6 teorias psicanalíticas

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Teoria psicanalista é uma denominação genérica para as ideias freudianas a respeito da personalidade, da anormalidade e do tratamento.

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Tal teoria é apenas uma teoria psicológica, a qual é diferenciada por nunca ter tentado influenciar a psicologia acadêmica. Tinha como objetivo levar ajuda às pessoas em sofrimento.

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FREUD E AS TEORIAS PSICANALÍTICASNa época de Freud, os médicos não entendiam os problemas neurológicos, e muito menos sabiam de possíveis maneiras para tratá-los. Tendo logo descoberto que cuidar dos sintomas físicos da pessoa neurótica era inútil, Freud começou a procurar uma teoria psicológica apropriada.

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Vários de seus colegas estavam praticando a hipnose, de forma que pudessem encorajar seus pacientes a “exteriorizar pela fala” seus problemas.

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Na medida que os pacientes conseguiam discutir e reviver as experiências traumáticas, as quais pareciam ser associadas aos seus sintomas, conseguiam melhoras frequentes.

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Freud adotou este método durante algum tempo, mas desistiu, por não encontrar resultados que fossem satisfatórios por inteiro.

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Como nem todas as pessoas conseguiam atingir o estado de transe, a hipnose parecia resultar em curas temporárias, com o aparecimento posterior de novos sintomas. Afinal, Freud desenvolveu um novo método, a associação livre, que serviu a muitos dos mesmos propósitos, embora apresentando menos problemas.

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Os pacientes repousavam num divã e eram encorajados a dizer o que lhes viesse à mente, sendo também convidados a relatar seus sonhos. Freud analisou todo o material que aparecia, procurando desejos, temores, conflitos, pensamentos e lembranças que se encontravam além do conhecimento consciente do paciente. Segundo Freud:

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“Quando me impus à tarefa de trazer à luz o que os seres humanos guardam dentro de si, não pelo poder compulsivo da hipnose, mas observando o que eles dizem e mostram, pensei que a tarefa era mais difícil do que realmente é. Aquele que tem olhos para ver e ouvidos para ouvir pode convencer-se de que nenhum mortal pode guardar um segredo. Se seus lábios estão silenciosos, ele fala com as pontas dos dedos; ele se trai por todos os poros. Assim, a tarefa de tornar conscientes os mais escondidos recessos da mente é perfeitamente realizável.”

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A teoria psicanalítica criou uma revolução na concepção e tratamento dos problemas emocionais e gerou interesse entre os psicólogos acadêmicos pela motivação inconsciente, a personalidade, o comportamento anormal e o desenvolvimento infantil.

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As ideias psicanalistas encontram-se muito vivas atualmente, apesar das grandes modificações que enfrentaram.

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Assim sendo, segue a teoria da personalidade de Freud, para que se possa compreender um pouco do interior do ser humano, para que depois se entenda a sociedade.

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A SOCIEDADEA sociedade tem objetivos que exigem a restrição da vida sexual dos indivíduos. É utopia pensar em uma sociedade que seja revestida única e somente de indivíduos satisfeitos em si mesmos, vinculados através de elos de trabalho e interesse comuns.

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Assim sendo, a civilização, desmascarada pela realidade, não se sente contente com as ligações que até agora lhes foram cedidas; e seu caminho é ainda um mistério, já que não conseguimos entender o por quê de seu antagonismo à sexualidade.

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“AMARÁS TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO”A exigência acima é cronologicamente mais antiga que o Cristianismo. Entretanto, não é antiga em excesso, pois ainda é estranha à humanidade. Este mandamento aparece como uma grande questão.

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Para o ser humano, e para as reflexões que são encontradas ao longo do ensaio, há uma dificuldade muito grande em aceitar amar os outros como a nós mesmos.

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É como se nosso self fosse algo tão extremamente importante, que seria quase impossível considerar sentir o mesmo por outra pessoa. Pela mente, percorrem indagações que enaltecem o amor de cada indivíduo pelo objeto da atração, por pessoas conhecidas e por estranhos totais.

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Ao tratar do objeto de atração, Freud afirma que todo o questionamento feito se dá de forma a considerar nosso amor mais importante e infinitamente menos pedinte que o do outro, ou seja, se pensamos no nosso amor para com o outro, não exigimos nada, não queremos nada em troca, mas o outro sempre tem algum tipo de interesse para conosco, além de sempre fazermos uma espécie de teste para ver se tratamos de pessoas que sejam dignas de nosso valioso amor.

