60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

58
CONQUISTAS CONQUISTAS CONQUISTAS CONQUISTAS CONQUISTAS CONQUISTAS EM MANEJO E CONSERVAÇÃO EM MANEJO E CONSERVAÇÃO CONQUISTAS CONQUISTAS EM MANEJO E CONSERVAÇÃO EM MANEJO E CONSERVAÇÃO EM MANEJO E CONSERVAÇÃO EM MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA DO SOLO E DA ÁGUA EM MANEJO E CONSERVAÇÃO EM MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA DO SOLO E DA ÁGUA DO SOLO E DA ÁGUA DO SOLO E DA ÁGUA NO BRASIL NO BRASIL DO SOLO E DA ÁGUA DO SOLO E DA ÁGUA NO BRASIL NO BRASIL - 60 ANOS 60 ANOS - - 60 ANOS 60 ANOS - José Eloir Denardin José Eloir Denardin José Eloir Denardin José Eloir Denardin

description

Manejo e conservação do solo

Transcript of 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

Page 1: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

CONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASCONQUISTASEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃO

CONQUISTASCONQUISTASEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃO

DO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUAEM MANEJO E CONSERVAÇÃOEM MANEJO E CONSERVAÇÃO

DO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUANO BRASILNO BRASIL

DO SOLO E DA ÁGUADO SOLO E DA ÁGUANO BRASILNO BRASIL-- 60 ANOS 60 ANOS ---- 60 ANOS 60 ANOS --

José Eloir DenardinJosé Eloir DenardinJosé Eloir DenardinJosé Eloir Denardin

Page 2: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

SOLOS DO BRASIL

ÜÊMAIOR FREQÜÊNCIALatossolos Vermelhos

38,7%

Latossolos VermelhosLatossolos AmarelosLatossolos BrunosLatossolos Vermelhos-amarelos

20,0%

6,0%14,6%

Latossolos Vermelhos amarelosArgissolosNeossolos - Areia quartsozaPlintossolos ,

2,7%1,4%

16,6%Outros

CambissolosNitossolos

Page 3: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROPRIEDADES FÍSICASLatossolos Argissolos Neossolos Latossolos, Argissolos, Neossolos

e Nitossolos

ProfundosBem drenadosBem drenados

Distribuídos em relevos ondulados à d l dà suavemente ondulados

Ê ÕAUSÊNCIA DE LIMITAÇÕES SEVERAS À MOTOMECANIZAÇÃOÇ

Page 4: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

Plintossolos e CambissolosPROPRIEDADES FÍSICAS

Plintossolos e Cambissolos

RasosRasosPobremente drenados

P d dPresença de pedrasDistribuídos em relevos ondulados à

fortemente ondulados

Õ ÀRESTRIÇÕES À MOTOMECANIZAÇÃOÇ

Page 5: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

Solos mais freqüentesPROPRIEDADES FÍSICAS

Solos mais freqüentes

Fração argilaTipo 1 : 1 ( caolinita )Tipo 1 : 1 ( caolinita )

Presença de óxidos de Fe e Al

à ELEVADA ESTABILIDADE DE AGREGADOS

BAIXA DISPERSÃODE ARGILA EM ÁGUA

Page 6: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

Solos mais freqüentesPROPRIEDADES FÍSICAS

Porosidade total

Solos mais freqüentes

Porosidade totalPode exceder a 0,60 m3 m-3

Elevada permeabilidade à água, ao ar e às raízes

Média a baixa suscetibilidade natural Média a baixa suscetibilidade natural à erosão hídrica

Page 7: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

Solos mais freqüentesPROPRIEDADES QUÍMICAS

Solos mais freqüentespH ácido

Alumínio tóxicoBaixa disponibilidade de fósforo

Baixa soma de basesBaixa capacidade de troca de cátions

Distróficos

ÕRESTRIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS

Page 8: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

REDE DE LABORATÓRIOS DE REDE DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLO

Page 9: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLO

INÍCION é l dNo século dezenove

IMPACTANTE NA INTENSIFICAÇÃO DA IMPACTANTE NA INTENSIFICAÇÃO DA AGRICULTURA

é óA partir da década de 1960 - laboratórios de análises de solo em rede e integrados à g

política de crédito rural

Page 10: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

REDE DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLOANÁLISES DE SOLO

SUPORTADA PORCalibração de métodos analíticos

Desenvolvimento de critérios interpretativosDesenvolvimento de critérios interpretativosImplementação de pesquisas adaptativas

