53º Clamor A HISTÓRIA DOS CRIMINOSOS QUE PASSARAM PELA CRASDT E DOS SEUS INCRÍVEIS...

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    Edio de 31-03-2009Verso original em: http://liberal.sapo.cv/index.asp?idEdicao=64&id=38467&idSeccao=527&Action=noticia

    SECO: Colunistas

    22Jan, 10:08hTexto de Elsa Marlia Delgado de Brito Morais

    A HISTRIA DOS CRIMINOSOS QUE PASSARAM PELA CRASDT E DOSSEUS INCRVEIS CRIMES!

    I. ENQUADRAMENTO

    1) AS EXIGNCIAS DO NOSSO TRABALHO DERESTAURAO FSICA E ESPIRITUAL DETOXICODEPENDENTES

    No prdio da Sede da Congregao Reformada dosAdventistas do Stimo Dia de Tendas (CRASDT),sito em Ponta D gua, existe um Centro onde soacolhidos, tratados e conservados os doentesToxicodependentes e Alcolatras, para seremdesintoxicados e restaurados, mental e fisicamente.Neste nosso centro, oficialmente denominado Centrode Recuperao e Conservao de Toxicodependentes, Alcolatras e DoentesMentais (CRCTAD), recebemos, constantemente, pessoas cujoscomportamentos mudam, de um momento para outro, de passividade paraagressividade e certamente que isso acontece em todos os outros Centros domundo que acolhem e tratam este tipo de pessoas. Contudo, ns temosconhecimento perfeito das razes dessa rpida mudana de comportamentopor parte dos pacientes, e de como tratar esta enfermidade.

    De acordo com os Ensinamentos da Bblia Sagrada que s a CRASDT

    conhece, prega e vive, sabemos que a Toxicodependncia, bem como outrosvcios que os homens adquirem, uma enfermidade que resulta de influnciassatnicas ou demonacas em homens que, estando possudos pelos demnios,cedem s presses dos demnios que residem dentro deles. Ns, os Fiisministros de DEUS da CRASDT, tambm temos conhecimento profundo darealidade de possesso satnica em que vive toda a humanidade, excepto oprofeta Incio Cunha, o qual ainda o nico liberto da possesso satnica epossudo pelo Esprito Santo de DEUS, e, em especial, sabemos que ospacientes que acolhemos e tratamos no nosso Centro so pessoas possessas,sem conhecimento da realidade em que vivem e totalmente dominadas pelaaco dos demnios que residem nelas, tanto nas suas mentes como nos seus

    corpos fsicos. Sendo assim, a nossa primeira preocupao no trabalho quedesenvolvemos com esses enfermos, que nos procuram em busca de ajuda,

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    ensin-los a combater a influncia demonaca na sua prpria pessoa.

    Na verdade, s possvel alcanar a cura para esta enfermidade por meio deuma constante obedincia mental e prtica a todas as orientaoes bblicasministradas, de uma forma pura, pelos Fiis de DEUS da CRASDT que

    administram o centro, aliado a uma alimentao e disciplina adequadas.

    Por outro lado, para alm de esta enfermidade levar muito tempo a ser tratada,a eficcia no seu tratamento depende muito da vontade e do esforo do prpriopaciente, no sentido de alcanar uma cura completa e permanente. Contudo,nem todos os portadores desta enfermidade, que tm sido acolhidos no nossocentro, tm demonstrado uma disposio em esforar-se para conservar a simesmos na obedincia prtica das Regras Divinas e Disciplinaresindispensveis que lhes so ensinadas durante o tratamento, e com apacincia e boa vontade suficientes que lhes permitem permanecer passivos esem violncia no meio de ns, at que se libertem completamente desta grave

    enfermidade.

    A falta de boa vontade e de esforo pessoal de muitos que tiveram aoportunidade de ser acolhidos no nosso Centro, onde aprenderam as maisinfalveis e eficazes regras para se libertarem desta terrvel enfermidade, e aexigncia indispensvel de permanncia rigorosa na prtica mental e fsicadessas regras, tem levado muitos dos pacientes perda de controle sobre simesmos e a reaces violentas para com as pessoas que os acompanham noCentro e que se encontram, perseverantemente, na obedincia rigorosa destaspoderosas e sagradas regras que so as nicas capazes de conduzir a umalibertao completa desta enfermidade mortal. Este comportamento dospacientes exige uma pacincia gigantesca por parte dos monitores e dosministros do centro, bem como uma disposio total em suportar as suasgrandes dificuldades e assim ajud-los na difcil situao em que se encontram.

    2) COM QUE TIPO DE PACIENTES QUE TEMOS ESTADO A LIDAR E OQUE QUE NOS LEVA A SUPORTAR NO NOSSO CENTRO ESSES TIPOSDE INDIVDUOS?

    Os monitores e os ministros responsveis pelo Centro de Recuperao deToxicodependentes da CRASDT, que so Fiis praticantes de todos os

    mandamentos e disciplinas de DEUS que conhecem, tm feito um trabalhoextraordinrio em favor da cura e libertao dos pacientes que afluem aoCentro, chegando a um limite de pacincia e tolerncia desconhecido peloshomens do mundo actual. Esses monitores e ministros tm um nvel deentendimento terico elevado e uma grande experincia e testemunho prticodas reaces perigosas que podem surgir por parte dos pacientes que noconsideram as instrues tericas para a cura dos males de que padecem eque se indispem a sujeitar-se, em termos mentais e prticos, s ditas regraspara a libertao completa deste mal mortal.

    Por algumas vezes, ao longo dos vrios anos do nosso rduo trabalho de

    restaurao fsica e espiritual dos homens, verdadeiras cenas de violncia tmacontecido por parte de alguns indivduos que frequentaram o nosso Centro de

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    Recuperao e tambm a nossa Igreja. Estes so, geralmente, indivduos quese recusam a submeter e/ou a permanecer na obedincia mental e prtica dasorientaes Divinas que lhes so transmitidas pelos Fiis ministros de DEUSda CRASDT, indispensveis para conseguirem manter o controle sobre simesmos no meio de ns, enquanto se encontram numa fase inicial do processo

    de evoluo para a cura e libertao total.

    Alguns destes tipos, quando percebem que o seu comportamento tornou-seinadequado ou que deixaram de apresentar a passividade exigida parapermanecerem entre ns, e isso por causa das suas prprias negligncias,abandonam o Centro, de suas livres e espontneas vontades, antes queestejam completamente curados, de forma a esquivarem-se de causar danosgraves que resultem em expulso do Centro ou entrega s autoridadesudiciais, pelos crimes que possam cometer contra outros pacientes e contra osmonitores que os acompanham no Centro. Portanto, eles deixam o Centroporque tm a clara conscincia que podem perfeitamente evitar cometer

    eventuais danos morais, psicolgicos e fsicos e tambm porque temem serentregues s autoridades de justia por qualquer acto de violncia quepratiquem no interior do Centro. Contudo, nenhum desses indivduos quefrequentaram o nosso Centro chegou a sair sem saber, claramente, a causados males de que padecem e qual a nica forma de tratarem as suasenfermidades fsicas e espirituais, as quais eles mesmos podem tratar, mesmo distncia de ns, caso assim o queiram.

