3º Capítulo - Ramo Rebello - lavradoresdemontemor.com · Tinha casado em Arraiolos e tem ... seu...

3º Capítulo - Ramo Rebello

1


Apresento separadamente neste capítulo os descendentes de Joana

Benedita de Saldanha e Pegas, sendo uma continuação do 1.º Capítulo,

Ramo Aleixo Paes, Origens.

7.3 - 1 - Joana Benedita de Saldanha e Pegas, foi batizada a 10 de janeiro

de 1773 em S. Mamede, Évora e faleceu em Pavia a 21 de junho de 1834.

Casou com Joaquim António Rebello de Sequeira e Aragão(1), que foi

batizado em Mora a 20 de fevereiro de 1771 e faleceu em Pavia a 5 de maio

de 1822.

Joaquim António Rebello de Sequeira e Aragão foi Juiz dos Órfãos de

Pavia. Era filho de Pedro Rebello de Sequeira e Aragão, nascido em Alen-

quer e de Ana Maria Pereira Caminha, nascida em Cabeção.

Resumo dos filhos:

8.1-11 - Ana Ignácia Rebello.

8.2-12 - Joaquim Pedro Rebello, nasceu em 1812 e casou com Rosa Maria Teles da Guerra.

8.3-13 - José Miguel Rebello, gémeo com o anterior, nasceu em 1812 e casou com Rosa

Maria Caeiro de Brito

8.1 - 11 - Ana Ignácia Rebello, que faleceu a 18 de dezembro de 1867.

8.2 - 12 - Joaquim Pedro Rebello, gémeo com o seu irmão José Miguel Rebello,

nasceu a 4 de novembro de 1812 em Pavia e faleceu a 12 de janeiro de

1886.

Foi proprietário e casou a 5 de maio de 1851 com Rosa Maria Teles da

Guerra(2) que nasceu a 18 de junho de 1814 no Vimieiro e falecida na fre-

guesia Matriz de Arraiolos a 8 de julho de 1887.

Tiveram duas filhas, Ana de Jesus e Joana Benedita, que seguem:

(1) Joaquim António Rebello de Sequeira e Aragão era irmão de Rodrigo Manuel de

Sequeira e Aragão, de Mora, casado com Margarida Angélica Condessa também de Mora,

com geração nos Morgados de Pavia.

(2) Rosa Maria Teles da Guerra era já viúva de José Homem da Costa, Morgado de Pavia

e tinha dois filhos, Luís Diogo Vieira Pinto e Mariana Homem Rodrigues. Tinha casado

em Arraiolos e tem descendência de apelido Fernandes Homem.

http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=489796






2

REBELLO ARNAUD

9.1 - 121 - Ana de Jesus de Sequeira e Aragão Rebello, nasceu a 7 de

outubro de 1853 na freguesia de Pavia de Mora, onde casou a 12 de dezem-

bro de 1883 com o seu primo Joaquim António Rebello Arnaud, proprietá-

rio e Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Pavia.

Joaquim Rebello Arnaud nasceu em Pavia a 1 de outubro de 1857 e fale-

ceu a 1 de setembro de 1935. Era filho de Francisco Marcolino Arnaud, nas-

cido a 24 de janeiro de 1828 em Lisboa e de Mariana Benedita Rebello de

Saldanha e Pegas, nascida a 30 de janeiro de 1829 em Pavia.

Resumo dos filhos:

10.1 - 1211 - Henrique Marcolino Rebello Arnaud que casou com Maria da Glória Valente.

10.2 - 1212 - Joaquim Pedro Rebello Arnaud nasceu em 1887 e cc Eva Fernandes Leitão.

10.3 - 1213 - Maria Benedita Rebello Arnaud que casou com António de Mello Ferrari.

10.1 - 1211 - Henrique Marcolino Rebello Arnaud, nasceu em Pavia e casou

com Maria da Glória Valente, natural de Coimbra.

Tiveram dois filhos, Manuel Eduardo e Joaquim António que seguem:

11.1 - 1211.1 - Manuel Eduardo Valente Rebello Arnaud, Engenheiro

Técnico Agrícola, licenciado em Évora, nasceu em Pavia a 19 de junho de

1916 e casou com Maria Antonieta Cortes de Morais Arnaud, nascida a 9 de

novembro de 1923.

Tiveram três filhos:

12.1 - 1211.11 - António Manuel Cortes de Morais Arnaud, Engenheiro

Mecânico pelo IST, nasceu a 21 de setembro de 1943. Casou com Margarida

Maria Cruz da Silva Caldeira, nascida a 1 de março de 1945.

Tiveram dois filhos:

13.1 - 1211.111 - Tiago Francisco Cruz Caldeira Morais Arnaud, nasceu

a 15 de janeiro de 1969.

13.2 - 1211.112 - Bernardo Cruz Caldeira Morais Arnaud, nasceu a 23

Nota: Ana de Jesus era prima do seu marido Joaquim António Rebello Arnaud porque o

seu pai, Joaquim Pedro Rebello, era o irmão gémeo do avô do seu marido, José Miguel

Rebello.


3

de abril de 1971 e casou com Rita Maria Ortigão Ramos Carneiro de Almeida.

Tiveram um filho:

14.1-1211.1121 - Bernardo Carneiro de Almeida Cruz Arnaud, que nas-

ceu a 20 de junho de 2010.

12.2-1211.12 - Maria Teresa Cortes Morais Arnaud, que nasceu a 17 de

março de 1945.

12.3 - 1211.13 - José Eduardo Morais Arnaud, licenciado em História,

Presidente da Associação dos Arqueólogos Portugueses, nasceu a 13 de

agosto de 1946. Casou com Ana Luísa Rodrigues Quelhas da Silva, nascida

a 17 de março de 1962. Não tiveram descendência.

11.2 - 1211.2 - Joaquim António Valente Rebello Arnaud, nasceu em

Pavia a 8 de dezembro de 1914 e casou com Ilda Ralha, nascida em 1914.

Não tiveram descendência.

10.2 - 1212 - Joaquim Pedro Rebello Arnaud, licenciado em Direito, pro-

prietário e Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Agricultura, nasceu

a 14 de dezembro de 1887 em Pavia e faleceu a 22 de julho de 1967 em

Lisboa na freguesia de N. Sr.ª de Fátima.

Casou nos Anjos em Lisboa a 5 de abril de 1919 com Eva Fernandes Lei-

tão, nascida a 25 de março de 1893 nos Reis Magos (Campo Grande), Lis-

boa e falecida na freguesia de Nossa Senhora de Fátima em Lisboa a 9 de

fevereiro de 1990

Eva Fernandes Leitão era filha de Carlos Augusto da Silva Leitão, nasci-

do em 1860 em Elvas e de Adelina da Assunção Fernandes, nascida em

1860 em Viana do Castelo.


11.1 - 1212.1 - Ana de Jesus Leitão Rebello Arnaud, licenciada em Ciên-

cias Histórico-Jurídicas em 1942, Genealogista, nasceu a 4 de fevereiro de

1920 no Lumiar, Lisboa. Casou com o Júlio Manuel Martins, Engenheiro

Geógrafo, Diretor Geral do Instituto Geográfico Cadastral, já falecido. Não

tiveram descendência.


