4 Caravana da Inclusão: Universidade Federal de Santa Catarina - Agosto 2013

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Acessibilidade Web Universidade Federal de Santa Catarina UFSC A partir de 22 de março, a Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania, uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, juntamente com a UVESP (União dos Vereadores do Estado de São Paulo) , terá a sua quarta edição em dez cidades do interior paulista . A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com o objetivo de conscientizar os participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação inclusiva, trabalho, cidadania, reabilitação, entre outros. A Caravana é aberta ao público, as inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na abertura de cada evento. O objetivo é fomentar políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com deficiência. A Caravana também apresenta ao público as ações e programas da Secretaria voltados às pessoas com deficiência. Além do fomento a políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com deficiência, a Caravana é um momento de diálogo, onde a comunidade tem a oportunidade de apresentar seus destaques. É uma grande festa! A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com objetivo de conscientizar os participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação, trabalho, cidadania, reabilitação, entre outros. Sendo assim, continuamos o projeto “Meu Site Acessível”, onde a ideia é mostrar ao gestor os benefícios de ter um site oficial do município acessível a todos. Como no mês de Julho não teremos a Caravana, mas continuamos a nossa ação com a Universidade de Federal de Santa Catarina .

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Acessibilidade Web – Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

A partir de 22 de março, a Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania, uma iniciativa

da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, juntamente com a UVESP (União

dos Vereadores do Estado de São Paulo), terá a sua quarta edição em dez cidades do interior paulista.

A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com o objetivo de conscientizar os

participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação inclusiva, trabalho,

cidadania, reabilitação, entre outros.

A Caravana é aberta ao público, as inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na abertura de

cada evento.

O objetivo é fomentar políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com

deficiência. A Caravana também apresenta ao público as ações e programas da Secretaria voltados às

pessoas com deficiência.

Além do fomento a políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com

deficiência, a Caravana é um momento de diálogo, onde a comunidade tem a oportunidade de apresentar

seus destaques. É uma grande festa!

A Caravana consiste em uma série de encontros regionais, com objetivo de conscientizar os

participantes sobre os direitos das pessoas com deficiência, que incluem: educação, trabalho, cidadania,

reabilitação, entre outros.

Sendo assim, continuamos o projeto “Meu Site Acessível”, onde a ideia é mostrar ao gestor os

benefícios de ter um site oficial do município acessível a todos. Como no mês de Julho não teremos a

Caravana, mas continuamos a nossa ação com a Universidade de Federal de Santa Catarina.

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Figura 1: Analise do Site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.

Foi realizada uma avaliação da acessibilidade web do site da Feira de Reabilitação, promovida pela

Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (http://www.reabilitacao.com/) em relação ao site da

UFSC (http://ufsc.br/), e explicamos como se adequar à legislação existente.

A necessidade deste projeto vem da pesquisa do consorcio internacional W3C, sobre a adoção dos

padrões de acessibilidade web mundial, onde que em 2010, verificou que 98% das páginas de governo e

95% das páginas de governo federais não eram acessíveis nos padrões de acessibilidade mundial. Em 2012,

o W3C refez a pesquisa e 95% das páginas de governo e 93% das páginas de governo federais continuavam

inacessíveis para as pessoas com deficiência.

Importância da Acessibilidade Digital ao seu município.

Hoje, o mundo em que vivemos está cada vez mais permeado pelas tecnologias da informação e

comunicação, que impactam a esfera social, política, econômica, educacional, cultural e, sobretudo,

pessoal, transferindo diversas atividades e serviços do presencial para o virtual.

A desigualdade na utilização das ferramentas digitais e dos conteúdos on-line restringe o potencial

de crescimento de um país, pois não permite a apropriação do conhecimento pelas populações de baixa

renda e pouca instrução, deixando-as à margem da vida contemporânea.

Pela democratização do acesso à informação é possível promover uma distribuição mais equilibrada

das oportunidades e benefícios do desenvolvimento econômico, propiciando um modelo de crescimento

mais justo e sustentável.

Este tutorial tem o objetivo de orientar gestores, funcionários e cidadãos os critérios de

acessibilidade digital, assim como instruí-los com relação como ampliar o acesso acessível das informações

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às pessoas com deficiência, que, de acordo com os dados do IBGE (Censo 2010), correspondem a 23,91%

da população brasileira, ou seja, 45,6 milhões de pessoas no país e 9 milhões no Estado de São Paulo.

