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Transcript of 8 DO Br. Jaaqiiím Passos 6, ê llkmm IULH
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"E* necessário republicaoizar a Republica". JOAQUIM MURTINHÕ.
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DOBr. Jaaqiiím Passos 6, ê llkmm
RedácçSIo, Administração c Officliíiis:l* ;¦. íí K> ca K-t n í %l a ÜD t\ is í« «, ?«S S
Parahvha do MfHlc—Brn-*.-
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Anno II Redactor Gerente-SEVERINQ ALVES AYRES N.- 178
"O JORNAL"
PUBLICA HOJE:
Oh presidente».ItcvoM.. cm S. Paulo.Cotas.Dr. José llodrlgucN dc
Carvalho..CnrracN dc pesca.Dr. A. San Jiiaii. ..t\ catlicdral dc Dclnis.
(Ext.)As ''hcllexas" do Llojd.Cel. Caldas dcGusmAo.ConfederacAo do R«|nn*
dor (Ext.)"O Jornal*' social.A cultura do feijão
neste Estado (Ext.)"O Jornal" esportivo."O Jornal" da pra«a.Obltuarlo.
PresidentesJOSE' PEREGRINO
sSob o ponto de vista do nosso
desenvolvimento material, quasinada poude fazer, no seu go-verno, o illustre dr. José Vere-grino. ç
Ao assumir a direeçao dosnegócios públicos, muito penosa,era, a situação do erário publi-co, ora desfalcado, e cujos re-cursos não chegavam siquer, parao pagamento do funccionalismopublico, atrazado'em muitos me-zes; ora combalido, pelos repi-quetes de seccas ou esgotados,exhauridos, completamente, pelairrupção integral do pavorosoflagello, como no luciuoso / 904.
Ainda assim, zeloso na arre-cadação de impostos parcos eminguados, sobre cujos exactoresexercia vigilante fiscalisação, efa-zendo rigorosa economia, conse-guio o digno magistrado adqui-rir para o fistado o prédio emque estd hoje situada a fiscola deArtífices e onde estava alojado,oté pouco tempo1, o 22 Bala-Ihõo de Caçadores.
Jl sua obra, por excellenciameritoria, praticou-a elle, comelevada visão patriótica, nos do~minios da'político.
Ascendera d presidência, en-conlrando a Parahyba aindasob a sombria influencia de umalucia, das mais renhidas, que asua historia ha registrado, Oscontendores, separadas por for-tes rivalidades, e, em muitospontos do fèslado, ainda de ar-mas nas mãos, pareciam dispôs-tos a renovar aggressões, falaes
.aos destinos de uma terra, quesuecessivas crises climatericas ha-viam empobrecido e arruinadonas suas fontes de producção.
Durante o fragor da celebrecontenda partidária, elle fora oprincipal alvejado, ao ponto de,Voltando do TrVo, onde piei-teara o seu reconhecimento desenador, o que não conseguio,experimentou, nesta cidade, umaintensa e ingrata campanha depicuinhas e ridículo.
Dias depois, galgava o dr.José 'Peregrino as escadas depalácio, ameaçado no seu pres-tigio e combalido na sua aueto-ridade; e, sem ódios, sem ran-cor, sem resentimentos, encaran-do com serenidade os aconteci-mentos e visando sempre o fu-turo da Parahyba, que elle de-sejaVa tranquillo e glorioso, de-dicou-se inteiramente ao con-
graçamento da familia parahy-bana, pacificando os espíritos,
fazendo um vasto trabalho de
paz, de harmonia e concórdia,estabelecido, assim, o seu ele-
vado plano de acção, que elleconseguio effectuar com espantoe sorpresa dos próprios adversa-rios, mais avullou o illustre pre-sidente, na admiração de todos,
pela resistência opposta á poli-tica de camarilha, que algunsamigos, empregando todas asarmas de iJtíCachiaVel, desde o
ÉfConfirmou-se. em todos os seus detalhes, a noticia quefomos o# únicos a publicar, de] nm movimento revoluciona-rio náquelle grande e prospero Estado do Sul.
Sabe-se hoje qne a guarnição federal ali estacionada%& atacou o «alado do governo e abriu; Contra elle. cerrado 11-ü rotelo. E? só © que há de positivo. Nada podemos colher cpian-'"' to ás origens da sediçao, e, muito Buenos, quanto a seus intsii-
tos e fins.£& que c certo, porém, é que a autuação c grave-, © que se
deprehende do pedido do exmo. sr. presidente da Iieptibllçáfeito ao Congresso Nacional afim de obter a medida extremado estad© de sitio, immediatamente sanecionado. para S; IPau-io. Mo de Janeiro e IMstrict© Federal.
Fazemos sinceros e ardentes votos jpara qne se ho.rinárfj ISze o mate depressa possível a sítuaçá© do Estatlo tle $. IDau-m So, exemplo da nossa grandeza econômica; attestado elo nosso
sanei
M adiantamento material e moral.m"1
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11É
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,m São desencontradas e, mesmo, sem certa importância as noticias que^ temos emffl mãos quanto ao movimento revolucionário. O serviço telegraphico, como é natural e
fj conveniente, está sendo censurado pelo governo federal, providencia que, no momento,talvez consulte os altos interesses da collectividade brasileira.
