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1 ^S^S?*!!^*?^^ TERÇA ;|l)URiG l^\í'M l \ty(\?U "E* necessário republicaoizar a Republica". JOAQUIM MURTINHÕ. 8 IULH 1984 DO Br. Jaaqiiím Passos 6, ê llkmm RedácçSIo, Administração c Officliíiis: l* ;¦. íí K> ca K-t n í %l a ÜD t\ is í« «, ?«S S Parahvha do MfHlc—Brn-*.- Willlllll—IUIIII li fxsweeaeÊUummmaA teemamamearm ana. vm.wtíS*<t-yvMíW7«u»'i<« ;.-j» ">j«.v<iwt>jwtaai;TiM.iitf junammiii bom— Anno II Redactor Gerente-SEVERINQ ALVES AYRES N.- 178 "O JORNAL" PUBLICA HOJE: Oh presidente». ItcvoM.. cm S. Paulo. Cotas. Dr. José llodrlgucN dc Carvalho.. CnrracN dc pesca. Dr. A. San Jiiaii. .. t\ catlicdral dc Dclnis. (Ext.) As ''hcllexas" do Llojd. Cel. Caldas dcGusmAo. ConfederacAo do R«|nn* dor (Ext.) "O Jornal*' social. A cultura do feijão neste Estado (Ext.) "O Jornal" esportivo. "O Jornal" da pra«a. Obltuarlo. Presidentes JOSE' PEREGRINO s Sob o ponto de vista do nosso desenvolvimento material, quasi nada poude fazer, no seu go- verno, o illustre dr. José Vere- grino.ç Ao assumir a direeçao dos negócios públicos, muito penosa, era, a situação do erário publi- co, ora desfalcado, e cujos re- cursos não chegavam siquer, para o pagamento do funccionalismo publico, atrazado'em muitos me- zes; ora combalido, pelos repi- quetes de seccas ou esgotados, exhauridos, completamente, pela irrupção integral do pavoroso flagello, como no luciuoso / 904. Ainda assim, zeloso na arre- cadação de impostos parcos e minguados, sobre cujos exactores exercia vigilante fiscalisação, efa- zendo rigorosa economia, conse- guio o digno magistrado adqui- rir para o fistado o prédio em que estd hoje situada a fiscola de Artífices e onde estava alojado, oté pouco tempo1, o 22 Bala- Ihõo de Caçadores. Jl sua obra, por excellencia meritoria, praticou-a elle, com elevada visão patriótica, nos do~ minios da'político. Ascendera d presidência, en- conlrando a Parahyba ainda sob a sombria influencia de uma lucia, das mais renhidas, que a sua historia ha registrado, Os contendores, separadas por for- tes rivalidades, e, em muitos pontos do fèslado, ainda de ar- mas nas mãos, pareciam dispôs- tos a renovar aggressões, falaes .aos destinos de uma terra, que suecessivas crises climatericas ha- viam empobrecido e arruinado nas suas fontes de producção. Durante o fragor da celebre contenda partidária, elle fora o principal alvejado, ao ponto de, Voltando do TrVo, onde piei- teara o seu reconhecimento de senador, o que não conseguio, experimentou, nesta cidade, uma intensa e ingrata campanha de picuinhas e ridículo. Dias depois, galgava o dr. José 'Peregrino as escadas de palácio, ameaçado no seu pres- tigio e combalido na sua aueto- ridade; e, sem ódios, sem ran- cor, sem resentimentos, encaran- do com serenidade os aconteci- mentos e visando sempre o fu- turo da Parahyba, que elle de- sejaVa tranquillo e glorioso, de- dicou-se inteiramente ao con- graçamento da familia parahy- bana, pacificando os espíritos, fazendo um vasto trabalho de paz, de harmonia e concórdia, estabelecido, assim, o seu ele- vado plano de acção, que elle conseguio effectuar com espanto e sorpresa dos próprios adversa- rios, mais avullou o illustre pre- sidente, na admiração de todos, pela resistência opposta á poli- tica de camarilha, que alguns amigos, empregando todas as armas de iJtíCachiaVel, desde o Éf Confirmou-se. em todos os seus detalhes, a noticia que fomos o# únicos a publicar, de] nm movimento revoluciona- rio náquelle grande e prospero Estado do Sul. Sabe-se hoje qne a guarnição federal ali estacionada %& atacou o «alado do governo e abriu; Contra elle. cerrado 11- ü rotelo. E? © que de positivo. Nada podemos colher cpian- '"' to ás origens da sediçao, e, muito Buenos, quanto a seus intsii- tos e fins. £& que c certo, porém, é que a autuação c grave-, © que se deprehende do pedido do exmo. sr. presidente da Iieptibllçá feito ao Congresso Nacional afim de obter a medida extrema do estad© de sitio, immediatamente sanecionado. para S; IPau- io. Mo de Janeiro e IMstrict© Federal. Fazemos sinceros e ardentes votos jpara qne se ho.rinár fj ISze o mate depressa possível a sítuaçá© do Estatlo tle $. IDau- m So, exemplo da nossa grandeza econômica; attestado elo nosso sanei M adiantamento material e moral. m "1 m m % i m n m _?i«> 8 8 IP mt 1 1 É ' / ' ' /, ,mSão desencontradas e, mesmo, sem certa importância as noticias que^ temos em ffl mãos quanto ao movimento revolucionário. O serviço telegraphico, como é natural e fj conveniente, está sendo censurado pelo governo federal, providencia que, no momento, talvez consulte os altos interesses da collectividade brasileira. Não somos jornal "caça-nickel", para esquecer o infortúnio d'aquelles que -legalistas ou revolucionarios-se enfrentam a estas horas, em luta de extermínio, como se irmãos não foram. Ao contrario; somos folha de responsabilidade, que não aventura proposições temerárias, rindo da desgraça alheia, da miséria dos brasileiros, que é a nossa própria miséria. Não temos novidades sobre o triste encontro dos nossos dignos patrícios, que são todos quantos ora se batem na grande terra dos Bandeirantes,--todos certamente na jj| convicção de que lutam pelo progresso ,e felicidade da Pátria.gjf Deus que se amercie de todos.> m m m ¦OOOOOOOOOOH ^ Amanhã: 8 Ra""' * ¦TT» Os Presidentes 0 0viv 0 ÁLVARO MACHABO J embuste grosseiro ds perfidias as mais atrozes, procuravam im- plantar em nosso £stado. Cheios de ambição, sonhando com o seu domínio exclusivo, dominados pela idéa de afastar das posições Velhos amigos pres- tigiosos e cheios de serviços, na obsessão de tado submetterem aos seus caprichos, aos seus im- pulsos e desvairamentos, meia dúzia de palacianos, associados, astuciosamente, na empreitada sinistra, puzeram em moúimen- io, para a consecução de seu ohejeclivo, lados os recursos e ardis que sempre encontram a flux os que sr. aventuram a taes emprezas malfadadas. Queriam um governo seu, da sud intimidade. E a cândida- tura, por que se batiam, era a de um moço digno e estimado, "compadre" do presidente, go- zando, inquestionavelmente, de grandes sympathias em diversos municípios do interior, o saudo- so parahybano dr. Jlntonio Si- meão dos Santos Leal, alma feita de bondade e de affecto e que tantas e tão sinceras dedi- cações deixou em nossa terra. José Peregrino resisti o E a sua escolha recahio no próprio chefe do partido, Jllüaro Ma- chado, estadista a quem a Pa- rahyba jd era devedora de uma phase de prosperidades e grande bem estar, o qual, naturalmente, tudo faria, como fez, para con- solidar a sua obra, apagando os últimos Vestígios da política- gem de grupêlhos. Lançada a candidatura, o ¦Dede»se nesta. r*e I- ——^————i—ifl mmeWÊÊBÊkWIHkWKkWSi^me *^BBS)tQnBIBBmWKmWm1kWtmWÊBÊÊÊIÊmm»wÊKI^Rmlma^K^^^^r^^m^r^ corrilho não desanimou, e, entre outras tropelias, mandou incen- diar dois orgams opposicionistas desta Capital, com o intuito vi- sivel de, indispondo a popula- ção contra o governo, forçal-e a abraçar o nome de suas pre- ferencias, apresentado pelo gru- pinho como o mais lealdoso e o de mais confiança. Peregrino resisiio ainda. In- flexível, contrapoz ds influencias offectivas de seu coração, o seu dever de parahybano e de pu- litico. Vinte annos são passados! Seria natural que os homens públicos evoluíssem nas suas idéas e nos seus princípios, vi- sando a felicidade commum. Dc- i.Vmt.ZHisi-1 na 3* pagSefra a y] es ! cinco mil s^ess o ft.ilegi*&Bnmaa ; .1- «a .¦¦IIIWIIB1IIII ¦MM •At»:- 'fí ¦ * '-.'*¦ X

