51º Edição Revista Interativa (Jun/ 2010)

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Às vésperas de, “oficialmente”, começar a campanha eleitoral presidencial, o ins-tituto Datafolha destaca o resultado da pesquisa de popularidade do “deus” Lula no Brasil. Nada mais nada menos que 76% de total aprovação nacional, ou seja, recorde absoluto desde 2003. Dilma Housseff, a candidata do popular presidente que, estra-tegicamente representa a “continuidade do governo”, dispara crescendo ininterrup-tamente e, segundo o mesmo instituto de pesquisa, já empata tecnicamente com o tucano José Serra. Agora os tucanos estão numa tremenda sinuca de bico, pois quais estratégias adotarão para emplacar o Serra. Se defenderem que o Brasil está bom e que as políticas vigentes devem ser mantidas, certamente fortalecerá a Dilma, pois ela é genuinamente a candidata da continuida-de do governo. Se defenderem a mudança e partirem para o ataque ao modelo Lula, deparam-se com 76% de aprovação do governo e podem causar antipatia popu-lar. Também optem ainda pela estratégia da “continuidade com mudanças” e, en-tão, precisam convencer os eleitores de que essas mudanças realmente são importantes e, por isso, merecem o seu voto. Essa visão e esse direcionamento estratégico é que vão dar o impulso da corrida presidencial e serão o ponto nevrálgico para o sucesso ou a derrota nas urnas.

OS TUCANOS E AS ESTRATÉGIAS

Foto de capa: Wendel Lima

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10 História e Memória.................................................

18 Artigo.................................................

28 Coisas de criança.................................................

30 Matéria de capa.................................................

38 Ficcap.................................................

40 Artigo.................................................

44 Aventura.................................................

48 Papo-Cabeça.................................................

50 Esporte.................................................

54 Aniversariantes.................................................

58 Aconteceu.................................................

62 Aconteceu.................................................

51INTERATIVA

#

08 | REVISTA INTERATIVA | JUNHO 2010

ENTREVISTARR Soares fala sobre os 30 anos da Igreja

Internacional da Graça de Deus

O AMOR ESTÁ NO ARNamorados idosos

dizem que o namoro na terceira idade faz

bem à saude

O DRAMA DA VIDA REALCadeirante passa em primeiro lugar em concurso, mas não é

chamado

20

40

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22 O CASAMENTO DOS SONHOS

Confira os melhores mo-mentos da união dos mé-dicos Sandra e Luciano

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08 | REVISTA INTERATIVA | ABRIL 2010

Em 40 anos de história, podemos observar diver-sas conquistas e destacar a posição da UNIJALES em relação ao desenvolvimento econômico da cida-de de Jales, desde a sua fundação, já que a instituição proporcionou uma série de benefícios econômicos que ainda são visíveis por toda a comunidade.

Ao nos depararmos com várias fontes históricas para o projeto História e Memória da Unijales per-cebemos, principalmente nos relatos orais, o papel da instituição no desenvolvimento econômico da cidade e região, envolvendo também outros estados como Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, de onde muitos deslocaram-se em busca de qualificação, conforme as exigências do mercado de trabalho. Podemos destacar também que pessoas ligadas, direta e indiretamente, à instituição, tiveram mudanças significativas em seus padrões sociais, cul-turais e econômicos, que, na época, estavam em de-senvolvimento dentro de um contexto estritamente rural.

Na década de 60, o professor Oswaldo Soler, gerente de uma agência bancária e também profes-sor residente em Jales, começou a investir na área da educação, abrindo uma escola que formava conta-

dores e que passou a ser chamada de Instituto Leonor Mendes de Barros, que tinha como objetivo a forma-ção de professores para o Ensino Fundamental. Todo esse processo ainda era só o começo de uma grande conquista. Ao passar dos anos, o professor Soler con-tinuou lutando e mobilizando dentro dessa área e, em 1970, ele conseguiu que essa instituição se tornasse Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Jales, com um novo objetivo de proporcionar aos alunos novos cursos de nível superior para qualificação e para aten-der às exigências do mercado. “Entre 1967 e 1968, ele já começou a se mobilizar pra montar a faculdade que, em março de 1970, foi autorizada a funcionar”, lembra Ana Maria Caparroz Vieira, secretária geral da UNIJALES, funcionária da instituição há 39 anos.

Com a instalação da faculdade nos anos 70, a di-vulgação de seus cursos foi feita através do rádio e os cursos oferecidos atraíam muitos alunos já formados, que vinham de outros lugares procurando uma espe-cialização dentro da sua área. “Nessa época, tínhamos alunos já formados, professores que tinham magistério e que davam aulas em escolas públicas. E, quando abriu o curso de Pedagogia, vieram muitas pessoas para a cidade”, recorda ainda Ana.

História e Memória Unijales 40 anos

Papel da UNIJALES na movimentação econômica de Jales e região

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09 | REVISTA INTERATIVA | ABRIL 2010

Nessa época, Jales tinha apenas 29 anos. Todo esse investimento contribuiu para que a cidade se tornasse cen-tro de região.

Houve grande movimentação no comércio devido ao número de pessoas que foram atraídas pelos cursos de nível superior. Muitos ficavam nos finais de semana na cidade pelo fato de não poderem viajar todos os dias e, assim,

Viana. Mas chegaram até mim e pediram pouso por uma noite, porque eles não tinham onde ficar... Aí ficaram um dia, ficaram dois dias...”, conta Romana Carmem Oliveira Gonçalves.

“Quase todos eram mato-grossenses, alguns da cidade de Patos de Minas, outros de Cuiabá. Eu ti-nha em casa, hóspedes de Rondonópolis e até Barra

passaram a freqüentar lojas e outros estabelecimentos, para a compra de bens durá-veis e de consumo, propor-cionando um grande giro de capital e ampliando consi-deravelmente o volume de vendas do comércio. “Aos sábados, a cidade era um verdadeiro formigueiro humano e muitas pessoas ganharam muito dinheiro e cresceram em função da UNIJALES”, conta José Lafayette Neto, o professor Neto, coordenador do Curso de Matemática.

Muitos que aqui chegavam também não tinham lugar para ficar nem condições de pagar hotel, tendo como so-lução pedir hospedagem em casas de família na vizinhança da faculdade. Alguns se instalavam por uma noite e outros acabavam, algumas vezes, ficando meses, dando início a ou-tro segmento gerador de renda: o de pensões e repúblicas estudantis.

“O ônibus parava em frente a minha casa e as pessoas perguntavam se tinha como “dar pensão”. Eu abri as mi-nhas portas e cheguei a hospedar trinta pessoas”, recorda Ivanda Maria de Carvalho.

“O que me lembro é que a faculdade esforçava-se ao máximo para atender a esse pessoal que tinha uma vida so-frida e que vinha de lugares tão distantes como de algumas cidades do Mato Grosso. Já eram profissionais e viam a necessidade de estudar, principalmente porque o governo daquele estado passou a exigir curso superior. Eu não tinha a menor pretensão de abrigar ninguém, pelo contrário, eu trabalhava o dia todo como secretária na escola Elza Pirro

do Garças. O ônibus encostava em casa e descia mais ou menos umas vinte pessoas e eles movimentavam o comércio da nossa cidade: compravam pneu, tapete e até bi-cicleta desmontada

para levar para as cidades natais”, fala ainda dona Carmem.

Para o funcionamento da faculdade, bem como para a administração dos novos cursos, era essencial ter um quadro de profissionais e professores qualifi-cados. Muitos deles vieram de outras cidades como São José do Rio Preto, Araçatuba e Rio Claro. Com o passar dos anos, com a implantação de mais cursos novos, o quadro do corpo docente cresceu e, atual-mente, possui cerca de 160 profissionais, sendo mui-tos formados na própria instituição.