Não somos jornal "caça-nickel",
para esquecer o infortúnio d'aquelles que-legalistas ou revolucionarios-se enfrentam a estas horas, em luta de extermínio, como
se irmãos não foram. Ao contrario; somos folha de responsabilidade, que não aventura
proposições temerárias, rindo da desgraça alheia, da miséria dos brasileiros, que é a
nossa própria miséria.Não temos novidades sobre o triste encontro dos nossos dignos patrícios, que
são todos quantos ora se batem na grande terra dos Bandeirantes,--todos certamente na jj|
convicção de que lutam pelo progresso ,e felicidade da Pátria. gjfDeus que se amercie de todos. >
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^ Amanhã: 8""' *
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Os Presidentes0vi v
0 ÁLVARO MACHABO J
embuste grosseiro ds perfidias asmais atrozes, procuravam im-
plantar em nosso £stado.Cheios de ambição, sonhando
com o seu domínio exclusivo,dominados pela idéa de afastardas posições Velhos amigos pres-tigiosos e cheios de serviços, naobsessão de tado submetteremaos seus caprichos, aos seus im-
pulsos e desvairamentos, meiadúzia de palacianos, associados,astuciosamente, na empreitadasinistra, puzeram em moúimen-io, para a consecução de seuohejeclivo, lados os recursos eardis que sempre encontram a
flux os que sr. aventuram a taesemprezas malfadadas.
Queriam um governo seu, dasud intimidade. E a cândida-tura, por que se batiam, era a
de um moço digno e estimado,"compadre" do presidente, go-zando, inquestionavelmente, de
grandes sympathias em diversosmunicípios do interior, o saudo-so parahybano dr. Jlntonio Si-meão dos Santos Leal, alma
feita de bondade e de affecto eque tantas e tão sinceras dedi-cações deixou em nossa terra.
José Peregrino resisti o E asua escolha recahio no própriochefe do partido, Jllüaro Ma-chado, estadista a quem a Pa-rahyba jd era devedora de umaphase de prosperidades e grandebem estar, o qual, naturalmente,tudo faria, como fez, para con-solidar a sua obra, apagandoos últimos Vestígios da política-gem de grupêlhos.
Lançada a candidatura, o
¦Dede»se nesta. r*e
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corrilho não desanimou, e, entreoutras tropelias, mandou incen-diar dois orgams opposicionistasdesta Capital, com o intuito vi-sivel de, indispondo a popula-ção contra o governo, forçal-ea abraçar o nome de suas pre-ferencias, apresentado pelo gru-pinho como o mais lealdoso e ode mais confiança.
Peregrino resisiio ainda. In-
flexível, contrapoz ds influenciasoffectivas de seu coração, o seudever de parahybano e de pu-litico.
Vinte annos são passados!Seria natural que os homens
públicos evoluíssem nas suasidéas e nos seus princípios, vi-sando a felicidade commum. Dc-
i.Vmt.ZHisi-1 na 3* pagSefra
ay] es! cinco mil s^ess o ft.ilegi*&Bnmaa
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praça A. Machador~i
Dr. José Rodrigues deCarvalho
c tivesse outra aspiração que nãoa de manter a estabilidade e co-hesâo do partido, o sr. Solon,todo humildade naquelle tempo,
^Jerl% cabido que o poder, por sisé, nada vale. Julga-se hoje um
QUem v.e á e.l.ç»o d» Creal Kml.JetlSi Ha decolh y>Western, nestes dias de inverno, / . ,bem »e pid- d««di(ic.r>bre o
"1 fmcU" de"" ^"".ramento.
progresso da nova Capital e a at- Porque ° *uc ahi está> comotenção que lhe votam aos interes- °"ra mo> nâo c' um núcleo deses reaes os poderes públicos. firmeza e de combate, invulnera-
A água accumulada naquella vel a ousadas e imprevistas ag-praça, insula lamentavelmente «r,,<n,.« t,nrt>m ,.„„ „„„ 1' , ... gressoes, porem uma aggremia-gare daquella companhia de trans- „- , i a. . , . .a ju- çaosmna ojficial, tupicamcnle eo-portes, a que e difhcil o accesso * ""«««5 gusem se dispor quem o deseja, a Vernamental> prompta a apoiaenfrentar a água e a lama. qualquer João ZNjnguem, quando
Voltamos, nesse particular, ao J°ão Ninguém chegar ao fasti-que éramos há uns trinta annos gio. Mas, igualmente, preparada*lr ¦'" para o arranco, quando o céo seINo entanto, a quem checa a §nu„r j. n .. ai «. toldar de nuvens e appareeer emesta Capital, praça Álvaro Ma- . . . wunxeremchado representa a sala de espera, °$ ^"me,ro5 indicios de tempesta-dando uma impressão triste e de- *preciativa. Um grande homem, esse sr.
Porque nao se volvem os pode- Solon l...res públicos, num justo entendi-mento com a Great Vestem, para #>ilii>lli*W»#»li»lü|aquella praça desamparada?
