4ano Carochinha PORT Fichas de Avaliação.pdf

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OFERTA AO ALUNO FICHAS DE Avaliação CARLOS LETRA | MIGUEL BORGES Português 4 . ano o NOVO PROGRAMA METAS CURRICULARES Fichas de Avaliação Diagnóstica, Mensal, Trimestral e Final

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Provas de Avaliação de Português 4º ano

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  • OFERTA

    AO ALUNO

    FICHAS DE

    Avaliao

    CARLOS LETRA | MIGUEL BORGES

    Portugus4.ano

    o

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    Fichas de Avaliao Diagnstica,Mensal, Trimestral e Final

  • TtuloFichas de Avaliao Diagnstica, Mensal, Trimestral, e FinalPortugus Gailivro 4. anoColeo O Mundo da Carochinha

    AutorCarlos LetraMiguel Borges

    Design GrficoGailivro

    IlustraoEspiral Inversa

    Pr-ImpressoGailivro

    Impresso e acabamentoTaligraf Artes Grficas, Lda.

    1. EdioMaro de 2013

    1. Tiragem12 100 exemplares

    ISBN978-989-32-0073-5-3

    Depsito Legal355 584/13

    2013 Edies GailivroReservados todos os direitos. proibida a reproduo total ou parcial desta obrapor qualquer meio (fotocpia, offset, fotografia, etc.).

    Este livro encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortogrfico.

    Uma Editora do GRUPO LEYA

    Morada:Rua Cidade de Crdova, 22610-038 AlfragidePortugal

    Telefone:+351 214 272 200

    Fax:+351 214 272 201

    E-mail:[email protected]

    Site:www.gailivro.pt

    Linha de apoio ao Professor:707 258 258

    LIVRARIASAveiroLeYa em AveiroCentro Comercial Glicnias, Lj. 373810-498 Aveiro

    CoimbraLeYa em CoimbraR. Ferreira Borges, 77-793000-180 Coimbra

    FaroLeYa no PtioR. Dr. Cndido Guerreiro, 26-308000-321 Faro

    FunchalLeYa no FunchalR. do Hospital Velho, 44Sta. Maria Maior9060-129 Funchal

    LisboaLeYa no FreeportAvenida Euro 20042890-154 Alcochete

    LeYa na BuchholzRua Duque de Palmela, 41200-098 Lisboa

    LeYa no Rossio 11 Praa D. Pedro IV, 111100-199 Lisboa

    LeYa na BarataAv. de Roma, 11 A1049-047 Lisboa

    LeYa no Rossio 23Praa D. Pedro IV, 231100-199 Lisboa

    PortoLeYa na LatinaR. de Santa Catarina, 2-104000-441 Porto

    QueluzLeYa em MassamS.C. de Massam, Lj 41, Av. 25 de Abril2745-862 Queluz

    SantarmLeYa na CaminhoR. Pedro de Santarm, 412000-223 Santarm

    ViseuLeYa em ViseuR. Formosa, 833500-135 Viseu

  • OFERTA

    AO ALUNO

    FICHAS DE

    Avaliao

    CARLOS LETRA | MIGUEL BORGES

    Portugus4.ano

    o

    NO

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    OG

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    Fichas de Avaliao Diagnstica,Mensal, Trimestral e Final

  • TtuloFichas de Avaliao Diagnstica, Mensal, Trimestral, e FinalPortugus Gailivro 4. anoColeo O Mundo da Carochinha

    AutorCarlos LetraMiguel Borges

    Design GrficoGailivro

    IlustraoEspiral Inversa

    Pr-ImpressoGailivro

    Impresso e acabamentoTaligraf Artes Grficas, Lda.

    1. EdioMaro de 2013

    1. Tiragem12 100 exemplares

    ISBN978-989-32-0073-5-3

    Depsito Legal355 584/13

    2013 Edies GailivroReservados todos os direitos. proibida a reproduo total ou parcial desta obrapor qualquer meio (fotocpia, offset, fotografia, etc.).

    Este livro encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortogrfico.

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    FunchalLeYa no FunchalR. do Hospital Velho, 44Sta. Maria Maior9060-129 Funchal

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    LeYa no Rossio 11 Praa D. Pedro IV, 111100-199 Lisboa

    LeYa na BarataAv. de Roma, 11 A1049-047 Lisboa

    LeYa no Rossio 23Praa D. Pedro IV, 231100-199 Lisboa

    PortoLeYa na LatinaR. de Santa Catarina, 2-104000-441 Porto

    QueluzLeYa em MassamS.C. de Massam, Lj 41, Av. 25 de Abril2745-862 Queluz

    SantarmLeYa na CaminhoR. Pedro de Santarm, 412000-223 Santarm

    ViseuLeYa em ViseuR. Formosa, 833500-135 Viseu

  • Nome: Data:

    PortugusEd

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    es G

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    ro

    1. Seleciona com X a opo que completa cada frase de acordo com o sentido dotexto.

    1.1 O Outono surge na poca das longas conversas e dos longos silnciosporque

    a) gosta de sossego. b) gosta de silncio.

    c) gosta de conviver. d) gosta do S. Martinho.

    1.2 No outono, as pessoas tambm comunicam pelas

    a) conversas e pelos silncios. b) noites sossegadas e frias.

    c) estaes do ano e pelo silncio. d) palavras e pelo corao.

