3658855 T S Willey e Bent Formby Apague a Luz Durma Melhor e Perca Peso LIVRO

8/13/2019 3658855 T S Willey e Bent Formby Apague a Luz Durma Melhor e Perca Peso LIVRO

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T. S. WILEYBENT FORMBY, Ph.D.

APAGUE A LUZ!Durma melhor e er"a e#o, $%m%&ua a re##'o ar(er%al

e re$u)a o e#(re##e

E$%(ora *amu#+


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Aa-ue a lu)!Durma melhor e er"a e#o, $%m%&ua a re##'o ar(er%al ere$u)a o e#(re##eBe&( Form/ e T. S. W%le/Au(o0A1u$a 233 4-%&a#

Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no NationalInstitutes of Health (Instituto Nacional de Sade), T.S.Wiley e ent!o"mby ap"esentam descobe"tas inc"#$eis%os ame"icanos est&odoentes de cansa'o. iabetes, doen'as do co"a'&o, cnce" edep"ess&o s&o enfe"midades que c"escem em nossa popula'&o eest&o li*adas + falta de uma boa noite de sono.

uando n&o do"mimos o suficiente, em sinc"onia com a e-posi'&osaonal + lu, estamos alte"ando um equil#b"io da natu"ea que foip"o*"amado em nossa fisiolo*ia desde o /"imei"o ia. 0 ob"a "e$elapo" que as dietas "icas em ca"boid"atos, "ecomendadas po" muitosp"ofissionais da sade, n&o s&o apenas ineficaes, mas tamb1mmo"tais2 po" que a info"ma'&o que sal$a $idas e que pode "e$e"te"tudo 1 um dos se*"edos mais bem *ua"dados de nossos dias.

Com o li$"o, o leito" sabe"3 que%

perder peso to simples quanto uma boa noite de sono

temos compulso por carboidratos e acar quando ficamosacordados depois que escurece

a incidncia de diabetes tipo II quadruplicou

terminaremos como os dinossauros, se no comermos e

dormirmos em sincronia com os movimentos planetrios.

T.S.WI456 e 5NT !7896, /h.., s&o pesquisado"es quet"abalha"am :untos no Sansum 9edical 8esea"ch Institute em Santaa"ba"a, na Calif;"nia < o cent"o de pesquisas de ponta sob"ediabetes desde que a insulina foi sintetiada pela p"imei"a $e, l3mesmo, na d1cada de =>?@.


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0A805CI95NT7S

0 p"imei"a "odada de a*"adecimentos $ai pa"a nossas fam#lias, po"

sua paciBncia e apoio. !lo"ence, a esposa de ent, 1 uma s1"iacandidata + canonia'&o, e meu Neil 1, e tem sido semp"e, o meu91dici pa"ticula". N&o sou nada sem ele. 9eus filhos, os pob"esne*li*enciados aDe, 9a-, Eoe e Ian continuam sendo os melho"esfilhos do planeta. 5ste esfo"'o le$ou cinco lon*os anos, no meucaso, e quase t"Bs pa"a o meu colabo"ado". u"ante esse tempo,nossas fam#lias a*Fenta"am mais Gpapo ciBncia de manh&, deta"de e de noite do que qualque" pessoa me"ece"ia. uase semp"e,o :anta" saia ta"de e o sof"imento deles e"a palp3$el, mas aindaassim eles nos amam, e po" isso somos *"atos. Tenho uma d#$ida especial com minhas filhas mais $elhas, 9a"a e

0:a, po" seus intelectos "a"os e dife"enciados, que se"$i"am pa"ainspi"a" e e-pandi" meu p";p"io intelecto. 9a"a 8oden passou ho"asinfind3$eis em p"ofundo debate, ac"escentou inme"os conceitose$olucion3"ios e neu"oend;c"inos, deu apoio incondicional e fe*"ande pa"te da p"imei"a e tediosa pa"te da edito"a'&o. 0:a 8aden,consulto"a c"iati$a, deu o t#tulo ao li$"o, assim como a $3"ioscap#tulos, al1m de c"ia" uma infinidade de subt#tulos fo"tes emo"daes. Tamb1m ela passou muitas ho"as e-plicando f#sica,

qu#mica e matem3tica + sua $elha m&e. Wiley 4o"ente p"o$ou que san*ue 1 mais fo"te que tinta, aot"abalha" omb"o a omb"o comi*o editando, "eo"*aniando ousimplesmente sof"endo, du"ante os cinco anos e as quato"e$e"ses da ob"a. 5 ao meu colabo"ado", o inc"#$el ". ent !o"mby,muito ob"i*ada. 7b"i*ada po" entende" o que eu que"ia die", antesde $ocB me da" as pala$"as pa"a diBJlo. 7b"i*ada po" se" op"ofesso" e mento" mais fant3stico do mundo. 7b"i*ada po" sua*"ande capacidade pa"a c"esce" e muda". Sem as suas centenas de

ho"as de pesquisa, minhas teo"ias n&o passa"iam de Gteo"ias. ent,$ocB 1 a out"a metade do meu c1"eb"o. 9uitos out"os cole*as tamb1m colabo"a"am com este li$"o. 0 "a.ulie Ta*uchi, do Hospital Cotta*e, em Santa 3"ba"a2 o ". 0le-epaoli, que a*o"a est3 em 0m*en2 as "as. 5$e Kan Caute" e9a"tha 9cClintocD, da Lni$e"sidade de Chica*o2 5"nst 9ay", deHa"$a"d2 e 0nthony Cincotta, da 5"*o Science. Todos eles meemp"esta"am seus c1"eb"os mais de uma $e. N&o pode"iaesquece", 1 cla"o, os *"andes c1"eb"os forados a colabo"a" no

National Institutes of Health de Washin*ton% o ". Thomas Weh",suMa p;sJdouto"ada Holly Aiessen e a "a. 5llen 4eibenluft.


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9inha assistente Chelsey HasDins t"abalhou incansa$elmente nasedi'es e notas. "ista Sil$a, a *e"ente de nosso esc"it;"io,compilou a $olumosa pesquisa de ent. 0mbas passa"am ho"asdemais na !ede"al 5-p"ess ou no eJmail, ou simplesmente Gme

a*Fentando. Temos tamb1m uma d#$ida de *"atid&o com todos osleito"es $olunt3"ios e cobaias < cu:o nme"o 1 *"ande demais pa"acita"mos nominalmente < que ac"edita"am em nossas teo"ias econco"da"am em test3Jlas. Tal$e o mais $alo"oso de todos os soldados, em nossa c"uadapa"a t"ae" de $olta a noite, tenha sido 1bo"a Schneide", nossaa*ente. 5la identificou e lutou pela $e"dade anos antes de te"mosao pesquisa pa"a comp"o$a" tudo. Sem seu apoio $ision3"io e"ep"esenta'&o talentosa, nunca te"#amos somado nossas fo"'as +sdo fant3stico pessoal da /ocDet ooDs. 9inha p"imei"a con$e"sacom emily estle" e ane Ca$olina me con$enceu de que nenhumaout"a edito"a da"ia conta do "ecado. 7 entusiasmo e a "a"ainteli*Bncia de ambas, que se i""adia$am pelo telefone a O milquilPmet"os de distncia, naquele dia, aquecem meu co"a'&o at1ho:e. 7 te"mo Gminha edito"a "ealmente me d3 fo"'a e ene"*ia. aneCa$olina se apode"ou deste p"o:eto e me con$enceucompletamente de que Gn&o estamos soinhos nesse ne*;cio. Suamet3fo"a pa"a seu a"t#stico t"abalho de edi'&o < Gfa-ina < n&o lhe

fa :usti'a. 5la to"nou o p"ocesso de esc"e$e" uma $e"s&o ap;sout"a completamente indolo", e t"ansfo"mou o p"oduto final em al*ode que me o"*ulho p"ofundamente. 7b"i*ado, ane. 5 po" fim, mas n&o po" ltimo em impo"tncia, que"emosa*"adece" a /am ue$el. Se $ocB tem ho:e este li$"o nas m&os 1*"a'as a ela, /am, a absu"damente talentosa, "idiculamente c"iati$ae dedicada l#de" da equipe de publicidade da /ocDet ooDs,enca""e*ada de coloca" essas info"ma'es nas m&os das pessoas

que dela p"ecisam.

T. S. Wiley


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SL9Q8I7

Int"odu'&o =R

/08T5 =, ?=S5A857S 5 95NTI80S

L9 ?Rue"emos ac"edita"% a i*"e:a dos falsos deuses

7IS =No escu"o% Lm e$ento no n#$el da e-tin'&o

/08T5 II O>N7 5ST097S S7EINH7S

T8US V=Lma aut;psia da te""a%7 meio ambiente cont"ola a *en1tica da obesidade

L0T87 RNo *elo% 0 e$olu'&o, a biof#sica e o escu"o

/08T5 III >M0 K5805 5STQ 0LI

CINC7 >>Ne*ue tudo%7 sono cont"ola o apetite e, po"tanto, a obesidade, o diabetes e ahipe"tens&o

S5IS =?=

Tudo est3 dent"o da sua cabe'a%N&o do"mi" e come" a'ca" demais $Xao le$a" $ocB + loucu"a

Sete =O7 melho" lu*a" pa"a esconde" uma menti"a 1 ent"e duas $e"dades%7 que fa pa"a" o maio" "el;*io de seu co"po

7IT7 =V>e se*undos pa"a a autodest"ui'&o%

No esquema e$oluti$o, o cnce" 1 simplesmente o no$o G$ocB


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/08T5 IK =>RSY 7S /080NYIC7S S785KIK59

N7K5 =>O

Cont"ole dos danos%7 m1todo "#tmico de come" pa"a e$ita" a e-tin'&o

5E ?ROTenha medo, muito medo%Somos uma esp1cie em pe"i*o

A47SSQ8I7 ?O

N7T0S ?VM

I4I7A80!I0 5 SLA5STZ5S 5 45ITL80 C79/4595NT08RVR

[NIC5 RV>


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No estamos aqui preocupados com esperanas e medos, apenascom a verdade, at onde nossa razo nos permite descobri-la. forneci provas, ao m!imo de min"a capacidade...

J Cha"les a"\in# descendncia do "omem


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/3* =RINT87L]7

7 tema 1 not#cia em toda pa"te. Na "e$ista $ife de :anei"o de =>>, M@ milhes de ame"icanosfinalmente admiti"am que, ocasionalmente, do"mimos ao $olante,dei-amos a bola cai" ou sa#mos lite"almente do a". 4i$"os como%o&er 'leepin( e "eco"tes de not#cias sob"e)et la( est&o semp"eapa"ecendo nos meios de comunica'&o. 0 falta de sono 1 o maisno$o d1ficit dos 5stados Lnidos. 5ste d1ficit 1 uma t"emendac"ate"a que n&o temos espe"an'a de fecha". 0pa"entemente,quando pe"demos ho"as de sono, a sensa'&o 1 i*ual a co""e" a p1at"3s de um t"em em mo$imento. 7 p"oblema 1 que, no caso dosono, "ealmente no se pode "ecupe"a". /o" que n&o^ Seus ho"mPnios n&o s&o t&o el3sticos assim. Ho"mPnios e sono*Isso 1 no$idade. Ho"mPnios como o est"o*Bnio e, ocasionalmente, a testoste"ona,s&o semp"e not#cia. 7 H50 e o ho"mPnio do c"escimento humanoat1 apa"ecem de $e em quando, mas semp"e nas mat1"ias sob"eenvel"ecimento.7 nico ho"mPnio li*ado ao sono 1 a boa e $elhamelatonina < e todo mundo sabe que pode se" comp"ada sem

"eceita m1dica. Se p"ecisa" 1 f3cil conse*ui", ce"to^ 5nt&o, po" que dei-a" a falta de sono mantBJlo noites e noitesaco"dado^ /o"que, quando $ocB do"me menos no que de$e, a melatoninan&o 1 o nico ho"mPnio afetado. H3 pelo menos de ho"mPniosdife"entes, e out"os tantos neu"ot"ansmisso"es no c1"eb"o, quecome'am a n&o funciona" di"eito quando $ocB n&o do"me osuficiente. 0 melatonina 1 apenas a ponta do iceber(, po" assimdie". Todas as out"as alte"a'es 1 que modificam o apetite, a

fertilidade e a sade mental e card+aca. 5nt&o, po"que essa not#cia fa'a pa"te, sepa"adamente, de cincoou seis disciplinas acadBmicas dife"entes. /o" e-emplo, a "a. 5$eKan Caute", da Lni$e"sidade de Chica*o, chama de d+vida desonoas alte"a'es ho"monais que "e*ist"a em seu labo"at;"io deestudos do sono. Lm

/3* =nome que pode pe*a"... Tal$e assim a pe"da do sono at"aia

al*uma aten'&o. e al*uma manei"a, a id1ia de "elaciona" a pe"dado sono a se" c"edo" ou de$edo" de al*uma coisa < i*ual a dinhei"o