Porque a Prefeitura, que rasgaavenidas e constróe parques, demo-lindo igrejas e erguendo torres derelógio, nao olha para a triste si-tuaçao da praça Álvaro Machado,procurando melhorar a impressão Lique, ao chegar, tem da Parahyba U S8U M"rM MM- JM 0quem a visita? Rj0 jjg \^mfc-sses assuraptos não merecemimportância... 'No trem do horário de hon-OOOOOOOOOOOO tem Via'0U para a v»z>n^a Ca--» ptal
do Sul, onde tomai á pas-US Pl*e8lClenteS sagem no "Andes" com destino(Conclusão) fL0
Ri° de Janelro' ° nosso bri"lhante companheiro, sr. dr. Joséccpcionqdora illusão: ao sr. So- Rodrigues de Carvalho, redactor
lon de Lucena eslava reservado secretario desta folha, advogadoesse recuo inexplicável nos pro- de nota em nossos auditórios ecessos de dctuaçâo, para o so- meritoso homem de letras.lucionamento dos problemas de Ao bota-íóra do illustre pa-ordem partidária. rahybano compareceu crescido
Tendo encontrado unidos os numero de amigos e admirado-seus correligionários, plantou en- res, dentre> quaes pudemos an-he os mesmos a discórdia, por notar os seguintes nomes: deputadoum capricho pessoal, afastando Joaquim Pessoa, director d'"0amigos dedicados, velhos e in- Jornal", deputado Octacilio detrepidos batalhadores de todas Albuquerque e dr. João da Mattaas pelejas. C. Lima, desta folha, dr. João
E isto para que? para servir D. Dantas, des. Heraclito Ca-os ambições de sua üassalagem valcanti, dr. José Toledo, tte.fl as próprias, para implantar cel. José Franco, commandantena Parahyba o domínio de uma do 22o. Batalhão, dr. Caldascamarilha que, suppõe, poder Brandão, juiz seccional, capitãodispor, disaicionariamente, das Costa Mesquita, coronéis Benja-legitimas prerogalivas de todos min Fernandes, Antônio de Mello,os filhos deste abençoado torrão. Henrique de Sá Leitão, Basileu
A vida c, felizmente, feita Gomes, José Honorato, Innocen-de enganos e decepções. Em cio de Carvalho e Edgar Lyra,fins de 1922, quando partiu tte. cel. Francisco Coutinho, dr.para a Europa o eminente dr. Gouveia Nobrega, cel. AntônioEpitacio Pessoa, obandonando, Vegara, Miguel Bastos, Oliverimprevistamente, a política, si, von Sohsten, Antônio Coutinhoentre os actuaes dissidente, hou- Filho, Severino Ayres, gerentenesse um que nutrisse ambições d'"0 Jornal", tte. Silverio de
OURBAES nF PESCA I"*n:,.,. S
Estão os nossos leitores, certamente, bem Iem-brados da questão que se agitou, faz pouco tempo, so"bre os curraes de pescaria existentes no litoral para-hybano e que, por ordem do Capitão do Porto des-te Estado, em edital, deveriam ser demolidos, quantoantes, sem forma nem figura de juizo.
O processo arbitrário de tal determinação logoáttrahiu as sympalhias de todos para as victimas, queobtiveram dos poderes federaes a suspensão da ordemdaquella autoridade.
Detida a medida vexatória, entrou agora aCapitania a impedir que se reparem os curraes,--quan-do é certo que os reparos nos curraes são freqüentese imprescindíveis ao bom cumprimento da sua finali-dade.
Não sabemos ainda o que é que motiva aquellaprovidencia, mas, desde já, não nos furtamos ao juizode que se trata de algum dispositivo mal entendido.
A determinação que mandou manter os "curraes",
nâo lhos poderia impedir os concertos, a bem, mesmo,da sua existência, e sob a pena de desapparecimento.
Interdictar-lhes os reparos seria o mesmo quecondemna-los immediatamente.
£Y\- «fez
= PARA O BANHO =EMBELLEZAR A PELLEBANHO DAS CRIANÇASBARBA, QUEIMADURAS
E QUAESQUER FERIDASUSEM SEMPRE
ÍRÍTOLIR0"(Sabão liquido)
m-K..msBMJ!^mm!Visc3xsamãaKirmâsmi.
admiuirá, não poderá consentir, dèno que der. que, além de tudo,s. s,, conforme promelleu de longe,traga a intenção de augmentar de25"[' o preço da luz.
