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»" '.-*¦! "?fMi% yf'' *&§KmW? PERNAMBUCO-BRAZIL^ iQTHfcj ASMUNATURAS Capital TRES MEZES. ....... i ¦"»¦---- SEIS MEZES12|000 PAGAMENTO ADIANTADO M00C Redacção, escriptorio e officInas-Rna Qalaie ie Novembro, 19 e caes d**egeneraí«o, U NUMERO Dg DIA 100 REIS f\ Recife, Domingo. 4-da Maio AfÉROVINCIA Propriedade dos filhos do dr. Josó Mpria de Albuquerque e Mello Impressa em machina rotoplaua "DUPLEX PRESS" dte -19-13 .''.c^LD^otatt^ ANNO XXXVI-N. -1-13 -7V-' .-- ¦ ¦ ASSIGNATURAS Drr^V-,-^Fora da capital: -*-'-=• - SEIS MEZESMJ000 UM ANNO2840W Extrangeiro: SEIS MEZES18|000 ! UM ANNO«1000 PAGAMENTO ADIANTADO NUMERo ATliÃZADO REIS Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello TELEGRAMAS (Pelas linhas nacionaes) Rio, \. (Recebido hontem). O ministro dr. Rivadavia Cor- reia recebeu um despacho tele- grapliico do commaiulanle su- perior {guarda nacional do es- lado dc Alagoas dizendo que o còmracrcianlc e concclheiro do municipio de Parahyha capitão José Marcolino de Vasconcellos, pelo facto de haver lelegrapha- do para esta capital allirpiando a sua solidariedade com a can- didatura do senador Pinheiro Machado, foi preso, sendo escol- lado por praças de policia. Aqui appareceu hontem o Correio do Brasil, publicação bí-semanal dirigida pelo dr. Al- meida Nobre. Devidamente autorisado, pu- blicou hontem o Correio Paiilis- lano a declaração de que « ne- nhuma deliberação definitiva foi ainda tomada pelo Partido' republicano paulista com rela- ção ás candidaturas presiden- ciaes, sendo assim evidentemen- te precipitados os commenlarios feitos a esse propósito por di- ' versos órgãos da imprensa da Capital Federal. » S. Paulo. '1. (Recebido hon- lem). O dr. Leónidás Molclho Da- mazio, director da Escola agri- cola Luiz Queiroz, soffreu um desastre de automóvel, fractu- rando ambos os braços. Morte de Petronio (Quo Vadis?) E" um festira de Petronio. A' orchestra. em cOro, uni livimio Estruge no ar, em gloria á Carne, e tudb ao foro Delírio vibra, desde o intenso reverbero Da luz que Rilgc ao som do pifano argentino. Petronio, emtanlo, scisma:-é que, no desespero, Roma cede ao poder do seu lõrvo desthio... E cuida ver na sombra a alma do Tigelino E negrejar na tréva o espirito de Nero. Aos gritos dos evohés, as bacchanles devassas, Nuas, cruzam, de pé, as transbordantes taças, Na loucura brutal da desvairada orgia, Emquanto que Petronio c Eunice, abrindo os pulsos, Abraçam-se febris, c, aos Ímpetos convulsos, Estor'tegam'no estrema estertor da agonia... Rccife-1913. Mario Linhares. Supplicio de Lygia (Quo Vadis?) O ampliitheatro imperial regnrgíta. Anciosa, A multidão acclama o imperador dc .lionia. E Nero, envaidecido, entre os libertos, gósa A delicia sem lim que o espirito lhe doma. Ao vibrante clangôr das trombetas, assoma A" arena um touro bravo e, desnuda e formoso, Presa ao seu dorso, Lygia, inerte, solta a coma, Dcsperta.o olhar febril da turba voluptuosa. Gritos dc exclamação rugem, dc espaço a espaço, Mas, Ursus, enfrentando o búfalo selvagem, Doma-o e venec-o ao poder dos seus músculos de aço.. E ergue o corpo dc Lygia em seus braços, de hovo 0 indulto exóra c á siía indomita coragem llebòa a ihiprecação delirante do povo! Rccife-1913. Samuel Valente. Acham-se em greve cerca de quinhentos operários da fabrica de tecidos dc Uelemzínho. ollereceu um banquete a vários brasileiros, entre os quaes os drs. Monteiro de Barros, Al Ire- do Pinto, I.ottrival Souto, Mi- guel Calmon, Anionio Penido, Luiz Guimarães e respectivas esposas. Por sua vezj o dr. Rodrigo Octavio ollereceu um banquete, (de quarenta talheres, aos pro- lessores da Sorbonne. Consta que foram cnlabola- das negociações entre a Servia e o Montenegro, com o lim dc ser dada aquelles paizes uma constituição dualisla, semelhan- le á da Auslria-llungria. Ficará ein cada um d'ellcs a dvnaslia actualmente reinante, sèiulo, porém, commum o mi- nisterio. Serviço especial diário (PELO CABÜ SUBMARINO) Rio, :í. O marechal Hermes da Fon- seca deu hontem á noute a re- cepção intima, semanal, do cos- lume. Lisboa, 1. (Recebido hon- tem). Foram internado na cadeia do Limoeiro os sócios da Fede- ração republicana redical im- plicados no movimento de do- niingo ultimo. •O governo continua vigilante, tendo mandado reforçar a guar- nição de diversos estabeleci- mentos públicos. ' Allirma-sc que, em diligen- cias realisádas pela policia, fi- cou averiguado terem lido os detentos da penitenciaria d'esta capital conhecimento prévio do movimento. O ministro da justiça mandou suspender algumas regalias de que certos presos estavam go- sando.. Foram presos diversos olü- ciaes que-allirmam não lerem lido a menor co participarão nas ultimas occurrcncias. Foi prohibido que circule A Nação, lendo sido temporária- mente suspenso O Dia. . Por estarem repletas as pri- soes do Castello, a policia rece- bcu mais armamento, lambem ficando de prevenção a guarda fiscal. Em Villa Franca foi preso um individuo > que procurava alli- ciar pessoal, disposto a marchar sobre esta cidade. Proseguem activamente as in- vestigações 'sobre a tentativa de revolta. Effectuaram-se hoje no- vas prisões, tendo sido postos cm liberdade, por falia de pro- vas, alguns individuos que eram aceusados. de sedição. Os se- diciosos presos em primeiro lo- gar estavam Iodos armados de revólvers ou pistolas aulomali- cas. Os implicados no assalto ao quartel de artilharia de Queluz foram* enviados para o quartel general, onde serão interroga- dos. Lisboa, 1. (Recebido hon- tem). ; Por iniciativa dos typogra- phos dos jornaes-O D{à, A Na- ção e O Socialista, que estão suspensos por ordem da autori- dade, realisar-se-á hoje, aqui, um comició a respeito da situa- ção dos mesmos. * O goverrio mandou levantar a incommunicabilidade em que estavam os ofiiciaes'do exercito presos por occasião dos ulti- mos acontecimentos. A correspondência apprehen- dida nas ultimas buscas está sendo cuidadosamente exami- nada pela policia. Proseguem as investigações iniciadas para a completa elu- cidação dos factos. Os navios de guerra conli- níiam de prevenção, comquanlo pareça que tudo se acha cm perfeita tranquillidade, normali- sando-se a situação. No edifício do Senado, com as formalidades do costume, foi installada hoje a segunda ses- são ordinária, oitava legislatura, do congresso nacional, sendo lida a mensagem do presidente da republica. Começa esse documento sa- lienlatido a amizade inalterada dc todas as nações para com a nossa.! Alíide a lofios os serviços pu- Micos, concluídos ou encetados. Encarece a necessidade da reorganisação do exercito, que declara insullicienle. Diz que o programma naval vae sendo cumprido, embora o. pessoal lambem seja insullicien- le, c que é imprescindível e ur- genlc a construcção de um ar- senal dc marinha tora d'esla ei- dade. Salienta o augmento da im- migração, notaclamente de por- tuguezes. A parte da mensagem relali- va ao ministério da fazenda, sem occullar os temores do respeeli- vo gestor, recommenda muita prudência na votação das des- pezas, mostrando-se, porem, optimisla quanto ao estado li- nanceiro 0 á situação economi- do paiz. Explica que a pasta da fazen- da lem dados completos até 1911 e approximados até 1912, devido ás distancias e á deli- ciência de pessoal./ Até agora foi verificado o au- gmenlo dc 42 mil contos de réis na renda ordinária e extraordi- naria, comparada com a de 1911. Da divida externa foram res- gatadas 395,200 libras sterlinas. A interna augmentou em cerca de 100 mil contos de réis. A mensagem registra os bons serviços prestados pela Caixa de amortisaçãô e a Caixa de conversão. Estudando a situação ccono- mica, diz que o valor ollicial da exportação foi de'•¦ 1.119.7:,)7.1<S(K|:0l)O; o da impor- tação, í)."il.3CÍ).358(W)00—ambos superiores aos 1911. dr. AíVonso Costa, para que este providencie a respeito da preca- ria situação dc todos elles. Lisboa, íí. O regimento de infantaria "> foi transferido para Santarém. Aqui chegou, para subsliluil-o, o regimento dc infantaria 31. Nv.s thealros Avenida, Cym- násio e Olympia eíiecluar-se-ão hoje recitas dedicadas á colônia brasileira. Os ediíicios públicos estarão illuminados. Acham-se emban- deirados diversos estabeleci- mentos particulares. liealisou-sc ainda uni festival no Jardim zoológico, em honra ao Brasil. Foram convidados o ministro e o cônsul brasileiros. MóntcvidéOjíí. Aqui foram inaugurados hoje a Universidade e o Congresso de defeza agrícola. Discursaram o ministro do exterior c os plenipoleiuiarios do Brasil e da Republica Argen- tina—todos muito applaudidos. A' houté houve banquete no "Club Uriijjuay^_____ "Quem se considera sadio í í.joucuí, Ahi está o germen da miséria—a sy- philis—que traz o solfrimeuto, a po- breza e a morte. Feliz do quem oo- nhece o "Elixir Ameri'-.ano", esU- po- deroso agente contra a syphilis. h ap breza e a morte. ~As creanças que morrem durante o anno, são innumcras, de 'ido aos vermes (lombrigas); salvai- s com a tombriqueira, cio i)harmace .tico-chi- mico Silveira. A^_ _ Jlciísajjeni prõsi .icsicial Aos nossos distinetos confrades da RèÜubltéq agradecemos a genüle/.a de nos terem enviado provas do come- ço da mensagem do presidente Her- mes lida hontem no Congresso na- cional. A' hora em que as recebemos, po- rém— 2 <la madrugada de hoje—nos foi impossivel obter espaço na pro- vtnciá para tão extensa publicação. 0 PERIGO D0S1ECÜRS0S* A imprensa Recife selemoe- cupado d'essas casas de tolerância, que o povo chama recursos. Ellas constituem, certamente, um mal, ro- prèsentam um perigo, que convém afastar. Os indivíduos donos de re- cursos são typos despresiveis, sem a menor noção dc honra. Commettcm um crime previsto pelo código penal: é preciso declarar uma guerra sem tregoas á criminosa industria. E', portanto, muito louvável a ac- cão policial em perseguição dos do- nos de recursos'. Semelhantes insti- tuições representam um perigo para os maridos, para as mulheres, para a familia. Em assumptos assim escabrosos, não ó possivel falar com muita pre- cisão: as mctaphoras se impõem. Ora, cu vinha hontem pensando em semelhante assumpto,quando encon- Irei ria rua do Ittyicrador o meu ami- go Mathias. Não-era nada alegre o semblante do meu amigo. Se bein não seja eu consolador dos allliclos, gosto de participar das dores dos meus amigos ede rcmedial-as.quan- do possivel. Dirigi-me ao Mathias: ²Amigo velho 1 Quare trislls esl anima tua? ²Fala portuguez, André; bemsa- bes que eu não percebo o aliemão. ²Pois bem. Porque está triste a lua alma? ²Porque perdi todas as esperan- ças depositadas no meu recurso. ²-'lí tu tens recurso? ²Não lenho, porém tive. ²Em pleno funccionamenlo? ²Sim, palavra de honra. Fiquei sem um, mas vou arranjai; outro. __fty____*_À_w_s ..i^T"*-¦«&*¦ ' !"i J^i*!r .^Bnl^l^1 wP&m\W-"-'-m g^^r_^_yv^___^''^_^j_^__ ^ T 31 ^V__*_m_m_¥*~ ^'.¦fr^à^fil IH^I ^BkLM ____m W"\ >^^B^^.^ B l'Mâ I | gkéve: ,0 ilr.TheorlorKock Grunbcrg, professor dc etimologia da universida- deite Freiburg, na Allemanha, c seus dois companheiros de excursão ao interior do Amazonas—Hermann Schiraidt c indio Romeu Uapichaua. O dr. Grunbcrg, que acaba de percorrer graudc parte do estado do Amazonas por conta da Sociedade de geographia de Berlim, foi tido como morto pelo governo aliemão, em conseqüência da faltado noticias durante muito tempo.. , . O sahio germânico realisou agora sua terceira viagem scicnlilica ao interior do nosso paiz. A primeira foi pelo interior de Matto Grosso; a se- gunda pelo rio Xingu. DIVERSÕES Theatro Hclvellen.—Continua a figurar no cartaz (ta eo.mpanhia Gliristiaiio de Souza a burlèta Safar- rosco, original de Paula Judeu & Sem, c musica do dr. Alfredo Gama. Hoje, essa peça fará parte de todas as Ircz sccçòes, isto é : uma á tarde c duas, á noite. Theatro moderno. Segundo com- inuiiicação que livemos, de amanha cm diante eslava aberta no Iiccifc-lio- lei, de meio-dia ás 5 horas da tardei a assignatura dc 10 recitas da Compa- nhia lyrica Kotoli & Bllloro. Está encarregado da assignatura o eslimavel bilhcteiro do Theatro mo- demo, sr. Carlos Lisboa, que fecha- a mesma imnrelcrivehnentc ilia 10 de corrente. no DO Rio Rio, :$. Falleceu o almirante d. Carlos Ballhazar da Silveira. Pai Om pital.dr •is, 1. (Recebido'honlem). linistro t?oBrasil nesta ca- Oivntho de Magalhães; O presidente da republica aqui passeiou hoje, a cavallo, em companhia do deputado dr. Cunha Vasconcellos." Lisboa, 3.' . ' Em homenagem ao Brasil, o governo ordenou que os navios de guciu-a çmbandeirassem hoje em arco c dessem salvas de 21 tiros."/ Foi melhorado o rancho dás praças, hoje. O cruzador Almirante. Reis ea canhóneira/i«r« zarparam.para' viajar á núule perto da costa, obslando ao desembarque de armamento. Os tvpograpbos e distribui- dores dos'jornaes suspensos re- Os jornaes cariocas continuam a tratar' da "candidatura ollicial" do sr. general Pinheiro Machado. No momento cm que escrevo, to- das as vistas estão voltadas para São Paulo, na anciosa espectativa desua opinião a respeilo do grave proble- ma nacional. . Ha quem pense em um possível ac- cordo do grande estado, na^acçcita- ção do 'nome do chefe do P. H. C. para a suprema iuvestidura. Não tem, entretanto, nenhum fun- damento tão absurda conjectura. Occupando-se d'clla, o Correio du Manhã diz (pie seria preciso descrer de lodo do espirito cívico e dos brios do nobre povo paulista, para se acre- ditar em semelhante humilhação. E accresccnta: «Esta não se consuma- rá, para honra do nosso nome: São Paulo ha de permanecer fiel ás suas tradições e acompanhará, sem duvi- da, o extraordinário movimento de reacção que se vae operar em breve ao estado de Minas Geraes.» Mas, que «extraordinário movi- mento de reacção» c esse?—pergun- tara o leitor. Não sèi e, com franqueza, n5o creio cm reacção mineira, dada a passivi- dade, tantas vezes evidenciada, dos políticos das alterosasmontanhas... Que o povo mineiro tem, em grande parte, a consciência dos seus direitos 'eleitoraes, não se pódc du- vidar: o ultimo pleito presidencial é unia prova exuberante disso. Porém o povo não basta, neste paiz, sabido, como se sabe, que o povo -ainda não c soberano entre nós.... Eis porque não me admirarei se o governo de Minas acceitar a cândida- tura do sr. Pinheiro Machado. Ad- mirado ficarei, e muito, se acontecer o contrario... Voltemos,. porém, á candidatura do senador Pinheiro Machado. Ella é que está cm debate agora, provo- cando os mais variados e deseucon- trados eoramentarios, embora, na opinião dc muitos, não passe de uma habilissima cartada do general gau- O* dr. Buerio dc Andrada, deputa- do federal paulista, entrevistado a respeito pela /i>>c(i,.declarou: «Ora: c um trem que não sac da Ao ouvir semelhante allirniativa do pobre homem, experimentei uma de- cepção immensa. O Mathias dono de recurso! O Mathias caflcn, o meu ex- amigo explorador do lenocinio! Nao apertarei mais a mão de semelhante homem! Evital-o-ei na rua, não lhe tirarei o meu chapéo,deix&rei de cor- responder ás suas saudações. Entretanto, alli mesmo quiz inda- gar do Mathias cm que rua e nume- ro pretendia elle abrir o seu novo re- curso. Para que? Ora, para que? Para passar sempre muito longe do mal- dito local; muito longe, o mais longe possivel. ²Mathias, disse cu, procurando evitar que explodisse a minha indi- griáçao, Mathias, onde équevaès abrir o teu novo recurso? ²Que diabo estás lu a dizer, An- drc?f ' On-de va-es a-brir o teu no-vo re-cur-so? ²Perdesle o juízo, Audrc! ²Responde-me, Mathias, a luano- va casa de tolerância? ²Olha; André, não quero brigar condigo, embora me hajas feito uma injuria gravíssima. Eu sou incapaz de ler recursos, na signillcação em que tu empregasle a palavra. O que eu perdi foi um recurso intentado contra a collccla excessiva da minha casa commercial. Perdi um recurso, mas vou cuidar em outro para o ann0> æA.C. Polytlienma pernambucano.— Está de. veras cònyidativójó conjun- cto de lilus i|uc esta casa dc diver- sões hoje ollerece á apreciação de seus numerosos espectadores. Com- prcheude entre outras, o monumen- lal trabalho de Nordisk. A lucla dos co/'"ni:des,'CÍn qiiiíElsa Fralich.e Ro- bert Dinesen, interpretam os princi- phòfi panfiis.i Altendcndn ao pedido publicado poresta folha; a empreza do Pojj;- llieama exhibirá amanhã e depois de amanhã, de uma vez, o prodi- gioso drama de 'Talhe", Os iniscritr veis, que nestes dias tanto suecesso lem obtido. Escreve-nos o estimavel sr, Theodorico de Oliveira: « Illms. srs. redactores da Provin As pharmacias e drogarias mais importantes do Brazil vendera por atacado e a varejo o grande dcpnra- tivo do sangue «Elixir de Nogueira», do pharmaceutico e chimico Silva Silveira._^ «Associação ciirisiã.do moços \, Chgará hoje a esta cidade, vindo do sul do paiz, o illustre secretario nacional das associações christães de moços, o mr. Myron A. Clark. Passará dez dias no Recife. Durante a sua estadia nesta capi- tal, mr. Myron fará varias conferen- cias c dirigirá reuniões especiaes para moços das dilVerentes classes sociaes. O referido visitante rezide ha mais de vinte annos no Brazil. Os programmas completos dessa visita serão distribuídos na reunião de recepção, que se realizará na sala da Associação, amanhã, ás 8 horas da noite. Nesta oceasão mr. Clark Talará sobre o thema O espirito fun- damenlal das Associações christãs dc moços. Para assistirmos a essa conferen- cia recebemos delicado convite as- signado pclo^chefe interino Francis- code A. Chateaubrii/nd. Também para assistirmos ao d'e- sembarque de mr. Clarck recebemos, um convite do secretario geral da Associação, mr.^ohn II. Warner. ria—'Lendo em vossa conceituada folha um pedido dos "habitues" do Polylheama, afim de quo. seja exhi- bidã a importante lilm Os miseráveis de uma vez, a empreza resolveu atlcnder a esse justo pedido.c a exhi- birá amanhã (segunda-feira) sem ai- leração de preços, isto é, 500 réis por pessoa com direito a assistir ás 11 parles de que se compõe as l.a, 2.", 3." e 4.» epochas da Illm. A empreza aproveita a opportuni- dade para fazer um appello aos fre- quentadores de munirem-se de seus ingressos durante o dia, afim de la- cilitar o serviço do portão. Sem mais assumpto, somos de v. s. crd. obr. A empreza do Polijthca- ma.)) Recebemos lambem da empreza- do Pofytheama : «Sr. redactor.—Attcndendo ao ap- pello fe.ilo por alguns freqüentado- res do Polytheama, relativamente ao preço das entradas para as creanças, a empreza, sempre solicita em atten- der ás justas ponderações de seus amáveis "habitues", tem resolvido, do dia G em deante, cobrar apenas 300 réis pelas creanças menores de 10 annos que durante os dias da se- mana, exclusive os domingos c dias santos, se munirem de suas entradas durante o dia, até 5 horas da tarde ; para esse lim ordenou que fosse aberta a bilheteria diariamente, das 12 ás 5 horas da tarde. Recife, 3 de maio de 1913. Pela empreza do Po- lytheama, Theodorico de Oliveira.)) do celebre romance dc Victor Hugo; a esta llta seguem-se mais trez ou- trás projecções que lambem mere- cem ser apreciadas. Cinema do Cubo—Neste cinema será boje projeclado um esplendido programma composto trez lilás ; de todas se destaca A mulher de bronze, Illm d'arle italiana, que deu suecessivas enchentes ao cinema Royal, quando ahi loi cxhibida du- rante alguns dias. As outras são: Palhè Journal, apa- nhada do natural, e a engraçadissi* ma comedia Dranèm dacUjloyrapho. Cinema Olinda—No Olinda, será novamente exhibida hoje, a nioiiu- nicnlal producção dc Cines, Quo-Va- dis '.' que hontem altrahiu a este ei- nema do Feilosa completas e sueces- sivas enchentes dc espectadores. Isto eqüivale a allirmar, que á noi- te,o Olinda terá novo suecesso com a casa cheia á cunha. Cinema Guarany—A empreza do ¦Guarany, (pie não poupa esforços para satisfazer seus habitues, prena- rou para hoje uma collecção de luas muito apreciável. Delia faz parle, além de outras im- porlantcs projecções, a producção dramaüea de Nordisk, Amor e espada, cujo enredo versa sobre scenas da vida militar. Hoje, portanto será mais um dia de casa á cunha. Cinema Espiiihelrensè—O pro- gramma (pie este cinema apresenta hoje, foi organisado coin fitas esco- lhídos a capricho. Constadas seguin- tes projecções: Fiord dc Christiania, natural de Nordisk, Mater dolorosa, pungente drama dc Ambrosio, em 3 partes c 268 quadros, A senhorita Ro- binètio feminista, hilariante cômica de Ambrosio. Em sumina o Espinheirense alcan- cará á noite, grande enchente. Deverá rebentar hoje, ás 5 horas da manhã, por occasião da partida do primeiro trem da Companhia de Caxangá, um movimento grevista pa- cifico. A proposilo d'essa greve, esteve hontem, às ü horas da noute, na Re- partição central da policia, enten- demío-se com o dr. Enéas de Lucc- na, 1." delegado da capital e interi- namente no exercício dc chefe de policia, unia commissüo dc condu- ctores da Companhia de Caxangá. Os paredistas reclamam aimmenlo de vencimentos, diminuição das ho- ras de serviço diário e que ces- sem as suspenções dos empregados da dita Companhia, sem causa jus- tillcavcl. Allegam mais os paredistas a des- consideração que lhes faz o sr. Hen- riqiie Fletchcr, gerente respectivo. E' advogado dos grevistas o dr. Hcraclyto Vaz. O dr. Enéas dc Lucena tomou to- das as providencias (pie o caso exige, devendo amanhecerem guardadas por forças policiaes as estações da rua do Sol e da praça da Republica- i^manhã, daremos informes dela- lhados.____„ í»níõ~dívéhPvõs~ínudir com socie- dades dc seguros que vos cobram uma jóia de entrada pequena e qua- s'i nulla, ellas pagarão O pecúlio promcttido, com a serie completa com milhares de sócios. O Thesou- ro da Família paga 20:<>00P00 qual- quer que seja o numero de sócios existentes, Endereço da fabrica do grande de- puralivodosangncElixirde Nogueira —Casa matriz—Pelotas—Rio Grande do Sul.-Caixn postal, Gü.-Deposito geral e casa IlHaL-Ría Conselheiro Saraiva, 11 e 10—Caixa postal, 118- Rio de Janeiro. A iiíía rqmliln 110 Brasil Theatro Variedades.—Magdalena é a fita que, pelo seu valor, mais se salienta (io programma a ser passa- do^hoje na tela deste cinema de Olinda. Este drama de amor, trabalho da casa Rioscop, prende-se a um episo- dio heróico da guerra franco-prus- siana; é ii historia dc um noivado que termina cm tragédia. Seguindo-se outras excellentes pro-: jecções a esta emocionante fita, c na- tural que o theatro de Variedades es- teja á noute, completamente cheio. . Jockcy club pernambucano. Mais uma esplendida corrida eíTe- túa, hoje, no prado do Lucas, esta associação. 0 seu programma, cxcellentemen- te organisado, compõe-se de 6 pa- rcos.O pareo do dia é disputado pelos anim" ' " " Escreve-nos o eslimavel sr. Soares Quintas: « O illüslrè dr. Mario Mello, mem- bro do Instituto areheologico,com- pareceu na Proviiiàia de 30 abril ultimo procurando refutar as verda- des históricas contidas uo meu folhe- lo Notas para a historia, sustentando o erro por mim contestado na nu- prensa em 1893, 1894, 1898, 1899 e 1909, sem rerutaçáo de qualquer dos membros do Instituto archeologico pernambucano. Apenas o bom e tei- moso major José Domingos Codecei- ra procurem defender o celebre sar- gcnlo-mór Bernardo Vieira de Mel- lo, lendo fallecido sem ter encontra- do quem lhe confirmasse as suas tei- mosias em defesa do homem, queera 1G95 levou a escravidão aos vinte mil pernambucanos que fundaram a re- publica em Palmaivs. Não encontrei no artigo do dr. Ma- rio Mello refutupáo que me parecesse valer a pena rebater, por faltar-lhe o mesmo cunho sincero e verdadeiro que se encontra nos meus estudos sobre a revolução de 1711, publica- das em uma monographia, como ver- dades incontestáveis endereçadas aos futuros historiadores. Era meu desejo que do grande nu- mero de illustres membros do Insti- luto archeologico e geographico per- nambucano, instituto que é também histórico, viesse um, por exemplo o competente dr. Francisco Augusto Pereira da Costa, historiador e legis- lador, para contestar-me, baseado cm documentos irrefutáveis, em fac- tos da historia dc Pernambuco, espe- cialmente no que trata de Bernardo Vieira dc Mello. Emquanto não me contestarem conservo inalterável tudo o que pu- bliquei nas minhas Notas para a Èus- loria, que devem ser lidas por quan- tos tiverem vontade de conhecer a verdade histórica sobre o celebre Bernardo Vieira de Mello, que foi pre- so como traidor ao seu partido poli- tico (que era o partido liberal) em 18 de junho de 1711. Não tenho receio de ser contesja- do. A verdade será sempre conheci- da, respeitada, bemdita Je professa- da pelos homens dignos desse nome. Continuarei a investigar e a medi- tar sobre o passado, sem mcomino- dar-me o juízo que de -mim possam fazer aquelles que julgam que eu tro- co o interesse pelo dever. Agradeço sinceramente ao sr. ar. Mario Mello as referencias feitas á minha individualidade.como compa- nheiro dos pernambucanos durante i meio século, sonhando com ei- iuiaes raceados,Le VÍzir, Aeropla- W«^dã&lSSÍde ejado pelos VerdugocMehary, na distancia j^^Xg^á?,, 182t eW no de 1400 metros. O apreciado livrinho de orações— Novo Mez de Maria—encontra-se na Livrariao Ctemporaneam qare.)) . Set-á mesmo ? Farcce que sim « parece (pie não Não é paradoxo. Dej/endc da repul- sa nacional, das condições de exilo, do balanço eleitoral' pòérrécista ou, melhor, da possibilidade de se. lurti- briar mais uma segunda vez a vonla- de da nação. Para o bom entendedov...—K. Rheumatismo agudo pu chronico, articulações (juntas) bichadas, não resistem á acção de um ou 2 vidros solveram procurar o ministro do poderoso Mururé Caldas Fazem annos hoje: o acadêmico de engenharia, ,Ed- inundo Dantes Cabral Jumor; d. Emilia Guimarães, viuva do fal- Iecido dr. João Guimarães ; a exma'. sra. d. Guiomar da Fonse- ca de Oliveira Mesquita, e.posa do comniercjante desta praça sr. Hygi- no Mesquita Cabral; osr. Sebastião de Andrade Lima, ne^ociai-tede ndssa praça; o sr. Álvaro Augusto dc Barros, au- xilisfr ("o commercio:< o pequenoAlexandrcClaudino Rar- bosa, lilho tenente Manoel Pachc- co Barbosa, empregado na policia : o sr. José da Silva Campos; a pequena Hermelinda Flora filha do tenente José Ramos Ferreira : o major João Antônio de Almeida. ~) Munirá Caldas & extrahido da planta que constituo o grande segre- dó do indígena. Cura a syphilis,como por.milagre! 1 Cinema Patlié.-Ainda hoje Ti- qrls, o impressionador drama poli- ciai de Ambrosio, será passado na tela deste cinema da rua Nova. Isto se justifica, em vista do exlra- ordinário suecesso (pie esta fita con- seguio durante os dias dc hontem c anle- hontem. Cinema Iloyai.—Foi túuilo apre- ciado por numerosos espectadores o esplendido programma hontem apre- sentado no luxuoso cinema Royal. A fila que mais agradou foi A da- ma dc espadas, producção de Ciucs, com üm. enredo clicjo de situações intrincadas e emocionantes, e depois a esplendida comedia italiana, A bat- larina do Olon. > Hoje, o mesmo programma". ¦ Cinema Popular.-A empreza do Popular, com o cuidado e acerto que a câracterisauií confeccionou, para exhibir hoje, um esplendido pro- gramma cuja leitura somente basta- ?á, pnra lhe trazer grande concor- rcncin.- Návc, soberlo trabalho de Am-' hrosio.é, sem du>ida, a fita que mais agradará aos espectadores ; para at- firmar isto ahi está bem lembrado o suecesso «que cila obteve, quando passada num dos cinemas '' """ Nova. da rua Cinema Kclair-Eslá muito con- vidalivaa collecção de fitas apresen- ladas hoje por estu procurado cine- ma, que, cm Afogados, causa sueces- so conf os seus be.morganisados pro- granimas. A casa Pathé lem a primazia com sua impressionadora producção ATo- Ire Dame dc Paris, drama extrahido As verdadeiras pílulas para sezões, do dr. A. Capper, sào vendidas em caixa de metal./ ^NâôlíTmais formigas—Com a ap- plicação do poderoso formicida— Spalla,—extingue-se o mais profun- do c ramificado formigueiro; vende- se á rua Bom Jesus n. 24, 1." andar "publicações^ Enviado pelos seus rpdaciores re- cebemos o numero de estréa d'0 Grêmio, órgão litterario e noticioso da associação litteraria "Joaquim Nabuco". Agradecemos. ²Temos em mão o n. 7 da Cor- respondencia continental, órgão de informações publicado periódica- mente por II. Asch, cm Ucrlim, \V. 15, Fasaueustrassc31. A Correspondência continental en- cerra em suas paginas bem lançados arligo*s acerca do commercio inter- nicional' e mais cm particular, do aliemão.' Gratos. ²Recebido jielo correio, temos em mão um exemplar da excellente revista semanal dc medicina c cirur- gin Dras-l-medico. Traz um opulento summario. ²Ainda trazido pelo correio, re- cebemos o n. 22, correspondente ao mez dc abril próximo passado, do Bnllclin du bureau officiel de renseig- nements sur le Brésit. Carcssanle.- Sòb este titulo, o conhecido c aoreciado m u s i c i s ta Raul C. dc Moraes acaba de publicar um interessante pas-de-quatre para piano. Agradecemos o exemplar qne nos enviaram os editores srs. Prcallc & C.;1. Recife, 1 de maio de 1913.—Fran- cisco Soares Quinlas.» A Prefeitura municipal pagará, amanhã, aos inspçctores e sub-ins- pectores.'. O Thesouro do estado pagará, amanhã, a junta commercial, theatro Santa Isabel, repartição de obras pu- blicas, bibliotheca, posto zootechico do Peres, secção de estatística agri- cola e fiscal do governo. Dispensario Octavio de Freitas -Estarão de serviço amanhã: No eslabelecimento-Dr. Alfredo dc Medeiros.. Nos domicitios-Dr. Souto Maior. O movimento durante a semana finda foi de 55 doentes. Servi<;o de veterinária—A inspe- ctoria de serviço de . veterinária, no 4." districto, com sede á ruá do Im- perador n. 25, durante os mezes de iunho a dezembro do anno próximo passado, commissionou dezesete ve- zes os seus respectivos, veterinários, que fizeram 1387 vaccinaçôes contra a peste da mauqueira, e 170 contra o carbúnculo bacleridiano, assim dis- tribuidas: Pernambuco, 909; Ala- gòas. 325 ; c Parahyba, 323, Além d'estcs serviços loram pela mesma inspectoria, distribuídas por muitos agricultores e criadores, 5085 doses de vaccina contra a peste da manqueira, 320 doses fracas contra o carbúnculo bacleridiano, e 240 doses fortes contra essa mesma moléstia. A mesma repartição continua a fornecer gratuitamente aos interes- sados, específicos contra as varias moléstias do gado, assim como plan- tas de banheiros para expurgo das parasitas dos animaes. \ / O resto da matéria edi- torlal nas 2.», 4..», e 7.» paginas. f