    2. Em que altura do ano que o Outono convida os seus colegas a passar o diacom ele?

    L o texto com muita ateno.

    O Outono gosta de conviver O Outono gosta de conviver. Por isso, ele vem na poca das longas conversas e

    tambm dos longos silncios, de qualquer modo um tempo em que as pessoas co-municam no s pelas palavras mas tambm pelo corao.

    Ento, pelo S. Martinho, o Outono convida os colegas para passarem o dia comele. O Inverno raramente aceita o convite porque tem frio e no lhe apetece sair decasa. Mas a Primavera e o Vero nunca faltam. tempo de festa, de comer castanhase provar o vinho novo e ento, s porque eles saram da porta verde e da portaamarela, o dia acorda primaveril, com uma suave brisa matinal e ao meio-dia estquente como se fosse agosto.

    (O ano desta histria foi excecional e o Inverno apareceu com o saco de estrelase lanou alguns cristais de neve por cima dos telhados. Ficou lindo e de manh oVero derreteu-os antes de ir para casa).

    O Outono, que tem predileo por bibliotecas, casacos de malha e crepsculossuaves, sugere sempre s pessoas que juntem estas trs coisas e leiam bons livros,dos quais se lembraro toda a vida, sobretudo enquanto houver bibliotecas, camisolasde malha e nais de tarde entre o dourado e o lils.

    O Outono gosta de criar uma ambincia especial, luminosa e serena, que faz aspessoas sentirem uma certa quietude na alma.

    Talvez seja por isso que os poetas gostam do outono.Rosa Lobato de Faria, As quatro portas do cu,

    2. edio, Edies Asa, 2001 (excerto adaptado)

    Ficha de avaliao diagnstica setembro

  • 3. Quem que aceita poucas vezes o seu convite? Porqu?

    4. Assinala com X o signicado da palavra predileo.

    a) desgosto b) preferncia c) desprezo d) prazer

    5. Indica os trs elementos pelos quais o Outono tem predileo.

    6. Explica, por palavras tuas, porque que os poetas gostam do outono.

    7. Assinala com X, de acordo com a classe a que pertence cada palavra.

    8. Preenche os quadros com palavras do texto.

    9. O que que te sugere o outono? Responde questo, descrevendo o quecostumas fazer num dia de outono.

    Edi

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    Gai

    livro

    Nome Adjetivo Verbo Determinanteuma

    corao

    bons

    gostam

    primaveril

    Classicao de palavras quanto ao nmero de slabas

    Monosslabos Disslabos Trisslabos Polisslabos

    Classicao de palavras quanto posio da slaba tnica

    Palavras agudas Palavras graves Palavras esdrxulas

  • Nome: Data:

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    1. Qual o assunto principal do texto?

    2. Assinala com X a expresso de signicado idntico seguinte.

    No dia combinado

    a) no dia anterior b) no dia seguinte c) no dia acordado

    3. Transcreve a fala do av Alberto.

    3.1 O que o levou a dizer isso?

    As vindimasNo dia combinado, logo de manh, todos, com chapus de palha na cabea,

    munidos de tesouras e de cestos, dirigiram-se vinha e comearam a cortar os ca-chos, mas a primeira vindima foi para o estmago Quem resistia a uvas to boas?

    Vocs, assim do prejuzo! disse o av Alberto, brincalhoE a Joana, sorrindo:

    So to doces! Tu no comes, av?E ele no se faz rogadoA vindima sempre uma alegria e, de certo modo, uma brincadeira, porque as

    pessoas entram em competio, para verem quem consegue vindimar mais! E ma-nifestam a sua alegria, rindo ou cantando cantigas populares. Os cestos vo sendodespejados numa dorna, colocada num carro de bois, que um trabalhador da quintalevar ao lagar.

    A produo de vinho s para casa e para a famlia.A tradio mantida e, assim, as uvas so pisadas por homens de calas arre-

    gaadas at acima, braos estendidos sobre os ombros dos companheiros, sem parar,num ritmo certo, quase como se danassem ao som das suas cantigas, uma danagrega, com as pernas ensanguentadas de sumo Um deles escorrega e cai. Quandoo levantam est completamente roxo e s um banho lhe restitui a cor.

    Renata Gil, Na quinta dos sabugueiros, 2. edio, Edies Gailivro, 2007 (excerto)

    L o texto com muita ateno.

    Ficha de avaliao mensal outubro

  • 4. Seleciona com X a opo que completa corretamente cada frase.

    4.1 As pessoas manifestavam a sua alegria

    a) carregando as uvas para o lagar.

    b) cantando cantigas populares ou rindo.

    c) rindo e danando.

    d) cantando cantigas inglesas e rindo.

    4.2 A produo do vinho para

    a) consumir em casa e para vender. b) consumir apenas em casa.

    c) consumo da casa e restante famlia. d) vender para o estrangeiro.

    5. Copia do texto

    a) um nome prprio.

    b) um nome comum coletivo.

    6. Escreve o plural de

    a) homem. b) fcil. c) avental.