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"E* necessário republicaoizar a Republica". JOAQUIM MURTINHÕ.

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Anno II Redactor Gerente-SEVERINQ ALVES AYRES N.- 178

"O JORNAL"

PUBLICA HOJE:

Oh presidente».ItcvoM.. cm S. Paulo.Cotas.Dr. José llodrlgucN dc

Carvalho..CnrracN dc pesca.Dr. A. San Jiiaii. ..t\ catlicdral dc Dclnis.

(Ext.)As ''hcllexas" do Llojd.Cel. Caldas dcGusmAo.ConfederacAo do R«|nn*

dor (Ext.)"O Jornal*' social.A cultura do feijão

neste Estado (Ext.)"O Jornal" esportivo."O Jornal" da pra«a.Obltuarlo.

PresidentesJOSE' PEREGRINO

sSob o ponto de vista do nosso

desenvolvimento material, quasinada poude fazer, no seu go-verno, o illustre dr. José Vere-grino. ç

Ao assumir a direeçao dosnegócios públicos, muito penosa,era, a situação do erário publi-co, ora desfalcado, e cujos re-cursos não chegavam siquer, parao pagamento do funccionalismopublico, atrazado'em muitos me-zes; ora combalido, pelos repi-quetes de seccas ou esgotados,exhauridos, completamente, pelairrupção integral do pavorosoflagello, como no luciuoso / 904.

Ainda assim, zeloso na arre-cadação de impostos parcos eminguados, sobre cujos exactoresexercia vigilante fiscalisação, efa-zendo rigorosa economia, conse-guio o digno magistrado adqui-rir para o fistado o prédio emque estd hoje situada a fiscola deArtífices e onde estava alojado,oté pouco tempo1, o 22 Bala-Ihõo de Caçadores.

Jl sua obra, por excellenciameritoria, praticou-a elle, comelevada visão patriótica, nos do~minios da'político.

Ascendera d presidência, en-conlrando a Parahyba aindasob a sombria influencia de umalucia, das mais renhidas, que asua historia ha registrado, Oscontendores, separadas por for-tes rivalidades, e, em muitospontos do fèslado, ainda de ar-mas nas mãos, pareciam dispôs-tos a renovar aggressões, falaes

.aos destinos de uma terra, quesuecessivas crises climatericas ha-viam empobrecido e arruinadonas suas fontes de producção.

Durante o fragor da celebrecontenda partidária, elle fora oprincipal alvejado, ao ponto de,Voltando do TrVo, onde piei-teara o seu reconhecimento desenador, o que não conseguio,experimentou, nesta cidade, umaintensa e ingrata campanha depicuinhas e ridículo.

Dias depois, galgava o dr.José 'Peregrino as escadas depalácio, ameaçado no seu pres-tigio e combalido na sua aueto-ridade; e, sem ódios, sem ran-cor, sem resentimentos, encaran-do com serenidade os aconteci-mentos e visando sempre o fu-turo da Parahyba, que elle de-sejaVa tranquillo e glorioso, de-dicou-se inteiramente ao con-

graçamento da familia parahy-bana, pacificando os espíritos,

fazendo um vasto trabalho de

paz, de harmonia e concórdia,estabelecido, assim, o seu ele-

vado plano de acção, que elleconseguio effectuar com espantoe sorpresa dos próprios adversa-rios, mais avullou o illustre pre-sidente, na admiração de todos,

pela resistência opposta á poli-tica de camarilha, que algunsamigos, empregando todas asarmas de iJtíCachiaVel, desde o

ÉfConfirmou-se. em todos os seus detalhes, a noticia quefomos o# únicos a publicar, de] nm movimento revoluciona-rio náquelle grande e prospero Estado do Sul.

