8 o Encontro Anual de Usuários RETROSPECTIVA PERSPECTIVAS SOLUÇÕES.
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8o Encontro Anual de Usuários
RETROSPECTIVA
PERSPECTIVAS
SOLUÇÕES
RETROSPECTIVACargas de graneis sólidos - Porto de Aratu
Movimentação anual em 1.000 toneladas
Fonte: Codeba *Projeção com base de dados até Setembro
- 0,5% a.a.
RETROSPECTIVACargas graneis líquidos / produtos gasosos – Porto de Aratu
Movimentação anual em 1.000 toneladas
Fonte: Codeba *Projeção com base de dados até Setembro
- 1 % a.a.
RETROSPECTIVACarga geral – Porto de Salvador
Movimentação anual em 1.000 toneladas
Fonte: Codeba *Projeção com base de dados até Setembro
+ 4,3% a.a.
RETROSPECTIVAContêineres cheios – Porto de Salvador
Movimentação anual em unidades de cabotagem e longo curso
Fonte: Codeba *Projeção com base de dados até Setembro
RETROSPECTIVACargas baianas do comércio internacional
Movimentação anual - portos da Bahia e de outros estados Unidade:10⁶ tonelada
Fonte: Secex/MDIC *Projeção com base de dados até Outubro
22%
Crescimento no período: Brasil + 66% e Bahia +51%Crescimento no período: Brasil + 66% e Bahia +51%
RETROSPECTIVACargas baianas conteinerizadas do comércio internacional
Movimentação anual - portos da Bahia e de outros estados Unidade:10⁶ tonelada
Fonte: Secex/MDIC *Projeção com base de dados até Outubro
32%
68%
RETROSPECTIVAEspera anual para atracação de navios
Por tipo de carga nos portos públicos BahiaUnidade em dias
Fonte: Codeba *Projeção com base de dados até Setembro
TOTAL 1.292 1.382 984 1.046 1.272 1.873 637 1.531 2.549 2.189
RETROSPECTIVA – indicador de rankingMovimentação de contêiner – 103 unidades
Fonte: Antaq
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
1º SP 1.247 SP 1.478 SP 1.604 SP 1.655 SP 1.745 SP 1.474 SP 1.757 SP 1.915
2º SC 508 SC 550 SC 564 SC 585 SC 559 SC 480 SC 573 SC 765
3º RS 351 RS 405 RJ 420 RJ 437 RJ 485 RJ 383 RS 394 RJ 406
4º RJ 345 RJ 364 RS 368 RS 365 RS 370 RS 377 PR 315 PR 397
5º PR 225 PR 246 PR 291 PR 341 PR 341 PR 359 RJ 303 RS 383
6º ES 146 ES 168 ES 192 ES 204 AM 203 PE 162 AM 232 AM 283
7º BA 122 BA 132 BA 142 PE 158 PE 201 ES 153 PE 217 PE 279
8º PE 88 PE 109 PE 116 BA 144 ES 198 BA 150 ES 180 ES 201
9º AM 64 AM 47 AM 97 CE 126 BA 163 AM 147 BA 150 CE 155
10º CE 59 CE 46 CE 94 AM 75 CE 132 CE 121 CE 144 BA 155
RETROSPECTIVA – indicador comparativoMovimentação de contêiner
Taxa anual de crescimento - % a.a.
2006 - 2011
Brasil 4,8%
Nordeste 10,6%
Pernambuco 19,1%
Ceará 10,4%
Bahia 1,7%
Fonte: Antaq
RETROSPECTIVA - A FALTA DE REGULAÇÃO PORTUÁRIAO custo da “taxa” de devolução de contêineres importados
Exemplo - simulação com dados de 2011
Fonte: Datamar e armadores
RETROSPECTIVAExemplos da falta de regulação em tarifas do Porto de
Salvador
Tarifas da carga conteinerizada Março/2000 Março/2012 Variação %
THC/capatazia por contêiner R$94,23 R$649,00 589%
Fornecimento de energia /dia (ctn reefer) R$2,26 R$200,00 8.750%
IGP-M 163%
Fontes: Codeba, armadores e IBGE
RETROSPECTIVA“Custo Bahia” portuário
Estimativa de custos adicionais pagos pelos setores produtivos
Relativo ao Comércio Exterior projetado em 2012 - Em R$ 106
Custos adicionais portuários Tipo de Carga
Tipo Conteinerizada Solta e Granel
Transferência portos outros estados 145 233
Tarifas excessivas sem regulação 49 8
Espera para atracação de navios n/d 114
TOTAIS 194 355
“CUSTO BAHIA” ADICIONAL EM 2012 R$549 MILHÕES
Fontes: armadores, Codeba, transportadores rodoviários, Secex/Mdic e usuários.
