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4 DEUS NOS REÚNE N.º 2507 ANO A VERDE 16.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 23/7/2017 1. ACOLHIDA: Anim.: A comunidade de fé reunida, em nome de Cristo, é chamada a ser, no mundo, sinal da presença de Deus. Acolhendo a mensagem da Palavra, queremos participar do memorial da Páscoa do Senhor. Sejam benvindos. “Onde reina o amor / fraterno amor. /Onde reina o amor, /Deus ai está” 2. INTRODUÇÃO Anim.: A liturgia deste domingo convida- -nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia e nos revela o Mistério do Reino que se realiza no silêncio. Jesus garante que o Reino está presente em nós, caminhando para a sua realização definitiva. Cabe a nós sermos o fermento que faz crescer esse Reino na esperança de que um dia ele chegará à plenitude. Precisamos sempre contar com o auxílio do Espírito Santo que vem nos socorrer em nossas fragilidades. Na alegria do encontro, entoemos o canto de abertura. 3. CANTO DE ABERTURA: 10 (CD 20) / 28 (CD 24) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 1098 /179 (CD 23) Dir.: Confiantes no Deus paciente e miseri- cordioso, peçamos perdão de nossas faltas (pausa). – Senhor, pelas vezes em que fomos infiéis ao vosso projeto de amor e não praticamos a justiça e a misericórdia, tende piedade de nós. – Cristo, pelas vezes em que fomos impa- cientes diante das dificuldades encontradas na caminhada, tende piedade de nós. – Senhor, pelas vezes que nos acomodamos e não colocamos em prática a vossa Palavra e seus ensinamentos, tende piedade de nós. Dir.: Deus justo e compassivo, tenha com- paixão de nós, perdoe nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém! 6. GLÓRIA: 199 (CD 12) /205 (CD 3) 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Pai, sustentai-nos sempre com a força e a paciência do vos- so amor. Fazei frutificar em nós a vossa palavra, semente e força de crescimento da Igreja. Alimentai em vosso povo a espe- rança de uma nova sociedade. Que a vinda do Senhor Jesus faça resplandecer como o sol vosso reino de justiça e de amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

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4DEUS NOS REÚNE

N.º 2507 – ANO A – VERDE16.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 23/7/2017

1. ACOLHIDA:

Anim.: A comunidade de fé reunida, em nome de Cristo, é chamada a ser, no mundo, sinal da presença de Deus. Acolhendo a mensagem da Palavra, queremos participar do memorial da Páscoa do Senhor. Sejam benvindos.“Onde reina o amor / fraterno amor. /Onde reina o amor, /Deus ai está”

2. INTRODUÇÃO

Anim.: A liturgia deste domingo convida--nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia e nos revela o Mistério do Reino que se realiza no silêncio. Jesus garante que o Reino está presente em nós, caminhando para a sua realização definitiva. Cabe a nós sermos o fermento que faz crescer esse Reino na esperança de que um dia ele chegará à plenitude. Precisamos sempre contar com o auxílio do Espírito Santo que vem nos socorrer em nossas fragilidades. Na alegria do encontro, entoemos o canto de abertura.

3. CANTO DE ABERTURA: 10 (CD 20) / 28 (CD 24)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 1098 /179 (CD 23)

Dir.: Confiantes no Deus paciente e miseri-cordioso, peçamos perdão de nossas faltas (pausa).

– Senhor, pelas vezes em que fomos infiéis ao vosso projeto de amor e não praticamos a justiça e a misericórdia, tende piedade de nós.

– Cristo, pelas vezes em que fomos impa-cientes diante das dificuldades encontradas na caminhada, tende piedade de nós.

– Senhor, pelas vezes que nos acomodamos e não colocamos em prática a vossa Palavra e seus ensinamentos, tende piedade de nós.

Dir.: Deus justo e compassivo, tenha com-paixão de nós, perdoe nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém!