    Existem outros ainda que, depois de terem sido aceites na nossa comunidade,no se disponibilizam a obedecer, na mente e com as suas disposies fsicas,s nicas regras atravs das quais possvel alcanar a Verdadeira eCompleta Cura e Libertao da possesso satnica. Estes, ao contrrio dosque anteriormente referimos, no aceitam sair do nosso meio de suas livres eespontneas vontades, para irem viver as suas vidas nas formas Reprovadas eCondenadas pelos Santos Princpios de DEUS. Assim, ao invs deles saremdo nosso ambiente de paz e de unidade que gozamos de DEUS, para iremviver os princpios que eles mesmos escolheram, livre, conscientemente e semmedo nem preocupao com as terrveis consequncias que sobreviro sobreeles, e desta forma deixarem de perturbar e de entristecer o nosso santo esaudvel ambiente, eles ficam impacientes dentro do nosso Centro, a ameaarpessoas inocentes e a perturbar a nossa boa ordem interna. Nestas condies,

    por ordem do NICO e VERDADEIRO DEUS, estes tipos de indivduos tmsido expulsos do nosso meio.

    O mais grave ainda que, estes ltimos, quando saem do nosso santo epassivo meio, que eles mesmos conhecem muito bem, no dizem para aspessoas que os questionam e escutam, a verdade dos factos sobre aquilo querealmente aconteceu entre eles e os Fiis praticantes e defensores das SantasDisciplinas de DEUS da Igreja do DEUS VIVO. Pelo contrrio, falam apenasmentiras e por meio de seus inmeros enganos e artimanhas, convencemrapidamente as pessoas que eles esto certos e que foram expulsosinjustamente do nosso meio, e que fomos ns, os Fiis praticantes e

    defensores das santas disciplinas de DEUS, que cometemos graves erros eviolncias contra eles e no eles contra ns. Ou ento, confirmam que, de

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    facto, cometeram violncias no interior do nosso Centro contra inocentes, masalegam que foi a mando do Incio Cunha, o qual, todos ns que convivemosdiariamente, de perto com ele, sabemos que tem uma elevada disciplina naObedincia dos Mandamentos de DEUS, a um nvel de perfeio ainda umpouco superior do que o nosso. Entre estes tipos, se encontram o Titi

    (conhecido por Fatela), que foi paciente do nosso Centro, e o Samuel Morais eo T de Djidj, que se tornaram seus companheiros e que eram consideradosmembros da CRASDT.

    importante explicar que no nosso Centro de Acolhimento e Recuperao deToxicodependentes, aplicamos um tratamento de vrias fases para ospacientes, que inclui um ensino moral rigoroso e cuidados fsicos especiais. Aprimeira fase de ensino moral corresponde a uma etapa de aprendizagembsica, em que os pacientes so instrudos com os Princpios e as DisciplinasBblicos que lhes permitem adquirir o conhecimento primrio necessrio paracombaterem a influncia satnica neles mesmos, de forma a tornarem-se mais

    passivos e moderados, e assim possam abandonar os crimes e as violnciasfsicas. somente por meio da obedincia fiel e perseverante destes princpios que eles podero conseguir alcanar a libertao e a cura completa daenfermidade da qual padecem.

    De acordo com as puras Doutrinas Divinas, que s a CRASDT conhece, pregae vive, sabemos que os pacientes que so acolhidos no nosso Centro deRecuperao chegam possudos por espritos malignos e que eles no tmqualquer conhecimento nem suspeita de que so exactamente os espritosmaus que habitam neles que lhes motivam a cometer crimes e violnciasbem como a entrar no vcio dos txicos. Assim, no incio do tratamento, almdo ensino bblico bsico e das regras alimentares e disciplinares rigorosas aque so submetidos, os ministros e os monitores do Centro tm de manter umcontrolo rigoroso sobre esses pacientes, para impedirem que estes cometamquaisquer tipos de crimes e de violncias. Da mesma forma, sabemos que noso eles os autores dos crimes e das violncias que praticam, e tambm queno tomam parte consciente e abusivamente nestes actos, mas sim que so osespritos maus que residem dentro deles que os bloqueiam e os fazempraticar aqueles crimes e violncias. por isso que, nesta fase, aplicamos umapacincia e tolerncia extremas em relao a eles, buscamos controlarrigorosamente a todas as suas aces e tomamos todos os cuidados

    necessrios para impedir que realizem quaisquer crimes ou violncias nointerior do nosso Centro.

    Por conseguinte, na fase de aprendizagem bsica, temos suportado com muitapacincia a vrios pacientes que, entre ns, perdem o controlo sobre siprprios e comeam a expressar, com a boca e pela prtica, violnciaspsicolgicas e fsicas contra os Fiis praticantes e defensores das SantasDisciplinas de DEUS da CRASDT. Esta etapa inicial de tratamento exige umgrande esforo, abnegao e generosidade por parte dos Fiis monitores e dosministros do Centro, em favor da cura e da libertao da possesso satnicadestes pacientes, o que s possvel pela aplicao do princpio de amor por

    aqueles que se encontram em melhor posio para ajudar os oprimidos pelosdemnios e ignorantes em relao priso satnica que vivem, virtudes essas

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    que esto de acordo com os ensinamentos bblicos que pregamos e vivemos.

    De assinalar, no entanto, que a fase de aprendizagem bsica tem um limite detolerncia, at ao qual suportamos, pacientemente, as dificuldades e eventuaismanifestaes de ira e violncia por parte destes pacientes, a que chamamos

    limite de aprendizado bsico, limite esse que tambm funciona em relao aosrecm-chegados nossa convivncia espiritual.

    Porm, ultrapassado o limite de aprendizado bsico em que coube a nssuport-los e ajud-los nos seus processos respectivos de preparao etratamento, ou seja, passando os pacientes e os recm-chegados nossaconvivncia espiritual, do estado de inocncia (ignorncia) para o estado deconscincia em relao s Puras Verdades Bblicas para as suas libertaes,depois do qual verificamos que no se esforaram o suficiente para seconservarem dentro das santas instrues Divinas que receberam dos Fiisministros de DEUS, as quais lhes permitem manter-se, durante o perodo do

    tratamento, dentro da medida comportamental suportvel por estes ministros,monitores e os outros membros obedientes de entre ns, mudamos a nossapostura em relao a eles e convidmo-los abertamente a abandonar o nossoCentro, e a irem exibir as posturas de vida dos seus gostos fora do nossoambiente, ou ento a buscarem a cura fora do nosso Centro, com base nasorientaes que adquiriram junto de ns e que so as nicas capazes delibertar o ser humano dessas terrveis enfermidades e da influncia satnica.