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< at"ibua ao assunto maio" impo"tncia. 7 dinhei"o semp"e fala alto< e essa d#$ida de sono que $ocB est3 cont"aindo tem um custoanual di"eto, pa"a a na'&o, de =O,> bilhes de d;la"es, e um custoindi"eto de mais de =@@ bilhes de d;la"es, em ho"as pe"didas de

t"abalho e acidentes. 9as n;s diemos que o custo 1, na $e"dade,bem maio". _ o custo da sua vida. o"mi" depois que o despe"tado" toca, cochila" no teclado docomputado" ou de""ama" o caf1 na mesa de t"abalho, n&o s&o osp"incipais desast"es pa"a quem do"me pouco% a morte 1 a pio"conseqFBncia. 5, quando falamos de morte n&o estamos falando de acidentes deautom;$el. Como a na'&o, estamos doentes po"que n&o do"mimos. 5stamos*o"dos e diab1ticos po"que n&o do"mimos. 5stamos mo""endo decnce" ou do co"a'&o po"que n&o do"mimos. Lma a$alanche dea"ti*os cient#ficos esc"itos e "e$isados po" cole*as nossos d&osupo"te + nossa conclus&o de que, quando n&o do"mimos emsinc"onia com a $a"ia'&o saonal da e-posi'&o + lu, alte"amosdefiniti$amente um equil#b"io da natu"ea que foi p"o*"amado emnossa fisiolo*ia desde o /"imei"o ia. 7 "el;*io c;smico est3embutido na fisiolo*ia de cada se" $i$o. 0 hist;"ia que estamos p"estes a conta" 1 t&o ;b$ia e, no entanto

t&o fant3stica, que $ocB n&o ac"edita"ia, se n&o fosse $e"dade. H3mais coisas na hist;"ia da pe"da de sono do que qualque" um den;s espe"a"ia, po"que at1 a*o"a nin*u1m foi capa de en-e"*a" oquad"o completo. N;s en-e"*amos < e $amos most"3Jlo a $ocB. 5m #pa(ue a luz, p"o$amos que a obesidade e os p"incipaisassassinos "elacionados a ela < doen'as ca"d#acas, diabetes ecnce" < s&o causados po" noites cu"tas, po" t"abalha" du"anteho"as "idiculamente lon*as, po", lite"almente, queima" a $ela nas

duas pontas < e pela elet"icidade, que nos pe"mite fae" tudo isso.# causa, com toda a certeza, no comer (ordura demais ou afalta de e!erc+cio. /esquisamos o c"escimento da obesidade e das chamadasdoen'as "elacionadas a esse aumento de peso du"ante dois anos emeio. Nossas concluses s&o supo"tadas po" mais de uma d1cadade pesquisa feita no National Institutes of Health (NIH), emWashin*ton, e em mais de

/3* =O


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out"as fontes cient#ficas. 0 no$a abo"da*em em "ela'&o + doen'apode se" humilde e desconce"tante, mas 1 o p"e'o da $e"dade. 5nt&o ou'a.

` ` ` uando o dia mais lon*o, c"iado pelos ciclos a"tificiais decla"idade e escu"id&o se to"nou a no"ma, h3 apenas setenta anos =@, um adulto ainda do"mia de no$e a de ho"as po" noite.Ho:e, esse adulto tem so"te se conse*ue do"mi" sete ho"as po"noite. 0 maio"ia de n;s n&o conse*ue. 5sses nme"os si*nificamquin"entas "oras a mais acordados por ano. Na natu"ea,do"mi"#amos .RM@ ho"as de um poss#$el total de .MV@, ou metadede nossas $idas. H3 oitenta anos, :3 t#nhamos ca#do pa"a R.R>Oho"as. 0*o"a, temos so"te de atin*i" umas pa"cas ?.?OO ho"as. Se a

natu"ea conta o nosso tempo, e apostamos que sim, isso si*nificaque s; che*amos a $i$e" a metade do que $i$e"#amos. Tal$etenhamos dob"ado esses nme"os com ci"u"*ias e antibi;ticos, masima*ine o quanto mais pode"#amos $i$e" se tamb1m do"m#ssemos. Na d1cada de =>M@, os ame"icanos dedica$am ?M ho"assemanais ao Glae". Na d1cada de =>>@, essa m1dia caiu pa"aquine ho"as. 5 t"abalhamos pelo menos ho"as semanais, emcompa"a'&o +s RO que um t"abalhado" cump"ia, em m1dia, nad1cada de =>M@. naquela 1poca

/3* =V


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t#nhamos "obbies,:o*3$amos beisebol, mont3$amos miniatu"as dena$ios, 1"amos memb"os de clubes e l#de"es de escotei"os. Ho:e,embo"a o nme"o de ho"as que dedicamos ao t"abalho e ao lae"se:a ap"o-imadamente o mesmo, a p"opo"'&o mudou

conside"a$elmente. Nos ltimos t"inta anos, desde =>M@,encont"amos no$as pai-es pa"a ac"escenta" +s anti*as% fae"e-e"c#cios, i" ao m1dico, a*Fenta" um t"3fe*o cada $e maisensandecedo", assisti" a =O@ canais e a filmes de $e"dade na TK acabo, al1m dos mais "ecentes bandidos% eJmail e eay. N&o admi"aque n&o sob"a tempo pa"a do"mi" ou cuida" das c"ian'as.

5nt&o, po" que os *ua"dies da nossa sade n&o p"estamaten'&o ao est"esse e + falta de sono antes de coloca"em a culpana comida^ Kai adi$inha". 5 quando "esol$e"am e-amina" a dietados ame"icanos e da" conselhos, fie"am tudo ao contrrio.isse"am + popula'&o pa"a come" a'ca" e e$ita" *o"du"as. 0o "e$ela" como seu co"po e$oluiu :unto com o planeta e tudo omais que nele e-iste, e ao e-plica" como esse co"po utilia oalimento pa"a p"o$oca" o sono e lida" com o est"esse, podemosdie" e-atamente o que acontece < + sua mente, ao seu co"po e aoplaneta < quando $ocB come. 0*o"a $amos lhe most"a" a lu.

0 ciBncia do "itmo ci"cadiano e-plica tudo. Todos os mist1"iospodem se" des$endados. Neste li$"o, e-aminamos as e$idBnciascient#ficas at"a$1s das lentes da biolo*ia e$oluti$a e da biof#sica.

7s mapas molecula"es nos most"am o caminho de casa e noscontam de no$o o que semp"e soubemos. 7 sono cont"ola oapetite, e o apetite e o est"esse cont"olam a "ep"odu'&o. o"mi",come" e fae" amo" cont"olam o en$elhecimento. 7s ho"mPnios melatonina e a p"olactina s&o ato"es fundamentaisem nossa cone-&o menteJco"poJplaneta. 5les se comunicam com osistema imunol;*ico e com o sistema de metabolia'&o de ene"*ia,em "ela'&o aos ciclos de luJeJescu"id&o. 0 insulina e a p"olactinao"quest"am a qu#mica ce"eb"al que *o$e"na a se"otonina e a

dopamina no c1"eb"o, pa"a cont"ola" nosso compo"tamento eestado de esp#"ito. Se"otonina e dopamina cont"olam ocompo"tamento em "ela'&o + comida e ao se-o. 8esultado% poucosono fa $ocB fica" *o"do, faminto, impotente, hipe"tenso,cance"oso, e com o co"a'&o doente. 0 ene"*ia sola" 1 a cataliado"a de todo tipo de $ida. 0 quantidadede lu que a*e sob"e $ocB info"ma os Gcont"oles do seu Gsistemasob"e a "ota'&o e a ;"bita do planeta em que $i$emos. 5sseposicionamento *lobal a:uda nossos sentidos a fica"em de olho no

estoque de alimentos.


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/3* =M_ essa comunica'&o c;smica que nos di, desde o in#cio dostempos, quando come", o que come" e quando "ep"odui", pa"ama-imia" a comida dispon#$el. N;s e todos os out"os o"*anismos

neste planeta e$olu#mos com o (iro do planeta< dent"o e fo"a dalu do sol. 7 fato de $ocB esta" lendo isto si*nifica que o sistema te$esucesso. 7 fato de $ocB querer le" isto most"a que o sistema est3desmo"onando. 0 maio"ia das pessoas est3 absolutamente cansada de cont"ola" opeso e p"eocupa"Jse com o co"a'&o. 5stamos p"estes a lhe die"como pa"a". /ode"#amos te" dado a este li$"o o t#tulo de %erca peso enquantovoc dorme, mas nos pa"eceu demasiado $ul*a". uase ochamamos de /antido no escuro, depois que descob"imose-atamente onde e"am conduidos os estudos que p"o$a$am nossap"emissa% em Washin*ton. 5 nin*u1m menos do que o NationalInstitutes of Health confi"ma que 1 um Gdado cient#fico die" que osciclos de luJeJescu"id&o%

li*am e desli*am a p"odu'&o de ho"mPnios ati$am o sistema imunol;*ico dete"minam a libe"a'&o di3"ia, pa"ticula"mente a saonais,

dos neu"ot"ansmisso"es

0cabamos de die" que, anos e anos at"3s, n;s e-ist#amos emsinc"onia com todos os ciclos biof#sicos e "itmos da natu"ea. Ho:e,n&o apenas cont"olamos o estoque de alimentos, mas tamb1mfaemos "et"ocede" a noite e o tempo. Neste li$"o diemos qual 1 op"e'o que estamos pa*ando po" que"e" b"inca" de eus. 0qui est3 a conta% a infind3$el lu a"tificial com a qual con$i$emos1 "e*ist"ada, em nosso "el;*io inte"no, i*ual aos lon*os dias de$e"&o, po"que a noite nunca cai e o in$e"no nunca che*a. Comomam#fe"os, somos tele*uiados pa"a a"maena" *o"du"a du"ante ae-posi'&o a dias lon*os e depois do"mi" < um pouquinho < aomeno" sinal de fome. S; que a*o"a n&o do"mimos e tamb1m n&o sentimos fome2 pelomenos, n&o temos fome de ca"boid"atos. _ po" isso que estamos*o"dos e ficamos cada $e mais *o"dos. 0final, 1 semp"e $e"&o 5nquanto o fo*o, com sua lu, estendeu nosso dia o suficiente

pa"a afeta" o intelecto e a "ep"odu'&o, a elet"icidade ilimitada podesimplesmente acaba" com a *ente.


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# menos que o *o$e"no fa'a isso p"imei"o.

/3* = Se o NIH "ealiou a maio" pa"te dos estudos que fo"necem as

p"o$as de que a dep"ess&o, a obesidade, as doen'as do co"a'&o eo cnce" podem se" p"e$enidos, em *"ande pa"te dos casos, se aspessoas simplesmente do"mi"em mais e apa*a"em as lues, po"que eles nos manti$e"am no escu"o at1 a*o"a^ /o" que continua" ainsisti" que dietas "icas em ca"boid"atos e e-e"c#cio $&o nos cu"a"^Se"3 que eles est&o realmentetentando nos mata"^ 0 $e"dade 1 semp"e mais est"anha que a fic'&o. 7s cientistas da9ac0"thu" 9indody !oundation, da Lni$e"sidade de Chica*o, daN0S0, do National Institutes of Health e do National Institutes of9ental Health, esses ltimos em Washin*ton, $Bm estudandobiof#sica ao lon*o da ltima d1cada. Isso si*nifica que os maisimpo"tantes pensado"es cient#ficos dos 5stados Lnidos est&opesquisando a mesma ciBncia que n;s pesquisamos pa"a este li$"o.5nquanto $ocB lB, tamb1m eles est&o p"o$ando que nos"ep"oduimos e nos alimentamos saonalmente, que temos ummetabolismo fa"tu"aJfome, que desen$ol$emos diabetes, doen'asca"d#acas, cnce" e dep"esses *"a$es se dormirmos menos denove "oras e meia por noitedu"ante pelo menos sete meses noano.

uando pe"*untamos ao ". Thomas Weh", o chefe dodepa"tamento que estuda os "itmos saonais e ci"cadianos no NIHem Washin*ton, se ele acha$a que a popula'&o tinha o di"eito desabe" que com menos de no$e ho"as e meia de sono po" noite < ouse:a, no escu"o < as pessoas a5nunca se"&o capaes de dei-a" decome" a'ca", fuma" e bebe" 3lcool2 e 5com *"ande ma"*em dece"tea desen$ol$e"&o uma das se*uintes condi'es% diabetes,doen'as ca"d#acas, cnce", infe"tilidade, doen'a mental eouen$elhecimento p"ecoce, ele "espondeu%em, sim, ela tem o di"eito

de sabe". 5 de$e se" info"mada2 mas isso n&o $ai muda" nada.Nin*u1m $ai apa*a" mesmo as lues... Tal$e n&o. 0final, a lu 1 seduto"a. uanto mais tempo ficamos aco"dados,mais ap"endemos. _ po" isso que os ame"icanos s&o os melho"es eos mais b"ilhantes < e tamb1m os mais doentes do mundo. 9as ainda ac"editamos que al*o pode acontece". 0final, quando os nme"os di$ul*ados pelas auto"idades disse"amaos ame"icanos, no final da d1cada de =>V@, que e"a melho"

encont"a"em tempo pa"a fae" e-e"c#cios ou ent&o mo""e"iam, elespassa"am a fae" e-e"c#cios. 5 quando nos disse"am pa"a co"ta" a


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*o"du"a de nossa dieta po"que sen&o mo""e"#amos, todas asf3b"icas de alimentos se p"epa"a"am pa"a isso. uando a medicinadecla"ou que os "em1dios pa"a

/3* =>diminui" o coleste"ol se"iam a nossa sal$a'&o, enquanto fic3$amoscada $e mais doentes. 0 *ente botou as p#lulas pa"a dent"o comose fossem balas de chocolate. _ cla"o que muita *ente *anhoudinhei"o com o mo$imento do condicionamento f#sico, com osalimentos de bai-o teo" de *o"du"a e com os "em1dios. /as a nica

pessoa que vai se beneficiar com o sono voc mesmo. 7 que est3 em :o*o, aqui, 1 se que"emos ou n&o i" mais cedopa"a a cama e t"abalha" menos ho"as po" dia. Com osminime"cados ? ho"as, ?O@ canais de tele$is&o e a inte"net pa"asu"fa" a noite toda, "e$e"te" nosso "itmo e-i*i"iam um esfo"'ohe"cleo. Sabemos disso, mas estamos p"estes a fae" da $olta aotempo dos dinossau"os uma escolha pessoal, n&o fede"al.

