37- Democracia, Um Desafio Para o Islamismo

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Democracia. Um desafio para o Islamismo!

 “ A despolitização do Islã é a urtiga que todas as sociedades muçulmanas terão de

agarrar com as mãos para poder se tornar modernas.”

―Salman Rushdie  O Islamismo como a religião que mais cresce no mundo  é a segunda do planeta econtinua em alta, com um contingente acima de 1,8 bilhão de fiéis, o que representa umquinto da população mundial. Cresce através da conversão, mas principalmente através dareprodução. Numa crença cujo prprio nome,  Islamismo  significa submissão aosdesígnios de único Deus –  Alá, difundidos pelo profeta  Maomé   !"#$%&'(), h* umatend+ncia de domnio das autoridades religiosas sobre a sociedade civil.

-sse é um terreno fértil para a epansão dos fundamentalistas que, além de nãoconseguirem conviver com o pluralismo, /s ve0es fornecem quadros para o terrorismo,mesmo involuntariamente. mundo muçulmano se viu confrontado em 11 de setembro de($$1 com o desafio de demarcar as fronteiras da religião com o fanatismo sangrento,

 personificado na figura terrorista do saudita sama%2in%3aden. 4uitos futuristas evision*rios gostariam de ver o planeta em si livre das religi5es, especialmente aqueles queestão presos na 6dade das 7revas. e fato, para aqueles que apreciam a liberdade total deepressão, estas previs5es e depredação são de arrepiar, porque o 6slã é uma teocraciafervorosa, com pouco espaço para a individualidade, para não mencionar que ele denigre esubjuga totalmente o aspecto feminino.  Como afirma 9am :arris; 

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“Os homens que cometeram as atrocidades de 11 de setembro certamente não eram

“coardes!" como #oram repetidamente descritos pela m$dia ocidental" nem tampouco

lunáticos em qualquer sentido. %ram homens de #é & #é per#eita" aliás & e isso" como se

dee #inalmente reconhecer" é uma coisa terr$el!.

  -nquanto alguns podem alegar que esta subjugação e escravi0ação de mulheres é umatradição cultural, em ve0 de um religioso, não importa, pois as religi5es que ensinam queeiste algum deus separado que é eclusivamente masculino. No 6slã, esse deus éinterpretado através das mentes de muçulmanas como sendo um homem *rabe ou persa, aocontr*rio do homem judeu da ideologia judaico%cristã. -sta interpretação racista,etnoc+ntrico, preconceituosa e machista culturalmente de qualquer deus <infinito< pareceser um disparate absoluto. No entanto, no que parece ser suprema arrog=ncia emegalomania, muitas pessoas gostariam de todo o mundo a acreditar que é verdade.  >ara a maioria dos analistas, s ser* possvel os pases muçulmanos avançarem no processo de democrati0ação, começando pela separação entre -stado e a ?eligião comoaconteceu com o cristianismo a partir do século @A6.  Hamas é um dos movimentos deresist+ncia isl=mica, e, em portugu+s significa Bdevoção. Due misturou nacionalismo comreligião.

grande desafio do 6slã com iitas, sunitas com rias e rivalidades scio%polticashistricas, é construir um modelo muçulmano de democracia, o que significa uma rupturacom o fundamentalismo religioso, com altern=ncia de poder e partidos polticos comsufr*gio universal.

 A Indonésia, o mais populoso pas muçulmano com sistema laico, tem quase E$F deseus mais de (($ milh5es de habitantes re0ando em direção a 4eca. - começa, depois dedécadas de ditadura militar, a buscar esse modelo democr*tico pluripartid*rio e o processode instauração da cidadania dever* variar de acordo com cada realidade. Gcredito quegovernos devem ser totalmente neutros ou seja a Bseparação entre a 6greja e o -stado. NaTurquia, que convive h* tempos com uma tradição laica, este processo est* desenvolvido.-m 6stambul !antiga Constantinopla%6mpério ?omano do riente % até 1H"') onde rientee cidente se encontram a maioria isl=mica é um eemplo de conviv+ncia pacfica entrecredos e tradiç5es de outras religi5es. G prpria Arábia 'audita com seu regime autorit*rioe monarquia absoluta tem mostrado alguns avanços. -mbora, pelas leis da Gr*bia 9audita,as mulheres são tratadas como menores, necessitando de uma autori0ação do homem quetem a sua guarda se quiserem estudar ou trabalhar, assim como para sair do pas.