Nao, isso n5o pôde ser I
A CaMraí de ReímsO archi-millionario John Rocke-
feller acaba de off- recer á Françaum milhão de. dollars para a recons-trucção da Cuthedral de Reíms,
Araújo, Belmiro Lyra, Antônio \ftjmm fcu Sai? JfjaSI Guerí ^ V°ndaVal da Grande
P. Lyra, Borromeu de Vascon- Quando os rigores da barbariacellos, Adolpho Furtado, cel. c<,„1mjrt _ „„„„„»«» . r> exíerr«inavam as populações de to-V • MA - a Seg™do é corrente nesta Capi- Ja aque}ja bella região coroprehen-Francisco Mendonça, major An- tal, cujo progresso, tao retardado dida entre o Oise e o Aisne etonio Castro Pinto, Josué Ro- tem sido pela empresa T. L. e F., ameaçava absorver na luta cruel edrigues de Carvalho, João Pin- chegará M« á Parahyba o sr. dr. impiedosa todo o nordeste da Fran-» r> n i n i r- A San íuan ça» a velha Cathedral de Reímsto Coelho, dr.. Frederico Fal- ^"J3™ Jy™' . ruia, sob o furor do metralhar dascão, Bernardino Alves, Francis- ^
DeUS *»"? .a88im 8eJa c geadasrir • d- . n a ^ue ° ll,U8tre cavalheiro traga, para Passada a guerra, ficaram asco Bezerra, Uhvio Pinto Coe- feiiciclacIe 8Ua e n08ía> me,hores enormes ruínas como um attestado
lho, Luiz Ferreira de Mello, propósitos de bem servir á terra *a8limavel c'a8 violências bellicas.Humberto. Rossi, Jayme Silveira, onde s. s. nao tem sido dos mais Ma8 a gen^osidade e o alto dis-„. 0"'¦¦¦'* .¦ y _ • t ,. cernimento dos grandes homenshaustmo de bousa, ürns Fer- mtelizes... compensam as enormes perdas sof-nandes Barbosa, Evandro Neiva, f* ,.m qUe nenhuma má von" fri(!as Pel{> ^bate dos povos, e,t-, . ,, „, ,,. r, lftde alimentemos contra o sympa- assim, graças á bondade do miliona-Eugênio Velloso, Vicente Fer- thico patricÍ0| hoje> ,até> iigado rio norte-americano, veremos breve-ieira de Mello, Biagio Grisi, a uma das mais representativas fa- mente e,rguer-se o grande monu-João Albuquerque, Renato Ba- milias parahybanas, é, talvez, por "!?««1 /"*¦ 8f ' '
^ 6J a i ii i ' veneravel egreja franceza, vasta e
ptista e Adalberto de Araújo, 18so mesmo que não supportamos solida como uma fortaleza a que-pelo
"America Foot Bali Club", 8l s* na 8Ua qual>dade de indus- brar a monotonia dos domingos com\A • i , a ij r i i
trial, nesta terra, ora, desgraçada- ° b&dalar dos seus sinos gigantes-Mano, José, Agnaldo, Colombo mentCf ^j'
g cos com que annunciará aos nu-e Milton Rodrigues de Carva- n 1- j c • merosos os fieis a solemnidade dail m i r II v«c\ Juan* CU,a Ihancza GraRde Missa.lho e^Manuel Campello, pel O de trato e parentesco com família Bemditos sejam esses largos ges-Jornal". daqui sao, possivelmente, os únicos toa que reconstróem para a Histo-
Ao nosso caro collega reno- motivos de ainda estarmos toleran- na f a felicidade dos povos osi do a bua mnlfflfí«r1« Amnr— A-.,- Z™™** monumentos da Religião emos, neste registo, votos de ao a ,ua maitadada empresa, deve ga p^ *comprehtnder que tudo no mundo (Extr)
tem limites. Como, aliás, nunca ,„ m M„w, , , , aconteceu, eetamos hoje ora tem bia ¦ ...bonde, ora sem luz, ora sem am- w bJOb^bIwIIbai essas péssimas coisas; e, para
vamosfeliz travessia.
;OOO0O003CX90OOO0OOOOOOC(
AMANHÃ
1$ biêtes do macaco"
no»sa maior desventura, a empresa Consoante avisámosnão liga a mínima importância ás aos .nossos a^sS^naules.jastas reclamações dos seus clientes Ilá (Elas paSísadoN,—>SUS-e, ainda, furta desavergonhadamente pendemos agoniai* des-o nosso dinheiro com uma mano- ta semana a remessa
•^ .. , bra de medidores somente tolerada de nossa folha a todos
8 An dr nhflffl rio nnlmia § nMt* le"a de C8taclÍ8la8" <-ue nã0 «*inelles tjne deixaram
g AO Oí. CII0I8 Ql pOIICia g governam. de renovar suas assl-Venha, sr. dr., mas desembarque gnatiiras, como pedi-
na certeza de que a Parahyba nao mos.
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Trem que arrasta amala...
O Lloyd Brasileiro annuncioupara domingo p. p. a chegada do"Campos Salles".
A' hora aprazada, segue paraCabedello, com passageiros, fami-lias, bagagens e o representante daCompanhia, o trem ordinariamenteconhecido pelo nome de "trem damala do vapor".
Chegados todos a Cabedello,aguarda-os a surpresa de que o va-por nfto mais chega no domingo esim na segunda feira, hontem, oque effectivamente se deu,—vol-tando todos com os incommodos daviagem mcçante a Cabedello e comas bagagens, para casa, quietamen-te, "arrastando a mala".
Temos, pois, razão quando fala-mos conlra a incerteza da chegadados paquetes.
Viajante*:
Da cidade dc Patos, onde re-
<* ?ide, chegou ante-hontem a esta
£o£ Capital o estimavel moço Pedro:>5»r
Rodrigues do Amorim, proprie-tario do cinema "Pharol" e ca-
valheiro muito relacionado alli.O joven itinerante aqui se en-
contra ao trato de negócios par-ticulares.
Cel Caldas de Gusmão 1Segue hoje, pela manha, em ffi
automóvel, até a vizinha capital do ||1sul, onde pretende tomar passagem |||para o Rio de Janeiro, a bordo j|pdo transatlântico inglez "Andes,'"
o nosso prezado amigo cel. Manu-ei Caldas de Gusmão, honrado ne-gcciante e grande industrial resi-dente nesta Cidade.
A s. s., que vae á metrópoledo paiz tratar de negócios de seuparticular interesse, apresentamos asnossas saudações com os melhoresvotos, que formulamos, porque façauma optima travessia.
ÜaSai1a
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iTelégrammas jUltima hora
t sediçao militar, J) chegada 1do "Minas Geraes" a SantosRIO, 7— Communicam de
Santos a chegada, ali, sob accla-mações populares, do encoura-çado
"Minas Geraes", de nossamarinha de guerra.