D l i t d di tDesenvolvimento de novos procedimentosPadronização de procedimentos analíticosç

Automação de procedimentos analíticosOrganização da informaçãoOrganização da informação

Page 11: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

REDE DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES DE SOLOANÁLISES DE SOLO

ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS Estabelecimento de comitês regionais

Promoção de encontros anuais dos comitêsPromoção de encontros anuais dos comitêsImplementação de sistemas de

controle de qualidade

PROMOVIDAS PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO

Page 12: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

ÃCORREÇÃO DA ACIDEZ, NEUTRALIZAÇÃO DO ALUMÍNIO TROCÁVEL NEUTRALIZAÇÃO DO ALUMÍNIO TROCÁVEL E NUTRIÇÃO BALANCEADA DAS PLANTAS

Page 13: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

CORREÇÃO ÀS RESTRIÇÕES QUÍMICA DO SOLO

REAÇÃO DO SOLOpH ácido e Al tóxico - calcáriopH ácido e Al tóxico calcário

Neutralização do Al tóxico - gesso

ÊDEFICIÊNCIA DE NUTRIENTESN, P, K, Ca, Mg . . . - fertilizantes, , , Ca, g e a es

BASEADA NA REDE DE Ó Á

SOLO LABORATÓRIOS DE ANÁLISE

DE SOLO

SOLO EPIEUTRÓFICO

Page 14: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

ImpactosCORREÇÃO ÀS RESTRIÇÕES QUÍMICA DO SOLO

ImpactosAumento da produtividade das culturas

Aumento da lucratividade e da competitividade agrícolacompetitividade agrícola

Valorização da terraSegurança e confiabilidade a Segurança e confiabilidade a

empreendimentos de natureza agrícolaÀ ÃSUPORTE À EXPANSÃO DA

FRONTEIRA AGRÍCOLA DO PAÍS

Page 15: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

EvoluçãoEXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA

Evolução

A PARTIR DA DÉCADA DE 1960A PARTIR DA DÉCADA DE 1960

Substituição de florestas e pastagens por Substituição de florestas e pastagens por monoculturas - soja, trigo, arroz, milho . . .

PREPARO CONVENCIONAL, CALAGEM E FERTILIZANTES

Page 16: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

ImpactosEXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA

ImpactosIntensa mobilização de solo

Intenso uso de calcário e de fertilizantesModelo de produção soja/trigo ou soja/pousioModelo de produção soja/trigo ou soja/pousio

Produção de biomassa menor que a taxa de mineralizaçãode mineralização

CONSEQÜÊNCIASMelhoria da fertilidade química do soloDegradação da estrutura do solog ç

Page 17: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

Minerais Minerais

DEGRADAÇÃO DA ESTRUTURA DO SOLOMinerais

62 %Minerais

35 %MOSMOS3 % MOS

2 %2 %Ar

30 %Á

Ar5 %30 %Água

32 %

5 %Água31 %

LATOSSOLO SOB CONDIÇÃO NATURAL

LATOSSOLO SOB PREPARO CONVENCIONAL

31 %

CONDIÇÃO NATURAL CONVENCIONAL

Page 18: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROPRIEDAES FÍSICAS DE UM LATOSSOLOSOB PREPARO CONVENCIONALSOB PREPARO CONVENCIONAL

3 anos 7 anos

Camadacm

Densidadedo solo

3

Estabilidadeagregado

%

Densidadedo solo

3

Estabilidadeagregado

%

# # # #0 - 6

g cm-3 % g cm-3 %

1,201,20

7879

1,431,40

4858

6 - 1414 - 23

1,18 78 1,25 5623 - 30# Ausência de agregados > 4,76 mmg g ,

Page 19: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

TERRACEAMENTO E SEMEADURA/PLANTIO EM CONTORNO

Page 20: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

A partir da década de 1950PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS

A partir da década de 1950

TerraceamentoTerraceamentoSemeadura/plantio em contorno

APLICAÇÃOCulturas anuais, semi-perenes e perenes

OBJETIVOSO OSDisciplinar o deflúvio superficialMinimizar a erosão hídricaMinimizar a erosão hídrica

