352-(72 '$ 9,//$ 6$92

2º PROJETO DA VILLA SAVOYE

2ª villa savoyele corbusier

1928

lppm - da - ufpb

poissy, frança

alunos aléia araujo higor ribeiro louise queiroz suzana andrade wallison medeiros

ENTORNO

IMPLANTAÇÃO

IDENTIFICAR EM MEDIDA A TOPOGRAFIA DO

LOTE INTERFERE NA CONFIGURAÇÃO DO

PROJETO TANTO NA GEOMETRIA QUANTO NA

VOLUMETRIA

TOPOGRAFIA

PARÂMETRO IMAGEMSÍNTESE

VIAS DE TRÂNSITO A CASA IRIA SE SITUAR EM MEIO AO PARC DE VILLIERS, TERRENO

DE MME. SAVOYE, SEM VIZINHOS IMEDIATOS, PRÓXIMO AO RIO E

AO CENTRO DE POISSY.

IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA

PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S)

ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O

AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA

O LOTE

IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS

ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO

OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS

EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE,

DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA

A ENTRADA DA PROPRIEDADE FICA A SUDESTE, A PARTIR DA QUAL

O CARRO ENTRA E PRECISA VIRAR À ESQUERDA PARA CHEGAR AO

ESTACIONAMENTO. A FACHADA NOROESTE POSSUI UMA GRANDE

JANELA QUE SE VOLTA AO RIO.

A TOPOGRAFIA DO TERRENO É PLANA, DE MODO QUE A FORMA DA

CASA NÃO APRESENTA NENHUMA AÇÃO COM NECESSÁRIA PARA

SE ADEQUAR AO TERRENO.

FUNCIONAL

01

PERCURSO DO AUTOMÓVEL

RIO

PARC DE VILLIERS, TERRENO

COMPRADO POR MME. SAVOYE

PARA CONSTRUIR A VILA SAVOYE

0km 1km 2km

LINHA DE TERRA

ORIENTAÇÃO

SOLAR/

INSOLAÇÃO

CIRCULAÇÃO E

ACESSOS

IDENTIFICAR OS USOS DOS AMBIENTES E

AGRUPÁ-LOS SEGUNDO ZONAS/SETORES

AFINS E ANALISAR A ARTICULAÇÃO ENTRE OS

SETORES

ZONEAMENTO/

SETORIZAÇÃO


A FACHADA COM MAIOR ÁREA DE ESQUADRIAS É VOLTADA PARA A

ORIENTAÇÃO SUDOESTE, DE MODO A CAPTAR DA MELHOR

MANEIRA A INSOLAÇÃO SUL. A GRANDE ESQUADRIA PRESENTE

NESTA FACHADA TEM INTENÇÃO DE ILUMINAR POR DENTRO A

PORTA DE ENTRADA, PRESENTE NO LADO OPOSTO DA CASA, DE

MODO QUE ESTA, FEITA DE VIDRO, SOBRESSAIA EM MEIO AO

PAVIMENTO TÉRREO ESCURO.

IDENTIFICAR COMO AS RELAÇÕES DE ACESSO

E CIRCULAÇÃO OCORREM NO INTERIOR DO

LOTE, IDENTIFICAR O(S) ACESSO(S) EXTERIOR

- INTERIOR E A COMO SE ORGANIZA A

CIRCULAÇÃO NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO,

OS PRINCIPAIS FLUXOS ENTRE OS AMBIENTES

E/OU SETORES

IDENTIFICAR A INTERFERÊNCIA DA

ORIENTAÇÃO SOLAR/INSOLAÇÃO NA

CONFIGURAÇÃO NO PROJETO, NA

DETERMINAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS

SETORES

A CIRCULAÇÃO VERTICAL SE DÁ POR MEIO DE UMA ESCADA

INTERNA E OUTRA EXTERNA, QUE, POR SUA VEZ, NÃO ALCANÇA

TODOS OS PAVIMENTOS; A CIRCULAÇÃO HORIZONTAL PODE

PARTIR DA ESCADA INTERNA RAMIFICANDO-SE EM DIREÇÃO AOS

CÔMODOS, BEM COMO PODE PARTIR DA ESCADA EXTERNA, DE

MODO QUE EXISTE MAIS DE UMA FORMA DE CHEGAR A

DETERMINADAS PARTES DA CASA.


