3K PBRNAMB Domingo, 10 xvm N. 203memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00203.pdf · ..-.V :¦¦¦...

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,¦¦¦-¦¦•.¦'¦ ..-.V :¦¦¦ , ighsc^KíFwSfi t 3K '¦>%¦ .<_ í» / PBRNAMB t!VS_a-£^^^SSS^^5SSSSSS^3I^^^^S^^^^^^ãmiãmSSSSSSSmKBã3&^^úi Recife Domingo, 10 de Setfembro'da 130S xvmB _r->í Sai? AíiSI-iPJIATUííft mezes................ 8^^;- mezes........... . ¦•Ig.ivüi Pagnmsoío adiantada Niesaero do dia [00 n _ii^_vc;_ji_8BB__-a-g-3^^ Eta carta que nos escrar«« de 1'aris, o nosso preza-lo e á espreita do primeiro momento de deíec- amigo colle_» dr. Gani;alT»s MàLipediu-noa a inse'rr~~' '"" FOLHETIM1131 TH. BEHTZON _r _F (Traduzido expressamente para^A PROVÍNCIA.) TERCEIRA PAItTB XIV Encetou, pois, uma guerra mnito ardente contra aquellas illusões romanescas, fallou muito de casamento, deu a entender a Sta- ny qno levaria o sr. de Latour-Ambert, que não tinha parentes próximos, á facilitar as cousas tratando-a como uma filha adoptira: em uma palavra, conseguio completamente inquietar, e arripiar esta sensitiva, que se do- brou sobre si mesma, bem longe de se entre- gar ainda mais. Stany não deixou, entretanto, de captivar cada vez mais a madrinha pela meiguiçe do seu saracter e pela viv3cidade de sua intel- ligohciaque a sra. de Latour-Ambert, cheia de praconceitos contra a provincia e contra tudo que de vinha, não havia julgado nam tão aberta, nom tão cultivada. O barão, o próprio barão arleiçoou-se mui- to depressa á afilhada de sua mulher. Nio estava nunca tão satisfeito, senão quando ella lia para elle ouvir, com a sua voz fresca e clara; a dar-lhe credito, elle cessava então, como por milagre, de sor surdo. Stany estava bem satisfeita por se tornar útil, e por conhecer que agradava; não era insenaivel a tudo quanto Paris lhe revelava de novo, de inesperado, de interessante ; não obstante, uma insuperável nostalgia se apo- derava delia á seu pesar : afigurava-se-lhe estar n'essa familia estranha apenas em corpo. Toda a sua alma voava para a região, on- de ella começara a amar com nm amor que o obstáculo não diminuía, muito ao contra- rio, para o qual a ausência era maisr va esti- mulante, e que não podia ter sahida alguma neste mundo. Tudo a levava para o sr. de Glenne: a mu- sica. os espectaculos, as conversações, as mi iE8__E_B_IWBaBBMB-CgiragTO-^ ¦" Jíif. æ'.'.'',... _,.____B,___ B" %'"______ _-f Ü ¦ - ¦ '" " . ;¦•¦<¦.,. -_taammmammimmami 11; _________¦ F^'»iA^^_r___ni_-*M^_,At__.a-rf-^^ N. 203 FORA DA CAPITA JL SOIS H137.Q9. .......... i.." 'j_ anno.................. 145000 2?„000 do artigo ssg-iuLc, declaraiiio •nvial-o pura saiiir -.CA Provincia e üão n'0 Amazonas, por terem nido aqui tran- scriptas pelo Diário d$ Pernambuco as allusões maliciosas do coronel dr. Gregorio Tíuuraaturgo de Azeredo a sua pessoa. O fraco Paris, 16 do agosto de 1905. Foi debaixo dessa cupola sagrada das Acácias, no Bosq_.e de Bolonha, e em ligei- ra volta de automóvel, qne eu li a carta em que vinha essa tirada do meu ex-amigo Thanmaturgo contra mim «que lhe devo fa- vores» : « Pois não obstante, escreve o impera- dor do Juruá, passou a injuriar-me em suas ckronicas do Amazonas. Um dia encontrando- se com um amigo commum, este verberou-lhe o seu máo procedimento e elle com o maior cg- nismó respondeu: < Que queres ? Aprecio ¦muito o Thaumaturgo e devo-lhe favores, mas cheguei a esta terra a morrer de fome e como me pagam bem e enoommenãam-me estas cou- sas eu vou escrevendo. Estou farto sor póire e agora não o serei mais.* £ passa d'ahi a narrar os fastos da minha opulencia, n'uma encantadora chatice de estylo. Tudo quanto Thaumaturgo osareveu po- deria ser positivamente exacto, sem qúe eu me sentisse amesquinhado aos próprios olhos. Nada mais naiural do que nos vermos hoje em terrenos oppostos, eu e Thauma- tnrgo ; nada mais natural do que possuir eu um diploma com certo brilho, possuir mes- mo alguma intelligeneia, uma pequenina instrucção, aptidão para trabalhar e morrer do fome n'uma terra infeliz onde a primeira condição para o suecesso é não ter cara- ter; nada mais natural do que fazer-me pa- gar pelos mesmos serviçes. O caso, porém, ó que nada disso se pas- nuciosidad.es da vida inlellectual e social, S(JTL E egse ^omem qUe en YejQ {ão hyper masquaesainiciavam paulatinamente. <—Sef,___,___.7x A_. ou perturbação no regimen publico para í mereiu o fraco iiame que ainda os pren-1 çao romperem o fraco liame que dia á dominação europea.» " E n'uma das obras escolhidas do briga- deiro José Joaquim Machado d'01iveira, so- cio honorio e laureado do Instituto Histori- co Geographico e Ethnographico do Brazil 2™ "ei*. 1ue_lte tera ? e ds outras sociedades scientifieas, lê-se no vol. I (edição Brasilio Machado) Quadro Ris •c3"om& íorià & Aos que vivem do Sonlio. Carta noite eu outí—de súbito acordando 0 lápis, o tinteiro e _ peuna conversando. O TINTEÈÍo W[" . Tir,» tã« triste ajora !. E, se a xista não mente, «u areio at* que chora. torico da. Provincia da S. Paulo paginas 88, 89, x«m cs olho» se» brilho e o rosto enfubrecido i descripção do facto histórico Dir 90 e 91 toda a descripçí que serve de base a esta corrigenda. O povo paulista proclamou rei a Amador j teno do Ribeira. «Numa grita o procla-i I uii-se-ia que o lacera um -i-ljdesconhecidu, i Umaanjustia qualquer, um sotfrimento enorrae.. o tintktiio (atalhando) legislativo no Juruá, é rnediocremente phan- < elle "estivesse aqui!—pensava ella:—se vis-_ ics semos estas cousas juntas!.. .> Parecia-lhe j tasista quando se mette a escrever para as que havia de gosar ainda mais, porém,_nada j folhas, valia por emquanto os seus longos serões do j porq_e com 0 mesmo resultado, Thauma- ^o^fn^C6SCrÍPt0 *Ue «balitre, alguma que os igualasse.M,; vezes á sua porta; que me arrastei de joe- Daria tndo para recomeçar nma delles. lhos diante de si pedindo perdão para as Ai! aquelle tempo de innocente deleixo, de vagas esperanças, de sonhares inconfossa- dos, pão podia renascer! Era forçoso forta- lecer se no sacrifício e no dever. Seu pae não a ajudava quasi nada; as car- tas que ella recebia delle faziam muitas ve- zes menção do temivel visinho de qne elle deveria, por compaixão para com ella, se abster de pronunciar o nome. Parecia que via tanto corno nunca, e qno achava nislo o mesmo prazer de sempre. Como conciliar nm seinplhante descuido com as palavras doloridas, scabrunhadoras, que lhe dirigira elle por oceasião da sua par- tida? Eram muito alegres aquellas exqmsitas cartas do dr. Stany lia entre as linhas:— «Possoperfeitamente passar sem ti: não "te atormentes a esse respeito.> E ella tinha o coração apertado. Quanto trnipo, se prolongaria, pois, aquelle exílio? Como acabaria elle ? O circulo em que ella rociava parecia-lhe inextriacavel. Os accessos de melaucholia alternavam com os de profunda o dolorosa humildade: exaaierava o prazer das mulheres brilhantes e espiriiuosas que vinham á casa da madri- nha; pensava:—«Eis ahi aquellas que eile teve oceasião de freqüentar toda a sua vida. Como poderia realmente prestar attenção a raim f Admittindo-se que na solidão e era falta do objecto de comparação, en o tenha inte- ressado por um instante, está acabado, bem acabado... realmente acabado!... me esqueceu completamente. Assim era preci- sa, afinal de contas.» Mas por sua parte, ella não se esquecia d'elle; todas as vezes que lhe era apresenta- do algum homem, procurava ella em que esse recenichegado se parecia com o sr. de Glen- ne, ou em que delle se differençava, prompta em descobrir tal ou tal inferioridade, em con- cluir : «Não ha nm que o valha!» Via, entretanto, desfilar o que se conven- cionon chamar a flor das ervilhas. ¦ A sra. de Latour-Ambert em quanto do- clarava que estava can cada da sociedade, não podia passar sem ella: ella lhe permittia desenvolver o sen principal talento, que era o de conversar e obrigar a conversar: n'isto primava ella e por conseqüência tinha n'isto grande prazer. Todos os dias, por volta das cinco horas, os seus amigos tinham a certeza do oncon- tral-a em casa suficientemente cercada, sem nunca o S6r de mais, cercada de pessoas que o mais desejável, o mais difficil era attrahir, e sobretudo reter. Ella possuía a arte suprema de affastar todo elemento importuno, toda discordância, tudo o que teria estragado o encanto da «pequoua assembléa». Qualquer que fosse o assumpto de qno se tratasse, era ella informada, tinha lido as ul- minhas chronicas; que eu me tinha retrata- do; qne com soberano despreso e com ges- tos napoleonicos elle me tinha apontado a porta da rua ; ou que eu tinha ido pedir-lhe nma certa somma para calar-me ou escrever o contrario a seu respeito e que elle recu- sara. Assim teria o Thanmaturgo preparado um prato mais delicioso aos Farias Neves o Rosa e Silvas de Pernambuco. O que eu jamais poderia achar natural era que Thaumaturgo, na primeira contrarieda- de corn o amigo, se convertesse logo em! caixeiro de cobrança dos favores prestados na amisade. Tirante essa gaucherie, eu sou o primeiro a ver que Thaumaturgo tem motivos para estar furioso commigo. Amigo da situação amazonense, mais do que isso, amigo do Amazonas, tendo feito ahi amigos sinceros, tendo encontrado ahi um terreno propicio á cultura da minha in- telligencia, vivendo ahi como não poderia viver em Pernambuco e vendo que Thau- maturgo não" está sendo hoje mais do que um punhal nas mãos do governo da União contra o peito amazonense, eu deveria ap- plaudir todo o sadismo com que esse go- verno supplicía a terra amiga até que ella se lhe entregue de corpo aberto. E deveria escarnecer dos clamores ama- zonenses, «logiar o roubo do seu território e das suas rendas, endeosar Thaumaturgo, injuriar os que me abrigaram e transformar a ingratidão vilissima em galardão de no- breza. Thaumaturgo faria assim. ¦ São processos. Nós precisamos encarar a .natureza hn- mana como ella 90 nos apresenta e não como quereríamos que *üa fosse. Eu comprehendo as raivas surdas que tu- multeiam na alma dessa vaidade amordaça- da, instrumento contido pelo próprio braço qno o maneja e cujo desejo seria consum- mar á destruição total da victima e de todos os quo estão do lado desta. Não me queira mal por isso o sr. coronel Grogorio Thaumaturgo. E quando amanhã, n'uaia dessas revira- voltas da politica, tão commnns nos tempos actuaes, o código penal chamal-o a contas timas revistas, conhecia a peça em voga, es-- tava habilitada a dar replica aos velhos di- do <5UQ -*da a fazer Pel° A«e> eu serei seu plomatas sobre a politica extraugaira, a dis-! advogado. cutir com um sábio ou um litterato sobre as j _.ei de achar ahi uma attenuante qual- questões que lhe fossem familiares, tirando a da nialnquice para conseguir-lho a partido até de urna elegante futilidade,quan-° do não tinha cousa melhor sob a mão, fazen- .nae ma rei.» Era Amador Bueno «entra os pau- listas descendentes dos hespanhóes urn ho- mem notável, sem dobrez, de trato singelo, poderoso e bem considerado pelos seus con- terraneos e que naqnelles tempos (1610) occupará os mais elevados cargos da administração publica e cuja familia era tão abastada como numerosa.» O que aconteceu apenas foi não querer Amador Bueno acceitar a coroa e ficar na historia como o « Rei de um minuto.* « Insisto o povo em seu propósito, amea- çando a Bueno de se lhe dar a morte se aca- so se obstinasse em desprezar o pregão po- pular ; e este tomando uma espada, sae de casa por uma porta escusa e corre apressa- damente para o convento dos benedictinos, rompendo por entre a multidão que se lhe grupava. O-povo vae-lhe" no encalço gritando: Viva Amador Bueno, nosso rei! mas elle sem- pre tenaz e desanttencioso persistia em res- ponder : Viva João iv nasso rei pelo qual estou disposto a derramar todo o meu sangue ; e chegando ao convento entra e fecha a por- ta.» « A' assuada do povo e á explicação de Bueno accorreram o abbade e os monges do convanto de cruz alçada, e unindo-se a elles algumas pessoas mais consideradas da villa appareceram aos amotinados e fallando-lhss E' bom faLar mais baixo. o nrãl Ha muito quselle iorme. A 1'ENXA Em vão busco saber a causa de tudo isso. O TINTEIRO E' um segredo, talrez. B o lapjs (tentando fazer espirito) Talrez aljam feitiço. a penna (cheia de enfado) Quó aborrecido qu« és com as tuas chocarrices .'. Ssmpro que abres a boeca... o iiSTKir.p (atalhando, gravement») E1 p'ra dizer tolices. o lápis (chaeáteahdo) Não diria melhor um conselheiro re;io !.,• Não ê Tocês dois someuts o prWilegio, Emüm.., * bam calar .. A FENSA djt certo!,.. O T1NREIRO Csrlamante I... 0 espirito é subtil... o lápis (com- intenção) Não sabo a toda jenta. ' A PENNA A causa dessa magua eitr-nba e que ou maldigo. 0 TINTEIRO Como é bani, santo D*us, a genta_ser poeta!... ¦ o lápis (aparte) o tinteip.0 (continuando) , escuras, L""__t -s ' Ä-¦_ í Honter», anando alie veio e iunto,a nós sentou-se, os convenceram do seu erro («c) e inconve-j _It. um>e prazcr cuic]Ja,(Io> emfiin> fca;o mente proceder (stc) e aquietados assim, no i Confiar ao ^ como é costmne _nli„0) mesmo dia foi proclamado rei o duque de Bragança em todas as ruas da povoação.» E agora direi, paraphraseando seu artigo, se os paulistas então não rèalisaram a indè- pendência—«ao menos tentaram por factos.» Para terminar ainda St. Hilaire hist. cit : Àhi está qu,m s, atreva a me áaiar patota. « Todavia, parece certo que nas tenden- j _iabo leve a mania, cias para a sua emancipação em quo esta- vam os animos*dospaulistas, altivos, intrepi- dos, habituados a üma vidajfragueira de luc-1 „. J Arehrteotar sonatos, fass fadio-qq p nrivaoõps e samnre disnostos ' Rlsonhos madrigaes em que os cabellos prato» tas, laoigas e privações e sempre cusposios De a m lembram & ,e as BüUes mais e,t para eraprezas arriscadas,bra-lhbsfacilde- j E,; deeort0) a maior de t9das aa TenturaSl PENDEREM E SUSTENTAREM A RESOLUÇÃO QUE I haviam tomado, de se imporem um chefe de MA '*&.{com ™»"«^'«°) SUa escolha, SUbtrabindo-se ao domínio de ! Daseraver a boquinha alegre e p.tulanie, Portugal; si fora elle menos circumspecto e ; Os lábios eôrdsrosa a o collo palpitante mais ambicioso que Amador Bueno. Com j Ce uma bella... um tal chefe, que se deve qualificar como o Mo uns (aparte) maior vulto dos tempos primitivos, os pau- ] , Que a gentej a3 V8ZBS ngm ctmhtc0 listas se constituiriam independentes e em I breTe o mais formidável povo da. America |,A PE:iNA ("»'"»"«»<<<>) do Sul.»I ^' ° me,mo 1u0 rezar, dizer, baixinho, a prece E todas as demais circumscripções admi- j Oue era procura de Deus, Mergulha no infinito nistrativas do Brazil não poderiam adherir ; E tritz uma «»po™«««- •» coração do afllcto. em 1640, como vieram a adherir em 1822 "o tinteiro (declamando) Independentes em 16i0 não teríamos Sido Ouvir gemer o arroio a rirem-se as estrollas, império ; seriamos reino : não iria a coroa à Alia noito acordar somente para vel-as Cabeça de um europeu da casa dos Bragan- Fulgurándo no azai da abobaiía serena, . t . ........ longe nos acena; ternamente, a aurora, ncia em fora, .. .-¦.!i,,:-u..,.i.¦.!¦... ..... i...i,.,..,. ii. v-xtramo da tornada, «n uma de suas cavallanas», em Veiros, no , Da terra prc,raotviJa a estancia abençoada. Alemtejo, «á volta do alguma monteria aos j lobos, ou aos castelhanos, perdido pelos j olhos negros seduziu-a, amon-a» (*)... para ; vir ao mundo o conde de Barcellos, depois primeiro duque de Bragança ! Teria ido a coroa para nma cabeça de bra- zileiro e seria brazilica a dynastia. E por ser a verdads histórica dei-me ao trabalho de rabiscar estas linhas qne, com Que presteis ;Uio:igão.i historia conimove.ite as devidas desculpas, apresento ao illustre : í)a um P00t:i' ças, descendentes dos amores da incauta li- «inigai-as um paiz que ao lha de Mondo da Guada o ÍBárbaããó», ode'^ ^azer dentro duima, e d. João I (também bastardo) - quando . £„!?£-„_a""a,1'l_i'a!1x„_e O LÁPIS E a vida, nn entretanto, é cousa bem diversa. rtonito Eis-me, outra vez, metlido na eonversa! Mas o que hei de fazer?Não posso estar calado. Pudera Ir.da não fui eleito deputado. [assumindo uns ares oratórios) Illnslrada assembléa!... Imploro, humildemente, assim se etacontrou no senado com o sr. Affonso Penna, ga convite do sr. Pinheiro Machado. Diz que entrega 03 seus actos á aprecia- ção dos seus conterrâneos é ter a certeza de que a Bahia está satisfeita com o seu proceder, concorrendo para a resolução de um caso de interesse nacional. Está satis- feito com o ter sacrificado a sua candidatu- ra, reconhecendo que a sua intervenção foi um concurso decisivo para a resolução da candidatura mineira. Entende quo a colligação é um poder ir- resistivel de opinião, que desarmou o despo- tismo do governo. Aconselha a Bahia a que. em vez de honrar o seu nome, honre as can- didaturas da colligação. A personalidade alliança ó um suecesso histórico, é um triumpho nacional, acaban- do com o simulacro da convenção, á som- bra qual os governos escolhiam o presi- dente. O governo, antes de se ferir a bata- lha, rendeu-se. Referindo-se á vice-presidência, diz que o nome do sr. Nilo Peçanha vem pôr um termo de conciliação, qne a todos é sympa- thico e auspicioso. E' nm nome novo mas que falia bem alto as esperanças do paiz, por ser exemplo benéfico para as adminis- trações dos estados, arruinados e empobre- cidos pela nefasta politica local. Não quer saber se é nortista ou sulista o candidato da colligação á vice-presidência ; sabe que é brasileiro e que é um dos mais diguos de ocoupar esse cavgo. Agradecendo a magnanimidade dos seus patrícios', aguarda qus elles dêem a sua sen- bença sobre o modo como procedeu. Pagamento adiantado Nimerô atrazado 200 -éif segi__g________g____~____ íW 5N3i CHAPEO* «SELEOTO»—Só as exmas. sras. do Sigh Life pernambucano podem achar, incontestavelmente, na casa de—MA- D AME JOÜTEUX—Rua da Imperatriz n. 2, 1,.# andar.—Eá onde estava estabelecida an- tigamente mme. Laguin. Qartões postaes para impriinir phótogra- phia P. O. P. e bromoreto—Agencia Jorna- listica. ^S'um posiaí Sei que és formosa e mais formosa siada Se coinprehendcr podesses vt um beijo Toda a minha aífeicao, todo o desejo Desta paixão que me dovora, inunda... E como seria a vida appetecida em todo o peito houvesse os teus carinhos tso houvesse rosas sem haver espinhos Se tudo, flor, tivesse o teu encanto... Esse olhar que me guia pela vida Ea*e amor que me eleva e orgulha tanto. autor do artigo sobre nossa independência Recife, 7 setembro 905.—Um do Lssti- TDTO. (*)—Oliveira Martins. . mmmwmmm «Mg-— g^oteria de Sergipe. ~20:000$000 por 2$000 amanhã,. 15:0003000 por 2$000—terça-feira. 20:000$0000 por 2S000 quarta- 5t)':000$000 por 4S000—em 25 do corrente. Livros de talões para recibos de aluguel de casa, com 100 folhas, a 1S300 róis n'A Provincia. -Fe- do flecha de toda madeira; a muita leitura, junetava um bom senso natural, original, de uma rara limpidez, bom senso, que a pieda- de de que ella se gabava não impedia de ser do dous gumes, mas tão delicadamente afia- do, quo era impossível não saboroal-o, ató mesmo quando se o temia um pouco. perante um dos seus commensáes, j a senhora de Latour-Ambert escondia as unhas, como o dizia maliciosamente o seu vo- lho marido: este commensal era o padrra Eu- des, cujo nomo Stany muitas rezes vira re- petido com veneração nos cadermnhos de sua mãe, nas paginas que descreviam a sua entrada para a igreja catholica. Era considerado, com effeito, entre os mais antigos amigos da familia de Fardes; quasi nunca viam-n'o nas recepções da ba- roneza, mas vinha de manhã conversar com o sr. de Latour-Ambert, de quem a mulher costumava dizer: —«Sempre ha de morrer,.. respondo por isso... e conto com o padre Eudes para re- «Dlvel-o a isso. Nunca foi hostil, graças a Deus, nem d'u- ma incredulidade excessiva. Oh! 'do certo, não, mas indiííercnte como tantos outros. O padre Eudes, qualquer que fosse o pen- aar cVaquella grande «dominadora,» que' ti- nha sempre algum calculo om monte, vinhn por pura caridade distrahir o consolar um velho enCerino, que parecia rocebel-o,com prazer. absolvição do paiz e do próprio Amazonas. Goxçalves Maia. ¦ JBHB- W If—iii-i æ ¦ ¦¦ 3ergipe amanhã: 2Ò:000$000 por 2$000. Terça-feira—lõ:000$000 por 2$000. i. oja da Sympathia. Liquidação de fazendas baratas, verdadei- ro queima! Rua Duque de Caxias. 75. pa R%a n mt... UM POUCO DB HISTORIA (Carta aberta ao sr. alferes Ambrosio Francisco de Barros Leite). Leio sempre com o máximo interesse os bom lançados artigos históricos que com to- cta opportunidado costuma publicar. Apre- sento meus cumprimentos pelo ultimo, so- bre a nossa independência ; mas permittir- rae-á notar uma falha de quo não ó cul- pado pois por innumero;; escriptores a tenho lido confirmada—assim, talvez, perdurando, erroneamente, como um conceito histórico o que, por muito repetido em loura redon- da, poderá íicar como verdadeiro nas eras t'utur;is.: Disso no seu artigo, e li por outros es- criptOS muitas vezes, quo : < As primeiras ideas de independência do Brazil datam de 1110 quando... Bernardo Oresto, pensava elle; está entre as mãos Yieira de Mello propoz ao senado da cama- ra de Olinda... etc.» Sem desejar absolutamente diminuir ou oífivscar o valor do denodado herde pernam- bucano, mas, com a devida venia dos com- petentes, no intuito justíssimo de revindi- car a verdade histórica devo apresentar a seguinte corrigenda: « A independência do Brazil foi bradada em S. Paulo nas margens do Ypiranga em 1822 e a S. Paulo cabem ainda as primeiras ideas de independência do Brazil, que datam de 16Í0.» E senão leiam-se os historiadores : Diz It. Hilaire (Hist. de Ia Prov. de St Paul) : « Altivos pela nobreza de seus ascenden- tos; animados por esse espirito de liberdade rude que caracterisa a raça americana ; lia- bituados á mandar sobre numerosa escrava- de Deus. Aproveitava de boa vontade a oceasião para dizer certas verdades a baroneza, de quem não gostava muito do gênero de de- voção dominadora, e obtiuha dos dons lados algum dinheiro jjara os seus pobres, recor- dando qne a esmola suppre os merecimentos que nos faltam. Era um padre do grande altura, um pouco curvado, de cabellos pardo-escuros, cor pai- lida, semblante ascético, que tinha o ar ao mesmo tempo sevóro,intelligente e bom. A primeira voz que a sra. do Latour-Am- bert disse, lhe apresentando Stany: —Esta creança não lho faz lembrar nada, nem pessoa alguma? Elle respondeu com urn olhar penetrante que não se demorava na belleza da dpnzella, e que parecia procurar alócn : —Lembra-me a alma mais elevada o mais pura que erio.nnt.rei na minha vida IS' de tua mãe que o sr. pad lar 1 disso a baroneza. (Continua). A questão da vaccina Meu i Ilustrado collega dr. Loureiro.- licito-o pela sua iniciativa. A expansão que tem tomado a epidemia de varíola nos impõe a nós, médicos, o de- ver de esclarecermos o publico deste estado sobre a ntiiidade da vaceinação, sobre a sna innocnidade, quando praticada do accordo com as regras estabelecidas, e sobre aimpro- cedencia das aceusações que lhe teem assa- cado espiritos ignaros e obcecados. Acredito que uma das causas, talvez a prin- cipal, do extraordinário incremento da va- riola este anno entre nós foi a guerra á vae- cina movida na capital da republica, campa- nha que repercutiu erntodo o paiz pelas no- ticias telegraphicas, pela transcripção de ar- tigos incandescentes dos jornaes fluminenses, pelo derramamentocaudaloso.de folhetos e avulsos- jorrados da capellinha positivista, finalmente pelo estrondo da revolta de no- vembro, que hasteou como làbaro a repulsa á obrigatoriedade da vaecina. No calor da refrega attingiram os disci- pulos de Comte. extremos ridículos, respon- sabilisando a vaccina por quasi todas as pes- tilencias quo affligem a humanidade, embora lhes seja muito posterior a pratica vulgari- _ada por Jenner. Percebendo quão valioso para os partida- rios da obrigatoriedade resulta o argumento de uma efficacia e de uma innocnidade in- discutíveis, afíirrnam os adversos não que essa meio prophylactico ó impotente para preservar da varíola mas ainda que elle pro- duz a tuberculoso, a syphilis, o tetanos, ajery- sipela, a escropbulose, a meningite, a septi- cernia, omfim uma infinidade do moléstias, entre as quaes apropria variolá. Imagina-se o terror infundido na massa popular por asserç.ões deste jaez emittidas em tom cathedratico e entretecidas com pe- dantesca e obsoleta phraseologia. E', portanto,uma imposição de nossa cons- ciência profissional envidarmos os máximos esforços por destruir os effeitos dessa perni- ciosa propaganda. E para isso não basta a simples affirmati- va da utilidade da vaccina o de não gerar eila. os males que se lhe imputam ; torna-se indispensável arrasar em discussão cerrada os argumentos contrários erigidos, de resto, com a nrgamassa frouxa de uma pseudo scieneia e do uma philosophia caduca. Accorrendo solicito ao humanitário appel- lo do distineto collega, ntilisarei grande parto do material de uns artigos que nesta folha publiquei faz algun3 annos e que tem hoje toda a opportunidado.— Do collega e amigo.—Paul Azedo. a tenna (co.t interesse) Eo seu nome?... o tistkiko (cnthusiasmado) O nome do gigante ?... o lápis (com ioda calma) Chamava-se Camões o pobre meliante. A tensa (tscandaliszda) Meliante, meu Deus !... Qne estúpida heresia 1.. o tinteiro [indignado) Taxar-se de radio um detis na poesia !... Um çenio colossal i... o. IAPI3 (solemne) Não nego, não desminto. K, noenatanto, morreu paupérrimo e faminto, 1-ra exemplo, talvez e exemplo b«m iaedonho Dos que pensam que a Tida 6 a poesia, o sonho, E lavam a existência a rabiscar sonetos E loios madri^aes. em que uns cabellos preto» Lembram que disparato!... —as noites mais escuras. A PENNA Eo que provam, e.-nflm, tamanhas desventuras?... o lápis (dramático)Que a vida ú o positivo; a poesia— um nome, U;i:a duvida— a gloria, e umi certeza— a fome. Re.-ife. Mendes Maktins. fa- Qs importantes planos da popular [loteria de Sergipe, de 20:0008000 por tura; destemidos o vigorosos por sua resi- j 2$0Ü0, serão extrahidos as segundas, d.nçia nos sertões ondo levaram uiria vidaj quartas"e 'sÉtíbãdos de cada semana. solta de toda vjsçüancia, os paulistas nunca ; A .-, ,„ , _ .- -, or. OAri Prtftno- foramn^ pov. bom ajeito, e_òb o domínio } ° ^ a^^Í, '^ 20í222$?? i'°i' 2<P? hesparahoftornaram-se quasi independentes, ? ou de _!:0005)000 por 200 reis, |_oteria de Sergipe: 50:000$000 por 4$000. - Extracção—em 25 do corrente. PADARIA BELLA*ÀURO"RA. —O maior capricho preside ao fabrico de pães SUISSO, FRaíTCEZ, CRIOULO, COMMUM e Bolaj cha molle. Grande variedade em bolachinhas : Atiro- ra, Peixinho, Donzella, Doninha, Pilastica, Pe- gaita e Mosca Palácio, que são deliciosas e de paladar agradável, fabricadas com farinha de optima qualidade.' Rua Marquez do Herval n. 57.—A. FER- NAND.ES & O. '"'IriiAsmSAr Damos em resumo o extenso manifesto quo o dr. Ruy Barbosa publicou a Io do cor- rente na Iribuna, sob o titulo Explicação a Bahia. Nesse documento político, o notável bra- sileiro começa por dizer que, tendo chega- do a questão de candidaturas ao sen termo, cabe-lhe o dever de dar ao seu estado natal Conta dos seus actos. Faz a historia de como a cinco mezes foi levantada a sua cândida- tura na Bahia, apoiada por toda a imprensa, por diversas classes, municípios, câmara e senado estadoaes, e estudantes. O jornal A Bahia disse em editorial quo a siia candi- datura não era somente estadoal, mas sim nacional. A esse appello formal feito, ao paiz, não respondeu, por tal forma se lhe de- parava evidente o malogro. « Bem o presen- tia eu, mas a minha situação uão me per- mittia esquivar-me senão assumindo uma attitude sern justificativa, que aos interesses da politica nacional convinha evitar. Passa depois a/so referir ao Correio do Brasil, folha do relações intimas cora o mi- nistro do interior, a qual disse que não lhe era licito pôr em risco o «nome do seu gio- rioso íilho» sugeital-o a uma derrota. Causou-lhe verdadeira admiração esta unanimidade de apoio em volta, do seu no- me, visto o caso constituir uma solidarie- dade tão estranha entre a familia brasileira. Não o estonteou o desvanecimento, porque conhece bem o paiz e a situação actual da politica ; por isso não pôde cahir na illusão de que o seu nomo sahisso victorioso, si bem quo aureolado pola sna terra natal. Reproduz em seguida o artigo editorial do Jornal da Bahia, do 13 do Março ultimo, dando á sua candidatura um caracter na- cio nal. Passa depois a dizer que a idéa da sua candidatura germinou sem a sua coopera- ção. Não rocusou, não acceitou, nem desis- tiu. « Obedeci, esperei contento; o revez valia mais qno os triuraphos coinmuns, pro- ferindo cahir como dandidato da Bahia a vencer como candidato official. Em começos de julho, o aspecto da si- tuação era outro, os meus amigos compre- candidaturas dis- Samuel Lins No dia 7 do corrente, a 1 hora da tarde, inaugurou-se o vasto salão destinado ao re- feitorio das praças do 40.° de linha, correndo a ceremonia debaixo do nm {estivai simples porém muito significativo. As 12 3/4 chegava ao quartel o illustre commandante, tenente-coronel Alberto Ga- viâo Pereira Pinto, que foi rec.ebido-no por- tão principal pela officialidade junta ao il- lustre major fiscal João Cândido Dumiense, depois do que seguiram todos para a nova dependência, consumida no flanco direito do quartel. Em seguida os officiaes se reuniram num dos extremos do salão, quo estava profusa- mente ornamentado, e dahi asnístiram as praças uzarern da refeição distribuída em 6 mezas dispostas paralellamente no centro do refeitório, que é bastante espaçoso, ladeado por portas e janellas, tornando-so assim nma dependência confortável, arejada e onde as condições bygienicas não foram sacrificadas. A musica, postada no extremo opposto, executava harmoniosas peças do seu reper- torio. Usou da palavra o sr. alteres Leovigdao Prazeres, que num enthusiasiico brinde san- dou ao commandante, enaltecendo as qnali- dades moraes deste e dizendo que elle sem- pre tinha á mão a bondade e a justiça para dar aos sens commandados. O illustre tenente-coronel Gavião, agrade- cendo estas palavras, fez um apreciado his- torico de sua administração, affirmando que as melhoras hoje apresentadas pelo quartel e o bom estar do sen batalhão representavam esforços de todos os seus companheiros. Terminou saudando ao illustre tenente- coronel Eduardo Silva, commandante do 31.» batalhão de infantaria, que se achava presente, recordando os bons serviços que este official prestara ao seu batalhão quan- do major fiscal. O illustre tenente-coronel Eduardo agra- deceu a saudação do seu ox-commandant», dizendo que os créditos do 4/1.° batalhão de infantaria, dia para dia crescem no conceito publico, o quo mostra a capacidade do com- mando que tem o tenente-coronel Gavião. Usou tambsm da palavra o sr. alferes Cos- ta Pinheiro, que classificou os trabalhos que batalhão ha feito oiliustre tenente-coronel Gavião, em duas ordens: trabalho moral, que se liga e resume-se no invejável concei- to que hoje gosa o 40.° batalhão; e trabalho material que sa prende ás obras realizadas no quartel para melhor aperfeiçoamento Depois do rápido histórico desses traba- lhos, dando-lhes o valor e a apologia que bem merecem, terminou dizendo que ficava çom a sua consciência tranqnilla, pois quo não havia emprestado qualidades a seu com- mandante e uein tão porco lha attribuido esforços não empregados. Ainda o sr. alferes Pinheiro fez uso da pa- lavra, e em nome do seu batalhão agradeceu o honroso comparecimento do iiinstre te- nente-coxonel Eduardo Silva, sublimando nesta oceasião o caracter e a dignidade dea- te correcto militar. As 3 horas foi lida pelo sr. alferes secreta- rio Chagas, uma. ordem do dia do cominan- dante, congratulando-se com o batalhão por ter alcançado mais esse melhoramento, dan- do ás suas praças nm confortável refeitório, onde tudo éboai e novo. Em regosijo á data 7 de setembro o com- mandante Gavião pôz em liberdade todas as praças prezas correcioualmente a sua or- (Sob a responsabilidade da Liga contra o pio- testantismo) Combate ao protestantismo COM VISTAS A SALOMÃO GINSBUEQ E SEUS COMPARSAS VI 0>i pontífices da egreja do Jesus têm se> guido dignamente as pisadas do sen mestre. Os trinta primeiros papas, começando por S. Pedro, foram santos e martyres. Em todas as tipocas da historia, elles têm soffrido pela honra do nome christão. _ Na idade média morreu Gregorió VII no exilio e os seus sue- cessores têm sido como elle indignamente perseguidos pelos imperadores e pelos reis. Que precisão ha de irmos buscar provas tão longe? Pio VIÍI% Pio IX foram também victimas das perseguições ,e conheceram o duro caminho do exilio. No pontificado de Leão XIII penetrou no Vaticano um indivi- duo que confessou ter ido para assassinar o granda pontifice, o primeiro, sábio do mundo! A egreja romana conta milhares de mar- tyres que, abrasadoa no amor do Deus, der- ramaram o seu sangue pela salvaçãp de seus irmãos.s No Brasil, quem sacrificou a vida pregan- do o evangelho e salvando almas abandona- Republica do qnatriennio do 1906—1910 tem 150 nomes de senadores e 'deputados, —o— Des representantes de Pernambuco ou da politica do dr. Rosa e Silva na câmara e no senado o único que votou a favor daa:nn;s- ti a f o i o dr. -B ri ei o Po inb o Fi 1 h o. O dr. Mâláqüias Gonçalves votou contra e os outros não votaram'. __rim preto para encadernação réis o metro—A-gencià Jornalística. a 19300 j&lmanâçh I_itt erário do Kio Grande do Sul venda na Livraria, Ec va n. 17. . . * e lilajfcátistpLCíi para. 1906 á unemica, rurx- No- üem m.,"•'.;'¦•¦•'-_ Assim terminou a festa da inauguração do refeitório das praças, havendo muito con- tentamènto om todo o quartel. A' noute houve retreta da musica em fren- te ao mesmo-quartel, e illuminação na facha- da do edifício, quo foi bastante visitado du- rante o dia e a noute. papel de linho para maebinas do escreve- recebeu—Agpncia Jornalística; ÁLCOOL £ LAIWPADAS- —A õ$000 a lata; 30$000 as Stcllas e 6011800 Monopol, vende-se na rua 1.° de Março n. 13. —o— Consorciaram-se hontom o sr. capitão Ma- noel Francisco da Costa e a exuia. sra. d. Josepha Alexandrina Fernandes. O acto civil teve logar ás o horas da tarde o o religioso ás ü. das, quem derramou o sangue por amor de Jesus Christo, quem pregou a sua cruz, quem levantou institutos do caridade em ben«fi- cio dos pobres infelizes ? Foram os frades. Sim ; foram os frades que trouxeram ao Brasil acruz eaarvoreda redempção, que ti- veratu compaixão dos infelizes eque semea- ram nos corações, começando pelos indios, que jaziam mergulhados nas trevas, asemen- te diriná, as palavras do santo evangelho. Foi um frade franciscano quem celebrou a primeira missa na terra dos brasis ao ar li- vre e cercado de indios bravios. O Brasil conheceu Jesus pelas pregações dos frades que, zombando da morte e des- prosando todos os perigos, atirávam-se pelas mattasem busca das almas que não sabiam invocar o santissimo nome de Jesus. Muitos desses frades foram cruelmente martyrisados, mas a cruz que elles planta- ram nas terras brasileiras ainda permanece de fronte erguida para o céo. Elles morre- ram, mas as pregações evangélicas não de- sappareceram. Os seus suecessores conti- nuam a oecupar dignamente os sens logares. Os seus corpos foram cobertos pela terra, mas os seus nomes ficaram inseriptos na historia e até.hoje não forrm cobertos pela baba pestilenta dos livres pensadores. A his- toria nos falia delles e dos seus sofrrimen- tos ; a historia nos diz que elles foram mar- tyri^ados cumprindo a sua missão divina. Lôde a. historia desses heróes: « Desde a sua chegada se empregaram os jesuítas corn incansável zelo na conversão e civilisação dos indios... « A' força de paciência e com o exemplo de uma vida edificante e desinteressada, cem- seguiram os jesuítas converter varias tribus extirpando dellas os usos abomináveis... « Os jesuítas oecupavam-se também em corrigir a immoralidade dos colonos e em instruil-os na religião e na pratica das vir- tudes christãs. Abriram também excellon- tes- collegios para a instrucção da mocida- de... « O padre Anchieta foi encarregado da fundação de um collegio nas planícies de Piratininga. .. « Navegando entre os rios S. Francisco e Curiripe o 1.° bispo Bahia d. Pedro Fer- nandes Sardinha e toda a tripulação do na- vio foram devorados pelos Cahetés... « Tinham-se reunido todas as tribus dos Tamoyos para um ataque geral, quando os padres Nobrega e Anchieta, cheios de zelo e patriotismo, foram ter com os selvagens e após longos padec*'nentos e provações de to- do o gênero, conseguiram fazer a paz com elles... « Vasconcellos vinha tomar posse do seu cargo acompanhado de quarenta religiosos da Companhia de Jesus, quando a sua frota foi-atacrda pelos corsários Jacqnez Sore e João Capdeville. Vasconcellos morreu eom- batendo e os jesuítas foram martyrisados... «Falleceu ra Bahia, em 1697o famoso padre Antônio Vieira que se distinguiomui- to pelos seus eloq rentes escriptos e zelo apostólico na catechese e defesa dos indios. (Lacerda, hist. pags. 20 a 23 e 26, 30 e 57)». São estes os verdadeiros apóstolos de Je- sus Christo. Cobertos do bênçãos do Crucificado, yí- vem constantemente abrasados de amorpe- Ias almas abandonadas e para salval-as tudo sacrificam ; nada os atemorisa, nem a longa viagem, nem os perigos do mar, nom a insa- lubridado do clima, nem as ameaças dos ty- rannos, nem a barbaria dos povos. Quando elies desprendem-se dos braços das mães in- consolaveis; quando cobrem-se daquella ves- te que o mar do tanto odeia; quando renun- ciam a tudo qae ó mundano, nos seus cora- ções fica o desejo de soífrer por Jesus e dar a vida pos seus irmãos ! - Era de crer e esperar, que prevalecessem os nomes christãos dados ás terras dsscober- tas e civilisadas por esses destemidos após- tolos de Jesus. De facto, elles prevaleceram no principio das descobertas O: até boje fica- ram sagrados pela historia nos estados do Brasil. Lançando um rápido olhar pela ter- ra do Santa Cruz, vemos que o materialis- mo até h>">je não ponde apagar os nomes de S. Salvador, Espirito-Santo, S. Pedro do Sul, Santa Oatharina, S. Paulo, etc. O positivismo desenfreado, com a sua mão sacriléga não se atreveu a apagar os nomes dos santos que encontramos por todos os estados desta republica, como sejam : San- to Amaro, São Bernardo. São José dos Cam- pos, São Sebastião. São Vicente, São Sinião, São Roque, São Manoel,São Miguel Archan- jo, Santa Rita do Parãisò, Borh-Jèsüs da Canna Verde, Santa Isabel, Santa Rita de Cássia, São Gonçal», etc, etc, etc. Todos estes nomes preg.-irn eloqüente- monte as grandes obras dos filhos da egreja romana; üm mutilador da Btblia, um livre pensador, um materialista, nm'maçon certa- mente não deixaria impresso nos seus tra- balhos'o nome de uni santo; não consenti- O sr. Moreira da Siiva apresentou á cama- ra dos deputados federaes a seguinte moção, que foi approvada: «A câmara dos deputados da republica, dos Estados Unidos do Brazil envi.T. co"gra- tulaçõesá Rússia e ao Japão por havs.-rem os respectivos imperadores, por seus dipio- inatas, assentado as bases primordiaes de um tratado de paz que põe fim á guerra com que aquelles paizes assombraram o inundo, e á republica dos Estados Unidos Ja Auieri- ca do norte por so haver deliberado; épb os auspícios do seu. presidente, essa paz, a qual se ha de chamar, para honra da America— A paz de Roosevelt.»_ As congratulações da câmara aos gover- nos daquelles tres paizesjserão enviadas por intermédio do sr. íjinistro d_s RelaçõM _x- teriores. —o— O sr. Leopoldo Victor Marques, distineto serralheiro-meebanico empregado na com- panhia Santa Theresa, de Olinda, pártiçi- pou-nos ter requerido ao geverno federal patente de privilegio para um .seu invento— formula applicada em caldeira fixa on movei, que diminua 73 °/o o gasto de combustível, sem prejuiso da energia do motor. Esse invento foi examinado pela secjre- taria da industria, que deu parecer f ivota- vel, após uma experiência, do 2 boras. - O sr. Leopoldo Marques oííareceu-se ao ministro da marinha para fazer applicação de sua formula nos vasos da marinba bras - leira.. O distineto artista afürmou-nos ainda que tem duas outras invenções —nma para uís- pensar varias peças de ferro utilisadas em machinas e outra para triplicar a rriárclia, dos vapores. E' de esperar que torne bem conhecidos os sons trabalhos. pARA NOIVOS, convites e participaçõ' S em catrinhas de phantasia onleartões recebi u —Agencia Jornalística. Foram testemunhas no casamento ciyil os ca apo, srs. tenente-coronel Alberto Gavião Pereira Pinto e capitão Manoel da Cunha Saldanha e no religioso os srs. tenente-coronel Eduar- do Silva e sua exma. esposa e o capitão Sal- danha. A musica do 40.° tocou durante os actos. ria. so dependesse de si, que ficassem gra- vados paraSempro os nomes do heróeschris- tãos nue a egreja romana venera era seus altares ! Como pretendem ontãòos revolucionários do século XVi, arrancar a em Jesus Obris- to o o amor á egreja romana, que os missio- uarios com tanto sacrifício piantaram nos corações brasileiros ? Os povos antigos quando gemiam debai- xo cia escravidão, do erro odes yicios, en- contraiam a sua salvação no christiatiisnso, que os renovou pela verdade e pela carida- do. Esses revolucionários, do parceria com. toda a casta de infelizes protestantes, que cégárhentè caminham para o abysmo aban- dònaiido a egreja, se quizèrem s*er salvos de- 5 vem voltara Jesus'Christo ; o a este divino I Salvador, encontramol-o ua egreja catholi- stolica romana; TONIOINA ITOitÇA E VIGOB.O me- Ihor tônico para o organismo enfra- quecido e receitado pelos mais nota- veis clinicos. Fabricantes—Alfredo de Carvalho & 0. c N:esta cidade em todas as pharma cas e drogarias. Parfciciparaai-iios o sr. Francisco Rosendò de Britto Ferraz, typograpbo empregado em nossas oílicinss, e sua exma. esposa, ter nascido hontem sua filha Maria de Lourdof. A' recém-nascida desejamos venturas. —o— Telegramma do exmo. sr. dr. director ff^-l ao dr. director do 2.° districto Sanitário Ma- ritimo: Governo te do em vista, apparecimento casos cholera morbus Hamburgo e outros pontos Allemanha declarou infeccionada aquella cidade e respectivo porto, mandan- do quo se ponha em pravica com todo o ri- gor as medidas constando do regulamento sanitário urgente relativas ao caso.—Saúda- ções.—Gonçalves Cruz. —o— Teve logar hontem no convento de S. Francisco o acto da primeira communhão dos meninos que for;ão previamente prepa- rados pelo rvdmo. frei Marcos. A's 8 horas da-maiihã deu entrada na re- (erida igreja a procissão infantil tendo á frente tres creanças paramentadas sendo que duas empunhavão estandartes com em- blemas do Coração de Jesus e Maria e a tor- ceira a imagem do crucificado. Tomaram logar na capeila mór todas a3 creanças e n'esia oceasião o referido sacei- dote fez uma pratica análoga ao acto se- guinde-se a missa por elle celebrada. A igreja ostentava elegante omamentí- ção. o repicar d^s sinos e os cânticos religio- sos tornavam tocante a cerimonia. A' tarde houve sermão pelo mesmo frei Marcos, ácto de consigração dos meninç s de Nossa Senhora cantãndo-se logo :-pós a ladainha, que terminou com a benção de S. Sacramento. F AS EN O AS A VA R. 4 OaS « mo i liadas salvadas do incêndio —Armazém do Leão, rua Nova n._42, por qualquer preço, S^í^Í-L G^10ÍM^Q^—|P^ as moléstias dos rins e da bexiga, arêas, cálculos biliares e vesico.es. _Testa cidade em todas as pharma- oias e drogarias. i'«iiiir_Çg_~;,_0. Notas officiaes Por portaria de 5 de setembro o exm. sr. dr. governador do estado, nomeou o sr. José de Barros Corrêa para exercer, o iosrar de tabellião, official do registro gp>al dh.s hy- pothecas e demais ofíicios cumulativos do municipio de Águas Bellas, durante o impt- dimento do serventuário eííectivo José To - les de Menezes. —Por portarias 6 do corrente o sr. dr. secrotario geral do estado resolveu declarar quo são substitutos do juz de direito da co- marca de Ingázôira, om smis ii-np<jdi>>i<Mitr><% os juizes múnicipaes da sede da mesma co- marca e do termo de S. José do Egypto e Q de Alagoas de Baixo, na ordem em que es- tão aqui collocados;- concedeo ao bacharel Adalberto Baptista Vieira, promotor publico da comarca da Ou- ricury, 45 dias do licença com ordenado na forma da lei, para tratar do sua saúde onde lhe convier, marcando-lhe o prazo.de 60 dias para entrar no goso da referida licença. —O éxm. sr. desembargador governador | do estado recebeu em 7 dn corrente, proce- ! dento da Bahia, o seguinte telegramma : «Agradeço na pessoa de'v. exc. as since- ras manifestações de sympathia do hospita- leiro povo pernambucano. Commandante Pátria.» S. exc. respondeu nos seguintes termos: «Sr. commandante canhoneira Pátria. Bahia.—Pelo povo pernambucano agradeço penhorado vossas manifestações e reitero a aíiirmação quo aqui por todes vos foi feita a aos vossos companheiros dos nossos votos pela prosperidade de vossa patriótica via- gern. Atenciosas saudações.-— «O governador Siqimuu-.-ído Gonçaloes.» Tvn —o A devoção do Santissimo Rosário de Ma- ria, riâ freguezia de Santo Antônio, tara re- zar missa acompanhada de seraphina pelas 8 horas da manhã, todos os domingos a co- meçar de hojo. —o— No Hospital portuguez continua de se- mana de 1U a 17 do corrente o mordomo sr. Bento de Aguiar. —o O Thesouro estado pagará amanhã a Inspectoria de hygiene. (Continua.) PtTBlMyi ES "SOLICITADA :iS Qartões para visita para homem e senho- ra com phantasia simples e tarjadrs para to- dos os preços—Agencia Jorualistica. ¦^Grande -mcitidaçao De roupas para homens por todo preço.— Loja da Sympathia,"Caxias, 7õ. o— Ameaça desabar a igreja, do Monteiro e por í)5Se motivo o Santissimo Sacramento será levado em procissão hojo ás 8 horas da manhã do mesmo templo para a igreja do ' Poço da Panella, onde ficará até que se fin- .. de a reconstrucção da igreja dn, Casa Forte.- C.e^^ in Algus moradores desso arrabalde pedem por nosso intermédio ao exm. sr. bispo uio- cesano que mando fazer missões na òampj na ( S«m responsabilidade ou soliaariedado "da redàcQ&o) _í_£ÍSS_ SÃLViT^nT^-- v —7*05"""* Colhe amanhã iViais uma viídefa no mimo- so jardim da sua preciosa existência a gentil senhorita Maria do Carmo N. FerrjririV. por esta feliz d_ta c.j:iq>riiiu.*i't;<-a <> séu beivò Ci.nru.^-Gonçalves. Faz annos hojo minha-comadre Scrapliina I _irnima da Silva; fin- I Cheio de satisfaç ¦vTò iVlicitoapor esta data, muitas ventura:-:. -yüa. f.ranzisé.o Ribziro. hendêrám-qúe.as diversas candidaturas dis-1—¦—~~°-j os pensariam os votos, dando victoria ao can-1 Qualquer trabalho de lypograplua execu- <B_ didáto do Càttéte.ta-so com perfeição—Agencia Jornalística. _j Nisso não queríamos ser íàctòres;-«.^_..___---j O manifesto de coUig:-:c: Explica a,.-''maneira como abtevo o voto i fôilNSüM-ilAS. —Xarope de Bromidia, de . candidatura dos; ars.__v_:o_ da Cahia para collaborar na colligação; e I Alpheu Raposo, rua Marquez de Olindan 61 Peçanha á presidência e vice-presidência da sesano que mande fazer missões ria õampi-.-jt^mCiJ-Av.Av _ ia da Casa Forte, afim do serem angariados i Eoç completar àshánhã anuos a axrái, sr.% )S necessários auxílios para a igreja deNus* f d. Maria Jjuiza do Carvalho, 'mui digria.es- ;a Senhora das Necessidades. ' j posa do nosso amigo, Augusto de'Carvalho, o, apresèntariíbJ i. iso Püiiua o Nilo çumprí.núm lamas u desoj periaa Recife, 10- OcLiüio etembro 1Ü05. ios mu i tas prós- Alfredo.

