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    Nome:_____________________________________________________________ 

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    A estranha passageira

     – O senhor sabe? É a primeira vez que eu viajo de avião. Estou com zero horade vôo – e riu nervosinha, coitada.

    Depois pediu que eu me sentasse aoseu lado, pois me achava muito calmo e isto

    iria azer!lhe bem. "# se ia a oportunidadede ler o romance policial que eu comprarano aeroporto, para me distrair na via$em.%uspirei e iz o bacano respondendo queestava &s suas ordens.

    'adama entrou no avião sobra(andoum monte de embrulhos, que se$uravadesajeitadamente. )orda como era, custou ase encai*ar na poltrona e a arrumar todosaqueles pacotes. Depois não sabia comoamarrar o cinto e eu tive que realizar essaopera(ão em sua arta cintura.

    +inal estava ali pronta para viajar. Os outros passa$eiros estavam j# sedivertindo &s minhas custas, a zombar do meu embara(o ante as per$untas queaquela senhora me azia aos berros, como se estivesse em sua casa, entre pessoasntimas. + coisa oi icando ridcula.

     – -ara que esse saquinho aqui? – oi a per$unta que ez, num tom de voz que parecia que ela estava no io e eu em %ão -aulo.

     – É para a senhora usar em caso de necessidade – respondi bai*inho./enho certeza de que nin$u0m ouviu minha resposta, mas todos adivinharam

    qual oi, porque ela arre$alou os olhos e e*clamou1 – 2ai... as necessidades neste saquinho? 3o avião não tem banheiro?+l$uns passa$eiros riram, outros – por ineza – in$iram i$norar o lament#vel

    equvoco da incômoda passa$eira de primeira via$em. 'as ela era um azou$ue

    4embora com tantas carnes parecesse um a(ou$ue5 e não parava de badalar. Olhava para tr#s, olhava para cima, me*ia na poltrona e quase levou um tombo, quando pu*ou a alavanca e empurrou o encosto com or(a, caindo para tr#s e esparramandoembrulhos para todos os lados.

    O comandante j# esquentara os motores e a aeronave estava parada, esperandoordens para $anhar a pista de decola$em. -ercebi que minha vizinha de bancoapertava os olhos e lia qualquer coisa. "o$o veio a per$unta1

     – 6uem 0 essa tal de emer$7ncia que tem uma porta s8 para ela?E*pliquei que emer$7ncia não era nin$u0m, a porta 0 que era de emer$7ncia,

    isto 0, em caso de necessidade, saa!se por ela.

    'adama sosse$ou e os outros passa$eiros j# estavam conormados com ot0rmino do 9sho:;. 'esmo os que mais se divertiam com ele resolveram abrir os

     jornais, revistas ou se acomodarem para tirar uma pestana durante a via$em.>>/odos olharam para ela, inclusive eu. 'adama apontou para a janela e disse1

     – Olha l# embai*o.Eu olhei. E ela acrescentou1 – omo n8s estamos voando alto, mo(o. Olha

    s8... o pessoal l# embai*o at0 parece ormi$a.%uspirei e lasquei1 – 'inha senhora, aquilo são ormi$as mesmo. O avião ainda não levantou

    vôo. Preta, Stanislaw Ponte. Garoto linha dura. Rio de Janeiro: Civilização

     Brasileira, 197.

    S!"#$S%"& P'#!( PR(!" )*seud+nio de S-rio Porto, 19/019234. Cronista,es5reveu *ara 6ornais, rdio e televisão, 5riando ua aleria de *ersonaens, *or eio dos8uais satirizava a vida 5ario5a e na5ional. Prin5i*ais oras: !ia ulira e eu; Prio "ltairando e elas; ' eea* n? /; >eea* n? 0; '

    distra=do Rosaundo; Boni

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    e5 @,IGH$

    5 @,KH$

     3omeMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM 

    esponda em seu caderno1

    d5 6uanto pa$arei pela compra listada abai*o1Valor unitário Itens Valor

    @L H$ de a(=car NF,KI 4G H$5

    F d=zias de ovos N@,FI 4@ d=zia5

    G H$ de arinha NL,IG 4@ H$5

    G litros de leite NL,II 4@ litro5

    K latas de polpa de tomate NL,IB 4@ lata5

    F pacotes de macarrão NL,IG 4@ pacote5

    F5 6uanto pa$arei?a5 -or @,G H$ de ran$o que custa N@,@I o quilo?

     b5 -or @,G H$ de arroz que custa N@,FL o quilo?c5 -or F H$ de arinha que custa NL,II o quilo?d5 -or F H$ de tomate que custa N@,II o quilo?

    K5 esponda &s questes se$uintes1a5 2ma crian(a toma C copos de #$ua de KKGml por dia. 6uanto de #$ua ela bebediariamente?