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Quando existe a possibilidade de amar um conhecido, notei uma espécie de revolta. O autor coloca em prática as questões de justiça. Como ser dotado de tamanha solidariedade, a ponto de sofrer com a angústia de uma pessoa que nem é tão próxima a mim? A partilha de sentimentos parece ser demasiado complicada neste caso.

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Contudo, a maior dificuldade se apresenta no caso do amor para com um estranho. Especialmente se o desconhecido não apresentar quaisquer fatores que o aproximem de nossa realidade.

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À partir daí, o autor descreve vários tipos de preocupações e é bastante enfático quando diz que um estranho pode deliberadamente fazer mal a nós mesmos se sentem que são menos fracos e poderosos.

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Acredito nisso como uma tentativa de proteção: ser o monstro para não ser a vítima. No entanto, encaro esta pressuposição como uma espécie de mania de perseguição: não são todas as pessoas estranhas que irão querer fazer mal a nós, e ainda como uma manifestação de egocentrismo, já que é o mundo que tem sua órbita, e não nós mesmos.

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“AMA A TEU PRÓXIMO COMO ELE TE AMA”

Segundo o autor, o mandamento acima parece mais cabível. Porém, acredito que não podemos penetrar a mente de ninguém e, portanto, nunca saberemos como e quanto as pessoas nos amam.

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Além disso, acho que agir com as pessoas da mesma forma pela qual agem conosco é só uma maneira a mais de não conseguir plenitude, e sim, de igualar-se às eventuais podridões que possamos encontrar.

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“ESTAMOS SEMPRE QUERENDO AMAR A NÓS MESMOS EM OUTRA PESSOA”

A primeira vez que ouvi esta frase foi em um filme (“Corações apaixonados”). Na verdade, foi uma paráfrase. Dizia: “estamos apaixonados quando conseguimos enxergar a nós mesmos nos olhos do outro”.

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Em primeira mão, achei algo muito bonito, mas agora pondero se não seria apenas uma forma de estarmos nos concentrando cada vez mais dentro de nós mesmos, em uma atitude egocêntrica.

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Freud ainda considera que os homens irão pensar e se comportar da mesma maneira que o self descrito age. O comportamento do ser humano é liderado por uma ética, que surgiu face às necessidades políticas e econômicas de um mundo capitalista em ascensão.

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Tal ética faz com que haja uma divisão entre o bem e o mal. A obediência às elevadas exigências éticas faz com que a sociedade seja vítima de prejuízos acarretados por seu próprio incentivo ao mal.

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A TEORIA DA PERSONALIDADE Atualmente, a psicanálise está fundamentada em relatos verbais de ideias, sentimentos e autodescrições feitas pelos pacientes. Freud estabeleceu um paralelo entre o funcionamento patológico dos processos psíquicos e dos normais.

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Ele fazia uma análise cuidadosa do comportamento verbal de pacientes neuróticos e psicóticos a fim de estabelecer a causa de tais doenças. Assim sendo, supunha que cada aspecto do funcionamento patológico fosse um exagero da atividade normal.

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Dessa forma, a prova que Freud frequentemente apresentava para confirmar uma hipótese a respeito de um componente da personalidade eram os dados obtidos com pacientes submetidos à psicanálise.

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Outra característica da psicanálise como teoria da personalidade é o fato de basear-se mais nos pensamentos e sentimentos do que no comportamento.

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Freud acreditava – e os psicólogos que sua orientação concordavam – que o comportamento explicito de uma pessoa só pode ser interpretado corretamente quando há conhecimento de seus motivos, temores, sentimentos, etc. Ele considerava o comportamento humano como:

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Um resultado de lutas e acordos entre motivos, impulsos e necessidades;

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Ocorrendo em diferentes níveis de organização, de forma que comportamentos semelhantes podem expressar diferentes forças e a mesma pode ser representada em diferentes comportamentos;

Ocorrendo em vários níveis de consciência.

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AS QUALIDADES DA VIDA PSÍQUICA Freud opôs-se à tendência dominante em sua época de explicar os fenômenos psíquicos apenas pelos fatos que o indivíduo tem na consciência em um determinado momento.