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Niesaero do dia [00 n

_ii^_vc;_ji_8BB__-a-g-3^^Eta carta que nos escrar«« de 1'aris, o nosso preza-lo e á espreita do primeiro momento de deíec-

amigo • colle_» dr. Gani;alT»s MàLipediu-noa a inse'rr~~ ' '""FOLHETIM1131

TH. BEHTZON

_r _F(Traduzido expressamente para^A PROVÍNCIA.)

TERCEIRA PAItTB

XIV

Encetou, pois, uma guerra mnito ardentecontra aquellas illusões romanescas, falloumuito de casamento, deu a entender a Sta-ny qno levaria o sr. de Latour-Ambert, quenão tinha parentes próximos, á facilitar ascousas tratando-a como uma filha adoptira:em uma palavra, conseguio completamenteinquietar, e arripiar esta sensitiva, que se do-brou sobre si mesma, bem longe de se entre-gar ainda mais.

Stany não deixou, entretanto, de captivarcada vez mais a madrinha pela meiguiçe doseu saracter e pela viv3cidade de sua intel-ligohciaque a sra. de Latour-Ambert, cheiade praconceitos contra a provincia e contratudo que de lá vinha, não havia julgadonam tão aberta, nom tão cultivada.

O barão, o próprio barão arleiçoou-se mui-to depressa á afilhada de sua mulher.

Nio estava nunca tão satisfeito, senãoquando ella lia para elle ouvir, com a sua vozfresca e clara; a dar-lhe credito, elle cessavaentão, como por milagre, de sor surdo.

Stany estava bem satisfeita por se tornarútil, e por conhecer que agradava; não erainsenaivel a tudo quanto Paris lhe revelavade novo, de inesperado, de interessante ; nãoobstante, uma insuperável nostalgia se apo-derava delia á seu pesar : afigurava-se-lheestar n'essa familia estranha apenas emcorpo.

Toda a sua alma voava para a região, on-de ella começara a amar com nm amor queo obstáculo não diminuía, muito ao contra-rio, para o qual a ausência era maisr va esti-mulante, e que não podia ter sahida algumaneste mundo.

Tudo a levava para o sr. de Glenne: a mu-sica. os espectaculos, as conversações, as mi

iE8__E_B_IWBaBBMB-CgiragTO-^¦" Jíif. '.'.'', ...

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N. 203

FORA DA CAPITA JLSOIS H137.Q9. .......... i.."'j_ anno..................

1450002?„000

do artigo ssg-iuLc, declaraiiio •nvial-o pura saiiir -.CAProvincia e üão n'0 Amazonas, por terem nido aqui tran-scriptas pelo Diário d$ Pernambuco as allusões maliciosasdo coronel dr. Gregorio Tíuuraaturgo de Azeredo a suapessoa.

O fracoParis, 16 do agosto de 1905.Foi debaixo dessa cupola sagrada das

Acácias, no Bosq_.e de Bolonha, e em ligei-ra volta de automóvel, qne eu li a carta emque vinha essa tirada do meu ex-amigoThanmaturgo contra mim «que lhe devo fa-vores» :

« — Pois não obstante, escreve o impera-dor do Juruá, passou a injuriar-me em suasckronicas do Amazonas. Um dia encontrando-se com um amigo commum, este verberou-lhe oseu máo procedimento e elle com o maior cg-nismó respondeu: — < Que queres ? Aprecio¦muito o Thaumaturgo e devo-lhe favores, mascheguei a esta terra a morrer de fome e comome pagam bem e enoommenãam-me estas cou-sas eu vou escrevendo. Estou farto dè sor póiree agora não o serei mais.*

£ passa d'ahi a narrar os fastos da minhaopulencia, n'uma encantadora chatice deestylo.

Tudo quanto Thaumaturgo osareveu po-deria ser positivamente exacto, sem qúe eume sentisse amesquinhado aos própriosolhos.

Nada mais naiural do que nos vermoshoje em terrenos oppostos, eu e Thauma-tnrgo ; nada mais natural do que possuir euum diploma com certo brilho, possuir mes-mo alguma intelligeneia, uma pequeninainstrucção, aptidão para trabalhar e morrerdo fome n'uma terra infeliz onde a primeiracondição para o suecesso é não ter cara-ter; nada mais natural do que fazer-me pa-gar pelos mesmos serviçes.

O caso, porém, ó que nada disso se pas-nuciosidad.es da vida inlellectual e social, S(JTL E egse ^omem qUe en YejQ {ão hypermasquaesainiciavam paulatinamente. <—Sef,___,___. x _.

ou perturbação no regimen publico para ímereiu o fraco iiame que ainda os pren-1

çaoromperem o fraco liame quedia á dominação europea.»" E n'uma das obras escolhidas do briga-deiro José Joaquim Machado d'01iveira, so-cio honorio e laureado do Instituto Histori-co Geographico e Ethnographico do Brazil 2™ "ei*. 1ue_lte tera ?e ds outras sociedades scientifieas, lê-se novol. I (edição Brasilio Machado) Quadro Ris

•c3"om&íorià &Aos que vivem do Sonlio.

Carta noite eu outí—de súbito acordando0 lápis, o tinteiro e _ peuna conversando.

O TINTEÈÍo[" .Tir,» tã« triste ajora !.

E, se a xista não mente, «u areio at* que chora.

torico da. Provincia da S. Paulo paginas 88, 89, x«m cs olho» se» brilho e o rosto enfubrecidoi descripção do facto histórico Dir90 e 91 toda a descripçí

que serve de base a esta corrigenda.O povo paulista proclamou rei a Amador jteno do Ribeira. «Numa só grita o procla-i

I uii-se-ia que o lacera um -i-ljdesconhecidu,i Umaanjustia qualquer, um sotfrimento enorrae..

o tintktiio (atalhando)

legislativo no Juruá, é rnediocremente phan-<

elle "estivesse

aqui!—pensava ella:—se vis-_ ics

semos estas cousas juntas!.. .> Parecia-lhe j tasista quando se mette a escrever para as

que havia de gosar ainda mais, porém,_nada j folhas,valia por emquanto os seus longos serões do j porq_e com 0 mesmo resultado, Thauma-

^o^fn^C 6SCrÍPt0 *Ue «balitre,

alguma que os igualasse. M, ; vezes á sua porta; que me arrastei de joe-Daria tndo para recomeçar nma só delles. lhos diante de si pedindo perdão para as

Ai! aquelle tempo de innocente deleixo, devagas esperanças, de sonhares inconfossa-dos, pão podia renascer! Era forçoso forta-lecer se no sacrifício e no dever.

Seu pae não a ajudava quasi nada; as car-tas que ella recebia delle faziam muitas ve-zes menção do temivel visinho de qne elledeveria, por compaixão para com ella, seabster de pronunciar o nome.

Parecia que via tanto corno nunca, e qnoachava nislo o mesmo prazer de sempre.

Como conciliar nm seinplhante descuidocom as palavras doloridas, scabrunhadoras,que lhe dirigira elle por oceasião da sua par-tida?

Eram muito alegres aquellas exqmsitascartas do dr. Stany lia entre as linhas:—«Possoperfeitamente passar sem ti: não "te

atormentes a esse respeito.>E ella tinha o coração apertado. Quanto

trnipo, se prolongaria, pois, aquelle exílio?Como acabaria elle ? O circulo em que ellarociava parecia-lhe inextriacavel.

Os accessos de melaucholia alternavamcom os de profunda o dolorosa humildade:exaaierava o prazer das mulheres brilhantese espiriiuosas que vinham á casa da madri-nha; pensava:—«Eis ahi aquellas que eileteve oceasião de freqüentar toda a sua vida.Como poderia realmente prestar attenção araim f

Admittindo-se que na solidão e era faltado objecto de comparação, en o tenha inte-ressado por um instante, está acabado, bemacabado... realmente acabado!... já meesqueceu completamente. Assim era preci-sa, afinal de contas.»

Mas por sua parte, ella não se esqueciad'elle; todas as vezes que lhe era apresenta-do algum homem, procurava ella em que esserecenichegado se parecia com o sr. de Glen-ne, ou em que delle se differençava, promptaem descobrir tal ou tal inferioridade, em con-cluir : «Não ha nm só que o valha!»

Via, entretanto, desfilar o que se conven-cionon chamar a flor das ervilhas. ¦

A sra. de Latour-Ambert em quanto do-clarava que estava can cada da sociedade,não podia passar sem ella: ella lhe permittiadesenvolver o sen principal talento, que erao de conversar e obrigar a conversar: n'istoprimava ella e por conseqüência tinha n'isto

grande prazer.Todos os dias, por volta das cinco horas,

os seus amigos tinham a certeza do oncon-tral-a em casa suficientemente cercada, semnunca o S6r de mais, cercada de pessoas queo mais desejável, o mais difficil era attrahir,e sobretudo reter.

Ella possuía a arte suprema de affastar todoelemento importuno, toda discordância, tudoo que teria estragado o encanto da «pequouaassembléa».

Qualquer que fosse o assumpto de qno setratasse, era ella informada, tinha lido as ul-

minhas chronicas; que eu me tinha retrata-do; qne com soberano despreso e com ges-tos napoleonicos elle me tinha apontado a

porta da rua ; ou que eu tinha ido pedir-lhenma certa somma para calar-me ou escrevero contrario a seu respeito e que elle recu-sara.

Assim teria o Thanmaturgo preparadoum prato mais delicioso aos Farias Neves oRosa e Silvas de Pernambuco.

O que eu jamais poderia achar natural eraque Thaumaturgo, na primeira contrarieda-de corn o amigo, se convertesse logo em!caixeiro de cobrança dos favores prestadosna amisade.

Tirante essa gaucherie, eu sou o primeiroa ver que Thaumaturgo tem motivos paraestar furioso commigo.

