89484657 Trabalhe 4 Horas Por Semana

download 89484657 Trabalhe 4 Horas Por Semana

If you can't read please download the document

Transcript of 89484657 Trabalhe 4 Horas Por Semana

  • T

    14 ANTES DE MAIS NADA

    tinguir a enorme multido nas arquibancadas; por todos os lados,

    o cho estava sem cobertur' exceto no espao sagrado de 30 x 40

    no meio de tudo. Ajeitei meu casaco risca de giz e fiquei mexendo no

    meu leno azul de seda at que ficou bvio que eu estva penas

    inquieto."Voc est nervoso?",,No estou nervoso, estou empolgado. vou apenas me divertir e

    deixar as coisas acontecer.",,Nmero 152, srLvez.' Nosso supervisor tinha feito seu tr-

    balho e agor era a nossa vez. Sussurrei uma piada interna para

    Alicia enquanto entrvamos no tablado de madeita: "Tianqulo" -

    relaxe. Ela sorriu e, bem nesse momento, pensei comigo mesmo:,,o que ser que eu estaria fazendo gota se no tivesse largado

    meu emprego e sardo dos Estados unidos h mais de um ano?".

    Esse pensamento desapareceu to rpido quanto surgiu, quando o

    locutor falou ao microfone e a platia incendiou-se: "Pareja nmero

    152, Tmothy Fewis y Alicia Monti, ciudad de Buenos Aires!!!" .

    Era a nossa vez) e eu estva radiante.

    AronruNalAMENTE, H6JE EM DIA, a mais fundamental das questes

    americanas me muito difcil de responder. Se no fosse, voc no

    teri este livro nas mos.

    "Ento, o que voc faz?"presumind qn. voc consiga me encontrar (o que bem difcil),

    e dependendo de quando voc me pergunte (eu preferiria que no

    perguntsse), eu poderia estar andando de moto na Europa, mergu-

    in""a" em um ilha particular no Panam, descansando sob uma

    palnreira depois de uma sesso de kick boxing na Tilnclia ou dan-

    "ndo tngo em Buenos Aires. A graa que no sou um mr.rltitni-

    lionrio, e tampouco quero ser.

    Nunca gostei de responder a essa pergunta clc cotlttctcl llot't1trcela reflete uma epidentia da qual ctr l z pirrtc l lot ' t l t t t i tr t tcl lx): i

    clescr io clo scu ct l ) rcH() sr : r l r r lcsct ' i l o r lc vr l t ' t t lcst l t l . Sc r t l -

    gUtn t C l )ct .gul l l t t ' issO i tH() t ' l t c t t l io l r t ' l t l rs,) l t l l l l l l l ( ' t l l ( 's i t t t 'c t t r , ct l

    t .x l r l i r ' , , 1 l ( ,u ( :s l i lo r l t 'v i r l : l t t t ts l t ' l ' l t ,q, , , l t ' lo l t t l r t t t t t t i ln s i r t r l r l t 's '

    " l iuu r l is t t= i l11i11lol ' r lc r l t r rgnr,"

    MINHA HISTORIA E POR QUE VOCE PRECISA DESTE LI\,TRO I

    Quase sempre, conversa acaba a. E apenas meia verdade, itpt'

    sar disso. Averdade completa levaria tempo demais. Como eu l)deria explicar que o que fao com o meu tempo e o que fat-r p,rr

    ganhar dinheiro so coisas completamente diferentes? Que tmlxr

    lho menos de quatro horas por semana e ganho mais dinheiro 1r,ms do que costumava ganhar em um ano?

    Pela primeiravez, vou contar a histria real. Ela envolvc ttttt

    discreta subcultura, a das pessoas chamadas de "Novos Ricos".

    O que fazrmmilionrio que mora em um iglu que um morrtrlr

    de uma quitinete no faz? Segue uma srie incomum de regrits.

    Como fazwfuncionrio de carreira de uma grande emprcs:t rl

    ponta para fugir eviajar o mundo porum ms sem que seu c'ltt ' l

    sequer perceba? Ele usa a tecnologiapata ocultar o fato.

    O ouro est ficando velho. Os Novos Ricos Q{R) so aquclcs t;rt

    abandonam os planos de uma vida adiada e criam estilos rlc virl

    luxuosos no presente, usando a moeda dos Novos Ricos: tcnlx,

    mobilidade. Isso um arte e uln cincia que nos rcfct'irt 'ttrr

    daqui em diante como Projeto de \tda (P$.

    Passei os ltimos trs anos viajando com pessoas qttc vivc:ttt t 't

    mundos nornralmente alm da sua imaginao. Em vcz tlc otli itt '

    realidade, vou lhe mostrar como mold-la sua vontrtrlc. ll, rrr,t

    fticil do que parece. A minha jornada de funcionrio tlc t:st't ' ittrt 'tr

    rnal p ' . rgo e atolatkr de trabalho, a membro dos NR , r t pt ' i l t t r l r t r

    rris cstrinlra clo (ue fico e - agora que j decifrci o corligo

    f c i l t lc rcprror luzir . I l i utna recci ta.

    A vi t la rro tcnr ( uc scr to cl i f c i l . No tern lnest o. A t t t : t i r

    l ) r r tc ( l l s l )cssoirs, i r rc lrrs ivc cu r csr o rr

  • FAQI - LEIAM ISTO, CETICOS

    \-/ m Projeto de \4da paravoc? H grandes chances de queseja. Aqui esto algumas das dvidas e dos temores mais comunsque as pessoas tm antes de se lanar e se juntar aos Novos Ricos:

    Tenho que sair do meu emprego? Preciso correr riscos?A resposta no, para ambas as perguntas. Desde usar truques

    mentais Jedi para desaparecer do escritrio at planejar negciosque financiem seu estilo de vida,h caminhos em todos os nveis desegurn. Como um funcionrio de uma das 500 maiores empresasdo pas sai para explorar os tesouros ocultos da China por um ms eus a tecnologia para no ser descoberto? Como voc pode criar umnegcio que gere 80 mil dlares mensais sem precisar de gerencia-mento? Est tudo aqui.

    Tenho que ser um solteiro de 20 e poucos anos?f )e jeito nenhum. Este liwo para qualquer um que se incomode

    (orr o plano de acliar a vida pa a aposentadoria e que queira viv-l:r irrtcrts',uncrltc cr'n vcz rlc ilosterg-la. H estudos de casos desde orlt' rrrt {ir'ot() rlt' 2 | altos ('or sua prtipria Lamborghini at o derrrrr ir nri r ' soltt ' i t ' ; t r lrrt ' vi i t iott o ttrun

  • l l^N', l

    l , ts r ) r , r Mts Nt)A

    rnho quc vlaJar? S quero ter mals tempo.NFo, F sri urtta das opes. O objetivo crrar liberdade de tempo

    c de nurbilirladc e us-las como voc quiser.rnfto quc tor nascldo rico?No. Meus pais nunca ganharam mais de 50 mil dlares por ano,

    funtoa, e cu trbalho desde os 14 anos. No sou um Rockefeller evoe tarnbnr no precisa ser.

    Trnho quo ser ormado por uma faculdade de ponta?NEo. A maior parte das pessos cujos casos so apresentados

    flc:te livro no se formou nas Flarvards da vida, e algumas delas nem fttrtnsram. Instituies de excelncia so maravilhosas, mas hvntagens pouco reconhecidas em no ter freqentado uma delas.Fornenelos das escolas de ponta so empurrados para os empregosde t{0 horas por semana, com altos salrios, e acreditam que o cami-nho netural passar de 15 a 30 anos em um trabalho torruranre.eontrt eu sei? Eu estive I evi a destruio. Este liwo a reverre.

