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1 6 Simulado Nome: N o Duração do simulado: 5h30min Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Redação INSTRUÇÕES 1. Preencha o campo de identificação. 2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta. 3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a). 4. Não é permitido o uso de calculadora. 5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar. Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”. Não preencha assim: Preencha assim: 6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado. 7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado. 8. Devolva o caderno de questões ao examinador, juntamente com seu cartão-resposta e sua redação. B B B C D E D E A C D E A C E A B B B C D E D E A C D E A C E A

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Duração do simulado: 5h30min

Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Redação

INSTRUÇÕES

1. Preencha o campo de identificação.

2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta.

3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a).

4. Não é permitido o uso de calculadora.

5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente

à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar.

Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”.

Não preencha assim: Preencha assim:

6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado.

7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado.

8. Devolva o caderno de questões ao examinador, juntamente com seu cartão-resposta e sua redação.

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CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

1. (UEGO) Leia a letra da canção abaixo.

IdeologiaCazuza

Meu partido É um coração partido E as ilusões Estão todas perdidas Os meus sonhos Foram todos vendidos Tão barato Que eu nem acredito Ah! eu nem acredito... Que aquele garoto Que ia mudar o mundo Mudar o mundo Frequenta agora As festas do “Grand Monde”... [...]Meus inimigos Estão no poder Ideologia! Eu quero uma pra viver Ideologia! Eu quero uma pra viver... [...]

Disponível em: <http://letras.mus.br/cazuza/43860/>.

Acesso em: 6 set. 2012.

A categoria “ideologia” é central para as ciências humanas. Nesse sentido, na letra da música citada, ela significa

a) um fato social sem importância para a construção da subjetividade na sociedade atual e na qual todos são re-duzidos à condição de consumidores.

b) uma inversão da realidade produzida pelos ideólogos, tal como na concepção de Marx, e que consiste numa necessidade do proletariado.

c) uma visão de mundo que os seres humanos necessitam para se adaptarem a um mundo em que as utopias per-deram sua força mobilizadora.

d) um elemento que contribui para maior coesão social na medida em que explicita as contradições da sociedade de classes.

2. (Enem-MEC)

A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é próprio do processo cultural: seu movimento, pluralidade e complexidade. Não se trata, portanto, do resga-te ingênuo do passado nem do seu cultivo nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo historicamente.

MINAS GERAIS. Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas

Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988.

Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas

a) demonstram a maior complexidade cultural dos africa-nos em relação aos europeus.

b) permanecem como reprodução dos valores e costumes africanos.

c) perderam a relação com o seu passado histórico. d) derivam da interação entre valores africanos e a experi-

ência histórica brasileira. e) contribuem para o distanciamento cultural entre negros

e brancos no Brasil atual.

3. (Fatec-SP) Considere a foto para responder à questão.

Paris – Arco do TriunfoDisponível em: <http://www.linternaute.com/paris/magazine/diaporama/

06/paris-vu-du-ciel/1950/images/2.jpg>. Acesso em: 02 set. 2009.

O Arco do Triunfo foi iniciado por ordem de Napoleão Bo-naparte em 1806, e a Paris dos boulevares (das avenidas)surgiu a partir da reforma urbana implantada pelo barão Haussmann, prefeito de Paris entre 1853 e 1870, período em que a França era governada por Luís Bonaparte. A foto demonstra o resultado final dessas duas iniciativas que re-presentam a vitória do projeto

a) comunista de uma cidade moldada nas diretrizes da Pri-meira Internacional Comunista.

b) socialista de uma cidade em que seus espaços devem pertencer igualmente a todos os cidadãos.

c) burguês em que o embelezamento da cidade, os par-ques, novos edifícios e monumentos devem atender mais às necessidades da classe burguesa do que às da população mais pobre.

d) anarquista de uma cidade onde a população não preci-saria de um órgão governamental, pois os próprios cida-dãos a governariam.

e) neoliberal em que a economia da cidade deve ser gera-da não mais pelo investimento do Estado e sim pelo livre investimento das empresas privadas.

4. (UFSC – adaptada) Sobre o continente africano, assi-nale a alternativa que apresenta a somatória da(s) a(s) proposição(ões) correta(s).

01) A grande diversidade étnica e cultural da África não im-pede a divisão do continente em dois grandes conjuntos separados pelo monte Everest: a África Meridional e a África Subsaariana.

02) Desde o século XVI, pelo menos, a África passou a in-tegrar o sistema capitalista europeu com as feitorias comerciais portuguesas na costa do oceano Atlântico.

04) O rio Nilo foi considerado de importância fundamen-tal para a formação do Egito antigo, devido às cheias de suas margens, cuja matéria orgânica era utilizada na agricultura.

08) As inovações tecnológicas desenvolvidas a partir dos anos 1970, que utilizam baixa quantidade de capital e mão de obra, fazem com que a extração de minérios e as exportações de petróleo em alguns países africanos percam importância.

16) A África é o único continente cortado pela linha do Equador e pelos trópicos de Câncer (23°27’N) e de Greenwich (0°).

32) A forma como foi explorado o continente, principalmen-te pelos países europeus, mais precisamente, desde o século XIX, após o Congresso de Berlim, é uma das ex-plicações para os conflitos étnicos, culturais e religiosos.

a) 32b) 2 + 4 + 32 = 38 c) 8 + 16 = 24 d) 1 + 2 + 8 = 11e) 1 + 8 = 9

5. (UENP-PR) Do ponto de vista sociológico, no Brasil se cons-tituiu sobre o mito da democracia racial principalmente depois da publicação de Casa grande e senzala de Gilberto Freyre (2003). De acordo com Florestan Fernandes (1965) o ideal de miscigenação fora difundido como mecanismo de absorção do mestiço não para a ascensão social do negro, mas para a hegemonia da classe dominante. O mito da de-mocracia racial assentou-se sobre dois fundamentos: 1) o mito do bom senhor; 2) o mito do escravo submisso.

Analise as afirmações:

I. A crença no bom senhor exalta a vulgaridade das elites modernas, como diria Contardo Calligaris, e juntamente com uma espécie de pseudocordialidade seriam respon-sáveis pela manutenção e o aprofundamento das dife-renças sociais.

II. O mito do escravo submisso fez com que a sociedade de um modo geral não encarasse de frente a violência da escravidão, fez com que os ouvidos se ensurdeces-sem aos clamores do movimento negro, por direitos e por justiça.

III. As proposições legislativas sobre a inclusão de negros vão desde o Projeto de Lei que reserva aos negros um percentual fixo de cargos da administração pública, aos que instituem cotas para negros nas universidades públi-cas e nos meios de comunicação.

Assinale a alternativa correta:

a) Todas as afirmações são falsas. b) Todas as afirmações são verdadeiras. c) Apenas a afirmação II e verdadeira.

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Com base no texto, a análise de manifestações culturais de origem africana, como a capoeira ou o candomblé, deve considerar que elas

a) demonstram a maior complexidade cultural dos africa-nos em relação aos europeus.

b) permanecem como reprodução dos valores e costumes africanos.

c) perderam a relação com o seu passado histórico. d) derivam da interação entre valores africanos e a experi-

ência histórica brasileira. e) contribuem para o distanciamento cultural entre negros

e brancos no Brasil atual.

3. (Fatec-SP) Considere a foto para responder à questão.

Paris – Arco do TriunfoDisponível em: <http://www.linternaute.com/paris/magazine/diaporama/

06/paris-vu-du-ciel/1950/images/2.jpg>. Acesso em: 02 set. 2009.

O Arco do Triunfo foi iniciado por ordem de Napoleão Bo-naparte em 1806, e a Paris dos boulevares (das avenidas)surgiu a partir da reforma urbana implantada pelo barão Haussmann, prefeito de Paris entre 1853 e 1870, período em que a França era governada por Luís Bonaparte. A foto demonstra o resultado final dessas duas iniciativas que re-presentam a vitória do projeto

a) comunista de uma cidade moldada nas diretrizes da Pri-meira Internacional Comunista.

b) socialista de uma cidade em que seus espaços devem pertencer igualmente a todos os cidadãos.

c) burguês em que o embelezamento da cidade, os par-ques, novos edifícios e monumentos devem atender mais às necessidades da classe burguesa do que às da população mais pobre.

d) anarquista de uma cidade onde a população não preci-saria de um órgão governamental, pois os próprios cida-dãos a governariam.

e) neoliberal em que a economia da cidade deve ser gera-da não mais pelo investimento do Estado e sim pelo livre investimento das empresas privadas.

4. (UFSC – adaptada) Sobre o continente africano, assi-nale a alternativa que apresenta a somatória da(s) a(s) proposição(ões) correta(s).

01) A grande diversidade étnica e cultural da África não im-pede a divisão do continente em dois grandes conjuntos separados pelo monte Everest: a África Meridional e a África Subsaariana.

02) Desde o século XVI, pelo menos, a África passou a in-tegrar o sistema capitalista europeu com as feitorias comerciais portuguesas na costa do oceano Atlântico.

04) O rio Nilo foi considerado de importância fundamen-tal para a formação do Egito antigo, devido às cheias de suas margens, cuja matéria orgânica era utilizada na agricultura.

08) As inovações tecnológicas desenvolvidas a partir dos anos 1970, que utilizam baixa quantidade de capital e mão de obra, fazem com que a extração de minérios e as exportações de petróleo em alguns países africanos percam importância.

16) A África é o único continente cortado pela linha do Equador e pelos trópicos de Câncer (23°27’N) e de Greenwich (0°).

32) A forma como foi explorado o continente, principalmen-te pelos países europeus, mais precisamente, desde o século XIX, após o Congresso de Berlim, é uma das ex-plicações para os conflitos étnicos, culturais e religiosos.

a) 32b) 2 + 4 + 32 = 38 c) 8 + 16 = 24 d) 1 + 2 + 8 = 11e) 1 + 8 = 9

5. (UENP-PR) Do ponto de vista sociológico, no Brasil se cons-tituiu sobre o mito da democracia racial principalmente depois da publicação de Casa grande e senzala de Gilberto Freyre (2003). De acordo com Florestan Fernandes (1965) o ideal de miscigenação fora difundido como mecanismo de absorção do mestiço não para a ascensão social do negro, mas para a hegemonia da classe dominante. O mito da de-mocracia racial assentou-se sobre dois fundamentos: 1) o mito do bom senhor; 2) o mito do escravo submisso.

Analise as afirmações:

I. A crença no bom senhor exalta a vulgaridade das elites modernas, como diria Contardo Calligaris, e juntamente com uma espécie de pseudocordialidade seriam respon-sáveis pela manutenção e o aprofundamento das dife-renças sociais.

II. O mito do escravo submisso fez com que a sociedade de um modo geral não encarasse de frente a violência da escravidão, fez com que os ouvidos se ensurdeces-sem aos clamores do movimento negro, por direitos e por justiça.

III. As proposições legislativas sobre a inclusão de negros vão desde o Projeto de Lei que reserva aos negros um percentual fixo de cargos da administração pública, aos que instituem cotas para negros nas universidades públi-cas e nos meios de comunicação.

Assinale a alternativa correta:

a) Todas as afirmações são falsas. b) Todas as afirmações são verdadeiras. c) Apenas a afirmação II e verdadeira.

d) As afirmações I e III são verdadeiras. e) As afirmações I e II são falsas.

6. (Unimontes-MG) É verdade que a publicidade, por meio de competentes agências e suas criativas campanhas, di-vulga a variedade e a qualidade do que é produzido pelo mercado. Desse modo, o consumidor toma conhecimento dos produtos e pode fazer escolhas. No entanto, como vi-vemos em uma época de consumismo, as pessoas são leva-das a comprar muito mais do que necessitam. Com relação à publicidade, é correto afirmar:

e) Não sofre interferência religiosa e política. b) É neutra e não aceita interferência ideológica. c) Não vende apenas produtos, mas também ideias. d) O espaço publicitário não tem interferência do mercado.

7. (PUC-RJ) Como general, cônsul e, depois, imperador, Na-poleão Bonaparte transformou a França de um país sitiado numa potência expansionista com influência em todo o con-tinente europeu. No entanto, a expansão francesa com seus ideais burgueses encontrou muitas resistências, principal-mente entre as nações dominadas por setores aristocráticos.

Assinale a opção que identifica corretamente uma ação im-plementada pelo governo napoleônico.

a) A estatização de toda a propriedade agrícola, comercial e industrial nas regiões dominadas pelo exército napoleônico.

b) O estabelecimento do catolicismo cristão e romano como religião de estado.

c) A descentralização das atividades econômicas, o que permitia que as economias locais prosperassem sem o pagamento de impostos.

d) A adoção do Código Civil que garantia a liberdade indi-vidual, a igualdade perante a lei e o direito à propriedade privada.

e) O estímulo, por parte das leis francesas, à criação de sin-dicatos de trabalhadores, livres da influência do Estado.

8. (UEPB) Observe o cartograma do continente africano e com auxílio do mesmo assinale com V ou F as proposições, conforme sejam respectivamente Verdadeiras ou Falsas.

TunísiaMarrocos

SaaraOcidental

Senegal

Mauritânia

GâmbiaGuiné

Guiné Bissau

Serra Leoa

Costa doMarfim

Burkina Faso Camarões

Guiné Equatorial

Namíbia Botswana

Gana

Benin

Togo

Nigéria

Argélia Líbia Egito

Sudão

Etiópia

Eritreia

ÁFRICA

M A G R E B

SomáliaUganda

Quênia

RuandaTanzânia

Madagascar

Moçambique

Africa do SulSaara

SahelSuazilândia

Lesoto

Zimbábue

MalawiZâmbia

Angola

Djibut

Sudão do SulRep.

Centro-Afric.

Rep. Dem.do Congo

CongoGabão

Chade

Mali Níger

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( ) No norte da África localizam-se países cujos territó-rios encontram-se predominantemente no deserto do Saara; são de cultura árabe e em 2011 surpreenderam o mundo com as fortes pressões populares exigindo reformas políticas, movimento que ficou conhecido como a “Primavera Árabe”.

( ) O Sahel é uma faixa de clima semiárido que margeia o Saara, mas também delimita a África Branca da África Subsaariana (negra), região que concentra os países mais pobres do mundo, com aterrorizador histórico de conflitos étnicos e instabilidades políticas, legado do colonialismo europeu.

( ) O Sudão do Sul, independente em 2011, se constitui no mais novo e rico dos países integrantes do Magreb, por ser grande produtor de petróleo e ter ficado com toda a infraestrutura de exportação petrolífera, após a sepa-ração do Sudão, além de apresentar os melhores indi-cadores de desenvolvimento humano do continente.

( ) A configuração territorial dos países africanos, com suas fronteiras em grande parte retilíneas, expressa a partilha artificial do continente pelas nações euro-peias, que separou povos de mesma cultura e juntou artificialmente etnias inimigas, originando sangrentos conflitos separatistas e xenofóbicos que devastam a África desde o processo de descolonização, em espe-cial a Subsaariana.

A sequência correta das assertivas é:

a) V – V – V – F d) F – V – F – V b) V – F – F – V e) F – F – F – V c) V – V – F – V

9. (UEL-PR)

Em relação ao processo de formação social no Brasil, o so-ciólogo Florestan Fernandes escreveu: “Lembremo-nos de que da vinda da Família Real, em 1808, da abertura dos portos e da Independência, à Abolição em 1888, à Proclamação da Repúbli-ca e à “revolução liberal”, em 1930, decorrem 122 anos, um pro-cesso de longa duração, que atesta claramente como as coisas se passaram. Esse quadro sugere, desde logo, a resposta à per-gunta: a quem beneficia a mudança social?”

Fonte: FERNANDES, F. As Mudanças Sociais no Brasil.

In IANNI, Octavio (org) Florestan Fernandes: coleção grandes

cientistas sociais. São Paulo: Ática, 1986, p. 155-156.

De acordo com o texto e os conhecimentos sobre o tema, em relação à indagação feita pelo autor, é correto afirmar que a mudança social beneficiou

a) fundamentalmente os trabalhadores, uma vez que as li-berdades políticas e as novas formas de trabalho aumen-taram a renda.

b) os grupos sociais que dispunham de capacidade econô-mica e poder político para absorver os efeitos construti-vos das alterações ocorridas na estrutura social.

c) a elite monárquica, pois ao monopolizar o poder político impediu que outros grupos sociais pudessem surgir e ter acesso aos efeitos construtivos das alterações na estrutu-ra social.

d) os grupos sociais marginalizados ou excluídos, pois, em decorrência deste processo, passaram a fazer parte do processo produtivo.

e) a população negra, uma vez que a alteração na estru-tura da sociedade criou novas oportunidades de inser-ção social.

10. (Unimontes-MG) Um espaço importante de ação ideo-lógica são os meios de comunicação de massa, como jor-nais, revistas, rádio, tevê, internet. Pela internet, dispomos, além da troca de mensagem entre particulares, da difusão de versões on-line de jornais e de páginas pessoais (blogs) das mais diversas tendências políticas. Com relação à ideo-logia, podemos afirmar:

a) A ação e o pensamento nunca são totalmente deter-minados pela ideologia. Sempre haverá espaços para a crítica e fenda que possibilitam a elaboração do discur-so contraideológico.

b) O pensamento é sempre determinado pela ideologia. c) Os pensamentos são fixos e não admitem mudanças. d) Os pensamentos são sempre ideológicos e formulados

para dominar o ser humano.

11. (UFSM-RS) No texto “O Império enfermo”, Cláudio Bertolli Filho afirma:

A vinda da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 deter-minou mudanças na administração pública colonial, inclusive na área de saúde. Como sede provisória do império lusitano e prin-cipal porto do país, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se o centro das ações sanitárias. Com elas, dom João VI procurou oferecer uma imagem nova de uma região que os europeus definiam como território da barbárie e da escravidão.

Fonte: BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde

pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, 2001. p. 8.

As ocorrências mencionadas estão inseridas numa suces-são em que podem ser destacados, seja como antece-dentes, seja como consequentes, os seguintes processos:

I. A Primeira Revolução Industrial e a busca da Inglaterra pela hegemonia comercial na Europa e no mundo.

II. A Revolução Francesa e as tentativas de expansão das conquistas dos revolucionários burgueses para a Europa.

III. As disputas entre a Inglaterra e a França, o decreto do Bloqueio Continental com as repercussões para a Espa-nha e Portugal e seus domínios ultramarinos.

IV. A crise do sistema colonial, os processos de indepen-dência nas Américas e a implantação de Estados Na-cionais em ex-colônias da Inglaterra, França, Espanha e Portugal.

Estão corretas:

a) I, II, III e IV. b) apenas I e II. c) apenas I e IV. d) apenas II e III. e) apenas III e IV.

12. (Cefet- MG)

Fonte: BONIFACE, P; VÉDRINE, H. Atlas do mundo global.

São Paulo: Estação Liberdade, 2009. (adaptado)

Sobre a região cartografada, afirma-se que

I. dispõe de estabilidade econômica.II. representa o berço da “Primavera Árabe”.III. apresenta homogeneidade cultural e religiosa.IV. caracteriza-se por expressivas reservas de petróleo no

seu conjunto.