4

11.2 -1212.2 - Joaquim António Leitão Rebello Arnaud, nasceu a 7 de

dezembro de 1924 em S. Sebastião da Pedreira, Lisboa e faleceu a 24 de

janeiro de 1975 em Pavia. Foi proprietário e Provedor da Misericórdia de

Pavia.

Casou a 2 de janeiro de 1969 na Capela do Monte, Lisboa com Maria do

Carmo da Piedade Godinho Gorjão Henriques que nasceu a 14 de janeiro de

1941 em Santa Engrácia, Lisboa.

Foram seus pais Luís Alexandre Gorjão Henriques da Cunha, nascido a

28 de setembro de 1897, São Vicente de Fora, Lisboa e de Maria de Lourdes

de Brito Godinho Boavida, nascida a 6 de outubro de 1902 em São Marti-

nho, Alpedrinha, Fundão.

Tiveram um filho:

12.11212.21 - Joaquim Pedro Gorjão Henriques Rebello Arnaud, nasceu

a 26 de julho de 1973 em Pavia.

10.3 - 1213 - Maria Benedita Rebello Arnaud, nasceu em Pavia e casou

com António de Mello Ferrari, Médico, natural de Viseu.

Tiveram uma filha:

11.1 - 1213.1 - Maria Ângela Rebello Arnaud de Mello Ferrari, casou com

António de Deus Mouga Rodrigues, Médico militar.

Tiveram uma filha:

12.1 - 1213.11 - Maria Benedita de Mello Ferrari Rodrigues, nasceu em

1941 e casou em 6 de julho de 1963 com Francisco José Cale Pereira Calis-

to, Médico.

Tiveram três filhos Francisco José, António Paulo e João Pedro que

seguem:

13.1 - 1213.111 - Francisco José Arnaud Ferrari Rodrigues Calisto, licen-

ciado em Agronomia pelo ISA nasceu a 13 de fevereiro de 1965 em Lisboa.

Foi forcado do Grupo de Montemor em 1984. Ainda solteiro teve um filho:

14.1 - 1213.1111 - Francisco Maria Galamba Calisto, que nasceu a 8 de

agosto de 1989.

Casou depois em 29 de maio de 1999 casou com Ana Isabel Almeida

Lima Tavares e tiveram quatro filhos:


5

14.2 - 1213.1112 - José Caetano Tavares Arnaud Ferrari Calisto, nasceu

a 13 de junho de 2001.

14.3 - 1213.1113 - Domingos José Tavares Arnaud Ferrari Calisto, nas-

ceu a 20 e dezembro de 2002.

14.4 - 1213.1114 - Maria da Madre de Deus Tavares Arnaud Ferrari

Calisto, nasceu a 13 de abril de 2005.

14.5 - 1213.1115 - Maria Ana Tavares Arnaud Ferrari Calisto, nasceu a

12 de setembro de 2006

13.2 - 1213.112 - António Paulo Arnaud Ferrari Rodrigues Calisto,

licenciado em Direito, nasceu a 16 de abril de 1966 em Lisboa. Foi forcado

do Grupo de Montemor em 1985.

13.3 - 1213.113 - João Pedro Arnaud Ferrari Rodrigues Calisto, licen-

ciado em Gestão pela UCP, nasceu a 11 de março de 1967 em Lisboa. Foi

forcado do Grupo de Montemor em 1985. Casou a 19 de março de 1994

com Mafalda d’Orey de Mello e Castro.

Tiveram quatro filhos:

14.1 - 1213.1131 - Francisco José de Mello e Castro Arnaud Ferrari

Calisto, nasceu a 12 de janeiro de 1995.

14.2 - 1213.1132 - João Pedro de Mello e Castro Arnaud Ferrari Calis-

to, nasceu a 21 de julho de 1997.

14.3 - 1213.1133 - Mafalda de Mello e Castro Arnaud Ferrari Calisto,

nasceu a 4 de setembro de 1999.

14.4 - 1213.1134 - Maria de Mello e Castro Arnaud Ferrari Calisto, nas-

ceu a 19 de julho de 2005.


6

1º Quadro


7

PEREIRA LOPES

9.2 - 122 - Joana Benedita Rebello de Saldanha Pegas, nasceu em Pavia a

19 de setembro de 1852.

Ai casou a 11 de janeiro de 1875 com Joaquim Pereira Lopes, nascido

em Montargil a 17 de setembro de 1852, filho de Manuel Lopes Aleixo, nas-

cido em Montargil a 18 de novembro de 1811 e de sua mulher, Joana Máxi-

ma de Almeida.


10.1 - 1221 - Joaquim Pedro Rebello Lopes, nasceu em Pavia a 2 de feve-

reiro de 1876 e aí faleceu em 3 de dezembro de 1895. Frequentava Direito

em Coimbra.

10.2 - 1222 - Manuel Lopes Aleixo, grande lavrador e proprietário, nasceu

em Pavia a 7 de abril de 1877 e ai faleceu a 6 de dezembro de 1968.

Casou a 12 de dezembro de 1942 com Emília Rosa Condeço, nascida em

Pavia a 6 de janeiro de 1890 e nessa localidade falecida a 14 de outubro de

1991.

Era filha de José Paulo Condeço, nascido em 1851 e de Margarida de

Jesus Borreicho, de Pavia.

Tiveram três filhos, Joaquim, Manuel e Joana, que seguem:

11.1 - 1222.1 - Joaquim Pereira Lopes, que nasceu em Pavia a 25 de maio

de 1912 e faleceu em Oleiros a 3 de janeiro de 1963. Casou em Fátima a 7

de outubro de 1952 com Noémia Morais Carneiro de Moura, natural da Sertã.


12.1 - 1222.11 - Maria Emília Carneiro de Moura Lopes, licenciada em

Economia pelo ISCTE, nasceu a 9 de maio de 1954.

12.2 - 1222.12 - Manuel Carneiro de Moura Lopes, Médico, nasceu a 4

de novembro de 1956.

11.2 - 1222.2 - Joana Benedita Lopes, nasceu em Pavia a 2 de dezembro

de 1918 e casou com o Prof. Dr. Herménio Cardoso Teixeira, Catedrático de

Anatomia da Universidade de Coimbra, falecido em Pavia a 10 de abril de

1942. Tiveram uma filha:


8

12.1 - 1222.21 - Maria de Fátima Lopes Cardoso Teixeira, licenciada em

Germânicas pela Universidade de Coimbra, nasceu a 10 de março de 1942.

Casou a 16 de março de 1968 em Pavia com José Homem Caldeira Pes-

sanha, nascido a 4 de agosto de 1941 em São Sebastião da Pedreira, Lisboa,

filho de José Caldeira Soares de Albergaria Bandeira Pessanha, nascido a 25

de março de 1912 e de Maria Fernanda de Vilhena de Almeida Homem,

nascida a 9 de maio de 1916.

Tiveram seis filhos, Maria de Fátima, Joana Benedita, Luís Diogo, Isabel,

Maria José e Margarida Rosa, que seguem:

13.1 - 1222.211 - Maria de Fátima Lopes Caldeira Pessanha, casou com

Jorge Manuel Cabral Natário, filho de José Natário Pedro e de Maria Helena

Pinho Cabral. Tiveram dois filhos:

14.1 - 1222.2111 - Manuel Pessanha Cabral Natário, nasceu a 18 de maio

de 2001 .

