56-Lourdes Bugalho Analise Incendios Florestais

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C – Aeroporto de Lisboa 1749-077 Lisboa – Portugal Tel.: (351) 21 844 7000 Fax: (351) 21 840 2370 e-mail: [email protected] URL: http://www.meteo.pt à frente do nosso tempo 1 Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco de Incêndios Florestais ICRIF Lourdes Bugalho, [email protected] Luís Pessanha, [email protected]

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Análise dos Incêndios Florestais em Portugal e Avaliação do Índice de Risco

de Incêndios Florestais ICRIF

Lourdes Bugalho, [email protected]ís Pessanha, [email protected]

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Sumário

• Introdução• Incêndios florestais em Portugal• ICRIF• Exemplos 2006 a 2008• Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007• Conclusões e trabalho futuro

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• Introdução• Incêndios florestais em Portugal• ICRIF• Exemplos 2006 a 2008• Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007• Conclusões e trabalho futuro

Introdução

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Os fogos florestais são um dos mais devastadores desastres naturais que ocorrem frequentemente no Verão em Portugal Continental. As consequências são imensas, não só pelo impacto que têm na componente económica directa, como também pela influência indirecta que a alteração do coberto vegetal tem para o ambiente e clima.

Introdução

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• Introdução• Incêndios florestais em Portugal• ICRIF• Exemplos 2006 a 2008• Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007• Conclusões e trabalho futuro

Incêndios florestais em Portugal

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Incêndios Florestais em Portugal

AVERAGE (1997-2001)

0100002000030000400005000060000

JaneiroMarço

MaioJulho

Setembro

Novembro

Bur

ned

Are

a (h

a)

-100010003000500070009000110001300015000

Eve

nts

(nº)área ardida (ha)

ocorrência

Final Report Fores t Fire (2002)- Direcção Geral de Flores tas

A origem dos incêndios florestais é de 10% de causas naturais, 35% de causas desconhecidas, 30% devido a descuido e 25% de origem criminosa (discurso do SEAMAI no congresso Internacional sobre Fogos Florestais em 31/01/2003). No Verão as condições meteorológicas são especialmente favoráveis à deflagração e propagação de incêndios florestais.

Assim, considera-se como período de incêndios florestais em Portugal Continental de 15 de Maio a 15 de Outubro (cerca de 95% dos incêndios florestais ocorrem nesse período).

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O número de incêndios florestais e a área ardida estão relativamente bem relacionados com a média da temperatura máxima de Verão, com um coeficiente de correlação de cerca de 78%.

Área Ardida - Temperatura Máxima

0100000200000300000400000500000

1994

1995

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2003

Anos

Are

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dida

(ha)

25,0026,0027,0028,0029,0030,00

Tem

pera

tura

M

áxim

a (º

C)

Á rea ardida Tem peratura M áx im a

Coefic iente corre lação 0 .78

Incêndios Florestais em Portugal

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Área Ardida - Temperatura Máxima

0100000200000300000400000500000

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

Anos

Are

a ar

dida

(ha)

25,0026,0027,0028,0029,0030,00

Tem

pera

tura

M

áxim

a (º

C)

Área ardida Temperatura Máxima

Coeficiente correlação 0.78

No entanto, analisando a média da temperatura máxima nos meses de Verão em 1996 e 1999, os valores de área ardida foram inferiores aos esperados.

A explicação deste facto, está em meses de Agosto pouco típicos, com precipitação, especialmente em 1999, e com média temperatura máxima claramente inferior aos valores normais (1961-1990), seguido de Setembro também com valores da média da temperatura máxima inferior aos valores normais (Departamento de Clima do Instituto de Meteorologia).

Incêndios Florestais em Portugal

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O ano de 1997, o mais quente até 2003 inclusive, com Primavera muito quente, atingindo valores médios das temperaturas muito superior aos valores normais (por exemplo, em Março de 1997 a temperatura máxima média apresentou um valor superior em 7,1ºC ao valor normal 1961-1990), apresentou no Verão, especialmente Junho e Julho, temperaturas inferiores às normais ainda que Agosto estivesse dentro dos valores normais.

