7º Encontro de Cooperados Unimed Juiz de Fora ABRIL / 2011.
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7º Encontro de Cooperados Unimed Juiz de Fora
ABRIL / 2011
O Sistema Unimed no Contexto da Saúde Suplementar
Dr. Eudes de Freitas AquinoDiretor Presidente da Unimed do Brasil
Cenários
Econômico e Social
Principais componentes do PIB brasileiro 2010 (IBGE)
4,2%Consumo das famílias
3,9%Consumo do governo
-10,2%Exportações de bens e serviços
-11,5%Importação de bens e serviços
2,2%Serviços
-4,6%Agropecuária
-6,4%Indústrias
Fonte: IBGE – DEZEMBRO/2010
-9,9%Investimentos
Cooperativas exportaram US$ 4,4 bilhões em 2010
Fonte: Valor econômico – 18, 19 e 20/03/2011
US$ 6,8 bilhões é a projeção para as exportações das cooperativas brasileiras em 2014
As cooperativas,
cuja força está em seus
9 milhões de associados e
quase 300mil empregados, vêem os
próximos anos como momentos de
“expansão de mercado”.
4,2 4,3
2,1 2,1
4,3
1,9
4,7 4,8 5,16,4 6,1
6,7 6,4 6,57,1
0,8
-3,0 -2,8
-1,8
5,0
9,3 9,2
8,47,5
1º 2º 3° 4º 1º 2º 3° 4º 1º 2º 3° 4º 1º 2º 3° 4º 1º 2º 3° 4º 1º 2º 3º 4º
Variação do PIB no Brasil de 2005 a 2010Comparação entre os trimestres do ano anterior, em %
2005 2006 2007 2008 2009 2010
Fonte: IBGE – Mar/2011
No acumulado do ano de 2010, em relação ao mesmo período de 2009, o PIB variou 7,5%, resultado do crescimento de 6,7% no valor adicionado e 12,5% nos impostos.
O PIB em valores correntes alcançou R$ 3,675 trilhões
Fonte: IBGE – All Consulting
As perspectivas para os próximos meses são de continuidade desse cenário positivo, com aumento na procura por novos postos de trabalho, assim como
deverão surgir novas vagas.
Nos últimos dados da Pesquisa Mensal de Emprego A taxa de desocupação atingiu 5,3% em Dez/10Menor nível em toda a série PME, iniciada em 2002.
Fonte: IBGEFonte: O Estado de São Paulo – 25/03/2011
Evolução da Taxa de Desemprego e Renda MédiaDados dos IBGE também mostram que renda média do trabalhador caiu 0,5% em Fevereiro ante Janeiro, quando tinha subido 0,5%
Taxa de desempregoMês a mês
No ano nos meses de Fevereiro
Rendimento médio real habitual da população ocupada em Fevereiro
Fonte: O Estado de São Paulo – 28/02/2011
Variação do PIBOrçamento da União
* Indicadores em porcentagem
COM CPMF SEM CPMF
6% 6,4%Crescimento médio de gastos com saúde
4,0% 4,1%Crescimento médio do PIB
Saúde recebe mais recursos mesmo sem CPMF
Distribuição do Gasto Familiar, por região, em %Assistência à Saúde é o 4º item nos gastos familiares
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. – Publicado em Junho/2010
Alimentação
Habitação
Vestuário
Transporte
Higiene e cuidados pessoais
Assistência à saúde
Educação
Recreação e
culturaFumo
Serviços
pessoais
Despesas
diversas
Brasil 19,8 35,9 5,5 19,6 2,4 7,2 3,0 2,0 0,5 1,1 2,9
Norte 25,8 33,6 7,4 16,5 3,6 4,9 2,4 1,9 0,4 1,1 2,5
Nordeste 24,2 32,8 6,5 18,2 3,1 6,5 2,8 1,8 0,4 1,1 2,4
Sudeste 18,3 37,2 4,9 19,5 2,1 7,9 3,4 2,1 0,6 1,2 2,9
Sul 18,5 35,0 5,9 21,9 2,2 7,0 2,5 2,0 0,6 0,9 3,4
Centro- Oeste 17,7 37,9 5,2 21,2 2,5 6,4 2,8 1,7 0,5 1,2 3,0
Evolução média anual do PIB per capita e das taxas de pobreza
absoluta e extrema nas grandes regiões, de 1995 a 2008 (em %)
Fonte: IBGE – PNAD e Contas Nacionais e Regionais (Elaboração IPEA)
No BrasilPIB Per Capita: 3,1%Pobreza Absoluta: -2,3%Pobreza Extrema: -3,2%
Nas regiões Sul e Sudeste a evolução do PIB per capita foi menor que nas demais regiões.