14.2 - 1222.2112 - Margarida Pessanha Cabral Natário, nasceu a 26 de

abril de 2004.

13.2 - 1222.212 - Joana Benedita Lopes Caldeira Pessanha, nasceu a 11

de novembro de 1970.

13.3 - 1222.213 - Luís Diogo Lopes Caldeira Pessanha, nasceu a 3 de

abril de 1972, Lisboa, São Domingos de Benfica e teve de Maria Luísa da

Veiga Malta, nascida a 30 de setembro de 1975 em Montemor-o-Novo, filha

de João Baptista de Carvalho Reis Malta e de Maria Cristina Pimenta de

Aguiar da Veiga, uma filha:

14.1 - 1222.2131 - Filipa Maria da Veiga Malta Lopes Pessanha, nasceu

em Lisboa a 18 de setembro de 1992.

Luís Diogo Pessanha casou com Vera Maria Guedes Salgado Conrado,

nascida a 15 de janeiro de 1975 na freguesia de Sé, S. Pedro de Évora, ,

filha de Hernâni Maria Conrado Cidade nascido cerca de 1950 e de Maria

da Assunção Fernandes Guedes Salgado nascida a 15 de agosto de 1955.


14.2 - 1222.2132 - Vasco Guedes Salgado Caldeira Pessanha, que nasceu

a 24 de outubro de 2004.


9

14.3 - 1222.2133 - Francisca Maria Guedes Salgado Caldeira Pessanha,

que nasceu a 23 de junho de 2008.

14.4 - 1222.2134 - Salvador Guedes Salgado Caldeira Pessanha, que nas-

ceu a 3 de março de 2010.

2º Quadro


10

13.4 - 1222.214 - Isabel Maria Lopes Caldeira Pessanha, nasceu a 25 de

março de 1974.

13.5 - 1222.215 - Maria José Lopes Caldeira Pessanha, nasceu a 29 de

setembro de 1976.

13.6 - 1222.216 - Margarida Rosa Lopes Caldeira Pessanha, nasceu a 10

de agosto de 1978.

11.3 - 1222.3 - Manuel Pereira Lopes, nasceu a 28 de agosto de 1917 em

Pavia, Engenheiro Agrónomo, lavrador e proprietário e faleceu a 22 de

dezembro de 1977 também em Pavia.

Casou na Sé de Évora a 10 de julho de 1948 com a sua prima Joana Lopes

Fernandes, filha de João Lopes Fernandes (o menino d’ouro) e de Ana

Maria Cascalho.

Joana Lopes Fernandes é neta paterna de Joaquim Oliveira Fernandes,

nascido cerca de 1870 e de Joana Godinho Lopes Aleixo.

Tiveram três filhos, Joana Benedita, João e Joaquim Pedro, que seguem:

12.1 - 1222.31 - Joana Benedita Fernandes Pereira Lopes, licenciada em

História, nasceu em Pavia a 30 de maio de 1949 e casou em Pavia a 10 de

julho de 1973 com seu primo Rui Nogueira Lopes Aleixo.

Rui Nogueira Lopes Aleixo nasceu a 3 de maio de 1947 em Cabeção. É

também licenciado em História, diplomata, lavrador e proprietário, Cavalei-

ro da Ordem de Malta.

Foi embaixador na Líbia aquando da queda de Kadhafi e é filho de Antó-

nio Lopes Aleixo nascido a 12 de julho de 1912, Comendador da Ordem da

Benemerência, Oficial da Ordem da Instrução Publica e Cavaleiro da Ordem

de S. Silvestre e de Maria Antónieta Alves Victor Nogueira, nascida a 27 de

outubro de 1915 em Vila Chã de Ourique.

Tiveram cinco filhos, João, Manuel, Joana Benedita, José Jacinto e Maria

da Imaculada Conceição:

13.1 - 1222.311 - João Fernandes Pereira Lopes Aleixo, Engenheiro Téc-

nico Agrário pela Escola Superior Agrária de Santarém, nasceu a 7 de abril

de 1974 em Cabeção.

Casou a 16 de junho de 2001 no Fundão com Susana Maria de Jesus Pereira,


11

também Engenheira Técnica Agrária. Tiveram três filhos:

14.1 - 1222.3111 - Maria Beatriz Pereira Lopes Aleixo, nasceu a 14 de

dezembro de 2002.

14.2 - 1222.3112 - Joana Benedita Pereira Lopes Aleixo, nasceu a 7 de

agosto de 2004.

14.3 - 1222.3113 - Maria Leonor Pereira Lopes Aleixo, nasceu a 22 de

fevereiro de 2009.

13.2 - 1222.312 - Manuel Maria Fernandes Pereira Lopes Aleixo, licen-

ciado em Direito, nasceu a 24 de dezembro de 1976 em Pavia.

Casou na Igreja do Espírito Santo em Évora em 16 de julho de 2005 com

Sara Judite Mendes Roda, licenciada em Direito, nascida a 9 de novembro

de 1977 na freguesia de São Jorge de Arroios de Lisboa. Tiveram uma filha:

14.1 - 1222.3121 - Clara Benedita Mendes Roda Lopes Aleixo, nasceu a

12 de maio de 2009 em Bruxelas.

13.3 - 1222.313 - Joana Benedita Fernandes Pereira Lopes Aleixo, nas-

ceu a 25 de fevereiro de 1981 em Londres.

Casou com Salvador José Cabral Braamcamp Sobral Cumbre, licenciado

em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa, nascido a 18 de março de

1980 na freguesia de São Sebastião da Pedreira de Lisboa.

Tiveram uma filha:

14.1 - 1222.3131 - Isabel Maria Lopes Aleixo Cumbre, nasceu a 8 de agos-

to de 2010.

13.4 - 1222.314 - José Jacinto Maria Nogueira Lopes Aleixo, , licenciado

em Arquitetura pela Universidade Lusíada de Lisboa, nasceu a 19 de agosto

de 1982 em Londres.

Casou a 15 de agosto de 2009 na Igreja do Espírito Santo em Évora com

Mariana Rhodes Sérgio Bleck da Silva.

Tiveram uma filha:

14.1 - 1222.3141 - Maria do Carmo Bleck da Silva Lopes Aleixo, que

nasceu a 28 de novembro de 2009.




12

13.5 - 1222.315 - Maria Imaculada da Conceição Fernandes Pereira

Lopes Aleixo, licenciada em Artes Decorativas Portuguesas pela ESAD,

professora de Ballet registada na R. A. Dance de Londres, nasceu a 8 de

dezembro de 1985 em Cabeção e casou a 18 de julho de 2009 na Igreja de

Pavia com Simão Pedro Dores Calado, licenciado em Turismo pela Escola

Superior de Turismo de Macau.

Tiveram duas filhas:

14.1 - 1222.3151 - Maria do Carmo Lopes Aleixo Dores Calado, nasceu a

6 de dezembro de 2008.

14.2 - 1222.3152 - Maria da Paz Lopes Aleixo Dores Calado, nasceu a 4

de abril de 2011.