    MINHA HISTRNE POR QUE VOG PRTCSA DESTE LIVRO

    "Toda vez que voc se encontrar do lado da maioria,

    hora de parr e refletir."

    MARK TWAIN

    "Algum que vive dentro de suas possibilidades

    sofre de falta de imaginao."

    osclR wrLD,, dramaturgo e escritor irlands

    Mr"nas mos suvm novamente.Olhando pra o cho para evitar ser ofuscado pelas fortes luzes

    no teto, eu supostamente era um dos melhores do mundo, mas aficha simplesmente no tinha cado. Minha parceira Alicia mexia osps inquieta, enquanto ficvamos em fila com os outros nove casais,todos escolhidos dentre mais de mil competidores de 29 pases equatro continentes. Era o ltimo dia das semifinais do CampeonatoMundial de Tngo, e ess era nossa ltima apresentao diante dosjrtzes, das cmeras de televiso e da platia barulhenta. Os outroscasais estavm, em mdia, h, 15 anos juntos. Para ns, era o picede cinco meses de treinos dirios de seis horas seguidas, e finalmen-te era a hora do shous.

    "Como voc est se sentindo?", perguntou-me Alicia, uma expe-riente danarina profissional, em seu distinto castelhano com sot-que argentino.

    "Fantstico. Maravilhoso. Vamos apens curtir a msica. Esqueaaplatia- eles nem mesmo esto aqui."

    Isso no era totalmente verdade. Era diffcil acomodar as 50 milpessoas, entre espectadores e coordenadores, mesmo no El Rural,o maior ceno de convenes em Buenos Aires. Atravs da grossacortina de fumaa de cigarros, era prticmente impossvel dis-

  • \N I I l ; | ) t , , \ t \ t5 N \ t ) \

    Sc voc l)cg()u cstc l ivro, o ntrt is provrvcl t lrrc rto tyLrcit 'rr ' ic ' lr t 'sentado atrs de una nesa at os 2 ancls dc idadc. Mcstrro (uc scrlsonho seja sair do crculo vicioso do trabalho, fazer viagens incr-veis pelo mundo, vaguear por longos perodos, bater recclrdesmundiais ou simplesmente mudar drasticamente sua carreira, estelivro vai lhe dar todas as ferramentas de que voc precis para con-seguir aqui e agor\ em vez de faz,-lo na freqentemente ilusria"aposentadotla". H uma maneira de se conseguir as recompensasde uma vida de trabalho duro sem ter que esperar at o final dela.

    Como? Comea com um simples detalhe de que a maior partedas pessoas se esquece - um de que eu me esqueci por 25 anos.

    As pessoas no querem ser mllionrias - querem usufruir do queacreditam que apenas milionrios podem comprar. Chals nas mon-tanhas, mordomos e viagens exticas freqentemente esto em ques-to. Que tal passar leo de coco em sua barriga, deitado em uma rede,enquanto ouve as ondas bater ritmadamente conffa o deque do seubangal com teto de sap? Parece bom.

    Um milho de dlares no banco no a fantasia. A fantasia avida de liberdade total que ele supostamente garante. A questo,ento, como algam pode aiaer como um milionril) c07n liberdade total,sem prmeiro ter 1 milho de dlares?

    Nos ltimos cinco anos, respondi a essa pergunta para mim eeste livro vai respondJa para voc. Mostrarei exatamente comoseparei renda de tempo e criei meu estilo ideal de vida nesse processo,viajando pelo mundo e aproveitando o melhor que este planeta tema oferecer. De que forma passei de jornadas dirias de 14 horas esalrio de 40 mil dlares por ano para jornadas semanais de 4 horase 40 mil dlares por ms?

    Ajuda saber onde isso tudo comeou. Muito estranhamente, foinuma turm de estudantes que muito em breve seriam analistas deinvestimentos.

    Em 2002, fui convidado por Ed Zschaa, um grande orientadore meu antigo professor de empreendedorismo em alta tecnologiana lJniversidade Princeton, para voltar e falar para seus alunossobre minhas aventuras empresariais no mundo real. Fiquei cho-cado. Multimilionrios j haviam falado para os mesmos alunos, e

    \ l lNl l . \ I l l : | { } l t l \ I l ' ( ) l i i l t r l ' \ I ) ( l ' l ' l { l ( l : . \ l ) l "

    I l l l \ l i r I

    l r ( ,snr() ( luc ( :u l ivcrssc t ' r ' i l r r lo un l r ( : t t l ) t ' ( :sr t l t l l r t t t t t ' l t l t ' l t t t ' t ' l l l iv l t , lc

    s lp lcnrcrr tos t r l inrc l r l :u 'cs cslx)r ' t ivos, cr t t i t t l t : t t l l t t t l t t l , , , ' l l t ( | l l l l r l

    r i t r r r

  • ^N', i l , ts t ) t , t MAts NAt)^

    tlirrhciro nr hrturo - acredito que voc possa ter ambos agora. o ob-jctivo cliverso e lucro.

    Em terceiro lugar, este livro no sobre encontrar o seu ,,empre-

    go dos sonhos". Assumirei como certo que, para a maioria das pes-soas, algo entre e 7 bilhes delas, o emprego perfeito aquele quetom menos tempo. A ampla maioria das pessoas nunca vai en-contrar um emprego que poss ser uma inesgotvel fonte de satis-fao, de modo que esse no o objetivo aqui; arrumar tempo livree automatizar a renda so.

    Eu comeo cada aula com uma explicao da importncia nicade ser um "negociador". O manifesto do negociador simples: arealidade negocivel. Fora da cincia e do direito, todas as regraspodem ser dobradas ou quebradas, e faz-lo no exige que sejamosantiticos.

    A arte de negociar (DEAL, em ingls) tambm um acrnimodo processo de se tornar um membro dos Novos Ricos.

    Estes passos e estratgias podem ser utilizados com resultadosincrveis - seja voc um funcionrio ou um empreendedor. Tendoum patro, voc poder fazer tudo o que eu fiz? No. Voc poderusar os mesmos princpios para duplicar seus rendimentos, cortrpela metade suas horas de trabalho, ou pelo menos dobrar seu tem-po normal de frias? Certamente.

    Aqui est, passo a passo, o processo que voc usar para se rein-ventar;

    D de Defini.0 vira ao avesso o equivocado senso comum e introduzas regras e os objetivos do novo jogo. substitui as certezas deautoderrota e explica conceitos relativos como riqueza e eus-tresse.2 Quem so os NR e como eles funcionam Essa seoexplica de modo geral a receita do Proieto de \zda - os funda-rrentos - ntes cle aclicionarmos os trs ingredientes.

    l'l tlc lliminn'o liquida ir noo obsoleta de gerenciamento

  • AN', t ' r ts r) r4 MAts N^t)^

    Por ltimo, mas no menos importante, muito do que recomen-do aqui parecer impossvel, e at mesmo ofensivo ao senso comumbsico - eu prevejo isso. Decida agora testar esses conceitos comoum exerccio de raciocnio lateral. se voc tentar, ver o quo maisembaixo o buraco, e voc jamais voltar.

    Respire fundo e deixe-me mostrar a voc o meu mundo. Elembre-se - tranquilo. hora de se divertir e deixar que o restovenha.