Destacam-se também os profissionais formados em Administração, Sistema de Informação, Ciências Contábeis e em Cursos da área da saúde que traba-lham em cidades da região e de estados vizinhos. Além disso, a instituição emprega em outros setores, como no administrativo. Muitos profissionais, sem contar com os que prestam serviço como pedreiros, jardinei-ros, funcionários da limpeza e guardas-noturnos, além dos que trabalharam e já se aposentaram.

A Unijales, certamente, contribuiu e continua contribuindo muito para a geração de empregos em nossa região.

“A divulgação dos cursos foi feita através do rádio, e atraíam muitos

alunos já formados, que vinham de outros lugares procurando uma especialização dentro da sua área”

Ana Maria Caparroz Vieira,funcionária da Unijales há 39 anos

Andréia Aparecida Fávaro de Menezes e Fausto Pires Junior (alunos do 2º ano de história da Unijales)

Rodrigo Bianchini Cracco (coordenador do Projeto: História e Memória da Unijales)

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Os irmãos Nelson e Maria Pimentel, proprietários do Posto de Combustíveis Unipetro e Uniloja BR Ma-nia, há oito anos, prezam em oferecer os melhores com-bustíveis para seus clientes.

Constantemente, técnicos do programa “De Olho no Combustível”, lançado pela Petrobras, visitam o Unipetro para verificar a qualidade dos combustíveis co-mercializados e se os procedimentos gerais exigidos pela companhia estão sendo seguidos no estabelecimento.

O programa “De Olho no Combustível” percorre os postos Petrobras com laboratórios móveis de qualidade, realizando análises de combustíveis em campo e capaci-tando os responsáveis pela comercialização dos produtos, quanto ao recebimento, manuseio e armazenagem dos combustíveis.

São certificados os postos que, após várias visitas do laboratório móvel, vêm mantendo os requisitos necessá-rios para a certificação. Esses postos são rigorosamente acompanhados, para que o consumidor tenha segurança e confiabilidade ao abastecer seu veículo.

De acordo com Nelson Pimentel, o posto conta, além da gasolina comum, com a Gasolina Supra-aditivada que promove um correto desempenho dos veículos a um cus-to relativamente baixo, mantendo limpos o sistema de combustão, os bicos injetores e as válvulas do motor.

Além da qualidade dos combustíveis, o aten-dimento faz toda a diferença no Posto Unipetro e na Uniloja BR Mania. “Os clientes que abastecem uma vez,

sempre acabam voltando. Contamos com serviços de troca de óleo, lavagem de carros e uma Uniloja BR Ma-nia, que funciona das seis da manhã à 1h00 da madru-gada, com uma infinidade de produtos, mais de 7.000 itens e, agora, com mais espaço e comodidade para os clientes”.

O Unipetro oferece, ainda, o cartão Petrobras, com até quarenta dias para pagar. Além disso, é isento de anuidade, taxa de adesão e tarifas de extrato.

Combustível de qualidadeD

ESTA

QUE

Nelson Pimentel e o filho Juliano comandam o bom funcionamento do Posto Unipetro

Vista parcial do Posto, localizado ao lado do Proença Supermercados

A Uniloja BR Mania ,agora, conta com amplo espaço interno, além de variedade de produtos

Parte da equipe de funcionáriosAtendimento completo e dinâmico

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Iniciar um novo relacionamento afetivo não é privilégio dos jovens. Cada vez mais, pessoas da terceira idade estão dando um basta à solidão buscando novos encontros e possibilidades de uma vida mais feliz após anos de dedicação ao trabalho e à família.

A viúva Zulmira Maria Joaquim, de 76 anos, e o viúvo Francisco Dias Guimarães (64) se conheceram, há cinco anos, no baile do CCTI - Cen-tro de Convivência da Terceira Idade - e logo começaram a namorar.

No início do namoro, um dos fi-lhos de dona Zulmira, achava que era apenas uma aventura, mas, hoje, apoia a relação. Apaixonada e de bem com a vida, ela diz que não pensa em casar. “Só em se amar”.

Para seu Francisco, o namoro anda às mil maravilhas. “Tá muito bom, tô feliz. Às vezes, as pessoas falam, ‘mas você ganhou na loteria’, porque, hoje, não é fácil achar alguém que dá certo, né”, explicou.

Sorte grande

O amor não fez bem só para o companheiro, dona Zulmira comple-tou: “Fiquei mais jovem, mais dada, amar é muito gostoso”.

Outro casal que está vivendo um conto de fadas é a ex-miss terceira idade de Jales, Maria Martyr Aparecida Esteves da Silva, de 71 anos, e Luiz Carlos Fassa, de 72.

Depois de ficar 53 anos sozinha, ela disse ter encontrado a sua cara metade. Há quatro meses, dona Maria vive o maior love ao lado do namorado. “Na verdade, foi amor à primeira vista. Encantei-me com tudo que vi nele, principalmente o jei-to brincalhão. É um amor tão gostoso, é o maior chamego”, contou.

Quem pensa que o namoro deles fica

só nos beijinhos está enganado. Dona Ma-ria mora com a filha, mas passa o fim de semana na casa do companheiro. “O amor é tudo”, revelou ela entre risos.

“O namoro faz bem para a saúde, para a mente. Até a pele dela ficou melhor depois que a gente começou a namorar”, brincou seu Luiz.

Dona Maria também falou, cheia de orgulho, da dedicação do namorado. “Ele levanta cedinho, vai tratar das criações e, depois, deixa preparada a mesa do café da manhã para mim, com até flores na mesa”

“O amor é tudo”

Outro casal que se deu bem foi Antonia da Silva Brito Cruz, 76, e Jerônimo da Silva, 78 anos. Ela, que estava há 21 anos sozinha, conta que o começo do namoro foi difícil, pois achava que os filhos não iam aceitar. “Ela me descartou durante um ano. Demorou para eu conven-cer ela a ser minha namorada”, disse ele.

Seu Jerônimo não poupou elo-gios quanto à namorada. “Ela é ale-gre, não tem tristeza, nem preguiça de trabalhar, está sempre pronta para ajudar, então me simpatizei. Para dona Antonia, namorar faz bem até para a memória. “A gente fica mais animada”, disse entre risos.

Injeção de ânimo

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O último casal entrevistado, dona Cecília Bereta Costa, de 67 anos e seu Durvalino Caldato (78) também comprova que o amor con-tribui com a saúde física e mental. A viúva, que foi casada durante 40

anos, no período em que ficou só entrou até em depressão. “Quan-do fiquei sozinha, sofri, entrei em depressão, até que Deus me liber-tou. Hoje estou feliz, foi amor à primeira vista”, finalizou.

Adeus à depressão

Eurides Garcia dos Santos, de 64 anos, e Valter Pazian, de 69 anos, também são sinônimos de cumplici-dade. Juntos há 10 anos, ele reside durante a semana com os filhos em Santa Fé do Sul e sábado e domingo

passa em Jales na casa da namorada. Para ele, não existe casal perfeito, porém, quando brigam, logo fazem as pazes: “dali uns minutinhos es-tamos nos beijinhos. Namorar é a melhor receita, mas cada um na sua casa”, enfatizou.

Só no chamego

Seu Osvaldo da Silva, de 63 anos, e dona Faustina Fernandes, de 80 anos, também revelam que o amor não tem idade. Ela foi casada durante 50 anos, ficou viúva e, depois de dois anos, en-controu o viúvo Osvaldo da Silva no bailão próximo ao Corpo de Bombei-ros. “Ela dançou comigo uma música e, depois, ficou olhando de novo e eu fui chamar ela para dançar de novo, enfim, na terceira musica, ela apertou a minha mão. Daí pensei: ela tá que-

Fôlego de atleta rendo alguma coisa. Fomos conversando e logo começamos a namorar”, relatou seu Osvaldo.