Sabe-se hoje qne a guarnição federal ali estacionada%& atacou o «alado do governo e abriu; Contra elle. cerrado 11-ü rotelo. E? só © que há de positivo. Nada podemos colher cpian-'"' to ás origens da sediçao, e, muito Buenos, quanto a seus intsii-

tos e fins.£& que c certo, porém, é que a autuação c grave-, © que se

deprehende do pedido do exmo. sr. presidente da Iieptibllçáfeito ao Congresso Nacional afim de obter a medida extremado estad© de sitio, immediatamente sanecionado. para S; IPau-io. Mo de Janeiro e IMstrict© Federal.

Fazemos sinceros e ardentes votos jpara qne se ho.rinárfj ISze o mate depressa possível a sítuaçá© do Estatlo tle $. IDau-m So, exemplo da nossa grandeza econômica; attestado elo nosso

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Não somos jornal "caça-nickel",

para esquecer o infortúnio d'aquelles que-legalistas ou revolucionarios-se enfrentam a estas horas, em luta de extermínio, como

se irmãos não foram. Ao contrario; somos folha de responsabilidade, que não aventura

proposições temerárias, rindo da desgraça alheia, da miséria dos brasileiros, que é a

nossa própria miséria.Não temos novidades sobre o triste encontro dos nossos dignos patrícios, que

são todos quantos ora se batem na grande terra dos Bandeirantes,--todos certamente na jj|

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com o seu domínio exclusivo,dominados pela idéa de afastardas posições Velhos amigos pres-tigiosos e cheios de serviços, naobsessão de tado submetteremaos seus caprichos, aos seus im-

pulsos e desvairamentos, meiadúzia de palacianos, associados,astuciosamente, na empreitadasinistra, puzeram em moúimen-io, para a consecução de seuohejeclivo, lados os recursos eardis que sempre encontram a

flux os que sr. aventuram a taesemprezas malfadadas.

Queriam um governo seu, dasud intimidade. E a cândida-tura, por que se batiam, era a

de um moço digno e estimado,"compadre" do presidente, go-zando, inquestionavelmente, de

grandes sympathias em diversosmunicípios do interior, o saudo-so parahybano dr. Jlntonio Si-meão dos Santos Leal, alma

feita de bondade e de affecto eque tantas e tão sinceras dedi-cações deixou em nossa terra.

José Peregrino resisti o E asua escolha recahio no própriochefe do partido, Jllüaro Ma-chado, estadista a quem a Pa-rahyba jd era devedora de umaphase de prosperidades e grandebem estar, o qual, naturalmente,tudo faria, como fez, para con-solidar a sua obra, apagandoos últimos Vestígios da política-gem de grupêlhos.

Lançada a candidatura, o

¦Dede»se nesta. r*e

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corrilho não desanimou, e, entreoutras tropelias, mandou incen-diar dois orgams opposicionistasdesta Capital, com o intuito vi-sivel de, indispondo a popula-ção contra o governo, forçal-ea abraçar o nome de suas pre-ferencias, apresentado pelo gru-pinho como o mais lealdoso e ode mais confiança.

Peregrino resisiio ainda. In-

flexível, contrapoz ds influenciasoffectivas de seu coração, o seudever de parahybano e de pu-litico.

Vinte annos são passados!Seria natural que os homens

públicos evoluíssem nas suasidéas e nos seus princípios, vi-sando a felicidade commum. Dc-

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praça A. Machador~i

Dr. José Rodrigues deCarvalho

c tivesse outra aspiração que nãoa de manter a estabilidade e co-hesâo do partido, o sr. Solon,todo humildade naquelle tempo,

^Jerl% cabido que o poder, por sisé, nada vale. Julga-se hoje um

QUem v.e á e.l.ç»o d» Creal Kml.JetlSi Ha decolh y>Western, nestes dias de inverno, / . ,bem »e pid- d««di(ic.r>bre o

"1 fmcU" de"" ^"".ramento.

progresso da nova Capital e a at- Porque ° *uc ahi está> comotenção que lhe votam aos interes- °"ra mo> nâo c' um núcleo deses reaes os poderes públicos. firmeza e de combate, invulnera-

A água accumulada naquella vel a ousadas e imprevistas ag-praça, insula lamentavelmente «r,,<n,.« t,nrt>m ,.„„ „„„ 1' , ... gressoes, porem uma aggremia-gare daquella companhia de trans- „- , i a. . , . .a ju- çaosmna ojficial, tupicamcnle eo-portes, a que e difhcil o accesso * ""«««5 gusem se dispor quem o deseja, a Vernamental> prompta a apoiaenfrentar a água e a lama. qualquer João ZNjnguem, quando

Voltamos, nesse particular, ao J°ão Ninguém chegar ao fasti-que éramos há uns trinta annos gio. Mas, igualmente, preparada*lr ¦'" para o arranco, quando o céo seINo entanto, a quem checa a §nu„r j. n .. ai «. toldar de nuvens e appareeer emesta Capital, praça Álvaro Ma- . . . wunxeremchado representa a sala de espera, °$ ^"me,ro5 indicios de tempesta-dando uma impressão triste e de- *preciativa. Um grande homem, esse sr.

Porque nao se volvem os pode- Solon l...res públicos, num justo entendi-mento com a Great Vestem, para #>ilii>lli*W»#»li»lü|aquella praça desamparada?