Estão corretas apenas as afirmativas

a) III e IV. d) II e III. b) I e II. e) II e IV. c) I e III.

13. (UFPE – adaptada) A organização do Estado Nacional

Brasileiro teve, entre outras características, a codifica-ção das leis, a exemplo do Código Criminal do Império (1830), do Código do Processo Penal (1832) e da Cons-tituição de 1824. Sobre essa Constituição, analise o que se afirma a seguir e assinale a alternativa que contém a sequência correta.

( ) Definia o regime de governo como uma monarquia constitucional hereditária, e dividia os poderes em executivo, legislativo, judiciário e moderador.

( ) Determinava o catolicismo como religião oficial do Estado, proibindo o culto doméstico aos praticantes das demais religiões.

( ) Estabeleceu as eleições como primárias e secundárias, sendo que, nas primárias, o eleitor elegeria um colé-gio eleitoral que, por sua vez, nas secundárias, elege-riam senadores e deputados.

( ) Previa a extinção lenta e gradual da escravidão, ins-tituindo um sistema de trabalho livre nas lavouras de café.

( ) Por ela, o poder moderador seria um instrumento para limitação do poder do monarca e dos seus ministros.

a) F – V – F – V – V d) F – V – F – V – Fb) V – F – V – F – F e) F – F – V – V – Vc) V – V – V – F – F

14. (PUC-RS) Analise as afirmativas referentes ao Continente Africano, preenchendo os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso).

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d) os grupos sociais marginalizados ou excluídos, pois, em decorrência deste processo, passaram a fazer parte do processo produtivo.

e) a população negra, uma vez que a alteração na estru-tura da sociedade criou novas oportunidades de inser-ção social.

10. (Unimontes-MG) Um espaço importante de ação ideo-lógica são os meios de comunicação de massa, como jor-nais, revistas, rádio, tevê, internet. Pela internet, dispomos, além da troca de mensagem entre particulares, da difusão de versões on-line de jornais e de páginas pessoais (blogs) das mais diversas tendências políticas. Com relação à ideo-logia, podemos afirmar:

a) A ação e o pensamento nunca são totalmente deter-minados pela ideologia. Sempre haverá espaços para a crítica e fenda que possibilitam a elaboração do discur-so contraideológico.

b) O pensamento é sempre determinado pela ideologia. c) Os pensamentos são fixos e não admitem mudanças. d) Os pensamentos são sempre ideológicos e formulados

para dominar o ser humano.

11. (UFSM-RS) No texto “O Império enfermo”, Cláudio Bertolli Filho afirma:

A vinda da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 deter-minou mudanças na administração pública colonial, inclusive na área de saúde. Como sede provisória do império lusitano e prin-cipal porto do país, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se o centro das ações sanitárias. Com elas, dom João VI procurou oferecer uma imagem nova de uma região que os europeus definiam como território da barbárie e da escravidão.

Fonte: BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde

pública no Brasil. 4.ed. São Paulo: Ática, 2001. p. 8.

As ocorrências mencionadas estão inseridas numa suces-são em que podem ser destacados, seja como antece-dentes, seja como consequentes, os seguintes processos:

I. A Primeira Revolução Industrial e a busca da Inglaterra pela hegemonia comercial na Europa e no mundo.

II. A Revolução Francesa e as tentativas de expansão das conquistas dos revolucionários burgueses para a Europa.

III. As disputas entre a Inglaterra e a França, o decreto do Bloqueio Continental com as repercussões para a Espa-nha e Portugal e seus domínios ultramarinos.

IV. A crise do sistema colonial, os processos de indepen-dência nas Américas e a implantação de Estados Na-cionais em ex-colônias da Inglaterra, França, Espanha e Portugal.

Estão corretas:

a) I, II, III e IV. b) apenas I e II. c) apenas I e IV. d) apenas II e III. e) apenas III e IV.

12. (Cefet- MG)

Fonte: BONIFACE, P; VÉDRINE, H. Atlas do mundo global.

São Paulo: Estação Liberdade, 2009. (adaptado)

Sobre a região cartografada, afirma-se que

I. dispõe de estabilidade econômica.II. representa o berço da “Primavera Árabe”.III. apresenta homogeneidade cultural e religiosa.IV. caracteriza-se por expressivas reservas de petróleo no

seu conjunto.

Estão corretas apenas as afirmativas

a) III e IV. d) II e III. b) I e II. e) II e IV. c) I e III.

13. (UFPE – adaptada) A organização do Estado Nacional

Brasileiro teve, entre outras características, a codifica-ção das leis, a exemplo do Código Criminal do Império (1830), do Código do Processo Penal (1832) e da Cons-tituição de 1824. Sobre essa Constituição, analise o que se afirma a seguir e assinale a alternativa que contém a sequência correta.

( ) Definia o regime de governo como uma monarquia constitucional hereditária, e dividia os poderes em executivo, legislativo, judiciário e moderador.

( ) Determinava o catolicismo como religião oficial do Estado, proibindo o culto doméstico aos praticantes das demais religiões.

( ) Estabeleceu as eleições como primárias e secundárias, sendo que, nas primárias, o eleitor elegeria um colé-gio eleitoral que, por sua vez, nas secundárias, elege-riam senadores e deputados.

( ) Previa a extinção lenta e gradual da escravidão, ins-tituindo um sistema de trabalho livre nas lavouras de café.

( ) Por ela, o poder moderador seria um instrumento para limitação do poder do monarca e dos seus ministros.

a) F – V – F – V – V d) F – V – F – V – Fb) V – F – V – F – F e) F – F – V – V – Vc) V – V – V – F – F

14. (PUC-RS) Analise as afirmativas referentes ao Continente Africano, preenchendo os parênteses com V (verdadeiro) ou F (falso).

( ) Está localizado totalmente na faixa tropical e no he-misfério ocidental, o que justifica os elevados índices de pobreza e mortalidade infantil.

( ) O Egito, o Sudão e a Eritreia são banhados pelo Mar Vermelho, e Madagascar, pelo Oceano Índico.

( ) A bacia hidrográfica formada pelo rio Congo, que banha países africanos pertencentes ao grupo onde ocorreu a chamada Primavera Árabe, deságua no Mar Mediterrâneo.

( ) É um continente repleto de contrastes naturais e so-ciais: de um lado, rios como o Nilo fertilizam áreas que possibilitam a fixação e a formação de importantes sociedades, como no Egito; de outro, um terço do continente é formado por desertos onde ainda vivem grupos étnicos com modo de vida nômade.

O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

a) F – V – V – V d) V – F – V – F b) V – F – F – V e) F – V – F – V c) F – V – V – F

15. (FGV-RJ) Entre novembro de 1884 e fevereiro de 1885,

representantes de países europeus, dos Estados Unidos e do Império Otomano participaram de negociações sobre o continente africano. O conjunto de reuniões, que ficou conhecido como a Conferência de Berlim, tratou da

a) incorporação da Etiópia aos domínios italianos e à transformação do Egito em protetorado da Alemanha.

b) incorporação da Libéria aos domínios norte-america-nos, em troca do controle da África do Sul pela Inglater-ra e Holanda.

c) independência de Angola e Moçambique e da incorpo-ração do Congo ao império ultramarino português.

d) ocupação e do controle do território africano de acordo com os interesses das diversas potências representadas.

e) condenação do regime do Apartheid estabelecido na África do Sul e denunciado pelo governo britânico.

16. (Mackenzie-SP)

Disponível em: <http://blogdabethmuniz.blogspot.com/2011/

02/mae-africa-o-continente-de-todos>.

A respeito da África Subsaariana, que concentra, hoje, os países mais pobres do mundo, considere I, II e III, a seguir.

I. Com a sua descolonização, que atingiu o seu ápice nas décadas de 1960 e 1970, ficou evidente a tragédia pro-vocada pela ocupação colonial europeia no século XIX.

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II. Em tempos de globalização, a África Subsaariana tem sido preterida na disputa pelos blocos econômicos, por abrigar em todo o seu território, ecossistemas comple-tos que devem ser preservados, como os Desertos e as Savanas, não disponíveis à exploração econômica.

III. Serra Leoa foi classificada pela ONU, em 2008, como o lugar onde a população tinha o pior nível de vida do planeta, devido à guerra civil que afetou todo o país.

Dessa forma,

a) apenas II está correta. b) I e III estão corretas. c) II e III estão corretas. d) I e II estão corretas. e) I, II e III estão corretas.

17. (UFG-GO) Analise os mapas a seguir.

Unidades administrativas brasileiras, 1822

Unidades administrativas brasileiras, 1829

Dispinível em: <http://neccint.wordpress.com/direito-

internacional/mapas-dobrasil>. Acesso em: 8 set. 2011. Adaptado.

No Brasil, entre 1822 e 1889, ocorreram mudanças nas unidades administrativas, fruto de uma política de Estado, conforme a representação gráfica dos mapas. Essas mu-danças objetivavam

a) a dinamização econômica dos espaços distantes do li-toral com a criação de novos territórios, como no caso da divisão da província do Grão-Pará.

b) a punição das províncias envolvidas em movimentos separatistas, como no caso da Confederação do Equa-dor, em Pernambuco.

c) o alcance de maior equilíbrio político-administrativo entre as províncias, como no caso da criação do Paraná com a divisão de São Paulo.

d) o cumprimento de acordos diplomáticos externos, como no caso da concessão da província da Cisplatina à Argentina.

e) o aumento do controle fiscal nas regiões produtoras de ouro para garantir recursos ao governo, como no caso de Goiás e Minas Gerais.

18. (IFSP) Nossa independência não foi obra de um único ato

– o grito do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Foi, sim, o resultado de um processo iniciado com

a) o regresso de D. João VI a Portugal. Pressionado pelas Cortes de Lisboa e pela Revolução do Porto, de 1820, o monarca regressou a Portugal, dando instruções a seu filho D. Pedro para que fizesse a independência do Brasil.

b) o “Dia do Fico”, isto é, quando o Príncipe Regente D. Pedro rompeu com as Cortes de Lisboa, que exigiam sua volta.Desobedecendo-lhes, resolveu permanecer no Brasil.

c) a Abertura dos Portos às Nações Amigas, obra do Prín-cipe D. João, em 1808, logo após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil. Pondo fim ao Pacto Colonial, rom-piam-se as amarras com Portugal, pois o monopólio estava extinto.

d) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido de Por-tugal e Algarves, em 1815, por ordem de D. João, prínci-pe Regente de Portugal.

e) o Golpe da Maioridade, que emancipou D. Pedro de Alcântara. Obra dos ‘maioristas’, deu início a uma nova fase na história do Brasil.

19. (Cesgranrio-RJ)

[...] Com o colapso da URSS, a experiência do socialismo real-mente existente chegou ao fim [...] mesmo onde os regimes co-munistas sobreviveram e tiveram êxito, abandonaram a ideia de uma economia única, centralmente controlada e estatalmente planejada, baseada num Estado completamente coletivizado, ou uma economia de propriedade coletiva praticamente ope-rando sem mercado [...]

HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século

XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 481.

[...] A queda do comunismo representou a fragmentação de alguns países da Cortina de Ferro. No final dos anos 80, com a economia em crise e os Estados satélites querendo abandonar o comunismo, as repúblicas que faziam parte da União Soviética começaram a caminhar para a separação. O colapso da URSS deu origem à Rússia e mais 14 nações [...]

Jornal O Globo – edição no 27.856, ano LXXXV,

de 12 nov. 2009, seção O Mundo, p. 35.

Com a queda do socialismo real, o entusiasmo inicial, em países da antiga Cortina de Ferro, no sentido de recupe-rar sua posição no cenário internacional, cedeu espaço às crises, aos problemas como criminalidade e desem-prego e à desconfiança constante na Rússia. A inserção da Rússia no novo cenário geopolítico internacional cha-ma a atenção

a) pelo recrudescimento de questões étnicas e territoriais que, sob a bandeira do nacionalismo, muitas vezes leva-ram a conflitos internos ou à guerra.

b) pela manutenção do estado autoritário e repressor, apesar das transformações econômicas e sociais que incluíram a Rússia no Grupo dos Oito.

c) pela sua volta ao mercado capitalista que, após um processo de privatização de todas as empresas estatais concentrou nas mãos de grupos organizados impor-tantes conglomerados econômicos, estabilizando o quadro político-econômico atual.

d) pela sua rápida modernização econômica para atrair o novo mercado, tornando-se um país tecnopolo, através da exportação de tecnologia de ponta e de mão de obra especializada obtidas através do ingresso de capi-tais sul-coreanos.

e) pelo retorno aos padrões religiosos, com a abertura de templos ortodoxos e a expansão do islamismo, o que garantirá sua aproximação com a OPEP.

20. (UEM-PR – adaptada) Em 1808, fugindo da invasão fran-cesa, que resultou da não adesão de Portugal ao bloqueio continental determinado por Napoleão Bonaparte, a Cor-te portuguesa desembarcou no Rio de Janeiro. A respeito da presença da Corte no Brasil, assinale a alternativa que possui a soma das afirmativas corretas.

01) Em reação à decisão de D. João VI de retornar a Por-tugal, eclodiu a Revolução Pernambucana, em Recife, em 1817, que defendeu que o Brasil continuasse sen-do a sede da monarquia lusitana. Tal fato adiou o retor-no da Corte para Lisboa até 1822.

02) Com a abertura dos portos, em 1808, a economia bra-sileira deixou de ser predominantemente agrícola e iniciou um rápido processo de industrialização.

04) Visando promover um desenvolvimento cultural, D. João fundou escolas, criou a imprensa régia, a biblio-teca real e promoveu a vinda da Missão Francesa, que trouxe artistas e cientistas ao Brasil.

08) Entre as principais medidas de caráter econômico ado-tadas por D. João no Brasil, entre 1808 e 1821, desta-cam-se a abertura dos portos, a suspensão da proibição de instalação de fábricas e manufaturas, a criação do Banco do Brasil, entre outras.

16) A permanência da Corte e a transposição dos princi-pais órgãos do Estado português para o Brasil torna-ram a Colônia, naquele período, o centro do Império Português.

a) 4 + 8 + 16 = 28 b) 1 + 2 + 4 = 7c) 1 + 4 + 8 = 13d) 2 + 4 + 8 = 14e) 1 + 8 + 16 = 25

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a) a dinamização econômica dos espaços distantes do li-toral com a criação de novos territórios, como no caso da divisão da província do Grão-Pará.

b) a punição das províncias envolvidas em movimentos separatistas, como no caso da Confederação do Equa-dor, em Pernambuco.

c) o alcance de maior equilíbrio político-administrativo entre as províncias, como no caso da criação do Paraná com a divisão de São Paulo.

d) o cumprimento de acordos diplomáticos externos, como no caso da concessão da província da Cisplatina à Argentina.

e) o aumento do controle fiscal nas regiões produtoras de ouro para garantir recursos ao governo, como no caso de Goiás e Minas Gerais.

18. (IFSP) Nossa independência não foi obra de um único ato

– o grito do Ipiranga em 7 de setembro de 1822. Foi, sim, o resultado de um processo iniciado com

a) o regresso de D. João VI a Portugal. Pressionado pelas Cortes de Lisboa e pela Revolução do Porto, de 1820, o monarca regressou a Portugal, dando instruções a seu filho D. Pedro para que fizesse a independência do Brasil.

b) o “Dia do Fico”, isto é, quando o Príncipe Regente D. Pedro rompeu com as Cortes de Lisboa, que exigiam sua volta.Desobedecendo-lhes, resolveu permanecer no Brasil.

c) a Abertura dos Portos às Nações Amigas, obra do Prín-cipe D. João, em 1808, logo após a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil. Pondo fim ao Pacto Colonial, rom-piam-se as amarras com Portugal, pois o monopólio estava extinto.

d) a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido de Por-tugal e Algarves, em 1815, por ordem de D. João, prínci-pe Regente de Portugal.

e) o Golpe da Maioridade, que emancipou D. Pedro de Alcântara. Obra dos ‘maioristas’, deu início a uma nova fase na história do Brasil.

19. (Cesgranrio-RJ)

[...] Com o colapso da URSS, a experiência do socialismo real-mente existente chegou ao fim [...] mesmo onde os regimes co-munistas sobreviveram e tiveram êxito, abandonaram a ideia de uma economia única, centralmente controlada e estatalmente planejada, baseada num Estado completamente coletivizado, ou uma economia de propriedade coletiva praticamente ope-rando sem mercado [...]

HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve século

XX. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 481.

[...] A queda do comunismo representou a fragmentação de alguns países da Cortina de Ferro. No final dos anos 80, com a economia em crise e os Estados satélites querendo abandonar o comunismo, as repúblicas que faziam parte da União Soviética começaram a caminhar para a separação. O colapso da URSS deu origem à Rússia e mais 14 nações [...]

Jornal O Globo – edição no 27.856, ano LXXXV,

de 12 nov. 2009, seção O Mundo, p. 35.

Com a queda do socialismo real, o entusiasmo inicial, em países da antiga Cortina de Ferro, no sentido de recupe-rar sua posição no cenário internacional, cedeu espaço às crises, aos problemas como criminalidade e desem-prego e à desconfiança constante na Rússia. A inserção da Rússia no novo cenário geopolítico internacional cha-ma a atenção

a) pelo recrudescimento de questões étnicas e territoriais que, sob a bandeira do nacionalismo, muitas vezes leva-ram a conflitos internos ou à guerra.

b) pela manutenção do estado autoritário e repressor, apesar das transformações econômicas e sociais que incluíram a Rússia no Grupo dos Oito.

c) pela sua volta ao mercado capitalista que, após um processo de privatização de todas as empresas estatais concentrou nas mãos de grupos organizados impor-tantes conglomerados econômicos, estabilizando o quadro político-econômico atual.

d) pela sua rápida modernização econômica para atrair o novo mercado, tornando-se um país tecnopolo, através da exportação de tecnologia de ponta e de mão de obra especializada obtidas através do ingresso de capi-tais sul-coreanos.

e) pelo retorno aos padrões religiosos, com a abertura de templos ortodoxos e a expansão do islamismo, o que garantirá sua aproximação com a OPEP.

20. (UEM-PR – adaptada) Em 1808, fugindo da invasão fran-cesa, que resultou da não adesão de Portugal ao bloqueio continental determinado por Napoleão Bonaparte, a Cor-te portuguesa desembarcou no Rio de Janeiro. A respeito da presença da Corte no Brasil, assinale a alternativa que possui a soma das afirmativas corretas.

01) Em reação à decisão de D. João VI de retornar a Por-tugal, eclodiu a Revolução Pernambucana, em Recife, em 1817, que defendeu que o Brasil continuasse sen-do a sede da monarquia lusitana. Tal fato adiou o retor-no da Corte para Lisboa até 1822.

02) Com a abertura dos portos, em 1808, a economia bra-sileira deixou de ser predominantemente agrícola e iniciou um rápido processo de industrialização.

04) Visando promover um desenvolvimento cultural, D. João fundou escolas, criou a imprensa régia, a biblio-teca real e promoveu a vinda da Missão Francesa, que trouxe artistas e cientistas ao Brasil.