0c"editamos que a popula'&o me"ece, de nosso *o$e"no, o acessoaos fatos e a uma consulto"ia nut"icional mais p"ecisa. Ns pa(amos por isso. Todos os ame"icanos sabem que Washin*ton 1 p";di*a emse*"edos, mas 1 um pouco dif#cil de en*oli" que, ao mesmo tempoque o epa"tamento !ede"al de 9edicina nos di pa"a in*e"i" uma

dieta pob"e em *o"du"a e O de ca"boid"atos pa"a cu"a"obesidade, diabetes, doen'as ca"d#acas e cnce", o NIH, que ficado out"o lado da "ua, est3 p"o$ando que o consumo e-cessi$o deca"boid"atos, p"o$ocado pela p"i$a'&o do sono, fi*u"a ent"e ascausas dessas mesmas doen'as. /o" que $imos sendo mantidos na i*no"ncia, quando elessemp"e soube"am da $e"dade^

/08T5 ISEGREDOSE MENTIRAS

/3* ?RL96UEREMOS A*REDITAR

# i(re)a dos falsos deuses


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0m al(um momento do passado, os cientistas descobriram que otempo flui mais va(arosamente quanto mais lon(e estivermos docentro da 1erra. 2 efeito minsculo, mas pode ser medido cominstrumentos e!tremamente sens+veis. 3ma vez con"ecido o

fen4meno, al(umas pessoas, ansiosas por permanecer )ovens,mudaram-se para as montan"as. #(ora, todas as casas esto constru+das em 5om, no /atter"orn,/onte 6osa e outras eleva7es. 8 imposs+vel vender casas emqualquer outro lu(ar... %ilotis... %essoas ansiosas por viver maisconstru+ram suas casas nos pilotis mais altos... 0las celebram sua

)uventude e camin"am nuas em suas varandas... 9om o tempo, as pessoas esqueceram a razo por que o maisalto mel"or. /esmo assim, continuam a ensinar a seus fil"os a evitaremdeliberadamente outras crianas que vivem em eleva7es menores.0las at se convenceram de que o ar rarefeito bom para seuscorpos e, se(uindo essa l(ica, adotaram dietas parcimoniosas erecusam tudo que no se)a o alimento mais leve. No final, o povose tornou fino como o ar, ossudo e vel"o antes da "ora.

< 0lan 4i*htman,2s son"os de 0instein

5m 2 5ormin"oco, cl3ssico de Woody 0llen, o pe"sona*em 9iles

9on"oe, dono de uma lo:a de alimentos natu"ais e cla"inetista, d3ent"ada no Saint Kincents Hospital em =>MM pa"a um p"ocedimentode "otina. Tem uma lce"a p1ptica. uando aco"da, duentos anosdepois, descob"e que mo""eu < e que uma tia ca"inhosa o colocouem suspens&o c"io*Bnica.

/3* ? 0 t"ama en*"ossa quando dois cientistas fo"aJdaJlei odescon*elam ile*almente pa"a ti"a" $anta*em do fato de que ele 1

uma n&o entidade num1"ica < e, como tal, pode a:ud3Jlos ade""uba" o "e*ime fascista que cont"ola os 5stados Lnidos em?=MR. H3 uma con$e"sa em que eles discutem o p"o*"esso dopaciente%

< 5le pediu al*o especial^< No caf1 da manh&, pediu umas coisas chamadas *e"me de t"i*o emel o"*nico.

< 0ah, sim, pa"ece que naquele tempo as pessoas pensa$am que

essas coisas e"am substncias encantadas, que continhamp"op"iedades capaes de p"ese"$a" a $ida.


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< ue" die" que n&o ha$ia *o"du"a, chu""asco ou cobe"tu"a dechocolate quente^

< 7h, n&o, essas coisas e"am conside"adas m3s pa"a a sade M@, as saladas e ba""as nut"iti$as

ce"tamente se"iam classificadas como Gcomida saud3$el pa"a osGman#acos da sade. Todos se sentiam muito confo"t3$eis com ofato de que ha$ia os Gman#acos da sade e o "esto de n;s.

0tualmente, se $ocB nocuida da sua sade, 1 conside"ado umimbecil. Ho:e em dia tudo 1 "otulado Gde bai-o teo" de *o"du"a, Gsem*o"du"a, G>> li$"e de *o"du"a ou Gcom R@ menos de *o"du"a,na tentati$a de se qualifica" um Galimento saud3$el. 0t1 mesmo ossucos de f"utas e as massas secas s&o $endidas como Gsem

*o"du"a po"que somos todos imbecis. Seu m1dico e os douto"esque apa"ecem na m#dia, todos diem < mesmo depois que os li$"os


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%rotein %o&erdo ". 0tDins, :3 p"o$a"am o cont"3"io < que $ocB n&oconse*ue ca"boid"atos de alta qualidade pa"a pe"de" peso a menosque consuma%

O a M po"'es de f"utas e $e"du"as po" dia, al1m das O a M po"'es "ecomendadas de *"&os e p&es, al1m de 9assas e $inho

5les nunca contam a /epsi, a Coca, o mel no ch3 o -a"ope demilho com alto teo" de f"utose, que apa"ece como conse"$ante emquase todosos alimentos p"ocessados. 0*o"a $amos ima*ina" todaa comida que eles "ecomendam empilhada sob"e a mesa (istopo"que :amais cabe"ia no p"ato). N&o lhe pa"ece muita coisa^

0 se todas essas promessas de bai!o teor de (ordura (erandovida lon(a, sem c:ncer e diabetes, num corpo ma(ro e esbelto,ativado por um corao forte, limpo e sem "ipertenso, fossemfalsas desde o in+cio* 0 se os carboidratos, e no a (ordura fossema causa da obesidade, do diabetes e do c:ncer*

7 9YL47 5 5LS

0 *ente acha que o e-e"c#cio e-plica po" que as pessoas se sentemt&o bem quando est&o mo""endo. _ tamb1m a "a&o pela qualal*umas pessoas conse*uem mante" "e*imes de bai-o teo" de*o"du"a du"ante tempo suficiente pa"a se mata"em. 7 que fa umapessoa a*i" assim^ 7 dese:o de se" ma*"a e se senti" bem^ e fo"ma al*uma. 9ichael /e"sin*e", /h.., p"ofesso" de neu"ociBncia e psicolo*iana 4au"entian Lni$e"sity, no Canad3, isolou uma 3"ea dosneu"Pnios, nos

/3* ?Vlobos tempo"ais do c1"eb"o, que emite "epetidamente fa*ulhas deati$idade el1t"ica quando a pessoa pensa em eus ou tem qualque"sentimento "elati$o + espi"itualidade. N;s, cientistas, conhecemosisso at"a$1s das tomo*"afias de mon*es, f"ei"as e esquiof"Bnicos,quando Gfalam com eus. uase na f"ente desses lobos tempo"aisest3 a ami*dala, um ;"*&o de fo"mato amendoado que imbui ose$entos de intensa emo'&o e de sensa'&o de si*nificado. e$ido + fo"ma como os lobos tempo"ais s&o est"utu"ados e

senso"ialmente conectados com a ami*dala, eles s&o as "e*iesmais elet"icamente sens#$eis do c1"eb"o. 7 ". /e"sin*e" tem


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conhecimento pessoal sob"e isto po"que ele c"iou um elmo commolas de fios de a'o colocadas lo*o acima das o"elhas (lemb"aWoody 0llen em 2 5ormin"oco*). 0o passa" uma co""ente el1t"icacuidadosamente cont"olada at"a$1s dessas molas, o m1dico c"ia

um campo ma*n1tico pulsante que imita os pad"es t"ansmisso"esde ene"*ia dos neu"Pnios nos lobos tempo"ais. Isso *e"a umae-pe"iBncia espi"itual m#stica completa, com uma saud3$el dose depa. 7s cobaias do ". /e"sin*e" "elatam um Gefeito opi3ceo, comuma queda substancial da ansiedade e uma ele$ada sensa'&o debemJesta", semelhante aos "elatos de ilumina'&o. 5nquanto o ". /e"sin*e" cap"icha$a em sua melho"ca"acte"ia'&o de cientista louco, Kilayanu" 8amachand"an, /h..,di"eto" do 4abo"at;"io do C1"eb"o e da /e"cep'&o da Lni$e"sidadeda Calif;"nia, em San ie*o, ent"a$a em contato com o c1u. 7 ".8amachand"an anunciou, em =>>, que ha$ia descobe"to oGm;dulo de eus. 5ste Gm;dulo est3 localiado no c1"eb"o, numa3"ea dent"o dos lobos tempo"ais, que se to"na elet"icamente ati$adaquando uma pessoa pensa em eus ou em espi"itualidade, ou"elemb"a uma e-pe"iBncia Gm#stica. 7lha, isso me pa"ece familia". Sabemos tamb1m que o est"esse, a t"istea e p"incipalmente afalta de o-i*Bnio estimulam fo"tes desca"*as el1t"icas na mesma3"ea, $iinha ao m;dulo de eus. Como a falta de o-i*Bniodesencadeia estas e-ploses neu"ais, al*uns cientistas ac"editam

que esse mecanismo pode se" o "espons3$el pelas $3"iase-pe"iBncias de eufo"ia e t"anqFilidade p";-imas da mo"te. Tamb1ma apn1ia do sono, em pessoas com lobos tempo"aisdescont"olados, pode si*nifica" que elas ou$em al*u1m chama" seunome quando ado"mecem, ou que tBm uma Ge-pe"iBncia fo"a doco"po, como a sensa'&o de esta" $oando, du"ante o sono./odemos die" tamb1m que a hipe"$entila'&o "esultante doe-e"c#cio, :unto com o estilo de $ida 6uppieJu"bano de bai-o teo" de*o"du"a,

/3* ?Maciona o m;dulo de eus. _ po" isso que o ba"ato do co""edo" 1uma e-pe"iBncia t&o "eli*iosa. Seu c1"eb"o pensa que $ocB est3 mo""endo. 9as $ocB s; est3sem fPle*o. 8eceamos que $ocB este:a sem tempo tamb1m. 0 $e"dade 1 que todo esse e-e"c#cio est3 faendo mais do que lheda" um ba"ato. 5st3 e-ace"bando a queima de seus "ecepto"es de

co"tisol. Co""e" 1 uma "esposta de medo. No mundo "eal, si*nificaal*o est3 que"endo te pe*a"2 pelo menos 1 o que seu co"po e seu


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c1"eb"o pensam. Se $ocB co""e" po" tempo suficiente, todos os seussistemas ac"edita"&o que $ocB $ai conse*ui" ult"apassa" aquelep"edado". 0 qu#mica ce"eb"al que acompanha as co""idas lon*ase$olui pa"a to"na" mais a*"ad3$el a sa#da deste mundo. Isso

si*nifica que a falta de o-i*Bnio, soinha, $ai aciona" aquela pa"tedo c1"eb"o que nos le$a pa"a o c1u ou, neste mundo, nos d3 uma"a&o pa"a continua" co""endo. 7 mecanismo da qu#mica ce"eb"alque o fa $e" eus enquanto fica sem o-i*Bnio e$olui a pa"ti" das"espostas p"o*"amadas < "espostas a impulsos ambientais que n&omais e-istem, "espostas que, num passado "emoto, podem te" sal$osua $ida ou to"nado a mo"te a*"ad3$el. /ois a*o"a essas "espostas o est&o matando.

KI0 S0LQK54^

ue out"os impulsos ambientais est&o acionando os mecanismosancest"ais da sob"e$i$Bncia^ 0 "esposta a essa quest&o 1 umacena a""epiante, di*na de um "omance de fic'&o cient#fica. 7u deum li$"o como o nosso. T"abalha" at1 ta"de, com lues bem cla"as ap;s escu"ece", assisti"ao p"o*"ama de a$id 4ette"man ou confe"i" os eJmails ta"de danoite, mesmo que se:a po" apenas meia ho"a < tudo isso fica

"e*ist"ado como se fosse um lon*o dia de $e"&o, em seus cont"olesambientais inte"nos. Isso si*nifica que seu c1"eb"o o fo"'a"3 abusca" ene"*ia pa"a a"maena", at"a$1s da in*est&o de a'ca". 7a'ca" (ca"boid"atos) 1 o nico caminho pa"a a libe"a'&o dainsulina2 e a fun'&o da insulina 1 a"maena" o e-cesso deca"boid"atos como *o"du"a e coleste"ol, pa"a que $ocB tenha al*ocom que $i$e" quando te"mina" o $e"&o. 0 fai-a de *o"du"a no abdome, comum nos pacientes ca"d#acos"esistentes + insulina e com coleste"ol alto, assim como nos

diab1ticos Tipo

/3* ?II te"ia se"$ido, em out"o tempo e lu*a", pa"a mante" aquecidos os;"*&os inte"nos e se" utiliada como ene"*ia du"ante o pe"#odono"mal de fome (o in$e"no). 0 in*est&o cada $e maio" deca"boid"atos (a'ca") semp"e acaba numa p"odu'&o maio" decoleste"ol tamb1m, po"que os ca"boid"atos bai-am a tempe"atu"a decon*elamento da memb"ana celula". No mundo "eal, $ocB nunca

te"ia acesso a uma tal quantidade de a'ca", a menos que fosse$e"&o antes do in$e"no. 9as $ocB n&o $i$e no mundo "eal.