    7. Faz a diviso silbica das palavras do quadro e classica-as quanto ao nmerode slabas.

    8. Atravs de um pequeno texto, escreve um convite para que os vizinhos efamiliares participem num dia de vindima.

    Edi

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    Gai

    livro

    Diviso silbica Classicao

    carro

    prejuzo

    num

    produo

  • Com a mo de ferro mandouneste pas sem parardurante quase meio sculosem ningum poder falar.

    Queria ele um Portugalpobrezinho mas honrado,entesourando o tostonum cofre bem vigiado.

    E foi assim que em abrilum grupo de capitesdevolveu lhos soldadosaos braos de suas mes.

    Foi a guerra que acaboue voltou a liberdadepara pr cravos de esperananos canteiros da cidade.

    Jos Jorge Letria, Portugal para midos,2. edio, Texto Editores, 2012 (adaptado)

    Nome: Data:

    Portugus

    1. Quantas estrofes tem este poema?

    1.1 E quantos versos?

    2. Seleciona com X a forma como a rima ocorre em cada estrofe deste poema.

    a) 1.o e 3.o versos b) 1.o e 4.o versos

    c) 2.o e 3.o versos d) 2.o e 4.o versos

    3. A que poca reporta o texto que leste? Justica a tua resposta com dois versosdo texto.

    L o texto com ateno.

    Edi

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    Gai

    livro

    Ficha de avaliao mensal novembro

  • 4. Assinala com X o signicado da palavra entesourando.

    a) ganhando b) guardando c) distribuindo d) perdendo

    5. Quem foi que devolveu os lhos aos braos das mes?

    6. Explica, por palavras tuas, os ltimos dois versos deste poema.

    7. Escreve, no devido lugar, um ttulo para o poema.

    8. Assinala com X a palavra que tem signicado contrrio palavra sublinhada:

    Pobrezinho mas honrado.

    a) aborrecido b) distrado c) satisfeito d) honesto

    9. Completa o quadro, fazendo variar o grau dos nomes.

    10. Circunda, nas frases, os adjetivos numerais.

    a) Os capites acabaram com a guerra em primeiro lugar.

    b) A segunda medida foi implementar a liberdade.

    11. Imagina que conhecias um dos capites que liderou o movimento do 25 de abril.Escreve-lhe uma carta na qual lhe explicas a importncia que tem para ti aliberdade.

    Edi

    es

    Gai

    livro

    Grau normal Grau aumentativo Grau diminutivo

    pobrezinho

    mo

    cabeona

  • Nome: Data:

    Portugus

    O amigoJoana estava encarrapitada no muro. E passou pela rua um garoto. Estava todo

    vestido de remendos e os seus olhos brilhavam como duas estrelas. Caminhava de-vagar pela beira do passeio sorrindo s folhas do outono. O corao de Joana deuum pulo na garganta.

    Ah! disse ela.E pensou:Parece um amigo. exatamente igual a um amigo.E do alto do muro chamou-o: Bom dia!O garoto voltou a cabea, sorriu e respondeu: Bom dia!Ficaram os dois um momento calados.Depois Joana perguntou: Como que te chamas? Manuel respondeu o garoto. Eu chamo-me Joana.E de novo entre os dois, leve e areo, passou um silncio. Ouviu-se tocar ao

    longe o sino de uma quinta. At que o garoto disse: O teu jardim muito bonito. , vem ver.Joana desceu do muro e foi abrir o porto.E foram os dois pelo jardim fora. O rapazinho olhava uma por uma cada coisa.

    Joana mostrou-lhe o tanque e os peixes vermelhos. Mostrou-lhe o pomar, as laran-jeiras e a horta. E chamou os ces para ele os conhecer. E mostrou-lhe a casa dalenha onde dormia um gato. E mostrou-lhe todas as rvores e as relvas e as ores.

    lindo, lindo dizia o rapazinho gravemente. Aqui disse Joana o cedro. aqui que eu brinco.E sentaram-se sob a sombra redonda do cedro.A luz da manh rodeava o jardim: tudo estava cheio de paz e de frescura. s

    vezes do alto de uma tlia caa uma folha amarela que dava voltas no ar.Joana foi buscar pedras, paus e musgo e comearam os dois a construir a casa

    do rei dos anes.Brincaram assim durante muito tempo.

    Sophia de Mello Breyner Andresen, A noite de Natal,1. edio, Figueirinhas, 1989 (excerto adaptado)

    1. Identica as personagens do texto.

    L atentamente o texto.

    Edi

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    Gai

    livro

    Ficha de avaliao trimestral dezembro

  • 2. Onde estava a Joana quando viu o garoto?

    3. Como estava vestido o garoto?

    4. Explica o sentido da seguinte frase:

    O corao da Joana deu um pulo na garganta.

    5. Com que se parecia o rapaz?

    6. Identica a quem pertence a seguinte armao:

    O teu jardim bonito.

    7. Seleciona com X as opes corretas de acordo com o sentido do texto.

    A Joana mostrou ao Manuel

    a) as rvores. b) os carros. c) as laranjeiras.

    d) as bonecas. e) o pomar. f) a horta.

    g) a relva. h) as ores i) a casa das mquinas.

    8. O Manuel gostou do que viu? Justica a tua resposta com uma expresso dotexto.

    9. Onde costumava brincar a Joana?

    10. Rodeia as opes corretas de acordo com o texto.

    A Joana foi buscar

    a) paus. b) brinquedos. c) musgo. d) anes.

    e) mantas. f) pedras. g) livros. h) jornal.