6. GLÓRIA: 199 (CD 12) /205 (CD 3)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Pai, sustentai-nos sempre com a força e a paciência do vos-so amor. Fazei frutificar em nós a vossa palavra, semente e força de crescimento da Igreja. Alimentai em vosso povo a espe-rança de uma nova sociedade. Que a vinda do Senhor Jesus faça resplandecer como o sol vosso reino de justiça e de amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

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DEUS FAZ COMUNHÃO

8. PRIMEIRA LEITURA: Sb 12,13.16-199. SALMO RESPONSORIAL: 85(86)Ó Senhor, vós sois bom, sois clemente e fiel!Ó Senhor, vós sois bom e clemente,sois perdão para quem vos invoca.Escutai, ó Senhor, minha prece,o lamento da minha oração!As nações que criastes virãoadorar e louvar vosso nome.Sois tão grande e fazeis maravilhas:vós somente sois Deus e Senhor!Vós, porém, sois clemente e fiel,sois amor, paciência e perdão.Tende pena e olhai para mim!Confirmai com vigor vosso servo.

10. SEGUNDA LEITURA: Rm 8,26-27

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Eu te louvo, ó Pai, Santo, Deus do céu, Senhor da terra: os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas!12. EVANGELHO: Mt 13,24-4313. PARTILHA DA PALAVRA14. PROFISSÃO DE FÉ15. PRECES DA COMUNIDADEDir.: Elevemos a Deus Pai nossas súplicas, pedindo a força de que precisamos para produzir bons frutos do reino, rezando.Venha, Senhor, vosso Reino!Senhor, conduzi vossa igreja para que, por intermedio de seus ministros ordenados e lei-gos, seja autêntica testemunha da presença de vosso Reino no mundo. Nós vos pedimos.Senhor, animai os cristãos do mundo inteiro ensinando-os a não desanimar diante das provações e limites humanos encontrados. Nós vos pedimos.Senhor, que escutais a nossa oração, enviai o Espírito Consolador, para que aprendamos com Ele a pedir o que mais convém. Nós vos pedimos.

Senhor, renovai as comunidades cristãs na força do teu Espírito, para que testemu-nhem no mundo a paz e a unidade.Nós vos pedimos.Senhor, fortalecei nossas familias, inspiran-do-as a ser fermento do amor, da solidarie-dade e da misericórdia em nossa sociedade. Nós vos pedimos.Todos juntos vamos concluir as nossas preces com a oração do Dizimista:Pai de misericórdia, quando vejo Jesus o Filho bem-amado, pregado na cruz, fico tocado diante da oferta das ofertas. A oferta que salva a todos de tudo. A oferta mais precio-sa do coração do Pai: o Filho. Desta oferta brota o dom do Espírito Santo: a sabedoria, a força e o discernimento no caminho para o coração do Pai.Por isso, faço minha oferta do dízimo, exer-citando o meu coração para a solidariedade, que cura o egoísmo, para a partilha que equi-libra a vida no mundo, para a generosidade que gera bênçãos e fecundidade. Ofereço Pai, de todo coração, tudo o que posso. Amém!Dir.: Deus eterno e todo-poderoso, que, em vosso Filho e no Espírito Santo, tudo renovais e santificais, escutai as preces de vosso povo e amparai-nos com vossa graça. Por Cristo, Nosso Senhor.

16. PARTILHA DOS DONS: 402 (CD 24) / 395 (CD 5)

Dir.: Iluminados pela Palavra de Deus, apre-sentemos ao altar do Senhor nossa dispo-nibilidade em sermos colaboradores e fiéis comprometidos com a manutenção de nossa Igreja, a espiritualidade da comunidade e o cuidado com os empobrecidos.Nós, cristãos, somos chamados a dar gene-rosamente parte do fruto do nosso trabalho em ação de graças por tudo o que recebemos pela bondade de Deus, nosso Pai.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

DEUS NOS FALA

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DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Ex 14,5-18, Cânt.: Ex 15,1-2.3-4.5-6 (R/. 1a), Mt 12,38-42

