5 Irrigacao de Pastagens Luis Dia
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Irrigação de PastagensIrrigação de Pastagens
Prof. Dr. Luís César Dias DrumondProf. Adjunto da UFV - Campus Rio Paranaíba
[email protected] - (34)8851 - 3057g @ ( )
Equipe• Adilson Aguiar
• André FernandesAndré Fernandes
• Alexandre Bizinoto
• Gustavo Amaral
• Áthila Silva• Áthila Silva
• Thiago Felipini
• Guilherme Ferreira
F i Sil• Francisc Silva
• Alunos da FAZU
• Alunos da UFV-CRP
PROJETO DE IRRIGAÇÃOPROJETO DE IRRIGAÇÃO• Fazer um levantamento planialtimétrico da área comcurvas de nível interpoladas de 1 em 1 metro;
• Medir a vazão disponível;p ;
• Processo de outorga;
• Planta em autocad;
• Decisão sobre o projeto: planejamento da irrigaçãoDecisão sobre o projeto: planejamento da irrigação,manejo da pastagem, fertirrigação, planejamentoambiental.
PLANTA NO AUTOCAD
PLANTA NO AUTOCAD
EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA NA ÃIRRIGAÇÃO
–– SeSe temostemos eficiênciaeficiência nono usouso dada águaágua::
• Altas produções;
Podemos e plorar ma área menor• Podemos explorar uma área menor;
• Possibilidade de adequar as áreas de reserva;
• Diminuir aquecimento global.
EFICIÊNCIA NO USO DA ÁGUA NA ÃIRRIGAÇÃO
–– PoucaPouca eficiênciaeficiência dosdos atuaisatuais sistemassistemas dede irrigaçãoirrigação;;–– BrasilBrasil desperdiçadesperdiça 3030 %% dada águaágua (FAO)(FAO);;BrasilBrasil desperdiçadesperdiça 3030 %% dada águaágua (FAO)(FAO);;–– SãoSão rarosraros osos estudosestudos queque avaliamavaliam oo usouso dada águaágua sobresobre oo
custocusto dede produçãoprodução;;p çp ç ;;–– MédiaMédia dede consumoconsumo dede águaágua nono BrasilBrasil::
–– SemSem manejomanejo adequadoadequado:: 1313..000000 m³/ha/anom³/ha/ano;;SemSem manejomanejo adequadoadequado:: 1313..000000 m /ha/anom /ha/ano;;–– ComCom manejomanejo adequadoadequado:: 77..500500 m³/ha/anom³/ha/ano..–– ÉÉ possívelpossível umauma economiaeconomia dada ordemordem dede 4242 %%ÉÉ possívelpossível umauma economiaeconomia dada ordemordem dede 4242 %%..
FonteFonte:: IICAIICAFonteFonte:: IICAIICA
Conseqüências do Aquecimento GlobalConseqüências do Aquecimento Global para o Clima da Terra
E ãEu não quero nem ver!!!
Fonte: Sentelhas, 2007
Comparação entre o cenário atual e as projeções estimadas pelo relatório do IPCC para 2080:
Prec = 1121 mm ETo = 1697mm
Barreiras, BA (1961-1990) - CAD = 100mm
150
200
DEF = 636 mm EXC = 59 mm-50
0
50
100
mm
-200
-150
-100
50
J F M Ab M i J J l A S t O t N D P 1145 ET 1911
ETo = 4,6 mm dia-1
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
DEF(-1) EXC
Barreiras, BA (2080) - CAD = 100mm200
DEF = 766 mm EXC = 0 mm
Prec = 1145 mm ETo = 1911mm
50
100
150
200
ETo = 5,2 mm dia-1
150
-100
-50
0mm
13% no consumo hídrico-200
-150
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezDEF(-1) EXC Fonte: Sentelhas, 2007
MANEJO ESTRATÉGICO DE PASTAGENSMANEJO ESTRATÉGICO DE PASTAGENS• Mesmo sendo a base da alimentação do rebanhonacional, a pastagem é considerada cultura de baixovalor por unidade de área quando comparada às
lt d ãculturas de grãos.
• Por isso não recebe o tratamento adequado.
• Baixa viabilidade econômica.
• Porém existe tecnologia disponível para resolveresses problemas com investimentos compatíveis com
í i los possíveis lucros.
• A maior mudança está na adoção de um manejo maiseficiente.
Características de crescimento de uma pastagem irrigada deBraquiarão ao longo de três anos_MS.
Variável 2001 2002 2003 Media
ARPRP (cm)1 39,26 41,1 38,7 39,68
ARPOP (cm)2 21,7 22,1 22,8 22,2
MFPRP (kg MS/ha)3 5.409 6.300 5.790 5.833
MFPOP (kg MS/ha)4 2.200 3.200 2.397 2.599
DMF (kg MS/ha/cm)5 144 157 150 150,3
TAF (kg MS/ha/dia)6 74 109 99 94
FA (kg MS/ha/ano)7 27.000 39.800 36.300 34,3
EP (%)8 59 49 59 55,6
CSP (UA/ha)9 6,6 8,4 7,1 7,36
1.ARPRP: Altura do Relvado no Pré-Pastejo; 2. Altura do Relvado no Pós-Pastejo; 3. MFPRP: Massa de Forragem no Pré-Pastejo; 4. MFPOP: Massa de Forragem no Pós-Pastejo; 5. DMF: Densidade da Massa de Forragem; 6. TAF: Taxa de Acúmulo de Forragem; 7. FA: Forragem Acumulada; 8. EP: Eficiência de Pastejo; 9. CSP: Capacidade de Suporte da Pastagem.
