9 – Massas de Ar e Frentes - lemma.ufpr.br · polar => família de perturbações ou ciclones 47....
Embed Size (px)
Transcript of 9 – Massas de Ar e Frentes - lemma.ufpr.br · polar => família de perturbações ou ciclones 47....
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Teoria ondulatria dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar so irregulares, com
movimentos ondulatrios, de avano e retrocesso, sobinfluncia das correntes de jato Os limites das massas de ar polar no so contnuos ao
redor da Terra Frente polar Limite ou fronteira equatorial do ar polar Pode ter caractersticas de frente quente ou fria,
dependendo do sentido de deslocamento
1
Teoria ondulatria dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar so irregulares, com
movimentos ondulatrios, de avano e retrocesso, sobinfluncia das correntes de jato Os limites das massas de ar polar no so contnuos ao
redor da Terra Frente polar Limite ou fronteira equatorial do ar polar Pode ter caractersticas de frente quente ou fria,
dependendo do sentido de deslocamento
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
2
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
3
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Frente polar Limite ou fronteira equatorial do ar polar Pode ter caractersticas de frente quente ou fria,
dependendo do sentido de deslocamento As cristas, na representao idealizada, so
direcionadas para os plos As ondas podem ter diferentes comprimentos As ondas que se desenvolvem, so instveis, e as que no
evoluem no ciclo completo de desenvolvimento soestveis Nos perodos de crescimento e maturidade as ondas
instveis transportam grandes quantidades de ar apartir de suas regies fonte 4
Frente polar Limite ou fronteira equatorial do ar polar Pode ter caractersticas de frente quente ou fria,
dependendo do sentido de deslocamento As cristas, na representao idealizada, so
direcionadas para os plos As ondas podem ter diferentes comprimentos As ondas que se desenvolvem, so instveis, e as que no
evoluem no ciclo completo de desenvolvimento soestveis Nos perodos de crescimento e maturidade as ondas
instveis transportam grandes quantidades de ar apartir de suas regies fonte
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
5
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
6
9 Massas de Ar e Frentes
7
9 Massas de Ar e Frentes9.4 Caractersticas principais das massas de ar
8
9 Massas de Ar e Frentes9.4 Caractersticas principais das massas de ar
9
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese A maior parte das tempestades em latitudes mdias se desenvolve a
partir de ondas instveis na frente polar Outras formas de ciclognese so, em geral, localizadas: ondas de
sotavento ou baixas trmicas, por exemplo. Em geral, h um grande contraste de caractersticas entre massas
de ar polar e tropical, tanto do ponto de vista termodinmicoquanto dinmico
Sempre que fluidos de caractersticas distintas entram em contato,a superfcie entre eles uma zona de instabilidade, favorecendo odesenvolvimento de perturbaes (instabilidade hidrodinmica)
10
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese A maior parte das tempestades em latitudes mdias se desenvolve a
partir de ondas instveis na frente polar Outras formas de ciclognese so, em geral, localizadas: ondas de
sotavento ou baixas trmicas, por exemplo. Em geral, h um grande contraste de caractersticas entre massas
de ar polar e tropical, tanto do ponto de vista termodinmicoquanto dinmico
Sempre que fluidos de caractersticas distintas entram em contato,a superfcie entre eles uma zona de instabilidade, favorecendo odesenvolvimento de perturbaes (instabilidade hidrodinmica)
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese O desenvolvimento de uma onda ciclnica instvel
iniciado por movimento do ar polar no sentido daslatitudes mdias No seu movimento, vai se tornando instvel, at que
uma perturbao inicial deforme a superfcie frontal: Topografia Vrtices de origem trmica Irregularidades no escoamento Forantes no ar superior
Essas perturbaes provocam uma ondulao (atraso)no deslocamento do ar polar
11
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese O desenvolvimento de uma onda ciclnica instvel
iniciado por movimento do ar polar no sentido daslatitudes mdias No seu movimento, vai se tornando instvel, at que
uma perturbao inicial deforme a superfcie frontal: Topografia Vrtices de origem trmica Irregularidades no escoamento Forantes no ar superior
Essas perturbaes provocam uma ondulao (atraso)no deslocamento do ar polar
