7.Sarcocystis
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Sarcocystis
Universidade Federal do AmapáCurso de Ciências Farmacêuticas
Disciplina: Parasitologia Docente: Profª ClarisseAcadêmicos: Heloana Almeida Lobato Juliana Maria da Silva Oliveira Matheus Yuram
(Lankester, 1882)
Aspectos Gerais Classificação:
Filo: Apicomplexa Ordem: Eucoccídiida Família: Sarcocystidae Gênero: Sarcocystis/ Toxoplasma Espécie: S. hominis/ S. suihomines
• Estudo do gênero Sarcocystis (Lankester; 1882);• Refurmulação dos conceitos taxonômicos e biológicos;• Algumas caracteríticas.
Morfologia
Merontes (esquizontes):
Endotélio dos vasos sanguíneos do H.I.
Reprodução múltipla;
Em média 7x3µm;
FONTE:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2007001000001
Morfologia
Sarcocistos (cisto):
FONTE:http://www.ufrgs.br/parasite/siteantigo/Imagensatlas/Protozoa/Sarcocystis.htm
Presente nos músculos ou em outro tecido;
São formados apartir de merozoítos;
Em média 720x240µm;
Morfologia
Bradizoítos:
Presentes dentre dos sarcocistos e com forma alongada;
Em média 15x5µm;
Ele é a forma infectante para o H.D
FONTE:http://www.unizar.es/mperilop/Docencia/Pr%202/Practica_2.html
Morfologia
Oocisto:
FONTE:http://r1.ufrrj.br/wp/iv/666/sarcocytidae/
Presente nas fezes do homem;
Em média 20x15µm;
Sua eliminação é por esporocitos com cerca de 15x9µm;
A parede do oocisto é mt frágil;
Biologia Hospedeiro intermediário: bovinos e suínos;
Hospedeiro definitivo: Homem, cão e gato;
Ciclo biológico heteroxênico;
Reprodução assexuada no hospedeiro intermediário e reprodução sexuada no hospedeiro definitivo;
Ciclo Biológico
FONTE: Parasitologia Humana, 11ª ed.
Transmissão
• O homem se infecta ao ingerir sarcocistos maduros contendo bradizoítos;
• Bovínos e suínos se infectam ao ingerir oocistos esporulado.
Patogenia Não é uma doença frequente ou bem
conhecida no homem;
Diarréia, náuseas, vômito, distúrbios circulatórios, calafrios e sudorese;
Início dos sintomas, entre 6 a 24 horas, duração 12 a 24 horas e36 a 48 horas
Epidemiologia
Cosmopolita;
Alta prevalência nos hospedeiros intermediários;
Comum na Europa e no Brasil uma baixa prevalência.
Diagnóstico
Clínico» Difícil diagnóstico considerando os sintomas apresentados.
Laboratorial» Exames de fezes;» Métodos de flutuação centrífuga com solução açucarada de Sheather.» Método de Kato-Katz.
Tratamento
Sem tratamento específico devido a ação limitada de agentes terapêuticos.
Profilaxia
Não ingerir carne crua ou malcozida de suínos e bovinos;
Uso de fossas e privadas;
Referencial Teórico LIMA, José Divino. Sarcocystis, Isospora e Cryptosporium. IN:
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana – 11 ed. cap. 19, pag 173-175.