Amigo da situação amazonense, mais do

que isso, amigo do Amazonas, tendo feitoahi amigos sinceros, tendo encontrado ahium terreno propicio á cultura da minha in-telligencia, vivendo ahi como não poderiaviver em Pernambuco e vendo que Thau-maturgo não" está sendo hoje mais do queum punhal nas mãos do governo da Uniãocontra o peito amazonense, eu deveria ap-

plaudir todo o sadismo com que esse go-verno supplicía a terra amiga até que ellase lhe entregue de corpo aberto.

E deveria escarnecer dos clamores ama-zonenses, «logiar o roubo do seu territórioe das suas rendas, endeosar Thaumaturgo,injuriar os que me abrigaram e transformara ingratidão vilissima em galardão de no-breza.

Thaumaturgo faria assim.¦ São processos.

Nós precisamos encarar a .natureza hn-mana como ella 90 nos apresenta e nãocomo quereríamos que *üa fosse.

Eu comprehendo as raivas surdas que tu-multeiam na alma dessa vaidade amordaça-da, instrumento contido pelo próprio braço

qno o maneja e cujo desejo seria consum-mar á destruição total da victima e de todosos quo estão do lado desta.

Não me queira mal por isso o sr. coronelGrogorio Thaumaturgo.

E quando amanhã, n'uaia dessas revira-voltas da politica, tão commnns nos temposactuaes, o código penal chamal-o a contas

timas revistas, conhecia a peça em voga, es- -tava habilitada a dar replica aos velhos di- do <5UQ -*da a fazer Pel° A«e> eu serei seu

plomatas sobre a politica extraugaira, a dis-! advogado.cutir com um sábio ou um litterato sobre as j _.ei de achar ahi uma attenuante qual-questões que lhe fossem familiares, tirando a da nialnquice para conseguir-lho apartido até de urna elegante futilidade,quan- °do não tinha cousa melhor sob a mão, fazen-

.naema rei.» Era Amador Bueno «entra os pau-listas descendentes dos hespanhóes urn ho-mem notável, sem dobrez, de trato singelo,poderoso e bem considerado pelos seus con-terraneos e que naqnelles tempos(1610) occupará os mais elevados cargos daadministração publica e cuja familia era tãoabastada como numerosa.»

O que aconteceu apenas foi não quererAmador Bueno acceitar a coroa e ficar nahistoria como o « Rei de um minuto.*

« Insisto o povo em seu propósito, amea-çando a Bueno de se lhe dar a morte se aca-so se obstinasse em desprezar o pregão po-pular ; e este tomando uma espada, sae decasa por uma porta escusa e corre apressa-damente para o convento dos benedictinos,rompendo por entre a multidão que se lhegrupava.

O-povo vae-lhe" no encalço gritando: —Viva Amador Bueno, nosso rei! mas elle sem-pre tenaz e desanttencioso persistia em res-ponder : — Viva João iv nasso rei pelo qualestou disposto a derramar todo o meu sangue ;e chegando ao convento entra e fecha a por-ta.»

« A' assuada do povo e á explicação deBueno accorreram o abbade e os monges doconvanto de cruz alçada, e unindo-se a ellesalgumas pessoas mais consideradas da villaappareceram aos amotinados e fallando-lhss

E' bom faLar mais baixo.o nrãl

Ha muito quselle iorme.A 1'ENXA

Em vão busco saber a causa de tudo isso.O TINTEIRO

E' um segredo, talrez.B

o lapjs (tentando fazer espirito)

Talrez aljam feitiço.

a penna (cheia de enfado)

Quó aborrecido qu« és com as tuas chocarrices .'.Ssmpro que abres a boeca...

o iiSTKir.p (atalhando, gravement»)E1 p'ra dizer tolices.

o lápis (chaeáteahdo)Não diria melhor um conselheiro re;io !.,•Não ê d» Tocês dois someuts o prWilegio,Emüm.., * bam calar ..

A FENSA

djt certo!,..O T1NREIRO

Csrlamante I...0 espirito é subtil...

o lápis (com- intenção)Não sabo a toda jenta. '

A PENNA

A causa dessa magua eitr-nba e que ou maldigo.0 TINTEIRO

Como é bani, santo D*us, a genta_ser poeta!... ¦

o lápis (aparte)

o tinteip.0 (continuando)

, escuras,

"" __ t -s ' • -¦_ í Honter», anando alie veio e iunto,a nós sentou-se,os convenceram do seu erro («c) e inconve-j _It. um> e prazcr cuic]Ja,(Io> emfiin> fca;omente proceder (stc) e aquietados assim, no i Confiar ao ^ como é costmne _nli„0)mesmo dia foi proclamado rei o duque deBragança em todas as ruas da povoação.»

E agora direi, paraphraseando seu artigo,se os paulistas então não rèalisaram a indè-pendência—«ao menos tentaram por factos.»

Para terminar ainda St. Hilaire hist. cit : Àhi está qu,m s, atreva a me áaiar patota.« Todavia, parece certo que nas tenden- j _iabo leve a mania,cias para a sua emancipação em quo esta-vam os animos*dospaulistas, altivos, intrepi-dos, habituados a üma vidajfragueira de luc-1 „. J Arehrteotar sonatos,fass fadio-qq p nrivaoõps e samnre disnostos ' Rlsonhos madrigaes em que os cabellos prato»tas, laoigas e privações e sempre cusposios •

De a m lembram & ,e as BüUes mais e,tpara eraprezas arriscadas,bra-lhbsfacilde- j E,; deeort0) a maior de t9das aa TenturaSlPENDEREM E SUSTENTAREM A RESOLUÇÃO QUE Ihaviam tomado, de se imporem um chefe de A

'*&.{com ™»"«^'«°)SUa escolha, SUbtrabindo-se ao domínio de ! Daseraver a boquinha alegre e p.tulanie,Portugal; si fora elle menos circumspecto e ; Os lábios eôrdsrosa a o collo palpitantemais ambicioso que Amador Bueno. Com j Ce uma bella...um tal chefe, que se deve qualificar como o o uns (aparte)maior vulto dos tempos primitivos, os pau- ] , Que a gentej a3 V8ZBS ngm ctmhtc0listas se constituiriam independentes e em IbreTe o mais formidável povo da. America |, A PE:iNA ("»'"»"«»<<<>)do Sul.» I ^' ° me,mo 1u0 rezar, dizer, baixinho, a prece

E todas as demais circumscripções admi- j Oue era procura de Deus, Mergulha no infinitonistrativas do Brazil não poderiam adherir ; E tritz uma «»po™«««- •» coração do afllcto.em 1640, como vieram a adherir em 1822 o tinteiro (declamando)

Independentes em 16i0 não teríamos Sido Ouvir gemer o arroio a rirem-se as estrollas,império ; seriamos reino : não iria a coroa à Alia noito acordar somente para vel-asCabeça de um europeu da casa dos Bragan- Fulgurándo no azai da abobaiía serena,. t . ........ longe nos acena;

ternamente, a aurora, •ncia em fora,

.. .-¦ .!i,,:-u..,.i.¦.!¦... ..... i...i,.,..,. ii. v-xtramo da tornada,«n uma de suas cavallanas», em Veiros, no , Da terra prc,raotviJa a estancia abençoada.Alemtejo, «á volta do alguma monteria aos jlobos, ou aos castelhanos, perdido pelos jolhos negros seduziu-a, amon-a» (*)... para ;vir ao mundo o conde de Barcellos, depoisprimeiro duque de Bragança !

Teria ido a coroa para nma cabeça de bra-zileiro e seria brazilica a dynastia.

E só por ser a verdads histórica dei-me aotrabalho de rabiscar estas linhas qne, com Que presteis ;Uio:igão.i historia conimove.iteas devidas desculpas, apresento ao illustre : í)a um P00t:i'

ças, descendentes dos amores da incauta li- «inigai-as um paiz que aolha de Mondo da Guada o ÍBárbaããó», ode'^ ^azer dentro duima, ed. João I (também bastardo) - quando . £„!?£-„_a""a,1'l_i'a!1x„_e

O LÁPIS

E a vida, nn entretanto, é cousa bem diversa.rtonito Eis-me, outra vez, metlido na eonversa!Mas o que hei de fazer? Não posso estar calado.Pudera Ir.da não fui eleito deputado.

[assumindo uns ares oratórios)Illnslrada assembléa!... Imploro, humildemente,

assim se etacontrou no senado com o sr.Affonso Penna, ga convite do sr. PinheiroMachado.

Diz que entrega 03 seus actos á aprecia-ção dos seus conterrâneos é ter a certezade que a Bahia está satisfeita com o seuproceder, concorrendo para a resolução deum caso de interesse nacional. Está satis-feito com o ter sacrificado a sua candidatu-ra, reconhecendo que a sua intervenção foium concurso decisivo para a resolução dacandidatura mineira.

Entende quo a colligação é um poder ir-resistivel de opinião, que desarmou o despo-tismo do governo. Aconselha a Bahia a que.em vez de honrar o seu nome, honre as can-didaturas da colligação.

A personalidade alliança ó um suecessohistórico, é um triumpho nacional, acaban-do com o simulacro da convenção, á som-bra dá qual os governos escolhiam o presi-dente. O governo, antes de se ferir a bata-lha, rendeu-se.

Referindo-se á vice-presidência, diz queo nome do sr. Nilo Peçanha vem pôr umtermo de conciliação, qne a todos é sympa-thico e auspicioso. E' nm nome novo masque falia bem alto as esperanças do paiz,por ser exemplo benéfico para as adminis-trações dos estados, arruinados e empobre-cidos pela nefasta politica local.

Não quer saber se é nortista ou sulista ocandidato da colligação á vice-presidência ;sabe que é brasileiro e que é um dos maisdiguos de ocoupar esse cavgo.

Agradecendo a magnanimidade dos seuspatrícios', aguarda qus elles dêem a sua sen-bença sobre o modo como procedeu.

Pagamento adiantado

Nimerô atrazado 200 -éif

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íW 5N3i

CHAPEO* «SELEOTO»—Só as exmas.sras. do Sigh Life pernambucano podemachar, incontestavelmente, na casa de—MA-D AME JOÜTEUX—Rua da Imperatriz n. 2,1,.# andar.—Eá onde estava estabelecida an-tigamente mme. Laguin.

Qartões postaes para impriinir phótogra-phia P. O. P. e bromoreto—Agencia Jorna-listica.

^S'um posiaíSei que és formosa e mais formosa siadaSe coinprehendcr podesses vt um só beijoToda a minha aífeicao, todo o desejoDesta paixão que me dovora, inunda...E como seria a vida appetecidaSó em todo o peito houvesse os teus carinhostso houvesse rosas sem haver espinhosSe tudo, flor, tivesse o teu encanto...— Esse olhar que me guia pela vidaEa*e amor que me eleva e orgulha tanto.

autor do artigo sobre nossa independênciaRecife, 7 setembro 905.—Um do Lssti-

TDTO.(*)—Oliveira Martins.

. mmmwmmm «Mg-—

g^oteria de Sergipe.~20:000$000 por 2$000 amanhã,.

15:0003000 por 2$000—terça-feira.20:000$0000 por 2S000 — quarta-

5t)':000$000 por 4S000—em 25 docorrente.

Livros de talões para recibos de aluguelde casa, com 100 folhas, a 1S300 róis n'AProvincia.

-Fe-

do flecha de toda madeira; a muita leitura,junetava um bom senso natural, original, deuma rara limpidez, bom senso, que a pieda-de de que ella se gabava não impedia de serdo dous gumes, mas tão delicadamente afia-do, quo era impossível não saboroal-o, atómesmo quando se o temia um pouco.

Só perante um dos seus commensáes, ja senhora de Latour-Ambert escondia asunhas, como o dizia maliciosamente o seu vo-lho marido: este commensal era o padrra Eu-des, cujo nomo Stany muitas rezes vira re-petido com veneração nos cadermnhos desua mãe, nas paginas que descreviam a suaentrada para a igreja catholica.

Era considerado, com effeito, entre osmais antigos amigos da familia de Fardes;quasi nunca viam-n'o nas recepções da ba-roneza, mas vinha de manhã conversar como sr. de Latour-Ambert, de quem a mulhercostumava dizer:

—«Sempre ha de morrer,.. respondo porisso... e conto com o padre Eudes para re-«Dlvel-o a isso.

Nunca foi hostil, graças a Deus, nem d'u-ma incredulidade excessiva.

Oh! 'do certo, não, mas indiííercnte comotantos outros.

O padre Eudes, qualquer que fosse o pen-aar cVaquella grande «dominadora,» que' ti-nha sempre algum calculo om monte, vinhnpor pura caridade distrahir o consolar umvelho enCerino, que parecia rocebel-o,comprazer.

absolvição do paiz e do próprio Amazonas.Goxçalves Maia.

— ¦ JBHB- W If—iii-i ¦ ¦¦

3ergipe amanhã:2Ò:000$000 por 2$000.Terça-feira—lõ:000$000 por 2$000.i. oja da Sympathia.Liquidação de fazendas baratas, verdadei-

ro queima!Rua Duque de Caxias. 75.

pa a n mt...

UM POUCO DB HISTORIA

(Carta aberta ao sr. alferes AmbrosioFrancisco de Barros Leite).

Leio sempre com o máximo interesse osbom lançados artigos históricos que com to-cta opportunidado costuma publicar. Apre-sento meus cumprimentos pelo ultimo, so-bre a nossa independência ; mas permittir-rae-á notar uma falha de quo não ó só cul-pado pois por innumero;; escriptores a tenholido confirmada—assim, talvez, perdurando,erroneamente, como um conceito históricoo que, por muito repetido em loura redon-da, poderá íicar como verdadeiro nas erast'utur;is. :

Disso no seu artigo, e já li por outros es-criptOS muitas vezes, quo :

— < As primeiras ideas de independênciado Brazil datam de 1110 quando... Bernardo

Oresto, pensava elle; está entre as mãos Yieira de Mello propoz ao senado da cama-ra de Olinda... etc.»

Sem desejar absolutamente diminuir ouoífivscar o valor do denodado herde pernam-bucano, mas, com a devida venia dos com-petentes, no intuito justíssimo de revindi-car a verdade histórica devo apresentar aseguinte corrigenda:

« A independência do Brazil foi bradadaem S. Paulo nas margens do Ypiranga em1822 e a S. Paulo cabem ainda as primeirasideas de independência do Brazil, que datamde 16Í0.»

E senão leiam-se os historiadores :Diz It. Hilaire (Hist. de Ia Prov. de St

Paul) :« Altivos pela nobreza de seus ascenden-

tos; animados por esse espirito de liberdaderude que caracterisa a raça americana ; lia-bituados á mandar sobre numerosa escrava-

de Deus.Aproveitava de boa vontade a oceasião

para dizer certas verdades a baroneza, dequem não gostava muito do gênero de de-voção dominadora, e obtiuha dos dons ladosalgum dinheiro jjara os seus pobres, recor-dando qne a esmola suppre os merecimentosque nos faltam.

Era um padre do grande altura, um poucocurvado, de cabellos pardo-escuros, cor pai-lida, semblante ascético, que tinha o ar aomesmo tempo sevóro,intelligente e bom.

A primeira voz que a sra. do Latour-Am-bert disse, lhe apresentando Stany:

—Esta creança não lho faz lembrar nada,nem pessoa alguma?

Elle respondeu com urn olhar penetranteque não se demorava na belleza da dpnzella,e que parecia procurar alócn :

—Lembra-me a alma mais elevada o mais

pura que erio.nnt.rei na minha vida— IS' de tua mãe que o sr. pad

lar 1 disso a baroneza.(Continua).

A questão da vaccinaMeu i Ilustrado collega dr. Loureiro.-

licito-o pela sua iniciativa.A expansão que tem tomado a epidemia

de varíola nos impõe a nós, médicos, o de-ver de esclarecermos o publico deste estadosobre a ntiiidade da vaceinação, sobre a snainnocnidade, quando praticada do accordocom as regras estabelecidas, e sobre aimpro-cedencia das aceusações que lhe teem assa-cado espiritos ignaros e obcecados.

Acredito que uma das causas, talvez a prin-cipal, do extraordinário incremento da va-riola este anno entre nós foi a guerra á vae-cina movida na capital da republica, campa-nha que repercutiu erntodo o paiz pelas no-ticias telegraphicas, pela transcripção de ar-tigos incandescentes dos jornaes fluminenses,

pelo derramamentocaudaloso.de folhetos eavulsos- jorrados da capellinha positivista,finalmente pelo estrondo da revolta de no-vembro, que hasteou como làbaro a repulsaá obrigatoriedade da vaecina.

No calor da refrega attingiram os disci-

pulos de Comte. extremos ridículos, respon-sabilisando a vaccina por quasi todas as pes-tilencias quo affligem a humanidade, emboralhes seja muito posterior a pratica vulgari-_ada por Jenner.

Percebendo quão valioso para os partida-rios da obrigatoriedade resulta o argumentode uma efficacia e de uma innocnidade in-discutíveis, afíirrnam os adversos não só queessa meio prophylactico ó impotente parapreservar da varíola mas ainda que elle pro-duz a tuberculoso, a syphilis, o tetanos, ajery-sipela, a escropbulose, a meningite, a septi-cernia, omfim uma infinidade do moléstias,entre as quaes apropria variolá.

Imagina-se o terror infundido na massapopular por asserç.ões deste jaez emittidasem tom cathedratico e entretecidas com pe-dantesca e obsoleta phraseologia.

E', portanto,uma imposição de nossa cons-ciência profissional envidarmos os máximosesforços por destruir os effeitos dessa perni-ciosa propaganda.

E para isso não basta a simples affirmati-va da utilidade da vaccina o de não gerareila. os males que se lhe imputam ; torna-seindispensável arrasar em discussão cerradaos argumentos contrários erigidos, de resto,com a nrgamassa frouxa de uma pseudoscieneia e do uma philosophia caduca.

Accorrendo solicito ao humanitário appel-lo do distineto collega, ntilisarei grandeparto do material de uns artigos que nestafolha publiquei faz algun3 annos e que temhoje toda a opportunidado.— Do collega eamigo.—Paul Azedo.

a tenna (co.t interesse)Eo seu nome?...

o tistkiko (cnthusiasmado)O nome do gigante ?...o lápis (com ioda calma)

Chamava-se Camões o pobre meliante.A tensa (tscandaliszda)

Meliante, meu Deus !... Qne estúpida heresia 1..o tinteiro [indignado)

Taxar-se de radio um detis na poesia !...Um çenio colossal i...

o. IAPI3 (solemne)Não nego, não desminto.

K, noenatanto, morreu paupérrimo e faminto,1-ra exemplo, talvez — e exemplo b«m iaedonho —Dos que pensam que a Tida 6 a poesia, o sonho,E lavam a existência a rabiscar sonetosE loios madri^aes. em que uns cabellos preto»Lembram — que disparato!... —as noites mais escuras.

A PENNA

Eo que provam, e.-nflm, tamanhas desventuras?...o lápis (dramático) •

Que a vida ú o positivo; a poesia— um nome,U;i:a duvida— a gloria, e umi certeza— a fome.

Re.-ife.Mendes Maktins.

fa-

Qs importantes planos da popular[loteria de Sergipe, de 20:0008000 por

tura; destemidos o vigorosos por sua resi- j 2$0Ü0, serão extrahidos as segundas,d.nçia nos sertões ondo levaram uiria vidaj quartas"e

'sÉtíbãdos de cada semana.

solta de toda vjsçüancia, os paulistas nunca ; A .-, ,„ , _ .- -, or. OAri Prtftn o-foramn^ pov. bom ajeito, e_òb o domínio } °

^ a^^Í, '^ 20í222$?? i'°i' 2<P?

hesparahoftornaram-se quasi independentes, ? ou de _!:0005)000 por 200 reis,

|_oteria de Sergipe:50:000$000 por 4$000. -Extracção—em 25 do corrente.PADARIA BELLA*ÀURO"RA. —O maior

capricho preside ao fabrico de pães SUISSO,FRaíTCEZ, CRIOULO, COMMUM e Bolajcha molle.

Grande variedade em bolachinhas : Atiro-ra, Peixinho, Donzella, Doninha, Pilastica, Pe-gaita e Mosca Palácio, que são deliciosas e depaladar agradável, fabricadas com farinhade optima qualidade.'

Rua Marquez do Herval n. 57.—A. FER-NAND.ES & O.'"'IriiAsmSAr

Damos em resumo o extenso manifestoquo o dr. Ruy Barbosa publicou a Io do cor-rente na Iribuna, sob o titulo Explicação aBahia.

Nesse documento político, o notável bra-sileiro começa por dizer que, tendo chega-do a questão de candidaturas ao sen termo,cabe-lhe o dever de dar ao seu estado natalConta dos seus actos. Faz a historia de comoa cinco mezes foi levantada a sua cândida-tura na Bahia, apoiada por toda a imprensa,por diversas classes, municípios, câmara esenado estadoaes, e estudantes. O jornalA Bahia disse em editorial quo a siia candi-datura não era somente estadoal, mas simnacional. A esse appello formal feito, aopaiz, não respondeu, por tal forma se lhe de-parava evidente o malogro. « Bem o presen-tia eu, mas a minha situação uão me per-mittia esquivar-me senão assumindo umaattitude sern justificativa, que aos interessesda politica nacional convinha evitar.

Passa depois a/so referir ao Correio doBrasil, folha do relações intimas cora o mi-nistro do interior, a qual disse que não lheera licito pôr em risco o «nome do seu gio-rioso íilho» sugeital-o a uma derrota.

Causou-lhe verdadeira admiração estaunanimidade de apoio em volta, do seu no-me, visto o caso constituir uma solidarie-dade tão estranha entre a familia brasileira.Não o estonteou o desvanecimento, porqueconhece bem o paiz e a situação actual dapolitica ; por isso não pôde cahir na illusãode que o seu nomo sahisso victorioso, sibem quo aureolado pola sna terra natal.

Reproduz em seguida o artigo editorialdo Jornal da Bahia, do 13 do Março ultimo,dando á sua candidatura um caracter na-cio nal.

Passa depois a dizer que a idéa da suacandidatura germinou sem a sua coopera-ção. Não rocusou, não acceitou, nem desis-tiu. « Obedeci, esperei contento; o revezvalia mais qno os triuraphos coinmuns, pro-ferindo cahir como dandidato da Bahia avencer como candidato official.

Em começos de julho, o aspecto da si-tuação era outro, os meus amigos compre-

candidaturas dis-

Samuel Lins

No dia 7 do corrente, a 1 hora da tarde,inaugurou-se o vasto salão destinado ao re-feitorio das praças do 40.° de linha, correndoa ceremonia debaixo do nm {estivai simplesporém muito significativo.

As 12 3/4 chegava ao quartel o illustrecommandante, tenente-coronel Alberto Ga-viâo Pereira Pinto, que foi rec.ebido-no por-tão principal pela officialidade junta ao il-lustre major fiscal João Cândido Dumiense,depois do que seguiram todos para a novadependência, consumida no flanco direito do

quartel.Em seguida os officiaes se reuniram num

dos extremos do salão, quo estava profusa-mente ornamentado, e dahi asnístiram aspraças uzarern da refeição distribuída em 6mezas dispostas paralellamente no centro dorefeitório, que é bastante espaçoso, ladeadopor portas e janellas, tornando-so assim nmadependência confortável, arejada e onde ascondições bygienicas não foram sacrificadas.

A musica, postada no extremo opposto,executava harmoniosas peças do seu reper-torio.

Usou da palavra o sr. alteres LeovigdaoPrazeres, que num enthusiasiico brinde san-dou ao commandante, enaltecendo as qnali-dades moraes deste e dizendo que elle sem-pre tinha á mão a bondade e a justiça paradar aos sens commandados.

O illustre tenente-coronel Gavião, agrade-cendo estas palavras, fez um apreciado his-torico de sua administração, affirmando queas melhoras hoje apresentadas pelo quartel eo bom estar do sen batalhão representavamesforços de todos os seus companheiros.

Terminou saudando ao illustre tenente-coronel Eduardo Silva, commandante do31.» batalhão de infantaria, que se achava

presente, recordando os bons serviços queeste official prestara ao seu batalhão quan-do major fiscal.

O illustre tenente-coronel Eduardo agra-deceu a saudação do seu ox-commandant»,dizendo que os créditos do 4/1.° batalhão deinfantaria, dia para dia crescem no conceitopublico, o quo mostra a capacidade do com-mando que tem o tenente-coronel Gavião.

Usou tambsm da palavra o sr. alferes Cos-ta Pinheiro, que classificou os trabalhos queaó batalhão ha feito oiliustre tenente-coronelGavião, em duas ordens: — trabalho moral,que se liga e resume-se no invejável concei-to que hoje gosa o 40.° batalhão; e trabalhomaterial que sa prende ás obras realizadasno quartel para melhor aperfeiçoamento

Depois do rápido histórico desses traba-lhos, dando-lhes o valor e a apologia quebem merecem, terminou dizendo que ficavaçom a sua consciência tranqnilla, pois quonão havia emprestado qualidades a seu com-mandante e uein tão porco lha attribuidoesforços não empregados.

Ainda o sr. alferes Pinheiro fez uso da pa-lavra, e em nome do seu batalhão agradeceuo honroso comparecimento do iiinstre te-nente-coxonel Eduardo Silva, sublimandonesta oceasião o caracter e a dignidade dea-te correcto militar.

As 3 horas foi lida pelo sr. alferes secreta-rio Chagas, uma. ordem do dia do cominan-dante, congratulando-se com o batalhão porter alcançado mais esse melhoramento, dan-do ás suas praças nm confortável refeitório,onde tudo éboai e novo.

Em regosijo á data 7 de setembro o com-mandante Gavião pôz em liberdade todas as

praças prezas correcioualmente a sua or-

(Sob a responsabilidade da Liga contra o pio-testantismo)

Combate ao protestantismoCOM VISTAS A SALOMÃO GINSBUEQ E SEUS

COMPARSASVI

0>i pontífices da egreja do Jesus têm se>guido dignamente as pisadas do sen mestre.Os trinta primeiros papas, começando por S.Pedro, foram santos e martyres. Em todasas tipocas da historia, elles têm soffrido pelahonra do nome christão. _ Na idade médiamorreu Gregorió VII no exilio e os seus sue-cessores têm sido como elle indignamenteperseguidos pelos imperadores e pelos reis.Que precisão ha de irmos buscar provas tãolonge? Pio VIÍI% Pio IX foram tambémvictimas das perseguições ,e conheceram oduro caminho do exilio. No pontificado deLeão XIII penetrou no Vaticano um indivi-duo que confessou ter ido para assassinar ogranda pontifice, o primeiro, sábio do mundo!

A egreja romana conta milhares de mar-tyres que, abrasadoa no amor do Deus, der-ramaram o seu sangue pela salvaçãp de seusirmãos. s

No Brasil, quem sacrificou a vida pregan-do o evangelho e salvando almas abandona-

Republica do qnatriennio do 1906—1910tem 150 nomes de senadores e

'deputados,

—o—Des representantes de Pernambuco ou da

politica do dr. Rosa e Silva na câmara e nosenado o único que votou a favor daa:nn;s-ti a f o i o dr. -B ri ei o Po inb o Fi 1 h o.

O dr. Mâláqüias Gonçalves votou contrae os outros não votaram'.

__rim preto para encadernaçãoréis o metro—A-gencià Jornalística.

a 19300

j&lmanâçh I_itt eráriodo Kio Grande do Sulvenda na Livraria, Ecva n. 17. . . *

e lilajfcátistpLCíipara. 1906 á

unemica, rurx- No-

üemm. ,"•'.;'¦•¦•'-_Assim terminou a festa da inauguração

do refeitório das praças, havendo muito con-tentamènto om todo o quartel.

A' noute houve retreta da musica em fren-te ao mesmo-quartel, e illuminação na facha-da do edifício, quo foi bastante visitado du-rante o dia e a noute.

papel de linho para maebinas do escreve-recebeu—Agpncia Jornalística;

ÁLCOOL £ LAIWPADAS-—A õ$000 a lata; 30$000 as Stcllas e6011800 Monopol, vende-se na rua 1.°de Março n. 13.

—o—Consorciaram-se hontom o sr. capitão Ma-

noel Francisco da Costa e a exuia. sra. d.Josepha Alexandrina Fernandes.

O acto civil teve logar ás o horas da tardeo o religioso ás ü.

das, quem derramou o sangue por amor deJesus Christo, quem pregou a sua cruz, quemlevantou institutos do caridade em ben«fi-cio dos pobres infelizes ? Foram os frades.

Sim ; foram os frades que trouxeram aoBrasil acruz eaarvoreda redempção, que ti-veratu compaixão dos infelizes eque semea-ram nos corações, começando pelos indios,que jaziam mergulhados nas trevas, asemen-te diriná, as palavras do santo evangelho.

Foi um frade franciscano quem celebroua primeira missa na terra dos brasis ao ar li-vre e cercado de indios bravios.

O Brasil conheceu Jesus pelas pregaçõesdos frades que, zombando da morte e des-prosando todos os perigos, atirávam-se pelasmattasem busca das almas que não sabiaminvocar o santissimo nome de Jesus.

Muitos desses frades foram cruelmentemartyrisados, mas a cruz que elles planta-ram nas terras brasileiras ainda permanecede fronte erguida para o céo. Elles morre-ram, mas as pregações evangélicas não de-sappareceram. Os seus suecessores conti-nuam a oecupar dignamente os sens logares.Os seus corpos foram cobertos pela terra,mas os seus nomes ficaram inseriptos nahistoria e até.hoje não forrm cobertos pelababa pestilenta dos livres pensadores. A his-toria nos falia delles e dos seus sofrrimen-tos ; a historia nos diz que elles foram mar-tyri^ados cumprindo a sua missão divina.

Lôde a. historia desses heróes:« Desde a sua chegada se empregaram os

jesuítas corn incansável zelo na conversãoe civilisação dos indios...

« A' força de paciência e com o exemplode uma vida edificante e desinteressada, cem-seguiram os jesuítas converter varias tribusextirpando dellas os usos abomináveis...

« Os jesuítas oecupavam-se também emcorrigir a immoralidade dos colonos e eminstruil-os na religião e na pratica das vir-tudes christãs. Abriram também excellon-tes- collegios para a instrucção da mocida-de...

« O padre Anchieta foi encarregado dafundação de um collegio nas planícies dePiratininga. ..

« Navegando entre os rios S. Francisco eCuriripe o 1.° bispo dá Bahia d. Pedro Fer-nandes Sardinha e toda a tripulação do na-vio foram devorados pelos Cahetés...

« Tinham-se reunido todas as tribus dosTamoyos para um ataque geral, quando ospadres Nobrega e Anchieta, cheios de zelo epatriotismo, foram ter com os selvagens eapós longos padec*'nentos e provações de to-do o gênero, conseguiram fazer a paz comelles...

« Vasconcellos vinha tomar posse do seucargo acompanhado de quarenta religiososda Companhia de Jesus, quando a sua frotafoi-atacrda pelos corsários Jacqnez Sore eJoão Capdeville. Vasconcellos morreu eom-batendo e os jesuítas foram martyrisados...

«Falleceu ra Bahia, em 1697o famosopadre Antônio Vieira que se distinguiomui-to pelos seus eloq rentes escriptos e zeloapostólico na catechese e defesa dos indios.(Lacerda, hist. pags. 20 a 23 e 26, 30 e 57)».