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ASMUNATURASCapital

TRES MEZES. ....... i • • ¦"»¦----SEIS MEZES 12|000

PAGAMENTO ADIANTADO

M00C

Redacção, escriptorio e officInas-Rna Qalaieie Novembro, 19 e caes d**egeneraí«o, U

NUMERO Dg DIA 100 REIS

f\ Recife, Domingo. 4-da Maio

AfÉROVINCIAPropriedade dos filhos do dr. Josó Mpria de Albuquerque e Mello • Impressa em machina rotoplaua

"DUPLEX PRESS"

dte -19-13 .''.c^LD^otatt^ ANNO XXXVI-N. -1-13-7V-' .-- ¦ ¦ ASSIGNATURAS

Drr^V-,-^ Fora da capital:-*-'-=• - -» SEIS MEZES MJ000

UM ANNO 2840WExtrangeiro:

• SEIS MEZES 18|000! UM ANNO «1000

PAGAMENTO ADIANTADO

NUMERo ATliÃZADO *» REIS

Arrendatário e director—Manuel Caetano de Albuquerque e Mello

TELEGRAMAS(Pelas linhas nacionaes)

Rio, \. (Recebido hontem).O ministro dr. Rivadavia Cor-

reia recebeu um despacho tele-grapliico do commaiulanle su-perior dá {guarda nacional do es-lado dc Alagoas dizendo que ocòmracrcianlc e concclheiro domunicipio de Parahyha capitãoJosé Marcolino de Vasconcellos,pelo facto de haver lelegrapha-do para esta capital allirpiandoa sua solidariedade com a can-didatura do senador PinheiroMachado, foi preso, sendo escol-lado por praças de policia.

Aqui appareceu hontem oCorreio do Brasil, publicaçãobí-semanal dirigida pelo dr. Al-meida Nobre.

Devidamente autorisado, pu-blicou hontem o Correio Paiilis-lano a declaração de que « ne-nhuma deliberação definitivafoi ainda tomada pelo Partido'republicano paulista com rela-ção ás candidaturas presiden-ciaes, sendo assim evidentemen-te precipitados os commenlariosfeitos a esse propósito por di-' versos órgãos da imprensa daCapital Federal. »

S. Paulo. '1. (Recebido hon-

lem).O dr. Leónidás Molclho Da-

mazio, director da Escola agri-cola Luiz Queiroz, soffreu umdesastre de automóvel, fractu-rando ambos os braços.

Morte de Petronio(Quo Vadis?)

E" um festira de Petronio. A' orchestra. em cOro, uni livimioEstruge no ar, em gloria á Carne, e tudb ao foroDelírio vibra, desde o intenso reverberoDa luz que Rilgc ao som do pifano argentino.

Petronio, emtanlo, scisma:-é que, no desespero,Roma cede ao poder do seu lõrvo desthio...E cuida ver na sombra a alma do TigelinoE negrejar na tréva o espirito de Nero.

Aos gritos dos evohés, as bacchanles devassas,Nuas, cruzam, de pé, as transbordantes taças,Na loucura brutal da desvairada orgia,

Emquanto que Petronio c Eunice, abrindo os pulsos,Abraçam-se febris, c, aos Ímpetos convulsos,Estor'tegam'no estrema estertor da agonia...

Rccife-1913.Mario Linhares.

Supplicio de Lygia(Quo Vadis?)

O ampliitheatro imperial regnrgíta. Anciosa,A multidão acclama o imperador dc .lionia.E Nero, envaidecido, entre os libertos, gósaA delicia sem lim que o espirito lhe doma.

Ao vibrante clangôr das trombetas, assomaA" arena um touro bravo e, desnuda e formoso,Presa ao seu dorso, Lygia, inerte, solta a coma,Dcsperta.o olhar febril da turba voluptuosa.

Gritos dc exclamação rugem, dc espaço a espaço,Mas, Ursus, enfrentando o búfalo selvagem,Doma-o e venec-o ao poder dos seus músculos de aço..

E ergue o corpo dc Lygia em seus braços, de hovo0 indulto exóra c á siía indomita coragemllebòa a ihiprecação delirante do povo!

Rccife-1913.Samuel Valente.

Acham-se em greve cerca dequinhentos operários da fabricade tecidos dc Uelemzínho.

ollereceu um banquete a váriosbrasileiros, entre os quaes osdrs. Monteiro de Barros, Al Ire-do Pinto, I.ottrival Souto, Mi-guel Calmon, Anionio Penido,Luiz Guimarães e respectivasesposas.

Por sua vezj o dr. RodrigoOctavio ollereceu um banquete,(de quarenta talheres, aos pro-lessores da Sorbonne.

Consta que foram cnlabola-das negociações entre a Serviae o Montenegro, com o lim dcser dada aquelles paizes umaconstituição dualisla, semelhan-le á da Auslria-llungria.

Ficará ein cada um d'ellcs advnaslia actualmente reinante,sèiulo, porém, commum o mi-nisterio.

Serviço especial diário(PELO CABÜ SUBMARINO)

Rio, :í.O marechal Hermes da Fon-

seca deu hontem á noute a re-cepção intima, semanal, do cos-lume.

Lisboa, 1. (Recebido hon-tem).

Foram internado na cadeiado Limoeiro os sócios da Fede-ração republicana redical im-plicados no movimento de do-niingo ultimo.

•O governo continua vigilante,tendo mandado reforçar a guar-nição de diversos estabeleci-mentos públicos.

'Allirma-sc que, em diligen-

cias realisádas pela policia, fi-cou averiguado terem lido osdetentos da penitenciaria d'estacapital conhecimento prévio domovimento.

O ministro da justiça mandoususpender algumas regalias deque certos presos estavam go-sando. .

Foram presos diversos olü-ciaes que-allirmam não leremlido a menor co participarão nasultimas occurrcncias.

Foi prohibido que circule ANação, lendo sido temporária-mente suspenso O Dia.

. Por estarem repletas as pri-soes do Castello, a policia rece-bcu mais armamento, lambemficando de prevenção a guardafiscal.

Em Villa Franca foi preso umindividuo > que procurava alli-ciar pessoal, disposto a marcharsobre esta cidade.

Proseguem activamente as in-vestigações 'sobre a tentativa derevolta. Effectuaram-se hoje no-vas prisões, tendo sido postoscm liberdade, por falia de pro-vas, alguns individuos que eramaceusados. de sedição. Os se-diciosos presos em primeiro lo-gar estavam Iodos armados derevólvers ou pistolas aulomali-cas.

Os implicados no assalto aoquartel de artilharia de Queluzforam* enviados para o quartelgeneral, onde serão interroga-dos.

Lisboa, 1. (Recebido hon-tem).

; Por iniciativa dos typogra-phos dos jornaes-O D{à, A Na-ção e O Socialista, que estãosuspensos por ordem da autori-dade, realisar-se-á hoje, aqui,um comició a respeito da situa-ção dos mesmos. *

O goverrio mandou levantara incommunicabilidade em queestavam os ofiiciaes'do exercitopresos por occasião dos ulti-mos acontecimentos.

A correspondência apprehen-dida nas ultimas buscas estásendo cuidadosamente exami-nada pela policia.

Proseguem as investigaçõesiniciadas para a completa elu-cidação dos factos.

Os navios de guerra conli-níiam de prevenção, comquanlopareça que tudo se acha cmperfeita tranquillidade, normali-sando-se a situação.

No edifício do Senado, comas formalidades do costume, foiinstallada hoje a segunda ses-são ordinária, oitava legislatura,do congresso nacional, sendolida a mensagem do presidenteda republica.

Começa esse documento sa-lienlatido a amizade inalteradadc todas as nações para com anossa. !

Alíide a lofios os serviços pu-Micos, concluídos ou encetados.

Encarece a necessidade dareorganisação do exercito, quedeclara insullicienle.

Diz que o programma navalvae sendo cumprido, embora o.pessoal lambem seja insullicien-le, c que é imprescindível e ur-genlc a construcção de um ar-senal dc marinha tora d'esla ei-dade.

Salienta o augmento da im-migração, notaclamente de por-tuguezes.

A parte da mensagem relali-va ao ministério da fazenda, semoccullar os temores do respeeli-vo gestor, recommenda muitaprudência na votação das des-pezas, mostrando-se, porem,optimisla quanto ao estado li-nanceiro 0 á situação economi-cá do paiz.

Explica que a pasta da fazen-da só lem dados completos até1911 e approximados até 1912,devido ás distancias e á deli-ciência de pessoal. /

Até agora foi verificado o au-gmenlo dc 42 mil contos de réisna renda ordinária e extraordi-naria, comparada com a de1911.

Da divida externa foram res-gatadas 395,200 libras sterlinas.A interna augmentou em cercade 100 mil contos de réis.

A mensagem registra os bonsserviços prestados pela Caixade amortisaçãô e a Caixa deconversão.

Estudando a situação ccono-mica, diz que o valor ollicialda exportação foi de '•¦1.119.7:,)7.1<S(K|:0l)O; o da impor-tação, í)."il.3CÍ).358(W)00—ambossuperiores aos dé 1911.

dr. AíVonso Costa, para que esteprovidencie a respeito da preca-ria situação dc todos elles.

Lisboa, íí.O regimento de infantaria

">

foi transferido para Santarém.Aqui chegou, para subsliluil-o,o regimento dc infantaria 31.

Nv.s thealros Avenida, Cym-násio e Olympia eíiecluar-se-ãohoje recitas dedicadas á colôniabrasileira.

Os ediíicios públicos estarãoilluminados. Acham-se emban-deirados diversos estabeleci-mentos particulares.

liealisou-sc ainda uni festivalno Jardim zoológico, em honraao Brasil. •

Foram convidados o ministroe o cônsul brasileiros.

MóntcvidéOjíí.Aqui foram inaugurados hoje

a Universidade e o Congressode defeza agrícola.

Discursaram o ministro doexterior c os plenipoleiuiariosdo Brasil e da Republica Argen-tina—todos muito applaudidos.

A' houté houve banquete no"Club Uriijjuay^ _____"Quem

se considera sadio í í.joucuí,Ahi está o germen da miséria—a sy-philis—que traz o solfrimeuto, a po-breza e a morte. Feliz do quem oo-nhece o "Elixir Ameri'-.ano", esU- po-deroso agente contra a syphilis. h apbreza e a morte.~As

creanças que morrem duranteo anno, são innumcras, de 'ido aosvermes (lombrigas); salvai- s com atombriqueira, cio i)harmace .tico-chi-mico Silveira. ^_ _

Jlciísajjeni prõsi .icsicialAos nossos distinetos confrades da

RèÜubltéq agradecemos a genüle/.a denos terem enviado provas do come-ço da mensagem do presidente Her-mes lida hontem no Congresso na-cional.

A' hora em que as recebemos, po-rém— 2 <la madrugada de hoje—nosfoi impossivel obter espaço na pro-vtnciá para tão extensa publicação.

0 PERIGO D0S1ECÜRS0S*A imprensa dò Recife jú selemoe-

cupado d'essas casas de tolerância,que o povo chama recursos. Ellasconstituem, certamente, um mal, ro-prèsentam um perigo, que convémafastar. Os indivíduos donos de re-cursos são typos despresiveis, sem amenor noção dc honra. Commettcmum crime previsto pelo código penal:é preciso declarar uma guerra semtregoas á criminosa industria.

E', portanto, muito louvável a ac-cão policial em perseguição dos do-nos de recursos'. Semelhantes insti-tuições representam um perigo paraos maridos, para as mulheres, para afamilia.

Em assumptos assim escabrosos,não ó possivel falar com muita pre-cisão: as mctaphoras se impõem.

Ora, cu vinha hontem pensando emsemelhante assumpto,quando encon-Irei ria rua do Ittyicrador o meu ami-go Mathias. Não-era nada alegre osemblante do meu amigo. Se beinnão seja eu consolador dos allliclos,gosto de participar das dores dosmeus amigos ede rcmedial-as.quan-do possivel. Dirigi-me ao Mathias:

Amigo velho 1 Quare trislls eslanima tua?

Fala portuguez, André; bemsa-bes que eu não percebo o aliemão.

Pois bem. Porque está triste alua alma?

Porque perdi todas as esperan-ças depositadas no meu recurso.

-'lí tu tens recurso?Não lenho, porém tive. •Em pleno funccionamenlo?Sim, palavra de honra. Fiquei

sem um, mas vou arranjai; outro.

__fty____*_À_w_s ..i^T"*-¦«&*¦ ' !"i J^i*!r .^Bnl^l ^1

wP&m\W-"-'-mg^^r_^_yv^___^''^_^j_^__ ^ T31 ^V__*_m_m_¥*~ ^'.¦fr^à^fil IH^I ^BkL M____m W"\ >^^B ^^.^B l'Mâ I

| gkéve:

,0 ilr.TheorlorKock Grunbcrg, professor dc etimologia da universida-deite Freiburg, na Allemanha, c seus dois companheiros de excursão aointerior do Amazonas—Hermann Schiraidt c indio Romeu Uapichaua.

O dr. Grunbcrg, que acaba de percorrer graudc parte do estado doAmazonas por conta da Sociedade de geographia de Berlim, foi tido comomorto pelo governo aliemão, em conseqüência da faltado noticias durantemuito tempo. . ,

. O sahio germânico realisou agora sua terceira viagem scicnlilica aointerior do nosso paiz. A primeira foi pelo interior de Matto Grosso; a se-gunda pelo rio Xingu.

DIVERSÕESTheatro Hclvellen.—Continua a

figurar no cartaz (ta eo.mpanhiaGliristiaiio de Souza a burlèta Safar-rosco, original de Paula Judeu &Sem, c musica do dr. Alfredo Gama.

Hoje, essa peça fará parte de todasas Ircz sccçòes, isto é : uma á tardec duas, á noite.

Theatro moderno. Segundo com-inuiiicação que livemos, de amanhacm diante eslava aberta no Iiccifc-lio-lei, de meio-dia ás 5 horas da tardei aassignatura dc 10 recitas da Compa-nhia lyrica Kotoli & Bllloro.

Está encarregado da assignatura oeslimavel bilhcteiro do Theatro mo-demo, sr. Carlos Lisboa, que fecha-rá a mesma imnrelcrivehnentcilia 10 de corrente.

no

DO Rio

Rio, :$.Falleceu o almirante d. Carlos

Ballhazar da Silveira.

PaiOm

pital.dr

•is, 1. (Recebido'honlem).linistro t?oBrasil nesta ca-

Oivntho de Magalhães;

O presidente da republicaaqui passeiou hoje, a cavallo,em companhia do deputado dr.Cunha Vasconcellos."

Lisboa, 3. ' .' Em homenagem ao Brasil, ogoverno ordenou que os naviosde guciu-a çmbandeirassem hojeem arco c dessem salvas de 21tiros. "/

Foi melhorado o rancho dáspraças, hoje.

O cruzador Almirante. Reis eacanhóneira/i«r« zarparam.para'viajar á núule perto da costa,obslando ao desembarque dearmamento.

Os tvpograpbos e distribui-dores dos'jornaes suspensos re-

Os jornaes cariocas continuam atratar' da "candidatura ollicial" dosr. general Pinheiro Machado.

No momento cm que escrevo, to-das as vistas estão voltadas para SãoPaulo, na anciosa espectativa desuaopinião a respeilo do grave proble-ma nacional.

. Ha quem pense em um possível ac-cordo do grande estado, na^acçcita-ção do 'nome do chefe do P. H. C.para a suprema iuvestidura.

Não tem, entretanto, nenhum fun-damento tão absurda conjectura.

Occupando-se d'clla, o Correio duManhã diz (pie seria preciso descrerde lodo do espirito cívico e dos briosdo nobre povo paulista, para se acre-ditar em semelhante humilhação. Eaccresccnta: «Esta não se consuma-rá, para honra do nosso nome: SãoPaulo ha de permanecer fiel ás suastradições e acompanhará, sem duvi-da, o extraordinário movimento dereacção que se vae operar em breveao estado de Minas Geraes.»

— Mas, que «extraordinário movi-mento de reacção» c esse?—pergun-tara o leitor.

Não sèi e, com franqueza, n5o creiocm reacção mineira, dada a passivi-dade, tantas vezes evidenciada, dospolíticos das alterosasmontanhas...

Que o povo mineiro já tem, emgrande parte, a consciência dos seusdireitos

'eleitoraes, não se pódc du-vidar: o ultimo pleito presidencial éunia prova exuberante disso.

Porém o povo só não basta, nestepaiz, sabido, como se sabe, que opovo -ainda não c soberano entrenós. ...

Eis porque não me admirarei se ogoverno de Minas acceitar a cândida-tura do sr. Pinheiro Machado. Ad-mirado ficarei, e muito, se acontecero contrario...

Voltemos,. porém, á candidaturado senador Pinheiro Machado. Ellaé que está cm debate agora, provo-cando os mais variados e deseucon-trados eoramentarios, embora, naopinião dc muitos, não passe de umahabilissima cartada do general gau-

O* dr. Buerio dc Andrada, deputa-do federal paulista, entrevistado arespeito pela /i>>c(i,.declarou:

— «Ora: c um trem que não sac da

Ao ouvir semelhante allirniativa dopobre homem, experimentei uma de-cepção immensa. O Mathias dono derecurso! O Mathias caflcn, o meu ex-amigo explorador do lenocinio! Naoapertarei mais a mão de semelhantehomem! Evital-o-ei na rua, não lhetirarei o meu chapéo,deix&rei de cor-responder ás suas saudações.

Entretanto, alli mesmo quiz inda-gar do Mathias cm que rua e nume-ro pretendia elle abrir o seu novo re-curso. Para que? Ora, para que? Parapassar sempre muito longe do mal-dito local; muito longe, o mais longepossivel.Mathias, disse cu, procurandoevitar que explodisse a minha indi-griáçao, Mathias, onde équevaès abriro teu novo recurso?

Que diabo estás lu a dizer, An-drc?f' — On-de va-es a-brir o teu no-vore-cur-so?

Perdesle o juízo, Audrc!Responde-me, Mathias, a luano-

va casa de tolerância?Olha; André, não quero brigar

condigo, embora me hajas feito umainjuria gravíssima. Eu sou incapazde ler recursos, na signillcação emque tu empregasle a palavra. O queeu perdi foi um recurso intentadocontra a collccla excessiva da minhacasa commercial. Perdi um recurso,mas vou cuidar em outro para oann0> A.C.

Polytlienma pernambucano.—Está de. veras cònyidativójó conjun-cto de lilus i|uc esta casa dc diver-sões hoje ollerece á apreciação deseus numerosos espectadores. Com-prcheude entre outras, o monumen-lal trabalho de Nordisk. A lucla dosco/'"ni:des,'CÍn qiiiíElsa Fralich.e Ro-bert Dinesen, interpretam os princi-phòfi panfiis. i

Altendcndn ao pedido publicadoporesta folha; a empreza do Pojj;-llieama exhibirá amanhã e depoisde amanhã, de uma só vez, o prodi-gioso drama de 'Talhe", Os iniscritrveis, que nestes dias tanto suecessolem obtido.

— Escreve-nos o estimavel sr,Theodorico de Oliveira:

« Illms. srs. redactores da Provin

As pharmacias e drogarias maisimportantes do Brazil vendera poratacado e a varejo o grande dcpnra-tivo do sangue «Elixir de Nogueira»,do pharmaceutico e chimico SilvaSilveira. _^

«Associação ciirisiã.do moços \,Chgará hoje a esta cidade, vindo

do sul do paiz, o illustre secretarionacional das associações christães demoços, o mr. Myron A. Clark.

Passará dez dias no Recife.Durante a sua estadia nesta capi-

tal, mr. Myron fará varias conferen-cias c dirigirá reuniões especiaespara moços das dilVerentes classessociaes.

O referido visitante rezide ha maisde vinte annos no Brazil.

Os programmas completos dessavisita serão distribuídos na reuniãode recepção, que se realizará na salada Associação, amanhã, ás 8 horasda noite. Nesta oceasão mr. ClarkTalará sobre o thema O espirito fun-damenlal das Associações christãs dcmoços.

Para assistirmos a essa conferen-cia recebemos delicado convite as-signado pclo^chefe interino Francis-code A. Chateaubrii/nd.

Também para assistirmos ao d'e-sembarque de mr. Clarck recebemos,um convite do secretario geral daAssociação, mr.^ohn II. Warner.

ria—'Lendo em vossa conceituadafolha um pedido dos "habitues" doPolylheama, afim de quo. seja exhi-bidã a importante lilm Os miseráveisde uma só vez, a empreza resolveuatlcnder a esse justo pedido.c a exhi-birá amanhã (segunda-feira) sem ai-leração de preços, isto é, 500 réis porpessoa com direito a assistir ás 11parles de que se compõe as l.a, 2.",3." e 4.» epochas da Illm.

A empreza aproveita a opportuni-dade para fazer um appello aos fre-quentadores de munirem-se de seusingressos durante o dia, afim de la-cilitar o serviço do portão.

Sem mais assumpto, somos de v. s.crd. obr. — A empreza do Polijthca-ma.))

— Recebemos lambem da empreza-do Pofytheama :

«Sr. redactor.—Attcndendo ao ap-pello fe.ilo por alguns freqüentado-res do Polytheama, relativamente aopreço das entradas para as creanças,a empreza, sempre solicita em atten-der ás justas ponderações de seusamáveis "habitues", tem resolvido,do dia G em deante, cobrar apenas300 réis pelas creanças menores de10 annos que durante os dias da se-mana, exclusive os domingos c diassantos, se munirem de suas entradasdurante o dia, até 5 horas da tarde ;para esse lim ordenou que fosseaberta a bilheteria diariamente, das12 ás 5 horas da tarde. Recife, 3 demaio de 1913. Pela empreza do Po-lytheama, Theodorico de Oliveira.))

do celebre romance dc Victor Hugo;a esta llta seguem-se mais trez ou-trás projecções que lambem mere-cem ser apreciadas.

