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1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém 21 questões numeradas de 1 a 21.2 Confi ra seu CADERNO DE QUESTÕES. Caso esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente divergência,

comunique ao aplicador para que ele tome as providências cabíveis.3 ATENÇÃO: após a conferência, escreva e assine seu nome nos espaços próprios do CARTÃO-RESPOSTA com caneta

esferográfi ca de tinta preta.4 Não dobre, não amasse nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA, pois ele não poderá ser substituído.5 Para cada uma das questões objetivas são apresentadas 4 opções identifi cadas com as letras A, B, C e D. Apenas

uma responde corretamente à questão.6 No CARTÃO-RESPOSTA, preencha todo o espaço compreendido no campo correspondente à opção escolhida

para a resposta. A marcação em mais de uma opção anula a resposta.

CorretoCorretoCorretoCorreto

CorretoCorretoCorretoErradoQUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D

QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D QUESTÃO A B EC D CCCCCCCCCCCCCCC

CCCCCCCCCCCCCCCBBBBBBBBBBBBBBB

CCCCCCCCCCCCCCC

CCCCCCCCCCCCCCC CCCCCCCCCCCCCCC CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC

Ensino FundamentalEnsino FundamentalFundamentalFundamentalDesafi o 2ano.º7

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7.o ano

LÍNGUA PORTUGUESA

1. Leia a seguir a crônica de Luís Fernando Verissimo.

Povo

— Geneci...

— Senhora?

— Preciso falar com você.

— O que foi? O almoço não estava bom?

— O almoço estava ótimo. Não é isso. Precisamos conversar.

— Aqui na cozinha?

— Aqui mesmo. O seu patrão não poderia ouvir.

— Sim, senhora.

— Você...

— Foi o copo que eu quebrei?

— Quer ficar quieta e me escutar?

— Sim, senhora.

— Não foi o copo. Você vai sair na escola, certo?

— Vou, sim senhora. Mas se a senhora quiser que eu venha na terça...

— Não é isso, Geneci!

— Desculpe.

— É que eu... Geneci, eu queria sair na sua escola.

— Mas...

— Ou fazer alguma coisa. Qualquer coisa. Não aguento ficar fora do Carnaval.

— Mas...

— Vocês não têm, sei lá, uma ala das patroas? Qualquer coisa.

— Se a senhora tivesse me falado antes...

— Eu sei. Agora é tarde. Para a fantasia e tudo o mais. Mas eu improviso uma baiana. Deusa grega, que é só um lençol.

— Não sei...

— Saio na bateria. Empurrando alegoria.

— Olhe que não é fácil...

— Eu sei. Mas eu quero participar. Eu até sambo direitinho. Você nunca me viu sambar? Nos bailes do clube, por exemplo. Toca um samba e lá vou eu. Até acho que tenho um pé na cozinha. Quer dizer. Desculpe.

— Tudo bem.

— Eu também sou povo, Geneci! Quando vejo uma escola passar, fico toda arrepiada. [...]

(VERISSIMO, L. F. A mãe do Freud. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 55.)

Quanto ao texto, podemos afirmar que:

a) O cronista atribui uma nova significação a uma situação do cotidiano, representada por um diálogo entre a patroa e a empregada, uma vez que esta achou que aquela chamaria à sua atenção, mas acontece algo inesperado.

b) O cronista retrata uma diferença socioeconô-mica entre as posições hierárquicas patroa e empregada de maneira comum, portanto, sem quebrar a expectativa do leitor.

c) O cronista, ao retratar o diálogo, pretende mostrar que é possível haver uma inversão de papéis entre patroa e empregada, como percebemos na fala da patroa: “[...] Mas eu quero participar. Eu até sambo direitinho. Você nunca me viu sambar? Nos bailes do clube, por exemplo. Toca um samba e lá vou eu. Até acho que tenho um pé na cozinha. [...]”.

d) O cronista, ao retratar a situação, tem como objetivo mostrar que é algo comum no nosso cotidiano uma pessoa na condição de patroa querer participar da escola de samba de sua empregada.

2. Observe e compare as marcas que definem as vo-zes apresentadas em cada um dos textos a seguir.

TEXTO 1

(Disponível em: <www.asomadetodosafetos.com/2016/05/melhores-tirinhas-da-mafalda.html>. Acesso em: 24 mar. 2018.)

