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MARCELO RODRIGUES CONHECIMENTO ESPECÍFICO TEORIA 241 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Marcelo Rodrigues Organização e Diagramação: Mariane dos Reis 1ª Edição NOV 2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro- cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais). www.apostilasvirtual.com.br [email protected] [email protected]

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  • MARCELO RODRIGUES

    CONHECIMENTO ESPECFICO

    TEORIA 241 QUESTES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS

    Teoria e Seleo das Questes: Prof. Marcelo Rodrigues

    Organizao e Diagramao: Mariane dos Reis

    1 Edio NOV 2013

    TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-cesso. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).

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  • SUMRIO 1. RELAES PESSOAIS..................................................................................................................... 05

    TRABALHO EM EQUIPE ................................................................................................................... 06 ATENDIMENTO AO PBLICO .......................................................................................................... 08 TICA E POSTURA DO SERVIDOR.................................................................................................. 12 DIREITOS E DEVERES ..................................................................................................................... 12 NOES BSICAS DE RELACIONAMENTO HUMANO NO TRABALHO........................................ 13 Questes de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 15

    2. SERVIOS DE PORTARIA, CONTROLE DE VECULOS, COMBATE A INCNDIOS E PRIMEIROS SOCORROS. FORMAS DE TRATAMENTO ...................................................................................... 24 Questes de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 34

    3. NOES BSICAS DE CONSERVAO, MANUTENO, HIGIENE E LIMPEZA E CONSERVAO DE MVEIS E INSTALAES .......................................................................................................... 39 Questes de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 52

    4. NOES BSICAS SOBRE UTILIZAO, GUARDA E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, UTENSLIOS E EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA; USO CORRETO E MANUTENO DE UTENSLIOS E EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA...................................................................................................................................... 54 Questes de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 61

    5. NOES BSICAS SOBRE ALIMENTAO E NUTRIO ............................................................ 63 HIGIENE PESSOAL, DOS ALIMENTOS, EQUIPAMENTOS E UTENSLIOS...................................... 66 ORGANIZAO E CONTROLE DO ESTOQUE DE PRODUTOS ALIMENTARES............................. 72 Questes de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 75

    GABARITOS ....................................................................................................................................... 84

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    CONHECIMENTO ESPECFICO

    1 RELAES PESSOAIS. TRABALHO EM EQUIPE. ATENDIMENTO AO PBLICO.

    TICA E POSTURA DO SERVIDOR. DIREITOS E DEVERES. NOES BSICAS DE RELACIONAMENTO HUMANO NO TRABALHO.

    RELAES PESSOAIS (HUMANAS) As relaes interpessoais desenvolvem-se em decorrn-cia do processo de interao. Em situao de trabalho, compartilhadas por duas ou mais pessoas, h atividades predeterminadas a serem executadas, bem como inte-raes e sentimentos recomendados, tais como: comu-nicao, cooperao, respeito, amizade. medida que as atividades e interaes prosseguem, os sentimentos des-pertados podem ser diferentes dos indicados inicialmen-te e ento inevitavelmente os sentimentos influencia-ro as interaes e as prprias atividades. Assim, sentimen-tos positivos de simpatia e atrao provocaro aumento de interao e cooperao, repercutindo favoravel-mente nas atividades e ensejando maior produtividade. Por outro lado, sentimentos negativos de antipatia e re-jeio tendero diminuio das interaes, ao afas-tamento nas atividades, com provvel queda de produ-tividade. Esse ciclo atividade-interao-sentimentos no se rela-ciona diretamente com a competncia tcnica de ca-da pessoa. Profissionais competentes individualmente po-dem render muito abaixo de sua capacidade por influ-ncia do grupo e da situao de trabalho. Quando uma pessoa comea a participar de um grupo, h uma base interna de diferenas que englobam valo-res, atitudes, conhecimentos, informaes, preconceitos, experincia anterior, gostos, crenas e estilo comporta-mental, o que traz inevitveis diferenas de percepes, opinies, sentimentos em relao a cada situao com-partilhada. Essas diferenas passam a constituir um reper-trio novo: o daquela pessoa naquele grupo. Como es-sas diferenas so encaradas e tratadas determina a modalidade de relacionamento entre membros do gru-po, colegas de trabalho, superiores e subordinados. Por exemplo: se no grupo h respeito pela opinio do outro, se a idia de cada um ouvida, e discutida, estabele-ce-se uma modalidade de relacionamento diferente daquela em que no h respeito pela opinio do outro, quando idias e sentimentos no so ouvidos, ou igno-rados, quando no h troca de informaes. A maneira de lidar com diferenas individuais criam certo clima en-tre as pessoas e tem forte influncia sobre toda a vida em grupo, principalmente nos processos de comunica-o, no relacionamento interpessoal, no comportamen-to organizacional e na produtividade. Valores: Representa a convices bsicas de que um modo especfico de conduta ou de condio de exis-tncia individualmente ou socialmente prefervel a modo contrrio ou oposto de conduta ou de existncia. Eles contm um elemento de julgamento, baseado na-quilo que o indivduo acredita ser correto, bom ou dese-jvel. Os valores costumam ser relativamente estveis e duradouros.

    Atitudes: As atitudes so afirmaes avaliadoras favo-rveis ou desfavorveis em relao a objetos, pessoas ou eventos. Refletem como um indivduo se sente em relao a alguma coisa. Quando digo gosto do meu trabalho estou expressando minha atitude em relao ao trabalho. As atitudes no so o mesmo que os valo-res, mas ambos esto inter-relacionados e envolve trs componentes: cognitivo, afetivo e comportamental. A convico que discriminar errado uma afirmati-va avaliadora. Essa opinio o componente cognitivo de uma atitude. Ela estabelece a base para a parte mais crtica de uma atitude: o seu componente afetivo. O afeto o segmento da atitude que se refere ao sen-timento e s emoes e se traduz na afirmao No gos-to de Joo porque ele discrimina os outros. Finalmente, o sentimento pode provocar resultados no comporta-mento. O componente comportamental de uma atitude se refere inteno de se comportar de determinada maneira em relao a algum ou alguma coisa. Ento, para continuar no exemplo, posso decidir evitar a pre-sena de Joo por causa dos meus sentimentos em re-lao a ele. Encarar a atitude como composta por trs componen-tes cognio, afeto e comportamento algo muito til para compreender sua complexidade e as relaes potenciais entre atitudes e comportamento. Ao contr-rio dos valores, as atitudes so menos estveis. Conflito = desavena, choque. Conotaes negativas: disputa, atrito, antagonismo, desar-monia, controvrsia, hostilidade, desunio. A partir de divergncias de percepes e ideias, as pes-soas se colocam em osies antagnicas, caracterizan-do uma situao conflitiva. Desde as mais leves at as mais profundas, as situaes de conflito so componen-tes inevitveis e necessrias da vida grupal. O conflito em si no patolgico nem destrutivo. Pode ter conse-qncias positivas, funcionais, como tambm disfuncio-nais, ou seja, negativas, a depender de sua intensidade, estgio de evoluo, contexto e forma como tratado. De um ponto de vista amplo, o conflito tem muitas fun-es positivas. Ele previne a estagnao decorrente do equilbrio constante da concordncia, estimula o interes-se e a curiosidade pelo desafio da oposio, descobre os problemas e demanda a sua resoluo. Funciona como a raiz de mudanas pessoais, grupais e sociais. RELAES INTERPESSOAIS O que Relacionamento Interpessoal? A palavra interpessoal j nos d uma dica para oferecer uma definio: o conhecimento das relaes internas entre si prprio, ou com seu Eu interior. Nessa categoria, podemos falar de autoconhecimento, auto-reflexo a fim

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    de estudar os sentimentos e emoes, anlise do processo de pensamento. Quando uma pessoa comea a conhe-cer seus pensamentos e sentimentos um novo universo se abre o que proporciona a compreenso do mundo ao redor onde vivemos, pois nosso estado interno reflete di-retamente em nosso mundo externo. A competncia mais importante para desenvolver o re-lacionamento interpessoal o autoconhecimento, atra-vs dele conseguimos estabelecer relacionamentos inter-pessoais mais eficazes proporcionando um processo con-tnuo de aprendizagem.