São estes os verdadeiros apóstolos de Je-sus Christo.

Cobertos do bênçãos do Crucificado, yí-vem constantemente abrasados de amorpe-Ias almas abandonadas e para salval-as tudosacrificam ; nada os atemorisa, nem a longaviagem, nem os perigos do mar, nom a insa-lubridado do clima, nem as ameaças dos ty-rannos, nem a barbaria dos povos. Quandoelies desprendem-se dos braços das mães in-consolaveis; quando cobrem-se daquella ves-te que o mar do tanto odeia; quando renun-ciam a tudo qae ó mundano, nos seus cora-ções só fica o desejo de soífrer por Jesus edar a vida pos seus irmãos !

- Era de crer e esperar, que prevalecessemos nomes christãos dados ás terras dsscober-tas e civilisadas por esses destemidos após-tolos de Jesus. De facto, elles prevaleceramno principio das descobertas O: até boje fica-ram sagrados pela historia nos estados doBrasil. Lançando um rápido olhar pela ter-ra do Santa Cruz, vemos que o materialis-mo até h>">je não ponde apagar os nomes deS. Salvador, Espirito-Santo, S. Pedro do Sul,Santa Oatharina, S. Paulo, etc.

O positivismo desenfreado, com a sua mãosacriléga não se atreveu a apagar os nomesdos santos que encontramos por todos osestados desta republica, como sejam : San-to Amaro, São Bernardo. São José dos Cam-pos, São Sebastião. São Vicente, São Sinião,São Roque, São Manoel,São Miguel Archan-jo, Santa Rita do Parãisò, Borh-Jèsüs daCanna Verde, Santa Isabel, Santa Rita deCássia, São Gonçal», etc, etc, etc.

Todos estes nomes preg.-irn eloqüente-monte as grandes obras dos filhos da egrejaromana; üm mutilador da Btblia, um livrepensador, um materialista, nm'maçon certa-mente não deixaria impresso nos seus tra-balhos'o nome de uni santo; não consenti-

O sr. Moreira da Siiva apresentou á cama-ra dos deputados federaes a seguinte moção,que foi approvada:

«A câmara dos deputados da republica,dos Estados Unidos do Brazil envi.T. co"gra-tulaçõesá Rússia e ao Japão por havs.-remos respectivos imperadores, por seus dipio-inatas, assentado as bases primordiaes deum tratado de paz que põe fim á guerra comque aquelles paizes assombraram o inundo,e á republica dos Estados Unidos Ja Auieri-ca do norte por so haver deliberado; épb osauspícios do seu. presidente, essa paz, a qualse ha de chamar, para honra da America—A paz de Roosevelt.» _

As congratulações da câmara aos gover-nos daquelles tres paizesjserão enviadas porintermédio do sr. íjinistro d_s RelaçõM _x-teriores.

—o—O sr. Leopoldo Victor Marques, distineto

serralheiro-meebanico empregado na com-panhia Santa Theresa, de Olinda, pártiçi-pou-nos ter requerido ao geverno federalpatente de privilegio para um .seu invento—formula applicada em caldeira fixa on movei,que diminua 73 °/o o gasto de combustível,sem prejuiso da energia do motor.

Esse invento já foi examinado pela secjre-taria da industria, que deu parecer f ivota-vel, após uma experiência, do 2 boras. -

O sr. Leopoldo Marques oííareceu-se aoministro da marinha para fazer applicaçãode sua formula nos vasos da marinba bras -leira..

O distineto artista afürmou-nos ainda quetem duas outras invenções —nma para uís-pensar varias peças de ferro utilisadas emmachinas e outra para triplicar a rriárclia,dos vapores.

E' de esperar que torne bem conhecidosos sons trabalhos.

pARA NOIVOS, convites e participaçõ' Sem catrinhas de phantasia onleartões recebi u—Agencia Jornalística.

Foram testemunhas no casamento ciyil os ca apo,srs. tenente-coronel Alberto Gavião PereiraPinto e capitão Manoel da Cunha Saldanhae no religioso os srs. tenente-coronel Eduar-do Silva e sua exma. esposa e o capitão Sal-danha.

A musica do 40.° tocou durante os actos.

ria. so dependesse de si, que ficassem gra-vados paraSempro os nomes do heróeschris-tãos nue a egreja romana venera era seusaltares !

Como pretendem ontãòos revolucionáriosdo século XVi, arrancar a fé em Jesus Obris-to o o amor á egreja romana, que os missio-uarios com tanto sacrifício piantaram noscorações brasileiros ?

Os povos antigos quando gemiam debai-xo cia escravidão, do erro odes yicios, en-contraiam a sua salvação no christiatiisnso,que os renovou pela verdade e pela carida-do. Esses revolucionários, do parceria com.toda a casta de infelizes protestantes, quecégárhentè caminham para o abysmo aban-dònaiido a egreja, se quizèrem s*er salvos de- 5vem voltara Jesus'Christo ; o a este divino ISalvador, encontramol-o ua egreja catholi-

stolica romana;

TONIOINA DÁ ITOitÇA E VIGOB. O me-Ihor tônico para o organismo enfra-quecido e receitado pelos mais nota-veis clinicos. Fabricantes—Alfredo deCarvalho & 0.c • N:esta cidade em todas as pharmacas e drogarias.

Parfciciparaai-iios o sr. Francisco Rosendòde Britto Ferraz, typograpbo empregadoem nossas oílicinss, e sua exma. esposa, ternascido hontem sua filha Maria de Lourdof.

A' recém-nascida desejamos venturas.—o—

Telegramma do exmo. sr. dr. director ff^-lao dr. director do 2.° districto Sanitário Ma-ritimo:

Governo te do em vista, apparecimentocasos cholera morbus Hamburgo e outrospontos Allemanha declarou infeccionadaaquella cidade e respectivo porto, mandan-do quo se ponha em pravica com todo o ri-gor as medidas constando do regulamentosanitário urgente relativas ao caso.—Saúda-ções.—Gonçalves Cruz.

—o—Teve logar hontem no convento de S.

Francisco o acto da primeira communhãodos meninos que for;ão previamente prepa-rados pelo rvdmo. frei Marcos.

A's 8 horas da-maiihã deu entrada na re-(erida igreja a procissão infantil tendo áfrente tres creanças paramentadas sendoque duas empunhavão estandartes com em-blemas do Coração de Jesus e Maria e a tor-ceira a imagem do crucificado.

Tomaram logar na capeila mór todas a3creanças e n'esia oceasião o referido sacei-dote fez uma pratica análoga ao acto se-guinde-se a missa por elle celebrada.

A igreja ostentava elegante omamentí-ção. o repicar d^s sinos e os cânticos religio-sos tornavam tocante a cerimonia.

A' tarde houve sermão pelo mesmo freiMarcos, ácto de consigração dos meninç sde Nossa Senhora cantãndo-se logo :-pós aladainha, que terminou com a benção de S.Sacramento.

F AS EN O AS A VA R. 4 OaS « mo iliadas salvadas do incêndio —Armazém doLeão, rua Nova n._42, por qualquer preço,

S^í^Í-L G^10ÍM^Q^—|P^ asmoléstias dos rins e da bexiga, arêas,cálculos biliares e vesico.es.

_Testa cidade em todas as pharma-oias e drogarias.

i'«iiiir_Çg_~;,_0.Notas officiaes

Por portaria de 5 de setembro o exm. sr.dr. governador do estado, nomeou o sr. Joséde Barros Corrêa para exercer, o iosrar detabellião, official do registro gp>al dh.s hy-pothecas e demais ofíicios cumulativos domunicipio de Águas Bellas, durante o impt-dimento do serventuário eííectivo José To -les de Menezes.

—Por portarias dü 6 do corrente o sr. dr.secrotario geral do estado resolveu declararquo são substitutos do juz de direito da co-marca de Ingázôira, om smis ii-np<jdi>>i<Mitr><%os juizes múnicipaes da sede da mesma co-marca e do termo de S. José do Egypto e Qde Alagoas de Baixo, na ordem em que es-tão aqui collocados;-

concedeo ao bacharel Adalberto BaptistaVieira, promotor publico da comarca da Ou-ricury, 45 dias do licença com ordenado naforma da lei, para tratar do sua saúde ondelhe convier, marcando-lhe o prazo.de 60 diaspara entrar no goso da referida licença.

—O éxm. sr. desembargador governador| do estado recebeu em 7 dn corrente, proce-! dento da Bahia, o seguinte telegramma :

«Agradeço na pessoa de'v. exc. as since-ras manifestações de sympathia do hospita-leiro povo pernambucano. — CommandantePátria.»

S. exc. respondeu nos seguintes termos:«Sr. commandante canhoneira Pátria. —

Bahia.—Pelo povo pernambucano agradeçopenhorado vossas manifestações e reitero aaíiirmação quo aqui por todes vos foi feita aaos vossos companheiros dos nossos votospela prosperidade de vossa patriótica via-gern.

Atenciosas saudações.-— «O governadorSiqimuu-.-ído Gonçaloes.»

Tvn

—o —A devoção do Santissimo Rosário de Ma-

ria, riâ freguezia de Santo Antônio, tara re-zar missa acompanhada de seraphina pelas8 horas da manhã, todos os domingos a co-meçar de hojo.

—o—

No Hospital portuguez continua de se-mana de 1U a 17 do corrente o mordomo sr.Bento de Aguiar.

—o —O Thesouro dó estado pagará amanhã a

Inspectoria de hygiene.

(Continua.)PtTBlMyi ES

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— o—Ameaça desabar a igreja, do Monteiro e

por í)5Se motivo o Santissimo Sacramentoserá levado em procissão hojo ás 8 horas damanhã do mesmo templo para a igreja do '

Poço da Panella, onde ficará até que se fin- ..de a reconstrucção da igreja dn, Casa Forte.- C.e^^ in

Algus moradores desso arrabalde pedem —

por nosso intermédio ao exm. sr. bispo uio-cesano que mando fazer missões na òampjna

( S«m responsabilidade ou soliaariedado "daredàcQ&o)

_í_£ÍSS_ SÃLViT^nT^-- v —7*05"""*Colhe amanhã iViais uma viídefa no mimo-

so jardim da sua preciosa existência a gentilsenhorita Maria do Carmo N. FerrjririV. poresta feliz d_ta c.j:iq>riiiu.*i't;<-a <> séu beivò

Ci.nru.^-Gonçalves.

Faz annos hojo minha-comadre ScrapliinaI _irnima da Silva;

fin- I Cheio de satisfaç¦vTò iVlicitoapor esta data,muitas ventura:-:.

-yüa.f.ranzisé.o Ribziro.

hendêrám-qúe.as diversas candidaturas dis-1 —¦—~~°- j ospensariam os votos, dando victoria ao can-1 Qualquer trabalho de lypograplua execu- <B_

didáto do Càttéte. ta-so com perfeição—Agencia Jornalística. jNisso não queríamos ser íàctòres; -«.^_..___--- j O manifesto de coUig:-:c:Explica a,.-''maneira como abtevo o voto i fôilNSüM-ilAS. —Xarope de Bromidia, de . candidatura dos; ars.__v_:o_

da Cahia para collaborar na colligação; e I Alpheu Raposo, rua Marquez de Olindan 61 Peçanha á presidência e vice-presidência da

sesano que mande fazer missões ria õampi-.-j t^mCiJ-Av.Av _ia da Casa Forte, afim do serem angariados i Eoç completar àshánhã anuos a axrái, sr.%)S necessários auxílios para a igreja deNus* f d. Maria Jjuiza do Carvalho,

'mui digria.es-;a Senhora das Necessidades.

' j posa do nosso amigo, Augusto de'Carvalho,

o, apresèntariíbJ i.iso Püiiua o Nilo

çumprí.núm lamas u desojperiaa

Recife, 10-OcLiüio

etembro 1Ü05.

ios mu i tas prós-

Alfredo.

Page 2: 3K PBRNAMB Domingo, 10 xvm N. 203memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00203.pdf · ..-.V :¦¦¦ , ighsc^KíFwSfi 3K t '¦>%¦ í».

-.*>» tu,- y a :

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1:1 u H í 14 JBMV'&' in>6

MffliifiHlá 3g*illi tplliíil ICifTP__füMiIi U-3 lisa 1 b©;if_ffa <0ii__. It /¦ T

Continua a receber constantemente o qne jri^^i^í QrkAiivlha de melhor em drogas, produetos chimi- j oa.pi_.OI SO _iai.dos ri especinlidad.rS pÍiMrmaceutic?s. I Capital realisa

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Os proprietários convidam ao3 seus ami-gos, freguezes e todas as classes sociães emgeral, para fazerem uma visita ao dito esta-belecimento. afim da certificarem-se do ri-goroso asseio e prqraptidão nas encommen-das.

Outro sim, avisam ao respeitável corpocommercial quo a fabrica A' VICTORIOSAn<"o tem agontes externos, somente recebemordens na secção de encommendas.na mes-ma Fabrica, para ouuo os pedidos deverãoSer dirigidos.

bem geral Cuidado com as falsifi-

_o

Emcações

17 - Praça Maciel FinMro -17PEI? NAMBUCO —RECIFE

LASALVIA'& FEilCaetano De S. Moscarelli

Gerente.

CHAMA-SE A' *r! TEN O AO DO PUBLICOEM GERAL

Narua Padre Muni:'., n. 3, 1.° andar, frentedo mercado do S. José, no correr da Fa-brica Lafayette, tom uma pessoa que res-tabelece doentes do pulmão, era qualquerestado de adiantamento; ásthmatíco, aindamesmo que seja antiquissimò; erysipela; fe-bre de qualquer qualidade e sem aplicaçãodo quinino; câmaras de sangue; utero; rheu-matismo, ainda mesmo antigo ; gonorrhea;tuberculoso; grippe; figado; baço o qual-quer oatra moléstia; esta pessoa tem trata-do aqui na capital e em-sêns arrabaldes maisde tresentas pessoas.

Recife, 17 de julho de 1905.Ninguém alugará mais casa para ir pas-

sar a festa podendo-se comprar logo, poiso preço porquanto so vende a casa n. 1 noAmbolê ó menos do que o aluguel de umanno.

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Recife, 1 de setembro de 1905.Santos Barros.

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«*irar era.Lecciona em collegios, casas particulares

e em sua residência, rua do Jardim n. 21,pavimento superior, onde pode ser procura-ao por aquelles que desejarem utilisar-se deseus serviços, João Euphrasio Guio do Sou-za, programmas civis e militares.

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Os pretendentes queiram enviar as suaspropostas para a rua Marquez de Olinda n.14, até o dia 10 de setembro próximo.

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Segunda—A hora designada em pontodeve o cliente achar-se 110 gabinete, sobpena de perder a vez de ser atténdido e terde marcar nova hora quando houver vaga.

Terceira—No fim de cada mez será feitaa cobrança dos serviços que tiverem sidoexecutados ainda aue o cliente tenha outros

j-JL-U. UUi-uU-íUi bo. jJi.çUlU.cu.E' assim que attestahdõ a efíicacia do

«Elixir De])nrativo de Ciaucliim Lagos» nosrheumatisinos, dartrós' feridas e na sjpliilisem geral, pronunciaram-se os distinetosmédicos, drs. Baptista de Carvalho, José deBarros, Theophilo de Hollanda e Hermene-gildo de Castro.

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que se seguem, pedindo mil desculpas aosillnstrès jornalistas que infeliamentc, não

i podemos dar de todos que nos visiíarnm,Linda exposição de cor:

fantazia encontra-se em cas;

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tamoshontem snafabricade massas alimen-

de seus proclactos com applíca-•o o primeiro estabelecimento j ções diversas In'esta capital, podendo com-! t>.,,,- „_"^ ™

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mm FreireEncarrega-se, exclusivamente, ds cansas

atünentes ao foro crimo quer nesta capital,quer nas comarcas a margem de via férrea,podendo ser procurado em casa de sua re-m í_f*T_f*_"_. fi

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Saccas grandes contendo quasi barrica emeia de carvão de primeira qualidade, estása vendendo por preço muito reduzido ua

arvoaria Santa Cruz,no largo da Santa Cruz n. 4, pois o seu proprietario tendo enorme deposito em seu ar-mazem e continuando a receber grandequantidade, tanto da Russinha como de Gra-vatá e outros logares, está queimando portodo o preço.

Por isso pede ao publico e ás exmas fami-lias o obséquio de lhe endereçar seus pedi-dos, pelo que se confessa muito grato.

Vendas em grosso e a retalho — qualquerquantidade.4—Largo da Santa Cruz—4

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ticias denomicada â Viccoriosa sita á praçaMaciel Pinheiro n. 17E' no gériér

que se montapetir vantajosaineate corn os produetos similiares que importamos do estrangeiro.

E' notável o asseio que so nota em toda afabrica, a qual trabalha com farinha de trigo

. especial, produzindo excellentes macarrõesbrancos e amarelios, aletria, estrellinlias eoutros artigos semelhantes.

E' seu gerente o sr. Casiano Moscarelli,que noa alarmou estar a fabrica entregue aum perito director e em condições de salis-fazer promptamente qualquer encommenda.

Recommendamos portanto A Vicioriosaaos nossos leitores.

—_íafreguezia do Recife osproduetos dafabrica A Victoriosa são encontrados á ven-da na Mercearia Recreio, rua do Bom Jususn 52.

(D*_L Provinsia, 17—8—004.Lasalvia cG Ferraro.Caetano De S. M.

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mais reduzidos. tÃo publico

Tendo lido ri A Província de 27 de agostoultimo uma declaração cora a epigraphesupra, feita pelo sr. José de Barros Pimeo-tel, na qual esse sr. declara sor consenhorda propriedade Paiva.é que me perience, te-nho apenes a diztr-iha que apresente seusdocumentos, que provem a sua pretendidaco-propriedade, conforme já lhe fiz ver pormaís de uma vez ; visto como a sua palavrapor mais honrada que seja, não é bastantepara dar-mo o direito que preteàde.

Emquanto isto não _zer, ha de permittirque não lhe reconheça direito algum, tantomais quanto

'¦ tenho meus titulos em devidaforma e saberei não deixar expoliar-me.

Recife, G de setembro de 190-5. \Jacinihn BotcUvn d"Amorim.

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do carne verde donormr-ado O VI7JELLO"HEREFORD, chama a a:te ação do respeita-vel publico á fazer unia %-_átá «ísm seu esta-belecimento, o qual tem diariamente carneespecial de primeira qúalid-d*. ao preço de800 REIS o kilo ; havendo aseMo, agrado,sinceridade e pessoal habilitacTo para bemservir aos seus freguezes.

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Recife, 21 de agosto de 1905.

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UràL JL _iW__,_t__^O dr. José Miria Ferreira da Silva Júnior,

juiz municipal e do commercio dal." varada comarca do Recife e capital do estadode Pernambuco, em virtude da lei etc.Paço saber aos que o presente edital virem

ou delle noticia tiverem e a qnern interessarpossa, que por parte de Oiinto, Jardim & C,me foi dirigida a.petição do teor seguinte:

Petição.—Illm. sr. dr. juiz municipal da 1.»vara. Oiinto, Jardim & C «^nerendo intei-rompera prescrepção em que está prestes aiucidir a letra juDta, do vidor capital ce4:9oSS000 réis, juros de 1 e meio °/o ão me7,no caso de raóra, sacada por si a 9 de marcode 1900, a 6 mezes precises; da data para strpaga nesta praça, acceita por Manoel Bezei-ra de Farias, na villa de Flores, estado coRio Grande do Norte, a 20 de abril do mês-mo anno o vencida de»de 9 de setembro se-guinte: veom.requerer que v. s. sirva-se demandar tomar'por termo o respectivo pre-testo, fazendo-o intimar ao supplicado, me-diante editaes, visto achar-se elle em logarincerto ou não sabido, corno os supplicamesjustificarão previamente em dia, hora elog;?rque v. s. designar, sendo afinal os autos en-tregues aos supolicrmíes independentementede traslado.

Pedem deferimento. Recife, 30 de agostode 1905. O advogado Aprigio de MirandaCastro. (Sellado legalmente). Despacho. D.A. Como requerem, designando o escrivãodia o hora. Recife. 30 de agosto de 1905. Jo-sé Maria Júnior. Distribuição. Ao segundocartório. Em 3-8-905T C. Oliveira. Era o queassim se continha erri dita petição, despachoe distribuição, que são aqui fielmente trans-criptos, depois do que via-se ò termo de pro-testo do teor seguinte :

Termo de protesto!—Aos 30 de agosto de1905, nesta cidade do Recita, capital do es-tado de Pernambuco, em meu cartório, veioo dr. Aprigio do Miranda Castro e disse pe-ranto mim e as testemunhas abaixo assigna-áas, quo em nome de seus constituintesOlin-to, Jardim & O, e do conformidade com asua petição, retro que fica fazendo parte des-se termo, protestara, como protesta contra aprescrição da letra mencionada, na mesmapetição, do acceite do Manoel Bezerra deFarias.

E de como assim o disse e protestou lavreieste termo que assigaoti o dito advogadocora as alludidas testemunhas. Eu Humber-to Machado Dias,- escrevente authorisado oescrevi. Eu Gustavo Alberto de Brito escri-vão o subscrevi. Aprigio de Miranda Castro.Josó Jacintho Silveira. Manoel Sabino RioLima.

E mais se não continha em dito termo deprotesto que vae aqui fielmente copiado, de-pois do que tendo os protestantes justifica-ao, com testemunhas, o allegado na petiçãosupra, subiram os autos a minha conclusão enelles proferi a sentença do teor seguinte:

Sentença.—Julgo por sentença a justifica-ção de folhas, para produzir os devidos ef-feitos e passe-se edital na forma referida.Recife, 4 de eetemfcrç de 1905. Jasó Ferreiradftgiiva ãmúos.

Page 3: 3K PBRNAMB Domingo, 10 xvm N. 203memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00203.pdf · ..-.V :¦¦¦ , ighsc^KíFwSfi 3K t '¦>%¦ í».

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.ti.:

U. 203 Domingo'; |Ô M Setembro...ftBHKHSaKaSSSS^Sía*^^^

Eraais se não continha em dita sentença,por força da qual passou-se este edital paraser publicado pelo imprensa e affixado nologar do costume, com o praso de 30 dias,com o teor do qual, chamo, intimo e hei porintimado ao protestado Manoel Bezerra deFarias, do conteúdo da petição, termo deprotesto o sentença acima mencionados, parao fim de ficar interrompida a prescripção daletra referida na dita petição.

Daclo e passado n'esta cidade do Recife,capital do estado de Pernambuco, aos 5 desetembro de 1905. Eu Humberto MachadoDias, escrevente authouisado o escrevi.^Recife. 4 de setembro de 1905. Eu Gusta-vo Alberto de Brito, escrivão do commércioo subscrevi.

Joséjíària Ferreira ãa Silva Júnior*

Delegacia üsce!TSiRRENO DE MARINHA EM NOSSA SENHORA I>'Ó

DE MARANGUAPB NO JlUNICiriO DE OLINDADe ordem do sr. dr. delegado üseal inte-

Tino, faço publico quo pelo cidadão PedroCezar Pessoa Cavalcanti, foi requerido oaforamento perpetuo do terreno de marinhaa.nnexo ao seu sitio em Nossa Senhora d'0de Maranguape, no municipio de Olinda, ter-Teno este que se limita ao norte com o ter.reno de marinha já aforado a Joaquim daFonseca Galvão ao sul com outro t.rrennde marinha annexo ao sitio Palmar e járequerido pelo supplicante, a leste com omar e a oeste com o mesmo sitio;

De.vom. pcr'anto, âquolic-s que se julga-rem prejudicados reclamar perante es. are.partição, nof praso de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena de nãòserom mais attendidos, nos termos do de-cre* o n. 4105 do 22 de fevereiro de 18S8.

Outrosim, a expedição do titulo de aforai?mento, se for concedido, depende da áhpro-vação do exmo. sr. ministro da fazenda deaccordo com a circular n. 2S do 18 de abrilde 1802, ficando som effeito o mesmo afoíramenio em qualquer tempo em que se ve-rificar no dito terreno a existência de areiasrnonazilicas ou do pièfcaes preciosos.

Delegacia fiscal do thesourò federal emPernambuco, 3 de agosto de 1905.

O secretario,José' Joaquim Pereira ão Rego

a mesa regedora faz-celebrar em honra a*nos3a padroeira, por ser o dia designadopelo nosso compromisso, para ter logar asua festa.

Consistorio, 5 do setembro do 1905.O secretario,

Arthur 11. G. Wanderley.

M ^Ê_m_

__ws_!__$__v-.*rA..>'-

Hospital PoríüpszBazar ãe prendas

Do ordem, da junta administrativa, peço atodas as pessoas, que receberão cartas soli-citando prendas para o nosso bazar decari-dade o obséquio de retnettcl-as sen*, demora

ira o hospital ou para casa de quãlquer.ií

__m_«IKmn_n0_>. ,,WÍ-;;K_3^^ ...— _.___ :^— ~"~" , «nr.. I vVwiiiÃfn:'-miTiwÍTnmà"*i " 3S800 lecimento e nsada nos envoltórios de sua in

na, 1 bonita commoda ao amarello com iam- vaquet.a, mil gíammas . . . . . . . . o.^.k* j t- omine í-eSo BwftMi*. odemais papo de pedra, 1 ^et, jarro*, bacia deagrfb, .^x^^^^o^-^^e ^ eo^^^c^g

1 cadeira furada, 1 cupola e 1 mosquíeiro. (assi(rnado) >Á

Albüàüefíu%--A?^pxova.dó (as- ^; De Carlos Alberto Burle, pedindo remfrtroSALÃO i siznSáo) Trindade mnriwes.

** % procuração uima.nue£Íhe íòra passada.peloDuas carnes novas de ferro para criança. _0_ ____x"'*a*^ A" - da 3°sa Bors°S- ~ *"

• _* ij-** .Jesprèguiçadeirà de junco, 2 cotamarello, 1 meia commoda raiz de amarehoe 1 importante commoda inteira com tampode pedra e 1 balm.

SALA DE JANTAI.Um importante guarda-louça do amarc.llo

moderno com tampo de pedra-, 2 lindos apà-r.adòres com pra^ieiras e tampo do pedra, 1filtro grande, 1 mesa eoin pedra para uitro,1 filtro Pasteur, 1 mesa com pedra para oòiesriiò, 1 ésp?éguiçadeira ao lona, j. e^>pic j-dido relógio americano, 1 mesa do amarellocom s-aveta para costura, 1 mesa grande

Ita aríAi:com pedra mármore, 1" cadê

çrèança. 1 guarda-comida do columna, 1 --íi-to do caixão, 12 cadeiras de junco tornea

i!_.dos mc.ubros da junta aiira çte regular a :classificação o que muito agradeço.

Recife, 9 de setembro da 19.5.JoscAugusto Alves de Paula.

1.° secretario.

n Irtf

DisíracnãQ Drasatica Familiar 5af-i.

Delegacia ¦£ _?¦ _* ^ 1¦ __r.L___a±

iÜílüAVISO

Do ordem do sr. presidente aviso aos nosos consocios (*uo fica adiado o espectaculo j

. 2 espreguiçadiairas do jnnco, 2 cadeirasle junco1 com balanço, 1 mesa elástica com

! <i taboas, 1 guarâà-lbuoa suspenso, 1 lavato-riu do amarello com jarro e bacia, 1 appa-relho de porcellana branca para jantar, umdito de porcellana do friso doirado com pai-sagerá, 2 maçhinas Singer para costurai gal-leíeiro licdreiros. copos, calicos, garrafas, di-versas peças de faiauce, ditodeeletro-plate,Hàlhefés finos, colheres, bandejas, 1 eípm-

gárdà, 1 facão, louça para almoço e jantarporceilana e pó de pedra, frueteiras, centros.

DISPENSA* , . ....._,_-..-._, ,-,, Um moinho, 7 depósitos de louca, 6 d;tos¦iniiunciado para hoje, era virtude ao Fallo- «^ •

f r .. _____Q l.a__(>t 1 par do botascimento de uma parenta do dois conaocso qne

- fá&taíii. bacias diversas, 1 armário

tomavam parte na representação e filha do ,ara ferramen4 ¦*. )ote de ferramenta, 1 lo-

nosso presumoso cousocio cobrador. " d vasilhas de leite, taboa de engommarTorre, 10 uo setembro cie 190o. ,, .

011.. secretario, Up^lete. --^íJosé Carneira F. Gama

Tio "GMWBsteijf

Brasil Raí-w Coipiiy LimiteI

secção são 'Francisco

AvisoNo domingo, 17 do corrente mez, ficará

terminado o serviço da mudança da bitolad'es_a socç?o e nesse dia o trem mixto quoordinariameuto parte do Cabo á-i 9 horas damanhã, partirá ás 7.55 de accordo com ohorário dos dias úteis, chegando em CincoPonta, ás 9 horas.

Do dia 18 em diante, reèntrárá em vigoro horário que estava sendo observado antesdo serviço da mudançãda bitola,

Escriptorio ãa administração, 7 de setem-bro de 1905.

A.S. A Knox Little.. Superintendente.

THURENO DE MARINHA NO POVOADO BOA-VIAGEM

De ordem do sr. dr. delegado fiscal iríte-rino, faço publico qué pelo dr LaurindoFeijó dé Mello, foi requerido o aforamentode um terreno do marinha situado na praiade. Boa-Viagem município do Recife, terre-ro quo se limita ao norte, com. um terrenode marinha devoluto, ao sal com outro ter- rin^^n^h;-, r10 Ti^onon o, unnrluntnnreno de marinha já aforado a André Maria L»0i31}SIlliI3. HO ÜFOPS % jlrÜlUiGÍOàPinheiro, a lesta com o mar e a oeste com o min fio•sitio do mesmo dr. Laurindo Feijó. l_[_b_:-3&.Devem, portanto, aquelles que se julga^ ASSEMBLE'A GERAL EXTBAOR-rem prejudicados reclamar perante esta reJ -rm* aotapaítiçãõ, no praso de 30 dias, exhibindo os 1. x1Nü.jxj.ü.necessários documentos, sob pena de não SEGUNDA CONVOCAÇÃOsevom mais attendidos, nos termos do de-í ^^0 se tendo realibado a assembléacreto n. 4105 de 22 do fevereiro de 1868. j è^traÔrdxiiaria desta companhia,

Ontrosim, a expedição do titulo deafora3: !,_,,. r. ,. . _.f. ,...,,-,.mento, se fôr concedido, depende da appro, convocada para hoje O do setembro,

vação do exmo. sr. ministrotermos da circular n 28 de.1S02, ficando sem effeito o. mesmo áfora|jnonto em qualquer tempo ern que se verifi-«ar no dito terreno ã existência, do areiasmonaziticas ou metaes preciofies.

Delegacia fiscal de Pernambuco, 17 dejulho de 1905.

O secretario,José' Joaquim Pereira do Rego.