Governo de S. PauloRIO, 7.--Podemos aífirrnar
achar-se o governo de S. Pau-lo encorajado, auxiliando desas-sombradamente o da União,com quem se tem communicadoassiduamente a respeito da gra-vidade do momento.
is providencias do governo
III A propósito da cultura do feijão, neste Estado, en-f|| contrámos os dados subsequentes no "Jornal do Commercio",
^ do Recife, e cuja divulgação se torna opporluna:Wà "A directoria do Serviço de Inspecção c Fomento•^g Agrícolas procedeu, há pouco, a um inquérito na Parahyba,§|^ sobre a cultura do feijão.||! Os dados principaes, constantes desse inquérito, sãoUl os seguintes:
A cultura do feijão é explorada em todos 03 recan-í^É tos do Estado, constituindo a base da alimentação do povo.sl O feijão é cultivado pelo pequeno agricultor, nãof§| como cultura principal, mas em consorciação como algodão,H| o milho e a mandioca: é uma cultura subsidiaria, secunda-¥Ê ria, residindo a sua importância apenas no papel que re-Ul presenta na subsistência da população.
O municipio maior productor é o de Campina Gran-de, com uma safra annual de 500.000 kilos e una áreacultivada de 769 hectares; em segundo lugar vera Serraria
H| com uma área cultivada de 461 hectares e uma producção|P de 300.000 kilos; em terceiro lugar vem o municipio dap| capital, com uma área cultivada de 276 hectares e a pro-|H ducção de 180.000 kilos; era ordem decrescente são muni-f|f cipios productores, em pequena escala, Ingá, Areia, Umbu-
zeiro, Teixeira Guarabira, etc.O feijão é plantado em duas épocas do anno, nas
primeiras chuvas de janeiro, é o chamado "feijão das águas;"entre março e abril plantam o "feijão da secca", ordinária-mente dando maiores colheitas e plantado em escala maisampla.
As variedades cultivadas são o feijão preto, o pretochato, o mulatinho, o gurutuba branco e rajado, o caijanni-nho, o carrapatinho, o maçasse, r manteigão, o macassar man-teiguinha, o macassar marreiro, o micassar de moita ou decorda. Algumas variedades se dizem de "arrancar"
(o pre-to, o mulatinho, etc) e outros de moita ou de corda (feijãomacassar, etc.)
No Campo de Sementes do Espirito Santo têm sidocultivados as variedades Chinez e branco Allemão, conse-guindo-se apurar que o Chinez é mais recommendavel paraas terras do Estado, por ser mais productivo, mais resisten-te ao gorgulho, no "queima" e á putrefarção.
O feijão manteiguinha tem um cyclo cultural de 830dias; o preto 83; o Chinez 78 e a manteigão 70.
A quantidade de sementes plantadas por hectare é de40 a 80 kilos de feijão mulatinho e de 5 a 6 kilos defeijão macassar.
O maior inimigo do feijão é o "queima" que appa-
rece na época da floração; um fungo do gênero uredo, queataca o parenchyma follaceo, sob o aspecto de "ferrugem".
As raizes são atacadas por um verme, conhecido pelonome de "bouba", causando sérios estragos.
A producção média, por hectare, é a seguinte:Feijão manteiguinha, 1.386 kilos; feijão manteigão,
101; feijão preto, 640; feijão chinez, 800.A producção do feijão do Estado é toda consumida"in loco", havendo annos em que se regista pequena ex-
portação para o Rio Grande do Norte e sertão de Pernam-buco, como se vê dos seguintes dados de exportação:
Em 1916, 49.790 kilos-valor 24:582$670; em 1919,38.605 kilos-valor 59:09l$000; em 1920, 62.226 kilos
-valor 20:268$400; em 1921, 40.780 kilos-valor1 8:812$300; em 1922, 33.315 kilos-valor 12:884$500;em 1923, 40549 kilos-valor 40:435$500.
Dc sua viagem de recreio á
|Jt metrópole do paiz, retornou, hádias, a esta Capital, o nosso il-lustre conterrâneo e amigo, sr. dr.Renato Lima, advogado em nos-sos auditórios.
PROF. AUGUSTO BEL-MONT. Do interior do Estado,onde tem sua residência e é
graduado funccionario da fazen-da estadual, está entre nós o a-
doentado, tem, felizmente, espe-rimentado, agora, algumas me-lhoras, o nosso apreciado con-terraneo dr. Manuel Deodato H.de Almeida, digno procuradordos foitos da Fazenda Estadual,
Pode comersem receio, o que lhe appe-tecer. Si depois da refeiçãosentir a digestão difficil, azia,indisposição, dor, ou outroqualquer incommodo do Esto-mago, tome uma colher, das dechá, de Fmctal, dissolvidoem um pouco d'agua que nadamais sentirá dentro de algunsminutos. O Vruetal, pó ef-fervescente á base de saes defructas, muito agradável detomar, é muito superior asmagnesias, bicarbonatos, pilu-Ias, tinturas, etc. Experimentem.
A "Livraria S. Paulo'-preciado intellectual, professor A. recebeu grande sortimento de
livros didacticos e novidades litte-Belmont, nosso distineto amigo.
Enfermos:
Há vários dias seriamente a-
ranas.Figurinos, musicas e artigos
papelaria e para escriptorio.Maciel Pinheiro, '160.