Há 12 anos juntos, o namorado conta que o amor fez bem para a parcei-ra. “No começo da relação, ela era ma-grinha, pesava 38 quilos, depois, com o tempo, foi engordando”.

Aos 80 anos, dona Faustina diz que joga vôlei, faz atletismo, academia e dan-ça. “Não sinto nada, graças a Deus. De-pois que comecei a namorar, melhorou ainda mais a disposição”, disse a namo-rada apaixonada.

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Com uma tradição de 34 anos na venda de tratores e máquinas agrícolas, a empresa Jima promoveu, nos dias 25, 26 e 27 de maio, o 1º Grande Dia de Negó-cios, voltado para agricultores da região e de diversos estados.

Revendedora exclusiva da linha Yanmar Agritech, em Jales e região, a Jima ofereceu aos seus clientes preços especiais e facilitados na linha de tratores e implemen-tos agrícolas.

De acordo com o supervisor de vendas, Laércio José Justo, a Jima conta com diversas formas de pagamento. Os agricultores podem adquirir tratores com até 75 ca-valos de potência, máquinas agrícolas e outros produtos

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SJima promove 1º Grande Dia de Negócios

através de financiamento no banco de fábrica. Com uma entrada de 10% do valor, o cliente pode financiar os 90% em até seis anos. Outra forma de pagamento é o financia-mento do Banco do Brasil, através do Programa Mais Ali-mentos, cujo pagamento pode ser feito em 10 dez anos, com carência de três anos para começar a pagar.

O financiamento através do banco Nossa Caixa tam-bém dispõe de cinco anos para pagar sem juros. Os agri-cultores podem participar, ainda, de consórcio com até 100 meses para pagar, com um lance de 20%. Eles ad-quirem o bem até em quatro meses, além disso, a empresa oferece pagamentos em até 6 vezes ou em 48 vezes, atra-vés do cartão BNDES, com juros abaixo de 1% ao mês.

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- Pedro Manoel Callado Moraes –- Juiz de Direito em Jales -- Professor de Direito Civil

na UNICASTELO - Fernandópolis –

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IGO

O título acima e o teor do presente texto foram extraídos da revista BRASIL ROTÁRIO nº. 1053, de março de 2010, páginas 28/30. O texto publi-cado nessa revista trata do analfabetismo e de suas consequências para o país.

Em primeiro lugar, aquela matéria destaca que há várias definições para analfabetismo. O IBGE considera como alfabetizada uma pessoa capaz de ler e escrever pelo menos um bilhete simples no idioma nativo. Por esse critério, o Brasil teria 14,2 milhões de analfabetos.

Uma outra definição que tem se difundido modernamente é o de analfabeto funcional. Trata-se de qualquer pessoa com menos de quatro séries de estudos concluídas. Por esse critério o Brasil teria em torno de 30 milhões de analfabetos. Portanto, qualquer que seja o critério a ser ado-tado não desfrutamos de uma situação muito confortável.

Ainda segun-

“passemos a exigir nas propos-tas dos candidatos nas próximas eleições uma clara e induvidosa

política de Estado para a educação. Do contrário, daqui a quatro anos estaremos nos lamentando mais

uma vez”do aquela revista, o Brasil de 1900 tinha 17.438.434 habitantes e 65,3% de analfabetos. Enquanto isso, naquele mesmo ano de 1900, nos EUA, a média geral de analfabetismo era da ordem 10,7% de sua popula-ção, reduzida para 6% em 1920.

“De acordo com o sociólogo brasileiro Si-mon Schwartzman, os gastos brasileiros com educa-ção, em 2003, eram de 5 a 5,5% do Produto Interno Bruto. Um percentual superior ao de países como Argentina e Chile e equivalente aos da Espanha, Itália e Japão. Apesar disso, os resultados ainda são lentos: entre 1999 e 2008, no Brasil, a taxa de analfabetismo entre aqueles com 15 anos ou mais manteve-se em

10%. Em 2008, 14,2 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais eram incapazes de ler e escrever.

“A UNESCO adota o índice de 4% como li-mite para declarar um país livre do analfabetismo. Hoje, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do IBGE, com dados levantados em 2008, apenas o Dis-trito Federal apresenta índice inferior a 4% de analfabe-tismo. Os Estados do Sul têm índice um pouco superior, porém, no outro extremo, verificamos alguns estados do Nordeste com taxas acima de 25%”.

Mas não é só. Há também o problema da evasão escolar. “Segundo dados de 2003, aos 16 anos de idade, 16,7% dos brasileiros já se encontram fora da escola. Aos 18 anos, o contingente é de 42%. Além disso, metade

dos alunos do nível médio tem 18 anos ou mais”.

É preciso, então, tra-tar a questão do analfabetismo não como uma política pú-blica, que pode mudar com a alternância no poder. Trata-se de uma questão de política de Estado, fixada para ser cumpri-da pelos governantes, indepen-

dentemente de sua origem partidária. É preciso perseguir de forma incansável o objetivo “analfabetismo zero”.

O Senador Cristóvão de Holanda já disse que acabar com o analfabetismo no Brasil é menos difícil do que na África porque, enquanto lá temos diversos idio-mas oficiais num mesmo país, aqui temos apenas um. Acreditemos nisso e passemos a exigir nas propostas dos candidatos nas próximas eleições uma clara e induvidosa política de Estado para a educação. Do contrário, daqui a quatro anos estaremos nos lamentando mais uma vez. Em resumo: a solução do problema reside em nós mesmos. É só acreditar que o poder emana do povo e em seu nome tem de ser exercido.

“FOME DE LER”

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Aproximadamente, 1.700 pessoas se reuni-ram no Clube do Ipê na tarde do dia 18 de maio para assistir, de perto, a pregação do missioná-rio evangélico R.R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus e apresentador do Programa Show da Fé, exibido, em horário nobre, pela Band.

Em comemoração aos 30 anos da Igreja In-ternacional da Graça, que possui mais de 3.000 templos espalhados pelo mundo, o missionário realizou uma concentração de fé pelo interior do Estado de São Paulo, com enfoque no poder do evangelho, o grande transformador de vidas.

Momentos antes de adentrar no púlpito, R.R. Soares recebeu gentilmente a Revista Interativa, em seu camarim, onde falou de milagres, fé e do seu grande sonho: ver a nação se converter verda-deiramente ao evangelho de Jesus. Confira:

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“O meu sonho é ver o Brasil e o mundo aos pés de Jesus”

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O que representam estes 30 anos de Igreja Internacional da Graça de Deus?

R.R. Soares: A igreja está completando três déca-das e este ano estamos comemorando este aniversário que foi um marco no Brasil. Deus a levantou num momento crucial para a nação. O Brasil nunca esteve tanto na miséria quanto esteve no início da década de 80 e as pessoas foram ouvindo a palavra de Deus e se convertendo como diz a palavra: “Bendita a nação dos judeus ao Senhor”. Cada um que se converte, Deus abençoa mais e o Brasil melhora.

O Brasil está se tornando um país evangélico?

R.R. Soares: Hoje, 30% do Brasil são evangélicos. Nosso jornal Show da Fé traz este mês a reportagem de uma fundação americana que aponta 1 bilhão de evangé-licos em poucos anos. É lindo. Levaram-se dois mil anos para chegar a esta marca, mas vamos trabalhar para dobrar este número em poucos anos.

A televisão ajudou a mudar o mapa religioso do Brasil?

R.R. Soares: A televisão ajudou, mas acho que isso aconteceria de qualquer forma. O evangélico que se diz evangélico é um praticante. Católico todo mundo diz que é.

Qual foi o maior milagre que o senhor já presenciou?