Cinema do Cubo—Neste cinemaserá boje projeclado um esplendidoprogramma composto dé trez lilás ;de todas se destaca A mulher debronze, Illm d'arle italiana, que deusuecessivas enchentes ao cinemaRoyal, quando ahi loi cxhibida du-rante alguns dias.

As outras são: Palhè Journal, apa-nhada do natural, e a engraçadissi*ma comedia Dranèm dacUjloyrapho.

Cinema Olinda—No Olinda, seránovamente exhibida hoje, a nioiiu-nicnlal producção dc Cines, Quo-Va-dis '.'

que hontem altrahiu a este ei-nema do Feilosa completas e sueces-sivas enchentes dc espectadores.

Isto eqüivale a allirmar, que á noi-te,o Olinda terá novo suecesso com acasa cheia á cunha.

Cinema Guarany—A empreza do¦Guarany, (pie não poupa esforçospara satisfazer seus habitues, prena-rou para hoje uma collecção de luasmuito apreciável.

Delia faz parle, além de outras im-porlantcs projecções, a producçãodramaüea de Nordisk, Amor e espada,cujo enredo versa sobre scenas davida militar.

Hoje, portanto será mais um diade casa á cunha.

Cinema Espiiihelrensè—O pro-gramma (pie este cinema apresentahoje, foi organisado coin fitas esco-lhídos a capricho. Constadas seguin-tes projecções: Fiord dc Christiania,natural de Nordisk, Mater dolorosa,pungente drama dc Ambrosio, em 3partes c 268 quadros, A senhorita Ro-binètio feminista, hilariante cômicade Ambrosio.

Em sumina o Espinheirense alcan-cará á noite, grande enchente.

Deverá rebentar hoje, ás 5 horasda manhã, por occasião da partidado primeiro trem da Companhia deCaxangá, um movimento grevista pa-cifico.

A proposilo d'essa greve, estevehontem, às ü horas da noute, na Re-partição central da policia, enten-demío-se com o dr. Enéas de Lucc-na, 1." delegado da capital e interi-namente no exercício dc chefe depolicia, unia commissüo dc condu-ctores da Companhia de Caxangá.

Os paredistas reclamam aimmenlode vencimentos, diminuição das ho-ras de serviço diário e que ces-sem as suspenções dos empregadosda dita Companhia, sem causa jus-tillcavcl.

Allegam mais os paredistas a des-consideração que lhes faz o sr. Hen-riqiie Fletchcr, gerente respectivo.

E' advogado dos grevistas o dr.Hcraclyto Vaz.

O dr. Enéas dc Lucena tomou to-das as providencias (pie o caso exige,devendo amanhecerem guardadaspor forças policiaes as estações darua do Sol e da praça da Republica-

i^manhã, daremos informes dela-lhados. ____„

í»níõ~dívéhPvõs~ínudir com socie-dades dc seguros que vos cobramuma jóia de entrada pequena e qua-s'i nulla, ellas só pagarão O pecúliopromcttido, com a serie completacom milhares de sócios. O Thesou-ro da Família paga 20:<>00P00 qual-quer que seja o numero de sóciosexistentes,

Endereço da fabrica do grande de-puralivodosangncElixirde Nogueira—Casa matriz—Pelotas—Rio Grandedo Sul.-Caixn postal, Gü.-Depositogeral e casa IlHaL-Ría ConselheiroSaraiva, 11 e 10—Caixa postal, 118-Rio de Janeiro.

A iiíía rqmliln 110 Brasil

Theatro Variedades.—Magdalenaé a fita que, pelo seu valor, mais sesalienta (io programma a ser passa-do^hoje na tela deste cinema deOlinda.

Este drama de amor, trabalho dacasa Rioscop, prende-se a um episo-dio heróico da guerra franco-prus-siana; é ii historia dc um noivadoque termina cm tragédia.

Seguindo-se outras excellentes pro-:jecções a esta emocionante fita, c na-tural que o theatro de Variedades es-teja á noute, completamente cheio. .

Jockcy club pernambucano. —Mais uma esplendida corrida eíTe-túa, hoje, no prado do Lucas, estaassociação.

0 seu programma, cxcellentemen-te organisado, compõe-se de 6 pa-rcos. •

O pareo do dia é disputado pelosanim "

' " "

Escreve-nos o eslimavel sr. SoaresQuintas:

« O illüslrè dr. Mario Mello, mem-bro do Instituto areheologico,com-pareceu na Proviiiàia de 30 dé abrilultimo procurando refutar as verda-des históricas contidas uo meu folhe-lo Notas para a historia, sustentandoo erro por mim contestado na nu-prensa em 1893, 1894, 1898, 1899 e1909, sem rerutaçáo de qualquer dosmembros do Instituto archeologicopernambucano. Apenas o bom e tei-moso major José Domingos Codecei-ra procurem defender o celebre sar-gcnlo-mór Bernardo Vieira de Mel-lo, lendo fallecido sem ter encontra-do quem lhe confirmasse as suas tei-mosias em defesa do homem, queera1G95 levou a escravidão aos vinte milpernambucanos que fundaram a re-publica em Palmaivs.

Não encontrei no artigo do dr. Ma-rio Mello refutupáo que me parecessevaler a pena rebater, por faltar-lheo mesmo cunho sincero e verdadeiroque se encontra nos meus estudossobre a revolução de 1711, publica-das em uma monographia, como ver-dades incontestáveis endereçadas aosfuturos historiadores.

Era meu desejo que do grande nu-mero de illustres membros do Insti-luto archeologico e geographico per-nambucano, instituto que é tambémhistórico, viesse um, por exemplo ocompetente dr. Francisco AugustoPereira da Costa, historiador e legis-lador, para contestar-me, baseadocm documentos irrefutáveis, em fac-tos da historia dc Pernambuco, espe-cialmente no que trata de BernardoVieira dc Mello.

Emquanto não me contestaremconservo inalterável tudo o que pu-bliquei nas minhas Notas para a Èus-loria, que devem ser lidas por quan-tos tiverem vontade de conhecer averdade histórica sobre o celebreBernardo Vieira de Mello, que foi pre-so como traidor ao seu partido poli-tico (que era o partido liberal) em 18de junho de 1711.

Não tenho receio de ser contesja-do. A verdade será sempre conheci-da, respeitada, bemdita Je professa-da pelos homens dignos desse nome.

Continuarei a investigar e a medi-tar sobre o passado, sem mcomino-dar-me o juízo que de -mim possamfazer aquelles que julgam que eu tro-co o interesse pelo dever.

Agradeço sinceramente ao sr. ar.Mario Mello as referencias feitas áminha individualidade.como compa-nheiro dos pernambucanos durante

i meio século, sonhando com ei-iuiaes raceados,Le VÍzir, Aeropla- W«^dã&lSSÍde ejado pelosVerdugocMehary, na distancia j^^Xg^á?,, 182t eWno

de 1400 metros.O apreciado livrinho de orações—

Novo Mez de Maria—encontra-se naLivrariao Ctemporaneam

qare.)) .Set-á mesmo ?Farcce que sim « parece (pie não

Não é paradoxo. Dej/endc da repul-sa nacional, das condições de exilo,do balanço eleitoral' pòérrécista ou,melhor, da possibilidade de se. lurti-briar mais uma segunda vez a vonla-de da nação.

Para o bom entendedov...—K.

Rheumatismo agudo pu chronico,articulações (juntas) bichadas, nãoresistem á acção de um ou 2 vidros

solveram procurar o ministro do poderoso Mururé Caldas

Fazem annos hoje:o acadêmico de engenharia, ,Ed-

inundo Dantes Cabral Jumor;d. Emilia Guimarães, viuva do fal-

Iecido dr. João Guimarães ;a exma'. sra. d. Guiomar da Fonse-

ca de Oliveira Mesquita, e.posa docomniercjante desta praça sr. Hygi-no Mesquita Cabral;

osr. Sebastião de Andrade Lima,ne^ociai-tede ndssa praça;

o sr. Álvaro Augusto dc Barros, au-xilisfr ("o commercio: <

o pequenoAlexandrcClaudino Rar-bosa, lilho dò tenente Manoel Pachc-co Barbosa, empregado na policia :

o sr. José da Silva Campos;a pequena Hermelinda Flora filha

do tenente José Ramos Ferreira :o major João Antônio de Almeida.

~) Munirá Caldas & extrahido da

planta que constituo o grande segre-dó do indígena. Cura a syphilis,comopor.milagre! 1

Cinema Patlié.-Ainda hoje Ti-qrls, o impressionador drama poli-ciai de Ambrosio, será passado natela deste cinema da rua Nova.

Isto se justifica, em vista do exlra-ordinário suecesso (pie esta fita con-seguio durante os dias dc hontem canle- hontem.

Cinema Iloyai.—Foi túuilo apre-ciado por numerosos espectadores oesplendido programma hontem apre-sentado no luxuoso cinema Royal.

A fila que mais agradou foi A da-ma dc espadas, producção de Ciucs,com üm. enredo clicjo de situaçõesintrincadas e emocionantes, e depoisa esplendida comedia italiana, A bat-larina do Olon. >

Hoje, o mesmo programma". ¦

Cinema Popular.-A empreza doPopular, com o cuidado e acerto quea câracterisauií confeccionou, paraexhibir hoje, um esplendido pro-gramma cuja leitura somente basta-?á, pnra lhe trazer grande concor-rcncin. -

Ná Návc, soberlo trabalho de Am-'hrosio.é, sem du>ida, a fita que maisagradará aos espectadores ; para at-firmar isto ahi está bem lembradoo suecesso «que cila obteve, quandopassada num dos cinemas '' """Nova.

da rua

Cinema Kclair-Eslá muito con-vidalivaa collecção de fitas apresen-ladas hoje por estu procurado cine-ma, que, cm Afogados, causa sueces-so conf os seus be.morganisados pro-granimas.

A casa Pathé lem a primazia comsua impressionadora producção ATo-Ire Dame dc Paris, drama extrahido

As verdadeiras pílulas para sezões,do dr. A. Capper, sào vendidas emcaixa de metal. /^NâôlíTmais

formigas—Com a ap-plicação do poderoso formicida—Spalla,—extingue-se o mais profun-do c ramificado formigueiro; vende-se á rua Bom Jesus n. 24, 1." andar"publicações^

Enviado pelos seus rpdaciores re-cebemos o numero de estréa d'0Grêmio, órgão litterario e noticiosoda associação litteraria "Joaquim

Nabuco".Agradecemos.

Temos em mão o n. 7 da Cor-respondencia continental, órgão deinformações publicado periódica-mente por II. Asch, cm Ucrlim, \V.15, Fasaueustrassc31.

A Correspondência continental en-cerra em suas paginas bem lançadosarligo*s acerca do commercio inter-nicional' e mais cm particular, doaliemão.'

Gratos.Recebido jielo correio, temos

em mão um exemplar da excellenterevista semanal dc medicina c cirur-gin Dras-l-medico.

Traz um opulento summario.Ainda trazido pelo correio, re-

cebemos o n. 22, correspondente aomez dc abril próximo passado, doBnllclin du bureau officiel de renseig-nements sur le Brésit.

Carcssanle.- Sòb este titulo, oconhecido c aoreciado m u s i c i s taRaul C. dc Moraes acaba de publicarum interessante pas-de-quatre parapiano. Agradecemos o exemplar qnenos enviaram os editores srs. Prcallc& C.;1.

Recife, 1 de maio de 1913.—Fran-cisco Soares Quinlas.»

A Prefeitura municipal pagará,amanhã, aos inspçctores e sub-ins-pectores. '.

O Thesouro do estado pagará,amanhã, a junta commercial, theatroSanta Isabel, repartição de obras pu-blicas, bibliotheca, posto zootechicodo Peres, secção de estatística agri-cola e fiscal do governo.

Dispensario Octavio de Freitas-Estarão de serviço amanhã:

No eslabelecimento-Dr. Alfredodc Medeiros. .

Nos domicitios-Dr. Souto Maior.O movimento durante a semana

finda foi de 55 doentes.

Servi<;o de veterinária—A inspe-ctoria de serviço de . veterinária, no4." districto, com sede á ruá do Im-perador n. 25, durante os mezes deiunho a dezembro do anno próximopassado, commissionou dezesete ve-zes os seus respectivos, veterinários,que fizeram 1387 vaccinaçôes contraa peste da mauqueira, e 170 contra ocarbúnculo bacleridiano, assim dis-tribuidas: Pernambuco, 909; Ala-gòas. 325 ; c Parahyba, 323,

Além d'estcs serviços loram pelamesma inspectoria, distribuídas pormuitos agricultores e criadores, 5085doses de vaccina contra a peste damanqueira, 320 doses fracas contra ocarbúnculo bacleridiano, e 240 dosesfortes contra essa mesma moléstia.

A mesma repartição continua afornecer gratuitamente aos interes-sados, específicos contra as variasmoléstias do gado, assim como plan-tas de banheiros para expurgo dasparasitas dos animaes.

\/

O resto da matéria edi-torlal nas 2.», 4..», e 7.»paginas.

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Page 2: 4-da Maio dte -19-13 AfÉROVINCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00119.pdf · '.-*¦!fmi% yf'' *&§kmw? pernambuco-brazil^ iqthfcj asmunaturas capital tres

A PROVÍNCIA—Domingo, <4 de Maio de -19i3—

VN. -1-19

LOTERIASFederal

50 CONTOSSabbado

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Rna io Crespo, 12AGEN " A. GERAL

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quanto mais cedo nicíkoí

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-, a nevrálgía, a inso-unia, a faltei cie appetite e

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réervüsá. precisa tomar nm bom tônico e£' fácil curar a simples rer-

vnamâaI * dsbwgadv,-

As PfHaa Rosadas do Dr. Williams tem provado s_;e para essas indispcsiçõfes tão

São ? in\ lovtincapte efficasç para os nervos,Bqje em

bomens c mulheres que vivem debaixo

MMESPIÃO

FRANCEZAmanhã- no ROYAL

ncgtry ^.tgrrry^m ? -"y^ fVryrr??. MBfc

Svphiíis do coraçãoA

nasporração tCOT&vftó

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um remecüocommuiis,ii"<M»'Çit7TtTirto no

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I MONTE DE OURO I | \H 500G000 do prêmio Í|B ao milhar do bilhete in- ni

¦ Rna !-¦ de Marco. 1,-Rbcííb 9

systema a rorça edia ha milharca de duí^m - *-*.«-™vc _v~"Jo uma atuação, nervesa constante, já per cs : ^

privações òü- pezares, já par excessos ou -ippnidencms.t*.tj ." :i;-i»^ ..-.i^vSa /f-e I^Wm: íí-rn nííí2c*r.i-r,o auxilio'estasnnvs.1 CIUÇo4íj

pildas acharão cs leitores um poderoso auxilioalmas; a krilabiliáade e restaurar *«Éoo iQL v*-4^*

r*w t.

O ciue escreve o conhecido negocianteOtvmuo Fraga, ¦"5.-ú& ii esíouei ra, Pernambuco; acerca

no seu próprio ca so:¦'..'.ri dôrcs

rax c ir.cu

BELLO-JARDIMEscrcvcm-hos :u Dos Irez candidalos á pre lei tura

deste municipio, dos quaes demosnoticia na nossa ultima carta, pareceque dois retiraram-se da lica, segun-doas informações que nos ministra-ram—o major Franeclino de Araújoe o coronel Abilio Cezar. O primeiroassim procedeu em vista da declara-cão que fez o coronel ('cniiniano Ma-ciei no seu artigo publicado no Tem-po de 20 do eorrrcnle; o segundopor moto próprio, a bem da harnio-nia o congraçanienlo do partido.•Parabéns á ambos, se assim proce-deram no intuito louvável de unificaro partido.

Caso não surja neva surpresa, o queé de recciar-se em politica, porqueéo que vemos Iodos os dias, sobre-tudo nas altas regiões, parece quengofá o •caminho está desbravado emelhor aplainado para poder a com-missão directora do P. 11. C. proferiro seu veredicto com tpdo acerto ecritério, uma vez que acha-se somen-' ins Tiplo na léla, como candidato,o illúslrc coronel Raymundo de Mo-raes.

A coiniui são está hibilitada paraconfécciòi ar uma chapa de concilia-vão', a contento de todos os corrcli-gioiiários.

Não resta duvida (|ue o futuro pre-feito sahirá, ou deverá sahir de Hei-lo-Jarçliiíi: Parabéns aos bello-jardi-ne .ses.

Cs que leram com a devida impar-cialidade a nossa carta ultima ccon-seguiram lobrigar o nosso persamen-to, devem reconhecer que prestamosum serviço assinalado ao P. K. C.precipitando o desculace da questão,concorrendo cem a nossa franquezajiara o esclarecimento da situação ecu!locando a -jouimissão em estadode deliberar livremente.

Quanto ao que escrevemos sol'rcos;:osis/fix,(|ue se mostraram um pou-co etwiwuaidos, diremos que foi uniafilm (|iie |)rodu/*'* o cllcilo desejai! i.E somente isto.

Com á sii':" dade que nos carac-terisa, licéltu ~s para cerrar oslábios dó i ii d tos ou maliciosos,que num., iikei s ou faremos parte«Ias subdivisões do P. R. C. ; por is-lo, nunca fomos e nem seremos ex-elusivamcnlc í/ermisfas, nem exclusi-vãmente rayhuuulislas, nem exclusi-vãmente abilislas c nem exclusiva-mente [raticidas. Somos adeptos dasituação dominante no estado, daqual é directoro inclytogeneral Dan-las Barreto', preclaro governadorque, pelo seu critério superior, rcíi-nado espirito de jüslica e alto tinoadministrativo, tem i ilo assombroem todo o paiz. Náo limenlamossympathias svslemaücas. O i|ue desc-jamos éa unificação do parüdo.asua'moralidade

c força de cohesão, paracujo fim pão trepidaremos cm enun-ciar verdades e exercer o nosso di-reito de critica, com a máxima fran-queza e lealdade, não visando inte-resses c nem aiubições políticas.

Se nos constituímos missivista daProvíncia, foi por vontade própria eo que escrevemos é por nossa conta.Não obedecemos á orientação de pes-soa alguma e nem satisfazeifios de-sejos de quem quer que seja.

No dia 27 do corrente chegou a es-la viila, onde teve recepção festiva,o dr. Arthur Moura, digno ollicial degabinete do dr. Francisco Porphlrio,que veio entregar á commissão res-pecliva a quantia que o digno dr.chefe dê policia conseguio angariarpara soceorrer as victimas de .lato-l)á. Èm companhia do nosso juiz dedireito, dr. João Paes, um dos mem-bros da commissão, do revdm. viga-rio padre João Carneiro, drs. Jona-lhas Costa e João Mergulhão e ou-tros cavalheiros, seguio hontem paraaquelle povoado o illustre represen-tanle do dr. chefe de policia, que vaeassistir á distribuição do dinheiroarrecadado.

E' digno dos maiores louvores oprocedimento do dr. Francisco Por:phirio, por iniciativa de quem foiangariada n'essa capital a quantia de7:(>0()(. 000para tão humanitário fim.—4-:iü-!)13-.»

Casamento civil — José Alfredodos Santos, 2.° escrivão de casamen-los, que funcciona nos districtos daBôa-Vista, Graça, Poço e Várzea,aTxou na repartição do registro, ama dás Cruzes d. 30, 1.1 andar, edi-laer-.le proclamas dos seguintes con-tralíóflles:

Segunda ; ablicação.— João Pinhei-•o de Lyi* i e Clementina Áurea daCunha, solteiros, natural deste esla-

' do, residentes na Bòa-Vista.Jóse Ferreira da Silva e Angelina

Alves Feitosa, solteiros, naturaes des-te estado, residentes no Poço da Pa-nella.

Primeira publicação.—Arthur Cano-. pe Monteiro de Mello, natural do es-

tado de Goyaz, e Lucinda Esmeraldi-na Costa, natural deste estado, soltei-ros, residentes na Bôa-Vista.

pelo espaço de 4 aanos e nenhum rçmccKo nem medico.,-. , . , .... , ...... «ai. O meu principal padçcimento era a Ncy^ia, aa qual

I I ;Svh contótòntc c como não obtivesse alüvío, outros symptomas çuigmcn-J S o meu padecer, dando cm resultado ver-mc cu obrigado a abandoi;ar o m

gb vho Perdi completahicntc o appctíte e fiquei extremamente fraco.. 1 uiha visto nos"' ' ' ^ Pirõbs das RUulS Rosadas do Dr. Wiiíhnís c cecidi cxpenmental^s.Bastaram oulnze dias para s:ntir allivio, e conlirtóando com o simples tratamento, .obüvçIttãS cura completa. Não vacillo em recommendar gosto.amer.te este

elíkas remédio para esta classe de desarranjos v.cvvoscz.

G envolucro esta impres*

3 ¦^^ iornacd rcxpnimçnç

liII3 Vcndcm.se-sqmene ™ tí M m*liiF>

pacolcs egu^s a czlM WWj^» i'.i\ Kj La £-i.>tíWit , \,v,í

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CIO _Jk*, W J

rcácçflo exercida pela syphilisfuneções circulatórias se traduzipulpilações, lachycardia (acede-

continua ,dos balimcnlos do. .iwiliiimia (irregularidade

g dos batimentos e do pulso) incommo- ji dos estes que ao doente parecem unia !verdadeira doença orgânica do co-;ração ti (pie são unicamente produzi"*!das pela syphilis ç/desanpareccm Idesde (pie o doente se sulimelle aotratamento anti-syphilitico. A eslepropósito escreve-nos (o conhecidoe estimado empregado no commer-'ciodcBrcjõcs (Aniargosa) sr. Anto-nio Ignacio Villas Boas, nuc sollVen-do ha annos de syphilis do coração,rhcumatisino e uícoras curou-se per-feitainenU- com o uso de 2 vidros doANTIGAL.

De todas as partes chegam-nos amíudo áttestados de pessoas curadascom o nosso prodigioso preparado.Devem observar os leitores que pormais pavorosa e antiga que seja alesão syphilitiçá raramente os docri-les tem necessitado usar mais de .'ividros, o quo confirma ser o ANTI-GAL o mais activo anli-syphjlilicoda actualidade c o mais perfeito.

Vende-se em todas as drogarias epharmacias. Depositários : Droga-ria Confiança, 10, Sigismundo Gon-çalves.

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PUBLICAÇÕES SOLlüíAüASSem responsabilidade ou solidarie-

dade da redacçífo)

Usina Frei CanecaVI

Montepio estadual—Nesta repar-lição publica, o dia de amanha, édestinado ao pagamento dos pensio-instas inscriptos no primeiro livro,das folhas 1 a 200.

Fiz lionlem ó histórico do que oc-correu na Câmara c no Senado esla-duacs, com relação á innovação domeu contracto, c das resoluções vo-tadas alli para os casos semelhantes.

Não é demasiado repetil-o.O governador, usando d'uma allri-

buição (pie lhe ó peculiar, praticouaquelle acto, suhordinando-o, comoé de direito, á approvação do poderlegislativo que o referendou.

Devia esta resolução do Congressoser simplesmente publicada, e nüri-ca submettida á saneção, pelo ahsur-do a que daria logar.

Foi, entretanto, isto feito, dandoexistência ao veto illegal e nullo, porsua naturesa, allentatorio do espiritoda lei, e do bom senso, contrario ao(pie se pratica em toda parte, ein quejamais, em casos iguaes, o chefe dopoder executivo falou por duas ve-zes!

A resolução legislativa veio com-pletar o acto do executivo, que, nãodevendo por si so assumir a respon-sabilidade d'ellc, iiz disso participaro legislativo que o homologou.

O governador, cm certos casos, naausência do congresso, que ordina-riamente só funcciona durante pou-cos mezes, dadas -umas lautas cir-cumstancias, pode tomar alguniame-dida administrativa, que elle porvcil-tura julgue necessária, para augmen-tara rendado estado, abrir créditos,ou outra qualc-ucr, seja por acto pro-prio, seja mediante provocação dosinteressados.

Era taes emergências, como aliásacontece na hypothesc vertente, aogovernador corre o dever de sujeitaro seu acto á approvação do Congres-so, no intuito de, post faclam', obtero seu indispensável assenlimento.

A approvação destes actos extra-legaes, como vem de ser figurados,póstor em pratica pelos órgãos su-periores da administração, 6 o queem linguagem de direito conslitucio-nal, se denomina bill deindenmidadc.

Não é aliás o caso, de que se trata,o único exemplo aqui praticado.

Nos annaes do Congresso, desde otempo da administração BarbosaLima até a do desembargador Sigis-mundo figuram approvações de aclosgovernamentaes, englobadamente atée no governo actual já têm havidoactos ad rèferciidiim approvados semsaneção.

Besta saber se sujeito um acto des-tes ao poder legislativo, deve elleobedecer ás fôrmas prescriplas á or-ganisação das leis, inclusive a sane-ção.

Absolutamente não, porque a sane-ção significa a coparticipação dochefe do executivo, que ainda não sehavia pronunciado sobre/ura proje-cio, que adquire as foros1 de lei, quesó obriga, quando completado pelaintervenção deste. ¦

No caso contrario tambem, quan-do o governadorfuneciona em pri-meiro logar, pela ausência do Con-gresso, o seu acto exactaincnte secompleta pelo pronunciamento des-te, que o approva, que o saneciona,para que elle produsa todos os seuselfeitos jurídicos, ou lhe nega estasaneção ou approvação, ficando ellede nenhum elfeilo.

Ha uma verdadeira inversão, • porassim dizer, na ordem normal daelaboração das leis,.isto em sentidogeral.

As resoluções contidas nos decre-tos n. 11, de 30 de abril de 1909, daCâmara, e n. 7 de 6 de maio do mes-mo anno, do Senado, hontem tran-scriptas, vieram interpretar a mate-

r^a e acabar com a anomalia entãoexistente, do absurdo de conlmcltcrao próprio governador a tarefa deapprovar, ou registrar actos por ellepraticados.

Mas. poder-se-á objectar (pie nocaso do velo, o Congresso lambemse tem de pronunciar novamentenum aclo, sobre o qualjásepronun-ciou.

Não procede a objecção ; com oveto, o executivo exerce uma espe ¦cie de fiscalisação sobre o aclo prali-cadò pelo legislativo que reconside-rando poderá acceitar, ou rejeitar, omesmo veto, pelas tramilcs consli-tucionaes.

Na hypothesc contraria, quando oacta do executivo é submettido á ap-provação do- legislativo, a pedidodaquelle- este tambem exerce uma'fiscalisação, approvando, ou não,sem mais appcllação nem aggravo.

0 Congresso tem o direito de ac-ccitar, ou não, as razões do velo,porque não é elle quem pede estahomologação do seu aclo, é a leique a determina.

Mas, obrigar-se o governadorapronunciar-se de novo, pela saneção,acerca (Puni acto por elle praticadoc cuja approvação, pedida por ellemesmo, lhe foi dada, é um contra-sirisò porque só lhe caberia a saneçãoóli.igatóriai a não ser um desequili-br.: !o que rejeitasse aquillo que lheden.'ii por solicitação sua, novo Sa-turno a devorar os próprios filhos!

E ik.o ha lei alguma, nem praxepossivel, que tenha a pretenção deobrigar o chefe do poder executivoa praticar um aclo desta natureza.

Isto seria um absurdo! vMuilo embora uns tantos prece-

dentes oppostos, esse modo de resol-ver, adoptado ha quatro annos peloCongresso, constituo opinião vence-dòra, tanto mais quanto cm outroscasos da competência do Congresso,como no uso da prorogação c adia-me.nto de suas sessões, estas delibe-rações nunca foram enviadas á sane-ção, sem que entretanto, seja estaexcepçáo consignada na Constitui-ção, prescrevendo a respeito o re-gimento de cada uma das casas.