Confederação doEquador
O manifesto Paes d®Andrade
E' o seguinte, na integra, o ma- juramentos, e os mesmos princípios|H nifesto dirigido por Msnuel de Car- que lhe deram nascimento político,
valho Paes de Andrade, aos brasi- autoridade e força, insultou calunr
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I*•
1?H? ra da pátria e da liberdade, a de->^í fesa de nossos imprescriptiveis e ina-
lienaveis direitos de soberania—.ins-tam, urgem, e imperiosamente cóm-mandam que com laços da maisfraterna e estreita união nos preste-
leiros, no dia 2 de julho de 1824: niosamente o respeitável corpo que«Brasileiros. A salvação da"lnn- representava a nossa soberania ede-
sembainhando a homicida espada,de um só golpe fez em pedaços a-quelle soberano corpo e dilacerou-lhe os membros.
Não é preciso, brasileiros, nestemomento fazer a enumeração dos
I1ü 1SifjwMammmmmmàws wsmm
"0 Jornal" socialRIO, 7.—O governo da Repu-blica, confiante nas providenciasque ordenou, espera jugular o mo- Anniversarianfes:vimento militar no decorrer detoda a noite de hoje.
|H mos, recíprocos auxílios pára nossa nefandos procedimentos do impera-|H commum defesa. E' innato no co- dor nem das desgraças que acarre-IU ração do homem o desejo de ser tamos sobre nossas cabeças por ha*>|| feliz, e este desejo, como principio vermos escolhido, enganados cuUl de toda sociabilidade, é bebido na preoecupados, tal systema de go-
natureza e na razão, que são im- verno e tal chefe do poder execu-mutáveis; para preenche-lo é indis- tivo! Vós todos, e todo mundo quepensavel ura governo que, dando ex- os tem observado, os conhecem epansão e coordenando todos os seus enumeram; porém, comquanto esti-recursos eleve os associados aquelle vessem prevenidos . na espectativagrau de prosperidade e grandeza dé males, nunca a ninguém podiaque lhe estiver destinado nos pia- passar pela idéia talvez nem coma
||í nos da Providencia, sempre dispôs- possibilidade, que o imperador ha-ta em favor da humanidade. Reco- via de trair-nos e abandonar-nosnhecendo estas verdades eternas, a- áo capricho de nosso sangrento e
^ g&g doptamos o systema de governo mo- implacável inimigo lusitano no mo-Wj *íe-«?\ narchico representativo, e começa- mento em que teve noticia de estar
o sr. Pedro Rodrigues de Amorim mos n°8sa JegeneraÇâo política pela fazendo-se á vela á expedição inva-nosso distineto amigo.
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de hoje:
eraI cimmandaníe da Regiãopoder dos revoltosos
RIO, 7.--Foi aprisionado pe-los revoltosos, ignorando-se oseu paradeiro, o sr. general Abi-lio de Noronha, commandanteda 2a. Região, cuja sede é em gentil elemento da sociedade paten-g, Paulo. se, acaba de contractar casamento
a exma. sra. d. Priscilla PessoaCavalcanti, esposa do sr. cel. Cel-so Cavalcaiti, ora residente em A-lagoa do Monteiro.
Molvos:
Com a senhorita Jacyra Jansen,
Aos jovens noivos, a quem ai-mejamos muitas felicidades, at nos-sas felicitações.
Casarios:
Na residência da exma. sra.d. Maria Neves Brayner, reali-za-se hoje o enlace matrimonialdo sr. cel. Floro Paiva com asenhorita Maria das Dores,
Parabéns,
solicitude de uma soberana assem- sora! E é crivei oue não fosse pre-bléa constituinte de nossa escolha e parado de accordo com elle? E'confiança. Antes que se verificas- possivel mas não provável. Na por-sem os nossos votos e desejos^ fo- taria, que abaixo transcrevo, tendes,mos surprehendidos com a extern- oh! brasileiros, uma prova indelévelparanea acclamação do imperador; de quanto devemos ao perpetuo de-subscrevemo-la tácita ou expressa- fensor do Brasil, e que jamais ou-mente, na persuasão *de que issoe- samos pensar! Nella vereis nimiora conducente a nossos fins, porque temor de reacções internas (effeito deenvolvia em seus princípios a con- consciência do mal que tem obrado),dição de bem servir á nação. Réu- vergonhosa confissão de fraqueza emniu-se a soberana assemblea; e quan- recursos pecuniários, exercito e es-do nos parecia que havíamos en- qmdra; e allitn dizer: «E' indispen-trado no goso de nossos ínauferiveia sivel que cada provincia se Vdlhadireitos, e apenas tinha ella dado do3 próprios ie:ursos no caso de a-principio a organização de nosso taque! >pacto social, vimos que o impera-dor, postergando os mais aoleimçs (Continua na 8' pag.)
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maestria o sou forte adversário. * Moura Rezeude-, astl.mn di- C«H5f0 41- ^>^1|^^?^^^J%M4!«
Minutos depois o "Py.ag.ar.." Phte'«>- ¦««"• «.poil-ttlWiinM»-- a efflcofla do
investe contra a defesa do "Pai-
meiras", Anchíses, ao defender uma
-w.
«c.ea.uiQ-t». viouuu™» ^ d A ,. mel|e cof||er#Nao tem recurso na capital que ^ , ___.it _l_:_
ó o empório e receptaculo de qua-
Pedro Antônio dos Santos, 36annos, viúvo; infecção intestinal.
BROMOCALYPTUS:-i-K- .1,1 — i aa i i- -tt ¦fi-.