Nesse cenário, para que não se incorra em exclusão, é fundamental que os sites governamentais,

assim como todos os espaços de utilização pública, sejam plenamente acessíveis, cumprindo a lei vigente e,

mais importante, seu papel intrínseco de promoção da inclusão.

Acessibilidade Digital representa o uso de comandos e mecanismos em hardwares e softwares que

facilitam sua operação por usuários que tenham algum tipo de deficiência. No caso de conteúdos digitais e

da Internet, além da acessibilidade operacional, há a necessidade de se garantir a acessibilidade às

informações disponibilizadas, por intermédio de sistemas plenamente navegáveis, textos que permitam

ampliação do tamanho dos caracteres e sua vocalização por programas de leitura, descrição de imagens e

audiodescrição de vídeos.

O conteúdo deste tutorial não esgota as informações sobre o tema, mas apresenta linhas gerais e

referências concretas para nortear tanto a construção ou a adaptação de um website acessível.

O outro quesito que obriga qualquer instituição a estabelecer políticas públicas de promoção da

acessibilidade web, é devido a legislação constar esta obrigação:

Considerando o artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que

menciona que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos

brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade,

à segurança e à propriedade, em especial o inciso XXXIII, que todos terão direito a receber dos órgãos

públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no

prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança

da sociedade e do Estado;”

Considerando a Lei n.o 10.098, de 19 de Dezembro de 2000, que em seu artigo 2º, alínea d, dispõe

sobre barreiras nas comunicações, que qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a

expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos meios ou sistemas de comunicação, sejam ou

não de massa; devem ser minimizados.

Com ênfase no Capítulo VII (Da Acessibilidade nos Sistemas de Comunicação e Sinalização) em

seu artigo 17, que estabelece que o Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e

estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e

sinalização às pessoas com deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir -lhes o

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direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte

e ao lazer.

Considerando o Decreto n.º 5.296 de 2 de Dezembro de 2004, em seu Capítulo VI - Do Acesso à

Informação e à Comunicação estabelece que:

“Artigo 47: No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste Decreto, será

obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede mundial de

computadores (internet), para o uso das pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o pleno

acesso às informações disponíveis.

§ 1o Nos portais e sítios de grande porte, desde que seja demonstrada a inviabilidade técnica de se

concluir os procedimentos para alcançar integralmente a acessibilidade, o prazo definido no caput será

estendido por igual período.

§ 2o Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão símbolo que

represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet), a ser adotado nas respectivas

páginas de entrada.

§ 3o Os telecentros comunitários instalados ou custeados pelos Governos Federal, Estadual,

Municipal ou do Distrito Federal devem possuir instalações plenamente acessíveis e, pelo menos, um

computador com sistema de som instalado, para uso preferencial por pessoas portadoras de deficiência

visual.”

“Artigo 48: Após doze meses da edição deste Decreto, a acessibilidade nos portais e sítios

eletrônicos de interesse público na rede mundial de computadores (internet), deverá ser observada para

obtenção do financiamento de que trata o inciso III do art. 2o.”

Reconhecendo a importância da acessibilidade aos meios de informação e comunicação, para

possibilitar às pessoas com deficiência o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades

fundamentais, o artigo 9º, alínea “g”; da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com

Deficiência, a fim de promover o acesso de pessoas com deficiência a novos sistemas e tecnologias

da informação e comunicação, inclusive à Internet.

O artigo 21, alínea “c”, menciona a necessidade de urgir as entidades privadas que oferecem

serviços ao público em geral, inclusive por meio da Internet, a fornecer informações e serviços em

formatos acessíveis, que possam ser usados por pessoas com deficiência;

Considerando a aprovação, nos termos do § 3º do art. 5º da Constituição Federal, do texto da

Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em

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Nova Iorque, em 30 de março de 2007, pelo Decreto Legislativo n.º 186, de 09 de Julho de 2008, que foi

promulgado pelo Decreto n.º 6.949, de 25 de Agosto de 2009.