Dsiagacia SacaiTFARE.SIO DS MARINHA NO . OVOADO! BOA- ,

VIAGEÍ1Do ordem do sr. dr. delegado fiscal inte|

rino faço publico quo pelo sr. Luiz Dapratíoi requerido para sua filha d. ClarisseDuprato aforamento. perpetuo de um terreno demarinha considerado devoluto situado na-praia do Boa-Viagem, municipio do Recife,terreno este qne se limita ao norte com oterreno de vm-rinha já aforado a d. RitaMar§tin3 Cezar de Amorim, ao sul com outro ter-reno também do- marinha requerido pelo dr.Laurindo Feijó de Mello, a leste com o mar« a oeste com nm terreno devoluto.^ .

Devem, portanto, aquelles que se julga-rem prejudicado* reclamar per«n!'. esta re-

partição, no. prs-so de 30 dias, exhibindo osnecessários documentos, sob pena, de nãoserem mais attendidos nos termos do decre-to n. 4105 de 22 de fevereiro do 18GS.

Outrosim, a expedição do titulo de afora-tuento. se for concedido, depende da appro-vação do exmo sr. ministro da fazenda no3termos da circulam. 28 de 18 de abril de1902, ficando .sem effeito o mesmo aforajmento era qualquer tempo em quo so verifi-car no dito terreno a existência do areiasmonaziticas ou metaes preoiosos.

Delegacia fiscal do thesourò federai emPernambuco, 17 de julho do 1905.

O secretario,José' Joaquim Pereira do Rego.

m*re?a^Tgry*-JW_^íêrap&_tt__yz^^

Urna jarra, 1 mesa grande, 1 dita menor,2 bancos; 1 machina de picar carne, 2 foga-reiros, 1 balança; ferros do engommar, umlote do formas para bollo, 1 trern de cosinhade aluminium, 1 dito de ferro, 1 dito daa gal h.

QUINTALUm carro de ferro, 1 tesoura para. jardim,

1 lote de ferramenta para jardim, 1 mesa e1 banco.

Galdeirdro n. 28Da praça da Republica partirá ás 10.40

nm trem especial, que dará conducção aossrs, concurrentee ao leilão~gratuifc*msntc.

,#.ERÜASO £3 Spnwoos no dia

Carne vards dp ?-S00 a éÓpxôi»Sainoí- da r. 15000.Ca-mc-iros ã;. 13-100 a TSC00.Farinha aemáhdiócà dò 400 a 32'! rói..Fai-jao de 1S400 . IgOOO.Milho de 400 a 330 róis.

J3TADUAE:. B-MQNIÓTPAESAX.>?í.iniEGA

Penda çerál3õR:S37S722

- :lSS:tU3$10a

FEDEU, AIDS,

Dias 1 a G..Diia

¦LüíU mikJJLLmU

<aw^mttai_MigbMwaaBMHaà»aa8^

n- >_. a i.S

s

iCoiaÉialÀnhu ão Norte

O Vapor

Salvais,r\ t>

.ommandanto i.u tenente ..).Esperado do snl ató o- dia 10 do corrente

seguirá depois do pequena demora para os demora para

EEC7.5E-RDOr.TA BODios irá

Dia 9 :Direitos do importai,-,.o ...Direitos de exportação

Tofcs.1....

wi a- i*.

Diasl a G.Dia

Recife Z>ráynaoe.

JLC tal....PSJÜÍ1.1 TUílA MUHICIPAI,

Dias 1 a Dia G ...,....,..,

Tni.nlJL%À ..*¦..• • • • .

435:650.831

8l:23-íS318

3Í:r.7G'.4Ò94.7325103

1S-.Í50Í. 0034:714^620

23:315ÇG23

2S:02_.._2_1:37433.76

S0.-003.59C5

portos deParahyba, Natal, Ceará, Maranhão, Pará,

Óbidos, Ifcácqatiara e Manaas, rio meaiiodia ás 8 horas da noite.

espirito-

—o-SíSTiIP* i.-. i

"IMÃS

VA70KES EHPEH.-.Pí-jSMez ãe sétèriibro

Jahoatão, do sul, a 10.Oravia, do sul, a 10.JFrisia, da Europa, 110.Crcféjã, da Europa, a 10.S. Salvador, do sul, a 10.

:orto 11.EspiritOrSanio, ao iSantos, da Enropa, a \i.Atlantique, di* Eufcpç, a 14.Dannòa. ão fu!, ai"(. ¦ ,Warrior. do Liyérp'0'òl. a lí..Byron: <le Nèyr Y.or\, a 18.mie. d*Europa, a 21.Corãillere, do sul, a 2i.

va.pop.i-s A SAUTRMes ãe setembro

lÀvernool o e.?c. Oraria, a 11, ás 12horns.Manabs o fpc, S. Salvador, . 10, As 4 horas,üio e esc, Espiritc-Santo, a 11, ás 4 heras.

Otrem

Terça-feira, 12 de setembro j Santos ?^¥M^Í_SSiiíav^..•_'¦.;.,..-, , , i Amarração o esc, jaeoei >-^c, ai i, .s_-t i_íftilíío principiara depois aa cnogacla ao ; g.mtos e es_.; Crcfelcl. a 11. fV< 4 heras.

.-•.!>

dâ fazenda nos, por nao ter-se reunido numero legali 18 de abril de\ r\os j.rí.. accionistas, são novamente

;; !-;> "•I'",':í:] convidados a se reunirem no dia 14do corrent-o no esc-ip^orio da compa-nhia, á rua Marquez de Olinda n. 24.pelas doze lioras da manhã, aíiin detomarem conhecimento de uma pro-posta qu» lhe foi apresentada pera acompra do activo social e solução dopassivo.

Eecife, 5 de setembro de 1905. !Graciliano O. ãa Griiz Martins,

Directo r-secretario.

Agente Paiva¦B**":

Da mercearia sita á rua do E»an-gel n. 67

Constando :De uma boa armação do amarello onver-

nisad» e envidraça, com balcão de volta. •!cofre prova de fogo, 1 carteira, 1 balança de-cimai, 2 ditas para balcão, pezos, medidas,gêneros nacionaes e extrangeiros, deposi-tos, canteiros e oui ros objectos.Segunda-feira, 11 do corrente

A'S 11 HORASGarante.se ns chaves da casa ao compra-

í Santos e fl>o . Santos, :¦ 12, :is 4 ho: Buehbs-Ãirés o esc, Atlantique. a S-.5, :V=* rj ii.Southampton o esc, Danube, a 17, às 12 horas.Bahia, Rio o Santos, Bi/ron-, a 18, Ú-; 12;hpras.Busnos-Aires a esc, Nile, a 21, ã. 12 horas.Bordeaux e esc, Corãillere, a 24, iva 12 horas.

POETO DO SSGIFEitovr.rr.KTO do nií. 7

EntradasSantos e escala - S o meio (lias, vapor ipçloz

Tennyson. dè 2531 toneladA. Ohls. equipagem Gi, carga vários gênerosa julius von Sohston

SoClyde.Tindail, equiparem, 1GS, carga vanos generos. a Arthur Witlií-r.i--

Sahidasp-v York e escala — vapor inglea Tennyson,óommaudáiifce A. Ohlk, carga vários gene-ros.

B'aonos-Ai.7 3S o oso.ala

Do Banco du_ Gla-ses, para o archiv. mentoda reforma-do alguns artigos do pgus Eáfcatú-to_«, b.-m como da acta da

"Assembléa geral ex-

fcrãordiharía, reaiisácià em 14 da fevereiro ulti-mo, na qual foi approvada a mesrua reforma.—Are. iva-.se.

Nada mais havendo a tratar, o sr. presidenteencenou a sessão ás 12 horas do dia.rM+i A'+j~-X!My *?** v*^v<^*^^^'rg*Ttait<ftttwa*{mj- i<_m. !__^___^'^sA•^^r^^^n^,*'

AiimdcIos fiiieferesFRANCISCO BE PAULA MAFRA

Primeiro annivòfsario_ EiiÜ-àlia Rodrigues de'Paula Ma-;

_à_|*a-i'rà. Constância Rodrigues d:i SilvaS Praxedes; Jofio Baptista da Silva Pra-,§ r.tídof:, Accacio Rodrigac-s Praxedèsjd (aunonfce), João Rodrigues Saraiva e

sua esposa cõnvidsuri os seus p:irc-ntes e ami-g;oR para assistirem ás missas qne pelo des-cánço eterno de seu míncã inesquecível es-poso; cunhado e tio FRANCISCO DE PAU-LA MAFRA, mandam resar na Conceiçãodos Militarõ?. pelas 8 meia horas da manhãdo dia 13 do corrente.

Antecipavn-so agradecidos aos que com-recerem a esso acto de religião o caridade;8Ésa»as^^B^^___.?______^_5____sia<^^^

LÜCIIÍA FONSECA DS CASTRO ESTLVA

Setimo diaAlfredo Rolim, sua mulher e filhos,

Manoel Alves Pereira Guerra, sua mu-lher e filho, Corina de Castro e Silva,comniéndador João Felhc Pereira e

8 sua mulher (ausentes) e Manoel doiTaschncnto Ferreira Caí-tro agradecem dointimo d"alma aos parentes o amigos que sedignaram.acompanhar a sua ultiníá moradaos restos mortaes de sna idolatrada sogra,mãe, avó, cunhada, iraíã o madrasta IiljCI- j mora paiaNA FONSECA DE CASTRO E SILVA, e j São Francisco, Rio de Janeiro e Santosde novo os convidara para assistirem ás —missas que pelo eterno repouso da mesma ! Entrará no porto e é illuminado a luz elec-mandam celebrar ás 8 horas da manhã do 1 trica.dia 13 do corrente, na egreja do Espirito Este vapor tem boas e modernas aecom-Santo e matrin de P.-lrr-ares. mòctáçcíes --ara passageiros de 3.3 .classe,SSasa!6!SÍÉ9SS5^^^^^^^^^^SS^SSHS8B8 teia meaico, crlaao e cosinheiro portuguezANTÔNIO AURELIANO LOPES COUTI- a bordo.

NEOPrimeira anniversario

Anna Cordeiro do Arruda Coutinho«=JL__Q seus filhos convidam soas parentes

$ e amigos para assistirem ás missas quoÉ pelo descahóõ eterno de seu inesque-

vel esposo e pae ANTÔNIO AURE-

úüíima.Costeira

.0 paquete

mmmUyl

',ATIÂYACommandante F. H. Korner

Tu. :Prsr.eriternente neste porto seguira sem

I1

commandante 1.° tenente Luiz C. CarvalhoEsperado do norto r.o dia 11 do corrente

sahir;. paraMaceió, Bahia, Vietoria, e Rio de Janeiro*

uo mesmo dia ás 5 horas da tarde.

Àh pííSRssifjtí^s «Ie~Í4j!ís<. voi.atêm

As encommendae serão recebida3 3.to 1hora da tardo do dia da sabida, no trapi. heLivramento, no cáes' da Companhia Pernam-bucana.

ST. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas até 3 dias depois das descargas jdos vapores

—Para carga, passagens e valores, trata-'se no

Gaes da Companhia Pernambucana

Rio de Janeiro,Santos,

Paranaguá,Florianópolis.

Rio Grande do Snl,Pelotas e

Porto Alegre"

17. B.—As reclamações de faltas só serãoattendidas até 4 dias depois das déscárgàédos vapores.

—Para carga, valores e encommendas tra-ta-se com o agento

J.L GUEDES PEREIRAIT. 9—Bua do Coimuercio—£_T. 9

premeibo a___ Ait (sala posteiiorl

Companhia PaFaenseDE

rmlíüwâíòhílhi UwyâO vapor

CRFE' esperado da Europa até o dia 10 do

.órrenle e seguirá depois de pequena de-

a j ânus von ooiisüuu.mthampton e escala — 13 dias, vapor mglezClyde. de 1729 toneladas, commandanto O. c_.

LIANO LOPES COUTINÚO, mandam re-sar no convento do Carmo, pelas 7 horas damanhã do d-r. 12 do corrente, primeiro anniversario de seu üiliocimento.

Antecipam-se agradecidos aos que com-cbmmahdahte Parecerem a -esse acto.

MAROSL1NA DE SOUZA LOBÃOSetimo dia

. . Glycerio Corroía Lobão convidam a___!___séus parentes o amigos para assistirem

3 ás missas que manda resar por almar de sna esposa MARCELINA DEl SOUZA L03A0, nas egrejasda Pe-

nha e Conceição de Beberibe, no'diali.'.docorrente, ás 7 e meia horas da manhã; by

N. B. — .Na-»- se fittender? reais a ne«hw-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até 3dias depois da entrada dos gêneros na alfan-dega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados cora termo de avaria, ó necessa-

a ria a presença da agencia no acto da absr-- tura, para poder verificar o prejuízo e faltas

sa as houver.

vapor inglez Clyde,

Para passagens, carga, frete etc, trata-seoóra 03 agentes

NEESEN & G.

iiül. Geils lij commandante C. S. Tindail, carga vários g<H poihccando desde já sua gratidão a todos jí S^SV) ^cala-vapor austríaco Istria, com-

!. «? ^ dignarem comparecer a esse seto re- jiM^rhir. F-h^aüío Tarabocchi*), .nrira va- , hgioso. ___,.— 1

O agente acima cpmpotehten.en.te autorisado fará leilão do todosmeneióEádõs.

mandante E.ngenio Tarabocchi-i, üargarios gêneros.

Cn*,-o-i-ml>íq f?_»iipiPi. fiP ii .ínilpümpaiiliid .Oüiiiibíl lio laaLUjJaDe accordo com o art. 147 da lei de so-

ctedàdes anonymas, ficam a disposição dossrs. accionistas no escriptorio d'osta compa-nhia, á rua do Commércio u. 48. l.° andar,os segbihtés documentos relativos ao annosocial findo era oÕ de junho próximo passa-do:

Copia do balanço.Relação dos accionistas.Lista de transferencias ds acções,Recife.; 6 de setembro de 1905;

G. A. von Siíhstòn,D i r o cto r - se c retari o.

Bea.\ m Ce.. Cat:. te ã

'0ES

'Sess.-. finan

Oonvida-se a todos os lír. *. do Qiiad. * .nara a Sess.-. de Fin.*. na segunda-feiraÍI do corrente, ás horas dp costume.

, V.'. O.-. 3.-.,Secr.-.

.> tána*- _} _i K P? S« 5X* EtãÂ, Jus %*& M*£ s

.MÉia Trios Urbanas lo Reciíe—«_ -. -*. • i.aOlMa e Betei

AV130Do dia 4 do corrente em diante fica con-

siderado o terminio da 1.° secção no Ramalde Beberibe a estação da Estrada Nova (Ar-ruda )

Recife, 3 de setembro de 1905.Bento Magalhães.

Gerente.

" B_ "*

lÁlüÍill&iU.J.íli9

3S objectos acima j _{0 de J-inõiro e esnála - vapor nacional Bra- ;gança, comrhahVlãnté Coarentura Oliveira, jçhrgà vários gêneros.

Liverpool a f->e*la_—comrnandanta Cneros.

dia. 8EntraãcCs

i Eio de Janeiro i ó«cal.—3 dia . vapor nacio-nal Fàgünãè* VereUa. do 690 tonelada?, com-

g^s^SSSSS^m^SM^Si^^SSSSs^S^^ãlS ¦ rente e sjE' esperado da

srnirá d

O vapor n OEuropa no

BSSK&

Navegação a vapor

O VAPOR;--^';^í^BTr__i mémsé mM êiM StM â_^3»

Oommandante S. .U MercêsPresentemente neste porto seguirá eem

demora paraRio de Janeiro, Paranaguá, Rio Grande,

Pelotas e Porto-Alegre.

Para cargas, encommendas, valores e pas*,sagens, trata-se com o* agentes

: José Baltar & G.N. 9—Rua do Commércio—N. 9

PREMEU-O AKDAK

Empreza. "d8 Havegaçto Gram-PariSEDE NO PASA'

O VAPOR

Coinnaandante LemosPresentemente neste porto seguirá sem

demora paraRio de Janeiro, Santos, Montevidéo a

Buenos Aires.

Para carga e encommendas trata-se comoa agentes

AMORIM FERNANDES & G.Bua do Amorim 56

DlVhRhUbos- DENTES

ALVOS,o hálito fresco e perfumado, a boceâ, sà,

T:pP'£{:@Ia S33 Ia s3S S ^S?

JL V-/ ldia 11 do cor-

.;. . >!s de péqheca demora |

r--_e empregarem osBENT1FRÍ6IQS -_>_^_._.__-. PRUNIKR. 110. rue ds Itivoli. PAKI3

m$zm a *-*,»3 gotí __3 íW

ÍTBKGAIiO GAiYíinO

—- vapor inçlí-3 JEUlariüi,íonitonj coi-iT^. vários go-

! SC5*_«SB

Í3A BEL FEI.JC DE OLI VE t RA \ parair;noa Carolina de Oliveira, Aveli- j

ho Taurlano da Oliveira, sua mulher']Rio de Janeiro e Santos

po.

O mèrcsidò d'o cambio ábrió com ã tâsa áa{){t6,' mantcmdo-se após ás noticias do Rio, i

is elovou-so no Banco ão Eecife a j

niah. anto W. Picberin^; eqir.^^om o&, car-ga variou gênero.-;

o ac':>oi•s:c^o ioUsèrvaçla att

§ a 4S2005 a li -í. a 2JC0O

28500 a V: .SUO

Í.330Õ a l-c.'400lS-iOO a 1.800

Í005 a ISlOGS a S •

Coipiia Mnstrial Fiação e Te-GiüQsile Goyama

7.° dividendoPela presente s5o convidados todos os

srs. accionistas d'esta companhia para,'dodia 1.° do outubro próximo em diante, vi-rem receber no escriptorio á rua da Baixinha,n'esta cidade, o dividendo relativo ao annofindo em dezembro de 1903, na razão de 20°/odo capital da companhia ou de 20SQ00 poracção.

Goyanna 1 de setembro de 1905.Manoel Borba.

Director-secretario.

DÉCIMA QUINTA C1IAÜIADATendo sido autorisado o pagamento do

pecúlio a que tinha direito a exma. d. Cario-ta Maria Teixeira Basto pelo fallecimentode seu marido o sr. Manoel Teixeira Bastos,na importância de 2.793:000 convido c-os so-cios d'essa associação possuidores das ca-der. etas de n. 1 a 655 a virem trazer a qno-ta de 5.500 á rua ííova n. 24 (iojao.KovoMundo) ató o dia 16 do corrente, praso quetermina sem a multa de 50 °/e.

Recife, 4 de setembro de 1905.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

eieiaüB pi seiaiopasa

Do excellentes, moveis, espelho bi-seatttó, liados quadros a oleo o ma-dreperola, finas sanefas de dcamasco,moveis de pliantasia, porcellanas,cristaes, metaes e muitos moveis eobjectos que serão descriptosminu-ciosamente nos jornaes de terça-feira.

Quinta-feira, 14 do correnteA'S 11 HORAS

Ar<x rua Conde ãa Boa-Vista oi. 82,(próximo a estação ãa Soledade)O agente Gusmão-autorisado por uma il-

lustr8 familia, levará a leilão os moveis eobjectos acima referidos.

AgenteEsplen enco

'(9

Ben:. lioj: Can:. Ca?:, k Cruztíess.-,esj} ',. de julg.;.

Oonvida-se a todos os ITr.*. Act.-d'esta hoj.*. bem como a todos MM.-RReg.'. do Or. *. para a Sess. *. esp. • . de

julg. * . quo terá logar na terça-feira 12 de

setembro vindouro, as horas e logar do cos-turno. Secr.*. da Ben.-. Loj. * . Gap.*.Cav.-. da Cruz em 26 de agosto de 100u

(E.-.V.*.) O socr.*.V. ¦ ¦ C- . 3.- .

Braz, Silva & C.SOCIHDADE EM COMMANDITA POR AÇÇÕBS

Aos portadores de debentures d'esta so-ciedade, paga so no excriptorio da rua doCommércio n. 4, a importância do couponr_ 1 ^?

Recife, 5 de setembro de 1905.Os gerentes,

Braz, Silva & C.

Veneravel Confraria ii Metia wnliora íio Lívraaonío io Recuo

Transferencia da festa ãa padroeiraDe oceordo com o despacho do s. exmo.

revdmo. sr. bispo diocesano, fica transferida

a festa do nossa divina padroeira para o dia24 do corrente. ,

Assim como de ordem da mesa regedora

convido a todos os nossos amados irmãos

o comparecerem em nossa igreja no proxi-mo domingo 10 do corrente pelas 8 */, horas

i» nftttitô ftâm & w-aiítltou* waa »wsa W«

De fihissimos moveis os quaes s.. i-ecommer.-dam pela sua belleza e estado de cor.ser-vação, de cortinados para portas o camas,bonitas camas de forro para casal e sol-teiro, santuários, jarros o escarradeira..candieiros, louvas, cristaes. electro-plate,espelhos, diversos appáreihps de porcolla-n;-rs para almoço e jantar, finalmente umtudo de uma casa de familia de trato su-perior. .O agente acima competentente autorisado

polo iilm. sr. Antônio Ricardo Mathens l-Vr-reira, qne rerirou-so com sua exmn. familia

para a Europa fará leilão dos seus ricos mo-veis è mais objectos existentes em sua íesi-dencia.A saber: \

SALA. DA FRENTEUma mobilia do juncooom encosto do pa-

lha com dúnl«*rqüès com espelho, 2 colum-nas, 2 éçcárrade.rás albàs de porcellana, ta-pete para sofá. 2 ditos couro de onça, 1 chi-let, diversos pprta-retrãtos. 2 álbuns o 1 d:-van de iuncó.

SAT ETA E GABINETEUma importante secretaria oom estante, 1

meia commoda de amarello, 1 cadeira de

junco, 1 lihdó santuário, 20 volumes de His-toria Universal C. Cantu, 38 ditos J. Verno,1 lote de diversos, jarros, tintt.ro, porta.-cartão, 1 apparelho psra vista, 1 mesa deferro cora tampo de louça, 1 espelho, 1 ban-ca, 1 cadeira do balanço, 1 dita de juncopara criança, boneca e 1 divan de junco.PRIMEIRO

QUARTODois importantes guarda-vestidos de ama-

relio, 1 linda, cama de ferro dourada novacom lastro de Mame, 1 colchão, 1 bidet compedra, 1 toiletè de jacarandá o podra mar-more figuras de biscuit, jarros e rnosquiioi-ros.

SEGUNDO QUARTOUma cama de ferro para casal, um bonito

guarda-roupa raiz de amarello, 1 bidet comncdra,_colclíão o mosquitoiro.

TERCEIRO QUARTOUína marqueza de amarello, 4 camas no-

vas do lona, 1 espelho com moldura doirada,1 guarda-vestido, 1 cadeira de junco, 1 ca-deira do vime, 7 cobertores de lã, '1 redes o1 banca.

SOTAO(Quarto de dormir)

Uma boa cama de ferro doirada com do-

õrS, sendo esta ncíeehiir.

A c-.obrança dé saques Foi feita o 17 P/!í>.O papal narticular foi negoèiàiio a 17 11 r 1G.

âEP.Ç£J.C ÒS GENROSCotações da Associação Commorcial :

AssucabU _J.!L! L\ o ¦¦••••••••••••••Orystalisadoa.Doinoraxíia,.:¦'-r*io.o'.¦;s ._•___¦_••••¦«SomenoaSííiícavadoaBratos socessBruioa molíadosSètajaes *. _•.

At-w-nío.—Sem n^frocio.AouAsnEirTK — Para o po-ricultor, cota-38 :¦

do 20 gráos,do Õ0D a520 réis a canada. _AííCoo .—Para o agricultor cota-se de 1?.05Q r\

1S1Õ0 a canada, conforme o gráo.ÇouttbssECCòsEiííicB-iáJbos —Cota-se de 5710

a -jj72ü nominal o kilo.Couros sax,ciai>oq skc:;os—Cota-se de 710a 720

reis o kiloCoubos VEn.1.1*.-. — Ultima venda a 430 róia o

küo.

Eoaiifi.cHA—Cota-se nominalmente a da im-.-riií-çipà (lo2í,0!Hi » 2S.5iW e ad. ih'(.ngàb'4irade S300 a l$5d0. conformo a qualidade.

Bwas v>v. mamona—Cótá-sè este produeto a'5200 oslõ fcilos, nominal.

Caroços dh _-.i_«odão.— Cota-se este artigo aS-tOO nominal, os 15 Ã-iios.

Cafã—Cota-so este produeto de S?500a 7S00O,conforme a qualidade

Feijão—Jdulatinho do estado cota-ae gêneronovo a 13.000, conforme a qualidade-

Faklkc-, ms majNT>ioga — Do ésõádd:— Cota-se esto produeto de 35400 a 3!?500, o hhocü' tsora .2 kiíoy, nominal.

Mmno — Do estado Cotasse de 50 3 60 réia okilo, conformo a q-.ialiufide.

Pei.i,t:5 ds carea —Çotà-aè oste artigo dsÍ$'6G0 á lf-700 noiíúnal cada uína^

P .r.r,K*3 :>»- CAitt.ramo—Góta-SB nominal a $900réis cada um», primeira i"jv..it-.íi*rf.a.

Sola—Cota-so dó'4$$ÚQ alOÇ,r;OO.norainal oór.formo a qualidade cada meio nominal.

— o—IÍ.ECEBEDOIÍTA DO ESTADO

PAUTA DA SEMANA Dü 11 A 15 DE G*5TE*UiIlO DE 1905Assucar br_inco, mil grammas,

» demer. Ta, idera. ...» mascavado, iclem. . .> refinado, idem ....

Algodito em rama, idom.. . .Arroz, idem . . Arroz de casca, irlernAzeite de coco, IriipDito de dendê, idemDlt.o do peixe, idemAguardente fçàciiaçá), litro. .

Síãüaos «•escala --13 dins, v.-vpor nacional Gon-çalves I_i--3.de S30*toueiad:*.s, commftnrlí-nteCiro d<'ii Amieo, eqnipa-em G5, carga vanosgênero*, r. Xaíhan e Q.

SahidasSíinto** e eSoàía—vapot iiigiez Bslleua. comman- I

¦la?*te J Toomsdp, carga vários . euérqs, íManáos o escala — ?apor nacional Fagwiãcs-] T<

Varella. comroandanté Vf. Pichorm.'*, carga ( t -varies gêneros,

Rio"-è escala, -vapor narüdnal Gonçalves JJics,]conimahdant- Ciro dol Amieo, «arga vanos |

seu ines.'!

. 6 e íiihos convidar!* S::-us parentes e ami- j| gos para : ss;stire â missa que man- j\ dam celebrar nss. inatris da Boa Vista, !

no dia 11 do corrente, ségátída-féira vin- (doura, ás 8 horas dfi manH?, em Pu__r.gio da !ãima de.sua sempre/lembrada Irmã, e tiii ;ISABEL FEIJO' DE OLIVEIRA, íaliecida |na capitai da Parahyba.

Entrará no porto.Es

eohores passageiros

i José Gonçalves Pias, ., , , , , . ._i,'íi _8__pG._á vaquetHS'solla e cordavão (mo:feto paquete e ilaiminado a hiz electrica I.% , '*^____^

__. méi_OTeB condições destefierece optimas accoraraouaçoes aos se-? ..___•_. *_ v_m :,-._,-„

Ií. B.—Kão se attenderá maii* a nenhuma2Íama"çãb por f;^!ta^5 que não forem com-ij"is Dor eserpto á agencia até 3 j

mercado. Capricho no tr -balho e sinceridadeii nes tratos. Pedidos e informações á fabrica

mumea.ciídiàs:;dãpòis da ènírada dos gêneros na ai- jjapefandega.D6sdé;'já.hY,pòtheca»h-sdu9 sinceros agra-..... _

rh-íiin-.flotos aos-, que comparecerem. ' No caso em ouo os volumes sejam des-l3^^W^^^^Mà^-M:^3SsiMS^^^^3M carregado a com termo de àvaníu e necessa-DIL GAUDIXO EUDOXLO DÉ BRITTO .riaa preasuçA da agencia uo

Thereza Vieira da.üunha Brittf-,MaAlexandrina de Britto e o uar;ãol

J turi. parç pcao-rS tas se as houver.

verificar oacto da abor-

preiuizo e fal

gênero?.D:^epos-Ai:-es o 0"" rat)or Srance 7. Cc

de Itapissuma convidam os seus pa-I Para carga,frete etc. trata-se com os con-rentes o amigos nara assistirem ás signatáriosn?i«5as que pelo d* seanço eterno de BUBtSTELMANN

eivol esposo, irmão e genro dr. '¦na. GAUDINOEUDOXrO DH BRITTO, man- { N. 5-

.200S1«0$085gãõüS .00S'200

coniaio.ndaníe E. GLlbàrt, carga vários, gono-. flarn resar na Conceição dos Militares, pelas |roe. j 8 lioras da _inanhã do dia 11 do corrente, í! primeiro anniversario de seu

; ¦¦_ . i.por naòiohal-*- Antecipam-sei.Imdnnfe Vic- • parecerem a esse acto.

¦a3H__Ba_ÍS#Í^BÈBSS3WS!^^

WJRSTELMANN & G.—¦Rua do Bom Jeszis-

PR-MEIIlO ANO AS

de Cereja'do Dr. Ayer,__________________________n________g

-N. 5 I

•r_ va ri •rene-

I.niraãaBuenos Aires"ò e3cala7-*.ii dii-s

S. Lui:, de. Í46"3tó:nel>dà.f>, eoptor Cunha, eqiiip»gem 47, ca _ros, a Amoiini Silva e.C.

Sc hidaLiverpool o es:calí\--^'vaporinglez Iiive«íor, eom-

mitntc J. ilenry, carga vários gêneros.

rrnãrfijf f<0?ÍM_?P_-TSTdüíl lü líiJifiJíiüiíiuiMjSESSÃO DE 29 DE AGOSTO DE 1905

Presidência do sri deputado yiç.tí-.preaidentodr. Axnaláo Olintho Baetos, por ter deixadode comparecei: eom pãrticipàr-ttò o sr. presidente JoSo Cardoso Ayres.

Secretario o ãr. Joaquim' Thcotomo Soa-res ãe Avellàr

A'a 10horas da manhí5., estãnd. presenfees ossrs. deputados Ferreira Marques, commenda-dor José Pinto e suirolentes Castro e Silva e . .-commendador Franeisco Manoel da Silva, cie- ¦clarou o sr. vice-presidente.abortH. a sessão. _

Foi lida o approvada a acta da sessSo anterior.O expediente constou do seguinte:Officios: , _Do exm. sr. dr. secreaano írera- do eetado, tíe

17 do corrente corr, .íunicando haver narnesaaa

... . . ri fallecimento-radeeidos aos que com-

r;-á?.ç*:.-**es*T*--^JíCfB

lÉÃliirilMUbuPSQpil i DiMUiüèülia as ãa ¥ bpvdb

PO RTOsl5o"ÍÍO RTEParahyha, 1'Tatal, Mí-cau, Mossoró, Araçatj*,"Ceará,

Qaihbçini o AmarraçãoO paquete

haa ti f_ g*_

intua ã eí_ The Royal Mail^2 Steãra Pacl^t Companj

.'aquete inglez

X'^Í JB^.-iJBCommandante J. D. Spooner

E' esperado da Europa até o dia 21 docorrente, seguir;\ depois de pequena demorapavaBahia,, Rio de Janeiro,Santos, Montevidéo e

Buenos-Aires.Paquete inglez

Oommandante M. Andrade 1 1 A IS I B NSegue no dia 12 do corrente ás 4 horas da j _' esperado do sul até o dia 17 de setem-rde. 'broe depois de pequena demora seguiráRecebe carga, encommendas, passagens jpa,ra

e dinheiro a frete até ás 2 horas da tarde do j Sã.dia da partida.