FONTE: AGUIAR et al., 2004.
Ganho de PesoPivô Central irrigando braquiarão ao longo de dois anosg q g
Variável 2004 2005 Média CV (%)
ARPRP (cm) 37,2 a 37,7 a 37,4 10,037,2 a 37,7 a 37,4 10,0
ARPOP (cm) 23,1 a 23,5 a 23,3 4,0
MFPRP (kg MS/ha) 5329,0 a 5380,0 a 5354,5 10,9( g ) 5329,0 a 5380,0 a 5354,5 10,9
MFPOP (kg MS/ha) 3103,2 a 1744,2 b 2423,7 35
DMFPRE(kg MS/ha/cm) 143 4 a 143 6 a 143 5 10 4DMFPRE(kg MS/ha/cm) 143,4 a 143,6 a 143,5 10,4
TAF (kg MS/ha/dia) 89,1 a 74,3 a 81, 85 26,1
FA (kg MS/ha/ano)FA (kg MS/ha/ano) 32503,9 a 27126,7 a 29815,3 26,6
EP (%) 43 b 67 a 55 23,1
CSP (UA/ha) 6 9 5 3 b 6 1 25 8CSP (UA/ha) 6,9 a 5,3 b 6,1 25,8
GMD (kg/dia) 0,649 0,526 0,587GMD (kg/dia) 0,649 0,526 0,587
Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
FONTE: AGUIAR et al., 2006.
Ganho médio diário em diferentes períodos pem área irrigada_capim Braquiarão.PRIMAVERA VERÃO OUTONO INVERNO MÉDIA K /h /PRIMAVERA VERÃO OUTONO INVERNO MÉDIA Kg/ha/ano
2001 0,591 b A 0,614 ab A 0,485 b A 0,886 a A 0,644 1.483,0
2002 0 564 A 0 429 A 0 500 A 0 581 A 0 518 1 646 02002 0,564 a A 0,429 a A 0,500 a A 0,581 a A 0,518 1.646,0
2003 0,579 a A 0,379 a A 0,659 a A 0,579 a A 0,549 1.694,0
2004 0,684 a A 0,677 a A 0,640 a A 0,596 a A 0,649 2.149,0
2005 0,478 a A 0,478 a A 0,529 a A 0,622 a A 0,526 1.671,0
MÉDIA 0,561 0,513 0,523 0,594 0,577 1.728,6
CV (%) 22,85
Médias seguidas de mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade
FONTE: AGUIAR et al., 2006.
Demonstração de resultados de projeto de campo da AHA_Fazenda Santa Ofélia_ano 2001
Sistema Área @ produzidasha % @/ha @ %
Irrigado 103 9 70,26 7.237 52
Margem de Lucro (R$/ha)
183,00
Sequeiro 1.040 91 6,32 6.573 48 783,00
Irrigado (por ha) Sequeiro (por ha)
Total 1.143 100 - 13.810 100
Para produzir 7.237 @ a mais no Sist. Extensivo = 1.145 ha = R$ 2.862.737
FONTE: AGUIAR et al., 2002.
Dados da produção da pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu coletados no projeto Touros do Futuro/Pastagem Irrigada no período de
fevereiro a outubro de 2003_Uberaba.
Mês Alt. doR Pré P
Alt. doR Pós P
MF(kg/MS/ ha)
TA(kg MS/
D MF(kg MS/
CS(UA/ha)R Pré-P
(cm)R Pós-P
(cm)(kg/MS/ ha) (kg MS/
ha/dia)(kg MS/ha/cm)
(UA/ha)
Fevereiro 76,00 15,00 4.398,00 56,60 57,87 5,40Março 81,53 15,00 5.818,00 70,80 71,36 7,20Abril 54 11 22 81 7 427 00 71 06 137 30 9 20Abril 54,11 22,81 7.427,00 71,06 137,30 9,20Maio 60,90 25,49 4.509,00 51,06 74,00 5,60
Junho 66,30 24,66 6.776,00 63,21 102,20 8,40Julho 70,90 23,67 8.000,00 80,16 112,80 9,90
Agosto 82,75 19,80 6.534,00 49,95 78,95 8,10S t b 33 98 21 51 5 038 00 69 58 148 30 6 20Setembro 33,98 21,51 5.038,00 69,58 148,30 6,20Outubro 42,30 20,36 5.061,00 79,05 119,60 6,20MÉDIA 68,30 21,10 6.154,80 65,50 92,60 7,60, , , , , ,
ACUMULADO 53.561,00 17.680,00Aguiar et al. (2004).
Características de crescimento de pastagens extensiva e intensiva de braquiarão irrigada por Pivô Central 2003.g p _
Variável Extensivo Intensivo
ARPRP (cm)1 35,3 38,7
ARPOP (cm)2 28,1 22,8
MFPRP (kg MS/ha)3 1.613,0 5.790
DMF (kg MS/ha/cm)4 45,7 150( g ) ,
TAF (kg MS/ha/dia)5 11,4 99
FA (k MS/h / )7 4 138 3 36 300FA (kg MS/ha/ano)7 4.138,3 36.300
CSP (UA/ha)8 0,88 7,1
Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.1.ARPRP: Altura do Relvado no Pré-Pastejo; 2. Altura do Relvado no Pós-Pastejo; 3. MFPRP: Massa de Forragem no Pré-Pastejo;4. MFPOP: Massa de Forragem no Pós-Pastejo; 5. DMF: Densidade da Massa de Forragem; 6. TAF: Taxa de Acúmulo de Forragem; 7. FA: Forragem Acumulada; 8. CSP: Capacidade de Suporte da Pastagem.