Ainda. Approvado o aclo do go-verno pelo Congresso, deve este fa-zel-o por meio d'um decreto, oubasta a sua simples publicação, fei-tas as necessárias communicaçõcsposteriormente'?

A resposta é simples.Por um decreto, nunca, porque

estes devem traduzir somente as de-liberações de natureza permanente,nos lermos do art. 13 da Constituição.

Demais, segundo os decretos ns.11 da Câmara c 7 do Senado, já trans-criptos hontem e dos quaes o Con-gresso actual tem se servido, parahomologar actos do actual governa-dor, porque c lei que rege hoje oscasos sujeitos á «ua deliberação, fa-Ia-se apenas cm publicação poraquella de suas casasl( por ultimo apronunciar-se.

Sendo assim, é licito da parte doCongresso outro procedimento diife-rente do que já tem seguido nestashvpothcses?"Ainda

resta outra questão a resol-ver a saber, si dada a recusa á sane-ção e verificado o veto, como acon-teceu na hypotheca, retrocedendo oCongresso cia praxe ate então segui-da, estará por isso obrigado a resol-ver sobre a rejeição do veto, noslermos do art. 30 da Constituição?

Evidentemente não.

^Nssb BOYER

coniniunicação e publicação, nãopodia cogitar do velo, admissível so-mente na cónslituiçüo das leis, e aresolução velada uão era lei.

Resolvida afinal a hypòlliesè pela'forma porque o foi, pelas resoluçõesda Câmara e do Senado, de 3 c I dejulho de 1911 . e coninuinicação damesa do Senado ao governador, porollicio de 5 dó mesmo mez c anno,está o aclo concluído para produzirtodos os seus elfeitos jurídicos, semque a qualquer dos dois poderes,executivo ou legislativo, seja licito,dentro da.lei, obstal-Ò por acto pro-prio.

Quando muito, verificadas as irre-gularidades, ouiuillidades de direito,só ao poder judiciário compele pro-nuneiar-se, pelos meios regulares domesmo direito, e unicamente depoisde tal pronunciamento é que o as-sumplo estará resolvido.

E' ao poder judiciário (pie caberesolver as duvidas substancies doscontractos desta natureza c nunca ásparles eonlraclanlcs.

. Ainda um outro arligo para tcnni-nar, ou recapilular as consideraçõesquelenho expendido.

Recife, 1 de maio de 1913.Leopoldo Lins,

EsDeremX

(1 PQÍliãíl fPíUlPIUuDplü UralAmanhã wno ROYAL

ÍEAünnsCARMESBOYER

G, Huc ilu l'Al)l)'ayo, Parts.

|Contra: ATAQUES NERVOSOSVEfíTiOEMS, DESMAIOS

NÁUSEAS, INDISPOSIÇÕESN'uni pouco d'agua fresco.

Tomo-ao nlgumaa gotaa n'um psdoço(Toasucar depois do w

] um GOlpe, uma QüBÚO, uma EíllOÇÕO 1

DESCONFIAR das FALSIFICAÇÕES jf:M?jTKK-Hrgrrr'",|t^?<* a— ~^~^vocfrf--f

commercioSebastião Cavalcanti declara que

nesta data vendeu aos srs. Rodri-gues Irmãos a sua mercearia sita i;rua da Concórdia n. 121, livre c des-embaraçada dõ todo e qualquer ônus.

Quem se julgar prejudicado queiraapresentara sua reclamação no pra-zo de tres dias, a conlar desla data.

Recife, 2 de maio de 1913.Confirmamos.Recife, 2 de maio de 1013.

Rodrigues hmãos.

UM VALIOSÕTÊSTEMÜNHOAssim se 'numifesla o illustre phar-

macfulico coronel Anlonio Castrorcdnctõr-éhélc dn Cidade de Sciliiiás':

«O ANTIGAL do illuslrailo clinicodr. Maximilitmo Gomes Machado, ap-provado pela S:iúdc publica do Rio deJaneiro, c o mais poderoso depurali-vo alé agora conhecido.

Não ha manifestação syplVilltica,por mais antiga, (pie resista á suaaceâo benéfica c poderosa.

Aqui lemos vislo por elle curasmaravilhosas!»

(Editorial da Cidade de Salinas—Ni-nas, p'd agosto de 1909;.

Vende-se em todas as drogarias epharmacias. Depositários : Droga-ria Confiança. 16. Sigismundo Gou-çalves:

Restabelecidas as boas normas creconhecido o abuso resultante daanterior interpretação, por forma ai-guma poderia o Congresso legislali-vo conhecer do veto, a não ser pelamaneira pela qual o fez: 1.", porquea deliberação do poder legislativo,approvando o acto do governador,havia posto fim ao processo, na hy-polhese; 2.°, porque, cabendo nocaso simplesmente as necessárias

I

A minha mãe, de 73 annos de ida-de, achou-se bem com o uso do—FEUHOB RA.VAIS.-que ella to-mou depois de accessos chronicosd'uma nevrose das funeções digcsli-vas. Durante esses accessos, a ali-nienlaçáo tórnávâ-se difficil c insuf-licientc para a nutrição. Resultavad'isso uma grande diminuição dasforças que ella recobrou felizmentecom o uso do Forro Bravais;

Dieppe (França), 10-1-1913.Ed Le Mayne.

DeclaraçãoFoi vendida livre e desembaraçada

de todo e qualquer imposto á Fazen-da do estado, federal e municipal elambem ao commercio, a quitandada loja n. 70, sila á rua Lomas Va-lenfinas, freguezia de S. José. Queiiise julgar prejudicado dirija-se ámesma, dentro de tres dias, a contarda primeira publicação d'esla.

Recife, 1 de maio de 1913.José Pedro da Silva.Alberto Jorge Vieira.**—— *T—T'—T

Bando precatórioEm vista de lima publicação nos

jornaes de 2 do corrente, sahirá porestes dias um bando precatório, como lim caridoso de angariar donativoscm favor da penosa, dillTcilinin etorturada situação em que se encon-tra um desinfelizeontractante do ar-rcndamenlo de uma liziná, victimaindefesa sacrificada por perigosaquadrilha.

As almas piedosas guardem moc-das de cobre para a sacola do pobre-zinho.-

.•Ye/ Caneca.

Formula do conceituado especia-lista dr. Lcòiiidio tUiiéirp, queesteve recentemente nesta capital.

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Rio, 10 de Outubro de 1911.

Dr. Adelino Pinto.fite «.«$£

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Pensava estar com ài»tério.-sclè-rose e soffria unicamente do• estômago.

Pousava eslar uo ultimo periodo (ie minha vida c temia c::-liir lulniiuado pela àrterlò-sclerosé il cada momento, taes eramos symptomas que apresentava : rosto cpngesto, verlit,'ens, pai-pitáçSes dò corayáo, püisò tenso, aH'ronta(,-õ s, enilim, todos ossymptomas de moleslia grave. Nüo linha mais prazer para na-da e a saudade da familia ipic pensava deixar, muilo me faziasolTrer. lü ludo isso era apenas devido á enfermidade eililala-

*s,';u> do eslòmngo,' examinado bainticiosâràerite pólo füòdiéoe usando as piLULAS DO ABIíA.I)K MQSS, reeupercicompletamente o soeefio, a saúde e o bem estar. ISom das mi-nhas doenças do isíomagç e da prisão de ventre, goso a vidasem o menor einlraraeo, lamentando não ler lia mais tempo li-do (piem me indicasse a'salvação cam as PILCLAS IX) A.B-líAÜEMÒSS.

Marcos Junqueira de Menezes, fazendeiro.»Santa líila, 19 ue agosto ^le 1012.

jjpA falta de fome, assim como o appetite excessivo, causam

transtornos ao estomygo*, ligado é intestinos, a prisão de venlve.é. uma das conseqüências. Conseguireis corrigir os males e de-feitos do apparelho digestivo cohi ouso das. PT LULAS D'»AltKADK MOSSi Uma vida de estudos e experiências garay-tom a cllieaeia desse remédio.

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i<19 .' A PROVÍNCIA-

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£3 J_lfJL ó è *Os Corrimenlos das Senhoras '

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aosipliato

Ais icr,t^EfO'SCarlos Frederico Xavier dc Britto,

(ausente), Maria ila Conceição Cavai-cante dc liiitto c Emilia dc Sá Cavai-cante <le Alhúquerquè, ainda profun-damente sentidos com o fallçcinicntodè. sua idolatrada sogra c mãe d..Jonniiii .ínnuari;'. Cavulci\h"t(! <leAlbuquerque, agradecem sincera-mente ás pessoas mie lhes dirigiramexpressões de ptezarpõr telegramma,cariasse cartões.,

Pesqueira, 30 dc abril de 1913.

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thicameiile tidâlysàdò pelo Museu nacional, tíeceão techrilca, 1)^rectoria do serviço dò veterinária. Laboratório de ehlniica ajinco-Ia e Brómaiolooia do posto Zóòlecirüleo federal', em fUiheiro, ele.Eslá fecnüo largamenteapplíeádo pelos srs. avieullorcs, com resnl-tados extraordinários, como àttesiam» ás Hsunjeirns íelerenciasqüe da lodaparícoíicjam.

físpeeialmenícreiíomniéndainoa-esle phospnalo aos srs. culli-vadocos de GAJLMNHÀS i)JS U\ÇA.

Vide pròspeetoquò acompanha a sarjninha.' Únicos depositários no estacio:

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Domingos Nettoi cto ri a—-12& C.

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'^T^A abaixo ássignada; viuva de Ho-

dolplio Layme, a.visáNió coinràcrcioc ao publico, ipie não sc responsabi-lisa por compromissos tomados, emseu nome sem .prova authcnticadcaulorisoção por escripto.

Marja Adelaide, dc Moraes Laijmv.

Foi deixado ficar hoje no bond | \ U\ S1 1 il 111 lllfvindo da'Magdalena, ás 8 1/2 horas \ i.UUU.UüU ildüda manhã, unia' capa.de borracha.Pcde-sé a quem a achou levar aoGrande Ponto, que s&á gratificado.

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1 •

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PROVÍNCIA—Domingo. Maio de -19-13

0 caso do Collegio AllemâoA propósito cio desapparecimento

do dr. Paul Wolf. director do Colle-gio Allemâo, de Ponte d"Uchòa, dei-xando seu nome seriamente compro-mettido nesta capital, muitos boatoscircularam,entre os qnaes o de ter oalludido doutor dado um desfalquena Escola polytechnica, que funecio-na no mesmo estabelecimento.

Estes boatos e mesmo a allirmati-va de algumas pessoas fizeram comque registrássemos o facto, com asnecessárias reservas, o mesmo fazen-do outros collegas de imprensa.

As noticias provocaram comraen-tarios, principalmente nocirculoda-quelles que ficaram com o seu inte-resse em jogo: lentes, alumnos docollegio e da Escola polytechnica,etc.

Infelizmente era tudo verdade. Odirector do collegio desnppaT*eccu c,se positivamente não dera desfalquena Escola polytechnica, pois nesteestabelecimento o dr. Wolf nüo tinhainterferência de espécie alguma, le-vara comsigoa mensalidade de maio,deixando-a lesada e compromellida,pois já agora é impossível continuara funecionar no mesmo estabeleci-mpnto, que tem de desapparecer.

A esse respeito vieram hontem cn-teuder-se comnosco os srs. drs.Cos-ta Pinto c Tavares Honorato, direc-tor e thesoureiro da Escola polyte-chnica, pedindo-nos pnra noticiarque a fuga do director do CollegioAllemâo, era nada veio alterar a vidada Escola, que continuará a furiecio-nar, devendo ficar tudo rcgularisa-do dentro de poucos dias.

Hoje reunirá, ás 10 1/2 da manha,no consultório do dr. Costa Pinto, ápraça da Independência, a congre-gaçáo da Escola polytechnica pararesolver delinitivamcntesobrcas |*ro-videncias a tomar no sentido de ins-tallar-sc em outro edillcio onde pos-sa funecionar quanto antes.

A congregação da Escola, segundonos allirmarani os dois illustres di-redores, está disposta a envidar to-dos os esforços para que os seusalumnos não sejam prejudicados, re-solvendo com a possivel urgência asua nova installação.

Isto, conforme esperam, será reali-sado dentro dc poucos dias, regula-risando então o seu funccionamenlo.

Como esclarecimentos sobre o tris-te caso do Collegio allemâo, em Pon-te d'Uchòa, damos, a seguir, algunsinformes aos leitores, colhidos n'a-quelle estabelecimento pela nossa rc-portagem:— Na terça-feira ultiniR, o directordo collegio, dr. Paul Wolf, scicnli-licou aos srs. Diomedes Valois e aoirmão _'este, Diogenes Valois, amboscensores e professores no dito insli-tuto, de que seguiria na manha sc-guinte para o estado da Parahyba,tomando, para esse fim, o trem in-tcrestadual na estação do Brum.

Assim resolvida a viagem, entregouo dr. Paul Wolf a chave do s-.u ga-binete ao sr. Diogenes Valois, já re-ferido.

Na quarta-feira, pela manhã, ás 5horas, sahio o mesmo dr. Wolf a pé,cm companhia do empregado do col-legio Adelino João Pereira, em direc-ção a esta cidade, onde chegaramcero de seis horas.

Aqui chegados, encamiiiharara-separa o café Chie, á rua Nova, ondeaquelle empregado, entregando aosr. Wolf a bolsa de mão que trouxe-ra, foi por este despachado, allegan-do que iria sosinho para o Brum,prescindindo, assim, de portador.

Diante d'essa declaração, AcHinoPereira, desconfiando da sciicda-de do procedimento de seu patrão,fez que se retirava e postou-se cnideterminado ponto, de onde poudeobservar o seguinte:

O dr. Paul Wolf, vendo-se semtestemunhas, chamou o ganhador885, e, entregando-lhe a bolsa a queacima alludimos, dirigio-sc á rua dcHortas n. 9!),—onde reside uma se-nhora de suas relações—ahi recebeuuns ternos de casemira seus, depoisdo que, longe de seguir para o Brum,como dissera, encaminhou-se ..paraas Cinco Pontas, tomando o inicies-tadual de Alagoas.'

Dispensando o ganhador, deu-lheo dr.Paul Wolf a quantia de dois milréis, recommcndando-lhe guardasseabsoluto sigillo quanto á sua viagempara Alagoas.

O empregado Adelino Pereira, ten-do perdido de vista o ganhador, so-mente mais tarde poude encontrai-oe perguntar-lhe o que sabia a respei-to ila viagem do seu patrão, que, ten-do declarado no collrgio seguir paran Parahyba, tomara resolução con-traria, seguindo para Alagoas.

Diante da reluetancia do ganha-dor 885, em não lhe querer declararcousa alguma, dispoz-se o emprega-do Adeliuo a dar-lhe uma ijorgèla dedois mil réis, obtendo, então, d'elleas declarações que

'acima estampa-mos.

Voltando ao Collegio allemâo, fezAdelino sciente do que vinha oceor-rendo aos dois moços Diomedes Va-lois e Diogenes Valois, que, diantedas graves circumstancias, tiveramde fazer, do próprio bolso, as despe-zas de alimentação dos alumnos in-ternos—cm numero dc dez,—durantedois dias, e, vendo-se sem recursospara continuar n'esse custeio, rcsol-veiam communicar o facto â policia.

—Ao que soubemos, o dr. PaulWolf deve ter tomado, checando emAlagoas, o paquete Itassucé, seguin-do para a Bahia, a lim de alli aguar-dar o paquete para a Europa.

A hora em que estivemos noCollegio allemâo, era desolador o sduaspecto interno. Parecia que assis-tiamos a uma feira, tal era a balbur-dia e a confusão que alli reinavam:—meninos gritavam, empregados ar-rastavam moveis, curiosos, extranhoscominentavam o triste facto do aban-dono do collegio,—era, emfim, uraaspecto característico de ura colle-gio em liquidação.

O numero de alumnos era, acTtualmente, de quarenta e um, sendodez internos, onze semi-internos evinte externos, mas os da segundacathegoria não freqüentavam o esta-belecimento ha alguns dias, por mo-tivo de ferias.

Os alumnos internos, cujo am-paro urgia ser dado, foram confia-dos, aos grupos, a diversas famíliasd'esta cidade, paia lhes darem desti-no conveniente, depois de ouvidosos respectivos pais.

Eis os nomes dosalumnos: Ganhai-di Dantas, JoãoMartinsLoureiro—es-tes seguiram para a Parahyba ; JoséHerminio de Morqes, de Garanhuns;José Durval Ferreira, d'esta cidade;Raymundo de Araujo, do Rio Gran-dedo Norte; ,J>sé Maria Nogueira,José Andrade Lima de Moraes, deGoyanna; Arthur Ferreira, d'esta ci-dade, e Luiz Galvão, de Iguarassú

D"estes, dois se acham na residen-cia do sr. Tavares, Á\ rua do Socegoe os dc Goyanna, na casa dos respe-ctivos correspondentes srs. Guerra,Fernando & C, n'esta cidade, á ruado Queimado.

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CONFRONTOAnte o azul d'estas águas, ora mansas,Ora revoltas, com que o mar engana,Vejo tambem a natureza humana,Ora desfllusões, ora esperanças.

Da insana vida na fadiga insanaEm que luclamos velhos e creanças,Belleclindo alegrias c provanças,Ora o riso, ora a lagrima dimana.

Se ergue. As vezes, o mar o dorso ardente,Qual nosso seio, ás vezes, quando senteAs ancias dc um lamento ou de uma prece.

Cheio de abysmos de outro ignoto mundoTambem o coração é uin mar profundo,Tendo limites que, ninguém conhece.

Kecife, 28 dc abril de 1913.

Analliildc Gomes Barreto dc Menezes.

SONETOA HORACIO SALDANHA.

Poeta, pois tu não vôs que Ella já te não amaE risonha, a soltar os violinos da fala,Insensível assiste á amargura que estalaDa tua alma de Eleito a aurca e fulgida trama?!

Em vão percorrerás toda a sombria escalaDa Magua. Em seu olhar, como um vivo epigramnia,Ha dc sempre brilhar, hispida e hostil, a llammaDa ironia mordaz que o Ser te fere e abala.

lVestc amor infeliz todos os elos parle,Poeta, c este vigor juvenil que enlhezoura*!Consagra á pulchritude excelsa da tua Arte.

Olha, além no horisonte, a te oífúscar a vista,Fulge, n'um resplcndor áureo de cem auroras,A Gloria que te acena a Suprema Conquista!

PlLllME- SOLICITADAS(Sem responsabilidade ou ._ui.i__»r'

dade da redacção)

RspiiDlica Portugueza

N. -119

<_»"TIIV

Campina Grande.Severino Pimentel

Hontem esteve no Collegio alie-mão conforme nos informaram, osub-gerenle, do «Cabo submarino»,que dizendo estarem os livros da bi-bliothcca do dr. Paul Wolf, empe-nhados ao cônsul allemâo c exhibindodocumentos, mandou leval-os por gu-hhadores.

Tambem anle-hontcm, á noite,o lente que reside naquelle cstabelc-cimento de educação dc nome Wer-ner Manha, reabrio o quarto do dr.Paul;Wólf'ó depois de retirar d'allium cartão de ouro, uma espingardae diversos quadros, quiz sahir comns ditos ob|ectos, não o conseguimlodevido á intervenção dos emprega-cios do collegio. (

Aindo ouvimos que os moveisalli existentes estão hypothccados aocônsul allemâo.

O dr. Luiz Ribeiro da Silva, cu-rados de ausentes, tomou conta doCáileglo allemâo.

A ultima hora fomos informa-dos dc que não fora Adelino Pereira,

-de quem acima falámos, o emprega-do qüe esteve cora o ganhador cha-iia 883; foi outro empregado do col-legio, que, sciente por Adelino doque se passava, veio á cidade e pro-curou o citado ganhador, delle oh-tendo as informações acima descrip-tas.

HORÁRIO

Em todo o Brazii se falsifica o To-nico Camacan. devido á sua supre-macia.^hiaJfe^òcTsÁipluU^iTcas, o rheu ma-tismo, as Inflará niações do utero, etc,são cflradas com o poderoso «Elixirde Nogueira», do phannaceutico-chi-mico Silveira.

JVcQOttio complicadoE' estabelecido no logar Macachei-

rn, do districto policial do Br<-jo dcMacacos, o sr. Manoel Francisco deOliveira Câmara.

Ultimamente o sr. Manoel Câmaratrocou o seu cavallo castanho norum outro pedrez, com Arthur Ma-chinista, voltando-lhc 181ÍÜ0U, sobcondição de não desfazer a troca.

Acceita a dita condição, ArthurMachinisla retirou-se.

Succcdcu, porém, que Arthur, abor-recendo-se do animal, fechou nego-cio com o sr. Dyonisio de tal, que,por sua vez, fez negocio com o sr.Euclides Pequeno.

Estavam as cousas n'csse pé, quan-do, na sexta-feira ultima, correu oboato n'aqucllc districto do ser ocavallo furtado.

Deante disso, Euclides dirigio-se aDionysio e, entregando-lhe oauimal,exigiõ-lhe o seu dinheiro.

Sem perda de tempo, este ultimodos compradores levou, o. faelo aoconhecimento da aucloridade respe-ctiva. sr. José Lopes Pessoa que,indo á residência do sr. Manoel Ca-mara, o intimou a comparecer á sub-delegacia.

Ahi, o sr. José Lopes pedio ao sr.Manoel para entrar com a quantiada venda do animal para Dionysio, aoque aquelle se recusou.

Isso deu logar a Manoel ir pararna Casa dc detenção, de ordem daprecipitada autoridade; como indi-gilailo ladrão de cavallo.

Hòntcmfoi a victima do subdcle-gado do Brejo dc Macacos requisita-da pelo dr. Lourenco de Albuquer-que, supplente. em exercicio do dr.3." delegado da capital, e interroga-do.

. O preso provou a sua innoccncinno caso, pelo que ficou detido nasala livre da Repartição central.

O subdelegado cm questão é ini-migo do sr. Manoel Câmara, homemmuito conhecido no districto doBrejo de Macacos, pelo seu bomcomportamento, conforme nos dis-,seram pessoas qúe o conhecem.

O que'fica relatado foi-nos ferne-cido pela própria victima.

O concelho administrativo da ve-neravel confraria da gloriosa Senho-ra SanfAnna, da egreja da SanlaCruz, reune-se quarta-feira proxima,pelas 7 horas da noita, a fim de de-liberar sobre a grandiosa e. tradicio-nal festa em louvor á sua divina pa-droeira, a rcalisar-sc em agosto pro-ximo.

OÍIicio—O dr. José Vieira, 2." de-legado da capital, dirigio hontem aosubdelegado da Boa-Viagem, o officioqne se segue J|

« Achando-se'no sitio denominado"Mcnininho", na Imbcribeira, dessedistricto, uma canoa pertencen-te aocapataz Idelfonso Carneiro Macha-do Bios, furtada no dia 22 do mezultimo da "Ilha Fernandinho", re-comnicndo-vos apprehendaesa mes-ma cora as formalidades legaes, in-timando ,o seu comprador á compa-recer perante esta delegacia na horado expediente. (Assignado). — JoséVieira. »

Os que viajamA bordo do paquete inglez Asturias

embarca hoje, nesta cidade, com des-tino á Europa o sr. S. Hhodíi.

Sferá feita a eslc cavalheiro, poroceasião de seu embarque, uma si-gnificativa manifestação de apreço.

—No paquete acima seguirá hojepara a Europa, o estimavel commer-ciante desta praça sr. Manoel Ferreira Lopes." Vae acompanhado de suaesposa d. Beatriz Costa Ferreira Lopes e d,e seu filho Arlindo Lopes.

—Seguiu hontem, para o Rio deJaneiro, a bordo do S. Paulo, o co-ronel Santos Dias filho, funecionariodo ministério do interior.

—A bordo do transatlântico inglezAsturias, chega hoje, do Rio de Ja-neiro, aonde se achava em recreio, oestimavel cavalheiro dr. Manoel Fer-nandes Sobrinho, director do Bancoemissor de Pernambuco.

—A fira dcestudar engenharia, se-guejioje, a bordo do Asturias, comdestino á Inglaterra o applicado einielligente moço Celso Bredcrodes,a quem desejamos feliz viagem. -

• Será levada hoje á pia baptismal ainteressante creança Maria José, irmãdo sr. Mario Luiz dc França, alumnodò Gymnasio pernambucano.

Das missas da capita! tios domin-goso dias santifieudos

1/2—S. Gonçalo.5—Penha.

1/2—Sanla Agueda.C—Penha, egreja de S. Francisco,

Lázaros e Jaqueira.ü 1/2—Asylo da Tamarineira.7—Palacío da Soledade^ Collegio

dc S. José, Penha, matrizes do S.Joséc da Boa-Vista, convento do Car-mo, matrizes da Graça c Belém, daEncruzilhada. '

3/4.—Capella da Tamarineira.1/2—Egreja dc S. Francisco, col-

legios Eucharistico, Salesiano, Pry-taneu, Estância c egreja de S. Pedrodos Clérigos.,

. 8—Asylo de Mcndicidade, Ordem3.» dc S. Francisco, egrejas da Sole-dade, Santo Amaro, Penha, SantaCrzu, Gloria, hospital Pedro II, Or-dciu 3.» do Carmo.

1/2—Conceição dos militares, cu-pclla dc Santo Antônio d'Agua Fria.

9--Matrizes da Piedade, Santo An-tonio, S. José c da Graça.

11-Malrizcs da Boa-Vista c SanloAntônio c na capella dc S. José doManguinho.

12—Egreja do Espirito Santo.

Esteve hontem, á noute, na redac-ção desta folha o pedreiro João Men-des c nos conlou o seguinte :

Tendo ha dias icito com o sr. San-los uma empreitada para trabalharnas calçadas da rua 15 de novembro,nas (|uaes a prefeitura mandou lazeralguns concertos, conlractou paraseus auxiliares, como serventes, doishomens, um, ganhando diariamente2(1*500 c o outro, 3(|.0()0.'

Chegando honlcm o fim da sema-na, foi receber a importância de seutrabalho e lambem do de seus con-tractados.

Em seu logar, porém, ja se linhaapresentado o pedreiro portuguez denome Anlonio Bocha, recebendo esteo dinheiro destinado aos dois ser-veiues, aos quaes aquelle senhorpagou, pelo preço que bem enten-deu, apezar das reclamações e pro-teslos dos mesmos.

O sr. Joáo Mendes disse-nos maisainda que, indo receber a importan-cia de seu trabalho, foi aggredido porAnlonio Rocha, que.àlém de se armarcom um revólver, deu-lhe empur-rões.

Accresccntou-no. ainda o sr. Men-des ter recebido apenas o custo dcseü trabalho, deixando por isso depagar aos serventes pelo preço por-que os contractara.

Terá logar hoje a apposição dosretratos dos srs.'José Luiz da Gosta'eAlfredo João da Silva, irmãos bem-feitores da Irmandade do Senhor15om Jesus dos Marlyrios.

O acto terá logar ás 7 horas da noi-le no consistorio dessa igreja, oran-doem nome da comiuissão pronio-tora da manifestação o irmão dc-flnidor, sr. Eduardo de 0. Mello.

Ferimento leve.-^Na rua Direita,districto de Santo Anlonio, luclaranihontem ás 5 c 1/2 horas da tarde, porcausa de'l()0rs.os compadres c cunha-dos de nomes Francisco Correia deLima e Francisco Justino de Oliveira.

I)a lueta resultou sahir o primeirocom um ferimento leve. **

Ambos foram presos pelo sachris-tão da egreja do Livramento e entre-gues á policia do districto, que de-poisde intcrrogal-os fel-os recolhera Casa de detenção.

tem, á Delegacia, a importância dc8:!)Ofl(!'.70G.

— Estatística—õ.' secção. Dia 34.Correspondência postada, 180'; rece-bida, 101; expedida. 1G6; em transi-to, 147: distribuída, 150. Malas rece-bulas, 74 (expedidas, 70; total dos va-les, 5_13_J<r.0')D.