    ObjetivoOperar com n=meros decimais1 adi(ão e subtra(ão.

    @! esponda &s per$untas1a5 6ual o novo peso de +lberto se ele pesava CF,GH$ e perdeu @,GLH$?

     b5 6ual o novo peso de 3eide se ela pesava J,GH$ e $anhou @,KLH$?c5 6ual o novo peso de 'arcelo se ele pesava F,KGLH$ e $anhou meio quilo?d5 6ual o novo peso de ris se ela pesava J,IFH$ e $anhou @,FH$?

    -esquise os itens da cesta b#sica da sua re$ião e, para saber o valor, a(a o

    levantamento nos mercados perto da escola ou use al$um encarte de jornal.F! 6uanto custa uma cesta b#sica na sua cidade?

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    K! 6uanto devo receber de troco1

    a5 %e pa$uei com NK,LL e o produto custou N@,FG? b5 %e pa$uei com NFL,LL e a conta oi N@C,KL?c5 %e pa$uei com N@G,GL e o produto custou N@G,@L?d5 %e pa$uei com N@L,LL e a conta oi de NF,CG?

    Nome:_____________________________________________________________ 

     _ 

    @! +jude no troco, a(a as contas em seu caderno1

    a5 Aalor da conta1 N@GC,LL. -a$uei com NFLL,LL. Devo ajudar com1 eceberei detroco1

     b5 Aalor da conta1 NKL,GL. -a$uei com NGL,LL. Devo ajudar com1 eceberei detroco1

    c5 Aalor da conta1 NJC,CL. -a$uei com N@LL,LL. Devo ajudar com1 eceberei detroco1d5 Aalor da conta1 N@@,IL. -a$uei com NFL,LL. Devo ajudar com1 eceberei detroco1

    F! Opere1a5 F,BK P K, JC Q

     b5 G, LLL@ P JC P KG,G Qc5 K,BL P L, LLG – L,C Q

    K!

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    na turma h# FG pessoas 4alunos e proessores5, quanto de cada produto cada um poder# comer, supondo que cada um coma a mesma quantidade?

    J! alcule1a5 KLLL,LG 1 @L Q d5 @FL,@L 1 @LL Q

     b5 GL,GL 1 @L Q e5 IFGK,FL 1 @LLL Q

    c5 JLL,@L 1 @LL Q 5 FBLLL,BL 1 @LLL Q

    C! 6uanto custa para azer o bolo abai*o? Aeja a receita, os valores e medidas1Ingredientes

    F *caras 4ch#5 de arinha de tri$oS @ *cara 4ch#5 de maisenaS F *caras 4ch#5 dea(=carS @ colher 4sopa5 de ermento em p8S @ colher 4ch#5 de mantei$aS K ovosS e @*cara de leite.

    Medidas

    @ *cara de arinha de tri$o, maisena e a(=car Q JB $ramas@ colher de ermento em p8 Q $ramas

    @ colher de mantei$a Q @G $ramas@ *cara de leite Q @GLml

    Valores@ H$ de arinha de tri$o1 NL,IGFGL$ de maizena1 N@,IIG H$ de a(=car1 NF,KI@LL$ de ermento em p81 N@,IIFGL$ de mantei$a1 NF,FL@ d=zia de ovos1 N@,FI@ litro de leite1 N@,FI

     3ome1MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM 

    Sociedade, cultura, língua

    6uando voc7 conversa com pessoas bem mais velhas, percebe que elas t7mum modo de pensar dierente do seu, não 0? O mesmo acontece quando voc7 teminorma(es sobre como vivem pessoas que nasceram e moram em pases distantes,com costumes diversos dos nossos. Essas dieren(as dependem da cultura, isto 0, oconjunto de ormas de dizer, pensar e sentir de uma pessoa ou de uma sociedade.

    )uarde duas id0ias importantes1@. + cultura muda no decorrer do tempo e depende do lu$ar1 0 uma constru(ãosocial e hist8ricaS

    F. + ln$ua 0 um dos elementos que e*pressam ortemente a cultura e quecontribuem para transorm#!la. -ortanto, sociedade, cultura e ln$ua intereremcontinuamente uma na outra.

    Aoc7 vai ler um te*to, publicado pouco antes do novo 8di$o ivil, que 0 ume*emplo do que airmamos.

    %abe o que 0 o 8di$o ivil? É um conjunto de leis que se reerem &s pessoase &s atividades essenciais que azem parte da sociedade humana. O 8di$o ivilinclui todas as normas consa$radas ao lon$o do tempo, podendo, no entanto,modiic#!las para se adequarem & mudan(a dos costumes e &s necessidades sociais.

    O 8di$o ivil seria uma esp0cie de 9onstitui(ão do Tomem omum;.+$ora, leia o te*to.

