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500 Questões comentadas
(TJ/2007) Arquivo é a guarda sistemática de informações que servirão de base
para pesquisas futuras. A esse respeito, julgue os itens que se seguem.
1. Os arquivos recebem várias classificações conforme o estágio, a fase de
evolução ou a idade dos documentos sob sua guarda. No caso de documentos
consultados freqüentemente, a guarda deve estar sob responsabilidade do
arquivo intermediário.
2. A descentralização dos serviços de arquivo caracteriza-se pela manutenção,
em mais de uma unidade organizacional, das atividades de guarda de
documentos, de controle, de coordenação, de orientação e normativas.
3. Quanto à natureza dos documentos, denomina-se arquivo especial o tipo de
arquivo que guarda documentos com formas físicas variadas e que necessitam
de armazenamento, registro, acondicionamento e conservação sob condições
especiais.
4. Para uma correta conservação do acervo documental em papel, a unidade
de guarda dos documentos deve ser instalada em ambiente sem luz solar
direta e isento de umidade.
5. Reservado, confidencial, secreto e ultra-secreto são graus de sigilo aplicados
a documentos que necessitam de medidas especiais de guarda e divulgação.
6. Com base nas regras de alfabetação, os nomes a seguir estão corretamente
apresentados.
Araújo, José Cardoso da Silva (Desembargador)
Barbosa Neto, Pedro Paulo
Fundação Getúlio Vargas
Lao Xing Xiang
Vale Verde, Ricardo Pereira do
(TST/2007) Considere que, em cada um dos itens é apresentada uma lista com
nomes de autores de documentos a serem arquivados. Considerando as regras
de alfabetação para arquivamento de documentos cujo principal elemento seja
o nome, julgue se a lista apresentada em cada um desses itens respeita a
aplicação correta das referidas regras.
7. Júnior, Thiago Pereira de Moura
Lima, Pedro Augusto Morais
Neto, Alfonso Henrique Bernardes
Oliveira, Manoel Carlos de
Ribeiro, Gustavo Silva
8. Alencastro, Marcelo Pereira d’
Brito, Pedro Paulo de
Castelo Branco, Antonio Barbosa
Moreira, Artur de Azevedo
São Tiago, Vicente de Paula de
9. Bernardes, Ministro Marcus Afonsus
Fagundes, Demóstenes Farias
Fagundes, Desembargador Carlos Tadeu Ferreira
Hansen, Pedro Henrique de Almeida
Queiroz, Juiz Amadeu Antonio de Souza
Acerca das técnicas de arquivamento e protocolo, julgue os itens seguintes.
10. Na expedição e tramitação de documentos sigilosos, a unidade de arquivo
e protocolo deve observar o acondicionamento desses documentos em
envelopes duplos e indicar o grau de sigilo no envelope externo.
11. Desclassificação é o ato pelo qual a autoridade competente estabelece o
grau de sigilo de determinado documento.
(DFTRANS/2008) A função básica do arquivo é tornar disponíveis as
informações mantidas sob sua guarda, no acervo documental. A esse respeito,
julgue os itens a seguir.
12. A unidade de arquivo destinada a receber documentos do arquivo corrente
de diversas unidades vinculadas à mesma instituição é classificada como
arquivo setorial.
13. Quando a unidade de arquivo distribui os documentos recebidos para
guarda em seqüência alfanumérica, diz-se que, nesse caso, foi realizada uma
atividade de arranjo ou classificação.
14. No arquivo corrente, o arquivamento do tipo horizontal é o mais adequado,
por facilitar a localização dos documentos.
15. Considere-se que uma unidade de arquivo apresente a seguinte
organização de seu acervo.
PESSOAL CEILÂNDIA: de Abraão até Fagundes / de Gonçalves até Lima / de
Miranda até Oliveira
GAMA: de Abreu até Ferreira / de Garcia até Maciel
VEÍCULOS MATERIAL PERMANENTE
Com base nessa organização, é correto afirmar que o método
principal de arquivamento utilizado foi o método por assunto,
tendo sido empregados, como métodos secundários, o geográfico e o
alfabético.
16. Ofícios impressos, plantas de quadras residenciais e fotografias de pistas
de circulação de veículos são classificados, quanto ao gênero, como
documentos textuais, cartográficos e filmográficos, respectivamente.
17. No arquivamento de documentos cujo principal elemento seja a
procedência, é correta a seguinte ordenação.
MINAS GERAIS: Belo Horizonte / Ouro Preto / Uberlândia
PARANÁ: Curitiba / Londrina / Paranaguá
STJ/2008/CESPE) Acerca das técnicas de arquivamento e dos procedimentos
administrativos, julgue os itens a seguir.
18. A disposição alfabética de pastas de documentos de um arquivo a partir
das regras de alfabetação é exclusiva para nomes de pessoas.
19. A disposição abaixo está correta, pois foi feita de palavra por palavra,
podendo, também, ser feita de letra por letra.
Morro Alegre
Morro Branco
Morro Maior
Morro Santo
Monteiro
Montenegro
20. Os arquivos correntes de um órgão são formados pelas correspondências
recebidas e expedidas, diferentemente do arquivo intermediário, que é
responsável pela guarda de processos administrativos.
21. Os documentos dos arquivos correntes representam um ponto de partida
para a tomada de decisões no órgão/instituição.
22. A organização e a classificação dos documentos de uma organização
devem ser feitas por tipo documental.
23. As atividades de registro, expedição, distribuição e movimentação são
típicas do protocolo, apesar de esta última ter uma participação importante dos
setores de trabalho do órgão/instituição.
24. Quando entra no órgão/instituição, o documento deve ser registrado, o que
significa identificá-lo em um formulário próprio ou em um sistema informatizado
que deve conter a origem, a espécie, o destino, o número e a data do
documento, entre outros elementos.
25. Os documentos consultados com pouca freqüência fazem parte do arquivo
corrente.
26. O protocolo deve separar as correspondências oficiais das particulares e a
correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.
27. O método de ordenação dos documentos a partir do uso do nome da
cidade ou de um estado é conhecido como Duplex.
28. Processo é o termo geralmente usado na administração pública para
designar o conjunto de documentos reunidos em capa especial, e que vão
sendo organicamente acumulados no decurso de uma ação administrativa ou
judiciária.
29. As folhas de um processo devem ser numeradas e rubricadas
exclusivamente pelos funcionários do protocolo.
(M SAUDE/2008/CESPE) As atribuições da unidade administrativa de um
grande órgão público têm gerado, em relação ao arquivo, duas situações
distintas, mas intimamente vinculadas. A primeira é a necessidade de
arquivamento de um volume sempre crescente de documentos, que são
mantidos em dossiês. O arquivo recebe para guarda, mensalmente, cerca de
trinta novas caixas-arquivo ou 135 pastas suspensas. A segunda situação que
surge das atribuições dessa unidade é a intensa demanda de consulta aos
documentos. Há uma demanda interna (estagiários, servidores, outras
unidades) e uma demanda externa (representações e escritórios regionais).
Segundo informações coletadas no local, são atendidas, diariamente, cerca de
vinte solicitações de consulta ao acervo.
Acerca da situação hipotética acima apresentada e das técnicas de arquivo.
30. Os documentos acumulados por órgãos públicos e entidades públicas, em
decorrência de suas funções e atividades, são considerados arquivos públicos.
31. Na situação apresentada, a aplicação da teoria das três idades
documentais permitiria melhor fluxo documental na unidade, melhorando as
condições de seus arquivos.
32. O conjunto de operações técnicas referentes à produção, à tramitação, ao
uso, à avaliação e ao arquivamento em fase corrente e intermediária é
conhecido por gestão de documentos.
33. A gestão de documentos tem como fases básicas a produção, a
conservação e utilização e a destinação.
34. A legislação arquivística brasileira, apesar do grande avanço, não
considera os arquivos como instrumento de apoio à administração.
35. A unidade em questão poderia, anualmente, eliminar os documentos sem
uso, independentemente de autorização.
36. Na situação considerada, devido à quantidade de consultas recebidas pelo
arquivo da unidade, pode-se considerá-lo como um arquivo corrente.
37. O arquivo setorial é aquele estabelecido juntos aos órgãos operacionais,
cumprindo funções de arquivo corrente.
38. Na situação em apreço, o acesso aos documentos contidos no arquivo da
unidade é público, embora exista restrição de acesso apenas para os
documentos considerados permanentes.
39. O registro dos documentos que chegam ao setor é uma atividade
conhecida como de arquivo especializado.
40. As atividades de protocolo são de responsabilidade dos arquivos centrais
ou gerais.
41. Os documentos pouco usados na mencionada unidade poderiam ser
transferidos para o arquivo permanente, onde aguardariam o término de seus
prazos de guarda.
42. O recebimento e a expedição dos documentos em um órgão público são
tarefas realizadas pelo protocolo.
43. O curso do documento desde a sua produção ou recepção até o
cumprimento de sua função administrativa é conhecido como termo de
recolhimento.
44. O dossiê é um conjunto de documentos relacionados entre si por assunto
(ação, evento, pessoa, lugar, projeto), que constitui uma unidade de
arquivamento.
45. O dossiê é um documento do gênero iconográfico.
No que se refere à conservação preventiva de documentos em arquivos, julgue
os itens a seguir.
46. A ação antrópica não interfere na degradação dos arquivos.
47. A higienização de documentos é um procedimento em que documentos
quebradiços e ressecados são colocados em uma atmosfera úmida para
readquirirem flexibilidade.
48. A higienização e o acondicionamento são ações de conservação dos
documentos.
49. O ar seco e a umidade são fatores de enfraquecimento do papel.
ANVISA/2008/CESPE
“Os arquivos são reconhecidos, cada vez mais, como um capital informacional
importante para as organizações públicas e privadas. Eles estão situados em
um contexto administrativo e organizacional em que a informação deve ser
considerada, organizada e tratada como um recurso tão importante quanto os
recursos humanos, materiais ou financeiros.”
Jean-Yves Rousseau e Carol Couture. Os fundamentos da disciplina
arquivística. Lisboa: Dom Quixote, 1998 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir, relativos
aos arquivos.
50. Arranjo, descrição, publicação, preservação, avaliação, criação e referência
são atividades desenvolvidas nos arquivos permanentes.
51. O caráter orgânico é uma das características básicas dos arquivos.
52. O princípio da naturalidade dos arquivos é a lei que rege as intervenções
arquivísticas.
53. Os arquivos são constituídos pelos documentos produzidos pela própria
organização. Quando recebidos de outras organizações, os documentos são
registrados nos serviços de protocolo, mas não são considerados arquivísticos.
54. Os arquivos podem ser setoriais e gerais ou centrais.
55. Protocolo, expedição, arquivamento, empréstimo, consulta e destinação
são atividades dos arquivos correntes.
56. Arquivos intermediários, também denominados limbos ou purgatórios, são
constituídos de documentos em curso ou consultados freqüentemente,
conservados em escritórios ou em dependências próximas de fácil acesso.
57. Documentos transferidos a arquivos intermediários devem conservar a
classificação que lhes foi dada nos arquivos corrente.
“Qualquer organização pública ou privada, com mais de dois anos de
existência, convive com o dilema do que fazer com os documentos acumulados
no decurso de suas funções. Projeções possíveis indicam que somente os
órgãos do governo federal guardam, dispersos nos estados brasileiros, algo
acima de 5.000 km de papéis. Qual é a solução? Uma delas é a
microfilmagem.”
Luis Carlos Lopes. Arquivópolis: uma utopia pós-moderna. In: Ciência da
informação. Brasília, v. 22, n.º 1, jan./abr./1993, p. 41-3 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto acima, julgue os seguintes itens.
58. Uma das vantagens da microfilmagem é a característica de poder
prescindir da organização arquivística de documentos e do estabelecimento de
um programa de avaliação e seleção do acervo documental.
59. Microfilmagem é a produção de imagens fotográficas de um documento em
formato altamente reduzido.
MPE/2008/CESPE
Os documentos de uma instituição são importantes para a tomada de decisões
e para a garantia de direitos e deveres, entre outros aspectos. Acerca dos
arquivos de documentos, julgue os seguintes itens.
60. Arquivo intermediário, caracterizado como um estágio de evolução do
arquivo de uma organização, pode ser corretamente definido como o conjunto
de documentos sujeito a eliminação ou a recolhimento para guarda
permanente.
61. As coleções de documentos de outras instituições adquiridas por órgãos
públicos, por instituições de caráter público e por entidades privadas são
consideradas arquivo.
62. O arquivo, cujo principal objetivo é ser um instrumento de apoio à
administração, constitui, com o decorrer do tempo, base do conhecimento da
história da instituição a que pertence.
63. Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos classificam-se como
centralizados e descentralizados.
No que se refere a arquivamento de documentos e a procedimentos
administrativos, julgue os itens a seguir.
64. Além do setor de protocolo, todas as demais unidades de um órgão público
têm responsabilidade pela expedição de documentos.
65. Em órgãos públicos, o memorando é uma correspondência interna.
66. O método de arquivamento é determinado apenas pela espécie dos
documentos.
67. Segundo as regras de alfabetação utilizadas no método de arquivamento
alfabético, os sobrenomes compostos não devem ser separados.
68. No arquivamento de fichas por nome de pessoas, quando aparecem
sobrenomes iguais, deve prevalecer a ordem alfabética do prenome.
69. Classificam-se como ostensivos os documentos produzidos pela atividade-
meio do órgão público.
FUNDAC/CESPE/2008
70. Assinale a opção correta com relação ao conceito de arquivo.
A) O arquivo é produzido com objetivos culturais.
B) Os documentos nos arquivos existem em numerososexemplares.
C) Um arquivo é formado por documentos produzidos e(ou) recebidos a partir
das atividades desenvolvidas por uma instituição pública ou privada.
D) Os documentos de um arquivo são colecionados de fontes diversas,
adquiridos por compra ou doação.
_________
71. Um arquivo tem como função principal
A) eliminar os documentos sem valor, que dificultam a busca das informações
importantes.
B) tornar disponível as informações contidas no acervo documental.
C) colecionar documentos históricos.
D) instruir, informar e entreter.
__________
72. Para que possam desempenhar suas funções, os arquivos são dispostos
em fases. Quanto às fases arquivísticas, assinale a opção correta.
A) A primeira idade é constituída de documentos em curso ou consultados
freqüentemente.
B) A segunda idade, ou fase intermediária, é formada, exclusivamente, por
documentos financeiros e contratuais de longo prazo de guarda.
C) A terceira idade conserva os documentos de valor administrativo que, por
questões legais ou fiscais, possam, esporadicamente, ser consultados.
D) As fases são definidas pela espécie do documento.
__________
73. Dos gêneros de documentos escritos, a correspondência merece
tratamento especial por constituir uma parte considerável dos acervos
arquivísticos. Quanto às correspondências, assinale a opção correta.
A) A correspondência externa é aquela trocada entre os órgãos de uma mesma
instituição.
B) A correspondência particular recebida em um órgão público deve,
obrigatoriamente, ser registrada no setor de protocolo do órgão.
C) O setor de protocolo deverá abrir as correspondências oficiais mesmo que
sejam confidenciais ou reservadas.
D) Ofícios, cartas, telegramas, avisos e memorandos são espécies de
correspondência.
_________
74. Assinale a opção em que a aplicação das regras de alfabetação está
correta.
A) Branco, Roberto Castelo
Lobo, José Santos
Rosa, Carlos Monte
B) Almeida, José de
Andrade, Ronaldo d’
Souto, Arnaldo de
C) Cristo, Alberto Santo
Paulo, Antônio São
Rita, Carlos Santa
D) Primeiro Congresso Brasileiro de Serviço Social
Segundo Congresso Brasileiro de Serviço Social
Terceiro Congresso Brasileiro de Serviço Social
ANP/CESPE/2008/arquivista
75. Uma empresa pública está desenvolvendo atividades de sistematização de
conjuntos documentais arquivísticos, diferenciando-os das coleções
características das bibliotecas. A partir das especificidades acima apontadas, o
fator que melhor esclarece a referida diferenciação é a
(A) originalidade (B) ordenacidade (C) organicidade (D) funcionalidade (E)
descricionalidade
76. A organização dos documentos permanentes da Agência Nacional do
Petróleo requer um extremo cuidado, pois todos os conjuntos documentais,
produzidos ou recebidos pela instituição, passam a conviver uns com os outros.
É justamente neste momento que esses conjuntos documentais passam a ser
considerados como
(A) séries (B) fundos (C) classes (D) coleções (E) grupamentos
77. No âmbito dos estudos ligados à Arquivologia, a função específica
desenvolvida nos arquivos permanentes, que possibilita a identificação, o
rastreamento e a utilização de dados, chama-se
(A) levantamento (B) classificação (C) avaliação (D) descrição (E)
triagem
78. Os arquivos devem possuir obras de referência que, em linhas gerais,
resumem e localizam os diferentes graus e amplitudes dos fundos, séries e/ou
unidades documentais nos arquivos permanentes. Em essência, essas obras
de referência são os
(A) respect des fonds (B) grupos de acervos (C) catálogos
sistemáticos (D) conjuntos documentais
(E) instrumentos de pesquisa
79. Uma pesquisa com usuários do Centro de Informação Tecnológica do
Instituto de Tecnologia Aplicada demandou a organização de um arquivo,
utilizando rigorosamente as regras de alfabetação dos seguintes nomes:
1 – Ricardo Vila Verde,
2 – Roberto Villa Branca,
3 – Renato Zambrotti & Cia. Ltda.,
4 – Dra. Raquel do Valle,
5 – Prof. Robson Vodopiles.