Esla administração expedirá ma-•Ias. hoje, pelos scguinles vapores:

Tijuca, para o Ceará, Maranhão ePará, recebendo impressos e cartaspara o interior até ás 7 e meia ; re-gistro até 7 e porte duplo alé ás 8horas.

Szcll Kalman, para Maceió, Bahia,Rio dc Janeiro e Sanlos, recebendoimpressos c carlas para o interior dnRepublica aléás 121/2, objectos pararegistrar até ás 11 1/2 c porto duploalé 1 hora.

O agcnle Fragoso realiza hoje, narezidencia do engenheiro americanoC. S. Bontccou, nas Graças, um im-portiinte leiláo.cujo detalhado annun-cio vae na secção competente destafolha.

Sport club—Xa sédc desla conhe-cida associação sporliva rcnlisoiirsc,anle-liontem, uma assembléa geralde. sócios, alim dc eleger sua directo-ria, obtendo maior numero dc votosos srs. :

Presidente—M. J. da Silva Guima-raes; vice-dito—Bruno Gruembaum;primeiro secretario — dr. Joáo daCruz Ribeiro ; segundo-dito — Abeldc Sá Leitão ; thesoureiro— IgnacioMariz ; procurador—Guilherme Fon-seca; director de sports marítimos—Eduardo Lobo ; director de sportslerrestres—William Robson ; com-missão fiscal—Manoel Pontual, MarioFiúza e Manoel Dantas.

Todos estes sócios foram rccc-nhc-cidos era seus respectivos cargos, de-vendo, em breve, ser empossados.

Em commemoraçao á dala de hon-tem, .'i de maio as repartições c esladuaesmão deram expediente.

0 general Dantas Barreto, tambemcommemorando » grande data dodescobrimento do Brasil recebeu, emsua residência particular, innumerosamigos que foram cumprimentar.

A' noite houve retratas nos jardins(Ias'praçasMaciel Pinheiro o c &.aRepublica.

A fortaleza do Brum deu aslvns doestylo, ao meio dia e ás (5 horas datarde.

Terá logar hoje, ao meio dia, naegreja de Sanla Rita dc Cássia a reu-nião do collegio representativo damesma confiaria, para proceder áeleição do novo conselho que tem deadministral-a no periodo com pro mis-sal (Ic-lUia-OW, •

.lo exm. sr. C. II. P., subscriplr-r deuma satura pessoal, publicada noacreditada jornal A PROVÍNCIA,de 20 i/o correnlc.Para mira não ha nada mais deli-

cado do que a vida particular domeu semelhante. Nunca a ataquei,nem lenciono fazcl-o, visto que a de-licadeza me impõe o dever de pres-lar, nos outros, o mesmo culto que,cm mim, eu presto as que tão carose me torna.

Fugir do campo da idéa para ín-vadir o da honra, ou ridicularisar oseio da familia para se altingirem osfins, é fraqueza mental llagranlissi-ma, que todos.os espíritos dc cri-terio apontam ti (piem não soubemanter-se. E (piem, por... desconhe-cimento, não sabe numler-sc cin umpasto, não deve continuar occupan-do-o. Assim o exige o bom nome e ahombridade de quem prevaricou,Mas,... aquelle "Nosce te. ipsiiin"' deSócrates é que anda, infelizmente,muito rédio, porque, na verdade, fa-zer da razão bem orientada um juizpèrceplõr que subjugue a matériainstincliva, e faça do homem umaereatura racional e consciente, (_t.ua-pei não muilo ao alcance de todos,;; especialmente daquellcs que scdeixam encer pelo orgulho,

A vida particular do cidadão é sa-grada. Buliir-lhe, é profanai-a, queresta seja do domínio publico, quernão transpire os huiulirais da estufaonde jaz guardada. O mesmo, po-rém, não succcdc emn a vida publi-cn do funecionario publico.* Podemos seus actos solfrer a critica cadiscussão, até mesmo com vTolenein;mas tão prccayidamehtc quanto é fa-çil resvaiar-se dc unia para a outra.

Tenho a honra de haver sustenla-do uma polemica com o exm. dr. Ri-beiro dé Mello, motivada pòr diver-sidade dc idéas políticas. Mas comtanta educação,—modéstia á parte—,o fiz eu ,e sua excellencia qúe, nãoobstante um e outro ficarmos comas mesmas convicções, por certo,pessoalmente, não nos ficamos odian-do. E' quo nós, acima de tudo, so-mos portuguezes.

Quem escreveu no muito conçc>tuado Diária de Pernambuco não foio sr. padre Júlio Cândido César, oqual, apezar de intransigente mo-narehico, teve na sua casa, cm Por-tugàls refugiados alguns revoltososrepublicanos do .'11 dejaneiro, entreelles, ò Miguel Verdial e o Catalão.Fui cu o hutor dos artigos a que oexm. sr. G. R. P. se. refere, com o(jue me ulVuio, visto quo não souadlièsiuo... Ií', pois, pará assumir asresponsabilidade!* que porventurapossam ciibcr-mc, quocii venho maisuma vez á imprensa "dar a César oque é de César", sem contudo pre-tender para César o que só a Deuspertence.

Acima dc tudo, portuguez ! E,comu portuguez, monarchico manuc-

PÍ5ECI0SA"—João Viciai. 0 primiro universal remedio

para todos os males de estômago. * _ _Valparaizo, Chile, 5 de Eriero de lfllO.-Scnorcs Joüo \ ictal de Mattos

& Irmão—Maranhão, Brazii. ,...'.Muv senores mios.—Com mucho placcr me dirijo a Uds. para mani-

reslarles que sullri durante Ires anos de uma horriblc dispepsm gástrica yme sentia Iam mal, que no comia nada ui tenia apetito para tomar los ali-mentos que a cosluinbraba a usar. Tome muchos preparados como pas-lillis Flixiros, Águas minerales v muchas receias de médicos. Ya fasli-

_

1

diido nor Ia enconmiodidad dc Ia enternudad no tema le en nana. \ porultimo tive amislad i cm um joven brazilero cl que estaba usando cl ceie-bre remédio chamado-TINTUBA PRECIOSA - fabricada en Maranhão,

i_,.. t. „„_.i,fi™- Inrtn Viulat dn Mattos & Irmão ; cn seguida encomen-8íTara_-Y«óTararmVm^ pronto abegaroncpmonsé e

"tomados. Y ai terminar ei 2 ya* Ia majadera enlermidad balia

desaparecido por conlptelo•.,Por lo que les*doi das .jjr

Lespicr.Maranhão, 25—10-1910. *¦ ¦ .Jusc Pohjcarpo Sercio.

raCias ftrmando-rac atto. SS. amigo -Carlos

Approuvc a alguém, no Correio daSemana, em [tabaynnna, Parabyba,atacar a honorabilidade do O FUTU-BO DA FAMÍLIA, sem motivos, aliás,(pie lhe justilicasícm o ataque, de-terminando de nossa parte um movi-mento de legitima revolta com a nu-lorisaçüo que em carta levamos aonosso agente, no mesmo eslado, para(Iéifazcr o mau efielto accaso produ-zido pela infame verrina.

Fora deste estado dila campanha,

lista.Em 30- •4—1913.

Amadeu Ccsàr'.

Calteú ])i*(!.so—0 major AlfredoVelloso, subdelegado dc Santo Anto-nio, ellcctuou anle-honlem, á noite,a prisão do caltén Ilerman Gross,que foi recolhido á Casa de deten-ção.

Ilonlem esteve Ilerman na Repar-lição central da policia, sendo apre-sentado ao dr. Enéas (te Lucena, 1."delegado da capital e interinamenteno exercicio do cargo dc chefe dcpolicia.

Esta autoridade, depois de o inter-rogar, mandou-o para a Detenção, alim deno primeiro paquete ler oconveniente destino.

A respeito de Ilerman, que estáaqui corn o nome trocado, o dr. chefede policia deste estado recebeu nodia 10 de abril findo, um despachotelegraphico de seu collega do Rio dcJaneiro, concebido nos seguintes ter-mos:

«Bordo paquete "Arlanza" seguio

individuo nome Luiz Ilerman expio-rador lenocinio rogo providencieisnão desembarque. Saudações. Ochefe dc policia Belisario Tavora.n

Não.obslante esse telegramma serenviado á policia marítima, para to-mar as providencias, esta deixou o«caften» desembarcar.

E' muita actividade !

Escrevem-nos :« Illmo. sr. redactor.— Saudações.

Peço-vos que publiqueis estas linhas.Publicando* o jornal Coió, di 2 docorrente, um soneto com o tituloMugdala e com a minha assignatura,venho protestar quanto á referidapublicação pois o referido soneto jáfora, publicado nas solicitadas dovosso jornal em abril d'estc anno. Aoauetor do referido soneto direi quepode estar descançado, pois jamaisdcsoalorisarei as suas produções no-"taueis com a minha assignatura.

De v. s. etc. — Em 3 dc maio de 1913.Manoel Firmino Ferreira.».—

Administração dos correios.—A1.* secção devidamente autorisada,fornece áimprensa, para o conheci-mento do publico, o seguinte:

Nos requerimentos de Maria Feli-cia Câmara Borba, agente do correioda cidade de Gamelleira, e ManoelBezerra de Carvalho, agente do cor-reio de Gravata, o sr. administra-dor. exarou o seguinte despacho :dirija-se á directoria geral,

Acha-se aberta alé o dia 21 docorrente, a inscripção para concursode carteiro de 3 * classe.

Cambio — Foram ernittidos hon-tem, vales, ao cambio de: franco,600; marco, 738 ;*" peso, ouro, 3(1*028.

lienda—Foi recolhida, ante-hon-

Chefatura de policiaServiço dc promptidão para hoje :

dr. Enéas dc Lucena, 1." delegado dacapital c o seu escrivão acadêmicoPorfirio de Andrade Lima Sobrinho.

-Dc dia á secretaria o oílicialmaior José da Silva Lprdello e o amanuensc Francisco Fragoso dc Albu-quérque.

Faculdade dodiroito.—Ivslá con-vocáda para amnnliã, ás 12 horas dodia, na Faculdade de direito, uma

_uj-iáo de quiiifannitas, para rece-berem, discutir e approvar o es-

ttioço e o contracto da confecção doquadro dc bacharéis de 1913, apre-sentados pelo hábil photographo sr.Arthur Barreto.

A reunião (pie terá logar no SalãoII dc agosto, será privativa, esperar*-,do-sc o oompareeimcnlo^le todos osbacharelandos.

Por telegramma que nos foi mos-tradp, vindo do Rio, sabemos ter si-do nomeado collector federal do mu-nicipio dc Águas Bellas o intelligentemoço Manoel Hyppolito Carneiro daSilva, filho do coronel Francisco Jo-sé da Silva Carneiro.

O sr. major Luiz Bezerra dos San-tos, administrador do mercado deS. José, ordenou que fossem inutili-sados, por se achar imprestáveispara o consumo publico, 38 1/2 kilosdc carne verde.

Tiro pernambucano. — Serviçopara hoje:

Inferior do dia, o 2." sargento An-tonio Ignacio Borges.

(íabo do dia, João dc Araujo Lima.De dia á secretaria, o arnanuense

Olegario Barros.Dc promptidão, as praças Anlonio

Patrício Moreira Lima Junior, MarioFonte c LotircnçoPcdro Cavalcanti.

—De ordem do"sr. capitão com-mandante devem achar-se nestequartel Iodos os músicos, banda decometa e tambores ás 7 horas da ma-nhã, devidamente uniformisados.

—Convida-se todos os atiradores acomparecerem hoje para a formato-ra, que terá lugar ás S horas da ma-nhã.

Finda a referida formatura sahiráa companhia cm pequeno passeiopelas principaes ruas da cidade.

—Albino José dos Santos, dispen-sado somente dos exercícios de quai"-tas c sextas-feiras á noute, devendocomparecer aos domingos, visto nãoallegar incompatibilidade.

Adolpho de Miranda Fernandes eJoaquim Barreto Machado, comopediram.

Ficando o ultimo dispensado dasfallas dos exercícios, cm virtude doattestado medico que apresentou. ,—Queira comparecer nesta secre-taria o atirador musico TheophiloEuclides.

—Previne-se aos inferiores e gra-duadosquejá faltaram sem motivojustificado aosexerciciosde domingo,serão rehaixados definitivamente sefaltar á formatura de 13 do cor-rente, chama-se a atlcnção dos srs,officiaes desta companhia . que jácommetteram faltas idênticas para anota acima.

rTênin(ri;/7de~d1_i^^de maio os ternos dc casemirasmandados confeccionar na Alfaiala-ria das casemiras inglezas, á rua doCrespo n. 14, 1» andar. Vendas a di-nheiro e prestações.

Salve! 4 da maio de 1013Ao romper da aurora dc hoje com-

plcta mais uma primavera o nossoquerido pae João Anlonio de Alen-car. Fazemos votos ao Creador paralhe. conceder muitas datas iguaes aesta.

João.Santa.

Salve! 4 de maioHoje sendo o dia dn maior prazer

em minha alma, lenho o completoregosijo em rogar ao Divino Rc-dempior pelo 4;a anniversario nata-licio do joven Luiz Emilio da Hora.

Que datas iguaes sc réj/ròduzànipara sua felicidade. Por lembrançado amor próprio,

Ilenriquela M. Sacramenta.Manoel Firmino da Hora.

CasaAluga-sc uma com 6 quartos in-

ternos c 3 externos, rua Barão Bem-fica n. 30, Magdalena ; a tratar na

o que não podemos comprehender, j vernm qii-.iüopela ausência de interesses numa zo-1^/J}0/,'*.-,.sf|H £«na cxtraiiha, partisse dc represen-tantos de associações congêneres, vis-to que seriàarvorar cm anriãdecora-batcalorpeziuloanonymalo, já verno;nnulardc face o problem**, porquan-toj-òTáqüi Iranscripla, no Jornal doRecife, c Província, aquella verrina,fazendo-nos crer que por ir;*zdc'ini-mígbs miseráveis talvez sc occiilteuipessoas interessadas no descredilode nossa sociedade para maior lucrode seus arranjos clandestinos c ira-moraes. ;"

Não vinga, porém, a manobra dostorpes. Sc ha uma instituição mu-tualisla calcada na mais severa obser-vancia dos preceitos que a regem ecercada do prestigio dos nomes maisrespeitáveis que a ella não pertence-riam >e não fosse, como é, uma iusli-tuição incapaz do menor deslize emMia condueta administrativa, essa in-sliluiçáo é O FUTURO DA FAMÍLIA,cujo desenvolvimento eslá assobran-do lalvez a elles que escreveram olal ariigo sejamos obreiros do ollicio,lalvez os únicos demolidores de seusbrilhantes (réditos, os quaes, infeliz-mente, para o trabalho hercúleo desolapar uma sociedade dc bases fer-reas, apenas se apresentam com osinstrumentos da mais infame das ar-mas, por isso mesmo fragilimn, queé o recurso ás columuas anonyiiiasdo jornalismo.

Poderíamos responder nos termosdevidos, á altura da olfensá, aos que,sem razão, nos acçusára. Não o la-remos, porém, em altenção á culturamoral que nos forra contra os ata-quês do banditismo anonyino c mes-mo porque a sociedade perniinibuca-ria, quiçá do paiz inteiro, nâo ha delevar eiii conla as òxlialações delete-rias dos achincalhadores mcllidiçosqué nada valem, porque se escon-dem*; c.què só se escondem dos ollen-didos, porque lhes temem a lalegoda defeza legal. •. .

Temos responsabilidade- indivi-duaes c publicas e por isso não deve-mos perder tempo com as iuinnindi-cies anonymas de (piem quer (pie sejae contra esla sociedade despejadasporí/ewr de ójJiçio'fl\x qualquer outrapaisão menos digna.

Nada mais.Recife, 2 dc maio dc 1913.

A diretoria.

Paz e Amor! Sempre que surge uma Meia lemosnecessidade de cstudal-a ? jbre a uti-lidade de ser acceita ou recusa-da.

Apparcccu a sociedade mutua Paze Autor.

Estudámos os seus estatutos, c vc-"¦Bicamos

que foi num feliz momento,áqucllc eir que òs seus directores ti-

ido a Iniciaram; A Paz emmentarios, é a mais

ali] das sociedades congêneres. Vc-rilica-se que cila com qualquer nu-mero dc sócios paga dez contos dcréis por cada casamento ; dez contospor nascimento sem que seja precisoatlendcr o numero de ordem paraellectuar os referidos pagamentosmediante a insignificante jóia de cin-cocnla mil réis e dez mi^ réis meu-saes;*e na serie dc nascimento, me-diante cento e cincoenla mil réis dcjóia e dez mil réis dc mensalidades.

Na serie por follecimcntoj duaspessoas c uma só quota dc quarentamil réis; jóia i/;;i canto ile réis; Ire-isentos remidos: cincocuta contos dcréis, serie mil c setecentos sócios(1700); com qualípier numero alétrezentos, paga dez contos.

Quarta serie, mil c oilocenlos so-cios, trezentos remidos, seguro deduas pessoas c quota única de !5(|'()00por fallecimento, jóia SOOIjlOOO.

Eis porque allirmarani ser cila anulhor dc todas as sociedades mu-tuas, l." porque cslinguc o cclibalo ;

Iorque garanlc.a prole—garan-

rua da Madredar.

de Deus n o '_> o

lindo o futuro da familia.A sua directoria é a mais solida

garantia do seu futuro.NOTA:—E' a única inulualidado

do norte, (pie U.n, embora compe-queno espaço de tempo de sua 1'un-dação, 'a obtido elevado numero.desócios .... Capital Federal c nos ou-tros estudos do sul do Brazii. * i

SETE SOCIAL-Bua Duque de Ca-xias n. '1, 1." andar. «

INVERSÕES ESPLENDIDAS!!Hellior quo os seguros de vida

Scyuridndo absoluta, cm com-blnução com grandes prêmios.

Obrigações garãnlidas pelos go-vei-nòse municipalidades das gran-'des nações c cidades.europeus.

Nas moléstias ocularesde origem syphiüíicas

Dr. Soares de Avellar, ocu-¦ lista dos hospilaes do Re-

cife, ele.Attesto que hei empregado com

magnífico resultado; na minha clini-ca civil nas moléstias oculares deorigem syphilitica principalmentenas i ri fes especificas o "Elixir deNogueira" do pharmacèütico durai.-co sr. João da Silva Silveira, pelo quecumpro o dever de rccommendal-oem taes moléstias e proclamal-ocomo um bom medicamento uma vezbem indicado.

Recife, S de abril de 1913.. Dr. Soares de Avellar.

¦ (Firma reconhecida).

Casa matriz—Pelotas, Rio Gran-de do Sul. Caixa postal, 60.

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ê _ otiiro (iiaiüiAo publico

A bem de nossos direitos sacratis-simos de defeza, injusta c estúpida-mente violados por inimisos que nãosabemos quaes sejam, pois que nosnão aceusa a couscicncia havcl-oscreado de modo a permitlir a cru-pção dessa campanha aggressiva queora se nos faz, sentimo-nos compcl-lidos a barra da imprensa para sim-plesmente falar ao meio .social cm'que vivemos e do (piai precisamos,dignos (jue somos, para manlcrmosillesa a reputação que até hoje temossabido conduzir atravez todas as.vi-cissitudes da vida.

Salve ! - de maio clc__líH3.Fim solcnnisação ao dia de hojeJfe-

licito ao meu csposo„Ioáo Antooirí.ieAlencar, pelo seu feliz anniversario.,

Antonia Duarte </'• Alencar;,' -

Salve! 4 de maio, salve'!Faz annos hoje a senhorita Belliza

Vieira, (ilha do major Lourenco Viei-ra. Desejo muitas felicidades.

ou vendo-se uma bôa casa com bas-tante commodo e sitio murado narua do Bemfica n. 30, junto ao rioCapibaribe ; a Iratar na travessa dasBarreiras n. 1.

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li-ÉiÉir_ riAmanhã no ROYAL

wÊ)B__lÍIttQI|

(13 dias clc sou ííillecimcnlo)Guilherme Rulino da Silva convida

aos parentes c amigos para assisti-cm á missa (pie manda celebrar por

alma da Baroneza «le .Jàboalão,na capella do engenho das Maltas,do município do Cabo, ás 8 1/2 horasda manhã dc .") do corrente, (segun-da-feira), ficando agradecido desdejá a todos que comparecerem a esseacto dc religião c caridade.

1 __aBH_SiSmKE__fHBD8BBBBBHÈ_l

.

Viíii».*

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¦

fl*er~

N.1-19 A PROVINCIA-Domingo, 4- dé Maio de Í9i3 5

CINEMA PATHEHOJE!!! —Grandioso programma HOJEH!

Incontestável victoria deste PREDILECTO cinema, que tendo exhibido porespaço de 7 dias o belíssimo film QUO VAD1S ? apresenta hoje mais uma producção dra-matica desenvolvida em 4 extensas partes e 519 quadros que encerram scenas as maisarrojadas em cinematographia, no gênero policial, ate hoje em exhibição. Este monumentalíihn trabalho da afamadissima e caprichosa fabrica Itala-íilms, intitula-se:

Ji _L __HBL ^-_L-^^' jêkm.. wB^m*Devido á longa metragem (leste film (1 hora c 20 minutos de projecção) só haverá 3 secções

na matince c .'} na soirèe, V PREÇOS IDO COSTUME

Segunda-feira—mais um grandioso filhi de suecesso !!! BAL/-.ON.HUÉ ?? AO PATHE tt* •O único que apresenta ao distineto publico as maiores novidades.

Cinema RoyalCSA.SA. c_o_*T^Jü%T%rç____

Único qne capricha na escolha das suas lilms. _¦'¦".." H Único que tem enscenaçao completa.Único que não imita, E' IMITADO.

Hoje!— Maravilhoso suecesso— HojelPrimeira, segunda é terceiFa projecções:

A dama de espadasSensacional romance eivado cie ravslcrios c crimes. De um lado uma ingênua creatura

cnic se presta a servir de instrumento "inconsciente de dois malfeitores, de outro lado o co-

ração de uma mãe alanceado pela dor a mais erneiante cm ver a filha prestes a resvalar noabysmo da ruina e do dcgradamenlo, 3 partes de Cines.

4 e 5—A bailarina do Odeon Espiendor__acomedia em 2 partes—Posquali.

A seguir-NA Aí-A-C-I-O-T-A,—? ? I _ I !

O ESPIÃO FRANCEZSensacional Qlm cm ."» pai les de Witagrapji. ^^^

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QCS

ISt'i

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Dcsiumbraiite, maravilhoso c excepcional acontecimentonos triumphos da arte cinematojjrapliica

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- Sensacional drama cm 3 actos, com UíOO mclros. Protlucçao da casa Yilagcanb

2

Após tini encarniçado combate, umbando cie frnricczÓR havia cahidoprisioneiro dospinilas. Vencedores,os musulmanos fizeram embarcar osdesgraçados, entre os quaes se des-laçava pela sua belleza deslumbranteuma graciosa rapariga que, cm com-panhia do pai, partilhava da sorte dosscusdesgraçados compatriotas. Apro-veitando-se,porém, em uma ocedsiãopropicia da escuridão da.noite, amenina, que era dolada cie uma co-riigcm fora do commum, pensandoem libertar Iodos os que se achavamdelidos, consegue evadir-sc.indo pc-dirprotecção ao cônsul francez. Com-padecido da sortedos infelizes, o con-sul ordena ao coronel Bernelli queparla em seu soccorro.

Entretanto, Malhilde e o' olliciallogo á primeira vista, sentem-se apai-xonados um pelo outro. Sozinho -nomundo, mais tarde, pois que o seuvelho pae nao resistira aos mãostratos dos seus algozes, os dois na-morados cásara-se dentro em breve.O apaixonado casal vivia alegremen

lc Unmcrsos nos seus amores, quan-dó o coronel recebe ordem do go-verno para partir para a guerra. Ma-thilde lica desesperada de dôr c, naopodendo se conformar com a sepa-ração, atormentada pela idéa quénunca mais abraçaria o marido, dis-farça-sc em soldado c apresenta-seao comniandanle das forças franee-zas em operações. Mandada para oregimento a que dizia pertencer, amulher de Bernelli segue para otheatro da guerra, disposta a enfren-tar as dilliculdades c os perigosque procurassem impedil-a de rea-lizar os seus desejos. Disfarçada cmespião árabe, Malhilde vae ao neam-pamenip inimigo, disfarçada igual-mente cm espiãq francez, Continua.-do áltcrnati,yamente nestes disfarces^ate que chefiando um assalto aosfrancezes lica prhioneira destes.Continuando a seguir os seus estra-tageinas temerários, Malhilde contaaos piratas uma vizão de uniainvero-simil batalha da qualos árabes sahi-riam victoriosos, conseguindo desta

forma captar a sympathia c a admi-ração de todos, ficando assim alvodas allcnçOes dus piratas.

Num combato com os árabes,. omarido de Malhilde linha sido apri-zionaMo.

Levado á presença de Ashnicl-Dcy,Bernelli é intimado a revelar os pia-nos dos francezes. O ollicial recusa-se terminanleniontc a satisfazer asordens dos árabes, muito emboranão ignorasse que arriscava a pro-pria vida.

— Antes morrer que trahir a nu-nha querida França 1 exclama comtoda a altivez.

Ashmet-Hcy llcaencolerisado coma persistência do seu prisioneiro aquem não esconde que o seu silenciopodia trazcr-lhe sérios dissabores.O coronel, porem, não se deixa inti-midar pelas ameaças do pirata, e écom grande resignação que aguardao desenrolar dps acontecimentos.

Acontece noemlnnloquc um outroprisioneiro francez, reconheceu ' nopseudo-árabe a mulher do seu com-

mandante. Satisfeito com n doscohcr-Ia planeja cm Companhia de Malhildeum desforra tremenda. Utilizando-se cie uma flecha enviam uma mensa-gem ao capitão Didier que se achavaacampado muito próximo pedindo-lhe o seu auxilio o mais breve possi-vel, N'umá oceasião em que bernelliolhando casualmente o palco de suaprisão, analysava o que se passava,reconhece no espião árabe a suaquerida Mathildc. Grande _ :: sur-preza, a alegria c os temores que lheinvadem a alma altribulada, comtão estranha descoberta. Para o in-feliz e bravo soldado que sabia con-tadas as horas de sua cxislenciaa presença de sua mulher era comoum deslumbrante raio de luzna noitetenebrosa dos perigos terríveis que oameaçavam.

Ainda porém não chegara a sua ul-lima' hora. 0 capitão Didier depoisde ter recebido a mensagem dosfrancezes, manda formar os soldadosque comdandaviTecomo uhi'ir/çcntísvo conta-lhes as batalhas ganhas por

Napoleão, o maior soldado de seu se-culo, conseguindo assim levar aosseus corações o enthusiasmo e ii de-sejo de não se deixarem vencer pelosinimigos a quem iam combater. Pre-parados, marcharam ao encontro dosárabes confiantes no seu valor c cer-tos de uma ruidosa victoria. 'lira-quanto o capitão ia ao seu encontro,descobrira-se no palácio de Asluncta vcrti.ilcira identidade de Mathildc.Satisfeito com o que. suecedia e ven-do naquclla descoberta uma armapoderosa, o árabe manda trazer o pri-sionciro á sua presença.—Considerarei sagaada esta mulheraté meia noite. Sc persistires em nãome revclares os planos dos francezesserás executado sem piedade e tuamulher tornar-se-ha minha amante.

—Nunca 1 antes morrer que Irahira minha pátria, responde o prisio-neiro., E...soara a hora ialal.

Ashmel insiste mais uma vez c maisuma vez o coronel Bernelli se negaa trahir os francezes.

Despeitado, colérico, n'uma câmaravizinha, o lyranno procura possuir áforça a mulher do seu prisioneiro.

Porem Malhilde sabe defender-scdo seu aggressor.