    O preconceito, por0m, não terminava a. + palavra hoe oi tomada na lei brasileira durante $rande parte do s0culo FL como si$niicando a pessoa titular dedireitos, enim, o ser humano. + ri$or, continuar# a e*istir at0 o im deste ano,quando terminar# a vi$7ncia do c8di$o de @I@J, cujo arti$o FR diz1 9/odo homem 0capaz de direitos e obri$a(es na ordem civil.; 4...5

    +s mudan(as que come(arão a vi$er em @R de janeiro pr8*imo eliminarame*presses impr8prias e discriminadoras. +ssim, o arti$o @R passar# a dizer que9toda pessoa 0 capaz de direitos e deveres na ordem civil;. O crit0rio para acapacidade civil 0 o mesmo para homens e mulheres.4...5

    O novo arti$o @GJG dir# tudo a respeito da i$ualdade no casamento. O homeme a mulher serão 9consortes, companheiros e respons#veis pelos encar$os daamlia;.

     3em mesmo substituir# a tradicionalssima imposi(ão de a mulher adotar onome de amlia do marido ou, no m#*imo, manter o nome de solteira. + contar doano que vem, qualquer dos noivos, querendo, poder# acrescer o sobrenome do outroao seu. %eja o dele, seja o dela. 4...5

    Ceneviva, Walter. “Código Civil amenizará diferenças de sexo”.Folha de S. Paulo, Cad. Cotidiano, seção Letras Jr!di"as, 1#$%&$2%%2, '. 2.

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    +ntes de procurar entender o te*to, preste aten(ão & inorma(ão que vemimediatamente ap8s ele1 quem o escreveu, ttulo, qual 0 o suporte 4livro, revista,

     jornal, olheto, site, etc.5, se(ão e data de publica(ão.

    esponda em seu caderno1

    a5 6ual 0 o ttulo do te*to? b5 O novo 8di$o ivil entrou em vi$or em @R de janeiro de FLLK, portanto, o ato j#aconteceu. -or que então o verbo do ttulo est# no uturo?

    c5 Em que tipo de suporte o arti$o oi publicado?d5 + que #rea do conhecimento o te*to pertence?e5 6ual 0 o dialeto usado pelo autor? -or que ele 0 adequado?5 O te*to reere!se & discrimina(ão no 8di$o ivil. De que tipo?$5 omo a lin$ua$em do 8di$o ivil de @I@J e*primia tal preconceito?h5 De @I@J para c#, o modo de entender o papel da mulher na sociedademudou. Encontre no te*to um e*emplo de que a ln$ua acompanha amudan(a de costumes.i5 -ense na comunidade em que voc7 vive. É dicil, talvez mesmo impossvel,e*istir al$uma em que pessoas não a(am discrimina(es de nenhuma esp0cie. Aoc7sabe que a lin$ua$em 9mostra; a discrimina(ão, os preconceitos de quem a usa."iste as palavras ou e*presses da lin$ua$em oral que e*primem os preconceitos

    e*istentes na sua comunidade.

    Nome:_____________________________________________________________ 

     _ 

    Aeja a i$ura abai*o e calcule o n=mero de triUn$ulos necess#rios para cobrir toda ai$ura.

     3=meros de triUn$ulos1Então podemos dizer que a #rea dessa i$ura 0

    onte, a$ora o n=mero de quadrados1

    %e cobrirmos a i$ura com triUn$ulos ou quadrados encontramos valores dierentes, por isso 0 melhor padronizar a medida da #rea, utilizaremos o mF. 2m metroquadrado equivale a um quadrado de @ metro de lado1

    laro que para medir supercies muito pequenas 0 melhor voc7 usar outrasunidades, por e*emplo, o cmF. E para $randes supercies são usados o HmF oumaiores.

    Veja o exemplo seguinte:

    6

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    O retUn$ulo 0 ormado por uma base de K e uma altura de @. /emos assim tr7squadrados no desenho.+ssim K * @ Q K

    @! Desenhe e responda & per$unta1a5 K * L,G Q

     b5 K * L,FG Q

    Observando os desenhos e c#lculos eitos, a qual conclusão voc7 pode che$ar sobreo resultado de uma multiplica(ão com decimais?

    F! 'ultiplicar mentalmente com n=meros decimais não parece tarea dicil, veja1+o calcular @,G * F, podemos decompor @,G em @ P L,G. +ssim, azemos 4@ P L,G5 *F.@ * F Q FL,G * F Q @esposta inal1 4@ P L,G5 * F Q K

    +$ora a(a voc7 o c#lculo mental1a5 F,G * K Q

     b5 @,F * G Qc5 @,FG * F Qd5 K * G,G Q

     3ome1 MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM 

    A gua !ossa de "ada #ia

    T# cerca de K,G bilhes de anos os primeiros seres vivos sur$iram na #$ua. +#$ua 0 uma substUncia composta por #tomos de hidro$7nio e o*i$7nio ! por isso suarepresenta(ão qumica TFO. + #$ua 0 o solvente universal, undamental a todo otipo de vida e est# presente nos seres vivos, na atmosera, na supercie da terra e no

    subsoloS e circula de orma contnua pelo planeta.+presenta!se na natureza em tr7s estados sicos1 lquido, em orma de chuvas,la$os, rios e oceanosS $asoso, como nas nuvens e nos vaporesS e s8lido quandocon$elada, como em $eleiras ou blocos de $elo.