    Ainda, por misericrdia e amor s almas, promovemos, com alguns pacientes,uma forma de acompanhamento e de tratamento distncia, sempre que a suapermanncia fsica entre ns se torna insuportvel mas que simultaneamentenotamos que ainda h esperana para a libertao desses pacientes.

    E como exemplo de pacientes que frequentaram o nosso Centro deRecuperao e que apresentaram um dos tipos de comportamentos descritosanteriormente, que varia rapidamente de passivo para o agressivo, podemoscitar o jovem Antnio Filomeno (mais conhecido por Branco) que confessoupublicamente, atravs do Jornal Liberal Online de Cabo Verde, toda a verdadea respeito do seu comportamento violento e dos maus tratos injustos para comos Fiis praticantes das santas disciplinas de DEUS da CRASDT, os quais deforma paciente e amorosa o suportaram durante toda a sua permanncia no

    Centro, bem como aos outros da sua casta.Aconselhamos, vivamente, os senhores leitores a examinarem com os seusprprios olhos a confisso pblica do Branco, sobre os acontecimentos nonosso Centro, entre os tais tipos que acabamos de descrever acima e aquelesque so obedientes e conservadores de todas as Orientaes Divinas queconhecem, visto que na sua confisso se resume tudo aquilo que vamospassar a explicar de seguida, sobre os casos de violncias feitas dentro donosso Centro, aos membros da nossa Igreja, por trs actuais arguidos comdenncia no Tribunal da Comarca da Praia, conhecidos por Samuel Morais, Titi(Fatela) e T de Djidj.

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    3) PARA ALM DOS PACIENTES DO CENTRO, EXISTEM TAMBMMEMBROS DA IGREJA (CRASDT) INSUBMISSOS S REGRAS DIVINAS DECONDUTA?

    Existem, tambm, na Igreja membros Desobedientes aos mandamentos e

    disciplinas de DEUS que conhecem.

    Em relao a esses, que possuem um alto nvel de conhecimento da VerdadeDivina para a libertao de todos os homens que a aceitarem, nos quaisobservamos que no consideram as instrues que recebem dos Fiisministros de DEUS da CRASDT e nem as tomam como Regra de conduta,para abandonarem os seus comportamentos violentos e criminosos, tambmtemos tomado medidas firmes de expulso e de entrega s autoridades deustia, sempre que eles optam por permanecer no interior do nosso Centro epor continuar na prtica de crimes e violncias.

    E como exemplo de alguns que entregamos s autoridades judiciais, por causade seus crimes e violncias praticados conscientemente no nosso meio,podemos citar o Branco na ilha do Fogo, o lvaro na ilha do Sal, o SamuelMorais, o Titi (Fatela) e o T de Djidj, na cidade da Praia, Santiago. OSENHOR prova o Justo; porm ao mpio e ao que ama a violncia odeia a suaalma (Salmos 11:5). SEDE, pois, imitadores de Deus, como filhos amados(Efsios 5:1). Conforme estes versos bblicos, ns, os Fiis de DEUS daCRASDT, Odiamos a violncia em todas as suas formas e a todos os que,conscientemente, praticam violncias.

    Trata-se de uma manifestao da Justia Divina (Porque os magistrados noso terror para as boas obras, mas para as ms. Queres tu, pois, no temer apotestade? Faze o bem, e ters louvor dela. Porque ela ministro de Deuspara teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois no traz debalde a espada;porque ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal -Romanos 13:3-4), pela via da qual colocamos fim tolerncia com esses tiposde indivduos que, conscientemente, se entregam prtica de crimes eviolncias contra os Fiis de DEUS e no consideram o imenso sacrifcio eamor desenvolvido por parte dos Fiis de DEUS da CRASDT. Tambm umaforma de proteger esses Fiis da violncia daqueles que, segundo asEscrituras Sagradas, demonstram, claramente pelas suas posturas prticas,

    que no amam ao nosso Senhor JESUS CRISTO e que no esto dispostos asujeitar-se Disciplina Divina para libertao da possesso satnica, os quaisBblicamente so chamados de Antemas.

    II. HISTORIAL DOS LTIMOS ACONTECIMENTOS NO CENTRO DACRASDT

    1) QUAL FOI O PONTO DO INCIO DA VIOLNCIA NO INTERIOR DONOSSO CENTRO?

    Os Ensinamentos da Bblia Sagrada permitem-nos confirmar, claramente, que

    todas as pessoas do mundo inteiro, e sendo assim tambm todos os membrosda nossa Igreja (CRASDT), se encontram possudas pelos espritos malignos

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    (demnios), excepto o Profeta Incio Cunha, por meio do qual tivemosconhecimento desta Verdade Divina. Ele tambm viveu esta realidade durantemuito tempo at que o prprio DEUS o instruiu, directamente, como fazer parasair daquela situao. Na sua Imensa Fidelidade pessoal a DEUS, ele praticoutodas as instrues que recebera de DEUS, para uma completa libertao da

    possesso dos demnios, at que conseguiu libertar-se totalmente. O DEUSAltssimo revelou-lhe, ainda, que todas as outras pessoas do mundo inteiro seencontram possessas pelos espritos maus e que, por intermdio dele, IncioCunha, todos os homens do mundo iriam conhecer esta Verdade e aprender asOrientaes Divinas para a total libertao da possesso dos espritos maus,ficando livres, assim como ele se encontra agora, todos aqueles que, semelhana dele, aceitarem com humildade e sinceridade, na mente, a todasas Orientaes de DEUS dadas aos homens por intermdio dele (IncioCunha), as quais ele nos tem transmitido, e ns, por nosso turno, as temosretransmitido aos homens do mundo inteiro.

    Os espritos maus que residem dentro dos homens, comunicam-se com esseshomens a partir do interior de cada um deles, por intermdio das mentesdesses homens. Sendo assim, devemos ento compreender que, por viasnaturais, somente aqueles que esto possudos por espritos maus quepodem informar s outras pessoas, com exactido, o relacionamento, o grau deamizade e eventuais planos comuns que existem entre eles e os demnios queresidem neles. Isso significa que a nica via, natural e segura, para se saber seuma pessoa est a favor ou contra os planos de maldades contra os sereshumanos, dos espritos maus que residem dentro dela, somente pelaconfisso da prpria pessoa possuda pelos espritos maus. necessrio queessa pessoa, mesmo possessa pelos espritos imundos, aceite e decidaconfessar, com franqueza e rectido, tudo o que sabe e que se lembra sobreaquilo que realmente se est a passar entre ela e os espritos maus queresidem dentro dela e que se comunicam com ela atravs da sua mente.