Porque a Prefeitura, que rasgaavenidas e constróe parques, demo-lindo igrejas e erguendo torres derelógio, nao olha para a triste si-tuaçao da praça Álvaro Machado,procurando melhorar a impressão Lique, ao chegar, tem da Parahyba U S8U M"rM MM- JM 0quem a visita? Rj0 jjg \^mfc-sses assuraptos não merecemimportância... 'No trem do horário de hon-OOOOOOOOOOOO tem Via'0U para a v»z>n^a Ca--» ptal

do Sul, onde tomai á pas-US Pl*e8lClenteS sagem no "Andes" com destino(Conclusão) fL0

Ri° de Janelro' ° nosso bri"lhante companheiro, sr. dr. Joséccpcionqdora illusão: ao sr. So- Rodrigues de Carvalho, redactor

lon de Lucena eslava reservado secretario desta folha, advogadoesse recuo inexplicável nos pro- de nota em nossos auditórios ecessos de dctuaçâo, para o so- meritoso homem de letras.lucionamento dos problemas de Ao bota-íóra do illustre pa-ordem partidária. rahybano compareceu crescido

Tendo encontrado unidos os numero de amigos e admirado-seus correligionários, plantou en- res, dentre> quaes pudemos an-he os mesmos a discórdia, por notar os seguintes nomes: deputadoum capricho pessoal, afastando Joaquim Pessoa, director d'"0amigos dedicados, velhos e in- Jornal", deputado Octacilio detrepidos batalhadores de todas Albuquerque e dr. João da Mattaas pelejas. C. Lima, desta folha, dr. João

E isto para que? para servir D. Dantas, des. Heraclito Ca-os ambições de sua üassalagem valcanti, dr. José Toledo, tte.fl as próprias, para implantar cel. José Franco, commandantena Parahyba o domínio de uma do 22o. Batalhão, dr. Caldascamarilha que, suppõe, poder Brandão, juiz seccional, capitãodispor, disaicionariamente, das Costa Mesquita, coronéis Benja-legitimas prerogalivas de todos min Fernandes, Antônio de Mello,os filhos deste abençoado torrão. Henrique de Sá Leitão, Basileu

A vida c, felizmente, feita Gomes, José Honorato, Innocen-de enganos e decepções. Em cio de Carvalho e Edgar Lyra,fins de 1922, quando partiu tte. cel. Francisco Coutinho, dr.para a Europa o eminente dr. Gouveia Nobrega, cel. AntônioEpitacio Pessoa, obandonando, Vegara, Miguel Bastos, Oliverimprevistamente, a política, si, von Sohsten, Antônio Coutinhoentre os actuaes dissidente, hou- Filho, Severino Ayres, gerentenesse um que nutrisse ambições d'"0 Jornal", tte. Silverio de

OURBAES nF PESCA I"*n:,.,. S

Estão os nossos leitores, certamente, bem Iem-brados da questão que se agitou, faz pouco tempo, so"bre os curraes de pescaria existentes no litoral para-hybano e que, por ordem do Capitão do Porto des-te Estado, em edital, deveriam ser demolidos, quantoantes, sem forma nem figura de juizo.

O processo arbitrário de tal determinação logoáttrahiu as sympalhias de todos para as victimas, queobtiveram dos poderes federaes a suspensão da ordemdaquella autoridade.

Detida a medida vexatória, entrou agora aCapitania a impedir que se reparem os curraes,--quan-do é certo que os reparos nos curraes são freqüentese imprescindíveis ao bom cumprimento da sua finali-dade.

Não sabemos ainda o que é que motiva aquellaprovidencia, mas, desde já, não nos furtamos ao juizode que se trata de algum dispositivo mal entendido.

A determinação que mandou manter os "curraes",

nâo lhos poderia impedir os concertos, a bem, mesmo,da sua existência, e sob a pena de desapparecimento.

Interdictar-lhes os reparos seria o mesmo quecondemna-los immediatamente.

£Y\- «fez

= PARA O BANHO =EMBELLEZAR A PELLEBANHO DAS CRIANÇASBARBA, QUEIMADURAS

E QUAESQUER FERIDASUSEM SEMPRE

ÍRÍTOLIR0"(Sabão liquido)

m-K..msBMJ!^mm!Visc3xsamãaKirmâsmi.

admiuirá, não poderá consentir, dèno que der. que, além de tudo,s. s,, conforme promelleu de longe,traga a intenção de augmentar de25"[' o preço da luz.

Nao, isso n5o pôde ser I

A CaMraí de ReímsO archi-millionario John Rocke-

feller acaba de off- recer á Françaum milhão de. dollars para a recons-trucção da Cuthedral de Reíms,

Araújo, Belmiro Lyra, Antônio \ftjmm fcu Sai? JfjaSI Guerí ^ V°ndaVal da Grande

P. Lyra, Borromeu de Vascon- Quando os rigores da barbariacellos, Adolpho Furtado, cel. c<,„1mjrt _ „„„„„»«» . r> exíerr«inavam as populações de to-V • MA - a Seg™do é corrente nesta Capi- Ja aque}ja bella região coroprehen-Francisco Mendonça, major An- tal, cujo progresso, tao retardado dida entre o Oise e o Aisne etonio Castro Pinto, Josué Ro- tem sido pela empresa T. L. e F., ameaçava absorver na luta cruel edrigues de Carvalho, João Pin- chegará M« á Parahyba o sr. dr. impiedosa todo o nordeste da Fran-» r> n i n i r- A San íuan ça» a velha Cathedral de Reímsto Coelho, dr.. Frederico Fal- ^"J3™ Jy™' . ruia, sob o furor do metralhar dascão, Bernardino Alves, Francis- ^