  s pases muçulmanos precisam investir com urg+ncia em uma interpretação modernados valores b*sicos I amor e fraternidade I do Islã.  9em isso, ser* difcil evitar que o6slamismo seja visto como uma religião intransigente, raivosa, agressiva e belicosa peloresto da sociedade, e como conseqJ+ncia sejam julgados pelo que alguns criminosos egovernantes aprontam em seu nome. -nquanto o terrorismo fundamentalista eistir continuar* sendo uma ameaça a civili0ação. sanguin*rio Saddam Hussein  !Koemini,também), se proclamou sucessor da  Nabucodonosor,  rei da 2abilLnia !que destruiu o7emplo de 9alomão e mandou os hebreus para o elio), cometeu as piores atrocidadescontra seu prprio povo e pases vi0inhos. 4orreu enforcado. :avia colocado na bandeirairaquiana; B Deus é rande e construdo a maior mesquita da região e a bati0ou com o

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nome de; B A mãe de todas as batalhas.  Ali Hassan Al!"a#id , o primo de 9addam,colaborador do regime na Campanha Gnfal !1E8#%1E88), conhecido como o B Ali $u%mico,matou 18$ mil curdos, através de armas qumicas.

 Na fulgurante 2abilLnia atual 6raque, territrio bblico sagrado, berço do &'dio de

 Hamurabi, com um sistema de penas para delitos e transgress5es e proteção das mulheres,onde teria acontecido o ilMvio a histria da Arca de Noé ! ilMvio nunca eistiu, e ahistria foi inspirada pelos hebreus no mito de ilgamesh), surgiu um dos maissanguin*rios ditadores da humanidade no atual. 2anhou de sangue essa terra magistral,lançando sombras sinistras sobre um territrio que havia transformado o homem b*rbaroem civili0ado na maior eperi+ncia humana da antiguidade mesopot=mica !babilLnios,sumérios, assrios, persas, gregos, romanos, caldeus, hititas...) . ?eali0ou uma das maisindecentes pervers5es, j* perpetuada contra a liberdade humana.

ra, ora...as religi5es não são diferentes do racismo, uma versão dela Binspira e provoca a outra. No decorrer da histria j* vimos que religi5es são multiplicadores de diosentre tribos e pases.  Duando digo inspira, vejam o eemplo e interesse do e vice % presidente de 2ush,  Dic( 

&hene), que foi secret*rio de efesa em 1EE1. urante anos CheneO, foi um ano antes deser o vice de 2ush, em ($$$, diretor%presidente da empresa :alliburton, onde ganhou P9Q'& milh5es em sal*rios e gratificaç5es, segundo o Ne* +or( Times e outros jornais. G:alliburton apareceu envolvida em falcatruas bilion*rias em obras para reconstruir o que os-PG destruram no 6raque. -m ($$', obteve do eército e do governo um contrato de P9Q1,H bilh5es de dlares, ainda que auditores do >ent*gono demonstrassem que a  Halliburton

tinha superfaturado P9Q &1 milh5es no envio de gasolina ao 6raque.(eorge ) *ush, sua primeira eleição foi duvidosa. Com menos votos populares que o

democrata Gl ore. 9 a fraude eleitoral no -stado da Rlrida !governado pela famlia2ush) o levou a ser proclamado Beleito pelo intrincado mecanismo do colégio eleitoral. desastrado presidente fundamentalista religioso conseguiu reeleger%se. 6nvadiu oGfeganistão, ocupou o 6raque para usufruir dos campos de petrleo. >arte da -uropa, oapoiou, outra o incriminou. G indMstria bélica americana passou a ganhar orgias de lucro.2ush filhou, legou trilh5es de dvidas pMblicas e milhares de mortos.  >ara os americanos o mundo é oval, porque tudo que se resolve na Casa 2ranca éresolvido no 9alão val. a a administração incompetente e poltica fracassada dosrepublicanos, quando estavam no poder. -stima%se que duas geraç5es terão que trabalhar duro para pagar esse rombo da guerra e da crise financeira recenteS 