R.R. Soares: O maior milagre é a salvação. Aquela pessoa que estava perdida ser salva. Como um dia, em São Paulo, Deus me usou na palavra e um rapaz de 28 anos ficou em pé chorando à minha frente. Ele disse que esta-va indo se suicidar e que, no caminho, resolveu entrar na igreja para ouvir o que Deus tinha para ele. E a palavra foi para aquele moço. Depois de ouvi-la, ele disse que não ia se matar mais. Já presenciei muitas coisas parecidas. A

salvação é o maior milagre.

O que cura as enfermidades?R.R. Soares: É a fé. É quando a pessoa entende que

Jesus já levou as enfermidades. Ela aprende como agir e age em nome de Jesus. Assim, é inevitável o poder de Deus não desfazer o mal e realizar o milagre.

Quando o milagre passa a acontecer na vida da pessoa?

R.R. Soares: No momento em que ela crê na pala-vra. Não é por desejo, por sofrimento, mas quando se dá ouvido à palavra de Deus. Aí, o poder de Deus opera.

Na igreja, o senhor aborda temas como sexo antes do casamento e uso de preservativos?

R.R. Soares: O sexo antes do casamento não deve existir. Isso a Bíblia chama de fornicação. O Apocalipse diz que os fornicadores provarão a segunda morte, que é a sepa-ração eterna de Deus. Por outro lado, se a pessoa quer pecar, se quer se prostituir, que corra o risco e use o preservativo. A Aids e outras doenças estão aí.

O senhor tem um sonho que ainda não foi realizado?

R.R. Soares: O meu sonho é ver o Brasil e o mundo aos pés de Jesus. Não sei se vai ser possível, pois já estou ficando maduro, mas gostaria de ver as pessoas servindo verdadeiramente a Deus.

Que impressão o senhor está tendo destas visitas pelo interior do Estado de São Paulo?

R.R. Soares: O povo de São Paulo era um povo di-fícil para se alcançar até há uns 30 anos, mas, de lá para cá, Deus abriu entendimento. São Paulo, hoje, abraçou a fé, está lindo de se ver. Os paulistas são exemplo de pessoas que são movidas pela palavra de Deus.

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Fotos: Ana Carla Bologna

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Os médicos Sandra Regina Que-da de Jales, e Luciano Estrela Leão, de Catalão (GO), que atualmente moram e trabalham em Lagoa Santa (Goiás) viveram um dia inesquecível no dia 07 de maio, quando oficializaram a união em uma belíssima e emocionante ceri-mônia.

A troca de alianças e a festa de ca-samento foram realizadas na própria residência do casal. Além dos familia-res dos noivos, vários amigos de Jales

Casamento dos sonhos

ENLA

CE

1 A cobertura de teto em formato de cristal, produzida pela Happy Day, encantou os convidados | 2 O casal Sandra e Luciano radiante de felicidades

| 3 O emocionante beijo do casal | 4 O deslumbrante vestido, confeccionado por Maria Alice, de Bebedouro, costureira da família Caparroz | 5

Os noivos com os pais dela: Sônia Caparroz Queda e Antônio Queda | 6 Sandra e Luciano, ao centro, com os pais dele, Ruth Salviano Estrela Leão e

Eleosito Neto Leão | 7 Os noivos receberam o carinho especial da matriarca Francisca Caparroz | 8 Sandra com o irmão José Francisco, a cunhada

Greice e o marido Luciano | 9 Além dos filhos Letícia e Leonardo, a cerimônia contou ainda com a participação de Giovana, Camila, Daniela, como

damas, e Gabriel e Guilherme como pajens

foram prestigiar o enlace do casal. Profissionais de Jales também con-tribuíram com o requinte da festa, como a equipe da Happy Day que transformou o local em um ambien-te cinematográfico, digno de estrelas. O buffet ficou por conta de Eremita Franco, os doces a cargo de Valéria, as filmagens foram de Trindade, a animação musical de Paulinho Viana e Isa Frassato e as fotos de Marcos Oliveira.

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10 Os amigos de Jales se confraternizaram ao lado da noiva | 11 A noiva com o cunhado Fernando, a irmã Soninha, o marido Luciano e os sobrinhos Giovana e Gabriel

| 12 Os noivos com os tios dela: José Luiz e Morami Caparroz | 13 Júnior e Michele Ferreira da Silva também foram prestigiar a união dos amigos | 14 A noiva com

os tios Luiz Henrique Nogueira e Maria do Carmo e os primos Márcia, Rafael e Miriam | 15 O casal com os médicos Paulo e Alice Mariani | 16 Sandra com os primos

Gabriel e Bruno Caparroz e o tio José Pedro | 17 A noiva com os primos Lucylvia, Leonardo, Luciane, a tia Lucy e Rodolfo e Natália | 18 Momento de descontração

entre os convidados | 19 Luciano e Sandra com o médico Virgílio Franco e a esposa Eleusa | 20 Os noivos com Josiane, Arilda e o médico Joaquim Severino | 21

A noiva com os tios Isa e Beto e os primos Marcela, Bruno, Miriam e Rodrigo | 22 O médico Mauro Suetugo e a esposa Silmara também prestigiaram a cerimônia

Foto

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A família Nova Onda Confecções, pelo segun-do ano consecutivo, foi premiada com a Fivela de Prata da Revista Oito Segundos, pelo destaque da empresa, no ano de 2009, no setor de confecção de camisas para comitivas e comissões de festas de rodeio. A premiação aconteceu no dia 04 de maio, na Casa do Cupim, em São José do Rio Preto.

Para os empreendedores, Eurides Bertolas-si e a esposa Vânia, que estiveram presentes no evento, o prêmio significa o reconhecimento do trabalho de toda a família, parceiros e colabora-dores que se dedicam diariamente ao crescimento da empresa.

DES

TAQ

UENOVA ONDA CONFECÇÕES é consagra-

da, pelo segundo ano consecutivo, como “EMPRESA REVELAÇÃO”

Eurides Bertolassi e a esposa Vânia, proprietários da Nova Onda Confecções, “empresa revelação”

A fivela que simbolizou a prêmiação

Eurides Bertolassi recebendo a premiação das mãos do lo-cutor de rodeio “Kasa Nova”

O Dj Márcio Cabide, a locutora comercial Rosana Bracero, Locutor de rodeio Julio Benini, o juiz de rodeio Edmilson e os empreendedo-

res Eurides e Vânia

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A lindíssima garotinha Eduarda Rodrigues em-beleza a Revista Interativa do mês de junho. Ela tem cinco aninhos, estuda na Aquarela/Coc e é filha de Regiane Manfrinato e Ivânio Rodrigues.

Se você tivesse um montão de dinheiro o que gostaria de comprar?

Eduarda: Uma casa com uma piscina gigante.

O que mais gosta de comer?Eduarda: Arroz e feijão.

Qual seu maior medo?Eduarda: Tenho medo de cachorro.

Que lugar você sonha conhecer?Eduarda: O jardim do filme: “Barbie e o Cas-

telo de Diamante”.

Qual a maior arte que você já fez?Eduarda: Passei batom no meu cabelo.

Que música você gosta de cantar?Eduarda: Meteoro, do Luan Santana.

Que profissão quer seguir quando crescer?Eduarda: Quero ser uma princesa bailarina.

O que mais gosta em você?Eduarda: Adoro o meu olho.

De quem você mais gosta na televisão?Eduarda: Dos Backyardigans.

O que te deixa superfeliz?Eduarda: Ganhar presentes.

Qual seu maior tesouro?Eduarda: Meu pai e minha mãe.

Com quem você quer se parecer quando crescer?Eduarda: Com a minha mamãe.

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PA

oferecendo qualidade, tecnologia e satisfaçãoDesde 1989, o Grupo Rossafa comanda a

Rossafa Veículos, empresa consolidada no merca-do de comércio de veículos da marca FIAT, uma das maiores empresas automobilísticas do mundo. Com sua matriz na cidade de Jales e filial em Fer-nandópolis, o Grupo, há mais de duas décadas, vem alcançando o objetivo de garantir a satisfação de seus clientes, seja no sonho de adquirir um Fiat Zero Km ou até mesmo um seminovo com ótimas condições.