1928

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02

FUNCIONAL

SETOR SOCIAL

SETOR ÍNTIMO

Inverno

09 horas

Inverno

17 horas

NA CASA SE ESTABELECEM DUAS SITUAÇÕES QUANTO AO

ZONEAMENTO, UMA NO TÉRREO E SUBSOLO E OUTRA NOS

PAVIMENTOS ACIMA. NOS PRIMEIROS A DIVISÃO É CLARA E BEM

MARCADA: O SUBSOLO CONFIGURA-SE COMO UM PAVIMENTO

COMPLETAMENTE DE SERVIÇOS; NO TÉRREO, DOIS VOLUMES

EXTERNOS REBATIDOS COMPORTAM O ESPAÇO DESTINADO A

ACOMODAÇÃO DOS EMPREGADOS, E O RESTANTE DOS ESPAÇOS

FORMAM ÁREAS DE USO MAIS COLETIVO.

POR OUTRO LADO, NO PRIMEIRO E SEGUNDO PAVIMENTO, AS

ÁREAS ÍNTIMAS E SOCIAIS NÃO SE CONCENTRAM

NECESSARIAMENTE EM SETORES. ELAS SE INTERCALAM, HAVENDO

CASOS EM QUE O ACESSO A UMA SE DÁ ATRAVÉS DA OUTRA.

CIRCULAÇÃO VERTICAL

CIRCULAÇÃO HORIZONTAL

VOLUMETRIA

ORGANIZAÇÃO

ESPACIAL

GEOMETRIA DA

PLANTA

VOLUMETRIA

FORMAL


IDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA

A PROPOSTA DE VOLUMETRIA: ESPAÇOS

DELIMITADOS/DEFINIDOS POR PLANOS,

VOLUME ÚNICO, JOGO DE VOLUMES,

VOLUMES DIFERENTES PARA CADA BLOCO DE

ATIVIDADES, EDIFICAÇÃO UTILIZANDO O

RECURSO DE "GRANDE COBERTA",

“ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS” SIMÉTRICAS

OU ASSIMÉTRICAS (DINÂMICAS OU

ESTÁTICAS), RELAÇÃO CHEIOS/VAZIOS

(ABERTURAS/FECHAMENTOS).

PERCEBE-SE UMA PREDOMINÂNCIA DE ESPAÇOS CONFINADOS

DENTRO DA CASA EM RELAÇÃO AOS ESPAÇOS MAIS AMPLOS. ELES

CORRESPONDEM, EM GERAL, ÀS ÁREAS ÍNTIMAS E DE SERVIÇO E

ÀS ÁREAS SOCIAIS, RESPECTIVAMENTE

IDENTIFICAR COMO SE ORGANIZAM

BIDIMENSIONALMENTE OS ESPAÇOS: DE

FORMA LINEAR, RADIAL, CONCÊNTRICA,

RELAÇÕES DE HIERARQUIA, ETC.

ANALISAR O ESPAÇO NO INTERIOR DO

EDIFÍCIO EM PLANTA E CORTE E AS

IMPLICAÇÕES DAS SOLUÇÕES ESPACIAIS EM

TERMOS DE FUNCIONALIDADE, RELAÇÕES DE

AMPLIDÃO/CONFINAMENTO, JOGO DE PISOS

EM NÍVEIS, ETC.

TODOS OS PAVIMENTOS DA EDIFICAÇÃO SÃO MARCADOS POR

PRISMAS QUADRANGULARES DENTRO DE UM ESQUEMA SIMÉTRICO

E HIERARQUICAMENTE IDENTIFICÁVEL

ESPAÇOS ABERTOS

ESPAÇOS DE CONFINAMENTO

ESPAÇOS DE AMPLIDÃO


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03

FUNCIONAL

10

20 30m

SUBSOLO

TÉRREO

1ºPAVIMENTO

2ºPAVIMENTOSOLARIUMCOBERTA

AS PLANTAS SE ORGANIZAM PRINCIPALMENTE EM FUNÇÃO DOS

PILARES, FAZENDO COM QUE SE NOTE UM CERTO PADRÃO LINEAR

NA DIVISÃO GERAL DOS ESPAÇOS. A ESCADA INTERNA TAMBÉM É

UM ELEMENTO EM EVIDÊNCIA, CONDICIONANDO A FORMAÇÃO DE

UMA ÁREA EM SEU ENTORNO PROPORCIONALMENTE PARECIDA EM

TODOS OS PAVIMENTOS.

MARCAÇÃO DOS PILARES

ESCADAS

Jardim

Jardim

"FACHADAS"

LÓGICA

ESTRUTURAL


DENTRE AS FACHADAS NÃO HÁ UMA CLARA DEFINIÇÃO DE QUAL É

A PRINCIPAL, MESMO SENDO O ACESSO PRINCIPAL NA FACHADA

NORDESTE.