Esta organização obedeceu à seguinte seqüência:
(A) 1, 2, 3, 4, 5 (B) 3, 4, 1, 2, 5 (C) 4, 1, 2, 5, 3 (D) 4, 3, 1, 2, 5 (E) 5, 4, 3, 2, 1
80. Uma empresa de grande porte concentra um grande volume de
documentos cujo elemento principal de identificação é o número, pois trata de
uma organização com base no método dígito-terminal. Alguns documentos
receberam os seguintes números:
P – 56.212, Q – 86212, R – 94217, S – 218.703, T – 972.689.
Desta forma, utilizando o método dígito-terminal para a organização, a ordem e
estrutura é a seguinte:
(A) P, Q, R, S e T. (B) Q, S, P, T e R. (C) R, T, Q, P e S. (D) S, P, Q, R e
T. (E) T, S, P, R e Q.
81. O Departamento de Meio Ambiente do Instituto de Petróleo e Gás está
organizando um arquivo, especificamente, pelos assuntos que constam nos
documentos. Desta forma, o método mais indicado é o decimal, no qual os
assuntos devem ser grupados sob títulos principais e estes, subdivididos em
títulos específicos, partindo sempre do conceito de
(A) fracos para fortes (B) pequenos para grandes (C) gerais para
particulares (D) simples para completos
(E) específicos para genéricos
82. Em uma instituição com 180 anos de existência, o processo de organização
de arquivos é uma das etapas mais importantes da administração, pois objetiva
a preservação da memória institucional, disponibilizando, quando necessário,
as informações organizadas. Contudo, um grande trabalho deve ser efetivado
para estabelecer a direção que os documentos devem seguir, podendo ser:
redução do volume do acervo, transferência para um depósito de
armazenamento intermediário ou definitivo ou, simplesmente, a destruição ou
descarte. Esse trabalho que é realizado na documentação é conhecido
arquivisticamente como
(A) destinação (B) tipificação (C) substituição (D) incorporação (E)
sistematização
83. Vários arquivos públicos, que concentram grandes massas documentais,
realizam ações relevantes para a sociedade. No entanto, é importante controlar
esses volumes documentais que são, muitas vezes, armazenados
indiscriminadamente, sob pena de perder a referência otimizada de prestação
de serviços públicos. Assim, de forma racional, esses arquivos elaboram
tabelas que visam a obter autorização para a destruição dos documentos sem
valor, do tipo rotineiro. Essas são as tabelas de
(A) descarte (B) avaliação (C) decadência (D) planejamento (E)
temporalidade
84. A grande necessidade de gerenciar mensagens eletrônicas nos mais
diversos arquivos obrigou muitas instituições a mudar seus padrões internos de
conduta. Hoje, a utilização de sistemas informatizados é unânime nas
organizações, sejam grandes, médias ou pequenas.
O sistema utilizado para elaborar, transmitir e receber mensagem eletrônica e
outros documentos digitais por meio de redes de computadores é o
(A) suporte magnético (B) correio eletrônico (C) sistema digital (D) sítio
digital (E) fac-símile
85. Em alguns depósitos de arquivos, os documentos sofrem com a falta de
cuidados que muitas vezes os levam à destruição total. É comum observar que
a ação de insetos nos documentos é um dos maiores problemas para o
arquivo. Nesses casos, quando a infestação por insetos nos arquivos já está
acontecendo, o combate mais eficiente é a
(A) laminação (B) fumigação (C) vaporização (D) umidificação (E)
flexibilização
86. A legislação nacional é abrangente e regula as ações da sociedade como
um todo. Em relação à arquivística, várias leis e decretos têm sido criadas para
normalizar os rumos da área. Nessa perspectiva, observa-se que ao cidadão é
assegurado o direito de acesso aos documentos
(A) públicos (B) avaliados (C) arranjados (D) levantados (E) classificados
87. Nos arquivos, as informações ou dados cujo conhecimento ou divulgação
de forma ampla e irrestrita acarrete risco à segurança do Estado e da
sociedade, como também aqueles necessários ao resguardo da inviolabilidade
da honra e da imagem das pessoas e da intimidade da vida privada, são
considerados
(A) sigilosos (B) disponíveis (C) averiguáveis (D) circunstanciais (E)
desclassificados
88. Somente o Presidente da República, o Vice-Presidente da República, os
Ministros de Estado e as autoridades com as mesmas prerrogativas, os
comandantes do Exército, Aeronáutica e Marinha e os Chefes de Missões
diplomáticas e Consulares permanentes no exterior têm a competência de
classificar documentos no grau de
(A) custodiáveis (B) permanentes (C) ultra-secretos (D) intermediários (E)
extra-diplomáticos
89. Os arquivos utilizam elementos que são essenciais à sua organização,
como: o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a
Administração Pública – atividade meio – e a Tabela de Temporalidade de
Documentos relativa à atividade meio – da administração pública. Esses
elementos são instrumentos fundamentais para a organização dos arquivos.
(A) permanentes e especiais
(B) especiais e especializados
(C) correntes e intermediários
(D) classificados e permanentes
(E) intermediários e permanentes
90. A estrutura da tabela de classificação de documentos do CONARQ orienta
para que as principais classes correspondam às grandes funções
desempenhadas pelos órgãos. Essas classes se subdividem e apresentam a
seguinte estrutura
(A) 0.0.0, 0.1.0, 0.1.2, 0.1.2.1, 0.1.2.1.1
(B) 0.00, 0.10, 0.12, 0.12.1, 0.12.11
(C) 00-0, 0-10, 01-2, 01-2-1, 01-2-1-1
(D) 000, 010, 012, 012.1, 012.11
(E) 000, 0.10, 0.12, 0.121, 0.1221
91. O trabalho arquivístico é abrangente e apresenta conexões importantes
para a sua otimização como, por exemplo, na elaboração de uma tabela de
temporalidade em que é necessário observar a teoria e os princípios da área,
visando a definir parâmetros gerais inerentes à Arquivologia. No processo de
avaliação deve-se considerar a função pela qual o documento foi criado,
identificando valores primários e secundários. Os valores secundários podem
ser classificados em.
(A) funcionais e organizacionais
(B) informativos e probatórios
(C) variáveis e invariáveis
(D) públicos e especiais
(E) simples e compostos
92. A Lei no 5.433 de 8 de maio de 1969, regulamentada pelo Decreto no 1799
de 30 de janeiro de 1996, regula a microfilmagem de documentos oficiais e dá
outras providências, como a determinação de que a microfilmagem de qualquer
espécie deverá ter o mínimo de cento e oitenta linhas por milímetro de
definição com garantia da qualidade da imagem de reprodução e será feita
sempre em filme
(A) real (B) original (C) artificial (D) substituível
(E) recondicionável
Em 2002, o Conselho Federal de Medicina publicou a resolução apresentada a
seguir, que dispôs sobre o tempo de guarda dos prontuários médicos e
estabeleceu critérios para certificação dos
sistemas de informação.
Art. 1.º – Aprovar as “Normas Técnicas para o Uso de Sistemas
Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico”, anexas a
esta resolução, possibilitando a elaboração e o arquivamento do prontuário em
meio eletrônico.
Art. 2.º – Estabelecer a guarda permanente para os prontuários médicos
arquivados eletronicamente em meio óptico ou magnético, e microfilmados.
Art. 3.º – Recomendar a implantação da Comissão Permanente de Avaliação
de Documentos em todas as unidades que prestam assistência médica e são
detentoras de arquivos de prontuários
médicos, tomando como base as atribuições estabelecidas na legislação
arquivística brasileira (Resolução CONARQ n.º 7/1997, NBR n.º 10.519/1988,
da ABNT, e Decreto n.º 4.073/2002, que
regulamenta a Lei de Arquivos – Lei n.º 8.159/1991).
Art. 4.º – Estabelecer o prazo mínimo de vinte anos, a partir do último registro,
para a preservação dos prontuários médicos em suporte de papel.
Parágrafo único – Findo o prazo estabelecido no caput, e considerando o valor
secundário dos prontuários, a Comissão Permanente de Avaliação de
Documentos, após consulta à Comissão de Revisão de Prontuários, deverá
elaborar e aplicar critérios de amostragem para a preservação definitiva dos
documentos em papel que apresentem informações relevantes do ponto de
vista médicocientífico, histórico e social.
Art. 5.º – Autorizar, no caso de emprego da microfilmagem, a eliminação do
suporte de papel dos prontuários microfilmados, de acordo com os
procedimentos previstos na legislação arquivística em vigor (Lei n.º 5.433/1968
e Decreto n.º 1.799/1996), após análise obrigatória da Comissão Permanente
de Avaliação de Documentos da unidade médico-hospitalar geradora do
arquivo.
Art. 6.º – Autorizar, no caso de digitalização dos prontuários, a eliminação do
suporte de papel dos mesmos, desde que a forma de armazenamento dos
documentos digitalizados obedeça à norma específica de digitalização contida
no anexo desta resolução e após análise obrigatória da Comissão Permanente
de Avaliação de Documentos da unidade médico-hospitalar geradora do
arquivo.
Art. 7.º – O Conselho Federal de Medicina e a Sociedade Brasileira de
Informática em Saúde (SBIS), mediante convênio específico, expedirão,
quando solicitados, a certificação dos sistemas para
guarda e manuseio de prontuários eletrônicos que estejam de acordo com as
normas técnicas especificadas no anexo a esta resolução.
Art. 8.º – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 9.º – Fica revogada a Resolução CFM n.º 1.331/1989 e demais
disposições em contrário. Brasília – DF, 10 de julho de 2002.
Com relação aos aspectos arquivísticos referidos nessa da resolução
publicada pelo Conselho Federal de Medicina, julgue os itens subseqüentes.
93. De acordo com a resolução em apreço, o valor primário do prontuário
médico se encerra com vinte anos após o último registro.
94. O valor secundário pode ser identificado naqueles prontuários médicos que,
em suporte de papel, apresentem informações relevantes do ponto de vista
médicocientífico, histórico e social.
95. A ordenação dos prontuários médicos deve ser feita, obrigatoriamente, pelo
nome do paciente.
96. Os prontuários médicos, digitalizados ou microfilmados, devem, após a
extinção do valor primário, ser mantidos permanentemente, ao passo que a
versão em suporte de papel pode ser eliminada.
97. A amostragem deve ser aplicada aos prontuários médicos em papel e nas
versões digitalizadas ou microfilmadas.
98. A certificação dos sistemas para guarda e manuseio de prontuários
eletrônicos deve ser expedida pelo Conselho Federal de Medicina e pela
Sociedade Brasileira de Informática, ao passo que a certificação dos
documentos microfilmados é expedida pelo Conselho Nacional de Arquivos.
99. O arquivo corrente é formado, no caso dos prontuários médicos, por
documentos relacionados aos pacientes que estejam utilizando o serviço de
uma unidade médicohospitalar. Acerca da gestão de documentos aplicada aos
arquivos governamentais, julgue os itens.
100. É possível desenvolver o programa de gestão de documentos sem a
existência de um plano ou código de classificação e sem uma tabela de
temporalidade, mas não sem um sistema de protocolo.
101. O programa de gestão de documentos é desenvolvido desde a criação do
documento até a sua destinação final, que pode ser a eliminação ou a guarda
permanente.
102. Em um programa de gestão de documentos, a reformatação de suportes
(microfilmagem ou digitalização) deve ser adotada exclusivamente quando o
documento é recolhido ao arquivo permanente.
103. Os documentos de guarda temporária devem ser mantidos por cinco anos.
104. A eliminação dos documentos pode ser feita, desde que, após a extinção
do valor primário (administrativo, legal ou fiscal), os documentos não
apresentem valor secundário (informativo ou probatório).
105. Os documentos de guarda temporária, via de regra, não têm valor
primário.
Acerca das teorias e dos princípios da Arquivologia, julgue os seguintes itens.
106. Os documentos são meios naturais, imparciais, interdependentes, únicos
resíduos e prova das atividades do seu criador/acumulador.
107. A conexão arquivística é um vínculo original e necessário entre os
documentos, sendo esse vínculo determinado pelas funções da organização.
108. O trabalho arquivístico deve ser centrado primariamente no respeito e na
preservação dos fatos evidenciados pelos documentos.
109. Ata de reunião, relatório de atividades e projeto de trabalho são exemplos
de categorias documentais.
Acerca da legislação arquivística brasileira, julgue os itens.
110. São arquivos do DF, de acordo com a legislação em vigor, o arquivo do
Poder Executivo, o arquivo do Poder Legislativo e o arquivo do Poder
Judiciário.
111. Os documentos em tramitação ou em estudo podem, a critério da
autoridade competente, ser microfilmados, não sendo permitida a sua
eliminação até a definição de sua destinação final.
112. Os documentos de valor permanente podem ser alienáveis, mas são
imprescritíveis.
Julgue os itens que se seguem, referentes à preservação e conservação de
documentos.
113. Os documentos escritos à mão em papel são danificados com a oxidação
da tinta, que os torna amarelecidos e desgastados.
114. As oscilações freqüentes das condições climáticas ambientais no espaço
físico destinado à guarda de documentos são prejudiciais à conservação dos
documentos.
115. A broca é uma espécie de inseto que se alimenta de papel.
116. Um meio simples, seguro e eficiente de destruir a infestação por insetos é
submeter o material a um banho de gelatina.
117. Para prolongar a vida útil dos microfilmes, é importante mantê-los
guardados em caixas de plástico comum.
TJ DF 2008
Acerca dos conceitos fundamentais da Arquivologia, julgue os itens a seguir.
118. Os arquivos têm uma estrutura, uma articulação e uma relação artificial
entre suas partes.
119. Dois pressupostos básicos determinam o caráter probatório e informativo
dos documentos arquivísticos: o testemunho de ações e transações e o fato de
a veracidade desses documentos depender das circunstâncias de sua criação
e preservação.
120. O princípio da ordem natural é subsidiário ou decorrente do princípio da
cumulatividade.
121. A classificação e a descrição são fundamentadas pelo princípio de
respeito aos fundos.
Acerca do gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicada
aos arquivos governamentais, julgue os itens que se seguem.
122. As etapas de produção, processamento técnico, uso privilegiado pelo
administrador e armazenamento dos documentos de grande freqüência de uso
são típicas da fase intermediária.
123. As idades dos documentos de arquivo são medidas pela quantidade de
uso ou pela progressiva perda de valor secundário dos documentos.
124. A preservação da memória institucional e o apoio à administração são os
dois objetivos principais da gestão de documentos.
125. Os documentos transferidos aos arquivos intermediários são utilizados por
seu valor secundário, principalmente por motivações jurídico-administrativas.
126. Mesmo que o futuro aponte para uma Arquivologia sem papel e os
suportes documentais sejam eletrônicos, as três idades documentais não
desaparecerão.
Acerca das tipologias documentais e dos suportes físicos, julgue os próximos
itens.
127. A natureza e as particularidades dos diferentes suportes da informação
exigem uma aplicação diferenciada de cada função arquivística.
128. Os gêneros documentais agrupam espécies documentais que se
assemelham por seus caracteres essenciais, particularmente o suporte e o
formato, como, por exemplo, os documentos audiovisuais.
129. A quantidade de tipos documentais está diretamente vinculada ao número
de atividades desenvolvidas em uma organização pública ou privada.
130. Os tipos documentais podem ser agrupados em três grandes categorias:
secundários, testemunhais e probatórios.
131. A descrição é uma tarefa típica dos arquivos permanentes. Ela não cabe
nos arquivos correntes, em que seu equivalente é o estabelecimento dos
códigos do plano de classificação, que acabam por servir de referência para a
recuperação da informação.
Acerca da microfilmagem, da gestão de documentos eletrônicos e digitalização
de documentos arquivísticos, julgue os itens a seguir.
132. A microfilmagem pode ser feita em qualquer grau de redução, desde que
garantida a legibilidade e a qualidade de reprodução.
133. A imagem de abertura de cada série de documentos microfilmados deverá
ter os seguintes elementos: grau de redução e equipamento utilizado.
134. As cópias em papel de documentos microfilmados, para produzirem
efeitos legais em juízo ou fora dele, terão de ser autenticadas pela autoridade
competente detentora do filme original.
135. O documento eletrônico tem como vantagem a densidade máxima da
informação em um suporte muito pequeno, no qual a mensagem terá de passar
por reconstrução legível por máquina para ser entendida.
Acerca da política, do planejamento e das técnicas de preservação,
conservação e restauração de documentos arquivísticos, julgue os itens que se
seguem.
136. O papel moderno tem uma forte tendência a se tornar ácido, devido à
lignina presente na madeira, à cola de alume e às resinas utilizadas na
impressão.
137. A luz do sol, diferentemente das lâmpadas fluorescentes sem filtros, é
considerada fonte de raios ultravioleta, que danifica o papel.
138. O uso do papel de pH neutro é uma das medidas mais importantes para
eliminar ou diminuir as causas da deterioração sofrida pelo documento.
139. A higienização de documentos em papel deve ser feita com um pano
macio ou esponja levemente umedecida com água destilada ou deionizada.
140. Uma das melhores maneiras de impedir infestação dos acervos
documentais é a manutenção dos documentos em umidade relativa acima de
60%.
