9. MATRIZ CURRICULAR DE LETRAS - PORTUGUÊS, INGLÊS...

9. MATRIZ CURRICULAR DE LETRAS - PORTUGUÊS, INGLÊS E RESPECTIVAS

LITERATURAS

1° SEMESTRE

DISCIPLINA Aula/Semana C.H. Teórica C.H.

Prática C.H. Total

POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA 3 60 60

EDUCAÇÃO E INCLUSÃO 2 40 40

METODOLOGIA CIENTÍFICA 3 40 20 60

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 3 60 60

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO 3 40 20 60

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 3 60 60

DIDÁTICA GERAL 3 40 20 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 50

TOTAL 20 340 60 450

2° SEMESTRE


Prática C.H. Total

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 3 60 60

LIBRAS 3 40 20 60

TEORIA LITERÁRIA 3 40 20 60

LÍNGUA INGLESA I 3 40 20 60

LÍNGUA PORTUGUESA I – MORFOLOGIA 3 40 20 60

PRODUÇÃO DE TEXTO E LEITURA – PTL 3 30 30 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 50

TOTAL 18 250 110 410

3° SEMESTRE


Prática C.H. Total

LÍNGUA PORTUGUESA II – SINTAXE I 3 40 20 60

LITERATURA BRASILEIRA I 2 30 10 40

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

3 40 20 60

HISTÓRIA DA ARTE 2 30 10 40

LÍNGUA INGLESA II 3 40 20 60

LINGUÍSTICA I 3 40 20 60

LITERATURA PORTUGUESA I 3 40 20 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 40

TOTAL 19 260 120 420

4° SEMESTRE


Prática C.H. Total

LÍNGUA PORTUGUESA III – SINTAXE II 3 40 20 60

LITERATURA BRASILEIRA II 3 40 20 60

LÍNGUA INGLESA III 3 40 20 60

LITERATURA PORTUGUESA II 3 40 20 60

PESQUISA E PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE 2 20 20 40

LITERATURA INFANTO-JUVENIL 3 40 20 60

LINGUÍSTICA II 3 40 20 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 40

TOTAL 20 260 140 440

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I 175

5° SEMESTRE


Prática C.H. Total

LINGUISTICA III 3 40 20 60

LITERATURA BRASILEIRA – III 3 40 20 60

LÍNGUA INGLESA IV 3 40 20 60

LITERATURA PORTUGUESA III 2 30 10 40


LITERATURA INGLESA I 3 40 20 60

LÍNGUA PORTUGUESA IV – SEMÂNTICA 3 40 20 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES V 40

TOTAL 19 250 130 420

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2 175

6° SEMESTRE


Prática C.H. Total

LÍNGUA INGLESA V 3 40 20 60

LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE PORTUGUÊS 3 40 20 60


LITERATURA BRASILEIRA IV 3 40 20 60

ORIENTAÇÃO PARA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO I 1 30 30

LITERATURA INGLESA II 3 40 20 60

HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA E AFRO-BRASILEIRA 3 40 20 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI 40

TOTAL 18 250 120 410


7° SEMESTRE


Prática C.H. Total

ORIENTAÇÃO PARA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO II 1 30 30


CULTURA REGIONAL MATOGROSSENSE 2 30 10 40

LITERATURA BRASILEIRA V – A LITERATURA PÓS-MODERNA E CONTEMPORÂNEA

3 40 20 60

LÍNGUA INGLESA VI 4 60 20 80

SEMIÓTICA DO TEXTO 3 40 20 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII 40

TOTAL 15 220 90 350


Resumo

Total da carga horária teórica obrigatória 1830

Total de Práticas Pedagógicas 770

Total de Estágio Supervisionado 700

Total de Atividades Complementares 300

TOTAL GERAL 3600

10. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

I SEMESTRE

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Carga Horária: 60 horas/aula

EMENTA

Evolução histórica da educação no Brasil; Os mecanismos que sustentam a Educação Básica no Brasil; O atual sistema de ensino brasileiro e a política vigente à luz da LDB 9394/96; A realidade da Educação Básica no contexto sócio-econômico cultural brasileiro; A gestão escolar numa perspectiva histórico-crítica; Organização administrativa e pedagógica das instituições educativas: investigação da realidade escolar com base no Projeto Político-Pedagógico e Plano

de Desenvolvimento Escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. Campinas: Autores Associados, 1997. BRASIL. LDB (9394/96). Brasília: MEC, 1997. FELIX, Maria de Fátima Costa. Administração Escolar: Um problema educativo ou empresarial. 4. ed., São Paulo: 1989. RIBEIRO, Maria Luiza Santos. História da Educação Brasileira: a organização escolar. 19. ed., Campinas: Autores Associados, 2005. VEIGA, IlmaPassos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2004. _____. A nova LDB: ranços e avanços. 17.ed., Campinas: Papirus, 1997. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de Outubro de 1988. São Paulo: Saraiva, 1996. BUFFA, Ester. Ideologias em conflitos: Escola Pública e Escola Privada. São Paulo: Cortez e Moraes, 1979. COMPARATO, Fábio Konder. Educação, Estado e Poder. Editora Brasiliense S.A., 1987. GADOTTI, Moacyr. Escola cidadã. São Paulo, Cortez, 1991. MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 10. ed., São Paulo: Cortez, 2002. MENESES, João G. C. [ et al.]. Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira, 2002. MENESES, João G. C., BATISTA, Sylvia H. S. Revisitando a prática docente: interdisciplinaridade, políticas públicas e formação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao Novo plano Nacional de Educação: Por Uma Outra Política Educacional. 2.ed., Campinas: autores associados, 1999.

DISCIPLINA – EDUCAÇÃO E INCLUSÃO


EMENTA

Educação e diversidade; A polissemia do termo inclusão; a problemática das relações entre inclusão/exclusão e o processo educacional; As relações entre processos de exclusão e inclusão e suas diferentes dimensões: no nível de grupos sociais (minorias étnicas e religiosas), gênero, opções sexuais (homossexuais e bissexuais), idade (idosos e crianças), aparência física (obesos, deficientes físicos, sensoriais ou mentais, calvos, negros, pardos, amarelos, vermelhos, portadores de deformidades físicas ou mutilações), universo sócio-econômico (pobres em geral, habitantes de periferias, favelas ou zonas rurais), universo da educação (as vítimas da repetência, da desistência escolar, da falta de escola próxima aos seus lares), universo da saúde (doentes crônicos, usuários de drogas e deficientes físicos, sensoriais e mentais); O conceito de Educação Inclusiva; Fundamentos da Educação inclusiva; A História da Educação Especial no Brasil: políticas e programas de atendimento educacional ao Portador de Necessidades Especiais; Legislação da Educação Especial: visual, auditiva, física e mental (a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva); O papel da

organização escolar na promoção de uma sociedade democrática, inclusiva e justa: relações entre organização escolar, famílias e comunidade na perspectiva da inclusão; O educador como agente sócio-cultural de inclusão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, RositaEdler. Removendo barreiras para aprendizagem - educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, s/d. GONZALEZ, Torres Antonio José. Educação e Diversidade: Bases Didáticas e Organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. SASSAKI, R.K. Inclusão – Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. MAZZOTTA, Educação especial no Brasil. São Paulo: Cortez.s/d.


CARVALHO, RositaEdler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, s/d. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998. MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005. MANTOAN, Maria Teresa Égler. A integração de pessoas com deficiência – contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo, Mennon, 1997. MARTINS, Lucia A. R., PIRES, José, PIRES, Glaucia N. L. e MELLO, Francisco Ricardo. L. V (Orgs). Inclusão:Compartilhando Saberes. Petrópolis: Vozes, 2006. RODRIGUES, David A (Org.). Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. SILVA, T. T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flávio (Orgs.). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.

PERIÓDICOS Inclusão: Revista da Educação Especial. Brasília: Secretaria de Educação Especial. Brasília: ISSN 1808-8899.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA


EMENTA

Os tipos de Conhecimento; Os tipos de Pesquisa; Métodos científicos; Diretrizes metodológicas para o estudo: leitura, compreensão e documentação de textos; Elaboração de seminários, resenha, resumos, papers,fichamento, projetos de pesquisa e relatórios científicos, de acordo com as normas da ABNT.


ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR – 6023. Rio de Janeiro, Editora da ABNT, 2009. _____ NBR – 6028. Rio de Janeiro, Editora da ABNT, 2009. _____ NBR – 10520. Rio de Janeiro, Editora da ABNT, 2009. _____ NBR – 14724. Rio de Janeiro, Editora da ABNT, 2009. CASTRO, C de M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. São

Caetano do Sul: Difusão, 2004. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002


CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1995. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 6.ed., São Paulo: Cortez, 2000. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002. _____. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed., São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed., São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos, resenha. São Paulo: Atlas, 1987.

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO


EMENTA

A Sociologia como campo de conhecimento: objetivo e origem histórica; Reflexão sobre pressupostos teóricos e metodológicos da Sociologia para observação e análise da realidade social; Reflexão sobre pressupostos teóricos e metodológicos da Sociologia para observação e análise da Educação; Principais representantes da Sociologia e suas concepções sobre Educação; Movimentos sociais e educação.


FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 4.ed., São Paulo: Cortez, 2000. GONH, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 3.ed., São Paulo: Cortez, 1999. GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 57. ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005. KRUPPA, Sonia Maria Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.


CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. GENTILI, Pablo A. A. (Org.); SILVA, Tomás Tadeu da (Org.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 8.ed., Petrópolis: Vozes, 1999. GROSSI, Esther. A coragem de mudar em educação. Petrópolis: Vozes, 2000. GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara (Orgs.). Paixão de aprender.12. ed., Petrópolis: Vozes, 2001. LAHIRE, Bernard. Retratos sociológicos: disposições e variações individuais. Porto Alegre: Artmed, 2004. PROUDHON, Pierre Joseph. Sistema das contradições econômicas, ou filosofia da miséria. São Paulo: Ícone, 2003.

DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO


EMENTA

O impacto das inovações tecnológicas nos contextos educativos; As tecnologias como fonte de dados para a pesquisa, como recurso didático e como meio de construção do conhecimento; Ambientes de aprendizagem em uma abordagem construtivista, com a utilização de novas tecnologias; Atividades de ensino/aprendizagem síncronas e assíncronas, presenciais e remotas; As tecnologias de informação e comunicação como ferramentas de apoio em processos de aprendizagem de língua materna e língua estrangeira; Tutoriais, sistemas instrucionais inteligentes e softwares educativos; Análise crítica dos programas educativos mediados pelos recursos da informática.


ALMEIDA, F. J. Educação e informática: os computadores na escola. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1987. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997. PALLOFF, R.M; PRATT K. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço. Porto Alegre: Artmed. 2002. SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. São Paulo: Autores Associados, 1999. HEIDE, Ann. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. FRANCO, Sérgio Roberto Kieling. O construtivismo e a educação. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 1997. VALENTE, J. A. (Org.) O Computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: Nied, 2002.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO


EMENTA

Psicologia como Ciência e profissão; A Psicologia da Educação: objetivos, conteúdos; Enfoques ao desenvolvimento: inatistas, ambientalistas, interacionistas; Contribuições das principais teorias psicológicas sobre o desenvolvimento, para a educação: Jean Piaget, S.L. Vigostsky e Henri Wallon; A Psicologia da Educação em sala de aula: a construção dos conhecimentos, as relações entre professores e alunos, alunos-alunos.


BIAGGIO,Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2005. BOCK, Ana M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. CUNHA, M. V. da. Psicologia da Educação. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.


COLL, C.; PALACIOS, S.; MARCHESI, A. (Orgs.) Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da educação / Psicologia evolutiva. Vol. 1 e 2., Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. DAVIS, Cláudia Oliveira; RAMOS, Zilma de Moraes. Psicologia na Educação. 2. ed. rev., São

II SEMESTRE

Paulo: Cortez, 1994. GAZZANIGA, Michael S. Ciência psicológica:mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROGOFF, Bárbara. A natureza cultural do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005. VIGOTSKI, L. S. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL


EMENTA

As principais concepções de ensino e suas metodologias novas e tradicionais técnicas; Recursos e Procedimentos de ensino; Etapas do procedimento didático: observação, planejamento, desenvolvimento e avaliação de situações concretas de ensino e aprendizagem; Atividades de ensino e desenvolvimento de competências.


CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica/didática prática: para além do confronto. 6. ed., São Paulo: Loyola, 2000. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 7. ed. Campinas: Papirus, 2003. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a didática. 20. ed. Campinas: Papirus, 2003.


CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. GROSSI, Esther Pillar. Didática do Nível Alfabético. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. ______. Didática do Nível Silábico. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. ______. Didática do Nível Pré-Silábico. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001.

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO


EMENTA

A filosofia enquanto ciência, sua história e seus aspectos construtivos; concepção mítica, filosófica e científica da realidade; tendências filosófico-pedagógicas em educação; a presença da filosofia na educação e na vida.


CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 1995. DELACAMPAGNE, Christian. A Filosofia Política Hoje: idéias, debates, questões. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. SAUTET, Marc. Um Café para Sócrates: como a filosofia pode ajudar a compreender o mundo de hoje.Trad. Vera Ribeiro. 7. ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.


ANDERY, Maria Amália; [et al.]. Para compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. 14 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 2004. ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2001. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Trad. João Zanha Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 15. ed., São Paulo: Cortez, 2006. SEVERINO, A.J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

DISCIPLINA: LIBRAS


EMENTA

O Sujeito Surdo: Conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais; A gramática da Língua de Sinais; Aspectos Lingüísticos de Libras; Processo de Formação de Palavras; Sinais Básicos de Libras.


BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007. QUADROS, Ronice Mulher de. Educação de surdos: a aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.


CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua de sinais: livro básico/Alberto Rainha de Castro e Ilza Silva de Carvalho. Brasília: Editora Senac, 2005. SALLES, Heloísa Maria Moreira L.; FAULSTICH, Enilda.; CARVALHO, Orlene Lúcia.; RAMOS, Ana Adelina Lopo. (Orgs.).Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasil: Ministério da Educação -Secretaria de Educação Especial, 2004. SECRETARIA de Educação de Surdos. O Tradutor e Interprete de Língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC - SEESP, 2004.

DISCIPLINA: TEORIA LITERÁRIA


EMENTA

Conceito de literatura; Conceito de Teoria da Literatura; O sistema semioliterário: a produção e o autor; a recepção e o leitor; A literatura e a função poética da Linguagem; O poema e a sua composição; Caracterização do discurso e do texto literários; Conceitos fundamentais relativos ao texto literário: mimese, verossimilhança, catarse, plurissignificação, literariedade e organicidade; Os modos literários e sua classificação: modo lírico, dramático e épico; Análise textual: teoria e prática dos modos lírico, dramático e épico; A narrativa: tipos de narrador e

focalização narrativa; Introdução às principais teorias dos gêneros literários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINO, Dino del. Introdução ao ensino da literatura. Porto Alegre: Movimento, 1971. PORTELLA, Eduardo; CASTRO, Manuel de; MERQUIOR, José G. Teoria literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976. PROENÇA FILHO, Domício. A Linguagem literária. São Paulo: Ática, 1986. SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura. São Paulo: Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Luís Alberto Brandão; OLIVEIRA, Silvana Pessoa. Sujeito, tempo e espaço ficcionais: introdução à teoria da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SILVA, Vitor Manuel Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1985. SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 2001. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969.

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I


EMENTA

Introdução ao estudo da língua inglesa. Desenvolvimento da competência comunicativa de nível básico através da análise de estruturas lingüísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa. Prática de expressão oral e escrita. Introdução às culturas de língua inglesa por meio da leitura e da interpretação de textos literários e não literários.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996.


FRAZIER, Laurie & MILLS, Robin. North Star – Focus on Listening and Speaking: Basic. Longman. MAHER, Beth & HAUGNES, Natasha. North Star – Focus on Reading and Writing: Basic. Longman. MCCARTHY, Michael & O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: Elementary (with answers), CUP. CAMBRIDGE International Dictionary of English, CUP. WILLIS, Dave. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper CollinsPublishers, 1991. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd edition, London: Oxford University Press, 2005.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I – MORFOLOGIA


EMENTA

Origem, formação histórica e domínio da Língua Portuguesa. Conceitos de Morfologia: palavra, vocábulo, morfema, semantema, alofones. Classificação de Morfemas: lexicais, derivacionais, categóricos, relacionais e classificatórios e flexionais. Interface: Morfologia-Fonologia e Morfologia-Sintaxe. Princípios de análise mórfica: formas livres, presas e dependentes, comutação. Processos de estrutura e formação de palavras. Variação morfológica: o léxico, as famílias de palavras, a neologia e as criações lexicais.