Porém, nessas regiões as taxas de pobreza caíram mais de nas demais regiões.
Perfil da população Brasileira – 0 anos ou mais –Classe econômica (em %)
Classe Renda média familiar 2008(valor bruto, em Reais)
A1 14.366
A2 8.099
B1 4.558
B2 2.327
C1 1.391
C2 933
D 618
E 403
Distribuição da população por classe econômica(critério Brasil – em %)
Capitais e Regiões metropolitanas, em geral, apresentam maiores valores de renda média familiar.
Fonte: Instituto de Pesquisas Datafolha e ABEP – Associação Brasileira de empresas de pesquisa de mercado.
Perfil da população Brasileira – 0 anos ou mais –Classe econômica (em %)
Idade Classe A Classe B Classe C Classe D/E
15 a 19 anos 509 mil 4,8 milhões 10,2 milhões 4,7 milhões
20 a 24 anos 458 mil 4,3 milhões 9,2 milhões 4,2 milhões
25 a 29 anos 393 mil 3,7 milhões 7,9 milhões 3,6 milhões
Total 1,3 milhões 12,8 milhões 27,3 milhões 12,5 milhões
Fonte: Instituto de Pesquisas Datafolha
Distribuição da população por classe econômica(critério Brasil – em %)
POTENCIAL DO MERCADO JOVEM DO BRASIL – EM NÚMERO DE PESSOAS, POR CLASSE ECONÔMICA
4.820.481pessoas
45.402.126pessoas
97.069.770pessoas
44.188.253pessoas
Como pessoas de diferentes faixas de renda se definem
Fonte: Jornal Valor 7/05/2010
Classe A Classe B Classe C+
Como pessoas de diferentes faixas de renda se definem
Fonte: Jornal Valor 7/05/2010
Classe C- Classe D Classe E
Divisão das classes sociais em 2014*(*) Projeção
Fonte: CPS/FGV, a partir de dados da PME/IBGE
Definição de classes sociais, por renda familiar mensal
O aumento de poder de compra da classe C, representa uma grande oportunidade de
comercialização de planos de saúde, inclusive para pessoa física.
Os jovens da classe C estão sendo chamados de Geração C e já são em 27,3 milhões de consumidores.
Fonte: HSM e IBGE
O“Bônus Demográfico” do País, indica que há oportunidade para
venda de Planos de Saúde para as pessoas em sua melhor fase
economicamente produtiva – 25 a 50 anos.
Potencial de mercado para planos de saúde regionais e co-participativos, dirigidos a não-possuidores da classe C com 18 anos ou mais e que apresentam interesse em adquirir o plano – 35,3* milhões de pessoas.
Fonte: IBGE (2009: estimativa 18/09) 128.196.336 habitantesBase: Não-possuidor de plano de saúde, classe C, com interesse no plano
Faixas de Valores que estão dispostos a pagar pelo Plano de Saúde(Resposta espontânea, em %)
FONTE: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009
Taxa e analfabetismo de pessoas com 10 anos ou mais de idade - 2009
Analfabeto funcional é a pessoa que reconhece as letras
mas não consegue interpretar corretamente o que lê.
Taxa e analfabetismo de funcional - 2009
FONTE: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009
CenáriosDemográficos e Saúde Pública
C.OesteMÉDIO ALTOIDH: 0, 740
Norte MÉDIO ALTOIDH: 0,764
Nordeste MÉDIO ALTO
IDH: 0,716
SudesteELEVADOIDH: 0,817
SulELEVADOIDH: 0,831
IDH Brasil – PNUD 2005
70º no ranking mundial
ELEVADOIDH: 0,800
Brasil0,800 – 0,900 Elevado0,700 - 0,799 Médio Alto0,600 - 0,699 Médio Baixo0,000 - 0,599 Baixo
Taxa de natalidade por regiões do Brasil e estimativa de natalidade em beneficiários da saúde privada (Brasil - 2007)
Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar – Informações sobre beneficiários, operadoras e planos. Edição Março 2009/ Ministério da Saúde – Sistema de Informações sobre nascidos vivos/ Indicadores Sociodemográfios e de Saúde no Brasil - IBGE 2009
(*) População com menos de um ano em relação à população total(**) Beneficiários com menos de um ano, ativos em dezembro de 2007, em relação ao número total de beneficiários ativos de dezembro 2007
Brasil*: 18%
Saúde Privada**: 13%
CENTRO-OESTE
Brasil*: 15%
Saúde Privada**: 13%
SUDESTE
Brasil*: 14%
Saúde Privada**: 12%
SUL
Brasil*: 17%
Saúde Privada**: 13%
BRASIL
Brasil*: 21%
Saúde Privada**: 16%
NORTE
Brasil*: 20%
Saúde Privada**: 15%
NORDESTE
Taxa de fecundidadeConceitualmente, a taxa de fecundidade representa o número
médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher ao final de
seu período reprodutivo, na população residente em determinado
espaço geográfico.