PRODUÇÃO, PRODUTIVIDADE E ANALISE ECONÔMICAE ANALISE ECONÔMICA
Variável Recria/Engorda Recria Engorda Análise da produtividade Unidades Animal/ha 7 7 7 Animais/ha 9 7 13 7 9Animais/ha 9,7 13 7,9GMD (kg) 0,58 0,50 0,65 Kg/ha/dia 5,6 6,5 5,13 Kg/ha/ano 2.124 2.372 1.872 @/h / 1 71 79 65@/ha/ano1 71 79 65Análise econômica Receita/ha (R$ 58,00/@) 4.118 4.824 3.765 Custo Total/ha (R$) 3.197 3.330 3.110( $)Custo Total/@ (R$) 45 42 47,8 Margem Líquida/ha (R$) 909 1.494 655 Margem Liquida 100 ha (R$) 90.900 149.400 65.500 COE/ha (R$) 2.270 2.390 2.190COE/ha (R$) 2.270 2.390 2.190Margem Bruta/ha (R$) 1.836 2.434 1.575 Margem Bruta 100 ha (R$) 183.600 243.400 157.500 Análise da rentabilidade
$Total Capital/ha (R$) 12.494 13.732 11.983Giro de ativos (%) 33 35 31 Lucratividade (%) 22 30,9 17 Retorno Sobre Capital Total (%) 7,4 10,8 5,5Retorno Sobre Capital Total (%) 7,4 10,8 5,51Para os animais vendidos gordos o rendimento de carcaça considerado foi de 52%.
Drumond e Aguiar, 2005.
PORQUE IRRIGAR PASTAGEM ?PORQUE IRRIGAR PASTAGEM ?
ANÁLISES NECESSÁRIAS:• CLIMACLIMA• TIPO DE SOLO
SISTEMA DE PRODUÇÃO• SISTEMA DE PRODUÇÃO• MANEJO
CUSTO
• FERTIRRIGAÇÃO
Extrato do Balanço Hídrico MensalUberaba MGUberaba-MG
200
100
150
m
50
mm
50
0
-50
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
DEF(-1) EXC
Altitude: 780 m e Temperatura média: 21 9ºC
Fonte: Sentelhas et al. (1999).
Altitude: 780 m e Temperatura média: 21,9 C
Precipitação anual: 1600 mm
Extrato do Balanço Hídrico Mensal
150
200Sete Lagoas-MG
100
150
0
50mm
100
-50
-100
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
DEF(-1) EXC
Altitude: 690 m e Temperatura média: 22 1ºC
Fonte: Sentelhas et al. (1999).
Altitude: 690 m e Temperatura média: 22,1 C
Precipitação anual: 1220 mm
Estimativa da capacidade de suporte em área irrigada para Uberaba
13.813 2
14.214 0
16.0
re
13.211.0 10.1
11.7
10 0
12.0
14.0
or h
ecta
4.84 5
7.56.58.0
10.0
imal
po
4.5 4.4 4.5
4.0
6.0
dade
an
0.0
2.0
Uni
d
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Representação Gráfica para os Sistemas de Produção de ForragemProdução de Forragem
152.6160.0
180.0
110.5120 0
140.0
160.0
69 280 0
100.0
120.0
69.2
48.560
37
60
3740 0
60.0
80.0
17 11 13 8
0 0
20.0
40.0
0.0SILAGEM
IRRIGADO SILAGEM
SEQUEIROPASTEJOIRRIGADO
PASTEJOSEQUEIRO
R$/t MS t/MS/ha META (UA/ha)Aguiar e Drumond, 2006 (Dados não publicados)
Sistemas de produção de carne em pastagens no Brasilem pastagens no Brasil
Nivel Tecnológico UA/ha An/ha GMD @/ha/anoDegradada 0 5 0 65 0 35 2 8Degradada 0,5 0,65 0,35 2,8Extensivo Melhorado 1,0 1,3 0,41 6,5Fazenda Média 0 7 0 95 0 37 4 3Fazenda Média 0,7 0,95 0,37 4,3Adubada uma a duas vezes e/ou consorciada
1,5 1,9 0,50 11,5
Integração Agricultura-Pecuária
2,0 2,6 0,55 17
I t i F d 3 0 4 0 0 55 27Intensiva – Fazenda Comercial
3,0 4,0 0,55 27
Irrigada –Fazenda Comercial 6,3 7,6 0,60 55 g , , ,Intensiva – Potencial 4,5 5,9 0,60 43Irrigada – Potencial 7,5 9,75 0,60 71Fonte: AGUIAR e SILVA (2002).