Considerando o Decreto n.º 7.185, de 27 de Maio de 2010, que dispõe sobre o padrão mínimo de

qualidade do sistema integrado de administração financeira e controle, no âmbito de cada ente da

Federação, nos termos do art. 48, parágrafo único, inciso III, da Lei Complementar n.º 101, de 4 de Maio

de 2000, destinado ao governo federal.

Que em seu Artigo 4.o relata da exigência de características adicionais no âmbito de cada ente da

Federação, na disponibilização ao cidadão de informações de todos os Poderes e órgãos do ente da

Federação de modo consolidado, permitindo o armazenamento, a importação e a exportação de dados; e

possuir mecanismos que possibilitem a integridade, confiabilidade e disponibilidade da informação

registrada e exportada.

Além da utilização, preferencialmente, aos padrões de arquitetura e-PING – Padrões de

Interoperabilidade de Governo Eletrônico (Artigo 5.º) e a disponibilização das informações em meio

eletrônico de acesso público ao conjunto de recomendações para acessibilidade dos sítios e portais do

governo brasileiro, o e-MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (Artigo 6.º).

Considerando a Lei n.º 12.527, de 18 de Novembro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos a

serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a

informações ao cidadão previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art.

216 da Constituição Federal, que em seu artigo 8 § 3o “Os sítios de que trata o § 2o deverão, na forma de

regulamento, atender, entre outros, aos seguintes requisitos:

III - adotar as medidas necessárias para garantir a acessibilidade de conteúdo para pessoas com

deficiência, nos termos do art. 17 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, e do art. 9o da Convenção

sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de

2008.

Sendo assim, baseado no artigo 31 da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com

Deficiência que estabelece a formulação e implementação de políticas públicas destinadas a colocar em

prática a presente convenção, auxiliamos o Gestor do Município na aplicabilidade das questões da

acessibilidade web, com uma analise virtual e de forma automática do site em relação a acessibilidade web:

Abaixo a descrição completa da análise da acessibilidade web da Universidade de Federal de

Santa Catarina.:

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No quesito da Acessibilidade Web, a primeira ação de validação do site, foi utilizando o validador

brasileiro DaSilva (WCGA 1.0), onde é possível analisar a acessibilidade web de qualquer site.

Lembramos que DaSilva utiliza como resultado a quantidade de erros e avisos em cada uma das

três prioridades, sendo que para um site ter êxito em sua validação, precisa ter zero (0) erros nas três

prioridades (1,2 e 3), resultando um selo de acessibilidade para o referido site, conforme a imagem 2 do

site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

A Prioridade 1, são os pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente. Se

não o fizerem, um ou mais grupos de usuários ficarão impossibilitados de acessar as informações contidas

no documento. A satisfação desse tipo de pontos é um requisito básico para que determinados grupos

possam acessar documentos disponíveis na Web.

A Prioridade 2, são os pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer. Se não o

fizerem, um ou mais grupos de usuários terão dificuldades em acessar as informações contidas no

documento. A satisfação desse tipo de pontos promoverá a remoção de barreiras significativas ao acesso e

navegação de documentos disponíveis na Web.

A Prioridade 3, são os pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer. Se não o

fizerem, um ou mais grupos poderão se deparar com algumas dificuldades em acessar informações contidas

nos documentos. A satisfação deste tipo de pontos irá melhorar o acesso a documentos armazenados na

Web.

Todos os testes do DaSilva têm a sua fundamentação nos antigos padrões WCAG 1.0 do W3C.

Figura 2: Analise do Site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência pelo DaSilva.

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O site da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência passou na validação e obteve o Selo

de Acessibilidade Web pela ferramenta DaSilva, pois não possuiu nenhum erro em sua validação.

Ao analisar o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, temos como resultado que o

site ainda não é acessível, pois o mesmo nos retorna 24 erros na Prioridade 1, 5 erros na Prioridade 2 e 2

erro na Prioridade 3.

Figura 3: Analise do Site da Universidade Federal de Santa catrina - UFSC pelo DaSilva.