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7.o ano

TEXTO 2

Aprenda a chamar a polícia

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompa-nhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro. Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocu-pado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente.

Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço.

Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.

Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.

Um minuto depois, liguei de novo e disse com a voz calma:

— Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos hu-manos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele esti-vesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.

No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:

— Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.

Eu respondi:

— Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.

(VERÍSSIMO. Luís Fernando. Aprenda a chamar a polícia. Disponível em: <www.sosvip.com.br/2010/06/luis-fernando-verissimo-aprenda-chamar.html>. Acesso em: 25 mar. 2018.)

Com base nos textos apresentados, analise os itens a seguir.

a) Não há marcas de diálogo no texto 1, pois os balões indicam discurso indireto. Todavia, no texto 2, há travessões, os quais marcam o discurso direto.

b) Tanto no texto 1 quanto no 2, há a fala do narrador, discurso indireto, que participa di-retamente do enredo, não permitindo que os personagens se expressem.

c) Embora pertencentes a gêneros distintos, os dois textos contemplam o discurso direto, sendo tal discurso marcado pelos balões no primeiro texto e, no segundo, pelos travessões.

d) Ao contrário de textos em prosa, em que as falas dos personagens são apresentadas pelo narrador, os textos em quadrinhos não apresentam discursos diretos, uma vez que há os balões.

3. O gato, o galo e o ratinho

Um ratinho vivia em um buraco com sua mãe. Depois de sair sozinho pela primeira vez, contou a ela:

– Mãe, você não imagina os bichos estranhos que encontrei! Um era bonito e delicado, tinha um pelo muito macio e um rabo elegante, um rabo que se movia formando ondas. O outro era um monstro horrível! No alto da cabeça e debaixo do queixo ele tinha pedaços de carne crua, que balançavam quando ele andava. De repente os lados do corpo dele se sacudiram e ele deu um grito apavorante. Fiquei com tanto medo que fugi correndo, bem na hora que ia conversar um pouco com o simpático.

– Ah, meu filho! – respondeu a mãe. – Esse seu monstro era uma ave inofensiva; o outro era um gato feroz, que num segundo teria te devorado.

Moral: Jamais confie nas aparências.(ESOPO. Fábulas de Esopo. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994. p. 46.)

Com base na leitura desse texto, analise as afir-mativas a seguir e indique aquela(s) que está(ão) de acordo com as palavras em destaque.

I. A expressão muito macio (5.ª linha) poderia ser substituída por maciíssimo sem alteração de sentido no texto.

II. São classificados como adjetivos uniformes: elegante (5.ª linha), horrível (6.ª linha), apavo-rante (10.ª linha) e feroz (15.ª linha).

III. Monstro (14.ª linha) é um adjetivo.

IV. Os adjetivos estranhos (3.ª linha), crua (8.ª linha) e inofensiva (14.ª linha) concordam em gênero e número com os substantivos a que se referem.

1

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7.o ano

V. Ao final da 12.ª linha, encontramos um ad-jetivo que exerce função de substantivo: o simpático.

a) V – V – F – V – V.

b) F – V – V – V – V.

c) F – V – F – F – F.

d) V – F – V – F – F.

4. Analise cada uma das frases em que há substan-tivos compostos e indique aquela em que há erro ortográfico.

a) Era malvisto na rua, pois, além de serem mal--educados, eram dedos-duros.

b) No piquenique, havia arroz-doce e pés de moleque.

c) As mães ficaram de bates-papos, enquanto as crianças brincavam de pula-pula e ganharam cata-ventos coloridos.

d) A mata tinha muitos joões-de-barro, bem-te--vis e até onça-pintada. O dono da proprieda-de era benquisto pela população por preservar aquela área.

MATEMÁTICA

5. Quando Fábio saiu para o trabalho, percebeu que

o tanque de combustível estava com 34

da sua

capacidade. Ao retornar para casa, verificou que

havia gasto 15

do que havia no tanque.