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a p";-ima $e que seu m1dico disse" que seu coleste"ol est3alto demais e que $ocB de$e co"ta" *o"du"as e fae" mais e-e"c#cio,di*aJlhe que ele est3 e""ado. i*aJlhe que $ocB n&o est3 doente,que s; $ai hibe"na" < e que n&o que" con*ela". Tal$e ele ache

*"a'a. KocB, po" out"o lado, de$e"ia esta" cho"ando pois tem um *"andep"oblema. Todos os sistemas que e$olu#"am pa"a mantBJlo $i$o, e que omanti$e"am at1 este ponto, est&o be""ando% # fome estc"e(ando;;; uando $ocB se e-e"cita dia e noite pa"a d"ibla" o *anho de pesoque seu co"po e sua mente dese:am, $ocB aciona sua G"esposta deest"esse. 5 a mensa*em que $ocB en$ia a esses sistemas 1% G0i,meu eus, a fome est3 che*ando e tem um ti(re atrs de mim; 0c"edite, isso n&o 1 solu'&o. Na "ealidade, o e-e"c#cio pode muito bem se" o ltimo p"e*o denossos cai-es coleti$os. 0 "esposta de est"esse ancenada quando$ocB co""e pa"a sal$a" sua $ida naquela estei"a ele$a seus n#$eis deco"tisol. Se $ocB fa isso de $e em quando < di*amos, a cada dedias, a "esposta episdica natu"al do co"tisol $ai mante" seuco"a'&o e c1"eb"o saud3$eis. 9as se $ocB fa e-e"c#cio feito umman#aco mais de uma $e po" semana, os altos n#$eis de co"tisol"esultantes de todo o e-e"c#cio c"Pnico na $e"dade imitam o

est"esse da 1poca da p"oc"ia'&o, quando as lon*as ho"as de lu e acompeti'&o (p"incipalmente pa"a os machos) mantinham o co"tisolem picos anuais. 0 competi'&o se-ual 1 a situa'&o maisest"essante poss#$el na natu"ea, depois da mo"te. 7 pe"#odo dap"oc"ia'&o se"ia um f"acasso sem uma base de *o"du"a pa"asustenta" uma *"a$ide du"ante o in$e"no. 0ssim sendo, n&o 1 po"acaso que a compuls&o po" ca"boid"atos, pa"a *e"a" *o"du"a,coincide com os altos n#$eis de co"tisol e de ho"mPnios se-uais. _p"eciso te" p&o no fo"no em a*osto ou setemb"o pa"a a maio"ia dos

mam#fe"os, pa"a que o bebB possa nasce" em ab"il ou maio, nap"ima$e"a, quando o alimento 1 abundante.

/3* ?> 0*o"a $ocB est3 na academia de *in3stica, 1 no$emb"o e oho"3"io 1 um momento qualque" ent"e seis e meia e no$e e meia danoite2 pelo menos de \atts de lues flo"escentes est&o acesos,intensificados pelos espelhos que b"ilham di"etamente em seusolhos e sob"e a pele de seu co"po supe"e-posto. KocB le$ante

pesos, co""e e caminha numa estei"a ou t"ilha, e se fo" "ealmentesuicida, est3 num Stai"9aste" ou *i"ando.


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Saiba que, pa"a seu co"po e sua mente < que e$olu#"am, ao lon*ode milBnios, pa"a "econhece" os sinais da Natu"ea < $ocB est3numa luta, uma disputa mo"tal, i*ualinho aos *nus que *olpeiamcom os chif"es, que $ocB $B no isco$e"y. KocB est3 lutando po" um

o$o, pela imo"talidade ou apenas po" uma chance no p";-imo"ound. 5ssa luta pa"ece "ao3$el pa"a seu co"po po"que as lues +noite (a luminosidade da sala de *in3stica) si*nifica que estamos noau*e do $e"&o, e que $ocB de$e se acasala" ou $ai se to"na"$iolento. _ po" isso que o co"tisol fica ele$ado du"ante o dia% pa"afo"nece" *licose aos msculos pa"a co""e" ou fu*i", e pa"a mantBJlocalmo pa"a os p"ocessos de tomada de decis&o < no caso,acasala"Jse. _ po" isso que, quando somos constantementebanhados po" lues ines*ot3$eis, sentimoJnos todos t&o ne"$osos(leiaJse% pa"an;icos, a*"essi$os, hist1"icos, ap"essad#ssimos), at1mesmo quem n&o se e-e"cita, at1 nos desli*a"mos de tudo. Nesse estado c"Pnico, $ocB n&o est3 apenas mantendo alto on#$el de a'ca" no san*ue, o que sob"eca""e*a o sistema de"esposta da insulina com os efeitos mobiliado"es do a'ca" nosan*ue do co"tisol2 na $e"dade, tamb1m est3 se to"nando "esistente+ insulina enquanto se e-e"cita. 5sse fato si*nifica que o e!erc+cio pode en(ordar. 5nquanto $ocB fa e-e"c#cios feito um man#aco e $i$e numa dietade bai-o teo" de *o"du"a, *anha peso at1 se chei"a" um biscoito.

0l1m disso, de queb"a, despe"di'a ho"mPnios se-uais, causacnce" e p"o$oca sup"ess&o do seu sistema imunol;*ico. 7 co"tisolalto c"Pnico tamb1m alte"a sua pe"cep'&o do tempo e fe com que$ocB $i$a constantemente co""endo. _ essa pe"cep'&o alte"ada dotempo que p"o$oca o pe"#odo de di$a*a'&o ta"de da noite, antes dei" pa"a a cama, quando $ocB fica aco"dado sob a imp"ess&o de quede$e ha$e" al*o a se" feito, ou de que $ocB n&o concluiu seut"abalho. 0# $ocB enche mais de a'ca", po"que n&o do"miu < e suainsulina $ai + est"atosfe"a. Sabemos que s; esse compo"tamento :3

o to"na *o"do e doente. 0c"edite, a culpa n&o 1 da falta de e-e"c#cio, da ca"ne ou damantei*a. Nem da *o"du"a, de :eito nenhum.

/3* R@ e $e"dade, *ente. Se a in*est&o de *o"du"a satu"ada causasse obesidade, :3esta"#amos l3 na f"ente, no sentido de "edui" a obesidade

nut"icionalmente. Todos n;s te"#amos a apa"Bncia de supe"modelos.


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5stamos comendo menos *o"du"a e nos e-e"citando mais do quenunca, mas n&o lemb"amos em nada os supe"modelos. Na $e"dade, estamos ho""#$eis. 5stamos mais *o"dos e doentes do que nunca, em toda a hist;"ia

do nosso pa#s. 5 o p"oblema n&o 1 apenas a nossa apa"Bnciate""#$el% nossos planos de e""adica" doen'as ca"d#acas, cnce" ediabetes foi pa"a o b"e:o. 7 ame"icano mediano na $e"dade *anhou,em m1dia, quatro quilos de pesodesde o in#cio da ue""a do bai-oteo" de *o"du"a cont"a a obesidade. 7 p"essuposto que culti$amos com ca"inho du"ante t"inta anos e"aque pe"de" peso co"tando *o"du"as e faendo e-e"c#cios le$a"ia auma "edu'&o impo"tante nas oco""Bncias de doen'asca"dio$ascula"es, sem menciona" o diabetes e o cnce".

9as n&o foi o que aconteceu. 5 quando n&o aconteceu, a medicina disse que os cientistasdisse"am que a *ente n&o tinha co"tado *o"du"a suficiente.5 que,se diminu#ssemos o teo" de *o"du"a de todos os alimentosp"ocessados, se "edu#ssemos o consumo de ca"ne $e"melha ec"i3ssemos imita'es de *o"du"a com o 2lean, a ma"ca do olest"a,a ma"1 finalmente se "e$e"te"ia. Ho:e, todos esses mila*"es e metas

:3 se conc"etia"am, a *ente se e-e"cita dia e noite < e, no entanto,muitos de n;s :3 tenta"am, pelo menos uma $e du"ante os ltimosanos, $i"a" ve(ans.< Todos os dias os ap"esentado"es de tele$is&o,

os document3"ios, no$os nco"as e p"o*"amas de culin3"ia nosdiem que a $ida de bai-o teo" de *o"du"a funciona. 5 $ocB :amaissabe"3 que n&o funciona, a menos que dB uma olhada nasestat#sticas e no c"escimento das $endas de "em1dios pa"a dieta.5sses nme"os most"am um quad"o totalmente dife"ente. ie" que o cen3"io n&o 1 t&o ";seo, no m#nimo, uma b"incadei"ade mau *osto. 5studos "ecentes most"a"am que pe"demos mais de

`=e(ans% $e*eta"iano "adical, que n&o consome qualque" p"oduto de o"i*em animal, nemmesmo latic#nios. (N.T.)

/3* R=um milh&o de $idas, s; de doen'as ca"d#acas. 7 *"ande "umo",ent"e os estat#sticos, 1 que as mo"tes po" doen'as ca"dio$ascula"estBm sido omitidas indisc"iminadamente. e al*uma fo"ma, embo"a onme"o de mo"tes po" doen'as ca"d#acas tenha ca#do, o $e"dadei"onme"o de ataques ca"d#acos subiu bastante. Isto si*nifica que al*u1m est3 manipulando os nme"os.

Si*nifica, tamb1m que as pessoas continuam tendo tantosataques ca"d#acos e doen'as ca"dio$ascula"es quanto semp"e


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ti$e"am2 no entanto, p"ocedimentos como ci"u"*ias, an*io*"amas,uma d"o*a que dissol$e co3*ulos chamada tJ/0, >== e an*ioplastiaas tBm sal$o, po" enquanto, e com isso o #ndice de mo"tes temca#do. Isso pa"a fala" s; em morte ca"dio$ascula"2 out"os V@ milhes

de pessoas (isso 1 ?O da popoula'&o no"teJame"icana) $&oacaba" mo""endo de doen'as ca"d#acas, tendo em $ista seu pe"filde "isco. 0l*uns desses G"iscos s&o ci*a""o, idade, *Bne"o, p"ess&o alta,ele$adas ta-as de coleste"ol, diabetes, est"esse e, lo*icamente, aobesidade, o pesadelo m1dico de quase todo o mundo (em nossasociedade), o te""o" n&o 1 a po*"ea, as doen'as ca"d#acas ouseque" os c"imes $iolentos2 a id1ia assustado"a de que, um dia, apessoa pode simplesmente aco"da" de manh& e constata" que est3"ealmente *o"da). 9uito bem, a*o"a aco"de e sinta o chei"o do milDJshaDe diet1tico. 7 homem mediano, nos 5stados Lnidos, n&o 1 ma*"o. Tem ?Rde *o"du"a co"po"al, enquanto a mulhe" mediana tem R?. 5ssesnme"os to"nam o cidad&o m1dio OR mais *o"do do que o idealsaud3$el, e a cidad& m1dia pelo menos O@ mais *o"da. 5m =>V=,a obesidade atin*ia, histo"icamente < ou pelo menos assim sepensa$a < ?@ de toda a popula'&o. 5m =>>O, o Cente"s fo"isease Cont"ol and /"e$ention nos "e$elou que o nme"o deame"icanos *"a$emente obesos ha$ia aumentado R@, somente

du"ante a d1cada de =>@. lemb"eJse da academia de *in3stica.Nos $inte anos ante"io"es, essa mesma estat#stica de obesidadepe"maneceu inalte"ada, em um qua"to da popula'&o. 5 este 1e-atamente o mesmo pe"#odo de $inte anos em que se desen$ol$euo *"osso da pesquisa nut"icional que ho:e se*uimos. 5sse inte"$alode $inte anos assistiu tamb1m ao fim da comida de $e"dade, dasemana de t"abalho de qua"enta ho"as e das f1"ias de suassemanas, assim como ao ad$ento da TK a cabo, dos telefonescelula"es, do co""eio de $o e do eJmail.

/3* R?Q /5NS7L NISS7^

Todos os anos, @ milhes de ame"icanos Gcome'am com umadieta. 0 quantidade de peso que pe"dem nem conta, po"que >Odeles en*o"dam tudo de no$o (e ainda *anham mais al*uns quilos)num p"ao de cinco anos. Kimos diminuindo "e*ula"mente o nossoconsumo de *o"du"a e coleste"ol < e mesmo assim aumentou a

incidBncia de obesidade, doen'a e mo"te.