Há oito anos consecutivos, premiada como a melhor concessionária FIAT, a Rossafa Veículos de Jales também foi certificada em nível nacional, como a empresa que mais proporcionou satisfação ao cliente na venda de veículos novos e seminovos. Além disso, é a concessionária no Brasil que mais tem participação de vendas direta (da fábrica ao consumidor).

Líder de vendas, a marca FIAT, há 30 anos, investe em inovação e alta tecnologia. Presente em

mais de 60 países, a montadora é pioneira em carac-terísticas marcantes, como um design admirável e de alta qualidade.

Em se tratando de estilo próprio, em 2010, uma das apostas da FIAT é o Novo Uno, que já está dis-ponível nas concessionárias do Grupo Rossafa. Trata-se de um modelo ousado nos conceitos e nas linhas, que chegou para redefinir o segmento dos automóveis compactos.

O novo Fiat Uno permite um nível de personali-zação inédito no mercado brasileiro. O cliente pode personalizar o carro ao seu gosto, com opcionais e acessórios, transformando-o em uma extensão de sua própria individualidade.

Por trás do inovador visual existe também uma má-quina bem resolvida, que marca a estreia de dois novos motores – o Fire 1.0 Evo e o Fire 1.4 Evo, ambos Flex – que incorporam modernas tecnologias para garantir economia de combustível e baixo nível de emissões.

De acordo com os empreendedores do Grupo Ros-

Rossafa Veículos Fernandópolis

Grupo Rossafa: 21 anos

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Os investimentos do Grupo Rossafa não se restringiram somente à venda de carros. Os empreendedores resolveram apostar em duas revendas autorizadas de Motos Suzuki, uma em Jales e outra em Votuporanga, com 26 modelos de motocicletas e quadriciclos, certificados com a qualidade e garantia Suzuki, que vão desde as clássicas custons de alta cilindrada, até as superesportivas de competição, passando por scooters, streets e, também, os quadriciclos.

Para facilitar o acesso a essa linha de produtos foi criado o Consórcio Nacional Suzuki, com a segurança e garantia que só um consórcio de fábrica pode oferecer.

Um outro investimento do Grupo foi a instalação de uma filial da maior rede de aluguel de carros da América Latina, a Localiza. Há dois anos em Jales, a Rossafa Aluguel de Automóveis oferece uma grande variedade de veículos, de acordo com as necessidades do cliente, além de frota nova, serviço de assistência ao cliente, central de reservas 24

NOVOS SEGMENTOS

horas durante os 365 dias do ano e agilidade nas opera-ções de aluguel de carros.

Os bons serviços desenvolvidos pela Localiza de Jales renderam ao Grupo Rossafa, no dia 08 de junho, o prêmio de melhor franquia e melhor loja de aluguel de automóveis de Jales em 2009.

Em breve, duas novas empresas de aluguel de automó-veis serão abertas na região, uma em Fernandópolis e outra em Votuporanga.

De acordo com os irmãos Claudemir Rossafa e Val-decir Rossafa, a coerência, a transparência e a ética con-tribuem para o sucesso e o crescimento profissional de qualquer negócio. Para eles, o segredo é buscar sempre fazer o melhor, ir além do exigido, com iniciativa, auto-nomia, criatividade e disposição, para melhorar cada vez mais, pois a satisfação do cliente é a razão da existência de qualquer negócio.

safa, o Novo Uno vem com todos os atributos para fazer, também, uma nova história de sucesso, assim como o novo modelo do Fiat Doblò 2010, que está mais atrativo e sedutor, contando com novas versões,

Rossafa Motos Jales Localiza Jales

vel de equipamento de série e uma excelen-te relação custo x benefício.

Seu generoso espaço interno para até sete ocupantes – tor-nando-o um verdadeiro “Family Car”-, aliado ao visual novo e moderno, promete conquistar os consumidores.

duas motorizações, novos conteúdos, um alto ní-

• A Rossafa Veículos de Jales, premiada pela Fiat Automóveis, com o melhor CSI - Índice de Satisfação do Cliente (CSI) no Brasil na venda de veículos novos e seminovos da linha Fiat;• A Rossafa Veículos de Jales é a concessionária no Brasil que mais tem participação de vendas direta (da fábrica ao consu-midor);

• Há oito anos consecutivos a Rossafa Veículos de Jales, con-siderada a melhor concessionária de Jales;• A Rossafa Aluguel de Automóveis LTDA. - Localiza - re-cebeu prêmio neste mês de junho como a melhor franquia e melhor loja de aluguel de automóveis do ano de 2009.

PREMIAÇÕES CONQUISTADAS PELO GRUPO ROSSAFA:

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As escolhas da Rainha, do Cowboy e da Rainha Mirim da 37ª Feira Industrial, Comercial, Cultural e Agropecuária (Fic-cap), aconteceram em grande estilo dia 02 de junho, véspera de feriado na Estância Turística de Santa Fé do Sul. Realizada no Ipê Eventos, a festa reuniu aproximadamente 600 pessoas.

O prefeito Antônio Carlos Favaleça, acompanhado da primeira-dama, Claudete Favaleça, e o presidente da Ficcap, Nelson de Souza Lima Júnior, o Noka fizeram a entrega de prêmios aos vencedores.

A bela Ana Carolina Safra, 17 anos, foi eleita a Rainha da Ficcap. O título de Cowboy foi para Marcos dos Santos Júnior, 18 anos. A Rainha Mirim da festa foi Letícia Nas-cimento, 10 anos. Todos os primeiros colocados ganharam

um Netbook e um ensaio fotográfico com Laura Lima. A Rainha e o Cowboy ganharam também um dia de beleza na Clínica Corpus e um brinde da Art Fina Bijux.

Além dos desfiles, o evento contou com a apresentação de danças, coordenadas pelo coreógrafo Noélio Fonseca, e show da dupla Bartô & Fernando, que divertiu o público até altas horas.

Com o apoio do secretário da comissão da Ficcap 2010, Ruy Vinícius e do vereador Edinho Barbieri, a grande noite da escolha da rainha, organizada por: Herica Cunha, Cristia-ne Pascoalim, Renata Aparecida e Lalier Nicolete, garantiu o sucesso que teve graças aos colaboradores e patrocinadores que contribuíram com a concretização do evento.

1 As candidatas à Rainha da Ficcap 2010 | 2 O prefeito Toninho Favaleça agradeceu o empenho do presidente da Ficcap 2010, o Noka, na organização da

festa | 3 O desfile mirim encantou o público presente | 4 Noka, presidente da Ficcap e a namorada Camila | 5 Os jurados julgaram a beleza e a postura dos

candidatos | 6 O evento contou com divertida e ousada dança | 7 Os candidatos que se candidataram ao posto de “Garoto Country” | 8 A primeira-dama

Claudete e o prefeito Toninho Favaleça | 9 Carol Junqueira, Juliana, Fernando Mandarini e Anahí Duarte | 10 O casal Natal e Eurides | 11 O Garoto Simpatia

Tiago Lacerda, o Garoto Country Gustavo Figueiredo, o Garoto Cowboy Marcos dos Santos Jr, a Miss Simpatia Camila Jannine, a Garota Comunicação Isabela

Matos, a Princesa Tairine Borges, a Rainha Ana Carolina Safra, a Miss Simpatia Mirim Eloísa Lourenço, a Princesa Mirim Castilliana Ribeiro e a Rainha Mirim Letícia Nasci-

FIC

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P Evento elege as rainhas que embelezarão a grande festa