KOCH, Ingedore Villaça. & SILVA, Maria Cecília P. Linguística Aplicada ao ensino do português: morfologia. São Paulo: Cortez, 2005. – 03 ex MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. Campinas: Pontes, 1994. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas Morfológicas do Português. Belo Horizonte: UFMG, 1998. ROSA, M. C. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. SANDMANN, Antônio J. Morfologia geral. São Paulo, Contexto, 1997.


CÂMARA JR. J. Mattoso, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002. CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1991. ELSON, Benjamin; PICKET, Velma. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973. KEHDI, Valter. Morfemas do Português. São Paulo: Ática, 1993. MACAMBIRA, J. Rebouças. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1993. TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos - Itinerário Histórico da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática. WIESEMAN, Úrsula & MATTOS, Rinaldo de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes, 1980.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE TEXTO E LEITURA


EMENTA

Conceito de comunicação; Os elementos da comunicação; Conceitos de Linguagem e Língua; Linguagem Verbal e Não-Verbal; Conceito de Texto; Conceito de Leitura; Leitura como processo produtivo cultural, social e político; Níveis e etapas de leitura: a compreensão, interpretação e leitura crítica do texto; Prática de leitura e interpretação de vários gêneros textuais; Texto e Textualidade; A relação Tipologia X Gêneros Textuais; O texto Dissertativo-Argumentativo: Estratégias Argumentativas; Estrutura do parágrafo e do período; Organização-Estrutura textual: tema, introdução, desenvolvimento, saberes partilhados, informações novas, provas e conclusão; Esquematização; Planejamento e produção de resumos, resenhas e textos dissertativo-argumentativos; Adequação sintática e vocabular; As regras do Novo Acordo Ortográfico.


COSTA VAL, Maria das Graças. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, s/d. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1988. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1994.

SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Porto Alegre: Globo, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEREJA, William e MAGALHÃES, Thereza. Gramática Reflexiva:Texto, Semântica e Interação. São Paulo: Editora Atual, 1999. FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1974. FULGÊNCIO, Lucia. Como Facilitar a Leitura. São Paulo: Contexto, 1992. MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2001. TUFANO, Douglas. Guia prático na Nova Ortografia: saiba o que mudou na ortografia brasileira. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2008. PENTEADO, J. R. W. 9. ed. A Técnica da Comunicação Humana. São Paulo: Pioneira, 1986. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

III SEMESTRE

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II – SINTAXE I


EMENTA

Introdução aos estudos sintáticos na perspectiva da gramática tradicional; Nomenclatura Gramatical Brasileira: pressupostos, aplicações e contradições; Análise do período simples e do período composto.


AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.


BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São Paulo, 1979. CÂMARA JR. J. Mattoso, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002. CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1991. ELSON, Benjamin; PICKET, Velma. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973. CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção Princípios. São Paulo: Editora Ática. KOCH, Ingedore Villaça; SILVA, Maria Cecília P. Linguística Aplicada ao ensino do português: sintaxe.SãoPaulo:Cortez, 1994. MACAMBIRA, J. Rebouças. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1993. TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos - Itinerário Histórico da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática. WIESEMAN, Úrsula; MATTOS, Rinaldo de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes, 1980.

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA I


EMENTA

A origem da literatura brasileira - Literatura de Informação e Jesuítica. A produção barroca. A estética árcade e as tendências pré-românticas.


BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1980. CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2009. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Niterói: UFF, 1998.


HOLANDA, Sérgio Buarque de (Org.). História Geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Bertrand, 1993. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Capítulos de Literatura Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1991.

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II


EMENTA

Aperfeiçoamento a competência comunicativa de nível básico de língua inglesa. Amplificação do vocabulário e estudo das estruturas linguísticas. Atividades de prática comunicativa em situações formais e informais. Introdução ao estudo da fonética e da fonologia da língua inglesa com ênfase na aquisição e correção da pronúncia. Estudo de aspectos das culturas de língua inglesa pela leitura e discussão de textos literários e não-literários.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002. GRAVER, B. D. Advanced English Practice.Oxford: OxfordUniversity Press, 1995. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996. QUIRK, Randolph & Greenbaum, Sidney. A University Grammar of English. Ninth impression (corrected), London: Longman, 1979.


FRAZIER, Laurie & MILLS, Robin. North Star – Focus on Listening and Speaking: Basic. Longman. MAHER, Beth & HAUGNES, Natasha. North Star – Focus on Reading and Writing: Basic. Longman. MCCARTHY, Michael & O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: Elementary (with answers), CUP. CAMBRIDGE International Dictionary of English, CUP. WILLIS, Dave. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers, 1991. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd edition, London: Oxford University Press, 2005.

DISCIPLINA: LINGUÍSTICA I


EMENTA

Conceito de Linguística; A Lingüística como ciência; Conceito de Linguagem humana, comunicação animal, língua e fala; O objeto de estudo da Linguística; Breve história dos estudos linguísticos; As áreas de estudo da Lingüística; O estruturalismo de Ferdinand de Saussure; O Funcionalismo de Roman Jakobson.


JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969. LYONS, John. Linguagem e Linguística – uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é Linguística. São Paulo: Brasiliense, 1999. SAUSSURE, Ferdinand.Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1993.


BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 4. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, s/d. CARVALHO, C. Para compreender Saussure. Petrópolis: Vozes, 1998. DUBOIS, Jean [et al.]. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, 1999. FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à lingüística. Vol. I. 5. ed.. São Paulo: Contexto, 2006. MUSSALIN, Fernanda.; BENTES, Anna Christina, Introdução à Linguística. Vol. 1, São Paulo: Cortez, 2001. ROBINS, R. H. Pequena história da lingüística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983.

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ARTE


EMENTA

Conceito de Arte. Formas e gêneros artísticos. Arte na Pré-História. Arte nas Civilizações Antigas. Arte greco-romana. Arte no Oriente. Arte medieval. Renascimento e Classicismo. Barroco. Romantismo. Realismo. Impressionismo. Vanguardas nos séculos XIX e XX. Tendências na Arte contemporânea.


BAYER, R. História da estética. Lisboa, Estampa. BENSE, Max. Pequena estética. Perspectiva. GOMBRICH. História da arte.


BECKETT, Wendy. História da pintura. São Paulo: Ática. BERENSON, Bernard. Estética e história. São Paulo: Perspectiva. BURKE, Kenneth. Teoria da forma literária. São Paulo: Cultrix. ECO, Umberto. A definição da arte. Lisboa, Edições 70. FISCHEN, Ernest. A necessidade da arte. São Paulo: Círculo do Livro. FRY, Maxwell. A arte na era da máquina. HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Mestre Jou, 1982. JAMESON, Frédic. Pós-modernismo. São Paulo: Ática.

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA I


EMENTA

Origens e periodização da Literatura Portuguesa. A poesia Trovadoresca. A Literatura do século XV. O Teatro Popular de Gil Vicente. O Classicismo. A épica e a lírica de Camões. O Barroco. O Neoclassicismo. O Pré-Romantismo.


BUENO, Francisco da Silveira (Org.) Os Lusíadas. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s/d. CAMÕES, Luís Vaz de. Lírica. Lisboa

VICENTE, Gil. Auto da barca do inferno. São Paulo: Hedra, 2006. SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto: Editora Porto, 1989.


ABDALA, Júnior Benjamim. Camões: épica e lírica. São Paulo: Scipione, 1993. ABDALLA JÚNIOR, Benjamin.; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História Social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1994. AMORA, A. Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. Rio de Janeiro: Bertrand, s/d. CARVALHO, Joaquim Barradas de. O Renascimento Português: em busca de sua especificidade. Lisboa: IN-CM, 1980. CORREIA, Natália. Cantares dos Trovadores Galego-Portugueses. Lisboa: Estampa, 1970. MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 27. ed. São Paulo: Cultrix, 1992. _____. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1990. SÉRGIO, Antônio. Breve Interpretação da História de Portugal. Lisboa: Sá da Costa, 1970. SPINA, Segismundo. Presença da Literatura Portuguesa: era medieval. São Paulo: DIFEL, 1983.

