5°série EF tarde

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Prezado(a) aluno(a):Para que a Secretaria da Educao possa melhorar o ensino, precisamos saber realmente o que voc sabe. Por isso, estamos lhe entregando um Caderno de Prova que contm questes de Leitura e de Matemtica. A finalidade dessa aplicao de melhorar o ensino de sua escola. Assim, voc deve responder a ela com muito cuidado, no deixando questes em branco, procurando realmente mostrar o que sabe sobre o contedo avaliado, considerando esta prova, enfim, como instrumento importante que lhe trar benefcios. Antes de dar suas respostas, leia as instrues abaixo.INSTRUES GERAIS1)As questes da prova esto numeradas e apresentam diferentes alternativas de resposta para voc escolher.2) Antes de responder a cada questo, importante que voc pense sobre as alternativas.3) Para cada questo, escolha uma nica resposta e marque-a no Caderno de Prova.4) Responda a todas as questes.5) Aps responder a todas as questes, marque suas respostas na Folha de Respostas.6) Use lpis preto ou caneta preta.7) Confira se o seu nome est pr-identificado na Folha de Respostas.8)Para cada questo da Folha de Respostas, preencha o espao correspondente letra que indica a resposta que voc assinalou no Caderno.9)Exemplo: Se, na questo 1, voc escolheu a letra A, marque sua resposta da seguinte maneira:01ABC DEscreva, na capa do Caderno de Prova, seu nome completo, o nome da sua escola, o nome da sua turma e o seu Nmero Tringulo (nmero que aparece em sua Folha de Respostas entre dois tringulos).A Folha de Respostas no poder ser devolvida em branco, nem dever ser rabiscada, amassada, alterada ou rasurada. Em caso de dvida ou engano, solicite ajuda ao(a) professor(a). Obrigado!A INCAPACIDADE DE SER VERDADEIROPaulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois drages-da-independncia cuspindo fogo e lendo fotonovelas.A me botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que cara no ptio da escola um pedao de lua, todo cheio de queijo. Desta vez Paulo no s ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias.Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chcara de Si Elpdia e queriam formar um tapete voador para transport-lo ao stimo cu, a me decidiu lev-lo ao mdico. Aps o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabea: No h nada a fazer, Dona Col. Este menino mesmo um caso de poesia.andrade, Carlos Drummond de. A incapacidade de ser verdadeiro. In ANDRADE, Carlos Drummond de et al. Deixa que eu conto. So Paulo: tica, 2003. Literatura em minha casa, v. 2, p.44.Quando Paulo chegou em casa dizendo que vira no campo dois drages-da-independncia cuspindo fogo e lendo fotonovelas, a me colocou-o de castigo. deixou-o sem sobremesa. levou-o ao mdico. proibiu-o de jogar futebol. 02. A me de Paulo ficou preocupada com o filho porque elemachucou-se no ptio da escola. contava histrias criativas. desistiu de jogar futebol. queixou-se do mdico. 03. A preocupao da me que a fez levar o filho ao mdico deveu-se fbula dos drages-da-independncia cuspindo fogo e lendo fotonovelas. histria do pedao de lua, cheio de queijo no ptio da escola. passagem das borboletas pela chcara de Si Elpdia formando um tapete voador. imaginao do menino ao criar suas histrias fantasiosas. SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF504. O parecer do mdico Este menino mesmo um caso de poesia, sugere que Pauloagia dessa forma pelo excesso de castigo. brincava com coisas verdadeiras. era um menino imaginativo e criativo. estava precisando do carinho familiar. 05. Dona Col castigava o filho porque acreditava que ele estivessebrincando. sonhando. mentindo. teimando. 