08) Entre as principais medidas de caráter econômico ado-tadas por D. João no Brasil, entre 1808 e 1821, desta-cam-se a abertura dos portos, a suspensão da proibição de instalação de fábricas e manufaturas, a criação do Banco do Brasil, entre outras.

16) A permanência da Corte e a transposição dos princi-pais órgãos do Estado português para o Brasil torna-ram a Colônia, naquele período, o centro do Império Português.

a) 4 + 8 + 16 = 28 b) 1 + 2 + 4 = 7c) 1 + 4 + 8 = 13d) 2 + 4 + 8 = 14e) 1 + 8 + 16 = 25

21. (UFRN – adaptada) O mapa político da Europa passou por mudanças de fronteiras e surgimento de novos paí-ses, a partir da reunificação da Alemanha, da dissolução da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e da fragmentação da Iugoslávia e Tchecoslováquia. Essas alte-rações nas fronteiras desses países ocorreram

a) no período anterior a primeira Guerra Mundial. b) no período de encerramento da II Guerra Mundial. c) na fase entre a I e a II Guerras Mundiais. d) na fase da bipolarização entre EUA e URSS. e) no período de encerramento da Guerra Fria.

22. (Vunesp-SP) Leia.

É uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma única nação com um único vínculo que ligue as partes entre si e com o todo. Já que tem uma só origem, uma só língua, mesmos costumes e uma só religião, deveria, por con-seguinte, ter um só governo que confederasse os diferentes Es-tados que haverão de se formar; mas tal não é possível, porque climas remotos, situações diversas, interesses opostos e caracte-res dessemelhantes dividem a América.

Simón Bolívar. Carta da Jamaica [06.09.1815].

Simón Bolívar: política, 1983.

O texto foi escrito durante as lutas de independência na América Hispânica. Podemos dizer que,

a) conforme afirma na carta, Bolívar declarou diversas ve-zes seu sonho de unidade americana, mas, em sua ação política e militar, reconheceu que as diferenças internas eram insuperáveis.

b) ao contrário do que afirma na carta, Bolívar não aceitou a diversidade americana e, em sua ação política e mili-tar, reagiu à iniciativa autonomista do Brasil.

c) ao contrário do que afirma na carta, Bolívar combateu as propostas de independência e unidade da América e se empenhou na manutenção de sua condição de co-lônia espanhola.

d) conforme afirma na carta, Bolívar defendeu a unidade americana e se esforçou para que a América Hispâni-ca se associasse ao Brasil na luta contra a hegemonia norte-americana no continente.

e) conforme afirma na carta, Bolívar aceitou a diversidade geográfica e política do continente, mas tentou subme-ter o Brasil à força militar hispano-americana.

23. (Uespi-PI) Na região dos Bálcãs, as transformações que

aconteceram no Leste Europeu fizeram aflorar antigos conflitos históricos e étnicos, que produziram, recente-mente, a fragmentação do país em várias novas repúbli-cas. Após a Segunda Guerra Mundial, esse país adotou o modelo econômico socialista.

Assinale o país a que se refere o fragmento acima.

a) Albânia d) Iugoslávia b) Romênia e) Tchecoslováquia c) Polônia

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24. (ESPM-SP) O diálogo a seguir circunscreve-se à realidade política do mapa abaixo, cujo país deixou de existir:

“Foram os sérvios que fizeram isso, pai?” pergunta o garo-to de 7 anos. A tensão aumenta, e é prontamente repreendido. “Não fale essa palavra aqui, em voz alta,” aconselha Milomir, visi-velmente perturbado.

Carta Capital, 11 de agosto de 2010.

Eslovênia

Eslovenos, 96%Croatas, 79%Montenegrinos, 67%Macedônios, 69%Sérvios. 89%Albaneses, 73%Sérvios, 56% / Húngaros, 21%Muçulmanos, 40% / Sérvios, 37% / Croatas, 21%

Zagred

Croácia

Macedônia

Iugoslávia

Austria Hungria

AlbâniaGrécia

Rom

ênia

ItáliaVoivodina

Bósnia eHerzergovina

Sérvia

MontenegroKosovo

Belgrado

Adaptado de Jayme Brener, 1993.

A tensão retratada no texto refere-se à

a) nova realidade vivida no Kosovo, o mais jovem país do mundo, onde convivem duas nações distintas e inimi-gas, os croatas cristãos e os albaneses muçulmanos.

b) herança deixada pela hegemonia política croata, à épo-ca da existência da Iugoslávia e que hoje prossegue na Eslovênia.

c) convivência entre sérvios muçulmanos e bósnios cris-tãos na atual Bósnia-Herzegovina.

d) convivência entre bósnios-croatas e bósnios-muçulma-nos no novo país erigido após a dissolução iugoslava e hoje formado por duas entidades na Bósnia Herzegovina.

e) realidade na atual Sérvia-Montenegro, formada por dois povos rivais, os cristãos ortodoxos e os bósnios muçulmanos.

25. (PUC-RJ) As últimas décadas do século XVIII foram assi-naladas por profundas transformações políticas, sociais e econômicas tanto na Europa quanto nas Américas. As afirmativas a seguir apresentam algumas dessas trans-formações. Examine-as.

I. As treze colônias inglesas da América do Norte procla-maram-se independentes da Inglaterra, formando uma república federalista e presidencialista – os Estados Uni-dos da América do Norte.

II. Em São Domingos (atual Haiti), em 1794, a revolução dos negros escravos deu início à “era da Abolição” nas Américas, que se completaria quase um século depois com a abolição da escravidão no Brasil.

III. Na França revolucionária de 1789, a Declaração dos Direi-tos do Homem e do Cidadão além de proclamar que “os homens nascem livres e iguais” perante a lei, pondo fim às hierarquias e privilégios que distinguiam a sociedade do Antigo Regime, afirmava que a propriedade privada era um direito natural, sagrado, inalienável e inviolável.

IV. As conjurações e inconfidências lideradas pelos colonos, quer na América espanhola quer na América portugue-sa, não se orientaram, em qualquer momento, pelas ideias e princípios defendidas pelos filósofos iluministas.

Assinale a alternativa correta:

a) Todas as afirmativas estão corretas. b) Somente a afirmativa II está correta. c) Somente as afirmativas I, e IV estão corretas. d) Somente as afirmativas I, II, e III estão corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.

26. (UEL-PR) A questão está relacionada ao mapa da CEI (Co-munidade dos Estados Independentes) e às afirmações a seguir.

1 - Mar Negro2 - Mar Cáspio3 - Mar de Aral

Europa

Rússia1

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CírculoPolar Ártico

0 600

I. Cerca de 25% do território russo está situado na Zona Po-lar, o que cria sérios problemas de ocupação de espaço.

II. O sudoeste da Rússia e as repúblicas situadas nas pro-ximidades dos mares Negro, Cáspio e Aral apresentam Climas Semiáridos.

III. As elevações dos Urais constituem dobramentos terciá-rios e apresentam inúmeros vulcões ainda em atividade.

IV. Mais de 50% do espaço da CEI é recoberto de Estepes e Pradarias.

Estão corretas somente

a) III e IV b) I e II c) I e III d) I e IV e) II e III

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

27. (Udesc-SC) Assinale a alternativa que apresenta caracte-rísticas de plantas gimnospermas.

a) São espermatófitas e possuem sementes protegidas pelo fruto.

b) Apresentam rizoide, cauloide e sementes. c) Não apresentam vasos condutores. d) Possuem flor, filoide e órgão reprodutor escondido. e) São vasculares traqueófitas e suas sementes são “nuas”.

Não produzem frutos.

28. (UFPR) Segundo o documento atual da FIFA “Regras do Jogo”, no qual estão estabelecidos os parâmetros oficiais aos quais devem atender o campo, os equipamentos e os acessórios para a prática do futebol, a bola oficial deve ter pressão entre 0,6 e 1,1 atm ao nível do mar, peso entre 410 e 450 g e circunferência entre 68 e 70 cm. Um dia antes de uma partida oficial de futebol, quando a temperatura era de 32 °C, cinco bolas, identificadas pelas letras A, B, C, D e E, de mesma marca e novas foram calibradas conforme mostrado na tabela abaixo:

Bola Pressão (atm)

A 0,60

B 0,70

C 0,80

D 0,90

E 1,00

No dia seguinte e na hora do jogo, as cinco bolas foram levadas para o campo. Considerando que a temperatura ambiente na hora do jogo era de 13 °C e supondo que o volume e a circunferência das bolas tenham se mantido constantes, assinale a alternativa que apresenta correta-mente as bolas que atendem ao documento da FIFA para a realização do jogo.

a) A, B, C, D e E. b) A e E apenas. c) B e D apenas. d) A, D e E apenas. e) B, C, D e E apenas.

29. (Cefet-MG) O carbono pode ser encontrado na forma de alótropos como o grafite e o diamante. Considere as equa-ções termoquímicas seguintes.

Cgrafite +

12

O2(g)

→ CO(g)

DH = –110 kJ

Cgrafite

+ O2(g)

→ CO2(g)

DH = –393 kJ

Cdiamante

+ O2(g)

→ CO2(g)

DH = –395 kJ

A variação de entalpia da conversão de grafite em dia-mante, em kJ, é igual a

a) +788. b) –788. c) –2. d) +2. e) +287.

30. (Vunesp-SP) Em uma aula de Biologia, a professora pe-gou três sacos de papel permeável e colocou, em cada um deles, um par de frutas, segundo a tabela.

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III. Na França revolucionária de 1789, a Declaração dos Direi-tos do Homem e do Cidadão além de proclamar que “os homens nascem livres e iguais” perante a lei, pondo fim às hierarquias e privilégios que distinguiam a sociedade do Antigo Regime, afirmava que a propriedade privada era um direito natural, sagrado, inalienável e inviolável.

IV. As conjurações e inconfidências lideradas pelos colonos, quer na América espanhola quer na América portugue-sa, não se orientaram, em qualquer momento, pelas ideias e princípios defendidas pelos filósofos iluministas.

Assinale a alternativa correta:

a) Todas as afirmativas estão corretas. b) Somente a afirmativa II está correta. c) Somente as afirmativas I, e IV estão corretas. d) Somente as afirmativas I, II, e III estão corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.

26. (UEL-PR) A questão está relacionada ao mapa da CEI (Co-munidade dos Estados Independentes) e às afirmações a seguir.

1 - Mar Negro2 - Mar Cáspio3 - Mar de Aral

Europa

Rússia1

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CírculoPolar Ártico

0 600

I. Cerca de 25% do território russo está situado na Zona Po-lar, o que cria sérios problemas de ocupação de espaço.

II. O sudoeste da Rússia e as repúblicas situadas nas pro-ximidades dos mares Negro, Cáspio e Aral apresentam Climas Semiáridos.

III. As elevações dos Urais constituem dobramentos terciá-rios e apresentam inúmeros vulcões ainda em atividade.

IV. Mais de 50% do espaço da CEI é recoberto de Estepes e Pradarias.

Estão corretas somente

a) III e IV b) I e II c) I e III d) I e IV e) II e III

CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS

27. (Udesc-SC) Assinale a alternativa que apresenta caracte-rísticas de plantas gimnospermas.

a) São espermatófitas e possuem sementes protegidas pelo fruto.

b) Apresentam rizoide, cauloide e sementes. c) Não apresentam vasos condutores. d) Possuem flor, filoide e órgão reprodutor escondido. e) São vasculares traqueófitas e suas sementes são “nuas”.

Não produzem frutos.

28. (UFPR) Segundo o documento atual da FIFA “Regras do Jogo”, no qual estão estabelecidos os parâmetros oficiais aos quais devem atender o campo, os equipamentos e os acessórios para a prática do futebol, a bola oficial deve ter pressão entre 0,6 e 1,1 atm ao nível do mar, peso entre 410 e 450 g e circunferência entre 68 e 70 cm. Um dia antes de uma partida oficial de futebol, quando a temperatura era de 32 °C, cinco bolas, identificadas pelas letras A, B, C, D e E, de mesma marca e novas foram calibradas conforme mostrado na tabela abaixo:

Bola Pressão (atm)

A 0,60

B 0,70

C 0,80

D 0,90

E 1,00

No dia seguinte e na hora do jogo, as cinco bolas foram levadas para o campo. Considerando que a temperatura ambiente na hora do jogo era de 13 °C e supondo que o volume e a circunferência das bolas tenham se mantido constantes, assinale a alternativa que apresenta correta-mente as bolas que atendem ao documento da FIFA para a realização do jogo.

a) A, B, C, D e E. b) A e E apenas. c) B e D apenas. d) A, D e E apenas. e) B, C, D e E apenas.

29. (Cefet-MG) O carbono pode ser encontrado na forma de alótropos como o grafite e o diamante. Considere as equa-ções termoquímicas seguintes.

Cgrafite +

12

O2(g)

→ CO(g)

DH = –110 kJ

Cgrafite

+ O2(g)

→ CO2(g)

DH = –393 kJ

Cdiamante

+ O2(g)

→ CO2(g)

DH = –395 kJ

A variação de entalpia da conversão de grafite em dia-mante, em kJ, é igual a

a) +788. b) –788. c) –2. d) +2. e) +287.

30. (Vunesp-SP) Em uma aula de Biologia, a professora pe-gou três sacos de papel permeável e colocou, em cada um deles, um par de frutas, segundo a tabela.

Saco 1 Saco 2 Saco 3

Banana verde X X

Mamão verde X X

Banana madura X

Mamão maduro X

Bananas e mamões, verdes e maduros como os usados na aula.

Todas as frutas estavam íntegras e com bom aspecto. Cada saco foi fechado e mantido em um diferente canto da sala de aula, que tinha boa ventilação e temperatura em torno de 30 °C.

Na semana seguinte, os sacos foram abertos e os alunos puderam verificar o grau de maturação das frutas.Pode-se afirmar que, mais provavelmente,

a) as frutas dos três sacos se encontravam tal como no iní-cio do experimento: as frutas verdes dos sacos 1, 2 e 3 ainda estavam verdes e as frutas maduras dos sacos 2 e 3 estavam no mesmo ponto de maturação.

b) as frutas maduras dos sacos 2 e 3 haviam apodrecido, e as frutas verdes dos sacos 1, 2 e 3 iniciavam, ao mesmo tempo, seus processos de maturação.

c) as frutas verdes dos três sacos haviam amadurecido ao mesmo tempo e já iniciavam o processo de apodreci-mento, enquanto as frutas maduras dos sacos 2 e 3 já se mostravam totalmente apodrecidas.

d) as frutas maduras dos sacos 2 e 3 haviam apodrecido, e as frutas verdes dos sacos 1, 2 e 3 continuavam verdes.

e) as frutas verdes dos sacos 2 e 3 haviam amadurecido, e as frutas verdes do saco 1 estavam em início de maturação.

31. (UFRGS-RS) Assinale a alternativa que preenche correta-mente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.

As dicotiledôneas apresentam e , o que lhes permite crescimento secundário.

a) coifa – anéis anuais b) protoderme – procâmbio c) câmbio vascular – felogênio d) coifa – procâmbio e) protoderme – felogênio

32. (Fatec-SP) Uma das atrações de um parque de diversões é a barraca de tiro ao alvo, onde espingardas de ar comprimi-do lançam rolhas contra alvos, que podem ser derrubados. Ao carregar uma dessas espingardas, um êmbolo compri-me 120 mL de ar atmosférico sob pressão de 1 atm, re-duzindo seu volume para 15 mL. A pressão do ar após a compressão será, em atm,

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Simulado 6

Simulado 6

Admita que o ar se comporte como um gás ideal e que o pro-cesso seja isotérmico.

a) 8,0. c) 0,4. e) 6,0. b) 0,2. d) 4,0.

33. (PUC-RJ) A fotossíntese é um processo complexo que ocorre em duas fases: fase luminosa e Ciclo de Calvin. Sobre as duas etapas da fotossíntese, foram feitas as se-guintes afirmativas:

I. Na fase luminosa, ocorre a conversão da energia solar em energia química.

II. Na fase luminosa, ocorre liberação de oxigênio, produ-ção de NADPH e consumo de ATP.

III. No Ciclo de Calvin, o CO2 atmosférico é incorporado em

moléculas orgânicas do cloroplasto.IV. O Ciclo de Calvin necessita indiretamente da luz, pois a

produção de açúcar depende do ATP e NADPH produ-zidos na fase luminosa.

Estão corretas:

a) Todas as afirmativas. d) Somente I, III e IV. b) Somente I, II e III. e) Somente I, II e IV. c) Somente II, III e IV.

34. (Epcar-MG) Com relação às máquinas térmicas e a Segun-da Lei da Termodinâmica, analise as proposições a seguir.

I. Máquinas térmicas são dispositivos usados para conver-ter energia mecânica em energia térmica com conse-quente realização de trabalho.

II. O enunciado da Segunda Lei da Termodinâmica, pro-posto por Clausius, afirma que o calor não passa es-pontaneamente de um corpo frio para um corpo mais quente, a não ser forçado por um agente externo como é o caso do refrigerador.

III. É possível construir uma máquina térmica que, operan-do em transformações cíclicas, tenha como único efeito transformar completamente em trabalho a energia tér-mica de uma fonte quente.

IV. Nenhuma máquina térmica operando entre duas tem-peraturas fixadas pode ter rendimento maior que a má-quina ideal de Carnot, operando entre essas mesmas temperaturas.

São corretas apenas

a) II e IV c) II e III b) I e II d) I, III e IV

35. (UFRGS-RS) O sal é utilizado para provocar o derretimento de neve e gelo nas estradas dos países frios e também para conservar a carne, como no processamento do charque. A utilização de sal nessas duas situações corresponde, res-pectivamente, aos seguintes efeitos coligativos:

a) Efeito crioscópico e efeito crioscópico. b) Efeito crioscópico e pressão osmótica. c) Pressão osmótica e pressão osmótica. d) Efeito tonoscópico e efeito crioscópico. e) Pressão osmótica e efeito tonoscópico.

36. (Unicamp-SP) Pressão parcial é a pressão que um gás per-tencente a uma mistura teria se o mesmo gás ocupasse so-zinho todo o volume disponível. Na temperatura ambiente, quando a umidade relativa do ar é de 100%, a pressão par-cial de vapor de água vale 3,0 · 103 Pa. Nessa situação, qual seria a porcentagem de moléculas de água no ar? Dados: a pressão atmosférica vale 1,0 · 105 Pa. Considere que o ar se comporta como um gás ideal.

a) 3%. c) 97%. b) 100%. d) 33%.

37. (UFF-RJ) O feijão, o arroz, o milho e a mandioca fazem parte da dieta básica do brasileiro e são plantados em to-das as regiões do país. Considere esses vegetais e aponte quais pertencem à classe das monocotiledôneas.

a) milho e arroz b) arroz e mandioca c) milho e mandioca d) feijão e arroz e) mandioca e feijão

38. (Uespi-PI) O N2O é conhecido como gás hilariante, pois

age sobre o sistema nervoso central, provocando riso de forma histérica. Esse gás pode ser produzido pela decom-posição térmica do nitrato de amônio, de acordo com a equação:

NH4NO

3(s) → N

2O

(g) + 2 H

2O

(g)

Utilizando os dados termoquímicos abaixo, calcule a quantidade de calor liberada nesse processo de obtenção do gás hilariante.