DeUS *»"? .a88im 8eJa c geadasrir • d- . n a ^ue ° ll,U8tre cavalheiro traga, para Passada a guerra, ficaram asco Bezerra, Uhvio Pinto Coe- feiiciclacIe 8Ua e n08ía> me,hores enormes ruínas como um attestado

lho, Luiz Ferreira de Mello, propósitos de bem servir á terra *a8limavel c'a8 violências bellicas.Humberto. Rossi, Jayme Silveira, onde s. s. nao tem sido dos mais Ma8 a gen^osidade e o alto dis-„. 0"'¦¦¦'* .¦ y _ • t ,. cernimento dos grandes homenshaustmo de bousa, ürns Fer- mtelizes... compensam as enormes perdas sof-nandes Barbosa, Evandro Neiva, f* ,.m qUe nenhuma má von" fri(!as Pel{> ^bate dos povos, e,t-, . ,, „, ,,. r, lftde alimentemos contra o sympa- assim, graças á bondade do miliona-Eugênio Velloso, Vicente Fer- thico patricÍ0| hoje> ,até> iigado rio norte-americano, veremos breve-ieira de Mello, Biagio Grisi, a uma das mais representativas fa- mente e,rguer-se o grande monu-João Albuquerque, Renato Ba- milias parahybanas, é, talvez, por "!?««1 /"*¦ 8f ' '

^ 6J a i ii i ' veneravel egreja franceza, vasta e

ptista e Adalberto de Araújo, 18so mesmo que não supportamos solida como uma fortaleza a que-pelo

"America Foot Bali Club", 8l s* na 8Ua qual>dade de indus- brar a monotonia dos domingos com\A • i , a ij r i i

trial, nesta terra, ora, desgraçada- ° b&dalar dos seus sinos gigantes-Mano, José, Agnaldo, Colombo mentCf ^j'

g cos com que annunciará aos nu-e Milton Rodrigues de Carva- n 1- j c • merosos os fieis a solemnidade dail m i r II v«c\ Juan* CU,a Ihancza GraRde Missa.lho e^Manuel Campello, pel O de trato e parentesco com família Bemditos sejam esses largos ges-Jornal". daqui sao, possivelmente, os únicos toa que reconstróem para a Histo-

Ao nosso caro collega reno- motivos de ainda estarmos toleran- na f a felicidade dos povos osi do a bua mnlfflfí«r1« Amnr— A-.,- Z™™** monumentos da Religião emos, neste registo, votos de ao a ,ua maitadada empresa, deve ga p^ *comprehtnder que tudo no mundo (Extr)

tem limites. Como, aliás, nunca ,„ m M„w, , , , aconteceu, eetamos hoje ora tem bia ¦ ...bonde, ora sem luz, ora sem am- w bJOb^bIwIIbai essas péssimas coisas; e, para

vamosfeliz travessia.

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no»sa maior desventura, a empresa Consoante avisámosnão liga a mínima importância ás aos .nossos a^sS^naules.jastas reclamações dos seus clientes Ilá (Elas paSísadoN,—>SUS-e, ainda, furta desavergonhadamente pendemos agoniai* des-o nosso dinheiro com uma mano- ta semana a remessa

•^ .. , bra de medidores somente tolerada de nossa folha a todos

8 An dr nhflffl rio nnlmia § nMt* le"a de C8taclÍ8la8" <-ue nã0 «*inelles tjne deixaram

g AO Oí. CII0I8 Ql pOIICia g governam. de renovar suas assl-Venha, sr. dr., mas desembarque gnatiiras, como pedi-

na certeza de que a Parahyba nao mos.

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O O J4IW1A* -Terça, N-9-I1NI-I.

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Trem que arrasta amala...

O Lloyd Brasileiro annuncioupara domingo p. p. a chegada do"Campos Salles".

A' hora aprazada, segue paraCabedello, com passageiros, fami-lias, bagagens e o representante daCompanhia, o trem ordinariamenteconhecido pelo nome de "trem damala do vapor".

Chegados todos a Cabedello,aguarda-os a surpresa de que o va-por nfto mais chega no domingo esim na segunda feira, hontem, oque effectivamente se deu,—vol-tando todos com os incommodos daviagem mcçante a Cabedello e comas bagagens, para casa, quietamen-te, "arrastando a mala".

Temos, pois, razão quando fala-mos conlra a incerteza da chegadados paquetes.

Viajante*:

Da cidade dc Patos, onde re-

<* ?ide, chegou ante-hontem a esta

£o£ Capital o estimavel moço Pedro:>5»r

Rodrigues do Amorim, proprie-tario do cinema "Pharol" e ca-

valheiro muito relacionado alli.O joven itinerante aqui se en-

contra ao trato de negócios par-ticulares.

Cel Caldas de Gusmão 1Segue hoje, pela manha, em ffi

automóvel, até a vizinha capital do ||1sul, onde pretende tomar passagem |||para o Rio de Janeiro, a bordo j|pdo transatlântico inglez "Andes,'"

o nosso prezado amigo cel. Manu-ei Caldas de Gusmão, honrado ne-gcciante e grande industrial resi-dente nesta Cidade.

A s. s., que vae á metrópoledo paiz tratar de negócios de seuparticular interesse, apresentamos asnossas saudações com os melhoresvotos, que formulamos, porque façauma optima travessia.

ÜaSai1a

'<

iTelégrammas jUltima hora

t sediçao militar, J) chegada 1do "Minas Geraes" a SantosRIO, 7— Communicam de

Santos a chegada, ali, sob accla-mações populares, do encoura-çado

"Minas Geraes", de nossamarinha de guerra.

Governo de S. PauloRIO, 7.--Podemos aífirrnar

achar-se o governo de S. Pau-lo encorajado, auxiliando desas-sombradamente o da União,com quem se tem communicadoassiduamente a respeito da gra-vidade do momento.

is providencias do governo

III A propósito da cultura do feijão, neste Estado, en-f|| contrámos os dados subsequentes no "Jornal do Commercio",

^ do Recife, e cuja divulgação se torna opporluna:Wà "A directoria do Serviço de Inspecção c Fomento•^g Agrícolas procedeu, há pouco, a um inquérito na Parahyba,§|^ sobre a cultura do feijão.||! Os dados principaes, constantes desse inquérito, sãoUl os seguintes:

A cultura do feijão é explorada em todos 03 recan-í^É tos do Estado, constituindo a base da alimentação do povo.sl O feijão é cultivado pelo pequeno agricultor, nãof§| como cultura principal, mas em consorciação como algodão,H| o milho e a mandioca: é uma cultura subsidiaria, secunda-¥Ê ria, residindo a sua importância apenas no papel que re-Ul presenta na subsistência da população.