Incêndios Florestais em Portugal

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050.000

100.000150.000200.000250.000300.000350.000400.000450.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

País

2003

2005

Área ardida no País de 1980 a 2006

Incêndios Florestais em Portugal

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-20.000

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ard.(ha) Média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.Cbranco

-4.000-2.000

02.0004.0006.0008.000

10.00012.00014.00016.00018.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Beja

-2.000

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Évora

-10.0000

10.00020.00030.000

40.00050.00060.00070.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Faro

Área ardida por Distrito de 1980 a 2006

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-2.000

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Lisboa

-20.000-10.000

010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Portalegre

-10.0000

10.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Santarem

-2.000-1.000

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.0009.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Setubal

Área ardida no País de 1980 a 2006

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0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

VReal

05.000

10.00015.00020.00025.00030.00035.00040.00045.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Viseu

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Vcastelo

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Aveiro

Área ardida no País de 1980 a 2006

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30.000

1980

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1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Leiria

-10.000

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Coimbra

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Porto

-2.0000

2.0004.0006.0008.000

10.00012.00014.00016.00018.00020.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Braga

Área ardida no País de 1980 a 2006

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02.0004.0006.0008.000

10.00012.00014.00016.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Bragança

05.000

10.00015.00020.00025.00030.00035.00040.00045.00050.000

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Area ardida (ha) média anual (1980/2006)+1 desvP. -1 desvP.

Guarda

Área ardida no País de 1980 a 2006

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16100423949143203280746TOTAL

0.2837269568Aveiro

0.41622647975V. Castelo

0.729443582586Coimbra

0.7299519001095Braga

1.1476631321634Vila Real

1.1491617973119Porto

1.4604137832258Viseu

1.9787738494028Lisboa

1.981941518044Setúbal

2.3970232576445Leiria

2.397714929280Évora

3.514858113763482Bragança

3.615325427511050Beja

11.7496513488414768Guarda

13.9590902726431826Faro

15.5657851277153014Santarém

16.4693482321346135Portalegre

21.390226978780439C. Branco

%haMatosPovoamentos

TotalÁrea ardida (ha)Distritos

Área ardida em 2003

0.1256Outubro

11.046242Setembro

66.1280550Agosto

19.180855Julho

3.012553Junho

0.41766Maio

0.1647Abril

0.2956Março

0.072Fevereiro

0.054Janeiro

Área ardida (%)Área ardida (ha)Períodos

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98,295,795,497,099,1

---99,096,198,997,299,399,299,297,592,499,399,783,3

2002

96,093,575,895,491,1

---99,988,287,198,999,699,976,798,389,499,999,569,3

2001

96,795,895,596,3Viseu93,895,294,894,9V.Real97,392,677,876,4V.Castelo98,374,897,099,7Setubal99,299,598,899,9Santarem98,599,993,5100Porto99,398,099,799,9Portalegre96,987,693,799,7Lisboa99,899,391,199,7Leiria98,194,497,999,8Guarda95,297,710099,9Faro99,998,810099,9Évora95,499,890,097,5Coimbra97,992,997,899,2Bragança98,192,586,092,2Braga99,378,799,999,7Beja99,198,899,699,9CBranco97,178,625,9(*)76,6Aveiro

2006200520042003

Percentagem de área ardida de fogos florestais do verão/ano

Incêndios Florestais em Portugal

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18

• Introdução• Incêndios florestais em Portugal• ICRIF• Exemplos 2006 a 2008• Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007• Conclusões e trabalho futuro

ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais)

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O IM considerou importante:

•A obtenção de um índice de risco de incêndio para Portugal que respondesse melhor às condições de incêndios florestais pelo que desenvolveu o ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais), que combina um índice já em utilização e que responde às condições meteorológicas, FWI (Canadian Fire Weather Index) e já em utilização no IM, com informação sobre o tipo de vegetação e as condições em que se encontram.

• A validação e a comparação dos resultados deste índice com o número de ocorrências de incêndios e com a área ardida.

ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais)

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FWI

(Índice Canadiano de Risco Meteorológico de incêndio)

Rede de estações meteorológicas

Espacialização para a resolução do satélite NOAA 1.1 km x 1.1km

Cobertura do solo(CORINE 2000)

Factor de risco proporcional à área de cada classe e a um factor de risco estrutural Estado da Vegetação

(Índice de vegetação)

Condições meteorológicas

TemperaturaHumidade relativa

PrecipitaçãoVento

ICRIF

Satélite NOAA/EPS AVHRR

Risco Estrutural

ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais)

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O valor final foi ICRIF foi ajustado de forma a garantir um valor próximo do FWI, bem como a utilização das classes de risco de incêndio actualmente em uso

ICRIF (Índice Combinado de Risco de Incêndios Florestais)

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Risco Estrutural:• Para cada pixel é obtida a percentagem da área coberta por cada uma das classes de ocupação do solo do CORINE 2000 (Ak).

• Para cada classe de ocupação do solo foi estabelecido empiricamente um valor de risco relacionado com a facilidade de deflagração e propagação (Rk).

• O risco estrutural final (FUELRISK) para cada pixel é uma combinação dos diferentes risco pela área correspondente.

FUELRISK = ∑ (Ak * Rk)

ICRIF: 1) Risco Estrutural

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1,1 km

1,1 km

Ak*Rk

FUELRISK (Pixel) = ∑ (Ak * Rk)

ICRIF: 2) Risco Estrutural

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Um dos índices de vegetação mais utilizados é o NDVI, (Normalised Difference Vegetation Index), por ser de cálculo simples, e constituir um bom indicador do estado e vigor da vegetação. Por outro lado, este índice está correlacionado com outros índices de vegetação, tais como a fracção de cobertura do solo com vegetação (FVC) e o índice de área foliar (LAI).

O NDVI é calculado recorrendo às medidas do radiómetro AVHRR/NOAA (Advanced Very High Resolution Radiometer). A reflectância medida no canal 1 (Ch1, visível: 0.58 - 0.68 mícron) e no canal 2 (Ch2, infravermelho próximo: 0.725 - 1.0 mícron) são usados no cálculo:

NDVI (Pixel) = (Ch2-Ch1)/(Ch2+Ch1)

ICRIF: 1) Estado da Vegetação (NDVI)

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Apesar da utilização da diferença de canais e a sua normalização diminuírem a influência da atmosfera (Holben et al. 1986), o NDVI éafectado por diferentes fenómenos, todos eles contribuindo para a redução do seu valor:

• a contaminação dos pixels por nuvens,

• perturbações atmosféricas,

• variação do ângulo solar e da geometria de observação do satélite.

ICRIF: 2) Estado da Vegetação (NDVI)

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O NDVI é calculado diariamente com base em dados do satélite NOAA, recebidos no IM e que incluam Portugal Continental:

com passagens entre as 10UTC e as 13UTC para que o ângulo zenital solar não seja superior a 55º

escolhida a passagem com o menor valor do ângulo zenital de observação do satélite sobre Portugal.

Para o cálculo do ICRIF utiliza-se em cada pixel o valor corresponde ao máximo do valor de NDVI obtido nos 10 dias anteriores (10 dias deslizantes).

ICRIF: 3) Estado da Vegetação (NDVI)

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ICRIF: FWI

O índice meteorológico de risco de incêndio florestal (FWI – Fire Weather Index) é diariamente calculado pelo IM, com base nos parâmetros meteorológicos observados às 12 UTC.Os cálculos, são efectuados para 85 estações meteorológicas da rede de estações do IM em Portugal Continental, estando actualmente complementado com a informação obtida em mais cerca de 20 estações meteorológicas da rede de estações do INAG (Instituto da Água, I.P.).