06. O texto sugere quementira e teimosia andam juntos. mentira e fantasia so sinnimos. mentira e sonho parecem brincadeiras. mentira e imaginao so diferentes. A LUA NO CINEMAA lua foi ao cinema, passava um filme engraado, a histria de uma estrela que no tinha namorado.No tinha porque era apenas uma estrela bem pequena, dessas que, quando apagam, ningum vai dizer, que pena!Era uma estrela sozinha, ningum olhava pra ela, e toda a luz que tinha cabia numa janela.A lua ficou to triste com aquela histria de amor,que at hoje a lua insiste:Amanhea, por favor!LEMINSKI, Paulo. A lua no cinema. In: AGUIAR, Vera (Coord.).Poesia fora da estante. Porto Alegre: Projeto, 2002. v. 2, p. 776SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF07. De acordo com o poema A lua no cinema, a estrelaera pequena e solitria. parecia grande na janela. tinha um namorado apaixonado. viveu uma bela histria de amor. 08. O ltimo verso Amanhea, por favor! sugere que a luaachou o filme da estrela que tinha namorado engraado. acreditava que a estrela era pequena e sem graa. desejava esquecer a histria da estrela solitria. gostava mais do dia do que da noite. 09. O texto A lua no cinema um poema por usaroraes. perodos. pargrafos. versos. 10. Da leitura do poema percebe-se que a estrelaera um astro insignificante. era uma artista engraada. tinha inveja da lua. tinha uma histria feliz. 11. O poema tratada solido. da tristeza. da amizade. do cime. SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF7PROCURA-SE!Os beija-flores ou colibris esto entre as menores aves do mundo e so as nicas capazes de ficar voando no mesmo lugar, como um helicptero, ou de voar para trs.Para isso, porm, as suas pequenas asas precisam movimentar-se muito depressa, o que gasta muita energia. Assim, eles precisam se alimentar bastante, e algumas espcies podem comer em um nico dia at oito vezes o seu prprio peso. Uau!O balana-rabo-canela um beija-flor pequeno que pesa apenas nove gramas e s existe no Brasil. Ele tem as costas esverdeadas e a parte de baixo do corpo na cor canela, com um tom mais escuro na garganta. As penas da cauda, por sua vez, so de cor bronze e tm as pontas brancas. A ave possui ainda uma fina listra branca em cima e embaixo dos olhos.Assim como os outros beija-flores, o balana-rabo-canela geralmente se alimenta de pequenos insetos, aranha e nctar, um lquido doce produzido pelas flores. Para sug-lo, essas aves tm uma lngua com ponta dupla, que forma dois pequenos canudos. comum os beija-flores ficarem com os gros de plen das flores grudados nas penas e no bico depois de sugarem o nctar. Assim, acabam levando-os de uma flor a outra, medida que seguem seu caminho. Como as flores precisam do plen para produzir sementes, os beija-flores, sem querer, ajudam-nas ao fazer esse transporte e acabam beneficiados tambm: afinal, o nctar das flores um dos seus alimentos.Os beija-flores enxergam muito bem, e muitas flores possuem cores fortes, como vermelho ou laranja, para atrarem a sua ateno. Embora muito pequenas, essas aves so muito valentes e sabem defender seus recursos, como as flores que utilizam para se alimentar. Assim, alguns machos podem at expulsar as fmeas da sua prpria espcie caso elas cheguem perto da comida. Na luta pela sobrevivncia parece no haver espao para gentileza: machos e fmeas geralmente se juntam apenas na poca da reproduo.O balana-rabo-canela coloca seus ovos de setembro a fevereiro e choca-os durante 15 dias. A fmea quem constri o ninho e tambm cuida dos filhotes por quase um ms aps o nascimento para que eles consigam sobreviver sozinhos.O pequeno balana-rabo-canela est ameaado de extino por conta da destruio do