    Mas, imaginem que: 1) uma pessoa, conscientemente, decide acordar com osdemnios que residem no seu interior (e que se comunicam com ela somenteatravs da sua prpria mente), em entregar-lhes o seu prprio corpo para estesusarem para fazer mal s pessoas que eles (os demnios) odeiam; 2) essapessoa decide no avisar a ningum acerca do acordo que fez com osdemnios que residem dentro dela, para no permitir que sejam tomadas

    quaisquer precaues no sentido de impedir o sucesso desse plano demaldades contra inocentes; 3) essa pessoa decide avisar, sobre esse acordo,somente aqueles que, tal como ela, tomaram a mesma deciso, em associaoconsciente com os demnios que residem neles, de fazerem mal a algum quetanto eles como esses espritos maus Odeiam, injustamente; 4) depois defechado esse acordo secreto com os espritos maus que residem nela, essapessoa executa os malditos planos satnicos e faz males a algum,injustamente; 5) aps voltar ao seu estado normal, e ter sido avisada daquiloque os demnios que residem nela fizeram por meio do seu corpo, a outraspessoas, ela fica a chorar e a lamentar-se sobre o ocorrido, dizendo que no foiela a executora dessas ms aces e que nem tampouco fez qualquer acordo

    com os espritos maus que residem nela, mas sim que foram os demnios quea bloquearam e, sem o seu consentimento, fizeram todos aqueles males contra

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    os seus irmos, usando o seu corpo fsico, fora; 6) perante esse emotivorelato, a pessoa vtima das suas agresses, comovida com o seu choro elamentos, a consola, dizendo: no te preocupes com este mal que j fizeste,eu j te perdoei, e naquilo que eu poder vou ajudar-te a sair desta situao eno te desanimes para fazeres mal ati mesma, porque vou fazer o meu

    esforo para ajudar-te, uma vez que a tua situao muito mais complicada doque a minha.

    Caros, deveis saber que este exactamente o historial fiel daquilo queaconteceu entre o Branco, o Titi, o T de Djidj, o Samuel Morais, e algunsoutros rejeitados pela CRASDT, e os Fiis praticantes das Disciplinas de DEUSda CRASDT. E deveis saber tambm que, de entre todos estes indivduos,somente o Branco teve, ainda, a Grande Coragem e Sinceridade de confessareste acontecimento verdico e de pedir perdo, publicamente, como um acto deusta Justia.

    A Igreja s veio a descobrir que todos os males que eles fizeram contra osFiis praticantes e defensores das Disciplinas de DEUS da CRASDT foramconscientes, em acordo e associao deliberados com os demnios queresidem neles, quando o prprio DEUS revelou directamente ao seu ProfetaIncio Cunha, tudo o que se estava a passar entre esses indivduos e osespritos maus que residem neles, e ordenou a alguns de entre ns quefizssemos uma investigao profunda dos acontecimentos, de forma adescobrirmos os seus enganos pelos modos humanos. E, foi a partir domomento em que esta investigao ficou concluda, que ns entregamos oSamuel Morais, o T de Djidj, o Titi e o Branco, s autoridades competentes,para que fossem julgados pelos seus actos de violncias e maldadesconscientes, feitos por dio Injusto contra os Fiis praticantes das Disciplinasde DEUS da CRASDT, simplesmente por causa do zelo e da fidelidade paracom DEUS que estes Fiis de DEUS manifestam no seu dia-a-dia, os quaiseles (esses tais agressores) e os demnios que habitam neles detestam.

    A realidade que entre ns, os Fiis de DEUS da CRASDT, tm surgidopessoas que, conscientemente, entram em acordos com os espritos maus queresidem dentro delas, entregando os seus corpos a esses espritos maus, paraestes usarem para fazer mal queles que, entre ns, so odiados tanto pelosespritos maus como pelos elementos pactuantes com os demnios,

    simplesmente porque no concordam com os espritos maus, no aceitam suaspropostas e nem lhes obedecem em coisa alguma.

    Aqueles que tm entregado os seus corpos aos espritos maus que residemdentro deles, fazem essa entrega em troca de algo ilusrio que os espritosmaus lhes prometem, como recompensa pelo servio que prestam em entregaros seus corpos aos espritos imundos para estes maltratarem os Fiis deDEUS da CRASDT. importante assinalar que estes pactuantes com osdemnios, no comunicam a nenhum dos Fiis de DEUS da CRASDT nadaacerca de suas concrdias na mente com os espritos maus que residemdentro deles, mas compartilham o acordo que fizeram com os demnios

    somente com aqueles que so de sua profunda confiana, e que tambmfirmaram acordos com os demnios que residem neles, e/ou, em associao

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    com esses espritos maus, esto envolvidos em algum plano de maldadecontra os Fiis de DEUS da CRASDT. O Samuel Morais, o T de Djidj, o Titi(Fatela) e o Branco so exemplos vivos de indivduos que apresentaram estam conduta dentro da CRASDT.

    Estes indivduos sempre aparentavam, perante os olhos dos membros Fiis daIgreja, que se sentiam bem em relao a todos os outros membros da Igreja,chegando mesmo a comentar com alguns desses membros, que estavam emgrandes revoltas contra os espritos maus que residem dentro deles. Tambmmostravam que estavam do lado daqueles que so Fiis na prtica dasexigncias de DEUS e recorriam sempre a esses em busca de ajudas,mostrando sempre um grande desejo de serem amigos desses Fiis de DEUS.

    Apesar das grandes dissimulaes desses indivduos, ns, os Fiis praticantesdos Mandamentos de DEUS da CRASDT, observamos, por meio de algumasposturas prticas deles, que estavam a tramar males em acordo e associao

    consciente com os demnios que residem neles. Contudo, faltava-nossurpreend-los em algum acto prtico do mal a um nvel de entendimento detodos, a fim de obtermos provas a nosso favor que pudessem iluminar oentendimento dos outros que tm menor grau de discernimento, e que, atento, eram incapazes de detectar que esses indivduos eram mpiosdisfarados em Justos, que estavam a usar de mentiras e de disfarces paratentar enganar os Justos de DEUS da CRASDT e arrast-los aos poucos paraa vontade dos demnios que residem neles. Assim, usamos de muita cautelano relacionamento com esses mpios, a fim de impedirmos que nos pudessemacusar, perante outras pessoas, de injustia e de estarmos a dar falsotestemunho a respeito deles.