DISCIPLINA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO


EMENTA

Evolução da Educação no Brasil. Visão Sistemática do ensino Brasileiro. Política Nacional de Educação. Legislação Básica Vigente no ensino Fundamental e Médio. A escola ciclada e suas repercussões. Estrutura administrativa da escola e a divisão de trabalho. Educação Especial, Educação Indígena, Educação para Jovens e Adultos, Educação Ambiental, Educação a Distância e Educação no Campo. Conteúdo Programático:

1- O profissional da educação, hoje 2- As leis de diretrizes e bases, no contexto nacional e estadual 3- O ensino no Brasil, a política educacional e o processo de organização do ensino. 4- Educação para a diversidade 5- A Educação Básica e o profissional 6- Ensino Superior 7- A escola ciclada no MT 8- A Educação Indígena e Ambiental 9- Estrutura administrativa nas escolas 10- Gestão Democrática


BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. LEI 9394/1996. Brasília 2006 – 263 pag – 3ª ed (4 ex). LISITA, Verbena Moreira S. de S, SOUZA, Luciana Freira E.C.P (org.) Políticas Educacionais Práticas Escolares e Alternativas de Inclusão Escolar. Rio de Janeiro, 2003. (2 ex). PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. (5 ex.) ROSÁRIO, Maria José Aviz. ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (org.) Políticas Públicas Educacionais. Campinas – SP: Editora Alínea, 2008. (3 ex.) VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998 –

IV SEMESTRE

2002 (4 ex) SECRETARIA DO ESTADO DO MATO GROSSO. Escola Ciclada de Mato Grosso. Novos Tempos e espaços para ensinar ― aprender, a sentir, ser e fazer. Cuiabá, 2000. (2 ex)


GONÇALVES, Luiz A.O. et alli. Currículo e políticas públicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. (2ex) SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.c (2ex) ZEN, Maria Isabel H.Dalla (org). Projetos Pedagógicos: Cena de salas de aula. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006. (3 ex)

PERIÓDICOS Periódicos da CAPES –www.periodicoscapes.gov.br

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA III – SINTAXE II


EMENTA

Estudo da sintaxe da língua portuguesa por meio de abordagens formais e/ou funcionais. Apresentação da relação entre fenômenos sintáticos e fenômenos semânticos na estrutura da sentença em língua portuguesa.


AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à Sintaxe do Português. Coleção letras. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. PERINI, Mario A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.


DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE

Observação, participação e aplicação de conhecimentos (Observação e Auxílio Regência) de

Língua Portuguesa/Língua Inglesa e suas Literaturas no ensino Fundamental 6º ao 9º ano (5ª a 8ª série)

Carga horária: 60 horas/aula

EMENTA

Orientação para docência no Ensino Fundamental. Observação da realidade da sala de aula e reflexão sobre as condições de ensino e aprendizagem da língua materna e de língua estrangeira na escola. Planejamento, aplicação e avaliação de projeto(s) integrado(s) de ensino de língua estrangeira e materna em turma(s) regular(s) do Ensino Fundamental ou de Educação de Jovens e Adultos. Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor. Observação, participação e aplicação de conhecimentos de língua portuguesa e língua inglesa e suas literaturas em turmas do ensino fundamental.


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. _____. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1998. __________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1999. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e

BORBA, F. S. Teoria sintática. São Paulo: T.A. Queiroz: Editora da Universidade de São Paulo, 1979. CÂMARA JR. J. Mattoso, Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002. CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1991. ELSON, Benjamin; PICKET, Velma. Introdução à morfologia e à sintaxe. Petrópolis, Vozes, 1973. CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e Coordenação: Confronto e Contrastes. Coleção Princípios. São Paulo: Editora Ática. KOCH, Ingedore Villaça; SILVA, Maria Cecília P. Lingüística Aplicada ao ensino do português: sintaxe. SãoPaulo: Cortez, 1994. MACAMBIRA, J. Rebouças. A Estrutura Morfo-Sintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1993. TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos - Itinerário Histórico da Língua Portuguesa. São Paulo: Ática. WIESEMAN, Úrsula; MATTOS, Rinaldo de. Metodologia de análise gramatical. Petrópolis, Vozes, 1980.


experiências. Campinas: Pontes, 1996. PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed. Campinas: Papirus, 1991. – 07 EX.

VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002. ALVES, Nilda (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992. AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento do ensino. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. – 02 EX.

CORACINE, Maria José (Org.). O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. São Paulo: Pontes, 2002. GIMENEZ, Telma (Org.). Ensinando e Aprendendo Inglês na Universidade: Formação de Professores em Tempos de Mudança. Londrina, PR: ABRAPUI, 2003. MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Linguística Aplicada. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996. MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em sala de aula. 3 ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2002. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. SILVA, Luiz Heron da. Novos mapas culturais, novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de Gramática no 1º e 2º grau. 9. ed. São Paulo: 2003. – 02 EX. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed. Campinas: Papirus, 1998. – 05 EX. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. Obras citadas nas disciplinas do curso.

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA II


EMENTA O Romantismo; Formação e desenvolvimento da literatura nacional; As diferentes tendências da poética romântica: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves e Sousândrade; A prosa romântica: o romance indianista, urbano e regional; O teatro romântico; Romantismo e Realismo - transição e ruptura; O romance e o conto machadiano; A prosa naturalista; A visão crítica contemporânea sobre as produções literárias dos períodos; Interdisciplinaridade entre Literatura e História; Contrapontos da crítica romântica e realista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Novo Século, 2002. CANDIDO, A. Literatura e Sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006. ALVES, Castro. Poesias Completas. 18. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Ática, 1987. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 19. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCAS, Fábio. O caráter social da literatura brasileira. 2. ed. São Paulo: Kiron, 1976. _____. Do Barroco ao Moderno: Vozes da Literatura Brasileira - ensaios. São Paulo: Ática, 1989. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. MIGUEL-PEREIRA, Lúcia. História da literatura brasileira: prosa de ficção de 1870 a 1920. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973.

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III


EMENTA Desenvolvimento da competência de nível intermediário em língua inglesa; Aprimoramento de habilidades de produção e compreensão oral e escrita através do estudo de vocabulário, das estruturas lingüísticas e funções comunicativas e de atividades de prática de comunicação em situações contextualizadas; Prática de leitura e reflexão sobre a estrutura da descrição e da narração nas diferentes modalidades textuais (conto, novela, canção, poesia, crônica, reportagem etc.).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002. GRAVER, B. D. Advanced English Practice.Oxford: OxfordUniversity Press, 1995. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996. QUIRK, Randolph & Greenbaum, Sidney. A University Grammar of English. Ninth impression (corrected), London: Longman, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRAZIER, Laurie & MILLS, Robin. North Star – Focus on Listening and Speaking: Basic. Longman. MAHER, Beth & HAUGNES, Natasha. North Star – Focus on Reading and Writing: Basic. Longman. MCCARTHY, Michael & O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: Elementary (with answers), CUP. CAMBRIDGE International Dictionary of English, CUP. WILLIS, Dave. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers, 1991. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd edition, London: Oxford University Press, 2005.

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA II


EMENTA

A importância do Romantismo para a nacionalidade e o saudosismo Português; As gerações de escritores românticos e suas obras mais importantes; As correntes e escritores realistas e as obras em destaque na poesia e na ficção; Simbolismo em Portugal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O Romantismo em Portugal: da 1ª à terceira geração (A. Garret, A. Herculano; A. F. Castilho, C. C. Branco, Soares Passos; João de Deus e Júlio Diniz. 2. Realismo/Naturalismo – Prosa (Eça de Queirós e Fialho de Almeida). 3. Realismo – Poesia (Cesário Verde e Antero de Quental). 4. Simbolismo (Antônio Nobre e Camilo Pessanha).


BRANCO, Camilo Castelo. Amor de Perdição. 7. ed. São Paulo: Ática, 1981. QUEIRÓS, Éça de. O Crime do Padre Amaro. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991. ABDALLA JÚNIOR, Benjamin; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História Social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1994. SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto Alegre: Editora Porto, 1989.


FRANÇA, José Augusto. O romantismo em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte, 1993. GOMES, Álvaro Cardoso. A Estética Simbolista. São Paulo: Cultrix, 1980. MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix: 1994. MONGELLI, Lênia [et al.].A literatura portuguesa em perspectiva. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Atlas. 1994. RAMOS, Feliciano. História da literatura portuguesa. Braga: Livraria Cruz: 1963.