Page 21: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

TerraceamentoPRÁTICAS CONSERVACIONISTAS

TerraceamentoINTRODUÇÃO E ADAPTAÇÃO EM SOLOS BRASILEIROS

Classes texturais e condições hidrológicas

AMPLA DIVULGAÇÃO E ENSINOÇFaculdades de agronomia e escolas técnicas

INDISPONIBILIDADE DE PRÁTICAS ALTERNATIVASINDISPONIBILIDADE DE PRÁTICAS ALTERNATIVAS

PRÁTICA SUPORTE AO CONSERVACIONISTA

MAIS ADOTADA NO PAÍSPROGRAMA NACIONAL

DE MBH

Page 22: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

REDE NACIONAL DE PESQUISA EM QEROSÃO HÍDRICA DO SOLO

Page 23: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PESQUISA EM EROSÃO HÍDRICAAções

Padronização de métodos de investigação

Ações

Padronização de métodos de investigação

Implementação de estudos de erosão

Instituição do Encontro Nacional de Pesquisa sobre Conservação do Solo - fórum de debatessobre Conservação do Solo fórum de debates

Atualmente RBMCSA

à ÂFORMAÇÃO PROFISSIONAL EM CONSERVAÇÃO DO SOLO

MECÂNICA DA EROSÃO - EUPS

Page 24: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PERDA DE SOLO POR EROSÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO

- - - - - - - - - - - - - Mg ha-1 - - - - - - - - - - - - -

Solo CPQ CPI PM SPDPesquisa

anos

Cultura

g

LatossoloLatossoloL t l

646

T/ST/SP/S

1,51,1

5 0

--

3,63,26 0

10,9-

9 0LatossoloArgissoloArgissolo

694

P/ST/ST/S

5,00,51 0

-3,2

-

6,013,15 3

9,0--Argissolo

ArgissoloNitossolo

44

11

T/ST/ST/S

1,02,28,8

--

11,3

5,339,534,0

-51,5

-NitossoloCPQ: convencional palha queimada; CPI: convencional palha incorporada;PM preparo mínimo SPD sistema plantio direto T/S trigo/soja P/S pousio/soja

4T/S,

0,2,

-,

6,0-

PM: preparo mínimo; SPD: sistema plantio direto; T/S: trigo/soja; P/S: pousio/soja

Page 25: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

EROSIVIDADE DA CHUVAPrincipais regiões agrícolas do paísPrincipais regiões agrícolas do país

VARIAÇÃO ABSOLUTAÇ

5.200 a 12.600 MJ mm/ha h

ÃVARIAÇÃO REGIONALClimas subtropical e temperado

distribuída ao longo do ano com elevação na primavera e no verão

Clima tropicalconcentrada na primavera e no verão

Page 26: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PERDA DE SOLO POR EROSÃO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DE SOLO E REGIÕES DO BRASIL

SD CPQ CPI SPD %REGIÃO SOLO PERÍODO

Sub-tropical Out/InvPri/Ver

Latossolo 5149

0,70 8

5,55 4

67,565 1

1,71 9

- - - - - - - - - - - - - Mg ha-1 - - - - - - - - - - - - -

Total

Pri/Ver 49

100

0,8

1,5

5,4

10,9

65,1

132,61,9

3,6

Tropical

Total

Out/InvPri/Ver

Latossolo 595

100

05,0

5 0

09,0

9 0

4,049,0

53 0

06,0

6 0Total 1005,09,053,0 6,0

SD: solo descoberto; CPQ: convencional palha queimada; CPI: convencional palha incorporada; SPD: sistema plantio diretoincorporada; SPD: sistema plantio direto

Page 27: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

SUSCETIBILIDADE À EROSÃO HÍDRICASUSCETIBILIDADE À EROSÃO HÍDRICA

ERODIBILIDADESOLO ERODIBILIDADEMg ha h MJ-1 ha-1 mm-1

Latossolos 0,013 to 0,044

g

Argissolos 0,012 to 0,036

Nitossolos 0,027 to 0,028

Page 28: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

ABANDONO DA QUEIMA DE QRESTOS CULTURAIS

Page 29: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

INCORPORAÇÃO DE RESTOS CULTURAISA partir do fim da década de 1970

FUNDAMENTAÇÃO

A partir do fim da década de 1970

FUNDAMENTAÇÃO

Resultados de pesquisa em erosão hídrica Redução expressiva da erosão Redução expressiva da erosão