(ton MS)(ton MS/ha)
R$Produtividade
200 a 22020Fenos de gramíneas
400 – 500 Concentrados
(ton. MS)(ton. MS/ha)
200 a 20520Pré secado Gramíneas
210 a 22040Sil. C. Elefante (20%PC)
200 a 22020Fenos de gramíneas
170 a 18040Sil. C. Elefante
200 a 20520Pré-secado Gramíneas
135 a 14515Sil. Girassol
150 a 16014Sil. Milho
140 a 15015 – 20Sil. Sorgo
140 a 15030Sil. Tanzânia
70 a 7540 – 50Pastagem Irrigada
75 a 8024 – 30Cana + Uréia
50 a 6025 - 35Pastagem Intensiva
FONTE: Aguiar et al (2004)
SISTEMA DE PRODUÇÃO GRUPO MA SHOU TAO
DISCRIMINAÇÃO SOJA MILHO CANA (5 CORTES) LEITE
SISTEMA DE PRODUÇÃO – GRUPO MA SHOU TAO
CORTES)Área de Produção (ha) 800,00 300,00 1.600,00 154,00 (*)Unidade Saca Saca Tonelada Litros
(60kg) (60kg)Produtividade/ha 60,00 150,00 93,00 17.532
( $)Preço unitário (R$) 25,00 14,00 45,00 0,54Faturamento/ha (R$) 1.500,00 2.100,00 4.185,00 9.467,28Custo/ha (R$) 1 341 94 1 520 73 2 436 59 7 828 35Custo/ha (R$) 1.341,94 1.520,73 2.436,59 7.828,35Lucro Operacional/ha (R$)
158,06 579,27 1.748,41 1.638,93( )Rentabilidade (%) 10,53 27,58 41,78 17,31
(*) 25,00 ha de pastagem + 129,00ha de silagem em 2005/2006 = 154,00 hectares( ) , p g , g ,
Drumond e Aguiar, 2005.
RESULTADOS OBTIDOS NO PASTEJO IRRIGADO DA FAZENDA BOA FÉ – 2003 a 2006
Período Lotação (UA/ha) MS produzida (kg/ha/ano)ç ( ) p ( g )Outubro 2003 a setembro 2004 13,00 60.000Outubro 2004 a setembro 2005 13,50 62.900O t b 2005 t b 2006 10 50 47 000Outubro 2005 a setembro 2006 10,50 47.000Outubro 2006 a setembro 2007 10,50 45.500
DADOS DA ÁREA IRRIGADA E DO PROJETO
Sistema 1: 7,92 ha 22 piquetes 3600 m2 cada piqueteSistema 2: 14,52 ha 22 piquetes 6600 m2 cada piquete
C d á d l / b 2 56 h tCorredores e área de lazer/sombra 2,56 hectaresDias de Pastejo Primavera e verão: 1 Outono e inverno: 2Turno de rega Primavera e verão: 12 Outono e inverno: 12Matéria seca Primavera verão: 23 a 26% Outono e inverno: 23 a 26%
Proteína Bruta Primavera e verão: 17,96% Outono e inverno: 18,56%NDT Primavera e verão: 65 70% Outono e inverno: 66 28%NDT Primavera e verão: 65,70% Outono e inverno: 66,28%FDN Primavera e verão: 71,23% Outono e inverno: 66,78%
Intensidade de aplicação do aspersor 7,7 mm/hPotência do conjunto motobomba 30 CV
Custo da energia elétrica considerando uso de 510 horas/mês R$ 1.876,47 (4 a 5 meses)Drumond e Aguiar, 2005.
GRUPO MA SHOU TAO
Repasse com novilhas aneloradas com ganhos entre 380 430 /di (2003 2004)380 a 430 g/dia (2003-2004).
Drumond e Aguiar, 2005.
Dia de Campo – 2005
GRUPO MA SHOU TAO
Uso da irrigação: aumento daprodutividade, redução dos impactos dasp , ç psecas e maior segurança para o produtor.
EQUIPAMENTOS MAISEQUIPAMENTOS MAIS UTILIZADOS NA IRRIGAÇÃO DE
PASTAGEM
PRINCIPAIS SISTEMAS DEPRINCIPAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO DE PASTAGENS
Pivô central.Sistemas de aspersão em malhaSistemas de aspersão em malha.Autopropelido. Barras irrigadoras.Sistemas de aspersão portátil.S s e as de aspe são po áSistemas de aspersão fixo. Sistemas lineares e de cantosSistemas lineares e de cantos.
CUSTOS DOS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO
Equipamento Custo/ha
ASPERSÃO EM MALHA R$ 1.800,00 a R$ 2.500,00R$ 2.500,00 a R$ 3.100,00R$ 2.500,00 a R$ 3.500,00
PIVÔ CENTRAL R$ 3.800,00 a R$ 6.000,00• Avaliação técnica do projeto.
PIVÔ CENTRALPIVÔ CENTRAL
PRODUÇÃO DE LEITE NO OESTE DA BAHIA
CONDIÇÃO DE PASTAGEMCONDIÇÃO DE PASTAGEM
Õ ÔDIVISÕES MAIS COMUNS EM PIVÔ
MANEJO DAS CERCAS DOS PIQUETES
IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM MALHA
Hugo Mourtheg
Carlos BrasileiroCarlos Brasileiro
E tEmater
Epamig
IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO EM MALHA
PRINCIPAIS VANTAGENS DESTE SISTEMASISTEMA
B i tBaixo custo;Economia de água, energia e mão-de-obra;g , g ;Facilidade de instalação, divisão da área em piquetes e treinamento da mão de obra;piquetes e treinamento da mão-de-obra;Possibilidade de irrigar culturas diferentes;Adaptação a áreas irregulares;P ibilid d d d i fá iPossibilidade de uso de energia monofásica;Efeito da tecnologia em pequenas e médias g p qpropriedades.