    Essencial & vida, ao abastecimento humano, & produ(ão econômica, industriale a$rcola, a #$ua 0 uma riqueza natural insubstituvel. É bem de todos os povos eculturas, recebendo dierentes si$niicados e com e*pressão nas artes, reli$ião, naci7ncia e poltica.

    O acesso & #$ua e seu uso na medida certa são undamentais para aconserva(ão do meio ambiente e para a melhoria da qualidade de vida.

    O "iclo das guas+ #$ua movimenta!se, mudando de estado a passos sucessivos que ormam um

    ciclo.

    @o5A saia 8ue a 8uantidade de ua eistente na !erra - *rati5aente iual h ilhDes de anosE ' 8ue realente uda - a sua distriuição e seu estado

     

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    gua: #istribui$%o e #isponibilidade #esiguais

    O volume de #$ua e*istente na /erra 0 estimado em cerca de um bilhão etrezentos e quarenta milhes de quilômetros c=bicos. +pro*imadamente, CGV dasupercie terrestre 0 ormada por #$ua, sendo que cerca de IC,KV da #$ua do

     planeta 0 sal$ada e corresponde & #$ua e*istente nos oceanos e mares, e cerca deF,CV corresponde & #$ua de rios, la$os, pUntanos, $elo das calotas polares, #$uasubterrUnea e #$ua presente na atmosera.

    + distribui(ão da #$ua doce nos continentes 0 desi$ual e essa 0 razãosuiciente para a mudan(a nos padres de consumo deste recurso. O Wrasil tem,apro*imadamente, @FV de toda a #$ua doce e*istente na /erra. ontudo, suadistribui(ão 0 desi$ual pelas re$ies.

    +inda que, apro*imadamente, X da supercie da /erra esteja coberta por

    #$ua, um dos maiores problemas enrentados pela humanidade nos dias atuais 0conse$uir #$ua em quantidade e qualidade adequadas para o atendimento denecessidades b#sicas humanas, como beber e cozinhar.

    O crescimento acentuado das cidades, o aumento do volume de despejosresultantes de atividades industriais, dom0sticas e a$rcolas e o desperdcio t7m

     provocado não s8 um consumo maior de #$ua, como, tamb0m, sua contamina(ão.

    &alta gua com 'anta gua(

    + #$ua doce 0 um recurso limitado e não est# distribuda de maneira uniorme no planeta, tanto que h# re$ies des0rticas e outras muito =midas. +l0m disso, ocrescimento da popula(ão, a mudan(a nos h#bitos de consumo, o $randedesperdcio, a polui(ão e o assoreamento dos rios e*ercem orte pressão sobre adisponibilidade de #$ua pot#vel no mundo. -or isso, 0 necess#rio usar racionalmentee economizar esse bem. /odos devem azer sua parte.

     " distriuição da ua do5e nos 5ontinentes - desiual e essa - razão su

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    a*roiadaente, 1/ de toda a ua do5e eistente na !erra. Contudo, suadistriuição - desiual *elas reiDes.

    Observe o grá)ico

    +inda que, apro*imadamente, X da supercie da /erra esteja coberta por#$ua, um dos maiores problemas enrentados pela humanidade nos dias atuais 0conse$uir #$ua em quantidade e qualidade adequadas para o atendimento denecessidades b#sicas humanas, como beber e cozinhar.

    O crescimento acentuado das cidades, o aumento do volume de despejosresultantes de atividades industriais, dom0sticas e a$rcolas e o desperdcio t7m

     provocado não s8 um consumo maior de #$ua, como, tamb0m, sua contamina(ão.

    + #$ua doce 0 um recurso limitado e não est# distribuda de maneira uniormeno planeta, tanto que h# re$ies des0rticas e outras muito =midas. +l0m disso, o

    crescimento da popula(ão, a mudan(a nos h#bitos de consumo, o $randedesperdcio, a polui(ão e o assoreamento dos rios e*ercem orte pressão sobre adisponibilidade de #$ua pot#vel no mundo. -or isso, 0 necess#rio usar racionalmentee economizar esse bem. /odos devem azer sua parte.