RETROSPECTIVAOs impactos do monopólio de movimentação de cargas
conteinerizadas para a competitividade da BahiaExperiência de mais de uma década
RETROSPECTIVA Cargas do comércio exterior da Bahia por blocos econômicos
Valores em 10⁶ toneladas
2005Posição Bloco Toneladas
1º U.E. 4.121
2º ÁFRICA 1.908
3º NAFTA 1.642
4º ÁSIA 1.462
5º MERCOSUL 1.192
6º AMÉRICA DO SUL 676
7º OUTROS 3.927
TOTAL 14.928
2012*Posição Bloco Toneladas
1º U.E. 4.539
2º ÁSIA 3.838
3º NAFTA 2.098
4º ÁFRICA 1.565
5º MERCOSUL 1.421
6º AMÉRICA DO SUL 1.037
7º OUTROS 2.506
TOTAL 17.005
%
8%
162%
28%
-18%
19%
28%
-36%
13%
Fonte: Secex/Mdic *Projetado com base de dados até Outubro
Δ
RETROSPECTIVAMovimentação de cargas nos portos públicos
Comparativo da participação da Bahia na Região Nordeste e no Brasil
Fonte: Antaq
RETROSPECTIVA – indicador comparativoMovimentação carga (ton) dos portos públicos BA x SP
Fonte: Antaq
RETROSPECTIVAPerda de renda do Estado da Bahia devido ao déficit de
infraestrutura e serviços portuários
Produto gerado em serviços* de outros estados
Tipo de carga Valor em R$106
Conteinerizada 180
Geral e graneis 703
TOTAL 883
Estudo: Usuport com dados da Secex/Mdic, transportadores rodoviários e usuários
* Transporte rodoviário, armazenagem, despachantes, serviços portuários etc.
RETROSPECTIVADragagem dos portos de Salvador e Aratu
Investimento público
Antiga reivindicação de usuários, para reduzir os custos de frete e da movimentação de cargas, através do uso de navios maiores e mais modernos;
Em 2007 - instituído o Programa Nacional de Dragagem, com a Lei no 11.610;
Em 2009 - realizadas as licitações com recursos do PAC 1; Em dez/2010 - SEP apresenta como OBRA CONCLUÍDA, profundidade de – 15 metros, e investimentos realizados de R$54,6 milhões no Porto de Aratu e R$58,7 milhões no Porto de Salvador;
Em nov/2012 - homologação da profundidade de – 13,9 metros para apenas um dos berços do terminal de contêiner arrendado do Porto de Salvador; o Porto de Aratu continua sem o resultado da obra.
Fonte: Panorama ILOS - Portos no Brasil: Análise de Desempenho e Avaliação dos Usuários 2011
Fonte: Panorama ILOS - Portos no Brasil: Análise de Desempenho e Avaliação dos Usuários 2011
RETROSPECTIVAPIB – participação no Brasil - ranking dos principais estados
2002
Posição Estados %
1º SP 34,6
2º RJ 11,6
3º MG 8,6
4º RS 7,1
5º PR 6,0
6º BA 4,1
7º DF 3,8
8º SC 3,8
2010
Posição Estados %
1º SP 33,1
2º RJ 10,8
3º MG 9,3
4º RS 6,7
5º PR 5,8
6º BA 4,1
7º SC 4,0
8º DF 4,0
Fonte: IBGE, Contas Regionais do Brasil 2010
RETROSPECTIVA – indicador de investimentos
Potencial de Crescimento nos próximo 10-15 anosBase: valores, quantidades e produtividade dos ativos
PORTO ÍNDICE*
Sepetiba/Itaguaí – RJ 10,00
Santos – SP 3,76
Suape – PE 2,32
Pecém - CE 1,98
Rio Grande – RS 1,52
Paranaguá – PR 1,16
Rio de Janeiro - RJ 0,23
Manaus – AM 0,21
Itajaí – SC 0,21
São Francisco do Sul – SC 0,18
Salvador – BA 0,08
Vitória – ES 0,03
Fonte: Estudo da AECOM, 2012 *Valores representam gradação entre 0 e 10
PERSPECTIVA 2013PORTOS
SALVADOR – cargas conteinerizadas• Aumento da capacidade (+50%) para longo curso;• Déficit de serviços do comércio exterior – falta linhas de navegação regulares e de armadores;• Aumento da capacidade da cabotagem, com instalação de equipamentos no cais de ligação;• Dificuldades operacionais aumentam custos – depot não funciona 24h; • Preços elevados e baixa oferta de serviços ;• Aumento de carga importada com o fim guerra fiscal;• Regulação e controles inexistentes;• Processo licitatório de arrendamento de áreas para ampliar capacidade do porto não iniciado pela administração portuária.