A prioridade 1 apresentou 24 erros no código “Html” do site a seguir:

20 ocorrências: Fornecer um equivalente textual a cada imagem (isso abrange:

representações gráficas do texto, incluindo símbolos, GIFs animados, imagens utilizadas

como sinalizadores de pontos de enumeração, espaçadores e botões gráficos), para tanto,

utiliza-se o atributo "alt" ou "longdesc" em cada imagem. Obs.: Para scripts você deve

utilizar noscript. (1.11);

2 ocorrências:Fornecer links de texto redundantes relativos a cada região ativa de um mapa

de imagem armazenado tanto no cliente quanto no servidor. Não esquecendo de adicionar

texto equivalente à imagem mostrada, no caso o "alt" ou "longdesc". (1.12);

1 ocorrência:Assegurar a acessibilidade do conteúdo de frames, fornecendo uma página

alternativa através do elemento "noframes". (1.16);

A prioridade 2 apresentou 5 erros no código “Html” do site:

2 ocorrências: Utilizar unidades relativas, e não absolutas, nos valores dos atributos de

tabelas, textos, etc. Em CSS não use valores absolutos como "pt" ou "px" e sim valores

relativos como o "em", "ex" ou em porcentagem. (2.2);

1 ocorrência: Usar o elemento "label" juntamente com o atributo "id" para associar os

rótulos aos respectivos controles dos formulários. Assim, os leitores de tela associarão os

elementos do formulário de forma correta. Usando o comando "label" as pessoas que usam

leitores de tela não terão problemas ao ler o formulário. Caso haja grupos de informação,

controles, etc, a estes devem estar devidamente diferenciados, seja por meio de

espaçamento, localização ou elementos gráficos. (2.15);

1 ocorrência: Incluir caracteres pré-definidos de preenchimento nas caixas de edição e nas

áreas de texto, até que os navegadores tratem corretamente os controles vazios. (2.14);

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1 ocorrência: Utilize elementos de cabeçalho de forma lógica, organizando o conteúdo de

acordo com uma hierarquia. (2.10);

A prioridade 3 apresentou 2 erros no código “Html” do site:

2 ocorrências: Inserir, entre links adjacentes, caracteres que não funcionem como link e

sejam passíveis de impressão (como um espaço), até que os leitores de tela ou navegadores

(incluindo as tecnologias de apoio) reproduzam clara e distintamente os links adjacentes.

(3.4);

A segunda ação foi a realização da mesma validação dos sites, em uma ferramenta da Comunidade

Europeia que já utiliza os novos padrões da W3C para acessibilidade web: WCGA 2.0, denominada Access

Monitor.

Lembramos que Access Monitor utiliza como resultado um índice, que é uma unidade de medida

utilizada em todos os testes do validador e cujo resultado final sintetiza e quantifica o nível de

acessibilidade alcançado. O índice está representado numa escala de 1 a 10, representando o valor 10 uma

adoção plena da boa prática induzida pelo AccessMonitor.

O índice é um indicador que se destina ao uso exclusivo dos criadores do sítio Web, sendo que para

um site ter êxito em sua validação, precisa ter zero erros nos três critérios (A, AA e AAA).

O site da Feira da Reabilitação de 2013 obteve como resultado final, o índice 10, tendo êxito na

validação da prioridade A, AA e AAA, sem possuir nenhum erro em sua validação.

Figura 4: Analise do Site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC pelo AcessMonitor.

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Já ao validar o Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, obteve como resultado final, o

índice 4.0, não tendo êxito na validação de nenhuma prioridade (A e AAA). Na prioridade A, o site teve

10 erros, sendo:

Figura 5: Erros de Acessibilidade Web pelo Acess Monitor do site da UFSC.

A prioridade A, o site apresentou 10 erros, sendo:

Texto alternativo em imagens:Apresentou 2 erros neste quesito, sendo que o site possui 20

imagens, sendo 2 imagens sem texto alternativo (alt) e 4 imagens com texto alternativo

incorreto ou vazio, estando em desacordo com o Item F65 do WCGA 2.0. O objetivo deste

item, é que todas as imagens devem ter uma legenda, ou seja, um equivalente alternativo

textual colocado no atributo “alt”.A existência de textos alternativos para as imagens

permite que a informação possa ser apresentada de várias formas a uma variedade de

usuários. Caso o atributo “alt” não exista, as tecnologias de apoio (assistivas) serão

incapazes de identificar a imagem e de passar o seu significado ao usuário.