12.2 - 1222.32 - João Fernandes Pereira Lopes, nasceu a 7 de fevereiro de

1951 em Pavia, Engenheiro Técnico Agrário, lavrador e proprietário.

Casou a 8 de dezembro de 1975 em Nossa Senhora da Estrela de Marvão

com Maria de Lourdes Carneiro Vieira da Silva, Socióloga, nascida a 21 de

outubro de 1951 na freguesia de Santa Isabel em Lisboa, filha de João Luís

da Graça Zagallo Vieira da Silva, Governador Civil de Évora e Beja e de

Maria Violeta de Castro Gião Carneiro.

Tiveram uma filha:

13.1 - 1222.321 - Filipa Vieira da Silva Pereira Lopes, , licenciada em

Zootecnia pela Universidade de Évora, nasceu a 4 de abril de 1988, casou

com Augusto Mestre Neves da Silva.

Tiveram um filho:

14.1 - 1222.3211 – Salvador Pereira Lopes Mestre da Silva.

12.3 - 1222.33 - Joaquim Pedro Fernandes Pereira Lopes, que nasceu a

23 de agosto de 1960 em Pavia, proprietário e agricultor das herdades de

Claros Monte, em Mora e Salgueiro, em Montargil. Casou com Mariana

Cândida Marques Cortez Ramos.


13.1 - 1222.331 - João Pedro Cortez Ramos Pereira Lopes.

13.2 - 1222.332 - Manuel Cortez Ramos Pereira Lopes.


13

8.3 - 13 - José Miguel Rebello, Escrivão dos Órfãos de Pavia, que nasceu a

4 de novembro de 1812 em Pavia e faleceu a 18 de agosto de 1844.

Casou com Rosa Maria Caeiro de Brito, batizada em 1805 na freguesia de

Vimieiro, de Arraiolos e falecida em 1882.

Era filha de Jacinto António de Brito, de Arraiolos, Santa Justa, falecido

em Mora, Pavia a 1 de março de 1826 e de Maria Rosa Serrão Caeiro, de

Mora, Pavia.

Tiveram duas filhas, Mariana Benedita e Maria da Glória:

3º Quadro


14

ARNAUD DA SILVA

9.1 - 131 - Mariana Benedita Rebello de Saldanha e Pegas, nasceu a 30

de janeiro de 1829 em Mora, Pavia e faleceu a 12 de outubro de 1893.

Casou a 19 de outubro de 1847 em Pavia com Francisco Marcolino

Arnaud, nascido a 24 de janeiro de 1828 na freguesia Coração de Jesus em

Lisboa e falecido em Évora a 5 de janeiro de 1910, vice-presidente da

Câmara Municipal de Mora.

Era filho de Francisco Martiniano Arnaud, Conselheiro por Carta de 19

de junho de 1884, nascido na freguesia de Santa Engrácia em Lisboa a 16 de

outubro de 1802, onde faleceu a 20 de agosto de 1893 e de Maria da Nazaré

Ferreira, nascida na freguesia da Ajuda a 23 de abril de 1804.

Tiveram dois filhos, Augusta Rosa e Joaquim António:

10.1 - 1311 - Augusta Rosa Arnaud, batizada a 28 de janeiro de 1850 em

Pavia, Mora, casou em Pavia a 16 de dezembro de 1874 com Inácio Maria da

Silva, nascido em Santa Justa, Arraiolos em 1845, proprietário,

Era filho de José Maria da Silva, nascido cerca de 1810 na Graça do

Divor, Évora e de Maria Piteira Varela, nascida cerca de 1810 em S. Gregó-

rio, Arraiolos.

Tiveram dois filhos, José Eduardo e Maria da Nazareth:

11.1 - 1311.1 - José Eduardo Arnaud da Silva, nasceu a 23 de janeiro de

1882 em Mora, Pavia, proprietário e casou a 15 de fevereiro de 1911 em

Pavia com Maria Peregrina Mosca, nascida em São Vicente, Cuba a 5 de

fevereiro de 1876.

Era filha de António Francisco Mosca, nascido a 3 de janeiro de 1827 e

de Maria da Luz Prenda, nascida em 1843. Tiveram uma filha:

12.1 - 1311.11 - Augusta da Luz Mosca Arnaud da Silva, nasceu a 9 de

abril de 1912 em Pavia e faleceu a 14 de outubro de 1981 em Santo Antão,

Évora.

Casou a 25 de janeiro de 1937 em Pavia com Manuel Estanislau Vieira

de Barahona, nascido a 25 de janeiro de 1911 em Évora, Sé, Vereador da

Câmara Municipal de Évora, Procurador à Câmara Corporativa e Provedor

da Misericórdia de Évora.


15

Era filho de Carlos Amílcar Vieira de Barahona, nascido a 20 de maio de

1882 e de Palmira Augusta Ramos, nascida a 20 de abril de 1879.

Tiveram uma filha:

13.1 - 1311.111 - Maria Inês Arnaud Vieira de Barahona, nasceu a 14 de

abril de 1939 em São Sebastião da Pedreira, Lisboa.

Casou a 26 de janeiro de 1963 em Queluz com José Manuel Falcão Sabi-

do Costa Correia Mendes Pereira, nascido a 31 de janeiro de 1932 em São

Sebastião da Pedreira, Lisboa e falecido a 25 de julho de 1983 em Faro.

Foram seus pais Joaquim Correia Mendes Pereira, nascido a 18 de abril

de 1902 e de Maria Bárbara Sabido Costa, nascida a 31 de janeiro de 1908.

Tiveram um filho:

14.1 - 1311.1111 - Alexandre de Barahona Mendes Pereira, que nasceu a

27 de agosto de 1963 em São Sebastião da Pedreira, Lisboa. Casou e tem

descendência.

11.2-1311.2 - Maria da Nazareth Arnaud da Silva, casou com Aníbal

Saraiva, Farmacêutico, natural de Mora, sem descendência.

REBELLO ARNAUD

10.2 - 1312 - Joaquim António Rebello Arnaud, proprietário e provedor

da Misericórdia de Pavia, nasceu na freguesia de Pavia, de Mora, a 1 de

outubro de 1857 e aí faleceu a 1 de setembro de 1935.

Casou em Pavia a 12 de dezembro de 1883 com Ana de Jesus de Sequeira

e Aragão Rebello, nascida em Pavia a 27 de outubro de 1853 e falecida nas

Caldas da Rainha a 24 de agosto de 1915.

Era filha de Joaquim Pedro Rebello, nascido a 4 de novembro de 1812 em

Pavia, onde faleceu a 12 de janeiro de 1886 e de Rosa Maria Teles da Guer-

ra, nascida em Arraiolos, Vimieiro a 18 de junho de 1814 e falecida na

Matriz de Arraiolos a 8 de julho de 1887. Tiveram três filhos.

A sua descendência foi atrás apresentada no número 121.

Como referimos, Joaquim Arnaud era primo de sua mulher Ana de Jesus.


16

VARELA DE MIRA

9.2 - 132 - Maria da Glória Rebello de Saldanha e Pegas, que nasceu cer-

ca de 1825 em Pavia, concelho de Mora e aí casou a 12 de junho de 1848

com José Jerónimo de Mira também nascido em Pavia cerca de 1820, Admi-

nistrador de um Morgado em Pavia.