    Como o relacionamento interpessoal pode auxiliar no desenvolvi-mento pessoal e profissional? Quando uma pessoa conhece seus sentimentos e emo-es, ocorre um aumento na produtividade, pois sua a-teno direcionada ao que est fazendo no a seus sentimentos ou problemas pessoais. Em uma empresa muito importante desenvolver cursos e atividades que esti-mulem as relaes interpessoais a fim de melhorar a produ-tividade atravs da eficcia. Pessoas focadas produzem mais, cansam-se menos e causam menos acidentes.

    O conceito de Relacionamento Interpessoal vem sendo apli-cado em dinmicas de grupo para auxiliar a integrao entre os participantes, para resolver conflitos e propor-cionar o autoconhecimento. A partir do momento que uma pessoa comea a conhecer a si mesma, muitas por-tas se abrem o que facilita a comunicao interpessoal com outros membros da equipe ou grupo de trabalho onde surgem relacionamentos que proporcionam novas amizades, e at solues para problemas antes no vis-tos ou no percebidos pelo grupo. Estimulando as Relaes Interpessoais todos saem ganhan-do, a empresa em forma de produtividade e os colabo-radores em forma de autoconhecimento o que agrega valor em sua carreira e em sua relao com a famlia e a sociedade. Em sntese quando olhamos para dentro e despertamos a competncia do autoconhecimento conseguimos abrir nossos olhos para observar os relacionamentos externos no ambiente de trabalho e na vida pessoal. Os relacionamentos externos refletem diretamente nosso estado interior. Se as pessoas com quem convivemos no condizem com os objetivos pessoais e profissionais hora de repensar suas relaes, olhar para dentro, anali-sar o que voc quer do futuro e iniciar o processo de mudanas internas. Como introduzir o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho? Qual a importncia do relacionamento interpessoal em um sistema organizacional? Com o treinamento e a capacitao de colaboradores e l-deres de grupos, atravs de cursos sobre relacionamen-to interpessoal, fica muito mais fcil conduzir as ativida-des, cumprir as metas e os objetivos da empresa. Atravs das relaes interpessoais, os grupos buscam solues ao invs de conflitos. O processo das relaes interpessoais fundamental no desenvolvimento profissional, atualmente as empresas de recrutamento e seleo fazem testes especficos para determinar se o candidato tem capacidade de relacio-nar-se consigo mesmo atravs de um processo de auto-conhecimento e de manter relaes saudveis com seus colegas de trabalho.

    "Ao lidar com pessoas, lembre-se de que voc no est lidando com seres lgicos, e sim com seres emocionais."(Dale Carnegie) Outro ponto importante a se observar como o processo de comunicao pode interferir nas relaes interpessoais. Esse um ponto fundamental, dentro de um grupo ou equipe de trabalho. necessrio que haja comunicao. Indivduos muito fechados e introvertidos sentem uma gran-de dificuldade durante a execuo de tarefas e esto mais propcios ao erro por no se comunicarem adequa-damente com seus colegas trocando informaes que auxiliam na eficincia de todo o processo. Estudos realizados pelo M.I.T. (Instituto de Tecnologia de Massachussets) relatam a importncia das relaes in-terpessoais para a qualidade de vida pessoal e profissio-nal. O indivduo que conhece bem seus sentimentos e emoes consegue se expressar melhor e manter uma rede de relacionamentos relacionada sua rea de atu-ao e gostos pessoais. Outra questo fundamental no processo dos relaciona-mentos interpessoais a tica de saber impor limites e de respeitar o prximo, principalmente em atividades como dinmicas de grupo e o trabalho em equipe.

    Relaes Interpessoais Ns podemos nos relacionar com as pessoas profissio-nalmente ou simplesmente porque tivemos empatia por ela(s), ou ainda por vrios outros motivos. O que deve-mos avaliar no momento do relacionamento o seu propsito, principalmente para que no se tenha ambi-valncia nas interpretaes. No momento, falamos do ponto de vista profissional. Se as pessoas aprendessem a se relacionar profissionalmen-te de forma correta, poderamos evitar muitos proble-mas nos locais de trabalho. No ambiente de trabalho o que predomina e o que de-vemos avaliar so as condies para uma verdadeira harmonia entre o homem e o trabalho, e vice-versa. Identificando o real motivo e o propsito de um relaciona-mento, estaremos caminhando dentro de um processo evolutivo para alcanarmos com xito um bom relacio-namento com os nossos colegas de trabalho. A base concreta para um bom relacionamento ter percepo dos nossos deveres e obrigaes, e dos limi-tes e regras que fazem a relao social ser harmnica. TRABALHO EM EQUIPE Cada vez mais, as equipes se tornam a forma bsica de trabalho nas organizaes do mundo contemporneo. As evidncias sugerem que as equipes so capazes de melhorar o desempenho dos indivduos quando a tarefa requer mltiplas habilidades, julgamentos e experincias. Quando as organizaes se reestruturaram para compe-tir de modo mais eficiente e eficaz, escolheram as equi-pes como forma de utilizar melhor os talentos dos seus funcionrios. As empresas descobriram que as equipes so mais flexveis e reagem melhor s mudanas do que os departamentos tradicionais ou outras formas de a-grupamentos permanentes. As equipes tm capacidade para se estruturar, iniciar seu trabalho, redefinir seu foco e se dissolver rapidamente. Outras caractersticas impor-tantes que as equipes so uma forma eficaz de facili-tar a participao dos trabalhadores nos processos de-cisrios e aumentar a motivao dos funcionrios.

  • Conhecimento Especfico Teoria e Questes por Tpicos Prof. Marcelo Rodrigues DIFERENA ENTRE GRUPO E EQUIPE Grupo e equipe no a mesma coisa. Grupo definido como dois ou mais indivduos, em interao e interde-pendncia, que se juntam para atingir um objetivo. Um grupo de trabalho aquele que interage basicamente pa-ra compartilhar informaes e tomar decises para aju-dar cada membro em seu desempenho na sua rea de responsabilidade. Os grupos de trabalho no tm necessidade nem opor-tunidade de se engajar em um trabalho coletivo que re-queira esforo conjunto. Assim, seu desempenho apenas a somatria das contribuies individuais de seus mem-bros. No existe uma sinergia positiva que possa criar um nvel geral de desempenho maior do que a soma das contribuies individuais. Uma equipe de trabalho gera uma sinergia positiva por meio do esforo coordenado. Os esforos individuais resultam em um nvel de desempenho maior do que a soma da-quelas contribuies individuais. A principal caractersti-ca de uma equipe: COOPERAO. A palavra Sinergia derivada do grego Synergia syn cooperao, rgon trabalho Diz-se que o todo supera a soma das partes. Os quadros abaixo ressaltam as diferenas entre grupos de traba-lho e equipes de trabalho.