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Desenvolvimento dosciclones: ciclognese A perturbao se
manifesta nas 3dimenses, noapenas na superfcie
12
Desenvolvimento dosciclones: ciclognese A perturbao se
manifesta nas 3dimenses, noapenas na superfcie
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese A latitude onde ocorre a perturbao inicial varia com a
estao, controlada pela corrente de jato Podem ocorrer em latitudes em torno de 30 Quando as condies so favorveis (instabilidade) a
perturbao inicial amplificada e se desloca no sentidogeral leste, ao longo da frente polar
13
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese A latitude onde ocorre a perturbao inicial varia com a
estao, controlada pela corrente de jato Podem ocorrer em latitudes em torno de 30 Quando as condies so favorveis (instabilidade) a
perturbao inicial amplificada e se desloca no sentidogeral leste, ao longo da frente polar
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
14
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese O movimento do ar quase linear e uniforme ao longo a
frente polar, com sentidos opostos A perturbao inicia uma circulao, que leva
formao de um centro de baixa presso A baixa se intensifica medida que a circulao ao redor
da perturbao aumenta A parte ocidental (oeste) da onda, adiante do ar frio, se
move mais rpido que a parte oriental (leste), atrs dafrente quente, causando assimetria na perturbao
15
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese O movimento do ar quase linear e uniforme ao longo a
frente polar, com sentidos opostos A perturbao inicia uma circulao, que leva
formao de um centro de baixa presso A baixa se intensifica medida que a circulao ao redor
da perturbao aumenta A parte ocidental (oeste) da onda, adiante do ar frio, se
move mais rpido que a parte oriental (leste), atrs dafrente quente, causando assimetria na perturbao
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
16
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese H uma gradativa modificao nos campos de presso e
tambm no gradiente (horizontal) de presso, com adeformao das isbaras A estrutura inicialmente (quase) linear e paralela
frente passa a ser circular, com descontinuidades sobre afrente
17
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese H uma gradativa modificao nos campos de presso e
tambm no gradiente (horizontal) de presso, com adeformao das isbaras A estrutura inicialmente (quase) linear e paralela
frente passa a ser circular, com descontinuidades sobre afrente
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
18
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese O ciclo de evoluo leva de 12 a 24 horas O perodo desde a perturbao inicial at a formao do
sistema, com as frentes caractersticas, e o tempoassociado, que definem o ciclone maduro, chamado deciclognese
19
Desenvolvimento dos ciclones: ciclognese O ciclo de evoluo leva de 12 a 24 horas O perodo desde a perturbao inicial at a formao do
sistema, com as frentes caractersticas, e o tempoassociado, que definem o ciclone maduro, chamado deciclognese
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O ciclone maduro Estrutura idealizada Nesse ciclone h (pelo menos) duas massas de ar
distintas Predomina o ar frio junto ao solo O ar quente se estende no sentido do ar polar, no
sentido do plo da baixa: setor quente As isbaras apresentam quinas ao cruzar os limites do
setor quente: as isbaras no so mais circulares, comono modelo clssico do centro de baixa anteriormentevisto As isbaras, no setor quente bem desenvolvido, so
(quase) retas paralelas20
O ciclone maduro Estrutura idealizada Nesse ciclone h (pelo menos) duas massas de ar
distintas Predomina o ar frio junto ao solo O ar quente se estende no sentido do ar polar, no
sentido do plo da baixa: setor quente As isbaras apresentam quinas ao cruzar os limites do
setor quente: as isbaras no so mais circulares, comono modelo clssico do centro de baixa anteriormentevisto As isbaras, no setor quente bem desenvolvido, so
(quase) retas paralelas
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
21
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O ciclone maduro Devido existncia de duas massas de ar distintas, h
uma mudana significativa na direo do vento aocruzar as frentes O movimento horizontal do ar leva formao das
frentes, desde a ciclognese
22
O ciclone maduro Devido existncia de duas massas de ar distintas, h
uma mudana significativa na direo do vento aocruzar as frentes O movimento horizontal do ar leva formao das
frentes, desde a ciclognese
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