Qual a fração do tanque ocupada pelo combus-tível quando Fábio voltou para casa?

a) 34

b) 24

c) 35

d) 320

6. Podemos reduzir a expressão a seguir a uma só potência.

37

37

37

2 3 6

⋅

:

Fazendo isso, obtemos:

a) 37

11

b) 37

5

c) 37

1

−

d) 37

7. Uma das receitas de maior sucesso na loja de sucos do Felipe é o suco de abacaxi com maçã e gengibre. Como o preço das frutas varia muito no decorrer do ano, Felipe tem que sempre calcular o custo dos sucos para verificar se o preço cobrado está correto. Para o seu suco mais famosos o custo é dado pela fórmula

Ca

m= + +3

0 15,

Nessa expressão, o a representa o preço de um abacaxi inteiro e m o preço proporcional a uma maçã.

Qual o custo do suco quando o preço pago por um abacaxi foi de R$3,60 e por uma maçã R$0,58?

a) C = 4,18 reais.

b) C = 11,53 reais.

c) C = 11,38 reais.

d) C = 1,93 reais.

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8. Qual o valor de x na imagem a seguir?

xA

B C59°

a) 149°

b) 31°

c) 121°

d) 59°

HISTÓRIA

9. A seguir, leia um trecho das 95 Teses, escritas e afixadas na porta da Igreja de Wittenberg pelo monge Martinho Lutero em 1517.

21 – Estão errados os pregadores que dizem que um homem é libertado e salvo de todo castigo dos pecados pelas indulgências papais.

43 – Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, proce-dem melhor do que se comprassem indulgências.

45 – Os cristãos que veem um homem necessi-tado e não o socorrem, e depois dão o dinheiro para perdões, não estão comprando para si a indulgência do Papa, mas a cólera de Deus.

82 – Por que o Papa não esvazia o Purgatório apenas por caridade, se o faz através do dinheiro?

(WACE, H.; BURCH HEIN, C. A. (Orgs.). First principles of the Reformations. In: SAO PAULO Estado. Secretaria da

Educação. Coletânea de documentos históricos para o primeiro grau. São Paulo: CENP, 1978. p. 81-82.)

Considerando a leitura do trecho e de seus conhe-cimentos sobre a Reforma Protestante, assinale a opção correta:

a) O trecho demonstra o ateísmo radical de Martinho Lutero, pois o estudioso questionava vários preceitos e dogmas da Igreja Católica.

b) O texto é um exemplo da liberdade de expres-são das sociedades cristãs da época, que per-mitiam críticas abertas à Igreja e incentivavam debates de ideias.

c) Após a ameaça de excomunhão, Martinho Lutero recuou em suas ideias por temor ao Tribunal da Inquisição da Igreja Católica.

d) Martinho Lutero criticava a venda de indulgên-cias, pois acreditava que apenas a fé salvaria os homens e não o dinheiro.

10. Leia atentamente o trecho a seguir que é de au-toria de William Shakespeare, dramaturgo que viveu no século XVII.

Que obra de arte é o homem: Tão nobre no raciocínio; Tão variado na capacidade; Tão preciso na forma e no movimento; Na ação é como um anjo; No entendimento é como um Deus; É a beleza do mundo.

(SHAKESPEARE, William. Hamlet. São Paulo: Martin Claret. 2007. Adaptado.)

O trecho apresenta várias características do Humanismo, concepção artística e filosófica que foi uma das bases para o Renascimento cultural italiano. Considerando o texto e os estudos sobre o assunto, podemos dizer que:

a) O Renascimento só afetou o campo das artes, deixando as ciências em segundo plano.

b) Era um movimento antirreligioso, pois negava a existência de Deus e colocava o homem em seu lugar.

c) O Humanismo valorizava a forma humana e sua capacidade de raciocinar e investigar o mundo.

d) Os artistas renascentistas eram financiados principalmente por senhores feudais.

11. A partir do século XII, observamos um cresci-mento na população das cidades, bem como a intensificação do comércio no continente eu-ropeu. Assinale um dos fatores geradores desse renascimento urbano e comercial:

a) As frequentes invasões e guerras entre senhores feudais levaram a população rural a abrigar-se nas cidades.

b) Após as Cruzadas, novas rotas comerciais foram abertas e antigas foram retomadas, estimulando o comércio.

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c) Camponeses enriquecidos mudavam-se para as cidades para investir no comércio, que es-tava isento de impostos.

d) O comércio foi incentivado pelos senhores feudais, que buscavam tornar-se burgueses e impedir a centralização do poder.