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    Grupo Equipe Trabalhar sozinho rabalhar Juntos

    nfase nas habilidades tcnicas

    nfase nas habilidades in-terdisciplinares (interpesso-al)

    Atividades e tarefas estri-tamente definidas

    Tarefas (habilidade e co-nhecimento amplo)

    Coordenadores determi-nam o trabalho

    Coordenadores e equipe determinam e planejam jun-tos

    Informaes restritas ao coordenador

    Informaes compartilha-das entre todos

    Recompensa no desem-penho individual

    Recompensas individuais e de equipe

    Assumir riscos desenco-rajado e punido

    Assumir riscos encoraja-do

    TRANSFORMANDO INDIVDUOS EM MEMBROS DE EQUIPE partilham suas idias para a melhoria do que fazem

    e da equipe; respeitam as individualidades e sabem ouvir; comunicam-se ativamente; desenvolvem respostas coordenadas em benefcios

    dos propsitos definidos; constroem respeito, confiana mtua e afetividade

    nas relaes; participam do estabelecimento de objetivos comuns; desenvolvem a cooperao e a integrao entre os

    membros. FATORES QUE INTERFEREM NO TRABALHO EM EQUIPE Estrelismo; Ausncia de comunicao e de liderana; Posturas autoritrias; Incapacidade de ouvir; Falta de treinamento e de objetivos; No saber quem quem na equipe. SO CARACTERSTICAS DAS EQUIPES EFICAZES: Comprometimento dos membros com propsitos co-

    muns e significativos; O estabelecimento de metas especficas para a equi-

    pe que conduzam os indivduos a um melhor desem-penho e tambm energizam as equipes. Metas espe-cficas ajudam a tornar a comunicao mais clara. Ajudam tambm a equipe a manter seu foco sobre a obteno de resultados;

    Os membros defendem suas ideias, sem radicalismo; Liderana situacional: o lder age de acordo com o

    grau de maturidade da equipe; ou seja, de acordo com a contingncia;

    Questes comportamentais so discutidas abertamen-te, principalmente as que podem comprometer a imagem da equipe ou organizao;

    O nvel de confiana entre os membros elevado; Demonstram confiana em seus lderes, tornando a

    equipe disposta a aceitar e a se comprometer com as metas e as decises do lder;

    Flexibilidade, permitindo que os membros da equipe possam completar as tarefas uns dos outros. Isso dei-xa a equipe menos dependente de um nico membro;

    Conflitos so analisados e resolvidos; H uma preocupao / ao contnua em busca

    do auto-desenvolvimento.

    O desempenho de uma equipe no apenas a soma-tria das capacidades individuais de seus membros. Contudo, estas capacidades determinam parmetros do que os membros podem fazer e do quo eficientes eles sero dentro da equipe. Para funcionar eficazmen-te, uma equipe precisa de trs tipos diferentes de capa-cidades. Primeiro, ela precisa de pessoas com conheci-mentos tcnicos. Segundo, pessoas com habilidades pa-ra soluo de problemas e tomada de decises que se-jam capazes de identificar problemas, gerar alternativas, avaliar essas alternativas e fazer escolhas competentes. Finalmente, as equipes precisam de pessoas que saibam ouvir, deem feedback , solucionem conflitos e possuam outras habilidades interpessoais

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    O objetivo, nas organizaes, transformar os grupos em equipes. E um grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar ateno sua prpria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam seu funcio-namento. TIPOS DE EQUIPES EQUIPES FORMAIS: so institucionalmente designadas

    e compem a estrutura formal. Podem ser verticais, quando envolvem membros de diferentes posies hierrquicas (um chefe e seus subordinados, por exem-plo) e horizontais, quando os participantes esto no mesmo nvel hierrquico mas so de diferentes reas da organizao.

    EQUIPES AUTO-DIRIGIDAS (EM CLULAS): tambm cha-madas de auto-gerenciadas, so equipes de parti-cipantes com mltiplas qualificaes e que se reve-zam na realizao dos trabalhos. As atribuies que antes eram do supervisor agora so responsabilida-de dos prprios membros da equipe, que dividem as tarefas e realizam todas as etapas para a entrega de um produto completo.

    EQUIPES VIRTUAIS: fazem uso das novas ferramentas e tecnologias de comunicao e informao para que os membros, geograficamente distantes, pos-sam trabalhar juntos.

    EQUIPES GLOBAIS: envolvem trabalhadores de dife-rentes nacionalidades, que trabalham em projetos globais que tm impacto em mltiplos pases e loca-lidades. Podem tanto ser equipes virtuais como e-quipes que se renem presencialmente.

    Segundo Maximiano as 04 tcnicas para o desenvolvi-mento de equipes so: ouvir e falar; conhecimento mtuo; criao de identidade; e clima de abertura intelectual. CONCEITOS IMPORTANTES PAPIS: Papel aquilo que identifica o indivduo ou

    o grupo em relao s expectativas mantidas por ou-tras pessoas ou grupos. Existe uma expectativa em relao a como o indivduo ou grupo deve se com-portar, e, se ele contemplar esta expectativa, ter cumprido o seu papel.

    COESO: A coeso se refere ao grau que os mem-bros do grupo tm desejo de permanecer no mes-mo e a fora de seus compromisso para com o gru-po e suas metas. Um grupo coeso aquele cujos membros refletem sensaes de intimidade, mani-festadas atravs de opinies, atitudes, gostos, de-sempenho e comportamentos semelhantes.

    PENSAMENTO GRUPAL: em grupos muito homog-neos e coesos, as pessoas formam um determinado consenso e passam a censurar ou banir opinies di-vergentes. Este grupo provavelmente ir estabelecer normas, normas muitas vezes rgidas, a respeito de como seus membros devem se comportar, pensar e se expressar, e isso pode ter um efeito negativo no alcance da proposta do grupo.

    MUDANA DA ESCOLHA: ao participar de um grupo, o indivduo ter coragem de assumir posies e riscos que individualmente no assumiria. Por exemplo, se fosse pedido ao indivduo para fazer um estudo de determinada estrutura organizacional e ele conclus-se que ela deveria deixar de existir, talvez ele no ti-vesse coragem de, sozinho, dar este parecer. Mas, se ele fizer parte de uma equipe que chegue a esta concluso, no haver problema, j que esta ser uma posio do grupo.

    ETAPAS DE TRANSIO NAS EQUIPES DE TRABALHO a) FORMAO a constituio do grupo. Quando as

    pessoas se conhecem, estabelecem o status, os pa-pis dentro de cada um no grupo e conhecem as regras que nortearo as relaes interpessoais.

    b) ERUPO a fase em que surgem conflitos. At cer-to ponto, normal e natural que surjam conflitos, a-final as pessoas so diferentes e pensam de forma diferente. Nesta fase, os estilos pessoais entram em conflito com os estilos de liderana, com as normas pr-estabelecidas e com os papis atribudos.

    c) NORMALIZAO a fase em que os conflitos so harmonizados. O grupo estabelece novas normas, desenvolve a coeso e harmoniza as expectativas individuais com as coletivas.

    d) REALIZAO o estgio que alcanado aps o grupo estar coeso, com normas esclarecidas, com conflitos resolvidos e com atribuies distribudas. quando as pessoas se concentram em alcanar os objetivos do grupo.