    Tim FerrissTquio, Japao29 d,e seternbro de 2006

    CRONOLOGIA DE UMA PATOLOGIA

    "LJm perito algum que j cometeu todos os erros que se poderr (:oncter

    em uma rea bem restrita.ttNIELs BoHR, fisico dinamarqus vencedor do Prmio Nobcl

    "Normalmente ele era insano, mas tinha momentos lcidos,quando era mermente espido."

    HETNRTcH HETNE, poeta e crtico alemo

    T

    Lste livro vai ensinar a voc os princpios exatos tluc usci llirr.irme tornar o sezulnte:

    Ttracampeo mundial de vale-tudo.Primeiro americano na histria a conquistar um rcc

  • ) , , AN i l , :S t ) t , , MAts N^r)A

    ( i,r" chcgr"rci a csse ponto um bocado menos glamoroso:

    1977 Nasci premaruro de 6 meses e com l0% de chance de so-I'cviver. Apesar disso, sobrevivo e fico to gorducho que mal con-rigr tlar unra cambalhota. um problema musculr nos olhos me faz.lltltr crn direes oposts, e minha me se refere a mim carinhosa-illettc cot-lo "atum". At a, tudo bem.

    983 Quase sou reprovado no jardim-de-infncia porque melc('rrso a aprender o alfabeto. Minha professora se recusa a me expli-('irf' lx)r cue eu deveria aprend-lo, optando, emvez disso, pelo:"l',r't1r,rc liu sou a professora aqui". Digo a ela q'e isso uma estu-lritlrrz c peo para que ela me deixe em paz) para que eu possa ficarrlt'scrrhrrndo tubares. No entanto, ela me manda para o "cantinhorl. t'rrstigo" e esfrega minha boca com sabo. comea meu desprezopelrr irrrtoridade.

    989 Meu primeiro emprego. Ah, as lembranas! Sou con-lrlrtrrrlo por um salrio mnimo como faxineiro de uma sorveteriat: r'irllirlirrnente concluo que o mtodo do patro duplica o esforottcccssrrio. Iao as coisas do meu jeito, termino em uma horarf r vcz, dc oito, e passo o resto do dia lendo revistas de kung fuc Prirticirnrlo golpes de carat. Sou demitido em um recorde dett's rlins,.uvindo a seguinte frase na hora da despedida: "Tawezirlgurrr tliir voc entenda o valor do trabalho rduo". parece que eu;t int l ir lro cntendi.

    1993 Parto para un ano de intercmbio no Japo, onde as pes-solrs trlrllllhan cx2Lrstivamente, at a morte - um fenmeno chama-rkt krnto.hi- c rliz-se dcls japoneses que gostariam de ser xintostasr;rrrrrrt l

  • \N | 1, , l ) t , \ t \ t : , N \ t ) . \

    Outono de 2000 ( jonr t t r in l t : r i r r t ( ) ( ' ( ) r r r rr rc( 'u l )crrrr l r r c nr inhirt r" , r ' r r r ; r l t 'o l r r t ' i r l r r , volro plrr l r l ) r i r rccton. Mirr l r r r v i r l l r n9 acirba eIrrr lr irrr l i t ' i r ( luc cssc rt11so rlc rrnr rrrro st i lrrc ajuclou. Meus colegasrlr ' . '0 ( ' l )()u( '()s rrrros trn habil iclacles tais quais as de David Koresh.t l tr lrrrr iHr nrcu vcnrlc sua empresa por 450 milhes de dlares, e eu,l.r'rrl, prrrtir l)r11 cnsolarada Califrnia para ganhar os meus bi-llrrics. A rlt:spcit'tlo rnercado de trabalho mais aquecido da histria, l ' r lrrrrrrrurir lrrr lc, consigo f icar trs meses desempregado, depois del.r 'rrrrrr lr, t lrrrrrrr l

  • PASSO 1

    D de Definio

    "A reolidode openos umo i luso, opesor de ser riluso bosqnte persistente."

    ALBERT E/NSE/N

  • oecoAdvertncias mparaoes

    Como torrar I milho de dlares em uma noite

    "Esses indivduos possuem riquezas com a mesma facilidade com que

    dizemos que 'temos uma febre', quando na verdade a febre nos tem."

    sNsce (4 a.C.-65 d.C.)

    "Tenho a noo de que aparentemente ricos, mas terrivelmente

    empobrecidos - mais do que qualquer outra classe -, que acumularam

    entulho, mas no sabem como us-lo ou como se liwar dele, e que ainda

    por cima forjaram seus prprios grilhes dourados ou prateados."

    HENRY DvID THoREAU (1817-1862)

    (Jru TTONE DA MAiTH, 9OOO M ACIMA PN LAS VNEES

    eus amigos, bbados a ponto de falar enrolando a lngua, i esta-

    vam dormindo. Eramos penas ns dois, ento, na primeira

    classe. Ele estendeu-me a mo para se apresentar e um enorme -

    como se fosse um desenho animado - anel de diamantes se materia-

    lizou do nada na minha frente, quando seus dedos passaram pela

    minha luz de leitura.Mark era um legtimo magnata. Ele tinha sido dono, em dife-

    rentes pocas, de praticamente todos os postos de gasolina, lojas de

    convenincia e cassinos na Carolina do Sul. Confessava com um

    semi-sorriso que, em uma viagem normal para Las Vegas, ele e seus

    amigos guerreiros chegavam a perdeq na mdia, de 500 mil a 1 mi-

    lho de dlares - cada um. Legal.Endireitou-se na poltrona e a conversa migrou para minhas via-

    gens, mas eu estava mais interessado na incrvel capacidade dele de

    ganhar dinheiro. "Ento, entre todos os seus negcios, de qual deles

    voc mais gosta?"

  • Vl r \s5( ) | l ) l ) l ' l )1, I lNt( : / \ )

    A re.s; tosl l t lcv

  • 1l ' \ : r5t) | l ) l ) l l ) l l , lNl( ; \ t )

    A: ' l i . ' r ' l i l rcrr l r r r lc l ) i r ' i r : ( ) l : rzcr ' : r t l r i l r ) ( lc ( l l rc v()( ' r i ( ) 4()s l : r .Nl : ' l - : r ' l i l rcrr l : r t lc l ) i r ' i r r : o r rzcr '1( lu i l ( ) t lc t ; r rc voc t o gosta, r r s

    lrurr l rrrr rr l i l rcnlrrr lc c rr r lctcnrr i r ao t lc l lcrscguir os scus so-r l os scn vol trr rro " trabalho pelo trabalho". Depois de anosrlc trrrbrrllrrl rcpetitivo, voc provavelmente sentir a necessi-rlrrtlc cle cavtrr ftindo para encontrr suas verdadeiras paixes,

    lxrrrr rcdefinir seus sonhos e para reviver hobbies que voc dei-x

  • Vit { 5l 'ASS() | | l ) l ) l ' l l ) l ' : l ' lNl( ,1(,

    l r r l r rsrr l r i l i t l : t ( lcs i () r lcscrtr tc t t t tal t l t t ct t l tcci to clc "st lccss

  • l r \SSl) l r I t l ) l l ) l , l , lNl l , \ ( r

    r - ; ' ; r l , r l r r r . l ( ) { l ( ) l ) l ( l ( ,1{r , rk l : , < i r lucl ; ( .1() ior , r l , , , l , , t r , 1, ,1, l , c l t Vcnezo oos pot losIr i l r r r i r r l r r l ' , , l r r r , ' , r , i r r , l r< lo ( .1/s lorJ cr l re lu c: l ( / r r r i l dolcrres. Menos do orre{ l r t ' ,h l t r i l l ( { ) t t r t l r r r l lc l ( ) c()r boguetes em Poris.