, v_ão Vicente, TenerilTe, Lisboa, Vigo éi Southampion.

Chama-se a attenção dos srs. carregadores j jj-. p,.—As passagens devem ser comprapara a cláusula I0.e dos conueeimsntos que j <ja3 até a véspera iia chegada dos mesmos

data assumido o exercicio do seu cargo, para o^. geg^intà A Royal Mail Steaíh Packet Company, dequal for* nomeado pelo exm. ffi-.^f^^S^ _0 ^aso _é ]_.aver _JgQ_aa reclamação eon- aòcordo com a Pacific Steam Navigatondor governador do estado por direto da mos- .

^ & ccrí..,aríhi;i> por ?varÍ£ _ ^ma data.—Ace,i». - -do es-1 ser feita por escripto aoagente. .bspectíyp,ji,i_hetés de passagem de ida e volta de

s ds. Ruron;Do sr. dr. administrador dos correiost ou perda, deve j Company e & Messageriss Man time-.gente respectivo ^bilhetes de passagem de ida'

i -.('.-. '..) 17 do corrente, ciocisranuo ncar scion- j do porto da descarga, dentro de tres dias de- [ primeira ciasse para os portote dò harer sido decretada * fallencia da firma; pois da finhlisadi..

"_í."io procedemlo esta for- ; _ír«sil e Tiio da Prata, podendo os Sra. pas-

desta praça Bodrigues Lima o C, » contar de j ín£.]ir}a,(.i0j __ comoanhia fica isenta de toda aageitos voltar em qualquer d09 navios das29 do mez passado e nomeando syndico pron- j ^^ónúiàbiiiáftde;, 1 tres couioanhias.sbriò-0 commerciante HugoJmo M.ftcnaüp ua . -n.Qr<T>TP'T"ií'}RTrf-.-CílP;.

dft. Com- i —Para commodidade dos srs. passageirosC,.,„b« -Par;- o «oluro h^^í^A igíViV v. «i«w aí fâfá

àesnézáá com despachantes deD, Junia^jnmen.al^do

gg^,^ | panhl^Pcmaffibuca.na, l;2 i tâffift ho porlo de SouthamUon a Royaldando |

««1,1 «Atua par» e1.ic.u9., 1 vMüq fia catam- ViaRgvc, i .vra

.Dita d.o criMia, idemÁlcool, idemBagas de nianio-.ia.mil grainmas. . . ..Borracha de mangabeira, idem . . . .Dita. de mániçbbà-, idemÇSacàii emfracto ou semente, idem.. .Café bom, ide::iD ito -ordiiiaxió, idemCapiiéj idemCaroço de algodão, mil grammas . . .Cascos'de tartarugas, idem . .. ¦ • -Cora em bruto ou preparada, idem. . .D.ifcade abelha, idemDita de carnaúba, idem .-Cerveja, idemChifres, centoGidra, .'dlo . . . Cobre, mil grammasCouros seccos espichados, idemDitos seccos salgados, idemDitos verdes,idemGpgnàC, vbildDoces, mil groantnas.. Farei! o de caroço de ai. o dão, idem . .Farinha, de mandioca, idemFeijão, idemF-.iino em íollias, idemDito em rolo, idemDito em lata desfiadoDito picado ou desfiado, idem,Genebra, idemLicores,Massa.-, alimenticinn, mil grammas . .D íkis do tomates, ide. Milíio, idemMel de canna ou molaço, litro . . . .Dito do abelha,idemOleo de bagas do mamona, idem . . .Dito de caroço de algodão, idem. . . .Dito de mocotó, idomDito perfumado, idemOssos, mil grammas . .Ouro, grammasPólvora, mil grammasPrata, grammas •Pipas yasias. umaPhosphorosTerços vasios, um ,Quintos va,.sios, idemDecimos.idem. . . . Residuòs de nlgodáo, mil grammas . .Ditos de caroço de algodDLo, idem . .Itosiua de jatobá, idom. . Sabão, idemSebo ou graxa, idemSemente do carnaúba, idomSolla, meioUnhas, centoVermuth, litroVinho de canna. idemDito de fruetas, idem. ._.— ....

do a tio corrquo lhe fdra.-diriíndp por esta ,-imv\, .__sciencia de harer sido eapedida carta, de matn- 0-r^'ril|?já^S5 fi P>cuia ao comn-.erciante desta praça JosieFraneo AJ.LiA.lJS. V_*»_ **¦*'Ferreira, subclifco portuguez, bem como alvaráde patente de agentes de leilões ao cidadão Tito

S140 Pinto.—Para o a.rehÍPO. ;.;,.-. , roS8ÕÕ Do sr". dr. José Oarlos Torres Cothrir. , d. í2

do corrente, conimunicando que.no-dia anteriora-.sup.i-M o oxeréiHb do cargo tie «:ro. tor-.em.en. i'r,.i-s_.o da aee.rctarij- áa. iiidüstnà para oquàí íòrá nomeado, pelo exm. sr. governador doestado por decreto de 28 dél.p. pomia-se. -

DaJunta dos Corretores .do 9'

2. 0';0ISõGw

_2.:í)S'20Ó

yííoooS500

ilho uicimo.—-

do corren 1 o

1 ».-*—- ?—« — 6 É ?«.» . »¦¦«. j

IgOíS020

ÍQSiÒfiÔgsõòo_ S3502S0-J0

S900Üooo1?.ÍK)0

ÇõOÓ|!635S0S5S5C0,:;;;0SS00S070$030§215$140Sp50

156501S540$200

ISÜtíOiâòóo*i unofí

. S»401S800

55,00$2(!0$600

6SG7050305650

ISliOO5007

15500.2Ç4U035-002S0OO1.000

«3005070sêoo5300S45()S800

7S000§400gsoo52005300§100

rejnettendo o boletim da cotações ofíu-.h-es re-fe.entes á semana ultima..— '.'ara o archivo.

Li.vVos apresentado!* ã rubrica:Dini-ios de Silva Campos, Liuiiierlrir.Éio.., 1 e-

reira S; Ferreira.. .Copiadores de ííune. OUveiva, Silva- Campos,

Lrm.vy B.-othev, M. M. Kova, Netea Guimarães

R_SC4X P T^Mail Steam PacketCompáns* tem uerssc por-

d" omrre.7, :s se encarregam ito cies-

Sódi noo

¦ A JL riU.

l fe.4. Xá. V «.W

Hio do Jaaei.ro

i embaraçar as br-gagens dos $0; passageiros¦ Pare. . selp. íicÀmõntbseoJup^^tõs poçam ao

issario cie bordo o folheio do Informa-; corniniI ç_•«**.I Páâe.afrâtes. T?

\.QC T. J

1?

*? -í* "!j" S-S»

niMiidar,. fite a vetíperâtraD'..-a-e tom o sg..*'j;í>:-

•iíòàgèns, V3;'t0"r*;s f3 enconri' i eb'ii..-.d.i do vapor

? ? ? ----*.-. .

Rira Constipaçoes, Tosses, Broivchite, Dores de Garganta, Influenza,e Tisica Incipiente, 6 um remédiosem egual. Tem sido de longa datao preparado mais popular; o expec-tocante anodyno de maior êxito.recommendado pela classe medica.Acalma a irritação das vias respira-torias, diminue a tosse, promove r.expeetoraçao e traz o repouso. Com oremédio de familia para casos deemergência o Peitoral de Cereja úpDr. Ayer está á frente. Para allivice cura do crup, tosse convulsa, dOre,;de garganta e todos os incommodospulmonares a que as creanças esta?sujeitas, é um remédio inapreciavel.Nenhuma casa de família es tisegura sem

0 Peitoral de Cereja, do Dr. Ayer

r>r.PBEEABAIK) 3PEIO'

j. o. A\rz~ErE& &Lorwell, Mass.. B. U. A.

Os»,

Hedalhas de ouro nas prineipaesexposições do mundo.

-gSp" Haja cuidado cora as imita ções toara»tas. O nome—"Ayer'8 Cherry Poctoral"—cst. bem visirel no Invólucro e no vidrodo frasco.

ÍÇORECEBEU

Guimarães TalentoTBAYSSSA DA MADEB DE DEUS H.

«rr:.&-_LI

il li!;»-

(illurninãçffò o ventilação éiectricas)Presènterhé.hte n^sío porto seguirá sem

demora, para oPará.

i RaaIfPHlifíl ^;iÍ^í;l^

ondo (lo Ití.pa.rícii a. 1

càriça.e valores traí,._,_

iconios ?,gen- irmtes

5. u>7?n~iftTto

AMORIM SILTA & G.42 Eua uo Oemuiorcio K.

5'3Ü!íík:M40 ANl>ÀK

Empreza âo Navegação baiiiiaO vaporo a i\rn

f ,\ '¦«.?_'__ >s

Oominandante J. V. LealErèsenteme.ntiC neste porto seguira sem j

ri .JL A

i-^rn üt-rg», encommendas eta-So co"'.i os agentes

PESÊmA ÜATiNEIRO & O.iST. 6 — Rvm, cio Commeròiõ

PSH-ÍEIBO ANDAR

e O. e üe A. Ü. da Eos-a Borges:HéquéríirioTitdó a de. p .caos :De Albino Amorim o. O*, põdiníjo baiip.no

re. iatrb da primitiva ârrtia: -Defericio.Do -Luiz Guitn^rriof! Júnior ò C, para o n-í-

chivaTuèhtb daproré.gajçap dosou contracto so-ciai por teriípo indeterminado", b-?n> como ttf* -il.teraçõés íeitá_ nò mesmo, uma das quaes n,i.up-preçílò do so. renome Júnior diaquellá firu-a.—ftim. tehdo cm vistr. o parecer.

Da Albino Amorim o C, para o arohíy."jnfeiit.oda i-.hei.-ag.fio do s-eu contracto social pelo falie-*cimòhtò dò sócio Ernesto Albino Ainpriip deCarvalho, repr*ssôhtada pçlà herdeira sua müéd. Rosa Monteiro de Carvalho, e por passar o j demora parasócio Antônio Aaavedo dos_ Santos a usar o Ceará, Maranhão e Para.nome Antônio Albino Amorim dos Santos.—Como requerem.

De "J-Mendes .Silva para o registro de suafirma commercial.—Sati->ÍK<;a o parec8r.

Do Ji aàígadd, pedindo para ser feita noi*è»ns£rp de sua íirma n. competente iiota uosentido do ter transferido o seu estabeleci-inento do prédio n. 5!, áa, run, Viscondo deVisconde do Inhaúma para o do n. <Í3 da mesmarua. Como requer.

Da Nathan o C òstahéloçido na cidade daBania o com casa íiliát n-esta, eiihul»*, pedindopara ser registrada n, íirma do sócio Jofto doVasooneelío.. quo dirige a mesma filial, obrigim-do-so os sócios residentes n"aqn.Í!a cidade aeómprètar o réspeçtivòirogistro quo ià sô'achaeiiectuado na Junta Comniercir-l de S. Saíra-dor, estado da líabi ;i.—Co hio requerem.

De J. Mendes Silva, pedindo o rogist.ro damarca que adpptou para RSstgnalM o café d^oí-dò do jaUafabric. çao"sob a denominação «CafóLusitano)/.—Vista ao dr. Bécretar.iò;

De Sõrhandé. o C, estabelecidos cora fabri-ca de phòspiioròs no logar Ton?, á'.qistu cidade,pára o registro da marca que adoptarani paiaser empregada nas caixas, noa envoltórios ilosprodu.etos do sua fabrica e dos de sou commer-.cio e bem como nos papeis do escriptorio.—Vis-tft ao dr.. secretario.

De Joaquim Agostinho do Mello, para o sa-gistro cie auahrma commorcial.—Como requer,satisfazendo o pareoer,

Do mesmo, pedindo o registro da marca quoadoptou sob a donominaçao «Café do Victori;ao»i pai*, sec insc.iPta ns. Xi-oute de «eu eeta). e,;

i

Paqueboti.—.. o

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A tratar na rua de Hortas n. 62.

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rua Formopan. 20.

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A iratar na rua da Concórdia ri. 187.

MA— ¦Pii;_ísa-se de uma para lavar e en- .gòf-iMti..' !>üi^ >i.^a d», pequena familia e

qno .lurn',:. 1 o aluguC. . a tratar ua ruada 0<ji<cuiá"i.i i}'. If"!. i

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À iratar na rua da Palma n. 90.

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"rua da& Larangeirasn. 14—loja.

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Nova de Santa Rita n. 53,2.° andar.

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¦wjENDE SS—a acreditada ioja de barbeiroW da rua Mareilio Dias h. l'<\.

A tratar na rua da Paz n. 14.

ENDE-3E—uma casa de taipa em terre-no próprio na travessa do Zumby : a tra-tar na mesma com João Barbosa.

AL NOVA DE LISBOA—chegada peloultimo vapor vendem Neves Pedrosa &O, á rua da Penha n. 33.

(.OSINHEIRA— Precisa-se do uma perita

.para casa extrangeira. Prefere-se umaque já tenha servida em casa de e.tran-

geiros. Dove dormir em casa dos patrões.A tratar na rua das Creoulas n. 40, becco

do Derby—Capunga.

ENDE-SE—balcão o armação nova e en-veinisadü.

A tratar na rua do Lima n. 32.

ENDE SE—a taverna bem como as casasns. 31 o43.á estrada de SantAnna, juntoa estação da Casa Forte.

Trata-se na mesma.

^pg OSINHEIRA— on cosinhei-iygjro e ereado precisa-se naraa do Paysandú n. 19.

CAIXEIRO— Precisa-se de um menino de

12 a 14 anno3 com pratica de molhados,dando referencia de sua condueta ; a tra-

tar na rua do Calabouço n. 1.

€^OSINHEIRA—Precisa-se deum.i que co-jsinhe bem 'e compre para casa do 2 pes-soas; a tratar na rua da Intendencia n. 5.

C" AIXEIRO—Preciía-se do um de 16 a 18annos de idade com bastante pratica demolhado ; a • tratar na rua da Matriz das

Graças n. 5—Capunga.

C AIXEIRO — Offorece um com bastantepratica do molhados de 18 para 19 annosde idade, que tem e dar referencia de sua

condueta ; quem desejar faça favor de deixarcarta nesta redacção á Oliveira.

CRI A.DO — Para serviço» domésticos pre-

cisa-se.A iratar na rua do Commercio n. 44.

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IA DO —Precisacondueta.

A tratar na rua do Livramen 3to n.õ | rua Real da Torre n. 31.

gabinete e cosinha.w.ENDE-SE—o chalet d<|; 2 salas, 3 iquartos,

Terreno próprio b<.n arborisacimba no Arrayal .Marigábeirade Cima; atratarna rua das Larangeiras n. 5—loja.

pedra e cal coraeido com ca-

ENDE-SE— nma casa com armação quepresta-so pára qualquer ràriio do negociona estrada de Beleni esquina árua Larga

do Feitosa.O motivo da venda se dirá ao comprador

a tratar na mesma.

E2ÍDE-SS —a usina Cnyambiicapor preço resumido, visto diver-

sos machinismos precisarem ser sub-stituidos; á tratar com o dr. AntônioBr^.z da í )unha, á rua do Commercion. _.

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PERNAMBUCO Recife — Domingo, 10 de Setembro de 1905eBtBgaesaasaaamammtsBaBmssms^mma^Bmmt^saatsmmm ¦¦imiii iiiiimi i_p«b3____—aaea—_mmi ui hhhwiih iiwii

ANNO AJtVIII

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NUMERO DO DIA100 réis com a folha

respectivaE prohibida a venda

em separado

GhronieaO sete de setembro passou, na insipidez e

monotonia das ceremonias officiaes e daspragmáticas vetustas, sem que do povo, damassa anonyma e poderosa subisse um cia-mor de alegria, um brado de enthusiasmo.De resto, assim estão sendo, no Brasil, ascommemorações de seus fastos, de suas glo-rias, de suas grandes datas, de seus aconte-cimentos máximos.

Um sopro de indifferença, gélido e prolon-gado, como se sahisse de algum soturno etenebroso subterrâneo, onde para semprejazesse amortalhada a nossa historia, passaatravez da multidão, cercando-a, envolven-do-a, premindo-a, por assim dizer, numa pe-sada mortalha, pesadamente tolhendo-lheos movimentos, amollentando-lhe as ener-gias, pondo, de vez, na lista dos povos mor-tos, sem aspirações nem vontades, sem oculto da religião do passado, nem a fé su-prema das grandezas do faturo.

A nossa educação ainda não se dirigia,superiormente oriemtada, para o cultivoacendrado e nobre do civismo, embora te-nhamos para isto os mais grandiosos exem-pios, toda uma historia cheia de paginas quesão outras tantas epopéas, outros tantoscyclos de factos homericos. Em vez de seerigir o estudo desse passado em normaperpetua, em modelo constante, muito aocontrario descura-se de fixar na intelligen-cia da infância, de implantar no coração damocidade a imagem dos seus maiores, e to-das as lecções de civismo, decorrentes dequanto elles praticaram de bom, de grande,de altruistico. E assim vai a pátria, no tor-velinho da dissolução, fazendo as tortuosasjornadas da decadência, sem vislumbres demelhores dias, nem esperanças de um futuromelhor.

Dos velhos pouco ha que esperar, pois adescrença os empolgou, e a neve da velhicecoroando-lhes a veneranda cabeça, mata-lhes as aspirações, fraqueja-lhes os esforços,entibia-lhes as poderosas energias de cutr'ora. Quanto á mocidade, eil-a ahi reacto-ra e rebelde a uns tantos principios de or—dem, qne é a divina harmonia eqniiibradoradas forças sociaes. D'ahi o aspecto de desor-dem, a mashorca espiritual, o apagamentodos attributos cívicos, a absoluta negaçãoás lides do estado, que não tem a cimen-tal-as um perfeito e solido preparo, graçasao exíguo caso ligado a esse mesmo estudo,e á criminosa indifferença e desidia com quese concede laureas e se outorga titulos...

E tudo isso a propósito do sete de setem-bro que passou indifferente e frio, entre asillnminações publicas e as simples e mono-tonas cerimonias officiaes, devendo ser, aocontrario, a data mais festejada, pois é, semduvida, o ponto culminante da nossa histo-ria.

Phaelante da Câmara publicou em folhetoo sen bellissimo discurso pronunciado naFaculdade de direito em homenagem aoinesquecível Martins Júnior, por oceasiãodo primeiro anniversario de seu fallecimén-to. Forte corrente de sympathia ligou sem-pre o vivo illustre ao illustre morto, e aquel-le seguiu, passo a passo, a trajectoria doastro, que o foi de primeira grandeza, doinolvidavel cantor das Visões ãe Mofe. Jun-tos na propaganda sagrada, na imprensa e

nos atraz ; Alcântara Carreira, dizia, teve animia delicadesa de me trazer de Portugal,onde foi publicada, a sua artística e delica-da plaquette intitulada—APeccaãora, eníeixede doze sonetos extrahidos de um livro ex-gottado—Douda Juventude, agora appeteci-do, com a resurreição desses sentidos traba-lhos, historia singela e tocante, sempre re-petida e sempre nova, dos amores de umrapaz no abrolhar da mocidade, a se apaixo-nar por uma mundana, purificada, a poucoe pouco, á chamma intensa e profandamen-te abrasadora dessa paixão, mas de organis-mo depauperado pela orgia, vindo a morrerda tuberculose que lhe monopolisara a vita-lidade,. dimlnuindo-a, lento e lento, e porfim matando-a, como aquella outra de Du-mas Filho, a pobre Margarida Ganthier.

Não ó nova a historia, está se vendo ; maso artista, quasi o estou af firmando, foi parteintegrante do facto,porventnra o próprio quea formosa creatura teve entre os braços nossupremos êxtases da volapia, e no extremoe pavoroso momento do traspasse, tal é aintensidade do sentimento, e de tal modosombria e lancinante é a dôr que reçuma deseus versos.

Sob o ponto de vista puramente artístico,o trabalho de Alcântara Carreira ó digno,talvez, de reparos qne uma critica esmeri-lhadora de nngas acharia e sobre as quaestripudiaria, num estadear de regras de Cas-tilho e conceitos sobre forma e sobre estylo.Como produeto emocional, porém, essa du-zia de sonetos tem o sabor agridoce de umfrueto dos trópicos, sazonado e vellutineo,deixando-nos n'alma, dolorosamente reper-entindo, a sensação de um profundo soffri-mento ainda hoje persistente, a oceasionar,quando em quando, a nuvem da tristeza quepor vezes perpassa na fronte do distinetoescriptor, no mais acceso de uma palestra.

Cito ao acaso um dos sonetos d'A Pecca-ãora, como prova da nota de soffrimento emelancholia do poemeto.

Beijo-a nos lábios ! li vida estremeceE o seu olhar ao larga distendido,Foge do meu fitando-o commovido,Talvez com medo que eu lá dentro lesse..

D'um pensamento súbito ferido,Reparo que ella mais empallidece...E vejo a nuvem que á sua alma desceNesse amargo momento dolorido !

bia convocal-a, declarou pelo Jornaldo Commercio a não reunião, declaran-do mais que apoia a "candidatura dosdrs. Affonso Penna e Nilo Peçanha.

Protestos de adhesão á mesma «an-didatura apparecem agora diariamen-te, fraccionados, em vários jornaes,fazendo suppor que dentro em breveseja unanime a concentração dos po-liticos em torno d'ella.

Cambio hoje, aqui : 17 3/4.

Em Santa Catharina houve serioconflicto entre a força do exercito e apolicia, morrendo de ferimento o al-feres Câmara, filho do marechal JoãoPedro Xavier da Câmara.

— O capitão Autuliano BarrettoLins, aceusado de ser o chefe da re-beldia do 3.' batalhão de artilharia,está preso. Rio, 9.

A' hora em que o telegrapho con-tinúa, agitadissima, a assembléa dosaccionistas do Banco da republica.

Será aberto concurso no dia 8 deotitubro próximo para preenchimentoda vaga do juiz seccional em Pernam-buco.

Falleceu o desembargador Joaquimda Costa Ribeiro.

Nova York, 9.O governo vae mandar á America

do Sul o advogado Paufield, com amissão de estudar as medidas neees-sarias ao intercâmbio do nosso paizcom as demais nações americanas.

De mecanismo perfeito,Jamais esteve parado.Com pancadinhas sonorasBate a todos os momentos:Não marca o tempo por horas,Mas sim por meus soffrimentos.

niTenho no peito uma portaA bater continuamente—Eu não sei como a supportaO meu coração doente.Por toda parte onde eu andoOiço este ruído infindo:São as tristezas eatrando

saindo.E as ale^tíasJ. db Abbbu Albano.

PEÇASVS POOCK-Charu-tos sem rivaes.

CHARUTOS HABANEZES emcaixinhas de. 25, próprios para presentes, otque ha de mais fino, recebeu a fabrica Eus-ana á rua Marquez de Olinda n. 1, Recife.

Quem perigos passou, constantementeJulga que voltam... Nem dissolve a neveNos cumes da montanha o sol ard«nte 1Lembranças do passado algo as conteve...E assim jamais se apaga em noss* menteO t aço que a desgraça a fogo escreve !

T. F.I ¦ ~Bi ¦ ¦ »*I——— _

Está descutido e approvado que a «Lau-ridina» ó a melhor bebida aperitiva que vema este mercado.

O balcão como as repartições, cançam ohomem, mas noJMotta se faz força para af-frontar tudo isto.

mÍGMMMAS'Rio, 9.

Os officiaes de marinha ' argentinos

não têm podido descançar, pois as f es-tas em sua homenagem se suecedem

...„¦¦ . , . , - ^ . . quasi ininterrompidamentena tribuna, fomentadores, com tantos outros, i ¦>-,.,.do renascimento espiritual que foi o carac-teristico da década de 1880—90; bem razãotem por isso Phaelante da Câmara de nãoregatear applausos á obra imperecivel deMartins Júnior, admirando-a atravez dasextranhas e bizarras modalidades de sentalento peregrino, e fazendo-lfie ajnstiçaque lhe negaram muitos dos con têmpora-neos,justiça que ó feita desassombradamente,com a inteireza de analyse que tanto vai dis-tinguindo o distineto cathedratico de direi-to, na phase espiritual que vai atravessando,reveladora de suas altas qualidades de es-criptor e de seus eminentes attributos decritico. E o trabalho a que se vem referindoa chronica é mais um attestado, palpitantede verdade, dessa affirmativa.

Netto Campello, indefesso e consciencio-so laborador do campo sáfaro das lettras,acaba de publicar o—Perfil militar e politicode Apollinario Maranhão. Documentando o«eu trabalho por meio de um seguro proces-so de .pritica, abeberado nos competentes,remontando-se ás longínquas raizes ances-tráês do illustre biographado, prbvando, ásaciedade, a influencia hereditária a pesarbeneficamente sobre a formação do caracterdo bravo coronel qne tanto honrou os avósna gloriosa campanha do Paraguay; NettoCampello soube, com proficiência e galhar-dia, fazer superiormente resaltar de seu es-tudo o homem, de maneira perfeita e nitida,inconfundível e clara. Como trabalho pura-mente biographico, de exhibição de docu-mentos e datas, tem o valor de seus conge-neres. Tomado em bloco, porém, e aperce-bido sob sua feição propriamente litteraria,o recente estudo tem valor incontestável,muito superior ao Barão ãe Lueena, do mes-mo gi,utor. Que a marcha do espirito do il-lustre escriptor é ascensional, não ha ne-gal-o; e o trabalho de que se ocoupa a ohro-nica é a mai» robusta prova desta asserção.

Alcântara Carreira, um dos novos que emPortugal andam a erguer bem alto o labarovermelho da revolta contra os velhos ritos

. espirituaes, revestindo a idéa arrancada aao vos' filões do pensamento com a roupa-gem pnrpurea da forma eomprehendida epraticada fora dos moldes acanhados e tor-turantes dos artistas de vinte ou trinta an-

Hontem houve, de dia, pie-nic noCorcovado; á noute, banquete no Ar-senal de marinha.

Hoje, pic-nieno Jardim botânico.Amanhã, matinée em Petropolis,

promovida pelo ministro argentino ;á noute, grande banquete offerecidopelo barão do Pio Branco.

Segunda-feira, o dr. Bodrigues Al-ves almoçará a bordo do cruzadorNueve ãe Jxãio.

—O senado approvou üm requeri-mento do sr. Pires Ferreira pedindoque fosse enviado ao presidente daRepublica Argentina tel egramma ma-nif estando alegria pela gentileza comque s. exc. mandou saudar a nossamaior data nacional por nma divisãoda esquadra da mesma republica.

Na câmara dos deputados hoje, ossrs. Américo de Albuquerque e EloyChaves apresentaram projectos visan-do interesse» locaes de seus estados.

O sr. Ignacio Tosta fez a apologiados trabalhos da conferência assuca-reira do Recife, lendo as conclusõesvotadas em favor do assucar, para quefossem publicadas.

S. exc. demonstrou a perfeita orien-tação d'aquella assembléa.

De quasi todos os estados, conti-núam a chegar manifestações de sym-pathia ao dr. Lauro Sodré.

Rio, O.Está definitivamente assentado que

não se reunirá a convenção.O senador Thomaz Delphino, a

quem, na qualidade do secretario, ca-

Pax*is, 9.E' gravissima e inquietadora a si-

tuação de Toldo, onde foram incendia-dos 14 postos policiaes, o mesmo sue-cedendo, ao palácio do ministro do in-terior.

O próprio marquez Ito, tão queridodo povo, foi apedrejado, e para esca-par da morte teve que pedir abrigo nopalácio imperial.

Este se acha presentemente guarda-do por numerosíssima força. ~.

Ha noticia de 22 mortes e ferimen-tos em mais de 700 pessoas, que foramrecolhidas ao hospital.

Todas as folhas são contrarias á paze se espera que a dieta a regeitará.

Em Bakú, Rússia, é desesperadoraa situação.

Apezar ie toda a grande energiadas autoridades, suecedem-se os ata-quês á propriedade.

Os depósitos de naphta foram todosincendiados.

Tambem ardem approximadamente2 terços da cidade, sendo de preferen-eia as casas de extrangeiros.

Begistra-se numero superior a milmortos.

Os prejuizos são colossaes.O governo mandou que para alli se-

guissem com urgência grandes ref or-ços de tropas.

Madrid, 9.A policia interveio n'um meeting

promovido pelo chefe republicano Ni-colau Salmeron, fazendo fogo.

Uma bala varou a coberta do carrod'aquelle popular agitador, que foi aoministério do interior protestar contrao attentado.

Desembargador Costa RibeiroVários telegrammas recebidos nesta ei-

dade trouxeram a noticia de haver fal-lecido ant«-hontem na Capital Federal odesembargador Joaquim da Costa Ribeiro,venerando ancião que principalmente nesteestado contava extensa* e merecidas sym-pathias.

O iaudoso exlincto era parahybano, de75 annos de idade, © casara aos 25 em Souza,villa de seu estado, com a exma. sra. d. Joa-quina Marques Acauã Ribeiro, filha do dr.Benedicto Marques da Silva Acauã, conne-cido advogado na Parahyba.

Formou-se em sciencias jurídicas e sociaespela antiga academia de Olinda e aqui fi-cou seguindo a magistratura em que sem-pre deu provas d« competência e honesti-dade, chegando a fazer parte do Superiortribunal de justiça.

Era inspirado poeta, como ne pode ver deum livro de versos que publicou ha tempos,com o titulo—As horas vagas.

Como politico o desembargador CostaRibeiro servio com dedicação e lealdade aopartido liberal, que por quatro, vezes lheconfiou o cargo de chefe de policia.

Aposentado como membro do Superertribunal, imudou-se em 1900 para o Rio deJaneiro.

Deixa seis filhos o inolvidavel morto : dr.José Marques Acauã Ribeiro, prefeite doAcre: dr. Benedicto Costa Ribeiro, advoga-do na Capital Federal • dr. Antônio MarquesCosta Ribeiro, promotor tambem na capitalda união: àr. Cândido Acauã Ribeiro, en-genheiro do melhoramento do porto destacidade, e d. Anna Meira, esposa do dr. Nes-tor Meira, juiz da câmara civil, do Rio.

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A Sociedade musical Sete de setembrofestejou quinta-feica ultima o terceiro anni jversario de sua fundação, observando o projgramma que publicámos anteriormente.

A's 5 7-2 boras da tarde teve iogár na igre-ja de Santa Cecília a benção de seu bello ecustoso||estandarte, achando-se presentes va-rios paranymphos e tocando a sua banda damusica por oceasião da solemnidade religio-sa, o hymno da sociedade e o hymno na-cional.

Organisou se depois, na rua da Conceição,um prestito puxado pela referida banda,com o novo estandarte, seguida de várioscarros com a directoria da Sete de setem-bro, outros sócios e paranymphos.

Percorrido o itinerário previamente esco-lhido, a banda e os convidados deram in-gresso no edifieio da Escola Propagadora,onde se devia realisar a soirée dançante, es-tando para esse fim, caprichosamente prepa-rado.