    ATENDIMENTO AO PBLICO ONDE COMEA A QUALIDADE DO ATENDIMENTO? Certamente voc j ouviu a seguinte expresso: para uma empresa se destacar, nos dias atuais, a qualidade no atendimento fundamental. Pois , oferecer servi-os de qualidade uma obrigao bsica de toda e qualquer empresa que almeja se manter firme no mer-cado. Mas, infelizmente, uma grande parcela de empre-sas ainda no est conseguindo fazer o bsico, ou seja, oferecer o mnimo de qualidade nos servios prestados para que os clientes sintam-se satisfeitos. Voc concorda que: Cortesia fundamental no atendimento ao cliente? Agilidade importante para que os clientes obte-

    nham a soluo para seus problemas? Saber se comunicar, escutar e estabelecer empatia

    com os clientes imprescindvel? Conhecer os produtos e servios que a empresa

    vende contribui para transmitir informaes precisas ao cliente?

    Demonstrar disponibilidade com bom humor uma ati-tude que no pode faltar no atendimento?

    Provavelmente a sua resposta s perguntas acima ser sim. Porm, cortesia, agilidade, comunicao, empatia, bom humor e disponibilidade so fatores que devem fa-zer parte, primeiro, do atendimento interno da empresa. De que adianta todo mundo saber que preciso prati-

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    car qualidade no atendimento ao cliente externo se na interao entre os setores da empresa o atendimento no funciona, demorado e ocasiona muitos re-servios? O atendimento de qualidade sempre comea com o aten-dimento interno. Como podemos oferecer um atendimen-to profissional se ao passar uma informao a outro setor da empresa a transmitimos de forma incompleta? Como prestar um servio gil se no sabemos ao menos aten-der bem os nossos clientes internos? Como transmitir uma boa imagem ao atender os consumidores se muitos fun-cionrios insistem em ir ao trabalho de mau humor, des-motivados, prejudicando o clima de trabalho no setor on-de eles atuam? Se no houver qualidade no atendimento interno, dificil-mente haver qualidade para o cliente externo, pois uma empresa constituda de ciclos de servios. O ser-vio que o cliente externo recebe o reflexo dos ciclos de servios praticados internamente. Nenhuma corren-te mais forte que o seu elo mais fraco, e se alguma engrenagem de algum ciclo falhar, o sistema todo tam-bm ser afetado, e com isso, prejudicar a venda final. Todo profissional, seja ele da rea operacional, ttica ou estratgica, deve considerar o colega de trabalho co-mo um cliente. Lembre-se que, quem promove um pro-fissional no somente o gerente ou a diretoria, mas os colegas de trabalho que ficam satisfeitos com o atendi-mento recebido por ele. Ento, faa sua parte, contribua para um bom clima de trabalho. Oferea um atendimento aos seus clientes in-ternos que prime pelo profissionalismo e cortesia, sempre comprometido com a qualidade das tarefas. Jamais a-bra mo do trabalho em equipe, tenha pacincia e a-prenda a se comunicar de forma clara e sem rudos com os outros setores da empresa. Ficar mais fcil conquis-tar os clientes externos se o dever de casa for bem fei-to, pois qualidade no atendimento interno responsa-bilidade de todos. QUALIDADE NO ATENDIMENTO A qualidade no atendimento ao cliente reflete o grau de eficincia da organizao. Ou seja, trata-se de uma atividade que deve retratar o espelho da sua cultura, da motivao de seus funcionrios, das suas relaes de trabalho, da capacidade gerencial dos seus gestores e da sua integrao com o trabalho em equipe. Atender um cliente um relacionamento interpessoal, o qual se processa atravs da comunicao impulsionado pela motivao, visando nessa interao, detectar as necessidades ocultas do cliente e satisfaz-las com qua-lidade. Hoje, o atendimento considerado fator determinante para a conquista e a manuteno de clientes, transfor-mando-se numa atitude fundamental para a sobrevi-vncia da prpria empresa. Portanto, torna-se necessrio que as organizaes criem estratgias de atendimento inspiradas nas preferncias do cliente, alm de uma estrutura que garanta boa se-leo do pessoal envolvido com o atendimento e um adequado programa de treinamento desses colabora-dores.

    REQUISITOS BASICOS PARA UM ATENDIMENTO DE QUALI-DADE Ouvir o cliente

    Saber ouvir indispensvel para um bom atendi-mento e criao de um relacionamento duradouro. Reconhecer e agir em cima das informaes passa-das garante a oportunidade de saber o que a em-presa est fazendo de errado e corrigir, alm de ter o cliente mais interessado e menos aborrecido.

    Foco e Anlise Quem lida diretamente com o cliente precisa avaliar as prioridades e analisar as principais causas do pro-blema, a fim de identificar a melhor forma de solu-cion-las.

    Empatia A empresa que se utiliza da empatia, aumenta a qua-lidade das relaes. A sensibilidade ajuda a com-preender o comportamento em determinadas cir-cunstncias e agir de forma que colabore na toma-da de decises.

    Agilidade Atuar com rapidez tambm fundamental para sa-tisfao do cliente, a equipe de atendimento deve ser treinada para criar a capacidade de chegar ra-pidamente ao objetivo final.

    Flexibilidade Jogo de cintura se faz necessrio em algumas situa-es, s vezes preciso mudar uma determinada a-titude ou forma de falar adaptando-se as necessi-dades de cada cliente.

    Proatividade No significa somente tomar a iniciativa, mas possuir colaboradores que assumam a responsabilidade de fazer com que as coisas aconteam.

    Feedback Obter o feedback dos clientes fator importantssimo no processo de melhoria contnua de produtos e servi-os, bem como deve ser compartilhado e conside-rado por toda a organizao na tomada de decises.

    PRINCPIOS BSICOS PARA O BOM ATENDIMENTO PESSOAL 1. Ser corts atender bem a qualquer clientela que se

    dirija a empresa. Para isso, o funcionrio precisa su-plantar seus prprios preconceitos ou eventual m impresso inicial que tenha do cliente.

    2. Dar boas vindas Cumprimentar a todos com um sor-riso natural e espontneo, facilitando o contato com o cliente. Sempre que possvel cham-lo pelo nome, pronunciando corretamente. E nunca diga que o nome do seu cliente horrvel, estranho, engraado e etc.

    3. Atender de imediato O cliente deve ser priorizado em qualquer atendimento, principalmente se o funcio-nrio estiver realizando apenas uma conversa ou um ato que no esteja relacionado com o seu trabalho. Lembre-se que para quem chega a sua empresa voc o responsvel pela primeira impresso e um minuto de espera pode representar uma eternidade.

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    4. Mostre boa vontade Mesmo fora de sua rea de tra-balho, o funcionrio pode cumprimentar a todos e tentar ajudar, na medida do possvel, a gentileza no precisa ficar restrita ao setor de trabalho ou s pessoas que conhece. sempre gratificante para o cliente ser atendido ou cumprimentado por um fun-cionrio da empresa que o reconhea.