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esde a $i"ada do s1culo, o consumo de a'ca" aumentou [email protected] o a'ca" se "e$elou um conse"$ante ba"ato, $i"ou aditi$o emquase todos os alimentos p"ocessados < e, como sabemos, oconsumo de alimentos p"ocessados nos 5stados Lnidos $em

c"escendo e-ponencialmente ao lon*o dos ltimos cinqFenta anos. Na d1cada de =>@, os apa"elhos de tele$is&o e"am "a"os. 5mmeados da d1cada de =>O@, t"Bs em cada de "esidBncias :3"ecebiam ondas de "3dio $is#$eis. 9esmo no pe"#odo de *l;"ia dap"o*"ama'&o tipo NicDelodeon, s; ocasionalmente as assobe"badasdonasJdeJcasa en$enena$am suas fam#lias com :anta"escomp"ados. Ho:e, a fam#lia mediana tem dois adultos que t"abalhamem ho"3"io inte*"al e comem fo"a, ou comida con*elada, pelomenos quat"o noites po" semana. Se essa 1 a no"ma numa fam#liat"adicional, ima*ine qu&o "a"amente uma casa com um nico"espos3$el pode se da" ao lu-o de se"$i" uma "efei'&o casei"a. 7u a m&e pe*a as c"ian'as na c"eche e sai com elas pa"a come",ou ent&o chama a bab3 pa"a come'a" a fe"$e" a 3*ua pa"a coinha"a massa. 3 s&o seis e meia da ta"de quando :anta" 1 se"$ido(massa, suco ou leite desnatado pa"a as c"ian'as, al1m de p&o esob"emesa). 0 m&e p"ecisa de um d"inque pa"a se mante" de p1 < eainda tem o de$e" de casa, os banhos a mais a Gaten'&o dequalidade pa"a das +s c"ian'as. Se a m&e fa :anta" de $e"dade,com mais de dois *"upos de alimentos "econhecidamente

impo"tantes, em $e de alimenta" a p";-ima *e"a'&o com massa,tudo se at"asa ainda mais. /a"a isso, a m&e p"ecisa de doisd"inques. om, :3 s&o no$e ou no$e e meia da noite, e ela n&o te$e aindaum minuto pa"a senta" e descansa" depois do t"abalho. No $e"&o,isso se"ia natu"al. 9as a cena de desc"e$emos oco""e du"ante oano escola", o que si*nifica du"ante os Gdias escu"os na natu"ea.5nt&o, essa fam#lia de m&e soltei"a, ou de m&e que t"abalha e deGpai ausente, se:a po" p"e*ui'a ou po" t"abalha" ainda mais ho"as,

$ai a*Fenta" pelo menos

/3* RRcinco, ou tal$e sete ho"as a mais de lu, num pe"#odo de ? ho"as,dia sim dia tamb1m, du"ante sete meses po" ano, completamentefora de estao.Isso ent"a ano e sai ano, d1cada ap;s d1cada M@, e subiu pa"a ?= nad1cada de =>>@. a*o"a, est3 acima de R@. Lm "ecente a"ti*o de p"imei"a p3*ina do Ne& >or? 1imescitou atele$is&o como a causa do aumento da obesidade ent"e os :o$ens.7 a"ti*o se basea$a apenas na p"emissa Gp"e*ui'a, ale*ando faltade ati$idade f#sica e-e"c#cio). 0 causa 1 a tele$is&o, sim, < mas n&oda fo"ma que eles pensam. A"ande pa"te dos :o$ens de ho:enasce"am num mundo de bai-o teo" de *o"du"ae-e"c#cios pesados.9ais de um te"'o deles se autodecla"am $e*eta"ianos, ciclistas,montanhistas e patinado"es. 5 h3 ap"o-imadamente =?,O milhesde :o$ens como esses ho:e nos 5stados Lnidos. 5 quando sepe"*unta a esses :o$ens adultospor ques&o $e*eta"ianos, a maio"pa"te di que 1 po" causa da sade2 o "esto s; acha que 1 le*al.5les n&o tem id1ia do que est&o faendo a si mesmos.

0 S[N8795 7 5T58N7 K587

0l1m de um aumento "e*ula" na oco""Bncia de doen'as ca"d#acas ede obesidade, as estat#sticas :3 most"am que o diabetes e o cnce"tamb1m est&o aumentando. 1alvez no se)a s por causa da comida. Na edi'&o de =? de :anei"o de =>> do 3.'. Ne&s and @orld6eport, Walte" Willet, o chefe do depa"tamento de nut"i'&o da5scola de Sade /blica de Ha"$a"d < um homem muito

inconstante < foi questionado

/3* Rcom "ela'&o ao f"acasso da dieta de bai-oi teo" de *o"du"a em cu"a"doen'as ou sal$a" $idas. Sua "esposta f"aca e inconsistente%Gesde o in#cio isso e"a apenas uma hip;tese < n&o demonst"ou$e"*onha al*uma. 5ssa Ghip;tese custou mais $idas do que as duas *ue""asmundiais e o conflito do Kietn& :untos. asta $e"ifica" as estat#sticas

da 0me"ican Cnce" Society e da 0me"ican Hea"t 0ssociation nas


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ltimas t"Bs d1cadas. 5m =>>>, a p"e$is&o e"a de que, s; decnce", =.?OM.@@ pessoas i"iam mo""e". Se p"efe"i" uma p"o:e'&o de futu"o, consulte os nme"osmiste"iosos da 0me"ican iabetes 0ssociation sob"e a c"escente

popula'&o de diab1ticos Tipo II. 0*o"a, os pesquisado"es est&o embusca de e-plica'es *en1ticas pa"a a obesidade po"que, se temosce"tea de al*uma coisa, essa ce"tea 1 de que a obesidade 1 ocome'o do fim. 0 obesidade 1 a p"ecu"so"a do diabetes adulto. N&o1 coincidBncia o fato de que, at1 o final do ano ?@@@, ha$e"3 maisde ?O milhes de diab1ticos Tipo II. _ ce"ca de > de toda apopula'&o diab1tica. Se todos os ?O milhes se to"na"emdiab1ticos, com ce"tea uma *"ande pa"cela deles te"3 doen'asca"d#acas e p"ess&o alta < duas condi'es que le$am ao de""ame.5ssas complica'es s&o as que mais matam os diab1ticos. H3 anos que se p"e$B que a "edu'&o da *o"du"a na dieta "edui"iatamb1m o cnce"2 s; que as estat#sticas nos most"am umac"escente incidBncia de cnce" de colo, associada a uma queda naincidBncia de mo"te. Isso si*nifica que o cnce" de colo est3aumentando, mas as pessoas est&o mo""endo menos disso. Isson&o que" die" cu"a2 no caso do cnce" de mama e de p";stata,podemos $e" aumento na incidBncia e tamb1m nas mo"tes. 5ssesdados sob"e cnce" de mama, p";stata e colo s&o os que, com todace"tea, de$e"iam te" ap"esentado queda, dadas as mudan'as que

os ame"icanos fie"am na dieta dos ltimos quine anos. 5m $e de"econhece" a dieta de bai-o teo" de *o"du"a, a pesquisa m1dica nosdeu 9e$aco", /"o$achol, /"osca" < e a*o"a Tamo-ifen e 8alo-ifene. 0 medicina admite que a Gmelho"a nas estat#sticas de cnce" 1conseqFBncia do dia*n;stico p"ecoce, n&o do t"atamento ou dap"e$en'&o. 9as o dia*n;stico p"ocece aumenta apenas o pe"#odode conhecimento < a $itima s; fica sabendo antes que $ai sof"e" emo""e". Na $e"dade, n&o muda a data da mo"te. 7 dia*n;sticop"ocece nunca salva $idas2 com maio" f"eqFBncia, apenas as

p"olon*a po" tempo suficiente pa"a confundi" os nme"os. 5 todosesses nme"os p"o$am que estamos no caminho 58807.Conco"damos que a inte"$en'&o da dieta com ce"tea

/3* ROpode "e$e"te" o cu"so da doen'a. Co"ta" ca"boid"atos pode cu"a" aobesidade e *"ande pa"te do diabetes, mas n&o as doen'asca"d#acas, e com ce"tea nem todos os tipos de cnce". 7 finaldessa hist;"ia 1 a 0A1INBC2.

0 comida 1 pa"te dessa equa'&o, est3 bem, mas n&o 1 a"esposta. 0 "esposta est3 no "itmo ci"cadiano e na e$olu'&o.


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0 "esposta est3 em come", do"mi" e "ep"odui"Jse em sinc"oniacom a ;"bita do planeta, ou acaba" como os dinossau"os. 0s lon*asho"as de lu a"tificial que confundem seu ancest"al sistema"e*ulado" de ene"*ia tamb1m dest"oem o "e$estimento de seu

co"a'&o, e po"tanto o coleste"ol em e-cesso pode obst"ui" o flu-osan*F#neo. 0o lon*o do cu"so da e$olu'&o, seu subconsciente foicondicionado e a:ustado pa"a ac"edita" a a*i" da se*uinte manei"aquando as lues ficam acesas po" um pe"#odo muito lon*o% GComaca"boid"atos a*o"a, ou mo""a mais ta"de. a mesma fo"ma, aolon*o do cu"so da e$olu'&o, seu subconsciente foi condicionado ea:ustado pa"a ac"edita" e a*i" da se*uinte manei"a quando as luesficam acesas po" um pe"#odo muito lon*o% G0casaleJse ou mo""a.5sse instinto que "esponde + lu tem sido a base de nossometabolismo fa"tu"aJouJfome e, em ltima an3lise, de nossasob"e$i$Bncia, du"ante pelo menos R milhes de anos. Todos osefeitos da e-posi'&o c"Pnica + lu e o consumo de ca"boid"atos queacompanha essa e-posi'&o, em out"o tempo e lu*a", te"JnosJiamp"epa"ado pa"a o pio"% pa"a a falta de comida e pa"a os dias maisf"ios, cu"tos e escu"os, em que h3 menos sol. N;s semp"e Gnos fa"tamos pa"a a*Fenta" a Gfome quece"tamente $i"ia < at1 a*o"a. Infelimente, a $e"dade em nossotempo 1 que in*e"imos ca"boid"atos ho:e e mo""emos maisdep"essa. Nosso co"po t"adu como G$e"&o as inte"min3$eis ho"as

de lu a"tificial. Como ele sabe, instinti$amente, que o $e"&o $emantes do in$e"no, e que o in$e"no si*nifica falta de comida,come'amos a dese:a" ca"boid"atos, pa"a acumula" *o"du"a pa"a umpe"#odo em que o alimento 1 escasso e de$e"#amos esta"hibe"nando. 5sta 1 a f;"mula%

0. 4on*as ho"as de lu a"tificial $e"&o na mente.. In$e"no si*nifica fome, pa"a seus cont"oles inte"nos.C. !ome no ho"ionte si*nifica dese:o instinti$o de ca"boid"atos,

pa"a a"maena" *o"du"a pa"a a hibe"na'&o e pa"a a escasse.

/3*. RV5ssa escasse 1 acompanhada de%

=. Consumo cada $e maio" de ca"boid"atos, at1 que seu co"po"esponda a toda a insulina, to"nandoJse "esistente + insulinano tecido muscula"2

?. Aa"antia de que os ca"boid"atos in*e"idos se t"ansfo"mem em

dep;sito de *o"du"a2


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R. !ae" com que o f#*ado use o e-cesso de a'ca" na p"odu'&ode coleste"ol, o que e$ita"3 que as memb"anas celula"escon*elem com as bai-as tempe"atu"as.

Se $ocB do"mi" + noite du"ante o nme"o de ho"as em queno"malmente esta"ia escu"o l3 fo"a, s; $ai dese:a" ca"boid"atos no$e"&o, quando as ho"as de lu s&o mais lon*as. _ a Gadapta'&ope"ene, ou a c"Pnica e constante inteno de "ibernar, que p"o$ocao consumo e-cessi$o de ca"boid"atos e a obesidade < e aconseqFente p"ess&o a"te"ial ele$ada, o coleste"ol alto e a ine$it3$elfalBncia ca"d#aca. 0s etapas =, ? e R co""espondem tamb1m ao quad"o ho"monal dodiabetes Tipo II < doen'a, na $e"dade, 1 o "esultado final da fadi*ae!tremap"o$ocada pela Gto-idade da lu. Na caminhada "umo aofim. KocB ce"tamente encont"a"3 uma das se*uintes condi'es%obesidade, doen'a ca"d#aca, de""ame, doen'a mental ou cnce". 0comunidade m1dica, a !0, o Instituto Nacional de Sade e suatele$is&o di"&o que a causa 1 uma p"a*a dos c1us < que s; pode"3se" cu"ada com uma dieta com @ menos de *o"du"a, t"Bs a seisho"as semanais de e-e"c#cio pelo menos, e um monte desuplementos e $itaminas. 5m quem $ocB $ai ac"edita"^

7 me"cado est3 satu"ado de info"ma'es sob"e dietas de bai-o

teo" de *o"du"a% como se alimenta" com pouca *o"du"a, po" que sealimenta" com pouca *o"du"a, quem de$e se alimenta" com pouca*o"du"a. 5-istem apenas al*umas opinies dissidentes, embo"a onme"o este:a c"escendo a cada dia. 5st3 $aando lentamente naconsciBncia nacional a id1ia de que Gpa"a al*umas pessoas, o bai-oteo" de *o"du"a tal$e n&o se:a a melho" op'&o, de aco"do comWalte" Willet. 5ste "ecuo, meio balbuciado, meio escondido, 1 muitot#mido < e $em ta"de demais pa"a aqueles que conhecemos e quen&o sob"e$i$e"am ao mo$imento pela pouca *o"du"a.

5sta cat3st"ofe nacional da sade, na $e"dade, $em sendoconst"u#da h3 MO anos. u"ante todo esse tempo, um nme"oincalcul3$el de almas luta"am e f"acassa"am ao se*ui" umaconselhamento nut"icional que nunca pode"ia le$a" ao sucesso.!"acassa"am po"que a comida n&o e"a

/3* RM"ealmente a culpada. 0 hist;"ia nos ensina que todas as doen'as daci$ilia'&o su"*i"am com fo"'a total depois da 8e$olu'&o Indust"ial,

quando a elet"icidade to"nou "eal a disponibilidade da lu a"tificialilimitada e ba"ata. !oi a lmpada el1t"ica que t"ansfo"mou a noite


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em dia. 0 cu"$a do desempenho de p"e'os da lmpada el1t"ica 1semelhante + cu"$a do desempenho de p"e'os de um computado"po"t3til. Lma lmpada de =@@ \atts custa RR centa$os de d;la" emqualque" supe"me"cado2 em =R, a mesma quantidade de lu

custa"ia ao consumido" LSg=.O. 7s especialistas conclu#"am queas m3quinas usu"pa"am nosso bemJesta" f#sico2 na $e"dade, fo"amos alimentos p"ocessados, "efinados e ado'ados que ent"a"am pelap"imei"a $e na nossa $ida (ao mesmo tempo que as luesestende"am o nosso dia e muda"am nosso apetite) que p"o$oca"amtodo esse p"ocesso. 5mbo"a o inst"umento da dest"ui'&o possa se"a alimenta'&o, a causa da mo"te 1 al*o bem mais insidioso.