H2(g)

+ 12

O2(g)

→ H2O

(g) DH = –241,8 kJ

N2(g)

+ 12

O2(g)

→ N2O

(g) DH = 81,6 kJ

N2(g)

+ 2 H2(g)

+ 32

O2(g)

→ NH4NO

3(s) DH = –365,3 kJ

a) 46,7 kJ d) 146,3 kJ b) 205,1 kJ e) 95,4 kJ c) 36,7 kJ

39. (Unisinos-RS) As plantas compõem um dos maiores rei-nos de organismos vivos (Reino Plantae) e ocorrem em quase todas as regiões do mundo. Das alternativas abaixo, qual contém as características que distinguem as plantas dos outros organismos?

a) Organismos unicelulares, eucariotos, autotróficos ou heterotróficos.

b) Organismos pluricelulares, eucariotos, autotróficos e com paredes celulares formadas por celulose e hemice-lulose.

c) Organismos unicelulares, procariotos, autotróficos ou heterotróficos, com paredes celulares formadas por peptidioglicanos.

d) Organismos pluricelulares, eucariotos, heterotróficos, sem paredes celulares.

e) Organismos pluricelulares, eucariotos, heterotróficos, com paredes celulares formadas por quitina.

40. (IBMEC-RJ) Um submarino, a uma profundidade de 50 me-tros abaixo do nível do mar, libera uma bolha de ar por meio do seu sistema de escape com volume igual a 0,1 m3. A bo-lha sobe até a superfície, onde a pressão é igual a 1,0 atm (pressão atmosférica). Considere que a temperatura da bo-lha permanece constante e que a pressão aumenta 1,0 atm a cada 10 m de profundidade. Nesse caso, sendo o ar um gás ideal, o valor do volume da bolha na superfície é:

a) 1,5 m3 d) 1,0 m3 b) 0,05 m3 e) 0,5 m3 c) 0,01 m3

41. (Feevale-RS) Marque a alternativa que completa correta-mente a frase que segue.

As folhas das árvores parecem-nos verde porque a luz so-lar que incide sobre elas:

a) contém as cores vermelha e azul e a cor verde emitida pelas folhas é uma mistura destas duas.

b) é verde e as folhas refletem-na. c) contém a cor verde e esta é absorvida pelas folhas. d) contém a cor verde e esta é refletida pelas folhas. e) não contém a cor verde e as plantas emitem-na.

42. (PUC-RJ) Para a reação entre duas substâncias molecula-res em fase gasosa, considerando a teoria das colisões, o aumento da velocidade da reação causada pela presença de um catalisador é devido

a) à diminuição da variação de entalpia da reação. b) ao aumento instantâneo da temperatura que acelera a

agitação das moléculas. c) ao aumento da taxa de colisão entre os reagentes, po-

rém preservando a energia necessária para que a coli-são gere produtos.

d) à diminuição da energia de ativação para que a colisão entre as moléculas, no início da reação, gere produtos.

e) ao aumento da energia de ativação que é a diferença entre a energia final dos reagentes e dos produtos.

43. (UPF-RS) Uma amostra de um gás ideal se expande dupli-cando o seu volume durante uma transformação isobárica e adiabática. Considerando que a pressão experimentada pelo gás é 5 · 106 Pa e seu volume inicial 2 · 10–5 m3, pode-mos afirmar:

a) Nenhuma das anteriores. b) O calor absorvido pelo gás durante o processo é de

25 cal. c) O trabalho efetuado pelo gás durante sua expansão é

de 100 cal. d) A variação de energia interna do gás é de –100 J. e) A temperatura do gás se mantém constante.

44. (FGV-SP) O Teflon é um polímero sintético amplamente empregado. Ele é formado a partir de um monômero que se obtém por pirólise do trifluormetano. O trifluormetano, CHF3

, é produzido pela fluoração do gás metano, de acor-do com a reação

CH4(g)

+ 3 F2(g)

→ CHF3(g)

+ 3 HF(g)

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36. (Unicamp-SP) Pressão parcial é a pressão que um gás per-tencente a uma mistura teria se o mesmo gás ocupasse so-zinho todo o volume disponível. Na temperatura ambiente, quando a umidade relativa do ar é de 100%, a pressão par-cial de vapor de água vale 3,0 · 103 Pa. Nessa situação, qual seria a porcentagem de moléculas de água no ar? Dados: a pressão atmosférica vale 1,0 · 105 Pa. Considere que o ar se comporta como um gás ideal.

a) 3%. c) 97%. b) 100%. d) 33%.

37. (UFF-RJ) O feijão, o arroz, o milho e a mandioca fazem parte da dieta básica do brasileiro e são plantados em to-das as regiões do país. Considere esses vegetais e aponte quais pertencem à classe das monocotiledôneas.

a) milho e arroz b) arroz e mandioca c) milho e mandioca d) feijão e arroz e) mandioca e feijão

38. (Uespi-PI) O N2O é conhecido como gás hilariante, pois

age sobre o sistema nervoso central, provocando riso de forma histérica. Esse gás pode ser produzido pela decom-posição térmica do nitrato de amônio, de acordo com a equação:

NH4NO

3(s) → N

2O

(g) + 2 H

2O

(g)

Utilizando os dados termoquímicos abaixo, calcule a quantidade de calor liberada nesse processo de obtenção do gás hilariante.

H2(g)

+ 12

O2(g)

→ H2O

(g) DH = –241,8 kJ

N2(g)

+ 12

O2(g)

→ N2O

(g) DH = 81,6 kJ

N2(g)

+ 2 H2(g)

+ 32

O2(g)

→ NH4NO

3(s) DH = –365,3 kJ

a) 46,7 kJ d) 146,3 kJ b) 205,1 kJ e) 95,4 kJ c) 36,7 kJ

39. (Unisinos-RS) As plantas compõem um dos maiores rei-nos de organismos vivos (Reino Plantae) e ocorrem em quase todas as regiões do mundo. Das alternativas abaixo, qual contém as características que distinguem as plantas dos outros organismos?

a) Organismos unicelulares, eucariotos, autotróficos ou heterotróficos.

b) Organismos pluricelulares, eucariotos, autotróficos e com paredes celulares formadas por celulose e hemice-lulose.

c) Organismos unicelulares, procariotos, autotróficos ou heterotróficos, com paredes celulares formadas por peptidioglicanos.

d) Organismos pluricelulares, eucariotos, heterotróficos, sem paredes celulares.

e) Organismos pluricelulares, eucariotos, heterotróficos, com paredes celulares formadas por quitina.

40. (IBMEC-RJ) Um submarino, a uma profundidade de 50 me-tros abaixo do nível do mar, libera uma bolha de ar por meio do seu sistema de escape com volume igual a 0,1 m3. A bo-lha sobe até a superfície, onde a pressão é igual a 1,0 atm (pressão atmosférica). Considere que a temperatura da bo-lha permanece constante e que a pressão aumenta 1,0 atm a cada 10 m de profundidade. Nesse caso, sendo o ar um gás ideal, o valor do volume da bolha na superfície é:

a) 1,5 m3 d) 1,0 m3 b) 0,05 m3 e) 0,5 m3 c) 0,01 m3

41. (Feevale-RS) Marque a alternativa que completa correta-mente a frase que segue.

As folhas das árvores parecem-nos verde porque a luz so-lar que incide sobre elas:

a) contém as cores vermelha e azul e a cor verde emitida pelas folhas é uma mistura destas duas.

b) é verde e as folhas refletem-na. c) contém a cor verde e esta é absorvida pelas folhas. d) contém a cor verde e esta é refletida pelas folhas. e) não contém a cor verde e as plantas emitem-na.

42. (PUC-RJ) Para a reação entre duas substâncias molecula-res em fase gasosa, considerando a teoria das colisões, o aumento da velocidade da reação causada pela presença de um catalisador é devido

a) à diminuição da variação de entalpia da reação. b) ao aumento instantâneo da temperatura que acelera a

agitação das moléculas. c) ao aumento da taxa de colisão entre os reagentes, po-

rém preservando a energia necessária para que a coli-são gere produtos.

d) à diminuição da energia de ativação para que a colisão entre as moléculas, no início da reação, gere produtos.

e) ao aumento da energia de ativação que é a diferença entre a energia final dos reagentes e dos produtos.

43. (UPF-RS) Uma amostra de um gás ideal se expande dupli-cando o seu volume durante uma transformação isobárica e adiabática. Considerando que a pressão experimentada pelo gás é 5 · 106 Pa e seu volume inicial 2 · 10–5 m3, pode-mos afirmar:

a) Nenhuma das anteriores. b) O calor absorvido pelo gás durante o processo é de

25 cal. c) O trabalho efetuado pelo gás durante sua expansão é

de 100 cal. d) A variação de energia interna do gás é de –100 J. e) A temperatura do gás se mantém constante.

44. (FGV-SP) O Teflon é um polímero sintético amplamente empregado. Ele é formado a partir de um monômero que se obtém por pirólise do trifluormetano. O trifluormetano, CHF3

, é produzido pela fluoração do gás metano, de acor-do com a reação

CH4(g)

+ 3 F2(g)

→ CHF3(g)

+ 3 HF(g)

Dados:

DH0f(kJ · mol–1)

CHF3(g)

– 1 437

CH4(g)

– 75

HF(g)

– 271

A entalpia-padrão da reação de fluoração do gás metano, em kJ · mol–1, é igual a

a) + 2 175. d) – 2 325. b) – 1 633. e) + 1 633. c) – 2 175.

45. (UFSM-RS) Na primeira fase da revolução industrial, o processo de exploração do carvão, na Inglaterra, foi me-lhorado com a utilização de máquinas a vapor, para retirar a água acumulada nas minas. Considere uma máquina a vapor representada pelo esquema seguinte:

Reservatório Térmico T2

Reservatório Térmico T1

Q2

Q1

W

Q2 é a energia retirada do reservatório de maior tempera-

tura (T2) a cada ciclo. Q

1 é a energia cedida ao reservatório

de menor temperatura (T1). W é a energia associada ao

trabalho da máquina sobre a vizinhança. Então, analise as afirmativas:

I. Pela primeira lei da Termodinâmica, em valores absolu-tos, Q

1 + Q

2 = W.

II. Se o esquema representa uma máquina reversível, o ciclo termodinâmico realizado pela substância de tra-balho é formado por duas isotermas e duas adiabáticas.

III. Como o reservatório de temperatura mais alta perde energia e o reservatório de temperatura mais baixa ga-nha energia, T

2 diminui e T

1 aumenta; por isso o rendi-

mento diminui com o tempo.

Está(ão) correta(s)

a) apenas II e III. d) apenas III. b) apenas I. e) apenas I e II. c) apenas II.

46. (UFPR) Imagine que você tenha recebido do seu nutri-cionista a seguinte recomendação para uma dieta: ingerir diariamente uma porção de tubérculos, raízes tuberosas, folhas verdes, frutos do tipo baga e sementes do tipo ca-riopse. Qual das alternativas a seguir apresenta os vegetais que atendem a dieta indicada?

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Simulado 6

Simulado 6

a) Batata-doce, alface, rúcula, acerola e ervilha. b) Batata, cenoura, espinafre, uva e milho. c) Beterraba, rabanete, couve-flor, abacate e arroz. d) Mandioca, cebola, couve, pêssego e semente de girassol. e) Nabo, alho, brócolis, tomate e amendoim.

47. (UFRGS-RS) A figura a seguir apresenta um diagrama p x V que ilustra um ciclo termodinâmico de um gás ideal. Este ciclo, com a realização de trabalho de 750 J, ocorre em três processos sucessivos.

No processo AB, o sistema sofre um aumento de pressão mantendo o volume constante; no processo BC, o sistema se expande mantendo a temperatura constante e dimi-nuindo a pressão; e, finalmente, no processo CA, o sistema retorna ao estado inicial sem variar a pressão.

p(N/m2)

V(m3)

640

80

1 8

C

B

A

O trabalho realizado no processo BC e a relação entre as temperaturas T

A e T

B são, respectivamente,

a) 190 J e TA = 8T

B. d) 560 J e T

A = T

B/8.

b) 1310 J e TA

= TB/8. e) 190 J e T

A = T

B/8.

c) 1310 J e TA

= 8TB.

48. (UFMG) Analise este gráfico, em que estão representadas as curvas de pressão de vapor em função da temperatura para três solventes orgânicos – éter etílico, CH

3CH

2OCH

2CH

3,

etanol, CH3CH

2OH, e tetracloreto de carbono, CCℓ

4:

Éter etílico

Pres

são

de v

apor

/mm

Hg

Temperatura/oC

Tetracloretode carbono

Etanol

A partir da análise desse gráfico, é correto afirmar que:

a) O éter etílico apresenta maior volatilidade. b) O CCℓ

4 apresenta maior pressão de vapor.

c) O CCℓ4 apresenta menor temperatura de ebulição.

d) O etanol apresenta interações intermoleculares mais fortes.

49. (Fuvest-SP) Uma pessoa, ao encontrar uma semente, pode afirmar, com certeza, que dentro dela há o embrião de uma planta, a qual, na fase adulta,

a) tem tecidos especializados para condução de água e de seiva elaborada.

b) forma flores, frutos e sementes. c) forma sementes, mas não produz flores e frutos. d) vive exclusivamente em ambiente terrestre. e) necessita de água para o deslocamento dos gametas

na fecundação.

50. (UFSM-RS) O alumínio reciclado das latas de refrigeran-tes é usado para a produção de esculturas. A chuva ácida pode destruir as esculturas de alumínio, pois ele reage em meio ácido conforme a reação a seguir.

2 Aℓ(s) + 3 H

2SO

4(aq) → Aℓ

2(SO

4)

3(aq) + 3 H

2(g)

Com referência a essa reação, são feitas as seguintes ob-servações experimentais:

– A reação libera calor.– Duplicando a concentração de ácido sulfúrico, duplica a

velocidade de desprendimento do gás.– A velocidade de desprendimento do gás aumenta com

a temperatura.– A diminuição do tamanho das partículas de alumínio au-

menta a velocidade da reação.

Com base nessas observações, é correto afirmar:

a) A superfície de contato diminui com a diminuição do tamanho das partículas de alumínio, por isso a veloci-dade da reação aumenta.

b) A reação é endotérmica, pois a entalpia dos produtos é maior que a dos reagentes.

c) A velocidade da reação aumenta com o aumento da concentração de ácido sulfúrico, pois a adição desse re-agente diminui a energia de ativação da reação.

d) A temperaturas mais altas, a energia cinética molecular aumenta, por isso as colisões entre as moléculas ocor-rem com maior energia, levando a um aumento da ve-locidade da reação.

e) A reação é endotérmica, portanto a velocidade da rea-ção aumenta com o aumento da temperatura.

51. (FGV-SP)

Planta ou animal? Conheça alguns dos mistérios dos cerian-tos, estes seres tão diferentes das demais espécies marinhas.

Terra da Gente, agosto de 2008.

Os ceriantos são do filo Cnidaria, o mesmo das águas vivas e das anêmonas marinhas. Deste modo, é correto dizer que os ceriantos:

a) são animais, reino Animalia, cujos representantes são eucariontes, multicelulares e heterótrofos.

b) são animais, reino Animalia, cujos representantes po-dem ser unicelulares ou multicelulares, mas exclusiva-mente eucariontes e heterótrofos.

c) são plantas, reino Plantae, cujos representantes são eu-cariontes, multicelulares e autótrofos.

d) são plantas, reino Plantae, cujos representantes podem ser unicelulares ou multicelulares, mas exclusivamente eucariontes e autótrofos.

e) não são plantas nem animais, mas pertencem ao reino Protista, cujos representantes podem ser eucariontes unicelulares heterótrofos ou multicelulares autótrofos.

52. (UCS-RS) Considere as equações químicas abaixo.

6 C(s)

+ 6 H2(g)

+ 3 O2(g)

→ C6H

12O

6(aq) DH = –1 263 kJ · mol–1

C(s)

+ O2(g)

→ CO2(g)

DH = –413 kJ · mol–1

H2(s)

+ 12 O2(g)

→ H2O

(ℓ) DH = –286 kJ · mol–1

As células usam glicose, um dos principais produtos da fotossíntese, como fonte de energia e como intermediá-rio metabólico. Com base nas equações acima, qual é a energia envolvida (kJ · mol–1) na queima metabólica de 1 mol de glicose?

Considere a equação química dessa queima como

C6H

12O

6 + 6 O

2(g) → 6 CO

2(g) + 6 H

2O

6(ℓ)

a) +2 931. c) –2 931. e) +1 931. b) –3 931. d) –1 931.

53. (EsPCEx-SP) Em um laboratório, um estudante realiza al-guns experimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás está a uma temperatura de 27 oC em seguida, ele sofre uma expansão isobárica que torna o seu volume cinco ve-zes maior. Imediatamente após, o gás sofre uma transfor-mação isocórica e sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás passa a ser de

a) –72 °C c) 250 °C e) –23 °Cb) 327 °C d) 27 °C

54. (IME-RJ) O gráfico abaixo ilustra as variações de energia devido a uma reação química conduzida nas mesmas condições iniciais de temperatura, pressão, volume de reator e quantidades de reagentes em dois sistemas di-ferentes. Estes sistemas diferem apenas pela presença de catalisador. Com base no gráfico, é possível afirmar que:

energia curva 2E

2

E1

E3

curva 1

nível de energia inicial dos reagentes

nível de energia dos produtos

Caminho da Reação

a) A curva 1 representa a reação catalisada, que ocorre com absorção de calor.

b) A curva 2 representa a reação catalisada, que ocorre com absorção de calor.

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49. (Fuvest-SP) Uma pessoa, ao encontrar uma semente, pode afirmar, com certeza, que dentro dela há o embrião de uma planta, a qual, na fase adulta,

a) tem tecidos especializados para condução de água e de seiva elaborada.

b) forma flores, frutos e sementes. c) forma sementes, mas não produz flores e frutos. d) vive exclusivamente em ambiente terrestre. e) necessita de água para o deslocamento dos gametas

na fecundação.

50. (UFSM-RS) O alumínio reciclado das latas de refrigeran-tes é usado para a produção de esculturas. A chuva ácida pode destruir as esculturas de alumínio, pois ele reage em meio ácido conforme a reação a seguir.

2 Aℓ(s)

+ 3 H2SO

4(aq) → Aℓ

2(SO

4)

3(aq) + 3 H

2(g)

Com referência a essa reação, são feitas as seguintes ob-servações experimentais:

– A reação libera calor.– Duplicando a concentração de ácido sulfúrico, duplica a

velocidade de desprendimento do gás.– A velocidade de desprendimento do gás aumenta com

a temperatura.– A diminuição do tamanho das partículas de alumínio au-

menta a velocidade da reação.