VISTA DA MONTAGEMVISTA DA MONTAGEM
DETALHE DO TUBO DE SUBIDA DODETALHE DO TUBO DE SUBIDA DO ASPERSOR
SISTEMA EM FUNCIONAMENTOSISTEMA EM FUNCIONAMENTO
SISTEMA EM FUNCIONAMENTOSISTEMA EM FUNCIONAMENTO
Aguiar e Drumond (2003) citam que em outroexperimento realizado em Uberaba com capim Tifton85, ocorreu diferença significativa entre os tratamentosirrigado e sequeiro ao longo de um ano, exceto noinverno. A diferença foi devido a maior produção def t õ d i ã tforragem nas estações de primavera, verão e outono,quando as condições climáticas permitiram umaresposta da planta à irrigaçãoresposta da planta à irrigação.
Tratamento Primavera Verão Outono Inverno
Massa de forragem (kg de MS/ha) em pastagem irrigada e sequeiro de Tifton 85, submetido a manejo intensivo do pastejo.
Tratamento Primavera Verão Outono InvernoNão Irrigado 4.542b 4.384b 4.748b 4.268ªI i d 5 309a 5 631a 6 700a 4 987ªIrrigado 5.309a 5.631a 6.700a 4.987ª
Produção do Tifton 85 em Uberaba
Experimento realizado na Fazu
Coordenação: Profs. Adilson Aguiar e Luís César DrumondCésar Drumond
Equipe de monitores
Produção do Tifton 85 (t MS/ha)Estação Irrigado Sequeiro
Outono/Inverno 28,0a 9,4a
Primavera/Verão 37,8b 19,1b
TotalTotal 65 865 8AA 28 528 5BBTotalTotal 65,865,8AA 28,528,5BB
Fonte: AGUIAR et al, 2001.
Elevados valores de precipitação
•Estrutura do solo éEstrutura do solo é destruída
•Composição do solo•Composição do solo alterada
•Pequenas partículas do solo vão para a solução e são depositadas sobre asão depositadas sobre a superfície
•Altas energias cinéticas podem acelerar a compactação dacompactação da superfície do solo
Baixas intensidades de precipitação
•Estrutura do solo é
Baixas intensidades de precipitação
mantida
•Composição do solo nãoComposição do solo não é alterada
•Pequenas partículas do•Pequenas partículas do solo mantém-se juntas às partículas maiorespartículas maiores
•Baixas energias cinéticas minimizam a compactaçãominimizam a compactação da superfície do solo
CANA IRRIGADA ALIMENTAÇÃO ANIMALALIMENTAÇÃO ANIMAL
CANA IRRIGADA POR ASPERSÃO EM MALHACANA IRRIGADA POR ASPERSÃO EM MALHA
Fonte: BRASILEIRO (2006).
CANA IRRIGADA POR PIVÔ REBOCÁVEL
CANA IRRIGADA POR ASPERSÃO EM MALHACompetição de oito variedades de cana-de-açúcar irrigada,
para alimentação de bovinos, média de quatro cortes
MédiasVariedade
M.Vton./ha
M.S.%
M.S.ton./ha
BRIX%
RB739359 201 27 0 54 15 3RB739359 201 27,0 54 15,3CB 453 193 25,4 49 14,4SP711406 198 28,0 55 15,4RB765418 218 27,0 59 15,0RB739735 222 25,5 57 16,0NA5679* 258 27,0 70 17,0
RB785148* 274 26,3 72 17 ,0RB72454* 295 29,0 85 18,0
MÉDIA* 276 27,4 76 17,3Fonte: Convênio UNIVALE -FAAG/ EMBRAPA -Gado de Leite / LEITE GLÓRIA
Irrigação x Produtividade RealCana-Planta
100
F)
Irrigação x Produtividade RealPrecoce
100
F)
50
60
80ga
ção
(% D
EF
50
60
80
igaç
ão (%
DE
F
20
40
50
Lâm
ina
de ir
ri
20
40
50
Lâm
ina
de ir
ri
50 70 90 110 130 150 170 190
0
L
Produtividade real (t/ha)50 70 90 110 130 150 170 190
0
L
Produtividade real (t/ha)
Irrigação x Produtividade RealMédio
100
EF)
Irrigação x Produtividade RealTardio
100
EF)
50
60
80
rrig
ação
(% D
E
50
60
80
rrig
ação
(% D
E
20
40
Lâm
ina
de ir
20
40
Lâm
ina
de ir
50 70 90 110 130 150 170 190
0
Produtividade real (t/ha)50 70 90 110 130 150 170 190
0
Produtividade real (t/ha)Fonte: Sentelhas, 2007
IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL
Tratamento 6Tratamento 5Tratamento 4Tratamento 3Tratamento 2Tratamento 1
Variedade 5155
KgPesoKgPesoKgPesoKgPesoKgPesoKgPeso
540 mm480 mm420 mm360 mm300 mm240 mm
22 6220 3217 6215 6215 4217 22
20.25119.4119116.1115.7112.71
gggggg
21 2415 7423 4417 2417 5415 34
16.5318.2320.2316.4314317.33
22.6220.3217.6215.6215.4217.22
PesoPesoPesoPesoPeso
555555
21.2415.7423.4417.2417.5415.34
231209205177163180Produtivida
de
21.35Peso Médio19.3Peso
Médio18.93Peso Médio16.33Peso
Médio15.03Peso Médio16.6Peso Médio
231209205177163180de(t/ha)
Fonte: Fundação BA, AIBA e Irriger, 2007
IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTOIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
Fonte: Faria, 2007
FERTIRRIGAÇÃOFERTIRRIGAÇÃOPRINCIPAIS VANTAGENS:
FERTIRRIGAÇÃOFERTIRRIGAÇÃOC S G S
• Redução da compactação do solo e de danos mecânicos a cultura;a cultura;
• Redução do custo de aplicação;
P ibilid d d á i l t di t ib i ã• Possibilidade de vários parcelamentos com distribuição mais uniforme;
Aplicação de micronutrientes;• Aplicação de micronutrientes;
• Melhor aproveitamento dos equipamentos de irrigação;
• Economia de fertilizantes.