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• Introdução• Incêndios florestais em Portugal• ICRIF• Exemplos 2006 a 2008• Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007• Conclusões e trabalho futuro

Exemplos 2006 a 2008

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ICRIF Exemplos para 2008

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ICRIF Exemplos para 2008

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ICRIF Exemplos para 2008

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6508Faro13569Beja6763Setúbal3823Lisboa9982Évora8347Portalegre9249Santarem4889Leiria9295C. Branco5609Coimbra4025Aveiro7203Viseu7917Guarda3383Porto3980Braga6341V. Real9700Bragança3299V. Castelo

#PixelsDistritoDistritos

Selecção de Distritos

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0100200300400500600700800900

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29

Dias Junho

nºpi

xeis

total2006 nº>25total2006 nº>35total2007 nº>25total2007 nº>35

Aveiro

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29

Dias Junho

nºpi

xeis

total nº>25total nº>35total nº>25total nº>35

Castelo Branco

0100200300400500600700800

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 Julho

nºpi

xeis

total2006 nº>25 total2006 nº>35total2007 nº>25 total2007 nº>35

AVEIRO

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Julho

nºpi

xeis

total2006 nº>25 total2006 nº>35total2007 nº>25 total2007 nº>35

Castelo Branco

Resultados do ICRIF 2006 e 2007

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 Julho

nºpi

xeis

total2006 nº>25 total2006 nº>35total2007 nº>25 total2007 nº>35

Faro

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29

Dias Junho

nºpi

xeis

total2006 nº>25total2006 nº>35total2007 nº>25total2007 nº>35

Faro

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34

Evolução do número de pixels superior a 25 em 2007 e 2008

Resultados do ICRIF 2007 e 2008

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35

Evolução do número de pixels superior a 35 em 2007 e 2008

Resultados do ICRIF 2007 e 2008

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78%61%84%67%Viseu

74%51%88%80%V.Real

82%-68%74%V.Castelo

62%56%45%50%Santarém

86%77%76%93%Porto

85%63%68%68%Coimbra

72%-72%-Bragança

95%50%87%52%Braga

91%60%84%94%Aveiro

AgostoJulhoJunhoMaio

Correlação entre o número de pixels com ICRIF >25 e o número de ocorrências de

fogos florestais em 2006

0

5 0 0

1 0 0 0

1 5 0 0

2 0 0 0

2 5 0 0

3 0 0 0

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31

D i a s A g o s t on

ºpix

eis

0

5

1 0

1 5

2 0

2 5

3 0

3 5

4 0

oco

r

0

5 0 0

1 0 0 0

1 5 0 0

2 0 0 0

2 5 0 0

15 17 19 21 23 25 27 29 31

D i a s M a i o

nºp

ixei

s

0

1

2

3

4

5

6

7

ocor

0

5 0 0

1 0 0 0

1 5 0 0

2 0 0 0

2 5 0 0

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28

D i a s J u n h o

nºp

ixei

s

01234

56789

ocor

02 0 04 0 06 0 08 0 0

1 0 0 01 2 0 01 4 0 01 6 0 01 8 0 02 0 0 0

1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31

D i a s J u lh o

nºp

ixei

s

0

5

1 0

1 5

2 0

2 5

ocor

Santarém 2006

ICRIF vs Nº de Ocorrências

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0

100

200

300

400

500

600

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Maio

nºpi

xeis

0

2

4

6

8

10

12

NºO

cor.

total nº>25total nº>35Nºocorrenc.

AVEIRO

0

100

200

300

400

500

600

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Maio

nºpi

xeis

0

2

4

6

8

10

12

NºO

cor.

total nº>25total nº>35Nºocorrenc.

Castelo Branco

ICRIF vs Nº de Ocorrências

02468

101214161820

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29

Junho

nº p

ixei

s

0

5

10

15

20

25

30

35

40Nº

Oco

rr.

total nº>25total nº>35nºocorrências

Aveiro

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29

Junho

nº p

ixei

s

0

2

4

6

8

10

12

NºO

corr

.

total nº>25total nº>35nºocorrências

Castelo Branco

0

50

100

150

200

250

300

350

400

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Julho

nº p

ixei

s

0

2

4

6

8

10

12

NºO

corr

.

total nº>25total nº>35nºocorrência

Aveiro

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Julho

nº p

ixei

s

0

2

4

6

8

10

12

nºoc

or.

total nº>25total nº>35nºocor.