    10.1 Para que iam servir esses objetos?

    Edi

    es

    Gai

    livro

  • 11. Na tua opinio, a Joana estava ansiosa por arranjar um amigo? Justica a tuaresposta.

    12. Circunda os adjetivos qualicativos nas frases que se seguem:

    a) O teu jardim muito bonito.

    b) E sentaram-se sob a sombra redonda do cedro.

    13. Escreve frases com o adjetivo bonito nos graus indicados. Observa o exemplo.

    14. Escreve outros adjetivos que possam qualicar o jardim da Joana.

    15. Copia o sujeito e o predicado das frases seguintes.

    a) A Joana desceu do muro.

    Sujeito Predicado

    b) Eles passeavam pelo jardim.

    Sujeito Predicado

    c) Eu brinco aqui.

    Sujeito Predicado

    16. Copia do texto

    a) dois nomes prprios.

    b) dois nomes comuns.

    c) um nome comum coletivo.

    d) um verbo da primeira conjugao.

    Edi

    es

    Gai

    livro

    Graus do adjetivo Frases

    Normal

    Comparativo de superioridade

    Comparativo de inferioridade

    Comparativo de igualdade

    Superlativo absoluto analtico O teu jardim muito bonito.

    Superlativo absoluto sinttico

    Superlativo relativo de superioridade

    Superlativo relativo de inferioridade

  • AC

    D

    E

    F

    17. Escreve os nomes comuns coletivos que designam

    a) um conjunto de peixes.

    b) um conjunto de ces.

    c) um conjunto de pssaros.

    d) um conjunto de rvores de fruto.

    18. Preenche o crucigrama com o diminutivo dos nomes.

    porta

    boca

    folha

    amigo

    casa

    palcio

    19. Escreve uma mensagem de correio eletrnico aos teus amigos a desejar BoasFestas. Deves comear com uma ou duas frases sobre a quadra natalcia e sdepois formular os teus votos. Escreve o texto no espao prprio.

    A

    B

    C

    D

    E

    F

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  • Nome: Data:

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    GoloOs meninos Que jogam bola na minha ruaJogam com o SolE os ps dos meninosSo ps de alegria e de ventoA baliza uma nuvem tonta toaNa luz do diaE eu olho os meninos e a bolaQue voaE oio os meninos a gritar: Goolo!E no h perder nem ganharS perde quem os olhos dos meninos No puder olhar

    Matilde Rosa Arajo, Mistrios,1. edio, Livros Horizonte, 1988

    1. A que tipologia textual pertence este texto? Seleciona com X a resposta correta.

    a) Narrativo. b) Poesia. c) Banda desenhada.

    2. Qual o tema principal deste texto?

    3. O que esto os meninos a jogar?

    3.1 Onde que o fazem?

    4. Relaciona corretamente:

    bola alegria e ventops nuvem tontabaliza sol

    L o texto com ateno.

    Ficha de avaliao mensal janeiro

  • 5. Explica, por palavras tuas, o signicado dos seguintes versos:

    A baliza uma nuvem tonta

    toa

    6. Quem so, na tua opinio, aqueles que no conseguem ver os olhos dos meninos?Justica a tua resposta.

    7. Das palavras seguintes, assinala com X as que so complexas.

    a) golo b) goleador c) bola d) bolinha

    8. Preenche o quadro com os elementos que formam as palavras esvoaar eestontear.

    9. L a frase e substitui as palavras sublinhadas pelo pronome correspondente.

    Os meninos jogam bola.

    10. Organiza a famlia de palavras de

    a) golo.

    b) olho.

    11. Relaciona corretamente:

    Eles jogam bola. Forma verbal no tempo futuro.Eles jogaro bola. Forma verbal no tempo pretrito perfeito.Eles jogavam bola. Forma verbal no tempo presente.Eles jogaram bola. Forma verbal no tempo pretrito imperfeito.

    12. Escreve uma quadra (grupo de quatro versos) sobre o teu desporto favorito.

    Edi

    es

    Gai

    livro

    Radical Prexo + radical Radical + suxo

  • L com ateno as seguintes informaes que constam num paneto do Oceanriode Lisboa:

    Nome: Data:

    PortugusFicha de avaliao mensal fevereiro

    Edi

    es

    Gai

    livro

    1. Seleciona com X a opo que est de acordo com o texto.

    Quem participar nesta aventura de descoberta deve ter os olhos

    a) bem abertos, mas no precisa de observar os pormenores.

    b) bem abertos e ateno a todos os pormenores.

    c) muito brilhantes e prestar ateno a tudo.

    d) engraados e pouca ateno a todos os pormenores.

    C. S. I. CINCIA SOB INVESTIGAOOs olhos querem-se bem abertos e a ateno dirigida a todos os pormenores. Estranhos acontecimentos intrigam os pequenos investigadores. A resoluo do mistrio que ensombra o Oceanrio estar a seu cargo. Enquanto isso no acontece, descobrem os segredos dos oceanos e dos seres que os habitam.

    O dia ser uma verdadeira aventura!

    Datas: Fins de semana e feriados.

    Horrio: Das 10h00 s 17h00.

    Acompanhamento do grupo: Cada grupo ser acompanhado por dois educadores marinhos.