141. Um meio simples, seguro e eficiente de destruir a infestação por insetos é
submeter o material a congelamento.
142. Os mapas devem ser mantidos em caixas verticais, acondicionados em
sacos de plástico e dobrados até, no máximo, duas vezes.
143. O acondicionamento é uma das etapas do planejamento de conservação
preventiva de documentos.
144. O depósito de arquivo deve privilegiar o uso de luz natural, que auxilia na
conservação dos documentos em suporte papel.
PREF.VITORIA/ES
Acerca dos conceitos fundamentais de Arquivologia, julgue os itens que
seguem.
145. O suporte sobre o qual o documento está constituído é o que determina
sua condição de documento de arquivo, de biblioteca, de centro de
documentação ou de museu.
146. Os documentos de arquivo podem-se apresentar por meio manuscrito,
impresso ou audiovisual.
147. O arquivo é um órgão receptor, no qual se recolhe naturalmente o que
produz a administração pública ou privada à qual serve, diferentemente da
biblioteca, que é um órgão colecionador.
148. A história se faz com documentos que nasceram para ser históricos.
149. Documentos do gênero iconográfico são aqueles que contêm imagens
estáticas e cujo suporte é sintético, em papel emulsionado ou não.
“Os avanços da tecnologia, a complexidade dos sistemas burocráticos e o
aumento das necessidades administrativas, jurídicas e científicas na atualidade
são responsáveis por gerar um crescimento assustador da documentação.”
Heloisa Liberalli Bellotto. Arquivos permanentes. Tratamento documental. Rio
de Janeiro: FGV, 2005. p. 27 (com adaptações).Tendo o fragmento de texto
acima como referência inicial, julgue os itens seguintes, a respeito do
gerenciamento da informação e da gestão de documentos aplicada aos
arquivos governamentais.
150. Em um arquivo, há dois níveis de informação: a informação contida no
documento de arquivo, isoladamente, e a contida no arquivo em si, naquilo que
o conjunto, em sua forma, em sua estrutura, revela sobre a instituição ou sobre
a pessoa que o criou.
151. A implementação da gestão de documentos depende muito mais da
relação do arquivista com o historiador do que com o administrador.
152. A fase de destinação do programa de gestão de documentos compreende
a identificação e a descrição das séries documentais, o estabelecimento de
programas de avaliação e destinação de documentos, o arquivamento
intermediário e a eliminação e recolhimento dos documentos de valor
permanente às instituições arquivísticas.
153. Um dos níveis de aplicação de programas de gestão de documentos é o
máximo, que inclui a adoção de programas básicos para elaboração e gestão
de formulários, a elaboração de sistemas de arquivos correntes, a gestão de
correspondência etc.
154. Como a criação de documentos é de responsabilidade de cada órgão
governamental, a instituição arquivística não deve envolver-se na preparação e
implementação de regulamentos referentes à criação e manutenção dos
documentos dentro dos órgãos.
155. Uma das limitações para o estabelecimento do programa de gestão de
documentos no Brasil é a dedicação das instituições arquivísticas públicas aos
documentos considerados de valor permanente.
156. Independentemente das circunstâncias constitucionais, legais,
administrativas e históricas, há determinadas funções que necessitam da
intervenção da instituição arquivística, tais como: inspeção de documentos
correntes e intermediários das administrações públicas, avaliação de
documentos e recolhimento de documentos aos arquivos públicos.
Quanto aos arquivos correntes e ao protocolo, julgue os itens subseqüentes.
157. Os documentos correntes são aqueles com baixa freqüência de uso, mas
conservados devido ao seu alto valor primário.
158. Os arquivos correntes podem ser sistematizados de maneira centralizada
ou descentralizada.
159. Definido o fim da permanência do documento no arquivo corrente, ele
deve ser transferido ao arquivo permanente.
160. Atualmente, com o aumento da complexidade das organizações,
determinados documentos nem passam mais pelos arquivos correntes.
161. Os documentos são mantidos no arquivo corrente por causa de seu uso
funcional, administrativo e jurídico e de sua tramitação legal.
162. Nos órgãos públicos, o protocolo é responsável pelo registro, pela
expedição dos documentos e pela abertura de processos.
163. Os documentos particulares recebidos pelo protocolo de um órgão público
ou de uma empresa não devem ser registrados nem classificados, mas apenas
remetidos aos destinatários.
164. A atividade de distribuição consiste na passagem de documentos do
arquivo corrente para o arquivo intermediário.
165. A movimentação de documentos, também conhecida como tramitação,
pode ser definida como o curso do documento desde a sua produção ou
recepção até o cumprimento de sua função administrativa.
166. A unidade protocolizadora é a unidade básica de notação,
armazenamento e descrição de documentos.
Acerca dos arquivos intermediários, julgue os próximos itens.
167. Os arquivos intermediários são uma extensão do arquivo. corrente, isto é,
são constituídos por documentos ainda com valor primário.
168. Após o cumprimento do prazo de guarda no arquivo intermediário, a
totalidade dos documentos deve ser transferida ao arquivo permanente.
169. Os documentos com valor legal devem ficar permanentemente no arquivo
intermediário.
Acerca da avaliação de documentos, julgue os itens a seguir.
170. A grande contribuição de Schellenberg para a questão da avaliação de
documentos foi a introdução do conceito de valor.
171. Hilary Jenkinson defende que a eliminação de documentos não deveria
fazer parte das atribuições do arquivista, diferentemente do que defende o
modelo alemão.
172. Os documentos de valor primário são aqueles que interessam a outras
pessoas além daquelas que os utilizavam inicialmente.
173. O valor primário pode ser dividido em valor informativo e valor probatório.
174. A prescrição das ações é um elemento essencial para a determinação de
prazos de guarda dos documentos de arquivo.
175. Documentos relativos às origens de qualquer empreendimento
governamental devem ser preservados para guarda permanente, pois possuem
valor informativo.
176. A tabela de temporalidade é o instrumento de destinação que determina
prazos e condições de guarda relacionados a transferência, recolhimento,
descarte ou eliminação dos documentos.
177. A amostragem deve ser realizada nos conjuntos documentais
selecionados para digitalização ou microfilmagem ou para guarda permanente.
178. A higienização é considerada a conservação preventiva por excelência.
179. Os agentes de deterioração de acervos documentais classificam-se em
fatores ambientais e fatores biológicos. Os fatores ambientais englobam
temperatura, umidade relativa do ar, radiação da luz e qualidade do ar.
180. A microfilmagem não abrange os documentos particulares ou privados, de
pessoas físicas ou jurídicas.
PREFEITURA VILA VELHA
Os princípios estão na base da teoria arquivística e constituem o marco
principal da diferença entre a Arquivologia e as ciências documentárias. Acerca
dos conceitos fundamentais de Arquivologia, julgue os seguintes itens.
181. Os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade
acumuladora. Essa propriedade dos arquivos é conhecida como princípio da
organicidade.
182. A preservação sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não-
autorizada ou adição indevida de arquivo é conhecida como princípio da
cumulatividade.
183. Os documentos de arquivo conservam seu caráter único em função do
contexto em que foram produzidos.
Julgue os itens a seguir acerca da gestão de documentos.
184. É objetivo da gestão de documentos assegurar a disponibilidade dos
documentos essenciais em situações de crise ou emergência.
185. Os procedimentos e técnicas adotados na idade corrente são da alçada
da gestão de documentos, enquanto aqueles adotados na idade intermediária
são de responsabilidde da arquivística integrada.
186. A gestão do correio e das telecomunicações é um dos componentes da
gestão de documentos.
187. A avaliação documental não faz parte dos objetivos da gestão de
documentos.
188. A gestão de documentos é a aplicação da administração
científica na tramitação dos documentos com finalidades de eficiência e
economia.
189. Os documentos acumulados pela atividade-fim, conhecidos como
“documentos técnicos”, são a principal preocupação do programa de gestão de
documentos.
190. O conceito de ciclo de vida dos documentos é o princípio fundamental da
gestão de documentos.
191. Os documentos correntes são transferidos aos arquivos permanentes para
aguardarem a extinção dos seus valores de prova.
192. A instalação de depósitos de arquivos intermediários como solução para
os problemas de saturação de espaço nos setores de trabalho é difundida e
adotada em todo o mundo.
193. Os documentos, independentemente do valor, passam obrigatoriamente
pelas três fases documentais: corrente, intermediária e permanente.
194. A descentralização dos arquivos correntes obedece basicamente a dois
critérios: centralização das atividades de controle (protocolo) e
descentralização dos arquivos; descentralização das atividades de controle
(protocolo) e dos arquivos.
195. Da definição de gestão de documentos destacam-se três fases básicas:
criação ou produção, descrição e difusão.
196. Os arquivos correntes, no cumprimento de suas funções, respondem
pelas atividades de recebimento, registro, distribuição, movimentação e
expedição de documentos.
197. O termo de eliminação de documentos deve conter os seguintes campos:
identificação dos conjuntos documentais, prazos de guarda nas fases corrente
e intermediária e destinação final.
Acerca das tipologias documentais e dos suportes físicos, julgue os itens que
se seguem.
198. A documentação escrita ou textual apresenta inúmeros tipos físicos ou
espécies documentais criados para produzir
determinadas ações específicas, tais como: contratos, requisições, tabelas,
certidões, editais etc.
199. O gênero cartográfico é constituído por jaquetas, diapositivos, desenhos e
cartão-janela.
200. Os documentos micrográficos são resultantes da microrreprodução de
imagens, mediante utilização de técnicas específicas.
201. Os tapes, isto é, fitas magnéticas de imagem, fazem parte do gênero
iconográfico.
202. Pronunciamento, proposta, precatório, prestação de contas, laudo,
instrução normativa, informe, convite e telegrama são exemplos de tipologias
documentais.
203. Os documentos de arquivo apresentam-se sob a forma material de
espécies documentais, cujos correspondentes coletivos são os tipos
documentais.
204. O arranjo original, aquele estabelecido no arquivo corrente, não pode ser
modificado, mesmo que existam enganos.
Os arquivos públicos existem com a função precípua de recolher, custodiar,
preservar e organizar fundos documentais originados na área governamental,
transferindo-lhes informações de modo a servir ao administrador, ao cidadão e
ao historiador. Mas, para além dessa competência, que justifica e alimenta sua
criação e desenvolvimento, cumpre-lhe ainda uma atividade que, embora
secundária, é a que melhor pode desenhar os seus contornos sociais, dando-
lhe projeção na comunidade, trazendo-lhe a necessária dimensão popular e
cultural que reforça e mantém o seu objetivo primeiro. Trata-se de (...) difusão
cultural e de assistência educativa.
Heloísa Liberalli Bellotto. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio
de Janeiro: FGV, 2004. p. 227.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os próximos itens a
respeito das ações culturais e educativas nos arquivos.
205. O contato entre o estudante e o documento de arquivo pode ser feito a
partir da seleção de documentos mais gerais, que tenham maior significação
para a história local.
206. Nos arquivos, o atendimento de alunos, isoladamente ou em grupos, é
feito a partir dos instrumentos de pesquisa e dispensa a intervenção do
arquivista.
207. Um serviço educativo de arquivo não deve dispensar a colaboração de
outros organismos culturais e pedagógicos, como museus, bibliotecas, centros
de documentação, universidades etc.
Com relação à legislação arquivística, julgue os itens a seguir.
208. São arquivos públicos os conjuntos documentais acumulados pelos
órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal,
além daqueles produzidos e recebidos por empresas privadas encarregadas de
serviços públicos no exercício de suas atividades.
209. A eliminação de documentos acumulados pelos órgãos públicos
municipais deverá ser autorizada pela instituição arquivística pública estadual,
sob a supervisão do Arquivo
Nacional.
210. Os arquivos de um órgão público extinto deverão ser recolhidos à
instituição arquivística pública ou transferidos à instituição sucessora.
211. Os órgãos públicos municipais deverão administrar os seus arquivos a
partir das orientações emanadas pelo Sistema de Gestão de Documentos de
Arquivo (SIGA).
Julgue os itens seguintes quanto à microfilmagem de documentos e à gestão
de documentos eletrônicos.
212. Microfilme é o resultado do processo de reprodução, em filme, de
documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em
diferentes graus de redução.
213. Os documentos públicos de valor permanente poderão ser eliminados dois
anos após a microfilmagem.
214. É aconselhável utilizar o processo de microfilmagem no caso de
documentos com longo prazo de guarda.
215. Os documentos produzidos, recebidos ou armazenados em meio digital
devem ser administrados por um sistema independente de gestão arquivística
de documentos.
216. A eliminação de documentos arquivísticos digitalizados não precisa estar
prevista na tabela de temporalidade.
Acerca da preservação, conservação e restauração de documentos, julgue os
itens que se seguem.
217. A diferença entre preservação e conservação está no fato de que a
primeira é um conjunto de ações estabilizadoras que visam desacelerar o
processo de degradação de documentos ou objetos, enquanto a segunda é um
conjunto de medidas e estratégias de ordem administrativa, política e
operacional.
218. A fumigação é o método de combate aos insetos mais utilizado no
processo de conservação de arquivos, mas é o menos eficiente.
219. A encapsulação é um método de restauração que utiliza películas de
poliéster e fita adesiva.
ANP/CESPE/2008TEC.ADM.)
220. Na organização de arquivos correntes é importante desenvolver algumas
etapas como o exame dos estatutos, regimentos, regulamentos, normas,
organogramas e outros documentos relevantes para a instituição detentora do
arquivo.
Essas etapas são específicas da fase de
(A) avaliação (B) planificação (C) levantamento
(D) administração (E) acompanhamento
221. O gerente do Grupo “Petróleo e Gás”, durante uma reunião com sua
secretária, solicita que seja contratado um técnico em arquivo para a realização
de tarefas específicas de organização dos documentos do Departamento
Jurídico. Alerta para que na organização sejam evidenciadas as espécies
documentais, pois elas têm muita importância como subdivisões auxiliares.
Estas espécies documentais são
(A) cartas, contratos e acordos.
(B) estantes, arquivos e pastas.
(C) cópias, inventários e acervo.
(D) caixas, amarrados e volumes.
(E) fotografias, discos e coleções.
222. Um técnico administrativo de uma empresa pública inicia a organização de
um arquivo de correspondentes estrangeiros, utilizando as regras de
alfabetação nos seguintes nomes: 1 – Al Bem-Hur, 2 – Francisco de los Rios, 3
– Julia de Oviedo y Baños, 4 – Julio Muller, 5 – George Churchill. A
organização deverá apresentar a seguinte seqüência:
(A) 1, 2, 3, 4 e 5 (B) 1, 5, 4, 3 e 2 (C) 3, 2, 1, 4 e 5 (D) 5, 3, 1,
4 e 2 (E) 5, 4, 2, 1 e 3
223. Um administrador de um centro de memória, que mantém um acervo de
desenhos técnicos e plantas de engenharia urbanística nas dimensões de A0 a
A4, arquiva esses documentos em mapotecas que podem ser de dois tipos
(A) correntes e intermediárias.
(B) ostensivas e sigilosas.
(C) passivas e ativas.
(D) probatórias e informativas.
(E) verticais e horizontais.
224. Um arquivo bem cuidado exige atenção constante em relação à luz do dia
(que deve ser abolida na área de armazenamento), à temperatura (que não
deve sofrer oscilações graves), à poeira e aos gases (que contribuem para o
envelhecimento do papel). Para evitar esses danos aos documentos, utilizam-
se operações específicas da
(A) laminação (B) conservação (C) umidificação
(D) flexibilização (E) desinfestação
MPE/CESPE/2008/AGENTE ADM.
Acerca do arquivamento de documentos, julgue os itens.
225. O método alfabético consiste em arquivar todos os documentos em
rigorosa ordem alfabética, por nome, localidade ou assunto.
226. O método alfabético é considerado um método indireto de arquivamento
por não dispensar o uso de índice para localizar ou arquivar qualquer
documento.
227. O método numérico é o que dispõe todas as pastas e documentos de um
arquivo em seqüência numérica crescente independentemente do arranjo
alfabético e obedecendo sempre à ordem de entrada.
228. Em um arquivo que contenha uma pasta para cada uma das cidades do
estado de Roraima, se o método adotado para a classificação das pastas for o
alfabético, deve-se observar a ordem alfabética por cidades, havendo destaque
especial para Boa Vista, por ser a capital do estado, cuja pasta será a primeira.
229. O método numérico simples constitui-se na atribuição de um número e de
uma letra a cada documento de pessoa física ou jurídica.
230. O método numérico cronológico estabelece a ordenação das pastas ou
documentos de acordo com a numeração e com a data.
231. Nos métodos por assunto, as espécies documentais têm grande
importância e devem ser adotadas como divisões principais. Por exemplo:
correspondências; admissão de pessoal; assistência jurídica.
232. A correspondência oficial externa é aquela que trata de assunto de serviço
ou de interesse específico das atividades de uma instituição e é trocada entre
uma instituição e outras entidades ou pessoas físicas.
233. O arquivo intermediário é formado de documentos que não são
consultados com freqüência, mas que podem ser solicitados pelos órgãos que
os receberam e por aqueles que os produziram.
234. Uma coleção de manuscritos históricos reunidos por uma pessoa pode ser
considerada arquivo.
ANCINE/CESPE/
Arquivo pode ser entendido como a guarda sistemática de informações para
servir de base para pesquisas futuras. Com relação a esse assunto, julgue os
itens que se seguem.