    Os *sos da gua

    + utiliza(ão da #$ua não depende somente de sua quantidade, mas da qualidade,

    distribui(ão e prioridades de uso deinidas pela pr8pria sociedade. + maior oumenor escassez da #$ua 0 determinada por seus variados usos1

    Y Abastecimento p+blico: 0 composto pelo uso dom0stico e pelo uso p=blico.! dom0stico1 para beber, preparar alimentos, hi$iene pessoal, limpeza das

    resid7ncias, irri$a(ão de jardins, plantas e cria(ão de pequenos animaisS! p=blico1 em escolas, hospitais, estabelecimentos p=blicos diversos, irri$a(ão

    de parques, jardins, limpeza de ruas e lo$radouros, paisa$ismo, combate a inc7ndios,nave$a(ão, etc.

    Y Zndustrial1 em processos industriais, como na produ(ão de alimentos, emsetores qumicos, t7*teis, de papel e celulose ou ainda em atividades metal=r$icas,abatedouros, etc.

    Y omercial1 em escrit8rios, oicinas, centros comerciais, bares, restaurantes,etc.

    Y +$rcola e pecu#rio1 na irri$a(ão para produ(ão de alimentos, paratratamento e cria(ão de animais, lava$em de instala(es, m#quinas, etc.

    Y ecreacional1 em atividades de lazer e turismo, como em piscinas, la$os, parques, rios, etc

    Y )era(ão de ener$ia el0trica1 na produ(ão de ener$ia, por meio do uso decursos de #$ua.Y %aneamento1 na dilui(ão dos resduos dom0sticos ou industriais 4tratamento

    dos eluentes5.

    A Importncia da gua-or que manter as casas limpas? -or que lavar as mãos ap8s ir ao banheiro?

    -or que tomar banho ou escovar os dentes?'anter a hi$iene 0 undamental para a sa=de das pessoas, pois evita a

     propa$a(ão de muitas doen(as inecciosas, como ascaridase, esquistossomose,amebase, c8lera, hepatite +, disenteria bacilar, entre outras.

    A gua !ossa de "ada #iaO crescimento populacional, o desenvolvimento acentuado das cidades, o

    aumento da utiliza(ão de a$rot8*icos na a$ricultura e a industrializa(ão $eram problemas ambientais crescentes, comprometendo a qualidade e a quantidade de#$ua para consumo, al0m dos danos & auna local, pesca, lazer, perda da belezac7nica, entre outros prejuzos. + #$ua est# poluda quando cont0m $randequantidade de impurezas, tais como microor$anismos e substUncias t8*icas,tornando!a impr8pria para utiliza(ão. + polui(ão dos rios, la$os, reservat8rios edep8sitos subterrUneos 0 provocada por despejos de es$otos domiciliares eindustriais, incluindo os de ind=strias de inseticidas e ertilizantes que ocasionamin=meras doen(as no ser humano1

    Elabore um te*to baseado nesta leitura onde voc7 descreve de que maneiran8s podemos colaborar para preservar a #$ua em nosso planeta, lembre!se deobservar os $r#icos 4e*iste muita #$ua doce no planeta?5. 3ão esquece o ttulo. ____________________________________________________________________ 

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    Os ne$ros eram vendidos como mercadorias 6uando os ne$ros che$avam ao Wrasil eram e*postos nas ruas e avaliados como seossem objetos. Os mais caros era os homens jovens e em bom estado sico. Depoisde comparados, os ne$ros eram levados para o local de trabalho. Durante muitotempo, a maior parte deles se$uiu para as lavouras de cana!de!a(=car, a maiorriqueza no Wrasil daquela 0poca.

    Os ne$ros eram escravos do senhor de en$enho+s azendas de cana!de!a(=car chamavam!se en$enhos. 3o en$enho, os ne$rostrabalhavam nos canaviais, na produ(ão do a(=car, na constru(ão de cercas, celeiros,

    moendas e no transporte do a(=car at0 os navios. +l$umas escravas trabalhavam nacasa!$rande, que era a moradia do senhor e sua amlia. "#, elas cozinhavam,costuraram, limpavam a casa, amamentavam os beb7s da mulher do senhor.

    Os aricanos preservaram suas tradi(es O catolicismo era reli$ião obri$at8ria no Wrasil dos portu$ueses. 6uando os ne$rosche$avam, eram batizados e recebiam um nome cristão. 'as mesmo assim elesormaram seus pr8prios espa(os reli$iosos, onde preservavam as cren(as trazidas da

    [rica. \ o caso dos terreiros.

    + misci$ena(ão no WrasilMiscigena$%o 0 a mistura dos povos, e oi isso que aconteceu no Wrasil, houve umamistura entre os ne$ros e outros povos que aqui viviam ou che$aram. Os terreiros,com o tempo passaram a ser req]entados por ndios e brancos.Dessa mistura entre povos, sur$iu uma popula(ão mesti(a, com costumes herdadostanto dos ne$ros aricanos como dos povos brancos e ind$enas.