Era filho de António de Mira e de Joaquina Rosa Barreiras, ambos natu-

rais de Pavia.

Tiveram um filho:

10.1 - 1321 - José Miguel de Mira, proprietário agrícola, sucessor no Mor-

gado do seu pai, foi batizado em Pavia a 4 de abril de 1849 tendo como

padrinhos Joaquim Pedro Rebello e Francisco Marcolino Arnaud.

Casou na Casa Branca, concelho de Sousel, a 1 de setembro de 1871 com

Francisca Maria de Jesus Varela, batizada a 21 de março de 1851 na Casa

Branca onde nasceu a 4 de março de 1851.

Era filha de Manuel João da Costa Varela, notário e de Maria da Graça.

Tiveram seis filhos:

11.1 - 1321.1 - Marcolino Varela de Mira, nasceu a 30 de outubro de 1877

(casou com Maria da Conceição Beato Filippe), que segue.

11.2 - 1321.2 - Adelinda Varela de Mira, falecida, sepultada em Sousel em

campa rasa.

11.3 - 1321.3 - Eduardo Varela de Mira, ajudante técnico de farmácia em

Santarém e no Fundão, nasceu em 1880.

11.4 - 1321.4 - Rosa Varela de Mira.

11.5 - 1321.5 - Francisca Aurora Varela de Mira, nasceu cerca de 1885

(casou com Manuel António Padeira), que segue.

11.6 - 1321.6 - Marcolino Augusto Varela de Mira, nasceu em 1888

(casou com Mónica Joaquina Alves), que segue.

11.1 - 1321.1 - Marcolino Varela de Mira, professor primário em Évora e

Sousel e oficial do Registo Civil nesta localidade, foi batizado a 26 de

janeiro de 1878 na Casa Branca, concelho de Sousel, tendo nascido a 30 de

outubro de 1877. Foram os seus padrinhos Joaquim António Arnaud, soltei-


17

ro, morador em Pavia e Francisco João Varella, viúvo, proprietário, morador

na Casa Branca. Faleceu a 24 de outubro de 1935.

Casou a 22 de julho de 1907 com Maria da Conceição Beato Filippe, bati-

zada em Sousel a 11 de junho de 1877 tendo nascido a 17 de abril desse ano.

Era filha de Luís António Filippe e de Ana de Belém Moreira Beato e

faleceu a 23 de janeiro de 1959. VER FOTO.

Tiveram cinco filhos:

12.1 - 1321.11 - Marcolino Filipe de Mira, nasceu a 11 de julho de 1908 e

casou com Zulmira Bravo Rovisco, que segue.

12.2 - 1321.12 - José Miguel Filipe de Mira, nasceu a 17 de março de

1912, s.d..

12.3 - 1321.13 - Luís António Filipe de Mira, que nasceu cerca de 1914,

s.d..

12.4 - 1321.14 - António Augusto Filipe de Mira, nasceu a 27 de julho

1916. Tem dois filhos.

12.5 - 1321.15 - Ana Belém Filipe de Mira, que nasceu a 14 de janeiro de

1917, s.d..

12.1 - 1321.11 - Marcolino Filipe de Mira, nasceu em Évora a 11 de julho

de 1908 e faleceu em Lisboa a 5 de outubro de 1984.

Casou a 10 de setembro de 1936 com Zulmira Bravo Rovisco, nascida

em Sousel a 26 de dezembro de 1907 e falecida a 24 de dezembro de 2000.

Era filha de José Paes Rovisco.


13.1 - 1321.111 - Raúl Rovisco de Mira, nasceu a 1 de janeiro de 1940, s.d..

13.2 - 1321.112 - Maria José Rovisco de Mira, nasceu a 16 de junho de 1944.

Casou a 21 de março de 1970 com Rui Manuel Rosado Vieira, nascido em

Campo Maior a 3 de março de 1937.


14.1 - 1321.1121 - Ana Paula Mira Vieira, nasceu a 2 de janeiro de 1971 e

casou a 24 de janeiro de 1988 com Nuno Maria Sanches de Azevedo Men-

des, natural de Lisboa onde nasceu em 25 de agosto de 1961. São ambos

Engenheiros Agrónomos e tiveram uma filha:


18

4º Quadro


19

15.1 - 1321.1121.1 - Madalena Mira Vieira de Azevedo Mendes, que nas-

ceu em Faro a 13 de abril de 2000.

14.2 - 1321.1122 - Sérgio Luís Mira Vieira, licenciado em Estatística, nas-

ceu em Lisboa a 15 de fevereiro de 1973. Casou em 21 de setembro de 2002

com Carla Maria de Almeida Lopo, licenciada em Gestão da Informação,

nascida em Lisboa a 12 de maio de 1974.

Tiveram três filhos.

15.1 - 1321.1122.1 - António de Almeida Lopo de Mira Vieira, nasceu

em Lisboa a 21 de março de 2006.

15.2 - 1321.1122.2 - Manuel Tiago de Almeida Lopo de Mira Vieira,

nasceu em Lisboa a 22 de abril de 2008.

15.3 - 1321.1122.3 - Maria do Mar de Almeida Lopo de Mira Vieira,

nasceu em Cascais a 11 de julho de 2011.

MIRA PADEIRA

11.5 - 1321.5 - Francisca Aurora Varela de Mira que nasceu na Casa

Branca, concelho de Sousel cerca de 1885 e casou com Manuel António

Padeira, natural de Montemor-o-Novo, proprietário de várias herdades deste

concelho. VER FOTO.

Tiveram quatro filhos, António, Maria Antónia, Antónia e Manuel:

12.1 - 1321.51 - António Joaquim de Mira Padeira, nascido a 19 de mar-

ço de 1905 no monte de Vale Nobre, freguesia de S. Romão, Montemor-o-

Novo e falecido a 12 de julho de 1996 em Lisboa, lavrador e proprietário da

herdade da Chaminé.

Casou a 9 de outubro de 1926 com Perpétua da Conceição Nunes Vacas,

batizada a 8 de dezembro de 1902 na freguesia de S. Mateus, em Montemor-

o-Novo onde nasceu a 27 de abril de 1902 e faleceu a 26 de setembro de

1983.

Tiveram um filho, Manuel João.

A sua descendência segue no 17.º Capítulo dos Lavradores de Montemor,

ramo Vacas, 24.


20

12.2 - 1321.52 - Maria Antónia de Mira Padeira, proprietária das herda-

des de Crispim e Outeiro de S. Romão nasceu em 1906 e casou com Manuel

António Nunes, lavrador e proprietário das herdades de Palmas, Espadaneira

e Carrascal.

Tiveram um filho:

13.1 - 1321.521 - António Manuel Padeira Nunes, nascido a 13 de abril de

1936 em S. Romão, Montemor-o-Novo, lavrador nas herdades de seus pais.

Casou a 13 de abril de 1961 com Maria José de Sousa Carvalho batizada

a 25 de abril de 1937 e nascida em Vendas Novas a 1 de abril de 1937, filha

de José Vacas de Carvalho e de Ivone dos Ramos Sousa.

Tiveram quatro filhos, Maria Teresa, Manuel António, Rita e Miguel José.