235. Dá-se o nome de arquivo especializado ao conjunto de documentos
mantidos sob guarda do arquivo em condições especiais de armazenamento,
acondicionamento ou conservação.
236. Na elaboração de um plano de arquivo, a definição quanto a centralização
ou descentralização dos serviços de arquivo tem como foco a fase corrente de
arquivamento.
237. Denomina-se ordenação a etapa do processo de arquivamento
responsável pela disposição dos documentos com base na classificação e
codificação estabelecidas pela organização.
238. Considere a hipótese de arquivamento a seguir.
FILIAIS
- Centro-Oeste
- Nordeste
- Norte
- São Paulo
PESSOAL – FOLHA DE PAGAMENTO
- de A até J
- de K até M
- de N até Z
FORNECEDORES
- Matéria-prima
- Máquinas de grande porte
- Equipamentos de escritório
Com base na situação apresentada, é correto afirmar que o principal critério
utilizado para tal fim foi o de arquivamento por assunto.
239. A organização de arquivos ocorre em várias fases. Na fase de
planejamento, é feita a verificação das normas, dos regulamentos, das políticas
e da estrutura organizacional da instituição.
240. Considerando-se as regras de alfabetação para arquivamento de
documentos cujo principal elemento seja o nome, está incorreta a seqüência a
seguir:
- Junqueira, Antonio Carlos
- Negra, Marco Antonio Serra
- Neto, Carlos José de Araújo
- Souza, José Paulo de
241. Se, uma das partes de um documento tiver sido atribuído determinado
grau de sigilo, nesse caso, todas as demais partes devem receber a mesma
classificação.
242. Não é permitida a expedição de documentos confidenciais por meio
postal; a remessa desse tipo de documento deve ser feita apenas por
intermédio de agente público autorizado.
243. Considere que um órgão público receba demanda, para fins de prova em
juízo, de reprodução de determinado documento sigiloso que se encontre em
estado de conservação que impeça a sua reprodução. Nesse caso,
apresentam-se como alternativa a emissão e o fornecimento de certidão acerca
do conteúdo do documento solicitado.
AGENTE ADM/MI(2006)
De acordo com a ABNT, no grupo de documentos de guarda permanente
deverão estar inseridos os documentos de valor probatório, relativos a direitos,
tanto de pessoas físicas ou jurídicas, como da coletividade, e os de valor
informativo sobre pessoas, fatos ou fenômenos, cuja memória, do ponto de
vista histórico, seja considerada relevante. A propósito desse tema, julgue os
itens subseqüentes, a respeito da guarda permanente em relação às
instituições públicas e privadas.
244. Atos de criação, atos constitutivos e documentos relativos a direitos
patrimoniais não pertencem ao grupo de documentos permanentes por
prevalecer o interesse administrativo para determinar o valor das informações.
245. A guarda permanente deve abranger documentos concernentes à
administração de pessoal, como, por exemplo, acordos e reajustes salariais,
planos de remuneração e classificação de cargos etc.
246. Os documentos relativos às instituições públicas, que, mesmo originais,
detenham interesse administrativo somente por determinado período, têm a
sua guarda permanente.
Os resultados esperados de um processo de avaliação de documentos de
arquivo incluem o(a)
247. aumento do índice de recuperação da informação.
248. conquista de espaço físico e redução de peso.
TSE/2007
249. No Brasil, a definição de gestão de documentos encontrou sua melhor
expressão no texto da Lei n.º.159/1991, que dispõe sobre a política nacional de
arquivos públicos e privados. Acerca da gestão de documentos, assinale a
opção correta.
a) Os documentos com valor secundário são os principais objetos tratados pela
gestão de documentos.
b) A gestão de documentos foi um conceito elaborado na administração e,
posteriormente, apropriado pela arquivística.
c) A gestão de documentos não prevê uma intervenção na gestão dos
documentos eletrônicos.
d) O principal objetivo da gestão de documentos é a eliminação de documentos
acumulados pela atividade-meio das organizações. ÃO 39
250. A gestão de documentos veio contribuir para as funções arquivísticas sob
diversos aspectos. Não se inclui entre tais
contribuições
a) garantir que as políticas e atividades dos governos fossem documentadas
adequadamente.
b) garantir que menor número de documentos inúteis e transitórios fosse
reunido a documentos de valor permanente.
c) garantir a melhor organização desses documentos, caso atingissem a fase
permanente.
d) inibir a eliminação de documentos de valor primário.
251. O diagnóstico da situação arquivística é um instrumento fundamental para
se conhecer a amplitude dos problemas e construir soluções adequadas.
Assinale a opção incorreta sobre o diagnóstico.
a) O estado de conservação dos documentos é uma informação relevante e
deve ser incluída no diagnóstico.
b) O diagnóstico é uma fase que precede a elaboração do plano de
classificação e da tabela de temporalidade.
c) O conhecimento sobre a existência ou não de padronização de uso do
mobiliário e do material de acondicionamento é um dos elementos do
diagnóstico.
d) O diagnóstico pode ser elaborado simultaneamente ao instrumento de
pesquisa.
252. Em relação aos arquivos correntes, é correto afirmar que.
a) os documentos têm valor secundário.
b) o acesso aos documentos é aberto.
c) a sua localização física tem de ser fora do setor de trabalho.
d) a conservação é justificada por apoiar as atividades cotidianas.
253. Em relação aos arquivos intermediários, assinale a opção incorreta.
a) Os documentos têm valor primário.
b) O acesso aos documentos é restrito aos acumuladores ou às pessoas
autorizadas.
c) A justificativa para sua conservação está em razões administrativas, técnica,
legais ou fiscais.
d) Os documentos representam de 5% a 10% do que havia sido acumulado
nos arquivos correntes.
254. O protocolo desempenha uma série de atividades. Entre elas, destaca-se
a de registro, que pode ser definida como.
a) curso do documento desde a sua produção ou recepção até o cumprimento
de sua função administrativa.
b) remessa do documento aos setores de trabalho que decidirão sobre a
matéria.
c) unidade encarregada da expedição de correspondência.
d) reprodução dos dados do documento destinada a controlar a movimentação
e fornecer dados de suas características fundamentais aos interessados.
255. A avaliação é um processo de análise de documentos de arquivo, que
estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que
lhes são atribuídos. Assinale a opção correta em relação à avaliação de
documentos.
a) A avaliação de documentos pode ocorrer, sem prejuízos, desconectada de
outras funções arquivísticas.
b) Da mesma forma que o conceito das três idades documentais fundamenta a
classificação, o princípio de respeito aos fundos define as estratégias de
avaliação.
c) A amostragem documental é uma técnica de seleção em que, de um dado
conjunto de documentos, elege-se um subconjunto representativo do todo.
d) A avaliação é matricial, isto é, ela deve ser realizada antes da descrição e
difusão.
256. A organização dos arquivos intermediários consiste no estabelecimento de
normas precisas que regem a transferência, do setor de trabalho para os locais
previstos para esse fim, a organização, a recuperação e a conservação dos
documentos intermediários que os compõem. Para tal, o arquivista deve
respeitar certo número de elementos de base acerca desse assunto, assinale a
opção incorreta.
a) Os documentos intermediários, mesmo conservados em local diferente
daquele no qual foram produzidos ou recebidos, permanecem como
propriedade exclusiva do acumulador.
b) Nenhum documento deve ser aceito no arquivo intermediário sem que se
conheça, de modo preciso, sua destinação final (eliminação ou guarda
permanente).
c) A unidade que transferiu os documentos ao arquivo intermediário e que quer
consultá-los deve poder fazê-lo com rapidez.
d) Alterações na organização dos documentos intermediários podem ser feitas
sem o consentimento do acumulador.
257. Assinale a opção que contenha apenas tipologias documentais.
a) processo de estrutura curricular, relatório de atividades, plano de trabalho.
b) agenda de reunião, instrução de serviço, apostila de cursos.
c) nota fiscal, apólice de seguro em grupo, atestado de capacidade técnica.
d) abaixo-assinado, carta-patente, cadastro de fornecedores.
258. O processo de organização de documentos é um importante momento do
trabalho arquivístico. São conceitos envolvidos nesse processo
a) classificação, ordenação e arquivamento.
b) difusão, descrição e higienização.
c) criação, preservação e classificação.
d) ordenação, indexação e avaliação.
259. O envio dos documentos remanescentes da aplicação dos prazos ditados
pela tabela de temporalidade para a custódia definitiva nos arquivos finais é
conhecido como
a) transferência. b) aquisição. c) difusão.
d) recolhimento.
260. O papel, suporte principal da informação arquivística, torna-se frágil,
quebradiço e amarelecido por causa da ação da.
a) temperatura b) umidade relativa do ar.
c) radiação da luz. d) qualidade do ar.
261. Acerca do conceito de ciclo de vida dos documentos, assinale a opção
correta.
a) Ciclo de vida não é uma maneira de intervir na realidade da organização e
no tratamento dos arquivos de uma instituição.
b) O ciclo de vida transforma um conjunto de documentos quantitativamente
importante em três subconjuntos que apresentam características semelhantes.
c) O ciclo de vida é fundamental para as estratégias de difusão.
d) O ciclo de vida se concretizou com o aparecimento da fase intermediária.
262. Há uma relação muito importante entre as três idades documentais e os
valores primários e secundários que os documentos têm ou podem ter. Acerca
dessa relação, assinale a opção incorreta.
a) O valor primário contempla os valores legal, fiscal e administrativo.
b) O arquivo permanente apresenta documentos com valores primário e
secundário.
c) A equação relativa à utilização de arquivos permanentes (arquivos
permanentes = valor secundário = necessidade histórica) é restritiva.
d) A legislação é uma das fontes para definir a passagem dos documentos da
fase corrente para a intermediária
TJ/2000
263. O método dúplex é um dos métodos de arquivamento existentes, do qual
um arquivista poderá fazer uso, na organização de um acervo arquivístico. Na
arquivística, o método dúplex é normalmente representado pela codificação.
a) 641.4. b) 64.14. c) 6.414. d) 64-14. e) 6-4-1-4.
264. De acordo com o Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), a
elaboração do instrumento Tabela de Temporalidade pressupõe a inserção de
determinados campos básicos, incluindo o (a).
I - denominação do órgão.
II - prazo de guarda na fase corrente.
III - prazo de guarda na fase intermediária.
IV - prazo de guarda na fase permanente.
V - destinação.
A quantidade de itens certos é igual a
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5.
265. A análise acerca da situação do acervo arquivístico existente em uma
instituição pública ou privada é obtida mediante a elaboração de um
a) plano de ação. b) plano de gestão. c) plano de classificação. d) programa de
gestão documental. e) diagnóstico do acervo.
266. Ainda de acordo com a Resolução N.10 do CONARQ, os usuários de
microfilmes de documentos arquivísticos serão obrigatoriamente informados,
por meio da utilização de símbolos específicos, quando o estado físico original
dos documentos apresentarem a situação de.
I - original ilegível. II - texto manchado. III - numeração incorreta. IV - data-
limite atribuída.
V - repetição de imagem.
Estão certos apenas os itens
a) I, II e IV b) I, II e V c) I III e V d) II, III e IV e) III, IV e V.
267. Na terminologia arquivística, o esquema preestabelecido para
armazenamento, ordenação e classificação de documentos é um conceito
atribuído para a elaboração do plano de.
a)ordenação. b) destinação. c) classificação. d) arquivamento e)
armazenamento
268. Segundo Marilena Leite Paes, um programa de gestão de documentos
deve contemplar a.
I - seleção e a capacitação de recursos humanos.
II - definição das instalações físicas e dos equipamentos.
III - elaboração de manuais contendo normas e procedimentos.
IV - garantia do uso adequado da micrográfica, processamento automatizado
de dados e outras técnicas avançadas de gestão da informação.
V - avaliação sistemática das séries documentais.
A quantidade de itens certos é igual a
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. e) 5.
BNDS/2002
269. A classificação dos documentos de arquivo em “textual”, “audiovisual”,
“cartográfico” ou “iconográfico” implica em Definição.
(a) da espécie documental.
(b) da forma do documento.
(c) do formato do documento.
(d) do gênero documental.
(e) do tipo documental.
270. Quanto à natureza do assunto, os documentos podem ser classificados
em.
(a) públicos e privados.
(b) ostensivos e sigilosos.
(c) correntes e permanentes.
(d) tipológicos e diplomáticos.
(e) administrativos e históricos.
271. O uso de condicionadores de ar para a climatização de um arquivo deve
(a) ser substituído por umidificadores e vaporizadores em regiões secas e
áridas.
(b) garantir um controle de temperatura e umidade constantes em todo o
acervo.
(c) integrar em uma única circulação de ar tanto o acervo como a sala de
consulta.
(d) ter o uso restringido em dias mais frios para não resfriar demais o ambiente.
(e) ser suspenso nos horários em que o arquivo está fechado ao público.
272. Os diferentes sistemas de arquivamento existentes muitas vezes
combinam letras com outros elementos. A combinação de letras com cores,
conforme a tabela abaixo, corresponde ao seguinte método de arquivamento:
LETRAS CORES
A, B, C, D e abreviações ouro.
E, F, G, H, e abreviações rosa.
I, J, K, L, M, N e abreviações verde.
O, P, Q e abreviações azul.
R, S, T, U, V, W, X, Y, Z e abreviações palha.
(Paes, M, 1986: 59)
(a) Variadex. (b) Colorex. (c) Duplex. (d) Cromex. (e) Rôneo.
273. Você é o responsável pelo processo de eliminação de documentos em um
sistema municipal de arquivos de uma cidade de pequeno porte e poucos
recursos. Para realizar a tarefa, de acordo a legislação, você opta por.
(a) encaminhá-los para o programa de coleta seletiva de lixo.
(b) encaminhá-los para o aterro sanitário.
(c) fragmentá-los manualmente.
(d) incinerá-los em solenidade pública.
(e) comercializá-los com fabricantes de papelão.
274. Como instrumentos de destinação, as tabelas de temporalidade.
(a) determinam quais documentos descartados deverão ser restaurados.
(b) organizam a transferência de documentos para o arquivo permanente.
(c) sistematizam o ciclo vital dos documentos determinando suas idades.
(d) indicam quais documentos devem ser recolhidos ao arquivo intermediário.
(e) é um poderoso instrumento de pesquisa para o historiador.
275. De acordo com a já citada Lei 8.159, de 08 de janeiro de 1991, a
eliminação de documentos públicos de valor permanente.
(a) ocorrerá depois de concluído o processo de avaliação conduzido pelas
respectivas comissões permanentes de avaliação.
(b) ocorrerá após a elaboração e o registro das tabelas de temporalidade junto
ao arquivo nacional.
(c) ocorrerá mediante autorização do chefe do poder executivo da esfera de
competência dos documentos.
(d) não é permitida por serem documentos imprescritíveis e inalienáveis devido
ao valor histórico, probatório e informativo.
(e) somente ocorrerá se, após leilão oficial, não houver compradores
interessados na sua aquisição.
276. A Gestão Eletrônica de Documentos (GED) é um conjunto de
procedimentos informatizados, com a finalidade de.
(a) otimizar e racionalizar a gestão documental.
(b) automatizar a produção de guias e inventários.
(c) elaborar tabelas de temporalidade para o arquivo permanente.
(d) substituir o acesso direto a documentos antigos ou delicados, facilitando a
conservação física.
(e) divulgar documentos históricos pela internet.
277. As informações controladas pela GED
(a) são exclusivamente arquivadas em meios informáticos.
(b) podem ser informações criadas, revisadas e arquivadas em papel.
(c) podem ser informações digitais, gerenciadas em papel.
(d) só se aplicam aos documentos eletrônicos.
(e) necessitam ser escaneadas para terem validade legal.
278. Os originais dos documentos públicos microfilmados, de acordo com a
Legislação,
(a) não poderão ser eliminados, no caso de documentos trabalhistas ou
contábeis.
(b) não podem ser eliminados se o descarte não estiver previsto na tabela de
temporalidade do órgão responsável pelos documentos.
(c) devem aguardar que uma cópia do microfilme seja depositada no arquivo
nacional para que se proceda à eliminação.
(d) podem ser eliminados imediatamente após a confecção do microfilme, se
este estiver de acordo com as normas legais.
(e) poderão ser eliminados 90 dias após a publicação do termo de eliminação
de documentos no diário oficial da competência do órgão.
279. As atividades realizadas nos arquivos correntes são as seguintes, exceto:
a) Preservação de documentos históricos.
b) Expedição de documentos. c) Empréstimo e consulta. d) Arquivamento.
e) Protocolo
280. Assinale o item que não faz parte das rotinas do Protocolo.
a) Receber a correspondência.
b) Abrir a correspondência ostensiva.
c) Encaminhar a correspondência sigilosa aos respectivos destinatários.
d) Avaliar os documentos de acordo com os valores primário e secundário.
e) Receber dos vários setores os documentos a serem redistribuídos.
281. Assinale a opção que se refere ao instrumento de trabalho resultante do
processo de avaliação de documentos de arquivo.
a) Tabela de temporalidade. b) Plano de classificação. c) Quadro de arranjo.
d) Inventário sumário. e) Catálogo seletivo.
282. Assinale a única opção que se refere ao gênero dos documentos de
arquivo.
a) Tridimensional. b) Notarial. c) Ostensivo. d) Sonoro. e) Privado.