Gtaques suicidas, com requintes de crueldade poucas ve0es vistos, são protagoni0adosagora também por mulheres%bomba, que carregam eplosivos amarrados ao seu prpriocorpo, sob o tradicional manto isl=mico. 4atam e ferem centenas, como forma de protestoe em nome do profeta.  +embram do 11 de 'etembro ,--1 Com milhares de mortos, atribudo a sama, filhode 4ohamed 2in 3aden, que teve (( mulheres e "' filhos.

Aejamos a oinião da autoridade muçulmana sobre o assunto,Due reprodu0o por uma questão de bom senso, representada pela grande maioria do clero brasileiro e mundial.  -eque Ali "ohamed Abdduni, do Conselho 9uperior para Gssuntos6sl=micos no 2rasil, que eplicou em ($11, aos não muçulmanos;

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! ...que a /erdadeira reocuação muçulmana de sua reliião, é ser ac%0ico e tolerante.

 A ala/ra Islã, sini0ica a1, #ustiça e submissão total 2 /ontade de Deus. A uerra s' ode ser uma 0orma de um muçulmano se de0ender, ainda assim dentro do seu territ'rio.

$uando aluém comete um atentado, n's reudiamos. $uando 0or ro/ado que 3sama 4in

 5aden orani1ou os atentados de 66 de setembro, ele também ser7 condenado elo Islã. 3resons7/el de/e ser #ulado e unido, se#a quem 0or, se#a de que reliião 0or. "uitas

/e1es, não sabemos se realmente os autores são muçulmanos, mas, se 0or, somos contra da

mesma maneira. Se uma essoa, se submeter 2 /ontade de Deus, ela #amais ter7en/ol/imento com o terrorismo8. 3 Islã, tem cator1e séculos de e9ist:ncia, uma hist'ria

marcada ela toler;ncia. Se o 4rasil, a <sanha e a América 5atina, são ho#e cat'licos,

isso se de/e 2 toler;ncia que re/aleceu nos oito séculos em que o imério muçulmanodominou a Andalu1ia, na =en%nsula Ibérica8

 Irã , antiga >érsia, da seita minorit*ria iita, é admirado pelas massas *rabes amajoritariamente sunitas. - a maioria dos pases *rabes teme que o 6rã atLmico se imponhacomo o pas lder do riente 4édio. presidente do 6rã não se cansa !va) de ameaçar como fim do que chama de destruir o -stado sionista. 6srael tem territrio equivalente / cercade (F a do 6rã. 6srael nasceu depois da matança de milh5es de judeus pelos na0istas econsidera o 6rã uma ameaça atLmica de destruição em massa. Centenas de petroleiros passam diariamente pelo -streito de :ormu0, entre mã e 6rã, carregando H$F do petrleoconsumido pelo mundo. Nas *guas primas ficam em vigil=ncia as poderosas frotasamericanas e inglesas, para garantir a navegação. No meio do barril de petrleo, ofanatismo religioso, a bomba atLmica iraniana e as esperanças de pa0 com a diplomaciainternacional do novo e HHT presidente americano, agora democrata.

  Glgo, que algumas religi5es cristãs tem em comum, é a inércia, praticando e eercendoo poder através de dogmas do passado num mundo moderno e cientifico. :* uma crise nomundo sunita porque não se pode contar com eruditos e cléricos para chefiar uma espéciede renascimento isl=mico, uma ve0 que, na maioria das ve0es, esses indivduos sãotreinados para imitar, não para pensar de forma independente.

  s chineses, sempre tiveram a /isão e a  erceção de um mundo din=mico. >ara eles;crise  é mudança, perigo é oportunidade.  "udanças  acontecem, o antigo e o novo seharmoni0am com o tempo, resultando da nenhum dano para elas . A hist'ria n's ensinouassim. -nquanto os <>A, desperdiçam ' !tr+s) trilh5es de dlares na uerra do 6raque,dinheiro que também sai indiretamente dos bolsos de todos os pases latino americanos.