Attcsto que tenho empregado o preparado BROMOCALYPTUSO alvi-negro trab-Iha para abrir o A , u do pharmaceutico Arthur Baptista, contra TOSSE, BRONCHITES,Antônio Henrique, ,_ annos; INFLUENZA e outras moléstias do apparelho respiratório com resul-
se todas as rendas de oito provin- .core tendo Ferreira, Edgar, Ra- %m„ .^ [m ,o firmo ^ com „ taneidadCfcias; que de todas as outras tem phael e Arthur dado diversos ~tirado quanto tem podido em di- ^ sem di ao>__.no, elfeito» de coatrucçôe. na- p ; .. ,
M» jata -Uva, annos,vaes: e ha de ter recursos cada À in ,, «oueira.uma provincia isolada.» tirada8« A hnha do py»aguares
Brasileiros! salta aos olhos a ne- desce, mas encontra alerta Anto- Oscaria Figuerêdo, 23 annos,gra perfídia; sao patentes os rei- n{0 e Neneco, que agradam á as- solteira; tuberculose,teiados perjúrios do imperador, aistencia com 0 jogo que de5en. _eslá conhecida nossa illusâo ou en- . ,gano em adaptarmos um systema de volfm' . . Maria, 6 annos, ilha de Anto-
governo defeituoso em sua origem, Antônio e Neneco constituem mo Domingos; impaludismo,mais defeituoso em suas partes com- actualmente a melhor parelha de —
Manuel, 3 dias, filho de Manu
José Pereira Dativo, 80 annos, 5p^*X*.^C*r^C*_3^J^9e:*3
Rogeria Teixeira Galvfto, 64annos; tuberculose.
Zulmira Alves Barbosa, 20 an-nos, solteira; queimadura.
Maria de Conceição, 30 anncs,solteira; tuberculose.
ponentest A. constituições, as leis» £a£s da terra>e todas as instituições humanas são A jucta cont;nua indecisa, nao •! Hypolito; debilidade congênita.feitos para os povos, e nâo os po- . , .vos para ellas. E», pois, brasilei- « sabendo' me8mo' <H 8e»a °ros, tratemos de construirmo-nos vencedor.de um modo análogo ás luzes do No segundo meio tempo, porém, casado; marasmo semi.século era que vivemos; o systema 0 "Palmeiras" domina mais o "Py-americano deve ser idêntico; des- taQUare8"presemos instituições olygarchicas, 8 '
_ • j isó cabidas na encanecida Europa. Jota, o nosso formidável center,Os pernambucanos, já acostumados dirige a sua linha, habilmente,a vencer oa vândalos não temem as pondo, diversas vezes, em seriosuas bravatas; doze mil baionetas, ma- perjg0 a barra pytagUarense. Nestaneiadas Dor outros tantes cidadãos sol- i_ j i i jJ, f . j 1- i phase da lueta o alvi-negro perdeut!ado3 de primeira e segunda hnha K ° rformam hoje uma inexpugnável mu- °P"m« opportunidades de fazerralha; em breve teremos forças na- goolsvaes, e algumas em poucos dias. O "Pytaguares" organiza um
Segui oh brasileiros, o exemplo novo alaqUfi á barra palraeirenseidos bravos habitantes da zona tor- AY7 ,. . , .., ¦;¦¦ Waldemir, de posse da pelota, en-rida, vossos amigos, vossos compa- ' r ____^^^^_«^^_í*___%_._»*__#fc__«__.trictras; imitai os valentes de seis via um bom passe a Januncio, ten- />AW>AAAAA/%oa
províncias do norte, que vão esta- do este dado um forte schoot a gool, u/v m ibelecer o seu governo debaixo do sem resultado. \J JOrildl 03 PT3Ç3melhor de todos os systemas-o re- Mais a| ^^ 0 juiz Nes. r
'pTesentativo: um centro em lugar es- , n , ,il-j í •'_.- J_. __~_.„ ,_,r.._. tor, do L-abo branco, deu porcolhido pelos votos de nosso repre- i í isentante dará vitalidade e movimen- terminada a colossal lueta com umto a todo o nesso grande corpo so- empate de 0 x 0.ciai. Cada Estado terá o seu res- __Q quadro do "Palmeiras"pectivo centro e cada um destes desfalcado dos valorosos ele- 1000"demel $800- álcool, 1000:centro», formando um annel da gran- i _.-•. . I uuu, ae mei, çouu, aiwoi, i uwu,de eadeía nos tornará invencíveis. mentos Criando, Marinho e Neco. algodão era pi uma, kilo 6$666;Brasileiros! Pequenas considerações —O que mais impressionou na algodão em caroço, 2$222; arroz T
".T"""
só devem estorvar as pequenas ai- pugna de domingo passado foi a e- descascado, 1000; assucar refina- 6 & ***
mas. O momento é este. Salvemos ducação desportiva dos dois con- <J0 de Ia. 1$600;de2.a, 1 $200;liberdade, ^
Parahyba, 31 de maio de 1924.Dr. Jilfredo fflConteiro.
(Firma reconhecida).Importan.c:
O BROMOCALYTUS foi approvado pelo "Departamento deSaúde Publica" em 6 de Junho de 1923, sob o n. 1462, e premiadona exposição do Centenário e pelo "Instituto Agricola Brasileiro" como GRANDE DIPLOMA DE HONRA.
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Pauta de 7 a 12 de julho.
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guia com 35 serras, uma prensa demadeira com proporções para em-
prensar até 150 kilos de algodão;tudo novo e em perfeito estado.