GEOGRAFIA

12. Observe o mapa a seguir, que retrata uma regio-nalização do Brasil:

Escala aproximadaProjeção Policônica

1 : 56 100 000561 11220

SAE

DIG

ITA

L S/

A

Com base na referida regionalização, avalie as alternativas:

I. respeita os limites entre as Unidades Federativas.

II. utiliza como critério as características históri-cas e econômicas do Território.

III. foi proposta pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger em 1967.

IV. a região mais desenvolvida é a Centro-Sul.

São verdadeiras apenas:

a) I e II.

b) I, II e III.

c) II e III.

d) II, III e IV.

13. Leia o texto que retrata as características de um importante rio brasileiro:

“[...] nasce em Minas Gerais, na Serra da Canastra, mais precisamente no município de São Roque de Minas, a uma altitude de 1 428 metros, e desemboca no Oceano Atlântico, entre os estados de Sergipe e Alagoas.

[ . . . ] destaca-se não apenas por sua navegabilidade, mas, principalmente, pela irrigação do sertão nordestino e sua capacidade energética, pois é um rio de planalto e apresenta trechos encachoeirados [...].”

Fonte: SAE Digital

A que rio o texto faz referência?

a) Parnaíba.

b) São Francisco.

c) Jequitinhonha.

d) Capibaribe.

14. Observe o climograma que representa um clima da Região Geoeconômica do Nordeste:

Chuvas – 580 mm (anuais)Salgueiro (PE)

Temperatura ºCmm

J F M A M J J A S O N D

313029282726252423222120191817161514

4254003753503253002752502252001751501251007550250

Com base no climograma, pode-se afirmar que:

a) As chuvas são bem distribuídas.

b) O verão é a estação chuvosa.

c) A amplitude térmica é alta.

d) O clima representado é o subtropical.

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CIÊNCIAS

15. Os poríferos são animais aquáticos, com organi-zação corporal simples e recobertos de poros. As esponjas são animais sésseis, isto é, vivem presas ao substrato no fundo d’água. Já os cnidários são geralmente marinhos, mas também podem ser encontrados em água doce. Seus principais representantes são águas-vivas, caravelas, hidras e anêmonas. Possuem hábitos de vida em duas formas: pólipos, fixos em substratos; e hidra, de vida livre, nadando nas camadas da água.

H.T

anak

a/Sh

utte

rsto

ckka

schi

bo/S

hutt

erst

ock

Em relação às características dos poríferos e dos cnidários, correlacione as colunas e, em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta:

1) Cnidócito

2) Ósculo

3) Átrio

4) Porócitos

5) Amebócitos ) ( Produção de espículas. ) ( Célula de defesa dos cnidários. ) ( Cavidade central das esponjas. ) ( Local de entrada de água nos poríferos. ) ( Abertura do corpo das esponjas.

a) 5-1-3-4-2.

b) 5-4-3-2-1.

c) 5-1-3-2-4.

d) 1-2-3-4-5.

16. Analise as afirmativas a seguir sobre os platel-mintos e assinale a opção que contém apenas as alternativas corretas:

Chok

saw

atdi

korn

/Shu

tter

stoc

k

I. Seus principais representantes são as planá-rias, esquistossomos e solitárias.

II. Possuem sistema circulatório completo, po-rém ainda não desenvolveram sistema respi-ratório completo.

III. Seus principais representantes são as minho-cas, sanguessugas e lombrigas.

IV. Seus exemplares apresentam corpo alongado e segmentado em anéis.

a) I e II.b) apenas I.c) I, II e III.d) II e IV.

17. Leia o texto a seguir.

A Importância dos Moluscos na Saúde PúblicaOs moluscos são o segundo maior grupo

de animais em número de espécies, sendo suplantado apenas pelos artrópodes. [...]

[...] Os moluscos invadiram quase todos os ambientes; costuma-se dizer que só não há moluscos voando. Ocorrem das fossas abissais até as mais altas montanhas; das geleiras da Antártica até desertos tórridos. Vários grupos de bivalves e gastrópodes saíram do mar e invadiram a água doce e, no caso dos gastrópodes, o ambiente terrestre. Existem moluscos predadores, herbívoros, ectoparasitas e endoparasitas, filtradores, comensais, sésseis, etc. Em certos ambientes representam grande biomassa e podem ser importantes na reciclagem de nutrientes.