Inserção de Multimídia (embed, object, iframe, applet): Apresentou 1 erro neste quesito,

sendo que o site possui 1 elemento “frame” sem título (item sobre o Tempo incluído no site),

estando em desacordo com o Item H64 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é usar o

atributo "title" do elemento frame ou iframe para legendar os conteúdos de cada frame

(moldura). O uso deste atributo permite etiquetar cada um dos frames, permitindo aos

utilizadores a sua identificação, descriminação e exploração.

Marcação de Links, menus e texto dos links: Apresentou 3 erros neste quesito, onde o

site possui 192 links, sendo que 4 links em que o único conteúdo é uma imagem com o

atributo “alt” vazio, estando em desacordo com o Item F89 do WCGA 2.0. O objetivo deste

item é que se esta falha ocorre quando um link é composto apenas por conteúdo não textual,

tal como uma imagem, e o conteúdo não textual se encontra implementado de tal forma que

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poderá ser ignorado pela tecnologia de apoio (assistiva). Quando a imagem é o único

conteúdo existente no link, é absolutamente indispensável que essa imagem tenha uma

legenda (um texto alternativo equivalente). Também apresentou 19 itens de lista utilizados

fora das listas, estando em desacordo com o Item H48 do WCGA 2.0. Quando utilizamos

elementos <li>, são para definir itens de uma lista. As listas não ordenadas (<ul>) e as listas

ordenadas (<ol>) são compostas por sequências de elementos <li>.

Links para contornar blocos de informação: Apresentou 2 erros neste quesito, onde o

site possui 192 links, sem nenhum possuir salto para o conteúdo principal, que não estão de

acordo com o Item G1 do WCGA 2.0. O objetivo é disponibilizar um mecanismo que

permita contornar blocos de material que se repetem em múltiplas páginas Web, passando

diretamente para o conteúdo principal. O primeiro item interativo da página Web deve ser

um link que nos conduza ao início do conteúdo principal. Também apresentou 192 links,

sem nenhum possuir salto para o conteúdo principal, que não estão de acordo com o Item

G123 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é disponibilizar um mecanismo que permita

ignorar um bloco de informação, passando para o fim do bloco. O primeiro link do bloco, ou

o link imediatamente antes do bloco, move o foco para o conteúdo imediatamente a seguir

ao bloco. Ao ativar o link, o foco do teclado avança para o bloco. Quando existirem vários

blocos para ignorar, o usuário passa de bloco em bloco através destes links

Marcação do idioma principal da página: Apresentou 1 erro neste quesito, sendo que não

foi constatado no site, a utilização do atributo <xml:lang>, estando em desacordo com o

Item H57 do WCGA 2.0. O objetivo deste atributo, é a identificaçãodo idioma predefinido

de um documento através dos atributos <lang> e/ou <xml:lang> do elemento<HTML>.

Na prioridade AAA, o site apresentou 2 erros, sendo:

Marcação de cabeçalhos: Apresentou 1erro neste quesito, sendo que o site possui 18 casos

de cabeçalhos (<h1>-<h6>), sendo que 1 cabeçalho possui salto de nível hierárquico

incorreto, estando em desacordo com o Item G141 do WCGA 2.0. O objetivo deste item é

facilitar o processo de navegação pela página, são importante que se organizem os

cabeçalhos de acordo com os seus níveis hierárquicos (h1 seguido por h2; h2 seguido por h2

ou h3; h3 seguido por h3 ou h4, etc). Em todas as páginas devemos marcar, pelo menos, um

cabeçalho de nível 1, o qual marca o texto que se identifica como sendo o que serve de

título. É igualmente boa prática marcar os textos que se identificam como sendo as seções

com cabeçalhos de nível 2. Faça com os cabeçalhos existentes um índice e verifique se o

índice (as suas seções e subseções) faz sentido.

Marcação de Links, menus e texto dos links: Apresentou 1erro neste quesito, sendo que o

site possui 192 links, sendo 20 links com o mesmo texto que apontam destinos diferentes,

estando em desacordo com o Item F84 do WCGA 2.0. Os objetivos deste item é relacionada

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com uma falha comum em que links como "clique aqui" ou "ver mais" precisam da

informação que os rodeia para contextualizar a sua finalidade, onde só pelo contexto é

possível aos utilizadores distinguir os links e determinar o seu propósito.

A terceira ação foi validar os sites conforme o Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico

(e-MAG), e que consiste em um conjunto de recomendações a ser considerado para que o processo de

acessibilidade dos sítios e portais do governo brasileiro seja conduzido de forma padronizada e de fácil

implementação.