0 C0LS0 0 978T5

Seu apetite 1 apenas um dos sintomas dessa disfun'&o mo"tal,assim como a obesidade est3 associada +s doen'as ca"d#acas masn&o 1 a causa. 0 *"ande $e"dade 1 que a necessidade u"*ente dedo"mi" 1 tamb1m a causa do diabetes Tipo II. Todas as doen'as quen&o s&o causadas po" cont3*io ou mausJt"atos s&o p"o$ocadas po"disfun'es imunol;*icas, em fun'&o do metabolismo. Seu sistemaimunol;*ico 1 *o$e"nado po" duas substncias% a p"olactina e amelatonina < e ambas s&o cont"oladas pelos ciclos de lu e pela

escu"id&o. S&o esses cont"oles biol;*icos fundamentais que est&oem pe"i*o. 0 $a"ia'&o saonal e a intensidade da lu do diacont"olam a flo"a'&o, o c"escimento e o estado de do"mBncia nasplantas e nos animaisD as mudan'as saonais na ilumina'&oambiente cont"olam a hibe"na'&o, a mi*"a'&o e o acasalamento.5-po" as pessoas ao b"ilho incessante da lu a"tificial po" umnme"o de ho"as maio" do que o dia cla"o em si 1 p"oblema nace"ta. 0t1 MO anos at"3s, pass3$amos at1 quato"e ho"as po" noite,dependendo da esta'&o, no escuro.

/o" $olta de =>?@, a maio"ia das pessoas tinha condi'es demante" as lues acesas du"ante umas duas ou t"Bs ho"as + noite.Tinham condi'es de comp"a" uma ou duas no$as Glmpadasel1t"icas de 5dison, e tamb1m a elet"icidade necess3"ia pa"amantBJlas acesas, po"que a mesma fonte de ene"*ia esta$aconst"uindo uma economia que utilia$a uma

/3* Reno"me fo"'a de t"abalho. 0s lues *e"a$am emp"e*os pa"a pa*a"

po" elas. No final da d1cada de =>?@, as ca"as m3quinas instaladasnas f3b"icas :3 ha$iam come'ado a funciona" :unto com os


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pontei"os do "el;*io. e "epente, esta$am "odando du"ante as ?ho"as do dia, enquanto, apenas uma d1cada antes, a ene"*iap"o$eniente do *3s e"a ca"a demais pa"a se" usada du"ante a noiteintei"a. 0ntes da elet"icidade, as f3b"icas s; funciona$am du"ante

de ho"as. 5ssa se*unda 8e$olu'&o Indust"ial "emapeou opano"ama econPmico. 7 t"abalho notu"no t"ou-e mais dinhei"o de $3"ias manei"as. N&oapenas fo""ou os bolsos dos donos das f3b"icas2 *e"ou tamb1mmais emp"e*os e dinhei"o pa"a uma subclasse econPmica de no$osimi*"antes. 7 mais impo"tante, po"1m, 1 que o t"abalho notu"not"ou-e com ele uma economia de se"$i'o. 5ssa economia fep"olife"a"em t"anspo"tes, "estau"antes e me"cados ? ho"as,quad"as de tBnis e :o*os de beisebol notu"nos, pontos de :o*o e po"a# $ai. 0 elet"icidade alimentou o telefone, que 1 a base de nossaatual capacidade de comunica'&o de fic'&o cient#fica, e quepe"mitiu que os pequenos me"cados se to"nassem *lobais. 5-isteat1 uma no$a p1"ola de te"minolo*ia, na l#n*ua in*lesa, pa"a estefenPmeno, *"a'as + Inte"net% ? po" M. !oi um *olpe de so"te"idiculamente te""#$el, num s1culo que de out"a fo"ma se"ia beminte"essante, o fato de que, e-atamente ao mesmo tempo que oa'ca" come'ou a se" usado pa"a p"ese"$a" e embala" Gcomidaindust"ialiada, n;s ti$1ssemos a opo"tunidade de fica" aco"dados anoite toda pa"a comBJlo.

_ cla"o que, naquela 1poca, n&o ha$ia muitos alimentosindust"ialiados no me"cado2 po"1m os que e-istiam utilia$am-a"ope de milho altamente "efinado (em m3quinas indust"iais) pa"ae$ita" pe"da de umidade e aumenta" a $ida de p"atelei"as dep"odutos. 9uitos alimentos indust"ialiados ainda usam o mesmoconse"$ante. 0t1 os p&einhos de a$eia ado'ados com mel, feitoscom *"&os inte*"ais e de bai-os teo"es de *o"du"a, bemembaladinhos, que $ocB encont"a p";-imo +s cai-as "e*ist"ado"asdos minime"cados, s&o p"ese"$ados com a'ca". _ altamente

escla"ecedo" obse"$a", neste ponto, que a incidBncia de diabetesTipo II caiu t"emendamente du"ante as duas *ue""as mundiais,1poca em que o a'ca" e"a "acionado.

7 INST8L95NT7 0 978T5

/a"a entende" po" que os ca"boid"atos s&o o inst"umento da mo"te,p"ecisamos de um pouquinho de ciBncia. S; "ecentemente a ciBncia

e a


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/3*. R>medicina come'a"am a "econhece" uma condi'&o chamadahipe"insulinemia c"Pnica. 5ste 1 o te"mo que desi*na a insulinaele$ada c"Pnica, p"oduida no p";p"io o"*anismo. Isso s; pode

oco""e" quando a pessoa consome ca"boid"atos de fo"ma c"Pnica.Na natu"ea, nunca se"ia poss#$el uma pessoa come" ca"boid"atosde fo"ma c"Pnica. 0s 3"$o"es e plantas d&o f"utos apenas em umaesta'&o e flo"esce na out"a. Ki$e" s; de a'ca" po" mais de um oudois meses n&o se"ia poss#$el, a menos que $ocB esti$esse sep"epa"ando pa"a hibe"na", como uma ma"mota, du"ante um lon*osono de in$e"no. 0 m#dia n&o fala muito sob"e insulina, a n&o se" em "ela'&o aodiabetes do Tipo I2 po" isso mesmo, as pessoas pensam na insulinacomo um "em1dio pa"a os diab1ticos do Tipo I < que, se:a po""aes $i"ais ou po" se"em autoJimunes, n&o conse*uem fab"ica" ap";p"ia insulina. 0 insulina 1 o elemento cent"al em ambas as fo"mas de doen'a,pois ela cont"ola o n#$el de a'ca" no san*ue ao se encai-a" nos"ecepto"es das c1lulas como uma cha$e que ab"e uma t"anca. Lma$e abe"tos os po"tes, o a'ca" p"esente no san*ue pode ent"a" eene"*ia" todas as c1lulas do o"*anismo. 0 "esistBncia + insulina 1 aincapacidade do co"po em "esponde" + insulina que 1 p"oduidano"malmente, po"que os "ecepto"es "ecuam pa"a sal$a" sua $ida.

Cada fun'&o do seu co"po < desde a comunica'&o b3sica mol1culaa mol1cula at1 ope"a'es comple-as, como o cont"ole do apetite ouda tempe"atu"a < est3 numa est"eita ona de no"malidade chamadahomeo#(a#e. Lm "ecuo dos "ecepto"es de insulina 1 uma tentati$ade cont"ola" a quantideade de a'ca" pe"mitida. Insulina demaisn&o 1 no"mal. 0 pista "e$elado"a de nosso destino amea'ado" 1 que a incidBnciade "esistBncia + insulina $em oco""endo em pessoas cada $e mais

:o$ens. 0 popula'&o intei"a est3 en$elhecendo em "itmo acele"ado.

0 "esposta l;*ica se"ia "eequipa" todas as indst"ias aliment#cias eaconselha" as pessoas a e$ita"em o a'ca", ce"to^ !oi essa anossa abo"da*em em "ela'&o 3 *o"du"a, e a popula'&o ade"iu emmassa. 0c"edite em n;s, com o acar isso no seria assim tofcil.Se"ia mais pa"ecido com /"oibi'&o. 'omos to viciados numadieta de bai!o teor de (ordura e alto teor de acar quanto osalcolatras so viciados em lcool, po"que os altos n#$eis deinsulina c"iam, no c1"eb"o, o mesmo estado c"iado pelo 3lcool. 7s alco;lat"as Gdo"mem depois de um pileque n&o apenas

po"que o 3lcool em si temum efeito sedante sob"e seus "ecepto"esopi3ceos, mas


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/3*. @tamb1m po"que a eno"me ca"*a de ca"boid"atos da u$a, dos *"&os,da batata, do cactus ou, no caso do "um, da canaJdeJa'ca" contidana bebida lite"almente os fa ado"mece". 4emb"eJse disso toda $e

que toma" aquela ta'a de $inho apso :anta". 7 pico de iul%&adepois de um pileque t"ansfo"ma a #ero(o&%&a do c1"eb"o emmela(o&%&a< e isso que" die" lues apa*adas. Em nossa cultura,ingerimos tantos carboidratos num nico dia quanto umbbado durante um porre./a"a ele e pa"a n;s, a "ecupe"a'&onatu"al 1 a mesma. Dormir.

0 85SSL885I]7 0 K5805

Se"3 que a pe"da de sono pode esta" dest"uindo o "el;*io end;c"inoque cont"ola o *anho de peso^ Se"3 que a quantidade de ho"as que$ocB do"me "ealmente pode cont"ola" seu apetite^ Nossasdescobe"tas s&o quase simples e e-t"ao"din3"ias demais pa"a seac"edita". 9as aqui *osta"#amos de "eco"da" a le*end3"ia "e*"a dalmina de 7ccam, que di% G5m condi'es i*uais, a "esposta maissimples 1 semp"e a co""eta. Sabemos que, pa"a a maio"ia de n;s oque estamos diendo 1 al*o como descob"i" que tudo aquilo que

$ocB ac"editou desde pequeno 1 menti"a. 5 1 KocB n&o que"sabe"^

7co""e que tudo o que e"a fato sob"e nossa sade acaba n&osendo mais do que con:ectu"as absu"das. Con:ectu"as que n&o tBme$idBncias cient#ficas que as ap;iem. Con:ectu"as que, pa"aal*umas pessoas, fie"am sentido. S; que n&o faem mais.

/3*. =7IS

No e#"uro3m evento no n+vel de e!tino

5ormir, talvez son"ar. - @illiam '"a?espeare,

Eamlet, F.G.H, JHH


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5ormir, talvez son"ar,quem sabe transformer a realidade. - 'onK 9orporation, JLLM

tu, escurido, envolve o esp+rito daqueles que i(noraram a tua(lria. $eva-nos a(ora. - /aKra /ontero, uma prece para os que esto morrendo, e!tra+do de Kou, 5ar?ness, JLLL

7 sua$e confo"to p"opo"cionado pelos sons dos anf#bios na noiteest3 p"ofundamente en"aiado na consciBncia humana, assim comoa msica p"ateada do som da 3*ua co""endo. 0 batida dos oceanosna p"aia, uma bo"bulhante fonte "omana, *"ilos cantando e saposcoa-ando < tudo isso antecipa o bem pa"a a humanidade. 5 n;scontamos com isso. esde o p"imei"o dia da c"ia'&o que nossentimos se*u"os ao ou$i" esses sons, pois eles semp"e set"adui"am em sob"e$i$Bncia% comida, 3*ua e companhia. 0*o"a, po"1m, tudo isso est3 mudando. 7s sapos andam quietosdemais. 7 silBncio est3 ficando su"do. 7s anf#bios, sapos e "&sest&o mo""endo sob cinscunstncias miste"iosas. 5m al*uns casos,nem os co"pos s&o encont"ados. e aco"do com a "e$ista Ne&

'cientist, no /a"que Nacional de Causuco, em Hondu"as, $3"iasesp1cies de sapos sel$a*ens desapa"ece"am sem dei-a" "ast"o2 etamb1m n&o h3 mais

/3* ?*i"inos. Na 0ust"3lia, quat"o < nem uma, nem duas, nem t"Bs% quat"o

< esp1cies desapa"ece"am das flo"estas de ueensland. Na ilhaha$aiana de auai, um tipo de "& que antes abunda$a na "e*i&osimplesmente n&o e-iste mais. 7s nati$os disse"am aos

pesquisado"es que todos os sapos tinham Gido embo"a um dia.5ssas c"iatu"as, a*o"a ausentes, $i$iam em delicado equil#b"io ent"e3*ua e te""a, a" e lu. 0ssim como n;s. _ uma pe"specti$a apa$o"ante comp"eende" que, no final, o nossodesapa"ecimento < assim como o dos anf#bios < $ai oco""e", maisp"o$a$elmente, como um colapso *e"al e inespec#fico, e n&o po"causa de um aste";ide cadente ou um holocausto nuclea".Sabemos que :3 come'ou. N;s, os se"es humanos $i$os de ho:e,

estamos dispa"ando "umo + e-tin'&o.