    Esses tipos que passaram pela CRASDT, em associao consciente com osespritos maus que residem dentro deles, fizeram grandes maldades aos Fiispraticantes das Vontades de DEUS da Igreja do DEUS VIVO e, alguns deles,quando voltavam aos seus estados normais e que eram chamados atenopelos males que haviam feito, demonstravam tristezas, lamentos, choros eignorncia quanto s maldades que haviam praticado com os seus corposfsicos aos outros membros da CRASDT. exactamente desta forma que tantoo Titi como o Branco, ambos na altura pacientes do Centro, faziam,inicialmente, sempre que eram confrontados por aqueles que estavam a ser

    vtimas de suas violncias fsicas e psicolgicas e dos seus roubos e abusos.Por sua vez, os membros da Igreja, Samuel Morais e o T de Djidj, e algunsoutros que foram Rejeitados e Expulsos pela CRASDT, mostravam-sesurpresos com os relatos acerca dos seus feitos, mas sem quaisquer raspas deremorso ou de tristeza pelos danos causados aos membros da Igreja.

    2) COMO QUE ELES AGIAM?

    Esses indivduos de m conduta, descritos acima, praticavam violncias fsicase verbais ou morais aos membros da Igreja. As violncias fsicas comearamcom o Titi e o Branco e depois passaram para o Samuel Morais e o T de

    Djidj, que comearam a agir em associao com o Titi.

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    Eles faziam os seus acordos na mente com os espritos maus que residemdentro deles, aos quais entregavam os seus corpos para estes usarem emagresses contra os Fiis praticantes das disciplinas e mandamentos de DEUSda nossa Igreja. Entretanto, aps firmarem os seus pactos conscientes com osdemnios, aparentando muita calma e tranquilidade, solicitavam reunies com

    os membros de alguns Departamentos da nossa Igreja ou mesmo comMinistrios completos. Assim, muitas vezes, mandavam listas de Ministrios oucom nomes de pessoas que eram responsveis por algumas reasadministrativas da Igreja, os quais consideravam que tinham alguns problemasa resolver, ou com a justificao que precisavam de tratar de assuntosnecessrios e urgentes da Igreja. Contudo, nunca comunicavam aos Fiis deDEUS os pormenores dos assuntos que queriam tratar, pelo que os taismembros, respeitando os seus convites, compareciam tranquilamente para asreunies marcadas por eles para ouvi-los e resolver os eventuais problemas atratar.

    exactamente no meio de algumas dessas reunies, que eles transformavamos seus aspectos, mudavam os seus comportamentos e comeavam a acusarviolentamente os membros presentes, de algumas prticas de injustias(pecados) contra DEUS, contra eles mesmos e contra outros membros mpiosda Igreja, ou seja, membros que se encontravam submissos e associados tantoaos demnios que habitam neles como aos demnios que se encontram noTiti, no Samuel Morais e no T de Djidj. A verdade que esses indivduos eos espritos imundos que habitam neles, Odeiam os Justos, e, como tal, ocontacto com os Justos irritam-nos profundamente, a ponto de usarem deviolncia para com esses Fiis de DEUS sem qualquer motivo, usando pormmuitas vezes de falsas acusaes ou de argumentos que favorecem os mpiosda Igreja, nos quais normalmente no usavam de violncia, ou se usavam, erameramente com o objectivo de confundir os Fiis da Igreja sobre o verdadeirocarcter desses mpios.

    Assim, perante as tentativas desses membros de explicarem os motivos dealgumas de suas aparentes falhas, pelas quais estavam a ser acusados, essesindivduos pactuantes com os Demnios apanhavam tubos de canalizao degua ou de energia elctrica, s vezes os seus prprios cintos ou fios de luz,paus de vassoura ou de lenha, e comeavam a bater com algum grau deviolncia nos membros. Porm, em pouco tempo voltavam aos seus estados

    normais e cessavam de praticar aquela violncia.Quando voltavam aos seus estados normais perguntavam, com aspectoadmirado, o que se tinha passado. No caso do Titi (Fatela), inicialmente,sempre que os prprios membros lhe contavam o que os espritos nele haviamfeito usando o seu corpo, ele chorava e pedia aos membros para lhe ajudarema libertar-se daquela situao, porque aquelas aces no eram da suavontade. Nisto, os membros sentiam pena dele e lhe dirigiam algumas palavrasde nimo e esperana de que um dia ele sairia daquela situao. Issoaconteceu primeiramente com o Branco, que assumia a mesma postura, edepois passou para o Titi, e nestes dois casos a Igreja demorou algum tempo

    at tomar as medidas necessrias para afast-los do nosso Centro, devido tolerncia que dada aos pacientes do Centro enquanto se encontram dentro

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    do limite de aprendizado bsico do processo de tratamento e libertao daenfermidade que padecem.

    Nos casos do Samuel Morais e do T de Djidj, os quais eram membros daIgreja e, como tal, possuam um nvel de conscincia muito mais elevado das

    Verdades Divinas, eles nunca mostraram qualquer sentimento de tristezaperante aqueles acontecimentos e nunca pediram perdo aos seus irmos poraqueles actos de violncia, dizendo sempre que no eram eles, mas sim queeram os demnios que residem dentro deles que estavam a fazer todasaquelas violncias. Quanto a estes dois, rapidamente descobrimos queestavam a agir em conscincia, concordados e em associao com osdemnios que residem neles, e por isso, tomamos medidas rpidas deproteco da Igreja e de seus membros, expulsando-os imediatamente danossa convivncia.

    Ainda, por diversas vezes, no meio dessas reunies, mudavam rapidamente os

    seus comportamentos e ficavam enfurecidos, apanhavam paus e, fora,obrigavam os membros a fazerem confisses de suas falhas (pecados), dosquais os acusavam e isso na presena de outros. Todos esses seuscomportamentos eram observados, pacientemente, pelos Fiis de DEUS alipresentes, que depois relatavam os acontecimentos cuidadosamente ao IncioCunha a fim de ele analisar o comportamento daqueles indivduos. E foi emcolaborao com o Incio Cunha que viemos a descobrir que eles j tinhamfeito acordos com os espritos maus que residem neles, para obrigar osmembros, atravs de ameaas de castigos, a confessarem as coisas que elesqueriam que esses membros confessassem, mesmo fora, para depoislevarem aos familiares dos tais membros, aos Adventistas do 7 DiaApostatados e ao pblico em geral, assim como de facto vieram a fazer,alegando sempre que tratava-se de um sistema religioso implantado na Igrejapelo Incio Cunha.

    O objectivo deste plano montado por eles, em associao com os demniosque residem dentro deles, era o de suscitar mais dio e revoltas por parte daspessoas que eles bem sabiam, que j possuam um terrvel dio injusto contrao Incio Cunha, a fim de cativ-los a desencadear uma grande perseguiocontra ele e os outros Fiis praticantes das disciplinas de DEUS da CRASDT,que se encontram do lado de DEUS e do Incio Cunha, e no do lado dos

    demnios e desses indivduos.3) ESTES ACONTECIMENTOS DERAM-SE POR UM PEQUENO PERODODE TEMPO NO NOSSO CENTRO, OU NO?