ambiente onde vive, ou seja, do seu habitat. As matas que servem de lar para essa ave esto sendo destrudas de maneira acelerada para a criao de animais, o cultivo de alimentos, a instalao de indstrias e pelo crescimento das cidades. Portanto, precisamos preserv-las para que esse belo beija-flor no desaparea para sempre.FONSECA, Lorena C.N; ALVES, Maria Alice. Procura-se! Cincia Hoje para Crianas, Rio de Janeiro, n.159, jul. de 2005.12. O balana-rabo-canela um beija-flor quepesa apenas nove gramas. pe ovos o ano inteiro. possui uma lista branca nas asas. tem as costas cor de bronze. 8SARESP 2005 - tarde - 5a srie EFEm Assim, acabam levando-os de uma flor a outra, medida que seguem seu caminho, o termo destacado refere-se a brotos em geral. colibris pequenos. gros de plen. insetos comestveis. 14. O balana-rabo-canela, depois de sugar o nctar,alimenta-se de insetos variados. auxilia as fmeas na criao dos filhotes. contribui para a reproduo das flores. cuida dos filhotes por quase um ms. 15. Os beija-flores esto ameaado de extino porquecomem at oito vezes o seu prprio peso. o ambiente em que eles vivem est sendo destrudo. gastam muita energia para voar. tm de lutar constantemente por seus recursos. 16. O texto Procura-se!informa sobre o perigo de extino dos beija-flores chamados de balana-rabo-canela. inventa algumas caractersticas sobre os beija-flores chamados de balana-rabo-canela. traz um relato de experincia cientfica com os beija-flores chamados de balana-rabo-canela. anuncia que algum est procurando beija-flores chamados de balana-rabo-canela para comprar. 17. A questo central tratada no texto a preservao dos beija-flores. a reproduo de animais silvestres. o crescimento das cidades. o hbito alimentar das aves. SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF9FEIRA DO LIVRO DE RIBEIRO PRETO A MAIOR DO ESTADOA 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto, que comea hoje e vai at o dia 18, dever reunir cerca de 300 escritores no centro do municpio do interior paulista. O evento um dos maiores do Pas e a meta da organizao repetir os nmeros de 2004: cerca de 290 mil visitantes e venda de 342 mil livros. Como neste ano So Paulo no teve a suaBienal Internacional, a feira de Ribeiro Preto, uma das maiores do mundo a cu aberto, torna-se a maior do Estado. Um dos destaques deste ano a presena da escritora Nlida Pion, a primeira brasileira a ganhar o Prmio Prncipe das Astrias das Letras. Ela estar no Salo de Idias no domingo, dia 11, s 19 horas, no Anfiteatro da BibliotecaPadre Euclides.A feira comea oficialmente hoje, s 19 horas, e estar aberta nos demais dias das9 s 21 horas, nas Praas XV de Novembro e Carlos Gomes. A patrona deste ano Luclia Junqueira de Almeida Prado e as homenagens sero para o Estado de Pernambuco e para a Espanha. A escritora Clarice Lispector, que completaria 85 anos de nascimento este ano, tambm ser homenageada.HENRIQUE, Brs. Feira do Livro de Ribeiro Preto a maior do Estado, O Estado de S. Paulo, So Paulo, 9 set. 2005. Caderno 2, p. D4.18. O patrono da 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto Clarice Lispector. Carlos Gomes. Luclia Junqueira de Almeida Prado. Padre Euclides. 19. No trecho o evento um dos maiores do Pas, o termo destacado refere-se Bienal Internacional do Livro de So Paulo. 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto. ao Estado de Pernambuco e Espanha. ao Prmio Prncipe das Astrias das Letras. 