DISCIPLINA: LITERATURA INFANTO-JUVENIL


EMENTA

A Literatura infanto-juvenil: Concepções. Visão histórica. A literatura infantil e sua função pedagógica. Realidade e fantasia no texto para crianças. Os contos de fadas. O humor, a poesia. Histórias sem texto. A ilustração do livro para crianças. O professor como contador de histórias. Principais autores brasileiros do século XX e XXI. Concepções atuais da literatura infantil. 1. Literatura infanto-juvenil: concepções clássicas e atuais 2. Literatura infantil, suas relações com o social e sua função pedagógica 3. Origem e evolução da literatura infanto-juvenil na cultura universal: principais autores e

obras 4. Origem e evolução da literatura infanto-juvenil no Brasil

4.1. Década de 1880 – década de 1920 4.2. Década de 1920 – década de 1940 4.3. Década de 1940 – década de 1960 4.4. Década de 1960 – década de 1980 4.5. Década de 1980 – década de 2000

5. Realidade e fantasia no texto para crianças 6. Estrutura e dinâmica narrativa na literatura infanto-juvenil 7. Histórias sem texto.

8. Literatura infanto-juvenil e gênero literário 8.1. Fábulas e contos de fadas 8.2. Narrativas 8.3. Poesia

9. Propostas pedagógicas para literatura infanto-juvenil 9.1. Os níveis de leitura 9.2. O livro infanto-juvenil na sala de aula 9.3. O professor como contador de histórias

10. O professor como contador de histórias BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, Maria Alice. Como usar a Literatura Infantil na sala de aula. São Paulo: Editora Contexto, 2007. ZILBERMAN, Regina. SILVA, Ezequiel Theodoro. Literatura e Pedagogia, ponto e contraponto. São Paulo: Editora Global, 2008.


DANTAS, José Maria de Souza. Didática da Literatura. Rio de Janeiro: Florense, 1982. SAINT-EXUPÉRY, Antoine. O Pequeno Príncipe. Rio de Janeiro: Editora Agir, 2006.


DISCIPLINA: LINGUÍSTICA II


EMENTA

O distribucionalismo de Bloomfield; Processos de aquisição da Linguagem; O Gerativismo de Noam Chomsky; Fonética; Fonologia.


CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Armênico Amado, 1978. ____________. Linguagem e mente. Brasília: UnB, 1998. LYONS, John. Linguagem e Linguística – uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral. Vol. I e II. Trad. Maria da Glória Novak e Maria Luiza Neri. 3. ed. Campinas: Pontes e editora da UNICAMP, 1991. BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. 4. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, s/d. DUBOIS, Jean [et al.].Dicionário de Linguística. São Paulo: Cultrix, 1999. FIORIN, J. L. (org.) Introdução à linguística. Volumes I e II. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2006. MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina, Introdução à Linguística. Volumes 1 e 2, São Paulo: Cortez, 2001. PERINI, Mário. Gramática Gerativa. Belo Horizonte: Vigília, 1976. LEMLE, Miriam. Análise Sintática. São Paulo: Ática, 1984. MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a Linguagem e seus sons. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996.

ORLANDI, EniPulcinelli. O que é Linguística. São Paulo: Brasiliense, 1999. SILVA, Myrian B. da. Leitura, ortografia e fonologia. 2. ed. São Paulo: Ática, 1993.

V SEMESTRE

DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA DA FORMAÇÃO DOCENTE

Observação, participação e aplicação de conhecimentos (Observação e Auxílio Regência) de

língua portuguesa e suas literaturas no ensino médio.

Carga Horária: 40 horas/aula EMENTA

Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor. Observação, participação e aplicação de conhecimentos de língua portuguesa e suas literaturas em turmas de ensino médio.


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. _____. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1998. __________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1999. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996. PICONEZ, Stela C. Bertholo (org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 10 ed. Campinas: Papirus, 1991. – 07 EX.



BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Temas Transversais. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. __________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1999. GERALDI, João Vanderley. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1999. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 8. ed., Campinas: Pontes, 2001. LITTLEWOOD, William T. Foreign and Second Language Learning: language acquisition research and its implications for the classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. POSSENTI, Sírio. Porque (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 1996. ROJO, Roxane. A prática de Linguagem em sala de aula: praticando os PCN’s. São Paulo: EDUC, 2000.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2006. _______. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança - por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.

DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA III


EMENTA

Gerações poéticas de vanguarda; A poesia e o teatro moderno em Portugal; Modernismo (Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro e Florbela Espanca). Neo-Realismo a Contemporâneos: A obra de José Régio, Miguel Torga (“Grupo da Presença”), José Cardoso Pires e Ferreira de Castro; A literatura contemporânea de José Saramago, Jorge de Sena e Herberto Helder.


ABDALLA JÚNIOR, Benjamin.; PASCHOALIN, Maria Aparecida. História Social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1994. PESSOA, Fernando. Antologia poética. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto Alegre: Editora Porto, 1989.


MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. São Paulo: Cultrix: 1994. MONGELLI, Lênia et al. A literatura portuguesa em perspectiva.Vol. 1, 2 e 3.São Paulo: Atlas. 1994. RAMOS, Feliciano. História da literatura portuguesa. Braga: Livraria Cruz: 1963.

DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA I


EMENTA

Visão panorâmica da literatura inglesa, com ênfase no período compreendido entre a invasão romana e o século XVI. O período colonial da literatura norte-americana. A criação da identidade literária estadunidense. Conteúdo Programático:

1. Leitura/estudo de Beowulf; 2. The Canterbury's Tales; 3. King Arthur and The Knights of The Round Table; 1. O período Elizabetano, o teatro e a poesia; 4. Shakespeare; 5. As irmãs Brontë; 6. William Blake. 7. Os primórdios da literatura Norte-Americana: do período colonial ao século XVIII; 8. The Puritan tradition (John Edwards); The Age of Reason (Benjamin Franklin); The birth of a

nation (Thomas Jefferson); BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURGESS, A. A Literatura Inglesa. São Paulo: Editora Ática, 2006.

FOREMAN, J. B. Collins Albatross Book of Verse. London: Collins, 1980. POPE, R. The English Studies Book. London: Routledge, 1998. RIEDINGER, Edward Anthony. A brief overview of American Literature. Rio de Janeiro: Waldyr Lima Editora, 1976.


HEMINGWAY, Ernest. The Old Man and the Sea. New York: Scribner, 2003.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. JAMES, Henry. The Portrait of a Lady. Disponível em: http://ebooks.gutenberg.us/Coradella_Collegiate_Bookshelf_Collection QUIRK, Randolph & Greenbaum, Sidney. A University Grammar of English. Ninth impression (corrected), London: Longman, 1979.

PERIÓDICOS CADERNOS ENTRE LIVROS. Panorama da Literatura Americana – n. 3. São Paulo: Duetto, s/d.

DISCIPLINA: LINGUÍSTICA III


EMENTA

A teoria da enunciação de M. Bakthin e a concepção Interacionista da Linguagem; A Pragmática; A Sociolingüística Laboviana; A relação da Sociolinguística Laboviana com a Etnolinguística e a Sociologia da Linguagem.


BAKHTIN, M. / VOLOCHINOV, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 1992. DUCROT, O. Princípios de Semântica Descritiva (o dizer e o não-dizer). São Paulo: Cultrix, 1977. ORLANDI, E. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. TARALLO, Fernando. A Pesquisa Sociolinguística. 4. ed. São Paulo: Ática, 1994. VOGT, Carlos. Linguagem Pragmática e ideologia. São Paulo: HUCITEC, 1980.


AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. BAGNO, Marcos. A língua de Eulália (novela sociolinguística) - São Paulo: Contexto, 1997. _____. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2009. _____. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 18. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. BRAGA, Maria Luiza; MOLICA, Maria Cecília (Org.). Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. 2. ed. ver. Campinas: Editora da UNICAMP, 2004. FERNANDES, C. A. Análise do discurso:reflexões introdutórias. Goiânia: Trilhas Urbanas, 2005. FIORIN, J. L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2. ed. São Paulo: Ática, 1999. GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de M. Pêcheux. Trad. Bethânia S. Mariani. [et al.]. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. PÊCHEUX, M.O discurso: Estrutura ou Acontecimento. 2. ed. Campinas: Pontes, 1997.

http://www.marcosbagno.com.br/conteudo/arquivos/liv_lingua_eulalia.htm

http://www.marcosbagno.com.br/conteudo/arquivos/liv_naoeerradofalarassim.htm

http://www.marcosbagno.com.br/conteudo/arquivos/liv_naoeerradofalarassim.htm

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA III


EMENTA

A transição do século XIX para o século XX e suas implicações na Literatura Brasileira (Contexto histórico). A poética decadentista e o Simbolismo. O Pré-modernismo: Augusto dos Anjos e Lima Barreto. O movimento modernista brasileiro: antecedentes e vanguarda. A semana de Arte Moderna. O Modernismo como releitura do passado cultural brasileiro. Mário de Andrade e a crítica modernista.