283. Com relação à gestão de documentos eletrônicos, assinale a opção
correta.
a) Um programa de gestão arquivística de documentos eletrônicos está
condicionado à forma ou ao suporte no qual o documento é produzido.
b) A gestão arquivística de documentos digitais deverá prever a implantação de
um sistema eletrônico de gestão, que adotará requisitos funcionais e requisitos
estruturais.
c) Considera-se documento arquivístico digital o documento codificado em
dígitos binários armazenado por sistema computacional.
d) A eliminação de documentos arquivísticos submetidos a processo de
digitalização só poderá ser efetivada para documentos que apresentem valor
secundário.
e) São exemplos de documentos arquivísticos digitais: planilhas eletrônicas,
sítios na internet, bases de dados e também textos, entre outras possibilidades,
em formato digital.
284– (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) O método de arquivamento é
determinado pela natureza dos documentos a serem arquivados e pela
estrutura da entidade.
285 – (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) O método geográfico de arquivamento
tem como elemento principal a procedência ou local.
286 – (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) A ordenação cronológica não faz parte
dos métodos numéricos de arquivamento.
287 – (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) Nos nomes de pessoas físicas,
considera – se o último sobrenome e depois o prenome.
288 – (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) Sobrenomes compostos de um
substantivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam.
289 – (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) Artigos conjunções e preposições, tais
como a, o de, d´, da, do, e, um, uma, são considerados para a ordenação.
290 – (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) Os sobrenomes que exprimem grau de
parentesco, como Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, não são considerados parte
integrante do último sobrenome.
291 – (Cespe - Unb – SESPA/PA 2004) No caso de sobrenomes iguais,
prevalece à ordem alfabética do prenome.
292 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Arquivos de primeira idade ou
corrente é constituído de documentos em curso ou que, mesmo sem
movimentação, sejam objetos de consultas freqüentes.
293 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Recebimento, registro,
movimentação e classificação de documentos são atividades relacionadas a
arquivos correntes.
294 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) São armazenados nos arquivos
correntes apenas os documentos de valor histórico.
295 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Devido à natureza de seus
documentos e ao seu estágio de evolução, para o arquivamento de arquivos
correntes, deve ser utilizado o método alfabético.
296 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Os arquivos correntes são formados
apenas por correspondência e processos.
297 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) O protocolo não faz parte das
atribuições dos arquivos correntes.
298 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Os arquivos correntes são mantidos
nos escritórios ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em
dependência próximas, de forma a facilitar o seu acesso.
299 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Todo documento, após o período de
permanência em um arquivo corrente, pode ser eliminado, transferido a um
arquivo intermediário ou recolhido a um arquivo permanente.
300 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Os arquivos correntes são
constituídos somente por documentos de gênero escrito, ou textual.
301 – (Cespe - Unb – FUNCAP/PA 2004) Todo documento com mais de cinco
anos arquivado em arquivo corrente deve ser eliminado.
302 – (Cespe - Unb – SEAD/ADEPARÁ 2004) A definição da guarda ou de
descarte de documentos diversos é atribuição exclusiva da chefia.
303 – (Cespe - Unb – MEC 2003) O registro e a expedição de correspondência
são atividades do arquivo geral, não fazendo parte do protocolo.
304 – (Cespe - Unb – MEC 2003) Quando o envelope contiver as indicações de
confidencial, reservado, particular ou equivalente, a correspondência oficial
deverá ser aberta estritamente pelo destinatário.
305 – (Cespe - Unb – COHAB/Bauru 2004) Quando à natureza do assunto, os
documentos classificam – se em ostensivos e sigilosos. Ostensivos são os
documentos cuja divulgação não prejudica a administração, sigilosos são os
que devem ter conhecimento restrito, pois requerem medidas especiais de
salvaguarda para sua custódia e divulgação.
306 – (Cespe - Unb – COHAB/Bauru 2004) Arquivo é a acumulação não
ordenada de documentos em sua maioria textuais, criados por uma instituição
ou, pessoa, no curso de sua atividade, e preservado para a consecução de
seus objetivos, visando à utilidade que poderão oferecer no futuro.
307– (Cespe - Unb – SETEPS/PA 2004) Para ser funcional, um arquivo deve
ser planejado, instalado, organizado e mantido de acordo com as necessidades
inerentes aos setores.
308 – (Cespe - Unb – SETEPS/PA 2004) Para realizar o controle do arquivo
com eficiência e eficácia, o agente administrativo precisará, necessariamente,
conhecer a natureza do arquivo de que lhe for dado o controle.
309 – (Cespe - Unb – STJ 2004) A Tabela de temporalidade visa atribuir prazo
de guarda para os documentos de terceira idade.
310 – (Cespe - Unb – STJ 2004) O descarte deve ocorrer em todas as fases do
ciclo vital dos documentos.
311 – (Cespe - Unb – STJ 2004) Cumpridos os prazos estabelecidos pela
tabela de temporalidade para os documentos da fase corrente, aqueles que
não forem descartados devem ser recolhidos à fase intermediária.
312 – (Cespe - Unb – STJ 2004) Antes de seu arquivamento, os documentos
devem ser devidamente classificados.
313 – (Cespe - Unb – STJ 2004) A principal função de um setor de protocolo
deve ser o empréstimo de documento.
CESPE/MPU-2004
314 – Considerando a polissemia do termo arquivo, assinale qual das
assertivas abaixo não corresponde a uma de suas definições.
a)Conjunto de documentos colecionados por pessoas físicas ou jurídicas,
públicas ou privadas, ao longo de sua existência.
b)Acumulação ordenada de documentos criados por uma instituição ou pessoa
no curso de sua atividade e preservados para a consecução de seus objetivos
políticos, legais e culturais.
c)Documentos produzidos ou usados no curso de um ato administrativo ou
executivo de que são parte constituinte.
d)Entidade administrativa responsável pela custódia, pelo tratamento
documental e pela utilização dos arquivos.
e)Edifício onde são guardados os arquivos.
315- Assinale a opção que não se caracteriza como atividade de gestão de
documentos.
a) Inspeção b) Avaliação c) Destinação d) Descrição e) Eliminação
316 – O levantamento da produção documental é realizado pelas organizações
interessadas em obter dados sobre os documentos produzidos por suas
unidades e permite diagnosticar problemas existentes na gestão de
documentos. Assim sendo, as informações relacionadas a seguir são
fundamentais para a definição de um quadro geral, exceto.
A) produtor do documento.
b) trâmite cumprido pelo documento.
c) localização de vias e cópias.
d) quantificação do acervo.
e) freqüência de uso.
317 – Das atividades abaixo, assinale a que não se caracteriza como atividade
de arquivo corrente.
a) Análise b) Ordenação c) Descrição
d) Arquivamento e) Empréstimo
318- Os documentos de segunda idade são aqueles
a) que retratam a origem da entidade, o seu procedimento e o seu
funcionamento.
b) que se conservam junto aos órgãos produtores em razão da freqüência com
que são consultados.
c) que aguardam em depósito de armazenamento temporário sua destinação
final.
d) que exigem medidas especiais de proteção quanto à sua guarda e acesso
ao público.
e) reunidos de acordo com um critério de arranjo preestabelecido.
319 – Tendo em vista a gestão dos arquivos correntes, julgue os itens
apresentados.
I. São aqueles cujos documentos encontram-se em curso ou que, mesmo sem
movimentação, são objeto de consultas freqüentes.
II. Seus documentos apresentam valor primário e secundário, podendo ser, o
valor secundário, probatório ou informativo.
III. Seus documentos não estão sujeitos a empréstimo, devendo ser copiados
quando do pedido de informação.
IV. Os documentos de natureza ostensiva deverão ser abertos e analisados, os
de natureza sigilosa serão encaminhados aos chefes de serviço.
A quantidade de itens corretos é igual a
a) 0. b) 1. c) 2. d) 3. e) 4.
320- Dependendo do aspecto sob o qual os arquivos são estudados, eles
podem ser classificados segundo.
a) as entidades mantenedoras. b) a tipologia documental.
c) os estágios de sua evolução. d) a extensão de sua atuação e) a natureza
dos documentos.
321 – Entre as atividades apresentadas a seguir, assinale aquela que não
corresponde a uma atividade desenvolvida nos serviços de protocolo.
a) Registro b) Avaliação c) Autuação d) Expedição
e) Recebimento
322 – Conforme consta na obra Arquivo: teoria e prática, de Marilena Leite
Paes, receber de vários setores documentos a serem redistribuídos é uma
rotina característica de
a) protocolo. b) arquivo corrente. c) arquivo intermediário.
d) arquivo permanente. e) sala de consulta.
323 – Observe o quadro abaixo:
Dissertações
Antropologia
Antropologia Cultural
História
Sociologia
Teoria Antropológica
Monografias
Antropologia
História
História Antiga
História Moderna
Sociologia
Teses
Antropologia
História
Sociologia
Sociologia da Educação
Sociologia Rural
De acordo com a obra Arquivo: teoria e prática, de Marilena Leite Paes, a
forma de ordenação adotada no exemplo acima corresponde à.
a) duplex. b) enciclopédica. c) alfabética. d) dicionária.
e) decimal.
324 – Quanto ao prazo precaucional utilizado para a definição de prazos de
guarda de documentos de arquivo, é correto afirmar que.
a) se relaciona ao valor secundário.
b) ocorre durante a vigência do documento.
c) se cumpre no arquivo corrente.
d) pressupõe a garantia de direitos.
e) se define durante a tramitação.
325 – Um programa de gestão de documentos eficiente prevê a gestão dos
acervos e dos recursos nela empregados. Isso implica planejar a distribuição
prévia das áreas de depósito, indicando a utilização atual e futura dos espaços
disponíveis. Conforme o Dicionário de Terminologia Arquivística da Associação
dos Arquivistas de São Paulo, esse planejamento consubstancia-se no plano
de.
a) destinação. b) arquivamento. c) armazenamento.
d) classificação. e) descrição.
326 – Entre as atividades de conservação, assinale a que corresponde à
utilização de agentes químicos para a destruição de insetos e microorganismos
que causam danos aos documentos.
a) Laminação b) Umidificação c) Higienização
d) Desacidificação e) Fumigação
327 – Assinale a assertiva correta com relação à conservação e preservação
adequada dos acervos arquivísticos.
a) Um meio simples e seguro de destruir a infestação por insetos é submeter o
material a congelamento.
b) Os extintores de incêndio devem empregar substâncias líquidas e ser
instalados em locais bem visíveis.
c) Os documentos textuais, em suporte papel, devem ser guardados na
posição horizontal, em estantes e em ambientes bem ventilados.
d) Os documentos atacados pelo mofo devem ser expostos ao sol para
secagem e depois aspirados.
e) Na identificação das caixas, devem ser usadas etiquetas auto-adesivas e
tintas hidrográficas.
CESPE/BNDES – 2006
328 – O arquivista desenvolve as atividades de separar os documentos
recebidos em oficial ostensivo ou sigiloso e particular, além de analisar e
determinar o assunto do documento, atribuindo-lhe um código numérico de
referência e assim por diante. Essas atividades são próprias de:
a) protocolo. b) arranjo. c) descrição. d) arquivo. e) destinação.
329 – Entendem-se os arquivos permanentes como depositórios da memória
social e responsável pela guarda da “História in natura”, pois eles têm a função
primordial de:
a) avaliação e aplicação da tabela de temporalidade de documentos.
b) classificação e ordenação dos documentos após a fase corrente.
c) recolhimento e tratamento de documentos públicos após o trâmite de suas
funções originais.
d) encaminhamento dos documentos aos órgãos de origem para avaliação
periódica.
e) descarte dos documentos após um prazo máximo de 200 anos a contar da
data de sua produção.
330 – Durante muito tempo as noções de arquivo, biblioteca e museu se
confundiram, não só pela finalidade e forma física dos documentos, como
também porque essas instituições tinham o mesmo objetivo, pois, na realidade,
funcionavam como grandes depósitos de documentos, de qualquer natureza ou
espécie. Com a evolução da humanidade, os campos delimitaram-se e, nesse
sentido, observa-se que, de uma maneira mais simplista, a finalidade das
bibliotecas e dos museus é cultural, enquanto que a dos arquivos é
primordialmente:
a) organizacional. b) estrutural. c) experimental.
d) intelectual. e) funcional.
331 – Em meados do século XX, principalmente a partir da II Guerra Mundial,
em decorrência do progresso científico e tecnológico alcançado pela
humanidade, a produção de documentos cresceu a níveis tão elevados que
superou a capacidade de controle e organização das instituições, as quais se
viram forçadas a buscar novas soluções para gerir as grandes massas
documentais acumuladas nos arquivos.
Neste ambiente surgiu não apenas a teoria das três idades dos arquivos, como
o novo conceito de gestão de documentos. PAES, 2005, 53. Desta
conceituação destacam-se três fases básicas da gestão de documentos, que
são:
a) recepção, avaliação e arranjo.
b) produção, utilização e destinação.
c) classificação, organização e eliminação.
d) formatação, adaptação e recuperação.
e) coordenação, disseminação e centralização.
332 – Um setor desenvolve as seguintes rotinas: 1 – receber a
correspondência; 2 – verificar se não falta folhas ou anexos; 3 – numerar e
completar a data, no original e nas cópias; 4 – separar o original das cópias; 5
– expedir o original, com os anexos, se for o caso; 6 – encaminhar as cópias,
acompanhadas dos antecedentes que lhes deram origem, ao setor de
arquivamento, ou seja, ao arquivo propriamente dito. Trata-se de um setor de:
a) arquivamento. b) indexação. c) expedição.
d) catalogação. e) recolhimento.
333 – Os símbolos de microfilmagem são:
a) esporádicos. b) correntes. c) facultativos.
d) obrigatórios. e) intermediários.
CESPE/MPU – 2002
334 – Os motivos que conduzem à necessidade de preservar documentos em
arquivos públicos devem ser:
a) oficiais, para que se mantenham os serviços governamentais.
b) culturais, para que se preserve a memória dos atos de governo.
c) oficiais e culturais, pois os documentos servem para manter em ordem o
funcionamento do governo e registram a historicidade de seus atos.
d) derivados das características da produção e da acumulação dos papéis
públicos, independentemente dos motivos que levaram à criação dos
documentos.
e) de ordem jurídica, relacionados às características governamentais de uma
época.
335 – Os motivos básicos que levam a que se descartem documentos em
arquivos públicos devem ser:
a) fundamentalmente oficiais, para que se mantenham os serviços
governamentais em funcionamento, sem problemas de espaço físico e de
materiais de consumo necessários.
b) fundamentalmente culturais, para que se preserve, em perfeita condição de
uso, a memória dos atos de governo.
c) oficiais e culturais, pois os documentos servem para manter em ordem o
funcionamento do governo e registram a historicidade de seus atos.
d) derivados das características da produção e da acumulação dos papéis
públicos, evitando-se a redundância das informações ou a manutenção de
documentos sem interesse administrativo, jurídico ou histórico.
e) vinculados aos desejos da administração de modernizar os serviços,
preservando somente documentos de valor administrativo.
336 – Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que NÃO se refere aos
elementos principais que devam ser considerados para a avaliação,
preservação e descarte de documentos públicos.
a) as ações e as atividades de que tratam
b) as tipologias documentais a que pertencem
c) as autoridades que os assinaram e lhe deram autenticidade
d) as atividades do órgão produtor e acumulador de informações
e) os seus suportes físicos e originalidades
337 – O instrumento conhecido como tabela de temporalidade, também
denominada tabela de descarte, poderá ser eficiente nos casos em que ela
estiver pronta para:
a) a possibilidade efetiva de remover e eliminar documentos, de acordo com os
períodos de retenção recomendados.
b) a normalização previamente delimitada no plano de classificação feito ao
mesmo tempo em que a tabela.
c) a identificação minuciosa de todos os tipos, suportes e características dos
documentos que podem ou não ser eliminados.
d) a minuciosa descrição dos documentos que se resolveu preservar ou
manter, por terem relevância administrativa, jurídica e informativa.
e) ser usada por meio de recursos informatizados
338 – As instituições denominadas arquivos públicos federais, estaduais,
municipais e institucionais são locais onde, em situações ideais, guardam-se:
a) os documentos de valor corrente, isto é, de uso constante.
b) os documentos de valor permanente, isto é, de valor informativo.
c) os documentos de todos os tipos e valores.
d) os documentos sem valor corrente, porém ainda úteis por algum tempo ou
destinados à preservação definitiva.
e) os documentos que estão esperando a definição de suas situações
339 – O uso da microfilmagem alcançou ampla difusão nas últimas décadas.
Por isso, instituições públicas e privadas utilizam-na em vários casos. Segundo
os especialistas, este recurso:
a) torna mais barato o tratamento e a manutenção de acervos arquivísticos em
suporte papel, fotográfico e videográfico.
b) tem custos similares aos dos procedimentos mais convencionais.
c) é indicado somente para os arquivos correntes.
d) torna bem mais caro o tratamento dispensado aos acervos arquivísticos.
e) é utilizável em aplicações específicas na preservação de documentos
essenciais sob o ponto de vista jurídico e histórico--cultural.
340 – A concepção de tipos documentais, isto é, a espécie somada às funções
que o conteúdo informacional de um documento possa desempenhar, pode ser
relativa ao interesse:
(a) dos historiadores, no seu processo de pesquisa sistemática das verdades
contidas nas peças.
(b) dos arquivistas ou dos historiadores, de acordo com a abordagem e o
enfoque pretendido.