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[...] ainda hoje os moluscos são extremamente importantes na economia de muitos países, como fonte de alimento rico em proteínas, sendo coletados diretamente da natureza ou mesmo cultivados. Em muitos países, possibilitam até a existência de uma indústria de pérolas e de adornos de madrepérola.

(Disponível em: <www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/biologicas/biologia/a-importancia-dos-moluscos-na-

saude-publica/>. Acesso em: 14 mar. 2018. Adaptado.)

Considerando a leitura do texto, foi possível notar que os moluscos estão presentes em quase todos os ambientes do planeta, além de terem diversas formas e espécies. Em relação aos moluscos, as-sinale a alternativa que apresenta a classe e um exemplar dos moluscos corretamente:

a) Gastrópodes: lula.

b) Pelecípodes: lesmas.

c) Cefalópodes: polvo.

d) Gastrópodes: ostra.

LÍNGUA INGLESA

18. Read the excerpt of an interview between Maddie Ziegler and Millie Bobby Brown.

[…]

ZIEGLER: Okay, okay. So I think people see us on Instagram and want to know how we know each other, but, I mean, we kind of just, like … We clicked right away.

BROWN: Yeah. I got tickets to go see the show So you think you can dance  because I’ve been watching you since I was about 7. And the whole show I was looking at you like, “Please let her1 look at me2.” Afterwards, I went backstage and met you. Then you followed me on Twitter and the rest is history, really. I […]

ZIEGLER: How will you feel with Eleven as a Halloween costume? […]

BROWN: At Comic-Con, people dress up as her3. It’s very rewarding in a way, and as strange as Stranger Things. I’m cool with people dressing up as Eleven for Halloween. I definitely want to open my door and give them4 candy.

[…]

(Available at: <www.interviewmagazine.com/culture/millie-bobby-brown>. Accessed: Apr. 5, 2018.)

What/who do the pronouns in bold refer to? Choose the correct alternative.

a) The object pronoun her1 refers to the show So you think you can dance.

b) The object pronoun me2 refers to Eleven.

c) The object pronoun her3 refers to Millie Bobby Brown.

d) The object pronoun them4 refers to people who dress as Eleven for Halloween.

19. What does the modal verb express in the following sentence?

Bea: I have a test now and I didn’t bring a blue pen. Can you lend me one, please?

Jerry: Yes, sure. Here you are.

a) Permission.

b) Suggestion.

c) Request.

d) Ability.

ARTE

20. A arte está presente desde a Pré-História. É identificada pelos registros dos hábitos culturais primitivos e das tecnologias rudimentares. Com o passar do tempo, a arte promoveu a comuni-cação entre os povos e acompanhou os avanços tecnológicos.

Sobre a linguagem da arte e sua função de repre-sentar a História, identifique a alternativa correta:

a) No século XIX, não havia intenção de mudar a forma de expressão musical, prevalecendo o prazer da audição sem intenção narrativa ou descritiva.

b) Na Idade Média, o canto gregoriano criado por Gregório Magno foi uma forma de educar o povo por meio da música eclesial.

c) O teatro é o ambiente onde somente a dinâ-mica vocal dos atores se adequa na construção de personagens históricos e reais.

d) As charges são desenhos que valorizam traços fisionômicos de pessoas anônimas, tornando suas imagens divertidas.

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FILOSOFIA

21. Embora moral e ética sejam, corriqueiramente, tomadas como sinônimos, expressam conceitos bastante diferentes. Esses conceitos estão bem definidos na seguinte alternativa:

a) A diferença conceitual existente entre moral e ética é sutil. Demarcar a distância entre uma e outra é desnecessário.

b) O conjunto de regras que fundamenta as ações de uma pessoa é chamado ética, en-quanto a moral é a prática relacionada a essas regras. Em outras palavras, a ética se refere às ideias, enquanto a moral se refere à prática.

c) A parte da filosofia que reflete sobre os con-ceitos se chama moral; a parte que se refere à vida cotidiana e suas práticas se chama ética.

d) A ética é a parte da filosofia que se debruça sobre o estudo das coisas, enquanto a moral se dedica ao estudo dos valores.

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