planície de Inundação Terraço Fluvial

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Estágio Final

Elementos convexos e plano-convexos da Alta Vertente

+ Urbanização Estágio Final

Colos +

Urbanização Estágio Final

Elementos convexos e plano-convexos da

Baixa Vertente +

Urbanização Estágio Final

Elementos côncavos e plano- côncavo / segmentos retilíneos da Alta e Baixa

Vertente +

Urbanização Estágio Final

Planície de Inundação

+ Urbanização Estágio Final

Terraço Fluvial

+ Urbanização Estágio Final

UN

IDA

DE

S M

OR

FO

GIC

AS

CO

MP

LE

XA

S

HIDROMORFODINÂMICA: Escoamento superficial concentrado. As áreas dotadas de sistemas subterrâneos (abastecimento, saneamento, comunicação e transporte) podem apresentar problemas de instabilidade relacionados ao rompimento de dutos, rebaixamento do lençol freático ou em função da drenagem subterrânea concentrada.

HIDROMORFODINÂMICA:Tendência ao escoamento superficial difuso e nos arruamentos, escoamento concentrado, com ocorrência de enxurradas nos eventos de chuva, sobretudo nos trechos mais declivosos.

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado, com ocorrência de enxurradas nos eventos de chuva.

HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações, em função de aterros executados nas planícies de inundação adjacentes

Estágio Intermediário

Elementos convexos e plano-convexos da Alta

Vertente +

Urbanização Estágio Intermediário

Colos +

Urbanização Estágio Intermediário

Elementos convexos e plano-convexos da

Baixa Vertente +

Urbanização Estágio Intermediário

Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da Alta e Baixa

Vertente +

Urbanização Estágio Intermediário

Planície de Inundação +

Urbanização Estágio Intermediário

Terraço Fluvial

+ Urbanização Estágio Intermediário

HIDROMORFODINÂMICA: Escoamento superficial concentrado. Problemas relacionados a fluxos superficiais e sub-superficiais por deficiência ou ausência de sistemas de saneamento e micro-drenagem urbana.

.

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial difuso e nos arruamentos, concentrado.

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado, com ocorrência de enxurradas nos eventos de chuva. Processos erosivos lineares e mobilização de materiais (sedimentos e lixo)

HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações, em função de aterros executados nas planícies de inundação adjacentes

Estágio Inicial

Elementos convexos e plano-convexos

da Alta Vertente +

Urbanização Estágio Inicial

Colos +

Urbanização Estágio Inicial

Elementos convexos e plano-convexos da

Baixa Vertente +

Urbanização Estágio Inicial.

Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da Alta e Baixa

Vertente +

Urbanização Estágio Inicial

Planície de Inundação +

Urbanização Estágio Inicial

Terraço Fluvial

+ Urbanização Estágio Inicial

HIDROMORFODINÂMICA: Escoamento superficial difuso, com tendência à concentração de fluxos nos arruamentos. Processos

erosivos laminares e lineares, com grande mobilização de sedimentos

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado e intensificação de erosão

regressiva de cabeceiras

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à dispersão de água por escoamento superficial difuso. Tendência à erosão laminar. Nos arruamentos, tendência ao escoamento

superficial concentrado, com processos erosivos lineares

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial concentrado e subsuperficial. Tendência à erosão linear

HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações,

em função de aterros executados nas planícies de inundação adjacentes

OU

TR

AS

Depósito Tecnogênico

Elementos convexos e plano-convexos

da Alta Vertente +

Depósito Tecnogênico

Não ocorrem na área

Não ocorrem na área Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da

Alta e Baixa Vertente +

Depósito Tecnogênico.