3.ª-feira: 2Cor 4,7-15, Sl 125(126),1-2ab. 2cd-3.4-5.6 (R/. 5), Mt 20,20-28

4.ª-feira: Eclo 44,1.10-15, Sl 131(132),11. 13-14.17-18 (R/. Lc 1,32a),

Mt 13,16-175.ª-feira: Ex 19,1-2.9-11.16-20b, Cânt.: Dn

3,52.53-54.55.56 (R/. 52b), Mt 13,10-17

6.ª-feira: Ex 20,1-17, Sl 18(19B),8.9.10.11 (R/. Jo 6,68c), Mt 13,18-23

Sábado: 1Jo 4,7-16, Sl 33(34),2-3.4-5.6-7.8-9.10-11 (R/. 9a), Jo 11,19-27 ou Lc 10,38-42

ORIENTAÇÕES

• A Campanha do Dízimo 2017 – “Dízimo: um gesto concreto que brota da fé” –, inspirada no Ano Ma-riano, quer motivar a todos a rezar uma dezena do terço durante a semana. Após a oração depois da comunhão, uma pessoa da equipe de dízimo motiva para assistir ao filme que mostra o comportamento de quem reza (cinema mudo); Após o filme, questionar: Estamos rezando pelo dízimo e pelos dizimistas. O que está mudando em nós? Entregar cartela com as instruções da semana.• Ensaiar os cânticos e depois reservar um breve tempo para a oração pessoal; se oportuno, cantar um refrão meditativo.• Antes de iniciar a celebração pode-se fazer um momento para recordar as pequenas iniciativas da comunidade que são sinais do reino de Deus, presente no meio do seu povo. Entre tantas dificuldades, o que está ajudando a comunidade a seguir sua caminhada?• Valorizar o silêncio depois da comunhão fazendo referência à semente que brota no silêncio da noite.• Comunicações e avisos devem ser feitos com objetividade, clareza e a devida motivação, para maior envolvimento da comunidade. Evitem-se longos co-mentários sobre cada aviso.• Motivar a equipe de canto a ler a matéria sobre os agentes de Música.

Dir.: Venha a nós o vosso reino! Eis o que pedimos ao Pai. Rezemos como Ele mesmo nos ensinou. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 1036 (CD 19) / 781 (CD 26)

Dir.: Felizes os que promovem a paz, felizes pelo amor e pela paciência que Deus tem co-nosco, saudemo-nos com um abraço fraterno.(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige--se à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 498 / 501(CD 14)

20. RITO DE LOUVOR: 1043 / 1041

(O dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, pelos vossos sacramentos vós viestes até nós. Ficai conosco sempre, e nós ficaremos convosco. Assim seremos o reino que Jesus tanto anunciou: mulheres e homens vivendo a vida nova e feliz, que veio do céu à terra e leva da terra ao céu. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS23. BÊNÇÃO E DESPEDIDADir.: Deus todo-poderoso nos abençoe na sua bondade e infunda em nós a sabedoria da salvação. Amém.Sempre nos alimente com os ensinamentos da fé e nos faça perseverar nas boas obras. Amém.

Oriente nossos passos e nos mostre o ca-minho da caridade e da paz. Amém.Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.Lançai a semente da Palavra e sejais pacien-tes para com os irmãos e irmãs. Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!Todos: Graças a Deus!24. CANTO DE ENVIO: 1034 / 1047

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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Aos Agentes dA músicA litúrgicA do BrAsil