Esse indicador é o principal
determinante da dinâmica demográfica,
não sendo afetado pela estrutura etária
da população.
Brasil:2,0
Sul:1,8
Centro-Oeste:2,0
Taxa de fecundidade no Brasil - IBGERegiões
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1940/2000 e Pesquisa Nacional de Domicílios 2007. Síntese de Indicadores Sociais, uma análise da condição de vida da população brasileira - IBGE 2008
Norte:2,6
Nordeste:2,3
Sudeste:1,6
Sudeste tem a Menor Taxa
Norte tem a Maior Taxa
Proporção de consultas pré-natal – Brasil
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações sobre nascidos vivos - 2005 Indicadores Sociodemográfios e de Saúde no Brasil - IBGE 2009
Brasil:Até 3 consultas: 11,9%De 4 a 6 consultas: 34,5%7 ou mais: 53,6%
Centro-Oeste:Até 3 consultas: 9,1%De 4 a 6 consultas: 31,1%7 ou mais: 59,8%
Sudeste:Até 3 consultas: 6,9%De 4 a 6 consultas: 25,2%7 ou mais: 67,9%
Sul:Até 3 consultas: 6,8%De 4 a 6 consultas: 24,9%7 ou mais: 68,3%
Norte:Até 3 consultas: 23,7%De 4 a 6 consultas: 47,2%7 ou mais: 29,1%
Nordeste:Até 3 consultas: 17,1%De 4 a 6 consultas: 46,9%7 ou mais: 36,0%
Maior Taxa Fecundidade e Menor Taxa de Consultas
Menor Taxa Fecundidade e Maior Taxa de Consultas
Esperança de vida ao nascer, diferença entre os sexosBrasil e Regiões – IBGE
BRASIL
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Total Homens Mulheres Diferença(H para M)
72,7
71,6
69,7
74,1
74,7
73,7
69,0
68,8
66,2
70,1
71,4
70,4
(Em anos de vida)
76,5
74,6
73,4
78,2
78,2
77,3
- 7,5
- 5,8
- 7,2
- 8,1
- 6,8
- 6,9
Fonte: Projeto IBGE/Fundo de População das Nações Unidas - UNFPA/BRASIL (BRA/02/P02), População e Desenvolvimento: Sistematização das Medidas e Indicadores Sociodemográfios Oriundos da Projeção da População por Sexo e Idade, por Método Demográfico, das Grandes Regiões e Unidades da Federação para o Período 1991/2030.
* Valores não incluem gastos com inativos, pagamentos da dívida e Fundo de Combate à Pobreza
+0,5%+11,8%
+5,5%+8,3%
+4,0%+3,9%
+14,7%+0,5%
Fonte: Ministério da Saúde
SEM CPMFCOM CPMF
Recursos para Saúde PúblicaHá mais aporte de recursos mesmo sem CPMFGastos do governo federal com saúde
No orçamento do Governo para o ano de 2011, foram disponibilizados para a saúde pública, R$ 77,3 bilhões
Leitos para internação em estabelecimentos de saúdepor esfera administrativa
Fonte: IBGE - Pesquisa de Assistência Médica-Sanitária - 2009
Norte
17.245 Leitos Públicos(61%)
11.050 Leitos privados (39%)
2,0 Leitos por 1.000 hab.
Centro-Oeste
12.738 Leitos Públicos (39%)
19.537 Leitos privados (61%)
2,1 Leitos por 1.000 hab.
Sul
14.461 Leitos Públicos (20%)
58.944 Leitos Privados (80%)
2,7 Leitos por 1.000 hab.
Nordeste
54.867 Leitos Públicos (51%)
53.280 Leitos Privados(49%)
2,0 Leitos por 1.000 hab.
Sudeste
53.581 Leitos Públicos (28%)
136.293 Leitos Privados(72%)
2,4 Leitos por 1.000 hab.
BRASIL
152.892 Leitos Públicos (35%)
279.104 Leitos Privados (65%)
2,3 Leitos por 1.000 hab.