    A rrr , r r , , r l ) ( r ' l ( r ,J, | , 1,css

  • tH l ' / \SS() l , l r 1t1 ' 111, l , lNl( . lA()

    2. I lavia uma tccnicidade no rcgularnento: Sc urr colrl)2ten-tc' crrir

  • l '^SS() I I l ) l )1. l ) l ' l l r lNl( :^() Rt,: ( iRAS ( l t r l t Mtr l )^M As l t l , l ( ;R^s

    horas no cscrit(iio, prorluzel rcsLlltdos mais significativos do que

    rma dtzia de no-NR jurrtos.

    Definamos "preguia" novmente - suportar uma existncia

    no-ideal par deixar as circunstncias ou que os outros decidam

    sua vida por voc, ou amealhar rma fortuna enquanto passa pela

    vida como um espectador, vendo-a da janela de um escritrio. O

    tamanho de sua conta bancriano afeta isto, bem como o nmero

    de horas que voc passa checando e-mails inteis ou detalhes de-

    simportantes.Foque-se em ser produtivo emvez de focar-se em estar ocupado.

    4. A noo que se tem do tempo nunca est correta.

    IJrrrra vez, perguntei a minha me como ela tinha decidido

    quando ter o primeiro filho, eu, no caso. A resposta foi simples:

    "Isso er algo que queramos, e decidimos que no havia por que

    posterg-lo. Nunca se sabe a hora certa de ter um filho". E assim

    aconteceu.Para as coisas mais importantes' nunca temos cettez se a

    hora certa. Esperar a hora'certl-pata sair de seu emprego? As es-

    trelas nunca estaro suficientemente alinhadas e os semforos da

    vida nunca estaro todos verdes ao mesmo tempo. O universo no

    conspira contra, mas tambm no sai de seu fluxo normal pata aiei-

    tar tudo para voc. fu condies nunc so perfeitas. "Alguryt dia"

    uma doen que Ievat seus sonhos pra o mulo junto com voc.

    Listas de prs e contras so igualmente ruins. Se importante par

    voc, e se voc quer azet "finalmente", v e [aa, depois corrija os

    mmos ao longo do caminho.

    5. Pea perdo, no permisso.Se o que voc quer fazer no for devastar todos ao seu redor,

    tente e depois se justifique. fu pessoas - sejam pais, parceiros ou

    patres - probem que se faam determinadas coisas, com base em

    uma noo de que eles podem aprender a aceitat o fato depois de

    consumado. Se o potencial de dano moderado ou de alguma for-

    ma irreversvel, no d s pessoas a chance de dizer no. A maior

    parte das pessoas rpida o bastante para interromp-lo antes que

    4l

    princiPalrnqtc para il)irtcr irnpostos *, rs no confunda isso com$ itlx)scnta(loria corno objetivo.

    2. Interesse e energia so cclicos.sc cur lhe oferecesse 10 milhes de dlares para. ffa})^lhar 24 ho-

    r'rs lx)r dia durante 15 anos e ento se aposentar, voc aceitaria? elnro clue no - voc no agentaria. N; uma situao sustenr-vef , cxatamente como aquilo que mais define ,rma carrei ra: fazer trnesna coisa por 8 ou mais horas por dia at voc ter um colapso outcr dinheiro bastante para. parar de trabalhar definitivamente.

    I)e que outra forma meus amigos de 30 anos de idade estariamtodos narecendo uma mistura de Donald rrrmp comJoan Rivers?f um horrvel envelhecimento precoce a.el.rado po. frappuccinostriplos e cargas de trabalho inexeqveis.

    Alternar perodos de descanso e de atividade fundamental parasobreviver, para no falar em prosperr. capacidade, interesse e re-sistncia mental, tudo isso vai e vem. planeie de acordo.

    _os NR objetivam distribuir "miniaposenradorias,' ao longo davida, em vez de postergar o descanso e o ptazer para o ouro dostolos que a aposentadoria.

    Tlabalhando apenas quando voc est mais eficiente, wda mais produtiva e mais divertida. o exempro perfeito de ter a facae o queijo na mo, partiJo e com-lo.

    Pessoalmente, eu ^gora

    planejo um ms de passeio em algumlugar do mundo ou treinamento de alta intensidade (em tango, rutaou alguma outra coisa) para cada dois meses de trabalho.

    3. Menos trabalho no significa preguia.Fazer menos trabalho intil, de modo que possa focar em coisas

    de importncia maior para voc No preguia. Isso difc1l paraa maioria das pessoas aceitag porque noss cultura tende a recom-pensar o sacrifcio pessoal emvez da produtividade pessoal.

    Poucas pessos optam (ou esto aptas a opt"rj por medir osresultados de suas aes e, a partir da, medir em tempo o valor desuas contribuies. Mais tempo significa mais valor proprio e maisapoio daqueles acima e ao redor delas. os NR, a despeit de menos

  • | , ' \55( l I l l l l l ) l , l , lNl( l r \ ( )

    \ ' i l t ' t ' ( ' ( , l l l ( ' ( 'c , l l l : s ( : l t t ts i l ; t t t tc l ) i t ' i cr l t ' : t 'c l scU ( ' : i l t i t l ( ) sc v()c i i t ' * ' ! l r ' ( ' t ' ( ' r r r t t ( )v i t t ct t ( ) . Vx' i rz, r r rc l l tor cr v i r r r 'ut cr i( l ( ) r ( lcpr ol rlcr r r lrs (, 1 )c( l i r r lcscrr l ;lirs rl ut ntlo rorl tente errar.

    fi. l,lrrlirtiz,c ()s p()rtos fcrrtes, em vez de corrigir as fraquezas.;\ rrrrriorirr rlrrs llcsso..ts rtima em um punhado de coisas e me-

    rlt ,rrt ' t ' r () r 'csto. I u s

  • Q'j n Fi xdBn 16 di6$ !sn

    hr. a$rro $r i a raLiic, qr anft

  • Desviando dos tiros

    comoconiohr o mdo6capardapaaliEia

    .Muib3 poss n riGo tom'n dxdoJ ionJo pJ.,

    'Que o .4 medo . nom. .nrs q

    Rro Dtr JNERo, BMSL

    l,rb!m,p is mcos.l " lued'i:_ tLn no hl6 prtusx\, ,, ^

    ,signi6cdo n hshe chr - vl Sds tnis 6mrm se n. pedDchei d ponbs c ele enpnou sen crpo n dneo I t00 meos

    Prendeu 6piro nt6 de dr o tim pNo, Ifrdo pelopnico benr d cotrclnci. Sn viso perifrie tuFou sc, limibdd+e ini.o ponto de !2, e n!o.., ele lluH, O inercipvel .zu eesial do lorircnt .tingiu em clei su snFovld n imtnte depois qu le prcreu qe lm corni te.Dio hl pdnnd ee e a ss do pdrglider O nEdo tinh 6cdoI). btu, n lto d, mornnx, mil.s de ps.cim d rcspln-dccente lore$ Eopic.l e ds plcids pnis de fti bencr deCop.cb.n., Hns Keeng vim lu.

    ss foi n dringo.\r rgxnJr, 1,n. regle*or r scl e -ntor.o de d,occ -m

    CentJt Citt, clcgDt redto @rprtilo dc Los Angls, pmnbnen@ Mebeu seus redd d ts sdrnls. or qu$e circo mos.ele hvi d.rdo .u d6pe@dor con o m$no pvor: trei {luefrzr ift por na 40 ou 45 !os? Elc cheg.n a dmi. un yz

    cn|''o lcru nce no cscriknn), dcDohle uD pmictoimc,b?do,quo nris pfeci n cx$igo, pcns pri podcr cordar e @nEDur iblr imcdirtxncnre n hinh sgxinte. Ndquel n6n m-nh, Dronrctcn r si nsnro: na dlas vezes en pnlo fort dissrqi. A tr.cin vcz..ontcc! um dil lnB de ee sir pr $s

    Todos fenos prcnss r ns m6ns, e H6 j ti fitDus drEs, r6 gom .s cois.s enn de lgu form difetre.Ele essv difcrcnte, Tinh enndido dCm. cois diferente en-qurr'^ fm,% m .