Eficiente processo de divulgação PIUCS PIUCS

Disponibilidade e acessibilidade ao equipamento “picador de palha”

Facilidade para incorporação

Page 30: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

MANEJO DE RESTOS CULTURAIS EM 123MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RS (1984)MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RS (1984)

ÁreaÁreaManejo de palhaha %

Palha queimadaPalha incorporada

21.7952 205 390

197Palha incorporada

Palha sobre o solo2.205.390

50.00097

2

Total 2.277.185 100

Page 31: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

CULTURAS PARA ADUBAÇÃO VERDE ÇE/OU COBERTURA DO SOLO

Page 32: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

ADUBOS VERDES E CULTURAS DE COBERTURAA partir do fim da década de 1970A partir do fim da década de 1970

FUNDAMENTOSConvincentes resultados de pesquisa:

fonte de nitrogênio ãcontrole de erosão

Disponibilidade de semente de espécies adaptadas: íocupar períodos de pousio das terras

substituir espécies comerciais que perderam competitividade comercial

Eficiência do processo de difusão CSPIUCS

Page 33: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

ADUBOS VERDES E CULTURAS DE COBERTURAA partir do fim da década de 1970

IMPACTOS

A partir do fim da década de 1970

Aporte de nitrogênio ao sistema agrícola produtivoLeguminosas de inverno: tremoço e ervilhaca

ãLeguminosas de verão: mucuna, guandu, crotalária . . . Proteção do solo contra à ação erosiva da chuva

éEspécies de inverno: aveias e nabo forrageiro Espécie de verão: milheto

DESTAQUES:Aveia preta, Nabo forrageiro e MilhetoAveia preta, Nabo forrageiro e Milheto

Page 34: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

IMPLEMENTAÇÃO DE PREPAROS ÇCONSERVACIONISTAS DE SOLO

Page 35: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

REDUÇÃO DO PREPARO DE SOLOA partir do início da década de 1980A partir do início da década de 1980

FUNDAMENTOSã ãRedução da intensidade de mobilização do solo

Promoção de cobertura do soloã íElevação da rugosidade da superfície do solo

Minimização da exposição do solo à ação erosiva úda chuva e do deflúvio superficial

Disponibilização de equipamentos íagrícolas apropriadosDESTAQUE

Escarificador

Page 36: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

MANEJO DE SOLO EM 123 MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RS (1984)DO ESTADO DO RS (1984)

ÁreaÁreaManejo de soloha %

ConvencionalReduzido

601.7071 625 478

2771Reduzido

Plantio Direto1.625.478

50.000712

Total 2.277.185 100

Page 37: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

PROGRAMA NACIONAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS

Page 38: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROGRAMA DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICASA partir do início da década de 1980

FUNDAMENTOS

A partir do início da década de 1980

Promoção de desenvolvimento rural integradoOrganização de produtores rurais

Aumento da produtividade agrícolaPrática da agricultura conservacionista com impactos

ôEconômicos Sociais

Ê AmbientaisABRANGÊNCIAInúmeros Estados da Federação

Page 39: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROGRAMA DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICASAções

Capacitação técnica planejamento em escala de MBH

Ações

Produção e difusão de material técnico e educativoValidação de práticas conservacionistas em manejo

de solo e de culturas mecânicas e culturais

Correção e fertilização dos solos agrícolasç ç gRecuperação de áreas degradadas

Adequação de estradasAdequação de estradasContenção de voçorocas

Preservação de recursos hídricosPreservação de recursos hídricos

Page 40: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

SISTEMA BARREIRÃO SISTEMA BARREIRÃO

Page 41: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

SISTEMA BARREIRÃOA partir da década de 1980

FUNDAMENTOS

A partir da década de 1980

Recuperação e/ou reforma de pastagens degradadas

ESTRATÉGIAESTRATÉGIAConsórcio das pastagens com espécies anuais produtoras de grãos ressarcimento imediato dos produtoras de grãos ressarcimento imediato dos

investimentos requeridos em corretivos e fertilizantes

ÃAMPLA ADOÇÃO NA REGIÃO TROPICAL

BIOMA CERRADO

Page 42: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PRINCIPAIS CONQUISTAS