A sua descendência segue no 4.º Capítulo dos Lavradores de Montemor,

ramo de S. Cristóvão, 346.2.

12.3 - 1321.53 - Antónia Inês de Mira Padeira, batizada a 17 de outubro

de 1906 em S. Romão, Montemor-o-Novo. Era proprietária da herdade da

Serra que herdou no falecimento do seu marido Augusto Adelino da Silva

Gião, filho de João Augusto da Silva Gião e de Eugénia Maria Brotas. Fale-

cidos sem descendência.

12.4 - 1321.54 - Manuel António Padeira Júnior, nasceu a 21 de janeiro

de 1909 no monte da herdade de Valle Nobre, Montemor-o-Novo, exímio ati-

rador e campeão de tiro aos pombos.

Casou a 27 de junho de 1936 com Maria Amélia Louro Fernandes Ven-

ces, nascida a 18 de maio de 1918 na freguesia dos Mártires, Lisboa, pro-

prietária de herdade do Pinheiro, filha de João Contente Vences e de Maria

Miquelina Louro Fernandes

Tiveram uma filha, Maria João.

A sua descendência segue no 13.º Capítulo dos Lavradores de Monte-

mor, ramo Louro, 433.

11.2 - 1321.6 - Marcolino Augusto Varela de Mira, nasceu na Casa Bran-

ca em 1888, concelho de Sousel e casou com Mónica Joaquina Alves nasci-

da em 1891. Tiveram um filho:


21

12.1 - 1321.61 - José Miguel Alves de Mira, Médico-Veterinário, Presi-

dente da Junta dos Produtos Pecuários do Montijo, nasceu a 25 de outubro

de 1919 e faleceu a 27 de setembro de 1996.

Casou com Maria Alice Simões Serra, nascida a 5 de outubro de 1926 na

freguesia de S. Jorge de Arroios, Lisboa e falecida a 25 de janeiro de 2000.

Tiveram dois filhos, José Miguel e Maria Teresa:

13.1 - 1321.611 - José Miguel Serra Alves de Mira, Médico-Veterinário,

nasceu em Lisboa a 7 de maio de 1949.

Casou com Maria de Lourdes Afonso Barreira, Professora Catedrática da

Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, nascida a 11 de março de

1949 no Montijo.

13.2 - 1321.612 - Maria Teresa Serra de Mira, licenciada em Economia,

Professora e membro do Conselho Executivo da Escola D. Pedro Varela, no

Montijo, nasceu na freguesia de Campo Grande em Lisboa a 31 de agosto

de 1950.

Casou com José Correia Leite, Médico-Veterinário nascido no Montijo a

24 de maio de 1945.


14.1 - 1321.6121 - Inês de Mira Correia Leite, nasceu a 27 de outubro de

1975 no Montijo e casou com Hélder António Feijão Margalho, nascido em

Lisboa a 20 de junho de 1971.

Tiveram um filho:

15.1 - 1321.6121.1 - Tomás Leite Margalho, nasceu no Montijo a 12 de

julho de 2007.

14.2 - 1321.6122 - Ana de Mira Correia Leite, nasceu no Montijo a 6 de

dezembro de 1979 e casou com Ricardo Martins de Carvalho, nascido a 1 de

novembro de 1975 (?) em Lisboa. Tiveram uma filha:

15.1 - 1321.6122.1 - Leonor Leite Carvalho, nasceu a 8 de maio de 2009

em Lisboa.

14.3 - 1321.6123 - João de Mira Correia Leite, nasceu no Montijo a 8 de

julho de 1983.


22

12.2 - 1321.62 - Augusto Alves Varela de Mira, Advogado, casou com

Maria Amélia Freire Cardoso e tiveram cinco filhos:

13.1 - 1321.621 - Margarida Cardoso Varela de Mira, nascida em Estre-

moz, licenciada. Falecida.

13.2 - 1321.622 - Teresa Cardoso Varela de Mira, nascida em Estremoz,

funcionária superior da CEE.

13.3 - 1321.623 - Augusto Cardoso Varela de Mira, médico, o melhor

aluno da Universidade de Munique.

13.4 - 1321.624 - Nuno Cardoso Varela de Mira.

13.5 - 1321.625 - Mónica Cardoso Varela de Mira, Médico-Veterinária.

12.3 - 1321.63 - Mariana Francisca Alves de Mira, nasceu a 21 de janeiro

de 1924 e casou com José Heitor Pais Rovisco, Engenheiro Técnico Agrário

e agricultor, nascido a 16 de fevereiro de 1914, filho de José Martinho

Rovisco Pais e de Beatriz do Patrocínio Chaveiro.


13.1 - 1321.631 - José Augusto Mira Pais Rovisco, nasceu a 12 de junho

de 1948 e casou primeira vez com Maria Clementina Madeira de Oliveira,

nascida a 3 de fevereiro de 1947.


14.1 - 1321.6311 - Rita de Oliveira Pais Rovisco, Educadora de Infância,

nasceu a 21 de julho de 1973. Casou com Rui Pedro Gonçalves Viana Taborda,

Técnico de Marketing, nascido a 29 de março de 1975.


15.1 - 1321.6311.1 - Francisco de Oliveira Pais Rovisco Taborda, nasceu

a 8 de setembro de 2007.

15.2 - 1321.6311.2 - Pedro de Oliveira Pais Rovisco Taborda, nasceu a

26 de dezembro de 2008.

15.3 - 1321.6311.3 - Manuel de Oliveira Pais Rovisco Taborda, nasceu a

4 de agosto de 2010.

14.2 - 1321.6312 - Joana de Oliveira Pais Rovisco, Chefe de Produto na

área de informática, nasceu a 8 de março de 1976.


23

14.3 - 1321.6313 - Pedro de Oliveira Pais Rovisco, casado e com geração.

José Augusto Pais Rovisco casou segunda vez com Ana Cristina da Sil-

va Fernandes Rovisco, nascida a 23 de novembro de 1952 e teve uma filha:

14.4 - 1321.6314 - Mariana Fernandes Pais Rovisco, licenciada em Ciên-

cias Políticas, nasceu a 23 de agosto de 1990.

13.2 - 1321.632 - José Martinho Pais Rovisco.

13.3 - 1321.633 - Maria Beatriz Mira Pais Rovisco, nasceu na Casa Bran-

ca a 12 de dezembro de 1949 e casou com José Baptista de castro Torres,

nascido em Lisboa a 6 de março de 1946.


14.1 - 1321.6331 - Diogo Rovisco de Castro Torres, nasceu em Lisboa a 8

de julho de 1972 e casou com Eugénia de Jesus Madeira Inácio.

Tiveram uma filha:

15.1 - 1321.6332.1 - Francisca Inácio Madeira Rovisco de Castro Torres,

nasceu em Lisboa a 7 de junho de 2005.

14.2 - 1321.6332 - Vasco Rovisco de Castro Torres, nasceu em Lisboa a

18 de agosto de 1974.

14.3 - 1321.6333 - Leonor Rovisco de Castro Torres, nasceu em Lisboa a

27 de julho de 1976 e faleceu a 7 de maio de 1995, sem descendência.