20. A notcia jornalstica apresenta as informaes na seguinte ordem:a 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto comea hoje; a meta da organizao repetir os nmeros de 2004; sero homenageados o Estado de Pernambuco e a Espanha. a 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto comea hoje; sero homenageados o Estado de Pernambuco e a Espanha; a meta da organizao repetir os nmeros de 2004. a meta da organizao repetir os nmeros de 2004; a 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto comea hoje; sero homenageados o Estado de Pernambuco e a Espanha. a meta da organizao repetir os nmeros de 2004; sero homenageados o Estado de Pernambuco e a Espanha; a 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto comea hoje. 21. Das alternativas abaixo aquela que indica uma opinio a feira comea oficialmente hoje, s 19 horas. A 5a Feira dever reunir cerca de 300 escritores. a 5a Feira Nacional do Livro de Ribeiro Preto vai at o dia 18. Nlida Pion estar no Salo de Idias no domingo. 10SARESP 2005 - tarde - 5a srie EFPAIVA, Miguel. Chiquinha. O Globo, Rio de Janeiro, 3 set. 2005. Globinho.22. A menina loirinha, amiga de Chiquinha, queraprender a cozinhar muito bem. comer doces variados. cozinhar para seus amigos. seguir o modelo da me. 23. A amiga de Chiquinha faz vrios pratos porquea amiga aprecia doces. a sua me a ensinou. os pratos so fceis de fazer. os doces agradam a todos. 24. Ao pronunciar mmm, Chiquinha expressa a suaaprovao. gulodice. fome. crtica. 25. Na tira, os bales servem para apresentaras falas das personagens. as impresses das duas meninas. os pensamentos das duas amigas. os sentimentos das meninas. 26. Da leitura da tira, entende-se que Chiquinha pretendecontinuar provando dos quitutes da amiga. ensinar algumas receitas amiga. seguir o exemplo da amiga. ser uma dona-de-casa como a amiga. SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF11MatemticaSARESP 2005 - tarde - 5a srie EF13Num artigo de jornal, em que foram apresentados estudos sobre a populao da Terra, foi publicado que, no ano 2000, a populao chegou a 6,06 bilhes de pessoas. Esse nmero tambm pode ser escrito como: 6 060 000 000 606 000 000 6 060 000 606 000 02. Indique, dentre as opes abaixo, aquela que apresenta todas as afirmaes corretas:12 mltiplo de 2, de 3 e de 9. 2, 3 e 7 so divisores de 7. 2, 3 e 6 so divisores de 12. 12 mltiplo de 24 e de 39. Lus tem uma coleo de bolinhas de gude. Ontem ele ganhou 24 bolinhas novas de seu primo e ficou com 150 bolinhas. Desse modo, podemos afirmar que, antes de ganhar esse presente do primo, Lus tinha: 124 bolinhas 125 bolinhas 126 bolinhas 174 bolinhas Dois teros da populao de um municpio correspondem a 36000 habitantes. Pode-se afirmar que esse municpio tem: 18 000 habitantes. 36 000 habitantes. 48 000 habitantes. 54 000 habitantes. Localizando o nmero 3/2 na reta numrica, representada pela figura, ele vai estar no intervalo entre os nmeros: (A) 3 e 4(B) 2 e 3(C)1 e 2(D) 0 e 106. A representao fracionria do nmero 0,25:(A) 1/2(B) 1/3(C)1/4(D) 1/5SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF15Uma plantao foi feita de modo a ocupar 2/5 da tera parte da rea de um stio, como mostra a figura. Em relao rea total do stio, a frao que representa a rea ocupada por essa plantao : (A) 2/15(B) 2/3(C) 3/2(D) 3/1508. O resultado de 3 1,124 :(A) 2,124(B) 2,876(C) 2,976(D) 2,986A rea de um quadrado, em m2, indicada por A = 132. A rea desse quadrado , portanto: (A) 26 m2(B) 39 m2(C) 144 m2(D) 169 m210. O lado de um quadrado que tem rea igual a 81 m2:(A) 8 m(B) 9 m(C) 10 m(D) 11 mPaulo levou 2 horas para digitar um texto de 8 pginas. Se ele trabalhar durante 4 horas, no mesmo ritmo, possvel que ele digite um texto de: 4 pginas 8 pginas 12 pginas 16 pginas 12. Usando os algarismos 1, 2 e 3, sem repetir nenhum, possvel formardois nmeros de trs algarismos trs nmeros de trs algarismos quatro nmeros