ÁREA SUB-IRRIGADAÁREA SUB-IRRIGADA E SUB-ADUBADA
INJETORES DE FERTILIZANTESJ O S S
InjeçãoInjeção direta em
PivôPivô
INJETORES DE FERTILIZANTESJ O S S
FERTIRIRRIGAÇÃO NO SISTEMAFERTIRIRRIGAÇÃO NO SISTEMA EM MALHAEM MALHA
Preparo da solução a ser
li daplicada na fertirrigação.
FERTIRIRRIGAÇÃO NO SISTEMAFERTIRIRRIGAÇÃO NO SISTEMA EM MALHAEM MALHA
Aguiar e Drumond (2004) conduziram um estudo que durouAguiar e Drumond (2004) conduziram um estudo que durou15 meses cujo objetivo foi o de avaliar o efeito do momentoda adubação após o pastejo em áreas pastejadas dos capinsMombaça e Tanzânia sobre a taxa de acúmulo de forragem ea capacidade de suporte da pastagem
Taxa de acúmulo de forragem (kg MS/ha/dia) nas diferentes estações dot t t d d b ã i M b b tid
Tratamento Primavera Verão Outono Inverno
ano, para tratamentos de adubação no capim Mombaça, submetido apastejo intensivo.
TratamentoDias pós pastejo
Primavera Verão Outono Inverno
1 Dia 7 Dias14 Di
91,46ª88,61ª95 15ª
137,80ª 119,89ª124 94ª
53,92ª 54,34ª62 90ª
40,77ª64,92ª67 82ª14 Dias 95,15ª 124,94ª 62,90ª 67,82ª
PROBLEMA ATUAL:PROBLEMA ATUAL:
• Do final de 2007 para março de 2008, os fertilizantesDo final de 2007 para março de 2008, os fertilizantes elevaram o total dos custos de produção de 6,8% para 14,7%;
• Em abril a China aumentou os impostos sobre matérias primas para fabricação de adubos em cerca de 130%primas para fabricação de adubos em cerca de 130%.
Conclusão 1:• Superou as expectativas pela intensidade de p p paumentos junto a todos os grandes fabricantes pelo mundopelo mundo. • Os pedidos por mais fertilizantes continuam a chegar principalmente de mercados comochegar, principalmente de mercados como Europa, Canadá, USA, Índia, Russia e até o Japão.
Conclusão 2:Conclusão 2:• Os preços das matérias primas estão subindo de modo jamais vistomodo jamais visto.a) O Enxofre para fabricar Ácido Sulfúrico que custava R$90 00/t em 2007 Hoje está em R$custava R$90,00/t em 2007. Hoje está em R$ 1.080,00/t. b) Esse ácido é utilizado para atacar rochas deb) Esse ácido é utilizado para atacar rochas de fosfato para fabricar Super Fosfato Simples e Ácido Fosfórico e a partir daí MAPFosfórico e a partir daí MAP.c) O Ácido Fosfórico subiu 500%.
Conclusão 3:A Amônia passou de R$ 580 00 para R$ 1 100 00/tA Amônia passou de R$ 580,00 para R$ 1.100,00/t. • A Amônia é a matéria prima para o Ácido Nítrico que fabrica os Nitratos O Nitrato de Potássio queque fabrica os Nitratos. O Nitrato de Potássio que era R$ 990,00/ton até o mês de novembro 2007 e em abril 2008 foi cerca de R$1 980 00em abril 2008 foi cerca de R$1.980,00. • Em relação ao Cloreto de Potássio, o preço era R$ 330 00/t há 1 ano e hoje está chegando aR$ 330,00/t há 1 ano e hoje está chegando a R$ 1.200,00/t o granulado e o Branco em pó está em R$ 1 300 00 (mais usado na fertirrigação)R$ 1.300,00 (mais usado na fertirrigação).
Conclusão 4:• O cenário é de pessimismo e os preços continuarão• O cenário é de pessimismo e os preços continuarão subindo nos próximos meses porque a safra no hemisfério norte está começando com muitoshemisfério norte está começando com muitos pedidos e deverá diminuir a pressão depois de julho 20082008.• Muitos agricultores compram insumos de última hora e esses terão dois grandes problemashora e esses terão dois grandes problemas referentes a possível falta de produto e se encontrar disponibilidade terá que pagar preço bem maisdisponibilidade terá que pagar preço bem mais elevado.
APLICAÇÃO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DA APLICAÇÃO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DA ÇÇSUINOCULTURA EM ÁREAS IRRIGADASSUINOCULTURA EM ÁREAS IRRIGADAS
CONSENSOCONSENSOCONSENSOCONSENSO::
DejetosDejetos apresentamapresentam altoalto poderpoder poluentespoluentes..DejetosDejetos apresentamapresentam altoalto poderpoder poluentespoluentes..
OO setorsetor dada suinoculturasuinocultura devedeve adotaradotar umauma posturapostura dedeitit lid dlid d dd idid ii bi tbi trespeitorespeito aa qualidadequalidade dede vidavida ee meiomeio ambienteambiente..