Furioso,Aslimet mandachamnr pelaultima vez o coronel Bernelli.

—Revela os planos dos francezes cterás a tua liberdade c a tua mulherserá respeitada.

—Nunca! Prefiro a morte! A Fran-ça acima de tudo!

O árabe vai mandar executar oprisioneiro quando uma descarga cer-rada se faz ouvir, Estabelece-se umgrande pânico entre os árabes, cm-quanto os prisioneiros sentem pulsardesordenadamente o coração. Era ocapHão Didier que chegava com osseus soldados, a'tempo justamente desalvar os condemnados. Mathildc cBernelli livres emfim cahcm nos bra-ços um do outro, loucos de contenta-mento, emquanto Ashmel-Bey, feri-do no combate, cxhala o ultimo sus-piro.

Verdadeiro suecesso como assumpto, como photographia, como mise-en-scéne e como desempenho artísticom*q_uiiua eiN.MATncRAPHieA VERDADEIRA CONSAGRAÇÃO DOS SOCCESSOSMARAVILHA ClNEMATOGRAPHICA

A "Sul America"RO ESTADO DA PARJIHYBA BO HORTE

Recebi da Companhia de seguros de vida SUL AMERICApor intermédio da Succursal de Pernambuco a quantia de VIN-TE CONTOS DE REIS por saldo de todas as mdemnisaçoes aque tinha direito pelas apólices ns. 401.5-Kipl7 sobre a vida deManoel Pereira da Silva, cujas apólices devolvo á dita Compa-nhia para serem cancelladas.. ._„,,, (V. „„„„,,„,,,

Importância das apólices ns. 1()1.-<1(>[7.— 20.01)0(1.1)1)1).(Sobre eslampilha federal de 300 réis),.

Pedro Pereira da Silva..Parahyba,

"30 de abril de 1913. -

(Firma reconhecida pelo tabellião Maximiano Aurchano daFranca).

Recife, 2 de maio de 1913—Illms. srs. directores da Com-panhia SUL AMERICA.—Rio de Janeiro.

Pela presente cumpro um dever em manifestar a vv. ss. osmeus agradecimentos pela presteza com que vv. ss. ordenaramo pagamento da quantia de 20 contos de reis, valor do seguropelas apólices ns. lül.54(>[7, emittidas por essa importante com-panhia sobre a vida do meu parente, sr. Manoel Pereira da Silva,cuja importância recebi hoje por intermédio da succursal dessacompanliia na cidade do Recife, na qualidade de beneficiário doreferido seguro. -

Mas uma vez, portanto, fica bem patenteada a reclidao comque essa poderosa empreza de Seguros sempre cumpriu os seuscompromissos e nesta data acabo de instituir nessa companhiaum seguro de igual sobre a minha vida c isso pela inteira con-fiança que me inspira a companhia SUL AMERICA.

Reiterando os meus sinceros agradecimentos subscrevo-mecom toda a consideração e apreço.

De vv. ss. —Att. cr. e óbr.(Assignado)— Pedro Pereira da Silva.

Companhia de seguros de vidaSinistros pagos mais de 23 mil contos des reis—Apólices

sorteadas mais de 13 mil contos.—Fundos de garantiasmais de 33 mil contos de reis.

SUCCURSAL EM PERNAMBUCO

POLYTHEAMA PERNAMBUCANOTIIEATHÜ FAMILIAR DE VARIEDADES

MOJTJE —Domingo, 4 de maio — MMtoJF.MSCinema na claridadel O primeiro montado no Brasil I

2 — Programmas —2Confronto das importantes íilms da Companhia cincmatographica bra-

sileira, com as do decano da cinematographia J. R. Staffa.2.» secção ás 8.40 da noite

Primeira projecção—CASAMENTOV MODERNA (comedia de Nordisk).

|_.f,3.» e ..«-LUCTA DOS CORAÇÕES(grande drama em 3 partes da Nor-disk è protagonista Ulsa Fralick).Ú.a-RÒBINETTO SEGURA A VIDA(Impagável cômica de Ambrosio),

de munirem-se de seus in-

1.» secção ás 7 1/2 da noitePrimeira projecção—ANADHAPU-

RA (natural de Eclair). 2.» e 3."-DÍVIDA PA(tA (sentimental dramade Cines). .:'« c 8.» - EROGTO 130ENFORCADO (importante drama doafamado fabricante Gaumont). 6,;l —TONTOLINI D. JOÃO (cômica deCines).

A Empreza pede a seus amáveis habituesgrossos durante o dia, de 12 ás 6 da tarde.

Todos ao POLYTHEAMA I! , „ .Hoje-Deslumbramento d'0 cinema ás clarasl-lloje.ENTRADA DE 1.» CLASSE com direito de assistir a ambas as secções

por 500 rs. A bilheteria acha-se aberta (liar iamente de meio dia cm dianlc.AVISO — A empreza do Polytheama, cm vista de seus enormes com-

promissos, afim de manter cm sua tela lilms de real valor c náo desejan-do augmentar o preço já estipulado de 500 reis por duas secções, resolveuque de hoje cm diante as creanças p.guem suas entradas seja qual lor qdiada semana. Outro sim: faz sciente aos interessados que não scraovendidos ingressos a croanças menores de 12 annos. desde que as mesmashão se façam acompanhar por pessoas de responsabilidade. (Vide avulsos). N

Em 30 de abril de 1013. . A EMpRm>

Cinema Eclair

HELVÉTICACompanhia Christiano de Souza de comédias, dramas, ope-

retas e revistas da qual fazem parte—Pepa Ruiz e Brandão Sobrinho— tíirecção de Antonio SerraIKaestro-director — FERNANDO BARONI

Troupe popular—Espectaculos por secções

HOJE:— Domingo, 4 de maio—HO JE .Dois grandiosos especlaculos.

Matinée ás 2 -1i2. (Uma secção).Soirée (2 secções) ás 7 e ás 9 horas (duas secções).

5.°, 0.» c 7." • representações da burlcta de costumes pernambucanos, cm 2 actos (lc PAULA JUDEU e SEMcoin 16 números de musica originaes do maestro dr. Alfredo Gama :

i

HOJE - DOMMÍiO - HOJESecções continuas ás frl/2, 7 1/2 c 8 1/2

Magnífico programma com as seguintes films :1; — OS TRES NEATS —2/ — A noiva de

Ao publicoA movelaria Boá-Vlsta,

antiga Casa Dé Carli, á ríiada Imperatriz n. 17, se acha

> habilitada a confeccionar. todo e qualquer movei defi-

no gosto, tendo tambem umgrande stopk de moveis ávenda cujos preços convi-dam ao comprador.

Única que pode vender avreços razoáveis devido agrande fabricação. Vendetambem á prestação pelospreços de vendas a dinheirosendo as vendas feitas conigarantia.

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Convidados, policiaes. bebedores e amantes da Lyra. Uanda ilc música cm scena.O I." acto, na praça da Independência. 2." acto, cm casa déJócundó Bananeira.Misc-cn-sccne caprichosa do actor—Brandão Sobrinho.

PRECOS-Camarotc-, 15(1000. Cadeiras, 2P0O. (Vide avulsos).AVISO—As encommendas de ingressos só se respeitam ate <"> horas dn larde. Não ha senhas.

Terça-feira—Festival dp actor Brandão Sobrinho.

Cinema Olinda

5.

Naturalde Pa lhe.

C«.v_.-«V»_ DramaiÒpani de PalhéEmpolganlc

film tirada do:omance de/iclor Hugo.

«SUICÍDIO DE BEBÊ—Cômica de Gaumont.

¦ AFOGAMOS

Aproveitem:Cadeiras FICHEL, a 98(1:000 a dúzia, unicamente

durante . o mez de maio, na Movelaria per-nambucana. Rua Larga do Rosário, 31

Os proprietários da acreditada MOVELA1.1A PJJR^iMBüÇÁSiA; nãotendo con.cguido alugar um novo unoa.em para deposito e precisandode fazer espaço para a grande cncommenda de finos moveis do Kio da Ja-neiro, que fizeram, resolvem vender, unicamente no mez de maio, n.o soas cadeiras acima mencionadas, como tambem outros moveis nacionaes eestrangeiros, ABSOLUTAMENTE PELO CUSTO. ;

Carlos, Áraujo & Ç.

Theatro de VariedadesOlinda

I e 2 de Maio

Theatro Eudoro CorreiaFeitosa'

3 e 4 de Maio

. Assombrosa film ! O mais bello trabalho cineniatographico ató hoje editado.Exhibido.durante sele dias pelo Cinema Pathc com assistência das primeiras autoridades do estado c mais

de 10.000 pessoas da nossa elite social. ,Em vista da grande metragem desta film só haverá 2 sessões cm cada dia : a primejra ás G c meia c a

segunda ás 8 c meia da noite.NOTA—A empreza avi-sa aos seus distinetos habitues que devido ao alto preço do aluguel desta importante

. forçada a fazer a seguinte alteração nos preços de seus ingressos:KjiOOO Creanças 500 rs. Geral 500 rs

film é forçadaCadeira

DespedidaTrislüo Ferreira da Silva Dessa,

seguindo hoje com sua familia paraa Europa, a bordo do vapor Asturiuse não podendo despedir-se de todosos seus amigos e freguezes, o faz pormeio deste e oflerece seus prestimosem Portugal, para onde se destina.

Recife, 4-5—1913. .

Cinema PopularLargo da Penha ns. 33 e 35

Hoje—programma riovoPrimeira projecção — Hartzen (natural de Nordisk). 2.» — A corda

(drama da fabrica Ambrosio). 'i« c _.«— LA NAVE. Tragédia çm 2 actoscom 75 quadros, 1000 personagens em scena, maravilhosa de Ambrosio).5.a—Um dia soberbo para Robinetto (cômica de Ambrosio))

PREÇOS-Cadeiras, C500, Gerkcs. (.300. Crianças, Q1300 -

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Page 6: 4-da Maio dte -19-13 AfÉROVINCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00119.pdf · '.-*¦!fmi% yf'' *&§kmw? pernambuco-brazil^ iqthfcj asmunaturas capital tres

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A PROVINCIA-Pomingo, 4 de IVlaio de -19-13 N. -119

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CONSTANDO:Dos bens da massa fallida de Abi-

lio Gonçalves dc Azevedo Panas,,conforme a descripção minuciosa pu-blicada na Provincia, nos dias 28 e21) do mez próximo paT-sado.

O agente Penna, autorisado pormandado do illmo. sr. dr. juiz muni-cipal do commercio da 2." vara o arequerimento dos syndicos da refe-rida massa, venderá cm publico lei-lão, cm ura só lote, o importante es-tabelecimento acima mencionado, aquem mais der, servindo dc base aollcrta de 2:600P0O do primeiro lei-lão.

Ao correr do martelloOBSEllVÀj&ÃO; - Por generosa-

concessão do digno procurador do

proprietário do prédio, garanlc-sc.10 comprador as chaves da casa.

Cau'ção 20 "/„

pari.iia. dodo' abril dando bastante: leite

¦jfndigcstoes-0 AMABGO DIGESTI-iiuVO, cura n*um momento. .

*& UVAS DE 100-T.OOO- A'quemJ_,^tivcr ura 1." ou 2." andar nos dis-trictos de Santo Antônio óuS. José.cqueira traspassar as chaves, gratiíi-ca se com jnÓÍÇOÕO na rua Estreita doRosário n. 17,2.» andir. Dá-se bonsfiadores.

ga-

gaçfd faz-se todo e quai(|iier; a tratar com Victor Miguelc S. José do Pnhthamo n. 31

entrada entre Belém co podrotno:

dgC CÒchinS, W^âtídptfe; itàmbem alu ms <.:-iii ¦¦> a om • c ¦; •¦¦

brancas, Snitaii de côrés, gcJ.Orpingtons pretas inglezas., na rua (Attenção: vendem-se tam-bem alguns ternos das mes-mas raças : ovos ou galli-nhas de minha bella colle-cção são unicamente ven-didas em minha casa. Ver.erat^.r todos os dias • com d.Joanna Luiza á rua das Per-nambucanas rii 14, Capun-

r

Manoel idnlieiro da SilJoão Pinheiro da Silvcra,culana Simões, Virgilia de

RENDEM-SE —2 vaccas novas eleiteiras e 3 novilhas de boa raça,

sendo uma já prenhe ;a tralar na 2."travessa do Pombal com d. Philomcnadò Farias.

EIAM COM TODA ATTENÇÃO-Na rua da Conceição n. 5_, cu-

i iiii-sc radicalmente as seguintes molestias: rheumatismo articular, cere-bral, gottoso, dgudo c muscular, grip-pe intestinal todas ks moléstias dosórgãos respiratórios, bydropcsia.cpi-lepsia (gola cotai), diabetes, albumi-nurki.todasas espécies dc inllaiiima-eoes como sejam.: olhos, estômago,rins. utero, urclhra, figado, baço,por mais antigas que sejam i conges-itõcs por ira';; rebeldes, anemia pro-

, funda, embriaguez, (vicio), ihlluen-za, câmaras dc sangue, feridas cliro-

TIIESOUI-0 DA BOCCA-Para |conservar os dentes, perfumar e

refrescar a bocea — Preço -1P0!).Unieo depósito—Pliarmacia Martins.Rua Duque do Caxias n. 88, Recife.

XAROPE DÊ ALHO-DO MAT-TO Ê ÜRUCU'— E'o único pei-

[oral que cura cm poucas horas asbronchites, aslliinas, tosses, coque-luclic, rompiidão, constipações etc.,fabricante c depositário. PliarmaciaMarlins, rua Duque du Caxias n. 88,Recife. .

PRECIS/*-SE — de uma

menina de 10 alõan-rios, para arrumarãoe me-nino. Rua cia Soledade, 17.

"ot RENDEM SÉ BARATO—Aiilet. dic-W cionario contemporâneo ; Cher-

noviz.diccionario de mediciiv-_; Cas-telar, discursos academic.is ; Fa-gundes Varella, obras complelas;Dias, poesias; collecção dc óoras dcSamuel Smilcs ; Escrick, A calum-nià ; Bicliébonrg, A esposa e Pilhamaldita; Escrick, Os •apóstolos, Es-posa marlvr, Ultimo beijo c Coraçãonas mãos ; Pereira, Francezscm mes-Ire; Arão Reis, arithmetica; Pothier,Obrigações; Toledo, Nullidades doproc-sso civil commercial; A. Ca-valcanti, Responsabilidade civil doeslado j Mulher medica do sua casa;Galante historia do Brasil ; Prevost,Grammalica allemã; Fajardo, hyp-nolismo ; Wisemari, fabiola ; rua daFlorentina n. 40.

rarora n.

líECiSA-SE-de um menino pa-limpar talheres tia- rua da Au-'

3, liolcl. • ,

ENDE-SE — uma taverna bemafreguezada, fazendo bons apu-

rodos em bom ponlo na freguezia deSanto Antônio ; a tratar na rua daPraia n. (ii; o motivo se dirá ao cora-prador.«SjSylDRQS —para autos,.vidraças,W fantasia, alto relevo, e espelhos,

vendem niuilissimo cm conta,.Allon-sO de Albuquerque & C, na rim Du-quede Caxias n. 72.

Silveira,er-

Mine-zes, Jo.Tna Marques da Cunha, maisuma vez convidam a Iodos da fami-lia paro assistirem a uma missa nòdia 5 do correnie, na mainz dc S.José, pelas 0 horas, agradecendo atodos (pie comparecerem a este actodc religião c caridade^E_BÉ_{!BSBOÍ5BBBE»raBSBWW-^KEHffl

Landclina FreireTrigeSiino dia

t

Lindolpho Freire, Urbano Frei-rc, José Adrião, Maria Freire, Ma-ria José Freire, Scveriiu. Freire.

Antônio Freire (ausentes) convidamaos parentes c amigos para assisti-rem á missa que mandam rezar pelaalma da sua nunca esquecida mãe,sobrinha, sogra c irmã LANDF.L1NA'-•T.EIRE,

que terá logar na capellado Barro; a 8 do corrente, ás 8 1 2,confessando-se desdejá agradecidosaquelles que comparecerem aesseacto dc religião e caridade.

Maria <la SilvaSelirno dia

t

Antonia da Silva, Maria da Sil-va Vieira, Anna da Silva Torres,Podro Ivo da Siiva, Severino

Francisco Tonxs, Âlcxàodriná Linsda' Silva, José de Souza Monteiro eAlexandrina Virgolina dc Araújo Lins(ausente) Uazem publico testemunhode seus agradecimentos a todas aspessoas que pelo rude golpe que aca-Dam''de passar manifestaram pezar,por meio de cartões c pessoalmente,assim eomô aos que se dignaramaconpanhar ao cemitério os restosmortaes de sua idolatrada mãe, sograavó e irmá MARIA DA SILVA c denovo convidam para assislirem ásmissas quo pelo repouso eterno dc..-'alma mandam celebrar na matri/.

de Timbauba, ás 7 horas, dò dia 7 docorrente, 7." dia; dc >cu passamento,bypothecando seus agradecimentos atodos <(

agente OliveiraLEILÃO

Do importante estabelecimentode miudezas e perfumariasdenominado A FLORIDA, sitoá rua Duque de Caxias n. 103.

Constando:De importante armação dc amarei.-

lo envidraçada e envernisada, baj-rão, liteiros, carteira e mais utensi-lios e grande quantidade de artigo*le armarinho em perfeito estado,queserão vendidos em um ou mais lo-tes, á vontade dos srs. licitantes.

Terça-feira, 6 de maioAO MEIO DIA

No referido eslubtiecimcnlo árua Duque,

de. Caxias n. 3, A FLORIDAO agente Oliveira, por mandado do

illmo. sr. dr. juiz municipal do com-mercio (1.» vara), a requerimento dosliquidatarios da massa fallida do ne-

gociánté Pedro Barbosa da Silva Ne-io, venderá em publico leilão judi-ciai o estabelecimento acimaiconado.

men-

qcníe

cerdc.

a essei

se dignarem dc coirtparç.aclo dc religião c carida-

Cscriplorio— ti rua Marquez de Olin-da n. 53

LE-SL-ACJDa importante mercearia sita ú

rua de Francisco .Tacintlio,oulrora São Francisco n. 72.

Constando:De armação ingleza envernisada e

envidraçada, balcão, cofre MILNEBS,

divisão para escriptorio, carteiras,

machina de escrever, mesas, balan-

ças, cadeiras, bancas, caixa registra-

dora, etc. c bem assim diversos gene-ros de estiva dc primeira qualidadec artigos finos de especiarias; vi-

nhos para mesa, dito do Porto, co-

gnaes, vermoulh, cervejas c cm geralbebidas próprias dc uma casa bem

Quinta-feira, 15 do corrente-A'S 11 HORAS EM PONTO

Ao correr do martello[i.u:i dc São Francisco n. 72,

oítífo da eslação da rua-do Sol, da linha de Ca-xangá.

Em uni ou inais loles0 agente A. Rosa, por mandado do

illmo. sr. dr. juiz municipal da pri-meira vara e do conimercio, a rc-(lucriiiicnlo dos syndicos da massarallida dc SOUZA MAIA & C, vende-rá cm publico leilão judicial, o aci-ma'descripto, era um _ó ou maislotes.

ii rciun 1-/

Page 7: 4-da Maio dte -19-13 AfÉROVINCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00119.pdf · '.-*¦!fmi% yf'' *&§kmw? pernambuco-brazil^ iqthfcj asmunaturas capital tres

k^SJBI >ympr~-

"•fí* N.-1-19 Á PROVINCIA-Dominqo, «4 de. Maio de 19^13___ ¦ ¦ _M r — —-•**—¦_ ¦ M i^^^——^<^—___!-——¦*¦___¦__-

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FOLHETIM (8S.

J ule. fatie

NCDRISfl'raducçâo d* A Proti**_i_)

loucura levava Jàcquelina n casa «teNoris e que tinha ella para dizer ;'inicnina Fcraud?

Noris notara a allecla ção i>osta pelacondessa em binoculal-a, do alio desua tribuna, em l.oiigehamps. Havia

i naquelle olhar lixo sobre um mesmoI rosto uma cólera ou um ódio. A *>ra.

;de .Montcpreux devia evidentementesaber.de Ucnato,o projeclo insensatodu principe de Chanlcnay c, impei(ida pelo ciúme, corria a snpplicnrou ameaçar—Noris o saberia logo—aquella que era sua rival.

SEGUNDA PARTE _ Exiranha rivai [-.pensava Noris.XI Uma rival que detestava c despresa-

va aquelie.a quem a otilru talvezDeixou escapar um pequeno gesto. an,asscj

de cólera quando a criada disseNão c o sr. dc 1-eidvs, madame ¦¦Pois bem!... Já lhe disse: não

estou!I*. que se madame soubesse...

talvez madame...Quem é entfio ?Madame a condessa dc Monte-

prcux, madame.Noris levantou-se

sua poltrona.A condessa! Quo plmnla» ia on que

¦_l__;'íca-ESi-i<t»«.í-->^*^-«f^^",r7:tr^^

bruscamente <le

O jirimciro movimento dc Norisfora uma espécie de nervosidadeaborrecida, Qoe massada irem pro-cural-á em sua caça. perturbal-a nasolidão desejada ! Então deixara cl aainda ha pouco aquella sociedade daalta vida para que se encarniçassemem perseguil-a até alli. _. depois,ella espera.va Royrauhdo; Não espe-rava senão este. Todf a sua inqute-tácito era sobre o que Fcrdys tinha a«»^ll^»WJKC«K_rc^*^r_íw|i=!^S_SSS¦íS!,

dizcr-lhc. O resto uão lhe era apenas jdo por lilás dc.um vermelho fui te,iiidifl-rente; cr_-lhe oilio>o. jella entrava tendo erguida a sua ca-

Desejava quasi fazer responder á beca loura de deusa imperiosa. Sau-sra. dc Montcpreux que sanlra, que dou Noris com uni gesto breve, ra-não recebia. Apiedou-sc, porém. Soí-

'¦ pUlo, apenas indicado c, lançando

fria aquella mulher (pie lã estava, wstinctivamenle cm torno de si odesvainada sem duvida, não recuan-i olhar ourioso das mulheres, dissedo dc fa/.cr-scannunciar eni casa dc bruscamente, B_nUndo«80 em frenteuma "Noris. DcVcsto, tinha curlosi-dade dc saber o que a condessa po-dia querer dizer-lhe, pedir-lhe, oulhe impor... ella veria!

Fez então signal a Silyina de querecebia. Depois, cm pé, esperou,olh-fndo niachinalmonle 'alravcz omindoiv. a tarde que cabia, dc umcinzento prateado, sobre os arbustoso ás .nicas do jardim. Tinha olhadoda niesma maneira,-no salão do pa-lació de Chantenay, as arvores dobarqoc Monceau, esperando o prin-cipe, havia cinco annos!... Agora,ali!—agora era a ella que vinhamimplorar.

— E porque?... Porque tenho gar-ras!

Entrando ho salão dc Noris, po-rém, Jàcquelina de .Montcpreux nãoUnha a apparencia de uma suppli-cante. De robe preto, apenas aviva-

I da menina Fcraud, que lhe mostra-| va uma cadeira: ... .

- Adivinha porque Taco junto asra. uma tentativa louca..., mconsi-

i derada'.' ..-Eu deienho-a, sra. condessa,

! disse friamente N-ris. Por mais uml pouco, a sra. teria dito coinpromet-tedora! , Y

Noris sorria, o semblante muitoamável, vcsltda com uma espécie dc

[robe de chambre dc setim preto quei a envolvia toda, serpenteava em vol-' ia do sen corpo csbcltp e se alonga-

va cm comprida cauda, no tapete.'E aqucllas duas mulheres, ilcves-lidos sombrios, pareciam trazer alli,umq cm íacc da outra, o luto do mes-mo amor.

Jácquolina dc Montópj-eu*., apezardo seu porte altivo e du ousadia detodas as acções da sua vida, sentia-HWHMM

se um tanto perturbada por estar emcasa de Noris c o tom muito hrnie,polidamente glacial. da menina Fe-raud, detendo uma impertinenciauos lábios da condessa, a surprehen-dera e desmontara um pouco.

Ella chegava exaltada, exasperada,Iodas-as suas coleras tendo sido fus-ligadas era Longehamps, durante umahora terrivelmente longa, pela vistadc Noris, muito cercada, muito ad-mirada ea quem o príncipe de Clian-lenav não occultavaniais amar ain-

Agente FraEscriptorio-á rua Quinze de novembro n. 33

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laa____ l_____jiJ wn__ \S_ _,<_/

De umduas pessoas,lanipiidas •'cuvalloíINDIENNE, corfi logarc velocidade ile 10 mi

úitomovel do afamado fabricante Bjrúsh, paralendo Iodos os pertences, como para bnzas,

Id acelvlene, capole para chuva, ele, lorça de10Uma bellíssima lancha à gazolina, modelo -.ANOü

>ara <> pessoas, motor dc 1 cavallos10 millias, com 18 pés de Qompíimento.

IJONS '.\IOVKIS, imporlanle geladeira americana com 2 por-

ias, ferragens todas dcnickcl, esmaltará por dentro c pra-leleiras de arame pesadamente .stanhailas, com yenlilaçao_ circulação scicnlilicas, lina tapeçaria, porta-chapéos aus-lí-iatíò com espelho, citstqso forno a vapor, cobre massiço,nunca usado, dito forrado a asliralo, poria de patente çtreu-íaçíío de calor, ferramenta pára mechanico, valiosissima ca-ma dc ferro ingleza, dourada, para casados, primorosa ca-ma ingleza, de talão inassiço. com colchão, travesseiro emosquileíro para creança, moveis, dc phantasia, mobiliário

sala dc jantar, porcelanas, cryslaes, finíssimosbateria* dé cosinha e copa, vasos com plan-

do império; etc., ele.

oval vidro biseaul-, lindos quadros, sólidos guarda-veslidos,moderno loilel americano, conunodas, especial lavaloriocom chapa dc mármore, esplendido guárdfi-l-uças com sus-

pensão, solida mesa elástica oval com 1 taboas, aparadores

guarda-comidas, apparelhos para almoço e jantar, vidros,Unos jarros, machina dc costura de pé, candieiros, elageres,biscuits. ele. ele.

NA SALA DE VISITAS-ha no ciienslo c

-Tina lina mobilia auslriaca Ioda entalhada com_ ... _¦ __ i i.l *_ ._._: ,...„„ho oval biseauté, 2 primorosospalha no encosto e lí) peças, l lino espe

quadros coni moldura dourada, 1 jardínetra com mármore, 1 porta bibclpt,tcbariilcira, I Unas escarradeiras,-1 dlageres de eliurão, U Imos jarros, 1tapete, _ dunqueniues com espelho, :i pratos japonezes |iai;a parede, 2 eta-geres eom veliudo, diversos jarrinhos e enleites.i; lindos quadros menores,_ càchcpéaüx, 1 delicada mesa i(Ví centro, 1 eunvcrsadeira austríaca, 1 co-himnii o'diversos biscuits. •

NA ENTHADA-Uma mobilia de junco torneada com 1/ peças, 2 (|iia-dros, 1 espelho quadrado. 2 escarradeiras c 1 grupo com ."> peças.

NOS. QUARTOS—Unii moderno loilel americano coln vidro bisaulç, lconfortável cama de. ferro ingleza com lastro dc arame, para casal, I espe-ciai lavatorio armário com chaph dc mármore, I lina guarnição para lava-torio, 1 esplendido guarda vestidos de amarello, 1 cama para creança, 1solida coinmoda de vinhatico, I cabide, 1 espelho quadrado c diversos en-leites para loilet. •

NÓ PAVIMENTO SUPERIOR—Utiia mobília entalhado cm cor de no-com 10 peças, 1 espelho quadrado, _ quadro.*, 2 elageres, I moder-

da. Jàcquelina experimentara ecom-primira lá um desses solfrimentosipte conduzoih cm rccla a uma crisede nervos c, corrido o grande pie-mio, voltando ao seu palácio, louca,com o phrcncsi dc saber o segredoda bocea da própria Noris, para estaacorrera, dizendo-sjB qae', se uma

, condessa dc Monlépreux-cnlrava emcasa dc uma mulher perdida, deviaalli entrar conservando sua attitudeimperativa, senão toda a importan-cia da sua classe.