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O LI7RO DOS MORTOS

Se"3 que nossa e-tin'&o 1 iminente^ 0s pe"specti$as cont"3"ias aela n&o s&o boas. 3 aconteceu mais de uma $e < e pode

acontece" de no$o. T"inta milhes de esp1cies $i$em atualmenteconosco no planeta, e muitas milhes de out"as :3 $i$e"am conoscoe desapa"ece"am. 7s especialistas em e-tin'&o conco"dam que abiodi$e"sidade est3 desapa"ecendo "apidamente, pa"ticula"mentequando a *ente se d3 conta de que oco""e"am apenas al*umase-tin'es impo"tantes, ao lon*o dos ltimos t"Bs bilhes e meio deanos de $ida do planeta. Tal$e esse se:a apenas o cu"so natu"aldas coisas, a I$a$e $o Geloque est3 che*ando. 7 mais p"o$3$el,po"1m, 1 que tudo isso tenha sido in$entado po" n;s mesmos. Se:aqual fo" a causa, o "e*ist"o hist;"ico $e"ifica os sinais, e esses sinaisest&o em toda pa"te. a queda das ta-as de natalidade ao aumentoabsu"do de diabetes e do cnce", muitos de n;s n&o est&oGqualificados pa"a $i$e". 0l*uns est&o a ponto de se*ui" o caminhode out"os "amos menos adapt3$eis de nossa fam#lia, como o Eomo"abilis, o Eomo erectus ou o Eomo neandert"alensis. 0l*unsdesses homin#dios fo"am supe"ados, em nme"o, po" out"os "amosda fam#lia, mas a maio" pa"te deles simplesmente e"am menosadaptveis. uando $ocB t"ansfo"ma o ambiente, o hambientet"ansfo"ma $ocB < se seus *enes assim o pe"miti"em.

Toda a nossa atual confi*u"a'&o *en1tica e$oluiu num pe"#odooco""ido antes de te"mos a habilidade de t"ae" a lu + escu"id&o s;po"que assim o quisemos um dia < al*o t&o inima*in3$el quantopode"ia

/3* Rpa"ece". Nossa p"imei"a in$estida no te""eno do cont"ole celestial M@, um homem chamado 4o$elocD p"opPs umateo"ia que diia que toda $ida na Te""a se autoJ"e*ula. Chamou suateo"ia de Aaia. 5m te"mos bem simples, 1 o conceito de que a te""a,as "ochas e tudo o mais s&o se"es t&o $i$os quanto n;s. 0ssimcomo nossos co"pos, a Te""a mant1m o p";p"io equil#b"io f#sico. Na

1poca, nin*u1m, sal$o uns poucos ambientalistas, comp"ou a id1ia.0 p"emissa de 4o$elocD e"a $anta:osa pa"a os ambientalistas, poisfa sentido p"esumi" que, se n;s podemos mo""e", uma Te""a $i$atamb1m pode. 5mbo"a a id1ia possa pa"ece" simplista, os componentessub:acentes da teo"ia de Aaia en$ol$em muitas disciplinas >O no ournal of /ecical EKpot"esKs, Ca"sten o"th conco"daconosco, no sentido de que o desen$ol$imento do sono, tal como oconhecemos, foi uma estrat(ia evolucionista pa"a nos da"condi'es de empata" com os mic";bios. 0 colPnia de bact1"ias dent"o de $ocB libe"a e&$o(o%&a# quecont"olam sua fisiolo*ia. 0s endoto-inas libe"adas s&o constituintesda pa"ede celula" < esp1cie de ferom-nios, ou suor dos germes.

k medida que as bact1"ias p"olife"am ao lon*o de um dia, asendoto-inas $&o se acumulando. Num dete"minado n#$el, seu

sistema imunol;*ico ent"a em cena pa"a bai-3Jlas, pa"a que $ocBcontinue a funciona". Isso 1 conhecido como "esposta dohospedei"o. N;s s; $amos do"mi" quando uma substncia chamadaendoto!ina $%' liberada, ao lon*o do dia, po" essas bact1"iasami*as que $i$em dent"o de n;s. Kamos do"mi" quando a 4/S emnossa co""ente san*F#nea atin*e uma concent"a'&o c"#tica osuficiente pa"a p"o$oca" uma "esposta imunol;*ica. E dormir uma resposta imunol&gica. 0s c1lulas b"ancas, chamadasmac";fa*os e leuc;citos, multiplicamJse e matam al*umas das

bact1"ias de seu sistema. _ sabido que o sono 1 induido po" umaGe-p"ess&o imune, ou uma "%(o"%&a, chamada %&(erleu"%&a0+, queoco""e em "esposta + 4/S libe"ada pelas bact1"ias de nossasent"anhas. 5sses G$iinhos se to"na"am pa"ticipantes ati$os de toda nossae-istBncia imunol;*ica, na medida em que tem "ela'&o com a ;"bitado planeta e todos os seus out"os habitantes. 5les s&o maisnume"osos que n;s. 5 est&o em toda pa"te. S; o nosso intestinocont1m um quilo de bact1"ias. 5 tem mais em sua boca e em sua

pele. Todas as esp1cies em e$olu'&o ti$e"am de e$olui" em to"no


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de < ou, mais p"ecisamente, com< as bact1"ias. 5las e"am donasdo te""eno muito antes de qualque" um de n;s te" che*ado aqui. N&o ti$emos escolha, a n&o se" ne*ocia".

/3* V> Nossa coJe$olu'&o 1 s; um caso de domestica'&o, de ambas aspa"tes. 0o lon*o de milBnios de simbiose ent"e n;s e elas, nossossistemas imunol;*icos humanos e$olu#"am em "esposta +o"quest"a'&o delas. 5las nos de"am um sistema imunol;*ico pa"afunciona" como um mecanismo autocont"olado e tamb1m comodefesa do te""it;"io delas. /a"a n;s, o sono na $e"dade 1 s; umafo"ma de Gdiminui" o "ebanho. 0s colPnias de bact1"ias s&oe-atamente i*uais +s c"ia'es de *ado bemJsucedidas, onde seatin*e a homeostase comendo ou $endendo s; o suficiente pa"amante" o "ebanho administ"3$el. Nossa fo"ma de domestica"bact1"ias funciona do mesmo :eito. Tanto o "ebanho quanto o"anchei"o se beneficiam. 0 t3tica e$olucionista do sono 1 s; umaadapta'&o espe"ta, que nos pe"mite te" $anta*em sob"e elas,umavez a cada rotao planetria.0 desi*ualdade, em qualque" *ue""a,s; su"*e quando um dos lados p3"a de a$an'a"2 assim sendo, semsono n%o h antagem. 0s e-p"esses imunol;*icas, ou citocinas, que sucedem os altosn#$eis de endoto-inas, podem atua" como neu"ot"ansmisso"es e

lite"almente de""uba" a *ente tamb1m. 0o to"n3Jlo incosnciente, elasfecham seus olhos. 5 olhos fechados si*nificam que a# $emmelatonina < e mais ta"de, no meio da noite, p"olactina. 0mbos osho"mPnios inte"medeiam a fun'&o imunol;*ica at"a$1s de out"ascitocinas, chamadas inte"leucinas. 5m $e de nomes, asinte"leucinas possuem nme"os, como I4J=, ? ou R, p"o$a$elmentepo"que e-istem ilhes delas. 0ltos n#$eis de I4J? s&o semp"eencont"ados nos estados de sono, at1 mesmo naqueles dedeco""em de doen'as. 4o*o que $ocB ado"mece, a onda de

melatonina estimula a ati$idade dos leuc;citos, nesse caso $oltadaespecificamente pa"a "esponde" a pat;*enos como as bact1"iasque $i$em dent"o de $ocB. esnecess3"io die" que, se:a po"que al*u1m fechou os olhos oupo"que o sol est3 do out"o lado do *lobo, escu"o 1 escu"o2 e quantomais escu"o, melho" pa"a a p"odu'&o de melatonina. 7 sonodoentio 1 mais intenso e mais "elacionado ao fenPmeno da feb"e,at"a$1s das I4J= e V. KocB p"ecisa do"mi" quando est3 doente, oun&o sob"e$i$e"3 a um ataque da Gout"a. 7 sono1 o momento em

que a melatonina e a p"olactina ent"am em cena pa"a fab"ica"leuccitos, c1lulas T e c1lulas N (assassinas natu"ais). Lm


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intestino Gfo"a de o"dem < ou se:a, com pouca quantidade ou com otipo e""ado de bact1"ias atacando um "el;*io inte"no queb"ado < 1sinal de um sistema imunol;*ico se"iamente danificado.

/3* M@ %or isso, no dormir de propsito, quando escurece, o mesmoque destruir um ecossistema ancestral. 4emb"eJse de que a coJe$olu'&o si*nifica que de$emos dan'a",n&o pisa" nos dedes. 5ssas bact1"ias o mantBm $i$o2 1 cla"o que po" "aes p";p"ias,mas ainda assim 1 $ida. Tudo o que elas que"em 1 umpouco deacar, um pouco de luz e al(uns "orm4nios se!uais, pa"a cont"ola"seu ambiente inte"no < que, po" sua $e, cont"ola seu ambientee-te"no.

MENTES *URIOSAS 6UEREM SABER

1odos os seus ho"mPnios < melatonina, p"olactina, co"tisol, insulinae ho"mPnios se-uais tamb1m < s&o a inte"face ent"e seu sistemane"$oso cent"al (pensamento e "ea'es) e o ambiente. 0spe"*untas que ficam no a", no Gquad"o maio", ent"e $ocB, asbact1"ias e o ambiente se "eduem a% 0st claro* 0st escuro*

0st frio* 0st quente* 2nde est a comida* 2 que est meperse(uindo* 0 com quem posso me acasalar*

Todas as info"ma'es "elacionadas a essas pe"*untas s&oadqui"idas at"a$1s de $is&o, audi'&o, palada", toque e olfato. amesma fo"ma que assa" biscoitos ou p&o e$oca uma "ea'&o po"pa"te de suas *lndulas sali$a"es, a lu que bate em seus olhos eem sua pele ati$a out"as *lndulas e di +s bact1"ias dent"o de$ocB que ho"as s&o. 0o ma"ca" as ho"as em ?, a melatoninadispa"a o timer da p"olactina, pa"a die" a seu c1"eb"oque tipo de

alimento ele deve dese)ar.7s n#$eis de insulina est&o em sine"*iacom os ho"mPnios se-uais, como est"o*Bnio e testoste"ona, pa"ap"oc"ia". Todos esses f"a*mentos de info"ma'&o s&o esp"emidospelo p"isma de seu hipot3lamo (que ma"ca o tempo), sua pituit3"ia(que cont"ola o se-o) e suas *lndulas ad"enais (que medem oest"esse). 5sse ei-o hipot3lamoJpituit3"iaJad"enais, ou H/0, se"$ecomo um timerembutido, n&o muito dife"ente daquele que li*a suacafetei"a automaticamente todas as manh&s, a n&o se" pelo fato deesta" li*ando e desli*ando fun'es biol;*icas. 5sse Gei-o H/0

funciona de aco"do com o ambiente, pa"a sintetia" e dissemina" osG"aios de info"ma'&o t"aduidos, que fo"am "ecolhidos dos sinais


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9omo acima, embai!o. 0s mesmas cadeias que ati"am el1t"ons,qua"Ds e neut"inos em de dife"entes dimenses, que faem os3tomos, que faem as mol1culas, que faem os ho"mPnios e

"ecebem $ib"a'es das ondas/3*. M?de lu e da *"a$idade, tocam a msica do cosmos pa"a nossosco"pos, at"a$1s de nossos "ecepto"es ho"monais. Somos como diapases. Kib"amos < lite"almente < no impactocom o ambiente. 0s $ib"a'es que conhecemos como verdadeiramsica p"o$ocam$ib"a'es $e"dadei"as, que atin*em os neu"Pnios no c1"eb"oat"a$1s do t#mpano e p"o$ocam emo'&o. 5m seu li$"o# /edusa eo 9aramu)o, 4e\is Thomas disseT G0 msica 1 o esfo"'o quefaemos pa"a e-plica" a n;s mesmos como nosso c1"eb"o funciona.7u$imos ach em t"anse po"que isso si*nifica ou$i" uma mentehumana. 5m =>MV, 4eona"d e"nstein tentou aplica" o t"abalho deNoam ChomsDy com a lin*ua*em ao seu esfo"'o pa"a encont"a"uma est"utu"a pa"a a "esposta humana + msica. ChomsDydescob"iu que bebBs com apenas quat"o meses de idade semp"ep"efe"em msicas com inte"$alos constantes de "itmo2 a natu"eatamb1m.

5m seu li$"o Eo& t"e mind &or?s, Ste$en /inDe" utilie ate"minolo*ia musical de Gp"olon*amento e "edu'&o pa"a defini" afo"ma como as melodias s&o dissecadas. 5le define seu p"ocessocomo Go flu-o musical captado ao lon*o de f"ases, com a tens&osendo const"u#da e libe"adas em passa*ens cada $e mais lon*asao lon*o do cu"so da pe'a < e culminando com uma sensa'&o de"epouso ao final... 0 tens&o aumenta + medida que a melodia seafasta das notas musicais est3$eis, em di"e'&o +s menos est3$eis,e 1 desca""e*ada quando a melodia "eto"na +s notas est3$eis.

Nas pala$"as do inesquec#$el !"anD Sinat"a% G_ a $ida. /a"a cita" n;s mesmos2 G_ o caos. a mesma fo"ma que a msica se satisfa ao condui" tens&o e"esolu'&o ao lon*o de inte"$alos inst3$eis e est3$eis, seumetabolismo banqueteJouJfome tem a mesma necessidade deinte"$alo e "itmo,caso cont"3"io $ocB fica"3 doente. Seu sistemaimunol;*ico e suas bact1"ias, num pe"#odo de ? ho"as, tBm amesma necessidade de tens&o e "esolu'&o. 7 mesmo acontececom sua mente. 5m seu apa"elho de C no n#$el molecula", e-iste

e tem de e-isti" um "itmo que aumenta e diminui, pa"a medi" a sua"ota'&o no planeta < se:a ela a batida de seu co"a'&o em , seu


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"itmo ci"cadiano ou seu ciclo menst"ual. e out"a fo"ma $ocB n&opode"ia lida" com os ataques. 5 a cha$e de tudo 1 descob"i" umafo"ma de lida" com os ataques.