Não ocorrem na área Não ocorrem na área

HIDROMORFODINÂMICA: Contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. A matéria orgânica em decomposição produz gases que podem ocasionar incêndios e explosões. Em função da heterogeneidade dos materiais e descontinuidades, essas superfícies não apresentam compactação, podendo ocorrer mobilização e transporte do material

HIDROMORFODINÂMICA: Contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. A matéria orgânica em decomposição produz gases que podem ocasionar incêndios e explosões. As características dessas superfícies (heterogeneidade dos materiais e descontinuidades internas), quando associadas à hidrodinâmica natural de elementos côncavos de vertentes declivosas, podem deflagrar movimentos de massa

Solo Exposto/ Movimento de Terra

Elementos convexos e plano-convexos

da Alta Vertente +

Solo Exposto/Movimento de Terra

Colos +

Solo Exposto/Movimento de Terra

Elementos convexos e plano-convexos da

Baixa Vertente +

Solo Exposto/Movimento de Terra

Elementos côncavos e plano-côncavos / segmentos retilíneos da

Alta e Baixa Vertente +

Solo Exposto/Movimento de Terra

Planície de Inundação

+ Solo Exposto/Movimento de Terra

Terraço Fluvial

+ Solo Exposto/Movimento de Terra

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial difuso e grande mobilização de sedimentos por erosão laminar

HIDROMORFODINÂMICA: Nas áreas com solo exposto verifica-se tendência ao escoamento superficial concentrado, intensificação de erosão regressiva de cabeceiras e grande mobilização de sedimentos. A execução de aterros pode implicar em problemas de instabilidade. As descontinuidades entre as camadas de aterro e os depósitos de detritos originais podem deflagrar movimentos de terra

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência ao escoamento superficial difuso, com grande mobilização de materiais por erosão laminar

HIDROMORFODINÂMICA: Nas áreas de solo exposto intensifica-se a tendência ao escoamento superficial concentrado e subsuperficial. Nos segmentos retilíneos prevalece o escoamento superficial, com tendência à erosão linear .Aterros em segmentos côncavos podem implicar em problemas de instabilidade. As descontinuidades entre as camadas de aterro e os depósitos de detritos originais, associados à infiltração e circulação subsuperficial da água podem deflagrar movimentos de terra

HIDROMORFODINÂMICA: Problemas de drenagem interna, necessidade de compactação e de instalação de sistema de drenagem.Ocorrência de inundações e deposição de sedimentos e lixo

HIDROMORFODINÂMICA: Tendência à concentração de água (formação de lâminas d’água durante eventos chuvosos) e inundações, em função de aterros

executados nas planícies de inundação adjacentes

Mineração

Elementos convexos e

plano- convexos da Alta

Vertente +

Mineração

Não ocorrem nos terrenos sedimentares

Não ocorrem na área

Elementos convexos e plano-convexos da

Baixa Vertente +

Mineração

Não ocorrem nos terrenos

sedimentares

Elementos côncavos e

plano-côncavos / segmentos

retilíneos da Alta e Baixa Vertente

+ Mineração

Não ocorrem nos terrenos

sedimentares

Não ocorrem na área Não ocorrem na área HIDROMORFODINÂMICA: - Interceptação do lençol freático, rebaixando seu nível e modificando a dinâmica de recarga subterrânea. - Intervenções como abertura de vias de acesso, a execução de “bota-foras”, diques, barragens e obras de terraplenagem, ao desagregarem e exporem os solos, os tornam suscetíveis aos processos erosivos e como conseqüência, podem causar o assoreamento de cursos d’água. Além disso, a conformação de taludes subverticais pode implicar em instabilidade, podendo ocorrer escorregamentos.

HIDROMORFODINÂMICA: - Interceptação do lençol freático, rebaixando seu nível e modificando a dinâmica de recarga subterrânea. -Intervenções como abertura de vias de acesso, a execução de “bota-foras”, diques, barragens e obras de terraplenagem, ao desagregarem e exporem os solos, os tornam suscetíveis aos processos erosivos e como conseqüência, podem causar o assoreamento de cursos d’água. Além disso, a conformação de taludes subverticais pode implicar em instabilidade, podendo ocorrer escorregamentos.

HIDROMORFODINÂMICA: Formação de lagoas nas cavas de mineração e taludes, que significam novas rupturas de declives

Reservatório de Detenção

Não ocorrem

HIDROMORFODINÂMICA: Obras estruturais para o controle de inundações. Objetivam cumprir a função das planícies fluviais originais retendo, temporariamente, as águas pluviais. No entanto, a grande quantidade de sedimentos

e lixo que se depositam nesses reservatórios, acaba por comprometer sua eficiência