    5. Dispensar ateno ao cliente Dar tempo para o clien-te explicar o que deseja. Escut-lo e no apenas ouvir. Lembre-se de manter uma atitude agradvel buscando principalmente respeitar a opinio de seu cliente.

    6. Agir com rapidez O tempo muito importante tanto para voc como para o seu cliente. Ele deseja que o seu problema seja solucionado o mais rpido pos-svel e voc, deve atend-lo com agilidade para que possa dar andamento ao atendimento dos de-mais clientes. Mas lembre-se que rapidez no sin-nimo de descaso ou irritao. Nunca demonstre ao cliente que est sendo rpido para se livrar dele.

    7. No d ordens Jamais ordene algo ao cliente. Uma expresso cordial o necessrio para que o cliente faa o que voc quiser. Por favor, o Senhor pode assinar nesta linha?

    8. Em casos especiais chame o superior Diante de um cliente imperioso (e muitas vezes sem razo), o fun-cionrio deve buscar ajuda com habilidade claro, e sem demonstrar ao cliente insegurana ou pouco conhecimento do assunto.

    9. Evitar atitudes negativas expresses negativas ten-dem a criar um clima negativo. Evite: no deve, no pode, no d.

    10. Falar a verdade A verdade extremamente impor-tante nas informaes dadas, mas lembre-se que nem sempre o nosso superior coopera para que di-gamos a verdade, e nesses casos a mentira no sua, voc est apenas cumprindo ordens.

    11. Agir como o melhor carto de visitas Lembre-se de que sua imagem equivale a imagem da empresa, seu local de trabalho deve estar sempre limpo, or-ganizado, a sua linguagem deve ser a mais correta, sem exageros, o seu vesturio deve ser o mais sbrio possvel, sem exageros.

    PRINCPIOS BSICOS PARA O BOM ATENDIMENTO TELEF-NICO O uso da comunicao telefnica tornou-se imprescin-dvel em todas as reas. Indicamos as principais regras bsicas para um atendimento excelente, na rea de trabalho:

    Atenda com rapidez, clareza, simpatia, de forma atenciosa e educada;

    Identifique-se e identifique o interlocutor;

    Use sempre: Senhor, Senhora, por favor, e muito o-brigado;

    No deixe o interlocutor "pendurado na linha";

    Transfira corretamente a ligao e avise ao ramal transferido quem est na linha;

    Oferea um retorno de ligao, no caso de o ramal estar ocupado;

    Tome nota de todos os dados importantes e repita-os para o interlocutor

    Nunca fale "comendo" / de boca cheia;

    No mantenha conversas paralelas. Concentre-se na ligao que est atendendo;

    Faa suas prprias ligaes;

    Comunique a telefonista quando no estiver na sa-la;

    Fique disponvel quando solicitar uma ligao. O QUE EVITAR NO ATENDIMENTO

    Em vez de dizer: Utilize:

    Sinto muito, mas no sei. Vou me informar sobre o as-sunto.

    s? Mais alguma coisa que pode-ria fazer pelo senhor (a)?

    Ligue mais tarde. Ligue depois.

    Retornaremos a ligao

    Um momento, por favor.

    O senhor poderia fazer a gen-tileza de aguardar um mo-mento, pois estou com outro cliente na linha?

    O senhor no est sendo claro.

    O senhor poderia fazer a gen-tileza de repetir para que eu entendesse melhor?

    Isso no comigo. Vou encaminh-lo pessoa responsvel.

    O senhor tem que.... Sugiro que o senhor....

    norma da empresa. Sentimos muito, mas isso foge s nossas possibilidades no momento.

    OS SETE PECADOS DO ATENDIMENTO AO CLIENTE Segundo o autor Karl Albrecht, os sete pecados do a-tendimento ao Cliente so:

    1. Apatia ocorre quando os funcionrios de uma em-presa no demonstram que se importam com o Cli-ente. As pessoas ficam bravas, ofendem-se.

    2. M vontade os funcionrios tentam livrar-se do Clien-te sem resolver o seu problema.

    3. Frieza O Cliente tratado de forma distante, at desagradvel.

    4. Desdm H funcionrios que se dirigem ao cliente de cima para baixo, como se ele no soubesse na-da, tratando-o como uma criana. Isso enfurece as pessoas.

    5. Robotismo O funcionrio deixa de agir como se fos-se uma pessoa e repete sempre a mesma coisa, da mesma maneira, com os movimentos como se esti-vesse em outro lugar.

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    6. Demasiado apego s normas Acontece com o fun-cionrio que diz "sinto muito, mas no podemos fugir das regras, no podemos ser flexveis".

    7. Jogo de responsabilidades A sndrome do vai-para-l-e-vai-para-c. H pessoas que mandam os Clien-tes de um lugar para outro, sem nunca resolver na-da.

    "A cortesia tem um grande poder, entretanto, no custa nada" - Samuel Smiles. RECLAMAES DE CLIENTES O verdadeiro profissional aquele que sabe adequar a sua postura aos mais diversos tipos de situao.O cliente insatisfeito, nervoso, descontrolado, que grita, nos forne-ce mais aprendizado, pois temos que agir exatamente de forma oposta a sua, controlando a nossa emoo. Assim, poderemos controlar a dele tambm. Esta capa-cidade de poder controlar as emoes do outro o n-cleo da arte de lidar com relacionamentos e funda-mental para as situaes de atendimento. Dez sugestes para lidar com reclamaes de clientes:

    Deixe o cliente falar tudo;

    Diga que sente muito pelo ocorrido;

    Oua com ateno;

    Examine os fatos sabendo fazer perguntas;

    Mantenha a mente aberta;

    No discuta, tampouco fique na defensiva;

    Tente descobrir que soluo o cliente deseja;

    Concentre-se no que pode e explique o que no pode fazer;

    No imponha uma soluo;

    Faa sempre um resumo e verifique se o cliente en-tendeu e concorda.

    QUE IRRITAES PODEMOS EVITAR? Prometer e no cumprir;

    Indiferena e atitudes indelicadas;

    No ouvir o cliente;

    Dizer que ele no tem o direito de estar Irado;

    Agir com sarcasmo e prepotncia;

    Questionar a integridade do cliente;

    Discutir com o cliente;

    No dar retorno ao cliente;

    Usar palavras inadequadas;

    Apresentar aparncia e postura pouco Profissionais; O QUE QUEREM OS CLIENTES IRRITADOS? Ser levados a srio;

    Ser tratados com respeito;

    Que se tome uma ao imediata;

    Ganhar compensao/ restituio;

    Ver punido ou repreendido quem errou com eles;

    Tirar a limpo o problema, para que nunca acontea outra vez;

    Ser ouvidos. COMUNICAO A comunicao a utilizao de qualquer meio pelo qual uma mensagem transmitida. Podemos dizer que a comunicao a transmisso de um modo de pensar, de ser e de sentir. Seu objetivo influenciar com o obje-tivo de se obter uma reao especfica de quem rece-be a mensagem.

    atravs da comunicao que as pessoas conseguem expressar suas emoes, motivar outras pessoas, transmi-tir fatos, opinies e experincias. preciso que se tenha um bom conhecimento sobre como bem utilizar esta fer-ramenta. Saber comunicar um atributo que todos ns possumos, porm, alguns sabem utiliz-la melhor do que os outros.

    preciso que a comunicao, como ferramenta, seja usada em benefcio do indivduo e da empresa. ADMINISTRAO DE CONFLITOS A Administrao de Conflitos consiste exatamente na esco-lha e implementao das estratgias mais adequadas para se lidar com cada tipo de situao. Lidar com o conflito consiste em trabalhar com grupos e tentar rom-per alguns esteretipos vigentes na organizao. Criar tarefas a serem executadas em conjunto por grupos di-ferentes uma forma de garantir que seu cumprimento seja reconhecido pelo trabalho dos grupos.