    '"uo" lerroc sobr r Em - os ri\os no sin

    io dssEdores depois qu s d se. Ses clcgs do blhothe disnn entroente o qne ele speFv! our: qe l 6bh, 'dotudoor fmmd\ogidor ' rmiodoropu qu.sL

    H.n. n: io. 'h i r r '

    'snmrr o q F de qu.,L. m" h' . 4pen-

    entrdo o qe er. Por ouo ldo, sabi o que o ,bo.recir prom-dnent, j 6bu chcio disso. No pssri nais di6 cono nnmoito rc, nada nds de jdbres en q seus colcs:s @mpnwm$s q!rcs, delicldore com ! conpa de u BMw nvo e queilun cnpnse m Med6 inda nis oro. Cheg:.

    ed"rrmF, umstuhr mrdn\rne\ou Hrn,.e0!irse, pe. primenr vez em mnio tempo, em pt cnsig. m$mo econ o q! essv. farendo. Senp ivem p2vor de turblncbs emo.,otuo "c fo$. mo'rcr lom o qr e hx de me ho-er.i. mr.lgo podri rftve$r domindo @no m beb u tnp6t.dvioletra. Defi nitinnenE esanho.

    Mis de ' mo depois, ind reebii propostas no soli.itdsde enprego vinds de 6crnnc d dvomcir, ns nss po@ ecriou r Nens Suf, nb cmpe pneih de ercu66 de surfe,bseida no p.EGo ropiot de Flori,npol, n Bbsil. Ele en.on-dn gou de sec sodos, una orioo bfonzrd" chnd'rti, e psru nrior prtc dc sa tnpo dscns.ndo sob pd-neiFs ou p.odencian

  • fi '\ !{c*rl!)\ c !lcttrir| rL's il ' I lo.' t ' ri r r\)c,.trrt,, tct\.nnrs, s enr4!\ (rh(LriD{ rll, tr.rr ,.t)(s. ctr qnc,' ld lr7.r

    t l i t t , , , , / . '

    . t , . , , , , t r , , , . , , . \ i , j i , , j luo, '

    ' - ' . - . , , i ' .Lu

    ' r ' . d ' ro.r

    rn 7rn prErnx m.Nrg.nqueele srLese' vc..lt.: no \e ufi. dcaesntir qund. rc pc seu L:'i ortuxlco trr pr nxleliidx.EIe podcri rto.su. crcitu idicx erln\onre no p.nb enlqrc l2vi !ndo. se qiscse,.rs.$x.: I idix nis inp.o,v.l

    Q' , , , , \v l ' r "Dd.

    r-r ' r " l rnv.d. ,{lc surte, ses clintcs s. reazcr e.elonn s? co.nsin.,\,l' ' ' . " : . , , . t , ; . , , . r " , . .e i r . , . t . , g, , .a,mrs rcxlinente no pois Irry:r irlo'.

    Ele no p.de tuzcrrh scnio rr

    r . l rc\ i , ) \*) . i . i5d, l ' ! ) ( ' | r ' rn) r l a i l ! l \ ! ( t ro ni io(oosig,) l r^ , rs.o\$ l ' . i ! r r ' l ' !n\o rorr x i ico e l r i re,Le se un

    L r ' l ' - '

    \ ' L io . 'vh\h n!Ln.rflL,,conrigo I-tr ri') ti bi .hcgxdo ro .eu l1ilciu frhr .lcgb r) Inno do nrr rodcl dc rcgcnJs naqelror.

    -!io dx o notor . em octro.

    lr.\ criticos no nxscacnto dr emt$ nuncr ncpcNttrnn

    Lro r trr sLpcrcoqrtido qe nen xsin .dirnrnir' rueu cquc-, - ,J, lL i , ic l i ; r " n"c; ' "n \q 'r 'npNr x \e.i ('no c libc( dcsc lrrnkencn1 e ro ncsoq)o lo con lue r r{$cntive?

    (lono .re liv.o dos tntcu.r di obsc$o po. rhrl c do neJo de qlc cnpres redcsfx. se. as tlus qrin,r lns di:i.irs dc dcdicii Cimo

    escFr.]c$x piso que eunc$o con$n?". U vigcn, decidi.UD o eliinco m.cdo.do n.do.

    Enio o vixiei, cefro? Bcn\ ao! ce! Ii. En pririro lugr,

    rchei p dnte cnrclr ninhi vcrgonhxi men ennrxn. c 'rnh,

    niv por ses esr, enquinro lesfisx Ln cnor.c rosio dc izes pelxs qis

    'biirgem fxntistic lc ibefrxo nnca hf

    ccrto. (s Dcs Frodos n,is pdutifos, conceftezr.l - ' q"n I ' i . 'u 'F ' r \ ' r ! ' i - t r th'?rJ ., j

    tcfivcl seir meu luturo de sornncr1os, tire nrtu nGi, blhinte.E. .cmcntc !n xDrotndnonto d rnn. h5c .o relk,pdo.uEicii: por qle niio deni. crx'nente . quc seri. .

    'Fsadcl. r rnr coj$ qc podeir rc.nccc. co.1o resLodo 'ra

    F r. r . . r l . , ' r1r_. I n a "r l . .

    i ' . t ' r ' " . i *_l , ' . , - . ' . - . , 'P. . r . \^1"" ' ,U"niol " ' , . idenblnenre no chcsh s ninh6 nos e * proccssdor\'tn e'presx serix fe.lr.lx e o nrvc.to iir c.nt! bdo oesbqc crquanto eu es, trsoli.iocist.c rern trrjx geldi, 1r . , . , \ . ' ,aaon' . | ' \ ,

    " 'sx \ ' " 1 .n i l i i

    dcr.ncr f1,, mens Lns 80'/. . , ' . . t1 ." . T u| . . . ' ponl . " , / - ' ' , ' . . "cn nntu clcEr ic nmx simdx enrurnto cr cntsse .linenti o

    O pDder do pessimislno: denindo o pesadelo

    !n)hi .Li. id c5qn4io "

    ! '

    , io5! . i , ; i . i ,d-n. , , , . r . .J. . , .o, . . i . , , , " r . . ,o,no. nce(czs e posihilnbdc defilhr.podeir scr trN rc6sustrdo.s. riorir d,s !.$.rs escolbcri nrfcLcnhle ince.ea.lor nn,nor ros, estccc' olijeivos, bmeirc$lues o nrr rconrc.eu, nun de l.d ndn dc.utro. Eu esiv. rio nregrro c

    Atniosimples Dc oco..c rcnletnnte qno rn$ x:is.