As danças correram animadas, sendo osconvivas muito obsequiados pela directoriada Sete de Setembro, e havendo, por ocea-sião da mesa, enthusiasticos brindes.

—o—Quinta-feira ultima, ás 7 horas da noite, a

mulher Francisca Maria da Conceição, mo-radora á rua das Cruzes, foi á rua das Trin-cheiras n. 34, residência de uma sua inimigae alli, armada de navalha, tentou feril-a, .noque foi obstada pelo sargento Vigário.

Este sergento effectnou a prisão da des- •ordeira, levando-a á presença do sr. capitãoManoel Baptista, subdeíegado de Santo An-tonio, que mandou conduzir Francisca paraa casa de detenção.

—o—Pelo sr. tenente Araújo Mello, subdelega1

do do Io districto de São José, foi preso erecolhido á casa de detenção o menor JoséAntônio, por ter furtado 100$000 de seu pa-irão sr. coronel João Baptista, residente &rua do Livramento n. 36, 2o andar.

O sr. coíonel João Baptista havia sabidocom sua esposa para a missa deixando em-casa Josó Antônio, que aproveitou a oceasião, abrindo um movei e tirando delle uma'cédula del0t$000, com a qual fugio em se-guida.No mercado, esteve n'um compartimento'de comedorias e alli comprou 100 reis dequeijo, dando a alludida cédula para trocar.

Por este motivo foi preso pelo dono docompartimento, que, o entregando ao sr.administrador este, por sua vez, mandou-oao sr. tenente Araújo Mello.

Ao sr. coronel João Baptista foi entregae 'a referida nota de 100SO0O.—°—

Na casa n. 2 á raa Amélia, do 1* districtodas Graças, falleceu repentinamente ás 8horas da noute de ante-hontem, o creouloManoel Feio.

Chegando o facto ao conhecimento da jto-licia, esta mandou transportar o cadáver para"o necrotério, afim de ser, depois da vistoria,-inhumado.

Manoel Fei ) era carroceiro.

Quarta-feira ultima, a 1 hora da manhã,falleceu na enfermaria da casa de detenção,victimado por hemorrhagia pulmonar o de-tento Rufino Sabino da Silva, sentenciadopelo jury do municipio de Barreiros-á penade 30 annos de prisão por crime de morte.

O infeliz era solteiro, pernambucano _!contava 28 annos de idade.—°—

Trez indivíduos entraram hontem ás 7 ho»ras da noute na taverna existente em o n. 4á rua da Aurora e emprovisaram sobre obalcão da mesma uma ceia de sardinhas com.pão \ue iam regando a repetidos tragos deaguardente.

O dono do estabelecimento vendo quétaes excessos podiam terminar de modo des-agradável, deliberou não continuar a vendero perigoso liquido.

Enlão os tres enfureceram-se contra elle,injuriaram-no ameaçaram-no e, por fim, sa-

í

O socego, a communidade e bôa cozinhano Motta, em Garanhuns, são bastante pararajuvenecer os hospedes.

PECAM AERONAUTAS—cigarros sem rivaes.

ESPARSAS

Eu guardo na alma sombriaMeus dois moinhos de vento;Um móe a minha alegria,Outro móe o meu tormento.Mas agora, ó triste estado,O' destino miserando 1O primeiro está paradoE o segundo está girando.

n_ ¦ *.-¦._ ¦ - • -'

Tenho um relógio no peito,Dou-lhe corda com cuidado;

Eííveloppes brancas, formato commerciaiboa qualidade, 12$000 o milheiro.

Papblío para encadernações, excellente;600 rs. a folha.

Fios para epcadernadores, fortes; 1$800 onovello de 200 grammas.

Boletins escholares, a 40 réis.Vende-se n'_i Provincia.

^DiversõesA União sportiva pernambucana realisa

hoje mais uma corrida no Prado pernambu-eano.

A' sua directoria agradecemos o conviteque nos enviou.

Realisa-se hoje á noute, em casa do sr.Alberto Falcão,*á rua da Amizade, Capunga,um esplendido concerto vocal © instrumental, em qae tomarão parte distinetos amadores e profisslonaes.

A Distração dramática familiar da Torreadiou, por motivo justo, o espectaculo quedevia realisar hoje em .eu theatro.

A tal respeito publica um aviso nas De-clarações desta folha.

hiram sem pagar a despeza feita.Não iam, porém, muito longe quando a

policia, chamada pelo prejudicado conse-guiu agarral-os.

Manoel Santiago da Vera-Cruz, RomaaldoJosé dos Santos e Antônio de Almeida fo-ram os nomes qne deram no posto policialdo Io districto da Boa Vista, onde se achamrecolhidos. —s—

A repartição dos correios expede malasamanhã pelo paquete:

Oravia, para a Europa: recebe impressosaté meio dia, objectos para registrar até 1,cartas com porte simples até 2.** —o—

Esteve em festa ante-hontem o lar do sivAdamastor de Mello e Souza, digno empre-gado dos srs. Amorim Fernandes & C, pormotivo do baptismo de seu filhinho Eliezer.

As 8 horas da noute foi servida laata me-sa aos convivas, iniciando se depois umaanimada soirée dançante que terminou pelamanhã dò dia seguinte.

Abrilhantaram a reunião, tocando bellaspeças de harmonia, as bandas do 34° bata-lhão, Charanga do Recife e Sete de Setem-bro.

A familia do sr. Adamastor foi incansávelI em dispensar amabilidades aos seus convi-l dos.

Chegon ante-hontem do Rio de Janeiro,a bordo do Tennyson, o sr. conselheiro Fran-cisco de Assis Rosa o Silva. ...

S. exc. logo que desembarcou diriçiu-se

Iao cemitério de Santo Amaro em visita ao

túmulo dè seu digno pae, indo depois á casa

Page 6: 3K PBRNAMB Domingo, 10 xvm N. 203memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00203.pdf · ..-.V :¦¦¦ , ighsc^KíFwSfi 3K t '¦>%¦ í».

&S ___ _ __ _=_-_.A Província —Domingo, 10 de Setembro de 1905 N. 203

José Mar-

negociante

de residência de seu irmão, dr.cellino, onde se acha hospedado.

—o—O autor do livro Revoluções brasileiras, de

que se occupou numa contestação o nosso

presadissimo e venerando amigo sr. desem-bargádor Martins Pereira n'A Provincia de 7do corrente, é o sr. Gonzaga Duque e não osr. Duque Estrada, como sahiu por inadver-tencia em alguns tópicos do citado artigo.

—o—¦Reune-se hoje, ás 2 horas da tarde, narua

Velha n. 93, p Club athletico caixeiral.—o—

Hoje no trem de 12 e 50, seguirá paraMangabeira de Cima, a directoria do Clubdas nove e meia do Arrayal, afim de cumpri-mentar o seu presidente sr. Uriel Campello,por motivo de seu anniversario natalicio.

Usará da palavra o vice-presidente sr. Ma-rio Sette. -

—o—Freqüentaram a bibliotheca publica do es-

tado, durante o mez de agosto findo, 1625leitores, que consultaram 1912 obras em 2159volumes. —o—

Hontem .todas as linhas do telegrapho na-cional funccionaram bem.

A' noute achavam-se retidos na reparti-ção desta.cidade os seguintes despachos:

De Itambá, para dr. Antônio Leitão.De Therezina, para dr. Tiberio, Hospital

militar.Do Rio, para Coelho, caixa 10 <•

—o—Fazem annos hoje :o revdm. padre José Carlos Marinho, vi-

gario de Lagoa Secca ;o capitão Uriel Campello, presidente do

Club das Nove e Meia do Arrayal;a interessante Biu, filhinha do sr. Emilia-

uo;o sr. Josó Januário Torres da Costa -o sr. José de Oliveira Mello,

em Maceió.—Amanhã :o sr. Theodoro Ferreira do Nascimento,

filho dosr. capitão José L. Ferreira do Nas-cimento ;—"o capitão Francisco Affonso de Oliveira.

—Depois de amanhã;o coronel Aucto Caldeira Lima, operoso

industriale proprietário, residente em Tigi-pió. —o—

Reúne hoje ás 11 horas,© Grêmio littera-rio Affonso Olindense, para tratar de assum-pto urgente.

A exma. sra. d. Maria Emilia Pei eira deSouza, digna e zelosa directora do acredita-do Collegio Santa Margarida, participou-noster mudado seu estabelecimento de educa-ção e ensino do prédio n. 32 para o de n. 4á rua do Hospício.

—o—Accusaraos agradecidos o recebimento do

volume V, anno III, do Boletim da secreta-ria de agriculura, viação, industria e obraspublicas da Bahia,

Por não querer pagar a respectiva passa-gem, um menor, que viajava no trem que saede Dous Irmãos ás 6,39, foi obrigado a des-cer na estação da Torre.

Exasperado contra o.conductor, que era osr. Aquilino Ferreira, o pequeno passageiroarmou-se de uma grande pedra e- na ocea-sião em que o trem partia arremessou-a con-tra elle- -

O sr.-Aquilino, alcançado em pleno peito,cahiu sem sentidos e sem fala, assim so con-servando ató ás 9 horas da noute* ¦-

O perverso menino, perseguida por umoutro conduetor e por uma praça do desta-camentó da Boa" Vista, foi por estes preso eapresentado ao subdelegado major AugustoJungmann, que o remetteu hontem ao capi-tão Fernando César, subdelegado da Torre.

—o—Remettem-nos:«Pela agencia das loterias de Sergipe, á

travessa das Cruzes n. 14, 1.° andar, foipago ante-hontem ao sr. Veríssimo JosóSilveira, estabelecido com casa loterica, maisnm décimo do bilhete ds n. 20231, premiadocom a sorte de 15:0003000 da loteria em 31dovmez findo.

Èssa.sorte sahiu em Goyanna a coube aomesmo decirao 1.504$000 obtidos pela quan-tia de 200 réis.

Para-amanhã está á venda o plano da20:0003000 por 2S000 e para ter.ça-faira o de15:0003000 também por 2S000.»

—o—Por despacho do exm. e Tevdm. sr. bispo

diocesano, fica transferida a festa da NossaSenhora do Livramento, que daveria rexii-sar-se hoje, para o dia 21 do corrente, ha-vendo hoje, pelas 9 horas-da manhã, missarezada paio revdm. padre dr. Amorim, emlouvor da mesma padroeira.

—°— -I^Feçtuou-se no dia 8 do corrente a pri-

meira communhão das creanças que fre-quentam e cateeisrno na matriz da S. José,tendo antes estado durante três dias era re-tiro sob a direcção do virtuoso e incansávelvigário. d'aquella freguezia, padre Augustoda Silva.

A's 5.horas da manhã houve missa ceio-brada polo mesmo sacerdote, communhãodos legionarios e banção das fitas.

A's 7 horas penetrava na matriz o revdm.sr. bispp, entoando diversas senhoras o Eccesacerdos magnus, ao som do harmonium, dirigidas pela hábil piauista d. Maria Reis.

Depois de paramentado, s. exc. revdm.subio ao altar-mór, onde celebrou missa, fa-zendo.ao evangelho, uma tocante praticaallusiva ao acto, e distribuindo a sagradacommunhão a^22 meninos e 30 meninas emais de 300 pessoas que compareceram ásagrada mesa.

As creanças da primeira communhão eramconduzidas á mesa euebaristica por 4 gen-tis creáncinhas vestidas de anjos e notava-se-lhes no semblante um intenso júbilo.

Depois da missa o exm. sr. bispo, auxilia-do pelo mesmo vigário, chrismou 302 pessoas

que se apresentaram competentemente pre-paradas para receber o sacramento.

A' tarde teve logar o acto da renovação,fazendo uma brilhante pratica o já citadovigário, depois do que sahio a procissão deNossa Senhora do Sagrado Coração, acom-panhada pelas zeladoras do catecismo, pelascreanças que o freqüentam, pelo Apostoladodo Coração de Jesus e pela Legião do Sa-grado Coração de Jesus, tocando durante otragecto a apreciada banda do Club musicalcapunguense, que para tal fim foi convidada.

A' noite houve Te-Deum, sendo pregadoro mesmo digno vigário, presidido o acto pelorevdm. padre Ananias, acolytado pelos se-minaristas Heliodoro Bastos e o diaconoJosé Cabral. .

O carro que transportou o sr. bispo foi

fentilmente cedido pela casa Agra e o bond

a musica pala companhia Ferro Carril.—©—

Por oceasião das corridas de traz-ante-hontem no Hippodromo do Campo Grande,o conhecido e perigoso gatuno Abílio Fran-cisco de Òüveira Tiamá esteve em activi-dade.

Foram victimas de suas escamotiações odr. Venancio de Albuquerque, a quem o ga-tuno empalmou 20S00O do bolso da calça, eo corrector da praça sr. Francisco Pachecocujo broche da gravata foi subtilmente sur-ripiado.

Desta vez, porém, o hábil escamoteadorfoi presentido e preso* não obstante a resis-tencia que oppoz á policia, causando grandereboliço, assustando as familias que se acha-vam no prado.

Preso, finalmente, em seu poder foram en-contrados 20S200 em cédulas e. nickeis,umaoração de Santa Helena e uma outra deSanto Amancio, e uma matricula de car-voeiro com o nome de Manoel Francisco deOliveira, expedida pela capitania do portodo Rio de Janeiro.

O objecto e o dinheiro furtados foras res-tituidos aos donos.

—o—O sr. Joaquim Antônio Ferreira, morador

em Macacos, queixou-se-nos hontem que osr. Pedro Ribeiro Pessoa, alli estabelecidocom taverna, p provoca repetidamente compalavras injuriosas.

O queixoso appella por nosso intermédiopara o dr. chefe de.policia, pedindo provi-dencias, para que o seu desaffecto não passe

, dos insultos á aggressão.—o—

Alguns amigos particulares do rvd. paireJosó Ananias, digno vigário interino da BoaVista, fizeram-lhe no dia 7 do corrente, pormotivo de seu anniversario natalicio, umademonstração de apreço que se transformouem brilhante festa.

A's 7 1/2 horas da manhã foi celebradaem acção de graças, na matriz da Boa Vis-ta, uma missa solemne, a grande orchestra,sendo officiante o rvdm. vigário da fregue-sia de Alagôa do Monteiro, padre João Go-mes Maranhão, acolytado por dois distinc-tos sacerdotes.

Em seguida, na sala onde o rvd. padreAnanias dá o expediente da parochia, e queapresentava sumptuoso aspecto, devido arica ornamentação, pendendo do forro trepa-deiras artisticamente ramificadas, teve logaro offerecimento do seu retrato, em custosamoldura, e bem assim do diploma de bem-feitor da irmandade do Santíssimo Sacra-mento, com o respectivo emblema de ouro,servindo de interprete dos seus amigos o il-lustre desembargador Liberato Villar Bar-retto Coutinho, que pronunciou vibrante ai-locução.

O padre Anania3, bastante commovido,agradeceu tamanha prova de estima e deamisade.

As creanças qua;freqüentam a aula de ca-tecismo, por s. rvdma. doutrinadas, tambémlhe fizeram captivante manifestação; duasdellas- discursaram, offerecendo-lhes bellosbouquets.

Em todos esses actos fez-se ouvir umabanda de musica.

Após ter recebido innumeros abraços ecumprimentos dirigiu-se o distineto sacer-dote, acompanhado de muitos amigos, ai-guns com as respectivas familias, para suaresidência, á rua da Conceição n. 13, ondeaguardavam sua chegada innumeras pessoase a referida banda musical, que tocou variaspeças.

Começou então uma verdadeira romaria á |

Santo Antônio o soldado n. 123 da 3." com-panhia, de nome José Rodrigues de Oli-veira.

Motivou o pedido do dr. Glycerio Gou-veia, ter a praça se negado^ a acompanharum cavalheiro que levava instrucções paraeffeetuar um prisão á ordem daquella auto-ridade.

No officio em questão, o dr. Glycerio Gou-veia pedio para substituir a alludida praça,a bem da disciplina e bôa marcha do serviçopolicial.—No sumrnario crime que está respou-dendo na delegacia, o réo afiançado Justi-niano Joaquim de Oliveira dêpoz hontemuma testemunha.

Amanhã será ouvida a ultima.—De ordem do dr. Glycerio Gouveia fo-

ram postos hontem em liberdade os deten-tos de nomes Júlio Gomes Marinho e JoséFerreira da Costa,

O primeiro desses indivíduos achava-serecolhido á cadeia como suspeito gatunodesde julho passado e o segundo dera en-trada naquelle estabelecjimentocomo desor-deiro.

A' ordem do dr. Glycerio Gouveia foi pre-so hontem o indivíduo de nome Manoel Fe-lix de Mello, conhecido por Canna Brava.

Este indivíduo é o auetor da perseguiçãomovida ultimamente á inquilina da casa n.207 da rua Marquez do Herval, a qual con-tinuadamente era visitada por pessoas sus-peitas que abalavam as portas, chegando atóa dar principio a um arrombamento comoaconteceu ante-hontem.

Manoel Feliz nega-se a confessar o quelhe levava á caaa 207, mas um seu compa-nheiro de casa de nome Joaquim Josó deSant'Anna affirma ter elle por trez vezes es-calado o muro da rua do Alecrim para o darua Marquez do Herval, não sabendo poremas suas intenções.

Sobre o facto que continua envolvido so-bre a capa de um mysterió o dr. GlycerioGouveia iniciou as respectivas deligenciasouvindo diversas pessoas.

Manoel Felix é creado da casa do sr. LuizDurão, á rua do Alecrim, justamente o pre-dio cujos fundos da para o de n. 207 da ruaMarquez do Herval.' Proseguem as deligencias.

—o—Na egreja da Penha celebraram-se hon-

tem missas de sétimo dia por alma do sr.comméndador Albino José da Silva.

O templo achava-se ornado de «repe ten-do em meio á nave uma grande eça. -

Durante a ceremonia fizeram se ouviruma orchestra, no coro, e na entrada daegreja duas bandas de musica militares.

Houve numerosa assistência notando-seentre os presentes o sr. conselheiro Rosa eSilva, que chegou quarta-feira ultima do Riode Janeiro, sendo recebido no cães de des-embarque por diversos amigos.

_

casa do estimado sacerdote, onde com difficuldade se podia andar, davido ao grandenumero dos visitantes, entre os quaes se no-tavam cavalheiros da nossa melhor socie-dade, e a todos os quaes o padre Ananias esua familia dispensaram muitas finezas.

As visitas prolongaram-se até 11 horas danoite, tendo comparecido as associações dosFilhos da Maria, de Afogados; da SagradaFamilia, da matriz da Boa-Vista; uma com-missão da Charanga do Recife e outras devarias corporações.

O padre Ananias recabau .também ianu-meras cartas, cartões e telegramas da felici-tações, bsm como valiosas brindes.

A's 7 horas da noite serviu-se ura lautojantar, sendo a mesa renovada por sais ve-zes e havendo em todas muitos brindes.

Não foi esquecido o noma do exm. mon-senhor Augusto Franklin Moreira da Silva,a cujas virtudes alguns oradores tiveram oc-casião de se referir, sempre com applausosde todo3 os circumstanfces.

Muito se deve desvanecer o rovd. padreAnanias com a bellissima manifestação aque acabamos de nos referir e qua significouuma prova robusta de alta estima e consi-deração.

—o —Haverá hoje reunião ás 12 horas do dia,

na sede dos cavalheiros da Cruz, sob a pre-sidencia do delegado do Grão .mestre, paraassumptos geraes.

iõyíÜMstópiaâo 1' districtoDia 9.Em officio dirigido hontem ao coronel

Beltrando da Azevedo, commandante docorpo de policia, o dr. Glycerio Gouveia,pedio para substituir up destacamento de

LiEa contra a tülmntoPara esta instituição enviaram-nos hon-

tem os pequenos Bento, Américo, Arnaldoe Antônio, filhos do sr. Saul Marques dosSantos, por motivos do anniversario do pri-meiro e nascimento de sua irmãsinha MariaLuiza, 865 coupons;

Dejanira e Isabel em regosijo ao anniver-sario de seu irmão Dacio Travassos, 800;

o sr. M. F. Gomes, solemnisando o anni-versario natalicio da exma. sra. d. Francis-ca de Paula Buarque, 355;

d. Maria Estephania Marques, solemnisan-do o anniversario natalicio, hoje, da senho-rita Maria Antonietta, 280;

d. Herculina Martins Pinheiro, pelo anni-versario de seu filho Henrique Pinheiro Al-ves, que passa amanhã, 280;

o sr. Jovino Pereira da Silva, solemnisan-do o anniversario natalicio de sua comadred. Josepha Maria da Conceição, 350;

d. Deocleciana Fraga, pelo anniversarioda sua amiga Saraphina Firmina da Silva,200;

d. Maria Isabel Ribeiro, pelo mesmo mo-tivo, 200;

O sr. Francisco de Hollanda Cavalcante,solemnisando o segundo anniversario nata-licio de seu filho Francisco e, nascimento deJosé, 100;

o sr. Urbano Saldanha regosijado com oanniversario natalicio de sua comadre d.Luiza da Carvalho, 72 ;

o pequeno Ildefonso Pessoa de Almeida| Lopes, solemnisando o anniversario, ama-

nhã, de seu padrinho vigário Josó CarlosMarinho, 100;

o interessante Manoel Cunha Nives, peloanniversario natalicio de seu irmão Ma-rio, 69;

os pequauos Joacyr e Lenyra, filhas dosr. Xavier Coalho regosijados corn o anni-versario natalicio da seu avô José da CunhaSampaio, negociante em nossa praça, 40;

Passou hontom o anniversario nataliciodo dr. Francisco Pedro de Araújo Filho,distineto advogado em Manáos.

O sr. Francisco da Holianda Cavalcante esua exma. esposa, d. Oonstança Gomes deHollanda Cavalcante, participaram-nos onascimento da sou filho José, a 7 da setem-bro.

Agradecemos a attenção e desejamos aorecemnascido felicidades,

—o—A mesa regedora da irmandade de Nossa

Senhora do Bom Parto, erecta na igreja deS. Josó de Riba Mar, fará celebrar a festade sua polroeira hoje, constando dos se-^-uintes actos : bandeira ás 5 e meia horasda, tarde ; ladainha solemne ; missa ás 4 horasda manhã; missa solemne a grande orefces-tra, sondo pregador o monsenhor dr. JoséLopes; le Deum~Rio de Janeiro^ send© pra-gador o vigário da mesma freguezia.

—o—A directoria do collegio S. Joaquim e o

dr. Leopoldo Lins mandaram celebrar missaem suffragio d'alma do comméndador Albi-no Josó da Silva, na capella do mesmo col-legio, ante-hontem, ás 7, 8 e 9 horas, sendoa ultima cantada pelos educandos, que fize-

ram communhões pelo repouso eterno deseu generoso bemfeitor.

—o—O sr. José do Rego, thesoureiro da Coo-

perativa dos funecionarios públicos de Per-nambuco, recolheuhontem á Caixa economi-ca a quantia de 500$000, que addiccionada áde 20-780S000, alli existente pela cadernetan. 58653, perfaz o total de 21.280$000, per-tencentes a essa futurosa instituição.

—o—Acha-se nesta cidade e deu-nos hontem o

prazer de sua visita o illustre sr. TancredoJambeíro iomes, escripturario da coutado-ria da Mogyana, em Campinas.

Agradecidos.—a—

A Livraria Silveira mandou-nos hontemos ns. 95 da Illustração portugueza ; 327 doSéculo v. 42 da Chalaça, 2223 e 2224 do Fim-pão. —e—

Vai ser oiganisada pela câmara dos depu-tados fedéraes uma relação alphabetica detodos os municípios do Brazil, para facilitaro estudo das questões eleitoraes.

—o—Dizem da S. Luiz do Maranhão que os in-

dios Guajajaras, que habitam nas cabeceirasdos rios Tary e Pindaré, naquelle estado,atacaram o pessoal da commissão cons-truetora da linha telegraphica, matando doishomens.

— Os outros fugiram, recolhendo-se aoposto telegraphico de Alto Alegre, onde es-tão sitiados pelos índios e na imminencia deum grande perigo.

Eis a varia do Jornal do Commercio, doRio, que motivou, conforme disseram osnossos telegrammas, o pedido de demissãodo dr. Seabra e a renuncia do presidente dacâmara dos deputados,dr. Paula Guimarães:

«Pessoa altamente collocada disse-nosque, em longa conferência realisada no pa-lacio do Cattete e na qual tomaram parte,além do sr. presidente da republica, o sr. mi-nistro da justiça e vários senadores e depu-tados, ficou resolvido consideràr-se acto defranca hostilidade ao governo a assignaturado manifesto que vae indicar os nomes dossrs. Affonso Penna e Nilo Peçanha para oscargos de presidente e vice-presidente darepublica.

Segundo o nosso informante, tal resoluçãonão obedeceu á idéa de considerar os doiscandidatos referidos. Acharam, porém, ospoliticos reunidos no Cattete, que o actualprocesso de indicação quebra a tradição atéagora mantida e segundo a qual a escolhaera confiada a convenção de dois delegadospor estado.

Além disso negam aos deputados e sena-dores, cujo mandato finda este anno, forçamoral para apresentar essas candidaturas áum eleitorado ao qual vão pedir, além deum novo mandato, a approvação do seu pro-cedimente politico.

Quanto aos senadores cujo mandato ain-da não termina, entendeu-se na reunião quenão podiam desde já hypothecar os seus vo-tos por que terão de funecionar como juizesna apuração dos votos obtidos no pleito de1 de março próximo.•Por ultimo também se considerou motivodesta attitude o facto, tido na reunião coinoverificado, de conter o manifesto censurasao procedimento do sr. presidente na esco-lha dos candidatos.

Na mesma reunião ficou assentado que òsamigos do governo não darão numero paraa votação do projecto de amnistia, que vaeentrar em terceira discussão na câmara, em-;quanto não for approvado no senado o pro-jecto que approva os actos do poder execu-tivo durante o estado de sitio.»

O informante do Jornal ão Commercio foio dr. Seabra.

Dispensario Octavio do FreitasHorário do serviço para amanhã :De 11 ás 12 horas—dr. Vicente Gomes.De 12 a 1—dr. José Carneiro,üe 1 ás 2—dr. Ascanio Peixoto.—.Durante a semana o movimento foi de

60 doentes.

Sahio'com diversos erros o artigo publi-cado em nossa edição de 3 do corrente, soba epigraphe—Quipapã.

Entre outros citanies os seguintes :10.» linha—cavallo em vez de canalha,

19 «—pifiu em vez de pífia ;20.a—lombrosoem vez de Lombroso ; 54.*—publicou em vezde quali/isou ; 93.*—perdeu-se em vez de per-ãem-se : 95.* —fallar em vez de falia ; 110.°—escorias em vez de escoria : etc.

—o—A agencia jornalística pernambucana pre-

senteou-nos cosa os ns. 277 da Revista ãa se-mana e 155 do líalho.

—o—Terminará impreteri vel mente no dia 12

deste' mez o prazo para recebimento semmultados impostos relativos ao 1.° semestrede 1905 a 150S, das classes ns.:

5—armazéns de xaaque em grosso e a re-talho.

6—armazéns de bacalháo ainda mesmoem consignação.

7—receba*ore3mesmo em consignação.

8—armazéns de assucar.13—armazéns de kerosene ou outras ma-

terias' infl_maveis.16—bancos ou casas bancarias com sede

meste;estado.18—emprezas anonymas.20-^-fandíçáo á vapor.21—fabrieas de sabão. ., >r28-i-lojswj de chapéos de sol comprehen-

didaa as officinas dentro do estabelecimento.30—lojas de louça e vidros.31—f abri oas e lojas de objectos de cera.37—rebocadores. .Findo o referido prazo a cobrança será

feita eonvas multas da lei.,—_ —

Es&rove^nos o illustre sr. dr. administra-dor dos correios:

«Na vossa edição de 7 ds corrente inse-

ristes um pedido para fechamento, um pou-co mais tarde, das malas destinadas ao sul ea Europa, e citaes o Clyãe, cuja mala foi an-nunciada para ser feehada ás 7 horas da ma-nhã. sendo esperado essa paquete ás 9 ho-ras, podendo assim o encerramento da malaeffecttaar-se mais tarde, como referistes.

Não custa pouco sacrifício ao pessoaldesta repartição, assas sobrecarregado detrabolhos e numericamente exiguo, o esfor-ço necessário para o fechamento de malasá hora tão matinal, o que ó uma circums-tancia de grande monta para demonstrarque o facto não oceorre por culpa do cor-raio, cujo dever ó entregar as malas áhorafixada nos respectivos pedidos das agencias.

Succede muitas vezes que, não chegandoá referida hora os paquetes esperados, façoadiar a entrega das malas, ató que o Tele-

frapho óptico annumcie a approximação

elles, continuando até esse momento orecebimento das correspondências.

Não posso ir além disto, dependendo tudomais das companhias de vapores.

Sempre ás vossas ordens, sou etc.—Au-relio Tavares.

Guarnição FederalO sr. general Rocha Galado, commandan-

te do districto, publicou hontem o seguinte,em ordem do dia:

« Exclusão seu effeito.—O sr. generalchefe do estado-maior, em telegramma de6 do corrente, communica que o ministérioda guerra, em aviso da mesma data, decla-rou que tendo sido amnistiados todos os mi-litares que se envolveram nos acontecimen-tos ds 14 de novembro do anno findo e nos santeriores ou posteriores que com elles serelacionam e portanto annullada a exclusão,a bem da disciplina das fileira? do exercitodas praças de pret alumnos das escolas mili-tares que tomaram parte n'aquelies aconte-cimentos, devem essas praças, a proporçãoque se forem apresentando as autoridadesmilitares h'aquella capital e nos estados, irsendo reincluidas nos corpos das guarniçõesem que se apresentarem e ahi aguai daremulterior deliberação do governo.— Inspecção d- saúde. — Nesta guarni-ção, foi hoje, inspeccionado de saúde o te-nente do 15.° de infantaria, addido ao 40." damesma arma João Carlos de Mello, sendojulgado apto para continuar no serviço doexercito, não convindo voltar para Manáos.

PjtIMEUR» DISTRICTO MILITAR.—O Sr. ge-neral de brigada Josó Christino PinheiroBittencourt, em telegramma de 6 do corren-te, communica haver assumido na mesmadata, o commando do 1.* districto militar.»

Apresentou-se hontem, por conclusão delicença, o tenente do 15.° batalhão de infan-taria, addido ao 40.9 da mesma arma JoãoCarlos de Mello.

Obteve 8 dias de dispensa do serviço o ai-feres do 40.* de infantaria, Ignacio BentoLuiz Ferrer.

O alferes do 34.° de infantaria, Antônio Pa-dilha, concluio a 7 do corrente a ücença quese achava gosanào.

Foi approvado o contracto do 31.° bata-lhão de infantaria para a respectiva bandatocar nas novenas e festa do Hospital Por-tuguez.

Serviço militar para hoje ;Superior do dia á guarnição o sr. capitão

Franciseo Baptista Torres de Mello.Ronda menor um subalterno, do 40.°Dia ao quartel-general os amanueusesMa-

rinho Falcão e Cavalcanti Pessoa..O 2.° dará a guarda da Caixa Econômica

e as 4 ordenanças; o 14.° a da delegacia fis-cal eom o official e o 27.° as da alfândega eHospital militar.