 Nem todo mulçumano é *rabe e nem todo *rabe é mulçumano, eistem brasileirosmulçumanos e *rabes catlicos, não eistem catlicos mulçumanos nem mulçumanoscatlicos. Pm pas *rabe, deu o primeiro passo, na construção de uma das mais modernas e bem equipadas Pniversidades no riente 4édio, no valor de bilh5es de dlares, onde asmulheres poderão chegar e freqJentar dirigindo e estacionando os seus prprios automveisno campus universit*rio. 

Pm homem de consci+ncia e de moral, não ir* a guerra, embora muitas escriturasreligiosas digam que é virtuoso, sacrificar%se pela sua nação, pela sua religião. - a guerra é

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certamente imoral. Nem os papas, nem os profetas podem convencer ninguém que emnome de ele voc+ tem que matar. Pm homem consciente, um cristão não pode ser enganado por palavras e dogmas. s muçulmanos di0em que se voc+ morrer numa guerrareligiosa, a sua recompensa ser* enorme no outro mundo. - voc+ por esse ato imoral ser*recompensado no outro mundo.

   Al/0azi  ou Gbu 2aUr 6bn 4ohammad VaUariOa al%?a0i !88#%E"" d.C.), Rilsofo,fsico, mMsico, médico e alquimista iraniano e muçulmano nascido em ?aOO, no 6rã, um dosmaiores nomes da histria cientfica *rabe. Gcreditava que as pessoas comuns tinhaminicialmente sido levado a crença por figuras de autoridade religiosa e pelo status quo. -leacreditava que estas figuras de autoridade foi capa0 de continuamente enganar o povo <,como resultado de Wos religiososX sendo muito acostumado a sua denominação religiosa,como os dias passaram e ela se tornou um h*bito. >orque eles foram iludidos pelas barbasdas cabras , que se sentam nas fileiras em seus conclios, esticando suas gargantas emcontar mentiras, mitos e sem sentido <ciclano disse, fulano disse%nos o nome de fulano ...<

-le acreditava que a eist+ncia de uma grande variedade de religi5es é, em si, a provade que foram feitas todas pelos homens, di0endo;

 < ?esus a0irmou que <le é o @ilho de Deus, enquanto "oisés aleou que não tinha 0ilho, e "uhammad aleou que <le ?esusB 0oi criado como o resto da humanidade. < e < 4ani eVoroastro contradisse a 4oisés, Yesus e 4aomé sobre o -terno, o vir a ser do mundo, e asra05es para Wa eist+nciaX do bem e do mal.

obre o Alcorão , ?a0i disse;

esde o incio da histria humana, todos aqueles que se di0iam profetas eram, em sua pior hiptese, tortuosos e com a sua melhor hiptese tinha problemas psicolgicos.

Gl%?a0i dirigiu seu ataque mais veemente contra os livros sagrados em geral, incluindoo lcorão, porque ele viu como il"gico e con#radi#"rio. -le também acreditava que todosos seres humanos eram iguais em suas capacidades intelectuais como eles estavam emtodas as outras coisas. Não fa0 sentido, portanto, que eus deve destacar uma pessoaintermedi*ria, dentre eles, a fim de revelar%lhe sua sabedoria divina e atribuir%lhe a tarefa deguiar os outros seres humanos. Glém disso, ele descobriu que os pronunciamentos dosprofe#as e histrias, muitas ve0es contraditrias com as de outros profetas. 9e sua origemfoi uma revelação divina, como se afirma, as suas opini5es teria sido id+nticas. G idéia deum mediador divinamente nomeados, portanto, um mito.

Gl%?a0i entendia que no porão da crença religiosa na sociedade, que ele atribuiu av*rios fatores. -m primeiro lugar, os sistemas de crenças espalhado principalmente por meio da propensão humana para imitar e copiar outros.

-m segundo lugar, a religião e a popularidade repousava sobre a aliança estreita entreclérigos e lderes polticos. s clérigos, muitas ve0es utili0ando esta aliança para impor suas prprias crenças pessoais sobre as pessoas pela força sempre que o poder de persuasãofalhou.