    ^_xqucli rocr, cn tintu mtris (1inlcir do qnc sric.ir txz con

    elc- esb giDlo 70nildhr.spo ns c c$rvr tnhrn.l,ente iniiliz, rsdoquenrno. No ti'rlx t.nlpopxn rxdr e e\br hihnJo i eyNti.. Tinh. lndo ninhr ppr er,l,r.xpcr5 prr. percebcr que srrjx Drricx'cne nnlosive veDd h.Oops. snri n,e prnn,.xn. c cs,ipido ro nresn. tenro. Dcvix

  • u$ sri,enN crn rc*os lc comidx. ()sciics rxlvcz l(rr0r, n$sl'kx 0 nr nrolussoh hi c,[ Dcus, x vid uDvi8,Luncruct

    Vencer o medo = Defi nir o medo

    "Retu un c{tu !mso de jrs, duturc 6 quak vo. d.rc

    o,n I bupd nais 3inPh. e os EDiEnns$slldifuqul$&miii

    r. ^ssin

    qe ohee x vrg. ph inquictude e pel. .nsieddebigt pd dnir meu peedelo, pir cenno posvel. dixi

    de 6crr premprdo.om o b d ir ajai De epen, conecea pensr em p$os sinpls que o podri d. pm s,lvr n6 re-crFo, rbnr6 i i n(rrde noe.oro' l,qrcle nernopE\mnteese- Senpr @ri opo de fthrlxr conro gron tebFnmente pan pg,r rfl ,lugel, se Fis$e- Podefi yenderlglns mve e pr d coner m rsbuBntes. Pde.ia roubar lgun dieiro pd Jn das aims que rasaqm pcL nDnhen lidte do me! lpendto. E tinh. das ops, Perehi qnno sd! to ompado !lbr taE ond u sbv4 nen FE sobrcvivei Nenln dss @iss Flia hl ner pft diso. snnpcns teves bopos ni jolnad dr d.

    ' ; . r rdonreceumrrcn Jtrndd. \J ninhrn 6b b tud"

    plD mc deir tistj e "cidentrtnenre

    coDecei da. n!rch

    Cohpreendi quc, nu,n esGl de I r l0,serdo 1nd e 10manudm. pcnnnerte n" d, o neu o mido por cnrio poderh r impdo /u?'r I o 4, A.rcdib lue isso sejr vcrdde pah , ,ir p.r@ ds pessos e ph a naior pft ds dess-ts tipo r'pub md4 ninn dr ac.b@'. Sib'n $e c.h.c de.offeer n d6rsb de$e porte de um em m nilhio. Fo ou,ro ldo, se e ,qia$e nu nelhor cnri psivel, ou nesno un

    enn, p,vvcl, clc tor ficihentc um efeiro psitivo P.D/,nr.do, ou l0ni inhiv id.

    Itn or.s pdavrls, eu vt issndo !D I on 4 inpsvvele enporro por un I ou l0 provyl pemncnE. e poden t _

    .'ln-nh '.up.nr

    Ininn. prnio de '+,'r' .otu m po, con ai'de alho d, se c qise$e. sso tudo eqnacionid ponftvrpr um. onsqeo srerictis: pnicnen no h!r risos,rpn,s !n ptencirl eDorme de nudns positins n ninh!

    'idr,e en poderi retomr mcu cninho dntrir sen Nlqur 4foro.dicional !o que j nh prticindo.

    lo x qe 'ome "

    d. i ' , :odc r ecrnprei n p*!g r .de id pr trnrop. Com*i ! plmejrr nnhs vrtor$ e a elinina. inh bgg.r sio e psolecr. Nenhun dos d6stesrconte@ e Dinhr d ten sid qlas un cnb de frds desdeento. Os negocios prcspe.rtn cno runca u Prlticxnenteesqueci-ne deles, enqrto eles finandd mins gens pelmuldo duDne ltses,

    Revelando o medo dishado de otimismo

    ''N.o h difcrcnF nft un pssiEilb que di,;

    'h, ; impqvd, do iio s p@ope @ 64! nidt,

    qi d{ rn de qDrlq* jci6 . Nos do

    ncJ' \er de \.nu. loma.. . n"mrnerre o o cl, n:To'\-,rnelo ..u

    ' oe de qum ic., O ned'.. p r .o. ji c lgo

    nedorodor Mbs pess inteligents no mudo o disfrmde nft cois: recua oinisb.

    Muios dos qne evibn sir dc ses eDlregos rimenbm fend quc tco ns tenrpo ou glnh.no his n futuro, lsso pecevlido e uDa allonr tbdon qundo um ribalo chd u

  • Zetar@os$tema

    Sr razovel e objelivo

    lso dcplnde h$he e onde !{i i qucru chesi! - di$ o CNb.Nr ciipofrnuibondc reoideu

    ^lic.tro o nDpo qo. ufiio ftgur di$! o co "

    .1tie 1ob tt bnvk

    "o hEcE s{seb dlPb * .o nlnJol

    Dxi qe bdo o Far$o denende do homon insnsb."

    PnItrM DE ,ooj, PnrNctrmN, Nv Jns6y

    Eau nhr ue ro,tu-o, . \ ,o uu: or.m,ncc. Fond,trLun ^.'.a o en brn. de mim, e, enbo? G nna q *d drieenfts, r pgmt. D a mesm: "Qul d$lo?:r, Todos olh.n'Pr mnn.

    Mj plcsh n Unive^idade rhccton .cbr hrri 1-"""con os 4tudnts npolgedos e enhsisndd. Ao n6m @ntqeu srbia que a nior p.rte dos 6tudts frir exaumente o oloodo que eu trcgm, A mria deies se crndidn n cnprego de80 hoss emnis con gr4on do elzio, se f6s bm pago, a

    'nens qe eu prcv$e que os prjncipios qft

    "pnEn nr.uh

    podixn se .e.lnentc p.ds.

    ()loro(i !n Da$rsc.i (|. nl. 0 voh prn qulqler lugr donnRlo t)r qucnr conrlcti$c m

    4desrfiolsurprcsi d f.rm'

    rir i'rcsln,nrntc |D$vel. Rcrlhdo n. e$il DLsc queneoDcontsson depois d ul, se 6tivdsem itressads, c h ervrr clds, trns20de un torl de 60 estudntes

    A cfr fo pcnda pIi tcshr s ilcas de onf.b deles ao nevIno Lcn,t '^qu.

    - ro (r-e. , , { Jgm J t ,oe. . LP er 4 ' i ' r ,

    Ftu Lr ' 'nLc { f ,p l" . . ,onDmr F\ p+ d rprenrer.nreimDo$iveis d lcnr: J. Lo, Bi] Clhton, J D Slingd, no import - econsegnir {trc peo ens u responda a Fs pergrnbs

    De 20 csudtcs, todos con r boct espunmdo pn gi,Lr unap,sg'n de rclE r mdo, quantos ophbnn o dcs!