    Idades: Dos 8 aos 14 anos.

    Preos (IVA includo): 40 por participante (inclui entrada na exposio permanente do Ocean-rio, atividades, materiais, almoo, lanche e seguro).

    Condies: Este programa realiza-se apenas se reunido o nmero mnimo de 10 crianas e para um mximo de 16. O programa pode ser alterado caso a idade e/ou desenvolvimento do grupo assim o determinem.

    Pagamento: Dever ser efetuado com uma semana de antecedncia, por cheque, multibanco ou dinheiro. Aceitam-se cancelamentos at uma semana antes do programa. O dinheiro poder ser devolvido ou poder ser feita nova inscrio para outra data.

    Informaes e inscries: 218 917 002; [email protected]

    www.oceanario.pt/docs/7913454582531CSI_Oceanario%20de%20Lisboa_2012.pdf(consultado a 28 de janeiro de 2013)

  • 2. Em que dias e em que horrio se pode realizar esta aventura?

    3. Quem acompanhar cada grupo?

    4. Completa:

    Os participantes tm de ter entre a anos e o preo de .

    5. Rodeia a forma de pagamento que se pode efetuar pelo bilhete.

    a) selos do correio b) cheque c) dinheiro d) multibanco

    6. Preenche o quadro com verbos retirados do texto.

    7. Reescreve a frase abaixo nos tempos indicados do modo indicativo.

    A resoluo do mistrio estar a seu cargo.

    a) pretrito imperfeito:

    b) presente:

    c) pretrito perfeito:

    8. Explica como foi formada a palavra ensombra.

    9. Estranhos acontecimentos intrigam os pequenos investigadores.Imagina que s um investigador que chamado a investigar uma estranhaocorrncia com um peixe que perdeu a cor e se tornou invisvel. Descreve o queter acontecido ao peixe e resolve o enigma.

    Edi

    es

    Gai

    livro

    1.a conjugao 2.a conjugao 3.a conjugao

  • Nome: Data:

    PortugusFicha de avaliao trimestral maro

    Estava uma or bordada num saco de guardanapo a olhar para uma or pintada

    numa jarra de porcelana. E vice-versa. A or bordada queria meter conversa com a or pintada. E vice-versa.Entretanto, a or bordada pensava: Sou mais bonita do que ela. E vice-versa. At que a or bordada resolveu dizer precisamente o contrrio do que pensava: Nunca vi or mais bonita do que tu. A or da jarra retorquiu, no mesmo tom: Tu, sim, s a mais bonita. Uma perfeita imitao. Neste ponto, a conversa estragou-se. Imitao? estranhou a or do saco de guardanapo. Imitao de qu? Imitao de uma or verdadeira respondeu a or pintada na jarra. Ora essa! Eu sou uma or incomparvel, uma or bordada, verdadeiramente

    bordada com toda a verdade da arte.Agora, enm, estava a dizer o que pensava. No lhe cou atrs a outra or: Verdadeira obra de arte sou eu. No h or pintada mais autntica, pode crer. Argumentaram, discutiram, zangaram-se. Perderam a elegncia do trato.

    Passaram a dizer mais do que pensavam: Voc uma reles imitao dizia a or pintada. E voc uma falsicao barata dizia a or bordada. Nisto, mos femininas vieram colocar uma or na jarra, at ento vazia. Qual o tema da discusso? quis saber a recm-vinda, debruada da jarra.Puseram-na a par da disputa e logo a nova or, que era dotada de um caule es-

    guio, folhagem vaporosa e ptalas gentis, rodopiou na jarra de porcelana, para dizer,num risinho de superioridade:

    No sejam ridculas e olhem para mim. Haver or mais encantadora e maisverdadeira do que eu?

    As duas outras calaram-se. Anal, a or de folhas frgeis, que qualquer correntede ar agitava, a or de longa haste, mergulhada na jarra, que tinha razo.

    Aqui para ns e em segredo, diremos que tambm no tinha razo nenhuma.Pois se ela era apenas uma simples or de papel...

    Antnio Torrado, So ores,http://www.historiadodia.pt/pt/historias/01/08/historia.aspx

    (consultado a 11 de janeiro de 2013)

    L o texto com ateno.

    Edi

    es

    Gai

    livro

    1. Inventa e escreve um ttulo para o texto no devido local.

    2. Identica duas partes distintas do texto, com base nas personagens que intervmna ao e preenche a tabela.

    PersonagensParte 1

    Parte 2

  • 3. Onde estava cada uma das ores que surgem na parte 1?

    4. Preenche o esquema, de acordo com a ao desenvolvida no texto.

    5. Qual o signicado da expresso vice-versa? Escolhe a opo correta com X.

    a) De igual modo. b) De sentido inverso. c) Simultaneamente.

    5.1 Com base na resposta anterior, explica porque que essa expresso repetida constantemente no texto.

    6. Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) de acordo com o sentido do texto.

    a) S a or bordada queria meter conversa com a or pintada.

    b) Ambas as ores queriam conversar uma com a outra.

    c) A or pintada pensava que a outra era mais bonita do que ela.

    d) A or bordada pensava que era a mais bonita.

    e) Ambas as ores se consideravam mais bonitas do que a outra.