(c) dos arquivistas, que se interessam pela exegese da documentação
medieval.
(d) dos arquivistas e dos bibliotecários, que precisam de informações sobre a
tipologia documental e a proveniência das peças.
(e) dos historiadores, como instrutores do trabalho arquivístico
341 – De modo geral, os dois registros e suportes dominantes, em termos
quantitativos, nos arquivos públicos brasileiros são:
(a) o documento textual em papel e a fotografia.
(b) a correspondência e os dossiês funcionais.
(c) os microfilmes e os disquetes.
(d) o processo administrativo e a correspondência.
(e) as máquinas digitais contemporâneas e os discos óticos.
342 – (FEDF 1996) - Os arquivos utilizados freqüentemente pela administração
são denominados como:
a) arquivo administrativo. b) arquivo de consulta.
c) arquivo corrente. d) arquivo intermediário. e) arquivo vivo.
343 – (CAESB 1997) - Os documentos acumulados pela CAESB e que formam
o conjunto de documentos guardados em caráter definitivo constituem o
arquivo
a) Ativo. b) Morto. c) Permanente. d) Corrente. e) Secundário.
344. As pastas abaixo deverão ser arquivadas segundo as regras de
alfabetação.
I. Terceiro Seminário Brasileiro de Pesquisa.
II. XX Congresso de Biblioteconomia e Ciência da Informação.
III. Simpósio de Diretores de Bibliotecas Universitárias da América Latina.
IV. Décimo Sétimo Encontro de Indexadores de Periódicos.
V. Encontro Nacional de Informação e Documentação Jurídica.
A ordem correta de arquivamento é:
a) I-III-IV-V-II b) I-IV-II-V-III c) II-IV-V-I-III
d) II-V-IV-I-III e) IV-V-II-III-I
345. A conservação compreende os cuidados prestados aos documentos e ao
seu local de armazenamento. As principais operações de conservação são:
a) higienização, exaustão, congelamento e preservação.
b) umidificação, limpeza, calefação, restauração.
c) laminação, refrigeração, evaporação e encapsulação.
d) desinfecção, limpeza, alisamento, restauração.
346. O método de arquivamento cujo elemento principal a ser considerado é a
procedência do documento é:
a) alfabético b) numérico c) ideográfico d) geográfico
347. Vários são os métodos de arquivamento de documentos. Utiliza-se o
método ideográfico quando o elemento principal para a recuperação da
informação for o (a):
a) local b) ordenação alfabética c) nome do documento
d) assunto e) data do documento
348. Os originais dos documentos públicos microfilmados, de acordo com a
legislação,
a) não poderão ser eliminados, no caso de documentos trabalhistas ou
contábeis.
b) não podem ser eliminados se o descarte não estiver previsto na tabela de
temporalidade do órgão responsável pelos documentos.
c) devem aguardar que uma copia do microfilme seja depositada no Arquivo
Nacional para que se proceda à eliminação.
d) podem ser eliminados imediatamente após a confecção do microfilme, se
este de acordo com as normas legais.
e) poderão se eliminados 90 dias após a publicação do termo de eliminação de
documentos no Diário Oficial da competência do órgão.
49. (STM 2004) Os arquivos podem ser formados a partir de documentos que
sejam acumulados por pessoas físicas e jurídicas, públicas ou privadas.
350. (COHAB/Bauru 2004) Arquivo é a acumulação não ordenada de
documentos, em sua maioria textual, criada por uma instituição ou pessoa, no
curso de sua atividade, e preservados para a consecução de seus objetivos,
visando à utilidade que poderão oferecer no futuro.
351. (MEC 2005) Os documentos existentes nos arquivos são resultado das
atividades desenvolvidas pela instituição produtora.
352. (MEC 2005) Os documentos arquivísticos devem ser fontes fidedignas de
informação.
353. (TRE/TO 2005) Os acervos arquivísticos são constituídos por um mesmo
tipo de suporte.
354. (PRG-DF 2005) Os documentos produzidos no âmbito da instituição,
mesmo que não estejam em suporte papel, são considerados documentos de
arquivo.
355. (STM 2004) A composição do conceito de arquivo adotado pela
arquivística inclui os documentos que possuam um mesmo tipo de suporte
físico.
356. (Min Meio Ambiente 2003) Os arquivos são constituídos apenas por
documentos em suporte papel.
357. (PRG-DF 2005) Uma das finalidades dos arquivos é servir de base para o
conhecimento da história. A função básica dos arquivos é possibilitar ao
usuário o acesso rápido e preciso às informações deixadas sob sua
responsabilidade de guarda.
358. (Min Meio Ambiente 2003) A principal finalidade dos arquivos é servir à
administração. Eles constituem-se, com o decorrer do tempo, em base do
conhecimento da história.
359. (PRG-DF 2005) A função principal dos arquivos é facultar o acesso aos
documentos
360. (Min Meio Ambiente 2003) A função principal do arquivo é tornar
disponíveis as informações contidas no acervo documental sob sua guarda.
361. (FUB 2004) O arquivamento tem função maior do que a simples guarda de
documentos. Ele constitui fonte de pesquisa para todos os ramos
administrativos e auxilia o administrador na tomada de decisão.
362. (Assistente Legislativo PE 1998) O arquivo deve ter o propósito de
possibilitar a guarda e a ordenação sistemática dos documentos, visando
permitir sua consulta rápida e eficiente.
363. (SETEPS/PA 2004) Para ser funcional, um arquivo deve ser planejado,
instalado, organizado e mantido de acordo com as necessidades inerentes aos
setores.
364. (SETEPS/PA 2004) Para realizar o controle do arquivo com eficiência e
eficácia, o agente administrativo precisará, necessariamente, conhecer a
natureza do arquivo de que lhe for dado o controle.
365. (Assistente Legislativo PE 1998) o arquivo é de exclusiva
responsabilidade de cada secretária.
366. (Assistente Legislativo PE 1998) os arquivos devem estar situados em
áreas abertas, de modo a permitir que qualquer interessado tenha acesso
direto, sem acarretar o custo de seu controle.
367. (Assistente Legislativo PE 1998) A instalação do arquivo, independe do
custo de sua adoção e dos seus objetivos.
368. (PRG-DF 2005) Acervo é conjunto de documentos mantidos sob guarda
de um arquivo.
369. (PRG-DF 2005) A permuta de documentos é utilizada pelas instituições
arquivísticas como forma de suprir as lacunas existentes nos acervos.
370. (Min Meio Ambiente 2003) Os arquivos são formados por documentos
colecionados de fontes diversas, adquiridos por compra ou doação.
371. (MEC 2005) As formas de ingresso dos documentos nos arquivos das
instituições públicas são, preferencialmente, as compras, as doações ou as
permutas.
372. (PRG-DF 2005) Documentos manuscritos são classificados como textuais
documentos com imagens estáticas são classificados como iconográficos.
373. (STJ - Analista Jud. 2004) Quanto ao gênero, na categoria de documentos
iconográficos, inserem-se os desenhos, os negativos, os diapositivos, as
fotografias e as gravuras.
374. (TRE-AL 2004) Além dos documentos textuais, os arquivos ocupam-se do
gerenciamento e arquivamento de documentos pertencentes ao gênero
iconográfico, filmográfico e sonoro.
375. (CREA-DF 2003) Mapas e plantas são doctos cartográficos.
376. (CREA-DF 2003) Desenhos e cartazes são documentos cartográficos.
377. (CAESB 1997) - O conjunto formado pelas fotografias, diapositivos,
desenhos e gravuras existentes no acervo da CAESB é definido como de
documentos iconográficos.
378. (TRE/TO 2005) O conceito de arquivo abrange, fundamentalmente, os
documentos produzidos no âmbito da administração pública.
379. (PRG-DF 2005) Quanto à natureza dos documentos, a unidade que tem
sob sua guarda documentos referentes às decisões de tribunais superiores é
chamada arquivo especial.
380. (CREA-DF 2003) Arquivos médicos são considerados especializados.
381. (CREA-DF 2003) Arquivos de engenharia são considerados
especializados.
382. (CREA-DF 2003) Arquivos de documentos audiovisuais são considerados
especializados.
383. (CREA-DF 2003) Arquivos de documentos iconográficos são considerados
especializados.
384. (PRG-DF 2005) Os estágios de vida dos documentos arquivísticos
cumprem um ciclo de 3 fases.
385. (MME/CPRM 2004) A terminologia fase mediana é inexistente em
arquivística.
386. (Min Meio Ambiente 2003) Os arquivos podem ser divididos em três
idades: corrente; intermediária e permanente.
387. (CNPq 2003) A divisão do arquivo nas fases corrente, intermediária e
permanente está vinculada à teoria das três idades.
388. (TRT 6a Reg 2002) As fases que compõem o ciclo documental, também
denominada idades, incluem a fase média ou mediana.
389. (TRT 6a Reg 2002) As fases que compõem o ciclo documental, também
denominada idades, incluem a fase corrente.
390. (TRT 6a Reg 2002) As fases que compõem o ciclo documental, também
denominada idades, incluem a fase intermediária.
391. (TRT 6a Reg 2002) As fases que compõem o ciclo documental, também
denominada idades, incluem a fase permanente.
392. (Memorial da América Latina SP/1999) Quais as fases / estágios de um
arquivo?
(A) corrente, intermediário, permanente.
(B) corrente, intermediário, rotativo.
(C) corrente, expurgo, rotativo.
(D) corrente, permanente, histórico.
(E) n.d.a.
393. (FEDF 1996) - O ciclo vital dos documentos compreende
(A) Arquivos correntes e permanentes.
(B) Arquivos públicos e arquivos privados.
(C) Arquivos correntes, intermediários e permanentes.
(D) Arquivo corrente e arquivo morto.
(E) Arquivo administrativo e arquivo passivo.
394. (TRE/TO 2005) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital
dos documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e
permanentes.
395. (STM 2004) Os documentos de arquivo devem ser preservados em função
de seu valor.
396. (TRE-MT 2005) Serão arquivados em caráter permanente os documentos
de valor unicamente primário.
397. (PRG-DF 2005) O valor primário é atribuído aos documentos ultimados
(que já cumpriram seus objetivos).
398. (PRG-DF 2005) Todos os documentos da terceira idade possuem valor
secundário.
399. (TRE/AL 2004) De acordo com a teoria arquivística, os documentos
arquivados na fase corrente possuem valor primário e secundário.
400. (FUNCAP/PA 2004) São armazenados nos arquivos correntes apenas os
documentos de valor histórico.
401. (MEC 2003) Os arquivos correntes são constituídos basicamente por
documentos de valor histórico.
402. (BNDES 2004) Os arquivos intermediários guardam documentos oficiais
ou de valor histórico em caráter permanente.
403. (TST 2003) Os documentos definidos como de valor permanente devem
ser preservados no arquivo intermediário.
404. (FUNCAP/PA 2004) Os arquivos correntes são formados apenas por
correspondências e processos.
405. (FUNCAP/PA 2004) Os arquivos correntes são constituídos somente por
documentos do gênero escrito, ou textual.
406. (Pol. Federal 2004) O responsável pela guarda dos documentos nos
arquivos correntes não pode emprestá-los a outros setores do próprio órgão;
por isso, deverá copiá-los quando houver algum pedido de informação.
407. (ANEEL 2004) De acordo com o conhecimento arquivístico sistematizado,
nas organizações, os documentos mais recentes e freqüentemente consultados
localizam-se nos arquivos.
(A) permanentes
(B) históricos
(C) correntes
(D) intermediários
(E) de segurança
408. (Pol. Federal 2004) Nos arquivos correntes, são guardados os
documentos utilizados com muita freqüência pelos funcionários do órgão.
409. (FUNCAP/PA 2004) Arquivo de primeira idade ou corrente é constituído
de documentos em curso ou que, mesmo sem movimentação, sejam objeto de
consultas freqüentes.
410. (MEC 2003) Normalmente, é pouco freqüente a consulta aos documentos
dos arquivos correntes.
411. (Min Meio Ambiente 2003) Os arquivos correntes ou de primeira idade são
constituídos de documentos pouco consultados.
412. (FEDF 1996) - Os arquivos utilizados freqüentemente pela administração
são denominados como:
(A) arquivo administrativo.
(B) arquivo de consulta.
(C) arquivo corrente.
(D) arquivo intermediário.
(E) arquivo vivo.
413. (TRE/GO 2005) De acordo com a terminologia arquivística, os arquivos
correntes equivalem somente aos arquivos centrais.
414. (PRG-DF 2005) Na elaboração de um plano de arquivo, uma questão que
deve ser considerada se refere à centralização ou descentralização dos
serviços de arquivo. No arquivo centralizado, tem-se a reunião dos documentos
sob guarda em apenas um local, e a atribuição da responsabilidade pelas
atividades de controle do arquivo cabe a apenas uma unidade organizacional.
415. (FUNCAP/PA 2004) Os arquivos correntes são mantidos nos escritórios
ou nos setores que os receberam ou produziram, ou em dependências
próximas, de forma a facilitar o seu acesso.
416. (CREA-DF 2003) Os arquivos setoriais devem se localizar junto aos
órgãos produtores.
417. (CREA-DF 2003) Os arquivos setoriais são, essencialmente, arquivos
correntes.
418. (MEC 2003) Os arquivos correntes são mantidos nos escritórios ou nos
setores que os receberam ou os produziram bem como em dependências
próximas e de fácil acesso.
419. (CNPq 2003) A fase corrente é constituída de documentos em curso ou
que são consultados freqüentemente, conservados nos escritórios ou nas
repartições que os receberam e os produziram ou em dependências próximas
e de fácil acesso.
420. (Memorial da América Latina SP/1999) "Arquivo constituídos de
documentos em curso ou consultados freqüentemente, conservados próximo
ao local que os produziu ou recebeu" é definição de:
(A) arquivo corrente
(B) arquivo intermediário
(C) arquivo permanente
(D) arquivo histórico
(E) n.d.a.
421. (CAESB 1997) - Os documentos existentes nos diversos setores da
CAESB e que estão em curso, sendo objeto de consultas freqüentes, compõem
o arquivo da fase.
(A) Inativa.
(B) Corrente.
(C) Permanente.
(D) Inicial.
(E) Vigente.
422. (Terracap 2004) As pastas suspensas são unidades de acondicionamento
adotadas, fundamentalmente, para o arquivamento de documentos na fase
corrente.
423. (STM 2004) As unidades de acondicionamento adotadas na fase corrente
permanecem inalteradas quando ocorre o processo de transferência
(passagem para a intermediária) dos conjuntos documentais do acervo
arquivístico.
424. (TRE/TO 2005) De acordo com o ciclo vital os documentos classificados
como de fase intermediária são de uso eventual para a instituição produtora.
425. (TRE/GO 2005) Uma das vantagens reveladas pela segunda idade é a
racionalização (otimização de espaço) da guarda dos documentos
arquivísticos.
426. (PRG-DF 2005) Os documentos da PRG/DF que integram a fase
intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que haja
descartes.
427. (STM 2004) Na fase intermediária, uma parcela dos documentos será
recolhida para a guarda permanente, sem que ocorra descarte.
428. (BNDES 2004) Os arquivos intermediários devem necessariamente ser
conservados próximos aos escritórios.
429. (TRE/TO 2005) Objetivando facilitar a recuperação das informações em
um curto período de tempo, os documentos que compõem a fase intermediária
de um processo são preservados junto aos órgãos que os produziram.
430. (BNDES 2004) Os arquivos intermediários devem disponibilizar seus
documentos para consultas freqüentes.
431. (BNDES 2004) Os arquivos intermediários são também chamados de
“limbo”, “purgatório” ou “arquivo morto”.
432. (BNDES 2004) Os arquivos intermediários reúnem documentos que
precisam estar acessíveis, apesar de menos consultados.
433. (CNPq 2003) A fase intermediária é constituída de documentos jurídicos,
resultantes de ações judiciais.
434. (TJDF 1997) Em arquivo, os documentos de relativa importância e que
após sua tramitação devem ainda ser mantidos, em lugar apropriado, por um
período mais longo, em função de razões legais ou administrativas, são
chamados de.
(A) permanentes
(B) públicos
(C) correntes
(D) privados
(E) intermediários
435. (TRE-MT 2005) Serão preservados, em caráter permanente, todo e
qualquer documento com produção anterior ao século XIX.
436. (TRE-MT 2005) Serão preservados, em caráter permanente, documentos
que contenham assinatura dos agentes e diretores das instituições públicas.
437. (TRT 10a Região 2004) Por suas características de produção, todos os
processos constituídos no TRT são de guarda permanente.
438. (TRT 10a Região 2004) É atribuída a guarda permanente aos atos
normativos.
439. (MME/CPRM 2004) Os documentos que revelam a memória da instituição
devem ser guardados na fase geral ou mnemônica.
440. (MME/CPRM 2004) Os documentos que revelam a memória da instituição
devem ser recolhidos na fase denominada mnemônica ou terceira idade.
441. (MME/CPRM 2004) Os documentos que revelam a memória da instituição
devem ser arquivados na fase denominada terceira idade ou permanente.
442. (CNPq 2003) A fase permanente é constituída de documentos que
perderam todo valor de natureza administrativa, que se conservam em razão
de seu valor histórico ou documental e que constituem os meios de conhecer o
passado e sua evolução.
443. (TRE/GO 2005) Os descartes efetuados na terceira idade justificam-se
para os documentos destituídos de valor.