A liturgia ocupa um lugar central em toda a ação evangelizadora da Igreja. Ela é o “cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a sua força” (SC 10). Nela, o discípulo realiza o mais íntimo encontro com seu Senhor e dela recebe a motivação e a força máximas para a sua missão na Igreja e no mundo (cf. DGAE n.º 67). Há uma relação muito profunda entre beleza e liturgia. Beleza não como mero esteticismo, mas como modalidade pela qual a verdade do amor de Deus em Cristo nos alcança, fascina e arrebata, fazendo-nos sair de nós mesmos e atraindo-nos assim para a nossa verdadeira vocação: o amor (cf. SCa 35). Unida ao espaço litúrgico, a música é genuína expressão de beleza, tem especial capacidade de atingir os corações e, na liturgia, grande eficácia pedagógica para levá-los a penetrar no mistério celebrado. Acompanhamos, com entusiasmo e alegria, o florescer de grupos de canto e música litúrgica, grupos instrumentais e vocais, que exercem o importante mi-nistério de zelar pela beleza e profundidade da liturgia através do canto e da música. Sua animação e criati-vidade encantam muitos daqueles que participam das celebrações litúrgicas em nossas comunidades. Ao soar dos primeiros acordes e ao canto da primeira nota, sentimos mais profundamente a presença de Deus. Lembramos alguns aspectos importantes que contribuem para a grandeza do mistério celebrado.1. A importância da letra na música litúrgica - a letra tem a primazia, a música está a seu serviço. A descoberta da beleza de um canto litúrgico passa necessariamente pela análise cuidadosa do conteúdo do texto e da poesia. A beleza estética não é o único critério. Muitas músicas cantadas em nossas liturgias estão distanciadas do contexto celebrativo. “Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; é necessário evitar a improvisação genérica e o canto deve integrar-se na forma própria da celebração” (SCa 42). Não é possível cantar qualquer canto em qualquer momento ou em qualquer tempo. O canto “precisa estar intimamente vinculado ao rito, ou seja, ao momento celebrativo e ao tempo litúrgico” (DGAE 76). Antes de escolher um canto litúrgico é preciso aprofundar o sentido dos textos bíblicos, do tempo litúrgico, da festa celebrada e do momento ritual.2. A participação da assembleia no canto - o Concílio Vaticano II enfatiza a participação ativa, consciente, plena,

frutuosa, externa e interna de todos os fiéis (cf. SC 14). O canto litúrgico não é propriedade particular de um cantor, animador, ou de um seleto grupo de cantores. A liturgia permite alguns momentos para solos (tanto vocais quanto instrumentais), porém a assembleia deve ter prioridade na execução dos cantos litúrgicos. O animador ou o cantor tem a importante missão, como elemento intrínseco ao serviço que presta à comunidade, de favorecer o canto da assembleia, ora sustentando, ora fazendo pequenos gestos de regência, contribuindo para a participação ativa de toda a comunidade celebrante.3. Cuidado com o volume dos instrumentos e microfo-nes - em muitas comunidades, o excessivo volume dos instrumentos, como também as grandes quantidades de microfones para os cantores, às vezes, não contribuem para um mergulho no mistério celebrado, antes, provo-cam a agitação interior e a dispersão, além de inibir a participação da assembleia no canto. Pede-se cuidado com o volume do som, a fim de que as celebrações sejam mais orantes, pois tudo deve contribuir para a beleza do momento ritual.4. Cultivar uma espiritualidade litúrgica - os cantores e instrumentistas exercem um verdadeiro ministério litúrgico (SC 29). A celebração não é um momento para fazer um show, para apresentação de qualidades e aptidões. Os cantores e instrumentistas devem, antes de tudo, mergulhar no mistério, ouvir e acolher com a devida atenção a Palavra de Deus e participar intensa-mente de todos os momentos da celebração. Música litúrgica e espiritualidade litúrgica devem andar juntas, são duas asas de um mesmo voo, duas nascentes de uma mesma fonte. Invocamos as luzes do Espírito Santo sobre todos os agentes de música litúrgica de nosso país. Reconhecemos o valor do ministério exercido a serviço de celebrações reveladoras da beleza suprema do Deus criador e da atualização do Mistério Pascal de Jesus Cristo.• Na escolha dos cantos, a equipe de música analisa o texto para ver se está de acordo com a liturgia do dia?• Em sua comunidade, a assembleia participa do canto?• Considerando a acústica e tamanho da igreja de sua comunidade, como você avalia o volume dos instrumentos durante as celebrações?• Os músicos cultivam uma espiritualidade litúrgica ou participam apenas para executar uma função?

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASILComissão Episcopal Pastoral para a Liturgia

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