Com base nessas observações, é correto afirmar:

a) A superfície de contato diminui com a diminuição do tamanho das partículas de alumínio, por isso a veloci-dade da reação aumenta.

b) A reação é endotérmica, pois a entalpia dos produtos é maior que a dos reagentes.

c) A velocidade da reação aumenta com o aumento da concentração de ácido sulfúrico, pois a adição desse re-agente diminui a energia de ativação da reação.

d) A temperaturas mais altas, a energia cinética molecular aumenta, por isso as colisões entre as moléculas ocor-rem com maior energia, levando a um aumento da ve-locidade da reação.

e) A reação é endotérmica, portanto a velocidade da rea-ção aumenta com o aumento da temperatura.

51. (FGV-SP)

Planta ou animal? Conheça alguns dos mistérios dos cerian-tos, estes seres tão diferentes das demais espécies marinhas.

Terra da Gente, agosto de 2008.

Os ceriantos são do filo Cnidaria, o mesmo das águas vivas e das anêmonas marinhas. Deste modo, é correto dizer que os ceriantos:

a) são animais, reino Animalia, cujos representantes são eucariontes, multicelulares e heterótrofos.

b) são animais, reino Animalia, cujos representantes po-dem ser unicelulares ou multicelulares, mas exclusiva-mente eucariontes e heterótrofos.

c) são plantas, reino Plantae, cujos representantes são eu-cariontes, multicelulares e autótrofos.

d) são plantas, reino Plantae, cujos representantes podem ser unicelulares ou multicelulares, mas exclusivamente eucariontes e autótrofos.

e) não são plantas nem animais, mas pertencem ao reino Protista, cujos representantes podem ser eucariontes unicelulares heterótrofos ou multicelulares autótrofos.

52. (UCS-RS) Considere as equações químicas abaixo.

6 C(s)

+ 6 H2(g)

+ 3 O2(g)

→ C6H

12O

6(aq) DH = –1 263 kJ · mol–1

C(s)

+ O2(g)

→ CO2(g)

DH = –413 kJ · mol–1

H2(s)

+ 12 O2(g)

→ H2O

(ℓ) DH = –286 kJ · mol–1

As células usam glicose, um dos principais produtos da fotossíntese, como fonte de energia e como intermediá-rio metabólico. Com base nas equações acima, qual é a energia envolvida (kJ · mol–1) na queima metabólica de 1 mol de glicose?

Considere a equação química dessa queima como

C6H

12O

6 + 6 O

2(g) → 6 CO

2(g) + 6 H

2O

6(ℓ)

a) +2 931. c) –2 931. e) +1 931. b) –3 931. d) –1 931.

53. (EsPCEx-SP) Em um laboratório, um estudante realiza al-guns experimentos com um gás perfeito. Inicialmente o gás está a uma temperatura de 27 oC em seguida, ele sofre uma expansão isobárica que torna o seu volume cinco ve-zes maior. Imediatamente após, o gás sofre uma transfor-mação isocórica e sua pressão cai a um sexto do seu valor inicial. O valor final da temperatura do gás passa a ser de

a) –72 °C c) 250 °C e) –23 °Cb) 327 °C d) 27 °C

54. (IME-RJ) O gráfico abaixo ilustra as variações de energia devido a uma reação química conduzida nas mesmas condições iniciais de temperatura, pressão, volume de reator e quantidades de reagentes em dois sistemas di-ferentes. Estes sistemas diferem apenas pela presença de catalisador. Com base no gráfico, é possível afirmar que:

energia curva 2E

2

E1

E3

curva 1

nível de energia inicial dos reagentes

nível de energia dos produtos

Caminho da Reação

a) A curva 1 representa a reação catalisada, que ocorre com absorção de calor.

b) A curva 2 representa a reação catalisada, que ocorre com absorção de calor.

c) A curva 1 representa a reação catalisada com energia de ativação dada por E

1 + E

3.

d) A curva 2 representa a reação não catalisada, que ocor-re com liberação de calor e a sua energia de ativação é dada por E

2 + E

3.

e) A curva 1 representa a reação catalisada, que ocorre com liberação de calor e a sua energia de ativação é dada por E

1.

55. (UFPA) Um técnico de manutenção de máquinas pôs para funcionar um motor térmico que executa 20 ciclos por segundo. Considerando-se que, em cada ciclo, o mo-tor retira uma quantidade de calor de 1200 J de uma fonte quente e cede 800 J a uma fonte fria, é correto afirmar que o rendimento de cada ciclo é

a) 53,3% c) 23,3% e) 43,3% b) 13,3% d) 33,3%

56. (UFRGS-RS) Assinale a alternativa que completa corre-tamente as lacunas no texto a seguir, na ordem em que aparecem.

Dois copos contendo igual volume de líquido são colo-cados sob uma campânula impermeável, como na figura que segue.

1 2

O copo 1 contém água do mar e o copo 2 água pura. Com o tempo, o líquido do copo 1 apresentará um volume

líquido do copo 2. Esse fato se explica pelo efeito .

a) menor que o – osmótico b) maior que o – tonoscópico c) menor que o – tonoscópico d) igual ao – osmótico e) maior que o – osmótico

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

57. (UERJ)

Brazilian protest songs: “Peace without a voice is no peace but fear”

1I was born a year after the military coup in Brazil. The dictatorship that followed lasted from 1964 until 1985 — all my childhood and teenage years. But until I was 13 or 14 years old, 2I had no clue of what was going on in my country. I lived in a small town and my parents were not involved in politics. We listened to the radio, watched the news on TV and had a subscription to a national newspaper, but 3all the media were completely censored at that time. The fact that the newspaper

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Simulado 6

Simulado 6

was sometimes printed with a blank space or 4a cake recipe in the middle of the news never really caught my attention. It was always like that and I didn’t know any better.

I had my first glimpse of what it really meant to have a military government and what kind of things were going on through songs. There was a song that I liked a lot, “O bêbado e a equilibrista”, 5although the lyrics didn’t make much sense to me: “My Brazil… / that dreams of the return / of Henfil’s brother / and so many people that left / on rocket fins”. Henfil was a famous cartoonist, but who was his brother? Who were the people who left? What were they singing about? This was in 1979 and I was 13.

Thanks to this song by João Bosco and Aldir Blanc (sung by Elis Regina) and the questions I started to ask, I heard for the first time about all the artists, journalists and activists that had been persecuted, imprisoned, tortured and exiled. Many had disappeared or been killed by the military regime. This song became an anthem for the amnesty of political prisoners and activists in exile, which was announced later in that same year.

In fact, due to the extreme censorship during the period of military dictatorship in Brazil, songs were one of the few ways to send political messages. Despite the tight surveillance of the censors, they flourished, giving a voice to the resistance movement. Like “Para não dizer que não falei das flores”, by Geraldo Vandré, which was interpreted as a call for armed struggle.

Words and phrases with double meanings were used to escape censorship and persecution. The greatest master in this art was Chico Buarque de Holanda. 6His clever lyrics were often approved by the censors, who would only later realise what the songs were really about. But then, of course, it was too late. That was the case with “Apesar de você”, which was censored only after it had already become an anthem on the streets. 7At first sight, it appears to be a samba about a lover’s quarrel. Actually, it was a sharp critique of the authoritarian regime and an act of direct defiance aimed at the dictators.

With the advent of democracy and the new freedom of expression in the late 1980s, protest songs played less of a role in Brazil for a while, but in the 1990s they once again became a powerful channel to voice social discontent. One of bands active in this period was O Rappa, with the song “A paz que eu não quero”. The fight against social inequality, urban and police violence and racial discrimination are the most common themes. 8Nowadays, the lyrics are explicit and the messages are clear.

Mariângela Guimarães rnw.nl

At first sight, it appears to be a samba about a lover’s quar-rel. Actually, it was a sharp critique of the authoritarian re-gime (ref. 7)

If the two sentences above are rewritten as one, the result is:

a) Even though it appears to be a samba about a lover’s quarrel, it was a sharp critique of the authoritarian regime.

b) It appears to be a samba about a lover’s quarrel, therefore it was a sharp critique of the authoritarian regime.

c) As long as it appears to be a samba about a lover’s quarrel, it was a sharp critique of the authoritarian regime.

d) It appears to be a samba about a lover’s quarrel, because it was a sharp critique of the authoritarian regime.

58. (EsPCEx-SP)

Empirically based leadership

A significant area of interest within the US Army empirical literature on leadership is Emotional Intelligence (EI), which in recent years has been the focus of considerable attention in relationship to leadership efficacy. Emotional intelligence involves an awareness of one’s own emotions as well as the ability to control them, social awareness of others and their emotions, and the capacity to understand and manage relationship and social networks.

In understanding others’ emotions, an important contributing factor to the success of the more effective military officers is their ability to empathize with their subordinates. In discussing empathy, FM (Field Manual) 6-22 defines it as “the ability to see something from another person’s point of view, to identify with and enter into another person’s feelings and emotions”. Empathy is not typically a quality that most soldiers would readily identify as an essential characteristic to effective leadership or necessary to producing positive organizational outcomes, but it is an important quality for competent leadership, especially as it relates to EI.

Adaptado de McDONALD. Sean P. Military Review, Jan-Feb, 2013.

In the sentence “...an awareness of one’s own emotions as well as the ability to control them...” the expression as well as has the same meaning as

a) then. c) thus. e) unless. b) but. d) also.

59. (UPE)

Whales are people, too

One of the most important features of science is that scientific progress regularly leads to important ethical questions. This is particularly true with research about cetaceans — whales, dolphins and the like — because it has become increasingly apparent that the inner life of these nonhumans is more complex than most humans realize. We have learned that their capacity for suffering is significantly greater than has been imagined — which makes much human behavior towards these nonhumans ethically problematic.

There is now ample scientific evidence that capacities once thought to be unique to humans are shared by these beings. 1Like humans, whales and dolphins are ‘persons’. That is, they are self-aware beings with individual personalities and a rich inner life. They have the ability to think abstractly, feel deeply and choose their actions. Their lives are characterized by close, long-term relationships with conspecifics in communities characterized by culture. In short, whales and dolphins are a “who”, not a “what”.

2However, as the saying goes, there is good news and there is bad news.

The good news is that the scientific community is gradually recognizing the importance of these ethical issues. For example, more marine mammal scientists are steering away from doing research on captive dolphins. More significantly, a small group of experts who met at the Helsinki Collegium for Advanced Studies in the spring of 2010 to evaluate the ethical implications of the scientific research on cetaceans concluded that the evidence merited issuing a Declaration of Rights for Cetaceans: Whales and Dolphins. This group included such prominent scientists as Lori Marino and Hal Whitehead. Particularly important in this declaration was the recognition that whales and dolphins are persons who are “beyond use”. Treating them as ‘property’ is indefensible.

Unfortunately, while there has been consistent progress in scientists’ sensitivity to the ethical issues, the same cannot be said for those who use cetaceans to generate revenue.

Disponível em: <www.abc.net.au/environment/articles>. (Adaptado)

As palavras Like (ref. 1) e However (ref. 2) estabelecem, res-pectivamente, relações de

a) comparação e contraste. b) contraste e dúvida. c) condição e contraste. d) temporalidade e dúvida. e) comparação e causalidade.

60. (UFSM-RS)

Europe is born

In spring 1950 Europe was on the edge of the abyss. With the onset of the Cold War, the threat of conflict between its eastern and western halves loomed over the continent. Five years after the end of World War Two, the old enemies were still 11a long way from 2reconciliation.

What could be done to avoid repeating the mistakes of the past and to create the right conditions for a 1lasting peace between such recent enemies? The nub of the problem was the relationship between France and Germany. 10A link had to be forged between the two and all the 5free countries in Europe had to be 3united around them so that they could work together on building a community with 9a shared destiny. It was Jean Monnet, with his unique wealth of experience as a negotiator and man of peace, who 4suggested to the French Foreign Minister, Robert Schuman, and the German Chancellor, Konrad Adenauer, that 8a community of interest be established between their countries, in the shape of a jointly managed market in coal and steel under the control of an independent authority. The proposal was officially tabled by France on 9 May 1950, and was warmly received by Germany, Italy, the Netherlands, Belgium and Luxembourg.

The treaty establishing the first European Community. the European Coal and Steel Community or ECSC, was eventually signed in April 1951, opening up the door to 12a Europe of 6practical achievements. Further achievements were to follow until we finally reached the European Union as it is today, 7a Union now opening up to the eastern half of the continent from which it has too long been separated.

Disponível em: <http://europa.eu.int/abc/obj/chrono/40years/

7days/en.htm>. Acesso em: 06 jun. 2003

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58. (EsPCEx-SP)

Empirically based leadership

A significant area of interest within the US Army empirical literature on leadership is Emotional Intelligence (EI), which in recent years has been the focus of considerable attention in relationship to leadership efficacy. Emotional intelligence involves an awareness of one’s own emotions as well as the ability to control them, social awareness of others and their emotions, and the capacity to understand and manage relationship and social networks.

In understanding others’ emotions, an important contributing factor to the success of the more effective military officers is their ability to empathize with their subordinates. In discussing empathy, FM (Field Manual) 6-22 defines it as “the ability to see something from another person’s point of view, to identify with and enter into another person’s feelings and emotions”. Empathy is not typically a quality that most soldiers would readily identify as an essential characteristic to effective leadership or necessary to producing positive organizational outcomes, but it is an important quality for competent leadership, especially as it relates to EI.

Adaptado de McDONALD. Sean P. Military Review, Jan-Feb, 2013.

In the sentence “...an awareness of one’s own emotions as well as the ability to control them...” the expression as well as has the same meaning as

a) then. c) thus. e) unless. b) but. d) also.

59. (UPE)

Whales are people, too

One of the most important features of science is that scientific progress regularly leads to important ethical questions. This is particularly true with research about cetaceans — whales, dolphins and the like — because it has become increasingly apparent that the inner life of these nonhumans is more complex than most humans realize. We have learned that their capacity for suffering is significantly greater than has been imagined — which makes much human behavior towards these nonhumans ethically problematic.

There is now ample scientific evidence that capacities once thought to be unique to humans are shared by these beings. 1Like humans, whales and dolphins are ‘persons’. That is, they are self-aware beings with individual personalities and a rich inner life. They have the ability to think abstractly, feel deeply and choose their actions. Their lives are characterized by close, long-term relationships with conspecifics in communities characterized by culture. In short, whales and dolphins are a “who”, not a “what”.

2However, as the saying goes, there is good news and there is bad news.

The good news is that the scientific community is gradually recognizing the importance of these ethical issues. For example, more marine mammal scientists are steering away from doing research on captive dolphins. More significantly, a small group of experts who met at the Helsinki Collegium for Advanced Studies in the spring of 2010 to evaluate the ethical implications of the scientific research on cetaceans concluded that the evidence merited issuing a Declaration of Rights for Cetaceans: Whales and Dolphins. This group included such prominent scientists as Lori Marino and Hal Whitehead. Particularly important in this declaration was the recognition that whales and dolphins are persons who are “beyond use”. Treating them as ‘property’ is indefensible.

Unfortunately, while there has been consistent progress in scientists’ sensitivity to the ethical issues, the same cannot be said for those who use cetaceans to generate revenue.

Disponível em: <www.abc.net.au/environment/articles>. (Adaptado)

As palavras Like (ref. 1) e However (ref. 2) estabelecem, res-pectivamente, relações de

a) comparação e contraste. b) contraste e dúvida. c) condição e contraste. d) temporalidade e dúvida. e) comparação e causalidade.

60. (UFSM-RS)

Europe is born

In spring 1950 Europe was on the edge of the abyss. With the onset of the Cold War, the threat of conflict between its eastern and western halves loomed over the continent. Five years after the end of World War Two, the old enemies were still 11a long way from 2reconciliation.

What could be done to avoid repeating the mistakes of the past and to create the right conditions for a 1lasting peace between such recent enemies? The nub of the problem was the relationship between France and Germany. 10A link had to be forged between the two and all the 5free countries in Europe had to be 3united around them so that they could work together on building a community with 9a shared destiny. It was Jean Monnet, with his unique wealth of experience as a negotiator and man of peace, who 4suggested to the French Foreign Minister, Robert Schuman, and the German Chancellor, Konrad Adenauer, that 8a community of interest be established between their countries, in the shape of a jointly managed market in coal and steel under the control of an independent authority. The proposal was officially tabled by France on 9 May 1950, and was warmly received by Germany, Italy, the Netherlands, Belgium and Luxembourg.

The treaty establishing the first European Community. the European Coal and Steel Community or ECSC, was eventually signed in April 1951, opening up the door to 12a Europe of 6practical achievements. Further achievements were to follow until we finally reached the European Union as it is today, 7a Union now opening up to the eastern half of the continent from which it has too long been separated.

Disponível em: <http://europa.eu.int/abc/obj/chrono/40years/

7days/en.htm>. Acesso em: 06 jun. 2003

No fragmento “a Union” (ref. 7), há uma eufonia. O mesmo processo ocorre em

a) a Europe (ref. 12). b) a community (ref. 8). c) a shared destiny (ref. 9). d) A link (ref. 10). e) a long way (ref. 11).

61. (Vunesp-SP)

Violence on television

Psychological research has shown three major effects of seeing violence on television:

– Children may become less sensitive to the pain and suffering of others.

– Children may be more fearful of the world around them.

– Children may be more likely to behave in aggressive or harmful ways toward others.

Children who watch a lot of TV are less aroused by violent scenes than are those who only watch a little; in other words, they’re less bothered by violence in general, and less likely to see anything wrong with it. One example: in several studies, those who watched a violent program instead of a nonviolent one were slower to intervene or to call for help when, a little later, they saw younger children fighting or playing destructively.

Studies by George Gerbner, Ph.D., at the University of Pennsylvania, have shown that children’s TV shows contain about 20 violent acts each hour and also that children who watch a lot of television are more likely to think that the world is a mean and dangerous place.

Children often behave differently after they’ve been watching violent programs on TV. In one study done at Pennsylvania State University, about 100 preschool children were observed both before and after watching television; some watched cartoons that had a lot of aggressive and violent acts in them, and others watched shows that didn’t have any kind of violence. The researchers noticed real differences between the kids who watched the violent shows and those who watched nonviolent ones.

“Children who watch the violent shows, even ‘just funny’ cartoons, were more likely to hit out at their playmates, argue, disobey class rules, leave tasks unfinished, and were less willing to wait for things than those who watched the nonviolent programs,” says Aletha Huston, Ph.D., now at the University of Kansas.

Extraído de: <www.apa.org/pubinfo/violence.html>.

The text a study in which 100 preschool children both before and after watching TV.

a) reports – had observed b) reported – is observed c) reports – observed d) reported – had been observed e) had reported – were observed

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62. (Mackenzie-SP)

Las dos posibles vidas del galgo.Al final de la carrera.

Cada año son abandonados en España más de 150.000 per-ros; casi la mitad de ellos son galgos españoles. Esta raza, ligada al ámbito rural es difícil de encontrar en las tiendas de mascotas, pero cada vez es más frecuente en los parques de las grandes ciudades españolas e incluso europeas. Descubramos cómo el hombre llega a ser el verdugo y también el salvador de este sin-gular canino.