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Casa que se impõe pela per-manencia de seu sortimento variadoe pela execução de seus tratos.
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a honra, a pátria e asoltando o grito festivo—VIVA ACONFEDERAÇÃO DO E-QUADOR!-Manuel de CarvalhoPaes de Andrade, presidente.*
ceituados clubs.
Está contrariado?"0 Jornal" esportivoo
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Os vossos desejos não se reali
de usina, 1 $400; triturado, . . .1$500; crystal, 1$230; brancoou turbinado, 1$100; demerara,
1 $050; someno, 1 $050; mas-cavinho, 1 $050; mascavado, . .$890; bruto secco, $890; me-lado, $590; borracha de man-
nuel Germano, na mesma cidade nas confecções de fardamentos mi-litares e vestes ecclesiasticas, com amais perfeita sobriedade, e roupascivis, com elegância e economia.
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de domingo passado. 0Pytaguares consegue em-
? Está doente? Aspira alguma bei i$000 de manjs6ba, PaaH_»m*!na JA [.mama'__&_&£&££ 'fta*.nacionaes $500; \W^\ É FUHCCIO"j~, 1 1 . .mkrn um I «III lf 1 • e>r\t£ Irilrt II I Inarios Públicos
Aluga-sederatum. Cura doenças, combato caibro» um' ,^000; café kil°"atrazos da vida, dá sorte no jogo, 2$500;ca_émoido, 3$000; coco,amor, negócios, etc. — Mande um cento 20$000; couros de boi,enveloppe com seu endereço prom- y0 2$000; refugo, 1 $000; sec- ^ .. .
patar eom o Palmeiras 0 x 0. fM \ ™T»1\ t !m ™ «pichado8- 2$30°; refu«0-, De. °;dT nXMÈ,yêRio dl lanefro I $150; verdes, 1$500; de bode Sociedade de Funecionarios Pu-
(direitos por kilo) $250; de car- ¦*«• "e6te $*& f»S° F***
neiro,$l50;curtidos,um,l0$000; co Para conhecimento dos res-
farinha de mandioca, litro $500: PectlV0S, associados que, em
feijão, I $000; milho, $400; oleo se!f0 de assembléa geral, reali-
de semente de algodão, $500; de zada a «4 do corrente, foram
i,l $000; pafta de algodão, approvado» os estatutos da Coo
a casa n.218 na
rua B. da Passagem. Trata-se naAvenida Osório, 113.
4-6.
A tarde desportiva de domingopassado foi uma daa mais movi-mentadas que temos presenciadonestes últimos dias.
Bateram-se em jogo de foot-ballos conjunetos parahybanos "Pai-
ObituarioHo Cemitério do $c mamona3 paiHiiyud-H.. rai- *-"' '<*'—"w~—— uimu.uu, i^wvw,jj_.™ _v_.ô._uv, 1 r«. D
_ j n n foramnando com um empate de U x 0. fi|as 4Na lueta dos segundos quadros fâ\
nào houve lambem vencidos nemvencedores. O resultado foi de 2 x 2.
Salientarara-se neste encontro Ma-oi, 20, Ferreira, Lydio, Edü eJaboty, do "Palmeiras"; Rocha,Pantaleão, Xavier e Elpidio, do"Pytaguares".
Evandro jogou adoentado.O juiz Raul Rabeilo portou-se
correctamente.A's 16 horas, sob acclaraações
demoradas dt assistência pisaram ogrammado os dous quadros princi-pães.
i_-l.iii---.flo*. 1*0*a % cio correu
Waldemiro, 7 mezes, filho deJosé Augusto Sebodelhe; .nene-gite.
José Martins de Oliveira, 49 an-nos, viúvo; tuberculose.
$200; de mamona. $400
VaporeN e«|ieraiiof_
DO MOliTU
Macapá a
UO 8U _L
aJoão Alfredo
Manuel Ludgerio dos Santos, 68 Comte. Mirandaannos, viúvo; cachexia palustre. Santos
BaependyMoacyr, 4 mezesjülho de Sevt- Campinas
rino dc Araújo Limv, gastro-inte- ; , ; -.rite' liOUeaS
phantasia, lindos padrões
aaa
Luiza Augusta da Penha, 49A sabida coube ao "Palmeiras', annos, viúva; tuberculose.
recebeu o Bazar ParahybanoRua Maciel Pinheiro, 7
blicos, fundada pela alludidasociedade; assim são convidadosos srs. associados a subscreve-rem as respectivas acções riostermos dos referidos estatutos,
12 que estarão á disposição dosinteressados, nesta secretaria,dentro do prazo de trinta dias,
8 contados da presente data.8 Secretaria da S. de Funccio-
10 nario3 Públicos no Estado da13 Parahyba, 17 de junho de
14 1924.O 1.0 secretario
Júlio Lins Pessoa de Mello.
(10—15)
Ã_T'
mA EQUITATiVA
Sociedade de Seguros sobre a Vida
Fundada em 1896Rio dc Janeiro
Agente e banqueiro, Parahybado Norte
joio Luiz Ribeiro de Moraes45r(Rua Maciel Pinheiro, 45
— Capital. —
Apólices com sorteios trimes-traes em Dinheiro, liqüida-ções em vida do segurado,
Inspector em commissão: —EDGAR PEREIRA
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^se^'lio no.170 á antiga rua do Melão, a
tratar no mesmo.
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