    A verdade que estes acontecimentos no ocorreram todos os dias, nemtodas as semanas, nem todos os meses, nem de trs em trs meses ou de seisem seis meses, mas sim com certa distncia de tempo entre eles, s vezesmaiores e outras menores.

    As violncias fsicas aconteceram durante um perodo de cerca de um ano e

    alguns meses, e no sucederam sistematicamente, mas por perodos de tempoespaados. Nessa altura, ainda no podamos revoltar-nos contra eles, e

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    entreg-los aos Tribunais para serem julgados sem que, primeiro, lhespudssemos demonstrar todo o nosso amor e pacincia para com eles, bemcomo uma verdadeira disposio e desejo em libert-los da triste situao emque viviam. Tambm, antes de tomarmos qualquer medida mais dura com eles,tnhamos de ter a certeza se, realmente, estavam a desenvolver todos aqueles

    maus actos em conscincia, ou no, segundo as santas orientaes edoutrinas de DEUS que pregamos, vivemos e defendemos.

    4) O QUE FIZEMOS PARA DEFENDER A IGREJA DAS SUAS AGRESSES?

    Na sua estadia no Centro da CRASDT, o ex-paciente Titi (Fatela) manifestoumuita violncia fsica, verbal, roubos e abusos para com os membros da Igreja.Por causa disso, nos primeiros tempos da sua estadia no Centro da CRASDT,o Incio Cunha chamou-o, calmamente, e avisou-lhe que no o deixariapermanecer e nem frequentar o Centro, porque ningum mais estava dispostoa suport-lo com todas aquelas violncias e abusos que os espritos maus que

    residem nele estavam a fazer aos membros da Igreja, usando o seu corpo. OIncio Cunha avisou-lhe ainda que, a partir daquele dia, ele deveria sair doCentro e que ficaria interdito de voltar a entrar no edifcio.

    Contudo, o Incio Cunha apelou ao Titi a no voltar para a vida de crimes queele levava anteriormente no mundo e comprometeu-se a falar com a Igreja, nosentido de ajudar-lhe com gneros alimentares, higinicos e cuidados de sadepara ele, sua esposa e filha, que ainda estava no ventre da me. Porm,avisou-lhe que estas ajudas seriam feitas distncia, por meio de algunsmembros da Igreja que ficariam encarregados de entregar-lhe os bens deprimeira necessidade de que ele e a sua famlia precisassem. Assim, a Igrejafez um acordo com o Titi, para ajudar-lhe no seu processo de recuperao ecura distncia, baseado nas orientaes bblicas e disciplinares que ele jtinha recebido junto dos Fiis de DEUS da CRASDT.

    Aps o acordo, o Titi saiu do Centro tranquilamente, cumpriu o compromisso epassou um bom perodo de tempo sem frequentar o nosso Centro. Por seuturno, a Igreja tambm cumpriu lindamente o compromisso de acompanh-lo eajud-lo materialmente distncia, a fim de impedi-lo de voltar ao mundo docrime. A Igreja enviou todo o apoio material, conforme a sua promessa e dentrodas suas possibilidades, por meio de alguns membros da Igreja.

    O Titi comunicava-se sempre com os Fiis de DEUS da CRASDT, atravs dealguns dos membros da Igreja, encarregados de lhe entregar os donativos daIgreja e que o visitavam. Tambm comunicava-se com o Incio Cunha por viade telemvel, e informava, tanto a ns como ao Incio Cunha, a vida que eleestava a levar, dizendo sempre que j no estava a usar drogas e nem estavaa envolver-se em assaltos com o grupo de thugs que ele fazia parteanteriormente, mas sim que ele estava a dar conselhos aos seus colegas paraabandonarem o crime e que tambm estava a ler sempre a sua Bblia Sagrada.Nesta altura, ele chegou a frequentar, por algumas vezes, o nosso cultorealizado aos Sbados.

    No entanto, passado algum tempo aps a sada do Titi do Centro, ele comeou

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    a apresentar sinais de fracasso nas ruas, usando bebidas alcolicas e drogas,andado em ms associaes, etc., pelo que alguns membros da nossa Igrejacomearam a demonstrar compaixo por ele, informando uns aos outros decomo que o tinham visto e manifestando uma forte descrena de que eleconseguiria vencer as suas fraquezas longe de ns. Foi ento que a Igreja

    concedeu-lhe mais uma oportunidade de internar-se no nosso Centro deRecuperao de Toxicodependentes, juntamente com a sua esposa, quetambm padecia da mesma enfermidade e que se encontrava em estadoavanado de gravidez. Contudo, foi-lhe dado um claro aviso de que no maislhe seria tolerado qualquer acto de violncia no Centro e que caso ele voltassea praticar tais violncias, seria expulso e nunca mais acolhido no Centro.

    Naquela altura, tanto o Samuel Morais como o T de Djidj tambm faziamalgumas violncias psicolgicas e fsicas, mas ainda somente contra as suasesposas, e no da forma exagerada como vieram a fazer mais tarde. Porm,chegando o Titi novamente ao Centro, em pouco tempo, o Samuel Morais e o

    T de Djidj associaram-se a ele e todos juntos comearam a praticarviolncias fsicas contra os membros da Igreja, agindo sempre com o mesmoengano: faziam combinaes nas suas prprias mentes com os demnios queresidem neles e depois com uma aparncia de passividade se dirigiam aalguns membros da Igreja, e apresentavam uma lista com nomes de membrosou de Ministrios que queriam que estivessem presentes nas reunies queiriam realizar.

    Estes membros, simptica e respeitosamente, aceitavam o convite para assuas reunies. No decorrer de algumas dessas reunies, eles transformavamtanto os seus aspectos fsicos como os seus comportamentos, e,violentamente, comeavam a acusar os membros presentes de terem cometidopecados contra DEUS e contra alguns outros membros. Ento comeavam aintimidar e a amedrontar os tais membros com batidas de paus, obrigandotanto homens como mulheres a confessarem as suas falhas, na presena unsdos outros. Quando voltavam aos seus estados normais e lhes era relatadoaquilo que os espritos maus neles haviam feito aos outros membros, usandoos seus corpos fsicos, eles no mostravam qualquer tristeza e nem desejo empedir perdo aos que sofriam danos fsicos e psicolgicos com as suasviolncias.