RegiãoRegião CentroCentro--OesteOeste ++ TriânguloTriângulo:: 350350 milmil matrizesmatrizes..RegiãoRegião CentroCentro OesteOeste TriânguloTriângulo:: 350350 milmil matrizesmatrizes..GeraGera 2020 milhõesmilhões dede m³m³ dede dejetosdejetos comcom cercacerca dede 9797%%dede águaágua..dede águaágua..
DejetosDejetos devemdevem serser recicladosreciclados –– insumoinsumo agrícola,agrícola, comcomí ií i dd ãã bi t lbi t lmínimomínimo dede agressãoagressão ambientalambiental..
CONTEÚDO MÉDIO DE NUTRIENTES NO DLSCONTEÚDO MÉDIO DE NUTRIENTES NO DLS
Elementos Kg/m³ de dejetos
Sólidos 0,72% 1,63% 2,09% 2,54% 3,46%
N 1,29 1,91 2,21 2,52 3,13
P2O5 0,83 1,45 1,75 2,06 2,68
K2O 0,88 1,13 1,25 1,38 1,63
NPKNPK 3,003,00 4,494,49 5,215,21 5,965,96 7,447,44
Fonte: Miranda et al, 1999.
FORMAS DE APLICAÇÃOFORMAS DE APLICAÇÃO
TT t t i dt t i dTanqueTanque tratorizadotratorizado::
•• AltoAlto investimento,investimento, limitaçãolimitação dede área,área, topografia,topografia,AltoAlto investimento,investimento, limitaçãolimitação dede área,área, topografia,topografia,compactaçãocompactação dodo solosolo..
Si tSi t dd i i ãi i ã ããSistemasSistemas dede irrigaçãoirrigação porpor aspersãoaspersão::
•• OtimizaçãoOtimização dodo equipamento,equipamento, melhormelhor distribuiçãodistribuiçãoOtimizaçãoOtimização dodo equipamento,equipamento, melhormelhor distribuiçãodistribuiçãonana área,área, necessidadenecessidade dede retençãoretenção dede pêlospêlos eemateriaismateriais estranhosestranhos..materiaismateriais estranhosestranhos..
APLICAÇÃO DE DEJETOS VIA PIVÔAPLICAÇÃO DE DEJETOS VIA PIVÔ
APLICAÇÃO DE DEJETOS VIA PIVÔAPLICAÇÃO DE DEJETOS VIA PIVÔ
APLICAÇÃO DE DEJETOS EM ASPERSÃO EM MALHA
Produção do Tifton 85Produção do Tifton 85Matéria Seca
Produção do Tifton 85Produção do Tifton 85
5927.886000 00
7000.00
3773.174501.38
4000 00
5000.00
6000.00
(kg/
ha)
2822.22
2000 00
3000.00
4000.00
MS(
2000.00
0.00 50.00 100.00 200.00
D d d j t lí id ( ³/h )Dosagem de dejeto líquido (m³/ha)
1º Ciclo 2°Ciclo 3°Ciclo 4°Ciclo 5°Ciclo 6°Ciclo média1º Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4 Ciclo 5 Ciclo 6 Ciclo média
Fonte: Drumond, 2003
PRODUÇÃO DE GÁSPRODUÇÃO DE GÁS
SÉRIOS PROBLEMASSÉRIOS PROBLEMAS
COM APLICAÇÃO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURARESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA
EM PASTAGEM, É POSSÍVEL Ã ÉCONSEGUIR UMA REDUÇÃO DE ATÉ
80% NO CUSTO DA ADUBAÇÃO80% NO CUSTO DA ADUBAÇÃO.
CONCLUSÃO:
• Os DLS podem ser fertilizantes eficientespara pastagens e produção de grãos;para pastagens e produção de grãos;
• Os benefícios superam os custos;p ;
• As doses devem obedecer à reposição dat ã d t i texportação de nutrientes;
• A movimentação de elementos no perfil doA movimentação de elementos no perfil dosolo indica a necessidade deacompanhamento técnico;acompanhamento técnico;
• O DLS podem e devem ser aplicados viap psistemas de irrigação.