O municipio maior productor é o de Campina Gran-de, com uma safra annual de 500.000 kilos e una áreacultivada de 769 hectares; em segundo lugar vera Serraria

H| com uma área cultivada de 461 hectares e uma producção|P de 300.000 kilos; em terceiro lugar vem o municipio dap| capital, com uma área cultivada de 276 hectares e a pro-|H ducção de 180.000 kilos; era ordem decrescente são muni-f|f cipios productores, em pequena escala, Ingá, Areia, Umbu-

zeiro, Teixeira Guarabira, etc.O feijão é plantado em duas épocas do anno, nas

primeiras chuvas de janeiro, é o chamado "feijão das águas;"entre março e abril plantam o "feijão da secca", ordinária-mente dando maiores colheitas e plantado em escala maisampla.

As variedades cultivadas são o feijão preto, o pretochato, o mulatinho, o gurutuba branco e rajado, o caijanni-nho, o carrapatinho, o maçasse, r manteigão, o macassar man-teiguinha, o macassar marreiro, o micassar de moita ou decorda. Algumas variedades se dizem de "arrancar"

(o pre-to, o mulatinho, etc) e outros de moita ou de corda (feijãomacassar, etc.)

No Campo de Sementes do Espirito Santo têm sidocultivados as variedades Chinez e branco Allemão, conse-guindo-se apurar que o Chinez é mais recommendavel paraas terras do Estado, por ser mais productivo, mais resisten-te ao gorgulho, no "queima" e á putrefarção.

O feijão manteiguinha tem um cyclo cultural de 830dias; o preto 83; o Chinez 78 e a manteigão 70.

A quantidade de sementes plantadas por hectare é de40 a 80 kilos de feijão mulatinho e de 5 a 6 kilos defeijão macassar.

O maior inimigo do feijão é o "queima" que appa-

rece na época da floração; um fungo do gênero uredo, queataca o parenchyma follaceo, sob o aspecto de "ferrugem".

As raizes são atacadas por um verme, conhecido pelonome de "bouba", causando sérios estragos.

A producção média, por hectare, é a seguinte:Feijão manteiguinha, 1.386 kilos; feijão manteigão,

101; feijão preto, 640; feijão chinez, 800.A producção do feijão do Estado é toda consumida"in loco", havendo annos em que se regista pequena ex-

portação para o Rio Grande do Norte e sertão de Pernam-buco, como se vê dos seguintes dados de exportação:

Em 1916, 49.790 kilos-valor 24:582$670; em 1919,38.605 kilos-valor 59:09l$000; em 1920, 62.226 kilos

-valor 20:268$400; em 1921, 40.780 kilos-valor1 8:812$300; em 1922, 33.315 kilos-valor 12:884$500;em 1923, 40549 kilos-valor 40:435$500.

Dc sua viagem de recreio á

|Jt metrópole do paiz, retornou, hádias, a esta Capital, o nosso il-lustre conterrâneo e amigo, sr. dr.Renato Lima, advogado em nos-sos auditórios.

PROF. AUGUSTO BEL-MONT. Do interior do Estado,onde tem sua residência e é

graduado funccionario da fazen-da estadual, está entre nós o a-

doentado, tem, felizmente, espe-rimentado, agora, algumas me-lhoras, o nosso apreciado con-terraneo dr. Manuel Deodato H.de Almeida, digno procuradordos foitos da Fazenda Estadual,

Pode comersem receio, o que lhe appe-tecer. Si depois da refeiçãosentir a digestão difficil, azia,indisposição, dor, ou outroqualquer incommodo do Esto-mago, tome uma colher, das dechá, de Fmctal, dissolvidoem um pouco d'agua que nadamais sentirá dentro de algunsminutos. O Vruetal, pó ef-fervescente á base de saes defructas, muito agradável detomar, é muito superior asmagnesias, bicarbonatos, pilu-Ias, tinturas, etc. Experimentem.

A "Livraria S. Paulo'-preciado intellectual, professor A. recebeu grande sortimento de

livros didacticos e novidades litte-Belmont, nosso distineto amigo.

Enfermos:

Há vários dias seriamente a-

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Confederação doEquador

O manifesto Paes d®Andrade

E' o seguinte, na integra, o ma- juramentos, e os mesmos princípios|H nifesto dirigido por Msnuel de Car- que lhe deram nascimento político,

valho Paes de Andrade, aos brasi- autoridade e força, insultou calunr

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I*•

1?H? ra da pátria e da liberdade, a de->^í fesa de nossos imprescriptiveis e ina-

lienaveis direitos de soberania—.ins-tam, urgem, e imperiosamente cóm-mandam que com laços da maisfraterna e estreita união nos preste-

leiros, no dia 2 de julho de 1824: niosamente o respeitável corpo que«Brasileiros. A salvação da"lnn- representava a nossa soberania ede-

sembainhando a homicida espada,de um só golpe fez em pedaços a-quelle soberano corpo e dilacerou-lhe os membros.

Não é preciso, brasileiros, nestemomento fazer a enumeração dos

I1ü 1SifjwMammmmmmàws wsmm

"0 Jornal" socialRIO, 7.—O governo da Repu-blica, confiante nas providenciasque ordenou, espera jugular o mo- Anniversarianfes:vimento militar no decorrer detoda a noite de hoje.

|H mos, recíprocos auxílios pára nossa nefandos procedimentos do impera-|H commum defesa. E' innato no co- dor nem das desgraças que acarre-IU ração do homem o desejo de ser tamos sobre nossas cabeças por ha*>|| feliz, e este desejo, como principio vermos escolhido, enganados cuUl de toda sociabilidade, é bebido na preoecupados, tal systema de go-

natureza e na razão, que são im- verno e tal chefe do poder execu-mutáveis; para preenche-lo é indis- tivo! Vós todos, e todo mundo quepensavel ura governo que, dando ex- os tem observado, os conhecem epansão e coordenando todos os seus enumeram; porém, comquanto esti-recursos eleve os associados aquelle vessem prevenidos . na espectativagrau de prosperidade e grandeza dé males, nunca a ninguém podiaque lhe estiver destinado nos pia- passar pela idéia talvez nem coma

||í nos da Providencia, sempre dispôs- possibilidade, que o imperador ha-ta em favor da humanidade. Reco- via de trair-nos e abandonar-nosnhecendo estas verdades eternas, a- áo capricho de nosso sangrento e