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Ele não via nos processos conscientes a essência da vida psíquica. Ao contrário, na determinação do psiquismo, os processos conscientes se somariam aos pré-conscientes e aos inconscientes.

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Os processos conscientes são aqueles baseados nas percepções imediatas do mundo exterior ou nas sensações do mundo interior, aqueles que estão clara e intensamente definidos em nossa mente.

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Os processos latentes, isto é, que podem vir à consciência a qualquer momento, na formas de recordações ou lembranças, são denominados pré-conscientes. Os processos e conteúdos psíquicos que não têm acesso fácil à consciência são os inconscientes.

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Os processos inconscientes são alógicos e têm grande fluidez e plasticidade, de tal forma que coisas que ocorreram em momentos e espaços diferentes podem estar unidas como elementos de um mesmo conjunto.

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Tais processos nunca são observados diretamente, e quando se manifestam à consciência vêm camuflados com um simbolismo próprio.

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Essas três qualidades dos processos psíquicos (consciente, pré-consciente e inconsciente) são dinâmicas e não descritivas da personalidade, pois não são absolutas nem permanentes.

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O conteúdo da consciência em um determinado momento pode deixar de sê-lo no momento seguinte. Além disso, muitas das coisas que pensamos ser verdadeiras em determinado momento se tornam contraditórias no momento seguinte, pois outros eventos mostraram que a nossa percepção não era a correta.

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Na consciência, pois, existem processos intelectivos que podem persistir, ser substituídos ou extinguir-se.

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Os processos pré-conscientes podem irromper na consciência a qualquer momento e os inconscientes, por sua vez, por mais resistência que ofereçam, podem ser captados pela consciência por meio de técnicas especiais.

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A ESTRUTURA DA PERSONALIDADE Segundo Freud, a personalidade é composta por três sistemas: id, ego e superego.

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O núcleo da personalidade é formado pelo id, que não tem comunicação direta com o mundo exterior.

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O id é a fonte de toda energia psíquica da personalidade. Dentro dele operam duas forças distintas, uma derivada do instinto de vida e a outra do instinto de destruição.

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Cada uma dessas classes de instintos está subordinada a um processo fisiológico especial (criação e destruição) e ambas se conduzem de forma conservadora, buscando a reconstituição do equilíbrio perturbado pela gênese da vida.

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Essa gênese seria a causa tanto da constituição da vida como da tendência à morte. Por sua vez, a vida seria um combate e uma transição entre ambas as tendências.

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O id opera dentro do princípio do prazer, que se define pelo alívio da tensão, pela liberação de energia e pela esquiva à dor. O objetivo do id, portanto, é a satisfação imediata e irrestrita dos instintos. Para realizar isso, ele dispõe de dois processos: ação reflexa e processo primário.

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As ações reflexas são reações inatas que geralmente conduzem a uma imediata redução da tensão. O organismo humano está equipado com um certo número de reflexos que estão relacionados com formas relativamente simples de excitação.

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O processo primário envolve uma reação psicológica mais complicada. A descarga da tensão é feita por meio de uma imagem mental. Um processo primário, por exemplo, fornece a uma pessoa faminta a imagem do alimento. Essa experiência oferece uma forma alucinatória da satisfação do impulso.

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Tal alucinação não ocorre automaticamente. Primeiro, a pessoa deve ter experimentado a satisfação concreta do desejo para depois representar mentalmente o objeto associado a essa satisfação.

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Para Freud, o aparato psíquico de uma pessoa é dominado por um id, que, por sua vez, é desconhecido e inconsciente, em cuja superfície aparece o ego.

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O ego á a parte modificada do id por influência do mundo exterior. Ele representa a parte racional da personalidade.

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Considerado sob o aspecto dinâmico, o ego é fraco. Todas as suas energias são emprestadas do id. Sua função psicológica consiste em trazer ao nível do pré-consciente e do consciente as exigências dinâmicas do id. Por isso ele é considerado o “executivo” da personalidade.

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Ele deve considerar quais aspectos instintivos serão satisfeitos e buscar meios para satisfazê-los, bem como prever as consequências dos atos destinados à satisfação das necessidades em questão.

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É preciso considerar, contudo, que, como uma parte organizada do id, o ego existe para satisfazê-lo, e não para frustrá-lo.

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