Sua consciBncia e $ontade s&o fo"madas po" inte"a'es

comple-as ent"e o ambiente, os ho"mPnios e o compo"tamento,todas as quais

/3*. MRacionadas po" c"onPmet"os. 5stamos diendo que essas mesmasinte"a'es e-istem ent"e $ocB e o ambiente, e que tudo que ossistemas ci"cula"es de "esposta faem 1 monito"a" e "e*ist"a" amelodia. 0 msica pode soa" como Wa*ne" ou /achelbel, masp"ecisa se" msica, de$e pa"a" e continua", ou ent&o n&o 1adapt3$el. 5 o que n&o 1 adapt3$el, de aco"do com nossasdefini'es ante"io"es, quase semp"e acaba em mo"te, ainda queisso aconte'a po" suas p";p"ias m&os. uando os esquiof"Bnicosou$em $oes, essas $oes, essas $oes in$a"ia$elmente diem2G9ateJse. Como p"ecu"so" da mo"te, o compo"tamento n&oadapt3$el quase semp"e si*nifica no reprodutivo, e isso 1 o quefa soa" um ala"me na natu"ea. uando $ocB n&o se "ep"odu,$ocB n&o conta, no *"ande esquema das coisas aqui na Te""a. _ po"isso que o cnce", o diabetes tipo II e as doen'as ca"d#acas sempreacompan"am a obesidade, que semp"e si*nifica envel"ecimento

acelerado, em anos planet3"ios. No mundo real, a $ida du"a$aenquanto du"a$a o potencial "ep"oduti$o. Lm pe"#odo de ?O a R@anos e"a suficientemente lon*o pa"a duplica" o N0 e a cultu"a.

0*o"a, $i$emos demais e comemos demais pa"a nossos ma"cosantiquados.

O 9OMEM *OM DOIS *REBROS

uem "esponde ao seu sistema end;c"ino 1 seu sistema ne"$osocent"al, at"a$1s de seu c1"eb"o e de suas ent"anhas. Seusho"mPnios info"mam quaisque" alte"a'es em seu ei-o H/0 aosistema imunol;*ico, que utilia as citocinas ou neu"opept#deospa"a di"i*i" todo o t"3fe*o "elacionado + homeostase. 7 sistemaimunol;*ico se pa"ece mais com a medula ;ssea ou o ba'o, osn;dulos linf3ticos a*"e*ados ou c1lulas do timo. 9esmo o sistemalinf3tico 1 apenas uma pa"te daquilo que chamamos de sistemaimunol;*ico. 5sses pontos, na $e"dade, s&o apenas f3b"icas que

p"oduem os leuc;citos, os linf;citos ou as a*o"a infames c1lulas T.Ce"ca de @ da fo"'a total de seu sistema imunol;*ico defensi$o


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est3 em seus instintos ou ent"anhas. Isso fa sentido, :3 que amaio" pa"te das to-inas ent"a po" sua boca. 5mbo"a tenhamos sido le$ados a ac"edita" que o sistemaimunol;*ico 1 o nossosistema defensi$o, nada pode"ia esta" mais

lon*e da $e"dade. 7 sistema imunol;*ico 1 planet3"io, n&oindi$idual. Nossa inte"face ho"monal com o mundo, "ep"esentadapelo ei-o H/0, si*nifica que o sistema imunol;*ico 1, na "ealidade,Go homem po" t"3s da co"tina que

/3*. Maciona os botes e dials que faem com que o c1"eb"o pa"e'a t&ocompetente. Todos os elementos do sistema imunol;*ico O _ po" isso que, nos museus, $ocB $B aquelas a"madu"aspequeninas e aqueles sapatos $ito"ianos do tamanho do p1 deCinde"ela < e na "ua, do lado de fo"a do museu, encont"a nisseisame"icanos muito altos, que abandona"am sua dietap"edominantemente baseada em a""o, desde que $ie"am $i$e" nos5stados Lnidos. S; no ltimo s1culo 1 que a nossa dieta p"o$ocouum "eto"no a um potencial fenot#pico de do"mBncia "ecupe"ado.T"aduindo% com mais p"ote#na em nossa dieta, quase $oltamos ao

nosso tamanho o"i*inal.


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de duas pessoas2 com o aumento do nme"o de pessoas, muito,muito mais pessoas passa"am a que"e" muito, muito mais p&o. 5sse c"escente e cont#nuo consumo de ca"boid"atos, po" pessoasque esta$am p"o*"amadas pa"a comBJlos apenas du"ante al*uns

meses do ano, matou tanta *ente naquela 1poca como mata a*o"a.0 $e"dadei"a diima'&o come'ou < e continua pa"a n;s, =@ mil anosdepois < quando o homem passou a refinar os carboidratos. 7s*"&os mo#dos e, mais ta"de, o suco doce das bete""abas e da canaJdeJa'ca", depois de seco e t"ansfo"mado em p;, e"am "e*ist"adospelo nosso sistema insulinaa'ca" no san*ue como p3ssa"os nofundo do oceano. N&o t#nhamos qualque" "efe"Bncia pa"a aquilo2n&o faia sentido. N&o ha$ia um lu*a", em nossos sistemas, ondetanta ene"*ia, che*ando de uma $e s;, pudesse cabe". 9ais emais pessoas, com isso, passa"am a usa" seus casacos de *o"du"aao lon*o da p"ima$e"a e do $e"&o tamb1m.

BRIL9ANTES IDIAS

5mbo"a tenham diminu#do a nossa ma"cha, todas as bocas a maispa"a alimenta" tamb1m passa"am a demanda", de seus pais,solu'es c"iati$as. Lm homem que ado"a$a a elet"icidade uma $edisse% G0 necessidade 1 a m&e da in$en'&o. /a"a os se"es

humanos, a necessidade pe"tu"bou o equil#b"io. 0t1 ho:e, n&o fomossupe"ados po" qualque" out"a esp1cie na Te""a, quando o assunto 1a p"odu'&o de alimentos e a quantidade que podemos a"maena".N;s, humanos p"imatas, nos distin*uimos das out"as esp1cies quehabitam o planeta n&o po"que caminhamos e"etos, mas po"queficamos aco"dados po" mais tempo pa"a ap"ende" < e po"queaquecemos o nosso ambiente quando esta$a f"io demais pa"asob"e$i$e". N;s aumentamos o abismo ent"e Geles e n;s com aa*"icultu"a < ou, mais p"ecisamente, ao captu"3Jlos e confin3Jlos.

N&o d3 mais pa"a $olta".

/08T5 III

0 K58055STQ 0LI

/3* >>CINC7


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Ne-ue (u$o2 sono controla o apetite e, portanto,a obesidade, o diabetes e a "ipertenso

1en"o apenas um parco con"ecimento funcional do crebro"umano, mas ele suficiente para me tornar or(ul"oso por seramericano. 'eu crebro possui um tril"o de neur4nios, e cadaneur4nio possui dez mil pequenos dendritos. 2 sistema deintercomunicao inspira admirao. 8 como uma (al!ia que voc

pode se(urar com as mos, s que mais comple!a, maismisteriosa. 0 por que isso o torna or(ul"oso por ser americano*

2 crebro da criana se desenvolve em resposta aos est+mulos.0m termos de est+mulos, ns ainda somos os l+deres mundiais... J on e4illo, @"ite Noise

7s 5stados Lnidos s&o a te""a das pessoas melho"es, maisb"ilhantes e mais doentes do mundo. Somos os l#de"es emp"oduti$idade, dist"bios alimenta"es, pontua'&o em testes de

aptid&o acadBmica, diabetes, tecnolo*ia de ponta, doen'asca"d#acas e cnce". 7 que todas essas "ealia'es tBm em comum^ Sem d$ida n&o 1 a dieta "ica em *o"du"as. 5m nossa cultu"a, as pessoas se $an*lo"iam da pouca *o"du"aque comem e da pouca quantidade de sono de que necessitam.5ssas duas conquistas s&o uma "e$ela'&o di"eta de nossa ambi'&oe fo"'a de $ontade. Nosso lema nacional 1% GSe cochila", $ocBpe"de. 0 e-p"ess&o Gho"a e-t"a se to"nou a"caica. /a"a aplica" talmedida ao tempo, te"#amos de "econhece" um ponto de pa"ada nodia de t"abalho. 7 conceito de Gaboli" o tempo 1 que 1 o $e"dadei"oachado ho:e.

/3* =@@ Ke:a quantos te"mos n;s in$entamos pa"a desc"e$e" o est"essedo sucesso < desde as inofensi$as Gpe"sonalidades tipo 0 ouGquem co""e at"3s at1 te"mos mais dispa"atados como Gum caso dee-aust&o e Gfan3tico pelo sucesso. 7s eu"opeus n&o chamam unsaos out"os de nomes assim. Nos 5stados Lnidos, t"abalhamos pelomenos de ho"as po" dia, tentamos fae" e-e"c#cio du"ante al*umas

ho"as po" semana < e sof"emos. ean 7"nish di que o amo" $ainos mante" :untos e o ". 0nd"e\ Weil at1 su*e"e um Gbaseado ou


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dois po" "aes m1dicas. Nessa cultu"a, quando somos :o$ens,tomamos d"o*as pa"a "ela-a"2 quando ficamos $elhos, tomamosd"o*as pa"a sob"e$i$e". Se"3 que semp"e foi assim^ S; pa"a os babK-boomers.

/o" $olta de =>@, os 5stados Lnidos p;sJ*ue""a desc"e$iamnosso estilo de $ida com e-p"esses do tipo Gatu"a" os $iinhos,Gascende" na escala co"po"ati$a < e o nosso sucesso com f"asesdo tipo G1 o bom e $elho t"abalho du"o, como se fPssemos asnicas pessoas do mundo que tenta$am "ealia" al*uma coisa. /a"aconquista" a lide"an'a mundial, os ame"icanos, em te"mosmetaf;"icos, "esol$e"am G$i"a" uma noite que :3 du"a oitenta anos. Ki$emos em cidades que nunca do"mem, num pa#s que se a*ita? ho"as po" dia. 7co""e que dete" a lide"an'a em obesidade, diabetes, doen'asca"d#acas e cnce" foi s; um b4nus. _ cla"o que o *olfe te$e de se"sac"ificado, assim como aqueles piqueniques dominicais com afam#lia. N;s, ame"icanos, s; temos tempo pa"a um "obbK"ealmentes1"io na d1cada de =>>@% p"eocupa"moJnos com a mo"te. 0*o"a,que mante" nossos falhos co"a'es funcionando toma todo equalque" tempinho que te"#amos depois do t"abalho pa"a nossasesposas ou filhos, uma coisa t&o sem impo"tncia como do"mi" 1$e"dadei"amente inima*in3$el.

SAIR DO DEN

7s ame"icanos acaba"am desistindo de do"mi". No m3-imo, conseJ*uimos umas cinco ou seis ho"as di"eto po" noite. 5 todos n;s ac"eJditamos que estamos muito bem assim. Lsamos despe"tado"es,caf1 e, na d1cada de =>@, quando que"#amos se" os donos doLni$e"so, coca. Nesse caso, a coisa real,n&o abebida. Tal$e esteJ

:amos cansados, mas n&o estamos demonst"ando... ou se"3 que

estamos^

/3* =@= e aco"do com estudos sob"e incompetBncia "elacionada aot"abalho, pa"ece que estamos come'ando a desmo"ona". 0Comiss&o Nacional de /esquisa sob"e ist"bios do Sono estimouque o custo di"eto anual pa"a os emp"e*ado"es, como :3mencionamos antes, 1 da o"dem de LSg =O,> bilhes < e olhe queeles est&o falando apenas de dinhei"o. Setenta milhes de

ame"icanos "elatam p"oblemas pa"a do"mi", mas o que issosi*nifica^


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5m =>?, o ournal of t"e #merican /edical #ssociation publicouos "esultados do G/"o:eto Sono, conduido pelo Cent"o da

0ssocia'&o de ist"bios do Sono. 7 caso "elata$a o estudo de Omil pacientes ao lon*o de dois anos. 7 dist"bio mais comum e"a a

"ipersonolncia,ou sono e-cessi$o. ua"enta e dois po" cento daspessoas, em =>?, esta$am cansadas demais pa"a se mante"emaco"dadas. Kinte e seis po" cento delas n&o conse*uiam do"mi" oucontinua" do"mindo. 7 estudo concluiu que a hipe"sonolBncia 1 o "esultado da apn1"iado sono. 0 apn1ia do sono 1 um fenPmeno em que a pessoaesquece de "espi"a". 7 fato de esquece" de "espi"a" si*nifica que oc1"eb"o est3 cansado demais. Somente aqueles que podem pe"de"sono sem en*o"da", fica" doentes ou esquece" de "espi"a"continuaro a evoluirap;s o su"to de $elocidade evolutiva induzida

pela luz artificial. 7s descendentes destes se"&o capaes desob"e$i$e" sob fo"te lu du"ante ? ho"as e come" as embala*enspl3sticas. 0 maio"ia de n;s com ce"tea n&o esta"3 ent"e essas pessoas. !elimente pa"a o "esto de n;s, no entanto, a lu ficou limitadadu"ante milBnios. 5mbo"a pud1ssemos queima" qualque" coisa quepe*asse fo*o, a qualidade da lu p"oduida $a"ia$a. 5 o estoque demate"ial combust#$el dispon#$el tamb1m cont"ola$a as ho"as e aqualidade da lu depois do escu"ece". 0 melho" lu $inha da ce"a de

abelhas e da *o"du"a animal chamada sebo. 5 nenhuma dessasduas substncias e"a ba"ata. 9esmo milha"es de anos depois que const"u#mos cidades epa#ses, o mundo, + noite, e"a escu"o como b"eu. 0s casas iso

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