    7. L a frase: Nunca vi or mais bonita do que tu.

    7.1 Qual das ores fez esta armao?

    7.2 Quando disse isso, ela estava a ser sincera? Porqu?

    Edi

    es

    Gai

    livro

    Introduo:

    Desenvolvimento:

    Concluso:

  • 8. As ores acabaram por se aborrecer uma com a outra. Porqu?

    9. Relaciona as falas com as personagens, de acordo com o sentido do texto.

    E voc uma falsicao barata. Eu sou uma or incomparvel. Flor bordada Imitao de qu? Flor pintada Voc uma reles imitao.

    10. Para a or que foi colocada na jarra, quem era a mais bonita?

    11. Na tua opinio, alguma das ores tinha razo? Porqu?

    12. L a frase:

    A or bordada pensou que era mais bonita do que a or pintada.

    12.1 Identica o adjetivo e o grau em que se encontra.

    13. Sublinha os determinantes nas frases e preenche o quadro abaixo, assinalandocom X.

    Uma or estava bordada. A or pintada no era autntica.

    As ores eram vaidosas. Ela tinha um pensamento.

    A B

    DC

    Edi

    es

    Gai

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    Determinante artigo denido Determinante artigo indenido

    frase masculino feminino singular plural masculino feminino singular plural

    A

    B

    C

    D

  • 14. Reescreve as frases seguintes, substituindo as palavras sublinhadas pelos seusantnimos.

    a) s uma imitao de uma or verdadeira.

    b) Voc uma reles imitao.

    15. Sublinha o sujeito e rodeia o predicado da frase:

    As ores insultaram-se.

    16. L as frases:

    O meu bordado uma arte.

    Esta jarra minha e aquela a tua.

    16.1 Copia

    a) da frase um determinante possessivo.

    b) da frase dois pronomes possessivos.

    c) da frase um pronome demonstrativo.

    17. Imagina que desempenhavas o papel das ores desta histria. Se quisessesconvencer algum de que eras a or mais autntica que existe, que argumentosapresentarias? Escreve um pequeno texto com os argumentos que cada orpoderia apresentar. No te esqueas de usar sempre o mesmo tempo verbal eadjetivos a qualicar algumas caractersticas das ores.

    Flor bordada num saco de guardanapo:

    Flor pintada numa jarra de porcelana:

    Flor de papel colocada na jarra:

    A

    B

    A

    B

    B

    A

    B

    C

    Edi

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  • Nome: Data:

    PortugusFicha de avaliao mensal abril

    Edi

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    Uma raposa esfomeada encontrou, num buraco de uma azinheira, pedaos decarne e po que uns pastores ali tinham escondido. Enando-se no buraco, a raposatudo comeu e, se mais houvesse, mais comia.

    Tanto comeu, tanto engoliu, que a sua barriga cou muito volumosa e, quandoquis sair do buraco da azinheira, no foi capaz.

    Gemia e lamentava a sua sorte quando ouviu uma voz que lhe perguntou: Porque gemes, irm?Quem assim falava era uma outra raposa que por ali aparecera.Metida no buraco da azinheira, a raposa, com uma pana imensa, contou o que

    j sabemos.Respondeu-lhe a raposa, antes de seguir caminho: No te preocupes, irm. Espera at voltares a ter a barriga vazia. Vais ver que

    sais desse buraco sem diculdade.E assim aconteceu.

    Antnio Mota, Fbulas de Esopo,1. edio, Edies Gailivro, 2004 (excerto)

    L o texto com ateno.

    1. Quem so as personagens deste texto?

    2. Seleciona com X a opo que completa cada frase de acordo com o sentido dotexto.

    2.1 Uma azinheira

    a) um casebre que serve de armazm.

    b) um muro muito alto.

    c) uma rvore.

    d) um vale muito profundo.

    2.2 Uns pastores tinham escondido, num buraco de uma azinheira,

    a) pedaos de peixe e po.

    b) pedaos de carne e po.

    c) pedaos de chourio e po.

    d) pedaos de presunto e bocados de po.

  • Edi

    es

    Gai

    livro

    3. Porque foi que a barriga da raposa cou com to grande volume? Justica comuma frase do texto.

    4. Quando a raposa contou o que se tinha passado outra raposa, qual foi asoluo que ela encontrou?

    4.1 Na tua opinio, foi a soluo mais correta? Porqu?

    5. Escreve uma frase sobre esta histria em que uses um quanticador numeral.

    6. Sublinha no texto duas preposies e copia-as.

    7. Copia do texto uma frase do tipo

    a) declarativo.

    b) interrogativo.

    7.1 Escreve uma frase do tipo imperativo, que se relacione com o texto.

    8. Inventa um ttulo para a histria do texto e escreve-o no local correto.

    8.1 Justica a escolha do ttulo que escreveste.

    9. Todas as fbulas terminam com uma lio que nos ajuda a distinguir entre obem e o mal (moral da histria). Explica a lio da histria que leste.

  • Nome: Data:

    Portugus

    Fernando Pessoa nunca se casou nem teve lhos. Gostava tanto da vida livre deescritor, dedicava tanto tempo sua poesia que preferiu car solteiro. Mas a famliafoi crescendo com o casamento da irm e o nascimento dos sobrinhos. Foi a pensarna sobrinha Manuela, a quem ele chamava Mimi, que ele escreveu o poema do me-nino que tinha caracis no cabelo.