A primeira versão do e-MAG foi disponibilizada para consulta pública em 18 de janeiro de 2005 e a

versão 2.0 já com as alterações propostas, em 14 de dezembro do mesmo ano. Em 2007, a Portaria nº 3, de

7 de maio, institucionalizou o e-MAG no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia

da Informação – SISP, tornando sua observância obrigatória nos sítios e portais do governo brasileiro,

sendo que atualmente esta na terceira versão e-MAG.

Para a elaboração da versão 2.0 foi realizado um estudo das regras de acessibilidade através de um

método comparativo entre as normas adotadas por diversos países. Também foi realizada uma análise

detalhada das regras e pontos de verificação do órgão internacional WAI/W3C, presentes na WCAG 1.0. Já

na versão 3.0 do e-MAG, foi abolido a divisão das recomendações de acessibilidade em níveis de

prioridade, sendo que todas as recomendações são igualmente relevantes.

Utilizamos uma extensão para o navegador Google Chrome denominado eScanner (Electronic

Scanner), que verifica automaticamente o nível de acessibilidade de uma página Web segundo o Modelo de

Acessibilidade de Governo Eletrônico, o e-MAG em sua versão 3.0, sendo sua versão atual 2.2 e

desenvolvido por Victor Adriel Oliveira.

Como resultado desta avaliação, é retornado a quantidade de erros e de alertas. Todas as

recomendações que dependem da avaliação manual do usuário da extensão são emitidas como alertas. Já

todas as recomendações que podem ser verificadas apenas a partir da análise automática do código fonte

são classificadas como erros.

Os erros são mostrados em vermelho na janela principal e representam as recomendações que

podem ser verificadas diretamente a partir da análise do código fonte. Por exemplo, todas as imagens no

código HTML, segundo as especificações do e-MAG, precisam ter uma descrição através do atributo alt. A

ausência ou ocorrência deste atributo nos elementos imagem pode ser facilmente detectada no código

fonte, logo essa recomendação é classificada como um erro na abordagem utilizada.

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Ao analisar o site da Feira de Reabilitação, tivemos como conclusão preliminar que o site possui

3 erros baseados no e-MAG 3.0, sendo eles:

Utilizar corretamente os níveis de cabeçalho (Recomendação 3): Os níveis de cabeçalho devem

ser utilizados de forma lógica e semântica para facilitar a leitura e compreensão. Cada página

deverá ter apenas um h1, já os níveis do h2 ao h6 poderão ser utilizados mais de uma vez na página.

Ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e tabulação (Recomendação 4): Deve-se criar o

código HTML com uma sequência lógica de leitura para percorrer links, controles de formulários

e objetos. Essa sequência é determinada pela ordem que se encontra no código HTML. O atributo

tabindex somente deverá ser utilizado quando existir real necessidade e deve se evitar uma ordem

de tabulação inconsistente.

Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário (Recomendação 9): A decisão de

utilizar novas instâncias é do cidadão. Assim, não devem ser utilizadas pop-ups ou abertas novas

abas e/ou janelas, por exemplo, que não tenham sido solicitadas pelo usuário. Obs: A função 'alert'

do javascript não gera um pop-up, mas uma mensagem que pode ser lida por leitores de tela.

Na analise do site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, tivemos como conclusão

preliminar que o site possui 6 erros baseados no e-MAG 3.0, sendo eles:

Não abrir novas instâncias sem a solicitação do usuário (Recomendação 9): A decisão de

utilizar novas instâncias é do cidadão. Assim, não devem ser utilizadas pop-ups ou abertas novas

abas e/ou janelas, por exemplo, que não tenham sido solicitadas pelo usuário. Obs: A função 'alert'

do javascript não gera um pop-up, mas uma mensagem que pode ser lida por leitores de tela.

Garantir que os objetos programáveis sejam acessíveis (Recomendação 10): O script deve ser

desenvolvido tomando-se o cuidado para que seja acessível, e o elemento noscript deve ser utilizado

para abranger os casos em que scripts não são suportados.

Fornecer alternativa em texto para as imagens do sítio (Recomendação 20): Deve ser fornecida

uma descrição sintética para as imagens da página, utilizando-se o atributo alt. Imagens que não

transmitem conteúdo, ou seja, imagens decorativas, devem ser inseridas por CSS.