    + cultura recebeu inluencia de muitos povos  3o nosso vocabul#rio e*istem e*presses de ori$em aricana, como1 moleque,

    macaco, quindim, e de ori$em ind$ena, cip8 e sapeca. + culin#ria brasileira adotoutanto o arroz e o a(=car trazidos pelos portu$ueses, como a mandioca, cultivada

     pelos ndios.

    O papel das mulheres

    + misci$ena(ão de aricanos no Wrasil ocorreu sobretudo atrav0s de  concubinatos envolvendo mulheres ne$ras ou mulatas e homens brancos de ori$em portu$uesa. O

     papel da mulher no Wrasil tamb0m era mais dinUmico do que se esperava. 3a concep(ão de muitas mulheres de ori$em aricana no Wrasil colonial, oconcubinato não restrin$ia a liberdade das mulheres como o casamento, e ainda erauma orma de ascen(ão social, pois muitas escravas conse$uiam a liberdade ao seunirem a homens brancos. Estes, ap8s a morte, costumavam dei*ar bens para osilhos tidos com a concubina. 'uitas e*!escravas, ap8s conse$uirem a liberdade,caam na pobreza, por não dominarem al$um ocio, somado ao preconceito porserem mulheres, de cor e e*!escravas. Outras, por sua vez, se inseriam no mercadode trabalho e conse$uiam uma ascen(ão social, acumulando riquezas. Estasmoravam sozinhas, adquiriam escravos e desenvolviam atividades econômicas. T#v#rios relatos de mulheres ne$ras e pardas libertas, durante o perodo colonial, quedesrutavam de um padrão de vida equiparado ao da elite, principalmente em 'inas

    1%

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Concubinatohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Concubinato

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    )erais, onde a ascen(ão social era mais male#vel. tinham liberdade de decidir outuro de suas vidas, contrastando com a situa(ão de submissão de muitas mulheres

     brancas, que primeiro viviam sob o ju$o dos seus pais, para depois terem que sesubmeter ao marido, passando a viver praticamente presas dentro de casa. + i$uramais emblem#tica da ascen(ão social das mulheres de ascend7ncia aricana no Wrasilcolonial 0 hica da %ilva,  mas muitas outras mulheres libertas desconhecidasalcan(aram ascen(ão social semelhante.

    E*plique com sua palavras o que voc7 sabe sobre estes atos lidos a$ora1

     ____________________________________________________________________ 

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    esponda as questes abai*o para completar a cruzadinha

    @!Os ne$ros eram vendidos como?F! Os ne$ros eram?K! Os aricanos preservaram suas?B! 6uando os ne$ros che$avam ao Wrasil eram e*postos nas ruas e avaliados como

    se ossem?G! +s azendas de cana!de!a(=car eram chamadas de?J! É o nome que se d# a mistura dos povos?C! Da mistura entre os povos, sur$iu uma popula(ão?@! É uma das e*presses de ori$em aricana que usamos at0 hoje1I! + misci$ena(ão de aricanos no Wrasil ocorreu por causa dos?@L! 6ual era a ori$em das mulheres que não achavam que o concubinato nãorestrin$ia a liberdade?

    @@! 6ual o nome da mulher emblem#tica da ascen(ão social de ascend7ncia aricanano Wrasil colonial?

    esponda as questes abai*o para completar a cruzadinha

    @!Os ne$ros eram vendidos como?F! Os ne$ros eram?K! Os aricanos preservaram suas?

    B! 6uando os ne$ros che$avam ao Wrasil eram e*postos nas ruas e avaliados comose ossem?G! +s azendas de cana!de!a(=car eram chamadas de?J! É o nome que se d# a mistura dos povos?C! Da mistura entre os povos, sur$iu uma popula(ão?F! É uma das e*presses de ori$em aricana que usamos at0 hoje1I! + misci$ena(ão de aricanos no Wrasil ocorreu por causa dos?@L! 6ual era a ori$em das mulheres que não achavam que o concubinato nãorestrin$ia a liberdade?

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    http://pt.wikipedia.org/wiki/Chica_da_Silvahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alforriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Chica_da_Silvahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alforria

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    @@! 6ual o nome da mulher emblem#tica da ascen(ão social de ascend7ncia aricanano Wrasil colonial?

    Nome:_____________________________________________________________ 

     _ 

    onhecendo as re$ies do Wrasil e$ies do Wrasil

    !ordesteÉ uma re$ião ormada por nove estados que tem $randes problemas devido & seca,que $era muito desempre$o no campo, obri$ando o homem a procurar $randescentros urbanos com %ão -aulo, io de aneiro e Welo Torizonte. + sada dehomem, do campo para a cidade 0 chamado 7*odo rural. + ve$eta(ão predominante0 caatin$a e o clima 0 semi!#rido.