    Havia um menino Havia um menino,que tinha um chapupara pr na cabeapor causa do sol.

    Em vez de um gatinhotinha um caracol.Tinha o caracol dentro de um chapu;fazia-lhe ccegasno alto da cabea.

    Manuela e Jdice e Pedro Proena,O meu primeiro Fernando Pessoa, 8. edio, D. Quixote, 2010

    L o texto com ateno:

    Edi

    es

    Gai

    livro

    Por isso ele andavadepressa, depressapra ver se chegavaa casa e tiravao tal caracoldo chapu, saindode l e caindo o tal caracol.

    Mas era, anal,impossvel tal,nem fazia malnem v-lo, nem t-lo:porque o caracolera do cabelo.

    1. Este texto constitudo por duas partes.

    Relaciona corretamente:

    banda desenhada1. parte texto descritivo2. parte breve histria sobre o autor

    poema2. Porque foi que Fernando Pessoa preferiu car solteiro, de acordo com o texto?

    3. Como que a famlia de Fernando Pessoa foi crescendo?

    Ficha de avaliao mensal maio

  • Edi

    es

    Gai

    livro

    4. Completa, de acordo com o poema:

    Para se proteger do , o menino tinha umpara pr na .

    5. Porque era que o menino tinha pressa em chegar a casa?

    6. Transcreve versos do texto que justiquem que o caracol no era um animal.

    7. Relaciona corretamente:

    discurso indireto Fernando Pessoa disse: Gosto muito da vida livre.

    discurso direto Fernando Pessoa disse quegostava muito da vida livre.

    8. Sublinha na frase que se segue o advrbio de negao.

    Fernando Pessoa no se casou.

    9. Sublinha nas frases seguintes o advrbio de quantidade e de grau.

    Ele gostava tanto da vida.

    Fernando Pessoa escreveu muitos poemas.

    9.1 Expande as frases anteriores, acrescentando-lhes novos elementos.

    10. Recorrendo a dois signicados distintos da palavra asa, escreve um pequenotexto em verso.

  • L o texto com ateno.

    Nome: Data:

    PortugusFicha de avaliao nal junho

    Adeus, escola! Comeo a escrever este dirio na tarde do dia em que fui pela ltima vez escola.Toda a manh estive um pouco nervoso, desejando que o tempo corresse de-

    pressinha, para saber quem ia deixar de vez a escola primria. Embora calculassequem merecia passar ou repetir o ano, sabia bem, no entanto, ouvir a professora afalar desse assunto. Apesar de sentir o corao a bater mais depressa que o costume,participei com bastante entusiasmo na festa de despedida que resolvemos fazer. Umafesta bonita, com muitas cantigas, teatro, anedotas e a nalizar, uma importante par-tida de futebol, que a minha equipa perdeu por 5 3. Se eu no marcasse dois golos,por acaso penltis agrantes, a derrota era bem pesada!

    Depois de termos bebido copos e copos de gua para acalmar a sede, e de ter-mos guardado os desenhos que ao longo do ano fomos fazendo e expondo nos qua-dros de esferovite colocados a toda a volta da sala, e de termos tudo arrumado nosdevidos lugares, dona Eugnia, a nossa professora, pegou num papel que tinha den-tro da gaveta da secretria e disse:

    Vamos l ouvir quem vai estudar para o 2. Ciclo...Ela acabou de falar e logo toda a turma foi atacada por uma longa epidemia de

    tosse, um vendaval de ranger de carteira e os inevitveis catarros que tanto gostamde apertar as gargantas em momentos de aio.

    A professora, que era muito nova, comeou ento a ler o nome dos alunos quepassavam de classe. Lia devagarinho, to devagarinho como se estivesse a saboreara ltima trincadela de um chocolate. Raios! Nos ditados no era assim to lenta

    E a alegria estoirou no meu peito quando as palavras que formavam o meu nomeforam atiradas para o ar, uma a uma, devagar, devagar, to devagarinho:

    Jorge Ribeiro dos Santos.Antnio Mota, O rapaz de Louredo,

    5. edio, Edies Gailivro, 2011 (excerto adaptado, com supresses)

    Edi

    es

    Gai

    livro

    1. Seleciona com X a(s) opo(es) que completa(m) cada frase de acordo como texto.

    1.1 O texto Adeus, escola! reproduz um texto escrito

    a) numa carta. b) num postal. c) num jornal.

    d) num dirio. e) numa revista. f) num painel.

    1.2 O narrador iniciou a escrita deste dirio no ms de

    a) janeiro. b) dezembro. c) junho.

    1.3 Na festa de despedida houve

    a) cantigas. b) cinema. c) teatro.

    d) palhaos. e) partida de futebol. f) anedotas.

  • 2. Qual foi o resultado da importante partida de futebol?

    3. O narrador pertencia equipa vencedora ou vencida? Justica a tua respostacom uma frase do texto.

    4. Seleciona com X as opes que permitem obter armaes verdadeiras.

    4.1 Antes da professora dizer quem ia estudar para o 2.o Ciclo

    a) bebemos copos e copos de gua para acalmar a sede.

    b) pegou num papel que tinha dentro da secretria.

    c) chorou com pena de se despedir dos alunos que iam passar.

    d) guardamos os desenhos que fomos fazendo ao longo do ano.

    e) fomos todos juntos dar a volta aldeia pela ltima vez.