Uniforme n. 8. -.

Serviço militar para amanhã :Superior do dia á guarnição o sr. capitão

do 40.* Oicero Monteiro.Ronda menor um subalterno do 27.eDia ao quartel-general os amanuenses Au-

relio Pinto e Paes'Barretto.O 2.» dará as guardas do Hospital militar,,

aquella còm o reforço ; o 14.° as 4 ordenan-ças e o 40.» as guardas da delegacia com oofficial e alfândega e o 27.° a da Caixa Eco-nomica.

Uniforme n. 4.

de farinha de trigo ainda

&msm &conomieaMovimento de hontem:

Sn trada da depósitosOS.IllU.CLS ¦ •»¦••••• •• •••••*••••*

12.322SC008.720$>a0

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Saldo para a delegacia.A' ppgac de liquidações s por

•unta.. 4a.43b5>44_—Director de semana o coronel Manoel íáyl-

vestre Ferreira Bastos.—o—

O escrivão de casamentos sr. Alfredo San-tos, quo funeciona nos districtos da Boa- -Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou na re-partição do registro, á rua do ImperadoE- 'n. 54, 1.° andar, editaes de proclamas dp-s se-guintes contrahentes:

Segunda publkação — Antônio de AquinoBarbosa e d. Francisca de Carvalho, soltei-ros e residentes no districto da Graça.

Antônio Pereira do Miranda e d. JuliaSoares de Oliveira, solteiros e residentes nodistricto da Graça.

João Eusebio da Silva,residente no dis-.-tricto, da Boa-Vista, e d. Olradina -Donilia^ .da Silva, residente no. districto do Recife*solteiros.

—o—Lista geral do plano n. 103 da 30 * loteria* »•:

da Capital Federal, extrahida no dia 9 de >setembro:

Prêmios de S0.000A a 200$' ''5982 200:000#hà.27680. 1O-.000S-•32611. ............ * 5:000$ ¦¦>.2626 3:000$873.. ......*...,. 3:000$

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N. 203 A Provincia— Domingo^ 10 de Setembro dé 19052703 .

16143 .24000 ,34076 .7813.19972 .21532 .24517 .34342 ,35427125730981922o21790225662813232280342443487234931

2:000$2:000$2:000$2:000$1:100*1:000$1:000$1:000$1:000$1:000$500$500$500$500$500$500$500$500$500$500$

Prêmios ãe 200$

598127671.32612

59812767932610

Os

1468 I 7851 | 14646 | 26504 | 289732089 1 7892 I 16880 | 28041 j 304732420 | 10593 | 18287 1 28435 | 359873305 l 13130 I 20428 | 28541 | 373413972 | 14073 | 26308 | 28783 | 39609

Dezenas5990 ? 500$27679 80$32620 40$

Approximações5983. .. 1:500$27081 200$32612 • 100$

Centenasnúmeros de 5901 a 6000 estão pre-

caiados com 100$ excepto o da sorte grande.Terminações

Os números terminados em 82 estão pre-miados com 60$ excepto o da sorte grande.

Todos os números terminados em 2 estão.premiados com 20$000 excepto os termina-•dos em 82.

—o—Lista geral da 97.» loteria do plano 149 do

¦estado do Sergipe extrahida no dia 9 de.setembro

Prêmios ãe 15.000$ a 200$23725 15:000$39693 2:000$11400 1:000$•24659 1:000$11405 ' 500$38068 . 500$7963 j . . . 200$9584 200$12885 200$18377 200$19612 200$28748. . 200$.30908. .- 200$.32493 200$35891 200$40783 200$

Prêmios ãe 100$3008 I 15547 | 26277 | 31825 | 377404248 | 20664 I 27765 | 32365 | 422464751 [ 22443 | 28726 | 35749 | 44933

13894 l 2550S | 31528 | 37085 ' ^nni

Approximações.23726

45901

33724398921139924658

23721396911139121651

39694 ,11401 .24660.

22730 .3970®1140024660

Dezenas

_!

200$100$100$100$

30$20$20$20$

CentenasOs números da 23701 a 23800 estão premia-

dos eom 6$.Os números de 39601 a 39700 estão premia-

dos com 5$.Os números de 11301 a 11400 estão pre-

miados com 5$.Os números de 24601 a24700 estão premia-

dos cora 5$.Todos os números terminados em 25 estão

premiados com 4S00O.Todos os números terminados em 5 estão

premiados com 2$000 excepto os terminadosem 25.

¦&•

¦:• J

MEGROLOGIADepois de longos soffrimentos, falleceu a

7 do corrente, er» Nazareth, a exma. sra. d,Leopoldina Cavalcanti Silva, digna espesado prefeito municipal eoronel Fernando Ba-rata da Silva e irmã do dr. Lourenço Ca-valcanti.

Contava 45 annos de idade e deixa 4 fi-lhos, o mais novo dos quaes.- menina, de 9annos.

A finada era possuidora de qualidadesmuito

"apreciáveis e gosava de geral estima.Pezames a sua illustre familia.

—o—Com 102 annos e 5 mezes de idade acaba

de fallêcer em Prazeres, victima de anasar-ca, o horticultor João Caetano da Silva, ve*nerando ancião, contador de historias anti-gas que muito entretinham os ouvintes.? Em toda a sua vida foi activo e eorueeto,sendo geralmente estimado.

Erã viuvo e não deixa prole.—e—A's 9 horas da noute de quinta-feira ulti-

ma falleceu em casa de residência de senprogenitor, no Chacon, a senhorita Et__lvinade Azevedo Villarouca.

Muito jovem ainda, pois contava apenaa18 annos de idade, era a extineta bastantesympathisada pelos seus raros predicados.

O enterramento teve lugar ante-hontemàs 5 hòra3 da tarde no cemitério d© SantoAmaro, na catacumba n. 5 da irmandade dasAlmas da Boa-Vista, com assistência numa-rosa dò parentes e amigos, tendo sakido of eretró da casa acima.

Pêsames á sua digna familia, nomeada-mente_ao seu desolado progenitor o sr. Del-phino Villarouca e a seu irmão sr. José Vil-larouca- —o—

Victima de variolas falleceu ante-kontemnesta cidade o joven João Simeãe da Silva,filho do sr. Antônio Correia da Silva e de d.Maria Bertina da Silva.

O extineto. contava apenas 14 anmos deidade e era.um estimado auxiliar do cora-mercipv

Enviamos pezames á sna familia»; _

Falleceu ás 8 e meia da noite de 7 do cor-rente, na estrada de João_ de Barros n. 25,residência de seu filho major Francisco S-Ribeiro de Carvalho, a exma. sra. d. MariaS. Rodrigues de Carvalho.

A respeitável extineta era viuva, senhoraque sempre mereceu toda estima e resp eito,contava a idade muito avançada de 101 an-nos e deixa 2 filhos, 20 netos, 28 bisnetos e3 tataranétos.

O enterro effectuou-se no dia seguinte ás10 e meia da horas da manhã, no cemitériodo Santo Amaro.

A' família da morta, notadamente ao seufilho enviamos condolências.

—o—Contando 61 annos de idade falleceu hon-

tem ás 8 horas da manhã, em S. Lourençoda Matta, victima de terrível dyspepsia, osr. João Affouso de Mello, proprietário enegociante naquella villa.

O extineto era casado em segunda nu-pcias com a exma. sra. d. Avelina Affonsode Souza e Mello, deixande desse consor-cio am filho de maior idade e do primeiro,nma filha viuva, qne morava em sna com-panhia.

Era um homem bemquisto, e conceitua-do lendo oecupado cargo de autoridade po-licial.

seu enterramento terá logar hoje as 8horas, no cemitério publico.

Enviamos pezames á sua exma. familia.—o—

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 2 de agosto, as seguin-tes pessoas :

Thomaz Ferreira de Carvalho, Pernambu-co, 64 annos, viuvo, Santo Antônio ; Barãode Araripe, Pernambuco, 71 annos, viuvo,Afogados; Samuel Monteiro Paiva, Pernam-buco, 53 annos, solteiro, Boa-Vista ; ManoelMonteiro Almeida, Pernambuco, 9 mezesBoa-Vista ; Pedro Costa Figueiredo, Per-nambuco, 7 mezes,1 Boa-Vista ; Lydia Mariada Conceição, Pernambuco, 15 annos, S. Jo-sé ; José Bento M. do Nascimento, Pernam-buco, 32 annos, solteiro, S. José; Julia Ame-lia S. Pettes, Pernambuco, 24 annos, soltei-ra, S. José ; Anacleta Accioly, Pernambuco,6 dias, S. José ; João Valeriano dos Santos,Pernambuco, 1 anno, S. Josó; Cosma da Sil-va, Pernambuco, 17 mezes, Graça; José Igna-cio, Pernambuco, 31 annos, casado, Graça ;Amaro da Silva, Pernambuco, 11 annos, Gra-ça ; Felippe, Pernambuco, tres mezes, Gra-ça; Izidio Porto Carneiro, Pernambuco,4 annos, Necrotério ; Angela Maria do Ro-sario, Pernambuco, 90 annos, solteira, Men-dicidade; Benedicto Norberto, Pernambuco,48 annos, solteiro, Alienados ; Manoel Fran-cisco de Oliveira, Pernambuco, 20 annos,solteiro, hospital Pedro II ; Anna Theodorada Conceição, Pernambuco, 65 annos, viu-va, hospital Pedro II; Raymundo João Ne-pomueeno, Pernambuco, 66 annos, casado,hospital Pedro II ; Maria Manoela do E.Santo, Pernambuco, 46 annos, solteira, hos-pitai Pedro II ; Josó Alves dos Santos, Per-nambuco, 28 annos, casado, SanfAgueda ;Manoel Francisco do Nascimento, Pernam-buco, 31 annos, casado, Sant'Agueda ; Fran-celino Menezes, Rio Grande do Norte, 27annos, solteiro, Sant Agueda; Maria dos San-tos, Pernambuco, 20 annos, Sant'Agueda ;Christina Maria das Deres, Pernambuco, 14annos, S. Josó ; Josepha Maria da Concei-ção, S. José (27).

DIA 3Genuína Maria da Conceição, Pernambu-,

co, 19 annos, solteira, Boa-Vista ; Adecio deSiqueira Macedo, Pernambuco, 7 annos,Boa-Vista ; nm feto, Pernambuco, Boa-Vis-ta ; Joaquim Barbosa da£Silva, Pernambuco,27 annos, Boa-Vista ; Eudoxio Ribeiro Frei-tas, Pernambuco, 4 annos, Boa-Vista; Os-car Leal Reis, Pernambuco, 21 annos, soltei-ro, Boa-Vista ; Julia Maria da Conceição,Pernambuco, 45 annos, solteira, Olinda; Fio-rencio Ivo d*Albuquerque, Pernambuco, 42annos, Graça ; Elvira, Pernambuco, 3 */_ an-nos, Graça ; Manoel Baptista Dourado, Per-nambuco, 35 annos, casado, Sant'Agueda ;José de Oliveira Vasconcellos, Pernambuco,23 annos, solteiro, Sant'Agueda ; FranciscoJosó Albuquerque, Pernambuco, 33 annos,viuvo, Sant'Agueda ; Belmiro, Pernambuco,2 anuos, Necrotério ; um feto, Pernambuco,Necrotério ; cadáver de uma mulher, Per-nambuco, 35 anuos, Necrotério ; Joanna,Pernambuco, 3 mez«9, Graça; Manoel Josódos Santos, Boa-Vista (17).

dia 4Joanna N. Cruz Mesquita, Pernambuoo,

85 annos, viuva, Poço ; Margarida SantosSelva, Pernambuco, 52 annos, Boa-Vista ;Antônio Cezar Cavalcante, Pernambuco, 13annos, Boa-Vista ; Francisca Assis M. Fer-reira, Pernambuco, 9 annos, Boa-Vista; Abi-gail Theodora Barnano, Pernambueo, 10mezes, S. José ; JoBepha Severina da Con-ceição, Pernambuco, 2 annos, Necrotério ;Josó Alcides de Souza, Per»ísnbuco, 5 me-zes, Necrotério ; Felieia Maria da Conoeição,Pernambuco, 45 anãos, Necrotério ; ManoelAgostinho Cabral, Pernambuco, 50 annos,viuvo, hospital Pedro II; Manoel João, Per-nambuco, 14 annos, hospital Pedro II; An-tonio Francisco, Pernambuco, 28 annos,solteiro, SanfAgueda; José Roque, Per-nambuco, 20 anno9, solteiro, SanfAgueda ;Antonia Maria da Conceição, Pernambuoo,38 annos, solteira, SanfAgueda ; FranciscaMaria da Conceição, Pernambuco, 24 annos,solteira, SanfAgueda; Maria Francisca dosSantos, Pernambuco, 38 annos, SantAgue-da; Francisca Maria dos Santos, Pernambu-co, 89 annos, casada, Sanf Agueda ; PedroNunes Falcão, 60 annos, S. José ; MathildeMaria da Penha, 50 annos, S. José ; BarbaraC. da Silva Ramos S. Josó ; Maria Isabel dada Conceição, Pernambuco, 22 annos, soltei-ra, S. José (20).

DIA 5Lourenço Fernandes Bragja, Pernambuco,

casado, Boa-Vista ; José Joaqaim Moreira,Pernambuco, 77 annos, viuvo, Boa-Vista;Francisca Almpida Penha, PerBRxnbuco, 73annos, solteira, S. José ; Maria da Paz, Per-nambuco, 22 annos, solteira, S. José.-,-Aure-liano Silva. Barros, Pernambuoo, 24 ,horas)

Recife <; Alexandrino Bezerra do Nascimen,.\ to, Pernambuco, 31 annos, Graça ; José Al.

ves Mendonça, Pernambuco, 28 annos, sol-teiro, hospital Pedro II; Paulo Amorim Sal-gado, Pernambuco, 40 annos, solteiro, hos-pitai Pedro li ; João Bamalú dos Santos, Pa-rahyba, 24 annos, solteiro, SanfAgueda ;João Bernardo Amorim, Pernambuco, 30annos, solteiro, SanfAgueda ; Manoel Igna-cio Lins, Parahyba, 41 annos, solteiro, San-f Agaeda ; Pedro Antônio da Rocha, RioGrande do Norte, 20 annos, solteiro, SantaAgaeda ; Antônio Manoel Andrade,Pernam-buco, 25 annos, SanfAgueda ; cadáver denm homem, Pernambuco, 58 annos, Necro-terio ; nm feto, Pernambuco, Necrotério ;um feto, masculino, Pernambuco, Graça; umfeto, masculino, Pernambuco, Graça ; Ma-noel de Souza Leal, Pernambuco, 38 annos,solteiro, Graça ; Thereza Francisca do Nas-cimento, Pernambuco, 1 anuo, S. Josó ;Maria Rodrigues Guimarães, Boa-Vista (20).

7üBUCÃ0uÍrÍLÍcÍÃMSem responsabilidade ou solidariedade da

redacção)

Garta abertaAo exm. sr. dr. José Marcellino da

Rosa"e Silva, mui digno director-presidente da Companhia de drogase productos chimicos.

Exm. sr.V. exc. não ignora todo o oceorrido da

Companhia de drogas e os fins de suas reu-niões convocadas.

Conscios das pretenções do sr. FranciscoCarneiro da Cunha, actual gerente da mes-ma Companhia que procura apresentar umaproposta com o fim exclusivo de prejudicarde uma forma atroz o capital de accionistasque ainda não se desfizeram de suas acções,viemos por meio desta, a v. exc. endereçada,solicitar-lhe o obséquio, a fineza, a esmolade salvaguardar o capital empregado nasacções que possuimos.

Da v. exc. principal e exclusivamente de-pende o amparo do valor, da importânciaempregada em empresa tão proveitosa e in-felizmente, mal amparada.

Queremos o progredir, a continuação daCompanhia de drogas ou a indemnisaçãodo valor integral das acções que possuímos.

Em diversos agrupamentos commercia »s,em palestra intima ou publica, referentesaos destinos dessa Companhia, ouvimos quev. exc. de commum accordo com o sr. Fran-cisco C. da Cunha procura por todos osmeios recolher as acções pagando-as aõftOOO ! em prejuízo manifesto dos possuído-res com o fito ganancioso de associarem-seafim de explorar o mesmo ramo de negocio.

Custa-nos a acreditar, porquanto temossobejas provas do vosso discernimento, davosôa altivez de caracter !

V. exc. jamais acceitaría semelhante pro-posta, nunca entraria, acreditamos, em em^

Sresas pouco airosas cuja base é o prejuiso

e meia dúzia de homens os quaes lhes fa-zem a mais bella referencia, o juizo mais ele-vado.

Exm. sr.Ern nome do saudoso e honrado homem

que nos foi, infelizmente, arrebatado parasempre, em nome daquelle qne foi nm exem-pio de virtudes, em nome do idolatrado paede v. exc, cuja memória agora evocamos,decidi em prol dos poucos accionistas querestam da malograda Companhia de drogas,que se querem livrar, por vosso valioso au-xilio, das garras do infeliz e ambicioso ge-rente Francisco Carneiro da Cunha.

Recife, 9 de setembro de 1905.Diversos accionistas.

Ave / 11 de setembroAo meu padrinho vigário Josó Carlos Ma-

rinho, pela data aurifulgente de seu natali-cio envio nm sincero amplexo.

Recife, 19Í5.Ildeffonso Lopes.

¦ mmaao m m m c ¦ —

Salve c dia 10 de setsmbroÁ MINHA EXTREMOS 4. AMIGA E COMADRE Se-

EAPHINA FlRMINA DA SlLVAE' hoje que ao surgir d'aurora une-se

mais uma angélica perfumada, mais umaprimavera á entrelaçar no ramalhete sump-tnoso de tua preoioaa existência.

Quizera sim, ter a sapiência das lettradaspara brindar-te com as flores da poesia ondecujos perfumes tocam ao intimo d'alma.Mas falta-me a competência para deste mo-do me expressar, comtudo j algo serem es-tas palavras pallidas uma verdadeira poesiadescantada pela lyra de meu coração. Feli-cito-te abraço-te neste dia, ao mesmo tem-po que evoco ao Supremo a continuidadede datas semelhantes para intimo júbilo detua familia e dos que como en prezam-te.

Abraça tua comadre e amiga.Maria Izabel C. Ribeiro.

auxiliaram-n'o na operação praticada em mi-nha mnlher, extrahindo-lhe com o mais felizêxito um fibroma uterino de cerca de treskilogrammas de pezo, ás maternaes irmí-essuperior e Cecília, que trataram minha mu-lher, durante a sua estada no referido hospi-tal, com o carinho e desvello de mãe ; e fiaal-mente a todas as pessoas que directaou indirectamente cooperaram para a salva-ção de minha mulher, que deve ter alta ama-nhã, 7 do corrente, eu confesso não ter ex-pressões para mostrar o meu eterno reco-nhecimento de gratidão é de coração digo-lhes obrigado.

Recife, 9 de setembro de 1905.Antônio José dos Santos. i

Até morrer!Quantas e quantas vezes tenho ouvidoeu, dos lábios da minha namoradaEstas phrases:—Amo-te tanto qn'rido...E quem sabe se sou assim amada ?—

Ahi amor, mas... que valem juramento,(A "interrogo muito serenamente )Não será brincadeira ou passa-temposComo alguém o fez hxpocritamente ?

Não mil vezes não ! Meu amor ó puro.(Affirma-me com seri'altividade)E se tanto for, preciso aqui juro !

Juramento ! não precisas fazer,Bem te conheço a expressão da verdade,E amar-te-ei tambem... até morrer!

9_9_05Antônio Dias.

A' memória da innocents-lrsnedllecta filhinha do illustre cavalhei-

ro dr. Francisco Torquato Pahs Bar-RETTO.

Aurora brilhante,Qae meiga sorrias,P'ra que te eelipsasteSe apenas nascias 1...

Irene formosa,Té onde subisto ?Anjinho tão lindo,P'ra qae te evadiste 1

Annel da cadeiaQue na terra ataste,A teus pães te prendias ;P'ra que te quebraste ?

Mas Deus disse : «Basta»E' minha esta flor ;Não vá impio ventoQaebrar tanto amor.

Julio Soares ãe Azeveão.

da

—Setembro—1905.ç_a__H>#»C !¦¦¦¦! ¦——

Õ periquifo<_s__. m&jç&. éà oA

AO PUBLICO-1 ITendo hontem pela manha vendido ao sr.Manoel Pereira, no pateo do Mercado n. 10,6 arrobas de carne do sertão ajustando a10S500, mais tarde, grando voltei a recebera importância, o referido negociante só mepagou cada arroba a 10S000, dirigindo-mealém disso alguns insultos.

Fui portanto iograao em 3$000, além deter dado 4 kilos gratuitamentej por bompeso. ¦y"~ *£?

Chamo a attenção das pessoas, que, comoeu, vêem do interior do esta_t#>? negociarnesta capital e peço tambem ao governo'que mande fiscalisar as balanças desta pra-ça, pois ha mercadorias que, pesandóltDOkilos nas estações, qui no Recife dão apenas90 kilos ou menos.

E' uma extorsão á algibeira dos pobresmatutos.

José Apollonio.

AGRADECIMENTOAo illustre coronel Bento Magalhães dig-

no'gerente da companhia Trilhos Urbanosdo Recife a Olinda e Beberibe.

Os moradores do logar Ponto de parada,do ramal de Beberibe, vem pelo presente-patentear-vos os seus protestos de immor-redoura gratidão pelo grandioso beneficioque lhe prestastes extendendo a Ij" secçãoaté a estação de Arruda, semelhante medjdanão só concorrerá para o engrandecimfintQdaquelle ponto, como melhorará a sortp.de ,um grande numero de pessoas pobres alHije-sidentes, as quaes se viam na contingênciade fazer uma longa caminhada para tomar otrem.

A gratidão disse-o alguém é um dever quese deve comprir e não um direito que sopossa exigir, assim ,pois, cumprimos o nõ]ssodever manifestando ao digno coronel BentoMagalhães os protestos de nosso reconheci-mento. S?£

Ponto de parada do ramal de Beberibe,10 de setembro de 1905. T .

Os moradores agraãeeiãòs,.

Admirem os tuberculososSoffrendo ha mais de cinco mezes dè tu-

berculose pulmonar, em estado adiantada-simo e sendo improficuo tudo quanto foraremédios que eu usei durante este tempo,entendi dirigir-me a pessoa que trata á ruaPadre Muniz n. 3, 1.° andar, e usando òs.re-médios d'esta pessoa, acho-me hoje graçats aDeus e tão poderosos medicamentos com-pletamente restabelecido; portanto, de co-ração acceite esta pessoa os meus sincerosagradecimentos.

Recife, 9 de setembro de 1905.Felint» Fernandes âa Silva.

Travessa do Carmo n. 1. .

Ai I ai! meu doutor!Commissão de recepção

canhoneira «Pátria»Ag radecimento

A colônia portugueza de Pernambucoimmensamente penhorada com as innume-ras provas de carinhosa fraternidade comque foram recebidas neste estado a officiali-dade e guarnição da canhoneira portuguezaPátria, vem pela imprensa tornar publico oseu sincero agradecimento pelas muitas da-monstrações de sympathia que lhes foramdadas, tanto pelas autoridades como pelascorporações e população em geral, pedindopermissão para especialisar os sxois. srs. go-vernador do estado, bispo diocesano, prefei-to municipal, general commandante do dis-trieto e oíficialidade de todos os corpos, ca-pitão do porto e officiaes da Escola de apreu-dizes, dr. chefe da policia, direcfeorias dasCompanhias industrial pernambucana, ferro-carril de Pernambuco, serviços maritimos,hypodrorno e prado pernambucano, Asso-ciações dos empregados no commeraio e dospráticos da barra, Sociedades Mathias Lima,Charanga do Reci fe, inítituto archaologico,lyeeude artes e officios, juventude, Cosnpa-nhia de bombeiros, Instituto Ayres Gama,casas Wilson Sons & C, Pereira Carneiro& C, Pereira Pinto & C, fabricas Caxias,Luzitana e Lafayette e a toda a imprensadesta capital pelo modo gentil com que to-da» procuraram fazer realçar as modestasmanifestações de sympathia promovidas pe-Ia colônia portugueza a visita da canhonei-ra Pm.tria.

A todos immorredoura gratidão.José Maria de Andrade,

presidente.A. J. Barbosa Vianna,

secretario.Manoel Joaquim Pereira Ramos,

thesoureiro.

Traz a fábula—A raposa e agallinlia, com tres lindas gravu-ras, para exemplo do Pinto; Oledo lambe pratos (gravura e tex-to); O balão do Ferramenta (gra-vura); Criada por annuncio (gra-vura e versos de J. Pai^elãó);Cousas de todos os bairros e ar-rabaldes do Recife e Olinda; OBem-te-vi, Feira do Bacuráo, Dejanella á janella, Segue o bond eas demais secções.

Ao publicoRelativamente ao espancamento que sof-

fri por parte dostenenlesPaesBarretto e Fei-tosa, commandantes de duas patrulhas deinfantaria, alguém, pelo Jornal ão Recife dehontem, para desviar o máo effeito de ta-manha selvageria, procurou inutilmentelançar sobre minha reputação as maiores in-jurias.

Felizmente sou bastante conhecidoqne os meus amigos dâem créditos ásminholas do espirito doentio dodor da minha reputação.

Na chefatura de policia não me retratei;disse que não valia a pena continuar, porquesei que não soa cidadão francez, inglez oaallemão e por isso não tinha a força dos po-derosos canhõas, para apoiar a minha justareclamação ; em vista disso, resolvi dar porterminado o incidente e unicamente pedirgarantias.

Nada mais se passou, podendo o meu gra-tuito desafíeeto continuar a calumniar-meporque foi sonipre esta a sua faina inglo-ria.

Joaquim Augusto César.

XQue horror

alha-me Nossa/// '

Senhora

_— $&

paracara-

atassalha-

Deíxe-meprar a-

ir á Pharmacia Americ in^com-DORDENTINA GELA O A^ de

Hermogenes ãe Moraes, porque nã > qjgjtien-to mais! '".y

—Tenha santa paciência, agora é t irdgjSestáno caso do sem geito, vem ou nio vem odente e o queixo ?!...

PRE^O 1000

filhinhos eluetando com aa

COLLEGIO SANTA MARGARIDA4—HOSPÍCIO—4

Recebe alamr.as internas, semi-internas eexternas.,.

Estatuto* à disposição.A clirectora,

Mís^ia Emitia Pereira de Souza,

GratidãoAo illustre e distineto clinico dr. João

Paulo, que, daas vezes, bondosa e attencio-. amente, examinou minha mulher, Felismi-na Boaventura dos Sautos, e aconselhou-mea recolhel-a ao hospital Pedro II para seroperada, como foi; ao illustre e provecto ei-rurgião dr. Vieira da Cunha e aos seus illus-tres e distinetos collegas. drs. Frederico Cu-rio, Ascanio Peixoto e Alfredo Costa, qae

UM PEDIDOD. Antonia Alvares da Silva, viuva do dr»

Lindolpho Alvares, tem quatrosendo paupérrima, vivomaiores difficuldades.

E' fácil de comprehender-se a situação an-gustiosk de uma senhora respeitável, que.,sem amparo de espécie alguma, não acha on^de adquirir os meios de subsistência para sie para quatro infelizes creanças.

Ha, entretanto, corações generosos, e aestes se faz um appello, afim de que mino-rem os soffrimentos de tão desprotegida fa-milia.

Os obnlos podem ser dirigidos ao escripto-rio d'A Provincia, com a necessária declajração. ^^. -:?

Page 8: 3K PBRNAMB Domingo, 10 xvm N. 203memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00203.pdf · ..-.V :¦¦¦ , ighsc^KíFwSfi 3K t '¦>%¦ í».

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Província — Domingo, ÍO de Setembro de 1905.____——— ...,¦¦¦- in , — II II Ihl I ¦!, WJÊÊÊBm IMI IM'11'II ___B—_i

N. 203i_— nfr"---'j-i«-°^-^EEs__gg

Feliz encontro I...Era por uma dessas tardes amenas, tardes

Cheias de vida e Cneias de poesia que duasgentis meninas, trajando no rigor da_eie-lancia desfructavam no jardim Conde d &uI existência de suas 18 primaveras. %

Uma era bonita e sympathica, s, Outra leiae insipida como insipida vida do solteiro.

A primeira possuía todos os contornos debelleza; a segunda um gênio coberto d'arte,6 um coração fechadt» ao amor. .

De repente são perseguidas por dois rapa-zes . eram dois gcntlemen, cavalheiros defino tracto, çue tinham vindo á capital.com-orar os enxovaes de suas noivas, begui-ram-n'as ; e a passos lentos chegaram a

Trocaram-se os primeiros cumprimentos.Que feliz encontro 1...Eram ainda primos!... Continuaram pas-

seiando. Entraram n'um assumpto de casa-mentos. Ellas mal sabiam que os primoseram noivos. __ .

Houve um pequeno silencio... um primoPeSnde'as

primas encontraram tão bonitascambraias, qtte em seus desenhos delicados,se perdem as nossas imaginações i

Elias immediatamente indicaram.Nessa oceasião os primos participaram o

CaFoTum°momento triste esse desfecho deillusões. „_„

Foram á loja comprar os enxovaes... eraá rua Nova. *

No dia seguinte todos tomaram o com-boio na Central, e nesse mesmo dia chega-ram á fazenda e não encontraram mais as^Momentos

de pavor!... Olharam pasma-dos um para o-;outro... E de repente dizemos primos ás primas: nó* precisamos noscasar; as despezas estão feitas, as primasserão portantoJinossas noivas. .

E d'ahi ha dias estavam as priminhas uni-das pelas santas leis do casamento.

Pergunta-se agora quem foram os motoresde tão singulardrama ?

Os vestidos qjae ellas usavam, que foram• comprados á

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Rio Grande, 18 de maio de 1904.(Assignado) dr. João Damasceno ãe Mi-

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que internamente tem as mesmas proprie]ãades do oleo de figado de bacalháo porémem gráo muito mais elevado, e citam a cor-cumstancia de ser desconhecida a tuoerculoSse nos logares onde se faz uso deste oleoalimento. Em vista pois do que fica expôs-to, tive a idéa de preparar uma manteiga,por meio de um processo chimico de mmbamvenção, o que consegui satisfactonamen-te, compondo uma substancia de aspecto echeiro agradabilissimo.

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Peço-lhé o obséquio divulgar esta noticiaafim de qtíe se prolongue tão maravilhosa des-coberta.

Sou de v. s. amigo obrigado,José Barbosa ãe Souza Merraz.

Floresta, 26 de maio de 1903.Reconheço verdadeira a firma supra.Floresta, 4 de junho de 1903.Em fé de verdade. O tabelhao pubhco—¦

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pela Faculdade de Medicina e Pharmacia doRio de Janeiro.

Attesto qua tenho aconselhado, com omaior suecesso, o preparado nacional SEjJMOLINA PHOSPHATADA, que rivalisaperfeitamente eom o similar extrangeiro.

Assignado: Dr. Leonel Gomes Velho.Ri» Grande, 8 de maio de 1904.Firma reconhecida pelo major Cândido

Miranda. ^„ANTÔNIO M. SANTOS

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