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  -m terceiro lugar, o car*ter luuoso e imponente do vestu*rio dos homens religiososcontriburam para a alta conta em que foram reali0adas por pessoas comuns. Rinalmente,com o passar do tempo, as idéias religiosas tornaram%se tão familiares que quase virou eminstintos profundos que j* não eram questionados.

Go eaminar esse captulo da histria isl=mica, independentemente da validade ou nãodas opini5es epressas, não podemos deiar de se sentir surpreso com o fato de que os pensadores isl=micos do século 1$ tinham a liberdade de discutir e publicar seus<heterodoas< idéias, enquanto o mundo isl=mico, agora não pode, ou não, lidar comqualquer forma de dissid+ncia intelectual. >ode ser ra0o*vel sugerir, então, que o problemado Islã não se encontra nos tetos e tradiç5es herdadas, mas na interpretação. G herançaisl=mica, como os cristãos, é composto de um corpo enorme de coment*rios einterpretaç5es, que foram produ0idos em v*rios perodos da histria a resolver problemasespecficos / sua idade. Z preciso lembrar que as escrituras cristãs não mudaram desde a6dade 4édia. Roi em nome desses tetos muito que inMmeros chamados hereges eramqueimados na fogueira.

$% pouca dú&ida de que os estudiosos isl=micos t+m a tarefa e a responsabilidade derever a tradição e a re%enfati0ar os valores humanos da toler=ncia e da liberdade de pensamento. -les não t+m que olhar longe para esses valores. 7odos eles são obrigados /fa0er é chegar a fundo em seus prprios princpios culturais para recuperar as pérolas edescartar os resduos.

Com o desafio lançado elas poderão rever seus valores e conceitos ultrapassados,investindo naquilo que é bvio, no que elas tem de melhor. ?eali0ar efetivas, r*pidas e profundas mudanças culturais, com foco no aprimoramento do seu capital humano eouvindo as Bvo0es dos seus Bclientes consumidores devotos. :* uma série de

movimentos pr%democracia no riente 4édio. iversas medidas de liberdade sãonecess*rias. - essas deveriam incluir os direitos polticos, direitos econLmicos, a liberdadede imprensa e as liberdades civis. Z necess*rio que as religi5es reali0em urgentemente umdi*logo, pois todos ns fa0emos parte do Bhumano, somos todos iguais clamando por  justiça e pa0. Z necess*ria uma reforma urgente antes de se desintegrarem completamentee cometerem mais danos / humanidade por uma eterna disputa de terra.

“e as &o'es moderadas do Islã não moderni'arem sua cul#ura e sua fé( pode ser queos )*us+dies) #en+am de fa',-lo por elas.

―Salman Rushdie u como disse "i(hal 4a(uninC

<stamos con/encidos de que o ior mal, tanto ara a humanidadequanto ara a /erdade e o roresso, é a Ire#a.

 =oderia ser de outra 0orma

 =ois não cabe 2 Ire#a a tare0a de er/erter as eraçEes mais no/as e esecialmente as

mulheres Não é ela que, atra/és de seus domas, suas mentiras, sua estuide1 e sua inom%nia tenta

destruir o ensamento l'ico e a ci:ncia

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 Não é ela que ameaça a dinidade do homem, er/ertendo suas idéias sobre o que é bom e

o que é #usto

 Não é ela que trans0orma os /i/os em cad7/eres, desre1a a liberdade e rea a eternaescra/idão das massas em bene0%cio dos tiranos e dos e9loradores

 Não é essa mesma Ire#a imlac7/el rocura eretuar o reino das sombras, da

inor;ncia, da obre1a e do crimeSe não quisermos que  o roresso se#a, em nosso século um sonho mentiroso, de/emos

acabar com a Ire#a.8

 

Saiba maisC http22pt.3i4ipedia.org23i4i2%stado5Isl 

6786A,mico5do5Iraque5e5do5+eante

Grtigos e captulos relacionados;aomé( o Islã( lcorão e o paraíso /-0-/-*-1-O.

2UD3O. 2erusalém - O cen#ro do mundo com #r,s religi4es. 5u#a pela “0/** 10”. 5enda do 2ardim do 6den