    Mediador: mobiliza as partes em conflito para um acor-do. Ajuda as partes envolvidas a discutir e resolver as si-tuaes de conflito. Facilitador do processo. ETAPAS DA GESTO DE CONFLITOS

    1. Identificar o problema: Saber se as pessoas envolvidas esto conscientes do problema e dispostas a buscar a soluo;

    2. Analisar e escolher a melhor soluo: Transformar o ne-gativo em positivo, diversidade de idias, respeito s caractersticas individuais, conciliar os opostos;

    3. Colocar em prtica;

    4. Avaliar os resultados;

    5. Manuteno. PARA SOLUCIONAR UM CONFLITO NECESSRIO:

    Saber comunicar;

    Saber ouvir;

    Saber perguntar.

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    ESTILOS DE ADMINISTRAO DE CONFLITOS

    Competio: busca satisfao dos interesses, tenta convencer a outra parte, leva a outra parte a acei-tar a culpa.

    Colaborao: contempla os interesses das partes en-volvidas, busca resultado benfico para ambas.

    Evitao: evita todo e qualquer envolvimento com o conflito.

    Acomodao: tende a apaziguar a situao, che-gando a colocar as necessidades e interesses da ou-tra parte acima dos seus.

    Compromisso: uma das partes do conflito desiste de alguns pontos ou itens, levando a distribuir os resul-tados entre ambas as partes.

    DICAS PARA UMA BOA ADMINISTRAO DE CONFLITOS

    1. Procure solues, no culpados;

    2. Analise a situao;

    3. Mantenha um clima de respeito;

    4. Aperfeioe a habilidade de ouvir e falar;

    5. Seja construtivo ao fazer uma crtica;

    6. Procure a soluo Ganha-ganha;

    7. Aja sempre no sentido de eliminar os conflitos;

    8. Evite preconceitos;

    9. Mantenha a calma;

    10. Quando estiver errado, reconhea;

    11. No varra os problemas para debaixo do tapete. O manejo de situaes de conflito essencial para as pessoas e as organizaes como fonte geradora de mudanas, pois das tenses conflitivas, dos diferentes interesses das partes envolvidas que nascem as opor-tunidades de crescimento mtuo. TICA E POSTURA DO SERVIDOR TICA Conjunto de princpios indispensveis a uma determina-da disciplina dos costumes, da moral e da conduta das pessoas. Em sentido estrito, a tica utilizada para con-ceituar deveres e estabelecer regras de conduta do in-dividuo, no desempenho de suas atividades profissionai-se em seu relacionamento com clientes e demais pesso-as. o que se chamade tica profissional. So princpios bsicos de todos os cdigos de tica profissio-nal: Honestidade no trabalho; Lealdade para com a empresa; Formao de uma conscincia profissional; Execuo do trabalho no mais alto nvel de rendi-

    mento; Respeito dignidade da pessoa humana; Segredo profissional; Prestao de contas ao chefe hierrquico;

    Observao das normas administrativas da empre-sa;

    Tratamento corts e respeitoso a superiores, colegas esubordinados hierrquicos; e

    Aapoio a esforos para aperfeioamento da profis-so.

    Consideram-se faltas (vedaes) contra a dignidade do trabalho: Utilizar informaes e influncias obtidas na posio

    paraconseguir vantagens pessoais; Fazer declarao que constitua perigo de divulga-

    o; Oferecer servios ou prest-los a preo menor para

    impedir que se encarregue dele outra pessoa; Negar-se a prestar colaborao nas distintas de-

    pendncias da entidade para que trabalhar; Prestar servio de forma deficiente ou injustamente

    demorada; Delegar a terceiros funo confidencial ao servidor

    confiada; Fomentar a discrdia; Usar trfico de influncia para se favorecer com

    chefes; Rechaar a colaborao na execuo de determi-

    nado trabalho,quando se fizer necessrio; No prestar ajuda aos companheiros; Ter conduta egosta na transmisso de experincia

    econhecimento; e Fazer publicaes indecorosas e inexatas. DIREITOS E DEVERES Como resultantes da conduta tica que deve imperar no ambiente de trabalho e em suas relaes interpesso-ais, so direitos do servidor pblico: igualdade de acesso a oportunidades de cresci-

    mento intelectual e profissional; liberdade de manifestao, observado o respeito

    imagem da instituio e dos demais agentes pblicos; igualdade de oportunidade nos sistemas de aferi-

    o, avaliao e reconhecimento de desempenho; manifestao sobre fatos que possam prejudicar seu

    desempenho ou sua reputao; sigilo a informao de ordem pessoal; atuao em defesa de interesse ou direito legtimo. So deveres fundamentais do servidor pblico: desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo,

    funo ou emprego pblico de que seja titular; exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e

    rendimento, pondo fim ou procurando prioritaria-mente resolver situaes procrastinatrias, princi-palmente diante de filas ou de qualquer outra esp-cie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio;

    ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;

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    jamais retardar qualquer prestao de contas, con-dio essencial da gesto dos bens, direitos e servi-os da coletividade a seu cargo;

    tratar cuidadosamente os usurios dos servios aper-feioando o processo de comunicao e contato com o pblico;

    ter conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos que se materializam na adequada prestao dos servios pblicos;

    ser corts, ter urbanidade, disponibilidade e ateno, respeitando a capacidade e as limitaes individu-ais de todos os usurios do servio pblico, sem qual-quer espcie de preconceito ou distino de raa, sexo, nacionalidade, cor, idade, religio, cunho pol-tico e posio social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

    ter respeito hierarquia, porm sem nenhum temor de representar contra qualquer comprometimento in-devido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;

    resistir a todas as presses de superiores hierrquicos, de contratantes, interessados e outros que visem ob-ter quaisquer favores, benesses ou vantagens inde-vidas em decorrncia de aes imorais, ilegais ou aticas e denunci-las;

    zelar, no exerccio do direito de greve, pelas exign-cias especficas da defesa da vida e da segurana coletiva;

    ser assduo e freqente ao servio, na certeza de que sua ausncia provoca danos ao trabalho orde-nado, refletindo negativamente em todo o sistema;

    comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrrio ao interesse pblico, exigindo as providncias cabveis;

    manter limpo e em perfeita ordem o local de traba-lho, seguindo os mtodos mais adequados sua or-ganizao e distribuio;

    participar dos movimentos e estudos que se relacio-nem com a melhoria do exerccio de suas funes, tendo por escopo a realizao do bem comum;

    apresentar-se ao trabalho com vestimentas ade-quadas ao exerccio da funo;

    manter-se atualizado com as instrues, as normas de servio e a legislao pertinentes ao rgo onde exerce suas funes;

    cumprir, de acordo com as normas do servio e as instrues superiores, as tarefas de seu cargo ou fun-o, tanto quanto possvel, com critrio, segurana e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem.

    facilitar a fiscalizao de todos atos ou servios por quem de direito;

    exercer com estrita moderao as prerrogativas fun-cionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de fa-z-lo contrariamente aos legtimos interesses dos u-surios do servio pblico e dos jurisdicionados adminis-trativos;

    abster-se, de forma absoluta, de exercer sua funo, poder ou autoridade com finalidade estranha ao in-teresse pblico, mesmo que observando as formali-dades legais e no cometendo qualquer violao expressa lei;

    divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existncia deste Cdigo de tica, es-timulando o seu integral cumprimento.