    Sudeste

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    2ma das re$ies mais desenvolvidas do Wrasil, abri$a centros urbanos como %ão-aulo, io de aneiro, 'inas )erais e Esprito %anto. -ossui $randes riquezasnaturais, predomina a ve$eta(ão cerrado e clima tropical de atividade. 

    Sulomposta por tr7s estados1 io )rande do %ul, %antaatarina e -aran#. -ossui uma das maiores pot7ncias

    hidr#ulicas do pas, %anta atarina 0 $rande produtora de carvão mineral.

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    a5 6ual o nome da linha ima$in#ria que divide a /erra em Temis0rio norte eTemis0rio sul?

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM b5 omo se chama a linha que divide a /erra em Temis0rio oriental e Temis0rioocidental?

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMc5 6uantos e quais são os continentes e os oceanos da /erra?

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM  MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMd5 De acordo com o meridiano de )reen:ich, em qual hemis0rio est# localizado ocontinente americano?

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

    e5 De acordo com a linha do Equador, em qual hemis0rio est# localizada a maior parte do Wrasil? MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

    F! Observe o mapa poltico da +m0rica do %ul e responda &s questes.

    a5 6uais pases da +m0rica do %ul são atravessados pelo /r8pico de apric8rnio? MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM  MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM b5 6uais pases azem ronteira com o estado de 'ato )rosso do %ul? MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM c5 6ue oceanos banham a +m0rica do %ul a leste e a oeste?

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM  MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMd5 6ue pases da +m0rica do %ul não banhados por oceanos?

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM  MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMe5 6uais pases possuem territ8rio entre a linha do Equador e o /r8pico de

    apric8rnio?

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM 

     MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

    A*.A #/ ./I'*0A

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    + leitura 0 muito maisdo que do que decirar palavras6uem quiser parar pra ver 

     pode at0 se surpreender 

    vai ler nas olhas do chãose 0 outono ou verãoSnas ondas soltas do mar 

    se 0 hora de nave$arSe no jeito da pessoase trabalha ou se 0 &!toana cara do lutador,quando est# sentindo dorS

    vai ler na casa de al$u0mo $osto que o dono temSe no p7lo do cachorro,se 0 melhor $ritar socorroS

    e na cinza da uma(a,o tamanho da des$ra(aSe no tom que sopra o vento,se corre o barco ou se vai lentoS

    e tamb0m no calor da ruta,e no cheiro da comida,e no ronco do motor,e nos dentes do cavalo,

    e na pele da pessoa,e no brilho do sorriso,vai ler nas nuvens no c0u,

    vai ler na palma da mão,vai ler at0 nas estrelas,e no som do cora(ão.+ leitura 0 muito mais2ma arte que d# medo0 a de ler um olhar,

     pois os olhos tem se$redosdiceis de decirar 

    )Ri5ardo "zevedo4

    Ditado de palavras 4r inicial, inal junto com outra consoante5.

     

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    O #/S"O10I#O0 #/ "OISAS

    + $ente vinha de mãos dadas, sem pressa de nada pela rua. /otoca vinha meensinando a vida. E eu estava muito contente porque meu irmão mais velho estavame dando a mão e ensinando as coisas. 'as ensinando as coisas ora de casa. -orqueem casa eu aprendia descobrindo sozinho e azendo sozinho, azia errado e azendoerrado acabava sempre tomando umas palmadas. +t0 bem pouco tempo nin$u0m me

     batia. 'as depois descobriram as coisas e vivem dizendo que eu era o cão, que eu

    era capeta, $ato ru(o de mau p7lo. 3ão queria saber disso. %e não estivesse na rua,eu come(ava a cantar. antar era bonito. /otoca sabia azer outra coisa al0m decantar, assobiar. 'as eu por mais que imitasse, não saa nada. Ele me animoudizendo que era assim mesmo, que eu ainda não tinha boca de soprador.

    @"SC'#C(%'S, Jos- Iauro de. ' des5oridor de 5oisas. $n: Ieu *- de laran6a lia.São Paulo:

     Ielhoraentos, 1999.

     3o inal do te*to, a palavra /O/O+ oi substituda por  4 5 n8s 4 5 ela 4 5 ele 4 5 v8s

    F! "eia o te*to abai*o.*m 0em2dio "hamado "arinho

    Aoc7 sabia que a desnutri(ão, &s vezes, não 0 causada apenas pela m#alimenta(ão?