444. (TRE/MT 2005) Segundo a teoria arquivística, os documentos produzidos
pelo TRE-MT que reflitam a origem da instuição são de caráter permanente.
445. (MME/CPRM 2004) Os documentos que revelam a memória da instituição
caracterizam-se como documentação de guarda permanente.
446. (TRE/AL 2004) Os documentos que refletem a origem e os objetivos da
instituição possuem valor secundário e, na terceira fase do ciclo vital, são de
guarda permanente.
447. (TRF 6a Região 2002) Serão preservados, em caráter permanente, os
documentos que refletem o funcionamento da instituição.
448. (TRF 6a Região 2002) Serão preservados, em caráter permanente, os
documentos que provam como a instituição foi organizada.
449. (TRF 6a Região 2002) Serão preservados, em caráter permanente, os
documentos que registram pura formalidade.
450. (TRF 6a Região 2002) Serão preservados, em caráter permanente, os
documentos que se tornaram obsoletos e que estão manuscritos.
451. (TRF 6a Região 2002) Serão preservados, em caráter permanente, todos
os documentos que estão inseridos na fase corrente.
452. (BNDES 2001) Conjunto de documentos preservados em caráter
definitivo:
(A) permanente
(B) intermediário
(C) coleção de periódicos
(D) normas.
453. (STJ/99) Os documentos de arquivo obedecem a um ciclo vital, passando
por três fases distintas: arquivos corrente, intermediário e permanente.
Inseridos entre os documentos cuja natureza justifica a guarda
permanentemente no arquivo de uma instituição encontram-se:
I- Documentos de divulgação de terceiros.
II- atos normativos referentes à origem da instituição.
III- Convênios e projetos relacionados às atividades-fim da instituição
(demonstrando sua evolução).
IV- Quaisquer documentos destituídos de valor administrativo para a instituição.
V- Quaisquer documentos originais que apresentem interesse administrativo
por um determinado período.
A quantidade de itens certos é igual a
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) 5
454. (Infraero 1997) - A definição “conjunto de documentos que são
preservados, após ser respeitada sua destinação, refere-se, em arquivologia,
ao arquivo”.
(A) Privado.
(B) Permanente.
(C) Corrente.
(D) Setorial.
(E) Intermediário.
455. (Caesb 1997) - Os documentos acumulados pela CAESB e que formam o
conjunto de documentos guardados em caráter definitivo constituem o arquivo
(A) Ativo.
(B) Morto.
(C) Permanente.
(D) Corrente.
(E) Secundário.
456. (Caesb 1997) - Alguns documentos acumulados pela CAESB, após
determinado prazo de guarda, poderão vir a ser eliminados. Nesses
documentos, não se incluem.
(A) Convites diversos.
(B) Orçamentos para aquisição de material permanente.
(C) Atos de criação e atos constitutivos.
(D) Duplicatas de originais.
(E) folders de cursos realizados por outros órgãos.
457. (MEC 2005) No que se refere aos procedimentos operacionais adotados
nos arquivos, concluído o processo de recolhimento à terceira fase, os
documentos serão submetidos a um último descarte.
458. (TRE-MT 2005) Na fase permanente, obedecendo ao ciclo vital, os
documentos cumprem um prazo de guarda e serão preservados aqueles que
obedeceram a um trâmite interno, sendo os demais descartados.
459. (TRE-MT 2005) No que se refere ao acompanhamento do nível de
crescimento do acervo arquivístico, é indicada a eliminação a qualquer
momento, desde que o documento não atenda mais as exigências
administrativas e legais para a instituição.
460. (TRE-MT 2005) A legislação arquivística brasileira coíbe o acesso aos
documentos da fase permanente para o público externo.
461. (CNPq 2003) As três fases ou as três idades não são complementares (os
documentos não podem passar de uma fase para outra).
462. (PRG-DF 2005) A teoria arquivística preconiza que a forma de
classificação das correspondências e dos demais documentos da PRG/DF
deve obedecer a um plano de classificação.
463. (TRE/MT 2005) O arquivamento de documentos é uma atividade anterior
à de classificação de documentos.
464. (TRE/GO 2005) O arquivamento de documentos constitui uma etapa
posterior à classificação atribuída aos documentos.
465. (Terracap 2004) O arquivamento é uma etapa posterior à classificação de
documentos, mediante a adoção de um plano de classificação.
466. (STJ 2004) Antes de seu arquivamento, os documentos devem ser
devidamente classificados.
467. (PRG-DF 2005) Tabela de temporalidade é o documento que especifica
os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e
intermediário.
468. (STM 2004) A tabela de temporalidade é um instrumento auxiliar aplicado
aos documentos na fase permanente do ciclo vital dos documentos.
469. (STJ 2004) A Tabela de temporalidade visa atribuir prazo de guarda para
os documentos de terceira idade.
470. (TRF 6a Região 2002) A tabela de temporalidade indica a destinação dos
documentos.
471. (TRF 6a Região 2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de
guarda dos documentos na fase corrente.
472. (TRF 6a Região 2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de
guarda dos documentos na fase intermediária.
473. (TRF 6a Região 2002) A tabela de temporalidade determina o prazo de
guarda dos documentos na fase permanente.
474. (BNDES 2001) A tabela de temporalidade determina quais documentos
descartados deverão ser restaurados.
475. (BNDES 2001) A tabela de temporalidade sistematiza o ciclo vital dos
documentos determinando suas idades.
476. (TJDF 2000) O instrumento resultante da etapa de avaliação dos
documentos de um arquivo, cuja finalidade é estabelecer os prazos de guarda
e a destinação desses documentos, é denominado.
(A) tabela periódica
(B) plano de classificação
(C) tabela de equivalência
(D) plano de gestão de documentos
(E) tabela de temporalidade
477. (STF 1999) O instrumento de gestão documental que estabelece prazos
de guarda e a destinação final dos documentos de cunho arquivístico é
denominado tabela
(A) de classificação
(B) de descarte
(C) de equivalência
(D) de temporalidade
(E) definitiva de prazos arquivísticos.
478. (TRE-MT 2005) Serão preservados, em caráter permanente, documentos
definidos pelos acionistas da instituição como de valor histórico.
479. (TRE-MT 2005) Cada setor e (ou) departamento definirão os prazos de
guarda para os documentos produzidos internamente.
480. (FUB 2004) O período de guarda dos documentos é definido pelo
arquivista, após o pronunciamento da chefia.
481. (FUNCAP/PA 2004) A definição da guarda ou do descarte de documentos
diversos é atribuição exclusiva da chefia.
482. (TRT 6a Reg 2002) O instrumento denominado tabela de temporalidade,
cuja finalidade é indicar o prazo de guarda e a destinação dos documentos,
será aplicado aos documentos da instituição mediante a aprovação pela
autoridade competente.
483. (PRG-DF 2005) O prazo de guarda atribuído para os documentos da
PRG/DF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são
descartados.
484. (TRT 10a Região 2004) Um dos critérios estabelecidos nos processos de
avaliação documental é indicar o descarte dos documentos que tenham sido
produzidos no prazo superior a 20 anos.
485. (FUNCAP/PA 2004) Todo documento com mais de cinco anos arquivado
em um arquivo corrente deve ser eliminado.
486. (MEC 2003) Após cinco anos, os documentos da fase corrente devem ser
completamente eliminados.
487. (MME/CPRM 2004) O prazo máximo de retenção de documentos na fase
corrente é de seis meses.
488. (TRE/AL 2004) O prazo indicado para o arquivamento de documentos na
fase intermediária é de 10 a 20 anos.
489. (Pol. Federal 2004) A aplicação da tabela de temporalidade permite
eliminar documentos ainda no arquivo corrente.
490. (TST 2003) Alguns documentos podem ser eliminados na fase corrente
em uma instituição que possua uma política de avaliação.
491. (CREA/DF 2003) Os arquivos setoriais podem descartar documentos.
492. (MEC 2005) A função principal dos arquivos correntes é possibilitar o
descarte dos documentos de valor secundário.
493. (ANEEL 2004) O instrumento de destinação que determina prazos para
transferência, recolhimento, eliminação e mudança de suporte de documentos
chama-se.
(A) Plano de classificação
(B) Inventário
(C) Listagem de eliminação
(D) Tabela de temporalidade
(E) Termo de recolhimento
494. (TRT 10a Região 2004) Os processos ultimatos (já finalizados) de
procedência externa, serão transferidos ao arquivo de caráter permanente.
495. (STJ 2004) Cumpridos os prazos estabelecidos pela tabela de
temporalidade para os documentos da fase corrente, aqueles que não forem
descartados devem ser recolhidos à fase intermediária.
496. (TRE-MT 2005) Cumprindo o ciclo vital, os documentos são transferidos
do arquivo intermediário para o arquivo permanente.
497. (BNDES 2001) A tabela de temporalidade organiza a transferência de
documentos para o arquivo permanente.
498. (BNDES 2001) A tabela de temporalidade indica quais documentos devem
ser recolhidos à fase intermediária.
499. (PRG-DF 2005) Os arquivos podem ser denominados corrente,
intermediário e permanente em função da idade dos documentos mantidos sob
sua guarda. No arquivo permanente, são guardados os documentos que
deixaram de ser consultados com freqüência, mas que podem ser solicitados
pelas unidades ou órgãos que os produziram, para a busca de solução de
assuntos similares ou para retomar um problema que se pensava resolvido.
500. (Min Meio Ambiente 2003) O arquivo de terceira idade ou permanente é
constituído daqueles documentos que deixaram de ser freqüentemente
consultados, mas que podem ainda ser solicitados pelos órgãos que os
receberam e pelos que os produziram.
GABARITO
1 E 51 C 101 C 151 E 201 E 251 D 301 E 351 C 401 E 451 E
2 E 52 E 102 E 152 C 202 E 252 D 302 E 352 C 402 E 452 A
3 C 53 E 103 E 153 E 203 C 253 D 303 E 353 E 403 E 453 B
4 E 54 C 104 C 154 E 204 E 254 D 304 C 354 C 404 E 454 B
5 C 55 C 105 E 155 C 205 C 255 C 305 C 355 C 405 E 455 C
6 C 56 E 106 C 156 C 206 E 256 D 306 E 356 E 406 E 456 C
7 E 57 C 107 C 157 E 207 C 257 A 307 C 357 C 407 C 457 E
8 C 58 E 108 C 158 C 208 C 258 A 308 C 358 C 408 C 458 E
9 E 59 C 109 E 159 C 209 E 259 D 309 E 359 C 409 C 459 E
10 E 60 C 110 C 160 E 210 C 260 C 310 E 360 C 410 E 460 E
11 E 61 E 111 C 161 C 211 E 261 D 311 E 361 C 411 E 461 E
12 E 62 C 112 E 162 C 212 C 262 B 312 C 362 C 412 C 462 C
13 C 63 E 113 C 163 C 213 E 263 E 313 E 363 C 413 E 463 E
14 E 64 E 114 C 164 E 214 C 264 D 314 A 364 C 414 C 464 C
15 C 65 C 115 C 165 C 215 E 265 E 315 D 365 E 415 C 465 C
16 E 66 E 116 E 166 E 216 C 266 C 316 D 366 E 416 C 466 C
17 C 67 C 117 E 167 C 217 C 267 D 317 C 367 E 417 C 467 C
18 E 68 C 118 E 168 E 218 E 268 D 318 C 368 C 418 C 468 E
19 C 69 E 119 C 169 E 219 C 269 D 319 B 369 E 419 C 469 E
20 E 70 C 120 E 170 C 220 C 270 B 320 B 370 E 420 A 470 C
21 C 71 B 121 C 171 C 221 A 271 B 321 B 371 E 421 B 471 C
22 E 72 A 122 E 172 E 222 B 272 A 322 A 372 C 422 C 472 C
23 C 73 D 123 E 173 E 223 E 273 C 323 B 373 C 423 E 473 E
24 C 74 B 124 C 174 C 224 B 274 C 324 D 374 C 424 C 474 E
25 E 75 C 125 E 175 E 225 C 275 D 325 C 375 C 425 C 475 C
26 C 76 B 126 C 176 C 226 E 276 A 326 E 376 E 426 E 476 E
27 E 77 D 127 E 177 E 227 C 277 A 327 B 377 C 427 C 477 D
28 C 78 E 128 C 178 C 228 E 278 B 328 A 378 E 428 E 478 E
29 E 79 B 129 C 179 C 229 E 279 A 329 C 379 E 429 E 479 E
30 C 80 D 130 E 180 E 230 C 280 D 330 E 380 C 430 E 480 E
31 C 81 C 131 C 181 C 231 E 281 A 331 B 381 C 431 E 481 E
32 C 82 A 132 C 182 E 232 C 282 D 332 C 382 E 432 C 482 C
33 C 83 E 133 C 183 C 233 C 283 E 333 D 383 E 433 E 483 E
34 E 84 B 134 C 184 C 234 E 284 C 334 C 384 C 434 E 484 E
35 E 85 B 135 C 185 E 235 E 285 C 335 D 385 C 435 E 485 E
36 C 86 A 136 C 186 C 236 C 286 E 336 C 386 C 436 E 486 E
37 C 87 A 137 E 187 E 237 C 287 C 337 A 387 C 437 E 487 E
38 E 88 C 138 C 188 C 238 C 288 C 338 B 388 E 438 C 488 E
39 E 89 C 139 E 189 E 239 E 289 E 339 E 389 C 439 E 489 C
40 E 90 D 140 E 190 C 240 C 290 E 340 B 390 C 440 E 490 C
41 E 91 B 141 E 191 E 241 E 291 C 341 D 391 C 441 C 491 C
42 C 92 B 142 E 192 C 242 E 292 C 342 C 392 A 442 C 492 E
43 E 93 C 143 C 193 E 243 C 293 C 343 C 393 C 443 E 493 D
44 C 94 C 144 E 194 C 244 E 294 E 344 C 394 E 444 C 494 E
45 E 95 E 145 E 195 E 245 C 295 E 345 D 395 C 445 C 495 E
46 E 96 C 146 C 196 C 246 E 296 E 346 D 396 E 446 C 496 E
47 E 97 E 147 C 197 E 247 C 297 E 347 D 397 E 447 C 497 E
48 C 98 E 148 E 198 C 248 C 298 C 348 B 398 C 448 C 498 E
49 C 99 C 149 C 199 E 249 B 299 C 349 C 399 E 449 E 499 E
50 E 100 E 150 C 200 C 250 D 300 E 350 E 400 E 450 E 500 E
COMENTÁRIO
1. No caso de documentos consultados freqüentemente, a guarda deve estar
sob responsabilidade do arquivo corrente.
2. O controle, a coordenação, orientação e normativas ocorrem de maneira
centralizada.
4. O local não pode ser isento de umidade deve ter cerca de 40 % a 58%.
7. Os sobrenomes que exprimem grau de parentesco como Filho, Júnior, Neto,
Sobrinho são considerados parte integrante do último sobrenome, mas não
considerados na ordenação alfabética. Quando existirem devem ser
transpostos juntos para o inicio. Ex: Thiago Pereira de Moura Junior Arquiva-
se: Moura Junior, Thiago Pereira de
9. Os títulos não são considerados na alfabetação. São colocados após o nome
completo, entre parênteses.
10. Na expedição e tramitação de documentos sigilosos, a unidade de arquivo
e protocolo deve observar o acondicionamento desses documentos em
envelopes duplos e indicar o grau de sigilo no envelope interno.
11. Classificação é o ato pelo qual a autoridade competente estabelece o grau
de sigilo de determinado documento.
12. A unidade de arquivo destinada a receber documentos do arquivo corrente
de diversas unidades vinculadas à mesma instituição é classificada como
arquivo central.
14. O mais adequado para arquivos correntes é o tipo vertical, pois, os
documentos ou fichas são dispostos uns atrás dos outros, permitindo sua
rápida consulta.
16. Fotografias de pistas de circulação de veículos são classificadas como
documento iconográfico ou fotográfico.
18. A disposição alfabética de pastas de documentos de um arquivo a partir
das regras de alfabetação não é exclusiva para nomes de pessoas podendo
ser usado também em assuntos. Locais, nomes de firmas instituições, eventos
em geral.
20. Os arquivos administrativos, ou seja, correntes e intermediários são
responsáveis pela guarda de qualquer documento independentemente do
suporte, tipo ou assunto.
22. Os documentos são classificados pelo gênero e natureza do assunto.
25. Os documentos consultados com pouca freqüência fazem parte do arquivo
intermediário.
27. O método de ordenação dos documentos a partir do uso do nome da
cidade ou de um estado é conhecido como geográfico.
29. Devem ser rubricadas por pessoas autorizadas.
34. A legislação arquivística brasileira, considera os arquivos como instrumento
de apoio à administração.
35. Os documentos de arquivos só podem ser eliminados, transferidos ou
recolhidos se estiverem previstos pela tabela de temporalidade.
38. Nos arquivos correntes e intermediários o acesso é restrito aos órgãos de
origem enquanto nos arquivos permanentes o acesso é publico.
39. O registro dos documentos que chegam ao setor é uma atividade
conhecida como protocolização.
40. As atividades de protocolo são de responsabilidade dos arquivos correntes.
41. A transferência só ocorre do arquivo corrente para o intermediário. Os
documentos aguardam o término do seu prazo de guarda nos arquivos
intermediários, pois prazo de guarda nos arquivos permanentes é inexistente.
43. O curso do documento desde a sua produção ou recepção até o
cumprimento de sua função administrativa é conhecido como gestão de
documentos.