Setor deSaúde Privada
Fonte : IPEA - O estudo ouviu 2.773 pessoas no período de 3 a 19 de novembro de 2010.
O estudo teve por objetivo principal avaliar a percepção sobre os serviços prestados pelo SUS e
inclui perguntas sobre planos e seguros privados de saúde.
Especial Ipea: percepção da população sobre a saúde
Principais razões citadas para aderirem ao segmento da saúde suplementar
75% dos beneficiários
de plano de saúde são empresariais
O estudo teve por objetivo principal avaliar a percepção sobre os serviços prestados pelo SUS e
inclui perguntas sobre planos e seguros privados de saúde.
Especial Ipea: percepção da população sobre a saúde
Principais problemas citados em relação ao segmento da saúde suplementar
Fonte : IPEA - O estudo ouviu 2.773 pessoas no período de 3 a 19 de novembro de 2010.
Evolução do Mercado de Saúde Privado
Fonte: ANS
Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar – Dezembro/ 2010
(*) - Autogestão: Variação calculada entre 2007 e 2009 pois, a partir de 2007, passa a ser incluída a receita de empresas de autogestão patrocinada.
Distribuição da receita de contraprestações entre as operadoras médico-hospitalares - 2009
Receita em 2009 (Reais, bilhões)
23,228
19,498
12,404
7,574
1,506
64,210Total
Despesas em 2009 (Reais, bilhões)
19,129
15,419
10,373
7,153
1,246
53,320Total
Distribuição das despesas assistenciaisentre as operadoras médico-hospitalares - 2009
Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar – Dezembro/ 2010
(*) - Autogestão: Variação calculada entre 2007 e 2009 pois, a partir de 2007, passa a ser incluída a receita de empresas de autogestão patrocinada.
Movimentos no Mercado de Saúde
A contratação de planos por empresas de menor porte é reflexo dos bons índices de crescimento da economia brasileira.
Fonte: Brasil Econômico – Especial Planos de Saúde – Março/2011
Tem a ver com maior formalização dos negócios, com o aumento das contrações e a necessidade de oferecer mais benefícios para não perder profissionais qualificados.
Entre as grandes companhias a oferta desse tipo de benefícios, estima-se que seja de 100%.
Entre as PME o negócio está apenas começando.
Pequenas e médias empresas são o novo alvo do mercado de saúde
Movimentos no Mercado de Saúde
Esse é um mercado com faturamento bem menor que as grandes companhias, portanto algumas operadoras oferecem produtos com preços mais competitivos, com alternativas de coberturas regionais.
As operadoras e seguradoras estão desenvolvendo políticas de aproximação maior com seus corretores, uma vez que os planos para PME custam mais que os vendidos para grandes empresas e comissão de venda também é maior.
A taxa de inadimplência das PME é baixa, inferior a 1% .
Fonte: Brasil Econômico – Especial Planos de Saúde – Março/2011
Pequenas e médias empresas são o novo alvo do mercado de saúde
Intervenções Fiscais do Órgão Regulador
Mais de 15% das 1.618
operadoras de planos de saúde e
odontológicos em atividades no país
estão hoje sob intervenção da
Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS).
Número de operadoras de planos de saúde e odontológicos sob intervenção
Fonte: ANS - *Abril a Dezembro. Valor econômico – 26, 27 e 28/03/2011
Sistema Unimed
Sistema UnimedPresente em 83% dos Municípios Brasileiros
(*) – Balanço Social Unimed – 2009Fonte: Cadastro Geral de Unimeds – Unimed do Brasil – JAN/2011
17,4 milhõesde clientes
110 mil cooperados
73 mil empresas contratantes
57 milempregos
diretos*
372 Cooperativas
372 Cooperativas3 Confederações
1 Central Nacional
34 Federações
334 Singulares
Juntas as Unimeds Representam
27% das Operadoras de
Planos de Saúde
Norte 16 Unimeds 4%
Nordeste 73 Unimeds 20%
Sudeste176 Unimeds 47%
Sul74 Unimeds 20%
Centro-Oeste33 Unimeds 9%
Fonte: Cadastro Geral de Unimeds – Unimed do Brasil
Distribuição das Unimeds, por porte
Total Unimed Brasil – Março/ 2011 – 17.384.763 usuários
778.170Clientes
950.251Clientes
1.590.399Clientes
10.330.043 Clientes
3.735.900Clientes
Norte 4% dos Clientes Nordeste
9% dos Clientes
Sudeste59% dos Clientes
Sul21% dos Clientes
Centro-Oeste 5% dos Clientes
Distribuição dos Clientes Unimed
Fonte: Cadastro Geral de Unimeds – Unimed do Brasil
5.155 Cooperados
7.758 Cooperados
18.325
Cooperados
51.307 Cooperados
27.761 Cooperados
Norte 5%
Nordeste 17%
Sudeste47%
Sul25%
Centro-Oeste7%
Distribuição dos CooperadosTotal Unimed Brasil – Março/ 2011 – 110.306 Cooperados
Fonte: Cadastro Geral de Unimeds – Unimed do Brasil
Proporção de Cooperados em Relação aos Médicos no Brasil
110.260Médicos Cooperados
357.008Médicos ativos no Brasil
31% dos médicos brasileiros sãoCooperados Unimed.