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    Eu nasci l# para a [sia. 3asci ora de tempo. 'inha mãe esteve em peri$ode vida, mas, mesmo assim, nasci, ainda que piolho, bastante $rande e lar$o, tantoque muitas vezes me conundiam com um percevejo. %a todo & minha mãe,

     principalmente nos olhos. + minha cor 0 cinzento!escura.+ primeira cabe(a onde pus o p0 e o dente oi a de um teimoso, mas um

    homem bom, ele tinha a maior vaidade em dizer que tinha piolhos.-assados dias, o teimoso decidiu tentar criar cabelo, para isso untava a

    cabe(a com banha. 3ão 0 que deu certo o rem0dio? -or0m ori$inou a des$ra(a de euter de passar a outra cabe(a.

    +contece que o teimoso vivia com uma teimosa e oi na cabe(a dela que euui parar. + mulher, por0m, resolveu que precisava ir ao cabeleireiro. 6uandoacordei me vi preso no pente e me pus na cabe(a do ami$o cabeleireiro. /amb0mnão passei mal na cabe(a do ami$o cabeleireiro. + cabe(a parecia uma moita.

    Era verdadeiramente um mato bravo, cheio de muita bicharia. +osdomin$os, ele saa para dan(ar. Estando numa contradan(a, esbarrou com umasenhora e deram tão $rande cabe(ada que ca para a cabe(a da Dama. Eu iz minhastentativas de saltar ao chão, para voltar & anti$a cabe(a, mas como estava tudo emdesordem, receei ser pisado e ui parar na cabe(a da nova senhora 4...5.

      evista T das crian(as, +no F, p.@F, mai. FLL.Esse te*to 0

    4 5 uma receita4 5 um classiicado4 5 um bilhete4 5 uma notcia.

    4iadas de caipira

    Ditado

    %eu mo(o, o trem das cinco j# passou? # sim, senhor. E o das cinco e meia?

    # sim, senhor. E o E*presso -aranaense a que horas vai passar? Daqui a meia hora. E o r#pido %antos?O $uarda da esta(ão que estava icando cheio daquela conversa, não a$]entoue e*plodiu1 Olhe aqui seu mo(o1 por que não per$unta de uma vez sobre o trem que osenhor quer pe$ar? Eu não quero pe$ar nenhum trem não senhor. Eu quero0 atravessar a linha n0?

    6ual 0 a parte que torna a piada en$ra(ada?Aoc7 conhece al$uma piada de caipira?Escreva!a.

      Ditado de palavras $nvençDes H *erola H sonata H rendeira H 5eola H 5iLe H saudade Hhi*o*Ftao H taandu H trenF H 5-rero H

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    /em asa, por0m não voa, a *cara.

    De que serve o p0 da mesa, senão anda?E a boca da cal(a, senão ala nunca. 3em sempre o botão est# na sua casa.O dente de alho não morde coisa nenhuma.

    +h> %e trotassem os cavalos do motor...+h> %e osse do circo o macaco do carro...Então a menina dos olhos comeria+t0 bolo esportivo e bala de rev8lver.

    5ogo #e 1ola

      Ce5=lia Ieireles

    + bela bolaola1

    + bela bola do aul.Wola amarela,+ da +rabela.

    + do aul,+zul.

    ola a amarelaE pula a azul.

    + bola 0 mole,É mole e rola.

    + bola pula.É bela e pula.

    É bela, rola e pula,É mole, amarela, azul.

    + de aul 0 de +rabela,

    E a de +rabela 0 de aul

    esponda em seu caderno1@! 6uais os persona$ens do te*to?F! 6ual a cor da bola de cada persona$em?K! 6ual o movimento da bola de aul?B! 6ual o movimento da bola de +rabela?G! 6uais as qualidades de cada bola?J! De quem era a bola amarele? E a azul?#- 6uais as palavras que a autora repete?&- onstrua rases em seu cadeno usando o $rupo de palavras su$erido1

    a5 abrito, montanha, perdido b5 avalo, correu, campoc5 Onde, quando, com quem,d5 omo, porquee5 %urpresa, papai, a$rad#vel5 +vô, -edrinho, comprou$5 'udo, mundoh5 arro, caroi5 achorro, vizinho, brincalhão

    rie um te*to se$uindo o roteiro abai*o1 descri(ão do persona$em na @ pessoa.omo voc7 0?Onde voc7 vive?omo 0 esse lu$ar?omo voc7 sur$iu?O que $osta de azer?-or que voc7 0 assim?om quem voc7 vive?O que az para ajudar os outros?

    Escolha seu persona$em12ma nuvem2ma anã2ma bru*a2ma bola2m carro2m animal

     3ão se esque(a de dar nome & hist8riaOr$aniza(ão do trabalho escrito +ntes de entre$ar sua produ(ão de te*to observar a)  -ensar antes de escrever *)  2sar par#$rao")  Zniciar cada rase com letra mai=sculad)  2sar a pontua(ão adequadae)  +centuar as palavras+)  Escrever rases completas$5 "er o trabalho antes de entre$ar 

    1&