Castelo Branco

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Julho

nº p

ixei

s

0

2

4

6

8

10

12

NºO

corr

.

total nº>25total nº>35nºocorrencia

Faro

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29

Junho

nº p

ixei

s

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Nºoc

or.

total nº>25total nº>35nºocorrência

Faro

0

200

400

600800

1000

1200

1400

1600

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Maio

nºpi

xeis

0

2

4

6

8

10

12

NºO

cor.

total nº>25total nº>35Nºocorrenc.

Faro

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Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro

ICRIF vs Nº de Ocorrências /Áreas ardidas

2007

0

5

10

15

20

25

1 10 19 28 6 15 24 3 12 21 30 8 17 26 4 13 22 1 10 19 28

Nºp

ixel

% d

o to

tal (

%)

0

50

100

150

200

250

300

350

area

/10

&

NºO

cor.

nº pixels>35 nº pixel>25 nº ocorrências Área ardida (/10)

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39

O ICRIF mostra resultados bem relacionados com o risco de incêndios florestais. Em geral, há boas correlações entre valores elevados de ICRIF e valores elevados de número de ocorrências ou áreas ardidas.

É possível valores elevados de ICRIF sem ocorrência de fogos florestais, mas se há fogos florestais o ICRIF mostra áreas de valores elevados ou muito elevados.

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• Introdução• Incêndios florestais em Portugal• ICRIF• Exemplos 2006 a 2008• Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007• Conclusões e trabalho futuro

Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007

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Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007

O ICRIF foi reprocessado para o período 1998-2007, período para o qual existe calculado o FWI

O ICRIF começou a ser operacionalmente processado no IM apenas em 2006

A validação do ICRIF fez sentir a necessidade de reprocessamento:

para validação

definir os limites para o risco levado de incêndio florestal

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Período 1998-2007

o valor médio do ICRIF (por pixel)

o máximo do valor médio do ICRIF por Distrito (selecção do pixel)

o valor máximo do ICRIF (por pixel)

o máximo valor máximo do ICRIF por Distrito (selecção do pixel)

Com base neste reprocessamento foram calculados de Maio a Outubro:

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Período 1998-2007

o valor médio mensal do número de pixels com valor de ICRIF superior aos patamares 25 e 35 (por Distrito)

comparação entre a anomalia do valor máximo do número de pixels com ICRIF superior a 25/35 e a anomalia da área ardida, para os anos de 2001 a 2006

Considera-se anomalia à diferença entre o valor no mês e a média do valor obtido para o período 1998-2007

Com base no reprocessamento foram calculados de Maio a Outubro :

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Maio Junho Julho

Valor médio do ICRIF (por pixel)

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Agosto Setembro Outubro

Valor médio do ICRIF (por pixel)

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Máximo do Valor Médio do ICRIF

233547504124Faro243752554225Beja203143433420Setúbal152736352616Lisboa213650534024Évora153245443318Portalegre173245463519Santarém132636352515Leiria163347483621C. Branco132738372815Coimbra112231282212Aveiro152943413115Viseu112535332612Guarda92029262111Porto92029262111Braga112536332714V. Real132942403316Bragança9202521169V. Castelo

OutubroSetembroAgostoJulhoJunhoMaioDistrito

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47JunhoMaio Julho

Valor máximo do ICRIF (por pixel)

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48SetembroAgosto Outubro

Valor máximo do ICRIF (por pixel)

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Máximo Absoluto do ICRIF

64829210712673Faro68909611211182Beja809285847575Setúbal636875629253Lisboa868993939084Évora768487829161Portalegre768286958972Santarém666978737658Leiria102901051199679C. Branco6682847211455Coimbra595962626048Aveiro7510010711510652Viseu867881757973Guarda636174517258Porto536067565650Braga637067877161V. Real848110912710091Bragança485264535342V. Castelo

OutubroSetembroAgostoJulhoJunhoMaioDistrito

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Valor médio mensal do número de pixels com valor de ICRIF superior a 25 (1998-2007), por Distrito.

Valor médio mensal do número de pixels com ICRIF superior a patamares

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Valor médio mensal do número de pixels com valor de ICRIF superior a 25 (1998-2007), por Distrito.