ANJOS, Augusto dos. Eu. São Paulo: L&M POCKET, 2000. BOSI, Alfredo. Org. Leitura de poesia. São Paulo: Duas Cidades, 1975. CAMPOS, Augusto e outros. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975. COSTA, Edson José da. O movimento da poesia concreta e a poesia brasileira contemporânea. Revista Letras, Curitiba, 1995. – Jardim Revisado. Revista Letras. Curitiba, 1999. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 19. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007. CAMPOS, Augusto e outros. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975. GUIMARÃES, Alphonsus de. Poesias completas. Rio de Janeiro: Agir, 1987. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem. São Paulo: Brasilliense, 1981. LYRA, Pedro. Sincretismo. Rio de Janeiro: Topbooks, 1995 MENEZES, Philadelpho. Poética e visualidade. Campinas: Unicamp, 1991 NUNES, Benedito. A recente poesia brasileira. Novos estudos do Cebrap. São Paulo: Out. 1991 PEREIRA, Carlos Alberto Messeder. Retrato de época. Rio de Janeiro: Funart, 1981 SANTANA, Affonso Romano de. Música popular e moderna poesia brasileira. Petrópolis: Vozes, 1981


CAROLLO, Cassiana Lacerda. Decadismo e Simbolismo no Brasil: crítica poética. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. BOSI, Alfredo. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica. São Paulo: Ática, 1988. CANDIDO, Antonio. Vários escritos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Duas Cidades, 1995. LIMA, Luiz Costa. Lira e antilira: Mário, Drummond, Cabral. 2. ed., Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. VELOSO, Mariza; MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras: itinerários no pensamento social e na literatura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV


EMENTA

Aperfeiçoamento da competência de nível intermediário em língua inglesa; Aprimoramento de habilidades de produção e compreensão oral e escrita, através do estudo de vocabulário, das estruturas lingüísticas e funções comunicativas e de atividades de prática de comunicação em situações contextualizadas, formais e informais; Prática de leitura e reflexão sobre a estrutura da descrição e da narração nas diferentes modalidades textuais (conto, novela, canção, poesia, crônica, reportagem, etc.), com o objetivo de proporcionar a produção escrita.

VI SEMESTRE


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002. GRAVER, B. D. Advanced English Practice.Oxford: OxfordUniversity Press, 1995. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996.


FRAZIER, Laurie & MILLS, Robin. North Star – Focus on Listening and Speaking: Basic. Longman. MAHER, Beth & HAUGNES, Natasha. North Star – Focus on Reading and Writing: Basic. Longman. MCCARTHY, Michael & O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: Elementary (with answers), CUP. CAMBRIDGE International Dictionary of English, CUP. WILLIS, Dave. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper Collins Publishers, 1991. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd edition, London: Oxford University Press, 2005.

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA V


EMENTA

Desenvolvimento da competência de nível intensivo em língua inglesa; Aprimoramento de habilidades de produção e compreensão oral e escrita, com ênfase em atividades de leitura e análise de textos de autores ingleses e norte-americanos, desenvolvendo as quatro habilidades: ler, ouvir, escrever e ler, dando ênfase ao desenvolvimento da oralidade e aprimoramento da escrita; Ênfase na correção de desvios persistentes na produção em língua inglesa (em todos os níveis: ortografia, pronúncia, morfossintaxe, léxico), tendo em vista aprendizes em contextos diversos.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002. GRAVER, B. D. Advanced English Practice.Oxford: OxfordUniversity Press, 1995. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São

Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996.


FRAZIER, Laurie.; MILLS, Robin. North Star – Focus on Listening and Speaking: Basic. Longman, s/d. MAHER, Beth.; HAUGNES, Natasha. North Star – Focus on Reading and Writing: Basic. Longman, s/d. MCCARTHY, Michael.; O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: Elementary (with answers), CUP, s/d. CAMBRIDGE International Dictionary of English, CUP, s/d. WILLIS, Dave. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper CollinsPublishers, 1991. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd edition, London: Oxford University Press, 2005.


Aplicação de conhecimentos (Regência) de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literatura no

ensino fundamental e médio.


Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor. Aplicação de conhecimentos de línguas portuguesa e inglesa e suas literaturas no ensino fundamental e médio.





BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Temas Transversais. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. __________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Línguagens, códigos e suas

DISCIPLINA: LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE PORTUGUÊS


EMENTA

Teorias de Linguística Aplicada que subsidiam o processo de ensino e aprendizagem de língua materna na formação dos profissionais de Letras. Conteúdo Programático: 1. Linguística Aplicada: definições 2. Leitura 2.1. Concepções de leitura 2.2. Práticas de ensino de leitura: ensino e avaliação 3. Escrita 3.1. Concepções 3.2. Redação e produção de textos 3.3. Práticas de ensino de escrita: ensino e avaliação 4. Letramento e o ensino de língua materna 4.1. Letramento como prática social 4.2. Práticas de letramento em situação de ensino 5. 0 ensino de gramática 5.1. Concepções de gramática 5.2. Práticas de ensino e avaliação de gramática


ALMEIDA FILHO, J. C. P. Linguística Aplicada, aplicação de Linguística e ensino de línguas. Seminário Integrado de Ensino de Línguas e Literatura. Anais... Porto Alegre: Yázigi, 1987 BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988 BAKHTIN, M. M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BOHN, I.; VANDRESEN P. (orgs.) Tópicos de Linguística Aplicada. Florianópolis: UFSC, 1988. BRASIL. S. E. F. Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997. BRASIL. S. E. F. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos de ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997. CARVAJAL, F.P.; RAMOS. J.G. Ensinar ou aprender a ler e a escrever? Porto Alegre: Artmed. 2001. CAVALCANTI. M. C. A propósito de Linguística Aplicada. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, 7: 5‐12, 1986.

tecnologias. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1999. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. 8. ed., Campinas: Pontes, 2001. LITTLEWOOD, William T. Foreign and Second Language Learning: language acquisition research and its implications for the classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org). A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. 6. ed. Campinas: Papirus, 1991. POSSENTI, Sírio. Porque (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 1996. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 1998. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de Gramática no 1º e 2º grau. São Paulo: 1991.

CELANI. M. A. A. Afinal, o que é Linguística Aplicada? In: PASCHOAL, M. S. Z. ; CELANL M. A. A. (orgs.) Linguística Aplicada: da aplicação da Linguística à linguística transdisciplinar. São Paulo: Educ. 1992, p. 15‐23. CHIAPPINI, L. Aprender e ensinar com textos de alunos. V. l. São Paulo: Cortez, 1997. p. 99‐117. COLOMER. T.; CAMPS, A. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. COOK‐GUMPERZ, J. (org.). A construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. CORRÊA, M. L. G. Letramento e heterogeneidade da escrita no ensino de português. In: SIGNORINI, I. (org.) Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas/SP: Mercado de Letras. 2001. DELL'ISOLA. R. L. P. A interação sujeito‐linguagem em leitura. Jn: MAGALHÃES. I. (org.). As múltiplas faces da linguagem. Brasília: UNB. 1996. 69‐75. EVANGELISTA, A. A. M. et al. Professor‐leitor, aluno‐autor: reflexões sobre a avaliação do texto escolar. Intermédio ‐ Cadernos CEALE, Vol III, outubro, 1998. GARCEZ, L. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: UNB. 1998. GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes. 1993. ____. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática. 1997. LOPES, Luiz P. da M. L. Oficina de Linguística Aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de Gramática no 1º e 2º grau. São Paulo: 1991. VIGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Martins Fontes, 1989.


ANTUNES, Irandé: Aula de Português: encontro e interação. Parábola Editorial, 2006. ________. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. Parábola Editorial, 2007. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. _____. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Língua Portuguesa. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1998. _____. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria de Educação Fundamental, MEC/SEF, 1998. _____. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: Língua Estrangeira. Brasília: Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, MEC/SEMT, 1998. KATO, M. A. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LEFFA, V. J. Aspectos da leitura: uma perspectiva psicolinguística. Porto Alegre, RS: Sagra-Luzzatto, 1996. ROJO, Roxane. A prática de Linguagem em sala de aula: praticando os PCN’s. São Paulo: EDUC, 2000. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. 6. ed., Porto Alegre, RS: ARTMED, 1998. SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. C. (Orgs.). Linguística aplicada e transdisciplinaridade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998. VYGOTSKY, L. S.; Luria, A . R. &Leontiev, A . N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo. Ícone, 1994.