24

Nota: Os capítulos referidos neste quadro pertencem ao livro Lavradores de Montemor

5º Quadro


25

1321.1

Marcolino Varela de Mira

1321.5

Francisca Aurora Varela de Mira

A oliveira “Aleixa” de Pavia (Outubro de 2011)


26

Paço do Conde do Redondo em Pavia

Projecto do Miradouro da Oliveira Aleixa em Pavia


27

Paço do Conde do Redondo e Igreja Matriz em Pavia


28

História

Testamento de D. Emerenciana Fortunata de Saldanha e Pegas

O testamento de D. Emerenciana foi sendo alterado pela própria, tendo

sido iniciado em 29 de novembro de 1815 e sendo as últimas disposições de

12 de Maio de 1843.

Ditado em Pavia, onde D. Emerenciana morava já viúva do seu marido, o

Sargento-Mor de Pavia Manoel Rozado Leão, o testamento é extenso e con-

tém em grande parte disposições religiosas e indicação para repartição de

donativos e esmolas.

No que respeita à sua família, nomeia muitos dos seus familiares deixan-

do-lhes os seus bens que incluíam herdades. É muito importante este testa-

mento na medida em que confirma a composição da família Saldanha e

Pegas (aliás Aleixo Paes) na altura, e mostra o grande nível cultural da testa-

menteira e da sua família.

Assim lê-se no testamento:

“Protesto viver e morrer na fé que professei no Baptismo ratifco as pro-

messas nelle. Crei tudo quanto crei e ensina a Santa Madre Igreja Catholica

Romana e nesta Fé protesto viver e morrer e salvar-me pelos merecimentos

de meu Senhor Jesus Christo (…)”

“(…) quero que o meu enterro seja sem fausto e só com a precisa decência;

se Deus for servido levar-me nesta Villa, se procurarão quatro homens dos

mais pobres para levarem o meu corpo à Sepultura, a quem se dará de esmo-

la hum cruzado novo (…)”

No que respeita a bens deixados a familiares do ramo Aleixo Paes o tes-

tamento estabelece que o seu anel de diamantes em ouro e a herdade de

Entre Ágoas fica para o seu irmão Doutor Joaquim Aleixo Paes.

Igualmente a sua mulher Dona Genoveva Joaquina Rosa da Silva Leitão

e a sua filha Donna Anna Manoel Saldanha Pegas são herdeiras, tal como os

filhos desta, António Daniel (a quem deixa o Farrejal dos Barros, no Rossio


29

da Villa no caminho das Brotas), Donna Marianna Cláudia e Donna Geno-

veva Joaquina.

Além destas, deixa bens a uma sobrinha, Donna Maria Engrácia e a

outra, Donna Anna José, referindo que todas três são filhas da sobrinha

Donna Anna Manoel e netas do Dr. Joaquim Aleixo Paes.

Foi nomeado testamenteiro o Dr. Joaquim Aleixo Paes e, no seu impedi-

mento, o genro deste, o Capitão João Nepomuceno da Silva Leitão.

Uma das alterações que deram origem a nova versão do testamento

deveu-se ao falecimento entretanto ocorrido do seu sobrinho e afilhado Antó-

nio Daniel.

No que respeita o ramo Rebello-Arnaud nomeia:

A sua irmã Dona Joanna Benedita Saldanha Pegas a quem deixou, entre

outros bens, a herdade da Gonçala; igualmente herdam o marido Joaquim

António Rebello e os filhos Anna Ignácia e José Miguel. Este último recebe

o “Farrejalinho de traz dos Quintais dos Liões para o verde do seu cavalo” e

também deixa bens a Joaquim Pedro.

Ao irmão José Maria da Costa Freire deixa um olival denominado a

Enxertia, “hum xaparral que com elle estrema no caminho de Cabeção”, o

farrejal da Portela e o da Cruz, além de outros bens. Deixa bens igualmente

à sua mulher, Donna Antónia Lucianna da Silva Guapete (o seu anel de

Agoas marinhas em Ouro) e à sua filha, Donna Maria Gertrudes.

D. Emerenciana faz uma ressalva: “Ao meu irmão António Daniel de

Saldanha Pegas, o qual todos supomos morto nas Guerras da França por não

haver delle notícia alguma e se Nosso Senhor for servido que ele ainda viva

e apareça serão os meus Irmãos todos trez cada hum a dar-lhe a quarta parte

da sua Erança para que fiquem todos igualados assim na minha Erança

como o são na minha amisade.”


30

Mora e o seu concelho

Editado em 1961 por Lopes Correia, numa edição de autor, “Mora e o

seu concelho” recolhe a história das diferentes freguesias do concelho de

Mora. É um pequeno livro mas valioso do ponto de vista histórico.

Lopes Correia foi notário na Vila de Mora e publicou o seu livro em

1961. Perante o desinteresse manifestado pelos seus conterrâneos, que fica-

ram apenas com 20 exemplares dos 300 da edição, queimou os restantes

volumes.

Tiveram de passar 30 anos para que fosse reconhecido a importância des-

sa publicação e para que a Câmara de Mora o reeditasse, tendo-se então

esgotado e tendo sido reeditado numa 3.ª edição em 2007, para justo desa-

gravo do autor.

No capítulo que diz respeito a Pavia, são várias as referências à família

Rebello, mostrando a sua influência nos assuntos dessa muito antiga vila.

Entre essas referências, destacamos as seguintes, que aqui reproduzimos

com a devida vénia ao autor Lopes Correia infelizmente já falecido:

“Na praça fronteira ergueu-se, até 1782, o Pelourinho. Pela acta de 23

de Outubro desse ano, pela boca do vereador Joaquim Pedro Rebello,

tomou a edilidade conhecimento de que alguns indivíduos, talvez pelo seu

estado de ruína e abandono, haviam roubado pedras do Pelourinho…”

Esta citação põe-nos o problema de saber quem era este Joaquim Pedro

Rebello de 1782, certamente familiar de Joaquim António Rebello referido

no número 1 da genealogia, nascido em Pavia em 1771. Mas Joaquim Pedro

Rebello, de Pavia, é mencionado como testemunha do casamento de Joa-

quim Aleixo Paes com Maria Clara em 1834 (ver nota 33 do 1.º Capítulo).

Noutro ponto, o autor escreve:

“É ainda no séc. XVI que em Pavia foi erecta a Irmandade da Santa

Casa da Misericórdia. O falecido Sr. Joaquim António Rebello Arnaud, que

foi seu provedor, numa comunicação feita ao IV Congresso das Misericór-

dias diz ter encontrado no arquivo da instituição referências à sua fundação

em 1563.”


31

O nomeado será o número 1212 da genealogia, falecido em 1935.

Sobre o apelido Arnaud, Lopes Correia escreve o seguinte:

“Nas lutas pela independência, após 1640, tomaram os pavienses parte

activa. Aqui se formou uma companhia de auxiliares para defesa do Reino a

qual, durante seis anos, foi comandada por outro paviense, Manuel Arnau

Souto-Maior.”

E à frente:

“Não sabemos quando esta família Arnao se estabeleceu em Pavia, mas

as suas raízes já aqui estavam implantadas no séc. XVII como ficou dito

atrás a propósito da igreja da Misericórdia. Sabe-se que veio de Inglaterra

na companhia da rainha D. Filipa de Lencastre. O apelido Arnao é corrup-

tela de Arnaut, pois o primeiro deste apelido que entrou em Portugal e foi

mordomo-mor da acima citada rainha, se chamava Guilherme Arnaut. Tal-

vez supondo que o apelido era de origem francesa alguns dos seus descen-

dentes escrevem Arnaud, como acontece a uma ilustre família de Pavia.