    4.2 Mal a professora anunciou que ia dizer quem passava de ano

    a) toda a turma comeou a rir muito alto.

    b) toda a turma comeou a tossir imenso.

    c) ouviram-se as carteiras a ranger.

    d) toda a turma fez silncio.

    5. Numera as frases de 1 a 6 pela ordem de acontecimentos que surgem no texto.

    Participou com bastante entusiasmo na festa de despedida.

    A professora pegou num papel que tinha numa gaveta.

    Supunha quem merecia passar ou repetir o ano.

    Toda a manh esteve um pouco nervoso.

    A turma foi atacada por uma epidemia de tosse.

    Sentiu o corao a bater mais depressa.

    6. Explica, por palavras tuas, o signicado da seguinte expresso.

    A alegria estoirou do meu peito apertado...

    Edi

    es

    Gai

    livro

  • 7. Na tua opinio, o narrador teve algum motivo para se sentir alegre? Porqu?

    8. Preenche a tabela, assinalando com X, de acordo com o exemplo.

    9. Completa a tabela seguinte, de acordo com o exemplo.

    10. Escreve o determinante artigo indenido que corresponde a cada palavra.

    manh desenhos carteiras aluno

    11. Forma o plural das seguintes palavras:

    vendaval anzol

    corao penlti

    el jornal

    12. Seleciona com X as palavras que pertencem famlia de papel.

    a) papelaria b) papelada c) capelo

    d) papeleira e) livraria f) papelo

    13. Escreve as palavras destacadas a cinzento nos respetivos lugares.

    A professora ia para uma escola nova.

    O papel estava numa gaveta muito velha.

    A

    B

    Edi

    es

    Gai

    livro

    Monosslabo Disslabo Trisslabo Polisslabofui X

    desejando

    nervoso

    devagarinho

    tarde

    Palavras Slabas tonasSlabatnica

    Classicao quanto posio da slaba tnica

    ltima ti ma l esdrxula

    dirio

    desejando

    devagar

    importante

    Frases Nomes Adjetivos Verbos

    A

    B

  • 14. Procura e rodeia, na sopa de letras, na horizontal e na vertical, os antnimos daspalavras indicadas.

    15. Indica a que classe de palavras pertence cada uma das palavras sublinhadasnas seguintes frases:

    Este o teu dirio e aquele o meu.

    Aquela bola minha. A tua esta.

    16. Classica as palavras da frase, de acordo com o exemplo.

    A professora pegou um papel pequeno.

    A Determinante artigo denido, do gnero feminino e nmero singular.

    professora

    pegou

    um

    papel

    pequeno

    17. Observa a frase:

    Ela acabou de falar e logo toda a turma tossiu.

    17.1 Sublinha um pronome pessoal.

    17.2 Qual o nome que est a substituir?

    A

    B

    A

    B

    Edi

    es

    Gai

    livro

    ltimapouco

    depressaderrota

    novano

    acaboupegardepoisinciobaixo

    L A R G A R R I D E T G H

    Q S R T S X P L A L T O L

    C S E H I O A L N I U

    O T D F D E V A G A R S V

    M A T V B L I T R A S S E

    E B R E A N T E S T M O L

    V A S F G C A V S I H

    O I O T R P R I M E I R A

    U Z J F M U I T O P M S D

    X A S E R H A N T U Q U C

    F I M O L P E I H J A E M

  • 18. Reescreve as frases que se seguem, substituindo as palavras sublinhadas porum pronome pessoal.

    Eu e os meus colegas jogamos muito bem.

    Tu, o Carlos e o Pedro tambm passais de ano.

    19. Relaciona as formas verbais com a conjugao a que pertencem.

    resolvemosdesejou 1. conjugaoparticipei 2. conjugaoperdeu 3. conjugaopartiram

    20. Faz a expanso da frase que se segue.

    O rapaz estava nervoso.

    21. L a frase e completa:

    A professora levava uma blusa lindssima.

    O sujeito da frase e o predicado

    .

    O verbo encontra-se no tempo

    do modo na pessoa do nmero

    .

    22. A banda desenhada associa desenhos e palavras para contar uma histria.

    22.1 Comea por relembrar as caractersticas da banda desenhada, relacionandocorretamente:

    prancha pgina completa de BDbales cada quadrado que compe uma BD vinheta conjunto de quadrados alinhados horizontalmente tira informaes sobre espao e tempo legendas falas e pensamentos das personagens

    Edi

    es

    Gai

    livro

  • Edi

    es

    Gai

    livro

    Nunca mais chegamos ao

    acampamento!

    Julgamos que o lobo que viram

    fmea.

    Vamos agora procur-la.

    Querem vir?

    No vai acreditar no que

    vimos...

    No tenhamreceio.

    Na manh seguinte

    Junto ao covil da loba.

    25.2 Observa as imagens da BD e preenche os espaos vazios (legendas,bales de fala e de pensamentos) e constri a histria de um grupo deamigos que resolvem ir acampar nas frias para junto do habitat doLobo-Ibrico.

  • Este caderno de Fichas de Avaliao Diagnstica, Mensal,Trimestral e Final uma oferta com o manual PortugusGailivro 4. ano e no pode ser comercializadoseparadamente.

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