    Ebnentc.,, nenhun. Ncn nesno rnHove ns dcsolpas, "Ni lcil fazenlsr respotrder""

    "Eu tero um ftJilho de un. ntri pr eneg:r. e " "E .doriri, fs nioru ter cno frer,," Ms hvir Penas tn" ,joredden, Fpetidl vris vn.s vezes e plws difnnFs: !

    u'm eref di6cii, hlvez imposirI, e os onEos estudltG coxn,r oelcs J; q F .odo. uper-Ln'rnr,omPeDC.' .ngl i rn

    De rcordo con .s Egs qe csbleci. s rlsnn tivs nnnd.do ndr ns do qe um! rspose ileel de nh prgefo'u td sido obrisrdo, drr cle o prio. Ese rsultxdo m derxou o ndo empo fscind c depinido

    No seeri!, o resnlbdo foi bon difenre.Contei a els es nsn ht pFe.tvi e d 17 lnos

    dnclnnm refa en ncms d 43 hors A seguda Em erneho No Na \er la l , , h, . ri sn drn' . . .przcs ra F' im' _

    F rm, ns no fiann nadt.Mito podd de fogo,

    's nenB dedo no 8r!h

    O segndo grulo ,pdis dotoD o que eu tinlr lhes dib :n .]e

  • Ixzcr o quc no elista mr;s lcido que &zcro que reaisu

    u.,r i rG' l , l , ,n,a. . ' .o! i , , l iz i,o !o '.lr l , 'oader

    on!'ndo supo co.sc8ln inrbos - bd to ci quDto.de-

    It solitirio no tp. Nvenb e nov por @nb ds pesors noInuDJo c..r,-rrd' ,le qr ( .o in",pL*

    'l- maq-- coh.

    gnnd6, de hdo que p.$'n ohjetvd coiss ndos6, O nivei,lc conpeio , ponto, miro n,is xcindo p s nebs "fh{} , exiCindo. p,m, lovn e1 e, n,ui 'o rnrn .^ rp r ( 'cra.l nds fci cnsesir l0 nilh6 de dlc do que I nilho, nui tu. | .on.cgr 'rd ur noG l0 nmd proq do q re cin,o

    Se voc iseguo, dinhe. O rsb do mundo trnhn . Nosupcrestime cmpetio e !o se $be$ihe. Voc nelhor do que

    (bjet i \o. i r r ioni . . ' io e ' F. Jo n in rr^ei . '1" ,b ' g.r

    r h objeio inlsnrdncnr grnde un! nrso de dtu-lim qne nos d raistnci pfu srpr.. as ineveis drbuncirs edcs.fios que corenhrn qualqle! bus por nn objetiy. Mdsrclishs, obiivos estriG o nvel de bio dx ndi ds pes{,. \n .\.tjmllant. c rpcrc h- drjo jl mo pd oe D' .prineio ou o scgando prordi, rt o ponto en qe vci ru$ atolh. Se os resulsdc em poncil so nedes ou cu,uns,bDbr sero os seus esforos. Eu rnpri2 bdreims pin pode.porce. de Lncha $ ilns gegs, ms nio (oc.i Drc dd tuucere,l nliDal en prcl de n de senn en Clbus, Oio.5. eu smlts", rgxnds opaio por +r mF a'{

    ''.1io teni o

    entusism nee$no I)n ulp$r sque. o menor obstcdtDrt.nseguir tingir o o,jev. leLs belGsimd g!s sblinsda Gci e pelos mnvinosos nhos, dtou prephdo pa$ btpor ur sonho qu vrle ! pen. Aind qe 6 dloldades d rli-. h nr e,oL de l ' 0. pr ' "dn.e. de l0e o. 2. pc(b-rnt, nub mis prcvve qne Columbus fr{ss.

    ^ trs.$ii 'olhoon,lc

    truo\ Doscrnii c se8lrrnr.reh-vi rlo n lo ttrrr Dmis ficil pfr is pes$rs gircn rnr ducfttrdo rrl{, n1rdo ci rcntr.do rdr.r,iirH; ncnos conPeti-

    io p.los objcivos iorcs.Re.lizxr coisN gmndics core. en pergurtar lroFrnente

    o que voc qneUna tima pergun, Primeinmnte

    A nior parb drs pe$s nunc! stbe dnene o qne +ei F.t

    nio sei quc quero, n conpenso, s vc ne Per8ln qeqcro f , / . ' o onno.. n. ' n" .es p t r , rP'ndorlsun rd orseL"ei"ornpref l { . . I rn{ l. i rooespe. i l Jr, l ' . "Oqre\o ' ique' "nr i rctn 'P' . r rop&prod' J m, re\poid ' ig 6 ' i iv : r

    "Quis so ss objetivos?" iglnerte dstimd contNo

    i rede. P.e refomlr pergNti, pscisnos dr pNso

    s e olhr pri u pmobn 'nN

    anPlAsmamos qe mos 10 objcivs e qu consiS.nos .lcanlos

    bdd - qu.is sio 6 resltdc d6eds qe toman v,iido bdo .

    rroqle 5/er? A '-p.s

    Inx' onm - qu! cJ sa er L -':

    .uge do' r . no. ro., .Lddde N: j3nJ r n' qr ' rb@ respGE. lelicidide pode se. conprtd @m n bor gmfa dern\ e * tor: in b.gx, corn o 6" I eqent Frr Lrr rrem qmlis prcis qtre leee o que icredi@ sr bjetiYo abrl.

    tnse comiep. Qual o opsto da feicidde? Tristezr) N

    sinconormo e o,o 'o do . lr,l,' dx r'er', n'di,sir 'io

    felicidde e trisz.. Chorr de eliciddde um eenpl pcrleito

    disto. o opoo do amof indifernr, e o P.sto dr felicin'd' i

    - eis conclus -o Edio.I:pal&ao o tinni$ man lrti Pr f.r.rl, . lft.i!,"mfu

    tquilo qtu aua detrin tar-N ptr. 4ld"sL E o q/? n tk!4

  • rJu1, , 's t ) r r i ) r \s 'acrcn(cvocsisrsui , lx i r" ru {Lr, ,voir10 ,&rc il, ,ue cir\ .n.jr, m\crhdc, rcfunrl) \o,trcodrtrrcuiL,' rngtrlr ctrrNlsxio.

    ls) .(hd r tuciocr. A qucstio quev.c dcve.ir * frzer Do "()( t t rootrqcroi"ou Quissomcusbjet iyos!" ,nssih,Oquc

    DDA Adulto:Desordem de Dficir de Aventura

    .h,14' . g,rcr ' re.u. fo ' r in e.eu rgu. 'u! 'nprcg4, 'n

    . . rcenrm!fr 'Jt l ,g^ r 'eo:Sp" i , l . rJct ire rr l ngr ' .

    ^d o cho nos llnrs.

    Sc vc ten 5 mos dc idde dizquc quei se. sonnuu, rcurpris lhe dizm que voc pode sr qnio qne quer I$o no hzDmlnenh, igl r.li?e!r mr cn,n, quPapj Nocl dhe- Seroe

    ' . . : 11trr q ' c r I r 'L ' rT -rco. '

    r . \1Fh;Ji feRnr:si rei$a! stude pft sr rdvosdo, conrdr or ndico, tenhrllhos e os cic prri.eperir o ciclo.

    Se voc consesnir i8norir os quedudamdcvoc c con( uscr pprio negcio, po cxemr'o, . DDA nio desapxrece. I]i !c-ns tonr un om difernE.