    NOES BSICAS DE RELACIONAMENTO HUMANO NO TRA-BALHO O relacionamento humano a parte mais complicada do trabalho e tambm uma das mais importantes. Por incrvel que parea, essa a parte mais complicada do trabalho. Relacionamento humano no tem frmula ideal. Cada pessoa tem uma reao totalmente diferen-te com relao aos mais diversos assuntos. Mas, preci-so chegar a um ponto comum: manter uma boa convi-vncia. Afinal, na maioria dos casos, passamos em m-dia um tero de nossa vida diria no trabalho. A vo algumas dicas:

    1. Normas de Boas Maneiras (a famosa educao) Procure cumprimentar todas as pessoas que en-

    contrar, na chegada e na sada. Parece que no, mas fica sempre muito bem di-

    zer: "Por favor", "Com licena", "Obrigado(a)" e "Desculpe-me".

    Seja atencioso, cordial e gentil. Evite, no trato habitual, expresses ou modismos como: "gor-do, careca, mano, idiota, meu bem", "querida", "meu amor", "minha flor", nego, "ga-ta" ou "gato". Melhor perguntar s pessoas como elas querem ser tratadas: "senhor", "senhora", "senhorita" ou, simplesmente: voc.

    No local de refeio, mantenha as boas regras. Ex. coma com a boca fechada. Coma devagar.

    Fale sempre bem de seus colegas de trabalho, da empresa e de seus superiores.

    No fale de problemas pessoais ou profissionais especialmente na presena de pessoas estra-nhas.

    Mantenha a limpeza em seu local de trabalho, na sua mesa, sua sala, seus equipamentos, nas instalaes da empresas.

    Seja organizado com seus pertences e com seu material de trabalho.

    Apresente-se decentemente vestido para o tra-balho. Ex. Penteie o cabelo; escove os dentes.

    2. Regras para uma boa convivncia com os colegas

    Esteja sempre disponvel. Existem tarefas para cada colaborador de uma empresa. No se negue a fazer qualquer coisa para a qual for designado, mesmo que ela parea que no es-teja sua altura e competncia.

    Seja positivo. Todas as coisas parecem imposs-veis de serem realizadas e de ter um resultado real. Mas, ajude desde o incio com novas idias. Nunca diga no!

    Se for um iniciante, estagirio ou trainee, esteja aberto a novas idias, tecnologias. No se feche em seu mundo. Pelo contrrio, esteja aberto o mximo possvel para aprender novas coisas.

    Seja pontual em seus compromissos. Pontualida-de sinnimo de responsabilidade e respeito aos demais. Pontual nos encontros, nas reunies, na chegada empresa, na execuo de uma tarefa.

    http://www.dicasprofissionais.com.br/dicas2.asp?id=2

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    Saber ouvir um dom que nem todos possuem. Oua mais e fale menos.

    Faa parte do time. Envolva-se no trabalho, nas atividades dirias. Se for possvel, invista um pouco do seu tempo em pesquisa ou novas idias para o grupo.

    Seja colaborador. No desperdice seu tempo com atividades que no tm muito a ver com seu trabalho: lendo jornais, ou livros, fazendo trabalho da faculdade durante o expediente, jogos e chat na internet, namoro no telefone.

    Evite ser puxa-saco, assim evitar a ira dos co-legas.

    3. Regras de Conduta (carter)

    Procure mostrar-se sempre leal ao seu grupo, departamento e empresa.

    Muitas vezes voc ser sondado para obter cer-tas vantagens. No entre nessa de querer le-var vantagem de qualquer forma, onde estiver. Procure saber o que aconteceu com quem j se aproveitou temporariamente dessas vanta-gens e considere o que eles esto sentindo nos seus ltimos dias (...no distrito policial mais prxi-mo de voc!).

    Lembre-se do ditado: de pequenino que se torce o pepino. Sua carreira est comeando agora e preciso formatar sua personalidade para o mundo dos negcios.

    Enfim, talvez voc j tenha ouvido ou lido algo sobre "Marketing Pessoal"... e no sabia exatamente do que se tratava. Entendeu agora que no se trata s da a apa-rncia pessoal? EMPATIA Colocar-se no lugar do outro, mediante sentimentos e situaes vivenciadas. Sentir com o outro envolver-se. A empatia leva ao envolvimento, ao altrusmo e a piedade. Ver as coisas da perspectiva dos outros quebra esteretipos tenden-ciosos e assim leva a tolerncia e a aceitao das dife-renas. A empatia um ato de compreenso to segu-ro quanto apreenso do sentido das palavras contidas numa pgina impressa. A empatia o primeiro inibidor da crueldade humana: reprimir a inclinao natural de sentir com o outro nos faz tratar o outro como um objeto. O ser humano capaz de encobrir intencionalmente a empatia, capaz de fechar os olhos e os ouvidos aos apelos dos outros. Suprimir essa inclinao natural de sentir com outro desencadeia a crueldade. Empatia implica certo grau de compartilhamento emo-cional - um pr-requisito para realmente compreender o mundo interior do outro. A EMPATIA NAS EMPRESAS Qual a relao entre empatia e produtividade? O conceito de empatia est relacionado capacida-de de ouvir o outro de tal forma a compreender o mun-do a partir de seu ponto de vista. No pressupe con-cordncia ou discordncia, mas o entendimento da forma de pensar, sentir e agir do interlocutor. No momento em

    que isso ocorre de forma coletiva, a organizao dialo-ga e conhece saltos de produtividade e de satisfao das pessoas.

    Silvia Dias Diretora de RH da Alcoa

    "A empatia primordial para o desenvolvimento de lide-ranas e o aperfeioamento da gesto de pessoas, pois pressupe o respeito ao outro; em uma dinmica que favorece o aumento da produtividade.

    Olga Lofredi Presidente da Landmark COMPREENSO MTUA representada por um tipo de relacionamento onde as partes compreendem bem os valores, deficincias e vir-tudes do outro. No contexto das relaes humanas, po-de-se afirmar que o sucesso dos relacionamentos inter-pessoais depende do grau de compreenso entre os in-divduos. Quando h compreenso mtua as pessoas comunicam-se melhor e conseguem resolver conflitos de modo saudvel. COMUNICAO ORGANIZACIONAL Na comunicao, para que esta seja bem sucedida, com a emisso e recepo correta das mensagens utilizado os princpios bsicos das relaes humanas. De acordo com Kotler (1998), tem nove elementos fun-damentais para desenvolvimento de uma Comunica-o eficiente: Emissor quem emite a mensagem para a outra

    parte; Codificao o processo de transformar o pensamen-

    to em forma simblica; Mensagem o conjunto de smbolos que o emissor

    transmite; Mdia os canais de Comunicao atravs dos quais

    a mensagem passa do emissor ao receptor; Decodificao o processo pelo qual o receptor con-

    fere significado aos smbolos transmitidos pelo emis-sor;

    Receptor a parte que recebe a mensagem emitida pela outra parte ;

    Resposta as reaes do receptor aps ter sido ex-posto mensagem;

    Feedback a parte da resposta do receptor que re-torna ao emissor;

    Rudo distoro ou esttica no planejada durante o processo de Comunicao, que resulta em uma mensagem chegando ao receptor diferentemente da forma como foi enviada pelo emissor.