Imaginemos que, desde los primeros días de nuestra vida nos entrenan para una determinada tarea. Pasamos nuestros mejores años realizando esta labor, nos premian y somos felices, porque cazar está en nuestro instinto. Un buen día, tras finalizar tu jornada, la persona para la que has estado trabajando, la que te enseñó el oficio, te deja atado a un árbol o algo mucho peor. Esto es lo que le ha pasado a muchos galgos en España.

Los más afortunados son rescatados por diferentes asocia-ciones cuya misión principal es curarlos, denunciar los hechos y buscar un hogar donde terminarán de sanar sus heridas, tanto físicas como emocionales. Cada vez son más las personas que, al tomar la decisión de compartir su vida con un perro, piensan en adoptarlo en lugar de comprarlo.

Una vez en casa con los nuevos dueños, los colaboradores de SOS Galgos van a comprobar la adaptación de estos animales a su nuevo hogar. Las visitas pueden ser por sorpresa, para evitar que los galgos caigan de nuevo en manos de sus verdugos: los cazadores. Además, los dueños deben ser muy pacientes con ellos, pues han sido animales maltratados.

Existen demasiados galgueros que deciden prescindir de su perro cuando este ha sufrido alguna lesión en la carrera o ha fallado muchas liebres o, simplemente, se ha hecho viejo. Las razones son fundamentalmente económicas. Es más barato deshacerse de un perro que no produce ningún beneficio que proporcionarle los cuidados básicos y veterinários necesarios.

El maltrato del que son víctimas estos perros puede darse, incluso desde que son cachorros; si la camada es numerosa, pue-den meterlos em bolsas para arrojarlos a la basura o al río. Cuan-do ya son adultos, es muy común encontrarlos vagando por las carreteras y caminos rurales donde pueden ser atropellados. Si se libran de los coches, el siguiente obstáculo a salvar será el hambre y la sed.

Aunque la caza de la liebre con galgo está prohibida en la mayoría de países de Europa, todavía en España, Portugal e Irlanda se sigue dando esta práctica. Las asociaciones pro-tectoras de los galgos, que trabajan también para conseguir modificar las leyes que dejan impune al maltratador, indican que el mayor número de abandonos se produce al finalizar la temporada de caza.

Adaptado de Punto y Coma no 37-2012 .

En el texto, la preposición tras, destacada en cursiva, se puede sustituir por:

a) delante deb) a través de c) retrasar d) después de e) al revés de

63. (UECE)

Había empezado a leer la novela unos días antes. La aban-donó por negocios urgentes, volvió a abrirla cuando regresaba en tren a la 1finca; se dejaba interesar lentamente por la trama, por el dibujo de los personajes. Esa tarde, después de escribir una carta a su apoderado y discutir con el mayordomo una cuestión de aparcerías, volvió al libro en la tranquilidad del es-tudio que miraba hacia el parque de los robles.

Arrellanado en su sillón favorito, 2de espaldas a la puerta que lo hubiera molestado como una irritante posibilidad de intrusiones, dejó que su mano izquierda acariciara una y otra vez el terciopelo verde y se puso a leer los últimos capítulos.

Su memoria retenía sin esfuerzo los nombres y las imáge-nes de los protagonistas; 3la ilusión novelesca lo ganó casi en seguida. Sentía un placer casi perverso de irse desgajando línea a línea de lo que lo rodeaba, y sentir 4a la vez que su cabeza des-cansaba cómodamente en el terciopelo del alto respaldo, que los cigarrillos seguían al alcance de la mano, que más allá de los ventanales 5danzaba el aire del atardecer bajo los robles. Palabra a palabra, absorbido por la sórdida disyuntiva de los 6héroes, de-jándose ir hacia las imágenes que se concertaban y adquirían color movimiento, fue testigo de una gran historia de amor.

CORTÁZAR, Julio. Cuentos Completos/1.

España, Editorial Alfaguara, 2005, p. 291.

Indique la opción en que la preposición so, sinónima de bajo (“... danzaba el aire del atardecer bajo los robles/ ref. 5), no se emplea correctamente.

a) “Es imposible modificar cosa alguna so pena de come-ter sacrilegio”.

b) “Confiscó sus bienes so pretexto de que intentaba huir del país ilegalmente”.

c) “Quiso pacificar a esa tribu so capa de que eran salvajes”. d) “Actuará so la dirección de su antiguo jefe”.

64. (UFF-RJ)

El jugador de Quilmes, Leandro Desábato, 1saldrá hoy al medio-día en libertad, 2luego de pasar casi 48 horas en una comisaría y un centro de detención de San Pablo, en Brasil, 3tras haber sido acusa-do de “injuria calificada” por haber calificado de “negro de mierda” al delantero brasileño Grafite, del San Pablo, durante el encuentro que el San Pablo le ganó 3-1 a Quilmes, el miércoles por la noche en el estadio Morumbí (...). Grafite realizó la denuncia mientras se jugaba el segundo tiempo y, al término del encuentro, la policía detuvo a Desábato en el centro del campo y lo trasladó detenido.

Referência: Página12/WEB República Argentina.

20 de Abril de 2005.

Las expresiones luego (ref. 2) y tras (ref. 3) encierran una idea de

a) tiempo anterior b) tiempo inmediato c) simultaneidad de acción d) coincidencia de lugar e) acción probable

65. (UFU-MG)

GLAMOUR 05Manuel Presidente vice-presidentent

Cuando las imágenes de actualidad SE VUELVAN amarillas y concentren el perfume de la memoria perdida, algunas escenas que ahora nos parecen vulgares mañana estarán cubiertas de la misma fascinación que en nosotros producen las siluetas evanes-centes de la época de entreguerras. En medio de la insoportable mediocridad en que vivimos me gustaría saber quiénes son y dón-de se hallan hoy esos personajes que el tiempo convertirá en humo de oro en las páginas de las viejas revistas. Puede que dentro de cien años nuestros descendientes lloren de nostalgia al ver en los repor-tajes los escaparates de las librerías, las colas de los cines, los antros de jazz con los metales de la orquesta y el sudor de los músicos negros brillando bajo la intensa niebla de los cigarrillos. Entonces todavía se fumaba, dirá la gente cuando el jazz huela a lavanda y no a tabaco profundo. En esas imágenes del pasado aparecerán trenes de cercanías con jóvenes concentrados en la pantalla del ordenador portátil abierto en las rodillas y alguien explicará que en aquel tiempo para trabajar había que desplazarse hasta la fábrica. La informática, el incipiente Internet y el genoma descodificado del gusano tendrán el mismo romanticismo de la máquina de vapor, del zepelín extasiado sobre los tejados de París o de la vacuna de Pasteur. Entre coches atascados de una avenida aparecerá oyendo música en un MP3 una chica en bicicleta con un periódico en el cestillo del manillar y desde una valla publicitaria Noemí Campbell ofrecerá a los peatones la tarta de chocolate de su propio cuerpo diluido en el mar de automóviles. Puede que la chica de la bicicle-ta se siente en la terraza de un bar frente a una playa vacía y pida cocacola, que será un refresco ya olvidado, y luego empiece a leer el periódico todavía impreso en papel con fecha del domingo 18 de diciembre de 2005. Todas las desgracias, crímenes y guerras que ocupen la actualidad este día SE HABRÁN CONVERTIDO en estiércol de la historia; los nombres de políticos, artistas y escritores cuyas fo-tos aparecían en sus páginas también se habrán ido por el sumide-ro, si bien el periódico que lee esa chica traerá imágenes de algunos personajes que serán fascinantes y harán soñar a los habitantes del futuro. Dentro de cien años nuestra mediocridad también será nos-talgia. Me gustaría saber quiénes son hoy esos seres que el tiempo convertirá en criaturas de oro envueltas en el humo de la memoria. Están entre nosotros, pero nadie los conoce.

El país, 18 dez. 2005.

Os verbos VOLVERSE e CONVERTIRSE, destacados no texto, indicam

a) movimiento. c) enfado. b) deseo. d) cambio.

66. (PUC-RS)

En honor a Einstein: 2005, año internacional de la física

2005 fue declarado por la ONU el Año Internacional de la Física, en honor a la creación, en 1905, hace justo cien años, de la Teoría de la Relatividad. Con sus textos científicos, Eins-tein abrió camino a la física cuántica y cambió la historia del

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63. (UECE)

Había empezado a leer la novela unos días antes. La aban-donó por negocios urgentes, volvió a abrirla cuando regresaba en tren a la 1finca; se dejaba interesar lentamente por la trama, por el dibujo de los personajes. Esa tarde, después de escribir una carta a su apoderado y discutir con el mayordomo una cuestión de aparcerías, volvió al libro en la tranquilidad del es-tudio que miraba hacia el parque de los robles.

Arrellanado en su sillón favorito, 2de espaldas a la puerta que lo hubiera molestado como una irritante posibilidad de intrusiones, dejó que su mano izquierda acariciara una y otra vez el terciopelo verde y se puso a leer los últimos capítulos.

Su memoria retenía sin esfuerzo los nombres y las imáge-nes de los protagonistas; 3la ilusión novelesca lo ganó casi en seguida. Sentía un placer casi perverso de irse desgajando línea a línea de lo que lo rodeaba, y sentir 4a la vez que su cabeza des-cansaba cómodamente en el terciopelo del alto respaldo, que los cigarrillos seguían al alcance de la mano, que más allá de los ventanales 5danzaba el aire del atardecer bajo los robles. Palabra a palabra, absorbido por la sórdida disyuntiva de los 6héroes, de-jándose ir hacia las imágenes que se concertaban y adquirían color movimiento, fue testigo de una gran historia de amor.

CORTÁZAR, Julio. Cuentos Completos/1.

España, Editorial Alfaguara, 2005, p. 291.

Indique la opción en que la preposición so, sinónima de bajo (“... danzaba el aire del atardecer bajo los robles/ ref. 5), no se emplea correctamente.

a) “Es imposible modificar cosa alguna so pena de come-ter sacrilegio”.

b) “Confiscó sus bienes so pretexto de que intentaba huir del país ilegalmente”.

c) “Quiso pacificar a esa tribu so capa de que eran salvajes”. d) “Actuará so la dirección de su antiguo jefe”.

64. (UFF-RJ)

El jugador de Quilmes, Leandro Desábato, 1saldrá hoy al medio-día en libertad, 2luego de pasar casi 48 horas en una comisaría y un centro de detención de San Pablo, en Brasil, 3tras haber sido acusa-do de “injuria calificada” por haber calificado de “negro de mierda” al delantero brasileño Grafite, del San Pablo, durante el encuentro que el San Pablo le ganó 3-1 a Quilmes, el miércoles por la noche en el estadio Morumbí (...). Grafite realizó la denuncia mientras se jugaba el segundo tiempo y, al término del encuentro, la policía detuvo a Desábato en el centro del campo y lo trasladó detenido.

Referência: Página12/WEB República Argentina.

20 de Abril de 2005.

Las expresiones luego (ref. 2) y tras (ref. 3) encierran una idea de

a) tiempo anterior b) tiempo inmediato c) simultaneidad de acción d) coincidencia de lugar e) acción probable

65. (UFU-MG)

GLAMOUR 05Manuel Presidente vice-presidentent

Cuando las imágenes de actualidad SE VUELVAN amarillas y concentren el perfume de la memoria perdida, algunas escenas que ahora nos parecen vulgares mañana estarán cubiertas de la misma fascinación que en nosotros producen las siluetas evanes-centes de la época de entreguerras. En medio de la insoportable mediocridad en que vivimos me gustaría saber quiénes son y dón-de se hallan hoy esos personajes que el tiempo convertirá en humo de oro en las páginas de las viejas revistas. Puede que dentro de cien años nuestros descendientes lloren de nostalgia al ver en los repor-tajes los escaparates de las librerías, las colas de los cines, los antros de jazz con los metales de la orquesta y el sudor de los músicos negros brillando bajo la intensa niebla de los cigarrillos. Entonces todavía se fumaba, dirá la gente cuando el jazz huela a lavanda y no a tabaco profundo. En esas imágenes del pasado aparecerán trenes de cercanías con jóvenes concentrados en la pantalla del ordenador portátil abierto en las rodillas y alguien explicará que en aquel tiempo para trabajar había que desplazarse hasta la fábrica. La informática, el incipiente Internet y el genoma descodificado del gusano tendrán el mismo romanticismo de la máquina de vapor, del zepelín extasiado sobre los tejados de París o de la vacuna de Pasteur. Entre coches atascados de una avenida aparecerá oyendo música en un MP3 una chica en bicicleta con un periódico en el cestillo del manillar y desde una valla publicitaria Noemí Campbell ofrecerá a los peatones la tarta de chocolate de su propio cuerpo diluido en el mar de automóviles. Puede que la chica de la bicicle-ta se siente en la terraza de un bar frente a una playa vacía y pida cocacola, que será un refresco ya olvidado, y luego empiece a leer el periódico todavía impreso en papel con fecha del domingo 18 de diciembre de 2005. Todas las desgracias, crímenes y guerras que ocupen la actualidad este día SE HABRÁN CONVERTIDO en estiércol de la historia; los nombres de políticos, artistas y escritores cuyas fo-tos aparecían en sus páginas también se habrán ido por el sumide-ro, si bien el periódico que lee esa chica traerá imágenes de algunos personajes que serán fascinantes y harán soñar a los habitantes del futuro. Dentro de cien años nuestra mediocridad también será nos-talgia. Me gustaría saber quiénes son hoy esos seres que el tiempo convertirá en criaturas de oro envueltas en el humo de la memoria. Están entre nosotros, pero nadie los conoce.

El país, 18 dez. 2005.

Os verbos VOLVERSE e CONVERTIRSE, destacados no texto, indicam

a) movimiento. c) enfado. b) deseo. d) cambio.

66. (PUC-RS)

En honor a Einstein: 2005, año internacional de la física

2005 fue declarado por la ONU el Año Internacional de la Física, en honor a la creación, en 1905, hace justo cien años, de la Teoría de la Relatividad. Con sus textos científicos, Eins-tein abrió camino a la física cuántica y cambió la historia del

siglo XX. Gracias a sus ideas hoy se puede disfrutar de la Internet y de la televisión, entre muchas otras tecnologías. Dio forma a otros trabajos que, junto con el primero, fueron considerados los fundamentos de la física moderna y elementales para la ciencia en general, porque las ideas de los genios aparecen

transformar el futuro el presente las cuestiona. La influencia de las teorías de Einstein en la vida coti-diana es de gran importancia aunque a veces pase inadvertida.

Pero, además de un genio, Einstein fue también un fervien-te pacifista que, sin proponérselo, creó las bases que en el fu-turo llevarían a la construcción de la bomba atómica. Después de la destrucción de Japón, expresó: “Si hubiera sabido esto, me habría dedicado a la relojería”. En otra ocasión dijo: “Cuando me preguntaron sobre algún arma capaz de contrarrestar el poder de la bomba atómica, yo sugerí la mejor de todas: la Paz”.

No creía en el destino. “¿Azar? Jamás creeré que Dios jue-ga a los dados con el mundo”, declaró. Para él, la religión y la ciencia tenían que estar de la mano, complementándose mutuamente. “La ciencia sin religión está coja y la religión sin ciencia está ciega”, afirmó.

Cuando se tuvo que definir, se catalogó como “un viajero solitario” y añadió: “los ideales que han iluminado mi camino y han proporcionado una y otra vez nuevo valor para afrontar la vida, han sido la belleza, la bondad y la verdad”. Einstein era así.

Disponível em: <www.edicionuno.com.ar>. Adaptado.

Las palabras que rellenan correctamente las lagunas del texto son, respectivamente:

a) por / en cuanto d) como / a pesar de b) al / sin embargo e) sin / aún c) para / mientras

67. (EsPCEx-SP) Assinale a alternativa que contém um com-

plemento verbal pleonástico.

a) Técnica e habilidade sobram-lhe e aos adversários. b) Assistimos à missa e à festa. c) As moedas, ele as trazia no fundo do bolso. d) Deste modo, prejudicas-te e a ela. e) Atentou contra a própria vida e dos passageiros.

68. (UEGO)

Entregou-se portanto em corpo e alma ao caboclo da casa do mangue, o mais afamado de todos os do ofício. Tinha-se já sujeitado a uma infinidade de provas, que começavam sempre por uma contribuição pecuniária, e ainda nada havia consegui-do; tinha sofrido fumigações de ervas sufocantes, tragado bebe-ragens de sabor muito enjoativo; [...] ia depositar quase todas as noites em lugares determinados quantias e objetos com fim de chamar em auxílio, dizia o caboclo, as suas divindades; e apesar de tudo a cigana resistia ao sortilégio.

ALMEIDA, Manuel Antônio de. Memórias de um

sargento de milícias. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 26-27.

O trecho citado descreve um ritual religioso a que se sub-meteu Leonardo Pataca para conquistar o amor da cigana. Este ritual demonstra uma concepção de religiosidade, vi-gente no Brasil do início do século XIX, em que

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a) o sincretismo religioso entre práticas católicas e africanas era bastante comum no chamado “catolicismo popular”.

b) a preocupação fundamental era a salvação da alma, conforme orientação dogmática propagada pelo cato-licismo tridentino.

c) as crenças e os ritos religiosos africanos e protestantes possuíam liberdade legal de culto, apesar de o catolicis-mo ser a religião oficial.

d) o monopólio das práticas e rituais religiosos era exercido pelos qualificados sacerdotes da Igreja Católica Romana.

69. (Epcar-MG)

Sendo este um jornal por excelência, e por excelência dos pre-cisa-se e oferece-se, vou pôr um anúncio em negrito: precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar contente porque esta está tão contente que não pode ficar sozinha com a alegria, e precisa 2reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria. É urgente, pois a alegria dessa pessoa é fugaz como estrelas cadentes, que até pa-rece que só se as viu depois que tombaram; precisa-se urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais. Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes que se transforme em drama. Implora-se também que venha, 1implora--se com a humildade da alegria-sem-motivo. Em troca oferece-se também uma casa com todas as luzes acesas como numa festa de bailarinos. Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar. P.S. Não se precisa de prática. E se pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar.

Clarice Lispector

Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frase>.

Acesso em: 30 maio 2012.

Assinale a afirmativa falsa a respeito do texto.

a) O verbo haver na última frase do texto iria para o plural, caso o sujeito dele fosse substituído, por exemplo, por “em meu rosto e em meus olhos”.

b) A palavra fugaz, no contexto, está sendo empregada no sentido de “que passa rapidamente; de pouca duração; transitório, efêmero, fugidio, fugitivo”.

c) Em “reparti-la” (ref. 2), o pronome “la” retoma o antece-dente “alegria”.

d) A preposição a em “Essa pessoa que atenda ao anúncio [...]” (ref. 3) é justificada pela regência do verbo “atender”.

70. (UFRGS-RS) Assinale a alternativa que preenche correta-mente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem.

O livro A Educação pela Pedra, de João Cabral de Melo Neto, constitui-se de poemas marcados pela e pelo andamento argumentativo, além de alguns deles exibirem , como se lê em e Co-mendadores Jantando.

a) complexidade sintática – humor agressivo – Catar Feijão

73. (Vunesp-SP)

A questão a seguir toma por base o seguinte fragmento do diálogo Fedro, de Platão (427-347 a.C.).