Fotos: Ana Carla Bologna/ Sandro Souza

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mento | 12 Hérica Cunha, uma das organizadoras do evento com o “Garoto Country” Gustavo Figueiredo | 13 Rui Vinícius, Cláudio, Renata e Fabiana Zonta |

14 Alexandre, Claudecir Francisco, Bruna, Meire, Paulo e Taísa | 15 Sérgio Campanhoto e Isa | 16 Neto e Josiane Zuri | 17 Fernando Santos, Gabriel e Cleber

Biani | 18 Presentes na noite: Lara, Nilza, o vereador Alcir Zaina e o presidente da Câmara Fábio (Sabão) | 19 Alessandro Trivelato, Angélica, Márcio Caldeira e

Andressa | 20 Rafael e Márcia Dantas | 21 Lucas, Fabiana, Leandro, José Riscasse e Leonilda | 22 Paola Gobbi, Camila Rocha e Paula Antonelo | 23 Vado

Cardoso, Cristiane, Tiago e Juliana | 24 Andrezza Ruvieri, João Scholl e Zeca | 25 casal Andréa e Jocimar (ao fundo) e a criançada conferindo o desfile | 26

Vagner Pereira, Eliana e Carolina | 27 Os modelos desfilando na passarela

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Pele sempre hidratada

A pele ressecada fica muito mais frágil e

O INVERNO CASTIGA A SUA PELE?

Saiba alguns cuidados essenciais

sujeita a irritações. Fatores simples como

banhos excessivos e com água quente, ex-

ra, manchas vermelhas e até inflamação.É possível restaurar a barreira lipídica

com a utilização de hidratantes especiais nas camadas mais externas da pele, juntamente com uma série de cuidados especiais, tais como:

• Utilizar, diariamente, um hidra-tante com alto poder de hidratação

• Evite o uso de loções tônicas com

que você deve ter com a pele na época mais fria do ano

bruscas de temperatura diminuem o grau de hidratação da pele. Por isso, além de hi-

dratá-la diariamente, é importante manter

o hidratante sempre à mão para reaplicá-lo sempre que necessário.

O ressecamento da pele apresenta diver-sos sinais e sintomas, como aspereza, perda da elasticidade, coceira, descamação, fissu-

posição ao sol, vento, frio ou mudanças

álcool

• Não tome banhos muito quentes ou

demorados

• Não use bucha e evite ensaboar demais

• Dê preferências aos sabonetes neutros ou hi-

dratantes

• Beba bastante água• Coma diariamente frutas, verduras e legumes

ART

IGO

• Procure um dermatologista para saber qual o hidratante mais indicado para a sua pele

- Dr. Ricardo A. F. Gouveia -- CRM/SP- 115.288 -- Dermatologista -

- San Corpus – ( 17 ) 3632-3344 -

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O caso aconteceu com o médico veteriná-rio, portador de deficiência física, João Paulo Buosi (27), que trabalha na secretaria munici-pal de agricultura de Jales.

O DRAMA DA VIDA REAL Cadeirante passa em primeiro lugar em concurso, mas

não é chamado

dica que vai dizer se ele pode ou não exercer a atividade.

Na hora de fazer o concurso, a documentação

MA

TÉRI

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preconceito. No edital do concurso, nada di-zia que ele não poderia participar da prova. Ao contrário, até havia vagas reservadas para deficientes. Decidido a superar mais este obs-táculo, ele, agora, busca a ajuda da Justiça.

O médico veterinário, que já trabalhou em função semelhante no Paraná, acompa-

mostrou que ele estava apto ao cargo. Depois de aprovado, a ordem de classificação foi ignorada e ele não foi nomeado.

O representante do Conselho de Medicina Ve-terinária diz que o candidato não foi chamado, porque não se enquadrava nos requisitos para o cargo, mas a posição será revista. “Eles alegaram

nhou passo a passo a publicação dos convocados. Para surpresa do candidato, o segundo colocado foi chamado antes dele.

“Ter que falar para outras pessoas que você é capaz. Isso é muito frustrante”, reclama o ve-terinário João Paulo Fernandes Buosi.

Inconformado com a situa-ção, João Paulo decidiu procurar o Ministério Público Federal. Só quando a Procuradoria da Repú-blica entrou no caso, o Conselho de Medicina Veterinária do Esta-do de São Paulo decidiu chamar o candidato para uma perícia mé-

Ele já se acostu-mou às dificuldades para se locomover. Mas o obstáculo mais difícil que ele já enfrentou não é uma barreira físi-ca: é precisar pro-var que é capaz de trabalhar na função para a qual prestou concurso e passou em primeiro lugar: fiscal do Conselho de Medicina Veteri-nária, que controla o exercício da pro-fissão.

A explicação que parece mais óbvia é

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João Paulo Buosi em seu ambiente de trabalho na secretaria da Agricultura de Jales

O portador de necessidades especiais trabalhando em campo

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que as atribuições do cargo eram incompatíveis com a minha deficiência”, informou o veterinário.

De acordo com o delegado regional do Conselho de Medicina Veterinária de São Paulo, Fernando Bu-chala, a Procuradoria fez a recomendação e o conselho prontamente entendeu a necessidade de rever os seus atos e assumiu os erros administrativos chamando o candidato para rever a situação.

“É mais a sociedade incapaz de receber o cadei-rante, não permitindo a acessibilidade, do que o ca-deirante incapaz de se incluir”, relatou o veterinário.

João Paulo já passou pela perícia médica, mas ain-da não recebeu o resultado da avaliação, que vai dizer se ele pode ou não exercer a atividade.

FRUSTRAÇÃO

Para ele, as maiores dificuldades de um deficiente físico é a falta de acessibilidade. “Está melhorando, mas ainda é muito precária. Muitas vezes, as pessoas constroem rampas com in-clinação não adequada, que não consigo subir quando estou sozinho. O Estado de São Paulo ainda é mais evoluído que em outros lugares, mas ainda é muito precária a acessibilidade”.

Hoje, João Paulo consegue fazer quase tudo, de maneira diferente, de forma adaptada. “Não tenho condições de subir escadas, mas essa tal incapacidade não vejo do deficiente, mas da

SUPERAÇÃO

João Paulo sofreu um acidente de carro, aos 20 anos, fraturou a coluna lombar, enquanto cursava a faculdade. Ele perdeu o movimento das per-nas, porém consegue andar com a ajuda do andador e dirigir seu próprio carro adaptado.

“A sequela da paralisia foi um detalhe porque fiquei 18 dias em coma, tive grave problema de pulmão e um pequeno derrame cerebral. A alegria de estar vivo é muito maior. O apoio da família e dos amigos foi fun-damental na minha reabilitação. Logo voltei para a faculdade e fui me adaptando à nova situação”, contou.

própria sociedade que não está apta para recebê-lo”.A novela Viver a Vida mostrou bem o drama de uma

pessoa portadora de necessidades especiais. João Paulo vi-veu na pele o episódio em que a atriz que não conseguiu entrar nos vestiário com a sua cadeira de rodas para provar roupas. No mesmo dia em que a cena foi ao ar, o médico veterinário também tinha ido ao shopping em São José do Rio Preto e não conseguiu entrar no vestiário, tendo que provar roupas com a porta aberta. “Foi a mesma situação. Só quem está vivendo esta situação é que presta atenção nessas coisas. Às vezes, não é por falta de vontade, mas por falta de informação”, argumentou.