Valor médio mensal do número de pixels com ICRIF superior a patamares

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Para efeitos de validação compara-se:

A anomalia do valor máximo do número de pixels, com ICRIF superior a 25/35, e a anomalia da área ardida, para os anos de 2001 a 2006

Esta comparação foi feita para todos os Distritos. No entanto apenas se apresentam alguns resultados.

Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas

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-4000

-3000

-2000

-1000

0

1000

2000

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-3000-2500-2000-1500-1000-500050010001500

2001area ard.2001

Aveiro

-3000

-2000

-1000

0

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-2500

-2000

-1500

-1000

-500

0

2002area ard.2002

Aveiro

-3000

-2000

-1000

0

1000

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-3000-2500-2000-1500-1000-50005001000

2003area ard.2003

Aveiro

-5000-4000-3000-2000-1000

0100020003000

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-3000-2500-2000-1500-1000-50005001000

2004area ard.2004

Aveiro

Valor mensal para AVEIRO (Maio a Outubro)

Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas

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-1000

0

1000

2000

3000

4000

5000

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-3000

0

3000

6000

9000

12000

15000

2005area ard.2005

Aveiro

-2000

-1000

0

1000

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-1400-1200-1000-800-600-400-2000200400600

2006area ard.2006

Aveiro

Valor mensal para AVEIRO (Maio a Outubro)

Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas

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-1000

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-10000

-8000

-6000

-4000

-2000

0

2000

4000

6000

ICRIF 2001area ard.2001

Castelo Branco

-1500

-500

500

1500

2500

3500

4500

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-15000

-5000

5000

15000

25000

35000

45000

ICRIF 2002area ard.2002

Castelo Branco

-1500

-500

500

1500

2500

3500

4500

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-15000

-5000

5000

15000

25000

35000

45000

ICRIF 2003area ard.2003

Castelo Branco

-1500

-1000

-500

0

500

1000

1500

2000

2500

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-15000

-10000

-5000

0

5000

10000

15000

20000

25000

ICRIF 2004area ard.2004

Castelo Branco

Valor mensal para Castelo Branco (Maio a Outubro)

Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas

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-1500

-500

500

1500

2500

3500

4500

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-15000

-5000

5000

15000

25000

35000

45000

ICRIF 2006area ard.2006

Castelo Branco

-1500

-500

500

1500

2500

3500

4500

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro-15000

-5000

5000

15000

25000

35000

45000

2005area ard.2005

Castelo Branco

Anomalia ICRIF versus anomalia área ardida (valor mensal) Castelo Branco

Comparação ICRIF vs Áreas Ardidas

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Alguns Problemas:

- O registo dos incêndios florestais apresentam alguns problemas, variáveis de Distrito para Distrito e dependentes também do período de recolha

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• Introdução• Incêndios florestais em Portugal• ICRIF• Exemplos 2006 a 2008• Reprocessamento do ICRIF 1998 a 2007• Conclusões e trabalho futuro

Conclusões e Trabalho Futuro

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O ICRIF mostra resultados bem relacionados com o risco de incêndios florestais. A anomalia do número de pixels com ICRIF superior a 25/35 mostra ser um razoável indicador do risco de incêndios florestais.

O valor médio do ICRIF varia significativamente entre Maio e Outubro, com o máximo, em geral, em Julho/Agosto.

O desvio padrão é muitas vezes superior ao valor médio, em especial nos meses de Maio/Junho e Setembro/Outubro, onde a variabilidade inter-anual é maior.

O valor máximo do ICRIF tem uma variação menor ao longo do ano, indicando para o período de análise (1998-2007), anos em que o valor máximo de Maio se aproxima dos valores de Agosto.

Conclusões e Trabalho Futuro

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TRABALHO FUTURO

Melhorar a série de incêndios florestais

Continuar o estudo da série de áreas ardidas por Distrito, por localização

Analisar estatisticamente a série reprocessada do ICRIF por Distrito

Relacionar os grandes incêndios florestais com o índice ICRIF

Conclusões e Trabalho Futuro

ValidaçãoProcurar estabelecer estatisticamente uma melhor ligação entre o risco e os incêndios

florestais