^ g&g doptamos o systema de governo mo- implacável inimigo lusitano no mo-Wj *íe-«?\ narchico representativo, e começa- mento em que teve noticia de estar

o sr. Pedro Rodrigues de Amorim mos n°8sa JegeneraÇâo política pela fazendo-se á vela á expedição inva-nosso distineto amigo.

m

de hoje:

eraI cimmandaníe da Regiãopoder dos revoltosos

RIO, 7.--Foi aprisionado pe-los revoltosos, ignorando-se oseu paradeiro, o sr. general Abi-lio de Noronha, commandanteda 2a. Região, cuja sede é em gentil elemento da sociedade paten-g, Paulo. se, acaba de contractar casamento

a exma. sra. d. Priscilla PessoaCavalcanti, esposa do sr. cel. Cel-so Cavalcaiti, ora residente em A-lagoa do Monteiro.

Molvos:

Com a senhorita Jacyra Jansen,

Aos jovens noivos, a quem ai-mejamos muitas felicidades, at nos-sas felicitações.

Casarios:

Na residência da exma. sra.d. Maria Neves Brayner, reali-za-se hoje o enlace matrimonialdo sr. cel. Floro Paiva com asenhorita Maria das Dores,

Parabéns,

solicitude de uma soberana assem- sora! E é crivei oue não fosse pre-bléa constituinte de nossa escolha e parado de accordo com elle? E'confiança. Antes que se verificas- possivel mas não provável. Na por-sem os nossos votos e desejos^ fo- taria, que abaixo transcrevo, tendes,mos surprehendidos com a extern- oh! brasileiros, uma prova indelévelparanea acclamação do imperador; de quanto devemos ao perpetuo de-subscrevemo-la tácita ou expressa- fensor do Brasil, e que jamais ou-mente, na persuasão *de que issoe- samos pensar! Nella vereis nimiora conducente a nossos fins, porque temor de reacções internas (effeito deenvolvia em seus princípios a con- consciência do mal que tem obrado),dição de bem servir á nação. Réu- vergonhosa confissão de fraqueza emniu-se a soberana assemblea; e quan- recursos pecuniários, exercito e es-do nos parecia que havíamos en- qmdra; e allitn dizer: «E' indispen-trado no goso de nossos ínauferiveia sivel que cada provincia se Vdlhadireitos, e apenas tinha ella dado do3 próprios ie:ursos no caso de a-principio a organização de nosso taque! >pacto social, vimos que o impera-dor, postergando os mais aoleimçs (Continua na 8' pag.)

Page 7: 8 DO Br. Jaaqiiím Passos 6, ê llkmm IULH

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Page 8: 8 DO Br. Jaaqiiím Passos 6, ê llkmm IULH

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O JtmiAt -Tervn, 9_*-lttSJ. HII.MI

C.É erai)_o(Conclusão)

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Acreditalo-eis, vindouros ?

quador nue, immediatamente, ataca com Francisca, 3 annos, filha de José O <•«illlieíeil-O ell-lico Ml', Alfredo Hoil.elro.

maestria o sou forte adversário. * Moura Rezeude-, astl.mn di- C«H5f0 41- ^>^1|^^?^^^J%M4!«

Minutos depois o "Py.ag.ar.." Phte'«>- ¦««"• «.poil-ttlWiinM»-- a efflcofla do

investe contra a defesa do "Pai-

meiras", Anchíses, ao defender uma

-w.

«c.ea.uiQ-t». viouuu™» ^ d A ,. mel|e cof||er#Nao tem recurso na capital que ^ , ___.it _l_:_

ó o empório e receptaculo de qua-

Pedro Antônio dos Santos, 36annos, viúvo; infecção intestinal.

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Attcsto que tenho empregado o preparado BROMOCALYPTUSO alvi-negro trab-Iha para abrir o A , u do pharmaceutico Arthur Baptista, contra TOSSE, BRONCHITES,Antônio Henrique, ,_ annos; INFLUENZA e outras moléstias do apparelho respiratório com resul-

se todas as rendas de oito provin- .core tendo Ferreira, Edgar, Ra- %m„ .^ [m ,o firmo ^ com „ taneidadCfcias; que de todas as outras tem phael e Arthur dado diversos ~tirado quanto tem podido em di- ^ sem di ao>__.no, elfeito» de coatrucçôe. na- p ; .. ,

M» jata -Uva, annos,vaes: e ha de ter recursos cada À in ,, «oueira.uma provincia isolada.» tirada8« A hnha do py»aguares

Brasileiros! salta aos olhos a ne- desce, mas encontra alerta Anto- Oscaria Figuerêdo, 23 annos,gra perfídia; sao patentes os rei- n{0 e Neneco, que agradam á as- solteira; tuberculose,teiados perjúrios do imperador, aistencia com 0 jogo que de5en. _eslá conhecida nossa illusâo ou en- . ,gano em adaptarmos um systema de volfm' . . Maria, 6 annos, ilha de Anto-

governo defeituoso em sua origem, Antônio e Neneco constituem mo Domingos; impaludismo,mais defeituoso em suas partes com- actualmente a melhor parelha de —

Manuel, 3 dias, filho de Manu

José Pereira Dativo, 80 annos, 5p^*X*.^C*r^C*_3^J^9e:*3

Rogeria Teixeira Galvfto, 64annos; tuberculose.

Zulmira Alves Barbosa, 20 an-nos, solteira; queimadura.