    Ainda, perante os fortes apelos e conselhos que recebiam dos Fiis de DEUSda Igreja, para romperem a amizade com os espritos maus que residem neles,e para confessarem as suas concrdias, na mente, com esses espritosmalignos, pedindo perdo aos membros lesados com as suas violncias, umavez que no seriam suportados naquela condio por mais tempo, aborrecidose lagrimosos afirmavam que no estavam com nenhuma ligao com osespritos maus que habitam neles e que no tinham qualquer culpa por tudoaquilo que estava a acontecer. Isso aconteceu at que entendemos,claramente, por meio de algumas posturas deles, que eles no estavam, denenhuma forma, dispostos a colaborar com a Igreja e nem com o DEUS VIVO,no sentido de sarem daquela situao, mas pelo contrrio, conscientemente,

    haviam entregue os seus corpos aos demnios que residem neles, para estesagredirem aos fiis de DEUS da CRASDT.

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    A partir daquele momento, tomamos, primeiramente, uma firme deciso emrelao ao Titi (Fatela) de Expuls-lo e de Proibi-lo de entrar no nosso Centro,o que ele acatou prontamente e abandonou o Centro, assim que lhe foicomunicada a nossa deciso. Da mesma forma, o Samuel Morais foi Proibidode frequentar qualquer outro apartamento do prdio da sede da CRASDT, com

    excepo daquele que partilhava com a sua esposa. O T de Djidj foitransferido para uma outra casa arrendada pela Igreja, sita ao lado do Centro, afim de se impedir a sua permanncia fsica junto do Samuel Morais e no meiodos Fiis de DEUS, tendo sido Proibido de se movimentar livremente noCentro, embora fosse-lhe permitido vir no mximo at s portas de entrada dosapartamentos do rs-do-cho.

    Todos eles foram tambm Proibidos de participar em qualquer reunioparticular da Igreja, de marcar qualquer encontro com os membros da Igreja ede actuar nos cultos de adorao a DEUS realizados aos Sbados pela Igreja.

    Com isso, quisemos deixar bem claro que, no toleramos no nosso meiohomens que nos seus estados naturais, ou em concrdias conscientes com osdemnios que residem neles, praticam violncias contra o seu prximo. Massim, toleramos inocentes que, bloqueados pelos demnios, possam serlevados a cometer algumas violncias, isto , somente por um pequenoperodo a que chamamos de fase de aprendizagem bsica.

    5) COMO QUE ESSES INDIVDUOS REAGIRAM PERANTE AS NOSSASDECISES?

    Perante a nossa firme deciso de afast-los da nossa convivncia, o SamuelMorais, o T de Djidj e o Titi, no ficaram interiormente contentes, emboratenham fingido, inicialmente, que acataram a nossa deciso. O Samuel Morais,em especial, mostrou o seu descontentamento e revolta, publicamente, naprimeira oportunidade que teve.

    Certo dia, sabendo o Samuel Morais que o Titi estava proibido de entrar epermanecer no Centro, ele mesmo chamou o Titi por telemvel para vir aoCentro, prometendo-lhe que o faria entrar mesmo que fosse fora, para queuntos pudessem prosseguir os seus trabalhos de violncia e abusos aosmembros da Igreja. O Titi aceitou e veio ao Centro, tendo sido impedido de

    entrar pelo porteiro de nome Mrcio (conhecido por T Mrcio).Perante a firmeza do porteiro, o Samuel Morais desafiou-o e iniciou uma lutacorpo a corpo com ele, com o objectivo de tomar, fora, a chave do porto eassim dar acesso ao Titi ao interior do Centro. O Titi que observava a brigaentre o Mrcio e o Samuel Morais, do exterior da varanda do Centro, saltou oporto e veio apoiar o Samuel Morais na sua briga contra o porteiro eacabaram por prevalecer-se, fora, sobre o porteiro Mrcio. Aproveitando-seeles da presena do T de Djidj, que se encontrava naquele momento nointerior da varanda do centro, e que tambm estava coligado a eles, entraramtodos juntos (o Titi, o Samuel Morais e o T de Djidj) para dentro do Centro, e

    caminharam furiosamente em direco ao apartamento onde reside o IncioCunha, com intenes de brigar com ele e de agredi-lo.

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    O Incio Cunha, que j se tinha apercebido da presena furiosa deles, no spela voz dos mesmos, mas tambm pelo imenso barulho e tumulto que fizeramna briga que travaram com o porteiro na entrada do Centro, pegou no seutelemvel e chamou a polcia para vir tir-los de dentro do Centro. Entretanto, oIncio Cunha foi at janela para observar se a polcia j estava a chegar, e

    viu dois policiais da seco de trnsito que passavam naquele momento, umdos quais nosso vizinho e vive frente a frente com o Centro. Foi ento que oIncio os chamou e eles prontamente acudiram e entraram no Centro, tendosido imediatamente conduzidos at ao apartamento onde reside o IncioCunha. E foi na porta do apartamento onde reside o Incio Cunha que osagentes policiais encontraram o Titi, o Samuel Morais e o T de Djidj, queainda estavam a tentar abrir a porta do apartamento. Apercebendo-se eles daaproximao dos agentes policiais, mudaram os seus temperamentos eaparentaram-se dissimuladamente um pouco menos agressivos.

    Entretanto, notando a presena dos agentes policiais, o Incio Cunha abriu a

    porta do seu apartamento e falou com os policiais explicando-lhes que ele oshavia chamado para ajudarem a Igreja a afastar aqueles trs indivduos, queestavam na porta do seu apartamento, para fora do Centro, e assim impedir odesenvolvimento de qualquer outro acto de violncia e abusos no Centro.Tambm contou, de forma resumida, aos agentes policiais que j havia algumtempo que aqueles indivduos vinham fazendo muitas violncias aos membrosda Igreja, chegando a quebrar vidros de portas e de janelas de um dosapartamentos do Centro, em plena noite. Os policiais demonstraram queentenderam plenamente os acontecimentos e firmemente acalmaram asituao, tirando-os pacificamente para fora do Centro.

    Em conversa posterior com o agente policial nosso vizinho, este manifestouque ouvira o barulho vindo do nosso Centro, no dia em que o Samuel Morais eo T de Djidj haviam partido os vidros das janelas e das portas de um dosapartamentos do Centro, mas que na altura no interferiu porque no entendeubem o que se estava a passar. Ele ento ofereceu-se gentilmente para depor anosso favor no Tribunal, como testemunha dos actos de agresso que tinhapresenciado aquando da sua interveno no nosso Centro, caso decidssemosdenunci-los s autoridades judiciais.

    Posteriormente, a Igreja cortou todos os laos de relacionamento com estes

    indivduos, deixando de considerar o Samuel Morais e o T de Djidj comomembros da CRASDT, mas sim como Antemas, e de considerar o Titi comopaciente do Centro, no lhe concedendo nenhum benefcio nemacompanhamento, nem de perto e nem de longe.