SISTEMA PLANTIO DIRETOSISTEMA PLANTIO DIRETO

Page 43: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

EvoluçãoSISTEMA PLANTIO DIRETO

20 000 000

24.000.000

reto

EvoluçãoPeríodo

1974 a 1979Período

1979 a 1991Período

1991 a 2006

16.000.000

20.000.000

plan

tio

dir 1974 a 1979

11.900 ha/ano

1979 a 1991

79.000 ha/ano

1991 a 2006

1.710.000 ha/ano

8 000 000

12.000.000

sist

ema

p( h

a )

4.000.000

8.000.000

rea

sob

s

1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 20060

Ár

ANO

Page 44: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

EVOLUÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETO1ª FASE - antes de 1979 1 FASE - antes de 1979

Conhecimento e tecnologia incipientes2ª FASE - 1979 a 1991 2 FASE - 1979 a 1991

Aprimoramento de conhecimentos, processos e equipamentos e estruturação da difusão do sistemaequipamentos e estruturação da difusão do sistema

3ª FASE - a partir de 1991 Ampliação da base conceitual do sistemaAmpliação da base conceitual do sistema

FERRAMENTA DA INSTITUCIONALIZAÇÃO

AGRICULTURA CONSERVACIONISTA

INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA

Page 45: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO

FUNDAMENTOSFUNDAMENTOS

Contribuir para a conservação do solo, da água, do ar e da biota de agroecossistemasar e da biota de agroecossistemas

Imprimir sustentabilidade a sistemas pagrícolas produtivos

Prevenir poluição e degradação dos Prevenir poluição e degradação dos sistemas do entorno

Page 46: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO

IMPACTOSViabilização e implementação do Viabilização e implementação do

binômio safra-safrinhaViabilização e implementação de Viabilização e implementação de

sistemas integrados - lavoura-pecuária

PRODUÇÃO NACIONAL DE GRÃOS80 para 130 milhões de toneladassem aumento da área cultivada

Page 47: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

INSTITUCIONALIZAÇÃO DO SISTEMA PLANTIO DIRETOPLANTIO DIRETO

SUPERAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS À ADOÇÃO

Fomento à pesquisa científica - órgãos de natureza pública privada e fundações- órgãos de natureza pública, privada e fundações

Formação de recursos humanos - manejo de solo e de culturas

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA PLANTIO DIRETO

Page 48: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

SISTEMA PLANTIO DIRETOAtual base conceitualAtual base conceitual

Complexo de tecnologias baseadasna mobilização do solo apenas na linha de semeadura,

na cobertura permanente do solo ena diversificação de espécies,

via rotação de culturas çe minimização ou supressão do intervalo entre

colheita e semeadura.PROCESSO

COLHER-SEMEARSISTEMA SANTA FÉ

COLHER SEMEAR

Page 49: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

SISTEMA PLANTIO DIRETOSISTEMA SANTA FÉ NO BRASIL CENTRAL

O N D J F M A M J J A S O

SISTEMA SANTA FÉ NO BRASIL CENTRAL

O N D J F M A M J J A S O

S jS j

MilhMilh

SojaSoja

MilhoMilho

B hiá i P jB hiá i P jBrachiária & PatejoBrachiária & Patejo

Page 50: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR

Page 51: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEAR

Page 52: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR

Page 53: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR

Page 54: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR

Page 55: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEAR

Page 56: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEARPROCESSO COLHER-SEMEAR

Page 57: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

PROCESSO COLHER-SEMEAR

O sistema plantio direto, conduzido O sistema plantio direto, conduzido sob o processo colher-semear,

é t did i é entendido como a mais moderna ferramenta da Agricultura ode a e a e a da g cu u a

Conservacionista atualmente praticada no Planetapraticada no Planeta.

Projeto KASSA União EuropéiaProjeto KASSA – União Européia

Page 58: 60 Anos de Manejo e Conservação Do Solo

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO ÁGUA COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO

DA AGRICULTURASão FUNDAMENTADOS

na QUALIDADE e na QUANTIDADE na QUALIDADE e na QUANTIDADE de BIOMASSA GERADA

pelas culturaspelas culturas.

OBRIGADO!OBRIGADO!