23
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
24
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
25
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O ciclone maduro As sees retas mostram as condies tpicas de
nebulosidade e precipitao Principais reas so associadas ao movimento
ascendente do ar: frentes quente e fria rea de precipitao muito maior que as das prprias
frentes Aproximao da tempestade indicada por nuvens Ci
=> Cs => As, adiante da frente quente Precipitao no setor frio ( frente da frente quente)
pode levar saturao e formao de nuvens e nevoeirofrontal
26
O ciclone maduro As sees retas mostram as condies tpicas de
nebulosidade e precipitao Principais reas so associadas ao movimento
ascendente do ar: frentes quente e fria rea de precipitao muito maior que as das prprias
frentes Aproximao da tempestade indicada por nuvens Ci
=> Cs => As, adiante da frente quente Precipitao no setor frio ( frente da frente quente)
pode levar saturao e formao de nuvens e nevoeirofrontal
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
27
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O ciclone maduro No setor quente, pode haver movimento ascendente do
ar, por forantes locais (aquecimento ou topografia),com a formao de nuvens cumuliformes: precipitaolocal Na frente fria, rea de nebulosidade e chuva mais
estreita que na frente quente Precipitao intensa, com nuvens cumulus e
cumulonimbus Precipitao tipo pancada, de durao mais curta que
na frente quente
28
O ciclone maduro No setor quente, pode haver movimento ascendente do
ar, por forantes locais (aquecimento ou topografia),com a formao de nuvens cumuliformes: precipitaolocal Na frente fria, rea de nebulosidade e chuva mais
estreita que na frente quente Precipitao intensa, com nuvens cumulus e
cumulonimbus Precipitao tipo pancada, de durao mais curta que
na frente quente
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
29
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O ciclone maduro A aproximao da frente fria, linha de nuvens
cumuliformes, vento forte e precipitao intensa vindode oeste Aps a passagem, o observador estar no setor frio:
conveco local pode formar nuvens cumulus (bomtempo), planos e rasos
30
O ciclone maduro A aproximao da frente fria, linha de nuvens
cumuliformes, vento forte e precipitao intensa vindode oeste Aps a passagem, o observador estar no setor frio:
conveco local pode formar nuvens cumulus (bomtempo), planos e rasos
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
31
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O ciclone maduro A aproximao da frente fria, linha de nuvens
cumuliformes, vento forte e precipitao intensa vindo deoeste Aps a passagem, o observador estar no setor frio:
conveco local pode formar nuvens cumulus (bomtempo), planos e rasos
Frente fria secundria Pode se formar, se a massa de ar frio logo aps a frente, ao
passar sobre o solo se modifica, e contrasta com o ar frioque vem atrs: frente entre a massa modificada e aprincipal Identificada por variaes em presso, vento e
temperatura Condies menos rigorosas que na frente fria principal
32
O ciclone maduro A aproximao da frente fria, linha de nuvens
cumuliformes, vento forte e precipitao intensa vindo deoeste Aps a passagem, o observador estar no setor frio:
conveco local pode formar nuvens cumulus (bomtempo), planos e rasos
Frente fria secundria Pode se formar, se a massa de ar frio logo aps a frente, ao
passar sobre o solo se modifica, e contrasta com o ar frioque vem atrs: frente entre a massa modificada e aprincipal Identificada por variaes em presso, vento e
temperatura Condies menos rigorosas que na frente fria principal
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O Ciclone Ocludo A parte da onda ciclnica correspondente frente fria se
desloca mais rpido que a frente quente O desenvolvimento progressivo do ciclone leva o ar frio
a alcanar e ultrapassar o ar quente A ocluso inicia no pice da onda e se propaga no
sentido do setor mais aberto da onda, at que o setorquente elevado, produzindo um sistema totalmenteocludo A ocluso pode ser quente ou fria, dependendo das
caractersticas das massas de ar
33
O Ciclone Ocludo A parte da onda ciclnica correspondente frente fria se
desloca mais rpido que a frente quente O desenvolvimento progressivo do ciclone leva o ar frio
a alcanar e ultrapassar o ar quente A ocluso inicia no pice da onda e se propaga no
sentido do setor mais aberto da onda, at que o setorquente elevado, produzindo um sistema totalmenteocludo A ocluso pode ser quente ou fria, dependendo das