Com a ajuda de aparelhos, o veterinário tem condições de se locomover

A deficiência não é empecilho para João Paulo desempenhar suas funções de médico veterinário

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No início do mês de maio, os amigos Márcio Silveira, Carlos Eduardo Venturini, Júnior Ventu-rini, Mateus Ribeiro, Fernando Fávaro, Renato Pitiska, Max Xavier Rego e Guilherme Modesto deixaram seus afazeres profissionais de lado, para curtir dias tranquilos no Pantanal Mato-Gros-sense, uma das regiões mais ricas em diversidade

Pescaria dos Amigos“Equipe Pesca e Pinga” se aventura no

Pantanal Mato-Grossense

1 O peixe dourado é abundante na região pantaneira | 2 O tuiuiú embeleza a paisagem do Pantanal | 3 Durante a viagem, o que não faltou foi cerveja

gelada para os amigos. Em primeiro plano: Mateus Ribeiro, Max Xavier Rego, Márcio Silveira, Fernando Fávaro, Guilherme Modesto. Em segundo plano: Renato Pi-

tiska, Júnior Venturini e Carlos Eduardo Venturini | 4 Conforto e modernidade não faltaram no barco-hotel em que eles se hospedaram | 5 O advogado Márcio

Silveira mostrou que também é bom de pesca. Na foto, ele segura um gigante peixe pintado | 6 Renato Pitiska também não brincou em serviço | 7 Mateus

Ribeiro, como manda o figurino, vestiu traje de pescador | 8 Variedade na churrasqueira: picanha, pacu e dourado não faltaram na mesa dos amigos | 9 O

administrador Carlos Eduardo Venturini, em alto rio, em busca dos peixes | 10 A foto comprova que a equipe “Pesca e Pinga” mais bebeu do que pescou

do mundo.Conversa de pescador e cerveja gelada não fal-

taram entre a equipe, titulada de “Pesca e Pinga”. O grupo passou uma semana a bordo do barco-hotel Transpantanal nos rios Cuiabá, São Louren-ço e Piquiri. As fotos, por si só, mostram alguns momentos da inesquecível viagem.AVE

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A bela morena de olhos verdes, Lyria Cris-tina Nakagawa Camassano embeleza a Revista Interativa do mês de junho. Ela tem 16 aninhos e estuda na 2ª série do ensino médio da escola Dom Artur Horsthuis.

Um lugar inesquecível:Lyria: Foz do Iguaçu.

Um filme que marcou você: Lyria: O curioso caso de Benjamin But-

ton.

Uma música que não sai do seu som:

Lyria: Heartless – The Fray.

O que mais gosta e o que menos gosta em você?

Lyria: O que eu gosto: sou amiga e sincera, sempre falo o que penso.

Não gosto: sou um pouco nervosa e acabo agindo por impulso.

Um vício:Lyria: Coca-Cola.

Para você, quais os principais problemas da adolescência?

Lyria: Não acho que tenha um problema, é que, na adolescência, a gente se vê em situações novas e que acabamos não sabendo lidar bem com elas. Mesmo quando é adulto se tem pro-blemas. Só precisa de diálogo e compreensão.

O que você não sai de casa sem?Lyria: Celular.

Como junho é mês dos namora-dos, para você, como tem que ser o parceiro ideal?

Lyria: Deve ser um companheiro que ins-pire admiração e segurança, que ame verdadeira-mente, sendo atencioso, carinhoso e fiel.

Quem é sinônimo de estilo para você?

Lyria: Katy Perry, acho ela linda e estilosa.

Qual profissão combina mais com você?

Lyria: Publicidade e Propaganda. Sou criativa, detalhista e apaixonada por propaganda.

Um ídolo:Lyria: Meu pai.

Um jogador de futebol:Lyria: O goleiro Marcos do Palmeiras.

Uma frase:Lyria: “O que não me acrescenta, não me faz

falta!”

PAPO-CABEÇA

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O jalesense Luiz Paulo Negro Caetano (20), filho de José Paulo Caetano e Suzeli Negro Ca-etano, há dois anos e oito meses, trocou as qua-dras de futebol de salão do Brasil pela do clube Modugno, da Itália.

De férias na casa da família, o jogador visitou a redação da Revista Interativa e contou como é a sua rotina na cidade italiana e, também, falou da sua paixão pela bola, que começou ainda criança, aos sete anos de idade, na escolinha da Apafuj- Associa-ção de Pais e Amigos de Futebol de Jales, onde foi praticamente criado, até os 17 anos.

Com 17 anos, ele foi jogar no time de Futsal de Santa Fé do Sul. Na semifinal do campeona-to, Luiz Paulo foi descoberto por um treinador italiano, que estava de férias em Santa Fé do Sul. “Ele assistiu à partida e teve interesse em me levar para o time de futsal italiano. Perguntou se eu tinha descendência italiana, e meus pais foram procurar. A partir daí, começamos a nos

De férias no Brasil,jogador jalesense fala da

sua carreira na Itália

comunicar “via msn”. Até que tudo deu certo. Ele ofereceu uma proposta boa e eu aceitei”, contou o jovem.

O time é formado praticamente por brasileiros, a maioria da região de Jales. Há só três italianos e um argentino. O único problema para Luiz Paulo, é quando tem que conversar com os italianos, disse entre risos.

“No Brasil, o povo é mais fanático por futebol. Se fizer um teste aqui, de 20 jogadores aproveitam 19. Lá, de 20 aproveitam três, no máximo, cinco jogadores”, comparou.

Os jogos acontecem todos na Itália. O campe-onato começa dia 02 de outubro e vai até 10 de abril e, nesta temporada, tem um torneio chamado Copa Itália, em que eles estão tentando subir para a série A.

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Os jogadores treinam todos os dias, de segunda a sexta-feira e, aos finais de semana, participam dos jogos. Como chegam cansados em casa, eles preferem usar o tempo livre para conversar com a família na Internet. “Lá é muito frio. A época de calor vai só de junho a agosto. Chega a fazer 5 graus negativos. Ano passado, chegou a nevar na minha cidade”.

Para Luiz Paulo, sem dúvida, a maior dificuldade que ele enfrenta é a distância da família, mas em ne-nhum momento se arrependeu de ter saído do Brasil. “O único problema é a saudade. Desde o dia 28 de agosto do ano passado não via minha família. Ainda mais sendo filho único, mas já me adaptei. Desde os sete anos, sempre viajei para jogar bola. Hoje, sei me virar. Guardo meu dinheirinho para, futuramente, ter alguma coisa”, revelou.

Outra preocupação do jalesense são os estudos. Ele

chegou a ingressar na faculdade quando ainda morava no Brasil, mas, por conta do contrato italiano, teve que abandonar a vida de universitário. Assim que terminar seu acordo na Itália, daqui há cinco anos, um dos seus objetivos é retornar à faculdade.

Luiz Paulo também não abandona o sonho de jogar em um grande time: “Todo mundo tem vontade de jogar em um clube grande. Tenho vontade de jogar em dois times, um é da Itália, o Trevisan e no Brasil, no Malwee, sonho de todo jogador”, completou.

“Todo mundo tem vontade de jogar em um clube grande. Tenho vontade

de jogar em dois times, um é da Itália, o Trevisan e no Brasil, no Malwee,

sonho de todo jogador ”

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João Paulo curtindo a neve na Romênia

Verão italiano - O jogador próximo a uma praia da Itália

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EnlaceDepois de cinco anos de união, a vendedora Elenir Rocha

da Silva Camassano e o agrimensor Luiz Alberto Camassano, funcionário administrativo da Sabesp, resolveram oficializar o matrimônio. A troca de alianças e os festejos aconteceram na Associação da Sabesp no dia 22 de maio. Familiares e amigos prestigiaram a festa, em especial as filhas, a caçulinha Júlia e a filha primogênita do noivo, Lyria Cristina. A

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Americanos visitam JalesNo mês de maio, o Rotary Club de Jales recebeu

a visita dos americanos M. Chris Arce, Cindy Huang, Ronnie Idowu, Scottn Adeau e a líder da equipe e rota-riana Donna Gulley, que pertencem ao IGE (intercâm-bio de grupo de estudo) de Chicago (EUA).

Eles permaneceram na cidade quatro dias e três noi-tes e realizaram visitas a órgãos públicos, conheceram profissionais de várias áreas e conheceram mais sobre a cultura jalesense.