45. O dossiê é um documento do gênero textual.
46. A ação antrópica (toda ação realizada pelo homem) interfere na
degradação dos arquivos.
47. É a fase posterior à fumigação. Na falta de instalações especiais para essa
operação, utiliza-se um pano macio, uma escova ou um aspirador de pó.
50. Criação não é atividade desenvolvida no arquivo permanente.
52. O princípio da naturalidade dos arquivos é a lei que rege a formação
progressiva, natural e orgânica dos documentos.
53. Os arquivos são constituídos pelos documentos produzidos e recebidos
pela instituição no decorrer de suas atividades.
56. Os termos limbo ou purgatório é inexistente para a arquivologia que os
considera vulgares.
58. O uso da micrografia (microfilmagem) não isenta a instituição de uma
política de avaliação de documentos.
61. Os documentos de arquivo não são considerados “coleções”, pois são
unidos pela origem de forma natural, progressiva e orgânica.
63. Quanto à extensão de sua atuação, os arquivos classificam-se como
setoriais centrais ou gerais.
64. O protocolo é o responsável pela atividade de expedição ou distribuição
como também de recebimento, classificação, registro e controle dos
documentos.
66. A escolha do método de arquivamentos não pode ser definida apenas pela
espécie dos documentos é necessário observar outros fatores como tipo de
documentos, volume de massa documental, natureza do documento, estrutura
da instituição etc.
69. Classificam-se como ostensivos os documentos sem grau de sigilo.
95. A ordenação dos prontuários médicos pode ser feita também, pela data de
nascimento, numero do prontuário e outros.
97. A amostragem documental é uma técnica de seleção em que, de um dado
conjunto de documentos, elege-se um subconjunto representativo do todo.
Exemplares de prontuários médicos são únicos em seu contexto não
permitindo por tanto a técnica de amostragem.
100. Para desenvolver um programa de gestão de documentos é necessário a
existência de um plano ou código de classificação e o uso da tabela de
temporalidade é obrigatório,o sistema de protocolo também é importante para
organizar e controlar a tramitação dos documentos.
102. A reformatação de suportes (microfilmagem ou digitalização) pode ser
adotada em qualquer uma das fases documentais q
103. Todo documento deve ser avaliado para que com isso seja confeccionada
a tabela de temporalidade que tem como objetivo determinar o prazo de guarda
nas fases correntes e intermediaria bem como a destinação final, eliminação ou
guarda permanente.
105. Os documentos de guarda temporária, têm valor primário.
109. Ata de reunião, relatório de atividades e projeto de trabalho são exemplos
de tipos ou tipologias documentais.
112. Os documentos de valor permanente não podem ser alienáveis, mas são
imprescritíveis.
116. O banho de gelatina tem o objetivo de aumentar à durabilidade do papel a
fumigação seria o mais indicado para combate os insetos nos documentos.
117. Para prolongar a vida útil dos microfilmes, é importante mantê-los
guardados em latas lacradas e livres de umidades.
118. Os arquivos têm uma estrutura, uma articulação e uma relação natural
entre suas partes.
120. A ordem natural é subsidiário ou decorrente do princípio da
cumulatividade.
122. As etapas de produção, processamento técnico, uso privilegiado pelo
administrador e armazenamento dos documentos de grande freqüência de uso
são típicas da fase corrente.
123. As idades dos documentos de arquivo são determinadas pela avaliação
de documentos e a conseqüência é a criação da tabela de temporalidade que
prevê o prazo de guarda e a destinação final.
125. Os documentos transferidos aos arquivos intermediários são utilizados por
seu valor primário, principalmente por motivações jurídico-administrativas.
127. A natureza e as particularidades dos diferentes suportes da informação
não exigem uma aplicação diferenciada de cada função arquivística.
130. Denominações inexistentes.
137. As lâmpadas fluorescentes possuem filtros, mas também são agressivas
para o suporte papel.
139. Na falta de instalações especiais para essa operação, utiliza-se um pano
macio, uma escova ou um aspirador de pó.
140. Uma das melhores maneiras de impedir infestação dos acervos
documentais é a manutenção dos documentos em umidade relativa de 48% a
58%.
141. Um meio simples, seguro e eficiente de destruir a infestação por agentes
biológicos é a fumigação.
144.A luz natural deve ser abolida da área de armazenamento porque tanto
acelera o desaparecimento das tintas quanto enfraquece o papel.
145. O que determina não é o suporte dos documentos e sim o objetivo, a
finalidade e a função, a forma como são unidos, a quantidade de exemplares
de documentos e outros elementos.
148. Os documentos podem nascer históricos ou se tornarem com o passar do
tempo.O que define o valor histórico é o que o documento representa para a
história da instituição.
151. A implementação da gestão de documentos depende muito mais da
relação do arquivista com o com o administrador.
153. A gestão tem o objetivo de controlar todo o fluxo dos documentos desde a
criação até a destinação final.
154. Como a criação de documentos é de responsabilidade de cada órgão
governamental, a instituição arquivística deve envolver-se na preparação e
implementação de regulamentos referentes à criação e manutenção dos
documentos dentro dos órgãos.
157. Os documentos correntes são aqueles freqüentemente consultados e que
tramitam bastante e possuem valor primário.
160. Todos os documentos passam pela fase corrente pois é a fase em que os
documentos são criados e tramitam bastante.
164. Transferência consiste na passagem de documentos do arquivo corrente
para o arquivo intermediário.
166. A unidade protocolo é a unidade básica de recebimento, classificação,
registro e controle, expedição ou distribuição.
168. Após o cumprimento do prazo de guarda no arquivo intermediário, a
totalidade dos documentos deve ser recolhida ao arquivo permanente.
169. Os documentos com valor legal (primário ou administrativo) devem ser
guardados nas fases correntes ou intermediaria de acordo com prazo de
guarda estabelecido pela tabela de temporalidade.
172. Os documentos de valor primário são aqueles que possuem valor
administrativo, técnico, fiscal ou legal.
173. Conceito inexistente.
177. A amostragem documental é uma técnica de seleção em que, de um dado
conjunto de documentos, elege-se um subconjunto representativo do todo.
180. A microfilmagem abrange os documentos particulares ou privados, de
pessoas físicas ou jurídicas.
182. A preservação sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não-
autorizada ou adição indevida de arquivo é conhecida como Princípio da
invisibilidade ou integridade.
185. Os procedimentos e técnicas adotados na fase corrente e intermediaria
são da alçada da gestão de documentos.
187. A avaliação documental faz parte dos objetivos da gestão de documentos.
189. Este conceito não se aplica a atividade-fim.
191. Os documentos correntes são transferidos aos arquivos intermediários
para aguardarem a extinção dos seus valores de prova.
193. Os documentos são obrigados a passar por pelo menos uma fase,
corrente por ser a fase em que os documentos são criados.
195. Da definição de gestão de documentos destacam-se algumas fases
básicas: criação ou produção, uso, avaliação e destinação final.
197. A tabela de temporalidade deve conter: identificação dos conjuntos
documentais, prazos de guarda nas fases corrente e intermediária e destinação
final.
199. O gênero cartográfico é constituído por documentos contendo
representações geográficas arquitetônicas ou de engenharia.
201. Os tapes, isto é, fitas magnéticas de imagem, fazem parte do gênero
filmográficos.
202. (Pronunciamento, proposta, precatório, laudo, informe, convite e
telegrama) é espécie (prestação de contas, instrução normativa são exemplos
de tipologias documentais).
226. O método alfabético é considerado um método direto de arquivamento por
dispensar o uso de índices ou códigos de localização.
228. Em um arquivo que contenha uma pasta para cada uma das cidades do
estado de Roraima, se o método adotado para a classificação das pastas for o
geográfico, deve-se observar a ordem alfabética por cidades, havendo
destaque especial para Boa Vista, por ser a capital do estado, cuja pasta será a
primeira.
229. O método numérico simples constitui-se na atribuição de um número
conforme a ordem de chegada do documento.
231. Nos métodos por assunto, os documentos podem ser arquivados pela
ordem alfabética com ou sem titulo, ou pela ordem numérica partindo do geral
para o especifico.
234. Uma coleção tem a reunião dos documentos pelo assunto, os documentos
de arquivo não são considerados coleções por serem reunidos pelo conteúdo.
235. Dá-se o nome de arquivo especializado arquivos cujo o assunto é
especifico.
239. A fase de planejamento é anterior a fase de organização.
242. A expedição de documento secreto, confidencial ou reservado poderá ser
feita mediante serviço postal, com opção de registro, mensageiro oficialmente
designado, sistema de encomendas ou, se for o caso, mala diplomática.
244. Atos de criação, atos constitutivos e documentos relativos a direitos
patrimoniais pertencem ao grupo de documentos permanentes.
246. A guarda permanente só ocorre para documentos de valor secundário, ou
seja, histórico.
286. A ordenação cronológica faz parte dos métodos numéricos de
arquivamento.
289. Artigos conjunções e preposições, tais como a, o de, d´, da, do, e, um,
uma, não são considerados para a ordenação.
290. Os sobrenomes que exprimem grau de parentesco, como Filho, Júnior,
Neto, Sobrinho, são considerados parte integrante do último sobrenome.
294. São armazenados nos arquivos correntes apenas os documentos de valor
primário.
295. Devido à natureza de seus documentos e ao seu estágio de evolução,
para o arquivamento de arquivos correntes, deve ser utilizado quaquer método
desde que atenda as necessidades do arquivo.
296.Os arquivos correntes são formado também por correspondência e
processos, além de outros documentos e suportes variados.
297. O protocolo faz parte das atribuições dos arquivos correntes.
300. Os arquivos correntes são constituídos por documentos de gêneros
variáveis.
301. Todo documento só será eliminado se estiver previsto pela tabela de
temporalidade.
302. Os documentos são avaliados pela comissão permanente de avaliação de
documentos e o resultado dessa avaliação é a confecção da tabela de
temporalidade que define o prazo de guarda e a destinação final dos
documentos.
303. O registro e a expedição de correspondência são atividades do arquivo
corrente ou setorial e faz parte das atividades do protocolo.
306. Arquivo é a acumulação ordenada de documentos em sua maioria
textuais, criados por uma instituição ou, pessoa, no curso de sua atividade, e
preservado para a consecução de seus objetivos, visando à utilidade que
poderão oferecer no futuro.
309. A Tabela de temporalidade visa atribuir prazo de guarda para os
documentos nas fases correntes e intermediaria. Oprazo de guarda na fase
permanente é inexistente, pois a guarda é para sempre.
310. O descarte deve ocorrer nas fases corrente e intermediaria.
311. Somente com o uso da tabela de temporalidade é possível saber o prazo
legal e a destinação final dos documentos.
313. As atividades do protocolo são: recebimento e classificação de
documentos, registro e controle, expedição ou distribuição.
350. Arquivo é a acumulação ordenada de documentos, em sua maioria
textual, criada por uma instituição ou pessoa, no curso de sua atividade, e
preservados para a consecução de seus objetivos, visando à utilidade que
poderão oferecer no futuro.
353. Os acervos arquivísticos são constituídos por vários tipos de suporte.
356. Os arquivos são constituídos por vários tipos de suporte.
366. os arquivos devem estar em locais bem planejados e o acesso deve ser
controlado por setor especifico
367. A instalação do arquivo depende do custo de sua adoção e dos seus
objetivos.
369. A permuta de documentos não é utilizada pelas instituições arquivísticas
como forma de suprir as lacunas existentes nos acervos.
370. Os arquivos são formados por documentos reunidos pela origem de forma
orgânica, natural e progressiva.
371. As formas de ingresso dos documentos nos arquivos das instituições
públicas são por produção e recebimento.
376. Desenhos e cartazes são documentos iconográficos.
378. O conceito de arquivo abrange todos os documentos produzidos ou
recebidos pela administração publica ou privada.
379. Quanto à natureza dos documentos eles se dividem e especiais
especializados.
382.Arquivos de documentos audiovisuais são considerados especiais.
383. Arquivos de documentos iconográficos são considerados especiais.
388. As fases que compõem o ciclo documental, também denominada idades,
incluem as fases corrente, intermediaria e permanente..
394. São denominadas corrente, intermediaria e permanente.
396. Serão arquivados em caráter permanente os documentos de valor
secundário.
397. O valor primário é atribuído aos documentos que possuem valor legal,
fiscal ou técnico.
399. De acordo com a teoria arquivística, os documentos arquivados na fase
corrente possuem valor primário.
400. São armazenados nos arquivos correntes apenas os documentos de valor
primário.
401. Os arquivos correntes são constituídos basicamente por documentos de
valor primário.
402. Os arquivos intermediários guardam documentos de valor primário.
403. Os documentos definidos como de valor secundário devem ser
preservados no arquivo permanente.
404. Os arquivos correntes são formados também por correspondências e
processos.
405. Os arquivos correntes são constituídos somente por documentos de vários
gêneros.
406. O responsável pela guarda dos documentos nos arquivos correntes pode
emprestá-los a outros setores do próprio órgão.
410. No arquivo corrente a consulta é freqüente e os documentos tramitam
bastante.
411. Os arquivos correntes ou de primeira idade são constituídos de
documentos muito consultados.
413.De acordo com a terminologia arquivística, os arquivos correntes
equivalem aos arquivos setoriais.
423. Sofrem alterações.
426. A transferência, recolhimento ou a eliminação deve estar previsto pela
tabela de temporalidade.
428. Os arquivos intermediários não devem necessariamente ser conservados
próximos aos escritórios.
429. Objetivando facilitar a recuperação das informações em um curto período
de tempo, os documentos correntes são preservados junto aos órgãos que os
produziram.
430. Os arquivos intermediários tem pouca freqüência de consultas.
431.Termos inválidos.
433.A fase intermediária é constituída de documentos que ainda possuem valor
administrativo mas são pouco consultados e aguardam em deposito a
destinação final.
435.Serão preservados, em caráter permanente, todo e qualquer documento
que represente a historia da instituição.
436. Serão preservados, em caráter permanente, todo e qualquer documento
que represente a historia da instituição.
independente de assinaturas.
437. Serão preservados, em caráter permanente, todo e qualquer documento
que represente a historia da instituição.
439. Os documentos que revelam a memória da instituição devem ser
guardados na fase permanente.
440.Os documentos que revelam a memória da instituição devem ser
recolhidos na fase permanente.
443. Não é permitida eliminação na fase permanente.
449. Serão preservados, em caráter permanente, os documentos que registram
a historia da instituição.
450. Serão preservados, em caráter permanente, os documentos que
registram a historia da instituição.
451. Serão preservados, em caráter permanente, todos os documentos de
valor histórico.
457. Os documentos recolhidos a fase permanente não podem ser eliminados.
458. Todos os documentos obedecerão a tabela de temporalidade, uma vez
recolhido o documento não poderá ser eliminado.
459.Só serão eliminados os documento que não possuírem valor histórico
depois de cumprir seu prazo de guarda e objetivos administrativos.
460.A legislação arquivística brasileira prevê o acesso franqueado aos
documentos históricos.
461. As três fases ou as três idades podem ou não serem complementares (os
documentos podem ou não passar de uma fase para outra).
463. O arquivamento de documentos é uma atividade posterior à de
classificação de documentos.
468. A tabela de temporalidade é um instrumento auxiliar aplicado aos
documentos nas fases corrente e intermediaria do ciclo vital dos documento
especificando a destinação final eliminação ou guarda permanente dos
documentos.
469.A Tabela de temporalidade visa atribuir prazo de guarda para os
documentos das fases corrente e intermediaria.
473.A tabela de temporalidade determina o prazo de guarda dos documentos
nas fases corrente e intermediaria.
474. A tabela de temporalidade determina quais documentos descartados ou
quais serão recolhidos.
478. Serão preservados, em caráter permanente, documentos definidos pela
comissão permanente de avaliação de documento da instituição como de valor
histórico.
479. O prazo de guada é definido pela comissão permanente de avaliação de
documento.
480. O período de guarda dos documentos é definido pela comissão
permanente de avaliação de documento.
481. A definição da guarda ou do descarte de documentos diversos é atribuição
pela comissão permanente de avaliação de documento.
483. O prazo de guarda é definido através da avaliação de documentos.
484. O prazo de guarda é definido através da avaliação de documentos.
485. O prazo de guarda é definido através da tabela de temporalidade.
486. Só serão eliminados os documentos avaliados e previstos pela tabela de
temporalidade.
487. A guarda media é de 5 anos mas os documentos deverão ser avaliados.
488. A guarda media é de 50 anos mas os documentos deverão ser avaliados.
492. Não há descarte para os documentos de valor secundário.
494. Todos os documentos obedecerão a tabela de temporalidade.
495. Todos os documentos obedecerão a tabela de temporalidade.
496. Todos os documentos obedecerão a tabela de temporalidade.
497. A tabela de temporalidade organiza o recolhimento de documentos para o
arquivo permanente.
498. A tabela de temporalidade indica quais documentos devem ser
transferidos à fase intermediária.
499. Os arquivos podem ser denominados corrente, intermediário e
permanente em função da idade dos documentos mantidos sob sua guarda. No
arquivo intermediário, são guardados os documentos que deixaram de ser
consultados com freqüência, mas que podem ser solicitados pelas unidades ou
órgãos que os produziram.
500. O arquivo de terceira idade ou permanente é constituído daqueles
documentos de valor histórico ou secundário.