ARATU-CANDEIAS – cargas de graneis sólidos, líquidos e produtos gasosos • Custos elevados e baixa produtividade;• Regulação e controles inexistentes;• Processos licitatórios de arrendamentos de áreas e instalações para ampliar capacidade do porto não iniciados pela administração portuária.
PERSPECTIVAS 2013EXPECTATIVAS PARA O “PACOTE” PORTUÁRIO DO GOVERNO FEDERAL
PORTOS DE SALVADOR E ARATU•Inicio e conclusão dos processos licitatórios para arrendamentos de terminais de contêiner (1), graneis sólidos (2), líquidos(1) e produtos gasosos(1), ampliando as capacidades de movimentação de cargas.
PORTO DE ILHEUS•Inicio do processo licitatório da concessão para exploração do porto.
TERMINAIS PRIVADOS•Liberação da exigência de carga própria (alteração do Decreto 6.620);•Inclusão de terminais na BTS como estratégicos para o desenvolvimento do estado.
PORTO SUL•Estudos do processo licitatório da concessão para exploração do porto.
PORTOS DE SALVADOR E ARATU•Inicio e conclusão dos processos licitatórios para arrendamentos de terminais de contêiner (1), graneis sólidos (2), líquidos(1) e produtos gasosos(1), ampliando as capacidades de movimentação de cargas.
PORTO DE ILHEUS•Inicio do processo licitatório da concessão para exploração do porto.
TERMINAIS PRIVADOS•Liberação da exigência de carga própria (alteração do Decreto 6.620);•Inclusão de terminais na BTS como estratégicos para o desenvolvimento do estado.
PORTO SUL•Estudos do processo licitatório da concessão para exploração do porto.
PERSPECTIVA 2013ACESSIBILIDADE TERRESTRE
RODOVIAS• BR 116 e 324 congestionadas;
• Sistema BA-093 com melhor qualidade;
• Via Expressa BTS previsão de estar concluída;
• Concessão da BR- 101/BA, para duplicação;
• Falta de planelamento com novas vias e soluções.
FERROVIAS• Limitada oferta de serviços;
• Manutenção dos mesmos problemas;
• Restauração e modernização das vias permanentes concessionadas à FCA ainda sem clareza;
• Falta de planejamento com novas vias e soluções.
AS SOLUÇÕES NECESSÁRIAS PARA A BAHIA
Investimentos portuários mínimosAtendimento da demanda de cargas até 2020
PORTO/TERMINAL 2013-2017 TOTAL
Investimento Público – R$ Investimento Privado – R$ R$ milhões
PORTO DE SALVADOR 120 900 1.020
TECON II * + quebra-mar 120 500 620
Passageiros 400 400
PORTO DE ARATU-CANDEIAS 1.050 1.950 4.000
TGS I * 300 300
TGS II * 250 250
TGL * 450 450
TGS III * 150 400 550
TGL II * 200 600 800
TECON III * 250 700 950
RO-RO * 100 150 250
Acessibilidades mar e terra 350 100 450
TOTAL 1.170 3.850 5.020Notas:1) Em vermelho os investimentos emergenciais;2) Valores atualizados em setembro de 2012;3) Siglas: Tecon =terminal de contêiner; TGS = terminal de graneis sólidos; TGL = terminal de graneis líquidos; Ro-Ro = terminal de veículos roll-on roll-off. * LICITAÇÃO PARA ARRENDAMENTO
Fim
Muito obrigado!
ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA
Paulo Roberto Batista VillaDiretor Executivo
Camila GedeonCoordenadora Administrativo-financeiro
Aldina VentinAssessoria de Comunicação
Anderson TeixeiraEstagiário de Economia
Avenida da França, 164 – sala 30940010-000 Salvador BahiaTelefax +55 71 3241 7337
E-mail [email protected]
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