Usavam brasão de prata com seis leões de negro, tendo por timbre o leão

do escudo. A campa brasonada que actualmente está no cemitério tem

esculpido o escudo partido, num dos campos leões e no outro as faixas

xadrezadas dos Souto-Maior.”

Um elemento desta família é referido na transferência do concelho de

Pavia para Mora, a 15 km de distância:

“Sem se descortinar a razão disso, a Carta de Lei de 17 de Abril de

1838 mandava que a cabeça do Concelho de Pavia passará para a Villa de

Mora, no mesmo Concelho. Assim se extinguiu, com uma penada, o conce-

lho de Pavia. A Câmara, nessa altura presidida por José Carlos Arnaud,

tem a sua última sessão no dia 16 de Julho de 1838.”

José Carlos Arnaud, sem dúvida familiar de Francisco Marcelino

Arnaud, referido no número 121 da genealogia, manteve-se em funções na

Câmara, agora de Mora, até ao fim desse ano de 1838, como refere Lopes

Correia no capítulo de Mora.


32

A oliveira “Aleixa” de Pavia

Este é sem dúvida um pormenor muito curioso da memória da família

Aleixo Paes na vila de Pavia, no concelho de Mora.

Quem passe por Pavia e pergunte pela oliveira “Aleixa”, qualquer pessoa

lhe indicará uma antiga oliveira localizada no fim da rua principal de Pavia,

a rua de Avis, junto a um caminho de terra batida. E no entanto, se pergun-

tar porque razão a oliveira tem esse nome não lhe saberão responder, porque

a origem do nome tem dois séculos!

Como foi referido, nesse tempo as senhoras tomavam o feminino do ape-

lido e na realidade, o nome foi originado por uma senhora de apelido não

“Aleixa” mas Aleixo, da família Aleixo Paes.

Ora foi Joana Benedita de Saldanha e Pegas, mencionada no número 1

deste Capítulo, que foi residir para Pavia, após o seu casamento com Joa-

quim António Rebello de Siqueira e Aragão. Era da família Aleixo Paes

embora tivesse os apelidos Saldanha Pegas, irmã do médico e meu antepas-

sado Joaquim Aleixo Paes. Era também irmã de José Maria da Costa Freire,

a quem chamaram o José Maria “cego” e irmã da “tia” Emerenciana de Sal-

danha e Pegas que deixou o testamento que atrás foi descrito.

Joana Benedita nascera em 1773 em Évora e faleceu em Pavia em 1834.

Assim, a memória ainda hoje recordada, embora apenas do nome da olivei-

ra, tem de facto cerca de 200 anos.

Consta na família que Joana Benedita, que ficou viúva em 1822, costu-

mava sentar-se à sombra da oliveira. Dali se avistava uma larga paisagem

até às encostas da ribeira da Tera e lá em baixo, à direita, via-se o fumo

branco dos fornos de cal, fornos que seriam mais tarde propriedade da famí-

lia Arnaud.

Joana Benedita era bastante rica e os pobres de Pavia sabiam onde a

encontrar: vinham ao seu encontro junto da oliveira e recebiam ajuda. Daí a

recordação que originou o nome da oliveira.

A religiosidade e a caridade nesta família foi uma realidade, como o mos-

tra o testamento da sua irmã Emerenciana.

Pavia é a povoação mais antiga do concelho de Mora e nesse período era


33

mesmo a sede do concelho. O local da oliveira “Aleixa” e a própria oliveira

está hoje votado ao abandono, como se pode ver na fotografia.

Tendo conhecimento de que a Junta gostaria de aí criar um miradouro

sobre a paisagem, tive ocasião de enviar um email à Junta de Freguesia de

Pavia sugerindo que realizasse o arranjo da zona..

Em 21 de novembro de 2011 recebi o seguinte email de resposta:

“Arranjo Urbanístico de local em Pavia

Agradeço o vosso email sobre a Oliveira Aleixa, em relação ao mesmo

informamos que durante o ano de 2012 será iniciado o projeto, que se envia

em anexo para vosso conhecimento.

Como sabe nós não temos meios financeiros para que o mesmo tenha

sido já efetuado, mas mais vale tarde que nunca.”

Assinava o Sr. Joaquim António Caeiro de Matos, atual presidente da

Junta de Freguesia de Pavia, a quem agradeço. VER FOTO.

O paço dos Condes do Redondo

Muito perto da oliveira “Aleixa” e situada na parte mais alta da vila

encontra-se a Igreja Matriz de Pavia, cuja fundação se atribui aos Condes do

Redondo nos últimos anos do século XV, junto à Igreja encontra-se um

imponente solar, o Paço dos Condes do Redondo. Lopes Correia no seu

livro Mora e o seu concelho transcreve um trecho da Memória Paroquial

datada de 1758:

“Nam he porto de Mar, nem he murada, e só se vê alguma parte do

muro que cercava o monte em que está situada a Matriz, e juntamente o

Passo, que foi dos Condes do Redondo, ainda se conservam quatro portas

que tinha o dito muro em igual correspondência, huma de Nascente, outra

do Poente, huma do Norte, outra do Sul, sam os arcos das portas de pedra

de cantaria laurada ao picam o arco de cada huma das portas fecha de

bico, e por estas portas entrava o Povo assim para ir à Igreja como para

hir ao Passo do Conde, este tem as paredes mestras e abobedas direitas, e

no meio está demolido; a parte que se vê do muro mostra que este era de


34

taipa ou formigam e na parte superior mostra que era de pedra e cal com

suas ameyas, este quasi todo está demolido.”

Nos anos em que Joana Benedita de Saldanha e Pegas se sentava na tran-

quilidade da sombra da oliveira o Paço estava em ruínas. No terceiro quartel

do século XIX foi adquirido por Joaquim Pedro Rebello para a sua filha Ana

de Jesus de Sequeira e Aragão Rebello, que com o seu marido Joaquim

António Rebello Arnaud fez as obras de restauro.

Joaquim Pedro Rebello também adquiriu a casa à entrada de Pavia, do

lado de Arraiolos, para a sua outra filha Joana Benedita Rebello de Saldanha

Pegas.

A antiga casa de Emerenciana Fortunata de Saldanha e Pegas.é hoje a

casa museu do pintor Manuel Ribeiro de Pavia.

Hoje todos os locais memória da família são ainda propriedade da família

Rebello Arnaud: pertencem à Doutora Ana de Jesus Leitão Rebello Arnaud

o Paço dos Condes do Redondo, o olival onde se encontram em ruína os for-

nos de cal e o ferragial da oliveira “Aleixa”, com exceção da oliveira pro-

priamente dita que fica fora do ferragial, em local público.

3º Capítulo - Ramo Rebello - lavradoresdemontemor.com · Tinha casado em Arraiolos e tem ... seu...

Documents

Transcript of 3º Capítulo - Ramo Rebello - lavradoresdemontemor.com · Tinha casado em Arraiolos e tem ... seu...