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA IV


Oswald e a antropofagia. Poesia e Romance. O simples em Manuel Bandeira. A poesia de João Cabral de Melo Neto. O universal em Fogo morto de José Lins do Rego. Grande Sertão: veredas e Primeiras estórias de João Guimarães Rosa. Haroldo de Campos. Augusto de Campos. Clarice Lispector.


ANDRADE, Mário. O movimento modernista. In: Aspectos da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1974 ______. Macunaíma. Belo Horizonte: VILLARICA, 1997. ANDRADE, Oswald. Poesia Pau-Brasil. São Paulo: Globo, 2000. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 19. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2007. ARRIGUCCI JR. Davi. Enigma e comentário. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. BERRIEL, Carlos Eduardo & Outros. – Mário de Andrade hoje. São Paulo: Ensaios, 1990. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1993. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 1985. COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio. Vol. IV, V e VI. MARTINS, Wilson. O modernismo. In: A Literatura no Brasil, vol. VI. São Paulo: Cultrix, 1978. SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. TELES, Gilberto Mendonça. As vanguardas européias e o modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1982


LUCAS, Fábio. Do barroco ao moderno. São Paulo: Ática, 1989. PAES, José Paulo. Transleituras. São Paulo: Ática, 1997. SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO PARA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO I


EMENTA

Orientação específica para planejamento, elaboração e execução e apresentação de uma monografia exigida para conclusão do curso. Esta monografia poderá se enquadrar em uma das seguintes modalidades: 1- Explanação das normas de apresentação de trabalhos e do regulamento do ISE sobre monografia.

2- Trabalho de revisão crítica de literatura sobre determinado tema; 3- Trabalho de análise de determinado tema apontando ou propondo novos conceitos que

melhor o elucidem; Trabalho original de pesquisa.


ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR – 6023. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. _____ NBR – 6028. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. _____ NBR – 10520. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. _____ NBR – 14724. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. CASTRO, C de M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. São Caetano do Sul: Difusão, 2004.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.


CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1995. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. _____. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

DISCIPLINA: LITERATURA INGLESA II


EMENTA

A narrativa dos séculos XIX, XX e XXI nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha. Os grandes temas históricos e sua abordagem na literatura: guerras, problemas econômicos e mudanças sociais. Literatura dramática: surgimento do teatro americano na década de 30 e renovação nas décadas subsequentes. Vanguardas literárias. A poesia dos séculos XX e XXI e leitura e análise dos principais autores e obras. Conteúdo Programático:

2. Paradise Lost – John Milton; 3. O romantismo Inglês e seus principais escritores (poesia e prosa); 4. Oscar Wilde: O Retrato de Dorian Gray 5. Virgínia Woolf; 6. A Inglaterra Moderna e seus principais escritores Vitorianos. 9. Romanticism (Edgar Allan Poe); 7. Realism (Henry James) 8. A literatura Americana moderna e contemporânea: The Lost Generation (Ernest

Hemingway)


BURGESS, A. A Literatura Inglesa. São Paulo: Editora Ática, 2006. FOREMAN, J. B. Collins Albatross Book of Verse. London: Collins, 1980. POPE, R. The English Studies Book. London: Routledge, 1998. RIEDINGER, Edward Anthony. A brief overview of American Literature. Rio de Janeiro: Waldyr Lima Editora, 1976.


HEMINGWAY, Ernest. The Old Man and the Sea. New York: Scribner, 2003.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. JAMES, Henry. The Portrait of a Lady. Disponível em:

http://ebooks.gutenberg.us/Coradella_Collegiate_Bookshelf_Collection QUIRK, Randolph &Greenbaum, Sidney. A University Grammar of English. Ninth impression (corrected), London: Longman, 1979.

FILMOGRAFIA O VELHO e o mar. Direção: John Sturges. EUA: Warner Vídeo, 1958. RETRATOS de uma Mulher. Direção: Jane Campion. EUA: Universal, 1996.

PERIÓDICOS CADERNOS ENTRE LIVROS. Panorama da Literatura Americana – n. 3. São Paulo: Duetto, s/d.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA IV – SEMÂNTICA


Conceituação e constituição da Semântica. Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e disciplina de entremeios. Teorias. A noção de significado. Os níveis de análise semântica. As marcas linguísticas como expressão do sujeito discursivo. Significado. Significado e referência. Diferentes abordagens semânticas: Semântica Formal/Sentido e Referência, Semântica da Enunciação (argumentativa) e Semântica Cognitiva; Aspectos semânticos da Linguagem; O significado da palavra e da sentença; Análise de fenômenos semânticos. Conteúdo Programático:

1. Polissemia, homonímia, sinonímia, paráfrase, antonímia, contradição, hiperonímia, hiponímia, ambigüidade, quantificação, relações de escopo;

2. Semântica e Pragmática: acarretamento, pressuposição, subentendido, máximas conversacionais;

3. Implicaturas conversacionais; 4. Atos de fala; 5. Verbos performativos e constativos; 6. Limites entre semântica e pragmática.


FIORIN, José Luiz (Org). Introdução à linguística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. GUIMARÃES, Eduardo. História da semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas: Pontes, 2006. DUARTE, P. M. T. Introdução à semântica. 2. ed. Fortaleza: Editora da UFC, 2003. DUCROT, O. Princípios de semântica linguística: dizer e não-dizer. São Paulo: Cultrix, 1977. HURFORD, J.R., HEASLEY, B. Curso de semântica. Canoas: Ed. da ULBRA, 2004. KEMPSON, R. Teoria semântica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1977. TAMBA‐MECZ, Irene. A semântica. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTE, M. M., RODRIGUES, B. B., CIULLA, A. (Orgs). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003.

DIAS, Luis F. Os sentidos do idioma nacional: as bases enunciativas do nacionalismo lingüístico no Brasil. Campinas: Pontes. DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 2001. GUIMARÃES, Eduardo. Semântica do acontecimento: um estudo enunciativo da designação. Campinas: Pontes, 2005. GERALDI, J. W. Semântica. 5. ed. São Paulo: Ática, 1992. ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001. KOCH, I. V. G. Argumentação e Linguagem. 8. ed. São Paulo: Cortez. 2002. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. v. 2. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007. MOURA, H. M. M. Significação e contexto. Florianópolis: Insular, 1999. MÜLLER, A. L., NEGRÃO, E., FOLTRAN, M.J. (Orgs). Semântica formal. São Paulo: Contexto, 2003. NEGRI, L., FOLTRAN, M.J., OLIVEIRA, R.P. (Orgs). Sentido e significação. São Paulo: Contexto, 2004. OLIVEIRA, Roberta Pires de. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas: Mercado das Letras, Unicamp, 2001.

REFERÊNCIAS DE APOIO FERREIRA, Ana Cláudia Fernandes. Os sentidos de semântica linguística nos primeiros estudos de Oswald Ducrot. Disponível em: http://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/edicoesanteriores.

DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA E AFRO-BRASILEIRA


EMENTA

As matrizes indígenas e africanas da cultura brasileira. Os conceitos de Indígena e Afro-Brasileiro. Trabalho, cultura e resistência negra e indígena no Brasil. Cultura africana, sincretismo e miscigenação. Brasil/África e a formação do Atlântico Negro. A comunidade indígena local. A diversidade na educação. Objetivo geral: Contribuir para uma formação reflexiva que possibilite o reconhecimento das matrizes africanas e indígenas na formação da nacionalidade brasileira, a fim de desenvolver atividades intertransculturais que visem o debate sobre os preconceitos presentes na sociedade brasileira na busca de suas raízes históricas e na coabitação do espaço social contemporâneo.