Unimeds presentes em 83% dos Municípios Brasileiros
73 mil empresas contratantes
Mais de 5.000 novos postos de trabalho diretos criados em
2009
57 milemprego
sdiretos*
Geração anual de receitacom operação deplanos de saúde:
R$ 64,2 bilhões
R$ 23,2 bilhões
Cooperados e parceirosR$ 19,1 bilhões (82%)
Sistema Unimed:
O Valor da Marca Unimed
R$ 2,94 bilhões
31º lugar 1º lugar no Setor Saúde
Única operadora dePlanos de Saúde
Consultoria Brand-Finance / revista
The Brander/IAM
Top of Mind em Planos de Saúde
Fonte: Pesquisa Nacional Datafolha
17 ANOSCONSECUTIVOS
31%
Unimed
4% 2%
Amil Sul América
Recursos Próprios
96 Sedes Próprias
99 Hospitais
18 Hospitais Dia
158 Pronto-Atendimentos
Fonte: Área de Recursos Próprios da Central Nacional Unimed – 2010
103 Laboratórios
34 Centros de Diagnósticos
159 Farmácias
Recursos Próprios
Fonte: Área de Recursos Próprios da Central Nacional Unimed – 2010
Índices de Clientes por Cooperado
Nordeste
89
Sudeste
208
Sul
140
Norte168
Centro-Oeste
118
Pequeno PorteAté 20.000 usuários
Médio Porte20.001 a 100.000 usuários
Grande Porte100.001 a 200.000 usuários
124
147
189
Base para Cálculos: Arquivos SIP_ 2009253 Unimeds; 13 Milhões de Beneficiários 80 Mil Médicos Cooperados
A Região Sudeste apresenta o maior índice de clientes por cooperados, e a Região Nordeste o menor índice.
NorteConsultas 793Exames 2.102Internações 43
Centro-OesteConsultas 541Exames 1.145Internações 18
Sul Consultas 634Exames 1.337Internações 44
SudesteConsultas 989Exames 1.890Internações 26
Índices de Eventos Assistenciais por CooperadoDistribuição por Região - SIP - Ano 2009
Base para Cálculos: Arquivos SIP_ 2009253 Unimeds; 13 Milhões de Beneficiários 80 Mil Médicos Cooperados
NordesteConsultas 531Exames 1.303Internações 109
Destaques para maiores incidências:• Exames por consultas: Região Norte (2,65)• Internações por consultas: Região Nordeste
(0,21)
Consultas 935Exames 1.921Internações 25
Consultas 510Exames 1.022Internações 27
Consultas 693Exames 1.403Internações 74
Índices de Eventos Assistenciais por CooperadoDistribuição por Porte de Unimed - SIP - Ano 2009
Exames /Consultas: 2,00 Internações/Consultas: 0,05
Exames /Consultas: 2,02 Internações/Consultas: 0,11
Exames /Consultas: 2,05 Internações/Consultas: 0,03
Médio Porte20.001 a 100.000 usuários
Pequeno Porte Até 20.000 usuários
Grande Porte100.001 a 200.000 usuários
Projeto Conhecer
Para Transformar
Futuro Desenvolvimento das lideranças
com visão inovadora na gestão
das cooperativas frente a forte
competitividade e concorrência do setor.
Fortalecimento dos nossos diferenciais
INTERCÂMBIO NACIONAL
NEGOCIAÇÕES E COMPRAS CONJUNTAS
Futuro Medidas pró-ativas frente aos desafios
demográficos (envelhecimento) da população.
Incremento de programas de Gerenciamento de risco, para antecipar ações preventivas que possam controlar os altos custos.
Inserção de ações de sustentabilidade para perenidade dos negócios e minimização dos impactos sócios ambientais.
Dr. Eudes de Freitas AquinoDiretor Presidente da Unimed do Brasil
O Sistema Unimed no Contexto da Saúde Suplementar