    Foi a partir desta deciso tomada pela Igreja que viemos a saber, com maiorclareza e confirmadamente, que, na verdade, esses indivduos estavamconscientemente a fazer todas aquelas maldades contra os membros da Igreja,visto que o Samuel Morais comeou a manifestar, claramente, que ele nohavia aceite a deciso da Igreja de Proibir a entrada do Titi no Centro, bemcomo o seu claro dio e Plano de Matar o Profeta Incio Cunha, conforme ele

    mesmo confidenciou com alguns dos seus entes familiares e membros daigreja.

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    Esses indivduos, uma vez fora da convivncia fsica e espiritual da Igreja doDEUS VIVO, vieram a Publicar vrias Acusaes Injustas contra os Fiis deDEUS da CRASDT e caluniaram a CRASDT de diversas formas, tirando toda aculpa dos seus maus comportamentos de cima deles e colocando toda essaculpa sobre o humilde e inocente Profeta Incio Cunha, ao dizerem que fizeram

    todas aquelas violncias e abusos aos membros da Igreja, a mando do IncioCunha.

    Mais ainda: aproximaram-se dos familiares, amigos, colegas de trabalho e daspessoas mais prximas dos membros da Igreja e propositadamente infectaram-nos com as mais prfidas calnias e difamaes. Muitas vezes fizeram essaaproximao e infeco no pessoal e directamente (ou seja, por elesmesmos), mas usaram pessoas intermedirias (muitos dos quais, osAdventistas do 7 Dia Apstatas) para por meio delas fazerem chegar taismensagens s pessoas por eles pretendidas, tentando assim ficar na sombrapara que no fosse detectada directamente a grande malcia deles.

    Inventaram histrias aterradoras (medonhas) sobre a Igreja do DEUS VIVO (aCRASDT), sobre os Fiis de DEUS da CRASDT e sobre os acontecimentos volta da CRASDT e dos seus membros Fiis. Histrias to aterradoras a que omais normal e calmo dos homens no consegue ficar indiferente e sem pavor,face a tudo quanto inventaram.

    Lanaram tambm Horrveis Falsos Boatos na sociedade, Falsos Boatos essesto bem elaborados que hoje, infelizmente, muitos que ouvem falar do IncioCunha ou da CRASDT, logo sentem um grande medo, repulsa e desprezo porestes, visto que muitos dos ouvintes desses Falsos Boatos (a maioria deles,inocentemente) tm acreditado cegamente em todas essas histrias lendriase absurdas que inventaram, sem sequer suspeitarem daqueles que as contam,cuja vivncia prtica actual tem vindo a mostrar, cada vez mais claramente, oquo semelhantes a Barrabs ou a Judas Iscariotes, eles so.

    Como se no bastasse, Acusaram Injustamente alguns Fiis de DEUS daCRASDT, nomeadamente o Incio Cunha, o Amndio Brito e a Vera Brito, detambm terem praticado violncias fsicas contra os membros da CRASDT,com objectivo de tentarem maldosamente denegrir a boa imagem que essesirmos tm na sociedade.

    Aproveitaram-se da grande nsia e do terrvel defeito que infelizmente asociedade humana tem, de consumir e de acreditar rapidamente em coisasms e falsas (basta ver-se que a sociedade acredita rapidamente em toda amentira que ouve, mas quanto Bblia Sagrada, fonte da Verdade Divina, atendncia para os homens apresentarem sempre dvidas infindveis), parafornecerem as mais variadas ementas de mentiras e de calnias, com as quaisdeliciaram e vm deliciando os coraes daqueles que gostam de ouvir e deacreditar no mal, e que no diligenciam em se esforar para investigar edescobrir, por si mesmos, qual a Verdade dos Factos.

    E, sabendo que j h queixas apresentadas nas autoridades policiais e judiciaiscontra eles, tentaram apressadamente antecipar-se difamando e caluniando-

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    nos, a fim de tentarem, logo primeira, trazer a opinio pblica para o ladodeles e assim buscarem Esmagar a CRASDT, o Profeta Incio Cunha e osFiis de DEUS da CRASDT, apontando todas as suas baterias assassinascontra o passivo Povo de DEUS da CRASDT e tentando desviar a ateno daspessoas dos seus prprios maus comportamentos, os quais eles tm tido agora

    dificuldades srias em esconder do pblico em geral, pois que as suasmscaras j comearam a cair.

    Em tudo Mentiram e Difamaram a Igreja do DEUS VIVO, sempre comintenes maldosas a muitos ainda ocultas, sendo que, at ao dia de hoje, noconfessaram ainda as suas conscientes concrdias com os demnios queresidem neles, os graves crimes que cometeram no nosso meio, os enganos aque submeteram pessoas inocentes, o grave vituprio que lanaram sobre aIgreja do DEUS VIVO e o Terrvel dio que sentem pelo Incio Cunha, peloAmndio Brito e pelos outros Fiis de DEUS da CRASDT, continuando eles afazer de tudo para colocar as suas vergonhas em cima da CRASDT, com

    objectivo ltimo de destruir moral e definitivamente a Igreja do DEUS VIVO.

    No entanto, hoje j muitos deles querem regressar CRASDT e vem tentandocontactar-nos nesse sentido, embora tentando fazer de tudo para que ningumsaiba disso. Porm, ainda, a maioria deles no est com pretenses de pagar opreo da Confisso Pblica de todos os seus pecados cometidos contra aCRASDT, contra o Profeta Incio Cunha e os Fiis de DEUS da CRASDT,sabendo eles bem que as normas Bblicas que seguimos so muito claras aoexigirem que todo o infractor, em todo o processo de Reconciliao Santa,deve ter a humildade de reconhecer primeiro e de forma pblica a sua culpaconcreta, e depois se emendar publicamente de todo o mal que fez.

    6) NOTAS FINAIS

    Caros amigos leitores, todo o nosso procedimento ao longo de todo esteprocesso foi de Amor, Justia e Pureza. Assim como aplicmos Amor,Pacincia e Tolerncia no momento certo em que eram exigidos essesrequisitos, tambm no momento certo aplicmos a Justia, entregando osculpados s autoridades humanas para serem julgados pelos seus crimes eviolncias conscientes, pelos quais alguns deles j comearam inclusive apagar, aps terem sido condenados de forma Justa e Esclarecedora pelos

    Tribunais Judiciais do nosso pas, por alguns dos crimes e violncias quecometeram (o que confirma quo pouco credveis eles so e que afinal deinocentes no tm nada).

    Esta a verdadeira conduta crist, onde as duas faces Divinas, Amor e Justia,se conjugam na perfeio e revelam o verdadeiro carcter do nico DEUSSoberano, O Qual adoramos.

    Sejam Todos Informados!

    ELSA MARLIA DELGADO DE BRITO MORAIS | [email protected] |www.crasdt.com

    http://www.crasdt.com/http://www.crasdt.com/http://www.crasdt.com/http://www.crasdt.com/