SÓCRATES: — Vamos então refletir sobre o que há pouco estávamos discutindo; examinaremos o que seja recitar ou es-crever bem um discurso, e o que seja recitar ou escrever mal.

FEDRO: — Isso mesmo.SÓCRATES: — Pois bem: não é necessário que o orador es-

teja bem instruído e realmente informado sobre a verdade do assunto de que vai tratar?

FEDRO: — A esse respeito, Sócrates, ouvi o seguinte: para quem quer tornar-se orador consumado não é indispensável conhecer o que de fato é justo, mas sim o que parece justo para a maioria dos ouvintes, que são os que decidem; nem precisa saber tampouco o que é bom ou belo, mas apenas o que parece tal — pois é pela aparência que se consegue persuadir, e não pela verdade.

SÓCRATES: — Não se deve desdenhar, caro Fedro, da pala-vra hábil, mas antes refletir no que ela significa. O que acabas de dizer merece toda a nossa atenção.

FEDRO: — Tens razão.SÓCRATES: — Examinemos, pois, essa afirmação.FEDRO: — Sim.SÓCRATES: — Imagina que eu procuro persuadir-te a com-

prar um cavalo para defender-te dos inimigos, mas nenhum de nós sabe o que seja um cavalo; eu, porém, descobri por acaso uma coisa: “Para Fedro, o cavalo é o animal doméstico que tem as orelhas mais compridas”.

FEDRO: — Isso seria ridículo, querido Sócrates.SÓCRATES: — Um momento. Ridículo seria se eu tratasse

seriamente de persuadir-te a que escrevesses um panegírico do burro, chamando-o de cavalo e dizendo que é muitíssimo práti-co comprar esse animal para o uso doméstico, bem como para expedições militares; que ele serve para montaria de batalha, para transportar bagagens e para vários outros misteres.

FEDRO: — Isso seria ainda ridículo.SÓCRATES: — Um amigo que se mostra ridículo não é prefe-

rível ao que se revela como perigoso e nocivo?FEDRO: — Não há dúvida.SÓCRATES: — Quando um orador, ignorando a natureza do

bem e do mal, encontra os seus concidadãos na mesma igno-rância e os persuade, não a tomar a sombra de um burro por um cavalo, mas o mal pelo bem; quando, conhecedor dos precon-ceitos da multidão, ele a impele para o mau caminho, nesses casos, a teu ver, que frutos a retórica poderá recolher daquilo que ela semeou?

FEDRO: — Não pode ser muito bom fruto.SÓCRATES: — Mas vejamos, meu caro: não nos teremos ex-

cedido em nossas censuras contra a arte retórica? Pode suceder que ela responda: “que estais a tagarelar, homens ridículos? Eu não obrigo ninguém – dirá ela – que ignore averdade a apren-der a falar. Mas quem ouve o meu conselho tratará de adquirir primeiro esses conhecimentos acerca da verdade para, depois, se dedicar a mim. Mas uma coisa posso afirmar com orgulho: sem as minhas lições a posse da verdade de nada servirá para engendrar a persuasão”.

FEDRO: — E não teria ela razão dizendo isso?SÓCRATES: — Reconheço que sim, se os argumentos usu-

ais provarem que de fato a retórica é uma arte; mas, se não me engano, tenho ouvido algumas pessoas atacá-la e provar

b) ambiguidade metafórica – reflexão intimista – Catar Feijão c) complexidade sintática – reflexão intimista – O Urubu

Mobilizado d) ambiguidade metafórica – humor agressivo – O Urubu

Mobilizado e) complexidade sintática – humor agressivo – O Urubu

Mobilizado 71. (Fuvest-SP) Os momentos históricos em que se desen-

volvem os enredos de Viagens na minha terra, Memórias de um sargento de milícias e Memórias póstumas de Brás Cubas (quanto a este último, em particular no que se refere à primeira juventude do narrador) são, todos, de-terminados de modo decisivo por um antecedente his-tórico comum — menos ou mais imediato, conforme o caso. Trata-se da

a) antecipação da maioridade de D. Pedro II. b) invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas. c) turbulência social causada pelas revoltas regenciais. d) volta de D. Pedro I a Portugal. e) proclamação da independência do Brasil.

72. (IFPE)

De um jogador brasileiro a um técnico espanholJoão Cabral de Melo Neto

Não é a bola alguma cartaque se leva de casa em casa:

é antes telegrama que vaide onde o atiram ao onde cai.

Parado, o brasileiro a fazir onde há-de, sem leva e traz;

com aritméticas de circoele a faz ir onde é preciso;

em telegrama, que é sem tempoele a faz ir ao mais extremo.

Não corre: ele sabe que a bola,Telegrama, mais que corre voa.

Disponível em: <http://www.revista.agulha.nom.br/futebol.html#jogador>. Acesso em: 12 out. 2011.

Quanto aos aspectos morfossintáticos do texto, assinale a alternativa correta.

a) O substantivo “telegrama”, no último verso do poema, é um adjunto adnominal de “bola”.

b) O sujeito das duas primeiras estrofes é indeterminado, como se verifica pelos verbos “se leva” e “atiram”.

c) O predicado em “Não é a bola alguma carta” e “é antes telegrama [...]” é verbal, pois os verbos indicam o esta-do da bola.

d) O sujeito simples “brasileiro” da terceira estrofe é reto-mado nas demais estrofes pelo pronome “ele”.

e) O predicado da oração “Ele a faz ir”, na quarta e quinta es-trofes, é verbo-nominal, pois indica ação e descreve a bola.

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73. (Vunesp-SP)

A questão a seguir toma por base o seguinte fragmento do diálogo Fedro, de Platão (427-347 a.C.).

SÓCRATES: — Vamos então refletir sobre o que há pouco estávamos discutindo; examinaremos o que seja recitar ou es-crever bem um discurso, e o que seja recitar ou escrever mal.

FEDRO: — Isso mesmo.SÓCRATES: — Pois bem: não é necessário que o orador es-

teja bem instruído e realmente informado sobre a verdade do assunto de que vai tratar?

FEDRO: — A esse respeito, Sócrates, ouvi o seguinte: para quem quer tornar-se orador consumado não é indispensável conhecer o que de fato é justo, mas sim o que parece justo para a maioria dos ouvintes, que são os que decidem; nem precisa saber tampouco o que é bom ou belo, mas apenas o que parece tal — pois é pela aparência que se consegue persuadir, e não pela verdade.

SÓCRATES: — Não se deve desdenhar, caro Fedro, da pala-vra hábil, mas antes refletir no que ela significa. O que acabas de dizer merece toda a nossa atenção.

FEDRO: — Tens razão.SÓCRATES: — Examinemos, pois, essa afirmação.FEDRO: — Sim.SÓCRATES: — Imagina que eu procuro persuadir-te a com-

prar um cavalo para defender-te dos inimigos, mas nenhum de nós sabe o que seja um cavalo; eu, porém, descobri por acaso uma coisa: “Para Fedro, o cavalo é o animal doméstico que tem as orelhas mais compridas”.

FEDRO: — Isso seria ridículo, querido Sócrates.SÓCRATES: — Um momento. Ridículo seria se eu tratasse

seriamente de persuadir-te a que escrevesses um panegírico do burro, chamando-o de cavalo e dizendo que é muitíssimo práti-co comprar esse animal para o uso doméstico, bem como para expedições militares; que ele serve para montaria de batalha, para transportar bagagens e para vários outros misteres.

FEDRO: — Isso seria ainda ridículo.SÓCRATES: — Um amigo que se mostra ridículo não é prefe-

rível ao que se revela como perigoso e nocivo?FEDRO: — Não há dúvida.SÓCRATES: — Quando um orador, ignorando a natureza do

bem e do mal, encontra os seus concidadãos na mesma igno-rância e os persuade, não a tomar a sombra de um burro por um cavalo, mas o mal pelo bem; quando, conhecedor dos precon-ceitos da multidão, ele a impele para o mau caminho, nesses casos, a teu ver, que frutos a retórica poderá recolher daquilo que ela semeou?

FEDRO: — Não pode ser muito bom fruto.SÓCRATES: — Mas vejamos, meu caro: não nos teremos ex-

cedido em nossas censuras contra a arte retórica? Pode suceder que ela responda: “que estais a tagarelar, homens ridículos? Eu não obrigo ninguém – dirá ela – que ignore averdade a apren-der a falar. Mas quem ouve o meu conselho tratará de adquirir primeiro esses conhecimentos acerca da verdade para, depois, se dedicar a mim. Mas uma coisa posso afirmar com orgulho: sem as minhas lições a posse da verdade de nada servirá para engendrar a persuasão”.

FEDRO: — E não teria ela razão dizendo isso?SÓCRATES: — Reconheço que sim, se os argumentos usu-

ais provarem que de fato a retórica é uma arte; mas, se não me engano, tenho ouvido algumas pessoas atacá-la e provar

que ela não é isso, mas sim um negócio que nada tem que ver com a arte. O lacônio declara: “não existe arte retórica pro-priamente dita sem o conhecimento da verdade, nem haverá jamais tal coisa”.

Platão. Diálogos. Porto Alegre: Editora Globo, 1962.

“[...] para quem quer tornar-se orador consumado não é in-dispensável conhecer o que de fato é justo, mas sim o que parece justo para a maioria dos ouvintes, que são os que de-cidem; nem precisa saber tampouco o que é bom ou belo, mas apenas o que parece tal [...]”

Nesse trecho da tradução da segunda fala de Fedro, ob-serva-se uma frase com estruturas oracionais recorrentes, e por isso plena de termos repetidos, sendo notável, a este respeito, a retomada do demonstrativo o e do pronome relativo que em "o que de fato é justo, o que parece justo, os que decidem, o que é bom ou belo, o que parece tal". Em to-dos esses contextos, o relativo que exerce a mesma função sintática nas orações de que faz parte. Indique-a.

a) Objeto indiretob) Sujeitoc) Predicativo do sujeitod) Adjunto adnominale) Objeto direto

74. (Unifesp-SP)

Nos últimos três anos foram assassinadas mais de 140 mil pessoas no Brasil. Uma média de 47 mil pessoas por ano. Uma parcela expressiva destas mortes, que varia de região para re-gião, é atribuída à ação da polícia, que se respalda na impunida-de para continuar cometendo seus crimes. São 25 assassinatos ao ano por cada 100 mil pessoas, índice considerado de violên-cia epidêmica, segundo organismos internacionais.

Se os assassinatos com armas de fogo são uma face da violência vivida na nossa sociedade, ela não é a única. Logo atrás, em termos de letalidade, estão os acidentes fatais de trânsito, com cerca de 33 mil mortos em 2002 e 35 mil mortes por ano em 2004 e 2005. Isto, sem falar nos acidentados não fatais socorridos pelo Sistema Único de Saúde, que multipli-cam muitas vezes os números aqui apresentados e represen-tam um custo que o IPEA estima em R$ 5,3 bilhões para o ano de 2002.

A lista da violência alonga-se incrivelmente. Sobre as mu-lheres, os negros, os índios, os gays, sobre os mendigos na rua, sobre os movimentos sociais, etc. Uma discussão num botequim de periferia pode terminar em morte. A privação do emprego, do salário digno, da educação, da saúde, do transporte público, da moradia, da segurança alimentar, tudo isso pode ser compreendido, considerando que incide sobre direitos assegurados por nossa Constituição, como tantas ou-tras formas de violência.

Silvio Caccia Bava. Le Monde Diplomatique

Brasil, agosto 2010. Adaptado.

No período "Uma parcela expressiva destas mortes, que varia de região para região, é atribuída à ação da polícia,

b) ambiguidade metafórica – reflexão intimista – Catar Feijão c) complexidade sintática – reflexão intimista – O Urubu

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Mobilizado 71. (Fuvest-SP) Os momentos históricos em que se desen-

volvem os enredos de Viagens na minha terra, Memórias de um sargento de milícias e Memórias póstumas de Brás Cubas (quanto a este último, em particular no que se refere à primeira juventude do narrador) são, todos, de-terminados de modo decisivo por um antecedente his-tórico comum — menos ou mais imediato, conforme o caso. Trata-se da

a) antecipação da maioridade de D. Pedro II. b) invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas. c) turbulência social causada pelas revoltas regenciais. d) volta de D. Pedro I a Portugal. e) proclamação da independência do Brasil.

72. (IFPE)

De um jogador brasileiro a um técnico espanholJoão Cabral de Melo Neto

Não é a bola alguma cartaque se leva de casa em casa:

é antes telegrama que vaide onde o atiram ao onde cai.

Parado, o brasileiro a fazir onde há-de, sem leva e traz;

com aritméticas de circoele a faz ir onde é preciso;

em telegrama, que é sem tempoele a faz ir ao mais extremo.

Não corre: ele sabe que a bola,Telegrama, mais que corre voa.

Disponível em: <http://www.revista.agulha.nom.br/futebol.html#jogador>. Acesso em: 12 out. 2011.

Quanto aos aspectos morfossintáticos do texto, assinale a alternativa correta.

a) O substantivo “telegrama”, no último verso do poema, é um adjunto adnominal de “bola”.

b) O sujeito das duas primeiras estrofes é indeterminado, como se verifica pelos verbos “se leva” e “atiram”.

c) O predicado em “Não é a bola alguma carta” e “é antes telegrama [...]” é verbal, pois os verbos indicam o esta-do da bola.

d) O sujeito simples “brasileiro” da terceira estrofe é reto-mado nas demais estrofes pelo pronome “ele”.

e) O predicado da oração “Ele a faz ir”, na quarta e quinta es-trofes, é verbo-nominal, pois indica ação e descreve a bola.

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que se respalda na impunidade para continuar cometen-do seus crimes", as palavras sublinhadas referem-se, res-pectivamente,

a) à palavra parcela e tem a função de sujeito; à palavra ação e tem a função de sujeito.

b) à palavra parcela e tem a função de sujeito; à palavra polícia e tem a função de sujeito.

c) à palavra mortes e tem a função de sujeito; à palavra polícia e tem a função de sujeito.

d) à palavra parcela e tem a função de objeto; à palavra polícia e tem a função de objeto.

e) à palavra parcela e tem a função de objeto; à palavra ação e tem a função de sujeito.

75. (Unifesp-SP)

As provocações no recreio eram frequentes, oriundas do en-fado; irritadiços todos como feridas; os inspetores a cada passo precisavam intervir em conflitos; as importunações andavam em busca das suscetibilidades; as suscetibilidades a procurar a sarna das importunações. Viam de joelhos o Franco, puxavam--lhe os cabelos. Viam Rômulo passar, lançavam-lhe o apelido: mestre-cuca!

Esta provocação era, além de tudo, inverdade. Cozinheiro, Rômulo! Só porque lembrava culinária, com a carnosidade bam-ba, fofada dos pastelões, ou porque era gordo das enxúndias enganadoras dos fregistas, dissolução mórbida de sardinha e azeite, sob os aspectos de mais volumosa saúde?

[...]Rômulo era antipatizado. Para que o não manifestassem exces-

sivamente, fazia-se temer pela brutalidade. Ao mais insignificante gracejo de um pequeno, atirava contra o infeliz toda a corpulência das infiltrações de gordura solta, desmoronava-se em socos. Dos mais fortes vingava-se, resmungando intrepidamente.

Para desesperá-lo, aproveitavam-se os menores do escuro. Rômulo, no meio, ficava tonto, esbravejando juras de morte, mostrando o punho. Em geral procurava reconhecer algum dos impertinentes e o marcava para a vindita. Vindita inexorável.

No decorrer enfadonho das últimas semanas, foi Rômulo escolhido, principalmente, para expiatório do desfastio. Mestre--cuca! Via-se apregoado por vozes fantásticas, saídas da terra; mestre-cuca! Por vozes do espaço rouquenhas ou esganiçadas. Sentava-se acabrunhado, vendo se se lembrava de haver tratado panelas algum dia na vida; a unanimidade impressionava. Mais frequentemente, entregava-se a acessos de raiva. Arremetia bu-fando, espumando, olhos fechados, punhos para trás, contra os grupos. Os rapazes corriam a rir, abrindo caminho, deixando ro-lar adiante aquela ambulância danada de elefantíase.

Raul Pompeia. O Ateneu.

Tendo em vista a função sintática da palavra grifada no fragmento Para que o não manifestassem excessivamente, fazia-se temer pela brutalidade, assinale a alternativa em que o termo sublinhado exerce a mesma função:

a) Viam de joelhos o Franco, puxavam-lhe os cabelos. b) Dos mais fortes vingava-se, resmungando intrepidamente. c) Para desesperá-lo, aproveitavam-se os menores do escuro. d) Via-se apregoado por vozes fantásticas, saídas da terra. e) Mais frequentemente, entregava-se a acessos de raiva.

76. (UPE)

Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro dá para o automóvel

Até a americana revista Forbes anda rindo da obsessão do brasi-leiro em encarar o automóvel como símbolo de status. No último sá-bado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos cha-mados Bric´s (Brasil, Rússia, Índia e China), trouxe um artigo intitulado “O Jeep Grand Cherokee de ridículos 80 mil dólares do Brasil”. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preço alto e se dispõem a pagar 189 mil reais (89.500 dólares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, é só mais um carro comum. Por esse preço, ironiza Rapoza, “seria possível comprar três Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus amigos.”

O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Duran-go SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais. “Um professor de es-cola primária do Bronx pode comprar um Durango. Ok, não um zero quilômetro, mas um de dois ou três anos, absolutamente bem conservado”, exemplifica, para mostrar que o carro supos-tamente não vale o quanto custa no País.

O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados e da ingenuidade do consumi-dor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 só porque tem o mesmo preço. “Desculpem, ‘Brazukas’, mas não há nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. Não sejam enganados pelo pre-ço de etiqueta. Vocês definitivamente estão sendo roubados.”

E conclui o artigo: “Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de comprar um par de Havaianas de 150 dólares. Você diria que ele pagou demais. É claro que esses chinelos são sexy e chic, mas não valem 150 dólares. Quando o assunto é carro e seu status no Brasil, as ca-madas mais altas estão servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que é bebida de alta qualidade.”

Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/

sociedade/articulista-da-forbes-ironiza-o-status-que-

o-brasileiro-da-para-oautomovel>. Adaptado.

Ao longo do texto, relações semânticas e coesivas são construídas por diferentes tipos de expressões conectivas e sequenciadoras. Sobre esse aspecto, analise as proposi-ções a seguir.

I. A preposição “Até” (1o parágrafo) sugere exclusividade no que tange ao posicionamento da revista Forbes so-bre o status do automóvel para o brasileiro.

II. A preposição “para” (2o parágrafo) introduz o propósito, a finalidade do exemplo trazido pelo articulista Kenneth Rapoza.

III. A expressão “só porque” (3o parágrafo) estabelece uma relação de causa e consequência entre as partes do tex-to que conecta.

IV. A conjunção “mas” (3o parágrafo) explicita uma oposição a um fato do senso comum brasileiro, ironicamente de-sacreditado pelo articulista da Forbes.

V. Embora resida na conjunção “Quando” (4o parágrafo) um sentido temporal, nesse contexto, a relação configurada é espacial, pois se compara o Brasil a outros países.