MANEJO RACIONAL DA ÁGUA E MANEJO RACIONAL DA ÁGUA E DA ENERGIA ELÉTRICADA ENERGIA ELÉTRICADA ENERGIA ELÉTRICADA ENERGIA ELÉTRICA
CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ALGUNS SOLOS, EM FUNÇÃO DA TEXTURASOLOS, EM FUNÇÃO DA TEXTURA
Capacidade de armazenamento (mm de água por cm deTEXTURA (mm de água por cm de profundidade do solo)
TEXTURA DO
SOLO
1 251 04 1 45T t d d t f
MédiaIntervalo
1,571,25 a 1,92Textura média: areia muito fina, franco, e
1,251,04 a 1,45Textura moderadamente grossa: franco-arenosa
1,831,45 a 2,08Textura moderadamente fina: franco-
1,571,25 a 1,92Textura média: areia muito fina, franco, efranco siltosa
1 921 33 a 2 08
argiloso, franco-argilo-siltoso, argilo-franco-arenoso
Textura fina: argilo arenoso argilo 1,921,33 a 2,08Textura fina: argilo-arenoso, argilo-siltoso, argiloso
Fonte: MANTOVANI (2002)
MÉTODOS DE “MANEJO”MÉTODOS DE “MANEJO”ENCONTRADOSENCONTRADOS• “BUTINÔMETRO”• BUTINÔMETRO
MANEJO DE IRRIGAÇÃO DE PASTAGEM VISANDO ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIAECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA
Prof. Dr. Everardo Chartuni Mantovani – DEA_UFV
IRRIGÂMETROProf Dr Rubens Alves Oliveira UFVProf. Dr. Rubens Alves Oliveira - UFV
MANEJO DE IRRIGAÇÃO DE PASTAGEM VISANDO ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA
Precipitação média mensal (1972 - 2006)
253,2 245,1250
300
Evapotranspiração Potencial
150
160
170
180,8190,9
88,3
121,7
196,6
100
150
200
250
mm
100
110
120
130
140
mm
/mês
36,2
12,1 7,316,6
50,2
0
50
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
70
80
90
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Bom Jesus de Goiás, GO - (1977 a 2006)
75
100DEF(-1) EXC
Balanço Hídrico Normal
50
75
EXC = 292,4 mm
0
25mm
,
50
-25
DEF = 510,7 mm-50
Jan_
1
Jan_
3
Fev_
2
Mar
_1
Mar
_3
Abr
_2
Mai
_1
Mai
_3
Jun_
2
Jul_
1
Jul_
3
Ago
_2
Set_
1
Set_
3
Out
_2
Nov
_1
Nov
_3
Dez
_2
GERENCIAMENTO DA ENERGIAGERENCIAMENTO DA ENERGIA ELÉTRICAELÉTRICA
EXEMPLO DE FATURAMENTO
ÁPIVÔ CENTRAL
• Motor elétrico = 150 cv – Área irrigada: 100 ha• Demanda assegurada = 112,5 Kwg ,• Tempo de funcionamento = 240 h/período
T if d d d R$ 13 27/K (THS/V d )• Tarifa de demanda = R$ 13,27/Kw (THS/Verde)• Tarifa HS de consumo HP = R$ 1,1746/Kwh• Tarifa HS de consumo FP = R$ 0,1893/Kwh• Desconto Período Noturno (21:30 às 06:00 h) = 80%• Desconto Período Noturno (21:30 às 06:00 h) = 80%
F t Ad t d C ti h 2006Fonte: Adaptado Coutinho_2006
GERENCIAMENTO DA ENERGIA ELÉTRICASituação 1 Janeiro Fevereiro MarçoSituação 1 Janeiro Fevereiro Março
Dia da leitura 10 10 10Contas 1ª Conta 2ª Conta
Funcionam. 0 455 horas (150 mm)( )Valor da conta do
período Consumo (Kwh) 0Demanda (K ) 0p
janeiro/fevereiro Demanda (Kw) 0Valor Final (R$) 149,29 (10%)
Valor da conta do período
f i /
Consumo (Kwh) 51.187,50Demanda (Kw) 112,5fevereiro/março Demanda (Kw) 112,5Valor Final (R$) 6.422,61
V l T t l d P í d (R$)V l T t l d P í d (R$) 6 571 906 571 90Valor Total do Período (R$)Valor Total do Período (R$) 6.571,906.571,90Fonte: Adaptado Coutinho_2006 Diesel: R$ 29.360,00
GERENCIAMENTO DA ENERGIA ELÉTRICASituação 2 Janeiro Fevereiro MarçoSituação 2 Janeiro Fevereiro Março
Dia da leitura 10 10 10Contas 1ª Conta 2ª Conta
Funcionam. 20 horas 435 horasValor da conta
do período Consumo (Kwh) 2.250Demanda (K ) 112 5p
janeiro/fevereiro Demanda (Kw) 112,5Valor Final (R$) 1.812,26
Valor da conta do período
f i /
Consumo (Kwh) 48.937,50Demanda (Kw) 112,5fevereiro/março Demanda (Kw) 112,5Valor Final (R$) 6.014,81
V l T t l d P í d (R$)V l T t l d P í d (R$) 7 827 07 (7 827 07 (>> 20%)20%)Valor Total do Período (R$)Valor Total do Período (R$) 7.827,07 (7.827,07 (>> 20%)20%)Fonte: Adaptado Coutinho_2006
ASPERSÃO EM MALHAIrrigação por piquete e durante
a noiteIrrigação em linha e durante o
dia + noiteÁrea 6 ha
Lâmina mensal 185 mm
Tempo de irrigação: 255 h/mês Tempo de irrigação: 510 h/mês
Motobomba 15 CV Motobomba 7,5 CV
Custo Monofásico R$ 388,00 Custo Monofásico R$ 677,00, ,
Diferença: R$ 289,00ç $ ,
Custo Trifásico R$ 373,00 Custo Trifásico R$ 475,00
Diferença R$ 102,00
Central de bombeamentoCentral de bombeamento
• Bomba e motor– Verificação visual
• Ponto mais importante da manutenção do equipamento;equ pa e to;
• Responsáveis devem ser permanente e especiali ados;especializados;
• Verificar:– vazamentos de óleo,
graxa, água;– sons diferentes, etc.
Central de bombeamentoB b M t Q d lét i• Bomba, Motor e Quadros elétricos– Devem ser instalados em locais protegidos;– Local deve ser acessível;;– A limpeza do local é fundamental.
Recompensa por um árduo dia de trabalho no sol escaldante do PI
FIM
Luís César D. DrumondUFV CRPUFV-CRP
E-mail: [email protected] l (34) 8851 3057Tel: (34) 8851-3057
MUITO OBRIGADO!
Aquisição do Livro:
MUITO OBRIGADO!
Aquisição do Livro:Danusa
(34) 3313 8316(34) [email protected]