de trs algarismos seis nmeros de trs algarismos 16SARESP 2005 - tarde - 5a srie EFDados da Associao Brasileira dos Exportadores de Ctricos mostram que 70% do suco de laranja exportado pelo Brasil comprado pela Unio Europia. Num dos grficos abaixo, a parte cinza escuro indica o percentual referente s compras da Unio Europia. Esse grfico : (A)(B)(C)(D)Um artista plstico est construindo um painel com ladrilhos decorados. Ele fez um esquema desse painel mostrado na figura e utilizou as formas de: quadrados e hexgonos tringulos e quadrados tringulos e pentgonos tringulos e hexgonos Assinale a alternativa em que os dois slidos geomtricos representados s tm superfcies planas: (A)(B)(C)(D)SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF1716. Observando a superfcie das figuras retangulares, podemos dizer que:as figuras A e B tm a mesma rea. a rea de D menor que a rea de E. a rea de B maior que a rea de A. a rea de A menor que a rea de D. Para construir uma caixa em forma de paraleleppedo, parecida com uma embalagem de pasta dental, o molde a ser utilizado deve ser: (A)(B)(C)(D)Observe os desenhos abaixo, feitos no computador, para indicar caminhos percorridos por um robozinho. O desenho que indica que o robozinho mudou somente duas vezes de direo e em ngulo reto : (A) Figura 1(B) Figura 2(C) Figura 3(D) Figura 418SARESP 2005 - tarde - 5a srie EFVov Pedro mediu a altura da parede da sala. Indique a alternativa que mostra um resultado possvel dessa medio: 3 metros 50 centmetros 86 metros 99 centmetros Um carpinteiro tinha 72 metros de aramado e construiu uma cerca em torno de um canteiro retangular usando exatamente essa metragem. Esse canteiro pode ter as medidas: 9m por 8 m 9 m por 7,2 m 15m por 22 m 20m por 16 m Na parede de uma fbrica foram deixados espaos abertos para permitir a instalao de equipamentos. O arquiteto fez um desenho para indicar a localizao desses espaos. Observando o desenho da parede, em que cada quadrado corresponde a uma rea de 1m2 , a rea dos espaos abertos de: (A) 23m2(B) 24m2(C) 25m2(D) 26m2Um recipiente de plstico, de forma cbica, tem o volume de 1 331 cm3. Podemos dizer que nesse recipiente cabem: Dado: 1 l = 1dm3menos que 1 litro de gua entre 1 litro e 1 litro e meio de gua entre 1 litro e meio e 2 litros de gua mais que dois litros de gua SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF19Num posto de sade est afixado um cartaz para orientar as mes no tratamento, durante as seis primeiras horas de desidratao. Uma criana desidratada, com de 35 kg de peso, deve receber: Peso daQuantidadecrianade soro em(A) 2700 ml de soro.em kgml(B) 2800 ml de soro.151200(C) 2900 ml de soro.201500(D) 3000 ml de soro.252000302500353000403500Observe a tabela abaixo e veja como ela foi organizada. O espao destinado a figuras quadrangulares vermelhas : VermelhasAzuisVerdesTriangulares(I)Quadrangulares(II)(III)Pentagonais(IV)(A) I(B) II(C) III(D) IVNuma escola foi feita uma pesquisa para verificar qual o esporte preferido nas turmas de 5a. srie, e o nmero de alunos que escolheram cada esporte est indicado no grfico abaixo. De acordo com o grfico, correto afirmar que exatamente 50 alunos preferem:futebol. vlei. basquete. outros esportes. 20SARESP 2005 - tarde - 5a srie EFUma emissora de rdio fez uma pesquisa para saber qual era o tipo de msica que seus ouvintes preferiam. Os gneros mais votados foram samba, rock e msica romntica. Os ouvintes foram classificados em dois grupos: os que tinham menos que 18 anos ou com 18 anos ou mais. SambaRomnticaCom menos de193118 anosCom 18 anos43100ou maisO grfico que representa os dados dessa tabela :(A)(B)(C)(D)SARESP 2005 - tarde - 5a srie EF21