Estão corretas, apenas,

a) II, IV e V. d) I e V. b) I, II e III. e) II, III e IV. c) I, III e IV.

77. (Enem-MEC)

“Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil. Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas des-se personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada.

História Viva, no 99, 2011.

Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende--se que

a) o grande romancista José de Alencar é importante por-que se destacou por sua temática indianista.

b) a digitalização dos textos é importante para que os lei-tores possam compreender seus romances.

c) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importan-te porque deixou uma vasta obra literária com temática atemporal.

d) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história do Brasil Imperial.

e) a digitalização dos textos de José de Alencar terá im-portante papel na preservação da memória linguística e da identidade nacional.

78. (Fuvest-SP) Em Viagens na minha terra, assim como em

a) O cortiço, manifestam-se, respectivamente, tanto o anti-brasileirismo do escritor português quanto o antilusita-nismo do seu par brasileiro, assim como o absolutismo do primeiro e o liberalismo do segundo.

b) Memórias de um sargento de milícias, embora se situem ambas as obras no Romantismo, criticam-se os exage-ros de idealização e de expressão que ocorrem nessa escola literária.

c) A cidade e as serras, a preferência pelo mundo rural por-tuguês tem como contraponto a ojeriza às cidades es-trangeiras — Paris, em particular.

d) Vidas secas, os discursos dos intelectuais são vistos como “a prosa vil da nação”, ao passo que a sabedoria popular “procede da síntese transcendente, superior e inspirada pelas grandes e eternas verdades”.

e) Memórias póstumas de Brás Cubas, a prática da divaga-ção e da digressão exerce sobre todos os valores uma ação dissolvente, que culmina, em ambos os casos, em puro niilismo.

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76. (UPE)

Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro dá para o automóvel

Até a americana revista Forbes anda rindo da obsessão do brasi-leiro em encarar o automóvel como símbolo de status. No último sá-bado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos cha-mados Bric´s (Brasil, Rússia, Índia e China), trouxe um artigo intitulado “O Jeep Grand Cherokee de ridículos 80 mil dólares do Brasil”. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preço alto e se dispõem a pagar 189 mil reais (89.500 dólares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, é só mais um carro comum. Por esse preço, ironiza Rapoza, “seria possível comprar três Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus amigos.”

O articulista lembra que a Chrysler lançará o Dodge Duran-go SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salão do Automóvel de São Paulo por 190 mil reais. “Um professor de es-cola primária do Bronx pode comprar um Durango. Ok, não um zero quilômetro, mas um de dois ou três anos, absolutamente bem conservado”, exemplifica, para mostrar que o carro supos-tamente não vale o quanto custa no País.

O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxação de 50% em produtos importados e da ingenuidade do consumi-dor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 só porque tem o mesmo preço. “Desculpem, ‘Brazukas’, mas não há nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. Não sejam enganados pelo pre-ço de etiqueta. Vocês definitivamente estão sendo roubados.”

E conclui o artigo: “Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de comprar um par de Havaianas de 150 dólares. Você diria que ele pagou demais. É claro que esses chinelos são sexy e chic, mas não valem 150 dólares. Quando o assunto é carro e seu status no Brasil, as ca-madas mais altas estão servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que é bebida de alta qualidade.”

Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/

sociedade/articulista-da-forbes-ironiza-o-status-que-

o-brasileiro-da-para-oautomovel>. Adaptado.

Ao longo do texto, relações semânticas e coesivas são construídas por diferentes tipos de expressões conectivas e sequenciadoras. Sobre esse aspecto, analise as proposi-ções a seguir.

I. A preposição “Até” (1o parágrafo) sugere exclusividade no que tange ao posicionamento da revista Forbes so-bre o status do automóvel para o brasileiro.

II. A preposição “para” (2o parágrafo) introduz o propósito, a finalidade do exemplo trazido pelo articulista Kenneth Rapoza.

III. A expressão “só porque” (3o parágrafo) estabelece uma relação de causa e consequência entre as partes do tex-to que conecta.

IV. A conjunção “mas” (3o parágrafo) explicita uma oposição a um fato do senso comum brasileiro, ironicamente de-sacreditado pelo articulista da Forbes.

V. Embora resida na conjunção “Quando” (4o parágrafo) um sentido temporal, nesse contexto, a relação configurada é espacial, pois se compara o Brasil a outros países.

Estão corretas, apenas,

a) II, IV e V. d) I e V. b) I, II e III. e) II, III e IV. c) I, III e IV.

77. (Enem-MEC)

“Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil. Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas des-se personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada.

História Viva, no 99, 2011.

Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende--se que

a) o grande romancista José de Alencar é importante por-que se destacou por sua temática indianista.

b) a digitalização dos textos é importante para que os lei-tores possam compreender seus romances.

c) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importan-te porque deixou uma vasta obra literária com temática atemporal.

d) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história do Brasil Imperial.

e) a digitalização dos textos de José de Alencar terá im-portante papel na preservação da memória linguística e da identidade nacional.

78. (Fuvest-SP) Em Viagens na minha terra, assim como em

a) O cortiço, manifestam-se, respectivamente, tanto o anti-brasileirismo do escritor português quanto o antilusita-nismo do seu par brasileiro, assim como o absolutismo do primeiro e o liberalismo do segundo.

b) Memórias de um sargento de milícias, embora se situem ambas as obras no Romantismo, criticam-se os exage-ros de idealização e de expressão que ocorrem nessa escola literária.

c) A cidade e as serras, a preferência pelo mundo rural por-tuguês tem como contraponto a ojeriza às cidades es-trangeiras — Paris, em particular.

d) Vidas secas, os discursos dos intelectuais são vistos como “a prosa vil da nação”, ao passo que a sabedoria popular “procede da síntese transcendente, superior e inspirada pelas grandes e eternas verdades”.

e) Memórias póstumas de Brás Cubas, a prática da divaga-ção e da digressão exerce sobre todos os valores uma ação dissolvente, que culmina, em ambos os casos, em puro niilismo.

79. (UEPB)

A poesia prometida

Fui colega de faculdade, na década de 1980, do poeta Eu-canaã Ferraz. Fizemos o curso de Letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro, e, depois, nunca mais nos encontramos pes-soalmente. Duas ou três cartas, dois ou três e-mails. E mais nada.

Quando leio seus poemas, a imagem e a voz de Eucanaã reaparecem bem nítidas para mim. Trinta anos de distância não são nada quando a palavra poética está presente.

Esta é uma das promessas que a literatura (e a poesia em especial) cumpre: vencer tempo e espaço, reapresentar o ausen-te, renovar o momento passado, recuperar palavras e encontros.

Toda leitura educadora é um encontro, e todo encontro é dialógico. E todo diálogo em leitura requer aprendizado: ver de novo e ouvir de novo. Talvez, quando os alunos se queixam da poesia, ou quando nós, professores, pouco espaço concedemos a ela em nosso dia a dia — talvez isto seja consequência de urna grande falha educacional. Uma falha que nos leva a só aceitar a poesia na medida em que a pudermos explicar.

Mas a poesia não existe para ser explicada. Existe para nos ensinar a ver de novo e a ouvir de novo. Só isso. E isso é tudo.

[...]

Gabriel Perissé. Revista Educação. São Paulo:

Segmento, Ano 15, no 178, fevereiro, 2012

O uso do termo “Esta” no 3o parágrafo pode ser entendido como

a) forma vazia que pode ser substituída no texto, sem ne-nhuma consequência ao sentido da temática.

b) elemento de coesão referencial que remete para a ideia da poeticidade no texto.

c) expressão catafórica que faz referência às ideias propos-tas posteriormente.

d) elemento parafrástico que provoca ambiguidade no texto, constituindo uma ruptura de coesão.

e) termo coesivo que introduz uma justificativa para o que foi dito anteriormente.

80. (Enem-MEC)

IMODESTO "As colunasdo Alvorada podiam ser mais fáceis de

construir, sem aquelas curvas. Masforam elas que o mundo inteiro copiou"

Brasília 50 anos. Veja. No 2 138, nov. 2009.

Utilizadas desde a Antiguidade, as colunas, elementos verticais de sustentação, foram sofrendo modificações e incorporando novos materiais com ampliação de possibi-lidades. Ainda que as clássicas colunas gregas sejam reto-madas, notáveis inovações são percebidas, por exemplo, nas obras de Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro em 1907. No desenho de Niemeyer, das colunas do Palácio da Alvorada, observa-se

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a) o excesso de linhas curvas, levando a um exagero na ornamentação.

b) a presença de um capitel muito simples, reforçando a sustentação.

c) o traçado simples de amplas linhas curvas opostas, re-sultando em formas marcantes.

d) a disposição simétrica das curvas, conferindo saliência e distorção à base.

e) a oposição de curvas em concreto, configurando certo peso e rebuscamento.

81. (Vunesp-SP)

A questão a seguir toma por base um fragmento de Glória moribunda, do poeta romântico brasileiro Álvares de Aze-vedo (1831-1852).

É uma visão medonha uma caveira?Não tremas de pavor, ergue-a do lodo.Foi a cabeça ardente de um poeta,Outrora à sombra dos cabelos loiros.Quando o reflexo do viver fogosoAli dentro animava o pensamento,Esta fronte era bela. Aqui nas facesFormosa palidez cobria o rosto;Nessas órbitas — ocas, denegridas! —Como era puro seu olhar sombrio!

Agora tudo é cinza. Resta apenasA caveira que a alma em si guardava,Como a concha no mar encerra a pérola,Como a caçoula a mirra incandescente.

Tu outrora talvez desses-lhe um beijo;Por que repugnas levantá-la agora?Olha-a comigo! Que espaçosa fronte!Quanta vida ali dentro fermentava,Como a seiva nos ramos do arvoredo!E a sede em fogo das ideias vivasOnde está? Onde foi? Essa alma erranteQue um dia no viver passou cantando,Como canta na treva um vagabundo,Perdeu-se acaso no sombrio vento,Como noturna lâmpada apagou-se?E a centelha da vida, o eletrismoQue as fibras tremulantes agitavaMorreu para animar futuras vidas?

Sorris? Eu sou um louco. As utopias,Os sonhos da ciência nada valem.A vida é um escárnio sem sentido,Comédia infame que ensanguenta o lodo.Há talvez um segredo que ela esconde;Mas esse a morte o sabe e o não revela.Os túmulos são mudos como o vácuo.Desde a primeira dor sobre um cadáver,Quando a primeira mãe entre soluçosDo filho morto os membros apertavaAo ofegante seio, o peito humanoCaiu tremendo interrogando o túmulo...E a terra sepulcral não respondia.

Poesias completas, 1962.

Do segundo ao último verso da primeira estrofe do poe-ma, revelam-se características marcantes do Romantismo:

a) concepção determinista e mecanicista da natureza. b) conteúdos e desenvolvimentos bucólicos. c) subjetivismo e imaginação criadora. d) submissão do discurso poético à musicalidade pura. e) observação e descrição meticulosa da realidade.

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

82. (UFPR) Um recipiente, no formato de hemisfério, con-tém um líquido que tem profundidade máxima de 5 cm. Sabendo que a medida do diâmetro do recipiente é de 20 cm, qual o maior ângulo, em relação à horizontal, em que ele pode ser inclinado até que o líquido alcance a borda, antes de começar a derramar?

5 cm

20 cm

a) 15° c) 60° e) 30°b) 75° d) 45°

83. (Fuvest-SP) Na figura, tem-se AE paralelo a CD, BC, para-lelo a DE, AE = 2, a = 45o, b = 75o. Nessas condições, a distância do ponto E ao segmento AB é igual a

A

D

E

C

b

aB

a) 24

c) 2 e) 22

b) 3 d) 32

84. (PUC-SP) Abílio (A) e Gioconda (G) estão sobre uma su-perfície plana de uma mesma praia e, num dado instante, veem sob respectivos ângulos de 30° e 45°, um pássaro (P) voando, conforme é representado na planificação abaixo.

P

GA 30o 45o

240 m

Considerando desprezíveis as medidas das alturas de Abí-lio e Gioconda e sabendo que, naquele instante, a distân-cia entre A e G era de 240 m, então a quantos metros de altura o pássaro distava da superfície da praia?

a) 180 ( 3 + 1)

b) 60 ( 3 + 1)

c) 120 ( 3 – 1)

d) 120 ( 3 + 1)

e) 180 ( 3 – 1)

85. (UCS-RS) Para colocar um objeto em movimento e deslo-cá-lo sobre uma trajetória retilínea por x metros, é necessá-rio aplicar uma força de 20 + 10 sen(x) newtons sobre ele. Em qual dos gráficos abaixo, no intervalo [0,3] está re-presentada a relação entre a força aplicada e a distância, quando o objeto é deslocado até 3 metros?

a)

40

π/2 3π/2 2ππ

F (newtons)

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Do segundo ao último verso da primeira estrofe do poe-ma, revelam-se características marcantes do Romantismo:

a) concepção determinista e mecanicista da natureza. b) conteúdos e desenvolvimentos bucólicos. c) subjetivismo e imaginação criadora. d) submissão do discurso poético à musicalidade pura. e) observação e descrição meticulosa da realidade.

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

82. (UFPR) Um recipiente, no formato de hemisfério, con-tém um líquido que tem profundidade máxima de 5 cm. Sabendo que a medida do diâmetro do recipiente é de 20 cm, qual o maior ângulo, em relação à horizontal, em que ele pode ser inclinado até que o líquido alcance a borda, antes de começar a derramar?

5 cm

20 cm

a) 15° c) 60° e) 30°b) 75° d) 45°

83. (Fuvest-SP) Na figura, tem-se AE paralelo a CD, BC, para-lelo a DE, AE = 2, a = 45o, b = 75o. Nessas condições, a distância do ponto E ao segmento AB é igual a

A

D

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C

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aB

a) 24

c) 2 e) 22

b) 3 d) 32

84. (PUC-SP) Abílio (A) e Gioconda (G) estão sobre uma su-perfície plana de uma mesma praia e, num dado instante, veem sob respectivos ângulos de 30° e 45°, um pássaro (P) voando, conforme é representado na planificação abaixo.

P

GA 30o 45o

240 m

Considerando desprezíveis as medidas das alturas de Abí-lio e Gioconda e sabendo que, naquele instante, a distân-cia entre A e G era de 240 m, então a quantos metros de altura o pássaro distava da superfície da praia?

a) 180 ( 3 + 1)

b) 60 ( 3 + 1)

c) 120 ( 3 – 1)

d) 120 ( 3 + 1)

e) 180 ( 3 – 1)

85. (UCS-RS) Para colocar um objeto em movimento e deslo-cá-lo sobre uma trajetória retilínea por x metros, é necessá-rio aplicar uma força de 20 + 10 sen(x) newtons sobre ele. Em qual dos gráficos abaixo, no intervalo [0,3] está re-presentada a relação entre a força aplicada e a distância, quando o objeto é deslocado até 3 metros?

a)

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86. (UEPA) Os desfiles de moda parecem impor implicitamen-te tanto o “vestir-se bem” quanto o “ser bela” definindo des-se modo padrões de perfeição. Nesses desfiles de moda, a rotação pélvica do andar feminino é exagerada quando comparada ao marchar masculino, em passos de igual amplitude. Esse movimento oscilatório do andar feminino pode ser avaliado a partir da variação do ângulo θ confor-me ilustrado na figura abaixo, ao caminhar uniformemen-te no decorrer do tempo (t).

θ

Um modelo matemático que pode representar esse movimento oscilatório do andar feminino é dado por: θ π π( ) cost t= ( )10

43

. Nestas condições, o valor de θ 32( ) é:

a) π20

d) π12

b) π8

e) π18

c) π10

87. (UPE) Na figura a seguir, estão representados o ciclo trigo-nométrico e um triângulo isósceles OAB.

x

y

A

B

Oa

Qual das expressões abaixo corresponde à área do triân-gulo OAB em função do ângulo θ?

a) tg a · cos ab) tg a · sen a

c) 12

· tg a · cos a

d) sen a · cos a

e) 12

· tg a · sen a

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Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial,por qualquer meio, sem prévia autorização escrita do autor e da Editora.Este fascículo integra o material do Sistema Inter@tivo de Ensino.10145/30333

CASA PUBLICADORA BRASILEIRACaixa Postal 34; CEP 18270-970 – Tatuí, São PauloFone (15) 3205-8800 – Fax (15) 3205-8900Gerência de Didáticos: Alexander Dutra e Rérison Alfer VasquesCoordenação Pedagógica: Doris Lima e Goretti Cândido Organização: Thiago Juliani e Lídia UarteProjeto Gráfico: Débora Matos e Enio Scheffel Jr.Programação Visual: Anderson Mendes

88. (UFRGS-RS) O número de interseções da função f(x) = sen 5x com o eixo das abscissas no intervalo [–2π, 2π] é

a) 27. d) 21. b) 10. e) 24. c) 14.

89. (UFTM-MG) Na figura estão posicionadas as cidades vizi-

nhas A, B e C, que são ligadas por estradas em linha reta. Sabe-se que, seguindo por essas estradas, a distância en-tre A e C é de 24 km, e entre A e B é de 36 km.

C

A

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B

Nesse caso, pode-se concluir que a distância, em km, entre B e C é igual a

a) 20 13

b) 8 17

c) 12 19

d) 12 23

e) 20 15

90. (Unemat-MT) Quanto ao arco 4 555°, é correto afirmar.

a) Pertence ao terceiro quadrante e tem como côngruo o ângulo de 4 195°

b) Pertence ao segundo quadrante e tem como côngruo o ângulo de 55°

c) Pertence ao primeiro quadrante e tem como côngruo o ângulo de 75°

d) Pertence ao terceiro quadrante e tem como côngruo o ângulo de 195°

e) Pertence ao quarto quadrante e tem como côngruo o ângulo de 3 115°

PROPOSTA DE REDAÇÃO

(UFRN)

Em todo o mundo, as denominadas redes sociais, como Twitter e Facebook, além de agilizarem a comunicação entre milhões de pessoas, vêm se revelando como um instrumento útil na projeção de questões políticas e sociais, criando novas possibilidades de expressar opiniões e mobilizar pessoas.

No Brasil, pelo menos um terço da população manifesta, nesses espaços virtuais, a sua opinião sobre qualquer tema. Essas manifestações vão desde aquelas que têm como objeti-vo a justiça social até as que expressam algum tipo de ódio ou preconceito contra grupos tidos como minoritários.

Diante dessa polêmica em torno do papel das redes so-ciais, o jornal VOZ DIGITAL criou uma seção destinada à publi-cação de artigos de opinião sobre o assunto. Para participar desse debate, escreva um ARTIGO DE OPINIÃO em que você se posicione sobre a seguinte questão:

Redes sociais: exercício ou abuso da liberdade?

InstruçõesSeu artigo deverá, obrigatoriamente, atender às seguintes

exigências: – apresentar explicitamente um ponto de vista, funda-

mentado em, no mínimo, dois argumentos; – ser redigido na variedade padrão da língua portuguesa; – não ser escrito em versos; – não ser assinado (nem mesmo com pseudônimo).