NESTE PROJETO, LE CORBUSIER APLICA REGRAS DE PROPORÇÕES

(TRAÇADOS REGULADORES) PARA POSICIONAR OS VÃO

CONSTITUEM AS FACHADA.

IDENTIFICAR SE HÁ OCORRÊNCIA DE

ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS NAS

FACHADAS (DE ALINHAMENTOS, MATERIAIS,

ETC.) E DO USO DE ORNAMENTOS.

COBERTURA

A COBERTA DA CASA É UM TERRAÇO-JARDIM, EM LAJE

IMPERMEABILIZADA, DIVIDIDO EM DOIS PAVIMENTOS: UM GRANDE

TERRAÇO E UM PEQUENO SOLARIUM, MAIS ALTO. O TERRAÇO

CONTA COM DUAS CLARABÓIAS, LADEADAS POR PEQUENOS

JARDINS.PRETENDE-SE IDENTIFICAR A SOLUÇÃO DE

COBERTURA (PLANA, INCLINADA, TELHA,

CASCA, MISTA, ETC.) E OS DISTINTOS

ELEMENTOS QUE A COMPÕE

(MADEIRAMENTO, TELHAS, CALHAS, LAJES,

VIGAS, PINGADEIRAS, ARREMATES, ETC.) E

COMPREENDER O FUNCIONAMENTO

DESTES COMPONENTES COMO PARTE DE

UM SISTEMA

CONSTRUTIVO

ATRAVÉS DE DESENHOS ANALÍTICOS

BUSCA-SE ENTENDER QUAIS SÃO OS

DIFERENTES COMPONENTES ESTRUTURAIS

DO PROJETO (VIGAS, PILARES, ARCOS,

PÓRTICOS, PAREDES ESTRUTURAIS, ETC.) E

EVIDENCIAR O PAPEL QUE EXERCEM NO

CONJUNTO

FACHADA SUDESTE

FACHADA NORDESTE

FACHADA NOROESTE


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04

FORMAL

FACHADA SUDOESTESO

NO

NE

SE

2

5 10m

RALO

ILUMINAÇÃO ZENITAL

LAJE IMPERMEABILIZADA

(SOLARIUM)


(COBERTA 2º PAV.)


(TERREÇO JARDIM 2º PAV)

PILARES E FUNDAÇÕES

VIGAS BALDRAME

VIGAS E LAJES

PAREDE DE VEDAÇÃO

CONTRA-VERGAS

ESCADAS

ELEMENTOS DE

ADEQUAÇÃO

CLIMÁTICOS

O OBJETIVO NESTE ITEM É IDENTIFICAR A

ESPECIFICIDADE DAS ESQUADRIAS DA CASA -

MATERIAIS, FORMAS DE ABRIR, TAMANHOS,

ETC.

SISTEMAS DE

ABERTURAS


PRETENDE-SE DISTINGUIR OS DIFERENTES

ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICOS -

FILTROS, VEDAÇÕES, BRISES, EMPENAS -,

CADA UM DELES MARCADO POR MATERIAIS

E FORMAS DE FUNCIONAMENTO

DIFERENTES

OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICA SÃO AS

CLARABÓIAS E AS GRANDES ESQUADRIAS, PRINCIPALMENTE AS

VOLTADAS PARA O QUADRANTE SUL DA CASA (FACHADAS

SUDESTE E SUDOESTE), RESPONSÁVEIS PELA ENTRADA DE LUZ NA

MAIOR PARTE DO TEMPO.

A CASA POSSUI JANELAS PEQUENAS E JANELAS EM FITA,

REFLETINDO SUA ESTRUTURA EMINENTEMENTE INDEPENDENTE. A

MAIOR ÁREA DE JANELAS É TRANSPARENTE E DE CORRER,

EMBORA OS ESBOÇOS ESTUDADOS INDIQUEM QUE PODEM EXISTIR

JANELAS BASCULANTES NO PROJETO. DUAS CLARABÓIAS

CONFEREM ILUMINAÇÃO ZENITAL AO TÉRREO E AO PRIMEIRO

ANDAR NAS ÁREAS DE SERVIÇO.


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05

CONSTRUTIVO

Inverno

17 horas

Inverno

09 horas

ESQUADRIAS EXPOSTAS AO SOL

ESQUADRIAS SOMBREADAS

TERRAÇO

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