Maria de Conceição, 30 anncs,solteira; tuberculose.

ponentest A. constituições, as leis» £a£s da terra>e todas as instituições humanas são A jucta cont;nua indecisa, nao •! Hypolito; debilidade congênita.feitos para os povos, e nâo os po- . , .vos para ellas. E», pois, brasilei- « sabendo' me8mo' <H 8e»a °ros, tratemos de construirmo-nos vencedor.de um modo análogo ás luzes do No segundo meio tempo, porém, casado; marasmo semi.século era que vivemos; o systema 0 "Palmeiras" domina mais o "Py-americano deve ser idêntico; des- taQUare8"presemos instituições olygarchicas, 8 '

_ • j isó cabidas na encanecida Europa. Jota, o nosso formidável center,Os pernambucanos, já acostumados dirige a sua linha, habilmente,a vencer oa vândalos não temem as pondo, diversas vezes, em seriosuas bravatas; doze mil baionetas, ma- perjg0 a barra pytagUarense. Nestaneiadas Dor outros tantes cidadãos sol- i_ j i i jJ, f . j 1- i phase da lueta o alvi-negro perdeut!ado3 de primeira e segunda hnha K ° rformam hoje uma inexpugnável mu- °P"m« opportunidades de fazerralha; em breve teremos forças na- goolsvaes, e algumas em poucos dias. O "Pytaguares" organiza um

Segui oh brasileiros, o exemplo novo alaqUfi á barra palraeirenseidos bravos habitantes da zona tor- AY7 ,. . , .., ¦;¦¦ Waldemir, de posse da pelota, en-rida, vossos amigos, vossos compa- ' r ____^^^^_«^^_í*___%_._»*__#fc__«__.trictras; imitai os valentes de seis via um bom passe a Januncio, ten- />AW>AAAAA/%oa

províncias do norte, que vão esta- do este dado um forte schoot a gool, u/v m ibelecer o seu governo debaixo do sem resultado. \J JOrildl 03 PT3Ç3melhor de todos os systemas-o re- Mais a| ^^ 0 juiz Nes. r

'pTesentativo: um centro em lugar es- , n , ,il-j í •'_.- J_. __~_.„ ,_,r.._. tor, do L-abo branco, deu porcolhido pelos votos de nosso repre- i í isentante dará vitalidade e movimen- terminada a colossal lueta com umto a todo o nesso grande corpo so- empate de 0 x 0.ciai. Cada Estado terá o seu res- __Q quadro do "Palmeiras"pectivo centro e cada um destes desfalcado dos valorosos ele- 1000"demel $800- álcool, 1000:centro», formando um annel da gran- i _.-•. . I uuu, ae mei, çouu, aiwoi, i uwu,de eadeía nos tornará invencíveis. mentos Criando, Marinho e Neco. algodão era pi uma, kilo 6$666;Brasileiros! Pequenas considerações —O que mais impressionou na algodão em caroço, 2$222; arroz T

".T"""

só devem estorvar as pequenas ai- pugna de domingo passado foi a e- descascado, 1000; assucar refina- 6 & ***

mas. O momento é este. Salvemos ducação desportiva dos dois con- <J0 de Ia. 1$600;de2.a, 1 $200;liberdade, ^

Parahyba, 31 de maio de 1924.Dr. Jilfredo fflConteiro.

(Firma reconhecida).Importan.c:

O BROMOCALYTUS foi approvado pelo "Departamento deSaúde Publica" em 6 de Junho de 1923, sob o n. 1462, e premiadona exposição do Centenário e pelo "Instituto Agricola Brasileiro" como GRANDE DIPLOMA DE HONRA.

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de semente de algodão, $500; de zada a «4 do corrente, foram

i,l $000; pafta de algodão, approvado» os estatutos da Coo

a casa n.218 na

rua B. da Passagem. Trata-se naAvenida Osório, 113.

4-6.

A tarde desportiva de domingopassado foi uma daa mais movi-mentadas que temos presenciadonestes últimos dias.

Bateram-se em jogo de foot-ballos conjunetos parahybanos "Pai-

ObituarioHo Cemitério do $c mamona3 paiHiiyud-H.. rai- *-"' '<*'—"w~—— uimu.uu, i^wvw,jj_.™ _v_.ô._uv, 1 r«. D

_ j n n foramnando com um empate de U x 0. fi|as 4Na lueta dos segundos quadros fâ\

nào houve lambem vencidos nemvencedores. O resultado foi de 2 x 2.

Salientarara-se neste encontro Ma-oi, 20, Ferreira, Lydio, Edü eJaboty, do "Palmeiras"; Rocha,Pantaleão, Xavier e Elpidio, do"Pytaguares".

Evandro jogou adoentado.O juiz Raul Rabeilo portou-se

correctamente.A's 16 horas, sob acclaraações

demoradas dt assistência pisaram ogrammado os dous quadros princi-pães.

i_-l.iii---.flo*. 1*0*a % cio correu

Waldemiro, 7 mezes, filho deJosé Augusto Sebodelhe; .nene-gite.

José Martins de Oliveira, 49 an-nos, viúvo; tuberculose.

$200; de mamona. $400

VaporeN e«|ieraiiof_

DO MOliTU

Macapá a

UO 8U _L

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Manuel Ludgerio dos Santos, 68 Comte. Mirandaannos, viúvo; cachexia palustre. Santos

BaependyMoacyr, 4 mezesjülho de Sevt- Campinas

rino dc Araújo Limv, gastro-inte- ; , ; -.rite' liOUeaS

phantasia, lindos padrões

aaa

Luiza Augusta da Penha, 49A sabida coube ao "Palmeiras', annos, viúva; tuberculose.

recebeu o Bazar ParahybanoRua Maciel Pinheiro, 7

blicos, fundada pela alludidasociedade; assim são convidadosos srs. associados a subscreve-rem as respectivas acções riostermos dos referidos estatutos,

12 que estarão á disposição dosinteressados, nesta secretaria,dentro do prazo de trinta dias,

8 contados da presente data.8 Secretaria da S. de Funccio-

10 nario3 Públicos no Estado da13 Parahyba, 17 de junho de

14 1924.O 1.0 secretario

Júlio Lins Pessoa de Mello.

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