Fornecer alternativa em texto para as zonas ativas de mapa de imagem (Recomendação 21):

Para mapas de imagem do lado do cliente, devem ser fornecidas descrições através do atributo alt

para cada uma das zonas ativas delimitadas pelo atributo coords, ou seja, para cada um dos links

que receberá o foco.

Fornecer alternativa em texto para os botões de imagem de formulários (Recomendação 38):

Ao serem utilizados botões do tipo imagem (input type='image'), que servem para o mesmo

propósito do botão do tipo submit, deve ser fornecida uma descrição textual para o botão através do

atributo alt.

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Agrupar campos de formulário (Recomendação 44): Deverão ser agrupados os controles de

formulário utilizando-se o elemento fieldset. Para cada fieldset, é possível fornecer uma legenda

que explica claramente o propósito ou natureza dos agrupamentos.

Para ampliar a metodologia, realizamos a quarta ação que foi a validação dos códigos dos sites, em

especial a Folha de Estilo – CSS e a Marcação do código.

Uma folha de estilos é um conjunto de regras que informa a um programa, responsável pela

formatação de um documento, como organizar a página, como posicionar e expor o texto e, dependendo de

onde é aplicada, como organizar uma coleção de documentos, isto é, oferece aos desenvolvedores uma

maneira fácil e eficiente de definir o layout e embelezar uma página com elementos de design, como cores,

cantos arredondados, gradientes e animação.

Utilizamos uma ferramenta online desenvolvida pela W3C para validação de folha de Estilo

( http://jigsaw.w3.org/css-validator/#validate_by_uri), sendo que a intenção é que nos retorne .como

resultado, nenhum erro de validação, possibilitando a utilização do selo de validação de CSS do W3C.

O site da Feira de Reabilitação foi validado com êxito (sem apresentar nenhum erro),

possibilitando a utilização do selo.

Figura 6: Analise do CSS do site da Feira de Reabilitação - 2013.

O site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, apresentou somente 38 erros em sua

validação de folha de estilo.

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Figura 7: Analise do CSS do site da UFSC.

Já na quinta ação, validamos sobre a marcação de como as páginas da web são escritas

(HTML), isto é, uma linguagem de programação que informa os navegadores como estruturar e apresentar

conteúdo em uma página, fornecendo blocos básicos de construção da web.

Utilizamos uma ferramenta online desenvolvida pela W3C para Validação da Marcação:

http://validator.w3.org/#validate_by_uri.

Ao analisar o site da Feira de Reabilitação apresentou 0 erros, tendo êxito na validação, sendo

eles:

Figura 8: Analise da Marcação de página do site da Feira de Reabilitação.

Já ao analisar o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, a ferramenta da W3C

retornou 42 erros da marcação de página.

Figura 9: Analise da Marcação de página do site da UFSC.

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Na sexta ação, utilizamos a ferramenta de validação da WebAIM, que é uma organização dentro

do Centro para Pessoas com Deficiência ( CPD ) em Utah State University, sendo um dos 61 centros

universitários de excelência em Deficiências do Desenvolvimento, Educação, Investigação e Serviços,

localizado nas principais universidades em todo os Estados Unidos. O CPD apoia as pessoas com

deficiências de desenvolvimento através da preparação interdisciplinar e de educação continuada, na

prestação de serviços à comunidade, pesquisa e divulgação.

Ao analisar o site da Feira de Reabilitação apresentou nenhum erro durante a validação:

Figura 10: Analise da validação WebAIM do site da Feira de Reabilitação.

Já ao analisar o site da UFSC, a ferramenta da WebAIM retornou 3 erros durante a sua

validação:

Figura 11: Analise da validação WebAIM do site da UFSC.

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Na sétima ação, utilizamos a ferramenta online GTmetrix, que é uma ferramenta muito útil para

saber como está o desempenho de seu site, analisando diversos fatores, como problemas com o CSS,

Javascript, imagens, cache e compactação das páginas entre outros, que podem influenciar no aumento do

tempo de carregamento do site quando os visitantes o acessam.

Também apresenta alguns detalhes que podem ajudar os desenvolvedores a solucionar diversos

problemas nos sites, sendo que o usuário poderá utilizar um equipamento antigo, conexão discada e até

dispositivos movéis.