    Quado comcce BBjnQL{CKF,N LCC, ei 200, tlnh umobjcto dr. n mnrh cbe: snn,r mil dlrcs p. dia irdcjrcndentnen& dc cxr btc o minha cbcr conr! o recl.do d,/p/,t ou cofundo d nhs d,, p nnD pri!. lin pr ser uhnuxo de lcDd ,utodriz,do. Se yoc lhar minh nolsjx, bvjo qe ss no,conGcc it qe! suo obrs$e r on-( ,or r d- . r iv , l r - .nd' { ng d, . P.r q l r . O oh,e nv ,o eirs!ldenrnente espec.o. E no tinh defino s ,r,,&./.r, / rm' l . .a dlc ' , , 'otr . . ,mr,rc'D'

    , , ]e ' - -b.

    lno. P, , *o,sinplcsnente conrei r rrll, ncsno qe n honvc$c De,,6.J- l r ndtrc r j Fr dp , o( .F.n, h. . Lr t f4dr. ivu .nio rirha ouos cnnhs.

    l ;por ist , { l (c 'nrst cs*) r !x l

    Lhrn nr r tc: "v,un,rlhrr {'ncrLr N rcr X tl,il.rcs c ,loDois vou tzer o que

    l l f ' I ! rc c 1 u. c ' ' l ' i ". ' , r t \ r l . .J ! ! r .L(ra ' n i .o\ i ( " I ! '?'r i detn 'JF

    ncrrc )rr cvtrt o medo 'uc c

    l!, i que eprcgdos e enpFendedorcs tornxnse gordos

    senhdos cm !([k vc nclos

    O goido no BMw conversvel vermelho

    ouve v.jos oDelto5 em minl vid, - ente eles, logo

    tcs de eu s. denitido d'laes.- e loso tes de

    csopr dd Esndos Unids l)m nr invdn unMcDorald!con um UZI cn que ne no tum.o .mo m.is trm gor'

    m dise dc tnei-idde ndo nu'! MW Eu sinPementercpci mquelcs honens con It or 20.ms nis do que eu'quc seslirrm tiictria qe cu sEvr sglindo. fo$dn lne

    o.. , ic 'e.d*." "mcre r" ' - tu rne n" rJr ' r ' i _ hq" i

    I o i ' n p !v ' j . rdrJu. . I F '"

    n 'ox . i " D f i ! r )x soni dc tod.s s nrdos, qnc i$o se toho Dn t,doentcnin c nn.oleg d Proiet. dc \ad, o crprendcdorDousl,sPrice. Doug c c Fr.ormos cr.rinhos paralelos po qu,se. i u rnn.. ,ni j .J, . . . nc.n,o. d -"u.

    r ^ ' . ' a, nrds, c il]da rsnn inrntendo un olho Piicolgico no oo.\o ' lcno. , o l , . i "

    p.r ' 1n . - , r_n 1" . q ' e , '

    Assn que tr de ns coneva r elndcd, Pdd f or

    "ccnr r rcilnhde". o oufto dv unra brnc por tlcone

    ou por cjnil, igla r n slleryjsor doslcoicosNninos:-Li ,c '2.d. ih. \ i r " ' " { 1 ."rooft c n l ]Mw o' f . ' 'wlvcnf l l ' \ .ncr. 'em'' , ' {Ed ' r ,L"\r tPP

    di

    mos n$os t$eibs c reto uos nossls pirndcs de '!s ao caminho inicid. OpiorquePdirnos montccernio er

  • i r l l lci or fcnlcrnkk\ 0h i .c i rxro t i ! , icrr i , i tc , r , ru un,n

    l,urlnc+c o tlo o lnnigo, o lgx'nx ,,lh,, lNmE.

    Corrigndo o curso: tornar-se o relist

    Tl- , , . , , r , .1 q, . , e, , . . . . e.r i dr r .o. or .p?, f , ] l o!I I t 'dr " . r io i ro u r , , t ' ,ndoo g do na RM\\ ' a. gtr .d., l ( h. . . De um" .mi o! dc LUr. c o me 1 frule$o rrdotcl{'r NR mis ipre$ionxntes qne cocci plonurdo: dctine' nhos,Ln un. e ro o.e Fn. *cnon'c pol t 'eapl , . .aaos : , u.\ tu iLoqr", naior or ' r r d, . pe, 'e. ,n,dm s," , .onL,.

    E blsEtrtc precido co, cble* objetvm, ns dd nos

    i , Os objtvos pssn de dsejos dnbignos p.n pd$s deDidos.2. Os objetivos pcisn ser o rlishs paD serh nozes.l. Foo en adviddes qe preerchero o nno ado q!ndo o

    hbalho renovid. !.r coho !n nilioni requc &zrco'sis mteft$rtes e nto rpn.s postrir cors vaioss.Agon sr vez dc pensr snnde,

    . PrCunseqs.

    .o qro qisEocr 'mnc5b

    e princil).n.nft ooo m 6bdo ds rjdio."qFo rtuNr, sbrsiv.nft dc,Alshljs

    c fi,tdot Ir Lasodsgix, Hd,a 04 k4 & lrtit4

    "^ yid. crft den.h poE $ Pequd "

    ebn.' . , nho n l ' \etu, io e * " J h. i l mmLcn. eun,om,i, drl.rl '. r\ n!orDnr. ,er.i pn c.or-

    ' tr

    'en-pu, rc@nrendo quc vc e s crlahdoms Nbmriqs c os ,.

    n\rl,nnN cr $$*nn,rh"rrworksocl cun Usc conn, retcrncD

    drnillu nxnlclo ni gii1 4 Pir seguir s ctpm seglntcsl

    l. O quc vd fn. s o houvsse posibilidtde de fIhf

    Sc rcc 6ose lO *zes mis epfu d quc o Gb do mndol

    Cri dois cronogmn s de de 12 ns6 - e lise it ciDc

    mis oue voc sonl. t?t (incluindo, ms no ipcnrs, bms m'te

    riais, .r-sa, carro, .o"pas. et. ), v/ (un smnde cozibci'rc' sr n'

    t enr chins, 4c.) e/,s (sibr 'Ii'ilndi. velj'r no ocemo'

    car .ves!_uzes, etc.), nes ordm- se voc titd dilcldde em

    identor o que qnr n lgnna ctegor'a' ono ntos tero,

    DdNe no qrc ne o ddsh e es{a o con6.i No s linite c

    nao,. p.*up" -b"" -.o

    (5s coiss o conqbdN le

    o monento, sem inprtncia. Gto un qrccio P re"erer x

    ?.$egrc{e de no sc julg o no * rvlia se voc qud

    rclneDe nIM Feftui, n5o escfv que qner resFer t nme no

    nundo por ca da culpr. Pila ilgs, o sonr se ser ftnoso,

    D oros, ter presgio n fftla. 'rdas $ pe$s Ps,d

    nento de noprDno, 6creu 'ILnho n notocicleb de cr

    rida e, Dee' d; rao de q"e c .doro velocdade, clx Petrs hz

    on q; eu m sinb 'n su bona No h ladi err'lo com

    2. Prenc@do um foml.io?Porcru. :o.dr. de-e' lmrie"ob?aue^spa iona Fr-

    t6 pe$o,s m probldis .o lsbr con Preciso N sonhs 'losquts tn sido tid6 dntincia lss paddlnente "er'ldepF a ctegona "fzer". N* cso, coidere esls pergutss:

    - O que voc fri, di dh, se lvese 100 nllh6 de dl' no

    b. O qe o dcix! n"is eoPolg,do Pn !.oidr de nnh ced no

  • -

    l

    glil;5cs

    I

    E l4?

    R

    ETEMPLo oE DlNrAo oE 5oNr r/i

    : : i i : t

    *t i : : ii i t3:t. i :ii,il. :

    LL

    i r

    :

    r ' i :!: !* i ! ;i i r- ': i . ' : : i: ; ! t

    r ! - : ! 5Ei : ;

    , . ]e

    :

    :

    eii : = : i

    ; i : ; .: i i; ^ :

    .J:2: :

    a"t; '2

    i: l

    :

    a.

    I

    n

    Ie

    t

    " l

    :

    i -