caractersticas das massas de ar
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
O Ciclone Ocludo O perodo de mxima atividade do ciclone (presso
mnima e circulao mxima) ocorre na fase de ocluso As perturbaes so mais intensas prximo ao ponto de
ocluso Aps a ocluso, as massas de ar se misturam atravs da
frente => caractersticas ficam mais homogneas =>frontlise => baixa enfraquece (enche) Ciclo de vida dura de 5 a 7 dias
34
O Ciclone Ocludo O perodo de mxima atividade do ciclone (presso
mnima e circulao mxima) ocorre na fase de ocluso As perturbaes so mais intensas prximo ao ponto de
ocluso Aps a ocluso, as massas de ar se misturam atravs da
frente => caractersticas ficam mais homogneas =>frontlise => baixa enfraquece (enche) Ciclo de vida dura de 5 a 7 dias
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
35
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
36
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
37
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
38
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
39
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
40
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
41
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
42
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Trajetrias e Movimento dos Ciclones A direo e velocidade do movimento dos ciclones pode
variar amplamente, pois depende da distribuio dapresso, temperatura e da circulao no ar superior Velocidade de deslocamento: 30 50 km/h Velocidades so maiores no inverno, devido
intensificao da frente polar nesse perodo Os ciclones tendem a se mover ao longo da direo das
isbaras no setor quente A corrente de jato controla as ondas ciclnicas da frente
polar, que se localiza, em geral, sob o jato
43
Trajetrias e Movimento dos Ciclones A direo e velocidade do movimento dos ciclones pode
variar amplamente, pois depende da distribuio dapresso, temperatura e da circulao no ar superior Velocidade de deslocamento: 30 50 km/h Velocidades so maiores no inverno, devido
intensificao da frente polar nesse perodo Os ciclones tendem a se mover ao longo da direo das
isbaras no setor quente A corrente de jato controla as ondas ciclnicas da frente
polar, que se localiza, em geral, sob o jato
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Trajetrias e Movimento dos Ciclones O movimento geral dos ciclone de oeste para leste =>
movimento das ondas planetrias Na figura a seguir, trajetrias tpicas: Linhas pretas: ciclones extratropicais Linhas verdes: ciclones tropicais
44
Trajetrias e Movimento dos Ciclones O movimento geral dos ciclone de oeste para leste =>
movimento das ondas planetrias Na figura a seguir, trajetrias tpicas: Linhas pretas: ciclones extratropicais Linhas verdes: ciclones tropicais
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
45
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Famlias de ciclones Frequentemente ocorre o desenvolvimento de uma
nova baixa na borda da depresso original Em geral ao longo da frente fria Ciclone secundrio A cada invaso de ar polar nas latitudes mdias, no se
produz apenas uma onda e sim uma srie delas, aolongo da frente polar Cada uma delas forma sua prpria perturbao
46
Famlias de ciclones Frequentemente ocorre o desenvolvimento de uma
nova baixa na borda da depresso original Em geral ao longo da frente fria Ciclone secundrio A cada invaso de ar polar nas latitudes mdias, no se
produz apenas uma onda e sim uma srie delas, aolongo da frente polar Cada uma delas forma sua prpria perturbao
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
Famlias de ciclones A depresso mais a oeste estar em uma fase mais
inicial de desenvolvimento medida que uma onda se desenvolve, o ar polar a
oeste continua se movendo no sentido do ar tropical H uma nova interao entre as massas de ar polar e
tropical => formao de nova onda ciclnica Podem-se produzir 3 a 5 ondas ao longo de uma frente
polar => famlia de perturbaes ou ciclones
47
Famlias de ciclones A depresso mais a oeste estar em uma fase mais
inicial de desenvolvimento medida que uma onda se desenvolve, o ar polar a
oeste continua se movendo no sentido do ar tropical H uma nova interao entre as massas de ar polar e
tropical => formao de nova onda ciclnica Podem-se produzir 3 a 5 ondas ao longo de uma frente
polar => famlia de perturbaes ou ciclones
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
48
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
49
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
50
9 Massas de Ar e Frentes9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais
51