Fora d'islo, aquella vicimense/ia-risiensada não tinha preconceitos!Antes de ludp, o seu capricho. Antesde tudo, a sua felicidade. Pois que |

íllu!) niiuliço bpibril).Assembl_a f|ci*al onlinarla

SESSÃO DE ELEIÇÃOSegunda convocação

Dc ordéfu do sr. presidente convi-do os srs. sócios para, reunidos emnossa sédc, no dia 1 do correnie, ás8 horas da manhã, elegermos o con-celho director c mai. poderes doclub para. o anno social de 1ÍI13 a101*1.

Secretaria, 2 dc maio de 1913.C. Bcpóid.

1." secretario.

m.llc Noris lhe disputava aquella te-licidaile, cila iria arrancar-lh'a—oulh'a pagar.—Ignorava ainda comotrataria aquella amante do gr3o-du-que Vassili, da qual o principe Bcau-martel de Chantcnay queria fazeruma princc/.a.

t) sorriso de Noris, corlcz em suazombeteria, dctinluTum pouco Jac-ipiclina. Ella vinha apresentar á me-nina Féraud uma intimação ; espera-va encontrar uma creatura inquietae desconcertada deante da appariçáodc uma grande senhora em sua casa,C se esbarrava com uma mulher cujoar, altitude, voz eram de uma expc-riinentada dama da melhor socic-dade.

Fosse ! Jàcquelina, afinal de con-tas, não pretendia que se humilhas-

, sem deante d'clla_—comlanlo que lhe' cedessem!

— Mademoiselle, — c, recomeçandoa phrase que Noris interrompera,ella accentuava cada palavra,—nãoquero tentar fazer diplomacia femi-nina com a sra., (pie me disseramser uma pessoa franca c leal... Amoo sr. dc Chanlcnay !

Eu o sei, madame

íiliiliciíiASSEMBLÉA

Pci .li',

tie quartos ejarros, grande'ias,

vaccas tourinas com cria, canários

üu, - mãUtA'S -li i/2 HORAS

Rua CoronelJacintho n. 11; em Irento á má-triz da Graça (vivenda de mr. C. S. Bon-Iccou, illustre engenheiro americano).,'

'Mia __nti.ac&ale vi mo, 1 mesa

meirana eanui IVanerv.a para casal, 1 berço austríaco, 1 cama para creança, Iorando marmuv.ão para casal, 1 solido-guanla-veslido dc vinhatico, 1 mo-ilerno lõilc.melò americano, I solida connuoda, 1 lavatorio com chapa de

1 lina guarnição para lavalorio, 1 cadeira eom balanço, 1 estan-" 1 grando cama de ferro com Insiro dc arame paralança com gaveta, 2 cadeiras com balanço c

mármore,te, 1 cama para casacasal.*! mesa com 2 gavetas

NA SALA DE JANTAR—Um solido guarda-louças com suspensão, 1 so-lida mesa elástica oval com 1 taboas, 2 bons aparadores guarda-comidas,•>1 cadeiras de junco, 1 grupo torneado com !) peças, 1 relógio de paredeoptimo regulador, 1 mesa com pedra para íillro, 1 machina de costura depé 1 ctuarlihhèifa, 1 candieiro com suspensão, 2 cadeiras de junco comorâen, 1 cadeira de vime, 1 cadeira-rnesa para creança, 1 candieiro dometal. 1 mesa pequena com pedra, 1,apparelho de porcellana para almoçoo jai-tar, 2 lindos

'cenlros, 2 Irüctcirás. ccpòs. ditos com pé, chiearas para

...',.', c café. Bulles, bandejas, Inlhérès, colheres, conchas para sorvete, chi-caras de porcellana para cale, pratos fundos e ra/os, dilos para doce, gar-rafas nara vinho, 1 relógio pequeno c louças avulsas.

\ _ SÀLETÀ i': COSINHA— XJiiS sol,; 2 cadeiras com braço, 1 mesa compedra','1 ioTo de esteiras para Torro, l candieiro dc parede, 1 banco cotnpalhinha, 1 fogáo a kerozene, ^cadeiras dc jacarandá, 2 cadeiras dc junco,objeclos de cosinha c muitos oulros moveis e. mais objeclos do uso fio umafamilia que estarão presentes no acto do leilão.

ii;iliiiiiir;iliiGERAL EXTRAORDI-NARIA

São convidados os srs. accionistasa comparecer em nossa sede árua Üaráo da Vicloria n. 1 e 3, 1."andar, a uma hora da larde dc quin-la-feira, lã de maio correnie, alimde. tomar conhecimento tias altera-eôcs feitas nos estatutos; approvadospelo decreto n. 10.191 dc 23 dc abrilpróximo passado.

Recife! 1 de maio de 1913.A directoria.

n-KMZí _»£> ta_-j»." zrr&t- ««I-U__--_-W*.WC-«,«

MERCADO DÈ GÊNEROSDia ..

ASSUCARUsinas dei.';....Usinas dc2.«Cristallisaiíos....DemerarasRrancos...Somenos....MascavadosBrutos seccos....Brutos mellados..Retanies..

não se vendeunão se vendeunáo[se vendeunão so vendeu3poo a w.,:m2(PI)I) a :..CltIO1 (CilOO a 210(111KCSOO a 2(r.(!DIInão se vendeunão se vendeu

Associarão raiiinicraalA directoria da Associação com-

mercial de. Pernambuco convida aocommercip c ao publico em geralpara assistir á conferência que, sobre

nialle c mais produetos do Paraná,fará na sua sóde, o exmo. sr. dr. Er-nesto Luiz dc Oliveira, secretario daagricultura d'aquelle estado, ria pro-xima segunda-feira, ã do corrente, a

hora da tarde.Secretaria da Associação commer-

ciai de Pernambuco, em 1 de maiode 1913.

Othon L. Bezerra de. Mello,1.9 secretario.

tapei!u:;a estante entalhada para

Ma e__.t_.ac_aUm porta-chapéos austríaco com espelho, 2 cadeiras (

1 nie/.inlía para jogo. 1 (apete c 1 pequeno sola de bambu.Wst. sala de visitasy

2 poltro-I dila oom lampo dc mar-

le grande para centro, 1musicas, 2 alnioladas,

iieHa, 4 cadeiras de plianlasia, 2 ricos jarrões japonc-anos o biscuits e2 escarradeiras altas de porcelana.

Ho quiarto cie ire&tfòUin cxèellcnle guarda-vestidos balido a buril, I c6nl'Oü \. I .••.•;a.¦¦

roupas, 1 loilel, 1 lavatorio com mármore e guarniçãode eenlro, 1 commoda, 1 espelho, 1 porla-sapalos, 1 cesta grande, 1escovas, esponjas, etc., etc. • , ¦: v _NfQ quarto de dormir

Uma valiosa cama ingleza para casados, 1 cortinado, 1 cvesseiros payna de seda c barriguda, 1 creado nuido.l especial cama ingie,-'

Jalão inassiço com colchão, travesseiros e;.ii*ósquiteiro "" 1 j

secretaria.. ...de ya»aib--_-

Uinsolü de plianlasia, 2 poi ta-bibe.lols, . cadeiras do vime,nas, 2 cadéirihlias estofadas, 1 mesa j'aponezamore, 1 porla-planias de vime, 1 importantedito pequeno, 1 trabai.cortinados para jáiccsjWliversos

'¦;¦ ..:- •¦••¦.¦ ¦.: !¦ ¦•_¦..-¦ <:¦¦¦-.. S^r

confortável2 tapetes,*! esteira

porta-

za,

colchão e 2 Ira-il cqina iriglíiai'a creança,

¦¦¦) para loilel, 1'banheira i>ara crean-

l.zas para solteiros, 1 dita idem, idem doura-I prateleira, 1 sando.v ei cabide. ,

2 la-

repanno, 1 c1 rcposléiro dc côrde sala, diversos jogos de,eòrcs, 1 rico eenlro dedro c melai, 1 poila-quei.jodc porcelana pára chá

1 cabide, 1 loilet com mármore,

?"¦- ° Io q^aib-to peqüè^o de dormir

Duas camas dc ferro inda, 1 colchão c 2 travesseiros. ,

Ma sola de jasitarCn, esplendido guarda-prata, guarda-louças, 1 mesa claslica com

boas 2 cadeiras de junco, 2 consolos dc jacarandá com chapa de mai mo-' i.mnòiiárite geladeira americana, complçtáiliente nova, 1 mesa- com

1 eanloneira, 1 relógio de parede, ) patino de lã verde para mesa,2 bicos aucr com vidro, 1 esteira grande para eenlro"ouças, copos, cálices brancos e de cryslal de

ino cleclro-plate. oxidado a ouro, 2 centros de vi-1 porta-gelo, frueteiras, çompoteiras,

e cale, louca japoneza, para chá, louças avulalíiclciro, Unas bandeijas, diversas jarrinhas, 1 bandéija japoneza

Flius automáticas c outros objectos de mesa.Effa despensa i

Um guarda-coraidas de suspensão, 1 cesta para compras 2 meSáis de

ninho 1 cuarda-louças, peneiras (b/aramo dc Ia So e crime, 1 tacho de cs-

tanhò; 2 vassouras sanitárias, facas, colheres e garfos de metal Uno, 1 lava-(íor dc casa, 1 porUi-lalherc.s. et...., etc. _Ma c_-_.?.2_fi-.a

Um esplendido forno a vapor, cobre inassiço foi rado cem eslanho Uno,complelaínenle novo, 2 mesas de pinho, 2 jarras para' agua,ferros de cugonimar, latas para deposito, completasorveleira americana e outros muitoIre familia c-lrangeira de lino

chiearasUsas, 1,12.0-

Jaivii aulorisado por uma illuslre lamina que seora do eslado, venderá em leilão Iodos os bons mo-

quaes

O agenteretira paraveis e mais objectos acima descriptos, osconservados

]y;i \\\mli

• ao me:io dsacia C

se acham bem

lí 1 DO CORREI\,U6ã /sai

(lliili r.jinlilkaiio Silva Jardim'A.ssombl.a geral ordinária

Dc ordem do'sr. presidente, con-vido os srs. associados pára compa-recerèiu em nossa sedo social, á ruaOitenta c nove n. 120 R, "<> dia lã docorrenie, ás G horas da larde, a limde proceder--- o eleição da nova di-rectoria, que tem de dirigir os desti-nos deste club, do anuo dc 1913 al!)ll,

Recife, 1 do maio dc 1013.Odorico Pòrfirio tle, SanfAnna,

2." secretario interino.

Ao correr do martello

-Oinpliia industrial periianilnicanaSão convidados os possuidores dc

debentures da 1.» serie a virem rece-ber o coupon relativo ao semestrevencivel neste mez. á rua do Com-mercio n. (i, 2.» andar, das 10 lio-ras da manhã ás 2 da tarde.

Recife, 28 de fevereiro de 1913.

fogareiros ebateria de cosjnha, 1

objectos de uso dc uma casa de illus-tratamento.

Nfò terraçoUm imporlanle automóvel, uma bellíssiuía lancha a gazolina, telhas de

„ , ,....,.., „. „,, ,.-,.-_ com plantas. 1 viveiro (ie arame, etc, etc.

niVvcca loirina, 2 garrotas (le raça e:i bonita vacca tourina com

bü.íea. lcanarios _.. in.pcrio c 1 lole de ferramcÁta para jardim.

ilIMIO,AS .-1 -1/2 HORAS

RÜÂ CORONEL" JAGíNTHO N,Effi - FRENTE A^J ATRIZ DA 6RAÇ/V

Ò agente 1'tagoso, d'é.vida.nenlc autorisado por mr.C.S.Bon-

Iccou que se relira com sua exma. familia para os Estados-Um-

dos, venderá em leilão ludo que acima se declara . que orna-

menla a sua aprasivel vivctida.. . -

correr Aak -'^^^

"Trani|iiillisailora"fVs-embléri ijerál .xtrâordlriàída

_ão convidados os srs. mutuáriosa comparecerem á reunião dc assem-bléa geral extraordinária, que naleltra dos eslalutos, convocamos parao dia 10 de maio próximo, ás 2 horasda larde, na sede social, á rua Ra-rão da Vicloria n. 51, 1." andar, alira de serem apreciados os actos dadirectoria e deliberar-se sobre o ob-jecto de uma nolilicação da Inspc-doria geral de seguros, relalivamen-le á arguida semelhança dc.tijulo,coni que a congênere paulista

"Tran-(|uillidade" se alarmou, protestandosob aquelie fundamento, perante aalludida Inspectoria, no Rio de .la-neiro, contra essa supposla tentativade usurparão.

Recife, 2!) de abril dc 1913.José Ramos dç Oliveira,

(lireclor-prcsidenle.Miijuel Josc Carreiro,

director-secretario.Francisco Josc da Sihm Lapa,

director-thesoureiro.Manoel da Silva Ramos,

director-geral.

Provitleulc pcrn.iíul.ii-

que

©Aíi-U-in—-••- nia dá ínipenitriz ri. 49

SE-

' Domingo 4 doAO

íliíà da Coy

yczy

correnteMEIO DIA

eeicão n. 27Uma íina mobilia auslriaca entalhada com IU peças, lino espelho

iii ¦§!!Sociedade de pecúlios

mixtos,ATTENÇÃO

Aos nossos consocios c. ao pnbli-co.cm geral

C_óinmui.i_a-se que naUIE PREEERIDA dc rsuÕ:ÒQÒ(|_00C., d'esta sociodn-de, já se iiciiítntiiiscriptos osprimeiros 1íM> sócios dò tjiu'tratsun os%'2." e."5.° do art. i.'do í-eíjiiíainetilo estatutário,pelo que esta sociedade 'se

encontra apta a pa.jar rs«ilHMKIlOOOir^riHiahiiierobi-

to une se dé ifa referi da se-rie, a contar desta data..

A lista dos referidos sóciossé encontra na sédc social, ádisposição dos nossos mu-tuarios.YRecife, I de maio de lí)i:..

J. Mello Dulra,dircc.pr-jjerenle.

auaElimina(*ões — Sçrio,'A

Foi concedido pela direcloria aossócios em atrazo. abaixo declarados,entrarem com suas quolas até o dia

do correnie; lindo este prazo, nsnão comparecerem serão elinii-

liados, perdendo todo o direilo desócio de accordo com o art. 13 dos"hossos estatutos:

2(i2—Arthur dc Araujo Sampaio.2Sõ—Francisco Vieira da Silva.32.-Florcncio de O. Rarfos.313—Adoipho Santos.311—.loão Daraãccnó dc Araujo.352—Leoncio .losé Pilar.:i70—Dr. Antonio Ycnancio C. de

Albu(|iier(|uc.392 — Luiz Ferreira Randcira de

Mello.431—Arlliur Antcro de Medeiros.473—Francisco, O. de Arruda Ca-

mara.497—Dr/Francisco Carvalho Gon-

çalves da.Rocha.570—Abilio*Cfespo.r>í).S-l)r. .losé Marianno Carneiro

Leão.Ç__i.Francisco Lima.663—Manoel Maia.(i72-Adoipho Tavares Cordeiro.715-1). Maria Francisca Duarle dos

Santos.755-Joaquim Solano dc Albuquer-

ue.<Stl3 —Francisco Machado Teixeira,

Cavalcanti Sobrinho.8_-ír__ò-_. Teixeira de Vasconcel-

los.Recife, 1 dc maio de 013.

O thesoureiro,Castro Medeiros.

Sóciüdadc Jiçíicíiceiite ..laijilalcnaAssembléa íjeíàl extraordinária

De ordem do sr. presidente; con-yido os srs. sócios em pleno gozo deseus direitos, para comparecerem eiiinossa sédc social no dia 5 do corren-te, ás 7 lioras da noute, a lim de rc-solver diversos assumptos de magnaimportância.

Magdalena, 2 de maio de 1013.Iheophilo E. Dagnaisscr,l.o secretario,

Lii)ii píòtccttira dos alfaiatesAssemlil.n flé.ttl

Primeira convocaçãoDe. ordem do sr. presidente, convi-

do a todos os sócios cin goso dosseus direitos, para dc accordo aoartigo 2Í.V e >. segundo do nosso esla-tuto, para assembléa geral, para elei-ção da nova direcloria, que lerá lo-gar no dia 1 do corrente, pelas 11 ho-ras do dia, em nossa sédc.

Recife, 2/5/913.O l.o secretario,

Arthur Ignacio.

Al_odão ,Durante a semana este mercado se

houve sem maior inleres.se na praça,pois o geíicro se encontrou, em posi-cão frouxa, as bases de lKfIJOO e11 <|;2U0 pelos 15 kilos, valendo 1 .'.OUOmenos o mediano c 2<r.OÜO o dc se-(funda sorte.

Ainda hoje a base de 111.200 peloslã kilos, foi conservada sem negocio.

Aguardente.- Dara p agricultor cota-se de (.550 a (.050 a canada, confor-me o gráo, mercado frouxo.

Álcool.—Para o agricultor cota-se dcÍPOO a .1(1.100 a canada, conformeo gráo, mercado pouco Arme,

Borracha.—Cota-sc a dc mangabeiradel(.8ü0a2í.()00 e a de manicobaa 3(.600 a 3(.S00 o kilo, conformo aqu-üdade.

Baqas de mamona.—Cote-^e este nr-tigo ao preço de 2(13(10 a 2(!'.1_0pelos j.f kilos. na eslação.

Couros espichadas.—Cota-se este ar-ligo ao preço de. 1(, 100 o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-se esteartigo ab preço dc KjllOO o kilo.

Couros verdes.—Cots.se este artigo aopreço de (.700 réü> o kilo.

Caroços de algodão.—Coin-sa este ar-tigo ao preço de 750 a 700 réis pelos15 kilos conforme a procedência.

Café.—Cola-se esle artigo ao preçodeli(.000 a 11 (.500 pelos 15 kilos.

Cera de carnaúba.—Cota-se este arti-go ao preço de 3K.000 a 42(0000pelos 15 küos, conforme a elassill-cação.

Cacau— Cota-se este,artigo ao preçode 71.500 a 8Í.200 pelos 15 kilós,conforme a qualidade.

Farinha dc mandioca. — Cota-se esteartigo ao preço de 8(1000 a Ktr.500 0sacco com üükilos.conforme a pro-cedencia e qualidade.

Feijão miüatinho.—Coia-se o gene-ro limpo do estado ao preço de19(1000 a 22(.Ü00 o sacco de 60 kilos,gênero barrado de Ml. 000 a 151.000e o gênero prelo de 14(E'10Ü a lõffsacco de 60 (dios.

Milho.—Cota-sc o gênero do estado aopreçode!)(T.G00a lOCOOOpara osaecodc 60 .dios, na estação, conforme aprocedência e qualidade.

Mel.—Cota-sc este artigo a 50_QÜ0 a40(5000 a pipa, sem o casco.

Pelles de cabra.—Cota-se este artigoao preço de2(.000 a 2(.200 cadauma, conforme a procedência.

Pelles de carneiro.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 1PÜ0 a ld200 cadauma.

Solu.—Cota-se este artigo ao preçode 6G50Ü a ÍOPUO o meio, confor-me a qualidade e pezo.

podado l)éncíicci# dc proprie*larios do padarias

Dc ordem clq sr. presi-dente convida a Iodos oscollegas da nossa classe parauma reunião domingo, 4 docorrenie,' ás 5 horas dalarde cm nossa sede, á ruada Imperatriz n. 64,l."an-dar, a fim de (ralarmos deassumpto dc interesse damesma classe; c levar aovosso conhecimenlo de umollicio recebido dosempre-gados (c.lixeiros)*de pada-ria pedindo rcducçào deho-ras de trabalho.

Reciíe. 3 dc maio dc 1912.Cândido Ferreira d Azevedo,

2.'. secretario.

MERCADO _>S_ S. JOS_.Preços do dia .'í

Carue verde. ..... KC0Ó0 aCarneiro 11.200 a

O sr. dc Chanlcnay empenhoua sua palavra para commigo!

Está niuilo nos seus hábitos, fezdocemente Noris.

O sr. de Chantenay deve despo-sar-me *>

Ah!—Tez ainda Noris, cuja lin-da mão nervosa batia um compassono braço branco da poltrona.O sr. de Chantenay jurou-me...Dar o seu nome á sra., mada-me'.'... Oli!—cllcc useiro cm taesjuramentos. Isto entra na sua tacti-ca. O sr. dc Chantenay é um terriveldiplomata cm amor!... A sra. acre-ditou na palavra delle?

Disse ja á sra. que o amava, res-pondeu Jàcquelina dc Montcpreux.

Noris experimentava como que umcalefrio de tristeza em ouvir o somd'aquella voz, aggrcssiva pouco an-tes e que se enternecia ao falar n'a-quella estatueta do egoísmo: o pe-queno Chanlcnay!

Pois bem!—exclamou Noris, hacinco annos o sr. de Chantenay ju-rou-nie que faria de mim suã es-posa!

(Continua).

Vapor nacional Borborema, descar-pegando.

Yapor allemão Santa Barbara, des-carregando.

Vapor allemão Fi/cr, descarregando.Vapor allemão Desterro, descarre-

gando.Yapor hollnndcz Mimoaa, descarre-

gando.Yapor inglez Cludcn, descarregando.Yapor inglez Gcrmanicús descarre-

gando.Fscuna inglez Adrigp, descarregando.Vapor Inglez Norseman .pparelhos

telegraphicos.

Movimento do portoEm 3 de maio.

_?n/ra__.sManáos o escala, 7 dias — vapor na-

cional Si Paulo, de ll.S7toneladns,equipagem 82, coniuianilaiilc Ciro(lell'Amico, carga vários gêneros ;ao Lloyd brasileiro.

Saníos c escala, 18 dias—vapor na- ¦cional Tijuca. da 1108 toneladas,.equipagem 37, çommandante Ma-' noel Saúde Reis, carga vários ge-neros; a Pereira Carneiro & C.

Fiume e escala, 13 dias—vapor aus-tre-hungaro Srell-Kalman, de 2132toneladas, equipagem 36, comman-danle A. Zupar, carga varias gene-ros; a John Thoni.

Sahidaliremen e escala—vapor allemão Er-

làngeii, çommandante (i. YVandig,carga vários gêneros.

IInll—vapor inglez Llaiidndno, com-mandante A. II. Jenkins, carga va-rios gêneros.

Paysandú e escala—vapor nacionaliS, Paulo, commandanlc Cire dei-1'Amico, carga vários gêneros.* Fundeou no Lamarão

Liverpool e escala, lü dias—vaporinglez Ortega, de 1.510 toneladas,çommandante Robcrl Archer, car-ga vários gêneros; a G. Williamsiu Johnson.

Suspendeu do LamarãoCalláo c cse *la-. vapor inglez Ortega,

coinmandanle RolJcrt Archer, car-ga vários gêneros.

MoveisCompra-sc qualquer quan-

lidade, nouos e usados, aIralar na rua da ImperaIrizn. 62, CASA DE CARLI,defronte do Helvelica.

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Pernambuco

Suíno. . .Feijão . .Gomma..Farinha.Favas. . .Milho. . .jfives. . >

Veneravel çoníraria dc Sanla Riia defeia

CONYITEColle.)io representativo

De ordem do caríssimo irmão rege-dorc em cumprimento aoartigoOO-donosso cpuipromisso. convido a todosirmãos d'esta confraria a comparece-rem em rtossa egreja no próximo do-mingo.4 do correntcpelas 8 horas danianliã, a lim dc assistir á missa vo-tiva ao Espirito Santo ; assim comoa comparecer ás 12 horas do mes-nio dia em nosso consistorio a fundecompor o cbllcgio representativo,que tem de elege, o novo concelhoadministrativo para o anno compro-missal de 1913 a 191-1, conforme man-da o arligo 57.» do nosso compro-misso.

Recife, 2 de maio de 19.13.Ilcmclerio Coelho da Silveira,

secretario.

Veneravel irmandade das .limas, cre-da na matriz do Santissinió Sa-crameiilo da Boa-Vista.

Assembléa (jcralDc ordem do caríssimo irmão juiz,

convido a Iodos os nossos irm.ospara comparecerem cm nosso con-sislorio no próximo domingo; 1 docorrente, ás 2 horas da larde, a limde proceder-se a eleição para algunscargos vagos. •

Consistorio, 3 dc maio de 1913.B. Maia,

escrivão.m—jj—Bfl__.c__^'f^3sraizg-'-Xk_j-__-___M_r____i-_-i j_v im.

GOMMÈRGlÕ

a2(1.000 a

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(ÍUKIOípoú

__.'o2(f.0U0

Iii .1111

DIA 3 ••Tivemos a semana cominercial ho-

je expiranle bem acliva c interessa-da para o mercado de cereaes. Napraça os principaes produetos se en-contraram em ]iosição sustentada cregularam as colações (pie detalha-mos na seeção abaixo.' ^Administração dos Correios de

Pernambuco •.Serviço de vales inlernacionaes

Taxa cambial: ,Franco 599-Marco 739 *P( so orno

3P35.Em 3 de maio de 1913. , •Pelo coutador—... Porphijno Jamor.

MERCADO I»E CAMBÍONão ftinccionou hoje este mercado

' por ter sido dia feriado, •

NOTAS MAIUTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez dc maioBragança, do sul, a _:'llaunà, de P. Alegre o esc, a 1.Mossoro, do norte, a -1.Asturias, de R. Aires e esc, a 1.Brazil, dc Manaus c esc, a 5.Ceará, dò Rio e esc, a 5.ílapuhg, dc P. Alegre e esc, a ü.Gap Roca, de Hamburgo e esc, a ti.GHspirn, do sul a 7,Múcurij, do norlc, a 8.

'iTiipy,'do sul, a 8.Natal, d» sul a 8.Aragon, de do sul e esc, a 8.Victoria, da Europa, ali.Warrior, dc Liverpool a 12.Avon, da Europa e esc, a 18.Arlanza, de R.,Aires e esc, a 22.Brazile, dc Gênova c esc, a 21.Danube, do sul e esc, a 25.S. Paulo, do sul, a 25.

VAPORES A SAHIRMez de maio

Santos c esc, Mimosa, a 4.Livcrpqol e esc, Studenl, a 4. .Santos c esc., Egcr, a -I.Florianópolis e esc, Mucurg, a 4.P. Alegre e esc, Campeiro, a 4.N_\v York e esc, Tocantins, a 4New York c esc, Germânicas, a 4.Vicloria c Bahia, Desterro, a 1.Manaus c esc, Tijuca, a 4.Southampton e esc, Asturias, a 4.P. Alegre e esc, Ilanna, a §.B: Aires e esc, Bragança, a 5.Manaus c esc, Ceará', a 5.Saníos e esc, Mossoro, a 6.P. Alegre c esc, Borborema, a 7.Santos c esc, Gap Roca, a 7.P. Alegre e esc, llanuhy, a 8.Manaus e esc, Crispim, a 8.R. Aires e esc, Aragon, a 8.Pará eesc, Tapg, a 10.Camocim e esc, Nalal, a 10.Soulhampton e esc, Vicloria, a 22.Liverpool Warrior, a 22.li. Aíresc esc, Arlanza, a 22.Santos eesc, Brazil, a 21.Southampton c esc, Danube, a 25.Gênova è cc, S. Paulo, a 25.

' ANCORADODRO INTERNOVapor nacional Tocantins, descarre-

gando.Yapor nacional Campeiro, descarre-

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Page 8: 4-da Maio dte -19-13 AfÉROVINCIA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00119.pdf · '.-*¦!fmi% yf'' *&§kmw? pernambuco-brazil^ iqthfcj asmunaturas capital tres

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EstômagoDoente

Elixir is hrot "fl 11JttVALIOSAS

Brejo, 10 de maio dc 1912.OPINIÕES!!!