ExposiçãoEm parceria com a Prefeitura Municipal de Três Fron-

teiras, o Sindicato Rural de Santa Fé do Sul, que participa do Programa Jovem Aprendiz, desenvolvido pelo SENAR-SP, participou da 2ª FACIC de Três Fronteiras, de 03 a 06 de junho. O Sindicato instalou um stand na exposição para mostrar o trabalho produzido pelos alunos. Na foto, os jo-vens aprendizes aparecem em atividades no campo.

Ouro no Campeonato Paulista de Karatê

No mês de maio, as equipes de Karatê da Academia Fighter Champion e da Associação Seigo Kai de Palmeira d’Oeste participaram do Campeonato Paulista de Karatê realizado em Araraquara. O atleta Rafael Honorato de Oli-veira (à esquerda), em sua primeira participação no Cam-peonato Paulista de Karatê, sagrou-se campeão. O outro destaque foi João Vitor Barbieri (ao centro), de Palmeira d’Oeste, que conquistou seu tricampeonato. João Pedro (à direita), também de Palmeira d’Oeste, trouxe o bronze para casa. Agora, a equipe se prepara para a Copa São Paulo de Karatê, tentando garantir vaga para o Campeonato Brasileiro que acontecerá no Rio de Janeiro.

AprimoramentoA podóloga Alexandra Martins da Silva esteve recen-

temente em São Paulo participando de um grande evento voltado para a podologia, o “6º Encontro das Estrelas na Podologia”, que reuniu os melhores profissionais da área. De acordo com Alexandra, a podologia brasileira vem crescendo a passos largos, graças às técnicas criadas por profissionais sempre incansáveis na busca do aprimoramento, o que faz com que, atualmente, o Brasil seja reconhecido mundial-mente dentro da área da podologia.

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O deputado Rodrigo Garcia é um dos políticos mais atuantes na região de Jales. Nos últimos três anos, graças à sua ação, foram viabilizados R$ 4,5 milhões para a Santa Casa de Jales. Por meio de emen-das ao Orçamento do Estado, ele conseguiu R$ 800 mil. Os recursos foram destinados para construção da nova UTI, reformas no Centro Cirúrgico e custeio. O hospital, que além de Jales, atende também outros 16

Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital do Câncer de Barretos, por ampliar o atendimento trazendo uma unidade para Jales.”

O Laboratório Local, responsável pelo atendimento SUS na cidade e região, está prestes a receber novos equi-pamentos no valor de R$75 mil. A verba foi repassada pelo deputado Rodrigo Garcia. Os equipamentos visam melhorar a qualidade de atendimento local. “Os equipa-

Saúde de Jales recebe atenção especial do deputado Rodrigo Garcia

municípios e pacientes vindos dos estados vizinhos de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, vinha passando por uma sé-rie de dificuldades. Elas estão sendo sanadas graças aos recursos obtidos e ao trabalho do deputado Rodrigo Garcia.

Também é resultado de seu tra-balho a instalação do AME em Jales. Para o deputado Rodrigo Garcia, o AME representa a vitória da saúde de todos os jalesenses e moradores de 16 municípios vizinhos, atenden-do cerca de 110 mil habitantes. “O

ex-governador José Serra, sensibilizado com as neces-sidades de nossa população, não mediu esforços para trazer o AME para Jales”, declarou.

A Saúde tem merecido atenção especial do de-putado Rodrigo Garcia. A unidade do Hospital do Câncer é mais uma conquista da cidade. “Quero pa-rabenizar o trabalho do Henrique Prata, presidente da

mentos que temos aqui estão sucateados, estes novos vem facilitar e melhorar nosso trabalho”, diz a chefe de secção técnica da Saúde, Rosangela Mandarini Gonzaga.

O laboratório instalado na rua nove, na área central da cidade, atende aproximadamente 12 mil pessoas por mês. Exames de hematologia, bioquímica, HIV e hepati-tes, são feitos pelo laboratório.

O deputado Rodrigo Garcia tem 36 anos. É advogado e empresário. Foi eleito deputado em 1998, reeleito em 2002 e 2006, com 196.824 votos. Foi presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo entre os anos de 2005 a 2007. Tomou a iniciativa de disponibilizar na internet os gastos de gabinete de todos os deputados da Assembléia Le-gislativa. Certificou a área administrativa da Casa com a ISO9001:2000.

Em 2006, aos 32 anos, assumiu interinamente o governo do Estado de São Paulo. Em 2008, foi secretário especial de Desburocratização do mu-nicípio de São Paulo, onde implantou o progra-ma São Paulo Mais Fácil, com vários projetos que facilitaram a vida do empreendedor e cidadão na cidade.

Assumiu, em 2009, a Secretaria Municipal de Modernização, Gestão e Desburocratização com o desafio de garantir agilidade, eficiência e transpa-rência nos serviços oferecidos pela Prefeitura de São Paulo. Disponibilizou na internet o Portal da Trans-parência. Numa iniciativa inédita, foram disponibili-zadas informações sobre a execução orçamentária da Capital, com os gastos das secretarias, subprefeituras, autarquias e empresas públicas.

O deputado acaba de apresentar na Assembleia Legislativa de São Paulo um projeto de lei que dis-põe sobre a criação do Portal da Transparência do Governo do Estado de São Paulo, contendo a publi-cação de informações sobre funcionários, emprega-dos, servidores, contratos e fornecedores vinculados ao Poder Público Estadual.

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Sucesso verde e amarelo A Paróquia São José Operário agradece a todos que parti-

ciparam da tradicional quermesse realizada no mês de maio, e a todos que colaboraram para a realização de mais um ano do Concurso da Rainha da Paróquia. Com a ampliação do bar-racão da Paróquia, um grande número de pessoas prestigiou o tradicional evento, decorado com artigos da Copa do Mundo. De acordo com o Padre Edvagner e a comissão organizadora, uma nova quermesse será realizada no mês de setembro.

Sucesso totalRealizada pelos alunos do 4º ano do curso de

Enfermagem da Unijales, a V Feira de Saúde supe-rou todas as expectativas dos alunos, professores e da coordenadora Sandra Cristina Miyasaki. O evento, realizado no dia 22 de maio, reuniu 628 pessoas na Praça João Mariano de Freitas. Quem passou pela praça pôde, portanto, dedicar alguns minutinhos à saúde, gratuitamente. A foto mostra a grande equipe que ajudou a concretizar a grande feira.

Sorrindo à toa O Lar dos Velhinhos de Jales ganhou, no

início do mês de junho, uma ambulância zero quilômetro, através da emenda parlamentar do deputado estadual Campos Machado, no valor de R$45.185,00. O presidente do Lar, Alício Frassato, foi à concessionária Apravel receber as chaves do veículo que fará o trans-porte dos idosos aos hospitais. Na foto, seu Alício aparece de sorriso largo ao lado da vendedora Kelly e do veículo, que, agora, faz parte da entidade.

Lar Transitório: 45 anosO Lar Transitório São Francisco de Assis em comemo-

ração ao seu 45º aniversário promoveu, no mês de maio, um jantar para lá de animado, com apresentação da banda Gil Faimmer, de São José do Rio Preto. A sociedade jale-sense mais uma vez compareceu em peso na grande noite. A foto mostra parte da equipe da entidade que ajudou a promover o evento.

Destaque educacional As escolas municipais de Jales voltaram a se destacar, desta

vez em nível estadual, conforme medição efetuada pelo SARESP (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), que avalia anualmente o desempenho dos alunos paulistas que estão na 2ª, 4ª, 6ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio. As médias das escolas municipais de Jales ficaram acima das notas obtidas pela rede estadual, bem como fo-ram superiores à média alcançada pelas demais redes municipais do estado de São Paulo.

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