Como resultado a ferramenta utiliza um índice que vai da letra “A” até “F”, sendo a letra “A” o

ideal para os sites estarem validados, tanto a respeito do tempo de carregamento e performance do site ao

usuário.

Ao analisar o site da Feira de reabilitação, tivemos como resultado de Desempenho de

velocidade “B” e de Desempenho de carregamento da página “C”.

O tempo gasto de carregamento da primeira página foi de 4.39 segundos; o tamanho total da página

é de 1.07 MB, com necessidade de fazer 70 requisições do servidor principal para obter todos os elementos

da página principal.

Figura 12: Analise do Desempenho Virtual do site da Feira de Reabilitação.

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Ao analisar o site da cidade da UFSC, tivemos como resultado de Desempenho de velocidade

“B” e de Desempenho de carregamento da página “B”.

O tempo gasto de carregamento da primeira página foi de 4.34 segundos; o tamanho total da página

é de 1.13 MB, com necessidade de fazer 68 requisições do servidor principal para obter todos os elementos

da página principal.

Figura 13: Analise do Desempenho Virtual do site da UFSC.

Abaixo uma comparação entre os sites analisados, que demonstra uma boa performance do site da UFSC :

Figura 13: Analise do Desempenho Virtual comparando os sites da UFSC, da Feira da Reabilitação e da

Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo.

Para finalizar o nosso trabalho, a oitava ação avaliou o Designer Responsivo do website.

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O site deve ter um aspecto apelativo e funcionar sem problemas para o tamanho de tela mais usado.

Embora não possa agradar a todos os visitantes do seu site, deve garantir também que o seu site continua

funcional e com um aspecto bom/aceitável para os restantes tamanhos de tela. Os três pontos mais

importantes que deve ter em mente quando otimiza um site são:

Visualização da página inicial: A informação chave está visível na sua página inicial sem ser

necessário que os visitantes usem as barras de rolamento? De uma maneira geral os internautas não gostam

de usar o "scroll", verifique se essa parte essencial do conteúdo da página inicial é vista pelos seus

visitantes quando estes rolam a página numa altura de apenas uma tela, ou duas no máximo.

Facilidade de leitura do site: Verifique se é possível ler os textos nas diferentes colunas do site de

forma adequada. Por vezes os diferentes tamanhos de tela alteram as larguras de colunas e secções do site

dificultando a leitura dos textos.

Estética do site: Como é que muda o aspecto do seu site? Os diferentes elementos do site mantêm-

se alinhados para essa resolução de tela? As seções ficam com o tamanho certo, as legendas alinham com

as imagens?...

Abaixo demostrarei como a página principal do site da Feira de Reabilitação - 2013 é apresentada

utilizando algumas resoluções de tela para desktop / notebook, tablets e celulares:

Resolução 800 X 600 (PC - Notebook) Resolução 1366 X 768 (PC - Notebook)

Page 19: 4 Caravana da Inclusão: Universidade Federal de Santa Catarina - Agosto 2013

Resolução 768 X 1024 (Tablet) Resolução 800 X 1280 (Tablet)

Resolução 240 X 320 (Celular) Resolução 320 X 480 (Celular) Resolução 640 X 960 (Celular)

Fizemos a mesma comparação com o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC é

apresentada utilizando algumas resoluções de tela para desktop / notebook, tablets e celulares:

Resolução 800 X 600 (PC - Notebook) Resolução 1366 X 768 (PC - Notebook)

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Resolução 768 X 1024 (Tablet) Resolução 800 X 1280 (Tablet)

Resolução 240 X 320 (Celular) Resolução 320 X 480 (Celular) Resolução 640 X 960 (Celular)

Conclusão: Levando em consideração cada validação acima, a nosso ver preliminarmente

poderíamos falar que o site da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC pode ser facilmente

corrigido para se tornar acessível e ideal como referência aos demais sites governamentais, lembrando que

em uma visão de validação automática.

Sendo válido utilizar a metodologia acima para avaliar de forma simples, rápida e sem gastos os

quesitos de acessibilidade e usabilidade de um site.

Mas o ideal e recomendado a validação de especialista, realizado tanto por pessoas com deficiência,

desenvolvedores e usuários leigos, para os mesmos ampliarem esta pequena visão de acessibilidade.