Illmo. sr. Bernardo Caldas— Ha 10 annos apparcceu-iue, por todo ocorpo grande quantidade de tumores que depois se transformaram era cha-gas horrorosas. Tomei diversos remédios que, para o caso. me indicaramsem obter o menor resultado. : .. „

Aconselho, porém, do cap. Paulo dc Araújo Lima, fiz uso do poderosoElixir de Mururé "Caldas" e consegui.com poucos vidros a cicatrisaçao dasenormes feridas, achando-me hoje radicalmente curado.

Pode fazer da presente o uso que lhe convier.Sou dc v. s. cr. e agrad.—José Florencio de Oliveira Ramos,Reconheço a firma supra ser do próprio punho de José Florencio de

Oliveira Ramos, do quedou fé. Brejo, 11 (le maio de 1912,Em testemunho da verdade, O tabellião publico — Plutarclio Martins

Pereira.

Sollre o leitor do estotnagoou in-testinos? .'•_'_' .. x A-r

Falta-lhe apetite? A digestão é dd-llcil? ..

Depois das refeições tem enjôos,pesos do estômago, acidez, empa;chi-incnlos, vertigens, somnoleneia,dores de cabeça, gazes, sensação defadiga, eólicas, paípHaçOes?

Tem a lingua pegajosa, a gargan-ta secca ou hálito desagradável l

Tem insomnia, pesadelos ?CUIDADO!

Süo estes os signaes evidentes deum desarranjo ou7 moléstia do esto-mago... ,

Tome as Gottas do Arthur dcCarvalho do pharinaceulico J. Ar-thur dc Carvalho, que fazem des-nuparecer os l-iiipacliamcntos emmenos de 20 MINUTOS curam In-ültiéstõé-, Embaraços ijastrlcos,Az.a, Gaslrite, Enxaquecas, Ar-rotos e todas as perturbações do es-tomago. ,„ • .

Düo ao estômago força su.flcicntepara BEM DIGERIR e aos rjns e in-testinos a resistência necessária aoselementos nocivos, restabelecendoassim a harmonia perfeita de órgãostüo importantes. ____-J_»_i

FRASCO 2CIOOONOS DEPOSITÁRIOS ÜERAES

SILVA BRAGA& G.[.--Rua _lan|ii.z k Olinda--..

LÕÇAO VÍCTORYWão 6 tintura nem manclia a pelle ,,

Restitue progressivamente aos ca-bellos brancos o brilho c a côr pi elaou castanhos natural, sem que pare-çam pintados.

Recebeu o NOVO MUNDO, a ruaNova n. 24J

Thcresina, 2 de maio de 1912. SSr. Bernando Caldas. Maranhão.—Achando me ha 4 mezes soflrendo

de fortes dores na perna direita, dores estas que deram no tornozelo, e jádescrente de uma cura radical pois, havia até então usado todos os reme-dio. que me aconselharam para tal moléstia, e sem nenhum resultado, li,por acaso, uni annuncio do seu miraculoso depurativo Elixir de Mururé''Caldas" c animei-me a usal-o. Apenas usei 4 vidros de tüo poderosoremédio, ficando radicalmente curado.

Pode fazer desta minha carta o uso que lhe convier.De v. s, cread. adm.— Sérgio José Ferreira, carteiro de 1'.. classe do

correio tle Thcrezina.Reconheço a firma supra de Sérgio José Ferreira, do que dou fé.Thcrezina, 4 dc maio de 1912. O tabellião publico — Polijdoro M. da

Siloa Monteiro.

-¦Tranquillisadôra"Contractam-sc agentes idôneos,

pagando-se vantajosas commissões.Sede :-Rua Rarão da Victoria n.

51, 1." andar.

GELOE. Billion avisa aos seus freguezes

quede hoje em diante o kilo dc geloserá 100 réis nos dias uteis e 200 réisnos domingos, feriados e satilicados,em seus depósitos nas ruas do Sol edo Hospício c no carroça.

Era 28-4-1913.

Superior vinho brancoda Figueira

PURO DA UVA(Próprio para meza)

Recebera direclamcntc e vendemera grosso e a retalho.

NEVES PEI.H05.A & C.Rua da Penha ns. 0. 31 e 33.

Humberto Machado DiasSolicitador do causas

Encarrega-se de serviços concer-A ntes á sua profissão, nesta ca pilae <¦ m qualquer comarca do interior

Escriptorio—Rua Primeiro de Março n. 7, 1.° andar.

Vargem Grande, 12 de março de 1912.Illm. sr. Bernardo Caldas —Maranhão.E' dever do grato prestar homenajem aquele que, p"or qualquer forma,

lhe proporcionou o berii.Assim é que minha lilha Severa Frazflo, sofrcndo.ha mais de um anno,

dc uma enninuem no craneo, esta moléstia, depois de inúmeros remédiosexternos, focalizou-se nas fossas nazaes, por onde deitava não pequenaquantidade de púz; a conselho do capitão José Nunes Rodrigues, compreium vidro do vosso prodijioso

"Elixir de Mururé" ficando a minha referidalilha coinpk.pu.enlc restahclicida, antes de acabar de lomal-o.

¦Rendendo a Deus graças por-lhe ter inspirado a confecção dc tão raa-ravilhoso remédio, apresento a v. s. os seus parabéns c o meu eterno re-conhecimento.

E, para que todos conheçam o quanto o "Elixir dc Mururé e maravi-Ihoso e muito dele se aproveitem, pode v. s. fazer desta o uso que lheconvier, **

Sumamente penhorada, subscrevo-me.üe v. s amigo ali. crd.A rogo de 1 .zequicl Arcanjo Frazão

' Josc dos Sanlos Carvalho.

ombrosoL

LACRIMA CHRISTI,do CONSTANTINO

Inestimável jóia da viticultura doAlto Douro (Portugal). Esse delicadovinho, digno de figurar nos maisopulentos banquetes, deve ser o pre-ferido por todas as pessoas que pre-zam a bòa saude. _„„,_ ,'

O vinho LACRIMA CIIRIS1I, deCONSTANTINO, tem hima universalpelo seu conjuneto de perleiçoes.Todas as caixas encerram brindesvaliosos.

OPTIMO NEGOCIOVcndc-se uma mercearia, bem lo-

calisada, com proporções para ven-der em grosso e a retalho, bem aírc-guezada e em um ponto dc grande epróximo futuro. A casa tem grandescommodos para familia, gaz c aguaeneanados e está livre de qualquerdebito.

O motivo da venda ao prelentcnlcse explicará. '

Para informações, á rua da Con-cordia n. 124.

do

ico mannAvenida Martins de Barros, 05

á 011201.-. Telephone 473Para melhor commodidadc do res-

peitavel publico tem-se installadauma agencia á Avenida Martins doBarros n.Oõdo já acreditado "Serviçomarítimo de lanchas á gazolina",onde os senhores passageiros e o pu-blico em geral, poderão obter as me-lhores informações sobre qualquerassumpto marítimo.

A mesma agencia para facilitar aossenhores passageiros, encarregar-se-á tambem do desembarque desuas bagagens, d'cs(.'.e o domicilio atéo vapor e vice-versa, incluso o des-embaraço de malus com amostras dcviajantes. ,

As lanchas da agencia distinguem-se pela bandeira encarnado e brancoem forma de quadros.

Á tabeliã a vigorar provisoriamen-te é a seguinte:' Para o Lamarão

Uma passagem de ida ou ida evolta-5P00,

Malas grandes 5(*1, dc camarote 3 .de mão K.000.

Aiicoradouro internoUma passagem de ida 10*500Uma passagem dc ida e volta 2ÍE000

Casa de banhosUma passagem de ida 1P00Uma passagem de ida e volta 1(1*500

Fora d'este serviço ordinário aci-ma, todo e qualquer outro sèráco-orado conforme o trato no escripto-rio. ,

BAGAGENS : Este serviço serátambem provisoriamente cobrado deconformidade com a natureza dosmesmos garantindo-se preços com-modos.

As passagens e fretes para bordoserão pagos no escriptorio, não po-dendó os mestres das embarcaçõesreceberem pessoa alguma sem aapresentação do respectivo bilhete.'As passagens porém, de bordo paraicrra serão pagas aos mestres no actodo embarque.

Recommenda-se aos srs. passagei-ros guardar o1 bilhete de Volta,' apresentando-o nasembarcaçõesparalerem o devido direito.

Para regatas, pic-nies etc., confor-me ajuste prévio. .

Carlos Medeiros.Gerente.

Demonslraçio do grande poder«Talisman de Venus»

Rnhir Bid, filho dc uma hebréa viuva da tribu dc Levi, era um notávelarchilecio e gravador cm metaes. A rainha dc Thehas que conhecia suasgrandes qualidades, lhe ordenou que se apresentasse ao sahio Salomão, naoceasião em que estivesse este grande rei preparando a construcção dotemplo dc Jerusalém, e esta mesma rainha proporcionou tambem todas asmadeiras de cedro do Líbano, que foram precisas para a edificação do rc»ferido templo.

Salomão concedeu a Rahir o cargo dc architcclo superior, c o inicioutambem nos sagrados mystèríós das Sciençias oceultas, aos quaes devia oconhecimento da verdadeira sabedoria. Logo qúe foi iniciado em todas assciençias, lhe fez doação de um TALISMAN DE VENUS,"feito de tal fôrmaque d mesmo Rahir que era um excellente gravador, ficou admirado. Sa-lomão lhe disse: vacs ter á tua ordem 70.000 companheiros e 170.000aprendizes. Pela virtude deste talisman, todos te obedecerão cegamente', etuas ordens serão perfeilaiiicntc interpretadas por elles ; teus inimigos sereconciliarão condigo, serás respeitado por todos os reis e por Iodos ospovos; lua sabedoria será immcnsa, sustentar-se-á tua fôrmusura c juven-lude: augmentaráo tuas riquezas elua vida será longa.

Todas estas virtudes possuía o uTalisman de Vcnus», que era um dosmais raros do Egypto. Moysés teve um cm seu poder, duranle muitos an-nos, e a esta circümslancia se allribuia que Iodas as suas emprezas fossemcoroadas do exilo mais completo.

Se usardes este poderoso «Talisman», podercis pedir-lhe o que dese-jardes, que vos será concedido ; achareis o que procurardes, sereis ama-do pelas mulheres que desejardes, sereis entre os homens o mais feliz.

Com esle «Talisman», se alcançará a pessoa que se quer para casa-mento ou qualquer outro lim.

Sua virtude é tal, que se a pessoa que sc deseja vêr, estiver longe, nüopoderá deixar dc vir, ao invocar-se o «Talisman» ; e ordcnando-lhc comuma vontade imperiosa, que compareça ao nosso lado, este desejo será sa-tisfeito. „¦.."'¦'. . - *, ,

Quem desejar pois ter uma vida feliz e comprar sem demora o grande«Talisman de Venus».

O verdadeiro «Talisman de Venus» é o que nos temos a venda, quealiás érarissimo.

Este «Talisman» está tendo grande extracção, por isso é provável ex-goltar-se cm pouco tempo. Fazei hoje o vosso pedido.

3P_Fl_EÇ:0 3_SdGOOO

AgenteImportante casa do Rio precisa

d'uni agente, bem relacionado, co-nhecedor de todos os trabalhos dcescriptorio como do serviço da ruac estando em condições de fornecercarta de fiança na importância de10:000 .:000.

Cartas bem detalhadas, com me-renciascordenado desejado a «'A .nn-ti", na redacção d'csta folha.

T&e Booth Steamship C. Ltfl.Vapor inglez

Crispin.Esperado do sul ;io di'a 7 dc maio,

seguira, depois da necessária demorapara ,

Ceará, Pará c Manaus.N. B.—Não serão attendidas recla-

mações üe faltas que não foi era com-municadas por escripto a esta agen"-cia até 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou outrospontos designados.

No caso de serem descarregadosvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia, no acto da abertu-ra, é necessária para a verificação defaltas se as houver

Para passagens, etc, trata-se com oAgente

JULIUS VON SOHSTENl .ua Visconde dc Itaparica n. 22

P-imciro andar

IRlEiTSClRTÍlO VAPOR

ErlangenPresentemente 110 porlo, seguindo

depois da demora necessária para osporlos dc

Funchal, Leixões, Antuérpia e Bremen,

Entrará no porto e recebe passa-geiros.

N. B.—Não se attenderà mais a ne-nhuma reclamação por faltas quenão forem communicadas por escrip-to á agencia até 3 dias depois da en-trada dos gêneros na Alfândega,

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avaria,é necessária a presença da agenciauo acto da abertura, pnra poder ve-rificar o prejuízo e faltas sc as hou-ver.

Para carga e fretes, trata-se comso' agentes

Neesen & C,

T __

LULflfflijMlU.

PaqueteGermanicus

Presentemente no porto, sahirápara

Cabedello, Maceió e Bahia.Paquete

BRAZILEsperado do norle no dia 5 de

maio, sahirá paraMaceió, Bahia, Victoria c Rio dc

Janeiro.Paquete

seu Fl

CearáEsjjj. rado do sul no tlia ."ide maio

c sahirá 110 mesmo «lia paraCabedello, Natal, Ceará, Maranhão,

Pará c Manaus

1JJJJUNHA ÁSE-JCÀM

Paquete

TocantinsEntrado dc New-York sahirá, paraBahia, Rio de Janeiro c Santos

PaqueteBragança

Esperado a 5 do corrente sahirá,com pequena demora, para

Rio de Janeiro, Santos, Monlevi-déo e Buenos Aires.

Paquete

BorboremaNo porlo, sahirá com pequena de-

mora, para ~ •¦CABEDELLO I. NATAL

SEMPRE VIVAA melhor aguardenle de. canna dis-

tillada em apparelhos de barro, noengenho Agua Comprida, do coronelJosé Pereira da Cosia—Victoria.

A «Sempre viva» já sé acha á ven-da cm Iodos os trapiches, mereça-rins, cafés e boleis.

DEPOSITO':—Goslçi & C — Uua(1'Assumpção ti*. 1,—Mercearia Sem-pre Viva—Recife.

As passagens de ida e volta Lem 10 % de abalimenlo.As encomniendas .são recebidas no trapiche do Lloyd brazi-

leiro no Caes da Companhia pernambucana até 1 hora da tardedo dia da partida dos paquetes.

As reclamações de faltas só serão attendidas 3 dias depois definalisada a descarga.

Os conhecimentos de cargas só serão acceitos até a vésperada sahida do vapor.

As reclamações por avaria, extravio ou faltas devem ser apre-sentadas nor escripto, no escriptorio desla t* «preza 110 porto dadescarga dentro dc Ires dias, depois de terminada a descarga.

Esla disposição nào sendo respeitada fica esta emprèza isen-la de qualquer responsabilidade.

Para carga, passagens, valores e informações tra-ta-se com òs agentes AMÉRICO MENEZES & G.-

5—Rua do Bom Jesus—5

IP. s. w. c.Aragon

ÜFlie Royal Mau Síeain Paoket Companj_í«aiwona-!

EDITAES

Todos os pedidos devera vir acompanhados da respectiva importânciae dirigidos aos srs.

SOARES & C.Caixa postal n. 1677—Rio de Janeiro

N. B.—Não ha outras explicações a dar, a não ser que nos rci_tet.cn-do aimporlaneia, rcracltereinos o «Talisman» com as inslrucçõcs.

»'Mais um que recobrou a saúde com

pouco dinheiro, devido a ellica-cia do Peitoral de Angico Pelo-teme.

Fernandes Pereira da Sil-va atlcsta que, sofirendq de nmabronchite chronica seguida de tos-»se perliníiz que,o impedia muitasvezes tle 'trabalhar, fez uso do ma-ravilhoso Peitoral de Angico Pelo-

•/em-, ficando complelamente cu-rado com o uso de poucos vidros.Paia a.livio dos que. sollrem e porser verdade firmo o presente.

Pelotas, G de abril de 1909.

João Fernandes P. da Silva.

sem pre

Esta acreditada phai macia dispõede completo sortimento de drogas,

v productos cttimicos c especialidadespharmaceuticas importadas direc-tamente. O seu proprietário, afimde melhor altender aos seus fregue-zes, convidou ao illustre pinico dr.Ladísláu Cavalcanti, para dar con-sultas grátis, de 3 ás 4 faorasfla tarde

•- todos òs dias.

Boa Marquez do Herval n. 01(Antifla Concórdia)

MerceariaVende-se uma na linlia de Limbci-

ro n. 137, Arraial, a tratar com Du-raes, Cardoso &¦ C, á lua João do

* Rego ns. 18 e 20.

Vende-se

Sili P min__—-_-._____—

* ¦

EditalO doutor Francisco Accioly Lins, juiz

municipal, primeiro supplente ditprimeira vara e do com mercio,nesta comarca do Recife e capitaldo eslado de Pernambuco; em vir-lude da lei, clc.Faço saber aos que o presente edi-

tal virem ou delle noticia tiverem ea quem interessar possa que, pòrdespacho do doutor juiz municipalellectivo desla primeira vara, serviu-do de juiz de direito na faílencia dosnegociantes Souza Maia & Compa-nhia, foi designado o dia 6 de maiopróximo futuro, para ter logar, aomeio-dia na casa das audiências, aprimeira assembléa dos credores dosmesmos negociantes; c lendo man1dado cumprir nesta data o referidodespacho, convoco, pelo presente osmencionados credores para se reu-nireiu no dia, hora e local designa-dos acima, a íini clc serem veriliea-dos e classificados os créditos e terlogar a eleição de liquidatarios e ou-trás deliberações e decisões no in-ler esse da massa c mais diligenciaslegaes.

E jiara constar mandei passar opresente edital c outros iguaes paraserem allixados c publicados na for-ma da lei.

Dado c passado nesla cidade do•Recife, aos trinla de abril de mil no-vccentos e treze. Eu, Gustavo Alhcr-lo de Brilto.eserivão do commercio,o escrevi.

Francisco Accioly Lins,

Hamiiiirfj-iiC-airieiibni-clieDainjiís-*ciuíí__'ris-_esell-clia.lt

O vapor

DesterroE' esperado da Europa alé o dia 3

maio c seguirá depois da demoranecessária para

Bahia e VicloriaO VAPOR

Santa BarbaraPresentemente no porto o seguirá

depois da demora necessária pífio' "

Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-neiro e Sanlos.

O vaporEGER

1. .seiHcuienle rio porlo depois dadéjuornSiC-CSsnriá seguirá para

Bahia, Rio de Janeiro e Sanlos.O VAPOR

Cap RocaE' esperado da Europa alé o dia (i

de maio e seguirá depois da demoranecessária para

Bahia, Rio de Janeiro e Santos.N. B.—Náo seráo attendidas recla-

mações ilc faltas que não forem com-municadas por i escripto á èslà aagencia até 3 dias depois da descar-ga dos volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso dc serem descarregadosvolumes com termo de avaria, ajire-sença da agencia no acto da abertu-ra é necessária para a vcriücação deÍaltas se as houver.

Para carga, frete, etc, trata-se comos consignatarios

BORSTELMANN & G.Rua do líoni Jesus n. 5, 1.° andar

Victoria

Avon

Arlanza

Danube

Amazon

em 8 de maio para

Icm 11 de maio para

em IS de maio pura

em 22 de nuiio para

em 25 dò maio para

cru 30 dc maio paia

Bahia, Rio de Janeiro, San-los, Montevidéo c Buenos Ai-res.

São Vicente, Las Palmas, Lis-bòa, Leixões, Vigo, Cortina,La Pallice o Liverpool.

Madeira, Lisboa, Leixões, Vi-go, Cherbourg e Southam-plon.

Bahia, Rio de Janeiro, San-los, Montevidéo e Buenos Ai-res

Silo Vicente, Madeira, Lisboa,L.ixões, Vigo, Cherbourgo eSouthaiiiplon.Bahia, RlO de Janeiro, San-

los, Montevidéo e Buenos Ai-res.

maio e depois dc pequena demoraseguirá pura-

Madeira, Lisboa, Vigo, Cherbour-1 de go e Soulhaniplon.passagens notadas para a Europa devera

.àpoíes a sabir para a Europat O paquete inglezASTURIAS

E' esperado do sul no dia. AVISO—O pagamento das ...

ser feito integralmente ate um mez antes da sahida do vapor, depois dessedia não serão mais respeitadas as encommendas.

N. B,—Pará fretes, passagens, valores, encommendas e quaesquer on-trás informações, trata-se com os agentes.

Nola :—Os bilhetes de passagens serão vendidos na agencia até ás 4Roras da tarde da véspera da chegada do vapor.

Os bilhetes de encomniendas serác exlrahidcs" somente até ao meiodia da véspera da chegada do vapor. , . '

GRIFFITH—WILLIAMS & JOHNSON, fi, l-—Uua ..iscondo de Itaparica ): _--_

MARÍTIMOS

"Pelotense"êm Iodas as drogarias e

pharmacias

Deposito geral - Drogaria Eduardo C. SiqueiraPelotas, Rio Grande do Sul

Socielá Italiana di faigazionôNavlgaziònè generalo Italiana—

Lloyd Italiano —La Veloce-Itália.

Vapor italiano

Brasile •Esperado dc Gênova e Nápoles no

dia 21 dc maio, seguirá depois de pe-(juciia demora para

RIO UE JANEIRO E SANTOSVapor italiano

San PauloEsperado do sul no dia 25 dc maio,

seguirá, depois dc pequena demora,para

Dakar, Nápoles e Gênova.N. B. Não serão attendidas recla-

mações dc faltas que não forem com-municadas por escripto a esta agen-cia até 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou outrospontos designados.

No caso de serem descarregadosos volumes cora termos de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura , necessária para a verifi-cação de faltas se as houver.

Para passagens e valores trata-secom o

AGENTEJULIUS VON SOHSTEN

Rua Visconde de Itaparica n.22,1.° andai'

ios l Jas Hí-ÊiVapor inglez

STUDENTPrcsculcincnlc no porto.

Vapor inglezWarrior

Esperado de Liverpool no dia 12de maio.

N. B.—Não serão attendidas as re-clamações de faltas que n._o foremocmmunicadas por escriptos a estaagencia alé 3 dias depois da descar-ga os volumes para a alfândega ououtros pontos designados.

No caso de serem descarregadosos volumes com termo de avaria, apresença da agencia, no acto daabertura é necessária, para a verifi-cação de faltas se as houver.

Para carga, encommendas e valo-res trata-se com os agentes.

JULIUS VON SéíSSTENRua Visconde de Itaparica n.

22, 1." andar

.-ffliia pi-i e la.cjjaçio

(Vende-se no Recife — em casa dossrs. M. J. Campos, Alpheu Raposo, Gui-marães Rraga & C, F. Carneiro & Gui-marães, Silva Braga & C, João da SilvaFarias c nas pharmacias bem sorljdas.

Empreza de navegação SulRio Grandense

O vapor

Presentemente no porto seguirádepois da indispensável demoraparaRio, Sanlos, Paranaguá, Antouina,

\ Rio Grande, Pelotas e Porto-Ale-(tre.Para carga, encommendas, valores,

etc, trata-se com os' AGENTES

PEREIRA CARNEIRO & CRiia do Commercio ta. C, l.e

andar

Vapores a sahir paraViagem rápida

O1 VAPOR

TIJUCAPresentemente no po rio seguirá

no inesmo dia oaraCeará, Pará c Manaus.

O vaporNATAL

Esperado alé o dia 8 de maio cseguirá paraCabedello, N-lal, Macau, Mossoró

Aracaty. Ceará c Camocim.O VAlJOh 7

Esperado do sul até o dia 8 e sç-guirá para

Ceará, Maranhão e' Pará

parao sul(Séd.c a® Rio de Jaaeiro)

Vapores a sahirO vapor

MOSSORÓ'Esperado dp norle alé o dia 11 de

maio; seguirá depois da indispensa-vel demora para.

Rio e Sanlos.O vaporPIRANGY

Esperado do norle alé o dia 12 dcmaio ejscgiiir.), paraRio de Janeiro, Sanlos, Paranaguá,

S. Francisco, llajahy, Floriano-polis.

O VAPORJAGUARIBE

Esperado do norle até o dia lü demaio e seguirtr, para

Rio de Janeiro c Sanloscom os agentes

& G.andar

Para carga, encommendas e valores trata-sePEREIRA -~^w^-

fi—Kua do Commercio -ü, X.

fflpaiiâ ii»PAQUETE

! de iatpi) costeiraI E' ésnerado aiespe é o dia 4 e sahirádepois de pecjüena demora pára

Maceió, Uáhiaj lí io, Sanlos, Para-naguá, Anlonina, Florianópolis, RioGrande, Pelotas e Porlo Alegre.

Paquete

DE<S_ G.CARLOS, ARAÚJO

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Grandes vendas a dinheiro e a P«ESTAÇÃOPERNAMBUCO

IliiílÉil

. -_.Esle paquete recenleniente cons-

truido iiarao serviço de passageirosc cargas entre este porto e de PortoAlegre.

E' esperado até o dia (i e sahiráimprelerivelniente no dia 8 pa.ra .Maceió, Bahia, Vicloria, Uio dc Ja-

neiro, Sanlps, Paranaguá, Flori»anopolis, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre.

CargueiroPAQUETE

ITUN__A .,, .. , ,., ,Tratando-se oe paquetes que. teem dia 'e hora certas de sahida, pede

se aos srs. carregadores toda presteza no embarque de suas cargas, a ümde evitar reclamações futuras.

A companhia costeira, alem de muito conforto que olferece aos passa-oeiros de seus vapores, tem no Rio de. Janeiro á disposição dos^esraof,rebocadores, para levaL. os para. terra com suas bagagens, logo depois dedesembaraçado o navio.

N lí —Os passageiros que se destinarem ao sul, poderão permanecera bordo durante a estadia no Rio dc Janeiro, sem acerescimo de despeza

As reclamações só serão attendidas até 4 dias depois das descargasdos vapores.

Este paquete recentemente con-struido para o serviço de passagei-ros c cargas entre este porlo e o dePorto-Alegre.

E' esperado alé o dia 13 e sahiráimprelerivelniente no dia lo, paraMaceió, Bahia, Victoria, Kio de Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, Flori-anopolis, Kio Grande, Pelotas ePorto Alegre.

ti óO vapor

CommandatubaCòramandanle Augusto AndradePresentemente no porto, sahirá no

dia 1, á tarde, paraNatal,

Macau,'Mossoró,

AracatvFortaleza,'

Camocim,Amarração

c S. Luiz.

Ovapor

MARAHÜ -Coiumandanlc Alfredo MonteiroEspera ílo do sul alf 8 do corrente,

voltará no dia. 10, á farde, paraMaceió,

Penedo,' Villa-Nova, ' .

Aracaju,Estância c

Bahia.é illuminado á luzEste vapor -atraca no trapiche Livramento,

electrica e têm bons commodos para passageiros.

AGENTES—Amorim, Fernandes & C.TRAVESSA DA ESADRB BE DEUS N_

l W~-J. I. Guedes Pereira ^

áo Bom Jesus—N. II. primeiro imlar (sala posterior

Comprimaii a

13 í

O. paqueteCururupú

Este paquete recentemente cons-truido* para o serviço de passageirose cargas entre esle porlo e o do Ma-ranhão. ......

E' esperado do norle no dia 11 dooriente, sahindo depois da iudis-

pehsávél demora, pára os seguintesportos:CAES DA PAKAIIYHA, NATAL, MA-

CAU, MOSSORÓ', AIUCATY, FOR-TAI.F/.A, AOARAHl", AMARRA-CÃO, TUTOYA F. S. LUIZ DO MA-[IANIIÃO.Para passagens, cargas, encom-

meadas e valores tra Ia-se com o• AGENTE

CarSos Pery de LemosÍ_u'á"Visconde de Itapailca n.

:Jíí, 1." audai