    Quando um desses elementos no respeitado, o pro-cesso de Comunicao enfrenta problemas difceis de serem diagnosticados, que podem trazer srios danos aos objetivos e resultados da empresa. A identificao do receptor ou pblico alvo um dos passos fundamentais para uma Comunicao eficiente. Para quem estamos falando? Com quem estamos nos comunicando?

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    QUESTES DE PROVAS DE CONCURSOS

    RELAES PESSOAIS 1. [Tc. Secretariado-(NMT)-UFMT/2013.2].(Q.23) As pes-soas estabelecem relaes entre si no dia a dia atravs de trocas, comunicaes e contatos, interagindo uns com os outros nas mais diferentes situaes. Essa afirma-tiva diz respeito ao conceito de: a) Inteligncia Emocional. b) Relaes Interpessoais. c) Competncia Interpessoal. d) Desenvolvimento Interpessoal. 2. [Assist. Adm.-(NM)-UFMT/2013].(Q.25) No ambiente de trabalho, h atividades predeterminadas a serem execu-tadas de modo coletivo e nesse cenrio que as rela-es interpessoais desenvolvem-se decorrentes do proces-so de interao. Sobre o relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho, assinale a afirmativa INCORRETA. a) A maneira de lidar com diferenas individuais pode estabelecer um clima harmnico entre as pessoas e tem forte influncia sobre o trabalho em grupo. b) As pessoas devem evitar a interpretao das aes do outro segundo suas prprias normas culturais. c) O elemento cultural com diferenas de valores pode gerar conflitos. d) O clima organizacional um elemento insignificante para o desenvolvimento de relaes interpessoais. 3. [Almoxarife-(NM)-Pref. Munic. Jacareacanga-FADESP/2012]. (Q.30) Em um ambiente profissional onde convivem duas ou mais pessoas, uma atitude bastante recomendada pe-los especialistas em relaes humanas no trabalho o (a) a) introspeco. b) especulao. c) amizade. d) individualismo. 4. [Aux. Adm.-(NM)-Cm. Munic. Jacareacanga-FADESP/2012]. (Q.29) No ambiente de trabalho, tendo em vista a ma-nuteno de boas relaes interpessoais, deve-se a) evitar a aproximao dos colegas para no comprome-ter as relaes de trabalho. b) interromper um colega sempre que perceber um en-gano seu, impondo o modo correto de realizar a tarefa. c) controlar as reaes agressivas, evitando ser indelica-do ou irnico. d) assumir a responsabilidade atribuda a outro que, a seu juzo, no a esteja realizando corretamente. 5. [Agente de Portaria-(NF)-Pref. Nazria-PI/2012-IMA].(Q.37) O conjunto de aes e as atitudes desenvolvidas a partir dos contatos entre pessoas e grupos denomina-se: a) Comando b) Subordinao c) Relaes Humanas d) Disciplina e) Hierarquia

    6. [Agente de Portaria-(NF)-Pref. Nazria-PI/2012-IMA].(Q.40) Sobre as o trato social cotidiano, existem algumas regras de convivncia. Neste sentido, julgue os itens a seguir. ( ) Deve-se respeitar o prximo como ser humano.

    ( ) Controlar as reaes agressivas, evitando ser inde-licado ou mesmo irnico.

    ( ) Procurar conhecer melhor os companheiros de traba-lho, a fim de compreend-los. Assinale a alternativa CORRETA. a) V,V,V b) F,V,F c) V,F,V d) F,F,V e) F,V,V

    TRABALHO EM EQUIPE 7. [Assist. Adm.-(NM)-UFMT/2013].(Q.26) Constata-se no atual contexto econmico o aumento da demanda por trabalho em equipe, o que requer novos comportamen-tos e habilidades de convivncia interpessoal e novas medidas de gesto. A postura indispensvel do lder pa-ra o bom funcionamento de uma equipe : a) Acompanhar de perto cada etapa das rotinas de traba-lho, atribuindo pouca autonomia aos liderados. b) Focalizar o trabalho do liderado enfatizando o cum-primento de prazos, padres de qualidade e economia de custos, desconsiderando a capacidade tcnica de execuo da tarefa. c) Possuir capacidade de transmitir sua mensagem de mo-do a persuadir, inspirar ou motivar seus liderados. d) Agir com assertividade suprimindo os confrontos de ideias e convices que podem emergir no grupo. 8. [Administrador Jr.-(NS)-Transpetro/2012-Cesgranrio].(Q.62) O trabalho em equipe o maior desafio dentro das or-ganizaes. uma tarefa complexa reunir equipes e ga-rantir o desempenho, j que engloba pessoas com ati-tudes, conhecimentos e caractersticas diferentes. Para a formao de uma equipe de um departamento com alto desempenho, necessrio que essa equipe saiba agilizar tarefas e desenvolver a comunicao em clima aberto e confivel. Os atributos necessrios para atingir tais metas so, res-pectivamente, a) clareza e responsabilidade b) criatividade e clareza c) interao e flexibilidade d) rapidez e interao e) responsabilidade e flexibilidade

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    GABARITOS (241 QUESTES)

    1 RELAES PESSOAIS. TRABALHO EM EQUIPE. ATENDIMENTO AO PBLICO.

    TICA E POSTURA DO SERVIDOR. DIREITOS E DEVERES. NOES BSICAS DE RELACIONAMENTO HUMANO NO TRABALHO.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 B D C C C A C D A C D B B D B B A C B B B C B A 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 A C A D B D A D B B A E E D A B A A D B A B E D 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 A D C E A C B A D E A B D D E D C B B E A D A B 73 74 75 76 77 78 79 80 D D D D E C D C

    2 SERVIOS DE PORTARIA, CONTROLE DE VECULOS, COMBATE A INCNDIOS E PRIMEIROS SOCORROS. FORMAS DE TRATAMENTO.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 E C A E B D C E D C A B A D C C A C D D B B A D

    25 26 27 28 29 30 31 B B B A A E C

    3 NOES BSICAS DE CONSERVAO, MANUTENO, HIGIENE E LIMPEZA E CONSERVAO DE MVEIS E INSTALAES.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 E D C E E D B A C

    4 NOES BSICAS SOBRE UTILIZAO, GUARDA E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS,

    UTENSLIOS E EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA; USO CORRETO E MANUTENO DE UTENSLIOS E EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA.

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 B A A D A C B C D A B A D C B C

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    5 NOES BSICAS SOBRE ALIMENTAO E NUTRIO;

    HIGIENE PESSOAL, DOS ALIMENTOS, EQUIPAMENTOS E UTENSLIOS; ORGANIZAO E CONTROLE DO ESTOQUE DE PRODUTOS ALIMENTARES.

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