BRASIL. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Brasília, SEPPIR/SECAD/INEP, junho de 2005. GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SODRÉ, Nelson Werneck. Síntese de História da Cultura Brasileira. São Paulo: Bertrand Brasil, 2003. ISBN 8528602931 BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: Temas e Situações. São Paulo: Editora Ática, 2002. CRULS, Gastão. A Amazônia que eu vi. 5. ed. Rio de Janeiro: José Olympio/INL-MEC, 1973.

http://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/edicoesanteriores

http://pt.wikipedia.org/wiki/Especial:Fontes_de_livros/8528602931

_____. Hiléia amazônica. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira. São Paulo: Editora Ática, [19?]. ISBN 8508000014

PERIÓDICOS

FILMOGRAFIA



VII SEMESTRE

DISCIPLINA: LITERATURA BRASILEIRA V – A LITERATURA PÓS-MODERNA E CONTEMPORÂNEA


EMENTA

O que é Pós-Modernismo? Fundamentos estéticos e socioculturais pós-modernos. Pluralidade de tendências. Literatura e cultura de massa. Autores/as, temas, formas de expressão e o multiculturalismo. Prosa e poesia: um entrecruzamento das correntes teórico-literárias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Tendências do romance brasileiro a partir dos anos cinquenta. Os romances do novo regionalismo: O Coronel e o Lobisomem de José Cândido de Carvalho. 2. O romance político – grotesco: Quarup de Antonio Callado. O romance intimista: Verão no aquário de Lygia Fagundes Telles. 3. O fim da ingenuidade sertaneja: Raduan Nassar 4. O romance fantástico: Sombras de reis barbudos de José J. Veiga. Murilo Rubião e Moacir Scliar O romance pós- moderno: Hotel Atlântico de João Gilberto Noll. 5. O "pós-tudo” anunciado pelos concretistas (1960/1980): Tropicalismo: a linha evolutiva da MPB e as vanguardas (carnavalização pop). 6. Poesia marginal: desvario dos alternativos (geração mimeógrafo) e engajamento do sujeito lírico. 7. As mulheres: Nélida Pinõn, Marina Colassanti, Sônia Coutinho, hiper-realismo urbano: Rubem Fonseca, João Gilberto Noll, Silviano Santiago, Cristóvão Tezza, Caio Fernando de Abrel. 8. História e memória: Márcio Souza, Carlos Heitor Cony. 9. A poesia e a contemporaneidade Paulo Leminski, Arnaldo Antunes, Martha Medeiros, Ana Cristina César, Hilda Hilst, Manoel de Barros, Antônio Cícero, Alice Ruiz, Fábio Malavoglia, José Paulo Paes.


ARAÚJO, Ricardo. Poesia Visual- Vídeo Poesia. São Paulo: Perspectiva, 1999. CAMPEDELLI, Samira Youssef. Poesia Marginal dos anos 70. Margens do texto. São Paulo, 1995. CAMPOS, Haroldo. A arte no horizonte do provável. 4. ed. São Paulo, 1997. EIKHENBAUM, Boris et alii. Teoria da Literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1971. FAVARETTO, Celso. Tropicália-alegoria, alegria. 2. ed. São Pulo: Ateliê, 1996. FILHO, Domício Proença. Pós-modernismo e literatura. 2. ed. São Paulo: Ática, 1995. HOLLANDA, Heloísa Buarque. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/1970. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004, p. 38. HUGO, Victor. Do Grotesco e do sublime. Tradução do Prefácio de Cromwell. Victor Hugo; Trad. Célia Barretini. São Paulo: Ed. Perspectiva/Elos, 1988. JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo: A lógica Cultural do Capitalismo tardio. Trad.: Maria Elsia Cevasco. São Paulo: Editora Ática, 1996.


ADORNO, Theodor, et alii. “A indústria cultural: O Iluminismo como mistificação de Massas.” Theodor Adorno Max Horkheimer. IN: Teoria da cultura de massas. org. Luiz Costa Lima. São Paulo : Paz e Terra, 2000. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas/ Walter Benjamin. Vol. I, II e III. – São Paulo: Editora Brasiliense. 1995.

DISCIPLINA: CULTURA REGIONAL MATOGROSSENSE


EMENTA

As diversas manifestações da cultura Matogrossense; O processo sociológico que influenciou e criou no Estado de Mato Grosso uma cultura genuína; As diferentes formas de linguagem no Mato-Grosso, como um processo de enriquecimento da cultura.


FERREIRA, João Carlos Vicente. Mato Grosso: Enciclopédia Ilustrada. Editora Buriti, Cuiabá, 2004. SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. História de Mato Grosso: da ancestralidade. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.


CARVALHO, Carlos Gomes de. Mato Grosso: Terra e povo – um estudo de geo-história. Vol. I., Cuiabá: Edições Verdepantanal, 2001. PIAIA, Ivane Inês. Geografia de Mato Grosso. 3. ed. Cuiabá: Edunic, 2003.

DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO PARA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO II


EMENTA

Orientação, elaboração e execução e apresentação de uma monografia exigida para conclusão do curso; Explanação das normas de apresentação de trabalhos e do regulamento do ISE sobre monografia; Qualificação do trabalho monográfico; Defesa pública; Trabalho original de pesquisa.


ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR – 6023. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. _____ NBR – 6028. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. _____ NBR – 10520. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. _____ NBR – 14724. Rio de Janeiro, Ed. ABNT, 2009. CASTRO, C de M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. São Caetano do Sul: Difusão, 2004. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.5.ed., São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed., São Paulo: Cortez, 2002.


CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1995. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. _____. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

DISCIPLINA: SEMIÓTICA DO TEXTO

Carga horária: 60 horas/aula

EMENTA

O conceito de Semiótica; A função da Semiótica; Os processos de comunicação e significação; O signo e a significação; Diferentes olhares semióticos: Semiótica da Cultura, Semiótica Literária, Semiótica da Arte, Semiótica da Língua; Semiótica e Linguística; Explanação sobre os principais conceitos das Teorias Semióticas: A Semiologia Saussuriana, A Semiótica Peirceana;

DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA VI


EMENTA

Consolidação da competência comunicativa do acadêmico em nível avançado da língua. Leitura e análise de textos literários e não literários. Desenvolvimento da produção do discurso oral e escrito: habilidades de ler, escrever, ouvir e falar.


ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. São Paulo: Pontes, 2002. GRAVER, B. D. Advanced English Practice.Oxford: OxfordUniversity Press, 1995. HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Fourteenth impression, London: Longman, 1997. HOLDEN, Susan & MICKEY, Rogers. O ensino da língua inglesa, São Paulo: SBS, 2001. HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Ninth impression, Oxford: Oxford University Press. 1978. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudo e proposições. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Orgs.) Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996.


FRAZIER, Laurie.; MILLS, Robin. North Star – Focus on Listening and Speaking: Basic. Longman, s/d. MAHER, Beth.; HAUGNES, Natasha. North Star – Focus on Reading and Writing: Basic. Longman, s/d. MCCARTHY, Michael.; O’DELL, Felicity. English Vocabulary in Use: Elementary (with answers), CUP, s/d. CAMBRIDGE International Dictionary of English, CUP, s/d. WILLIS, Dave. Collins Cobuild Student’s Grammar. London: Harper CollinsPublishers, 1991. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd edition, London: Oxford University Press, 2005.

PERIÓDICOS

FILMOGRAFIA

a Semiótica de Greimas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo; Cultrix, 1998. COUTO, Hildo Honório do Couto. Uma Introdução à Semiótica. Rio de Janeiro, Presença 1983. ECO, Umberto.Tratado de Semiótica Geral. São Paulo: Perspectiva, 2000. SANTAELLA,Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1985.


BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1994. COELHO NETTO, J. T. Semiótica, Informação e Comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1990. NETTO, J. Teixeira. Semiótica, Informação e Comunicação. 5. ed., São Paulo: Perspectiva, 2001. NOTH, Winfried. A Semiótica no século XX. São Paulo: Cultrix, 1989. SANTAELLA,Lúcia. A Teoria Geral dos Signos. São Paulo: Ática, 1995. SCHNAIDERMAN, Boris (Org.). Semiótica Russa. São Paulo: Perspectiva, 1979.


Aplicação de conhecimentos (Regência) de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literatura no

ensino fundamental e médio.


Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e disciplina de entremeios Atividades supervisionadas de iniciação profissional: objetivos e relevância para a formação docente. Contribuições das reflexões epistemológicas para o trabalho do professor. Aplicação de conhecimentos de línguas portuguesa e inglesa e suas literaturas no ensino fundamental e médio.





BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. JAUSS, Hans R. (Org.). A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1979. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de linguística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MOISÉS, M. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1990.

9. MATRIZ CURRICULAR DE LETRAS - PORTUGUÊS, INGLÊS...

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